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Imagem de #AstroMiniBR: Como o planeta Netuno foi descoberto e outras curiosidades no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana no #AstroMiniBR

Todo s&aacute;bado, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/astrominibr" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas! Nesta semana, vamos falar sobre Netuno, o novo super telesc&oacute;pio da NASA e a idade do planeta Terra. Vamos l&aacute;?
<h3>#1: Poseidon certamente ficou com inveja...</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;No dia de hoje, h&aacute; 175 anos, Johann Galle confirmava a exist&ecirc;ncia do oitavo planeta do Sistema Solar: Netuno, o deus dos mares!&lt;br&gt;&lt;br&gt;Netuno foi descoberto devido aos c&aacute;lculos matem&aacute;ticos de Urbain Le Verrier, que previam a presen&ccedil;a de mais um planeta depois de Urano.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/VaZVv3BSV7"&gt;pic.twitter.com/VaZVv3BSV7&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Patricia Cruz, PhD (@patyccruz2) &lt;a href="https://twitter.com/patyccruz2/status/1441415796413108226?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 24, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Netuno, oitavo planeta do Sistema Solar &mdash; e o &uacute;ltimo, desde que Plut&atilde;o foi rebaixado &agrave; categoria de planeta-an&atilde;o &mdash; foi descoberto em setembro de 1846 por observa&ccedil;&otilde;es do astr&ocirc;nomo e matem&aacute;tico franc&ecirc;s, Urbain Le Verrier. A descoberta de Netuno ocorreu devido &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de perturba&ccedil;&otilde;es na &oacute;rbita de Urano, que movimentava-se ligeiramente atrasado no seu percurso ao redor do Sol em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s previs&otilde;es te&oacute;ricas. Por conta disso, os astr&ocirc;nomos imaginaram que deveria existir um outro planeta para al&eacute;m de Urano que o estivesse influenciando gravitacionalmente e alterando seu movimento. Essa hip&oacute;tese mostrou-se correta anos mais tarde, ap&oacute;s anos de c&aacute;lculos e previs&otilde;es matem&aacute;ticas. Hoje, 175 anos depois, possu&iacute;mos diversas informa&ccedil;&otilde;es sobre Netuno que se aprimoraram significativamente no s&eacute;culo passado. Por exemplo, sabemos que a maior parte da sua atmosfera &eacute; feita de hidrog&ecirc;nio e h&eacute;lio, invis&iacute;vel aos nossos olhos. Al&eacute;m disso, sua colora&ccedil;&atilde;o azul, que certamente influenciou a escolha do deus romano que o nomeia, vem de pequenas quantidades de metano atmosf&eacute;rico!
<h3>#2: O sucessor do Hubble!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;vem entender porque o telesc&oacute;pio espacial James Webb (JWST) est&aacute; sendo t&atilde;o aguardado ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;seu espelho &eacute; bem grande (maior que o Hubble), isso aumenta sua capacidade de captar luz ??&lt;br&gt;ele vai operar no infravermelho, regi&atilde;o quase inacess&iacute;vel a telesc&oacute;pios terrestres ???&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/2ne5Xk2bo0"&gt;pic.twitter.com/2ne5Xk2bo0&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1443219385196466186?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 29, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
O Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST) n&atilde;o &eacute; apenas um sucessor cient&iacute;fico do Hubble: ele ser&aacute; o maior, mais poderoso e complexo telesc&oacute;pio j&aacute; lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o que ir&aacute; alterar fundamentalmente nosso entendimento do Universo em muitas &aacute;reas do conhecimento astron&ocirc;mico! Previsto para ser lan&ccedil;ado no dia 18 de dezembro de 2021, o JWST &eacute; um observat&oacute;rio infravermelho orbital que complementar&aacute; as d&eacute;cadas de descobertas importantes feitas pelo Hubble. Ir&aacute; observar o c&eacute;u com uma cobertura de comprimento de onda mais longa no infravermelho e sensibilidade melhorada. Os comprimentos de onda mais longos permitem que JWST olhe muito mais profundo no Universo, investigando o dos tempos. Al&eacute;m disso, o telesc&oacute;pio ir&aacute; estudar a forma&ccedil;&atilde;o at&eacute; ent&atilde;o nunca observada das primeiras gal&aacute;xias formadas, bem como o interior das nuvens de poeira onde estrelas e sistemas planet&aacute;rios est&atilde;o se formando!
<h3>#3: Uma Via L&aacute;ctea distorcida!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Astrofotografia maravilhosa tirada no Hemisf&eacute;rio Sul! &lt;br&gt;&lt;br&gt;Imagens assim s&atilde;o art&iacute;stica e emocionalmente estimulantes, mas tem um por&eacute;m: a distor&ccedil;&atilde;o provocada pelo efeito panor&acirc;mico e pela superexposi&ccedil;&atilde;o* bagun&ccedil;am nossa percep&ccedil;&atilde;o e fica mais trabalhoso identificar [+] &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/LJiCdayFSc"&gt;https://t.co/LJiCdayFSc&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Mariella Patti | Earthling | Ela/dela ?? ????? (@PattiMariella) &lt;a href="https://twitter.com/PattiMariella/status/1443334554698358784?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 29, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Sob o c&eacute;u noturno escuro de regi&otilde;es afastadas de polui&ccedil;&atilde;o luminosa, a extens&atilde;o da Via L&aacute;ctea pode ser uma vis&atilde;o dram&aacute;tica! A imagem acima apresenta um registro panor&acirc;mico de nossa gal&aacute;xia sobre o horizonte, em que est&aacute; distorcida devido ao efeito de perspectiva na captura da foto. Nela, o c&eacute;u noturno apresenta a mir&iacute;ade de estrelas e os grandes &ldquo;rios de poeira&rdquo; c&oacute;smica da Via L&aacute;ctea, junto com as cores das nebulosas que n&atilde;o s&atilde;o facilmente vistas a olho nu. Al&eacute;m destes objetos, &eacute; poss&iacute;vel enxergar tamb&eacute;m estrelas brilhantes e conhecidas, como Antares, e planetas como J&uacute;piter e Saturno, vis&iacute;veis at&eacute; mesmo em c&eacute;us noturnos mais claros. Sob o arco da Via L&aacute;ctea, observa-se tamb&eacute;m um pouco de luz zodiacal, que &eacute; a luz do sol refletida pela poeira orbitando no Sistema Solar interno. Al&eacute;m disso, a Via L&aacute;ctea, n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica gal&aacute;xia em cena! &Agrave; direita, logo acima do horizonte, um olhar atento pode encontrar a Grande Nuvem de Magalh&atilde;es, uma gal&aacute;xia sat&eacute;lite da nossa!
<h3>#4: O movimento retr&oacute;grado dos astros!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? MERC&Uacute;RIO RETR&Oacute;GRADO?&lt;br&gt;&lt;br&gt;O que isso significa para a astronomia? &Eacute; um mau sinal?&lt;br&gt;Vistos aqui da Terra, em certas &eacute;pocas alguns planetas se movimentam em sentido contr&aacute;rio ao usual no c&eacute;u, por causa de suas diferentes &oacute;rbitas.&lt;br&gt;&Eacute; s&oacute; quest&atilde;o de perspectiva, sem perigos!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/tyVDDHZWQ6"&gt;pic.twitter.com/tyVDDHZWQ6&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1443367220197855239?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 30, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Se n&atilde;o estivermos falando de um asteroide em rota de colis&atilde;o com a Terra, pouco (ou nenhum) movimento de um objeto celeste influir&aacute; na vida humana. Alguns planetas quando vistos da Terra, aparentam, ao longo de um determinado intervalo de tempo, desenhar no c&eacute;u um &ldquo;la&ccedil;o" e retomar em seguida o sentido anterior de sua trajet&oacute;ria original. Esse fen&ocirc;meno &eacute; descrito pelo chamado movimento retr&oacute;grado: o movimento aparente em forma de loop ou de &ldquo;S&rdquo; causado por conta das posi&ccedil;&otilde;es relativas entre a Terra e o planeta em quest&atilde;o. Em outras palavras, os planetas que apresentam movimento retr&oacute;grado n&atilde;o invertem, na verdade, a dire&ccedil;&atilde;o de suas &oacute;rbitas. Em vez disso, o movimento aparente &ldquo;para tr&aacute;s&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s estrelas de fundo &eacute; um reflexo do movimento da pr&oacute;pria Terra. Esse movimento pode ser visto cada vez que a Terra ultrapassa os planetas orbitando mais distantes em rela&ccedil;&atilde;o ao Sol.
<h3>#5: Qu&atilde;o velho &eacute; o nosso planeta?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;H&aacute; 4,6 bi de anos, a Terra se formou a partir de uma mistura quente de gases e s&oacute;lidos, quase n&atilde;o havia atmosfera. &Agrave; medida que a Terra esfriava, uma atmosfera formava-se via gases expelidos por vulc&otilde;es como H2S, CH4 e quase 200x mais CO2 do que atualmente. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/yPa0yqBkbY"&gt;pic.twitter.com/yPa0yqBkbY&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Archaeolover_AstroDany ??&hearts;? (@danailamarc) &lt;a href="https://twitter.com/danailamarc/status/1443071030587711499?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 29, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Quando o sistema solar se estabeleceu em sua configura&ccedil;&atilde;o atual cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, a Terra se formou quando a gravidade aglutinou conjuntamente gases e poeira para a posi&ccedil;&atilde;o de terceiro planeta em rela&ccedil;&atilde;o ao Sol. Nos primeiros milh&otilde;es de anos, a atmosfera primitiva da Terra era provavelmente composta essencialmente de hidrog&ecirc;nio e h&eacute;lio. &Agrave; medida que o planeta mudou e a crosta come&ccedil;ou a se formar, erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas ocorriam com frequ&ecirc;ncia, bombeando vapor d'&aacute;gua, am&ocirc;nia e di&oacute;xido de carbono para a atmosfera ao redor do planeta at&eacute; que, lentamente, os oceanos come&ccedil;aram a se formar e tomar forma, lugares onde, eventualmente, a vida evoluiria.

