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Imagem de Júpiter em oposição ao sol: saiba como visualizar no céu noturno no tecmundo

Na noite do dia 22 de agosto, será possível observar Júpiter, Saturno e a Lua ao mesmo tempo

<head></head><body>Nesta semana, Júpiter, o maior planeta do sistema solar, atinge sua oposição ao Sol. O fenômeno ocorre quando um planeta do conjunto que orbita nosso astro-rei fica a 180 graus de distância dele, posicionando-se do lado diretamente oposto quando observamos o céu aqui da Terra — que fica exatamente no meio da oposição. Esse é o momento em que vemos Júpiter maior e mais brilhante daqui, a olho nu.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/20/20185328080398.jpeg" alt="A NASA divulgou um mapa do céu para ajudar a observar o fenômeno em 22 de agosto">A NASA divulgou um mapa do céu para ajudar a observar o fenômeno em 22 de agostoHoje, 20 de agosto, Júpiter se encontra em oposição. O fenômeno em si não é raro: acontece aproximadamente a cada 13 meses. No início do mês, em 3 de agosto, era Saturno quem estava em oposição. Este ano, essas oposições ocorrem no mesmo mês porque os dois planetas estão na mesma parte do céu, tendo se reunido para a grande conjunção que ocorrerá em dezembro de 2020.Em 22 de agosto, os dois planetas serão unidos pela lua cheia azul — chamada assim porque é a terceira das quatro luas cheias da estação (infelizmente a cor será a mesma de sempre). As próximas luas cheias ocorrerão em 22 de agosto e 21 de setembro.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/20/20184136198389.jpg" alt="Júpiter nascerá ao pôr do sol, permanecerá visível a noite toda e se porá ao nascer do sol">Júpiter nascerá ao pôr do sol, permanecerá visível a noite toda e se porá ao nascer do solJúpiter será especialmente fácil de detectar neste ano, na oposição, porque está perto da lua cheia, de acordo com o site EarthSky. Procure por dois pontos brilhantes com alguns graus de diferença, ao longo do caminho dos planetas e luas em nosso céu.&nbsp;Se você olhar para o sudeste, Júpiter está diretamente acima da lua no sábado, 21 de agosto. Procure Júpiter de frente para o sol — com você no meio. Se olhar no dia 22, verá também a famosa Blue Moon.O melhor horário para observar o fenômeno é após o fim da tarde e início da noite. Mas será possível ver Júpiter até o amanhecer.</body>

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Júpiter em oposição ao sol: saiba como visualizar no céu noturno

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Imagem de Perseverance ganha perfil no Google Fotos para registros de Marte no tecmundo

Vídeo promocional bem-humorado sugere de que maneira o serviço da gigante das buscas classificaria as mais de 125 mil capturas da sonda

Em 18 de fevereiro deste ano, o rover Perseverance <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211321-perseverance-envia-primeiras-imagens-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pousou com sucesso</a> em Marte. Homenageando o marco de seis meses dessa jornada, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a>, em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, publicou em seu canal oficial do YouTube um v&iacute;deo no qual imagina como seria o perfil do rob&ocirc; no Google Fotos, servi&ccedil;o de armazenamento de arquivos da companhia.
Desde seu desembarque, a sonda tem compartilhado conosco suas aventuras pelo territ&oacute;rio extraterrestre e acumula, at&eacute; o momento, 125.428 registros &mdash; que, de acordo com o material bem-humorado da gigante das buscas, seriam categorizados como "<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220002-perseverance-rover-conseguiu-tirar-primeria-selfie-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">selfies</a>", "<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211515-perseverance-mostra-1-visao-panoramica-superficie-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">panor&acirc;micas</a>", "<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217231-perseverance-analisa-rochas-procurando-sinais-vida-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rochas</a>", "mais rochas" e "viagens recentes", por exemplo.
Um dos destaques da cole&ccedil;&atilde;o vai para a filmagem de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211485-nasa-divulga-primeiro-video-marte-capturado-perseverance.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sua chegada</a> ao Planeta Vermelho. Al&eacute;m disso, recursos de localiza&ccedil;&atilde;o auxiliariam a restringir os resultados da biblioteca a determinados lugares. Confira.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/UBojOHu4ERo" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<h2>Companhias, dunas e aus&ecirc;ncia de resultados</h2>
Se, por um lado, o helic&oacute;ptero Ingenuity, que n&atilde;o cansa de surpreender equipes de pesquisa com sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221805-ingenuity-realiza-10-voo-marte-quebra-recordes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">longevidade</a>, entraria para a se&ccedil;&atilde;o "Pessoas e pets" assim que identificado &mdash; ao lado da sonda <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221297-curiosity-ter-localizado-misteriosa-fonte-metano-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Curiosity</a>, do Sol, de rastros e de exemplares de pedras espec&iacute;ficos &mdash;, por outro n&atilde;o adiantaria procurar por aquilo que n&atilde;o se encontrou at&eacute; ent&atilde;o. A saber, &aacute;gua e marcianos.
Ainda assim, dunas, segundo as indica&ccedil;&otilde;es fornecidas pela intelig&ecirc;ncia artificial da ferramenta, n&atilde;o faltariam. "Olhe para o passado e visite um mundo de mem&oacute;rias com o Google Fotos", diz a mensagem ao fim do v&iacute;deo, embalado pela m&uacute;sica Put On Your Sunday Clothes, de Jerry Herman, parte da trilha sonora da anima&ccedil;&atilde;o WALL-E.

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Google cria perfil de mentirinha do Fotos para Perseverance registrar Marte

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Imagem de Via Láctea tem um 'braço quebrado' que pode revelar sua história no tecmundo

Quebra no Braço de Sagitário pode nos dizer algo significativo sobre a galáxia como um todo

Cientistas descobriram uma estranha quebra nos bra&ccedil;os espirais da nossa gal&aacute;xia, a Via L&aacute;ctea, que pode ser capaz de nos revelar mais sobre sua hist&oacute;ria. Um estudo da estranha quebra, localizada no Bra&ccedil;o de Sagit&aacute;rio, tem como base a pesquisa feita pela equipe do Jet Propulsion Laboratory (JPL), da NASA, e foi publicado na edi&ccedil;&atilde;o de julho de 2021 da revista cient&iacute;fica Astronomy and Astrophysics.
O artigo descreve o agrupamento de estrelas jovens e regi&otilde;es gasosas como "uma lasca saindo de uma prancha de madeira" &mdash; um bra&ccedil;o que teria se desprendido das espirais da Via L&aacute;ctea.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/20/via-lactea-20093455433029.jpg" alt="Via l&aacute;ctea" />Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra os bra&ccedil;os da Via L&aacute;ctea (cr&eacute;ditos: NASA/JPL-Caltech/R. Hurt - SSC/Caltech)
Para os pesquisadores, encontrar essa caracter&iacute;stica foi uma fa&ccedil;anha, j&aacute; que Terra est&aacute; dentro da gal&aacute;xia estudada. Eles rastrearam a regi&atilde;o usando as c&acirc;meras infravermelhas do Telesc&oacute;pio Espacial Spitzer da NASA (antes de o observat&oacute;rio encerrar as atividades, em janeiro de 2020) e dados da miss&atilde;o Gaia, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), que mede dist&acirc;ncias e movimentos estelares.
O novo estudo se concentrou em uma regi&atilde;o pr&oacute;xima a um dos bra&ccedil;os da Via L&aacute;ctea, chamada de Bra&ccedil;o de Sagit&aacute;rio &ndash; o lar dos famosos "Pilares da Cria&ccedil;&atilde;o", aglomerados de gases e poeira a quase 7.000 anos-luz da Terra, que fazem parte da Nebulosa da &Aacute;guia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/19/19164544273328.jpg" alt="Os &quot;Pilares da Cria&ccedil;&atilde;o&quot;, em imagem do telesc&oacute;pio Hubble" />Os "Pilares da Cria&ccedil;&atilde;o", em imagem do telesc&oacute;pio Hubble
Com os dados do telesc&oacute;pio e da miss&atilde;o Gaia combinados, foi poss&iacute;vel perceber que Sagit&aacute;rio est&aacute; cheio de estrelas jovens que se movem no espa&ccedil;o, quase com a mesma velocidade e dire&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Uma propriedade-chave dos bra&ccedil;os espirais &eacute; a for&ccedil;a com que eles enrolam em torno de uma gal&aacute;xia&rdquo;, explicou Michael Kuhn, astrof&iacute;sico do Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia e principal autor do novo artigo, no comunicado do JPL sobre o estudo.&nbsp;
Kuhn acrescentou que os modelos anteriores da Via L&aacute;ctea sugeriam que o enrolamento &ndash; medido pelo "&acirc;ngulo de inclina&ccedil;&atilde;o" em compara&ccedil;&atilde;o com um c&iacute;rculo perfeito a 0 graus &ndash; de Sagit&aacute;rio era de aproximadamente 12 graus. As novas observa&ccedil;&otilde;es, no entanto, mostram que o &acirc;ngulo de inclina&ccedil;&atilde;o do bra&ccedil;o &eacute; de quase 60 graus. Mas o porqu&ecirc; dessa inclina&ccedil;&atilde;o existir segue um mist&eacute;rio.
<h2>Descobrindo a hist&oacute;ria da Via L&aacute;ctea</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/19/19163445569327.jpg" alt="Um detalhe do grupo de estrelas jovens e nuvens de g&aacute;s na Via L&aacute;ctea, se projetando como um bra&ccedil;o quebrado de 3.000 anos-luz de comprimento, segundo o novo estudo. A regi&atilde;o abriga as nebulosas &Aacute;guia, &Ocirc;mega, Tr&iacute;fida e Lagoa" />Um detalhe do grupo de estrelas jovens e nuvens de g&aacute;s na Via L&aacute;ctea, se projetando como um bra&ccedil;o quebrado de 3.000 anos-luz de comprimento, segundo o novo estudo. A regi&atilde;o abriga as nebulosas &Aacute;guia, &Ocirc;mega, Tr&iacute;fida e Lagoa
Astr&ocirc;nomos ainda est&atilde;o tentando descobrir como e porque os bra&ccedil;os das gal&aacute;xias se formam, e, segundo o JPL, o novo estudo pode fornecer algumas pistas: como as estrelas da caracter&iacute;stica rec&eacute;m-descoberta foram formadas na mesma hora e zona, elas provavelmente foram influenciadas por mudan&ccedil;as maiores que aconteciam na Via L&aacute;ctea. Essas mudan&ccedil;as incluem a gravidade e o cisalhamento associados &agrave; rota&ccedil;&atilde;o da gal&aacute;xia.
"Esta estrutura &eacute; um pequeno peda&ccedil;o da Via L&aacute;ctea, mas pode nos dizer algo significativo sobre a gal&aacute;xia como um todo", explicou o coautor Robert Benjamin, astrof&iacute;sico da Universidade de Wisconsin-Whitewater (nos Estados Unidos), no mesmo comunicado. Precisaremos aguardar que novos estudos do bra&ccedil;o sejam feitos para descobrir mais sobre nossa gal&aacute;xia e, possivelmente, sobre n&oacute;s.
ARTIGO&nbsp;Astronomy and Astrophysics: <a href="https://doi.org/10.1051/0004-6361/202141198" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1051/0004-6361/202141198</a>

