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Imagem de ‘Superlua’: confira fotos do fenômeno ao redor do mundo no tecmundo

Foi possível ver a superlua azul em várias partes do Brasil nesta quarta-feira (30); confira as imagens do fenômeno ao redor do mundo!

Na noite da última segunda-feira (19), a primeira '<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/265802-ceu-julho-tera-superlua-chuva-meteoros.htm" target="_blank" title="Céu de julho terá Superlua e chuva de meteoros">superlua</a>’ do ano ficou visível ao redor do mundo.&nbsp;Foi possível ver o fenômeno em várias partes do Brasil, como nas cidades de Porto Alegre, Curitiba e Goiânia e Fortaleza, que ficaram com o céu limpo no período da noite.&nbsp;<ul><li><a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/267884-superlua-azul-que-e-fenomeno-incomum.htm" target="_blank" title="Superlua Azul: o que é e por que é um fenômeno incomum?">Superlua Azul: o que é e por que é um fenômeno incomum?</a></li></ul>Como de costume, os amantes do satélite e da astronomia se prepararam para registrar o fenômeno e, claro, compartilharam as imagens nas redes sociais. Confira fotos da superlua azul ao redor do mundo:<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507770135.jpg" alt="Rio de Janeiro (Foto: Bruna Prado/AP)" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507785136.jpg 237w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507816140.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507816139.jpg 750w," sizes="100vw"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507863145.jpg" alt="Captura de tela 2024-08-20 093848.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507895148.jpg 229w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507941152.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507957154.jpg 750w," sizes="100vw"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507535130.jpg" alt="Captura de tela 2024-08-20 093933.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507660134.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507645133.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507598132.jpg 750w," sizes="100vw"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507504127.jpg" alt="Captura de tela 2024-08-20 094001.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507582131.jpg 239w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507504129.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2024/08/20/20102507504128.jpg 750w," sizes="100vw">O fenômeno acontece quando a Lua está no ponto de órbita mais próximo da Terra, no chamado perigeu. Com isso, ela parece bem maior (cerca de 10%) e mais brilhante do que o normal quando observada do planeta a olho nu.&nbsp;Já o nome de "Superlua azul sazonal" é dado por ser a terceira de uma estação com quatro luas cheias.<ul><li>Confira também: <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/265806-cientistas-detectaram-planeta-conseguiu-sobreviver-apocalipse.htm" target="_blank" title="Cientistas detectaram um planeta que conseguiu sobreviver ao ‘apocalipse’">Cientistas detectaram um planeta que conseguiu sobreviver ao ‘apocalipse’</a></li></ul><h2>A lua muda de cor?</h2>Apesar do nome, o satélite não muda de cor. No passado, porém, duas superluas já apareceram com uma coloração mais azuladas, nos anos de 1883 e 1951.Em ambas as vezes, o tom azul da Lua foi causado por outros eventos da natureza: a erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, e por incêndios florestais no Canadá, respectivamente. Nas duas situações, a fumaça na atmosfera dava a impressão de que o satélite ficou mais azulado.A próxima Superlua azul deve acontecer de novo apenas em 2037.&nbsp;Já as próximas Superluas (não azuis) de 2024 ocorrerão em 18 de setembro, 17 de outubro e 15 de novembro.

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Superlua azul: confira fotos do fenômeno ao redor do mundo

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Lua Azul mensal ou sazonal? Saiba qual é a diferença entre os dois fenômenos lunares, não tão raros assim. 

A ocorrência de uma superlua não é tão rara, já que o belo fenômeno lunar acontece de três a quatro vezes no ano. Entretanto, no caso da superlua desta segunda, o que gerou uma certa confusão foi o fato dela ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267884-superlua-azul-que-e-fenomeno-incomum.htm" target="_blank" rel="sponsored">chamada de Superlua Azul</a>, afinal, o termo é comumente associado quando há duas luas cheias no mesmo mês, algo que só vai acontecer em 31 de maio de 2026.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218045-superlua-confira-fotos-fenomeno-redor-do-mundo.htm" target="_blank">As fotos da última Superlua azul ao redor do mundo</a></li></ul>Mas a superlua de ontem foi azul ou não? Sabemos que parece complicado, mas vamos explicar para você. O termo ‘Lua Azul’, pode ter dois significados, um para cada tipo de superlua azul.<h2>A Lua Azul Sazonal</h2>A definição mais tradicional de Lua Azul é quando há quatro luas cheias em uma mesma estação, sendo a terceira lua cheia desse período, a lua cheia azul.&nbsp;Em 2024, houve quatro luas cheias entre o solstício de inverno e o equinócio de primavera, por esse motivo, a superlua de ontem (19) foi chamada de superlua azul.&nbsp;A próxima lua azul sazonal vai ocorrer em 20 de agosto de 2032.<figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/20/superlua-20111552362099.jpg" alt="superlua"><figcaption>Durante o ano, pode ocorrer de três a quatro vezes o fenômeno da superlua. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure><h2>A Lua Azul Mensal</h2>A última vez que tivemos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269051-superlua-azul-lua-brilhante-ano-ocorrera-quarta-feira-30.htm" target="_blank">duas luas cheias no mesmo mês, foi em 30 de agosto de 2023</a>. Segundo a NASA, o termo Lua Azul Mensal acabou surgindo de uma confusão na interpretação da definição tradicional.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/284707-foto-ia-sonda-china-captura-primeira-selfie-lado-escuro-da-lua-confira.htm" target="_blank">Foto de IA? Sonda da China captura primeira 'selfie' no lado escuro da Lua</a></li></ul>Atualmente, para a astronomia a lua azul mensal é considerada uma alternativa para o tão aguardado evento lunar.<h2>Luas Azuis: quão raras elas são?</h2>A Lua Azul Mensal ocorre quando há duas luas cheias no mesmo mês, uma no início e outra no final, já que, em média, o ciclo lunar leva aproximadamente 29,5 dias. A Lua Azul Sazonal, acontece com menos frequência do que a mensal, mas ambos os fenômenos ocorrem há cada dois ou três anos.Gostou do conteúdo? Compartilhe com seus amigos em suas redes sociais e para não perder nenhum evento celeste, continue acompanhando o TecMundo. Até mais!