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#AstroMiniBR: Como o planeta Netuno foi descoberto e outras curiosidades

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Imagem de Observatório Nacional faz live de astronomia neste sábado (2)! no tecmundo

Transmissão faz parte de projeto global de 100 horas de observação do céu com instituições de diversos países

O Observat&oacute;rio Nacional (ON), principal institui&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea de astronomia do pa&iacute;s, faz uma transmiss&atilde;o ao vivo a partir das 21h deste s&aacute;bado (2) com imagens do c&eacute;u e explica&ccedil;&otilde;es de astronomia e astrof&iacute;sica.
O evento, totalmente gratuito, pode ser acompanhado pelo <a href="https://www.youtube.com/watch?v=e4d-yY8XUvY" target="_blank">canal no YouTube</a> da Coordena&ccedil;&atilde;o Nacional de Divulga&ccedil;&atilde;o em Astronomia, ligada ao Escrit&oacute;rio para Divulga&ccedil;&atilde;o da Astronomia da IAU (Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/01/01172821886320.jpg" alt="telesc&oacute;pio" />Mulher observa o c&eacute;u com telesc&oacute;pio (cr&eacute;ditos: True Touch Lifestyle/Shutterstock)
A a&ccedil;&atilde;o &eacute; parte da iniciativa internacional <a href="https://www.iau.org/public/oao/100-hours-of-astronomy/" target="_blank">&ldquo;100 horas de Astronomia&rdquo;</a>, que teve in&iacute;cio na sexta (1&ordm;) e vai at&eacute; a segunda (4).
A sess&atilde;o de astronomia ser&aacute; mediada por Josina Nascimento, cientista do ON.

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Observatório Nacional faz live de astronomia neste sábado (2)!

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Imagem de NASA lança quadrinho sobre primeira mulher na lua; veja como baixar no tecmundo

A revista em quadrinhos digital 'Primeira Mulher: Promessa da NASA para a Humanidade' conta a história da primeira mulher a pisar na Lua

No &uacute;ltimo s&aacute;bado (25), Dia Nacional da Revista em Quadrinhos nos Estados Unidos, a NASA comemorou a data lan&ccedil;ando o seu pr&oacute;prio gibi em vers&atilde;o digital e interativa. &ldquo;Primeira Mulher: Promessa da NASA para a Humanidade&rdquo; conta a hist&oacute;ria de Callie Rodriguez, a primeira mulher e tamb&eacute;m a primeira pessoa negra a pisar na Lua.
A hist&oacute;ria em quadrinhos de 44 p&aacute;ginas foi escrita por Brad Gann e Steven List e ilustrada por Brent Donoho e Kaitlin Reid, e permite que os leitores se envolvam e interajam com Callie e seu amigo rob&ocirc; RT, utilizando elementos de realidade aumentada, dentro do site &ldquo;First Woman&rdquo; (<a href="https://www.nasa.gov/specials/calliefirst/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neste link</a>), ou em qualquer dispositivo m&oacute;vel.
A aventura come&ccedil;a com Callie j&aacute; no espa&ccedil;o, experienciando um flashback &agrave; sua inf&acirc;ncia, de volta &agrave; sua antiga casa e &agrave; oficina de seu pai, onde come&ccedil;ou a se encantar com as viagens espaciais. A narrativa continua na escola e na NASA, onde ela teve que passar por perdas e desafios para realizar o sonho de se tornar uma astronauta.&nbsp;
<h2>A NASA ir&aacute; enviar uma mulher negra para a Lua?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28180028448580.png" alt="Equipe &Aacute;rtemis. (Fonte: NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o.)" />Equipe Artemis. (Fonte: NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o.)
Embora a saga de Callie Rodriguez seja uma hist&oacute;ria de fic&ccedil;&atilde;o, a NASA j&aacute; divulgou os seus planos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198474-nasa-deve-enviar-primeira-mulher-solo-lua-2024.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colocar uma mulher</a>, e tamb&eacute;m uma pessoa negra, na superf&iacute;cie lunar por volta de 2024, no badalado programa Artemis. Mas, enquanto a miss&atilde;o Artemis III, que levar&aacute; astronautas ao lado oculto da Lua, n&atilde;o decola, podemos interagir com a "Primeira Mulher". 
"&Eacute; importante que possamos nos ver como os exploradores entre as estrelas&rdquo;, disse a administradora-adjunta da NASA, Pam Melroy, em comunicado &agrave; imprensa. &ldquo;Callie, assim como eu, desenvolveu suas habilidades, aproveitou oportunidades de aprendizado e superou desafios para se tornar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/148907-astronauta-christina-koch-nova-recordista-feminina-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma astronauta da NASA</a>. Sua diversidade se reflete em nosso pr&oacute;prio corpo de astronautas hoje", completou.
<h2>Como baixar a revista de Callie Rodriguez?</h2>
<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/9s_GGDczAcg" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
"Sonho &agrave; Realidade", primeiro epis&oacute;dio da saga de Callie Rodriguez, pode ser lido online ou baixado em PDF diretamente no site "First Woman", no endere&ccedil;o mostrado acima. Al&eacute;m disso, d&aacute; para ouvir a hist&oacute;ria diretamente no SoundCloud da NASA <a href="https://soundcloud.com/nasa/first-woman-issue-no-1-dream-to-reality" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neste link</a>. No entanto, nada se compara &agrave;s experi&ecirc;ncias interativas, capazes de transformar uma hist&oacute;ria em quadrinhos normal em uma experi&ecirc;ncia de Realidade Aumentada (RA).&nbsp;
Para conseguir acessar todos os recursos dispon&iacute;veis, &eacute; recomend&aacute;vel baixar o app First Woman na Apple App Store <a href="https://apps.apple.com/us/app/nasas-first-woman/id1574700198" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neste link</a>, ou no Google Play <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=gov.nasa.firstwoman" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aqui</a>. Escaneando diretamente as p&aacute;ginas, &eacute; poss&iacute;vel explorar ambientes 3D em tamanho real, obter informa&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas sobre algumas tecnologias mostradas na hist&oacute;ria e participar de question&aacute;rios e desafios desenvolvidos pela empresa de design de jogos Bully Entertainment.
O programa espacial que pode transformar essa hist&oacute;ria em quadrinhos em realidade &eacute; chamado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/141301-nasa-batiza-missao-1-mulher-lua-artemis-irma-gemea-apollo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">propositalmente de Artemis</a> que &eacute; o nome da deusa irm&atilde; g&ecirc;mea do deus Apolo, que deu nome &agrave;s primeiras miss&otilde;es que desembarcaram na Lua. No final deste ano, ser&aacute; lan&ccedil;ada a Artemis I, um voo n&atilde;o tripulado que testar&aacute; o Space Launch System. Em 2023, a Artemis II far&aacute; um sobrevoo lunar, mas o primeiro pouso s&oacute; ocorrer&aacute; em 2024. Com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146932-nasa-mostra-novo-traje-espacial-primeira-mulher-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma astronauta</a>?&nbsp;

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NASA lança quadrinho sobre primeira mulher na lua; veja como baixar

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Imagem de Veja o que acontece quando um buraco negro devora uma estrela no tecmundo

Um estudo internacional reuniu astrônomos para estudar buracos negros intermediários e fez descobertas interessantes

Voc&ecirc; j&aacute; pensou no que acontece quando um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a> puxa uma estrela para dentro dele? Provavelmente voc&ecirc; imaginou a pobre da estrela sumindo sem deixar vest&iacute;gios, certo? Acontece que, quando um buraco negro engole um astro t&atilde;o grande, ele na verdade produz o que os astr&ocirc;nomos chamam de "evento de perturba&ccedil;&atilde;o de mar&eacute;" &mdash; uma explos&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o gigante, capaz de ofuscar a luz de todas as estrelas da gal&aacute;xia hospedeira do buraco negro por meses ou at&eacute; mesmo anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/30/buraco-negro-30130900857207.jpg" alt="Buraco negro" />Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra clar&atilde;o liberado por estrela sendo engolida por um buraco negro (cr&eacute;ditos: NASA/JPL-Caltech)
Uma equipe de astr&ocirc;nomos liderados por Sixiang Wen, PhD. do Observat&oacute;rio Steward da Universidade do Arizona (Estados Unidos), publicou um artigo no peri&oacute;dico <a href="https://doi.org/10.3847/1538-4357/ac00b5" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Astrophysical Journal</a>&nbsp;sobre um desses eventos. Eles usaram os raios-X emitidos por uma perturba&ccedil;&atilde;o de mar&eacute; conhecida como J2150 para medir massa e rota&ccedil;&atilde;o de um buraco negro de massa intermedi&aacute;ria. Ele tem massa baixa para um buraco negro: "apenas" cerca de 10 mil vezes a massa do sol.
<ul>
<li>LEIA MAIS: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225662-preciso-saber-que-ha-dentro-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Por que preciso saber o que h&aacute; dentro de um buraco negro?</a></li>
</ul>
Ann Zabludoff, professora de astronomia da Universidade do Arizona e coautora do artigo, explicou em um comunicado da universidade &agrave; imprensa que, ao analisar a erup&ccedil;&atilde;o, a equipe p&ocirc;de entender melhor os buracos negros de massa intermedi&aacute;ria &mdash; menos estudados que os supermassivos &mdash;, que, segundo a cientista, "podem ser respons&aacute;veis pela maioria dos buracos negros no centro das gal&aacute;xias".
<h2>Por que estudar esses eventos &eacute; importante?</h2>
Embora dezenas de eventos de perturba&ccedil;&atilde;o de mar&eacute; tenham sido vistos nos centros de grandes gal&aacute;xias que possuem buracos negros supermassivos &mdash; iguais ou maiores que nossa Via L&aacute;ctea &mdash;, dados anteriores nunca foram detalhados o suficiente para provar que possa ocorrer um clar&atilde;o decorrente de uma perturba&ccedil;&atilde;o de mar&eacute; individual alimentada por um buraco negro intermedi&aacute;rio.
"Ainda sabemos muito pouco sobre a exist&ecirc;ncia de buracos negros no centro de gal&aacute;xias menores do que a Via L&aacute;ctea", disse, no mesmo comunicado, o coautor do artigo Peter Jonker, da Universidade de Radboud, na Holanda. "Devido &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es de observa&ccedil;&atilde;o, &eacute; um desafio descobrir buracos negros centrais muito menores do que um milh&atilde;o de massas solares", explicou o cientista.
Como as origens dos buracos negros supermassivos permanecem desconhecidas, os buracos negros de massa intermedi&aacute;ria podem ser de onde eles se originam. "Portanto, se conseguirmos um melhor controle de quantos buracos negros intermedi&aacute;rios existem, isso pode ajudar a determinar quais teorias de forma&ccedil;&atilde;o de buracos negros supermassivos est&atilde;o corretas", disse Jonker.
A medi&ccedil;&atilde;o do spin &ndash; taxa de rota&ccedil;&atilde;o de um buraco negro &ndash; realizada no estudo permite que os astrof&iacute;sicos testem hip&oacute;teses sobre a natureza da mat&eacute;ria escura, que se acredita ser a maior parte da mat&eacute;ria do universo. "Se essas part&iacute;culas existem e t&ecirc;m massas em um determinado intervalo, elas impedir&atilde;o que um buraco negro de massa intermedi&aacute;ria tenha um giro r&aacute;pido", explicou. Mas o buraco negro do J2150 est&aacute; girando r&aacute;pido. Agora, os estudiosos precisam entender como e porqu&ecirc;.
No futuro, novas observa&ccedil;&otilde;es de erup&ccedil;&otilde;es de perturba&ccedil;&atilde;o de mar&eacute; podem permitir preencher as lacunas na distribui&ccedil;&atilde;o de massa dos buracos negros. Para isso, os astr&ocirc;nomos t&ecirc;m grandes esperan&ccedil;as de novos telesc&oacute;pios online, tanto na Terra quanto no espa&ccedil;o, como o Legacy Survey of Space and Time (LSST), que, quando for lan&ccedil;ado, deve passar a descobrir milhares de eventos de perturba&ccedil;&atilde;o de mar&eacute; ao ano.
&ldquo;Se descobrirmos que a maioria das gal&aacute;xias an&atilde;s cont&eacute;m buracos negros de massa intermedi&aacute;ria, ent&atilde;o elas ir&atilde;o dominar a taxa de perturba&ccedil;&atilde;o das mar&eacute;s estelares&rdquo;, disse, no comunicado &agrave; imprensa, Nicholas Stone, professor da Universidade Hebraica de Jerusal&eacute;m (Israel).
ARTIGO&nbsp;The Astrophysical Journal: <a href="https://doi.org/10.3847/1538-4357/ac00b5" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.3847/1538-4357/ac00b5</a>

