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Imagem de Timelapse mostra como será a Via Láctea em 1,6 milhão de anos no tecmundo

Observatório espacial Gaia acrescenta 1,5 bilhão de estrelas ao catálogo da galáxia

Em meio milh&atilde;o de anos, as noites ser&atilde;o bem diferentes &ndash; talvez nem mesmo o ser humano esteja por aqui para apreci&aacute;-las. O que acontece sob o c&eacute;u n&atilde;o pode ser previsto, mas, para saber o que ocorrer&aacute; acima do horizonte daqui a 400 mil anos, astr&ocirc;nomos usaram o observat&oacute;rio espacial Gaia para extrapolar a apar&ecirc;ncia da Via L&aacute;ctea.
<div style="max-width: 484px;">
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.0794%;"><iframe width="300" height="150" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" src="http://cdn.iframe.ly/EzAJIOl" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
</div>
Para simular o lapso de tempo de nossa gal&aacute;xia, pesquisadores da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (<a href="http://www.tecmundo.com.br/ESA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ESA</a>) escolheram aleatoriamente 40 mil estrelas a 325 anos-luz de dist&acirc;ncia e extrapolaram seu movimento pela Via L&aacute;ctea em 80 mil anos, 400 mil anos e 1,6 milh&atilde;o de anos.
&ldquo;A partir do cat&aacute;logo do Gaia sabemos as posi&ccedil;&otilde;es atuais de todas as estrelas no espa&ccedil;o e seu movimento em tr&ecirc;s dimens&otilde;es. A anima&ccedil;&atilde;o &eacute; baseada na previs&atilde;o das posi&ccedil;&otilde;es das estrelas no espa&ccedil;o, em rela&ccedil;&atilde;o ao Sol, ao longo do tempo&rdquo;, explicam os pesquisadores em um comunicado da ESA.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Jqaa8P2SE7w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A anima&ccedil;&atilde;o mostra as estrelas percorrendo a Via L&aacute;ctea para no fim se agruparem apenas de um lado. Esse efeito, na verdade, se deve &agrave; posi&ccedil;&atilde;o do Sol, que tamb&eacute;m se move pela gal&aacute;xia.&nbsp;
Os pesquisadores explicam: &ldquo;se voc&ecirc; se imaginar movendo-se por uma multid&atilde;o, ent&atilde;o, a sua frente, as pessoas parecer&atilde;o se afastar conforme voc&ecirc; se aproxima delas, enquanto &agrave;s suas costas elas parecer&atilde;o ficar cada vez mais pr&oacute;ximas conforme voc&ecirc; se move para longe delas. Esse efeito tamb&eacute;m ocorre devido ao movimento do Sol em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s estrelas".
<h2>Censo estelar</h2>
A ESA j&aacute; divulgou dois cat&aacute;logos de estrelas do GAIA; o terceiro (chamado Gaia Early Third Data Release, ou Gaia EDR3) tornou-se dispon&iacute;vel no dia 3 de dezembro (essa &eacute; a primeira parte; a segunda ser&aacute; lan&ccedil;ada em 2022).
Posto em &oacute;rbita em 2013, o observat&oacute;rio espacial tem como miss&atilde;o fazer um mapa tridimensional da Via L&aacute;ctea e coletar dados sobre a composi&ccedil;&atilde;o, a forma&ccedil;&atilde;o e a evolu&ccedil;&atilde;o da gal&aacute;xia.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/NwxYp5nBNZI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O objetivo final &eacute; identificar cerca de 1 bilh&atilde;o de estrelas tanto na Via L&aacute;ctea como no Grupo Local a que ela pertence. O novo cat&aacute;logo conta com os perfis detalhados de mais de 1,8 bilh&atilde;o de estrelas, al&eacute;m de acrescentar mais 1,5 bilh&atilde;o de s&oacute;is a ele.
<h2>Estrelas pr&oacute;ximas</h2>
Gaia tamb&eacute;m est&aacute; determinando qu&atilde;o r&aacute;pido o Sistema Solar corre em rela&ccedil;&atilde;o ao restante do Universo: 0,23 nm/s. Essa acelera&ccedil;&atilde;o faz n&oacute;s desviarmos da rota a dist&acirc;ncia equivalente ao di&acirc;metro de 1 &aacute;tomo a cada segundo &ndash; em 1 ano, o desvio chega a 115 km.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/z6xdKs9KlCQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Mas o motivo de orgulho dos pesquisadores &eacute; o novo Cat&aacute;logo de Estrelas Pr&oacute;ximas de Gaia, com 331.312 objetos (92% h&aacute; 326 anos-luz) com suas respectivas medi&ccedil;&otilde;es de localiza&ccedil;&atilde;o, movimento e brilho.&nbsp;
Ele substitui o Cat&aacute;logo Gliese de Estrelas Pr&oacute;ximas. Criado em 1957, inicialmente com 915 objetos, ele foi ampliado em 1991 para 3.803 objetos celestes (a 82 anos-luz de dist&acirc;ncia).&nbsp;

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Timelapse mostra como será a Via Láctea em 1,6 milhão de anos

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Imagem de Agências espaciais se preparam para lidar com vida extraterrestre no tecmundo

Laboratórios com protocolos rígidos de segurança estão sendo equipados para receber amostras de asteroides e de Marte

Com a chegada de amostras de asteroides e o avan&ccedil;o nos planos das bases humanas na Lua e em Marte, como garantir que n&atilde;o haver&aacute; contamina&ccedil;&atilde;o (<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151770-missoes-space-x-contaminar-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reversa ou direta</a>) volta &agrave; pauta e aos or&ccedil;amentos das ag&ecirc;ncias espaciais, principalmente da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, da Ag&ecirc;ncia de Explora&ccedil;&atilde;o Aeroespacial do Jap&atilde;o (<a href="http://www.tecmundo.com.br/JAXA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">JAXA</a>) e da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (<a href="http://www.tecmundo.com.br/ESA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ESA</a>).
Por anos, as ag&ecirc;ncias espaciais tomaram todos os cuidados para que nada do que fosse terrestre contaminasse o espa&ccedil;o extraplanet&aacute;rio, mas agora ocorre o contr&aacute;rio: no &uacute;ltimo dia 5 de dezembro, t&eacute;cnicos da JAXA recolheram no deserto australiano o recipiente ejetado pela sonda Hayabusa2, antes que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204573-jaxa-asteroide-sonda-japonesa-retornara-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ela seguisse viagem para outro destino</a>.&nbsp;As amostras dentro da c&aacute;psula s&atilde;o do Ryugu, um asteroide rico em carbono que provavelmente abriga os chamados blocos de constru&ccedil;&atilde;o da vida.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/14/14184801795232.jpg" alt="A c&aacute;psula com amostras do Ryugu." />A c&aacute;psula com amostras do Ryugu.
O material foi levado para o Centro de Curadoria de Amostras Extraterrestres da JAXA, um complexo nos arredores de T&oacute;quio cuja principal fun&ccedil;&atilde;o &eacute; manter o material c&oacute;smico livre da contamina&ccedil;&atilde;o terrestre.
<div>
<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 97.6%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/SmoothImpeccableAmericanshorthair-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/SmoothImpeccableAmericanshorthair-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
</div>
Em 2011, pesquisadores financiados pela NASA encontraram em 12 meteoritos ricos em carbono uma grande variedade de nucleobases, as mol&eacute;culas formadoras do DNA, mais especificamente adenina e guanina, e hipoxantina e xantina, presentes em outros processos biol&oacute;gicos.
<h2>Sono de milhares de anos</h2>
&ldquo;Nas minas de ouro da &Aacute;frica do Sul, rochas perfuradas revelam reservat&oacute;rios de &aacute;gua de centenas de milhares de anos abrigando micr&oacute;bios. Se voc&ecirc; fornecer luz e calor, eles se multiplicar&atilde;o&rdquo;, disse &agrave; National Geographic o astrobi&oacute;logo J. Andy Spry, do Search for Extraterrestrial Intelligence Institute (Seti).
Em fevereiro de 2021, o rover Perseverance vai coletar amostras do fundo da cratera Jezero, lugar no qual se acredita que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208250-aridez-nao-agua-essencial-surgimento-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a vida pode ter surgido em Marte</a>. As amostras do solo ser&atilde;o enviadas de volta &agrave; Terra e ningu&eacute;m tem ideia do que mais vir&aacute;, al&eacute;m de rochas e regolito.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/sD_pwr_T2pU" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
&ldquo;Quando o recipiente com as amostras marcianas pousar em 2031 no deserto de Utah, ele ser&aacute; levado para uma instala&ccedil;&atilde;o com o mais alto n&iacute;vel de prote&ccedil;&atilde;o de biosseguran&ccedil;a&rdquo;, explicou o astrof&iacute;sico Scott Hubbard, fundador do Instituto de Astrobiologia da NASA.
<h2>N&iacute;vel 4</h2>
As instala&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o sendo constru&iacute;das pelo mundo usam a experi&ecirc;ncia dos mais avan&ccedil;ados laborat&oacute;rios de biosseguran&ccedil;a do planeta. A maioria deles trabalha com todas as hip&oacute;teses causadoras de cat&aacute;strofes: falta de luz, vazamentos, ataques cibern&eacute;ticos, terremotos, explos&otilde;es, enchentes, bombas e sabotagem.
Todos funcionam em n&iacute;veis hier&aacute;rquicos de perigo: no n&iacute;vel 1, os cientistas manipulam bact&eacute;rias como a E. coli e usam equipamentos b&aacute;sicos de prote&ccedil;&atilde;o pessoal, com pr&aacute;ticas de limpeza padr&atilde;o; o n&iacute;vel 2, mais rigoroso, envolve agentes mais perigosos, como o Staphylococcus aureus, bacilo oportunista que pode provocar infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias.
O n&iacute;vel 3 &eacute; onde o SARS-CoV-2, <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a> causador da <a href="http://www.tecmundo.com.br/covid-19" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a>, &eacute; mantido. Os cientistas usam respiradores e acessam o laborat&oacute;rio atrav&eacute;s de portas duplas vedadas a v&aacute;cuo. A descontamina&ccedil;&atilde;o &eacute; rigorosa, mas ainda menos que no n&iacute;vel mais alto, o 4: este &eacute; reservado para os pat&oacute;genos mais mortais, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144900-virus-ebola-finalmente-tem-cura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">v&iacute;rus Ebola</a>, havendo necessidade de trajes de prote&ccedil;&atilde;o completos e refor&ccedil;ados.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/14/14190313010241.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.cdc.gov/cpr/infographics/biosafety.htm">&nbsp;CDC/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Os centros para an&aacute;lise de amostras extraterrestres trabalhar&atilde;o todos no n&iacute;vel mais alto. &ldquo;&lsquo;O enigma de Andr&ocirc;meda&rsquo; &eacute; um bom thriller, mas h&aacute; pouca base cient&iacute;fica nele. As chances de acontecer algo como aparece no filme s&atilde;o extremamente pequenas&rdquo;, disse Hubbard.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/YMbSpnlOOtE" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
(Eu sei que voc&ecirc; pensou "Ele disse pequenas, n&atilde;o inexistentes".)