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Via Láctea tem um 'braço quebrado' que pode revelar sua história

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Imagem de Se o Universo está cheio de vida inteligente, onde está todo mundo? no tecmundo

Descubra quais são as principais hipóteses para explicar o porquê de ainda não termos evidências da existência de vida inteligente fora da Terra.

No final da manh&atilde; de um dia comum em 1950, enquanto conversava casualmente com seus colegas do Laborat&oacute;rio Nacional de Los Alamos a caminho do almo&ccedil;o, o f&iacute;sico &iacute;talo-estadunidense Enrico Fermi teria perguntado: &ldquo;onde est&aacute; todo mundo?&rdquo;. Motivada pela animada conversa sobre os recentes avistamentos de OVNIs divulgados na edi&ccedil;&atilde;o da revista The New Yorker daquele dia, a pergunta deu in&iacute;cio &agrave;quele que ficou conhecido posteriormente como o Paradoxo de Fermi.
Fermi, entretanto, famoso por construir o primeiro reator nuclear da hist&oacute;ria e por suas contribui&ccedil;&otilde;es fundamentais &agrave; f&iacute;sica qu&acirc;ntica, jamais o afirmou da maneira como &eacute; conhecido hoje. O Paradoxo de Fermi aborda o aparente conflito entre as altas probabilidades de existirem civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres inteligentes e a falta de evid&ecirc;ncia que possu&iacute;mos sobre elas. Em suma, se o Universo &eacute; t&atilde;o grande como parece ser e se est&aacute; cheio de vida inteligente por a&iacute;, por que ainda n&atilde;o fizemos contato com ningu&eacute;m al&eacute;m da Terra?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/17/17151436522281.jpg" alt="Enrico Fermi, f&iacute;sico &iacute;talo-americano, recebeu o Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica em 1938 por identificar novos elementos e descobrir rea&ccedil;&otilde;es nucleares por meio de seu m&eacute;todo de irradia&ccedil;&atilde;o e bombardeio nuclear" />Enrico Fermi, f&iacute;sico &iacute;talo-americano, recebeu o Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica em 1938 por identificar novos elementos e descobrir rea&ccedil;&otilde;es nucleares por meio de seu m&eacute;todo de irradia&ccedil;&atilde;o e bombardeio nuclear
Mesmo se considerarmos apenas a nossa gal&aacute;xia para n&atilde;o cobrar muito da nossa imagina&ccedil;&atilde;o, podemos fazer o seguinte racioc&iacute;nio: a Via L&aacute;ctea cont&eacute;m centenas de bilh&otilde;es de estrelas e bilh&otilde;es delas s&atilde;o estrelas similares ao nosso Sol. Se ao menos algumas dessas estrelas possu&iacute;rem planetas parecidos com a Terra, com condi&ccedil;&otilde;es ideais para manter &aacute;gua no estado l&iacute;quido e temperaturas amenas, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel que a vida inteligente tenha surgido em alguma fra&ccedil;&atilde;o desses planetas. Se por sua vez, em algum momento, um pequeno n&uacute;mero dessas civiliza&ccedil;&otilde;es for capaz de desenvolver tecnologia avan&ccedil;ada o suficiente para realizar explora&ccedil;&atilde;o espacial ou at&eacute; mesmo viagens interestelares, considerando que a nossa gal&aacute;xia tem bilh&otilde;es de anos e muitas estrelas s&atilde;o mais velhas que o Sol, houve tempo suficiente para que o espa&ccedil;o contivesse algum vest&iacute;gio de atividade inteligente extraterrestre.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/17/17152352069308.jpg" alt="Antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), nos andes chilenos, sob a Via L&aacute;ctea" />Antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), nos andes chilenos, sob a Via L&aacute;ctea
De fato, os cientistas exploraram essa quest&atilde;o por d&eacute;cadas. Um dos esfor&ccedil;os mais famosos de entender os detalhes por tr&aacute;s dela foi feito em 1961, pelo f&iacute;sico estadunidense Frank Drake. Al&eacute;m de ter fundado o SETI (sigla em ingl&ecirc;s para Search for Extraterrestrial Intelligence), programa de buscas cient&iacute;ficas de vida extraterrestre, Drake desenvolveu uma equa&ccedil;&atilde;o matem&aacute;tica para estimar o n&uacute;mero de civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres ativas e capazes de estabelecer comunica&ccedil;&atilde;o na nossa gal&aacute;xia. Chamada de equa&ccedil;&atilde;o de Drake, trata-se de uma equa&ccedil;&atilde;o probabil&iacute;stica que leva em considera&ccedil;&atilde;o a quantidade de estrelas que se formam em um determinado intervalo de tempo, quantas dessas estrelas teriam planetas, quantos desses planetas estariam em uma zona habit&aacute;vel, entre outros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/17/17152644147315.png" alt="A express&atilde;o matem&aacute;tica da equa&ccedil;&atilde;o de Drake." />A express&atilde;o matem&aacute;tica da equa&ccedil;&atilde;o de Drake.
Mais especificamente, a equa&ccedil;&atilde;o de Drake faz uma estimativa do n&uacute;mero (N) de civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes existentes na Via L&aacute;ctea considerando a multiplica&ccedil;&atilde;o simples das seguintes vari&aacute;veis: R*, definida como a taxa de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas que poderia permitir o desenvolvimento de vida inteligente em seus planetas; Fp, a fra&ccedil;&atilde;o destas estrelas que realmente possuem sistemas planet&aacute;rios; Ne, o n&uacute;mero de planetas em um sistema estelar localizado em uma zona habit&aacute;vel, isto &eacute;, capaz de sustentar a vida; Fl, a fra&ccedil;&atilde;o destes planetas que possuem vida; Fi, a fra&ccedil;&atilde;o dos planetas que possuem vida nos quais h&aacute; vida inteligente; Fc, a fra&ccedil;&atilde;o de civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes que desenvolveram tecnologia de comunica&ccedil;&atilde;o para enviar sinais de sua exist&ecirc;ncia para o espa&ccedil;o; e, finalmente, L, que &eacute; o per&iacute;odo de tempo que essas civiliza&ccedil;&otilde;es emitem esses sinais antes de deixarem de existir. Os n&uacute;meros comumente utilizados em cada uma dessas vari&aacute;veis retornam valores que indicam a exist&ecirc;ncia desde poucas dezenas at&eacute; algumas centenas de civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes capazes de se comunicar na nossa gal&aacute;xia. &nbsp;
Dado tempo suficiente, mesmo essa quantidade aparentemente baixa de civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes deveria ter sido capaz de deixar resqu&iacute;cios de sua presen&ccedil;a na gal&aacute;xia, principalmente na forma de radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica. Mesmo assim, o Universo se mostrou, at&eacute; ent&atilde;o, um lugar silencioso para esse tipo de sinal. N&atilde;o que n&atilde;o tenhamos procurado e nem estejamos buscando, entretanto!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/17/17153220163329.jpg" alt="Sede do Instituto SETI, designada para pesquisar a exist&ecirc;ncia de vida inteligente fora da Terra." />Sede do Instituto SETI, designada para pesquisar a exist&ecirc;ncia de vida inteligente fora da Terra.
Diversas s&atilde;o as hip&oacute;teses que buscam explicar porque ainda n&atilde;o estabelecemos nenhuma forma de contato ou at&eacute; mesmo a falta de evid&ecirc;ncia de que tais civiliza&ccedil;&otilde;es existam. Uma delas &eacute; de que a vida inteligente fora da Terra n&atilde;o &eacute; t&atilde;o comum quanto pensamos: pelo contr&aacute;rio, ela &eacute; rara ou at&eacute; mesmo n&atilde;o existe. Se isso for verdade, a quantidade de civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres capazes de se comunicar &eacute; t&atilde;o baixa que a probabilidade de que um dia tenhamos evid&ecirc;ncias de sua exist&ecirc;ncia cai praticamente a zero. Outra possibilidade &eacute; de que vida inteligente extraterrestre n&atilde;o &eacute; rara, mas tende a se autodestruir. Sendo assim, a maioria das civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes seriam extintas antes mesmo de conseguir explorar o espa&ccedil;o o suficiente para descobrir a exist&ecirc;ncia de outras civiliza&ccedil;&otilde;es. Ainda uma outra hip&oacute;tese sugere que s&oacute; n&atilde;o descobrimos vida fora da Terra devido a restri&ccedil;&otilde;es e limita&ccedil;&otilde;es da nossa tecnologia, ou seja, ainda somos atrasados demais para detectar e reconhecer sinais de vida inteligente, supondo que eles existam, e ainda mais para estabelecer uma comunica&ccedil;&atilde;o efetiva com qualquer outra civiliza&ccedil;&atilde;o.
Seja como for, continuamos olhando para cima.
N&iacute;colas Oliveira, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; doutorando no Observat&oacute;rio Nacional, onde pesquisa estrelas &oacute;rf&atilde;s em aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia, com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia.