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Veja o que acontece quando um buraco negro devora uma estrela

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Imagem de Rússia se prepara para gravar primeiro filme no espaço em outubro no tecmundo

Equipe e módulo espacial estão prontos para o lançamento; 'Challenge' será gravado dentro da Estação Espacial Internacional

<head></head><body>A Rússia definitivamente largou na frente na disputa sobre que país será capaz de gravar o primeiro filme no espaço. A decolagem da equipe que fará uma filmagem inédita na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216058-estacao-espacial-internacional-iss-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estação Espacial Internacional</a> está marcada para 5 de outubro de 2021.Segundo a agência espacial russa, a Roscosmos, o foguete Soyuz-2.1a e o módulo tripulado Soyuz MS-19 estão prontos para uso no cosmódromo de Baikonur, que fica no Cazaquistão.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/29/29080649469000.jpg" alt="Yulia, Anton e Klim em coletiva de imprensa">Yulia, Anton e Klim em coletiva de imprensaAlém da atriz Yulia Peresild e o diretor Klim Shipenko, a missão inclui um tripulante veterano: o cosmonauta Anton Shkaplerov, que serve como comandante da missão ISS-66. A dupla de cineastas vai gravar "Challenge", o primeiro filme com materiais rodados no espaço, uma produção chamada pela Roscosmos de "um projeto científico e educacional".Na última segunda-feira (27), a imprensa acompanhou um dia de treinamento e uma sessão de fotos dos futuros passageiros da Soyuz MS-19. A missão vai durar até o dia 17 de outubro, quando Yulia e Klim retornarem à Terra em outra nave Soyuz acompanhados de um cosmonauta diferente.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/sMaj77DQduQ" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Um trio reserva também está preparado para o caso de eventuais problemas com um dos passageiros antes da descolagem<h2>Corrida cinematográfica</h2>Não há muitos detalhes sobre "Challenge". A produção é uma parceria entre o estúdio russo Yellow, Black and White, além da emissora Channel One e a própria Roscosmos. Na trama, Peresild vive uma médica que nunca pensou em ir ao espaço, mas precisa participar de uma missão para salvar a vida de um cosmonauta.A divulgação do elenco de "Challenge" <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/217440-atriz-russa-primeira-estrelar-filme-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">começou em maio de 2021</a> e, dois meses depois, o equipamento de filmagem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220585-equipamento-gravar-1-filme-espaco-chega-iss-seguranca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foi enviado com sucesso</a> para a ISS.<blockquote class="twitter-tweet">NASA is excited to work with <a href="https://twitter.com/TomCruise?ref_src=twsrc%5Etfw">@TomCruise</a> on a film aboard the <a href="https://twitter.com/Space_Station?ref_src=twsrc%5Etfw">@Space_Station</a>! We need popular media to inspire a new generation of engineers and scientists to make <a href="https://twitter.com/NASA?ref_src=twsrc%5Etfw">@NASA</a>’s ambitious plans a reality. <a href="https://t.co/CaPwfXtfUv">pic.twitter.com/CaPwfXtfUv</a>— Jim Bridenstine (@JimBridenstine) <a href="https://twitter.com/JimBridenstine/status/1257752395750289409?ref_src=twsrc%5Etfw">May 5, 2020</a></blockquote>A data próxima significa que os Estados Unidos perderam essa etapa da corrida espacial: um projeto de Hollywood envolvendo o astro Tom Cruise (da franquia Missão Impossível) <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/204204-filme-levara-tom-cruise-espaco-filmado-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foi confirmado ainda em 2020</a> pela própria NASA. Entretanto, embora a previsão fosse de uma decolagem ainda este ano, novos detalhes não foram divulgados.<h2>Trânsito no espaço</h2>A ideia original era que Cruise pegasse uma "carona" em uma das viagens de turismo espacial da <a href="http://tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a>, a empresa de exploração espacial de <a href="http://tecmundo.com.br/elon-musk" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk</a>, mas não se sabe se esses planos ainda estão mantidos.Recentemente, a companhia realizou com sucesso a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225033-inspiration4-saiba-lancamento-missao-da-spacex.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missão Inspiration4</a>, a primeira composta totalmente por civis em sua categoria, que realizou um voo livre ao redor da Terra por aproximadamente três dias.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/29/29081729656003.jpg" alt="A equipe da Inspiration4 de volta à Terra com segurança">A equipe da Inspiration4 de volta à Terra com segurançaAlém da SpaceX, a <a href="http://tecmundo.com.br/blue-origin" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Blue Origin</a>, fundada por Jeff Bezos, também já realiza voos espaciais — mesmo que por enquanto apenas na modalidade turística e a uma altitude limitada. William Shatner, o lendário capitão Kirk de Star Trek, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225652-william-shatner-capitao-kirk-espaco-blue-origin.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode ser um dos próximos passageiros</a> da empresa.&nbsp;Outra empresa do setor é a Virgin Galactic, que foi a responsável pelo primeiro voo da categoria <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220856-virgin-galactic-voo-perfeito-fundador-entre-tripulantes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em julho deste ano</a>.</body>

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Rússia se prepara para gravar primeiro filme no espaço em outubro

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Imagem de Exploração da Lua: experimento produz água e oxigênio com rochas lunares no tecmundo

O protótipo de laboratório desenvolvido na Itália tem como objetivo sustentar futuras bases na Lua

Um grupo de pesquisadores da It&aacute;lia anunciou um experimento capaz de produzir &aacute;gua e oxig&ecirc;nio atrav&eacute;s de rochas da Lua, com o objetivo de sustentar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225487-retorno-lua-veja-onde-rover-nasa-pousar-busca-recursos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">futuras bases no espa&ccedil;o</a>. O prot&oacute;tipo constru&iacute;do em laborat&oacute;rio foi adaptado de um processo de qu&iacute;mica industrial, aplicado na Terra para a extra&ccedil;&atilde;o de metal, para receber uma mistura mineral que imita o solo lunar &mdash; cuja metade da superf&iacute;cie &eacute; formada por sil&iacute;cio e &oacute;xidos de ferros, compostos ricos em oxig&ecirc;nio.
Logo, o dispositivo foi testado para extrair oxig&ecirc;nio da poeira lunar artificial, com o prop&oacute;sito de operar de forma aut&ocirc;noma e eficiente em qualquer poss&iacute;vel instala&ccedil;&atilde;o na Lua. No caso, um forno que atinge temperaturas superiores a 1000 &deg;C transformou o material s&oacute;lido em g&aacute;s, pulando a fase de fus&atilde;o. Depois, a equipe adicionou hidrog&ecirc;nio e metano para reagirem quimicamente e produzir &aacute;gua no estado l&iacute;quido.
O projeto foi desenvolvido pela cientista Mich&egrave;le Lavagna, da Universidade Polit&eacute;cnica de Mil&atilde;o, atrav&eacute;s de um cons&oacute;rcio de pesquisa cient&iacute;fica formado pela Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), Ag&ecirc;ncia Espacial Italiana e OHB Group &mdash; companhia de tecnologia espacial. A apresenta&ccedil;&atilde;o ocorreu no dia 23 deste m&ecirc;s na confer&ecirc;ncia virtual do Europlanet Science Congress (EPSC).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28163553413412.jpg" alt="O experimento pode fornecer fontes seguras e sustent&aacute;veis de &aacute;gua e oxig&ecirc;nio no contexto de constru&ccedil;&atilde;o de bases na Lua" />O experimento pode fornecer fontes seguras e sustent&aacute;veis de &aacute;gua e oxig&ecirc;nio no contexto de constru&ccedil;&atilde;o de bases na Lua
&ldquo;Essa &eacute; uma aplica&ccedil;&atilde;o terrestre bastante conhecida para extra&ccedil;&atilde;o de metal. [O processo gera] gases como subproduto, mas no nosso trabalho eles s&atilde;o o produto principal que estamos nos concentrando. Nossos experimentos mostram que a plataforma pode ser escal&aacute;vel e operar em um circuito fechado quase totalmente autossustent&aacute;vel, sem a necessidade de interven&ccedil;&atilde;o humana&rdquo;, disse Lavagna durante o evento divulgado pela revista New Scientist.
Ap&oacute;s extrair oxig&ecirc;nio, a fornalha deixa como res&iacute;duo subprodutos de hidrog&ecirc;nio, metano &mdash; os quais podem ser utilizados novamente &mdash; e uma poeira rica em metais para ser usada em outros fins. Todo esse material residual passa ent&atilde;o por um conversor catal&iacute;tico e condensador que separa a &aacute;gua.
A descoberta ocorreu depois de o sistema passar por uma s&eacute;rie de testes. Os pesquisadores analisaram diferentes propor&ccedil;&otilde;es dos ingredientes e temperaturas, e constataram que a vers&atilde;o mais eficiente extraiu 24% do oxig&ecirc;nio presente na poeira lunar artificial &mdash; o equivalente a 11% da massa total da amostra.
Como o processo n&atilde;o exige interven&ccedil;&atilde;o humana, o aparelho pode ser fixado em uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223929-startup-japonesa-revela-novo-modelo-nave-entregar-encomendas-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">futura base de explora&ccedil;&atilde;o</a> para ser utilizado por astronautas em diversas miss&otilde;es. &ldquo;A capacidade de ter instala&ccedil;&otilde;es eficientes de produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua e oxig&ecirc;nio &eacute; fundamental para a explora&ccedil;&atilde;o humana e para a condu&ccedil;&atilde;o de ci&ecirc;ncia de alta qualidade diretamente na Lua&rdquo;, completou Lavagna.