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Agências espaciais se preparam para lidar com vida extraterrestre

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Imagem de Eclipse solar 2020: veja como o fenômeno foi registrado no tecmundo

Milhares de pessoas observaram o breve desaparecimento do Sol nos céus do Chile, na Argentina e de parte do Sul e Sudeste do Brasil

Teve foto emba&ccedil;ada, profissional, montada, do ano passado, clip de grupo de kpop,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/memes/" target="_blank" title="Memes">meme</a> &ndash; o mundo registrou o eclipse solar total (o &uacute;ltimo do ano) al&eacute;m dos relatos cient&iacute;ficos.
<div style="position: relative; padding-bottom: calc(100.00% + 44px);"><iframe width="100%" height="100%" style="position: absolute; top: 0; left: 0;" src="https://gfycat.com/ifr/WelltodoLeftBurro" frameborder="0" scrolling="no" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
O espet&aacute;culo foi visto por quem estava em uma estreita faixa de 90 quil&ocirc;metros abrangendo a costa sul do Chile, a cordilheira dos Andes e a Argentina, al&eacute;m de parte do Brasil. &Eacute; a segunda vez, em um ano e meio, que a sombra da Lua percorre a regi&atilde;o.
<blockquote class="twitter-tweet">
there's no shit happening here in Bangladesh ig <a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> <a href="https://t.co/auzrftayc3">pic.twitter.com/auzrftayc3</a>
&mdash; mahi (@DESIZGIRL) <a href="https://twitter.com/DESIZGIRL/status/1338532992529022976?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
O eclipse desse ano foi especial: aconteceu perto do meio-dia, quando o Sol estava a pino (o do ano passado ocorreu no fim da tarde; o de 2021 s&oacute; poder&aacute; ser observado em sua plenitude na Ant&aacute;rtida).&nbsp;
No Brasil, ele foi visto parcialmente nos estados do Sul e Sudeste (Norte e o Nordeste ficaram de fora). No Rio Grande do Sul, foi poss&iacute;vel ver 60% do disco do Sol escurecer; no Paran&aacute;, 50%; em S&atilde;o Paulo e no Rio de Janeiro, apenas 40%. Obviamente, nem todo mundo ficou feliz com isso.
<blockquote class="twitter-tweet">
mais uma vez e o norte e o nordeste sendo exclu&iacute;dos de uma coisa que vai ser vis&iacute;vel de todo Brasil ??????????????<a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> <a href="https://t.co/yFRJbT553A">pic.twitter.com/yFRJbT553A</a>
&mdash; kesita ?? (@k_keska) <a href="https://twitter.com/k_keska/status/1338492809200984069?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
<h2>O que e onde</h2>
Muita gente ainda se confunde sobre quais as condi&ccedil;&otilde;es para que aconte&ccedil;a um eclipse total do Sol: a Lua passa entre a Terra e a estrela, lan&ccedil;ando sua sombra sobre a superf&iacute;cie do planeta.
<blockquote class="twitter-tweet">
It's that time again! (More info on the South American eclipse happening now: <a href="https://t.co/1TLxUiYgjJ">https://t.co/1TLxUiYgjJ</a>) <a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> <a href="https://t.co/IcIpsrEioN">https://t.co/IcIpsrEioN</a>
&mdash; Katie Mack (@AstroKatie) <a href="https://twitter.com/AstroKatie/status/1338502172598824960?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
A imagem projetada do eclipse, por ser parcial em alguns lugares, encantou muita gente.
<blockquote class="twitter-tweet">
living the moment of the day under a rain of little moons?? <a href="https://t.co/387OEsd2xJ">pic.twitter.com/387OEsd2xJ</a>
&mdash; ??? (@miliddaeng) <a href="https://twitter.com/miliddaeng/status/1338546182168211456?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> en Montevideo <a href="https://t.co/nnRaEKz9DE">pic.twitter.com/nnRaEKz9DE</a>
&mdash; Bitch-Chan (@Bel_Rose62) <a href="https://twitter.com/Bel_Rose62/status/1338519614779764741?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
<h2>Criatividade para assistir</h2>
&Agrave;s v&eacute;speras de acontecer um eclipse solar, especialistas recomendam uma s&eacute;rie de medidas, como n&atilde;o olhar diretamente para o Sol e usar equipamentos adequados, como &oacute;culos especiais feitos especialmente para isso.&nbsp;
<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/EclipseSolar2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EclipseSolar2020</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> o Brasil inteiro dps de ir olhar o eclipse sem nenhum equipamento: <a href="https://t.co/oVvEgYqUFC">pic.twitter.com/oVvEgYqUFC</a>
&mdash; Kauan (@kkauan_) <a href="https://twitter.com/kkauan_/status/1338518888401743879?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
Como s&atilde;o caros, os oftalmologistas recomendam usar um vidro de m&aacute;scara de solda &ndash; conselho que muita gente seguiu.
<blockquote class="twitter-tweet">
Como se ve un eclipse en el primer mundo / como se ve en argentina <a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> <a href="https://t.co/OI4x6f9570">pic.twitter.com/OI4x6f9570</a>
&mdash; Lucas Julian (@lujualvares) <a href="https://twitter.com/lujualvares/status/1338522477799026694?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
Mas teve quem resolvesse improvisar, lan&ccedil;ando m&atilde;o do filtro 2 em 1:
<blockquote class="twitter-tweet">
Mi mam&aacute; no conquista el mundo porq no quiere. <a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> ?? <a href="https://t.co/kJ21CHJfXw">pic.twitter.com/kJ21CHJfXw</a>
&mdash; BAS (@basnvm) <a href="https://twitter.com/basnvm/status/1338505777707945984?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
<h2>Registro no espa&ccedil;o</h2>
A cada 11 anos, o Sol encerra um ciclo de atividades e come&ccedil;a outro &ndash; o que em astrof&iacute;sica quer dizer um m&iacute;nimo e um m&aacute;ximo solares, marcados pelo surgimento e o desaparecimento de manchas solares. Isso faz com que o Sol mude de uma estrela relativamente calma para tempestuosa.&nbsp;
Pelo in&iacute;cio das medi&ccedil;&otilde;es, o Sol entrou em seu 25&ordm; ciclo oficialmente em dezembro de 2019 e se encaminha para o &aacute;pice, que acontecer&aacute; em julho de 2025.
O aumento da atividade solar tamb&eacute;m proporcionou um eclipse solar como h&aacute; muito a Terra n&atilde;o presenciava. Quando a Lua se alinha &agrave; estrela, a coroa solar torna-se vis&iacute;vel a olho nu e, quanto mais manchas solares (como est&aacute; ocorrendo agora), mais longe as gigantescas chamas sobem.
Mesmo em lugares onde o c&eacute;u estava nublado, foi poss&iacute;vel apreciar o desaparecimento do Sol.
<blockquote class="twitter-tweet">
Timelapse <a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> Villarrica Chile. <a href="https://t.co/yVJPcWpJ2W">pic.twitter.com/yVJPcWpJ2W</a>
&mdash; ?????????????? (@EarthquakeChil1) <a href="https://twitter.com/EarthquakeChil1/status/1338530940365238272?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
No Brasil o mau humor do Sol n&atilde;o ajudou a visibilidade do fen&ocirc;meno.
<blockquote class="twitter-tweet">
Hoje &eacute; dia de Eclipse solar Total. No Brasil, parcial para algumas regi&otilde;es do pa&iacute;s. <a href="https://twitter.com/hashtag/EclipseSolar2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EclipseSolar2020</a> Expectativa X Realidade<a href="https://twitter.com/hashtag/cacoaldazueira?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#cacoaldazueira</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/cacoal?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#cacoal</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Eclipse2020?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Eclipse2020</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/EclipseSolar?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EclipseSolar</a> <a href="https://t.co/lVFjouwL1G">pic.twitter.com/lVFjouwL1G</a>
&mdash; Cacoal da Zueira?? (@Cacoaldazueira) <a href="https://twitter.com/Cacoaldazueira/status/1338501382626828299?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
<h2>18 meses</h2>
A NASA e outras entidades cient&iacute;ficas transmitiram ao vivo a passagem da Lua &agrave; frente do Sol. Uma das mais belas imagens registradas foi a da Administra&ccedil;&atilde;o Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica Nacional (NOAA).
<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/SATELLITE?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SATELLITE</a> SPOTLIGHT: Here's a closer look at today's total <a href="https://twitter.com/hashtag/SolarEclipse?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SolarEclipse</a> from <a href="https://twitter.com/NOAA?ref_src=twsrc%5Etfw">@NOAA</a>'s <a href="https://twitter.com/hashtag/GOES16?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#GOES16</a>???. The moon's shadow tracked over the southern Pacific Ocean, as well as across <a href="https://twitter.com/hashtag/Chile?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Chile</a> and <a href="https://twitter.com/hashtag/Argentina?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Argentina</a>, before moving into the southern Atlantic Ocean just before sunset. <a href="https://t.co/YoO9N36s7c">pic.twitter.com/YoO9N36s7c</a>
&mdash; NOAA Satellites - Public Affairs (@NOAASatellitePA) <a href="https://twitter.com/NOAASatellitePA/status/1338578839975374848?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2020</a></blockquote>
Se voc&ecirc; perdeu o espet&aacute;culo, ele vai acontecer novamente em 18 meses (podem ocorrer at&eacute; cinco eclipses por ano, mas n&atilde;o totais). As pr&oacute;ximas passagens da Lua em frente ao Sol v&atilde;o ser vistas na Ant&aacute;rtica e na &Aacute;frica do Sul em dezembro de 2021; na Indon&eacute;sia e Austr&aacute;lia, em abril de 2023; nos EUA e no Canad&aacute;, em abril de 2024; no sul da Europa e da Groenl&acirc;ndia, em agosto de 2026. e em parte do Norte da &Aacute;frica e do Oriente M&eacute;dio, em agosto de 2027.

