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Imagem de Gelo que cobrem as montanhas de Plutão é formado por metano no tecmundo

Apesar de ter paisagens semelhantes às montanhas da Terra, os processos de formação de congelamento no planeta-anão são muito diferentes

O gelo que cobre as montanhas de Plut&atilde;o &eacute; formado por metano, apesar de ter padr&otilde;es semelhantes &agrave;s montanhas cobertas por neve na Terra. A nova informa&ccedil;&atilde;o foi revelada por uma equipe internacional de cientistas que analisou os dados coletados na<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/137231-nova-missao-new-horizons-da-nasa-tera-inicio-dia-1-janeiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> miss&atilde;o New Horizons</a>, que sobrevoou o planeta-an&atilde;o em 2015. A pesquisa est&aacute; dispon&iacute;vel na revista cient&iacute;fica&nbsp;Nature Communications.
As semelhan&ccedil;as nas imagens poderiam indicar que ambos os planetas possuem o mesmo processo de congelamento, mas n&atilde;o foi isso que os cientistas descobriram. Na verdade, o gelo das montanhas de Plut&atilde;o &eacute; criado em um processo muito diferente daquele que acontece na Terra.&nbsp;
&ldquo;&Eacute; particularmente interessante ver que duas paisagens muito parecidas na Terra e em Plut&atilde;o podem ser criadas por processos bem diferentes", afirmou o principal autor do estudo, Tanguy Bertrand.
<h2>Como foi realizado o estudo?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/14/14155644518271.jpg" alt="Imagem de Plut&atilde;o" />Imagem de Plut&atilde;o
Para entender como a mesma paisagem pode ser gerada em condi&ccedil;&otilde;es distintas, a equipe criou um modelo 3D atrav&eacute;s do qual foram simuladas a atmosfera e a temperatura de Plut&atilde;o.
Em altitudes maiores e mais quentes, a atmosfera do planeta-an&atilde;o apresentou mais metano gasoso. Nessas condi&ccedil;&otilde;es, o g&aacute;s &eacute; saturado e condensa; em raz&atilde;o disso, ele acaba se congelando no pico das montanhas &mdash; fen&ocirc;meno que n&atilde;o ocorre em altitudes mais baixas porque h&aacute; uma quantidade menor do g&aacute;s.
<h2>Processos contr&aacute;rios</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/14/14155547830269.jpg" alt="Compara&ccedil;&atilde;o entre paisagens de Plut&atilde;o e da Terra." />Compara&ccedil;&atilde;o entre paisagens de Plut&atilde;o e da Terra.
Em Plut&atilde;o, a atmosfera do planeta se aquece com o aumento da altitude por conta do metano, que fica mais concentrado em altitudes elevadas e absorve radia&ccedil;&atilde;o solar. A atmosfera, no entanto, &eacute; muito "fina" e n&atilde;o consegue causar altera&ccedil;&otilde;es na temperatura da superf&iacute;cie.
Por outro lado, a temperatura atmosf&eacute;rica terrestre cai de acordo com a altitude. E, em locais muito altos, como o pico de montanhas, a &aacute;gua presente nos ventos &uacute;midos esfria e condensa, formando nuvens e tamb&eacute;m a neve que cobre essas regi&otilde;es.

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Gelo que cobrem as montanhas de Plutão é formado por metano

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Imagem de Espaçonave BepiColombo buscará sinais de vida nas nuvens de Vênus no tecmundo

BepiColombo passará perto de Vênus e escaneará sua atmosfera em busca de sinais de vida

A nave espacial BepiColombo procurar&aacute; vida na densa atmosfera de V&ecirc;nus na noite desta quarta-feira (14). A novidade foi anunciada logo depois da not&iacute;cia de supostos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177722-cientistas-detectam-possivel-sinal-vida-microbiana-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sinais de vida no planeta</a> evidenciados pela presen&ccedil;a de fosfina, um g&aacute;s encontrado na Terra como resultado do metabolismo de pequenos seres vivos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/13/13173551540309.jpg" alt="Imagem do planeta V&ecirc;nus de acordo com os dados da espa&ccedil;onave Pioneer. (Fonte: NASA via NBC News / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Imagem de V&ecirc;nus de acordo com os dados da espa&ccedil;onave Pioneer. (Fonte: NASA via NBC News/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Apesar de essa ser uma excelente oportunidade para obter dados comprobat&oacute;rios da vida extraterrestre em V&ecirc;nus, a manobra da BepiColombo pode n&atilde;o ser longa e pr&oacute;xima o suficiente para conseguir uma avalia&ccedil;&atilde;o precisa da atmosfera venusiana, devido ao seu lan&ccedil;amento ter sido planejado muito antes das recentes evid&ecirc;ncias. Felizmente, os cientistas respons&aacute;veis afirmam que a sonda estar&aacute; mais perto do planeta em agosto de 2021, possibilitando uma nova tentativa.
No pr&oacute;ximo evento, a BepiColombo estar&aacute; a apenas 640 quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie de V&ecirc;nus e poder&aacute; detectar precisamente os sinais presentes em sua atmosfera. Os pesquisadores aproveitar&atilde;o a distante visita da sonda pelo planeta amanh&atilde; &mdash; a cerca de 10 mil km da superf&iacute;cie &mdash; para ensaiar e aperfei&ccedil;oar a passagem do ano que vem.
Embora esteja distante no momento para detectar a fosfina com detalhes, a sonda estudar&aacute; com mais precis&atilde;o tra&ccedil;os de di&oacute;xido de enxofre, que poderiam indicar vulc&otilde;es ativos no planeta. Destinada a Merc&uacute;rio, os cientistas esperam aproveitar o m&aacute;ximo das visitas da BepiColombo a V&ecirc;nus para aprender sua composi&ccedil;&atilde;o, origem e poss&iacute;vel atividade.

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Espaçonave BepiColombo buscará sinais de vida nas nuvens de Vênus

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Imagem de Magnetização da crosta da Lua é o que resta de seu dínamo central no tecmundo

Pesquisa derrubou uma das teorias aceitas sobre o que gerou o campo magnético do satélite