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Se o Universo está cheio de vida inteligente, onde está todo mundo?

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Imagem de Extinção dos dinossauros: descoberta provável origem do asteroide no tecmundo

Pesquisa indica que asteroides como o que dizimou os dinossauros são mais frequentes do que se pensava

Aparentemente o asteroide que dizimou os dinossauros e 75% das esp&eacute;cies animais na Terra h&aacute; 66 milh&otilde;es de anos, encerrando a Era Mesozoica, veio da metade externa do cintur&atilde;o de asteroides principal do sistema solar. O achado &eacute; de uma nova pesquisa do Southwest Research Institute (<a href="https://www.swri.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SwRI</a>), no Texas (Estados Unidos).&nbsp;
O asteroide de largura estimada em 9,6 quil&ocirc;metros produziu uma cratera de 145 quil&ocirc;metros (Chicxulub) que existe at&eacute; hoje na pen&iacute;nsula de Iucat&atilde;, no M&eacute;xico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/17/17110845310132.jpg" alt="Asteroide que exterminou dinossauros teve seu prov&aacute;vel trajeto mapeado" />Asteroide que exterminou dinossauros teve seu prov&aacute;vel trajeto mapeado
A regi&atilde;o de prov&aacute;vel origem do asteroide era conhecida pelos cientistas por produzir poucos asteroides massivos causadores de impactos, mas os pesquisadores do SwRI demonstraram que os processos que enviam grandes asteroides dessa regi&atilde;o &agrave; Terra ocorrem pelo menos 10 vezes mais do que se pensava anteriormente &ndash; e a composi&ccedil;&atilde;o desses objetos corresponde &agrave; do asteroide <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217591-evento-extincao-massa-estamos-6-conheca-anteriores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exterminador de dinossauros</a>.
Segundo o William Bottke, um dos respons&aacute;veis pela pesquisa, duas quest&otilde;es cr&iacute;ticas e ainda sem resposta sobre o impacto que dizimou os dinossauros s&atilde;o: "qual a fonte do asteroide?" e "qual a frequ&ecirc;ncia desses impactos na Terra no passado?". Em busca dessas respostas, os cientistas examinaram amostras de rochas de 66 milh&otilde;es de anos e os resultados indicam que o asteroide era semelhante &agrave; classe dos meteoritos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222142-meteorito-raro-4-6-bilhoes-anos-encontrado-inglaterra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">condritos carbon&aacute;ceos</a>, um dos materiais mais primitivos do sistema solar.
Segundo os cientistas, no entanto, embora os condritos carbon&aacute;ceos sejam comuns entre os corpos de muitos quil&ocirc;metros de largura que se aproximam da Terra, nenhum hoje est&aacute; perto dos tamanhos necess&aacute;rios para produzir o impacto do Chicxulub com qualquer tipo de probabilidade razo&aacute;vel. E foi por isso que os pesquisadores decidiram procurar onde os irm&atilde;os do causador do impacto de Chicxulub podem estar escondidos.
Os detalhes do novo estudo foram publicados na vers&atilde;o digital do <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0019103521002840?via%3Dihub" rel="noopener noreferrer" target="_blank">peri&oacute;dico cient&iacute;fico Icarus</a> em julho.
<h2>Analisando asteroides</h2>
A equipe de pesquisadores usou modelos de computador que rastreiam como esses corpos escapam do cintur&atilde;o de asteroides &ndash; uma zona de pequenos corpos localizada entre as &oacute;rbitas de Marte e J&uacute;piter. Ao longo de eras, as for&ccedil;as t&eacute;rmicas permitem que esses objetos escapem e sejam empurrados pela gravidade dos planetas, que os enviam para &oacute;rbitas pr&oacute;ximas da Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/17/17110427341130.jpeg" alt="O cintur&atilde;o de asteroides estudado, entre Marte e J&uacute;piter, em representa&ccedil;&atilde;o da NASA." />O cintur&atilde;o de asteroides estudado, entre Marte e J&uacute;piter, em representa&ccedil;&atilde;o da NASA.
Os cientistas acompanharam 130.000 modelos de asteroides evoluindo dessa maneira lenta e constante por centenas de milh&otilde;es de anos utilizando o supercomputador Pleaides, da NASA. Eles focaram nos corpos localizados na metade externa do cintur&atilde;o de asteroides, a parte que est&aacute; mais longe do sol. Foi quando descobriram que os asteroides de quase dez quil&ocirc;metros de largura advindos desta regi&atilde;o atingem a Terra pelo menos dez vezes mais do que o calculado anteriormente.
"Este resultado &eacute; intrigante n&atilde;o apenas porque a metade externa do cintur&atilde;o de asteroides abriga um grande n&uacute;mero de impactadores condritos carbonosos, mas tamb&eacute;m porque as simula&ccedil;&otilde;es da equipe podem, pela primeira vez, reproduzir as &oacute;rbitas de grandes asteroides prestes a se aproximar da Terra", explicou, em comunicado &agrave; imprensa do instituto a coautora do artigo, a cientista Simone Marchi.
A equipe descobriu que asteroides de cerca de 10 quil&ocirc;metros de largura atingiram a Terra uma vez a cada 250 milh&otilde;es de anos em m&eacute;dia, uma escala de tempo que oferece chances razo&aacute;veis de que a cratera Chicxulub tenha mesmo ocorrido h&aacute; 66 milh&otilde;es de anos. Al&eacute;m disso, quase metade dos impactos foram de condritos carbon&aacute;ceos, uma boa combina&ccedil;&atilde;o sobre o que se sabe do asteroide que impactou Chicxulub.
ARTIGO Icarus: <a href="https://doi.org/10.1016/j.icarus.2021.114621" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1016/j.icarus.2021.114621</a>

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Extinção dos dinossauros: descoberta provável origem do asteroide

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Imagem de Espaçonave Cygnus faz delivery de pizzas para astronautas da ISS no tecmundo

Entre os 3,7 mil quilos de alimentos levados ao espaço pela espaçonave Cygnus da Northrop Grumman estava um kit de pizzas para 7 astronautas

No dia 10 de agosto, um delivery partiu em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216058-estacao-espacial-internacional-iss-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS)</a> com uma entrega especial: um kit de pizzas e um buf&ecirc; de queijo para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210202-astronautas-vivem-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sete astronautas</a>. Na remessa, a d&eacute;cima-sexta j&aacute; feita pela multinacional aeroespacial Northrop Grumman para a NASA, est&atilde;o 3,7 mil quilos de alimentos, incluindo ma&ccedil;&atilde;s frescas, tomates e kiwis.
Impulsionada pelo foguete Antares da empresa, a carga foi recebida com alegria pela tripula&ccedil;&atilde;o da ISS na quinta-feira (12), quando a astronauta Meghan McArthur capturou a nave Cygnus com o bra&ccedil;o rob&oacute;tico da esta&ccedil;&atilde;o. Depois, o ve&iacute;culo espacial foi guiado at&eacute; a porta de atraca&ccedil;&atilde;o do m&oacute;dulo Unity, onde foi fixado.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/uRKMv1nobeY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

<h2>Um grande laborat&oacute;rio internacional</h2>
Entre os materiais que chegaram &agrave; ISS na &uacute;ltima remessa, est&aacute; um suporte de montagem para novas asas solares que ser&atilde;o lan&ccedil;adas no ano que vem, al&eacute;m de um material que simula poeira lunar, o chamado regolito, para criar itens a partir da impressora 3D da esta&ccedil;&atilde;o. O material serve para estudar a possibilidade de criar materiais de constru&ccedil;&atilde;o com recursos encontrados na Lua ou em Marte.
Desembarcaram tamb&eacute;m alguns itens curiosos, como um novo purificador de di&oacute;xido de carbono (CO2), projetado para demonstrar como remover o g&aacute;s carb&ocirc;nico de uma espa&ccedil;onave de maneira eficiente. Chegou tamb&eacute;m &agrave; ISS o Blob, uma esp&eacute;cie de slime para um experimento educacional franc&ecirc;s, e o prot&oacute;tipo de um dispositivo para rastreamento de sat&eacute;lites com infravermelho.
Lar atual de tr&ecirc;s americanos, dois russos, um franc&ecirc;s e um japon&ecirc;s, a ISS funciona, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116644-ha-20-anos-o-ser-humano-ocupa-a-estacao-espacial-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desde novembro de 2000</a>, como um laborat&oacute;rio de observa&ccedil;&atilde;o colaborativo a 400 km de dist&acirc;ncia da Terra, orbitando o planeta a cada 90 minutos. Seu custo de US$ 100 bilh&otilde;es foi bancado por um cons&oacute;rcio de v&aacute;rios pa&iacute;ses, inclusive o Brasil.

