Quem assiste à série policialCriminal Minds sabe que os adorados agentes do B.A.U. — a Unidade de Análise de Comportamento do FBI — são tipo as Chiquititas: melhor não mexer com a união desse grupinho, porque eles vão dar trabalho se você tentar.
Mas parece que sempre há um engraçadinho que não entende nada, e a chatíssima agente Linda Barnes (Kim Rhodes) é a insuportável do momento.
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Afinal de contas, quem é que gosta de agentes federais de conduta exemplar com uma taxa altíssima de retirada de criminosos em série de circulação, não é mesmo?
Depois de uma longa lista de episódios até o grupo conseguir levar o Dr. Reid (Matthew Gray Gubler) de volta à unidade, livrando-o de uma série de acusações injustas de assassinato, Barnes se revela uma verdadeira inimiga interna — ela arma a façanha de espalhar os agentes entre diferentes setores do FBI.
Enquanto J.J. (A.J. Cook), Simmons (Daniel Henney) e Alvez (Adam Rodriguez) permanecem na unidade, Garcia (Kirsten Vangsness) é redesignada para a de Crimes Cibernéticos. Como ter Criminal Minds sem Garcia?
Enquanto isso, Emily Prentiss (Paget Brewster) é removida da liderança do grupo, e Rossi (Joe Mantegna) acaba convidado a se aposentar, enquanto Reid é dedicado exclusivamente à posição de professor.
Bem, o grupo não consegue ficar separado e, quando Garcia descobre que um dos suspeitos de crimes online estava compartilhando fotos de mulheres sequestradas e assassinadas, ela entra em contato com os ex-colegas para tentar fazer algo a respeito.
Obviamente, tudo isso dá errado, e J.J. acaba demitida.
Mas essa galerinha do barulho tem mais sorte que juízo. A filha de um senador é sequestrada dentro desse mesmo esquema que Garcia descobriu, e as únicas pessoas capazes de localizar a moça e devolvê-la com vida à família são os integrantes do B.A.U.
Depois que eles resolvem o caso com sucesso, o senador mexe os pauzinhos e ajuda a unidade a se reintegrar.
Já não era sem tempo!
Este texto foi escrito por Lu Belin via n-Experts.
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