H&aacute; 4 bilh&otilde;es de anos, a Lua tinha um campo magn&eacute;tico 2 vezes mais forte do que &eacute; o da Terra hoje. Como ela foi capaz de gerar uma magnetosfera t&atilde;o forte tendo um n&uacute;cleo t&atilde;o pequeno ainda &eacute; um mist&eacute;rio n&atilde;o solucionado, mas uma pesquisa agora publicada aponta um ancestral d&iacute;namo central como a causa da magnetiza&ccedil;&atilde;o da crosta da Lua.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/12/12141627720090.jpg" alt="A Lua j&aacute; produziu uma magnetosfera mais intensa que a da Terra atual." />A Lua j&aacute; produziu uma magnetosfera mais intensa do que a da Terra atual.
&ldquo;Existem 2 hip&oacute;teses antigas: uma &eacute; que a magnetiza&ccedil;&atilde;o da crosta da Lua &eacute; resultado de um d&iacute;namo antigo no n&uacute;cleo lunar; a outra, que ela &eacute; o resultado de uma amplifica&ccedil;&atilde;o do campo magn&eacute;tico interplanet&aacute;rio, aumentado pelo impacto de meteoroides&rdquo;, disse uma das autoras do estudo, a f&iacute;sica e cientista planet&aacute;ria Katarina Miljkovic, da Curtin University.
<h2>D&iacute;namo central</h2>
A equipe de Miljkovic trabalhou com estimativas num&eacute;ricas dos impactos do bombardeio de um grande meteoroide na Lua h&aacute; cerca de 4 bilh&otilde;es de anos.&nbsp;
Segundo a cientista planet&aacute;ria, a pesquisa &ldquo;&eacute; um estudo num&eacute;rico profundo que p&otilde;e por terra a teoria sobre os meteoroides. Descobrimos que o plasma gerado pelo impacto desses corpos interage muito mais fracamente com a Lua em compara&ccedil;&atilde;o com os n&iacute;veis de magnetiza&ccedil;&atilde;o obtidos da crosta lunar. Essa descoberta nos leva a concluir que um d&iacute;namo central &eacute; a &uacute;nica fonte plaus&iacute;vel de magnetiza&ccedil;&atilde;o da crosta lunar&rdquo;.
A cientista planet&aacute;ria explica que "meteoroides atingiram velozmente a Lua, causando deslocamento, derretimento e vaporiza&ccedil;&atilde;o da crosta lunar. Calculamos a massa e a energia t&eacute;rmica geradas por esses choques, e o resultado foi usado para investigarmos como o campo magn&eacute;tico ambiente na Lua se comportou depois desses grandes impactos, o que desmente a hip&oacute;tese mais antiga&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/12/12144635479102.jpg" alt="Meteoroides n&atilde;o s&atilde;o os respons&aacute;veis pela crosta da Lua ser magnetizada (em primeiro plano, a grande cratera Goclenius)." />Meteoroides n&atilde;o s&atilde;o os respons&aacute;veis pela crosta da Lua ser magnetizada (em primeiro plano, a grande cratera Goclenius).
As simula&ccedil;&otilde;es de impacto e do comportamento do plasma da Lua permitiram &agrave; equipe reproduzir os mecanismos de evolu&ccedil;&atilde;o da Lua h&aacute; muito propostos. Descartar hip&oacute;teses pode simplificar o processo para determinar o que magnetizou a Lua e at&eacute; mesmo outros objetos no Sistema Solar que tamb&eacute;m t&ecirc;m crostas magnetizadas &ndash; cujas causas ainda s&atilde;o inexplic&aacute;veis.
&ldquo;Al&eacute;m da Lua, Merc&uacute;rio e outros pequenos corpos planet&aacute;rios t&ecirc;m uma crosta magn&eacute;tica. Talvez outros d&iacute;namos equivalentes ao da Lua tamb&eacute;m pudessem estar agindo nesses objetos&rdquo;, disse a f&iacute;sica e cientista computacional do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) Rona Oran, principal pesquisadora do trabalho publicado pela Science Advances.
<h2>Metais e ferrugem</h2>
H&aacute; anos sabe-se que a Lua j&aacute; teve um campo magn&eacute;tico maior do que o da Terra, mas n&atilde;o se conhece as raz&otilde;es de ele ter desaparecido h&aacute; 1 bilh&atilde;o de anos. Em janeiro, pesquisadores do MIT determinaram poss&iacute;veis causas.
A Lua j&aacute; esteve muito mais perto da Terra, e a for&ccedil;a gravitacional do planeta teria agitado o n&uacute;cleo l&iacute;quido do sat&eacute;lite, criando o d&iacute;namo que geraria seu campo magn&eacute;tico. Com o distanciamento entre planeta e sat&eacute;lite, o efeito da gravidade se enfraqueceu, o d&iacute;namo perdeu sua for&ccedil;a e o n&uacute;cleo da Lua cristalizou. O processo extinguiu o campo magn&eacute;tico lunar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/12/12144905590103.jpg" alt="O distanciamento progressivo entre Terra e Lua levou ao resfriamento e cristaliza&ccedil;&atilde;o do n&uacute;cleo lunar." />O distanciamento progressivo entre Terra e Lua levou ao resfriamento e &agrave; cristaliza&ccedil;&atilde;o do n&uacute;cleo lunar.
Pesquisadores da NASA ainda descobriram evid&ecirc;ncias de que a superf&iacute;cie da Lua &eacute; mais rica em metais do que se pensava e que ela cont&eacute;m hematita, uma forma de ferrugem que normalmente requer oxig&ecirc;nio e &aacute;gua &ndash; elementos em falta no sat&eacute;lite.

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Magnetização da crosta da Lua é o que resta de seu dínamo central

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Imagem de Buraco negro suga estrela qual um espaguete no tecmundo

Evento pode ser um marco no estudo da gravidade ao redor de singularidades

&ldquo;Virou espaguete&rdquo; &eacute; uma maneira tenebrosamente jocosa de dizer que algu&eacute;m morreu esmagado, mas espaguetifica&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; um termo que astr&ocirc;nomos usam para descrever a morte de uma estrela, sugada por um buraco negro. Um evento desses foi observado por telesc&oacute;pios do European Southern Observatory (ESO), que registraram os &uacute;ltimos momentos de uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146352-satelite-nasa-capta-buraco-negro-devorando-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrela engolida por um buraco negro</a>.
&ldquo;A ideia de um buraco negro sugando uma estrela pr&oacute;xima parece fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas isso &eacute; exatamente o que aconteceu. Quando uma estrela azarada vagueia muito perto de um buraco negro supermassivo no centro de uma gal&aacute;xia, a extrema atra&ccedil;&atilde;o gravitacional da singularidade fragmenta a estrela em finos fluxos de material", disse o astr&ocirc;nomo Matt Nicholl, da Real Sociedade Astron&ocirc;mica na Universidade de Birmingham e principal autor do estudo publicado agora na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
Segundo ele, "a estrela tinha aproximadamente o mesmo tamanho do Sol e foi destro&ccedil;ada por um buraco negro 1 milh&atilde;o de vezes mais massivo que ela&rdquo;.&nbsp;
<div>
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe width="300" height="150" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" src="http://cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fgfycat.com%2Ffantasticbleakkudu&amp;key=8a1aeb71f680cecefef5ecd8f3fc3a3e&amp;media=1" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
</div>
Parte da massa da estrela foi capturada pelo disco de acre&ccedil;&atilde;o do buraco negro, gerando um flash de radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica &agrave; medida que a mat&eacute;ria era engolida pela singularidade.&nbsp;
<h2>Oportunidade &uacute;nica</h2>
Foi esse lampejo breve a 215 milh&otilde;es de anos-luz da Terra, visto por equipes do Very Large Telescope (VLT ) e do New Technology Telescope (NTT) do ESO em 2019, que gerou o estudo sobre o que acontece durante a espaguetifica&ccedil;&atilde;o de uma estrela.
A descoberta do que aconteceu na constela&ccedil;&atilde;o de Eridanus foi poss&iacute;vel porque &ldquo;como pegamos o evento no in&iacute;cio, pudemos ver o buraco negro lan&ccedil;ando um poderoso fluxo de material com velocidades de at&eacute; 10 mil km/s. Isso nos forneceu a primeira oportunidade de localizar a origem do material e acompanhar o evento em tempo real&rdquo;, disse a astrof&iacute;sica da NASA Kate Alexander.
Segundo os pesquisadores, o evento, denominado AT2019qiz, pode ser a chave para entender melhor como a mat&eacute;ria se comporta nos ambientes de extrema gravidade ao redor de buracos negros supermassivos.