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Espaçonave Cygnus faz delivery de pizzas para astronautas da ISS

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Imagem de NASA: Asteroide Bennu tem pequena chance de atingir a Terra em 2182 no tecmundo

Embora se preveja que Bennu irá passar pela Terra à metade de distância da Lua, nossa gravidade poderia atraí-lo para uma colisão

Em uma coletiva de imprensa convocada <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pela NASA</a> na semana passada, foi anunciada uma descoberta importante que irá afetar todos os habitantes da Terra, porém daqui a mais de 160 anos.&nbsp;Segundo dados de rastreamento da missão espacial OSIRIS-REx, o asteroide potencialmente perigoso Bennu tem uma probabilidade “extremamente pequena” de atingir o nosso planeta no ano de 2182.A sonda espacial Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification, Security-Regolith Explorer (OSIRIS-REx) foi lançada em 2016 para entender melhor os movimentos do chamado “Asteroide do Apocalipse”. Após <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205600-missao-historica-nasa-coleta-amostras-asteroide-bennu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desembarcar na rocha espacial</a> em outubro de 2020, a nave retornou à Terra em maio deste ano, depois de passar mais de dois anos coletando informações sobre o tamanho do corpo celeste, formato, massa, composição e spin orbital. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217066-nasa-osiris-rex-inicia-volta-terra-amostra-asteroide-bennu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">OSIRIS-REx só chegará</a> de volta em setembro de 2023.O resultado dessas observações, publicado em um estudo na revista Icarus, admite que há uma ínfima possibilidade de que a enorme rocha de 560 metros de diâmetro possa passar por um “buraco de fechadura gravitacional”. Esse local no campo de gravidade da Terra poderia atrair o asteroide para uma rota de colisão com nosso planeta em 2182.<h2>Os riscos de uma colisão de Bennu com a Terra</h2><iframe src="https://www.youtube.com/embed/Cb9IL8AqrGA" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>Bennu viaja a uma velocidade de incríveis 100 mil quilômetros por hora, o que significa que um eventual impacto com a superfície terrestre poderia liberar uma energia equivalente à de 70 mil bombas atômicas de Hiroshima, abrindo instantaneamente uma cratera de cinco quilômetros de diâmetro, segundo estimativas da NASA.Quando o estudo começou a ser efetuado, a chance acumulada de impacto entre Bennu e a Terra era de apenas 0,037%, e que a ocorrência seria em torno de 150 anos, no intervalo temporal entre 2175 e 2196, quase no século XXIII. Com os novos dados fornecidos pela OSIRIS-REx, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214198-maior-asteroide-previsto-2021-passa-2-milhoes-km-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">probabilidade de uma colisão</a> sobe para 0,057% até o ano de 2300, um valor ainda baixo, porém verificável, em 24 de setembro de 2182, se ocorrer o pior dos cenários.Por via das dúvidas, uma missão da NASA chamada <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177956-missao-europeia-defesa-asteroides-sai-papel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Double Asteroid Redirection Test (DART)&nbsp;</a>está projetada para ir ao asteroide Didymos, com diâmetro de 780 metros e um corpo secundário (moonlet) de 160 metros. O objetivo dessa missão é colidir deliberadamente com o moonlet a uma velocidade de 6,6 km/s, para observar se o choque mudará a órbita original dessa rocha, e se temos tecnologia para desviar asteroides perigosos.

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NASA: Asteroide Bennu tem pequena chance de atingir a Terra em 2182

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Imagem de Quantas galáxias existem no Universo? Semana #AstroMiniBR no tecmundo

Coisas que você não sabia que queria saber! #AstroMiniBR

Todo s&aacute;bado, o TecMundo e o AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia, que &eacute; a mais antiga de todas!
Nesta semana, temos uma infinidade de gal&aacute;xias, expans&atilde;o do universo, o maior reservat&oacute;rio de &aacute;gua que existe, belas imagens da Lua, e o futuro do Sistema Solar. Vamos l&aacute;?
<h3>#1: O universo &eacute; muito maior do que voc&ecirc; imagina! &nbsp;</h3>
<blockquote class="twitter-tweet">
Quantas gal&aacute;xias h&aacute; no Universo? ?? O Campo Ultra Profundo do Hubble permitiu estimar o n&deg; de gal&aacute;xias no Universo observ&aacute;vel: cerca de 200 BILH&Otilde;ES. E pode ter ainda mais! Um estudo de 2016 sugere que esse n&deg; pode ser 10x MAIOR! ??<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/DeepFieldWeek?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DeepFieldWeek</a> via <a href="https://twitter.com/NASAHubble?ref_src=twsrc%5Etfw">@NASAHubble</a> <a href="https://t.co/x6rlJljgen">pic.twitter.com/x6rlJljgen</a>
&mdash; Patricia Cruz, PhD (@patyccruz2) <a href="https://twitter.com/patyccruz2/status/1423219991294394372?ref_src=twsrc%5Etfw">August 5, 2021</a></blockquote>
Entre setembro de 2003 e janeiro de 2004, o Telesc&oacute;pio Espacial Hubble mirou para uma min&uacute;scula regi&atilde;o no c&eacute;u, t&atilde;o pequena que seu tamanho equivale a apenas um d&eacute;cimo do di&acirc;metro da Lua cheia quando vista da Terra. A raz&atilde;o pela qual a observa&ccedil;&atilde;o foi feita deve-se ao fato de que essa era uma regi&atilde;o aparentemente &ldquo;vazia&rdquo; no c&eacute;u, com uma baixa densidade de estrelas e, para simplificar, os astr&ocirc;nomos queriam saber o que haveria l&aacute;, se houvesse tempo suficiente de observa&ccedil;&atilde;o. O resultado foi espantoso: cerca de 10.000 gal&aacute;xias apareceram onde aparentemente s&oacute; existia o vazio. Essa imagem ficou conhecida como o Campo Ultra Profundo do Hubble (Hubble Ultra Deep Field). Essa &eacute; a imagem mais profunda j&aacute; feita do Universo no espectro vis&iacute;vel e mostra apenas uma parcela muito pequena das 200 bilh&otilde;es de gal&aacute;xias que as estimativas apontam existir! Esse n&uacute;mero, entretanto, pode ser ainda maior: os limites superiores de algumas estimativas apontam que o Universo possa abrigar cerca de 2 trilh&otilde;es de gal&aacute;xias!
<h3>#2: E h&aacute; quanto tempo existe algo t&atilde;o grande assim?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;COMO SABEMOS A IDADE DO UNIVERSO?&lt;br&gt;&lt;br&gt;Estima-se que o universo tenha cerca de 13.8 bilh&otilde;es de anos. Essa medida &eacute; feita de duas formas comparativas: observando a luz dos objetos mais antigos do universo, e medindo a taxa de expans&atilde;o do mesmo em diferentes dist&acirc;ncias&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/cx30xBUTNo"&gt;pic.twitter.com/cx30xBUTNo&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; aline #AstroQuizBR (@astroaline) &lt;a href="https://twitter.com/astroaline/status/1425424958927392768?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 11, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Desde a descoberta de que o universo est&aacute; em expans&atilde;o, em 1927 e 1929 (duas descobertas independentes feitas pelos astr&ocirc;nomos Georges Lema&icirc;tre e Edwin Hubble, respectivamente), &eacute; bem conhecido que, em m&eacute;dia, as gal&aacute;xias distantes se afastam cada vez mais umas das outras &agrave; medida que o tempo passa. O que aconteceria, ent&atilde;o, se esse movimento fosse visto em retrospectiva? Foi um questionamento similar a esse que gerou os primeiros pensamentos daquela que hoje &eacute; conhecida como Teoria do Big Bang, que por sua vez est&aacute; relacionada a um modelo padr&atilde;o do funcionamento do universo, chamado de modelo Lambda-CDM (do ingl&ecirc;s, lambda cold dark matter). Ora, se as gal&aacute;xias se afastam cada vez mais umas das outras, em algum momento do passado elas estavam muito mais pr&oacute;ximas do que hoje. Se esse movimento for rastreado de volta ao tempo zero, esse seria o instante em que tudo teve um in&iacute;cio. Entende-se que esse momento ocorreu h&aacute; cerca de 13,8 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, que &eacute; justamente a idade do Universo!
<h3>#3: Qual &eacute; o maior reservat&oacute;rio de &aacute;gua que existe?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O maior reservat&oacute;rio de &aacute;gua do universo se localiza na proximidades de um buraco negro supermassivo!&lt;br&gt;&lt;br&gt;O quasar APM 08279+5255 abriga, pelo menos, 25 mil massas solares de vapor de &aacute;gua aquecido pela poeira desta gal&aacute;xia!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/S%C3%A1badoGal%C3%A1ctico?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#S&aacute;badoGal&aacute;ctico&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/sVZvCzIK0i"&gt;pic.twitter.com/sVZvCzIK0i&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Gabriel Roier (@gabe_roier) &lt;a href="https://twitter.com/gabe_roier/status/1424014136002990080?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 7, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Errou se voc&ecirc; pensou nos oceanos do nosso planeta Terra. Se voc&ecirc; &eacute; um entusiasta da astronomia e pensou que o maior reservat&oacute;rio de &aacute;gua encontra-se abaixo das camadas de gelo de Gan&iacute;medes, distante lua de J&uacute;piter, voc&ecirc; errou tamb&eacute;m. O maior reservat&oacute;rio de &aacute;gua j&aacute; descoberto no Universo est&aacute; localizado em um lugar pouco comum: o distante quasar APM 08279 + 5255, uma regi&atilde;o brilhante e violenta no espa&ccedil;o alimentada por um buraco negro supermassivo em seu centro. Esse imenso reservat&oacute;rio, distante 12 bilh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia de n&oacute;s, est&aacute; em forma de vapor d&rsquo;&aacute;gua e corresponde a pelo menos 140 trilh&otilde;es de vezes a quantidade de &aacute;gua de todos os oceanos da Terra combinados. Isso &eacute; cerca de 20 bilh&otilde;es de vezes mais massivo que o nosso Sol!
<h3>#4: A Lua em imagens de falsa cor!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A Lua como voc&ecirc; nunca viu! ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;As cores falsas usadas nestas imagens s&atilde;o muito &uacute;teis para entender a composi&ccedil;&atilde;o da superf&iacute;cie lunar! As &aacute;reas em vermelho correspondem &agrave;s terras altas e as cores azul e laranja indicam o antigo fluxo de lava vulc&acirc;nica!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;(c) NASA/JPL &lt;a href="https://t.co/ONz1gO6a3n"&gt;pic.twitter.com/ONz1gO6a3n&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1425552600993312768?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 11, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Essas imagens foram tiradas em dezembro de 1992 pela sonda Galileo, quando esta rumava em dire&ccedil;&atilde;o ao seu destino final, a &oacute;rbita de J&uacute;piter. Quando estes registros foram feitos, a sonda estava a 425.000 quil&ocirc;metros da Lua e a apenas 69.000 quil&ocirc;metros da Terra. As imagens foram combinadas e processadas com falsas cores para possibilitar uma melhor compreens&atilde;o das caracter&iacute;sticas da superf&iacute;cie lunar. As &aacute;reas que aparecem em vermelho geralmente correspondem &agrave;s terras mais elevadas em rela&ccedil;&atilde;o ao solo, enquanto tons de azul e laranja indicam o antigo fluxo de lava vulc&acirc;nica dos mares da Lua. O Mar da Tranquilidade (mare tranquillitatis), local de pouso do m&oacute;dulo lunar da miss&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222846-apollo-11-pedaco-nave-orbitando-lua-1969.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apollo 11</a>, em 20 de julho de 1969, &eacute; visto como uma mancha de um azul escuro acima &agrave; direita na imagem 2 e abaixo &agrave; esquerda na imagem 1.
<h3>#5: Qual ser&aacute; o futuro do Sistema Solar?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O futuro do sistema solar ser&aacute; uma nebulosa planet&aacute;ria!&lt;br&gt;&lt;br&gt;No fim de sua vida, o Sol ir&aacute; ejetar suas camadas mais externas, produzindo estruturas parecidas com essas ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;No centro, restar&aacute; o seu n&uacute;cleo na forma de uma estrela an&atilde; branca ?&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/FUEbAOe81c"&gt;pic.twitter.com/FUEbAOe81c&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thallis Pessi (@thallislp) &lt;a href="https://twitter.com/thallislp/status/1423673249574047745?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 6, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Estrelas de pouca massa, como o nosso Sol, n&atilde;o terminam seu ciclo de vida nas gigantescas explos&otilde;es termonucleares conhecidas como supernovas. Ao inv&eacute;s disso, seu futuro &eacute; relativamente mais tranquilo e menos dram&aacute;tico. Nos &uacute;ltimos bilh&otilde;es de anos de vida do Sol, diversas mudan&ccedil;as ir&atilde;o ocorrer na sua estrutura, desde a falta de hidrog&ecirc;nio em seu n&uacute;cleo para queimar at&eacute; o seu crescimento para uma estrela gigante vermelha. Em seus &uacute;ltimos suspiros, o Sol ir&aacute; ejetar suas camadas mais externas para o espa&ccedil;o at&eacute; formar uma nebulosa planet&aacute;ria: uma estrutura com camadas brilhantes de plasma e an&atilde; branca remanescente no seu centro, que ir&aacute; esfriar lentamente at&eacute; apagar por completo.&nbsp;