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Superlua Azul: entenda a diferença entre a Lua Azul mensal e sazonal

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As principais curiosidades astronômicas da semana na #AstroMiniBR!

O TecMundo e o #AstroMiniBR, selecionam toda semana as curiosidades astronômicas mais relevantes produzidas pelos colaboradores&nbsp;<a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do perfil no X</a>&nbsp;para compartilhar com você, um pouco mais sobre o intrigante e fascinante universo da astronomia. Confira abaixo!<h2>#1: As ondas da Nebulosa de Vela!</h2>A Nebulosa de Vela é um dos mais impressionantes remanescentes de supernova visíveis na Via Láctea, situada a cerca de 800 anos-luz da Terra, na constelação de Vela. Formada há aproximadamente 11.000 anos, a nebulosa é o resultado de uma explosão de supernova, que marcou o fim de uma estrela massiva.&nbsp;&nbsp;<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">ao contrário do mar no Taiti, no espaço tem muita onda! essa é a nebulosa da Vela. há cerca de 11000 anos, morreu uma estrela de alta massa na região. suas camadas externas colidiram com o meio interestelar, criando padrões que renderiam um 10 pro <a href="https://twitter.com/gabriel1medina?ref_src=twsrc%5Etfw">@gabriel1medina</a>!<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/N7SlhP1vCM">pic.twitter.com/N7SlhP1vCM</a>— yanna martins franco (@martins_yanna) <a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1820579699518743012?ref_src=twsrc%5Etfw">August 5, 2024</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div><script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>O evento cataclísmico <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/284587-astrominibr-conheca-nebulosa-lapis-.htm" target="_blank" rel="sponsored">lançou no espaço uma vasta quantidade de matéria estelar</a>, criando uma estrutura complexa de filamentos coloridos de gás e poeira de beleza indescritível que podemos observar na imagem acima. A nebulosa se estende por cerca de 100 anos-luz, sendo um dos objetos mais estudados por astrônomos devido à sua proximidade e à riqueza de informações que oferece.&nbsp;Quando a onda de choque da supernova viaja pelo espaço, ela aquece o gás ao seu redor, fazendo com que ele brilhe intensamente em diferentes comprimentos de onda, especialmente no espectro visível e no raio-x. Essas camadas são visíveis como filamentos brilhantes que se espalham pela nebulosa, delineando as regiões onde a onda de choque é mais intensa.A observação de remanescentes de supernova é útil não só para o deleite dos nossos olhos, mas principalmente para nos ajudar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282443-supernovas-videos-nasa-mostram-20-anos-historia-20-segundos.htm" target="_blank" rel="sponsored">entender mais sobre a física das explosões de supernovas</a> e o ciclo de vida das estrelas.<h2>#2: O impacto de um asteroide na Suécia</h2>O Anel de Siljan, localizado na região central da Suécia, é uma das maiores estruturas de impacto da Europa, com um diâmetro de aproximadamente 52 quilômetros. Trata-se de uma cratera formada há cerca de 377 milhões de anos, durante o período Devoniano, quando um grande asteroide colidiu com a Terra.&nbsp;<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Eu acho que vi um gatinho 🐈‍⬛ Há cerca de 380 milhões de anos um asteróide se chocou com Terra no que hoje é Dalarna, Suécia. O chamado "anel de Siljan" mede mais de 50 km de diâmetro e é a maior estrutura de impacto conhecida na Europa e entre as 20 maiores da Terra<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/e3jKMLpjZB">pic.twitter.com/e3jKMLpjZB</a>— Mirian Castejon 🪐 (@MirianCastejon) <a href="https://twitter.com/MirianCastejon/status/1773014308378546349?ref_src=twsrc%5Etfw">March 27, 2024</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>A estrutura geológica é caracterizada por um anel externo elevado, que circunda um vale central, onde atualmente se encontra o lago Siljan, o sexto maior lago da Suécia. Esta formação única atrai geólogos e cientistas do mundo todo, que estudam suas camadas rochosas para entender melhor os impactos de asteroides e a história geológica do planeta.&nbsp;A confirmação da origem do Anel de Siljan foi confirmada na década de 1960, quando cientistas descobriram evidências de metamorfismo de choque, como quartzo queimado, nas rochas da região. Além de sua importância científica, o Anel de Siljan é um recurso natural valioso, com rochas sedimentares ricas em petróleo e gás natural que estão sendo explorados atualmente.&nbsp;Sua existência é um lembrete dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/8668-como-prevemos-e-registramos-desastres-naturais.htm" target="_blank" rel="sponsored">eventos catastróficos que moldaram a Terra</a> ao longo de bilhões de anos e oferece uma janela única para o estudo dos processos geológicos associados a impactos de rochas espaciais.<h2>#3: O legado das sondas Opportunity e Spirit</h2>As sondas Opportunity e Spirit, ambas partes da missão Mars Exploration Rover da NASA, marcaram um capítulo extraordinário na exploração de Marte. Lançadas em 2003, as duas sondas tinham como objetivo inicial explorar a superfície do planeta vermelho por apenas 90 dias, mas superaram todas as expectativas, operando por anos.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Há 20 anos o par de rovers Opportunity e Spirit pousava em Marte para uma jornada com duração de 90 dias. Como os jipinhos não são sindicalizados, acabaram fazendo hora extra por quase 15 anos! Spirit operou até 2010 e o recordista Opportunity deu duro até 2018 <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a>[1/4] <a href="https://t.co/aar6qfOmvL">pic.twitter.com/aar6qfOmvL</a>— Projeto Céu Profundo (@CeuProfundo) <a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1750295239871381924?ref_src=twsrc%5Etfw">January 24, 2024</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>Spirit explorou a região de Gusev até 2010, enquanto Opportunity, que se tornou uma das missões mais duradouras da NASA em Marte, funcionou até 2018. Juntas, elas percorreram dezenas de quilômetros em terreno marciano, realizando análises detalhadas do solo, rochas e atmosfera, e enviando uma vasta quantidade de dados para a Terra.&nbsp;<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>O legado científico das sondas Spirit e Opportunity é imenso. Entre suas descobertas mais notáveis está a confirmação de que Marte teve, em algum momento, condições que poderiam ter sido favoráveis à vida, com evidências de ambientes aquosos no passado distante. As sondas identificaram minerais que só se formam na presença de água, como hematita e sílica hidratada, e captaram imagens de paisagens marcianas que sugerem a ação de água líquida no passado.&nbsp;Além disso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/283250-mesmo-possivel-humanidade-habitar-marte.htm" target="_blank" rel="sponsored">as missões proporcionaram uma nova compreensão da geologia marciana</a>, ajudando a preparar o caminho para futuras missões, como&nbsp;a sonda Curiosity e Perseverance, que continuam a explorar a possibilidade de vida no planeta.<ul><li>Fique por Dentro:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282874-jornada-marciana-tempo-leva-caminhar-redor-marte.htm" target="_blank" rel="sponsored">Quanto tempo leva para caminhar ao redor de Marte?</a></li></ul>Gostou o conteúdo? Então, fique sempre atualizado com mais curiosidades da astronomia aqui no TecMundo! Até a próxima semana!