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Buraco negro suga estrela qual um espaguete

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Imagem de Marte ganha brilho especial na noite desta terça-feira (13) no tecmundo

Fenômeno ocorre porque o Planeta Vermelho estará alinhado com a Terra e diretamente oposto ao Sol

Caso voc&ecirc; saia para respirar um ar fresco &agrave; noite e note algo diferente no c&eacute;u, n&atilde;o se assuste. Nesta ter&ccedil;a-feira (13), Marte estar&aacute; alinhado com a Terra e diretamente oposto ao Sol, e a posi&ccedil;&atilde;o o far&aacute; aparecer maior, mais brilhante e mais vermelho que o normal, algo que n&atilde;o ocorrer&aacute; at&eacute; 2035, de acordo com a revista Sky &amp; Telescope.
Na semana passada, nosso vizinho celestial esteve o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204875-marte-ponto-proximo-terra-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais pr&oacute;ximo de n&oacute;s</a> que poderia, a apenas 62 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros. Considerando que sua &oacute;rbita ao redor da estrela principal de nosso sistema exige 26 meses para uma volta completa, as oposi&ccedil;&otilde;es acontecem a cada 2 anos, mais ou menos; sendo assim, o espet&aacute;culo marcado para hoje &eacute; uma jun&ccedil;&atilde;o de fatores n&atilde;o exatamente rara, mas digna de nota.
Quem vai se beneficiar realmente do show est&aacute; no hemisf&eacute;rio norte, que ter&aacute; uma vis&atilde;o privilegiada do fen&ocirc;meno. Gary Seronik, editor da Sky &amp; Telescope, explica que h&aacute; motivos para comemorar: "Marte n&atilde;o estar&aacute; comparativamente perto e bem posicionado para os observadores do norte novamente at&eacute; que alcance a oposi&ccedil;&atilde;o em 2052, tornando a deste ano ainda mais incr&iacute;vel". Pena que tem data para acabar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/13/13151957030236.jpg" alt="Espet&aacute;culo demorar&aacute; um pouco para acontecer novamente." />Espet&aacute;culo demorar&aacute; um pouco para acontecer novamente.
<h2>&Eacute; f&aacute;cil de enxergar</h2>
Durante a maior parte deste m&ecirc;s, Marte parecer&aacute; mais brilhante do que qualquer outro objeto nas proximidades, nascendo no leste &agrave; medida que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177945-sol-entrou-25-ciclo-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a> se p&otilde;e e atingindo seu pico no c&eacute;u noturno &agrave; meia-noite. &Eacute; f&aacute;cil identific&aacute;-lo, basta procurar o ponto vermelho, e aqueles que tiverem telesc&oacute;pios ser&atilde;o capazes de ver diversos detalhes. Conforme os dias forem passando, a imagem do planeta ficar&aacute; mais fraca e no fim de novembro apresentar&aacute; apenas um quarto do brilho de hoje.
No Brasil, pode ser que n&atilde;o peguemos a primeira fila da exibi&ccedil;&atilde;o, mas nada impede de darmos aquela bisbilhotada para testemunhar algo que demorar&aacute; um pouco para se repetir.

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Marte ganha brilho especial na noite desta terça-feira (13)

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Imagem de Lua pode guardar pedaços da superfície de Vênus  no tecmundo

Rochas ejetadas por impactos de asteroides e lançadas na órbita da Terra e da Lua podem ajuda a desvendar o passado do planeta

<head></head><body>As sondas que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198391-5-fatos-curiosos-planeta-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pousaram em Vênus</a> conseguiram transmitir dados por menos de uma hora, antes de serem esmagadas pela imensa pressão (90 atm) e cozidas a mais de 460°C. Mandar um astronauta para a superfície do planeta para recolher amostras não seria viável, mas ele pode coletar pedras venusianas na superfície da Lua, segundo dois astrônomos da Universidade de Yale.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/09/09155444585233.jpg" alt="A superfície de Vênus, fotografada pela sonda russa Venera 14.">A superfície de Vênus, fotografada pela sonda russa Venera 14.Para o estudante de graduação em astronomia Samuel Cabot e seu orientador, o astrofísico Gregory Laughlin, pedaços da superfície do planeta podem ter sido lançados ao espaço por impactos de asteroides e cometas, chegando até nosso satélite.Se isso realmente aconteceu, essa seria a maneira de se comprovar as evidências de que Vênus pode ter tido, nos primeiros dois bilhões de anos de sua história, um oceano raso de água líquida, temperaturas amenas na superfície habitável e uma fina atmosfera. A hipótese, porém, ainda não pôde ser testada porque não temos amostras geológicas para examinar.&nbsp;<h2>Material pelo espaço</h2>O estudo de Cabot e Laughlin (aceito para publicação no Planetary Science Journal) cita dois fatores que suportam essa teoria. Segundo eles, por conta das órbitas dos planetas, a velocidade com que asteroides atingem Vênus é muito maior do que quando caem na Terra – e, por isso, seu impacto geraria muito mais material lançado ao espaço.O choque de asteroides e cometas na superfície de Vênus pode ter ejetado mais de dez bilhões de fragmentos de rochas – boa parte delas, enviada para a órbita da Terra e, consequentemente, da Lua.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/09/09153316944211.jpg" alt="O impacto de asteroides e cometas na superfície de Vênus pode ter lançado até dez bilhões de rochas na direção da órbita da Terra.">O impacto de asteroides e cometas na superfície de Vênus pode ter lançado até dez bilhões de rochas na direção da órbita da Terra.“Qualquer coisa de Vênus que, nesses bilhões de anos, tenha pousado na Terra provavelmente está enterrada muito fundo, por conta da atividade geológica do planeta. Na Lua, porém, esses meteoritos vesuvianos devem estar muito mais bem preservados; nosso satélite oferece proteção para essas rochas antigas”, explicou Cabot.Segundo Laughlin, “há uma comensurabilidade entre as órbitas de Vênus e da Terra que fornece uma rota pronta para que as rochas lançadas de Vênus viajem para as vizinhanças da Terra. A gravidade da Lua então ajuda a recolher algumas dessas pedras venusianas”.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/09/09153620617215.jpg" alt="Imagens feitas com a câmera de visão panorâmica do rover Yutu (missão Chang'e 3), do programa espacial chinês, mostram a superfície da Lua.">Imagens feitas com a câmera de visão panorâmica do rover Yutu (missão Chang'e 3), do programa espacial chinês, mostram a superfície da Lua.<h2>Impressão digital planetária</h2>Impactos catastróficos como esses, capazes de lançar pedaços da superfície de um planeta a milhões de quilômetros de distância, só acontecem a cada cem milhões de anos ou mais. No passado do sistema solar, porém, eles eram mais frequentes.Análises químicas da composição das rochas que hoje repousam na superfície lunar podem determinar sua origem. Laughlin explicou que diferentes proporções de elementos e isótopos específicos são como uma espécie de impressão digital para cada planeta do sistema solar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/09/09154754173229.jpg" alt="O projeto Artemis é a chance de comprovar a ideia dos pesquisadores de Yale.">O projeto Artemis é a chance de comprovar a ideia dos pesquisadores de Yale.“Um antigo fragmento de Vênus seria rico em informações sobre a história do planeta, que está intimamente ligada a tópicos importantes na ciência planetária, incluindo o influxo passado de asteroides e cometas, padrões atmosféricos dos planetas internos e a abundância de água líquida em sua superfície.”A missão<a href="http://www.tecmundo.com.br/Artemis" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Artemis</a> da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, prevista para 2024, deve ser a próxima a recolher e analisar as rochas da superfície da Lua.</body>

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Lua pode guardar pedaços da superfície de Vênus 

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Imagem de Veja momento exato em que foguete passa na frente da lua [vídeo] no tecmundo