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Quantas galáxias existem no Universo? Semana #AstroMiniBR

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Imagem de Xiaomi manda 'obrigado' aos fãs por satélite em órbita  no tecmundo

Empresa chinesa criou ainda concurso de fotos noturnas #StarrySkyForYou nas redes sociais

A empresa chinesa Xiaomi encontrou um jeito inusitado de agredecer aos f&atilde;s da marca de eletr&ocirc;nicos: a companhia est&aacute; mandando "obrigado" aos consumidores em c&oacute;digo Morse diretamente de um sat&eacute;lite que est&aacute; orbitando a Terra.
<center>
<blockquote class="twitter-tweet">
A cool event is happening in Beijing! We are sending out a big "Thank you" to Xiaomi Fans through a satellite that will flicker Morse codes during its orbit! Join the celebration online by posting your best shots of the night sky with the hashtag <a href="https://twitter.com/hashtag/StarrySkyForYou?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#StarrySkyForYou</a>! <a href="https://t.co/aFXbJE7ugt">pic.twitter.com/aFXbJE7ugt</a>
&mdash; Xiaomi (@Xiaomi) <a href="https://twitter.com/Xiaomi/status/1426181754105352192?ref_src=twsrc%5Etfw">August 13, 2021</a></blockquote>
</center>
A Xiaomi tamb&eacute;m criou um concurso de fotos do c&eacute;u noturno para celebrar com os f&atilde;s. Para participar, as fotos devem ser publicadas com a hashtag #StarrySkyForYou.
Veja abaixo algumas imagens que j&aacute; est&atilde;o participando da competi&ccedil;&atilde;o:
<center>
<blockquote class="twitter-tweet">
Missing this lovely view. I used to hang out in my balcony just to test the manual camera on <a href="https://twitter.com/hashtag/pocophonef1?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#pocophonef1</a><a href="https://twitter.com/hashtag/Japan?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Japan</a><a href="https://twitter.com/hashtag/StarrySkyForYou?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#StarrySkyForYou</a> <a href="https://t.co/WCFbkSCBPW">pic.twitter.com/WCFbkSCBPW</a>
&mdash; ensu (@ensumas) <a href="https://twitter.com/ensumas/status/1426189010058153985?ref_src=twsrc%5Etfw">August 13, 2021</a></blockquote>
</center><center>
<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/StarrySkyForYou?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#StarrySkyForYou</a><a href="https://twitter.com/Xiaomi?ref_src=twsrc%5Etfw">@Xiaomi</a> <a href="https://t.co/QqNsYghpql">pic.twitter.com/QqNsYghpql</a>
&mdash; Samiul (@Samiul_82) <a href="https://twitter.com/Samiul_82/status/1426194548145877000?ref_src=twsrc%5Etfw">August 13, 2021</a></blockquote>
</center><center>
<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/StarrySkyForYou?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#StarrySkyForYou</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/RedmiNote7?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#RedmiNote7</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Xiaomi?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Xiaomi</a> <a href="https://t.co/P465i16PbK">pic.twitter.com/P465i16PbK</a>
&mdash; ????? ????????? (@Volodumurovu4) <a href="https://twitter.com/Volodumurovu4/status/1426184705137946627?ref_src=twsrc%5Etfw">August 13, 2021</a></blockquote>
O evento acontece em uma boa fase da empresa. Em junho, a Xiaomi foi a marca l&iacute;der de vendas de smartphones no mundo, segundo um relat&oacute;rio da Counterpoint Research. Nesta semana, Lei Jun, CEO e fundador da Xiaomi, afirmou que a gigante chinesa quer se tornar l&iacute;der mundial do mercado de smartphones at&eacute; 2024.
</center>

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Xiaomi manda 'obrigado' aos fãs por satélite em órbita 

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Imagem de Foguete indiano falha em lançamento e perde satélite no tecmundo

Satélite EOS-3, que estava a bordo do foguete, tinha como objetivo o monitoramento rápido de desastres naturais

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222557-spacex-leva-foguete-super-heavy-plataforma-lancamento-veja-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foguete</a> indiano GSLV Mk II, que carregava o sat&eacute;lite EOS-3, sofreu uma falha t&eacute;cnica e n&atilde;o conseguiu entrar em &oacute;rbita na terra. O caso ocorreu na quarta-feira (11), no Centro Espacial de Satish Dhawan, na costa leste da &Iacute;ndia. Segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o de Pesquisa Espacial Indiana (Indian Space Research Organisation - ISRO), a carga e o foguete foram perdidos.
A falha ocorreu pouco mais de 5 minutos ap&oacute;s o lan&ccedil;amento, no terceiro e &uacute;ltimo est&aacute;gio do processo. &ldquo;O desempenho do primeiro e do segundo est&aacute;gios foi normal. No entanto, a igni&ccedil;&atilde;o do Est&aacute;gio Superior Criog&ecirc;nico n&atilde;o aconteceu devido a um problema t&eacute;cnico. A miss&atilde;o n&atilde;o pode ser realizada como planejado&rdquo;, disse a ISRO.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Space.com&nbsp;" data-fonte-url="https://www.space.com/india-rocket-launch-fails-eos-03-satellite-lost?utm_source=SmartBrief&amp;utm_medium=email&amp;utm_campaign=58E4DE65-C57F-4CD3-9A5A-609994E2C5A9&amp;utm_content=6E1C32B6-BF85-49F5-832B-2BF31F459B4A&amp;utm_term=5fa63d5c-c6c7-4be6-ad6e-3652abb7cfc4"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/12/12195757477176.jpg" alt="O foguete indiano GSLV Mk II. (Fonte: Space/ISRO/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />O foguete indiano GSLV Mk II. (Fonte: ISRO/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O sat&eacute;lite tinha como objetivo o monitoramento r&aacute;pido de desastres naturais, como ciclones e tempestades, e entraria em &oacute;rbita geoestacion&aacute;ria, a cerca de 36 mil km acima da linha do Equador. N&atilde;o foi divulgado o que aconteceu com o foguete e a carga, mas Jonathan McDowell, astr&ocirc;nomo que trabalha nos Estados Unidos, disse que ambos provavelmente ca&iacute;ram a oeste da Tail&acirc;ndia, no Mar de Andaman.
<h3 style="text-align: justify;">Atrasos</h3>
A Organiza&ccedil;&atilde;o Espacial da &Iacute;ndia teve uma s&eacute;rie de atrasos devido &agrave;s severas consequ&ecirc;ncias da pandemia de covid-19 no pa&iacute;s. No ano passado, somente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206534-agencia-espacial-india-lanca-primeiro-foguete-2020.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dois lan&ccedil;amentos orbitais</a> foram realizados na &Iacute;ndia.&nbsp;
Esta foi a segunda tentativa em 2021, sendo a primeira em fevereiro deste ano que, de forma bem-sucedida, lan&ccedil;ou o primeiro sat&eacute;lite feito totalmente no Brasil: o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211852-satelite-brasileiro-amazonia-1-lancado-sucesso-india.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amaz&ocirc;nia 1</a>. O equipamento brasileiro tem como objetivo fornecer dados de sensoriamento para acompanhar o desmatamento no pa&iacute;s.
Com a alta do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222237-turismo-espacial-foguete-bezos-tem-formato-falico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">turismo espacial</a>, a &Iacute;ndia est&aacute; trabalhando para lan&ccedil;ar sua primeira miss&atilde;o tripulada, prevista para acontecer em 2023.

