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Imagem de Amostras de asteroide primitivo podem ajudar a entender origem da vida no tecmundo

Mais uma peça do quebra-cabeça da origem da vida é encontrada

<head></head><body>Foram identificados mais de dez tipos de aminoácidos em um asteroide primitivo que orbita o sistema solar. As amostras de Ryugu, trazidas para a Terra pela missão japonesa Hayabusa 2, foram analisadas por pesquisadores da Universidade Kyushu, no Japão.Ruygu é um asteroide condrito C1, rochoso e rico em carbono, água e material orgânico. Esse tipo de detrito celeste é uma possível fonte de biomoléculas que permitiu o surgimento da vida no nosso planeta há bilhões de anos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/12/12094353879001.jpg" alt="Ruygu é um asteróide do tipo condrito rochoso C1 (Fonte: Pixbay/TBIT)">Ruygu é um asteróide do tipo condrito rochoso C1 (Fonte: Pixbay/TBIT)Esse astro celeste, entretanto, é um pouco diferente dos demais. Ele contém mais carbono, hidrogênio e nitrogênio do que outros condritos carbonáceos conhecidos. Os resultados foram divulgados na 53ª Lunar and Planetary Science Conference 2022.Foram detectados aminoácidos, hidrocarbonetos aromáticos e compostos contendo nitrogênio nas análises, explica Hiroshi Naraoka, líder do estudo.A composição química de asteroides permite investigar o passado geológico do sistema solar. Isso nos ajuda a entender como a matéria orgânica surgiu e evoluiu desde que nosso sol foi formado, há 4,6 bilhões de anos atrás.</body>

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Amostras de asteroide primitivo podem ajudar a entender origem da vida

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Imagem de Matéria escura pode ficar ainda mais enigmática; entenda no tecmundo

Melhor detecção desse tipo de matéria até o momento corre o risco de ser invalidada

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Antes de explicar o t&iacute;tulo, podemos fazer uma breve revis&atilde;o sobre o que se acredita que vem a ser a tal da mat&eacute;ria escura. Primeiramente, que um corpo com massa atrai outro corpo com massa &eacute; sabido desde a Lei da Gravita&ccedil;&atilde;o Universal de Isaac Newton. Em escala c&oacute;smica, essa atra&ccedil;&atilde;o entre corpos influencia diretamente na maneira como os planetas, sistemas estelares e gal&aacute;xias se movem pelo universo.
Por&eacute;m, o movimento das gal&aacute;xias &eacute; muito mais complexo do que a Lei da Gravita&ccedil;&atilde;o pode descrever. Devemos tamb&eacute;m levar em conta a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein que, de maneira simplificada, apresenta uma &ldquo;explica&ccedil;&atilde;o melhor&rdquo; sobre a gravidade exercida entre planetas, estrelas e gal&aacute;xias e, consequentemente, &eacute; mais confi&aacute;vel para a previs&atilde;o desses movimentos. Ainda assim, h&aacute; coisas mais complexas no universo que n&atilde;o s&atilde;o contempladas na teoria de Einstein.
Em sistemas como o nosso Sistema Solar, quanto mais perto um planeta est&aacute; do Sol, mais rapidamente ele se desloca pelo espa&ccedil;o, ou seja, o tempo que Merc&uacute;rio, o planeta mais pr&oacute;ximo do Sol, leva para dar uma volta ao redor do mesmo, &eacute; bem menor do que o tempo que a Terra leva para completar a mesma volta. Esse fen&ocirc;meno &eacute; sabido e previsto desde o s&eacute;culo XVII com as Leis de Kepler.
Por&eacute;m, quando tratamos de gal&aacute;xias, como a nossa Via L&aacute;ctea, que tamb&eacute;m possuem um centro orbitado por estrelas (onde cada estrela &eacute; capaz de possuir seu pr&oacute;prio sistema planet&aacute;rio), n&atilde;o acontece o mesmo. Isto &eacute;, as estrelas que encontram-se mais distantes do centro das gal&aacute;xias est&atilde;o percorrendo o espa&ccedil;o aproximadamente na mesma velocidade que as estrelas mais centrais. &Eacute; como se houvesse algo ajudando essas estrelas a se deslocar mais rapidamente!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/10/buraco-negro-10102441424119.jpg" alt="buraco negro" />(Shutterstock)
Disso, surge a hip&oacute;tese da mat&eacute;ria escura, que consistiria em algo que n&atilde;o interage com a radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica (luz) mas interage gravitacionalmente com as estrelas e planetas. Uma das consequ&ecirc;ncias dessa intera&ccedil;&atilde;o seria justamente a velocidade acima da esperada para estrelas distantes dos centros das gal&aacute;xias, o que foi observado pela primeira vez perto da d&eacute;cada de 1930.
Entretanto, a exist&ecirc;ncia dessa mat&eacute;ria deveria ser detectada para que se comprovasse a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional que ela exerce nas estrelas. Algo que, pelo pr&oacute;prio nome escolhido e para a surpresa de ningu&eacute;m, n&atilde;o &eacute; nada simples. Em 1997 e, posteriormente, em 2013, utilizando detectores DAMA, que s&atilde;o montados especialmente para a busca da mat&eacute;ria escura (em ingl&ecirc;s, dark matter), cientistas afirmaram ter conseguido medir part&iacute;culas de mat&eacute;ria escura passando pela Terra, conforme ela se desloca pelo espa&ccedil;o no momento em que sua velocidade &eacute; a maior poss&iacute;vel.
Os resultados dos detectores DAMA foram, ao mesmo tempo, animadores, por se tratarem n&atilde;o s&oacute; de um avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico como tamb&eacute;m por se tratarem da confirma&ccedil;&atilde;o de uma hip&oacute;tese antiga, e tamb&eacute;m controversos, uma vez que outros cientistas n&atilde;o conseguiram realizar as mesmas medi&ccedil;&otilde;es de mat&eacute;ria escura.
At&eacute; o momento, por mais controversos que fossem, esses eram os melhores resultados obtidos para a detec&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria escura. Por&eacute;m, uma reportagem da revista Science, de novembro de 2021, alega que um novo e mais preciso detector, chamado COSINE, n&atilde;o detecta nenhum dos sinais que foram alegados pelos cientistas respons&aacute;veis dos projetos DAMA.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/08/08145809556346.jpg" alt="O detector de mat&eacute;ria escura COSINE." /><figcaption style="text-align: center;">O detector de mat&eacute;ria escura COSINE (Yale/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
O impacto dessa n&atilde;o detec&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria escura, pode deixar essa hip&oacute;tese ainda mais obscura, j&aacute; que, ou ainda n&atilde;o temos tecnologia o bastante ou talvez estejamos buscando respostas nos lugares errados. Entretanto, em Ci&ecirc;ncia, n&atilde;o podemos descartar nenhum fato. Na situa&ccedil;&atilde;o de se confirmar que os sinais medidos pelo projeto DAMA n&atilde;o est&atilde;o mesmo relacionados &agrave; mat&eacute;ria escura, cabe sempre questionar: o que estava sendo captado?
Rodolfo Lima Barros Souza, professor de F&iacute;sica e colunista do&nbsp;TecMundo. &Eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Ensino de Ci&ecirc;ncias e Matem&aacute;tica pela Unicamp na &aacute;rea de Percep&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica da Ci&ecirc;ncia. Est&aacute; presente nas redes sociais como @rodolfo.sou

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Matéria escura pode ficar ainda mais enigmática; entenda