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Exploração da Lua: experimento produz água e oxigênio com rochas lunares

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Imagem de O que aconteceu nos três primeiros minutos do Universo? no tecmundo

Veja o que a astronomia sabe sobre os primeiros instantes de vida do Cosmos

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final. 
A hist&oacute;ria da origem do Universo foi contada por diversos mitos e religi&otilde;es ao longo da exist&ecirc;ncia humana. Contos, ideias e cren&ccedil;as das mais variadas buscaram e ainda buscam explicar o porqu&ecirc; da Terra, dos c&eacute;us e de tudo o que h&aacute; neles terem passado a existir. H&aacute; pelo menos 100 anos, a ci&ecirc;ncia tamb&eacute;m tem buscado contar essa hist&oacute;ria, investigando as estruturas mais distantes do universo, as gal&aacute;xias e estrelas mais antigas que existem e a radia&ccedil;&atilde;o mais velha que se consegue detectar.
O ramo da astronomia que se destina a essa investiga&ccedil;&atilde;o chama-se cosmologia: o estudo da origem e evolu&ccedil;&atilde;o do universo como um todo. Essa ci&ecirc;ncia busca responder alguns dos questionamentos filos&oacute;ficos mais profundos e antigos da hist&oacute;ria: de onde viemos? Para onde vamos? Qu&atilde;o grande &eacute; o Universo? Como ele se comporta? Bom, a cosmologia busca responder essas e outras perguntas ao menos pela perspectiva cient&iacute;fica.
Atrav&eacute;s das respostas que ela encontrou at&eacute; ent&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel vislumbrar algumas pe&ccedil;as montadas deste quebra-cabe&ccedil;a c&oacute;smico. Sabemos, por exemplo, que o universo possivelmente teve in&iacute;cio em algum momento h&aacute; cerca de 13,8 bilh&otilde;es de anos atrav&eacute;s de um evento de propor&ccedil;&otilde;es inimagin&aacute;veis. Esse evento foi marcado por uma grande explos&atilde;o conhecida pela express&atilde;o familiar Big Bang&nbsp;(grande explos&atilde;o). Entretanto, essa n&atilde;o foi uma explos&atilde;o como aquelas que conhecemos na Terra, com um grande estampido e que come&ccedil;a no centro de um objeto definido at&eacute; se espalhar mais e mais para o ambiente ao redor. N&atilde;o. Essa foi uma explos&atilde;o que ocorreu simultaneamente em todos os lugares, preenchendo todo o espa&ccedil;o desde o in&iacute;cio, com cada part&iacute;cula de mat&eacute;ria separando-se mutuamente de todas as outras part&iacute;culas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/29/29162320665450.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra trajet&oacute;ria desde o Big Bang (&agrave; esquerda) at&eacute; os tempos atuais" />Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra trajet&oacute;ria desde o Big Bang (&agrave; esquerda) at&eacute; os tempos atuais
Sabemos tamb&eacute;m que as primeiras estrelas se formaram possivelmente nos primeiros 200 milh&otilde;es de anos do universo e que as primeiras gal&aacute;xias se formaram quando o Cosmos tinha cerca de 400 milh&otilde;es de anos. A partir do colapso gravitacional da mat&eacute;ria, estruturas cada vez maiores foram sendo formadas, at&eacute; chegar nos grandiosos aglomerados de gal&aacute;xias, as maiores estruturas que existem. Nesse palco, a Via L&aacute;ctea, se formou em algum ponto aproximadamente 13 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s e nosso sistema solar h&aacute; cerca de 4,6 bilh&otilde;es de anos.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA, ESA, P. Oesch (Yale University), G. Brammer (STScI), P. van Dokkum (Yale University), and G. Illingworth (University of California, Santa Cruz)&nbsp;" data-fonte-url="http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2016/07/image/a/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/29/29153014044395.jpg" alt="GN-z11, a gal&aacute;xia mais velha j&aacute; descoberta, formada quando o Universo tinha cerca de 400 milh&otilde;es de anos" />GN-z11, a gal&aacute;xia mais velha j&aacute; descoberta, formada quando o Universo tinha cerca de 400 milh&otilde;es de anos
Mas o que aconteceu nos primeiros minutos do Universo? Como &eacute; poss&iacute;vel saber qualquer coisa sobre os primeiros instantes da exist&ecirc;ncia de tudo? Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, uma teoria acerca do universo primordial tornou-se t&atilde;o amplamente aceita entre os astr&ocirc;nomos que costumam cham&aacute;-lo de "modelo padr&atilde;o" e &eacute; um pouco disso que tentaremos compreender agora de forma simplificada.
Quando o universo tinha por volta de um cent&eacute;simo de segundo (o primeiro intervalo de tempo com o qual se pode falar com alguma seguran&ccedil;a), sua temperatura era de cerca de cem bilh&otilde;es de graus Celsius. Essa temperatura, muito mais alta que o n&uacute;cleo de qualquer estrela, impossibilitava que algumas das componentes da mat&eacute;ria comum, como mol&eacute;culas ou &aacute;tomos, se mantivessem unidas. Nesse momento, havia apenas v&aacute;rios tipos das chamadas part&iacute;culas elementares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/29/29154644388412.jpg" alt="Esquema representativo da forma&ccedil;&atilde;o das primeiras part&iacute;culas" />Esquema representativo da forma&ccedil;&atilde;o das primeiras part&iacute;culas
Exemplos dos tipos de part&iacute;culas elementares presentes em grande quantidade s&atilde;o os el&eacute;trons e os p&oacute;sitrons (uma part&iacute;cula carregada positivamente com a mesma massa do el&eacute;tron). Al&eacute;m desses, havia neutrinos, f&oacute;tons que tamb&eacute;m estavam sendo continuamente criados e aniquilados a partir da energia. Havia tamb&eacute;m pequenas quantidades de part&iacute;culas mais pesadas, como os pr&oacute;tons e os n&ecirc;utrons, que constituem os n&uacute;cleos at&ocirc;micos.
Conforme o Universo se expandia, a temperatura caiu, atingindo cerca de tr&ecirc;s bilh&otilde;es de graus Celsius ap&oacute;s aproximadamente quatorze segundos. Essa temperatura foi baixa o suficiente para que el&eacute;trons e p&oacute;sitrons se aniquilassem mais rapidamente do que a taxa com que eram criados. A energia liberada nesta aniquila&ccedil;&atilde;o temporariamente diminuiu a taxa de resfriamento do universo, mas a temperatura continuou a cair, alcan&ccedil;ando um bilh&atilde;o de graus ao fim dos primeiros tr&ecirc;s minutos.
Essa nova temperatura permitiu que os pr&oacute;tons e n&ecirc;utrons come&ccedil;assem a se juntar para formar n&uacute;cleos complexos, come&ccedil;ando com o n&uacute;cleo de hidrog&ecirc;nio pesado (ou deut&eacute;rio), que consiste em um pr&oacute;ton e um n&ecirc;utron, e em seguida n&uacute;cleos de h&eacute;lio, composto por dois pr&oacute;tons e dois n&ecirc;utrons. Ao fim dos primeiros tr&ecirc;s minutos, o conte&uacute;do do universo era composto essencialmente por f&oacute;tons, neutrinos e anti-neutrinos. Havia tamb&eacute;m a parcela remanescente dos el&eacute;trons sobreviventes &agrave; aniquila&ccedil;&atilde;o com os p&oacute;sitrons e uma parcela de n&uacute;cleos que consistia em cerca de 73% de hidrog&ecirc;nio e 27% de h&eacute;lio.
Esses foram os ingredientes que, centenas de milhares de anos mais tarde, formaram os primeiros &aacute;tomos que acabaram se condensando para dar origem &agrave;s estrelas e gal&aacute;xias do Universo atual. 
N&iacute;colas Oliveira, colunista do Tecmundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia.

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O que aconteceu nos três primeiros minutos do Universo?

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Imagem de Como os extintos rios de Marte se formaram? Novo estudo traz pistas  no tecmundo

Novo estudo publicado na Nature aponta evidências sobre qual pode ter sido o principal processo que formou boa parte dos rios na superfície de Marte

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219262-nasa-mostra-video-360-imagens-sons-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">superfície de Marte</a> carrega marcas de um passado em que os fluxos de água líquida eram comuns em suas paisagens. Antes localizada de forma abundante em bolsões, lagos e rios, hoje, os resquícios de que um dia o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221689-insight-marte-possui-nucleo-maior-denso-liquido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planeta vermelho</a> possuiu água encontram-se presentes nas cicatrizes geológicas de vales profundos, lagos secos e canais vazios.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28180449448588.jpg" alt="Representação artística de Marte com oceanos e lagos no passado geológico">Representação artística de Marte com oceanos e lagos no passado geológicoNo final da manhã desta quarta-feira (29), foi <a href="https://www.nature.com/articles/s41586-021-03860-1" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publicado na revista Nature</a> um novo estudo que revela descobertas animadoras sobre os processos fundamentais que formaram a rede de rios de Marte. Liderado por Timothy Goudge, professor e pesquisador da Universidade do Texas, o estudo aponta que as rupturas topográficas provocadas por inundações de lagos foram um processo geomórfico fundamental nas incisões dos vales nos primeiros bilhões de anos da existência de Marte. Em outras palavras, os transbordamentos causados pelas enchentes dos lagos são apontados como um dos principais processos que esculpiram os vales fluviais, podendo ter causado até cerca de um quarto da erosão dos antigos vales de rios.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28180911980594.jpeg" alt="Exemplo de uma bacia de lago em Marte (centro) e um desfiladeiro de saída (acima à esquerda) que se formou a partir de uma enchente">Exemplo de uma bacia de lago em Marte (centro) e um desfiladeiro de saída (acima à esquerda) que se formou a partir de uma enchentePara chegar a esta conclusão, Goudge e seus colegas analisaram as formas e as características da paisagem marciana, principalmente nas regiões onde a água líquida existiu no passado, focando nos vales formados durante o período de pico da atividade fluvial em Marte. Os resultados de suas análises mostram que a vazão da água armazenada nos lagos influenciou a forma topográfica de muitas regiões dos vales e possibilitou uma evolução mais ampla da paisagem, incluindo também as áreas de planalto.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/28/28181352917601.jpg" alt="Representação artística da paisagem marciana com rios e lagos">Representação artística da paisagem marciana com rios e lagosEstudos anteriores realizados nas últimas décadas apontam que, em geral, a história climática e geológica de Marte se traduz na evolução de um passado onde o planeta era quente e úmido para um planeta frio e seco. O estudo de Goudge, juntamente com outras descobertas recentes, mostram que essa história é bem mais complexa do que parece. Eventos como a vazão de lagos devem, portanto, ser considerados ao estudar as propriedades dos vales dos rios marcianos e o histórico hidrológico da água no planeta, uma vez que a comparação entre os sistemas geomorfológicos existentes na Terra e aqueles de Marte nem sempre é direta e linear.No futuro próximo, os cientistas poderão desvendar ainda mais mistérios sobre o passado líquido de Marte. A análise de novos dados e o aperfeiçoamento dos mapas da superfície marciana, principalmente produzidos pelas sondas em solo, como os rovers Curiosity e Perserverance, e a sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter, que possui o objetivo de procurar indícios da existência de água e está em órbita no planeta desde 2006.ARTIGO Nature: <a href="https://www.nature.com/articles/s41586-021-03860-1" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1038/s41586-021-03860-1</a> </body>