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Foguete indiano falha em lançamento e perde satélite

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Imagem de Chuva de meteoros Perseidas tem pico nesta sexta-feira (13) no tecmundo

Um dos fenômenos mais famosos e intensos da astronomia poderá ser visto a olho nu em todo o planeta

<head></head><body>A chuva de meteoros Perseidas, que começou em julho, atingirá o seu auge na madrugada desta sexta-feira (13). O fenômeno, também conhecido como Lágrimas de São Lourenço, é um dos mais intensos e populares do tipo e poderá ser visto a olho nu em todo o planeta.Por conta da baixa luminosidade da Lua no início da fase crescente até mesmo os menores <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215003-meteoro-extinguiu-dinossauros-deu-origem-floresta-amazonica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteoros</a> poderão ser visualizados. Especialistas afirmam que até 100 estrelas cadentes podem ser vistas por hora.&nbsp;<h2>Dicas para ver as estrelas cadentes</h2><blockquote class="twitter-tweet">Chuva de meteoros Perseidas na República Tcheca <a href="https://t.co/pgQQtRBwiS">https://t.co/pgQQtRBwiS</a> <a href="https://t.co/xvE61qt8vC">pic.twitter.com/xvE61qt8vC</a>— Astronomia USP Brasil (@AstroUSP) <a href="https://twitter.com/AstroUSP/status/1425860258203901956?ref_src=twsrc%5Etfw">August 12, 2021</a></blockquote>Na chuva Perseidas, não há uma região específica do céu para olhar, mas as estrelas cadentes podem ser melhor observadas em locais escuros, longe da poluição luminosa e com o horizonte livre.Quanto mais próximo da linha do Equador, melhor a visualização. No Brasil, os admiradores de astronomia das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste poderão apreciar mais o espetáculo, porém ele também poderá ser visto no Sul e no Sudeste. O melhor horário para observação é entre as 3h e antes do nascimento do sol.Em território brasileiro, o fenômeno não será visível apenas no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218638-meteoro-rio-grande-sul-transforma-noite-dia-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Rio Grande do Sul</a>. Contudo, os gaúchos poderão acompanhar as estrelas cadentes pela transmissão da Nasa em seus canais oficiais.<h2>Como funciona a chuva de meteoros?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/12/12145308289151.jpg" alt="Meteoros poderão ser vistos até próximo do nascer do Sol. (Fonte: Pxhere/Reprodução)">Meteoros poderão ser vistos até próximo do nascer do Sol. (Fonte: Pxhere/Reprodução)A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217072-chuva-meteoros-inedita-finlay-id-acontecer-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chuva de meteoros</a> é formada por detritos deixados pelos asteroides e cometas em sua órbita no espaço. Quando a Terra cruza pelos pequenos fragmentos de rocha e poeira, os objetos entram na atmosfera a uma velocidade aproximada de 250 mil km/h. Por conta do atrito com o ar, os corpos celestes queimam-se, deixando um rastro de luz no céu.Os fenômenos se repetem anualmente. A Perseidas acontece entre julho e agosto, quando o planeta passa pela órbita do cometa Swift-Tutle, que se aproxima do Sol a cada 133 anos. Seu nome faz referência à constelação de Perseu, pois as estrelas cadentes irradiam da direção desta constelação.</body>

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Chuva de meteoros Perseidas tem pico nesta sexta-feira (13)

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Imagem de NASA atrasa traje espacial para pouso na lua; Elon Musk quer ajudar no tecmundo

Agência espacial vem enfrentando uma série de dificuldades para entregar os novos trajes espaciais dos astronautas a tempo para as próximas missões

J&aacute; se passaram <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222846-apollo-11-pedaco-nave-orbitando-lua-1969.htm" target="_blank">mais de 50 anos desde que o homem pisou na lua</a> pela primeira vez. De l&aacute; para c&aacute;, a tecnologia evoluiu, mas os uniformes dos astronautas, n&atilde;o. Para a miss&atilde;o Artemis, que planeja pousar na Lua em 2024, e para as pr&oacute;ximas investidas espaciais da ag&ecirc;ncia americana &ndash; como a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) &ndash;, seria necess&aacute;rio o novo traje, que segundo auditoria realizada pelo Escrit&oacute;rio do Inspetor-Geral da NASA divulgada em 10 de agosto, "n&atilde;o &eacute; vi&aacute;vel" no prazo estipulado.&nbsp;
Em resposta, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222371-elon-musk-exibe-novos-propulsores-super-heavy-twitter.htm" target="_blank">bilion&aacute;rio dono da SpaceX, Elon Musk</a>, tuitou que poderia fazer os uniformes, "se fosse necess&aacute;rio". Segundo o relat&oacute;rio, "o desenvolvimento de novos trajes espaciais &eacute; um componente cr&iacute;tico para alcan&ccedil;ar os objetivos da NASA de devolver os humanos &agrave; Lua, continuar as opera&ccedil;&otilde;es seguras na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) e explorar Marte e outros locais do espa&ccedil;o profundo."
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/11/11153729469334.jpg" alt="Kristine Davis, engenheira de trajes espaciais da NASA, usa prot&oacute;tipo do uniforme de campo durante demonstra&ccedil;&atilde;o em Washington, em 15 de outubro de 2019." />Kristine Davis, engenheira de trajes espaciais da NASA, usa prot&oacute;tipo do uniforme de campo durante demonstra&ccedil;&atilde;o em Washington, em 15 de outubro de 2019.
Na auditoria, os inspetores examinaram at&eacute; que ponto a NASA est&aacute; lidando com os desafios relacionados a custo, cronograma e desempenho do sistema de traje espacial de pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o. A ag&ecirc;ncia espacial americana vem enfrentando uma s&eacute;rie de percal&ccedil;os nos &uacute;ltimos anos, os principais deles or&ccedil;ament&aacute;rios.&nbsp;
Os cortes de verbas que a NASA v&ecirc;m sofrendo por parte do governo americano, somados &agrave; epidemia de covid-19 e outras dificuldades de car&aacute;ter t&eacute;cnico, acabaram por atrasar o desenvolvimento dos novos uniformes dos astronautas, que s&atilde;o planejados para serem capazes de explorar mundos distantes e in&oacute;spitos com seguran&ccedil;a, e por isso s&atilde;o t&atilde;o caros.
Os trajes espaciais atualmente em rota&ccedil;&atilde;o entre os astronautas que v&atilde;o &agrave; esta&ccedil;&atilde;o espacial foram projetados h&aacute; 45 anos para o programa do &ocirc;nibus espacial da NASA. Portanto, segundo a auditoria, &eacute; fundamental que a ag&ecirc;ncia desenvolva novos trajes para a seguran&ccedil;a e efici&ecirc;ncia de futuras miss&otilde;es e programas espaciais.
<h2>Quanto custa um traje espacial?</h2>
Nos &uacute;ltimos 14 anos, a NASA tem desenvolvido o substituto da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o: a Unidade de Mobilidade Extraveicular de Explora&ccedil;&atilde;o (xEMU). Segundo a auditoria, em 2017 o escrit&oacute;rio informou que, apesar de gastar quase US$ 200 milh&otilde;es no desenvolvimento do traje espacial extraveicular durante o per&iacute;odo de nove anos, a ag&ecirc;ncia permaneceu bem longe de ter um traje espacial pronto para miss&otilde;es de explora&ccedil;&atilde;o.
"Desde nosso relat&oacute;rio de 2017, a NASA gastou mais US$ 220 milh&otilde;es (somando US$ 420 milh&otilde;es) no desenvolvimento de trajes espaciais", afirma a auditoria. A NASA pretende investir mais US$ 625,2 milh&otilde;es no desenvolvimento dos trajes, elevando o total geral para mais de US$ 1 bilh&atilde;o.
<h2>Falta tempo</h2>
Al&eacute;m das quest&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias, a auditoria mostra que o cronograma da NASA inclui cerca de 20 meses de atraso no desenho, verifica&ccedil;&atilde;o e teste dos trajes, bem como a cria&ccedil;&atilde;o de dois "trajes de qualifica&ccedil;&atilde;o" &mdash; trajes de demonstra&ccedil;&atilde;o para a esta&ccedil;&atilde;o espacial &mdash; e dois trajes lunares de voo.
A auditoria constatou, ao analisar o desenvolvimento do traje, as finan&ccedil;as da NASA, o planejamento e o or&ccedil;amento do programa, que "os trajes n&atilde;o estariam prontos para voar at&eacute; abril de 2025, no m&iacute;nimo".
Para manter o cronograma, a ajuda de Elon Musk poderia ser bem-vinda. Resta saber se a NASA toparia a parceria com o setor privado.&nbsp;
A oferta n&atilde;o foi o primeiro ind&iacute;cio de colabora&ccedil;&atilde;o comercial para os novos uniformes da NASA. Em abril, a ag&ecirc;ncia publicou um pedido de informa&ccedil;&otilde;es revelando que estava em busca de feedback do setor espacial sobre uma estrat&eacute;gia para trabalhar com parceiros comerciais em seu programas, incluindo trajes espaciais.

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NASA atrasa traje espacial para pouso na lua; Elon Musk quer ajudar

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Imagem de Júpiter: uma estrela falha? no tecmundo

O quão próximo o planeta estaria para se tornar uma estrela?