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AstroMiniBR: As ondas cósmicas do espaço interestelar!

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A beleza do céu noturno brasileiro, o brilho de um cometa e a morte de uma galáxia, nas principais curiosidades astronômicas da semana na #AstroMiniBR!

O TecMundo e o #AstroMiniBR toda semana, selecionam as melhores curiosidades astronômicas, produzidas pelos colaboradores<a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;do perfil no X&nbsp;</a>para compartilhar com você um pouco mais do inusitado e fantástico, mundo da astronomia. Confira abaixo!<h2>#1: O céu estrelado brasileiro</h2>O Brasil, com sua vasta extensão territorial que abrange quase 40 graus de latitude, proporciona visões bastante distintas do céu noturno em diferentes regiões. Essas diferenças são principalmente devido à posição geográfica de cada local e à curvatura da Terra, que influencia quais constelações, estrelas e corpos celestes são visíveis no horizonte.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">o Brasil é tão imenso que até o céu noturno pode parecer diferente dependendo de onde você está no território. aqui, uma representação do céu de hoje ~8 da noite nos 4 extremos do nosso país: 1) Fernando de Noronha 2) Serra do Divisor 3) Monte Roraima 4) Arroio Chuí<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/nXgh6TAEw4">pic.twitter.com/nXgh6TAEw4</a>— yanna martins franco (@martins_yanna) <a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1822772499764908337?ref_src=twsrc%5Etfw">August 11, 2024</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div><script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>Além disso, a diferença na duração do dia e da noite, dependendo da latitude, também altera a observação astronômica, sendo mais acentuada à medida que se aproxima das zonas tropicais e equatoriais.&nbsp;Por exemplo, no arquipélago de Fernando de Noronha, no Nordeste do Brasil, durante o início da noite, constelações típicas do hemisfério norte, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252922-constelacao-orion-o-significado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como Órion, são visíveis bem alto no céu</a>. Na Serra do Divisor, no extremo oeste, as constelações aparecerão no mesmo horário, mas ligeiramente deslocadas em relação ao horizonte.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236740-constelacoes-podemos-ver-olho-nu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quais constelações podemos ver a olho nu?</a></li></ul>No Monte Roraima, no extremo norte, o céu noturno exibe constelações do hemisfério norte com maior predominância. Por outro lado, no Arroio Chuí, no extremo sul do país, constelações do hemisfério sul, como o Cruzeiro do Sul, ficam mais evidentes e bem posicionadas.&nbsp;Esse contraste nas paisagens celestes em uma mesma hora, mas em diferentes pontos do Brasil, ilustra a riqueza da observação astronômica no país e como a posição geográfica molda nossas percepções do cosmos.<h2>#2: Como se mede o brilho de um cometa? &nbsp;</h2>A fotometria é uma técnica essencial na astronomia, usada para medir a intensidade do brilho de objetos celestes, como estrelas, planetas e asteroides. Quando aplicada a cometas, a fotometria permite aos astrônomos quantificar a luz refletida pela coma (a nuvem de gás e poeira ao redor do núcleo) e pela cauda do cometa.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Essa é uma imagem para fotometria (medir o brilho) do cometa 12P/Pons-Brooks. Ligeiramente fora de foco, para garantir que nenhum pixel da imagem sature. Mas mesmo desfocada, ela revela bem as cores na região da cabeleira do cometa e no início de sua cauda. <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBr?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBr</a> <a href="https://t.co/5wOsYeaPoL">pic.twitter.com/5wOsYeaPoL</a>— Projeto Céu Profundo (@CeuProfundo) <a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1788533140073357771?ref_src=twsrc%5Etfw">May 9, 2024</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div><script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>Esses dados são cruciais para entender a composição e a atividade do cometa, já que o brilho observado pode variar conforme o cometa se aproxima ou se afasta do Sol, indicando processos como sublimação de gelo e a liberação de gases.&nbsp;Ao realizar medições fotométricas ao longo do tempo, os cientistas podem traçar curvas de luz, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274961-significa-magnitude-estrela-cometa-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que mostram como o brilho do cometa</a> muda durante sua órbita. Essas curvas de luz são fundamentais para determinar a rotação do núcleo, a taxa de produção de gás e poeira, e até para prever o comportamento futuro do cometa, contribuindo para uma compreensão mais ampla dos processos físicos que ocorrem no Sistema Solar.<h2>#3: O que define a morte de uma galáxia?</h2>A “morte” de uma galáxia é um fenômeno fascinante que ocorre quando ela deixa de formar novas estrelas, resultando em uma galáxia envelhecida e inativa. As galáxias são formadas por altas quantidades de gás e poeira, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238155-gravidade-ela-influencia-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que colapsam sob a força da gravidade&nbsp;</a>para criar novas estrelas.&nbsp;<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">como galáxias morrem? essa não é uma definição fácil, mas consideramos que uma galáxia está em plena atividade quando é capaz de formar novas estrelas. ou seja, quando sua taxa de formação estelar é bem próxima de 0, dizemos que a galáxia está indo de 💀<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/yJFa8iwo5C">pic.twitter.com/yJFa8iwo5C</a>— yanna martins franco (@martins_yanna) <a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1785730923331260913?ref_src=twsrc%5Etfw">May 1, 2024</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div><script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>Quando esse suprimento de gás é esgotado ou expulso, o processo de formação estelar diminui até cessar completamente. Sem a formação de novas estrelas, a galáxia começa a perder seu brilho e torna-se dominada por estrelas antigas e frias, muitas das quais se transformam em anãs brancas, estrelas de nêutrons ou buracos negros.<ul><li>Descubra:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266937-futuro-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> Como será o futuro da Via Láctea?</a></li></ul>Existem várias maneiras pelas quais isso poder acontecer: um dos mecanismos é a interação com outras galáxias, onde forças gravitacionais intensas podem provocar a expulsão de gás ou sua conversão em estrelas em um ritmo acelerado, esgotando o reservatório necessário para futuras gerações estelares; outro processo é o chamado “quenching”, onde a energia de um buraco negro supermassivo no centro da galáxia aquece o gás ao ponto de impedir a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265376-surgiram-primeiras-estrelas-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">formação de novas estrelas</a>.&nbsp;Ao longo de bilhões de anos, a galáxia, antes vibrante e repleta de estrelas jovens, torna-se uma estrutura passiva e silenciosa, com pouca ou nenhuma atividade estelar restante.Curtiu o conteúdo? Então, fique sempre atualizado com mais curiosidades da astronomia aqui no TecMundo! Até a próxima segunda-feira!&nbsp;