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Imagem de #AstroMiniBR: como funciona um destruidor de luas? no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Todo s&aacute;bado, o&nbsp;TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Quando a Astronomia e a F&iacute;sica se encontram</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;esse &eacute; o princ&iacute;pio da decomposi&ccedil;&atilde;o da luz com o qual estudamos a radia&ccedil;&atilde;o que vem de estrelas, galaxias e outros ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;na imagem, a luz do ?? atravessa essa tela (rede de difra&ccedil;&atilde;o) e &eacute; separada nas diferentes cores do espectro vis&iacute;vel, assim como vemos no arco-iris ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/J2BmbtbdQ0"&gt;pic.twitter.com/J2BmbtbdQ0&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1500921360322908160?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 7, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Se voc&ecirc; pegar tintas de cores diferentes, digamos, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho, e mistur&aacute;-las, obter&aacute; uma colora&ccedil;&atilde;o de um estranho tom marrom. Se fizermos a mesma coisa com a luz nestes mesmos comprimentos de onda, obteremos o branco. Por que isso acontece? Esse &eacute; o fen&ocirc;meno f&iacute;sico que celebra a uni&atilde;o entre a F&iacute;sica e a Astronomia, dois ramos do conhecimento que hoje s&atilde;o fortemente relacionados. A dispers&atilde;o da luz, vista muito facilmente alguns anos atr&aacute;s em discos compactos, ocorre quando a luz branca incide sobre uma superf&iacute;cie distinta entre dois meios e faz surgir o conhecido leque de cores do arco-&iacute;ris. Trata-se de um fen&ocirc;meno &oacute;ptico gerado por conta da diferen&ccedil;a de incid&ecirc;ncia de refra&ccedil;&atilde;o e devido &agrave; diferen&ccedil;a de velocidade de propaga&ccedil;&atilde;o do feixe de luz ao encontrar outro meio. Esse &eacute; o processo inicial chave para que os astr&ocirc;nomos consigam analisar a radia&ccedil;&atilde;o dos objetos celestes, sendo capazes de identificar, dentre diversas coisas, os elementos qu&iacute;micos que os comp&otilde;em.
<h3>#2: Um anel para todos governar</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Nessa imagem da Nebulosa do Anel as cores nos revelam a sua composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica!&lt;br&gt;&lt;br&gt;A cor azul escura no centro representa o h&eacute;lio, a azul clara do anel interno mostra o hidrog&ecirc;nio e o oxig&ecirc;nio, e a cor avermelhada do anel externo &eacute; do nitrog&ecirc;nio e do enxofre!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/z1KZSpkWlJ"&gt;pic.twitter.com/z1KZSpkWlJ&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Giovanna Liberato (@liberato_gio) &lt;a href="https://twitter.com/liberato_gio/status/1500969588518969345?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 7, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
E falando em conhecer a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica atrav&eacute;s da luz, este &eacute; um excelente exemplo de como esse processo acontece. A imagem acima apresenta a bel&iacute;ssima Nebulosa do Anel, catalogada como M57. Essa &eacute; uma nebulosa planet&aacute;ria, uma estrutura bem parecida com o que o Sol se tornar&aacute; daqui a alguns bilh&otilde;es de anos. O pequeno ponto branco no centro da nebulosa &eacute; justamente o n&uacute;cleo quente de uma an&atilde; branca. M57 est&aacute; a cerca de 2.000 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra e foi descoberta em 1779, sendo facilmente vis&iacute;vel com telesc&oacute;pios amadores de n&iacute;vel intermedi&aacute;rio. O g&aacute;s azulado no centro da nebulosa &eacute;, na verdade, uma estrutura em formato aproximadamente esf&eacute;rico circundado por um material alaranjado em forma de rosquinha. A borda interna do anel apresenta uma estrutura intrincada de n&oacute;s escuros e irregulares de poeira e um g&aacute;s denso que ainda n&atilde;o foram empurrados para longe pelos ventos estelares. As cores nesta imagem da Nebulosa do Anel foram colocadas de modo a indicar sua composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica: a cor de azul mais escuro representa o h&eacute;lio, o azul claro representa o brilho do hidrog&ecirc;nio e do oxig&ecirc;nio, e, finalmente, os tons avermelhados e alaranjados representam as concentra&ccedil;&otilde;es do nitrog&ecirc;nio e do enxofre.
<h3>#3: &ldquo;Chuva&rdquo; de plasma solar</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Loops de plasma no Sol! &lt;br&gt;&lt;br&gt;Os arcos registrados no v&iacute;deo pela sonda Solar Dynamics Observatory s&atilde;o cerca de 15 vezes maiores que a Terra! S&atilde;o formadas por part&iacute;culas se movendo em espiral ao longo das linhas do campo magn&eacute;tico solar! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;(c) SDO&lt;a href="https://t.co/2OKpEhW6yr"&gt;pic.twitter.com/2OKpEhW6yr&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1501673104048861190?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 9, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A Solar Dynamics Observatory (SDO) &eacute; uma sonda da NASA atualmente em uma &oacute;rbita a 36 mil quil&ocirc;metros de altitude. &Eacute; uma miss&atilde;o n&atilde;o-tripulada que tem como objetivo estudar a atividade solar para entender as causas da sua variabilidade e quais s&atilde;o seus impactos na Terra. O SDO analisa a atmosfera solar em pequenas escalas de espa&ccedil;o e tempo e em muitos comprimentos de onda de forma simult&acirc;nea. Seus instrumentos de avan&ccedil;ada sofistica&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica permitem que a SDO determine, por exemplo, como o campo magn&eacute;tico do Sol &eacute; gerado e como essa energia magn&eacute;tica armazenada &eacute; convertida e liberada na heliosfera e no geoespa&ccedil;o na forma de vento solar e part&iacute;culas extremamente energ&eacute;ticas. O registro acima apresenta um time-lapse que comprime 9 horas de observa&ccedil;&otilde;es de um loop de plasma na superf&iacute;cie do Sol, em que as part&iacute;culas presas no campo magn&eacute;tico v&atilde;o espiralando ao longo das trajet&oacute;rias definidas por suas linhas de campo. Essas estruturas costumam ser t&atilde;o grandes que seria poss&iacute;vel enfileirar 15 terras e ainda sobraria um pouco de espa&ccedil;o!
<h3>#4: O destruidor de luas</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? LIMITE DE ROCHE&lt;br&gt;&lt;br&gt;Na astronomia, esse limite define a dist&acirc;ncia m&iacute;nima que um corpo menor pode chegar de um corpo maior sem ser desintegrado pelas for&ccedil;as de mar&eacute; do segundo.&lt;br&gt;Por ex: os an&eacute;is de Saturno podem ter sido formados por luas que ultrapassaram esse limite&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/NsnCSGnZyp"&gt;pic.twitter.com/NsnCSGnZyp&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1499530713305075713?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 3, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Equivalente ao poderoso Thanos, detruidor de mundos no universo da Marvel, no nosso Universo temos um destruidor de luas gerado pela pr&oacute;pria natureza. Conhecido como o limite de Roche, &eacute; uma regi&atilde;o espec&iacute;fica no espa&ccedil;o pr&oacute;ximo ao um corpo massivo do qual nenhum outro corpo que estiver em sua &oacute;rbita se mant&eacute;m unido gravitacionalmente. Em outras palavras, &eacute; a dist&acirc;ncia m&iacute;nima que um objeto, como uma lua, por exemplo, pode suportar sem come&ccedil;ar a se destruir devido &agrave;s for&ccedil;as de mar&eacute; exercidas pela for&ccedil;a gravitacional do objeto principal. Acredita-se que uma das raz&otilde;es pelos quais os an&eacute;is de Saturno se formaram tenha sido o fato de que algumas luas ultrapassaram esse limite e foram impiedosamente destro&ccedil;adas!
<h3>#5: A primeira foto da superf&iacute;cie de Marte</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Essa &eacute; a primeir&iacute;ssima foto tirada na superf&iacute;cie de Marte, poucos minutos ap&oacute;s o pouso da sonda Viking 1 em 20 de julho de 1976. Ela mostra as rochas e poeira marcianas ao lado de um dos p&eacute;s do lander. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroFirstPic?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroFirstPic&lt;/a&gt;&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/2wvp927FJV"&gt;pic.twitter.com/2wvp927FJV&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Mariella Patti ?? ????? | Ela/dela | #LULA2022 (@PattiMariella) &lt;a href="https://twitter.com/PattiMariella/status/1499634847580663811?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 4, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Voc&ecirc; est&aacute; olhando para a primeira foto da superf&iacute;cie de Marte que chegou aos olhos humanos na hist&oacute;ria! A imagem acima foi registrada pela sonda Viking 1 da NASA cuja finalidade era estudar o planeta Marte. Lan&ccedil;ada em agosto de 1975, a sonda chegou ao planeta vermelho alguns meses depois, em julho de 1976. Logo ap&oacute;s a aterrissagem do seu m&oacute;dulo, a Viking 1 fez este registro, mostrando ao mundo pela primeira vez uma imagem relativamente familiar do nosso vizinho planet&aacute;rio, cujo solo seco e repleto de pequenas rochas nos lembra algumas regi&otilde;es da nossa pr&oacute;pria casa azul.&nbsp;

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#AstroMiniBR: como funciona um destruidor de luas?

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Imagem de Astrônomas veem moléculas complexas em protoplaneta; o que isso significa? no tecmundo

Pela primeira vez, molécula desse tipo foi encontrada onde planetas se formam

<head></head><body>*Este texto foi escrito por uma colunista do TecMundo; saiba mais no final.Como a vida surgiu e se desenvolveu na Terra? Como a vida se desenvolve no Universo? Cada dia mais a ciência se aproxima dessa resposta.Sabemos que a vida como conhecemos é constituída à base de complexas cadeias de carbono. Isso significa que precisamos conseguir construir longas cadeias de carbono, com muitos átomos e moléculas, para formar a vida complexa que conhecemos na Terra: animais, fungos, bactérias, seres humanos, plantas e por aí vai.&nbsp;Para chegarmos até essas cadeias complexas, precisamos de blocos de construção. Assim como uma casa precisa de tijolos. Como acontece essa construção, quais ambientes precisamos, como esses blocos chegam até os planetas: todas essas perguntas estão ainda em aberto e em constante investigação. E no último dia das mulheres, na terça-feira (8), chegamos mais perto dessas respostas: uma equipe de 6 astrônomas detectou, pela primeira vez, um desses blocos para formação de vida em um disco de formação planetária.Vamos por partes. O bloco para vida encontrado nesse caso é a molécula "éter dimetílico" que em linguagem química é escrita assim: CH3OCH3.&nbsp;Ou seja, possui 2 carbonos, 1 oxigênio e 6 hidrogênios. Essa foi a cadeia mais longa já detectada nesse tipo de região. O local da detecção é um disco de formação de planetas nomeado IRS 48, que está a 444 anos-luz de distância. Isso significa que essa molécula, que pode ser usada como bloco de formação de vida, está presente na região em que planetas estão se formando! <iframe src="https://www.youtube.com/embed/-8vNLUbnU0g?start=10" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe><h2 style="text-align: center;">E se essa foi também a história de formação da Terra?</h2>Não é a primeira vez que essa molécula é detectada pelo Universo, além da Terra. A astroquímica é um ramo da astronomia que é capaz de estudar a composição química em diferentes locais do Universo. Nuvens moleculares, outras estrelas, discos de formação planetária, nebulosas planetárias, outras galáxias e por ai vai. Analisando a luz desses objetos nós somos capazes de entender a composição química deles, e isso permite que a gente construa o cenário de evolução em todas as escalas.Essa molécula já foi detectada outras vezes em nuvens moleculares, que posteriormente formarão estrelas e planetas. Mas como essas moléculas sobreviveriam ao processo de formação estelar e alimentariam atmosfera de futuros planetas ainda não estava claro. E agora está!&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/09/09063343828002.jpg" alt="Ciclo de vida de uma estrela, incluindo formação planetária e desenvolvimento de vida na parte inferior.">Ciclo de vida de uma estrela, incluindo formação planetária e desenvolvimento de vida na parte inferior.O cenário proposto é que, nas nuvens que darão origem a estrelas, antes mesmo de estrelas se formarem, começa-se a produção de moléculas. Isso porque essas nuvens são frias, possibilitando a formação de monóxidos de carbono (moléculas com um único carbono). Esses monóxidos se juntam com poeira cósmica presente, congelando e passando por transformações químicas, que originarão moléculas mais complexas como o éter dimetilico.&nbsp;Uma vez que a estrela se forma junto com o disco que originará os planetas, a temperatura ambiente aumenta. Com temperaturas suficientes, as moléculas complexas podem se libertar do gelo. Isso possibilita que tais moléculas estejam presente na mistura que dará origem a planetas, suas atmosferas e suas possíveis e complexas formas de vida!&nbsp;As pesquisadoras estavam bem animadas com o potencial da descoberta e as possibilidades para o futuro. A expectativa é entender cada vez melhor qual caminho evolutivo que esses blocos de vida passam, e como eles chegam até os planetas. Podemos, afinal, estar observando histórias de nascimentos semelhantes à da Terra.&nbsp;<iframe src="https://www.youtube.com/embed/vkXVRVyqagQ" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Camila de Sá Freitas, colunista do TecMundo, é bacharel e mestre em astronomia. Atualmente é doutoranda no Observatório Europeu do Sul (Alemanha). Autointulada Legista de Galáxias, investiga cenários evolutivos para galáxias e possíveis alterações na fabricação de estrelas. Está presente nas redes sociais como @astronomacamila.</body>

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Astrônomas veem moléculas complexas em protoplaneta; o que isso significa?