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Eclipse solar 2020: veja como o fenômeno foi registrado

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Imagem de Aridez, e não apenas água, é essencial para o surgimento da vida no tecmundo

Água encontrada no Sistema Solar pode sustentar vida, mas não dar origem a ela

Um elemento norteia a busca por vida fora da Terra: a &aacute;gua l&iacute;quida (elemento capaz de sustentar a vida como a conhecemos). Se ao longo das &uacute;ltimas d&eacute;cadas pesquisadores t&ecirc;m descoberto mais e mais ind&iacute;cios de que, afinal, nosso Sistema Solar &eacute; bem mais &uacute;mido do que sempre se pensou, a pergunta agora &eacute; quanta &aacute;gua &eacute; preciso para a vida surgir.
&ldquo;Hidrog&ecirc;nio e oxig&ecirc;nio s&atilde;o os elementos mais comuns no Universo, ent&atilde;o &eacute; f&aacute;cil deduzir que a &aacute;gua &eacute; um dos principais constituintes de muitos corpos celestes&rdquo;, disse <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156277-gelo-bizarro-compoe-interior-netuno-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em agosto</a> o f&iacute;sico Federico Grasselli, pesquisador da Escola Internacional de Estudos Avan&ccedil;ados (SISSA).
Se antes a Terra era o &uacute;nico membro do clube dos planetas oce&acirc;nicos, agora as inscri&ccedil;&otilde;es <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154495-via-lactea-cheia-mundos-oceanicos-dizem-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">est&atilde;o abertas para outros integrantes</a> &mdash; os planetas-an&otilde;es <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156085-ceres-teria-mar-agua-salgada-superficie.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ceres</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154464-plutao-ter-conservado-oceano-primordial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Plut&atilde;o</a>, assim como as luas de J&uacute;piter, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153207-esa-anuncia-evidencia-agua-europa-lua-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Europa</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176560-submarino-nasa-explorar-oceanos-da-maior-lua-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Enc&eacute;lado,</a> j&aacute; d&atilde;o mostras de abrigar imensos oceanos de &aacute;gua sob suas crostas de gelo.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13173906632002.jpg" alt="As &aacute;reas brilhantes em Ceres s&atilde;o dep&oacute;sitos de carbonato de s&oacute;dio, levados &agrave; superf&iacute;cie pela &aacute;gua de um oceano subterr&acirc;neo." />As &aacute;reas brilhantes em Ceres s&atilde;o dep&oacute;sitos de carbonato de s&oacute;dio, levados &agrave; superf&iacute;cie pela &aacute;gua de um oceano subterr&acirc;neo.
<h2>Vida a seco</h2>
Achar sinais de vida primitiva &eacute; o objetivo da miss&atilde;o a Marte que chegar&aacute; ao planeta em menos de 2 meses. Em 18 de fevereiro de 2021, a Mars 2020 da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> pousar&aacute; o rover <a href="http://www.tecmundo.com.br/Perseverance" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a> no equador do planeta, dentro da cratera de Jezero, um leito seco do que era um lago alimentado por rios h&aacute; 3,5 bilh&otilde;es de anos (Marte tinha um ciclo da &aacute;gua que sobreviveu no planeta por mais de 100 mil anos).
A escolha partiu, em grande parte, por conta dos argumentos do bioqu&iacute;mico do Laborat&oacute;rio de Biologia Molecular da Universidade de Cambridge John Sutherland, que afirma ter sido em &aacute;guas rasas &mdash; e n&atilde;o em oceanos primitivos &mdash; que a vida surgiu na Terra e, possivelmente, em Marte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13175213017003.jpg" alt="A cratera Jezero, o antigo leito de um lago alimentado por rios." />A cratera Jezero, o antigo leito de um lago alimentado por rios.
<h2>Paradoxo da &aacute;gua</h2>
O ponto principal de sua pesquisa &eacute; a resposta a um paradoxo que persiste h&aacute; d&eacute;cadas: se a &aacute;gua decomp&otilde;e o DNA e outras mol&eacute;culas importantes, como que esse foi o meio no qual as primeiras c&eacute;lulas surgiram? Resposta: ela n&atilde;o estava nos oceanos, mas em terra firme.
Sutherland levou adiante o resultado de estudos que, nos &uacute;ltimos anos, mostraram que as subst&acirc;ncias qu&iacute;micas essenciais ao surgimento da vida precisam existir em alta concentra&ccedil;&atilde;o e receber radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta do Sol para reagirem, al&eacute;m de um ambiente aquoso que n&atilde;o provoque sua dilui&ccedil;&atilde;o &mdash; um lugar onde a &aacute;gua eventualmente seque.
Mesmo a hip&oacute;tese da vida primordial se formando em terra firme n&atilde;o ser uma unanimidade entre a comunidade cient&iacute;fica, ela explica o paradoxo da &aacute;gua.
<h2>Sopa primordial</h2>
Em 1952, um experimento provou que expor a chamada sopa primordial (elementos qu&iacute;micos &agrave; base de carbono dissolvidos em &aacute;gua) ao calor e &agrave; eletricidade gera glicina, um amino&aacute;cido simples &mdash; o que fez surgir o paradoxo de como as mol&eacute;culas fundamentais da vida, como prote&iacute;nas e &aacute;cidos nucleicos (a base do DNA), sobreviveram &agrave; &aacute;gua.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_uAJY1mqtw4" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
As c&eacute;lulas resolveram o problema limitando a entrada da &aacute;gua em seu interior; se elas aprenderam a fazer isso, a vida provavelmente se formou onde a &aacute;gua esteve presente apenas de tempos em tempos.
A equipe de Sutherland, aquecendo suavemente elementos simples &agrave; base de carbono, submetendo-os &agrave; radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta e alternando umidade e aridez, produziu precursores de prote&iacute;nas e lip&iacute;dios e, em seguida, os blocos de constru&ccedil;&atilde;o do DNA &mdash; o que se considerava imposs&iacute;vel de fazer.&nbsp;

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Aridez, e não apenas água, é essencial para o surgimento da vida

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Imagem de Saiba que horas acompanhar o eclipse na sua cidade hoje (14) no tecmundo

Fenômeno será mais evidente na região Sul do Brasil, mas também será visível em estados do Centro-Oeste, de São Paulo e Rio de Janeiro

