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Controle de qualidade faz Samsung destruir 3% de suas baterias ao mês

Informação surgiu em um artigo publicado na revista do MIT, e provavelmente pode ser um reflexo do problema que vimos com o Galaxy Note 7

Avatar do(a) autor(a): Douglas Petronilho Vieira

04/08/2017, às 11:45

Controle de qualidade faz Samsung destruir 3% de suas baterias ao mês

Fonte:

Bateria

Não há dúvidas de que um dos componentes mais importantes de um smartphone é a bateria, e não apenas pelo fato de ser ela quem dita quanto tempo você vai usar o aparelho, mas também ao considerarmos que ela é uma das poucas (senão a única) partes capazes de causar acidentes por mal funcionamento. Tivemos uma ideia disso com os problemas envolvendo o Galaxy Note 7, cenário que fez a Samsung tomar uma série de providências.

Segundo informações contidas em um artigo que foi publicado na revista do MIT, a Samsung revelou que testa todas as baterias para ver se atendem aos novos critérios de segurança. As que não passam nessa prova acabam destruídas, e os itens do gênero que são dizimados mensalmente na companhia chega a aproximadamente 3%.

Também houve a menção de que todas as baterias que passam pelo teste recebem um código QR que funciona como uma espécie de “RG” e ajuda a companhia sul-coreana a reunir informações de desempenho para definir se elas podem ou não ser enviadas ao mercado juntamente com os aparelhos.

Todas as baterias que passam pelo teste recebem um código QR que funciona como uma espécie de 'RG'

“A bateria é, efetivamente, o componente mais importante de um smartphone, e isso faz com que a segurança na produção seja algo extremamente importante”, ressalta Bookeun Oh, executivo da Samsung responsável pelo setor de baterias.

O próximo aparelho da Samsung a ser apresentado ao mundo é o Galaxy Note 8, e a data em que isso vai acontecer já foi marcada: 23 de agosto. Nós ficaremos de olho para que você não perca nenhum detalhe deste anúncio.



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Douglas Petronilho Vieira

Especialista em Redator

Fã de games, filmes e séries. Tenho mais de uma década de experiência no jornalismo, e geralmente uso o tempo livre para passear com a família ou jogar algum game retrô (especialmente Super Nintendo).