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Imagem de Como a guerra na Ucrânia atrapalha viagens espaciais e pesquisa científica? no tecmundo

Veja como a invasão russa na Ucrânia afeta as pesquisas e atividades aeroespaciais

<head></head><body>Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, em 24 de fevereiro deste ano, o mundo tem visto e sentido os efeitos da guerra desencadeados em diversos setores sociais, econômicos e geopolíticos. Esses impactos rapidamente se estenderam também ao espaço, colocando em risco diversas atividades e pesquisas de longa data.Ao longo das últimas décadas, a colaboração internacional no setor espacial cresceu exponencialmente entre diversos países do mundo e, em especial, desde o esfriamento das tensões da corrida espacial entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética, na segunda metade do século passado, essas colaborações desempenharam papel fundamental para o desenvolvimento de novas e mais sofisticadas tecnologias.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/09/09142058109373.jpg" alt="Estação Espacial Internacional">Estação Espacial InternacionalAs parcerias, que tiveram como um dos principais marcos iniciais a colaboração dos programas espaciais Apollo e Soyuz no ano de 1975, culminaram na colaboração contínua para a realização e manutenção da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), em órbita da Terra desde 1998. &nbsp;Contudo, as fortes represálias e sanções por parte de países ocidentais à Rússia desde o início da invasão da Ucrânia ameaçam gravemente também o espírito cooperativo que imperou entre as nações, mesmo em épocas de convulsões políticas anteriores.Um dos primeiros efeitos dessa invasão foi o cancelamento do lançamento do foguete russo Soyuz, previsto para ocorrer no dia 4 de março, que iria colocar 36 satélites de internet em órbita. O lançamento dos satélites, que pertencem à empresa de comunicações OneWeb, foi cancelado depois que a Rússia exigiu que o governo do Reino Unido — um dos principais financiadores da OneWeb — garantisse que os satélites não seriam usados para fins militares. O lançamento está suspenso por tempo indeterminado.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/09/09141502890359.jpg" alt="Roscosmos desarmando o foguete Soyuz com os 36 satélites da OneWeb no Cosmódromo de Baikonur no dia 4 de março">Roscosmos desarmando o foguete Soyuz com os 36 satélites da OneWeb no Cosmódromo de Baikonur no dia 4 de marçoAlém deste, a agência espacial russa, a Roscosmos, também interrompeu todos os lançamentos previstos do foguete Soyuz do centro de lançamentos europeu na Guiana Francesa, que são conduzidos pelo fornecedor francês de lançamentos Arianespace.Os cancelamentos também têm ocorrido em vias opostas: o centro aeroespacial alemão (DLR) anunciou, no dia 26 de fevereiro, o desligamento de um instrumento de busca por buracos negros em um satélite russo e interrompeu toda cooperação científica com a Rússia como forma de protesto.&nbsp;O telescópio “caçador de buracos negros”, chamado eROSITA, foi lançado em 2019 do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, a bordo do satélite Spectrum-Roentgen-Gamma, que foi construído na Rússia.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/09/09141801859371.jpg" alt="Módulos dos espelhos do telescópio eRosita.">Módulos dos espelhos do telescópio eRosita.Entretanto, até a presente data, além de tensões virtuais entre funcionários da NASA e da Roscosmos nas redes sociais, nenhum impacto nocivo afetou o funcionamento da ISS. Ambas agências espaciais afirmaram que a operação da ISS continua como de costume.Atualmente, a estação abriga quatro astronautas estadunidenses, dois cosmonautas russos e um astronauta europeu. Uma nova tripulação russa com três cosmonautas está prevista para chegar à ISS no final deste mês a bordo da Soyuz.A ISS tem sido, desde sua criação, um ponto alto na colaboração espacial entre países. A esperança é que este símbolo de união em prol de um interesse científico comum continue no decorrer dos próximos meses.</body>

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Como a guerra na Ucrânia atrapalha viagens espaciais e pesquisa científica?

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Imagem de Colisão de lixo espacial cria nova cratera na Lua no tecmundo

Segundo a NASA, pode levar meses para a identificação do objeto que gerou uma nova cratera lunar

Cientistas observaram uma nova cratera na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/234749-saiba-enviar-nome-lua-missao-espacial-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a>, resultado da queda de lixo espacial em sua superf&iacute;cie. De acordo com a NASA, uma parte descart&aacute;vel de um foguete que flutuava no espa&ccedil;o por anos, similar ao tamanho de um &ocirc;nibus, caiu no solo lunar na sexta-feira (04) &mdash; evento classificado como a primeira colis&atilde;o n&atilde;o intencional em torno da explora&ccedil;&atilde;o humana no sat&eacute;lite terrestre.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/234749-saiba-enviar-nome-lua-missao-espacial-nasa.htm" target="_blank">Saiba como enviar seu nome para a Lua em miss&atilde;o espacial da NASA</a></li>
</ul>
O impacto est&aacute; localizado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/226973-astrominibr-lado-escuro-lua-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lado distante da Lua</a>, fora do alcance imediato de telesc&oacute;pios na Terra. Entretanto, duas espa&ccedil;onaves que orbitam o corpo celeste podem entregar uma imagem completa sobre a cratera: Lunar Reconnaissance Orbiter, da NASA, e Chandrayaan-2, da &Iacute;ndia. A ag&ecirc;ncia espacial anunciou que ir&aacute; estudar com mais detalhes a regi&atilde;o, processo que pode levar semanas ou meses.
<h2>A origem do lixo espacial</h2>
Dentre as informa&ccedil;&otilde;es mais aguardadas est&aacute; a d&uacute;vida de qual seria a origem do lixo espacial respons&aacute;vel pela nova cratera lunar. Dados iniciais indicavam que o detrito poderia ser um dos componentes do foguete da SpaceX lan&ccedil;ado em 2015 que levou para o espa&ccedil;o o Deep Space Climate Observatory, da NASA.&nbsp;
Outra possibilidade pode estar relacionada ao lan&ccedil;amento de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227421-missao-chang-5-encontra-indicios-atividade-vulcanica-recente-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foguete da China</a>, em 2014. Contudo, ambas as partes negaram ser respons&aacute;veis pelo objeto em quest&atilde;o. O caso tamb&eacute;m pode produzir melhores simula&ccedil;&otilde;es de impacto e aprofundar a compreens&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/231465-lua-formou-conheca-teorias-aceitas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">superf&iacute;cie lunar</a>.

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Colisão de lixo espacial cria nova cratera na Lua

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Imagem de Websérie dá destaque a papel das mulheres na ciência; veja no tecmundo

Conheça a história de Maya, uma mulher astronauta que viaja pelo espaço

Experimento Lab, uma nova webs&eacute;rie infantil, mostra que lugar de mulher tamb&eacute;m &eacute; na ci&ecirc;ncia. No programa, a protagonista Maya &eacute; uma astronauta que viaja pelo espa&ccedil;o a bordo de uma nave espacial e com um ajudante extreterrestre. Durante o percurso, ela deve coletar amostras e analisar o material que encontra pelo universo.
O p&uacute;blico-alvo do projeto, desenvolvido pela Funda&ccedil;&atilde;o Siemens, &eacute; infantil. O objetivo &eacute; despertar o interesse em ci&ecirc;ncias por parte das crian&ccedil;as. O primeiro epis&oacute;dio j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel no YouTube.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/02c2stKYFcs" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
O cen&aacute;rio da s&eacute;rie &eacute; l&uacute;dico e divertido, e ela promete abordar temas como gravidade, atmosfera, entre outros. Junto com Maya, os pequenos ir&atilde;o assistir experi&ecirc;ncias e aprender mais sobre ci&ecirc;ncia.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230138-cientista-brasileira-entra-lista-mulheres-influentes-2021.htm" target="_blank">Seis cientistas brasileiras recebem pr&ecirc;mio internacional; saiba quem s&atilde;o</a></li>
</ul>
A inten&ccedil;&atilde;o da funda&ccedil;&atilde;o, que desenvolveu a s&eacute;rie em parceria com a Goal Projetos e a Habitante Filmes, &eacute; que o material seja usado para al&eacute;m do digital. Seja na sala de aula ou em casa, o conte&uacute;do pode ser compartilhado entre adultos e crian&ccedil;as.
Os pais, por exemplo, podem reproduzir os experimentos da s&eacute;rie com os filhos. Essa &eacute; uma &oacute;tima maneira de despertar nos pequenos a cultura cient&iacute;fica, o h&aacute;bito do questionamento e da experimenta&ccedil;&atilde;o.

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Websérie dá destaque a papel das mulheres na ciência; veja

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Imagem de Astrônomas descobrem maior molécula em protoplaneta já vista no tecmundo

Pesquisadoras encontraram éter dimetílico em um disco de formação planetária

<head></head><body>Um grupo de seis pesquisadoras descobriram éter dimetílico em um disco de formação planetária. Contendo nove átomos, essa é a maior molécula já encontrada pela humanidade em regiões como essa.A descoberta é mais uma peça para que os cientistas desvendem o mistério do surgimento da vida. Ainda que seja pequena em relação a macromoléculas do nosso corpo — uma proteína pode ter mais de 500 mil átomos — o éter encontrado é um precursor importante para substância orgânicas maiores.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/07/07175436126484.jpg" alt="Éter dimetílico foi encontrado em disco protoplanetário, maior molécula já vista nessa região (Fonte: ESO/reprodução)">Éter dimetílico foi encontrado em disco protoplanetário, maior molécula já vista nessa região (Fonte: ESO/reprodução)As pesquisadoras da Universidade de Leiden fizeram a descoberta utilizando o rádio-telescópio ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), no Chile. Também foi identificado metanoato de metila, substância tão complexa quanto a outra.O éter dimetílico já havia sido encontrado anteriormente em nuvens de poeira de formação estelar, mas nunca antes em um disco protoplanetário. Essas regiões são grandes aglomerados de material que sobra depois do nascimento das estrelas.As substâncias estão no entorno de um novo sol que se formou na constelação de Ofiúco, a 444 anos-luz de nós, batizado Oph-IRS 48. Esse disco tem uma espécie de armadilha de poeira, que retém muitas partículas milimétricas. Elas se unem para formar grandes objetos, como cometas, asteroides e até mesmo planetas.<h2>Origem da vida</h2>Pesquisadores acreditam que moléculas orgânicas como essa surjam em ambientes frios. Nesses locais as mais simples se aderem a grãos de poeira e reagem entre si para dar origem a compostos mais complexos.“O que torna tudo isto ainda mais excitante é que sabemos agora que substâncias maiores se encontram disponíveis para gerar planetas”, diz em nota Alice Booth, pesquisadora no Observatório de Leiden.&nbsp;A descoberta sugere que outros compostos ainda maiores podem ser detectados nessas regiões, alguns dos quais são precursores de aminoácidos e açúcares, constituintes básicos da química da vida.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233713-aconteceria-encontrassemos-vida-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que aconteceria se encontrássemos vida fora da Terra?</a></li></ul>Estudar sua evolução e formação pode, portanto, ajudar na compreensão de como as moléculas pré-bióticas chegam até os planetas. "Esperamos, com mais observações, poder chegar mais perto de entender a origem delas em nosso próprio Sistema Solar”, diz Nienke van der Marel, também autora do artigo, em nota.ARTIGO Astronomy and Astrophysics: <a href="https://doi.org/10.1051/0004-6361/202142981" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1051/0004-6361/202142981&nbsp;</a></body>