Fotógrafo dirigiu por horas para poder capturar imagens

O fotógrafo Steve Rice conseguiu realizar um feito bastante raro: ele gravou imagens de um foguete passando bem em frente à lua. Segundo ele próprio, capturas como essa são extremamente raras. As que ele obteve por meio da internet datam de pelo menos 20 anos.O foguete foi lançado pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, a agência espacial americana, como parte da missão Cygnus NG-14, a partir da base de lançamento Wallops Island, no estado da Virgínia (EUA).<h2>Como Rice conseguiu capturar as imagens</h2>Rice disse que estava na presença do irmão que foi visitá-lo em Atlanta, junto com sua namorada. Como tinha um sonho antigo de capturar um foguete passando em frente à lua, o fotógrafo teve de abandoná-los, e dirigiu por cerca de três horas e meia para se aproximar ao máximo do local de lançamento.Rice ainda teve que dar uma estudada nas condições climáticas daquela noite, para poder se planejar. Um pouco de habilidade, para calcular o melhor local para alcançar o ângulo desejado, além de um pouco de sorte, também ajudaram bastante.O fotógrafo estacionou no acostamento de uma estrada perto de um milharal, a 5,1 quilômetros de distância da plataforma de lançamento da Nasa, e montou duas câmeras: uma fotográfica, com lentes especiais, e uma filmadora acoplada a um telescópio.As imagens foram capturadas 22 segundos após o lançamento, e podem ser vistas no vídeo abaixo:<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/clC0yO3LZGk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Enquanto o foguete passa em frente à lua, podemos perceber as ondas de choque causadas pelos motores, e, logo depois, a pluma de escape superaquecida. As ondas de choque também geram o ruído gravado pela câmera de Rice, e que podemos ouvir no vídeo.O equipamento utilizado, segundo o fotógrafo, foi uma câmera Sony A6300 e uma lente Maksutov, com 500 milímetros de distância focal.A missão Cygnus NG-14 tem como objetivo enviar ar, comida, água, trajes especiais e experimentos científicos à Estação Espacial internacional (ISS, na sigla em inglês).

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Veja momento exato em que foguete passa na frente da lua [vídeo]

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Imagem de Choque de buracos negros gera mais ondas gravitacionais que se pensava no tecmundo

Na colisão, um terceiro se forma, e seu comportamento pode dar novas pistas sobre o processo

Buracos negros fazem parte, facilmente, do grupo de objetos mais fascinantes do Universo. Quanto mais se descobre sobre suas caracter&iacute;sticas, mais incr&iacute;veis parecem, e uma informa&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita divulgada na revista Communications Physics concede um tempero especial: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177327-astronomos-detectaram-maior-fusao-buracos-negros-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quando dois se fundem</a>, al&eacute;m de criarem, em uma fra&ccedil;&atilde;o de segundo, um terceiro, o elemento rec&eacute;m-nascido gera ondas de energia imensas, chamadas chirps, diversas vezes, e n&atilde;o apenas uma como se pensava. Entender o comportamento do que resta ap&oacute;s esses choques colossais pode dar pistas sobre os processos que os envolvem.
Veja tamb&eacute;m: <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/204846-premio-nobel-fisica-reconhece-descobertas-buracos-negros.htm" target="_blank" title="Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica reconhece descobertas sobre buracos negros">Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica reconhece descobertas sobre buracos negros</a>
Christopher Evans, coautor do estudo e estudante de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o do Instituto de Tecnologia da Ge&oacute;rgia (EUA), explica como a equipe por tr&aacute;s da novidade chegou aos resultados publicados: "Fizemos simula&ccedil;&otilde;es de colis&otilde;es de buracos negros usando supercomputadores e, em seguida, comparamos a r&aacute;pida mudan&ccedil;a de forma do buraco negro remanescente com as ondas gravitacionais que ele emite". "Descobrimos que esses sinais s&atilde;o muito mais ricos e complexos do que se pensava, permitindo-nos aprender mais sobre o buraco negro final".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/08/08192354778429.jpg" alt="Buracos negros resultantes de colis&otilde;es de outros geram mais que uma &uacute;nica onda gravitacional." />Buracos negros resultantes de colis&otilde;es de outros geram mais do que uma &uacute;nica onda gravitacional.
<h2>Universo em uma casca de noz</h2>
Chirp &eacute; o nome do padr&atilde;o de ondas gravitacionais geradas durante a colis&atilde;o de buracos negros, na qual ambos emitem um sinal de frequ&ecirc;ncia e amplitude crescente indicando a velocidade e o raio da &oacute;rbita. "Ele aumenta conforme o encontro se acelera. Depois, o objeto resultante emite um tom constante e de amplitude decadente, como o de um sino sendo tocado", exemplifica Juan Calder&oacute;n Bustillo, l&iacute;der do estudo, complementando que, at&eacute; ent&atilde;o, esse era o padr&atilde;o encontrado nos polos desses exemplares. Desta vez, a coisa foi diferente.
Como a observa&ccedil;&atilde;o foi focada no equador do terceiro elemento, notou-se algo nunca visto. "A amplitude sobe e desce algumas vezes antes do fim. Em outras palavras, s&atilde;o emitidos v&aacute;rios chirps, n&atilde;o um s&oacute;", diz o professor, ressaltando que tudo parece relacionado &agrave;s formas dos objetos.
Leia tamb&eacute;m: <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/152836-danca-buracos-negros-confirma-teorias-einstein-hawking.htm" target="_blank" title="Dan&ccedil;a de buracos negros confirma teorias de Einstein e Hawking">Dan&ccedil;a de buracos negros confirma teorias de Einstein e Hawking</a>
Sugerindo que eles atuem como verdadeiros far&oacute;is de ondas gravitacionais, Bustillo detalha a quest&atilde;o: "Quando os dois originais s&atilde;o de tamanhos diferentes, o final inicialmente parece uma castanha, com uma ponta e um corpo robusto. Acontece que o buraco negro emite ondas gravitacionais mais intensas atrav&eacute;s de suas regi&otilde;es mais acentuadas; como o buraco negro remanescente tamb&eacute;m est&aacute; girando e sua ponta se move repetidamente para todos os observadores, produz o que detectamos".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/08/08192116752428.jpg" alt="Mudan&ccedil;a de perspectiva possibilitou descoberta." />Mudan&ccedil;a de perspectiva possibilitou descoberta.
Pablo Laguna, que tamb&eacute;m participou da pesquisa e &eacute; professor da Universidade do Texas em Austin, finaliza: "Embora uma rela&ccedil;&atilde;o entre as ondas gravitacionais e o comportamento do buraco negro final tenha sido presumida por muito tempo, nosso estudo fornece o primeiro exemplo expl&iacute;cito desse tipo de rela&ccedil;&atilde;o".

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Choque de buracos negros gera mais ondas gravitacionais do que se pensava

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Imagem de NASA captura evento solar difícil de ser registrado e resolve mistério no tecmundo

Fenômeno esclarece hipótese de aquecimento de milhões de graus da camada externa da atmosfera do Sol