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Como os extintos rios de Marte se formaram? Novo estudo traz pistas 

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Imagem de Hubble captura imagem rara de galáxia perdendo o ‘combustível’ no tecmundo

A descoberta pode ajudar a entender o funcionamento das galáxias e os motivos que podem levá-las a perder os gases que são usados para a formação de estrelas

Utilizando o telesc&oacute;pio Hubble, sat&eacute;lite espacial que est&aacute; em &oacute;rbita desde a d&eacute;cada de 90, e outros equipamentos para observa&ccedil;&atilde;o espacial, um grupo de astr&ocirc;nomos foi capaz de identificar seis gal&aacute;xias que est&atilde;o ficando &ldquo;sem combust&iacute;vel&rdquo; para formar novas estrelas. O achado foi divulgado pela <a href="https://www.nasa.gov/feature/goddard/2021/hubble-finds-early-massive-galaxies-running-on-empty" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> e publicado na revista cient&iacute;fica <a href="https://www.nature.com/articles/s41586-021-03806-7" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nature</a>.
De acordo com os cientistas, a forma&ccedil;&atilde;o de estrelas se d&aacute; por meio da utiliza&ccedil;&atilde;o ou reutiliza&ccedil;&atilde;o de gases (de composi&ccedil;&atilde;o ainda desconhecida). Essas gal&aacute;xias identificadas pelos astr&ocirc;nomos est&atilde;o perdendo essa mat&eacute;ria-prima, motivo pelo qual &eacute; dito que o seu &ldquo;combust&iacute;vel&rdquo; est&aacute; acabando. A causa do fen&ocirc;meno ainda &eacute; desconhecida, embora existam algumas hip&oacute;teses.
<h2>Como as gal&aacute;xias foram descobertas</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/23/23111442729187.jpg" alt="Imagem capturada pelo telesc&oacute;pio Hubble que mostra as gal&aacute;xias que est&atilde;o ficando sem g&aacute;s (cr&eacute;ditos: SA/Hubble &amp; NASA, A. Newman, M. Akhshik, K. Whitaker)" />Imagem capturada pelo telesc&oacute;pio Hubble que mostra as gal&aacute;xias que est&atilde;o ficando sem g&aacute;s (cr&eacute;ditos: ESA/Hubble &amp; NASA, A. Newman, M. Akhshik, K. Whitaker)
Segundo a teoria do Big Bang para a forma&ccedil;&atilde;o do universo, a maioria das estrelas teria sido criada aproximadamente no primeiro quinto de exist&ecirc;ncia de tudo que conhecemos, ou seja, entre 2 a 4 bilh&otilde;es de anos ap&oacute;s a grande explos&atilde;o que teria originado as gal&aacute;xias. Como a luz demora muito tempo para chegar at&eacute; o planeta Terra, quanto mais distante conseguirmos enxergar, mais longe no passado estamos observando.
Ao vasculhar a regi&atilde;o do universo que seria correspondente a 10 ou 12 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, portanto, os astr&ocirc;nomos estariam observando o processo de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas. Entretanto, os cientistas se surpreenderam ao identificar que seis gal&aacute;xias j&aacute; haviam parado de formar esses corpos celestes devido &agrave; falta de gases
Para encontrar essas gal&aacute;xias, o estudo liderado por Kate Whitaker, professora de astronomia na Universidade do Massachusetts, utilizou mais do que apenas o Hubble. O telesc&oacute;pio, na verdade, foi o respons&aacute;vel por produzir as imagens do achado. O sistema ALMA (Atacama Large Millimeter Array), um conjunto de antenas de radiofrequ&ecirc;ncia localizado no Chile, foi o respons&aacute;vel por detectar as gal&aacute;xias e delimitar a sua localiza&ccedil;&atilde;o.
<h2>A import&acirc;ncia do achado</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/23/23111510119188.jpg" alt="Identifica&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias que est&atilde;o ficando sem combust&iacute;vel. (Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Identifica&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias que est&atilde;o ficando sem combust&iacute;vel. (Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O que torna uma gal&aacute;xia inativa na forma&ccedil;&atilde;o de estrelas &ndash; ou quiescente, no termo espec&iacute;fico da astronomia &ndash; ainda &eacute; um mist&eacute;rio para os cientistas. Por&eacute;m, essa descoberta confirma que a exist&ecirc;ncia de gases &eacute; um dos fatores principais nessa equa&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Por muito tempo, n&oacute;s suspeit&aacute;vamos que a falta de gases seria um dos fatores que levaria uma gal&aacute;xia a parar de formar estrelas. Mas agora n&oacute;s temos uma evid&ecirc;ncia disso&rdquo;, disse Georgios Magdis, professor assistente do Cosmic Dawn Center que tamb&eacute;m contribuiu para a pesquisa. Os astr&ocirc;nomos conclu&iacute;ram ainda que essas nuvens de g&aacute;s n&atilde;o podem ser muito quentes, pois elas seriam incapazes de se agrupar e formar as estrelas.
Agora o objetivo dos pesquisadores &eacute; entender o que levou as gal&aacute;xias a perderem esses gases fundamentais. &ldquo;Ser&aacute; que um buraco negro gigantesco no centro da gal&aacute;xia se aqueceu e esquentou os gases impedindo a forma&ccedil;&atilde;o das estrelas?&rdquo;, questiona Kate Whitaker. &ldquo;Ou ser&aacute; que o g&aacute;s simplesmente foi utilizado em sua totalidade?&rdquo;.
Essas s&atilde;o perguntas que ainda n&atilde;o possuem respostas, mas o estudo ajudar&aacute; a aumentar a nossa compreens&atilde;o acerca do universo e dos diversos mist&eacute;rios que ainda n&atilde;o conhecemos.
ARTIGO Nature: <a href="https://doi.org/10.1038/s41586-021-03806-7" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1038/s41586-021-03806-7</a>

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Hubble captura imagem rara de galáxia perdendo o ‘combustível’

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Imagem de Por que preciso saber o que há dentro de um buraco negro? no tecmundo

Uma das melhores maneiras que um país tem para combater a desinformação é uma população que entende os processos e a natureza da Ciência

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final. 
Buracos negros s&atilde;o geralmente descritos como entidades m&iacute;sticas e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" target="_blank">intrigantes do nosso universo</a>, capazes de absorver mundos e estrelas. Para os f&iacute;sicos, buracos negros s&atilde;o uma das muitas representa&ccedil;&otilde;es de como, pelo menos na F&iacute;sica, ainda se tem muito a descobrir.
Com as teorias atuais, entende-se que no interior dos buracos negros existe o que &eacute; chamado de singularidade &mdash; ponto no qual a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/224245-star-serie-vida-albert-einstein-disponivel-streaming.htm" target="_blank">Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein</a>, a melhor e mais aceita para descrever tais fen&ocirc;menos at&eacute; o momento, encontra problemas.&nbsp;
Na d&eacute;cada de 1960, o f&iacute;sico brit&acirc;nico Roger Penrose sugeriu que os buracos negros fossem formas que o universo usa para &ldquo;censurar&rdquo; a singularidade, que n&atilde;o pode existir &ldquo;nua&rdquo; dentro dele, uma vez que esta desrespeita a teoria de Einstein. A esse conceito, deu-se o nome de Censura C&oacute;smica. Por&eacute;m, cientistas americanos propuseram um modelo no qual as chamadas singularidades nuas podem existir fora de buracos negros.&nbsp;
<h3>Duas perguntas que podem ser feitas: por que devemos saber sobre isso? Onde isso se aplica na vida cotidiana?</h3>
Bom, para responder a essas perguntas de maneira direta podemos pensar em dois motivos: 1) porque esse pode ser um tema que gere interesse em algumas pessoas (e n&atilde;o h&aacute; problema se n&atilde;o despertar o mesmo em outras); 2) porque estar informado sobre Ci&ecirc;ncia &eacute; de grande import&acirc;ncia para que cada indiv&iacute;duo exer&ccedil;a melhor sua cidadania. Sobre a segunda resposta, podemos elaborar mais.
Nos &uacute;ltimos dois anos, &eacute; prov&aacute;vel que um cidad&atilde;o m&eacute;dio tenha tido um maior contato com o fazer cient&iacute;fico do que em todo o resto de sua vida. Isso pois a pandemia da covid-19 colocou a Ci&ecirc;ncia no centro das aten&ccedil;&otilde;es de todos. Ficou comum ouvir pessoas falando termos como pre-prints, metan&aacute;lise, efic&aacute;cia geral, entre outros que antes s&oacute; eram usados dentro da comunidade cient&iacute;fica.
Por&eacute;m, ao mesmo tempo que essa exposi&ccedil;&atilde;o pode trazer uma valoriza&ccedil;&atilde;o da Ci&ecirc;ncia por parte da popula&ccedil;&atilde;o, foi poss&iacute;vel observar o oposto sendo feito e gerando desinforma&ccedil;&atilde;o. Uma das melhores maneiras que um pa&iacute;s pode ter para combater a desinforma&ccedil;&atilde;o &eacute; uma popula&ccedil;&atilde;o que entende os processos e a natureza da Ci&ecirc;ncia.&nbsp;
A Ci&ecirc;ncia &eacute; uma atividade humana que busca representar, explicar e prever fen&ocirc;menos naturais e sociais. Para isso, s&atilde;o utilizados m&eacute;todos diversos para garantir que uma determinada explica&ccedil;&atilde;o seja, na medida do poss&iacute;vel, neutra de julgamentos e preconceitos dos cientistas que a propuseram. Ainda, caso uma explica&ccedil;&atilde;o melhor para o mesmo fen&ocirc;meno seja elaborada, a comunidade cient&iacute;fica deve estar pronta para test&aacute;-la e, se comprovada, abandonar a explica&ccedil;&atilde;o anterior.
Para ilustrar, podemos observar um exemplo recente que ocorreu no come&ccedil;o da pandemia da covid-19. No in&iacute;cio de 2020, as autoridades de sa&uacute;de divulgaram que o uso de m&aacute;scaras deveria ser realizado apenas pelas pessoas que possu&iacute;am sintomas da doen&ccedil;a, por&eacute;m, ap&oacute;s pesquisas evidenciarem que a transmiss&atilde;o do v&iacute;rus se dava tamb&eacute;m por indiv&iacute;duos assintom&aacute;ticos, o uso de m&aacute;scaras foi recomendado para toda a popula&ccedil;&atilde;o. Esse processo de troca de modelos e explica&ccedil;&otilde;es, no caso extremo chamado de Revolu&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica pelo fil&oacute;sofo americano Thomas Kuhn, &eacute; bastante comum quando estudamos a hist&oacute;ria da Ci&ecirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24172928058439.jpg" alt="M&aacute;scaras" />As m&aacute;scaras de prote&ccedil;&atilde;o facial levantaram debate cient&iacute;fico durante a pandemia de covid-19 (cr&eacute;ditos: beton studio/Shutterstock)
Uma pessoa que n&atilde;o conhece o processo cient&iacute;fico ou algu&eacute;m mal intencionado pode apontar esse acontecimento como evid&ecirc;ncia de que a comunidade cient&iacute;fica n&atilde;o tem consenso sobre o uso de m&aacute;scaras, desencorajando algumas pessoas a utilizarem a prote&ccedil;&atilde;o. Na verdade, ocorreu simplesmente que os cientistas e autoridades sanit&aacute;rias trocaram de postura cient&iacute;fica uma vez que argumentos mais s&oacute;lidos foram apresentados e revisados.
<h3>Voltando ao caso dos buracos negros</h3>
Em novembro de 2020, a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, publicou um artigo sobre a colis&atilde;o de buracos negros, onde pesquisadores utilizaram simula&ccedil;&otilde;es de computador para mostrar como esses eventos podem &ldquo;expor&rdquo; a singularidade que existe dentro dessas estruturas em universos com mais dimens&otilde;es espaciais. Isto &eacute;, universos hipot&eacute;ticos diferentes do nosso.&nbsp;
Entender tais fen&ocirc;menos, mesmo em universos hipot&eacute;ticos, permite que os cientistas questionem o motivo pelo qual eles s&atilde;o poss&iacute;veis nesses cen&aacute;rios e n&atilde;o no nosso universo, uma vez que a diferen&ccedil;a entre o universo real e hipot&eacute;tico &eacute; sempre conhecida pelos cientistas que a propuseram.
Colis&otilde;es de buracos negros ocorrem tamb&eacute;m em nosso universo, entretanto, a singularidade continua sempre &ldquo;protegida&rdquo; pelo buraco negro. Isto pode ser visto como uma vit&oacute;ria, mesmo que tempor&aacute;ria, para a Censura C&oacute;smica proposta por Penrose j&aacute; que os cientistas continuam em busca de um modelo que permita uma maior compreens&atilde;o desses corpos em nosso universo.&nbsp;
Rodolfo Lima Barros Souza, professor de F&iacute;sica e colunista do TecMundo. &Eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Ensino de Ci&ecirc;ncias e Matem&aacute;tica pela Unicamp na &aacute;rea de Percep&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica da Ci&ecirc;ncia. Est&aacute; presente nas redes sociais como @rodolfo.sou

