Amado por muitos e odiado por outros, o Twitter (atual X) ainda é um sucesso de usuários, mas Elon Musk nem sempre gostou da rede social. Na verdade, a primeira impressão do bilionário foi que a plataforma era “uma perda de tempo”, quando viu sua primeira esposa, Justine Musk, usar o espaço de mensagens rápidas quando foi lançado.
O relato é contado pelos jornalistas do New York Times, Kate Conger e Ryan Mac, que escrevem o livro Character Limit: How Elon Musk Destroyed Twitter. Os escritores contam que Justine tentou convencer Elon a criar uma conta, mas o criador da Tesla não parecia muito contente com a ideia, por achar a rede social uma perda de tempo.
Após muita insistência, o bilionário criou sua conta em 2010, mas foi somente em 2011 que começou a usar a rede social com vigor. Em dezembro daquele ano, o empresário havia tuitado que “Não tinha certeza se conseguiria lidar com mensagens de até 140 caracteres”.
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Musk e o X
Do fim de 2011 até o início de 2024, muita coisa mudou na vida de Elon Musk e do Twitter, que encontraram um meio estranho de coexistir. A plataforma do passarinho azul foi comprada pelo bilionário em 2022 e algum tempo depois foi reformulado para o X.
Yeah, this really is me, as my Mom @mayemusk will attest.
Not sure I can handle just doing 140 char missives. Will put longer thoughts on G+
— Elon Musk (@elonmusk) December 21, 2011
Em uma relação de amor e ódio, Musk promoveu mudanças profundas nas políticas da rede social. No novo formato, somente assinantes podem ter o famoso selo de verificação, e um chatbox sem filtros morais chamado Grok foi lançado em meio a febre da IA.
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O que mais chama a atenção foram as demissões em massa realizadas por Elon Musk. Recentemente, em uma disputa política com autoridades brasileiras, o dono do X demitiu todo escritório brasileiro da plataforma.
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