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Astrônomas descobrem maior molécula em protoplaneta já vista

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Imagem de Entenda como são feitos os satélites que mandamos para o espaço no tecmundo

Conheça a história por trás dessa tecnologia

Isaac Newton j&aacute; calculava, no s&eacute;culo XVIII , maneiras de colocar objetos na &oacute;rbita da Terra. Essas primeiras ideias foram reaproveitadas pelos escritores de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica durante muitos s&eacute;culos at&eacute; que os cientistas a colocassem em pr&aacute;tica e criassem os primeiros sat&eacute;lites.
Em 1903, o f&iacute;sico russo Konstantin Tsiolkovsky fez diversos c&aacute;lculos de velocidade que seriam, em teoria, capazes de colocar um objeto em &oacute;rbita. Alguns anos depois, Robert Goddard patenteou pela primeira fez um primeiro foguete de combust&atilde;o.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/20/20174330274025.jpg" alt="Um sat&eacute;lite da empresa americana SpaceX (Fonte: Pexels/SpaceX)" />Um sat&eacute;lite da empresa americana SpaceX (Fonte: Pexels/SpaceX)
Da&iacute; em diante a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ci&ecirc;ncia&nbsp;</a>passou a dar mais aten&ccedil;&atilde;o no tema. Especialmente, ap&oacute;s a Segunda Guerra Mundial e com o in&iacute;cio da Guerra Fria, a conquista do espa&ccedil;o passou para o primeiro plano nas prioridades de diversos governos.
Tanto que, em 1946 as For&ccedil;as Armadas dos Estados Unidos colocaram em marcha o primeiro plano considerado plaus&iacute;vel para o lan&ccedil;amento de um sat&eacute;lite. Isso foi ap&oacute;s uma reuni&atilde;o do Conselho Internacional de Uni&otilde;es Cient&iacute;ficas.
Entretanto foram o russos que sa&iacute;ram na frente. O mundo assistiu, em 4 de outubro de 1957, o la&ccedil;amento da Sputnik 1. A sonda de 58 cent&iacute;metros de di&acirc;metro e de 83 quilos levou exatos 89 minutos para ser colocada em &oacute;rbita.
<h2>In&iacute;cio da corrida espacial</h2>
O fato marcou definitivamente o in&iacute;cio da corrida espacial. E n&atilde;o levou muito tempo para que os sovi&eacute;ticos marcassem outro grande ponto. Em 3 de novembro enviaram Sputnik 2, que transbordava a cadela Laika a bordo, o primeiro ser vivo a orbitar a Terra.
A corrida espacial e a Guerra Fria foram fundamentais para o desenvolvimento da tecnologia&nbsp;de&nbsp;sat&eacute;lites. Como resposta &agrave;s conquistas russas, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos financiaram em peso muitos projetos cient&iacute;ficos na &eacute;poca.
Um deles, o Programa Explorer, levou ao espa&ccedil;o o Explorer I, primeiro americano, em 1958. Carregando v&aacute;rios instrumentos cient&iacute;ficos, ele foi respons&aacute;vel pela descoberta do Cintur&atilde;o de Van Allen, uma camada de radia&ccedil;&atilde;o existente ao redor do nosso planeta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/20/20174530649027.jpg" alt="A sonda russa Sputnik 1 (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)" />A sonda russa Sputnik 1 (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)
Durante essa fase, muitos sat&eacute;lites&nbsp;foram lan&ccedil;ados, tanto pelos Estados Unidos quanto pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. Durante os primeiros experimentos, os objetivos tinham fun&ccedil;&atilde;o militar: espionagem e reconhecimento do territ&oacute;rio inimigo era fundamental para a defesa do pa&iacute;s.
E com isso houve o aperfei&ccedil;oamento da tecnologia. Cientistas aprenderam a estabilizar com cada vez mais precis&atilde;o a &oacute;rbita das sondas enviadas ao espa&ccedil;o e desenvolveram v&aacute;rias manobras controladas de terra.
Foi nesse per&iacute;odo que o uso de sat&eacute;lites&nbsp;para fins de comunica&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m come&ccedil;ou a ser discutido. O americano SCORE&nbsp;foi o primeiro, em 1958, a transmitir uma mensagem do espa&ccedil;o para a Terra. O discurso foi de paz, por ocasi&atilde;o do Natal.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/20/20174741338028.jpg" alt="Explorer I, o primeiro sat&eacute;lite americano (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)" />Explorer I, o primeiro sat&eacute;lite americano (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)
No mesmo ano foi criada a NASA, com o objetivo de produzir sondas capazes de refletir sinais emitidos de um local para outro. At&eacute; ent&atilde;o, nos Estados Unidos, apenas o departamento de defesa tinha autonomia para colocar em &oacute;rbita equipamentos capazes de ampliar o sinal recebido.
Na d&eacute;cada de 1960, empresas americanas de comunica&ccedil;&atilde;o conseguiram permiss&atilde;o para lan&ccedil;ar dispositivos capazes de transmitir liga&ccedil;&otilde;es telef&ocirc;nicas, e com isso uma nova p&aacute;gina da hist&oacute;ria foi escrita.
O Telstar 1 foi o primeiro do tipo - e at&eacute; hoje est&aacute; em &oacute;rbita. Outros marcos memor&aacute;veis da &eacute;poca incluem o lan&ccedil;amento do Ariel 1, primeiro criado a partir de coopera&ccedil;&atilde;o internacional, entre Estados Unidos e Reino Unido, e o canadense Alouette 1, primeiro desse pa&iacute;s.
<h2>Avan&ccedil;os mais recentes</h2>
Em 1964 foi colocado em &oacute;rbita o primeiro sat&eacute;lite&nbsp;geoestacion&aacute;rio, Syncon 3. Ele tem a capacidade de acompanhar a rota&ccedil;&atilde;o terrestre e, olhando daqui, parece estar fixo no c&eacute;u. A novidade representou um grande avan&ccedil;o da tecnologia, e foi usada na transmiss&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos de T&oacute;quio nesse ano.
Tamb&eacute;m foi criado, na mesma data, a Intelsat, cons&oacute;rcio entre quinze pa&iacute;ses com o objetivo de utilizarem sat&eacute;lites de comunica&ccedil;&atilde;o. Os russos responderam com a forma&ccedil;&atilde;o da Intersputnik, em 1968. No ano seguinte, a Alemanha lan&ccedil;ou o Azur.
A partir de 1970, China, Jap&atilde;o, Pa&iacute;ses Baixos, Espanha, &Iacute;ndia e Indon&eacute;sia, todos lan&ccedil;aram seus pr&oacute;prios sat&eacute;lites. O Reino Unido, por sua vez, enviou para o espa&ccedil;o seu pr&oacute;prio foguete, se unindo ao clube dos pa&iacute;ses com ve&iacute;culo de lan&ccedil;amento pr&oacute;prio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/20/20174944340029.jpg" alt="Imagem antiga representando um dos sat&eacute;lites respons&aacute;veis pelo projeto do GPS (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)" />Imagem antiga representando um dos sat&eacute;lites respons&aacute;veis pelo projeto do GPS (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)
Tamb&eacute;m come&ccedil;ou nessa d&eacute;cada o lan&ccedil;amento dos dispositivos que possibilitariam o surgimento do Sistema de Posicionamento Global, ou GPS, do ingl&ecirc;s. Ele &eacute; fruto do trabalho de 24 equipamentos que seriam colocados em &oacute;rbita at&eacute; 1995.
Novas companhias privadas surgem na d&eacute;cada de 1980 e quebram o monop&oacute;lio governamental da ind&uacute;stria. Elas introduzem tamb&eacute;m a transmiss&atilde;o 24 horas e a revolu&ccedil;&atilde;o dos meios de comunica&ccedil;&atilde;o &eacute; atingida por fim.
Em 1985 &eacute; lan&ccedil;ado pelo Brasil o primeiro sat&eacute;lite&nbsp;latino-americano, o BrasilSat A1, que permaneceu em funcionamento por dezessete anos. No ano seguinte, os russos lan&ccedil;aram a primeira esta&ccedil;&atilde;o espacial permanente do mundo, que funcionou por 13 anos.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/20/20180508001034.jpg" alt="&Ocirc;nibus espacial acoplado &agrave; esta&ccedil;&atilde;o russa Mir, primeira do mundo (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)" />&Ocirc;nibus espacial acoplado &agrave; esta&ccedil;&atilde;o russa Mir, primeira do mundo (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)
Desde ent&atilde;o o lan&ccedil;amento s&oacute; se intensificou, e o uso de sat&eacute;lites&nbsp;&eacute; cotidiano para n&oacute;s hoje em dia. A Intelsat, ainda em funcionamento, possu&iacute;a representantes de 143 pa&iacute;ses, quando foi privatizada.
S&oacute; em 2009 ocorreu a primeira colis&atilde;o de sat&eacute;lites, entre o russo Kosmos-2251 e o americano Iridium-33. At&eacute; esse ano, quase 5 mil dos equipamentos j&aacute; haviam orbitado no nosso planeta. Estima-se que apenas 6% deles estejam em funcionamento.
Hoje em dia, os restos de antigos sat&eacute;lite&nbsp;tem se tornado um problema. Chamado de lixo espacial, eles podem colidir com naves espaciais e comprometer a seguran&ccedil;a de opera&ccedil;&otilde;es.
<h2>Tipos de sat&eacute;lites</h2>
Hoje os principais sat&eacute;lites s&atilde;o os de comunica&ccedil;&atilde;o, meteorol&oacute;gicos, astron&ocirc;micos, militares e as esta&ccedil;&otilde;es espaciais.
Os primeiros, como diz o nome, s&atilde;o usadas para transmiss&atilde;o de sinais de r&aacute;dio, televis&atilde;o e telefone. Geralmente eles se encontram em &oacute;rbita geoestacion&aacute;ria, a uma altitude de 35 mil quil&ocirc;metros.
Para promover a cobertura de todo o globo, &eacute; usado o conceito de constela&ccedil;&atilde;o de sat&eacute;lites, que formam uma rede de comunica&ccedil;&atilde;o. Elas s&atilde;o de dois tipos, em geral: de voz ou de dados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/20/20175307609030.jpg" alt="Starlink, a constela&ccedil;&atilde;o de sat&eacute;lites da empresa SpaceX (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)" />Starlink, a constela&ccedil;&atilde;o de sat&eacute;lites da empresa SpaceX (Fonte: Wikimedia Commons/NASA)
Os meteorol&oacute;gicos s&atilde;o usados para coletar dados que permitem monitorar e prever as condi&ccedil;&otilde;es do tempo e do clima das mais diversas regi&otilde;es do planeta. Eles podem estar em &oacute;rbita geoestacion&aacute;ria ou polar - percorrem o c&eacute;u de norte a sul, perpendicular ao equador.
Alguns dispositivos foram lan&ccedil;ados exclusivamente para observar os diferentes fen&ocirc;menos do universo. Eles s&atilde;o os astron&ocirc;micos. Sua fun&ccedil;&otilde;es incluem fotografar os planetas do sistema solar, estudar a composi&ccedil;&atilde;o das estrelas e resolver mist&eacute;rios sobre os buracos negros e quasares.
Telesc&oacute;pios espaciais como o Hubble e o James Webb, mais recente, orbitam o nosso planeta em regi&otilde;es muitos distantes, para que possam coletar dados sem interfer&ecirc;ncia da atmosfera, analisando radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;ticas nas zonas do vis&iacute;vel, ultravioleta e infravermelho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/20/20175737111031.jpg" alt="O telesc&oacute;pio James Webb, lan&ccedil;ado pela NASA em 2021 (Fonte: NASA/Adriana Manrique Gutierrez)" />O telesc&oacute;pio James Webb, lan&ccedil;ado pela NASA em 2021 (Fonte: NASA/Adriana Manrique Gutierrez)
Os militares s&atilde;o aqueles com finalidade estrat&eacute;gica para a defesa de um pa&iacute;s. Capazes de transmitir comunica&ccedil;&atilde;o entre for&ccedil;as b&eacute;licas ou de obter informa&ccedil;&otilde;es de intelig&ecirc;ncia, hoje em dia s&atilde;o pe&ccedil;as-chave no confronto entre grandes pot&ecirc;ncias.
Os Estados Unidos e a China possuem ainda, armas antissat&eacute;lites, capazes de destruir dispositivos que orbitam o planeta. A &Iacute;ndia e a R&uacute;ssia tem projetos de se juntarem a eles e desenvolverem esse tipo de defesa.
Por fim, as esta&ccedil;&otilde;es espaciais tamb&eacute;m s&atilde;o sat&eacute;lites, se considerarmos suas caracter&iacute;sticas. Esse tipo especial &eacute; capaz de suportar um tripula&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o por um longo per&iacute;odo de tempo. Al&eacute;m disso tem a capacidade de ancorar espa&ccedil;onaves.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232469-astrominibr-erupcao-vulcao-tonga-vista-do-espaco-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR: a erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o em Tonga foi vista do espa&ccedil;o!</a></li>
</ul>
Muitas j&aacute; foram colocadas em &oacute;rbita, mas atualmente s&oacute; existem duas. A mais famosa &eacute; a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional foi constru&iacute;da atrav&eacute;s da colabora&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios pa&iacute;ses e orbita a Terra a 402 quil&ocirc;metros de altura. J&aacute; a outra &eacute; a chinesa Tiangong foi lan&ccedil;ada ao espa&ccedil;o em 2011.
Desde a antiguidade, n&oacute;s, seres humanos, olh&aacute;vamos o espa&ccedil;o e imagin&aacute;vamos o que haveria por l&aacute;. Com os avan&ccedil;os cient&iacute;ficos, fomos capazes de descobrir. Mais que isso, alguns de n&oacute;s chegaram a ir pessoalmente.
O desenvolvimento dos sat&eacute;lites foi uma etapa fundamental no processo de explora&ccedil;&atilde;o espacial, e at&eacute; hoje &eacute; de extrema import&acirc;ncia para n&oacute;s. Atuando como pe&ccedil;a-chave em &aacute;reas como comunica&ccedil;&atilde;o, ci&ecirc;ncia&nbsp;e defesa militar, parece que vieram pra ficar. Quem sabe quais novidades excitantes n&atilde;o orbitam o futuros deles?