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#AstroMiniBR: quão grande é o céu do Brasil?

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Uma teoria sugere que o Sol pode ter consciência e talvez esteja ‘pensando’ como nós; conheça a teoria do Pampsiquismo.

Apesar dos avanços científicos nos últimos anos, a ciência continua tentando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272542-consciencia-cientistas-questionam-teoria-pseudocientifica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descobrir o que é a consciência</a>. Afinal, ela faz parte do nosso corpo ou emerge do próprio universo? Por enquanto, ainda estamos tentando solucionar essas questões, mas há&nbsp;alguns cientistas que acreditam que a consciência está em tudo ao nosso redor, incluindo os animais, as plantas e até os objetos celestes, como o Sol.A hipótese que sugere&nbsp;que a consciência está em todo o universo é chamada de pampsiquismo e não é uma ideia tão nova. O termo tem origem nas palavras gregas pan (tudo ou todo) e psique (alma ou mente). A sugestão de que tudo no cosmos apresenta uma consciência já foi pensada por diversos filósofos da antiguidade, como Platão, William James, Spinoza, entre outros.<ul><li>Descubra: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287119-terra-tivesse-dois-sois.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como seria se a Terra tivesse dois sóis?</a></li></ul>Em um estudo publicado na revista científica Journal of Consciousness Studies, o biólogo e parapsicólogo britânico Rupert Sheldrake <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273370-efeito-colateral-entropia-veja-estudo-onde-nasce-consciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">discute a possibilidade de o Sol ter uma consciência</a> tão ativa quanto a dos seres humanos. Não apenas o Sol, ele afirma que todas as outras estrelas, sistemas solares e galáxias podem apresentar um tipo de consciência e percepção das coisas que estão acontecendo ao seu redor.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/w-41gAPmUG0?si=tAHKBZzY57m5Qo8x" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>"A consciência não precisa ser confinada aos cérebros. A ligação entre mentes e sistemas físicos parece ser por meio de campos eletromagnéticos rítmicos, que, é claro, estão presentes em nossos cérebros. Eles também estão presentes dentro e ao redor do sol, e podem ser a interface entre a mente solar e o corpo do sol", disse Sheldrake em uma mensagem ao site Popular Mechanics.<h2>O Sol pode pensar?</h2>Conforme Sheldrake explica, a consciência como a conhecemos pode ser parte essencial de diversos sistemas auto-organizados com alta complexidade. Ou seja, ele quer dizer que o conceito de consciência não surge por meio da biologia física, como parece ser nos seres humanos, mas por meio de um mecanismo cósmico que permite que a consciência esteja em tudo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273586-nosso-sol-menor-pensamos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">incluindo no Sol</a>.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/19/19102440357051.jpg" alt="f"><figcaption>Apesar da teoria do pampsiquismo existir, a maioria dos cientistas não concorda com a hipótese de que o Sol tem consciência.</figcaption></figure>É importante destacar&nbsp;que a teoria do pampsiquismo é considerada altamente controversa e não tem nenhum tipo de prova científica&nbsp;— por isso, costuma ser mais debatida em ambientes filosóficos. De qualquer forma, o tema ainda precisa ser muito mais aprofundado para compreendermos se existe algum tipo de possibilidade real nessas ideias.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279322-teoria-panspermia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que é a teoria da panspermia?</a></li></ul>“A questão da consciência solar assume um novo significado à luz do recente renascimento do interesse na filosofia do pampsiquismo. Como os animistas tradicionais, os pampsiquistas argumentam que a mente, a experiência, as formas de consciência ou a percepção são aspectos da natureza em muitos níveis de organização e não estão confinados aos cérebros”, Sheldrake explica no artigo.Curtiu o conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui TecMundo. Se desejar, aproveite para saber <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281823-terra-sol-morrer-estudo-revela-fim-apocaliptico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como a Terra ficará quando o Sol morrer.</a> Até a próxima!