Capturas realizadas pelo sat&eacute;lite Interface Region Imaging Spectrograph (IRIS), utilizado para coletar informa&ccedil;&otilde;es a respeito do movimento de calor e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155693-neutrinos-raros-mostram-sol-produz-energia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia do Sol</a> nas camadas mais baixas do astro, trouxeram &agrave; luz um fen&ocirc;meno dif&iacute;cil de identificar, o nanojato, supostamente respons&aacute;vel por impulsionar o aquecimento da atmosfera externa da estrela e elev&aacute;-la a temperaturas assustadoramente altas (milh&otilde;es de graus). Os resultados da an&aacute;lise das imagens, que foram publicados na revista Nature Astronomy, empolgaram a comunidade cient&iacute;fica.
Tais movimentos, al&eacute;m de serem pequenos quando comparados &agrave; grandiosidade de outras manifesta&ccedil;&otilde;es, ocorrem normalmente em alta velocidade, o que dificulta sua identifica&ccedil;&atilde;o. Entretanto, em 3 de abril de 2014, pesquisadores da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> notaram jatos brilhantes durante um evento chamado chuva coronal, no qual gigantescas precipita&ccedil;&otilde;es de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150322-telescopio-terra-filma-celulas-plasma-na-superficie-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">plasma</a>, ou g&aacute;s eletrificado, gotejam da atmosfera externa. Nele, plasma resfriado caiu da coroa em uma superf&iacute;cie bem mais "fresca" do local e revelou, pela primeira vez em detalhes, como o processo funciona.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/08/08165153275325.gif" alt="Evento foi registrado pela primeira vez em alta resolu&ccedil;&atilde;o." />Evento foi registrado pela primeira vez em alta resolu&ccedil;&atilde;o.
"A partir de observa&ccedil;&otilde;es coordenadas de alta resolu&ccedil;&atilde;o multibanda, relatamos a descoberta de nanojatos muito <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152720-estudo-revela-sol-pacato-que-o-normal-nossa-sorte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">r&aacute;pidos e explosivos</a>, a assinatura reveladora de nanoflares baseados em reconex&atilde;o resultando em aquecimento coronal", relatam os cientistas &agrave; frente do estudo. "Nanojatos s&atilde;o considerados uma prova cabal da presen&ccedil;a de nanoflares", disse a NASA em comunicado.
"Acredita-se que cada nanojato seja iniciado por um processo conhecido como reconex&atilde;o magn&eacute;tica, no qual campos magn&eacute;ticos torcidos se realinham de forma explosiva. Uma reconex&atilde;o pode desencadear outra reconex&atilde;o, criando uma avalanche de nanojatos na coroa solar, um processo que poderia criar a energia que aquece a coroa", complementa a institui&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/08/08165352293329.png" alt="Superf&iacute;cie do Sol pode chegar a milh&otilde;es de graus." />Superf&iacute;cie do Sol pode chegar a milh&otilde;es de graus.
<h2>Tecnologia de ponta</h2>
N&atilde;o &eacute; apenas a entidade norte-americana que est&aacute; de olho no que ocorre por l&aacute;, pois a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154191-sonda-solar-orbiter-tira-fotos-proximas-sol-feitas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Solar Orbiter</a>, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, tamb&eacute;m se dedica a visualizar o que for poss&iacute;vel na esperan&ccedil;a de que a ci&ecirc;ncia se beneficie de novos dados a respeito do Sol. "Utilizando simula&ccedil;&otilde;es num&eacute;ricas de ponta, demonstramos que os nanojatos s&atilde;o consequ&ecirc;ncia do efeito de estilingue das linhas de campo magn&eacute;tico, curvas magneticamente tensas que se reconectam em &acirc;ngulos pequenos", declaram os autores da pesquisa.
"A coroa solar &eacute; moldada e misteriosamente aquecida a milh&otilde;es de graus pelo campo magn&eacute;tico do Sol. H&aacute; muito se sup&otilde;e que o aquecimento resulta de uma mir&iacute;ade de min&uacute;sculas explos&otilde;es de energia magn&eacute;tica chamadas nanoflares, impulsionadas pelo processo fundamental de reconex&atilde;o magn&eacute;tica. Nanojatos s&atilde;o, portanto, elementos-chave do aquecimento em andamento", finalizam.

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NASA captura evento solar difícil de ser registrado e resolve mistério

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Imagem de Estrela teve sua 'pele' arrancada antes de morrer no tecmundo

Cassiopeia A tinha provavelmente uma irmã que explodiu antes, levando com ela a camada de hidrogênio da companheira

Agonizante, em seus &uacute;ltimos momentos de vida, ela v&ecirc; a irm&atilde; explodir em milhares de peda&ccedil;os, e a detona&ccedil;&atilde;o arranca sua pele. Soa como o enredo de um filme de terror, mas &eacute; o que parece ter acontecido com a supernova Cassiopeia A (Cas A), desprovida de seu inv&oacute;lucro gasoso de hidrog&ecirc;nio. A culpada: uma estrela g&ecirc;mea que explodiu antes.
Foi a essa conclus&atilde;o que astrof&iacute;sicos do Centro de Excel&ecirc;ncia para Descoberta de Ondas Gravitacionais (OzGrav) chegaram ao investigar por que Cas A &eacute; o que os cientistas chamam de "supernova sem envelope". Essa estrela n&atilde;o tem quase nenhum tra&ccedil;o de hidrog&ecirc;nio em seu material ejetado, o que significa que deve ter perdido grande parte ou mesmo todas as camadas externas ricas nesse g&aacute;s antes de explodir.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/06/06215952882003.jpg" alt="Cas A &eacute; o que restou da supernova que explodiu por volta de 1680 (tempo da Terra)." />Cas A &eacute; o que restou da supernova que explodiu por volta de 1680 (tempo da Terra).
Segundo a hip&oacute;tese formulada pela equipe do astrof&iacute;sico Ryosuke Hirai, Cas A fazia parte de um sistema bin&aacute;rio e sua companheira seria uma estrela semelhante a ela &mdash; as duas se tornaram supergigantes vermelhas juntas: "Em nosso cen&aacute;rio, a estrela costumava ter uma companheira bin&aacute;ria com uma massa muito semelhante &agrave; dela. Porque as massas s&atilde;o muito semelhantes, eles t&ecirc;m vidas parecidas, o que significa que a explos&atilde;o da primeira estrela ocorrer&aacute; quando a segunda tamb&eacute;m estiver perto da morte".
<h2>Sem sinais da irm&atilde;</h2>
O problema: n&atilde;o h&aacute; sinais dessa companheira. Em seus estertores, supergigantes vermelhas t&ecirc;m camadas externas inchadas e inst&aacute;veis, e foi usando esse modelo que os pesquisadores simularam dinamicamente o impacto da explos&atilde;o de uma supernova em uma supergigante vermelha pr&oacute;xima a ela, para, assim, medir quanta massa poderia ser removida no processo.
Os resultados mostraram que, se as duas estrelas estiverem juntas o suficiente, a supernova pode retirar quase 90% da camada externa da companheira. A que restou ficar&aacute; desnuda e solit&aacute;ria at&eacute; seu pr&oacute;prio fim, milh&otilde;es de anos depois.
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/LittleMassiveFlicker-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/LittleMassiveFlicker-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
Uma comprova&ccedil;&atilde;o de que foi isso o que aconteceu com Cas A seria encontrar os restos de seu envelope de hidrog&ecirc;nio em um raio entre 30 e 300 anos-luz de onde ela explodiu. Observa&ccedil;&otilde;es recentes revelaram que h&aacute; uma "concha" de material gasoso a cerca de 50 anos-luz da estrela desnuda.

