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Quebra de smartphone é mais comum que roubo no Brasil, diz pesquisa

Aparelhos com tela trincada, molhados ou travados são as situações mais frequentes

Avatar do(a) autor(a): Nilton Cesar Monastier Kleina

25/10/2013, às 11:31

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(Fonte da imagem: Thinkstock)

Engana-se quem pensa que roubo e furto são os itens que mais afastam os donos de smartphones de seus aparelhos. Um levantamento realizado pelo Clube Pitzi — em um período que vai de setembro de 2012 ao mesmo mês deste ano — aponta que acidentes (quedas ou quebra de telas, por exemplo) ocorrem no Brasil com frequência três vezes maior que roubo ou furto.

“O celular é um aparelho de uso diário, com o qual se tem uma relação intensa. Isso faz com que ele esteja muito mais sujeito a acidentes típicos do cotidiano, como tombos”, explica o fundador da Pitzi, Daniel Hatkoff. “Proporcionalmente, roubo e furto têm impacto menor”, completa.

No ranking dos problemas que atingem os celulares, o mais comum é a queda do aparelho durante atividades cotidianas, resultando na quebra do display, com 44% dos casos pesquisados. Outros dois tipos de problemas são os casos de tela trincada porque algum objeto caiu no gadget (7%) e a queda dos aparelhos na água (também 7%), como ao levar o dispositivo para o banheiro. Travamento no sistema operacional também foi um problema frequente, presente em 20% dos casos.



Jornalista especializado em tecnologia, doutor em Comunicação (UFPR), pesquisador, roteirista e apresentador.

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