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O Sol pode estar 'pensando'? Entenda a teoria do Pampsiquismo

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Saiba mais sobre as primeiras observações do Sol e como tempestades solares podem interferir na tecnologia terrestre.

A primeira "fotografia" das manchas solares foi feita em 1607, por Johannes Kepler. Inicialmente, o matemático e astrônomo alemão acreditou que as pequenas marcas observadas na superfície da estrela, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272305-novo-estudo-sugere-mercurio-continua-encolhendo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eram causadas pela passagem do planeta Mercúrio</a>.&nbsp;No entanto, ao invés ser uma documentação sobre o movimento dos planetas, trabalho pelo qual ficou conhecido, Kepler registrou, pela primeira vez, a atividade de um ciclo solar.&nbsp;Mas como Kepler conseguiu observar essas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274176-15-maior-terra-mancha-sol-afetar-planeta-tempestades-solares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">manchas no Sol</a>? Qual a relevância dessas observações para a astronomia atual e como esse ciclo solar pode interferir na vida da Terra? Vem que a gente te conta.&nbsp;<h2>Não olhe para o Sol</h2>Um pouco de história da ciência para contextualizar sobre como o Sol vem apontando seus canhões para a Terra há eras e, como Kepler conseguiu olhar para o Sol sem perder a visão. Kepler iniciou suas observações celestes em um período pré-invenção do telescópio, que só foi desenvolvido por Galileu Galilei, havendo controvérsias, em meados de 1609.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/07/07130949995164.jpg" alt="Já ouviu falar em câmara escura? As máquinas fotográficas analógicas funcionam por um princípio semelhante."><figcaption>Já ouviu falar em câmara escura? As máquinas fotográficas analógicas funcionam por um princípio semelhante.</figcaption></figure>Para observar o Sol, sem que suas retinas fossem queimadas, Kepler utilizou uma técnica chamada de câmara escura, onde um pequeno orifício aberto deixa a luz solar passar, formando uma projeção perfeita da estrela.&nbsp;<ul><li style="text-align:justify;">Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia?</a></li></ul>Através dessa imagem, o astrônomo foi registrando seus achados, marcando pequenas manchas e acompanhando seus movimentos e evoluções ao longo dos dias. Esse é o primeiro registro histórico da atividade solar em um ciclo solar.<h2 style="text-align:justify;">O que é um ciclo Solar?</h2>A cada 11 anos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279683-campo-magnetico-sol-inverter-entenda-o-ciclo-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Sol experimenta uma inversão do seu campo magnético</a>. Logo após esse evento, a estrela passa por estado chamado de mínimo solar, onde as manchas são mais escassas e não há tanta atividade na superfície da estrela. Aproximadamente na metade do ciclo, o Sol passa a sofrer com turbulências na sua fotosfera.&nbsp;<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286584-campo-magnetico-fraco-explosoes-solares-combinacao-fatal-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Campo magnético fraco e explosões solares são uma combinação fatal para a Terra</a></li></ul>Esse crescente dinâmico de atividade solar começa a enfraquecer algumas regiões do campo magnético, que cedem a força gerada, gerando manchas mais frias na superfície solar. Para esse aumento de atividade, se diz que o Sol está chegando ao seu máximo.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/07/07140600675200.jpg" alt="Os pontos mais escuros são mais frios e são gerados a partir da atividade intensa de rupturas e explosões na corona solar."><figcaption>Os pontos mais escuros são mais frios e são gerados a partir da atividade intensa de rupturas e explosões na corona solar.</figcaption></figure>As manchas solares são regiões mais frias, com temperaturas de 3500 Kelvin. Em comparação, as demais regiões da superfície solar variam e podem atingir 6000 Kelvin.As regiões "marcadas" possuem campos magnéticos mais sensíveis. Assim, são pontos propícios para ejeções de massas coronais, com a liberação de partículas carregadas em direção ao espaço, causando turbulência eletromagnética no espaço.