No último sábado (16), a Marvel Studios anunciou que Eco (Echo, no original), sua nova série do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), estreará um dia antes do planejado originalmente. Os assinantes do Disney+ e do Hulu terão acesso à produção no dia 9 de janeiro, às 23h horas do horário de Brasília — e não mais na manhã do dia 10, como previsto anteriormente.
A notícia do adiantamento foi acompanhada do lançamento de um novo trailer, apresentando um ar muito mais maduro e violento para o MCU. A produção é um spin-off da minissérie do Gavião Arqueiro (2021), que introduziu a protagonista Maya, vivida por Alaqua Cox, e trouxe alguns personagens de fora do MCU, como o Rei do Crime (Vincent D'Onofrio), que volta como o antagonista principal.
Segundo a sinopse, Maya Lopez (Alaqua Cox) luta para se reconectar com sua origem nativa americana enquanto tenta equilibrar suas aspirações ligadas à vida do crime como sucessora do legado brutal de Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio), o Rei do Crime.
Confira o trailer de Eco (2024), a seguir;
Eco traz tom sangrento para o MCU
Considerada a primeira série “para adultos” da Marvel, a narrativa apresenta um tom muito mais sombrio e sangrento, acompanhando o ritmo de Demolidor (2015), série original da Netflix protagonizada por Charlie Cox. Assim como o Rei da Noite, Cox volta a interpretar Matt Murdock para Eco e consagra sua entrada no MCU de uma vez por todas, após sua primeira aparição em Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (2021).
A temática urbana e mais realista é a marca do Marvel Spotlight, o mais novo projeto que pretende lançar produções independentes da grande narrativa do MCU — dispensando a necessidade de acompanhar todos os núcleos do universo. Eco será o primeiro título lançado deste projeto e promete satisfazer os órfãos de títulos como Demolidor (2015), O Justiceiro (2017) e Jessica Jones (2015).
Um dos principais motivos pela decisão de criar o Spotlight foi o alto custo das produções dedicadas a um personagem. Alguns casos foram muito bem-sucedidos, como Loki (2021), mas a fórmula era difícil de manter, principalmente para introduzir novos personagens, como aconteceu com Cavaleiro da Lua (2022).
Dessa maneira, podemos acompanhar personagens secundários em terra firme, enquanto a grande intervenção intergaláctica acontece sem que um interfira no outro.
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