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Por que preciso saber o que há dentro de um buraco negro?

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Imagem de #AstroMiniBR: a astronomia que não conseguimos ver no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR

Todo s&aacute;bado, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
Nesta semana, vamos falar sobre a astronomia invis&iacute;vel aos olhos humanos, uma nebulosa em forma de rosa para saudar a primavera e os impressionantes lagos de Tit&atilde;! Vamos l&aacute;?
<h3>#1: O que os olhos n&atilde;o veem...</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;na astronomia &eacute; comum observar o mesmo objeto em diferentes comprimentos de onda pq eles nos revelam diferentes caracter&iacute;sticas desses objetos!&lt;br&gt;&lt;br&gt;algumas compara&ccedil;&otilde;es do mesmo objeto observado no vis&iacute;vel (como n&oacute;s enxergamos) e no infravermelho:&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/Bx4VbIMMeC"&gt;pic.twitter.com/Bx4VbIMMeC&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Giovanna Liberato (@liberato_gio) &lt;a href="https://twitter.com/liberato_gio/status/1441086474103898118?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 23, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Aquilo que conhecemos como luz vis&iacute;vel, composta por todas as cores da radia&ccedil;&atilde;o observ&aacute;vel ao olho humano, constitui apenas uma min&uacute;scula por&ccedil;&atilde;o do espectro eletromagn&eacute;tico: cerca de 0,0035%. Isso significa que a maioria absoluta dos fen&ocirc;menos eletromagn&eacute;ticos s&atilde;o inteiramente invis&iacute;veis para n&oacute;s. Felizmente, no estudo do Universo, muitos instrumentos possibilitam observar o universo em diversas faixas do espectro eletromagn&eacute;tico, desde as ondas de r&aacute;dio e as micro-ondas at&eacute; faixas mais energ&eacute;ticas, como os raios ultravioleta e os raios-X. Um dos filtros mais comuns em telesc&oacute;pios astron&ocirc;micos, al&eacute;m daqueles de luz vis&iacute;vel, s&atilde;o os filtros de infravermelho. Os comprimentos de onda na faixa do infravermelho s&atilde;o fundamentais na astronomia porque possibilitam enxergar estruturas que ficam ocultas no espectro vis&iacute;vel. Em objetos interestelares como as nebulosas, por exemplo, nuvens de poeira e g&aacute;s s&atilde;o facilmente detectadas em comprimentos de onda longos no infravermelho. J&aacute; para ver as estrelas rec&eacute;m-nascidas nessas nuvens de poeira e g&aacute;s, os astr&ocirc;nomos realizam, em vez disso, observa&ccedil;&otilde;es em comprimentos de onda infravermelhos curtos que penetram as camadas grossas de poeira!
<h3>#2: Primavera c&oacute;smica!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Feliz come&ccedil;o da primavera! Pra comemorar, uma imagem da Nebulosa Roseta.&lt;br&gt;&lt;br&gt;O vermelho mostra o g&aacute;s hidrog&ecirc;nio usado para formar novas estrelas. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;(c) Andreas Fink &lt;a href="https://t.co/63DV4Ke34r"&gt;pic.twitter.com/63DV4Ke34r&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago S Gon&ccedil;alves (@thiagosgbr) &lt;a href="https://twitter.com/thiagosgbr/status/1440781773651144706?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 22, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A primavera teve in&iacute;cio na &uacute;ltima quarta (22) no hemisf&eacute;rio sul e poucas coisas alegram mais os astr&ocirc;nomos do que encontrar formas conhecidas (como flores!) nos objetos celestes! A imagem acima, a Nebulosa Roseta, dispensa explica&ccedil;&otilde;es sobre com o que se assemelha. Distante mais de 5000 anos-luz de n&oacute;s, essa nebulosa n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica a evocar &agrave; mente a imagem de uma rosa, mas certamente &eacute; uma das mais famosas. A nuvem c&oacute;smica de g&aacute;s e poeira est&aacute; localizada na borda de uma grande nuvem molecular na constela&ccedil;&atilde;o de Monoceros, o Unic&oacute;rnio. As &ldquo;p&eacute;talas da rosa&rdquo; s&atilde;o, na verdade, um enorme ber&ccedil;&aacute;rio estelar cuja forma sim&eacute;trica &eacute; esculpida por ventos estelares e pela radia&ccedil;&atilde;o do aglomerado de estrelas jovens e quentes localizadas no seu centro. Essas estrelas possuem apenas alguns milh&otilde;es de anos e sua regi&atilde;o central tem cerca de 50 anos-luz de di&acirc;metro!
<h3>#3: Uma caminhada no espa&ccedil;o!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Como seria voar livremente no espa&ccedil;o? &lt;br&gt;&lt;br&gt;Essa &eacute; a foto ic&ocirc;nica do astronauta Bruce McCandless acima da Terra durante sua caminhada espacial em 1984. Sem amarras, ele se afastou cerca de 100 metros do &ocirc;nibus espacial Challenger! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;(c) NASA&lt;a href="https://t.co/2XttLuXRI8"&gt;pic.twitter.com/2XttLuXRI8&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1439978115812532229?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 20, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Tudo bem que n&atilde;o &eacute; justo falar de &ldquo;caminhada&rdquo; no espa&ccedil;o, j&aacute; que, na realidade, os p&eacute;s dos astronautas n&atilde;o tocam em nada s&oacute;lido e eles apenas flutuam. Mas, de todo modo, o astronauta estadunidense Bruce McCandless viveu um sonho de muitos! Em fevereiro de 1984, Bruce flutuou acima da Terra, inteiramente livre, a uma dist&acirc;ncia de cerca de 100 metros do compartimento de carga do &ocirc;nibus espacial Challenger, mais longe do que qualquer um j&aacute; esteve antes. Guiado por uma Unidade de Manobra Tripulada (MMU, na sigla em ingl&ecirc;s), o astronauta foi um dos primeiros a experimentar essa &ldquo;caminhada livre pelo espa&ccedil;o&rdquo; durante a miss&atilde;o 41-B do &ocirc;nibus espacial. O MMU funcionava disparando jatos de nitrog&ecirc;nio e foi usado para ajudar os astronautas a posicionar e recuperar sat&eacute;lites. Com uma massa superior a 140 kg, um MMU &eacute; pesado na Terra, mas, como tudo, aparenta n&atilde;o ter peso quando est&aacute; em &oacute;rbita. Esse instrumento foi posteriormente substitu&iacute;do pela unidade de propuls&atilde;o de mochila conhecida como SAFER, menor e mais sofisticada.
<h3>#4: Os lagos de Tit&atilde;!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Qual &eacute; o fato astron&ocirc;mico que mais deixa voc&ecirc; chocado? &Agrave;s vezes eu ainda fico incr&eacute;dula que em Tit&atilde; existem lagos compostos de hidrocarbonetos. &Eacute; dif&iacute;cil imaginar isso porque s&oacute; acontece em temperaturas baix&iacute;ssimas (a superf&iacute;cie de Tit&atilde; tem cerca de -180 &ordm;C)&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/HClSN6Cn3V"&gt;pic.twitter.com/HClSN6Cn3V&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; aline #AstroQuizBR (@astroaline) &lt;a href="https://twitter.com/astroaline/status/1438832497526198275?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 17, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Tirando a Terra, a grande lua de Saturno, Tit&atilde;, &eacute; o &uacute;nico local conhecido do Sistema Solar com lagos e mares l&iacute;quidos est&aacute;veis em sua superf&iacute;cie. A imagem acima mostra, em falsa cor, os lagos pr&oacute;ximos ao polo do sat&eacute;lite compostos essencialmente de metano e etano. Os lagos est&atilde;o a temperaturas extremamente baixas de aproximadamente -180 graus. Esses mapas da superf&iacute;cie foram constru&iacute;dos com os dados do radar da sonda da NASA, Cassini, obtidos durante voos de passagem entre os anos de 2004 e 2013. As regi&otilde;es mais escuras dos lagos refletem relativamente pouco do sinal de radar transmitido em compara&ccedil;&atilde;o &agrave;s mais azuis. Acredita-se que Tit&atilde; tamb&eacute;m seja repleto de lagos menores de at&eacute; 50 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro.
<h3>#5: Voc&ecirc; conhece o ano terrestre, mas e o ano gal&aacute;ctico?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O Sol orbita o centro da Via L&aacute;ctea (a gente vai junto), demorando uns 230 milh&otilde;es de anos para dar uma volta completa, o que &eacute; chamado de ano gal&aacute;ctico. Ou seja, da &uacute;ltima vez que estivemos nessa regi&atilde;o da Gal&aacute;xia os dinossauros do tri&aacute;ssico ainda estavam por aqui. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/ZNNRBuJGyC"&gt;pic.twitter.com/ZNNRBuJGyC&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Fabian Menezes (@fabiastra) &lt;a href="https://twitter.com/fabiastra/status/1441178264689545216?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 23, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
O centro gal&aacute;ctico, onde acredita-se estar um buraco negro supermassivo, &eacute; a regi&atilde;o na qual as estrelas - juntamente com o g&aacute;s e a poeira presentes no disco da gal&aacute;xia - orbitam. O Sistema Solar, assim como todas as estrelas vis&iacute;veis a olho nu, est&atilde;o localizados em um bra&ccedil;o espiral desse disco, chamado de Bra&ccedil;o de &Oacute;rion. O ano gal&aacute;ctico, comumente conhecido tamb&eacute;m como ano c&oacute;smico, define o intervalo de tempo necess&aacute;rio para que o Sol orbite uma vez em torno do centro da Via L&aacute;ctea. Um ano gal&aacute;ctico equivale &nbsp;a aproximadamente 230 milh&otilde;es de anos terrestres. A velocidade m&eacute;dia com que o Sistema Solar orbita a gal&aacute;xia &eacute; em torno de 230 km/s ou 828.000 km/h. A essa velocidade, qualquer objeto poderia dar uma volta completa ao redor da Terra na altura da linha do Equador em apenas 2 minutos e 54 segundos!