Nesta segunda-feira (14), acontecer&aacute; um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208220-eclipse-solar-ver-fenomeno-brasil-segunda-feira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eclipse solar que ser&aacute; vis&iacute;vel em algumas cidades do Brasil</a>. O fen&ocirc;meno proporcionado pela passagem da lua entre o Sol e a Terra &mdash; ocultando parcialmente ou totalmente sua luz &mdash; &eacute; raro e poder&aacute; ser visto em sua totalidade em regi&otilde;es do Chile e Argentina, mas tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel visualiz&aacute;-lo em algumas partes do pa&iacute;s.
Atualiza&ccedil;&atilde;o: <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/208281-eclipse-solar-2020-veja-fenomeno-registrado.htm" target="_blank" title="Eclipse solar 2020: veja como o fen&ocirc;meno foi registrado">Eclipse solar 2020: veja como o fen&ocirc;meno foi registrado</a>
Para acompanhar o fen&ocirc;meno, basta acessar o site <a href="https://www.timeanddate.com/eclipse/globe/2020-december-14" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Time and Date</a>, que permite pesquisar especificamente pela sua cidade e os previs&atilde;o para efeitos do eclipse. A grande S&atilde;o Paulo, por exemplo, ser&aacute; uma das cidades na &aacute;rea alcan&ccedil;ada pela obstru&ccedil;&atilde;o de luz e alcan&ccedil;ar&aacute; seu &aacute;pice &agrave;s 14h05, com 32% de oculta&ccedil;&atilde;o do disco solar. A regi&atilde;o Sul ter&aacute; um eclipse mais acentuado, j&aacute; que est&atilde;o mais pr&oacute;ximos do centro da sombra projetada pela Lua.
<iframe width="444" height="480" src="https://giphy.com/embed/ZKgF1wpfrxUmfZcysX" frameborder="0" class="giphy-embed" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Resta torcer que o tempo favore&ccedil;a o espet&aacute;culo e n&atilde;o o encubra no grande momento. Por isso, acompanhe algumas previs&otilde;es do tempo das principais capitais que poder&atilde;o acompanhar o eclipse solar:
<ul>
<li>S&atilde;o Paulo: possibilidade de chuvas &agrave;s 14:05;</li>
<li>Rio de Janeiro: possibilidade de chuvas &agrave;s 14:14;</li>
<li>Belo Horizonte: c&eacute;u parcialmente nublado &agrave;s 14:13;</li>
<li>Porto Alegre: parcialmente nublado &agrave;s 13:51, com 54% de oculta&ccedil;&atilde;o solar;</li>
<li>Curitiba: possibilidade de chuvas &agrave;s 13:58;</li>
<li>Florian&oacute;polis: nublado &agrave;s 13:58, com 45% de oculta&ccedil;&atilde;o solar;</li>
<li>Joinville: chuva forte &agrave;s 13:57, com 40% de oculta&ccedil;&atilde;o solar;</li>
<li>Santa Maria: c&eacute;u parcialmente nublado &agrave;s 13:43, com 53% de oculta&ccedil;&atilde;o solar;</li>
<li>Campinas: chuva forte &agrave;s 14:03;</li>
<li>Campo Grande: chuva forte &agrave;s 13:39;</li>
</ul>
<h2>Como assistir ao eclipse solar no Brasil</h2>
Vale lembrar algumas dicas para observar o eclipse solar sem prejudicar a vis&atilde;o. A principal &eacute;: n&atilde;o observe a oculta&ccedil;&atilde;o solar diretamente, &eacute; recomendado que utilize uns &oacute;culos escuros especiais ou m&aacute;scara de soldador para reduzir ao m&aacute;ximo a exposi&ccedil;&atilde;o dos olhos aos raios solares.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/14/14103532154047.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.timeanddate.com/eclipse/globe/2020-december-14">&nbsp;Time and Date/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Observar o evento atrav&eacute;s de c&acirc;meras, telesc&oacute;pios e bin&oacute;culos tamb&eacute;m s&atilde;o uma boa alternativa, mas ser&aacute; preciso ajustar a abertura da lente para captar o fen&ocirc;meno com mais detalhes. &Oacute;culos de sol convencionais ou chapas de raio-X n&atilde;o s&atilde;o eficientes, podendo causar danos permanentes &agrave; vis&atilde;o.
Para os que estar&atilde;o em cidades distantes do evento ou com o c&eacute;u tomado por nuvens, haver&aacute; transmiss&otilde;es ao vivo promovidas pela <a href="https://www.nasa.gov/multimedia/nasatv/index.html#public">NASA</a> e o site <a href="https://www.exploratorium.edu/eclipse">Exploration</a>.

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Saiba que horas acompanhar o eclipse na sua cidade hoje (14)

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Imagem de Clima espacial hostil pode impedir vida em exoplanetas habitáveis no tecmundo

A radiação emitida por estrelas como Proxima Centauri seria capaz de 'esterilizar' planetas localizados muito perto delas

<head></head><body>Candidatos a abrigar vida devido a algumas semelhanças com a Terra, os exoplanetas de sistemas estelares vizinhos podem ter tido suas características habitáveis completamente modificadas pelo “clima espacial hostil" existente nas proximidades. É o que sugere um estudo publicado no The Astrophysical Journal, na última quarta-feira (9).A equipe liderada pelo pesquisador da Universidade de Sydney Andrew Zic direcionou seus equipamentos para a estrela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149485-segundo-planeta-encontrado-sistema-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Proxima Centauri</a>, que fica a 4,2 anos-luz de distância da Terra. No início do ano, astrônomos descobriram dois planetas orbitando a anã vermelha, um deles localizado na zona habitável, onde a temperatura pode permitir a existência de água líquida.Porém, o planeta mais propício à vida deste sistema em questão, denominado Proxima Cen b, fica bem perto da sua estrela, a uma distância menor do que a existente entre Mercúrio e o Sol. E é aí que está o problema, de acordo com os pesquisadores australianos.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Universidade de Sydney/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.sydney.edu.au/news-opinion/news/2020/12/10/Space-weather-puts-habitable-exoplanets-at-risk-proxima-centauri.html"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11184857860346.jpg" alt="Ilustração mostra o material ejetado de Proxima Centauri indo em direção aos planetas próximos.">Ilustração mostra o material ejetado de Proxima Centauri indo em direção aos planetas próximos.Essa curta distância em relação à sua estrela pode deixar o planeta bastante exposto às frequentes e poderosas explosões de radiação produzidas pelas anãs vermelhas, como é o caso de Proxima Centauri. Se o Proxima Cen b não possuir nenhum tipo de proteção, como um campo magnético forte ou uma atmosfera densa, ele está sujeito às consequências dessa exposição, diminuindo as chances de abrigar vida.<h2>O clima hostil em torno de Proxima Centauri</h2>Utilizando equipamentos como os radiotelescópios Australian Square Kilometer Array Pathfinder (ASKAP) e o Zadko Telescope, além do telescópio Transiting Exoplanet Survey Satellite da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, entre outros, Zic e sua equipe observaram o sistema vizinho durante várias noites seguidas.Dessa forma, eles puderam verificar um pouco do “clima espacial” nas proximidades de Proxima Centauri, marcado pelas constantes ejeções de massa coronal (CMEs). Tais erupções escapam da atmosfera da estrela e viajam a milhões de quilômetros por hora pelo espaço.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ArtistE28099s_impression_of_Proxima_Centauri_b_shown_hypothetically_as_an_arid_rocky_super-earth.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11185148956350.jpg" alt="O planeta Proxima Centauri b pode apresentar condições favoráveis à existência de vida, conforme os astrônomos.">O planeta Proxima Centauri b pode apresentar condições favoráveis à existência de vida, conforme os astrônomos.Eventos como esse fazem com que as partículas carregadas da estrela interajam com os corpos celestes mais próximos. E se eles forem extremos o suficiente, podem ultrapassar as barreiras de proteção que os planetas possuam, deixando sua superfície totalmente exposta. “O que nossa pesquisa mostra é que isso torna os planetas muito vulneráveis à perigosa radiação ionizante que poderia esterilizá-los efetivamente”, escreveu Zic.Para ele, essa situação também ocorre em outras partes da galáxia: “Esta é provavelmente uma má notícia em relação ao clima espacial. Parece provável que as estrelas mais comuns da galáxia — anãs vermelhas — não serão ótimos lugares para encontrar a vida como a conhecemos”, concluiu.<h2>Diferenças para o Sol e a Terra</h2>Ejeções de massa coronal como as observadas em Proxima Centauri também ocorrem no Sol com alguma frequência, liberando “nuvens quentes de partículas ionizadas” em diferentes direções, inclusive rumo à Terra.No entanto, a distância relativamente longa em relação ao principal astro do Sistema Solar nos deixa protegidos dos efeitos provocados pelas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208016-tempestade-solar-deve-atingir-terra-quinta-10.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explosões solares</a>. Outro ponto favorável é o poderoso <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155019-campo-magnetico-terra-origina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">campo magnético</a> terrestre, que atua na proteção contra as explosões de plasma solar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11185605694352.jpg" alt="As erupções solares liberam altos níveis de radiação em direção à Terra.">As erupções solares liberam altos níveis de radiação em direção à Terra.O próximo passo dos pesquisadores é detectar a mesma relação entre explosões ópticas e emissões de rádio em outras estrelas, como as identificadas no estudo, o que permitiria mapear melhor os efeitos do clima espacial.</body>