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Entenda como são feitos os satélites que mandamos para o espaço

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Imagem de #AstroMiniBR: o mistério do sumiço de uma estrela gigante no tecmundo

Todo s&aacute;bado, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Afinal, ali tem buraco negro ou n&atilde;o tem?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;[N&Atilde;O TEM BURACO NEGRO!]&lt;br&gt;&lt;br&gt;Em 2020, cientistas acharam que encontraram o buraco negro mais pr&oacute;ximo da Terra, mas o resultado foi contestado. Agora as equipes se uniram para mostrar que realmente n&atilde;o h&aacute; buraco negro, apenas 2 estrelas. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://twitter.com/ESO?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@ESO&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/Ztz0DcWHht"&gt;pic.twitter.com/Ztz0DcWHht&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago S Gon&ccedil;alves (@thiagosgbr) &lt;a href="https://twitter.com/thiagosgbr/status/1499008080436158467?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 2, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
O ano era 2020. Uma equipe de astr&ocirc;nomos havia anunciado a descoberta do buraco negro mais pr&oacute;ximo da Terra, a uma dist&acirc;ncia de &ldquo;apenas&rdquo; 1.000 anos-luz (relativamente pr&oacute;ximo em escalas astron&ocirc;micas). A descoberta foi feita com observa&ccedil;&otilde;es do telesc&oacute;pio MPG/ESO de 2,2 metros do Observat&oacute;rio Europeu do Sul, localizado no Chile. O sistema, chamado de HR 6819, foi inicialmente apontado como sendo composto por um buraco negro ao qual duas estrelas companheiras - inclusive vis&iacute;veis a olho nu - &nbsp;orbitavam ao redor. No entanto, estes resultados foram contestados por observa&ccedil;&otilde;es e an&aacute;lises posteriores realizadas por outro grupo internacional de astr&ocirc;nomos. Em um artigo publicado na &uacute;ltima quarta (02) no jornal Astronomy &amp; Astrophysics, as novas an&aacute;lises apontam que, na realidade, n&atilde;o existe nenhum buraco negro no sistema de HR 6819: trata-se de um sistema de duas estrelas num est&aacute;gio raro e de curta dura&ccedil;&atilde;o na sua evolu&ccedil;&atilde;o. Os astr&ocirc;nomos acreditam que o HR 6819 seja, ent&atilde;o, um sistema bin&aacute;rio que est&aacute; sendo observado pouco tempo depois de uma das estrelas ter &ldquo;sugado&rdquo; a atmosfera da sua estrela companheira. Esse &eacute; um fen&ocirc;meno c&oacute;smico comum em sistemas duplos bin&aacute;rios e &eacute; conhecido como &ldquo;vampirismo estelar&rdquo;.
<h3>#2: Paisagens &ldquo;alien&iacute;genas&rdquo; no nosso planeta</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Uma paisagem alien&iacute;gena?&lt;br&gt;N&atilde;o, estamos olhando para uma das mais bem preservadas crateras de impacto em nosso planeta: Com 1.2km de di&acirc;metro, a Cratera de Barringer, no Arizona (EUA), foi produzida pelo impacto de um b&oacute;lido h&aacute; 50 mil anos, na &uacute;ltima Era Glacial.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; [1/2] &lt;a href="https://t.co/8sLJLSsRQx"&gt;pic.twitter.com/8sLJLSsRQx&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1498400004767105027?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 28, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Paisagens ex&oacute;ticas no nosso planeta em geral possuem origens t&atilde;o ex&oacute;ticas quanto. A Cratera de Barringer &eacute; um bom exemplo disso. Trata-se de uma regi&atilde;o gerada pelo potente impacto de um meteorito no deserto do norte do Arizona, nos Estados Unidos. A cratera est&aacute; a uma altitude aproximada de 1.700 metros acima do n&iacute;vel do mar, tem cerca de 1.200 metros de di&acirc;metro e possui uma profundidade de quase 170 metros. &Eacute; cercada por uma borda que se eleva acima das plan&iacute;cies circundantes e possui como uma de suas caracter&iacute;sticas mais um contorno quadrado, regi&atilde;o em que os cientistas acreditam ter sido formada por rachaduras geradas nos estratos no local do impacto. A Cratera de Barringer foi formada cerca de 50.000 anos atr&aacute;s, em uma &eacute;poca conhecida como Pleistoceno, quando a &aacute;rea ainda era uma vasta pastagem com florestas habitadas por mamutes e pregui&ccedil;as gigantes!
<h3>#3: O mist&eacute;rio de um sumi&ccedil;o estelar</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Em 2015, uma estrela massiva e luminosa da gal&aacute;xia espiral NGC 6946 simplesmente desapareceu! Acredita-se que o n&uacute;cleo desta estrela colapsou e formou um buraco negro sem que ocorresse uma supernova!&lt;br&gt;&lt;br&gt;As imagens do Hubble abaixo mostram o antes e depois:&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;1/2 &lt;a href="https://t.co/KCL6bwcZXI"&gt;pic.twitter.com/KCL6bwcZXI&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Gabriel Roier ???? (@gabe_roier) &lt;a href="https://twitter.com/gabe_roier/status/1498737515368525830?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 1, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
As coisas simplesmente n&atilde;o deixam de existir do nada. Muito menos uma estrela altamente massiva e brilhante no universo. Por&eacute;m, para os astr&ocirc;nomos que espreitavam uma estrela como essa na distante gal&aacute;xia espiral NGC 6946 foi justamente isso que pareceu acontecer. A estrela, conhecida como N6946-BH1, era uma estrela da categoria de supergigante vermelha e possu&iacute;a cerca de 25 vezes a massa do Sol. Situada a 20 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, a N6946-BH1 desapareceu totalmente dos sensores &oacute;pticos no ano de 2015. Os astr&ocirc;nomos acreditam que o n&uacute;cleo dessa estrela massiva colapsou diretamente em um buraco negro, sem ter passado pelo est&aacute;gio final da explos&atilde;o termonuclear de uma supernova. A observa&ccedil;&atilde;o desse evento coloca em teste os principais modelos de evolu&ccedil;&atilde;o estelar, especialmente os modelos que preveem o futuro das estrelas gigantes e massivas no Universo.
<h3>#4: O maior planeta do Sistema Solar tamb&eacute;m possui an&eacute;is!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Apesar de n&atilde;o serem t&atilde;o famosos, J&uacute;piter tamb&eacute;m apresenta an&eacute;is assim como Saturno&lt;br&gt;&lt;br&gt;Aqui os an&eacute;is d&atilde;o a impress&atilde;o de sustentarem a lua de J&uacute;piter Io&lt;br&gt;&lt;br&gt;enquanto Io, que apresenta atividade vulc&acirc;nica, est&aacute; em erup&ccedil;&atilde;o&lt;br&gt;&lt;br&gt;Que combina&ccedil;&atilde;o!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/jg10A1hgS1"&gt;https://t.co/jg10A1hgS1&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/2PgGOiAFo1"&gt;pic.twitter.com/2PgGOiAFo1&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Franciele Kruczkiewicz (@intelectorta) &lt;a href="https://twitter.com/intelectorta/status/1498752171818500096?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 1, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Sim! Saturno n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico detentor de an&eacute;is entre os planetas gasosos do Sistema Solar! Ele &eacute; o que possui o conjunto mais majestoso, mas certamente n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico. Gra&ccedil;as aos esfor&ccedil;os de explora&ccedil;&atilde;o espacial das &uacute;ltimas d&eacute;cadas, hoje sabemos que os quatro gigantes gasosos &ndash; J&uacute;piter, Saturno, Urano e Netuno &ndash; t&ecirc;m seus pr&oacute;prios sistemas de an&eacute;is. Os an&eacute;is de J&uacute;piter s&oacute; foram descobertos em 1979, quando a sonda espacial Voyager 1 realizou um sobrevoo do planeta. Eles foram posteriormente estudados minuciosamente na d&eacute;cada de 1990 pela sonda Galileo. A imagem acima apresenta um dos registros feitos pela sonda New Horizons onde um dos an&eacute;is de J&uacute;piter parece sustentar uma de suas luas, Io, justo no momento em que ocorria uma atividade vulc&acirc;nica na sua superf&iacute;cie. Quer uma melhor combina&ccedil;&atilde;o que esta?
<h3>#5: O impacto da invas&atilde;o &agrave; Ucr&acirc;nia no setor aeroespacial</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroNewsBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroNewsBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;Em resposta &agrave;s san&ccedil;&otilde;es colocadas &agrave; R&uacute;ssia pela invas&atilde;o &agrave; Ucr&acirc;nia, a Ag&ecirc;ncia Espacial Russa est&aacute; cancelando todos os lan&ccedil;amentos da Soyuz que seriam feitos em parceria com a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Isso afetar&aacute; principalmente o telesc&oacute;pio Euclid ?? &lt;a href="https://t.co/ZzhDeI4hvu"&gt;pic.twitter.com/ZzhDeI4hvu&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Arthur Loureiro (@cosmonist) &lt;a href="https://twitter.com/cosmonist/status/1497520760251953152?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 26, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Como resposta &agrave;s san&ccedil;&otilde;es impostas pela Uni&atilde;o Europeia &agrave; R&uacute;ssia ap&oacute;s a invas&atilde;o da Ucr&acirc;nia, no &uacute;ltimo s&aacute;bado (26), a ag&ecirc;ncia espacial russa Roscosmos suspendeu todos os lan&ccedil;amentos dos seus foguetes Soyuz na Europa. Essa decis&atilde;o afeta diretamente a pesquisa espacial, principalmente o lan&ccedil;amento do telesc&oacute;pio Euclid, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA). O telesc&oacute;pio Euclid, previsto inicialmente para ser lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o at&eacute; 2023, possui como principal objetivo cient&iacute;fico buscar compreender a acelera&ccedil;&atilde;o da expans&atilde;o do Universo, causada pelo que se acredita ser a energia escura. Para isso, o telesc&oacute;pio ir&aacute; observar e mapear as gal&aacute;xias no comprimento de onda do infravermelho pr&oacute;ximo, ajudando tamb&eacute;m a caracterizar a distribui&ccedil;&atilde;o da mat&eacute;ria no Universo.