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Estrela teve sua 'pele' arrancada antes de morrer

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Imagem de Astrônomos registram imagem direta de um exoplaneta pela 1ª vez no tecmundo

Localizado a 63 anos-luz da Terra, o planeta Beta Pictoris c foi descoberto por um novo instrumento astronômico

Uma equipe de astr&ocirc;nomos do Instituto Max Planck de Astronomia e F&iacute;sica Extraterrestre conseguiu identificar a exist&ecirc;ncia de um exoplaneta por observa&ccedil;&atilde;o direta pela primeira vez em combina&ccedil;&atilde;o com o m&eacute;todo de medi&ccedil;&atilde;o de velocidade radial. A descoberta foi descrita em um estudo publicado na revista Astronomy &amp; Astrophysics na &uacute;ltima sexta-feira (02).
Geralmente, a revela&ccedil;&atilde;o de exoplanetas &eacute; feita de forma indireta, contemplando-se os efeitos causados por eles nas estrelas que orbitam, sem aparecerem imediatamente nas observa&ccedil;&otilde;es. Mas com o planeta Beta Pictoris c, localizado a 63 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, a hist&oacute;ria foi diferente.
Combinando os poderosos registros dos quatro telesc&oacute;pios do projeto Very Large Telescope (VLT), instalado no Chile, com o novo instrumento Gravity, pesquisadores conseguiram observar diretamente o brilho fraco do corpo celeste, bem pr&oacute;ximo da sua estrela-m&atilde;e, chamada Beta Pictoris. E, mais do que isso, foi poss&iacute;vel at&eacute; tirar uma foto do novo exoplaneta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/06/06173747040510.jpg" alt="O sistema Beta Pictoris conta com os planetas B e C." />O sistema Beta Pictoris conta com os planetas B e C.
"&Eacute; incr&iacute;vel o n&iacute;vel de detalhe e a sensibilidade que podemos alcan&ccedil;ar com Gravity", comentou Frank Eisenhauer, cientista-chefe do Instituto Max Planck, referindo-se ao equipamento do VLT utilizado para a descoberta que promete trazer avan&ccedil;os para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a>. "Estamos apenas come&ccedil;ando a explorar novos mundos impressionantes, desde o buraco negro supermassivo no centro de nossa gal&aacute;xia at&eacute; planetas fora do Sistema Solar", acrescentou o cientista.
<h2>Exoplaneta gigante</h2>
Conforme os c&aacute;lculos dos astr&ocirc;nomos, Beta Pictoris c tem massa nove vezes maior do que J&uacute;piter e gasta em torno de 3,3 anos para completar uma &oacute;rbita ao redor da sua estrela, cuja massa tem quase o dobro do Sol.
Perto dali fica outro exoplaneta, Beta Pictoris b, que tem brilho seis vezes maior. No entanto, a massa do planeta b ainda deve demorar um bom tempo para ser calculada, pois ele gasta o equivalente a 28 anos terrestres para completar uma &oacute;rbita.

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Astrônomos registram imagem direta de um exoplaneta pela 1ª vez

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Imagem de Marte está no ponto mais próximo da Terra; veja hoje no tecmundo

O Planeta Vermelho só voltará a ficar tão próximo da Terra daqui a 15 anos

Neste outubro, Marte est&aacute; na posi&ccedil;&atilde;o mais pr&oacute;xima da Terra at&eacute; 2035. Hoje pela manh&atilde;, por voltas das 11h18 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), o Planeta Vermelho ficou a 62.070.493 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do nosso planeta. Aproxima&ccedil;&atilde;o como essa s&oacute; poder&aacute; ser presenciada novamente daqui a 15 anos.
Devido a suas &oacute;rbitas el&iacute;pticas, Marte e Terra se alinham a cada 780 dias, cerca de 2 anos, ficando muito mais pr&oacute;ximos um do outro. No entanto, h&aacute; posi&ccedil;&otilde;es que os planetas podem atingir e que tornam essa dist&acirc;ncia ainda mais curta do que a m&eacute;dia ao longo dos anos. A &uacute;ltima vez em que os astros ficaram t&atilde;o juntos assim foi em 2018.
A partir de hoje, os planetas voltam a se afastar e v&atilde;o se alinhar novamente em 13 de outubro, mas a Terra ficar&aacute; entre o Sol e Marte. Se as &oacute;rbitas dos dois planetas fossem c&iacute;rculos perfeitos, seria nessa data que eles ficariam mais pr&oacute;ximos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/06/06154542345482.jpg" alt="Terra e Marte ficar&atilde;o alinhados em posi&ccedil;&atilde;o oposta no dia 13 de outubro." />Terra e Marte ficar&atilde;o alinhados em posi&ccedil;&atilde;o oposta em 13 de outubro.
<h2>O hist&oacute;rico 2003</h2>
2003 foi um ano hist&oacute;rico no que se refere ao alinhamento da Terra com Marte, pois os planetas ficaram na posi&ccedil;&atilde;o mais pr&oacute;xima dos &uacute;ltimos 60 mil anos, quando estiveram a cerca de 55,76 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia. Tal fa&ccedil;anha s&oacute; ser&aacute; repetida em 28 de agosto de 2287.
Em datas como essas, Marte quase chega a "disputar" a visibilidade no c&eacute;u com a Lua, mas com sua luminosidade tipicamente avermelhada.
<h2>Veja Marte hoje &agrave; noite</h2>
Embora o ponto m&aacute;ximo de proximidade entre a Terra e Marte tenha ocorrido na manh&atilde; de hoje, durante a noite o Planeta Vermelho poder&aacute; ser visto em todo seu esplendor. Isso, &eacute; claro, se o tempo permitir.
De acordo com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, nosso vizinho ficar&aacute; mais vis&iacute;vel no c&eacute;u na madrugada, por volta de 01h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).

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Marte está no ponto mais próximo da Terra; veja hoje

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Imagem de Prêmio Nobel de Física reconhece descobertas sobre buracos negros no tecmundo

Roger Penrose, Reinhard Genzel e Andrea Ghez dividem o prêmio pelas contribuições na astronomia e na física

O Pr&ecirc;mio Nobel de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">F&iacute;sica</a> 2020 foi destinado nesta ter&ccedil;a-feira (06) a tr&ecirc;s grandes cientistas respons&aacute;veis por descobertas sobre buracos negros. Roger Penrose, Reinhard Genzel e Andrea Ghez dividem o t&iacute;tulo gra&ccedil;as ao resultado de estudos acerca de um dos fen&ocirc;menos mais interessantes do Universo.
Roger Penrose, brit&acirc;nico, professor da Universidade de Oxford, levou metade do pr&ecirc;mio por suas pesquisas em&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/matematica/" target="_blank" title="Matem&aacute;tica">matem&aacute;tica</a> que provaram que os buracos negros s&atilde;o uma consequ&ecirc;ncia direta da Teoria Geral da Relatividade, desenvolvida por Albert Einstein (tamb&eacute;m vencedor do pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica por suas contribui&ccedil;&otilde;es &agrave; f&iacute;sica te&oacute;rica).
Reinhard Genzel, alem&atilde;o, pesquisador do Instituto Max Planck e da Universidade da Calif&oacute;rnia, e Andrea Ghez, estadunidense da Universidade da Calif&oacute;rnia, em Los Angeles, dividiram a outra metade do pr&ecirc;mio pela descoberta do objeto invis&iacute;vel e extremamente pesado que determina a &oacute;rbita das estrelas no centro da Via L&aacute;ctea.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/06/06120458370297.jpg" alt="a" /> &nbsp;Fredrik Sandberg/News Agency&nbsp;</figure>
Buracos negros s&atilde;o objetos espaciais com alt&iacute;ssima densidade que impedem at&eacute; a viagem da luz. Sua exist&ecirc;ncia &eacute; uma das consequ&ecirc;ncias da Teoria da Relatividade Geral de Einstein, e suas propriedades desrespeitavam padr&otilde;es matem&aacute;ticos at&eacute; o trabalho de Penrose, que correlacionou as caracter&iacute;sticas do fen&ocirc;meno com outras leis e reafirmou sua exist&ecirc;ncia.
Enquanto isso, Genzel e Ghez caminhavam com suas pesquisas em&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">astronomia</a> e dedicaram esfor&ccedil;os desde 1990 para observar estrelas a 26 mil anos-luz de dist&acirc;ncia &mdash; mais especificamente no centro da Via L&aacute;ctea &mdash;, contornando as diversas obstru&ccedil;&otilde;es visuais, incluindo gases e poeira. A an&aacute;lise culminou na descoberta de um objeto invis&iacute;vel batizado de Sagittarius A*, que dita a &oacute;rbita das estrelas vizinhas que correm no Espa&ccedil;o em alt&iacute;ssima velocidade.
Essas caracter&iacute;sticas de uma &oacute;rbita s&atilde;o importantes evid&ecirc;ncias que caracterizam o objeto invis&iacute;vel como um buraco negro. O fen&ocirc;meno, que curiosamente est&aacute; instalado no centro da nossa gal&aacute;xia, afeta o comportamento de milhares de corpos celestes.