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Clima espacial hostil pode impedir vida em exoplanetas habitáveis

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Imagem de Exoplaneta pode dar pistas de onde está o misterioso Planeta Nove no tecmundo

O HD 106906 b tem uma órbita bizarra e gigantescamente ampla, assim como seria a do desconhecido membro de nosso Sistema Solar

Plut&atilde;o sempre foi o nono planeta, at&eacute; perder o posto para um corpo misterioso cinco vezes mais massivo do que a Terra e com uma &oacute;rbita 800 vezes mais longe do Sol do que a do nosso planeta. Nenhuma das sondas que hoje seguem para fora do nosso Sistema Solar (as duas Voyagers e a New Horizons) topou com o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/155141-astronomos-divulgam-nova-teoria-planeta-nove.htm" target="_blank" title="Astr&ocirc;nomos divulgam nova teoria sobre o Planeta Nove">Planeta Nove</a> &mdash; mas a observa&ccedil;&atilde;o de um sistema a 336 anos-luz de dist&acirc;ncia pode nos dar pistas de como ele seria, por onde anda e por que n&atilde;o conseguimos ach&aacute;-lo.
Examinando as imagens captadas pelo telesc&oacute;pio espacial Hubble do sistema estelar duplo HD 106906, localizado na constela&ccedil;&atilde;o do Cruzeiro do Sul, astr&ocirc;nomos da Universidade da Calif&oacute;rnia e do Observat&oacute;rio Europeu do Sul (ESO) determinaram que um exoplaneta do sistema parece reproduzir o mesmo comportamento do pretenso Nono Planeta: sua &oacute;rbita ao redor da dupla de estrelas &eacute; t&atilde;o aberta que ele leva 15 mil anos para complet&aacute;-la.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6poHQ2h00ZA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo os pesquisadores, sua &oacute;rbita pode ser resultado da a&ccedil;&atilde;o de uma estrela passando pelas redondezas, que estabilizou a trajet&oacute;ria do exoplaneta longe do sistema bin&aacute;rio &mdash; o mesmo pode ter acontecido h&aacute; 4,6 bilh&otilde;es de anos em nosso pr&oacute;prio quintal.
"Esse sistema tra&ccedil;a uma compara&ccedil;&atilde;o potencialmente &uacute;nica com o nosso Sistema Solar. O exoplaneta est&aacute; amplamente separado de suas estrelas em uma &oacute;rbita exc&ecirc;ntrica e altamente desalinhada, do mesmo jeito que pensamos estar o planeta Nove&rdquo;, explicou o principal autor do artigo, o astr&ocirc;nomo Meiji Nguyen.
<h2>&Oacute;rbita bizarra</h2>
O HD 106906 b &eacute; gigantesco (11 vezes maior que J&uacute;piter) e sua &oacute;rbita est&aacute; al&eacute;m do disco de detritos semelhante ao nosso Cintur&atilde;o de Kuiper, um agrupamento de corpos gelados al&eacute;m da &oacute;rbita de Netuno (o planeta Nove tamb&eacute;m estaria al&eacute;m desse agrupamento). Os astr&ocirc;nomos j&aacute; sabiam de sua exist&ecirc;ncia desde 2013, mas n&atilde;o tinha ci&ecirc;ncia do tra&ccedil;ado de sua trajet&oacute;ria ao redor do sistema duplo de estrelas.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11185413505351.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://hubblesite.org/contents/media/images/2020/53/4786-Image?news=true">&nbsp;NASA/ESA/M. Nguyen et al/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Foram necess&aacute;rios anos de medi&ccedil;&otilde;es precisas do Hubble de sua &oacute;rbita para descobrir que o exoplaneta est&aacute; bizarramente distante do par de estrelas no centro do sistema &mdash; mais de 730 vezes a dist&acirc;ncia entre a Terra e o Sol.&nbsp;
Al&eacute;m de rastejar pelo espa&ccedil;o, o HD 106906 b faz isso completamente fora do plano onde est&aacute; o disco de detritos ao redor das estrelas &mdash; este tamb&eacute;m &eacute; deformado, provavelmente por conta da atra&ccedil;&atilde;o gravitacional que o planeta exerce sobre ele.
<h2>Vazio interestelar</h2>
A pergunta seguinte que os astr&ocirc;nomos fizeram foi como o planeta foi parar t&atilde;o distante das estrelas no centro do sistema e em uma &oacute;rbita t&atilde;o inclinada. A conclus&atilde;o a que chegaram foi que o HD 106906 b deve ter-se formado perto delas, sendo gradativamente puxado para o centro pela for&ccedil;a do arrasto do disco de g&aacute;s do sistema.&nbsp;
Mas ali n&atilde;o havia uma, mas duas estrelas orbitando uma &agrave; outra, e a for&ccedil;a gravitacional do par jogaram-no para fora e longe do sistema, no vazio do espa&ccedil;o interestelar. Uma estrela que passava teria estabilizado a &oacute;rbita do exoplaneta, impedindo-o de se tornar um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204806-planeta-tamanho-terra-vaga-espaco-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planemo</a> (um planeta sem estrela a qual orbitar).
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/11/11185912525353.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.spacetelescope.org/news/heic2021/">&nbsp;ESA/Hubble/M. Kornmesser&nbsp;</a></figure>
O paralelo com o HD 106906 b se torna ainda mais forte se levarmos em conta que o afastamento e posterior mudan&ccedil;a de rota do planeta Nove podem ter acontecido no in&iacute;cio da forma&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar, h&aacute; 4,6 bilh&otilde;es de anos &mdash; aquele que hospeda o exoplaneta tem 15 milh&otilde;es de anos.

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Exoplaneta pode dar pistas de onde está o misterioso planeta Nove

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Imagem de Eclipse solar: como ver o fenômeno no Brasil nesta segunda-feira no tecmundo

No dia 14 de dezembro, o disco solar estará 60% encoberto no Rio Grande do Sul, 50% no Paraná, e 40% em São Paulo e Rio de Janeiro

Nesta segunda-feira, 14 de dezembro, um fen&ocirc;meno astron&ocirc;mico raro poder&aacute; ser visto parcialmente no Brasil e em outros pa&iacute;ses da Am&eacute;rica do Sul, podendo ser apreciado em sua totalidade em regi&otilde;es do Chile e da Argentina.
Atualiza&ccedil;&atilde;o: <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/208281-eclipse-solar-2020-veja-fenomeno-registrado.htm" target="_blank" title="Eclipse solar 2020: veja como o fen&ocirc;meno foi registrado">Eclipse solar 2020: veja como o fen&ocirc;meno foi registrado</a>
Durante a ocorr&ecirc;ncia do eclipse, que ir&aacute; durar 24 minutos, a Lua ir&aacute; se posicionar entre o planeta Terra e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177945-sol-entrou-25-ciclo-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Sol</a>, chegando a cobrir o nosso astro por mais de dois minutos, causando uma &ldquo;sombra&rdquo; sobre uma pequena faixa da superf&iacute;cie terrestre.
Embora o fen&ocirc;meno, conhecido como &ldquo;caminho da Lua&rdquo; fa&ccedil;a com que o dia se transforme por instantes em noite, no Brasil a visualiza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; apenas parcial, conforme explica&ccedil;&otilde;es do professor de <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astronomia</a> da USP, Roberto Costa, &agrave; BBC News Brasil. Segundo o professor, o fen&ocirc;meno ter&aacute; in&iacute;cio &agrave;s 11h33 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) e terminar&aacute; &agrave;s 15h53.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13180354667004.png" alt="Fonte: La Naci&oacute;n/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: La Naci&oacute;n/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>O que acontece durante um eclipse solar?</h2>
A astr&ocirc;noma Tania de Sales Marques, do Observat&oacute;rio Real de Greenwich, em Londres, esclareceu &agrave; reportagem da BBC que a escurid&atilde;o repentina, principalmente quando o fen&ocirc;meno ocorre ao meio-dia, se d&aacute; porque, embora a Lua seja 400 vezes menor que o Sol, ela parece maioir pois est&aacute; mais perto de n&oacute;s, conseguindo "cobrir todo o disco do Sol". &nbsp;Veja o v&iacute;deo.
<iframe width="750" height="423" src="https://www.youtube.com/embed/7iMKO9QStdM" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<h2>Como assistir ao eclipse?</h2>
Como o hor&aacute;rio exato do escurecimento do sol ir&aacute; depender da localiza&ccedil;&atilde;o do observador, a totalidade do fen&ocirc;meno, em pontos do Chile e da Argentina, ser&aacute; transmitda ao vivo pela NASA TV, a partir das 11h40, no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia, acessada atrav&eacute;s <a href="https://www.nasa.gov/multimedia/nasatv/index.html#public" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deste link</a>.
Para ver um eclipse solar de forma segura, &eacute; necess&aacute;rio ter &oacute;culos ou visores manuais especiais certificados, com filtros <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207915-oculos-sol-terra-frear-aquecimento-global.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">capazes de bloquear</a> mais de 99,999% da luz solar. Telesc&oacute;pios, smartphones, c&acirc;meras e bin&oacute;culos tamb&eacute;m poder&atilde;o ser utilizados, desde que tenham filtros acoplados. Olhar diretamente para o eclipse pode causar danos permanentes &agrave; vis&atilde;o.