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#AstroMiniBR: o mistério do sumiço de uma estrela gigante

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Imagem de Como será o fim do Universo? no tecmundo

Descubra quais são as principais previsões teóricas para o fim do Cosmos 

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Ao longo de mil&ecirc;nios, a maioria das grandes quest&otilde;es da humanidade foram inteiramente filos&oacute;ficas. Por que existimos? Como chegamos aqui? De onde viemos? Para onde vamos?
Por uma igual quantidade de tempo, as respostas levantadas para essas perguntas se restringiam ao campo dos mitos, da teologia, da fantasia e da arte.
Por&eacute;m, ao menos nos &uacute;ltimos 200 anos, o acervo dessas respostas tem ganhado informa&ccedil;&otilde;es adicionais que foram obtidas pelo trabalho de uma ferramenta valios&iacute;ssima para a humanidade: a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ci&ecirc;ncia</a>.
Hoje sabemos, por exemplo, que o Universo aparenta ter uma idade aproximada de 13,8 bilh&otilde;es de anos e que ele surgiu a partir da expans&atilde;o de um ponto de densidade infinita. Sabemos que a Terra se formou cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s em um disco de poeira e detritos ao redor de um rec&eacute;m-formado Sol.
Sabemos at&eacute; mesmo como nosso mundo ir&aacute; acabar: eventualmente, em algum instante daqui a 5 ou 6 bilh&otilde;es de anos, o Sol ficar&aacute; sem combust&iacute;vel e entrar&aacute; em uma fase de gigante vermelha. Em seu processo de expans&atilde;o, ele envolver&aacute; a &oacute;rbita dos planetas mais pr&oacute;ximos e far&aacute; da Terra um peda&ccedil;o de rocha carbonizada e in&oacute;spita.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/02/02202922870818.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de uma estrela no est&aacute;gio de gigante vermelha" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de uma estrela no est&aacute;gio de gigante vermelha
Mas o Universo ter&aacute; um fim? Ou ser&aacute; que existir&aacute; por todo o sempre? Se ele tiver um fim, o que acontecer&aacute; quando chegar esse momento?
Essas perguntas ainda n&atilde;o s&atilde;o totalmente respondidas hoje, mesmo com todo o conhecimento que acumulamos ao longo dos anos. Contudo, entender o destino final do Universo &eacute; um t&oacute;pico de fronteira na cosmologia f&iacute;sica, cuja bagagem te&oacute;rica permite descrever e avaliar poss&iacute;veis cen&aacute;rios sobre a evolu&ccedil;&atilde;o e sobre o epis&oacute;dio final do Cosmos.
Desde o s&eacute;culo passado, v&aacute;rios futuros poss&iacute;veis foram previstos por diferentes hip&oacute;teses e modelos cosmol&oacute;gicos, incluindo aqueles que sugerem uma dura&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica infinita. Para contar um pouco desses futuros poss&iacute;veis, precisamos primeiramente relembrar duas descobertas fundamentais sobre o Universo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/02/02203550089820.jpg" alt="Analogia da expans&atilde;o do Universo com a expans&atilde;o de um bal&atilde;o" />Analogia da expans&atilde;o do Universo com a expans&atilde;o de um bal&atilde;o
A primeira dessas descobertas foi feita de forma independente por Edwin Hubble e Georges Lema&icirc;tre no final da d&eacute;cada de 1920: eles descobriram que, quanto mais distante olhavam no Universo, mais as gal&aacute;xias pareciam estar se afastando umas das outras. Essa descoberta foi o pontap&eacute; inicial para a teoria do Big Bang e significa que o Universo est&aacute; se expandindo.
A segunda descoberta ocorreu no apagar das luzes do s&eacute;culo XX, em 1998, quando dois grupos de astr&ocirc;nomos perceberam que essa expans&atilde;o ocorre aceleradamente, isto &eacute;, fica cada vez mais veloz &agrave; medida que o tempo passa.
Saber qual ser&aacute; o destino final do Universo passou a depender, ent&atilde;o, se essa expans&atilde;o ir&aacute; continuar, se ir&aacute; acelerar ainda mais ou se ser&aacute; revertida. Al&eacute;m disso, em termos mais t&eacute;cnicos, como o Universo acabar&aacute; depende tamb&eacute;m da sua forma geom&eacute;trica geral, de quanta massa e de quanta energia escura ele cont&eacute;m.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/GSFC&nbsp;" data-fonte-url="https://www.forbes.com/sites/startswithabang/2021/05/21/ask-ethan-will-the-end-of-our-universe-give-rise-to-a-new-one/?sh=4ad9c6344029"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/02/02203705042821.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica dos cen&aacute;rios futuros do Universo." />Representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica dos cen&aacute;rios futuros do Universo.
Para estudar essas possibilidades, os cosm&oacute;logos aceleraram o rel&oacute;gio c&oacute;smico em simula&ccedil;&otilde;es computacionais e estimam qual ser&aacute; o comportamento do Universo em cada uma dessas condi&ccedil;&otilde;es. Fazendo isso, chega-se a quatro cen&aacute;rios principais:
1. Morte t&eacute;rmica. Nesse cen&aacute;rio, o Universo continuaria se expandindo e, eventualmente, todas as estrelas e gal&aacute;xias morreriam e nenhuma outra se formaria. O Universo se aproximar&aacute; de um estado de temperatura m&iacute;nima e entropia m&aacute;xima.
2. Big Rip (ou Grande Ruptura). Ocorrer&aacute; se a energia escura acelerar a expans&atilde;o ainda mais do que o esperado atualmente. &Agrave; medida que o Universo se expande mais e mais, as for&ccedil;as gravitacionais deixariam de manter os aglomerados gal&aacute;cticos juntos. As estrelas seriam separadas e seus sistemas planet&aacute;rios n&atilde;o teriam for&ccedil;a suficiente para permanecer juntos. As estrelas e planetas iriam explodir at&eacute; que, finalmente, os &uacute;ltimos &aacute;tomos seriam rasgados e destru&iacute;dos.
3. Big Crunch. Esse cen&aacute;rio ocorrer&aacute; se o Universo tiver mat&eacute;ria suficiente para que a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional combinada freie a expans&atilde;o c&oacute;smica. Desse modo, a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional seria cada vez mais forte e iria colidir e fundir as gal&aacute;xias e as estrelas individuais. Nos momentos finais, &agrave; medida que as densidades e as temperaturas das colis&otilde;es sucessivas aumentassem, tudo acabaria novamente em um &uacute;nico ponto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/02/02204247449823.jpg" alt="Um universo c&iacute;clico representado pelo Big Bounce." />Um universo c&iacute;clico representado pelo Big Bounce.
4. Big Bounce (ou Grande Rebote). Esse &eacute; o modelo que se relaciona com o pr&oacute;prio in&iacute;cio do Universo. Nesse cen&aacute;rio, o fim c&oacute;smico seria, na realidade, a consequ&ecirc;ncia de um sistema oscilat&oacute;rio que se repetiria de forma c&iacute;clica desde o Big Bang at&eacute; o Big Crunch. Nele, o surgimento do Universo seria o resultado do colapso de um universo anterior.
Talvez n&atilde;o seja necess&aacute;rio dizer, mas nos instantes finais do Universo em qualquer um destes cen&aacute;rios, a vida seria imposs&iacute;vel e j&aacute; n&atilde;o existiria h&aacute; muito tempo. Mas n&atilde;o h&aacute; raz&atilde;o para preocupa&ccedil;&otilde;es: nenhum desses cen&aacute;rios ocorrer&aacute; por pelo menos 200 bilh&otilde;es de anos no futuro!
N&iacute;colas Oliveira, colunista do TecMundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia. N&iacute;colas est&aacute; presente nas redes sociais como @nicooliveira_.