<h2 style="text-align:justify;">Tempestades solares e a assolação terrestre</h2>No geral, esse movimento de lançamento de ventos, partículas e caudas magnéticas para o espaço é algo natural e corriqueiro, no entanto, quando as manchas estão apontadas em direção a Terra, a história muda um pouco de contexto.Com o campo magnético mais fraco nessas regiões, o produto das tempestades solares fica quase inteiramente livre para atingir nosso planeta, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287377-escudos-cosmicos-atmosfera-gravidade-protegem-terra-asteroides.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ainda que tenhamos escudos protetores</a>, algumas intercorrências incômodas podem acontecer.&nbsp;<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/07/07143511048212.jpg" alt="As auroras são fruto da interação dos ventos solares reagindo com partículas de gás da nossa atmosfera. "><figcaption>As auroras são fruto da interação dos ventos solares reagindo com partículas de gás da nossa atmosfera.</figcaption></figure>Com uma carga extra no campo eletromagnético da Terra, interrupções na rede elétrica, apagões na internet, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287618-gps-atomico-mapeia-movimentacao-atomos-transicoes-ultrarrapidas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perda dos sinais de GPS</a>, silenciamento de linhas telefônicas, e diversas outras "crises" podem ocorrer em períodos de máximo solar, quando os canhões do Sol estão apontados para nós.Neste momento estamos passando por um <a href="http://No%20geral,%20esse%20movimento%20de%20lan%C3%A7amento%20de%20ventos,%20part%C3%ADculas%20e%20caudas%20magn%C3%A9ticas%20para%20o%20espa%C3%A7o%20%C3%A9%20algo%20natural%20e%20corriqueiro,%20no%20entanto,%20quando%20as%20manchas%20est%C3%A3o%20apontadas%20em%20dire%C3%A7%C3%A3o%20a%20Terra,%20a%20hist%C3%B3ria%20muda%20um%20pouco%20de%20contexto.%20%20Com%20o%20campo%20magn%C3%A9tico%20mais%20fraco%20nessas%20regi%C3%B5es,%20o%20produto%20das%20tempestades%20solares%20fica%20quase%20inteiramente%20livre%20para%20atingir%20nosso%20planeta,%20e%20ainda%20que%20tenhamos%20escudos%20protetores,%20algumas%20intercorr%C3%AAncias%20inc%C3%B4modas%20podem%20acontecer." rel="noopener noreferrer" target="_blank">período de máximo solar</a>, onde temos experimentado, desde maio, alguns dos efeitos indesejados do humor do Sol. No passado, quando Kepler avistou as primeiras manchas, ele não tinha como prever o problema que isso se tornaria para nós, em um futuro com tecnologia baseada em metais, eletricidade e comunicação via satélite.<h2 style="text-align:justify;">O passado irradiando o presente e futuro</h2>Se você acha que os desenhos do Sol Kepleriano ficaram apenas como uma decoração de museu, está muito enganado. Graças a esses registros, pesquisadores tem buscado compreender uma ocorrência anômala no ciclo solar conhecida como Mínimo de Maunder.&nbsp;<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/283162-impacto-ultima-tempestade-solar-sentido-fundo-mar-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O impacto da última tempestade solar foi sentido no fundo do mar</a></li></ul>Acredita-se que entre os anos de 1645 e 1715, o Sol se manteve em estado mínimo de atividade, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286066-planetas-controlam-os-ciclos-sol-sim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">período muito maior que os estimados 11 anos de intervalo entre eventos</a>. Mas graças a revisitação aos registros de Kepler, algumas teorias podem ser melhor elaboradas sobre esse evento astronômico anômalo.&nbsp;Assim, Kepler mais uma vez se mostrou muito útil ao campo da astronomia. Espera-se que esse período solar presente tenha seu pico em 2025, e depois, entraremos em mais um período de "calmaria".Mantenha-se atualizado com mais estudos sobre a atividade solar, aqui no TecMundo. Se desejar, entender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281737-tempestades-solares-causa-terremotos-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se tempestades Solares podem ser a causa dos terremotos na Terra</a>. Até a próxima!