A ideia no imagin&aacute;rio comum de que o planeta J&uacute;piter seria na verdade uma estrela falha n&atilde;o &eacute; nova. Mas de onde surgiu e qu&atilde;o pr&oacute;ximo realmente o planeta estaria de ser uma estrela?&nbsp;
Estrelas s&atilde;o definidas como objetos com massa o suficiente para performar a fus&atilde;o cont&iacute;nua de Hidrog&ecirc;nio em seu centro. Por que &eacute; necess&aacute;ria uma massa m&iacute;nima? Isso acontece porque, com suficiente massa, o objeto possui em seu centro suficiente press&atilde;o, temperatura e densidade, criando o ambiente perfeito para fus&atilde;o de hidrog&ecirc;nio, que n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil de alcan&ccedil;ar.&nbsp;
Durante esse processo de fus&atilde;o, juntam-se dois &aacute;tomos de Hidrog&ecirc;nio formando um &aacute;tomo de H&eacute;lio e parte da massa &eacute; convertida em energia, que &eacute; liberada para o meio. Essa &eacute; a principal fonte de energia de todos os objetos denominados como estrela e durante maior parte de suas vidas elas estar&atilde;o performando a fus&atilde;o de hidrog&ecirc;nio. Essa fase &eacute; chamada de "Sequ&ecirc;ncia principal". Estrelas com diferentes massas ter&atilde;o diferentes temperaturas e diferentes cores, sendo as mais quentes azuis e as mais frias vermelhas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/09/09045814620003.jpg" alt="Aglomerado globular NGC 3201 observado com o telesc&oacute;pio Hubble. Conseguimos ver um campo de estrelas ligadas gravitacionalmente com diferentes cores. Estrelas mais azuladas s&atilde;o mais quentes enquanto estrelas mais avermelhadas s&atilde;o mais frias" />Aglomerado globular NGC 3201 observado com o telesc&oacute;pio Hubble. Conseguimos ver um campo de estrelas ligadas gravitacionalmente com diferentes cores. Estrelas mais azuladas s&atilde;o mais quentes enquanto estrelas mais avermelhadas s&atilde;o mais frias
Ent&atilde;o se existe uma massa m&iacute;nima, qual &eacute; essa massa? Estudos atuais indicam que a massa m&iacute;nima para um objeto come&ccedil;ar um processo de fus&atilde;o em seu centro &eacute; de cerca de 8% da massa do Sol, nossa estrela. Al&eacute;m disso, a menor estrela observada atualmente tem 9% da massa do Sol, chamada de AB Doradus C. Comparando essas massas m&iacute;nimas com a massa de Jupiter, estamos falando de cerca de apenas 80 vezes a massa do planeta. Considerando que estrelas nascem da contra&ccedil;&atilde;o gravitacional de uma nuvem de g&aacute;s molecular e poeira e que, estrelas bin&aacute;rias podem nascer ao mesmo tempo de uma mesma nuvem, isso significa que com um pouco mais de massa no nosso sistema inicial, talvez J&uacute;piter pudesse ter se tornado uma estrela. Mas esse n&atilde;o foi o destino do nosso Sistema Solar, o que &eacute; bom para a gente! Se J&uacute;piter fosse de fato uma estrela, as condi&ccedil;&otilde;es de vida na Terra provavelmente n&atilde;o seriam poss&iacute;veis.&nbsp;

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/09/09050204542005.jpg" alt="Compara&ccedil;&atilde;o entre tamanhos de estrelas. Em amarelo temos o Sol (" our="" sun="" em="" laranja="" uma="" estrela="" com="" 8="" da="" massa="" solar="" red="" dwarf="" branco="" 150="" vezes="" a="" do="" sol="" blue-white="" supergiant="" e="" vermelho="" velha="" evolu="" menos="" de="" 5="" giant="" notem="" que="" ltima="" apesar="" n="" o="" ser="" mais="" massivo="" maior="" isso="" acontece="" porque="" nos="" ltimos="" est="" gios="" vida="" suas="" camadas="" expandem="" aumentando="" tamanho="" mas="" />Compara&ccedil;&atilde;o entre tamanhos de estrelas. Em amarelo temos o Sol ("Our Sun"), em laranja uma estrela com 8% da massa solar ("Red Dwarf"), em branco, uma estrela com 150 vezes a massa do Sol ("Blue-White Supergiant"), e em vermelho uma estrela velha evolu&iacute;da com menos de 5 vezes a massa do Sol ("Red Giant"). Notem que a &uacute;ltima, apesar de n&atilde;o ser a mais massivo, &eacute; a maior. Isso acontece porque nos &uacute;ltimos est&aacute;gios da vida da estrela, suas camadas expandem, aumentando o tamanho mas n&atilde;o a massa.
Ent&atilde;o, todos os objetos com massas entre 1 e 80 vezes a massa de J&uacute;piter s&atilde;o considerados planetas? N&atilde;o. Existe uma outra categoria de objetos que se chama An&atilde;s Marrons com massas entre 13 e 80 massas de J&uacute;piter. Sua forma&ccedil;&atilde;o &eacute; semelhante a de estrelas e esses objetos s&atilde;o considerados "estrelas falhas". Isso porque elas n&atilde;o possuem massa o suficiente para fus&atilde;o cont&iacute;nua de Hidrog&ecirc;nio em seu centro mas, por outro lado, s&atilde;o massivas o suficiente para outros processos f&iacute;sicos de libera&ccedil;&atilde;o de energia. Ent&atilde;o, an&atilde;s marrons possuem alguns mecanismos de produ&ccedil;&atilde;o de energia, mas nem sempre em seu centro e n&atilde;o a fus&atilde;o cont&iacute;nua de Hidrog&ecirc;nio (os casos das an&atilde;s marrons mais massivas conseguem fus&atilde;o espor&aacute;dica do elemento).&nbsp;
Apesar do nome, elas possuem diferentes cores a olho nu, dependendo da sua massa. As mais massivas podem aparecer alaranjada e as menos, magenta. Al&eacute;m disso, apesar de possu&iacute;rem certos mecanismos de produ&ccedil;&atilde;o de energia, elas s&atilde;o consideradas objetos frios e por isso emitem mais na regi&atilde;o do infravermelho do espectro eletromagn&eacute;tico. A An&atilde; mais pr&oacute;xima conhecida est&aacute; no sistema Luhman 16, 6.5 anos-luz do nosso Sistema Solar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/09/09050541480006.jpg" alt="Demonstra&ccedil;&atilde;o de 3 classes de objetos, da esquerda para direita: planetas (at&eacute; cerca de 13 vezes a massa de J&uacute;piter), an&atilde;s marrons de diferentes massas (entre 13 e 80 vezes a massa de J&uacute;piter) e estrelas (massas acima de 80 vezes a massa de J&uacute;piter)." />Demonstra&ccedil;&atilde;o de 3 classes de objetos, da esquerda para direita: planetas (at&eacute; cerca de 13 vezes a massa de J&uacute;piter), an&atilde;s marrons de diferentes massas (entre 13 e 80 vezes a massa de J&uacute;piter) e estrelas (massas acima de 80 vezes a massa de J&uacute;piter).
Apesar da dist&acirc;ncia entre a massa de J&uacute;piter e a massa m&iacute;nima de uma estrela, o medo de que o planeta fosse "ligar" eventualmente e se transformar em uma estrela j&aacute; passou pelo imagin&aacute;rio popular. Especialmente no ano de 1994, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 colidiu com o planeta e conseguimos observar tudo ao vivo! Muitas pessoas tiveram o medo que essa colis&atilde;o pudesse ignar o planeta e representar o apocalipse terrestre. Mas, n&atilde;o tinha absolutamente nada para se preocupar! J&uacute;piter &eacute; um planeta est&aacute;vel e n&atilde;o seria uma colis&atilde;o t&atilde;o pequena que faria diferen&ccedil;a. Para J&uacute;piter se transformar em uma estrela seria necess&aacute;rio uma massa adicional de 80 vezes a sua massa. Nem se junt&aacute;ssemos todos os corpos do Sistema Solar (exceto o Sol), chegar&iacute;amos nesse n&uacute;mero!&nbsp;
Apesar do medo, a colis&atilde;o do cometa com o planeta foi um momento hist&oacute;rico para humanidade, pois foi a primeira vez que testemunhamos intera&ccedil;&otilde;es e colis&otilde;es no nosso Sistema Solar, fora da Terra, ao vivo! Al&eacute;m disso, pesquisas e descobertas sobre o planeta foram possibilitadas, como observar regi&otilde;es atmosf&eacute;ricas mais baixas que geralmente n&atilde;o temos acesso.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/09/09050959527009.jpg" alt="Hemisf&eacute;rio Sul de J&uacute;piter onde manchas escuras s&atilde;o as regi&otilde;es que fragmentos do cometa impactaram." />Hemisf&eacute;rio Sul de J&uacute;piter onde manchas escuras s&atilde;o as regi&otilde;es que fragmentos do cometa impactaram.
Em conclus&atilde;o: J&uacute;piter n&atilde;o &eacute; uma estrela falha! E estamos seguros com o planeta pelos pr&oacute;ximos milh&otilde;es e bilh&otilde;es de anos!&nbsp;

<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-6qmTZziYUY" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Camila de S&aacute; Freitas, colunista do TecMundo, &eacute; bacharel e mestre em astronomia. Atualmente &eacute; doutoranda no Observat&oacute;rio Europeu do Sul (Alemanha). Autointulada Legista de Gal&aacute;xias, investiga cen&aacute;rios evolutivos para gal&aacute;xias e poss&iacute;veis altera&ccedil;&otilde;es na fabrica&ccedil;&atilde;o de estrelas. Est&aacute; presente nas redes sociais como <a href="https://twitter.com/astronomacamila" target="_blank">@astronomacamila</a>

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Júpiter: uma estrela falha?

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Imagem de Apollo 11: pedaço da nave pode estar orbitando a Lua desde 1969 no tecmundo

Módulo Eagle, da Apolo 11, foi descartado após retornar os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin da Lua até o módulo de comando da missão