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Como será o fim do Universo?

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Imagem de Saiba como enviar seu nome para a Lua em missão espacial da NASA no tecmundo

A missão Artemis I será um teste para a espaçonave Orion, o foguete Space Launch System (SLS) e os sistemas terrestres do Kennedy Space Center

No dia 20 de mar&ccedil;o de 2022, ou seja, daqui a pouco mais do que duas semanas, a aten&ccedil;&atilde;o dos habitantes da Terra estar&aacute; direcionada para o Complexo de Lan&ccedil;amento 39B do Centro Espacial Kennedy da NASA, nos Estados Unidos. Nessa data, quase 50 anos ap&oacute;s um ser humano <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230821-conteiner-selado-ultima-viagem-lua-aberto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ter pisado a superf&iacute;cie da Lua</a> pela &uacute;ltima vez, ser&aacute; lan&ccedil;ada a Artemis I, miss&atilde;o de teste do novo Sistema de Lan&ccedil;amento Espacial (SLS). E a boa not&iacute;cia &eacute;: o seu nome pode estar a bordo!
A Artemis I ser&aacute; a primeira miss&atilde;o de uma s&eacute;rie vinculada <a href="https://www.tecmundo.com.br/videos/YJLNpJ5OBO4-missao-artemis-os-desafios-da-volta-a-lua-e-os-impactos-na-jornada-rumo-a-marte.htm?playlistId=PL7cCKVGMzqmZQwgjD6s7emQP3DCiJgIo_" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ao programa espacial</a> com o mesmo nome da deusa irm&atilde; g&ecirc;mea de Apolo. O objetivo da ag&ecirc;ncia norte-americana &eacute; enviar astronautas de volta &agrave; Lua por volta de 2025. Esse primeiro voo tripulado est&aacute; previsto para a miss&atilde;o Artemis III, e dever&aacute; colocar em nosso sat&eacute;lite natural a primeira mulher e a primeira pessoa negra.
<h2>Como colocar meu nome a bordo da Artemis I?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/03/03113809738389.jpg" alt="Fonte: NASA/captura de tela" />Fonte: NASA/captura de tela
Sendo escalada como primeira a voar, a miss&atilde;o Artemis I n&atilde;o transportar&aacute; ainda uma tripula&ccedil;&atilde;o, mas far&aacute; uma viagem orbital ao redor da Lua, levando a bordo instrumentos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222027-nasa-apresenta-novos-cubesats-parte-missao-artemis-i.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cubesats</a>, al&eacute;m de uma unidade USB, que ficar&aacute; na espa&ccedil;onave Orion, com os nomes dos terrestres que se inscreverem no site da NASA. &nbsp;Basta <a href="https://www.nasa.gov/send-your-name-with-artemis/#user-information" rel="noopener noreferrer" target="_blank">clicar no link</a> e seguir as instru&ccedil;&otilde;es

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Saiba como enviar seu nome para a Lua em missão espacial da NASA

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Imagem de Astrônomos encontram buraco negro supermassivo escondido no tecmundo

Observação confirma que a galáxia M77 possui um buraco negro central escondido por um anel de poeira

*Este texto foi escrito por uma colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Gal&aacute;xias e buracos negros supermassivos centrais coexistem e influenciam a evolu&ccedil;&atilde;o um do outro. Mas n&atilde;o da forma que muitos acreditam. Ao contr&aacute;rio da intui&ccedil;&atilde;o popular, objetos dentro da gal&aacute;xias n&atilde;o orbitam o buraco negro central. Apesar do nome supermassivo, quando comparamos com o restante da gal&aacute;xia, o raio de alcance da gravidade do buraco negro &eacute; bem limitado. Veja a Via L&aacute;ctea como exemplo. O nosso buraco negro central se chama Sagittarius A* e tem a massa de aproximadamente 4.000.000 massas solares. &Eacute; muito quando pensamos em unidades solares, mas a Gal&aacute;xia tem, no total, a massa de 1.000.000.000.000 massas solares. Ou seja, 1.000.000 de vezes a massa do buraco negro supermassivo central.
Apesar de a massa do buraco negro ser irrelevante quando comparamos com o restante da gal&aacute;xia, ele ainda sim pode influenciar sua evolu&ccedil;&atilde;o, e vice-versa. Isso acontece principalmente durante a fase em que o buraco negro est&aacute; "ativo" (AGN - Active Galactic Nuclei, em ingl&ecirc;s). Denominamos esse momento quando o buraco negro est&aacute; ativamente absorvendo massa e crescendo. Os AGNs s&atilde;o os objetos mais brilhantes do Universo e s&atilde;o de grande interesse para os astr&ocirc;nomos. Mais brilhantes? Sim, na maioria dos casos. Apesar de a luz n&atilde;o escapar da gravidade fort&iacute;ssima do buraco negro, o material ao seu redor pode emitir luz. Isso porque o material que est&aacute; orbitando o buraco negro tem velocidades relativisticas e est&atilde;o extremamente quentes, ou seja, brilham.&nbsp;
O segundo motivo desse alto brilho s&atilde;o os jatos. Antes da mat&eacute;ria cair no buraco negro e ser absorvida, ela pode ser ejetada violentamente, na forma de um jato. Esse jato possui energias alt&iacute;ssimas que podem influenciar a evolu&ccedil;&atilde;o da gal&aacute;xia com um todo.
Ainda sim, AGNs ainda representam um quebra-cabe&ccedil;a para os astr&ocirc;nomos. Isso porque diferentes regi&otilde;es centrais aparentemente possuiriam diferentes objetos. O que determinava qual objeto uma gal&aacute;xia poderia hospedar n&atilde;o estava claro. At&eacute; a teoriza&ccedil;&atilde;o do Modelo Unificado para AGNs. O modelo unificado prev&ecirc; que todas as gal&aacute;xias hospedam o mesmo objeto no seu centro e o que diferencia caso a caso seria nosso ponto de vista. Esse objeto seria um buraco negro central supermassivo rodeado por um anel de poeira quente. Dependendo da geometria da observa&ccedil;&atilde;o, poder&iacute;amos olhar o buraco negro diretamente, o jato, o anel de poeira ou uma composi&ccedil;&atilde;o de tudo.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/28/28182200621251.gif" alt="Modelo Unificado ilustrando estrutura dos AGNs e os poss&iacute;veis pontos de observa&ccedil;&atilde;o" />Modelo Unificado ilustrando estrutura dos AGNs e os poss&iacute;veis pontos de observa&ccedil;&atilde;o
Entretanto, n&atilde;o estava claro se o anel de poeira seria capaz de ofuscar completamente o buraco negro. E a resposta veio com observa&ccedil;&otilde;es usando o telesc&oacute;pio VLT, da ESO. Nesse m&ecirc;s, astr&ocirc;nomos publicaram resultados analisando a regi&atilde;o central da gal&aacute;xia M77, que est&aacute; a 47 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra. Analisando a temperatura da poeira detalhadamente, conseguiram determinar a localiza&ccedil;&atilde;o do buraco negro supermassivo central, que est&aacute; de acordo com o modelo unificado!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/28/28182300715252.jpg" alt="Observa&ccedil;&otilde;es feitas no telesc&oacute;pio VLT (colorido) com a poss&iacute;vel localiza&ccedil;&atilde;o do buraco negro central da gal&aacute;xia M77" />Observa&ccedil;&otilde;es feitas no telesc&oacute;pio VLT (colorido) com a poss&iacute;vel localiza&ccedil;&atilde;o do buraco negro central da gal&aacute;xia M77
A promessa de novos telesc&oacute;pios, como o ELT, garante que poderemos repetir essa observa&ccedil;&atilde;o em outras gal&aacute;xias ainda mais distantes, podendo mapear melhor o modelo unificado e nossa compreens&atilde;o desses objetos fascinantes. Ainda mais compreender como gal&aacute;xias e buracos negros coevoluem na hist&oacute;ria do Universo.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TIyp2IwQvDs" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>

Camila de S&aacute; Freitas, colunista do TecMundo, &eacute; bacharel e mestre em astronomia. Atualmente &eacute; doutoranda no Observat&oacute;rio Europeu do Sul (Alemanha). Autointulada Legista de Gal&aacute;xias, investiga cen&aacute;rios evolutivos para gal&aacute;xias e poss&iacute;veis altera&ccedil;&otilde;es na fabrica&ccedil;&atilde;o de estrelas. Est&aacute; presente nas redes sociais como @astronomacamila.

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Astrônomos encontram buraco negro supermassivo escondido

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Imagem de #AstroMiniBR: O flash de uma supernova! no tecmundo