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Tempestades solares: elas realmente causam danos a vida na Terra?

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No Universo, conhecemos 3 casos em que estrelas foram rebaixadas ao posto de planetas. Descubra como!

As estrelas são objetos celestes constituídos essencialmente por hidrogênio, com quantidades abundantes de hélio e uma pequena porcentagem de outros elementos químicos, que possuem massa grande o suficiente para que seus núcleos atinjam temperaturas superiores a 4 milhões de graus Celsius. Este é um valor suficientemente alto para iniciar a fusão nuclear de átomos mais leves em elementos mais pesados.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287119-terra-tivesse-dois-sois.htm" data-mce-href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287119-terra-tivesse-dois-sois.htm" target="_blank">Como seria se a Terra tivesse dois sóis?</a></li></ul>Os planetas, por outro lado – a exemplo daqueles que encontramos no nosso próprio Sistema Solar –, podem ser rochosos ou gasosos, mas não têm massa suficiente para atingir temperaturas suficientes no seu núcleo para iniciar reações de fusão nuclear.<figure class="image" data-fonte-url="https://images-assets.nasa.gov/image/PIA22082/PIA22082~orig.jpg?w=2048&amp;h=1152&amp;fit=clip&amp;crop=faces%2Cfocalpoint" data-fonte="&amp;nbsp;NASA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14182638324351.jpg" alt="Representação artística de um sistema estelar jovem. "><figcaption>Representação artística de um sistema estelar jovem.</figcaption></figure>Se a massa é um fator predominante para iniciar reações nucleares, seria possível retirar massa de uma estrela de modo a cessar esse processo e esfriá-la para que ela se transforme em um planeta?Em um primeiro olhar, isto pode parecer bastante improvável, já que não existem muitas coisas capazes de subtrair tanta massa de algo tão compacto como uma estrela. Contudo, não apenas o Universo tem uma maneira de fazer isso, mas já observamos alguns casos onde este fenômeno aconteceu. Eis como.Quando as estrelas se formam, elas não resultam simplesmente em sistemas solares como o nosso, onde uma estrela central é orbitada por corpos menores como planetas, luas, asteróides e outros. De fato, alguns sistemas solares se formam com propriedades semelhantes às nossas, mas estes representam apenas cerca de 50% de todas as estrelas que se formam no Universo. Os 50% restantes estão ligados a sistemas multiestelares: binários, trinários e sistemas múltiplos com um número ainda maior de estrelas.<figure class="image" data-fonte-url="https://apod.nasa.gov/apod/image/1910/BabyBinary_Alma_1881.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), F. O. Alves et al.&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14182753302353.jpg" alt="Sistema binário de estrelas."><figcaption>Sistema binário de estrelas.</figcaption></figure>Em geral, em termos de evolução estelar, os sistemas com estrelas únicas são previsíveis e comportam-se de acordo com os modelos teóricos: a estrela central queimará o combustível de hidrogênio em seu núcleo assim que iniciar a fusão nuclear, e continuará a fazê-lo até que o hidrogênio se esgote. Neste ponto, a taxa de fusão cai e a pressão da radiação externa já não é suficiente para manter o núcleo da estrela contra a força da gravidade.O que acontece a seguir é uma série de eventos importantes. No interior, o núcleo começa a contrair-se, à medida que a força gravitacional interna começa a superar a pressão da radiação externa. Assim como uma bola que cai converte a energia potencial gravitacional em energia cinética, a contração do núcleo da estrela converte a energia potencial gravitacional em energia cinética, e as colisões entre partículas no núcleo convertem rapidamente essa energia cinética em calor.<figure class="image" data-fonte-url="https://svs.gsfc.nasa.gov/vis/a010000/a013800/a013897/TESS_red_giant_composite_print.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;NASA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14183407396358.jpg" alt="Representação de estrelas na fase de gigante vermelha."><figcaption>Representação de estrelas na fase de gigante vermelha.</figcaption></figure>À medida que o núcleo se contrai, contudo, ele também esquenta. Este calor se propaga para fora da estrela e faz com que as regiões internas (onde a fusão ocorre) se expandam. Enquanto o núcleo, agora composto predominantemente por hélio, se contrai e aquece, uma fina camada de hidrogênio em forma de concha ao seu redor começa a se fundir em hélio, injetando ainda mais calor na estrela.As camadas mais externas, entretanto, começam a inchar e a expandir-se. Com o tempo, a estrela se transformará em uma subgigante, enquanto o núcleo interno ficará cada vez mais quente. Eventualmente, o núcleo interno atinge uma temperatura suficientemente alta para que o hélio possa começar a se fundir em carbono, enquanto as camadas externas tornam-se tão difusas que a estrela evoluiu para uma gigante vermelha.<figure class="image" data-fonte-url="https://apod.nasa.gov/apod/image/1505/mycn18_hst_1280.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;R. Sahai and J. Trauger (JPL), WFPC2, HST, NASA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14183600827359.jpg" alt=" MyCn18: A Nebulosa da Ampulheta, exemplo do final de vida de uma estrela."><figcaption>MyCn18: A Nebulosa da Ampulheta, exemplo do final de vida de uma estrela.</figcaption></figure>Esse é o destino de todas as estrelas únicas que nasceram com pelo menos 40% da massa do nosso Sol. O que acontece daí em diante dependerá da quantidade dessa massa: para estrelas cuja massa inicial é inferior a cerca de 8 vezes a massa do nosso Sol, elas eventualmente ejetarão suas camadas externas enquanto seu núcleo se contrai e se transforma em uma anã branca. Para estrelas cuja massa inicial está acima desse limite de massa, elas passarão por uma série de reações de fusão adicionais, resultando eventualmente em uma supernova cataclísmica. O resultado final de ambas etapas será um remanescente estelar que é menos massivo, mas mais denso e muito mais concentrado do que a estrela antecessora que veio antes.<figure class="image" data-fonte-url="https://lambda.gsfc.nasa.gov/education/graphic_history/images/supernova-type-1a_800.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;NASA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14183933033360.jpg" alt="Representação artística da transferência de massa de uma estrela para um remanescente estelar em um sistema duplo. "><figcaption>Representação artística da transferência de massa de uma estrela para um remanescente estelar em um sistema duplo.</figcaption></figure>Se esse remanescente estiver em um sistema duplo, ele poderá “canibalizar” sua estrela vizinha, transferindo para si uma quantidade de massa suficiente que a estrela doadora pode perder o posto de estrela. No Universo, a transição de uma estrela, onde a fusão nuclear era a sua característica definidora, para um objeto sem massa suficiente para iniciar e manter a fusão é uma ocorrência notável.Dentre os mais de 5 mil exoplanetas descobertos, há 3 ex-estrelas na lista: ASASSN-16kr, ASASSN-17jf e SSSJ0522-3505. Estes são objetos cujas camadas externas foram suficientemente arrancadas e roubadas por um remanescente estelar próximo. Todos os três são muito mais massivos que Júpiter e representam o primeiro grupo conhecido de estrelas que perderam massa suficiente para serem rebaixadas ao status planetário.

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É possível que uma estrela se transforme em um planeta?

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Analisando 6 choques de objetos com a Terra, os pesquisadores concluíram que o impactador de Chicxulub foi um asteroide que se formou além de Júpiter.