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Eclipse solar: como ver o fenômeno no Brasil nesta segunda-feira

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Imagem de O Universo não seria formado por partículas ou ondas, mas energia no tecmundo

Pesquisadores formulam, matematicamente, uma nova teoria sobre do que o cosmos é feito

Para o fil&oacute;sofo e criador do idealismo subjetivo, George Berkeley, &ldquo;a mat&eacute;ria n&atilde;o existe. O que percebemos como subst&acirc;ncias s&oacute;lidas, como a madeira ou o ferro, s&atilde;o apenas a impress&atilde;o produzida em nosso c&eacute;rebro por Deus&rdquo;. Desde o s&eacute;culo 16, part&iacute;culas e ondas tomaram o lugar da percep&ccedil;&atilde;o originalmente divina e, agora, segundo o f&iacute;sico e engenheiro aeroespacial Larry M. Silverberg, da Universidade Estadual da Carolina do Norte, devem perder lugar para algo chamado fragmentos de <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a>.
&ldquo;Refletindo as tend&ecirc;ncias recentes da f&iacute;sica, meu colega Jeffrey Eischen (tamb&eacute;m f&iacute;sico e engenheiro aeroespacial da NCSU) e eu descrevemos uma maneira atualizada de pensar sobre a mat&eacute;ria com uma nova teoria que pode explicar o Universo com precis&atilde;o&rdquo;, diz Silverberg, em artigo para o site The Conversation.
Os experimentos de dupla fenda possibiltaram comprovar que a luz pode se comportar como uma onda ou como uma part&iacute;cula e tanto a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">f&iacute;sica</a> quanto a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/matematica/" target="_blank" title="Matem&aacute;tica">matem&aacute;tica</a> podem ser usadas para prever como o cosmos se comporta, mas h&aacute; limites que come&ccedil;aram a desafiar os cientistas quanto mais no interior do &aacute;tomo se avan&ccedil;a: haver&aacute; outra part&iacute;cula no interior de um quark?
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&ldquo;Einstein explicou, em sua teoria da relatividade geral, certos fen&ocirc;menos f&iacute;sicos e tamb&eacute;m resolveu um paradoxo antigo relacionado &agrave; in&eacute;rcia e &agrave; gravidade. Mas em vez de melhorar as part&iacute;culas ou ondas, ele as eliminou ao propor a deforma&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o-tempo&rdquo;, questiona Silverberg.
Ele e Eischen acreditam que o Universo pode ser explicado por algo mais primordial e fundamental que part&iacute;culas e ondas: energia.
<h2>Para todas as coisas</h2>
&ldquo;Os cientistas entendem que part&iacute;culas e ondas s&atilde;o opostos existenciais: uma part&iacute;cula &eacute; uma fonte de mat&eacute;ria que existe em um &uacute;nico ponto e as ondas existem em todos os lugares, exceto nos pontos que as criam. Nossa teoria come&ccedil;a com uma nova ideia fundamental: a de que energia sempre &lsquo;flui&rsquo; atrav&eacute;s de regi&otilde;es do espa&ccedil;o e do tempo&rdquo;, explica o pesquisador.
&ldquo;O novo modelo teria de ser capaz de ser preditivo para todo o Universo, incluindo em escalas infinitamente pequenas ou grandes, com caracter&iacute;sticas tanto de part&iacute;culas como de onda&rdquo;. Matematicamente, a resposta surgiu na forma de um bloco de constru&ccedil;&atilde;o semelhante a uma estrela: muita energia concentrada, com n&iacute;veis mais altos no centro, diminuindo em dire&ccedil;&atilde;o ao exterior.
Segundo Silverberg, &ldquo;descobrimos que havia apenas um n&uacute;mero limitado de maneiras de descrever uma concentra&ccedil;&atilde;o de energia que flui e apenas um que funciona de acordo com nossa defini&ccedil;&atilde;o matem&aacute;tica de fluxo. N&oacute;s o chamamos de fragmento de energia, agindo como um bloco de constru&ccedil;&atilde;o da mat&eacute;ria&rdquo;.
<h2>Merc&uacute;rio em tr&acirc;nsito</h2>
Para testar o novo modelo, Eischen e Silverberg recorreram &agrave; relatividade geral de Einstein e como ela explicou a irregularidade na &oacute;rbita de Merc&uacute;rio e a pequena curvatura da luz registrada quando o planeta passa pelo Sol. A teoria dos dois pesquisadores da NCSU foi aplicada a esse problema e, se ela o resolvesse, substituiria part&iacute;culas e ondas como formadores da mat&eacute;ria do Universo.
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&ldquo;Modelamos o Sol como um enorme fragmento estacion&aacute;rio de energia e Merc&uacute;rio, como um fragmento menor, de movimento lento. Para o problema da curvatura da luz, determinamos o f&oacute;ton como sendo um fragmento min&uacute;sculo de energia movendo-se na velocidade da luz. Em ambos os problemas, obtivemos resultado igual ao da teoria da relatividade geral&rdquo;.
Segundo Silverberg, "se part&iacute;culas e ondas se quebram, fragmentos de energia se mant&ecirc;m fortes. Eles poderiam constituir um &uacute;nico bloco de constru&ccedil;&atilde;o universal a partir do qual a realidade seria modelada matematicamente&rdquo;.

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O Universo não seria formado por partículas ou ondas, mas energia

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Imagem de 'Júpiter Incandescente' vai colidir em sua estrela antes do esperado no tecmundo

Planeta a mais de mil anos-luz daqui mostra que não se brinca com o tempo

Um dos mais interessantes exoplanetas j&aacute; descobertos est&aacute; com os dias contados. A 1.410 anos-luz da Terra, o ultranegro WASP-12b, tamb&eacute;m conhecido como "J&uacute;piter incandescente", se encontra em uma &oacute;rbita que, a cada dia, est&aacute; mais perigosa. Desse modo, novas pesquisas sugerem que a decad&ecirc;ncia vis&iacute;vel de seus caminhos &eacute; mais r&aacute;pida do que a apontada por estimativas anteriores.&nbsp;
Logo, em apenas 2,9 milh&otilde;es de anos, o corpo espacial mergulhar&aacute; em sua estrela an&atilde; amarela (um per&iacute;odo muito menor quando comparado aos 3,25 milh&otilde;es de anos supostos inicialmente). De qualquer modo, a exist&ecirc;ncia dele, por si s&oacute;, &eacute; um mist&eacute;rio.
Modelos de forma&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria indicam a impossibilidade de haver exemplares do tipo, pois a gravidade, a radia&ccedil;&atilde;o e os ventos solares, tecnicamente, impediriam que o g&aacute;s se aglomerasse e possibilitasse nascimentos semelhantes. Contrariando a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">Ci&ecirc;ncia</a> atual, o WASP-12b <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198440-cientistas-descobrem-exoplaneta-colado-estrela-natal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perambula por sua regi&atilde;o</a>, assim como centenas de outros em v&aacute;rios lugares.
S&oacute; para se ter uma ideia, o tempo orbital do planeta em quest&atilde;o &eacute; de apenas pouco mais de um dia. Por isso, um fluxo constante do material que o forma &eacute; constantemente sugado para longe de sua atmosfera pelo astro que o guia.&nbsp;
Felizmente, enquanto podem, tais objetos podem nos dizer muito sobre as intera&ccedil;&otilde;es universais &ndash; inclusive <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia/86544-danca-cosmica-terra-ajudando-lua-diminuir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aquelas que envolvem o lar da humanidade</a>.
<iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/200088112?color=ffffff&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O pavoroso mist&eacute;rio de existir...</h2>
Em nossos "radares", desde 2008, existe um conjunto de dados consideravelmente amplo a respeito da &oacute;rbita do WASP-12b, mas s&oacute; em 2017 &eacute; que algo estranho foi notado em meio &agrave;s medi&ccedil;&otilde;es: um movimento que passou a ocorrer em uma fra&ccedil;&atilde;o de segundo a menos do que o visualizado em an&aacute;lises pr&eacute;vias. Ent&atilde;o, Samuel Yee, da Universidade Princeton, e sua equipe de astr&ocirc;nomos decidiram examinar a situa&ccedil;&atilde;o mais de perto.
Apesar de absorver 94% de toda a luz que recebe e de ser mais escuro que asfalto, fen&ocirc;menos, em sua superf&iacute;cie de 2,6 mil graus Celsius, fazem ele emitir uma grande quantidade de luz infravermelha, justamente o que auxiliou os pesquisadores durante as investiga&ccedil;&otilde;es por meio do Spitzer Space Telescope. Bastaram 4 apari&ccedil;&otilde;es em 16 per&iacute;odos orbitais para que chegassem a um veredito.
Em suma, a decad&ecirc;ncia detectada foi de 29 milissegundos por ano, e uma conta r&aacute;pida revelou o tempo de vida &uacute;til do pobre planeta &mdash; 3,25 milh&otilde;es de anos. Acontece que Jake Turner, da Universidade Cornell, comparou os dados com outros mais recentes capturados pela NASA, de 21 &oacute;rbitas, e se deparou com o fato de que a queda real &eacute; de 32,53 milissegundos anuais, retirando 350 mil anos das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207639-estamos-buraco-negro-pensavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">expectativas futuras</a>. Os resultados do estudo foram publicados na semana passada (3), no The Astronomical Journal.
Taxas semelhantes s&atilde;o esperadas de exoplanetas como o WASP-12b e, mesmo que ele seja o &uacute;nico do tipo a fornecer informa&ccedil;&otilde;es robustas para a comunidade cient&iacute;fica da Terra, mostra que ainda temos muito a aprender e que o tempo, definitivamente, n&atilde;o &eacute; infinito.