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Prêmio Nobel de Física reconhece descobertas sobre buracos negros

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Imagem de Cientistas descobrem 24 planetas que podem ser melhores do que a Terra no tecmundo

Condições dos objetos espaciais tornariam desenvolvimento de formas complexas de vida mais convidativo

Abrigando incont&aacute;veis formas de vida, a Terra, ao que parece, pode n&atilde;o ser exatamente o melhor lugar do Universo para manter seus residentes. Cientistas da Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, identificaram 24 planetas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204281-cientistas-descobrem-candidato-1-exoplaneta-confirmado-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fora da Via L&aacute;ctea</a> que podem conter elementos mais atrativos que os de nosso lar. Alguns deles, inclusive, orbitam estrelas melhores que o Sol.
Sendo exemplares mais velhos, maiores, um pouco mais quentes e at&eacute; mais &uacute;midos. Aparentemente, at&eacute; organismos se desenvolveriam neles com mais facilidade, e suas estrelas teriam longevidade maior do que a da nossa. Todos se encontram a uma dist&acirc;ncia superior a 100 anos-luz daqui. Ainda assim, Dirk Schulze-Makuch, l&iacute;der do estudo, disse que a descoberta pode ajudar a concentrar observa&ccedil;&otilde;es futuras e auxiliar na procura por outras "casas" potenciais.
"Com os pr&oacute;ximos telesc&oacute;pios espaciais chegando, teremos mais informa&ccedil;&otilde;es. Por isso, &eacute; importante selecionar alguns alvos. Temos que nos concentrar em certos planetas que t&ecirc;m as condi&ccedil;&otilde;es mais promissoras para a vida complexa. No entanto, temos que ter cuidado para n&atilde;o ficarmos presos &agrave; procura de uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153919-exoplaneta-semelhante-terra-estrela-similar-sol-descoberto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">segunda Terra</a>, porque pode haver planetas que podem ser mais adequados &agrave; vida do que o nosso", explicou o pesquisador ao Phys.org.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/05/05185851607102.jpg" alt="24 planetas podem ser melhores para a vida do que a Terra." />24 planetas podem ser melhores para a vida do que a Terra.
Para a an&aacute;lise, Schulze-Makuch, geobi&oacute;logo com experi&ecirc;ncia em habitabilidade planet&aacute;ria, juntou-se a dois colegas para identificar crit&eacute;rios da chamada super-habitabilidade, os astr&ocirc;nomos Rene Heller (do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar, na Alemanha), e Edward Guinan (da Universidade Villanova, nos EUA). A&iacute;, selecionaram bons candidatos entre os 4,5 mil exoplanetas conhecidos al&eacute;m do nosso Sistema Solar.
<h2>Habitabilidade: nota... 4!</h2>
Depois de formarem uma lista, os respons&aacute;veis pela an&aacute;lise levaram em considera&ccedil;&atilde;o o fato de que as estrelas em torno das quais os astros orbitam devem ter combust&iacute;vel suficiente para permanecerem ativas at&eacute; a vida complexa florescer (pelo menos 4 bilh&otilde;es de anos e, claro, mais do que os 10 bilh&otilde;es de anos do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177945-sol-entrou-25-ciclo-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nosso Sol</a>) e que os planetas proporcionem tempo o bastante para o avan&ccedil;o da evolu&ccedil;&atilde;o &ndash; al&eacute;m de que n&atilde;o sejam velhos a ponto de esgotar seu calor geot&eacute;rmico ou de perder campos geomagn&eacute;ticos de prote&ccedil;&atilde;o. O ponto ideal &eacute; que tenham entre 5 bilh&otilde;es e 8 bilh&otilde;es de anos.
O tamanho (10% maior do que o do "planeta azul") e a massa (1,5 vez maior que a daqui para reter aquecimento interno e manter a gravidade da atmosfera) n&atilde;o ficaram de fora, assim como a presen&ccedil;a de &aacute;gua, se poss&iacute;vel, em temperaturas na superf&iacute;cie de 5 graus Celsius maiores que as daqui. Um pouco mais de calor &eacute; melhor, pois auxilia na biodiversidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/05/05185956263103.jpg" alt="Formas de vida complexas dependem de condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas." />Formas de vida complexas dependem de condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas.
Infelizmente, nenhum dos 24 atingiu todos os crit&eacute;rios, mas ao menos 1 tem 4 caracter&iacute;sticas que o tornariam mais convidativo que a Terra. "&Agrave;s vezes &eacute; dif&iacute;cil transmitir esse princ&iacute;pio de planetas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144527-exoplaneta-potencialmente-habitavel-descoberto-31-anos-luz-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">super-habit&aacute;veis</a> porque pensamos que temos o melhor planeta", apontou Schulze-Makuch.
"Temos muitas formas de vida complexas e diversas. Muitas que podem sobreviver em ambientes extremos. &Eacute; bom ter uma vida adapt&aacute;vel, mas isso n&atilde;o significa que temos o melhor de tudo", ele afirmou.&nbsp;
Lembrando que habitabilidade n&atilde;o significa que esses planetas carreguem, necessariamente, vida. Portanto fica o mist&eacute;rio: temos vizinhos espaciais ou n&atilde;o?

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Cientistas descobrem 24 planetas que podem ser melhores do que a Terra

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Imagem de Planeta do tamanho da Terra vaga pelo espaço sem uma estrela no tecmundo

Chamado de planemo, esse tipo de astro errante pode existir aos trilhões na Via Láctea