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155496-videos-missao-apollo-11-lua-restaurados-ia-veja.htm" target="_blank">hist&oacute;ria da Apollo 11</a> que quase todo mundo conhece &eacute; a de uma miss&atilde;o hist&oacute;rica que levou o homem &agrave; Lua em julho de 1969. O que n&atilde;o se tem certeza at&eacute; hoje &eacute; o que aconteceu com o M&oacute;dulo Lunar Eagle. Em vez de ter colidido com outro objeto, como foi previsto anteriormente, uma simula&ccedil;&atilde;o baseada na trajet&oacute;ria da pe&ccedil;a indica que ela ainda pode estar orbitando a Lua. O estudo foi publicado em 9 de julho, na revista cient&iacute;fica Planetary and Space Science.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/10/10162751838335.jpg" alt="M&oacute;dulo Lunar Eagle, em configura&ccedil;&atilde;o de pouso, fotografado do M&oacute;dulo de Comando Columbia antes do pouso na Lua." />M&oacute;dulo Lunar Eagle, em configura&ccedil;&atilde;o de pouso, fotografado do M&oacute;dulo de Comando Columbia antes do pouso na Lua.
Na miss&atilde;o de 1969, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216414-morre-astronauta-michael-collins-piloto-missao-apollo-11.htm" target="_blank">o astronauta e piloto Michael Collins</a> (1930-2021) ficou em &oacute;rbita a bordo do m&oacute;dulo de comando, Columbia, enquanto seus colegas Neil Armstrong e Buzz Aldrin pousaram em solo lunar a bordo do Eagle. Para retornar at&eacute; a &oacute;rbita, no dia seguinte, eles utilizaram o mesmo ve&iacute;culo espacial. Depois de se reencontrarem com Collins no m&oacute;dulo de comando da miss&atilde;o da NASA, o Eagle foi descartado no espa&ccedil;o.
O que se sabe de concreto &eacute; que o M&oacute;dulo Lunar Eagle foi abandonado na &oacute;rbita lunar ap&oacute;s o pouso hist&oacute;rico de 1969, mas o que se especula &eacute; que o objeto pode ter permanecido na &oacute;rbita lunar at&eacute; os dias atuais. A an&aacute;lise num&eacute;rica descrita no artigo cient&iacute;fico publicado em julho por James Meador, um entusiasta do Espa&ccedil;o, apoia essa teoria.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/10/10163827698340.jpg" alt="O astronauta Michael Collins fotografou este detalhe do alvo de acoplamento do M&oacute;dulo Lunar Eagle ao M&oacute;dulo de Comando Columbia." />O astronauta Michael Collins fotografou esse detalhe do alvo de acoplamento do M&oacute;dulo Lunar Eagle ao M&oacute;dulo de Comando Columbia.
Segundo Meador, que realizou simula&ccedil;&otilde;es da &oacute;rbita prevista do m&oacute;dulo espacial usando um software da NASA, o objeto ainda deve estar orbitando a lua atualmente, quase na mesma altitude em que foi deixado &mdash; aproximadamente 100 quil&ocirc;metros. Como a Lua n&atilde;o tem atmosfera, n&atilde;o h&aacute; nada que promova fric&ccedil;&atilde;o para dragar o m&oacute;dulo at&eacute; ela, diferentemente do que aconteceria na Terra.&nbsp;
As simula&ccedil;&otilde;es de Meador mostram que a &oacute;rbita do m&oacute;dulo ainda pode ser praticamente est&aacute;vel hoje, fazendo com que ele viaje ao redor da Lua a cada 2 horas. &ldquo;&Eacute; mais ou menos onde estava h&aacute; 52 anos&rdquo;, disse o entusiasta &agrave; <a href="https://www.newscientist.com/article/2285309-part-of-the-apollo-11-spacecraft-may-still-be-in-orbit-around-the-moon/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revista brit&acirc;nica New Scientist</a>.
<h2>Pr&oacute;ximos passos da pesquisa</h2>
Se os c&aacute;lculos de Meador estiverem corretos e a espa&ccedil;onave, que tem cerca de 4 metros de di&acirc;metro, ainda estiver em &oacute;rbita, ela pode ser detectada por radar aqui da Terra. &ldquo;Seria &oacute;timo alocar algumas horas de tempo de radar e procur&aacute;-lo&rdquo;, disse Meador. E completou: &ldquo;Diversas pessoas ficariam muito animadas em saber que essa coisa ainda existe. Seria incr&iacute;vel traz&ecirc;-la de volta &agrave; Terra e coloc&aacute;-la em um museu&rdquo;.
E voc&ecirc;, gostaria de ver o m&oacute;dulo lunar que levou pela primeira vez o homem &agrave; Lua voltando para a Terra? Conte para a gente nos coment&aacute;rios.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/E2InsDwgcXk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
ARTIGO&nbsp;Planetary and Space Science: <a href="https://doi.org/10.1016/j.pss.2021.105304" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1016/j.pss.2021.105304</a>

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Apollo 11: pedaço da nave pode estar orbitando a Lua desde 1969

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Imagem de Big Brother Marte: NASA busca voluntários para simulação que imita planeta no tecmundo

Planejando uma viagem longa no pós-pandemia? Ir para uma missão que simula a exploração do planeta vermelho pode ser sua opção!

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> abriu inscri&ccedil;&otilde;es para uma esp&eacute;cie de edi&ccedil;&atilde;o de Big Brother ambientada em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217074-colonizar-marte-crucial-especie-humana-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>. Brincadeiras &agrave; parte, a ag&ecirc;ncia espacial ir&aacute; selecionar uma tripula&ccedil;&atilde;o para participar de uma miss&atilde;o simulada que visa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220264-carl-sagan-previu-1985-humanos-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explorar o planeta vermelho</a>. O projeto servir&aacute; de prepara&ccedil;&atilde;o para identificar os desafios reais de uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217162-elon-musk-diz-spacex-consegue-pousar-marte-em-2024.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poss&iacute;vel futura viagem</a>, ao estudar como ser&aacute; o comportamento dos indiv&iacute;duos sob um regime rigoroso e de longa dura&ccedil;&atilde;o em uma base na Terra.
Esse tipo de iniciativa &eacute; chamada de miss&atilde;o an&aacute;loga, que ocorre atrav&eacute;s de testes de campo em locais constru&iacute;dos e que se assemelham a ambientes extremos. Nessa situa&ccedil;&atilde;o, &eacute; observado como o corpo humano responde aos efeitos f&iacute;sicos e mentais. Ela &eacute; uma alternativa de baixo custo, que traz solu&ccedil;&otilde;es a eventuais problemas em voos espaciais e apoia pesquisas para desenvolver m&eacute;todos e tecnologias mais eficientes.
&ldquo;[Essa miss&atilde;o] an&aacute;loga &eacute; essencial para testar solu&ccedil;&otilde;es que atendam &agrave;s necessidades complexas de vida na superf&iacute;cie marciana. As simula&ccedil;&otilde;es na Terra nos ajudar&atilde;o a compreender e combater os desafios f&iacute;sicos e mentais que os astronautas enfrentar&atilde;o antes de partir&rdquo;, disse Grace Douglas, cientista da NASA, em comunicado oficial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/10/10145717094283.jpg" alt="NASA realizar&aacute; miss&atilde;o simulada para a explora&ccedil;&atilde;o de Marte" />NASA realizar&aacute; miss&atilde;o simulada para a explora&ccedil;&atilde;o de Marte
No caso, o atual projeto ter&aacute; a dura&ccedil;&atilde;o de um ano e est&aacute; previsto para come&ccedil;ar em 2022. O habitat dever&aacute; ser o mais realista poss&iacute;vel da realidade da superf&iacute;cie marciana e da nave que levar&aacute; os astronautas. Eles viver&atilde;o em um m&oacute;dulo de aproximadamente 158 metros quadrados, chamado Mars Dune Alpha &mdash; composto por quartos privativos, dois banheiros, cozinha e &aacute;reas destinadas &agrave; recrea&ccedil;&atilde;o, cuidados m&eacute;dicos, pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios e laborat&oacute;rios.
O local colocar&aacute; em teste o isolamento, com limita&ccedil;&otilde;es de recursos, falha de equipamentos, atraso em comunica&ccedil;&otilde;es, bem como outros fatores estressantes, com uma significativa jornada de trabalho. Ap&oacute;s &ldquo;desembarcarem&rdquo;, os tripulantes devem conduzir caminhadas &ldquo;espaciais&rdquo; e pesquisas cient&iacute;ficas, com uso de realidade virtual e controles rob&oacute;ticos. Tal conjunto de cen&aacute;rios e a&ccedil;&otilde;es podem fornecer dados importantes para o desenvolvimento dos sistemas em uma real explora&ccedil;&atilde;o.
De alguma forma, &eacute; parecido com o que Mark Watney (Matt Damon) viveu em "Perdido em Marte" (2015), filme baseado em livro hom&ocirc;nimo do escritor americano Andy Weir.
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<h2>Como se inscrever para a simula&ccedil;&atilde;o da NASA?</h2>
A sele&ccedil;&atilde;o para participar da aventura cient&iacute;fica seguir&aacute; os crit&eacute;rios padr&otilde;es da NASA para candidatos a astronautas. Os interessados devem apresentar cidadania estadunidense ou visto que comprove a resid&ecirc;ncia permanente no pa&iacute;s, profici&ecirc;ncia na l&iacute;ngua inglesa e ter idade entre 30 e 55 anos, al&eacute;m de n&atilde;o ser fumante. &nbsp;
Outros requisitos envolvem ter mestrado &mdash; em uma institui&ccedil;&atilde;o credenciada &mdash; em engenharia, matem&aacute;tica, ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas, f&iacute;sicas, m&eacute;dicas ou da computa&ccedil;&atilde;o, com pelo menos dois anos de experi&ecirc;ncia profissional ou um m&iacute;nimo de mil horas pilotando uma aeronave. Candidatos que conclu&iacute;ram o treinamento de oficial militar, com quatro anos de experi&ecirc;ncia, tamb&eacute;m podem ser considerados.
Os finalistas passar&atilde;o por avalia&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas e psicol&oacute;gicas para determinar a capacidade de cumprir a fun&ccedil;&atilde;o &mdash; processo de sele&ccedil;&atilde;o que pode levar mais de um ano para ser conclu&iacute;do.

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Big Brother Marte: NASA busca voluntários para simulação que imita planeta

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

FatoTec

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

NÃO COMPRE VENTILADOR NOVO antes de ver esse vídeo!

Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

Podcast Sem Manual

Inteligência Artificial

Um novo sistema gamer 4D está viralizando ao oferecer uma imersão física extrema. O equipamento é capaz de dar choques reais no usuário sempre que o seu personagem é atingido em jogos de tiro. Além das descargas elétricas, o setup simula o recuo real das armas ao puxar o gatilho. A tecnologia também consegue reproduzir efeitos climáticos, como vento e chuva, durante as partidas mais intensas. O projeto utiliza sensores e atuadores para transformar o ambiente virtual em sensações físicas diretas. Se antes o limite era o VR, agora o hardware literalmente revida os ataques sofridos no game. A novidade divide opiniões nas redes sociais pela sua natureza agressiva e inovadora. Muitos questionam se a busca por realismo nos periféricos de combate em tempo real cruzou a linha da segurança. Leia mais no #TecMundo #game #setup #gamer #tecnologia #viral #inovação #choque #fps #imersão #hardware #curiosidade #gadget #pcgamer #futuro #gaming

PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

TecMundo Drops

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

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