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'Júpiter Incandescente' vai colidir com sua estrela antes do esperado

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Imagem de Tempestade solar deve atingir a Terra nesta quinta (10) no tecmundo

Aumento da atividade da estrela tornará o eclipse total do Sol na próxima segunda (14) um espetáculo mais intenso

<head></head><body>“O Sol tem seu próprio ritmo”, disse o astrônomo Frédéric Clette do Observatório Real da Bélgica, que rastreia manchas solares. Pois uma explosão delas pode acontecer nesta quinta-feira (10), anunciando tempestades solares, cujos efeitos serão sentidos na Terra na forma de auroras boreais bem no meio do hemisfério norte.A cada 11 anos, o Sol encerra um ciclo de atividades e começa outro, com o surgimento e o desaparecimento de manchas solares quando o Sol muda de uma estrela relativamente calma para tempestuosa. Desde que começou a ser medido, já se passaram 24 ciclos solares; o 25º <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177945-sol-entrou-25-ciclo-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">começou oficialmente em dezembro de 2019</a>.As manchas solares costumam ser a fonte de erupções solares, quando ocorre a ejeção de massa coronal, como “espirros” de energia magnética que provocam auroras boreais espetaculares. A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) está prevendo uma dessas amanhã, e ela promete ser bem mais forte que a ocorrida no último 29 de novembro, quando uma explosão solar classe M4.4 irrompeu na superfície do Sol.São cinco os níveis de intensidade pelas quais as erupções solares são classificadas. As chamadas explosões de classe A são menos intensas, enquanto as classe X são dignas de serem exibidas no clímax de um filme catástrofe (pensou-se que a ocorrida no fim do mês passado tivesse sido uma dessas; foi difícil classificá-la porque ela ocorreu na face oposta à voltada para a Terra).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/09/09145841458221.jpg" alt="O Space Weather administra relógios de tempestades geomagnéticas, como esse que está cobrindo o período de 9 a 11 de dezembro.">O Space Weather administra relógios de tempestades geomagnéticas, como esse que está cobrindo o período de 9 a 11 de dezembro.Os astrônomos não tiveram que esperar muito pela erupção solar seguinte: no último dia 7, eles puderam ver uma explosão C7.4, com a ejeção de massa coronal bem na linha de visão do planeta. Mas não estamos nem perto do pico do Ciclo Solar 25: ele só deve acontecer em julho de 2025.<h2>Mau humor em cena</h2>Explosões solares costumam ser intensificadas pelos gases eletrificados, formadores do campo magnético do Sol, criando tempestades solares que, ao atingirem a Terra, podem causar blecautes de rádio de alta frequência e interromper as comunicações – as previsões do clima solar dão tempo para os operadores se prepararem.<div style="position:relative; padding-bottom:calc(100.00% + 44px);"><iframe src="https://gfycat.com/ifr/GoodFineBarbet" scrolling="no" style="position:absolute;top:0;left:0;" allowfullscreen="" width="100%" height="100%" frameborder="0"></iframe></div>O mau humor do astro vai aumentar a beleza do eclipse total do Sol que acontecerá na próxima segunda (14), com visualização máxima em regiões do Chile e da Argentina. Quando a Lua se alinhar à estrela, a coroa solar será visível a olho nu e, com mais explosões solares, ela será ainda mais ativa, com gigantescas chamas destacando-se contra a sombra lunar.</body>

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Tempestade solar deve atingir a Terra nesta quinta (10)

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Imagem de Google Cloud armazenará 20 TB de capturas do observatório espacial no tecmundo

Rubin Observatory, no Chile, utilizará o poder dos servidores da Google para armazenamento e ter rápida comunicação com a comunidade científica

O observatório chileno Vera C. Rubin utilizará o Google Cloud para armazenar 20 TB de imagens, dados e outras capturas do espaço. Um acordo entre a companhia e a instituição garantiram três anos de suporte para armazenamento das informações do Interim Data Facility (IDF) nos servidores da gigante, acelerando o processo de divulgação científica e expandindo os horizontes da observação espacial.Assim que começar, a proteção e armazenamento dos dados do observatório não serão mais de responsabilidade da instituição e estarão sobre domínio dos servidores de cloud da Google. Para os cientistas, isso abre espaço para milhares de capturas de telescópios, armazenamento de documentos e permite rápido contato com a comunidade científica.Além de garantir espaço para a expansão da pesquisa, a instituição espera eternizar o conteúdo para gerações futuras em seu projeto Legacy Survey of Space and Time (LSST). No programa, serão reunidas imagens do telescópio Simonyi Survey, somado as câmeras poderosas do LSST, para catalogar objetos espaciais com menos preocupação com armazenamento.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/07/07173311003352.jpg" alt="a"> <a class="fonte_imagem" href="https://www.lsst.org/">&nbsp;LSST/Reprodução&nbsp;</a></figure>Nesse projeto, serão capturadas e armazenadas mil imagens do céu durante a noite pelos próximos dez anos. E mesmo que o acordo valha apenas por três anos, há chance de ser estendido até o fim do projeto, para garantir a integridade da pesquisa e comunicação rápida entre os agentes da comunidade.Em um outro feito produzido pela união entre a pesquisa espacial e inteligência artificial, o vice-presidente da Google Cloud, Mike Daniels, revelou em uma publicação que pesquisadores da Caltech foram capazes de identificar um novo cometa com o auxílio de IA este ano.Em agosto, Dmitry Duev, pesquisador do departamento de astronomia da Caltech, deu início a um programa piloto usando tecnologia da Google Cloud para identificar objetos espaciais, dentro do Palomar Observatory, na Califórnia. Depois de utilizar um modelo de aprendizado de máquina, o Google Cloud passou a apontar para cometas com 99% de precisão, e em 7 de outubro identificou o C/2020 T2, o primeiro cometa descoberto por inteligência artificial.

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Google Cloud armazenará 20 TB de capturas do observatório espacial

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Imagem de NASA identifica objeto misterioso na órbita da Terra no tecmundo

O trabalho em conjunto de laboratórios, equipes e telescópios finalmente deu fim ao mistério do objeto encontrado em setembro

Cientistas da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA&nbsp;</a>identificaram um objeto misterioso na &oacute;rbita terrestre. O corpo espacial, ao que parece, n&atilde;o &eacute; um asteroide, mas apresenta caracter&iacute;sticas de um peda&ccedil;o de foguete.
O objeto misterioso foi flagrado atrav&eacute;s de um telesc&oacute;pio no Hava&iacute;, por uma equipe do Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o a Janto da NASA (JPL). O corpo recebeu o nome de &ldquo;2020 SO&rdquo; e foi encontrado em 17 de setembro, posteriormente classificado como uma minilua.
Miniluas s&atilde;o objetos espaciais que ficam temporariamente presos na &oacute;rbita do planeta, assim como o sat&eacute;lite natural. Nesse caso, desde o primeiro encontro, os cientistas suspeitavam que o corpo tinha origem artificial, devido a sua baixa velocidade relativa em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra. Paul Chodas, um dos principais cientistas da equipe, at&eacute; cogitou que o objeto fosse o est&aacute;gio superior do foguete Centaur, usado na miss&atilde;o Surveyor 2, de 1966, que iria para a Lua, se n&atilde;o tivesse falhado.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;General Dynamics Astronautics Atlas Negative Collection/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://phys.org/news/2020-12-nasa-mystery-year-old-rocket-asteroid.html"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/04/04125600192030.jpg" alt="Atlas Centaur 7 em setembro de 1966." />Atlas Centaur 7 em setembro de 1966.
Posteriormente, provou-se que a suposi&ccedil;&atilde;o do cientista estava correta. O objeto misterioso tinha dez metros de altura por tr&ecirc;s metros de di&acirc;metro, identificados pela equipe da Universidade do Arizona, liderada por Vishnu Reddy, equipados com um telesc&oacute;pio infravermelho tamb&eacute;m no Hava&iacute;. &ldquo;A not&iacute;cia de hoje foi super gratificante&rdquo;, disse Chodas em um e-mail para o site Phys.org. &ldquo;Foi o trabalho de equipe que resolveu este quebra-cabe&ccedil;a&rdquo;.
Ter&ccedil;a-feira (1&deg;) foi o dia em que o 2020 SO mais se aproximou da Terra, chegando a 50.476 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia. Contudo, agora ele segue para finalmente se desvencilhar da gravidade terrestre, e deve deixar a vizinhan&ccedil;a em mar&ccedil;o, continuando sua pr&oacute;pria &oacute;rbita ao redor do Sol, retornando somente em 2036.