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#AstroMiniBR: a astronomia que não conseguimos ver

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Imagem de William Shatner, o capitão Kirk, pode ir ao espaço pela Blue Origin no tecmundo

Ator estaria escalado para viagem futura da companhia de turismo espacial mantida por Jeff Bezos

<head></head><body>O ator William Shatner, mais conhecido por interpretar o capitão Kirk na série clássica de Jornada nas Estrelas (Star Trek), pode em breve cumprir a sua fala mais famosa e chegar "onde nenhuma pessoa jamais esteve".Segundo o site TMZ, ele fará parte da tripulação de uma das próximas viagens espaciais "de verdade" da <a href="http://tecmundo.com.br/blue-origin" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Blue Origin</a>, a companhia de exploração e turismo espacial fundada pelo ex-CEO da <a href="http://tecmundo.com.br/amazon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon</a>, Jeff Bezos.As fontes consultadas pela reportagem original falam que o ator de 90 anos será parte da segunda viagem da empresa, que tem previsão para outubro de 2021 e pode inclusive virar um documentário, caso as negociações sejam finalizadas em tempo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24155330309374.jpg" alt="Shatner durante um painel da Comic Con em 2016">Shatner durante um painel da Comic Con em 2016Até o momento, Shatner não confirmou o seu envolvimento na viagem e não há informações se ele seria um convidado ou turista pagante.<h2>Voos ao espaço</h2>Por enquanto, não há detalhes sobre a tripulação da segunda viagem da Blue Origin, que deve seguir a mesma altitude de pouco mais de 100 km e durar pouco mais de 10 minutos no espaço.A primeira viagem da Blue Origin, que teve o próprio Bezos como um dos tripulantes, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221402-blue-origin-completa-primeiro-voo-tripulado-jeff-bezos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ocorreu em julho de 2021</a> e foi considerada um sucesso. Uma das tripulantes foi a aviadora <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220338-wally-funk-espaco-jeff-bezos-estreia-blue-origin.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e ex-candidata à astronauta Wally Funk</a>, de 82 anos.Shatner interpretou o capitão James T. Kirk na primeira série do universo Star Trek, entre 1966 e 1969, além de diversos filmes envolvendo a tripulação da Enterprise.</body>

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William Shatner, o capitão Kirk, pode ir ao espaço pela Blue Origin

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Imagem de Exoplanetas: o que são e como encontrá-los no tecmundo

Como sabemos que existem planetas além do nosso Sistema Solar?

*Este texto foi escrito por uma colunista do TecMundo; saiba mais no final. 
Voc&ecirc; j&aacute; ouviu o termo Exoplanetas&nbsp;e se perguntou o que pode ser? O prefixo "exo" n&atilde;o &eacute; de ex&oacute;tico &nbsp;&mdash; isso n&atilde;o impede que eles sejam planetas super ex&oacute;ticos &mdash;, mas sim de "fora". Fora da onde? Do nosso Sistema Solar. Exoplanetas nada mais s&atilde;o que planetas, como na nossa vizinhan&ccedil;a, mas orbitando outras estrelas!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/22/22180715740559.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de diferentes sistemas planet&aacute;rios (fora de escala)" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de diferentes sistemas planet&aacute;rios (fora de escala)
Dentro do nosso Sistema Solar, de acordo com a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Redefini&ccedil;&atilde;o_do_termo_planeta_em_2006" rel="noopener noreferrer" target="_blank">defini&ccedil;&atilde;o oficial de planeta de 2006</a>, temos 8 planetas apenas. Sim, a mesma defini&ccedil;&atilde;o que destituiu Plut&atilde;o do cargo. Resumindo a defini&ccedil;&atilde;o atual da Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional, um planeta deve:
<ol>
<li>Orbitar uma estrela&nbsp;</li>
<li>Ter equil&iacute;brio hidrost&aacute;tico (ser uma esfera)</li>
<li>Ser o corpo celeste dominante em sua orbita</li>
</ol>
Hoje n&atilde;o consideramos Plut&atilde;o um planeta pois ele n&atilde;o atende ao quesito n&uacute;mero 3. Sabemos que Plut&atilde;o tem uma companheira, Caronte, quase do seu tamanho. O sistema unido &eacute; considerado uma dupla de planetas-an&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/22/22180858131560.jpg" alt="Sistema duplo de planeta-an&atilde;o: Plut&atilde;o e Caronte" />Sistema duplo de planeta-an&atilde;o: Plut&atilde;o e Caronte
Mas, indo para fora do Sistema Solar, hoje j&aacute; conhecemos mais de <a href="https://exoplanets.nasa.gov" rel="noopener noreferrer" target="_blank">4.500</a> exoplanetas! Al&eacute;m desses, existem mais de 7.000 candidatos a serem confirmados &mdash; ou n&atilde;o. A primeira confirma&ccedil;&atilde;o da detec&ccedil;&atilde;o de um exoplaneta foi feita em 06 de Outubro de 1995 pelos pesquisadores da Universidade de Geneva, Michel Mayor e Didier Queloz. Ambos dividiram o <a href="https://www.eso.org/public/brazil/announcements/ann19049/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica de 2019</a> pela descoberta! A detec&ccedil;&atilde;o do exoplaneta ao redor da estrela 51-Pegasi utilizou do m&eacute;todo de velocidade radial. Isso significa que a presen&ccedil;a do planeta altera o movimento da estrela. Essa altera&ccedil;&atilde;o, seguindo as leis da f&iacute;sica, nos informa a presen&ccedil;a desse planeta, tanto quanto sua massa e dist&acirc;ncia at&eacute; a estrela.&nbsp;
Al&eacute;m desse m&eacute;todo, hoje existem outras formas de detectar exoplanetas. Alguns dos mais conhecidos, al&eacute;m da velocidade radial, s&atilde;o imageamento direto e tr&acirc;nsito planet&aacute;rio.
O imageamento direto, como o nome sugere, &eacute; quando observamos o exoplaneta diretamente. Para isso acontecer, &eacute; necess&aacute;rio bloquear a luz da estrela, j&aacute; que essa ofusca a presen&ccedil;a do planeta. Um exemplo cl&aacute;ssico &eacute; o sistema HR 8799, abaixo. Ao centro, podemos notar uma esfera vazia, que &eacute; onde est&aacute; a estrela coberta. Al&eacute;m disso, pode-se observar o movimento de 4 pontos brilhantes, que s&atilde;o 4 planetas orbitando a estrela em tempo real!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/22/22181127396561.gif" alt="Sistema planet&aacute;rio HR 8799, com 4 exoplanetas" />Sistema planet&aacute;rio HR 8799, com 4 exoplanetas

J&aacute; o segundo m&eacute;todo &eacute; o tr&acirc;nsito planet&aacute;rio. Esse fen&ocirc;meno se d&aacute; quando o planeta passa em frente de uma estrela, bloqueando parte da sua luz. O tr&acirc;nsito tamb&eacute;m acontece no Sistema Solar com Merc&uacute;rio e V&ecirc;nus, que est&atilde;o em posi&ccedil;&otilde;es mais internas. Essa t&eacute;cnica foi a primeira respons&aacute;vel pela detec&ccedil;&atilde;o em massa de exoplanetas com o Telesc&oacute;pio Espacial Kepler. Com o monitoramento constante da luz de estrelas, foi poss&iacute;vel detectar varia&ccedil;&otilde;es ciclicas de brilho, representando o transito de exoplanetas!&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/22/22181218896563.jpg" alt="Diferentes snapshotst do tr&acirc;nsito de Merc&uacute;rio. Os pontos pretos no canto superior esquerdo do Sol s&atilde;o o planeta Merc&uacute;rio em diferentes momentos do tr&acirc;nsito" />Diferentes snapshotst do tr&acirc;nsito de Merc&uacute;rio. Os pontos pretos no canto superior esquerdo do Sol s&atilde;o o planeta Merc&uacute;rio em diferentes momentos do tr&acirc;nsito
Com o m&eacute;todo de tr&acirc;nsito &eacute; necess&aacute;rio detectar a varia&ccedil;&atilde;o no brilho das estrelas mais de uma vez. Isso &eacute; para confirmar a presen&ccedil;a do exoplaneta. A primeira detec&ccedil;&atilde;o gera um candidato a exoplaneta. A segunda nos diz seu per&iacute;odo orbital. Ou seja, quanto tempo leva para o exoplaneta completar sua orbita. Com o per&iacute;odo orbital, os astr&ocirc;nomos podem prever o terceiro tr&acirc;nsito. Caso esse seja confirmado, temos a confirma&ccedil;&atilde;o da detec&ccedil;&atilde;o do exoplaneta!&nbsp;
Com mais de 4.500 exoplanetas confirmados e 7.000 candidatos, &eacute; inevit&aacute;vel se questionar: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219956-estamos-sozinhos-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estamos sozinhos no Universo?</a>
Camila de S&aacute; Freitas, colunista do TecMundo, &eacute; bacharel e mestre em astronomia. Atualmente &eacute; doutoranda no Observat&oacute;rio Europeu do Sul (Alemanha). Autointulada Legista de Gal&aacute;xias, investiga cen&aacute;rios evolutivos para gal&aacute;xias e poss&iacute;veis altera&ccedil;&otilde;es na fabrica&ccedil;&atilde;o de estrelas. Est&aacute; presente nas redes sociais como <a href="https://twitter.com/astronomacamila" target="_blank">@astronomacamila</a>

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Exoplanetas: o que são e como encontrá-los

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Imagem de Retorno à Lua: veja onde rover da NASA vai pousar em busca de recursos no tecmundo

Rover VIPER deve pousar na Lua em 2023 e colher dados para a missão Artemis durante aproximadamente 100 dias.