Todo s&aacute;bado, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do<a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Uma supernova a 11 milh&otilde;es de anos-luz daqui</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;de 2014 a 2017, o telesc&oacute;pio Hubble flagou essa supernova e seu &amp;quot;eco&amp;quot; na gal&aacute;xia M82, a mais de 11 milh&otilde;es de anos-luz daqui ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;n&atilde;o &eacute; atoa que esse tipo de evento, cuja luminosidade intr&iacute;nseca &eacute; conhecida, pode ser usado para medir dist&acirc;ncias entre as gal&aacute;xias &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/whDvIt4MXY"&gt;pic.twitter.com/whDvIt4MXY&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Sofia Fonseca (@sofia_fonsecao) &lt;a href="https://twitter.com/sofia_fonsecao/status/1494783489270599680?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 18, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A gal&aacute;xia M82 &eacute; uma gal&aacute;xia com uma alta taxa de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas e com ventos poderos&iacute;ssimos. Sua forma alongada conferiu a ela o nome popular de Gal&aacute;xia do Charuto por sua apar&ecirc;ncia visual alongada: de fato, M82 &eacute; uma gal&aacute;xia irregular resultante da intera&ccedil;&atilde;o com a grande gal&aacute;xia espiral M81. Encontra-se na dire&ccedil;&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o da Ursa Maior e est&aacute; a uma dist&acirc;ncia de aproximadamente 11,5 milh&otilde;es de anos-luz da Terra. Sua alta taxa de forma&ccedil;&atilde;o estelar faz com que ela seja uma regi&atilde;o prop&iacute;cia a explos&otilde;es de supernovas e foi justamente um evento como esse que foi observado por acaso pelo Observat&oacute;rio da Universidade de Londres em janeiro de 2014. O evento que ficou conhecido como SN 2014J, foi uma supernova de tipo Ia e foi a explos&atilde;o estelar de sua natureza que ocorreu mais pr&oacute;xima da Via L&aacute;ctea nos &uacute;ltimos 40 anos. O registro acima mostra uma anima&ccedil;&atilde;o dessa explos&atilde;o e seu &ldquo;eco&rdquo; acompanhado pelo Telesc&oacute;pio Espacial Hubble ao longo de 3 anos, de 2014 a 2017. Os astr&ocirc;nomos acreditam que essa fase intensa de forma&ccedil;&atilde;o estelar na gal&aacute;xia M82 ir&aacute; durar pelo menos pelos pr&oacute;ximos 100 milh&otilde;es de anos.
<h3>#2: Quando a arte e a astronomia se encontram</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Voc&ecirc; j&aacute; imaginou como seria ver uma nebulosa em 3 dimens&otilde;es?&lt;br&gt;&lt;br&gt;O v&iacute;deo mostra um modelo 3D da nebulosa IC 1795. &Eacute; uma aproxima&ccedil;&atilde;o da vis&atilde;o real, com base em conhecimentos cient&iacute;ficos e impress&atilde;o art&iacute;stica.&lt;br&gt; &lt;br&gt;Demais, n&eacute;?&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;(c) &lt;a href="https://twitter.com/JP_Metsavainio?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@JP_Metsavainio&lt;/a&gt;&lt;a href="https://t.co/f9Jm2FVHBD"&gt;pic.twitter.com/f9Jm2FVHBD&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Patricia Cruz, PhD (@patyccruz2) &lt;a href="https://twitter.com/patyccruz2/status/1496233992202375179?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 22, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Para alguns astr&ocirc;nomos toda nebulosa se parece com alguma coisa familiar se a olharmos para ela por tempo suficiente. Alguns poderia dizer que a nebulosa acima parece a cabe&ccedil;a de um peixe, outros diriam que parece uma ponte c&oacute;smica. H&aacute;, &eacute; claro, os que n&atilde;o veriam nenhuma coisa e nem outra. De fato, esta nebulosa, conhecida como IC 1795 &eacute; uma regi&atilde;o de forma&ccedil;&atilde;o estelar na constela&ccedil;&atilde;o norte de Cassiopeia. Repleta de filamentos c&oacute;smicos de g&aacute;s brilhante e nuvens de poeira, as cores artificiais colocadas nas suas imagens foram criadas adotando o padr&atilde;o de colora&ccedil;&atilde;o do Hubble que mapeia as emiss&otilde;es de &aacute;tomos de oxig&ecirc;nio, hidrog&ecirc;nio e enxofre em tons de azul, verde e vermelho, respectivamente. Localizada a pouco mais de 6.000 anos-luz de dist&acirc;ncia do Sistema Solar, a IC 1795 ganhou contornos art&iacute;sticos e fant&aacute;sticos nessa anima&ccedil;&atilde;o em 3D feita pelo artista e astrofot&oacute;grafo J. P. Metsavanio. Para cri&aacute;-la, ele utilizou tanto as observa&ccedil;&otilde;es astron&ocirc;micas reais quanto suas dedu&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas de como seria uma viagem atrav&eacute;s dessa bel&iacute;ssima nebulosa.
<h3>#3: Mais uma da s&eacute;rie: &eacute; planeta ou n&atilde;o &eacute;?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Passando na sua timeline o bloco &amp;quot;ja flui planeta e n&atilde;o sou mais!&amp;quot;&lt;br&gt;&lt;br&gt;A descoberta de Eris levou ao questionamento do que seria um planeta, ja que o objeto &eacute; bem semelhante a Plut&atilde;o em muitas formas. Por isso o seu nome &eacute; em homenagem &agrave; deusa da disc&oacute;rdia hahaha &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/ORkx5cB36t"&gt;pic.twitter.com/ORkx5cB36t&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) &lt;a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1495405308801392641?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 20, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Eris &eacute; um planeta an&atilde;o que atualmente encontra-se orbitando o Sol a cerca de duas vezes a dist&acirc;ncia de Plut&atilde;o. &Eacute; o maior planeta an&atilde;o descoberto at&eacute; ent&atilde;o e possui cerca de 27% mais massa que Plut&atilde;o, um dos &uacute;ltimos detentores desse t&iacute;tulo. Assim como Plut&atilde;o, Eris possui uma lua, conhecida como Dysnomia, cuja movimento orbital ao redor do planeta an&atilde;o possibilitou o c&aacute;lculo da sua massa. Quando foi descoberto, em 2005, o ent&atilde;o novo corpo lan&ccedil;ou a disc&oacute;rdia entre os astr&ocirc;nomos quanto &agrave; melhor defini&ccedil;&atilde;o da categoria dos planetas. Por essa raz&atilde;o, o planeta an&atilde;o foi batizado de &Eacute;ris, nome da deusa da disc&oacute;rdia na mitologia grega. Sua descoberta foi uma das causas indireta do rebaixamento de Plut&atilde;o &agrave; categoria de planeta an&atilde;o, fato que at&eacute; hoje muita gente n&atilde;o tolera.
<h3>#4: Se o homem j&aacute; foi &agrave; Lua, por que n&atilde;o conseguimos ver os vest&iacute;gios da miss&atilde;o em sua superf&iacute;cie?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Se vc j&aacute; se perguntou pq n&atilde;o conseguimos tirar foto do local onde o homem pisou na Lua (daqui da Terra ou de telesc&oacute;pios em &oacute;rbita), t&aacute; a&iacute; uma imagem tirada a apenas 39 km do solo lunar. E mesmo com um zoom danado, o local de pouso da Apollo 11 continua pequenininho &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/ZvBTDxLwW1"&gt;https://t.co/ZvBTDxLwW1&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Karolina Garcia (@karolinatgarcia) &lt;a href="https://twitter.com/karolinatgarcia/status/1494857255983869957?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 19, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Essa &eacute; uma pergunta t&iacute;pica que muitas pessoas se fizeram em algum momento de suas vidas. A resposta para ela, mesmo que n&atilde;o seja &oacute;bvia para todos, &eacute; relativamente simples: n&oacute;s n&atilde;o conseguimos ver os resqu&iacute;cios deixados pelas miss&otilde;es Apollo na Lua pela mesma raz&atilde;o que n&atilde;o conseguimos ver uma formiga a uma dist&acirc;ncia de mil quil&ocirc;metros de n&oacute;s. Simplesmente porque n&atilde;o temos sequer 1% da capacidade visual necess&aacute;ria para isso. As dimens&otilde;es da Terra e da Lua s&atilde;o muito, mas muito superiores que os limites &oacute;pticos capazes de serem captados pelos nossos olhos. Nem mesmo com c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas potentes e bons telesc&oacute;pios amadores seria poss&iacute;vel enxergar algo t&atilde;o pequeno na superf&iacute;cie da Lua. Nem mesmo se apont&aacute;ssemos o Hubble (um dos melhores telesc&oacute;pios espaciais da hist&oacute;ria para a sua superf&iacute;cie) seria poss&iacute;vel ver os vest&iacute;gios como o m&oacute;dulo lunar por l&aacute;. Entretanto, se fizermos uma boa combina&ccedil;&atilde;o de aproxima&ccedil;&atilde;o e qualidade &oacute;ptica, a&iacute; sim poderemos distinguir os objetos em sua superf&iacute;cie. E &eacute; exatamente isso que a sonda da NASA Lunar Reconnaissance Orbiter &eacute; capaz de fazer!
<h3>#5: As estrelas n&atilde;o t&ecirc;m o mesmo formato que as estrelinhas da sua inf&acirc;ncia!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;decepcionante, mas o formato das estrelas &eacute; ??, n&atilde;o ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;&eacute; bem dif&iacute;cil imagear estrelas sem que pare&ccedil;am pontinhos no c&eacute;u. s&oacute; conseguimos fazer isso com algumas que estejam na fase de (super-)gigante e pr&oacute;ximas da gente&lt;br&gt;&lt;br&gt;exemplos s&atilde;o W Hydrae, Antares e Betelgeuse&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; + &lt;a href="https://t.co/R2RLIkTqpu"&gt;pic.twitter.com/R2RLIkTqpu&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1496168774545948677?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 22, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Pode parecer trivial, mas o &oacute;bvio &agrave;s vezes precisa ser dito: voc&ecirc; aprendeu o formato errado das estrelas. A n&atilde;o ser, &eacute; claro, que voc&ecirc; tenha se interessado por astronomia em algum momento da sua vida. Dessa forma, eventualmente voc&ecirc; descobriu que as estrelas assumem o formato aproximadamente esf&eacute;rico devido ao equil&iacute;brio entre as for&ccedil;as que atuam em sua estrutura: a for&ccedil;a gravitacional e a for&ccedil;a gerada pelos processos radiativos em seu interior!

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#AstroMiniBR: O flash de uma supernova!

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Imagem de Hubble: imagens do telescópio mostram a colisão de três galáxias; veja  no tecmundo

O objeto brilhante mostrado em imagem recente do telescópio Hubble pode ser uma colisão de três galáxias em andamento

Após uma improvável série de pequenos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221237-nasa-conclui-reparos-telescopio-hubble-volta-online.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reparos realizados pela NASA</a> durante o ano passado a 600 quilômetros de distância, o observatório Hubble voltou a nos encantar com imagens impactantes do universo.&nbsp;No dia 18 deste mês, as agências espaciais NASA e ESA, respectivamente dos EUA e Europa, divulgaram uma foto bela e intrigante de um objeto chamado de IC 2431 e localizado a 681 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Câncer.Raras, mas parte integrante do processo de evolução galáctico, as fusões entre galáxias são fenômenos que ocorrem quando dois ou mais desses aglomerados gigantes de estrelas e planetas colidem em determinadas velocidades e direções convergentes. Pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225712-hubble-captura-imagem-rara-galaxia-perdendo-combustivel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">massa de poeira e redemoinhos brilhantes de estrelas</a> mostradas na imagem do Hubble, é possível que o IC 2431 seja uma fusão tripla, que poderá resultar em uma hipergaláxia.&nbsp;Embora <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221443-danca-cosmica-acontece-duas-galaxias-colidem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma colisão desse tipo</a> possa fazer com que os buracos negros nos centros de cada galáxia também se aproximem e fiquem presos em uma órbita trinária, a ESA não detectou nenhum sinal das ondas gravitacionais que esse tipo de fusão épica causaria.&nbsp;Veja o vídeo: <iframe src="https://www.youtube.com/embed/nCSUCA63WPE" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

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Hubble: imagens do telescópio mostram a colisão de três galáxias; veja 

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

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O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

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O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

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O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

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O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

Astronomia

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