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NASA identifica objeto misterioso na órbita da Terra

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Imagem de Sonda chinesa inicia volta à Terra trazendo 2 kg de solo da Lua no tecmundo

Chang'e-5 ainda deve levar alguns dias para chegar ao nosso planeta

Ap&oacute;s concluir a etapa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207655-chang-5-inicia-coleta-rochas-superficie-lunar.htm" target="_blank">coleta de rochas lunares com sucesso</a>, a miss&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206993-china-pronta-lua-trazer-lembrancinhas-para-terra.htm" target="_blank">Chang&rsquo;e-5</a> iniciou sua viagem de volta &agrave; Terra nesta quinta-feira (3), trazendo a carga aguardada com grande expectativa pelos cientistas. A espa&ccedil;onave <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207598-missao-chinesa-chang-5-pousa-lua-coletar-rochas.htm" target="_blank">chegou &agrave; superf&iacute;cie do sat&eacute;lite natural</a> na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), ap&oacute;s jornada de quase uma semana no espa&ccedil;o.
De acordo com a TV estatal da China CCTV, a pequena sonda carregada com as primeiras amostras lunares desde 1976 decolou da regi&atilde;o do Oceanus Procellarum &agrave;s 12h10 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia). Cerca de seis minutos depois ela estava em &oacute;rbita e agora precisa encontrar o orbitador, que est&aacute; circulando ao redor da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206817-lado-distante-lua-rover-chines-mostra-novas-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a>.
O passo seguinte &eacute; o encontro entre os dois ve&iacute;culos, previsto para acontecer no s&aacute;bado (5). A arriscada manobra de atracamento ser&aacute; totalmente automatizada, por causa do delay nas comunica&ccedil;&otilde;es com a Terra, devendo acontecer em um prazo m&aacute;ximo de 3,5 horas. Finalizado o processo, a carga se transferir&aacute; para a c&aacute;psula de reentrada, anexada &agrave; espa&ccedil;onave.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/03/03183143654324.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra o ve&iacute;culo de subida partindo rumo &agrave; &oacute;rbita lunar." />Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra o ve&iacute;culo de subida partindo rumo &agrave; &oacute;rbita lunar.
Mas a viagem de volta ao planeta n&atilde;o ser&aacute; iniciada imediatamente. Segundo a emissora chinesa, a sonda ficar&aacute; na &oacute;rbita lunar por mais alguns dias, aguardando o momento ideal para acionar seus motores e finalmente partir para a fase final da hist&oacute;rica jornada.
<h2>112 horas de viagem</h2>
A partir do momento em que os motores da Chang&rsquo;e-5 forem ligados e a viagem iniciada, a sonda demorar&aacute; 112 horas para chegar &agrave; Terra, o equivalente a pouco mais de quatro dias e meio.
Como ela estar&aacute; em uma velocidade maior do que as naves quando retornam da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206138-ha-20-anos-humano-ocupa-estacao-espacial-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a>, o m&oacute;dulo de reentrada vai ricochetear na atmosfera para reduzir a acelera&ccedil;&atilde;o, antes do &uacute;ltimo mergulho em dire&ccedil;&atilde;o ao solo.
Auxiliada por paraquedas, a c&aacute;psula com 2 kg de rochas da Lua pousar&aacute; na Mong&oacute;lia Interior em meados de dezembro, onde ser&aacute; resgatada.

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Sonda chinesa inicia volta à Terra trazendo 2 kg de solo da Lua

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Imagem de Mapa do Universo é gerado em menos de 300 horas no tecmundo

Façanha uniu um conjunto australiano de radiotelescópios a um supercomputador, que analisou e refinou 13,5 exabytes de dados

Em 2009, o povo Wajarri Yamatji e a Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth (CSIRO) fizeram um acordo para levantar, em terras aborígenes, o Australian Square Kilometer Array Pathfinder (ASKAP), o conjunto de 36 radiotelescópios que vasculham o cosmos dia e noite. A parceria tem dado frutos ao longo dos anos, mas nada como o que foi anunciado agora: um mapa de todo o Universo concluído em menos de 15 dias.O novo atlas traz aproximadamente três milhões de galáxias – um terço delas, nunca antes registrado. Chamado de Rapid ASKAP Continuum Survey (ou Pesquisa Rápida Contínua do ASKAP), o processo gerou, segundo a CSIRO, “um <a href="http://www.tecmundo.com.br/Google-Maps" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google Maps</a> do Universo”. As imagens <a href="https://data.csiro.au/dap/home?execution=e1s1" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poderão ser acessadas</a> por qualquer um.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/03/03111834889084.jpg" alt="."> <a class="fonte_imagem" href="https://www.csiro.au/en/News/News-releases/2020/Australian-telescope-creates-a-new-atlas-of-the-Universe">&nbsp;CSIRO/Divulgação&nbsp;</a></figure>O amplo campo de visão do ASKAP, erguido no interior da Austrália Ocidental, permite que ele observe, todas as noites, 83% de todo o céu, captando imagens panorâmicas incrivelmente detalhadas, o que vai permitir uma análise de grandes populações de galáxias.&nbsp;"É quase como um censo cosmológico, a ser usado por astrônomos de todo o mundo para explorar o desconhecido e estudar tudo, desde a formação de estrelas até como as galáxias e seus buracos negros supermassivos evoluem e interagem”, disse o autor principal do estudo e astrônomo da CSIRO, David McConnell.<h2>13 exabytes de dados</h2>Os pesquisadores do ASKAP usaram apenas 903 imagens combinadas para formar o mapa completo do céu – os atlas existentes hoje necessitaram de dezenas de milhares de imagens para serem produzidos.Esse número baixo contrasta com o volume de informações: o conjunto de radiotelescópios gerou 13,5 exabytes de dados brutos, processados pelo supercomputador Galaxy, do Pawsey Supercomputing Centre. Os resultados foram 70 bilhões de pixels e 26 terabytes de dados reunidos nas 903 imagens usadas no mapa, cujo processo de desenvolvimento foi publicado na revista Publications of the Astronomical Society of Australia.“Esperamos encontrar dezenas de milhões de novas galáxias em pesquisas futuras”, acredita McConnell.

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Mapa do Universo é gerado em menos de 300 horas

O brasileiro Alan, do canal VRBR Gamer, conquistou milhões de visualizações com uma invenção que une saúde e jogos eletrônicos. Ele adaptou uma esteira de corrida real para funcionar como controle de movimento dentro do jogo GTA. Utilizando equipamentos de realidade virtual e muita criatividade, ele configurou o sistema para que o personagem só ande se ele caminhar fisicamente. O projeto utiliza sensores e controles de PlayStation para criar uma imersão total sem gastar fortunas. A comunidade gamer elogiou a iniciativa, destacando o potencial de acessibilidade para pessoas que possuem restrições de locomoção externa. Além disso, muitos brincaram sobre o quanto seria eficiente para emagrecer fugindo da polícia no mundo virtual. O vídeo traz uma nostalgia de volantes caseiros da infância, mas com a tecnologia moderna da realidade virtual atualizada. É um exemplo de como a criatividade brasileira consegue transformar equipamentos comuns em experiências digitais de alto nível. Confira mais no #TecMundo! #games #gta #vr #brasil #tecnologia #setup #curiosidades #fitness #realidadevirtual #viral #gamer #criatividade #inovacao #videogames #gtav

ELE ADAPTOU UMA ESTEIRA E BIKE REAIS NO GTA!

A inteligência artificial está transformando empresas e profissões em ritmo acelerado. André Carneiro explica por que quem não se adapta à IA perde espaço — e como o excesso de automação também pode gerar novos problemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #inteligenciaartificial #ia #profissoes #transformacaodigital #mercadodetrabalho #tecnologia #inovacao #futurodotrabalho #empresas #carreira #tecmundo #tecinverso #brasil #automacao #digital

“Hoje quem não mexe com IA é o peixeiro”

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3 DICAS PARA TER MAIS SEGURANÇA NA INTERNET

Óculos inteligentes têm muito potencial, mas hoje ainda não fazem sentido pra maioria das pessoas — especialmente no Brasil. A corrida entre Google e Meta já começou. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google corre atrás da Meta nos óculos inteligentes

Podcast Sem Manual

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

FatoTec

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

NÃO COMPRE VENTILADOR NOVO antes de ver esse vídeo!

Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

Um novo sistema gamer 4D está viralizando ao oferecer uma imersão física extrema. O equipamento é capaz de dar choques reais no usuário sempre que o seu personagem é atingido em jogos de tiro. Além das descargas elétricas, o setup simula o recuo real das armas ao puxar o gatilho. A tecnologia também consegue reproduzir efeitos climáticos, como vento e chuva, durante as partidas mais intensas. O projeto utiliza sensores e atuadores para transformar o ambiente virtual em sensações físicas diretas. Se antes o limite era o VR, agora o hardware literalmente revida os ataques sofridos no game. A novidade divide opiniões nas redes sociais pela sua natureza agressiva e inovadora. Muitos questionam se a busca por realismo nos periféricos de combate em tempo real cruzou a linha da segurança. Leia mais no #TecMundo #game #setup #gamer #tecnologia #viral #inovação #choque #fps #imersão #hardware #curiosidade #gadget #pcgamer #futuro #gaming

PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

TecMundo Drops

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

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