A NASA decidiu onde seu rover vai, em 2023, sondar o terreno para a miss&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222027-nasa-apresenta-novos-cubesats-parte-missao-artemis-i.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Artemis</a>: perto do lado escuro da Lua, mais precisamente na borda oeste da Cratera Nobile, no P&oacute;lo Sul. A regi&atilde;o foi escolhida devido &agrave; grande possibilidade de abrigar gelo &mdash; que pode se transformar em &aacute;gua e abastecer a miss&atilde;o tripulada que deve chegar &agrave; Lua em 2024 &mdash; e fornecer outros recursos.
O rob&ocirc; Volatiles Investigating Polar Exploration Rover (VIPER &ndash; acr&ocirc;nimo que significa v&iacute;bora, em ingl&ecirc;s), da NASA, ser&aacute; levado &agrave; &oacute;rbita por um um foguete Falcon da SpaceX e entregue na Lua pelo m&oacute;dulo de pouso Griffin, da empresa Astrobotic Technology. &Eacute; mais um passo da NASA dentro de seu programa comercial de parcerias. O VIPER deve mapear e explorar a superf&iacute;cie lunar durante aproximadamente 100 dias.
A &aacute;rea montanhosa a oeste da cratera Nobile foi escolhida como local de pouso devido ao seu terreno acess&iacute;vel e variedade de locais pr&oacute;ximos de interesse cient&iacute;fico, incluindo as &aacute;reas permanentemente sombreadas e inexploradas do Polo Sul da Lua. A regi&atilde;o &eacute; uma das mais frias do sistema solar e apenas equipamentos de sensoriamento remoto ajudaram os cientistas a concluir que h&aacute; gelo e outros recursos por l&aacute;.
&ldquo;Os dados retornados pelo VIPER fornecer&atilde;o aos cientistas lunares ao redor do mundo uma vis&atilde;o mais aprofundada da origem, evolu&ccedil;&atilde;o e hist&oacute;ria c&oacute;smica de nossa Lua, e tamb&eacute;m ajudar&atilde;o a informar as futuras miss&otilde;es Artemis &agrave; Lua e al&eacute;m, permitindo-nos compreender melhor o ambiente lunar nessas &aacute;reas anteriormente inexploradas a centenas de milhares de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia&rdquo;, disse, em em comunicado da NASA, Thomas Zurbuchen, administrador de ci&ecirc;ncia da ag&ecirc;ncia.
<h2>Conhe&ccedil;a a regi&atilde;o em que o VIPER vai pousar</h2>
A cratera Nobile foi formada por impacto: surgiu de uma colis&atilde;o com outro corpo celeste menor e, como est&aacute; quase permanentemente coberta por sombras, deve abrigar gelo. A &aacute;rea pr&oacute;xima tamb&eacute;m possui crateras menores e acess&iacute;veis que podem ser &uacute;teis. Segundo Daniel Andrews, gerente de projeto do VIPER, foram anos de estudo at&eacute; decidir a regi&atilde;o que ele ir&aacute; explorar.
Veja um v&iacute;deo da NASA sobre a &aacute;rea que o rover vai visitar:
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/bd7ekqMrHkg" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O local tamb&eacute;m foi escolhido devido &agrave; facilidade para recarregar o equipamento com energia solar. Em sua jornada, o VIPER deve visitar pelo menos seis locais de interesse cient&iacute;fico em uma &aacute;rea de 93 quil&ocirc;metros quadrados &mdash; entre 16 e 24 quil&ocirc;metros. A equipe tamb&eacute;m pretende descobrir como a &aacute;gua congelada e outros recursos chegaram &agrave; Lua, de onde vieram, como permaneceram preservados por bilh&otilde;es de anos, como escapam e para onde v&atilde;o.
O VIPER ir&aacute; coletar amostras de pelo menos tr&ecirc;s locais com diferentes profundidades e temperaturas. Isso vai ajudar a criar um mapa de recursos globais da Lua. Com ele, os cientistas poder&atilde;o compreender melhor a distribui&ccedil;&atilde;o de recursos naturais e ajudar a informar futuras miss&otilde;es tripuladas, como a Artemis.
A miss&atilde;o da NASA deve levar em breve a primeira mulher e tamb&eacute;m a primeira pessoa negra &agrave; Lua. O objetivo &eacute; explorar o sat&eacute;lite junto de parceiros comerciais, para inspirar gera&ccedil;&otilde;es futuras e estabelecer a presen&ccedil;a humana na Lua. O pr&oacute;ximo passo da Artemis deve ser uma miss&atilde;o tripulada at&eacute; Marte.

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Retorno à Lua: veja onde rover da NASA vai pousar em busca de recursos

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Imagem de Saiba como ajudar a criar um mapa da poluição luminosa no mundo no tecmundo

A poluição luminosa das grandes cidades está afetando nosso ecossistema; descubra como ajudar

Voc&ecirc; sabe o que &eacute; polui&ccedil;&atilde;o luminosa e por que ela &eacute; um problema? Pense nas grandes cidades. Quanto mais luz artificial, menos conseguimos observar o c&eacute;u noturno. Al&eacute;m de n&atilde;o conseguirmos ver bem as estrelas devido a essa polui&ccedil;&atilde;o, h&aacute; implica&ccedil;&otilde;es mais graves: ela influencia os h&aacute;bitos e ciclos de esp&eacute;cies de plantas e animais. J&aacute; ouviu um p&aacute;ssaro cantando de madrugada, quando devia estar dormindo? Pois &eacute;. Sapos e insetos tamb&eacute;m s&atilde;o exemplos de bichos que sofrem com o excesso de luz artificial.
<h2>E como podemos ajudar?&nbsp;</h2>
Uma iniciativa de ci&ecirc;ncia cidad&atilde; chamada <a href="https://www.globeatnight.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Globe at Night</a> (Globo &agrave; noite) re&uacute;ne pessoas de todo o mundo para pesquisar os n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o luminosa. Mais de 200.000 medi&ccedil;&otilde;es foram fornecidas por moradores de 180 pa&iacute;ses nos &uacute;ltimos 14 anos. Os volunt&aacute;rios do programa medem o brilho do c&eacute;u noturno em sua regi&atilde;o e depois enviam as observa&ccedil;&otilde;es a partir de um computador ou smartphone.
A boa not&iacute;cia &eacute; que a iniciativa est&aacute; sempre recrutando volunt&aacute;rios. &Eacute; sempre poss&iacute;vel enviar imagens e a pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o de observa&ccedil;&otilde;es dirigidas se aproxima: de 27 de setembro a 6 de outubro de 2021. O Globe at Night realiza campanhas durante os 10 dias consecutivos de cada m&ecirc;s lunar &mdash; quando a lua n&atilde;o nasce na primeira metade da noite.
Para participar, basta baixar um aplicativo de observa&ccedil;&atilde;o do c&eacute;u em um smartphone (como o aplicativo da NASA ou o Sky Map), capturar as imagens conforme indicado pelo programa e depois envi&aacute;-las ao software &mdash; o pr&oacute;prio site da iniciativa tem um app para receb&ecirc;-las.
Dessa vez, a constela&ccedil;&atilde;o alvo da pesquisa ser&aacute; Sagit&aacute;rio, para quem observa do hemisf&eacute;rio sul &mdash; caso do Brasil &mdash; e P&eacute;gaso para quem estiver no hemisf&eacute;rio norte.
<h2>Como medir a polui&ccedil;&atilde;o luminosa</h2>
Para fazer as observa&ccedil;&otilde;es, o participante deve sair pelo menos uma hora ap&oacute;s o p&ocirc;r do sol, antes do nascer da lua. Em seguida, precisa aguardar de 10 a 20 minutos, at&eacute; que os olhos tenham tempo de se ajustar ao escuro. Depois, basta abrir o aplicativo de c&eacute;u noturno e us&aacute;-lo para encontrar a constela&ccedil;&atilde;o alvo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/22/sao-paulo-22091820376028.jpg" alt="S&atilde;o Paulo" />Vista noturna da cidade de S&atilde;o Paulo a partir do Parque Ibirapuera (cr&eacute;ditos: Thiago Leite/Shutterstock)
Ao final, &eacute; s&oacute; registrar o que foi visto no aplicativo da web do Globe at Night. Ele ir&aacute; inserir automaticamente a data, hora e local aproximado da observa&ccedil;&atilde;o &mdash; ou o usu&aacute;rio pode optar por inserir as informa&ccedil;&otilde;es manualmente.
&Eacute; preciso selecionar no <a href="https://www.globeatnight.org/webapp/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">app</a> do Globe at Night o mapa estelar que se parece mais com o que se v&ecirc; quando se olha na dire&ccedil;&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o alvo e&nbsp;escolher uma figura que represente a quantidade de nuvens no momento de sua observa&ccedil;&atilde;o noturna.
As imagens capturadas ser&atilde;o usadas para medir a polui&ccedil;&atilde;o luminosa e como ela pode influenciar no comportamento das plantas e animais. Um estudo no Arizona (Estados Unidos), por exemplo, j&aacute; descobriu que os morcegos de nariz comprido tendem a evitar voar em &aacute;reas da cidade com altos n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o luminosa.

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Saiba como ajudar a criar um mapa da poluição luminosa no mundo

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

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A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

Podcast Sem Manual

Inteligência Artificial

Um novo sistema gamer 4D está viralizando ao oferecer uma imersão física extrema. O equipamento é capaz de dar choques reais no usuário sempre que o seu personagem é atingido em jogos de tiro. Além das descargas elétricas, o setup simula o recuo real das armas ao puxar o gatilho. A tecnologia também consegue reproduzir efeitos climáticos, como vento e chuva, durante as partidas mais intensas. O projeto utiliza sensores e atuadores para transformar o ambiente virtual em sensações físicas diretas. Se antes o limite era o VR, agora o hardware literalmente revida os ataques sofridos no game. A novidade divide opiniões nas redes sociais pela sua natureza agressiva e inovadora. Muitos questionam se a busca por realismo nos periféricos de combate em tempo real cruzou a linha da segurança. Leia mais no #TecMundo #game #setup #gamer #tecnologia #viral #inovação #choque #fps #imersão #hardware #curiosidade #gadget #pcgamer #futuro #gaming

PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

TecMundo Drops

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

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