Astr&ocirc;nomos j&aacute; sabem o que &eacute; um planeta. No entanto, um termo novo, &ldquo;planemo&rdquo; (acr&ocirc;nimo para planetary-mass object, ou "objeto de massa planet&aacute;ria", em tradu&ccedil;&atilde;o livre), come&ccedil;ou a ser usado com a descoberta de um planeta do tamanho da Terra, mas que n&atilde;o orbita nenhuma estrela.
<img src="https://64.media.tumblr.com/6a8aff1d3e75a2702b3387a904e5c364/db93031bda8456e7-9f/s540x810/85f380502e5e384632ccb49f782d5f39ae03f859.gifv" class="b-debug__img" />
N&atilde;o se sabe a que dist&acirc;ncia est&aacute; o OGLE-2016-BLG-1928 nem mesmo o seu tamanho (ele pode ter de 0,3 a 2 vezes a massa da Terra). &ldquo;O Universo pode estar repleto desses planetas, e n&oacute;s nem sabemos disso, principalmente porque eles s&atilde;o escuros, sem uma estrela a ilumin&aacute;-los e dif&iacute;ceis de se localizar&rdquo;, disse o astr&ocirc;nomo Scott Gaudi, da Ohio State University, que faz parte de uma equipe de astr&ocirc;nomos ca&ccedil;adores de planemos, distribu&iacute;dos em duas organiza&ccedil;&otilde;es: a Korean Microlensing Telescope Network (KMTN) e o Optical Gravitational Lensing Experiment (OGLE).
Hoje, s&atilde;o conhecidos apenas 21 planetas errantes (sendo que os &uacute;ltimos 4 ainda aguardam confirma&ccedil;&atilde;o, incluindo o OGLE-2016-BLG-1928, cuja descoberta foi publicada no reposit&oacute;rio de artigos arXiv). Os astr&ocirc;nomos em busca desses "peregrinos espaciais" usam a distor&ccedil;&atilde;o da luz no espa&ccedil;o-tempo &mdash; um efeito chamado de microlente gravitacional, que produz a ilus&atilde;o de aumentar ou aproximar objetos distantes, como uma teleobjetiva.
<img src="https://64.media.tumblr.com/00ab71f84c0dbcb2a112fb521c4915df/db93031bda8456e7-9a/s540x810/e93c382d9f133051e4242359baa0b7f7356e4f5a.gifv" class="b-debug__img" />
<h2>Luz curva</h2>
Mesmo que o planeta errante n&atilde;o esteja pr&oacute;ximo de uma estrela o suficiente para empanar seu brilho, o corpo luminoso poderia ser usado para descobri-lo. Ao atravessar a trajet&oacute;ria da luz de uma estrela distante, o planemo faz com que a luz se dobre ao seu redor, por conta da curvatura do espa&ccedil;o-tempo. Quanto maior o planeta for, mais a luz se curvar&aacute;.
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&ldquo;O sinal de microlente de um planeta errante dura pouqu&iacute;ssimo: de algumas horas a poucos dias. Depois, desaparece para sempre. Isso os torna dif&iacute;ceis de observar da Terra, mesmo com telesc&oacute;pios infravermelhos&rdquo;, disse o astrof&iacute;sico&nbsp;Matthew Penny, da Louisiana State University e coautor de um estudo publicado no fim de agosto no arXiv sobre outro planemo encontrado.
<h2>Trilh&otilde;es de errantes</h2>
O planemo descoberto tem baixa massa e &eacute; relativamente pequeno, por isso n&atilde;o curva muita luz e por pouco tempo &mdash; foi encontrado em um evento de microlentes que durou apenas 41,5 minutos (tempo insuficiente para coletar mais dados). Segundo os autores, &ldquo;essa &eacute; a microlente de curto prazo mais extrema descoberta at&eacute; hoje&rdquo;.
Podem haver bilh&otilde;es, ou mesmo trilh&otilde;es, de planetas errantes flutuando livremente pela Via L&aacute;ctea. Alguns astr&ocirc;nomos os chamam de &ldquo;planetas rebeldes&rdquo; por n&atilde;o terem-se sujeitado &agrave; gravidade de uma estrela&nbsp;na forma&ccedil;&atilde;o de sistemas planet&aacute;rios e, por isso, acabaram sendo lan&ccedil;ados ao espa&ccedil;o para se virarem sozinhos.
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Mesmo assim, a hip&oacute;tese de o planemo ter uma estrela "para chamar de sua" n&atilde;o foi eliminada. Os astr&ocirc;nomos exclu&iacute;ram a presen&ccedil;a de qualquer estrela a uma dist&acirc;ncia de 8 UAs do OGLE-2016-BLG-1928 (1 unidade astron&ocirc;mica corresponde &agrave; dist&acirc;ncia entre a Terra e o Sol), mas existem &oacute;rbitas bem maiores do que isso &mdash; como a de Netuno, que &eacute; de 30 UAs.

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Planeta do tamanho da Terra vaga pelo espaço sem uma estrela

Você conhece a atriz Sadie Sink, a Max de Stranger Things? Além de ser destaque na série da Netflix, a artista já está confirmada em Homem-Aranha 4, que chega em 2026, e já fez peças e filmes premiados. Saiba mais detalhes sobre a carreira da atriz no vídeo de hoje! E aí, ansioso para conferir o final de Stranger Things 5? Comenta aí!

Tudo sobre Sadie Sink, a Max de Stranger Things: Homem-Aranha 4, Filme do Oscar, Taylor Swift e mais

Um vídeo de um turista argentino viralizou ao mostrar o uso de um dispositivo para silenciar caixas de som em praias brasileiras. O aparelho funciona emitindo interferências que interrompem a conexão sem fio entre o celular e o alto-falante. O autor da façanha é Roni Bandini, que utilizou a técnica conhecida como jamming para retomar o silêncio durante suas férias. Ele explicou que o sistema foca especificamente em sinais Bluetooth na frequência de 2,4 GHz. No entanto, o uso desses equipamentos é proibido no Brasil, já que não possuem homologação da Anatel para venda ao público geral. O comércio é restrito a órgãos de segurança específicos devido ao risco de interferência em redes críticas. O bloqueador não tem efeito contra músicas tocadas via pendrive, CD ou rádio FM, pois depende da transmissão de ondas externas. Além de caixas de som, a técnica pode afetar drones, redes Wi-Fi e dispositivos de automação. Confira mais notícias no #TecMundo #tecnologia #viral #praia #curiosidades #som #verao #noticias #gadgets #bluetooth #brasil #polemica #internet #hacker #seguranca #direitocivil

BRIGA NA PRAIA: ARGENTINO USA BLOQUEADOR E DESLIGA CAIXAS DE SOM

A Meta está na frente no hardware e no design com Ray-Ban. Mas a Google aposta no Gemini para virar o jogo e entregar um produto superior no futuro. Essa disputa ainda está longe de acabar. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Meta #Google #Gemini #RayBanMeta #ÓculosInteligentes #AndroidXR #IA #Tecnologia #Shorts

Ray-Ban Meta é forte, mas falta um Gemini

O brasileiro Alan, do canal VRBR Gamer, conquistou milhões de visualizações com uma invenção que une saúde e jogos eletrônicos. Ele adaptou uma esteira de corrida real para funcionar como controle de movimento dentro do jogo GTA. Utilizando equipamentos de realidade virtual e muita criatividade, ele configurou o sistema para que o personagem só ande se ele caminhar fisicamente. O projeto utiliza sensores e controles de PlayStation para criar uma imersão total sem gastar fortunas. A comunidade gamer elogiou a iniciativa, destacando o potencial de acessibilidade para pessoas que possuem restrições de locomoção externa. Além disso, muitos brincaram sobre o quanto seria eficiente para emagrecer fugindo da polícia no mundo virtual. O vídeo traz uma nostalgia de volantes caseiros da infância, mas com a tecnologia moderna da realidade virtual atualizada. É um exemplo de como a criatividade brasileira consegue transformar equipamentos comuns em experiências digitais de alto nível. Confira mais no #TecMundo! #games #gta #vr #brasil #tecnologia #setup #curiosidades #fitness #realidadevirtual #viral #gamer #criatividade #inovacao #videogames #gtav

ELE ADAPTOU UMA ESTEIRA E BIKE REAIS NO GTA!

A inteligência artificial está transformando empresas e profissões em ritmo acelerado. André Carneiro explica por que quem não se adapta à IA perde espaço — e como o excesso de automação também pode gerar novos problemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #inteligenciaartificial #ia #profissoes #transformacaodigital #mercadodetrabalho #tecnologia #inovacao #futurodotrabalho #empresas #carreira #tecmundo #tecinverso #brasil #automacao #digital

“Hoje quem não mexe com IA é o peixeiro”

Inteligência Artificial

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3 DICAS PARA TER MAIS SEGURANÇA NA INTERNET

Óculos inteligentes têm muito potencial, mas hoje ainda não fazem sentido pra maioria das pessoas — especialmente no Brasil. A corrida entre Google e Meta já começou. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google corre atrás da Meta nos óculos inteligentes

Podcast Sem Manual

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

FatoTec

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

NÃO COMPRE VENTILADOR NOVO antes de ver esse vídeo!

Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Astronomia

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Planeta do tamanho da Terra vaga pelo espaço sem uma estrela

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