Em uma pesquisa recente destinada a estabelecer em qual categoria o cataclísmico impactador associado à extinção dos dinossauros se enquadra, uma equipe internacional de cientistas, liderada pelo dr. Mario Fischer-Gödde, da Universidade de Colônia na Alemanha, identificou amostras de rutênio depositadas por objetos gigantes em crateras da superfície da Terra.Publicado na revista Science, o estudo confirmou o que se suspeitava: o impactador de Chicxulub, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274298-extincao-dinossauros-comecou-asteroide-cair-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">responsável pela extinção em massa ocorrida em nosso planeta</a> há 66 milhões de anos, era um tipo raro de asteroide carbonáceo que se formou no Sistema Solar externo, muito além de Júpiter. Medições adicionais de outros cinco impactos, mostraram que as crateras foram provocadas por asteroides de silicato, vindos da nossa vizinhança solar.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266629-impacto-asteroide-terra-matou-dinossauros.htm#:~:text=Para%20muitos%20pesquisadores%2C%20o%20impacto,esp%C3%A9cie%20em%20vias%20de%20desaparecimento." rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como o impacto do asteroide com a Terra matou os dinossauros?</a></li></ul>A descoberta põe fim a uma controvérsia sobre a natureza do impactador de Chicxulub, ao mesmo tempo que dá pistas de sua origem: o chamado Sistema Solar externo, e não o cinturão principal de asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter. O conhecimento pode ser útil na tentativa de prever e tentar evitar um futuro evento dessa espécie.<h2>Analisando o rutênio trazido por asteroides</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Gett yImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/16/16142129532172.jpg" alt="x"><figcaption>Cientistas mediram isótopos de amostras de rutênio possivelmente trazidas por asteroides.</figcaption></figure>Para testar suas hipóteses, os pesquisadores analisaram as proporções de isótopos de amostras de rutênio depositadas no solo pelo impacto de objetos celestes. Embora abundante em rochas espaciais, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272308-nasa-estuda-natureza-metalica-asteroide-psyche.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esse metal é muito raro na crosta terrestre</a>, pois deve ter "afundado" em direção ao núcleo do planeta, devido à sua densidade.Foi justamente a concentração do elemento na fronteira entre as rochas depositadas entre o Cretáceo e o Paleógeno que chamou a atenção dos cientistas para a possibilidade de um impacto de asteroide, antes mesmo da identificação física da cratera.Como o rutênio tem sete isótopos que permitem avaliar sua abundância relativa, os autores mediram as proporções de cinco desses isótopos em diferentes locais da Europa, e descobriram que as proporções eram consistentes entre si.<h2>Conclusões do estudo dos asteroides impactadores</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://science.nasa.gov/wp-content/uploads/2024/06/hera-her-cubesats-and-their-rocky-target-destination.png?w=1536&amp;format=webp" data-fonte="&amp;nbsp;ESA-Science Office&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/16/16134128754149.jpg" alt="Asteroides mais próximos à Terra, como Dimorphos, podem ser impactados por naves da Terra."><figcaption>Asteroides mais próximos à Terra, como o Dimorphos, podem ser impactados por naves da Terra, como ocorreu na missão DART.</figcaption></figure>Com base nessas medições, os autores concluíram que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273319-enorme-nuvem-poeira-ter-sido-causa-extincao-dinossauros-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o responsável pela extinção dos dinossauros foi um asteroide do tipo C,</a> do tipo que produz condritos carbonáceos, ou seja, meteoritos rochosos primitivos ricos em carbono. Embora esse tipo de rocha seja comum no espaço, não há muitos meteoritos dessa espécie na Terra.Além disso, o asteroide trouxe para cá: aminoácidos, nucleobases e outros compostos necessários para construir a vida, diz o estudo. Sua formação no Sistema Solar externo o coloca próximo das distâncias onde os cometas se formam, mas os meteoritos produzidos por estes são conhecidos como condritos CI, com diferentes proporções de rutênio.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287977-terraformacao-planetas-tecnologia-revelar-mundos-habitaveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como a terraformação de planetas pode revelar mundos habitáveis?</a></li></ul>Estudar as características desses asteroides impactadores é importante para avaliar e mitigar potenciais ameaças de futuros impactos com o nosso planeta. Nesse sentido é importante que a maioria dos asteroides analisados seja do tipo S, mais comuns em nosso Sistema Solar interno, e consequentemente mais fáceis de observar a tempo de adotar medidas preventivas.

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Objeto que matou os dinossauros foi um asteroide do Sistema Solar externo

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Considerado um dos problemas mais importantes da física, criar um laser de raios gama permitiria manipular partículas subatômicas de formas inéditas.

Sonho dos cientistas desde que a tecnologia laser foi inventada em 1960, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286075-luz-pesa-cientistas-explicam-fotons-ter-massa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um hipotético laser de raios gama</a> permitiria combinar os princípios desta amplificação da luz por emissão estimulada de radiação (cujas iniciais em inglês são "LASER") com as conhecidas formas de radiação eletromagnética de altíssima energia.A ideia de um “laser definitivo” ganhou ainda mais força na década de 1950, quando o engenheiro aeroespacial Eugen Sänger sugeriu que, se a matéria pudesse ser inteiramente convertida em fótons, essas partículas de luz poderiam, por si só, ser uma fonte de energia a impulsionar espaçonaves a velocidades intergalácticas.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286075-luz-pesa-cientistas-explicam-fotons-ter-massa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Se fótons têm massa, quanto a luz 'pesa'?</a></li></ul>Mesmo com a invenção, em 1980, do chamado pulso chirped, que criou lasers de alta potência e ultracurtos, a tecnologia de um laser capaz de emitir radiação na faixa dos raios gama permaneceu no campo da ficção científica. Isso porque ondas de luz "coerentes" (sincrônicas entre si) são dificílimas de obter em energias de fóton mais elevadas, como as dos raios gama.<h2>Aprendendo a produzir raios gama coerentes</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.rochester.edu/newscenter/wp-content/uploads/2024/07/fea-gamma-rays-laser-ELI-Beamlines-1920x1152.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;ELI Beamlines&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/15/15113337998094.jpg" alt="x"><figcaption>Compressor para gerar pulsos de laser de alta intensidade.</figcaption></figure>Na tentativa de superar essas limitações, por enquanto intransponíveis, a Fundação Nacional de Ciência dos EUA (NSF) financiou um projeto da Universidade de Rochester e do centro de pesquisa de laser tcheco ELI Beamlines que, juntos, pesquisam "as propriedades de coerência da radiação emitida quando densos feixes de elétrons colidem com um forte campo de laser", segundo um comunicado.&nbsp;O objetivo da pesquisa é entender como produzir, na prática, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/276963-raio-gama-misterioso-detectado-fora-via-lactea-diz-estudo-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">raios gama coerentes</a>, e usar a nova tecnologia na pesquisa e também em aplicações inéditas como criar antimatéria, estudar processos nucleares e obter imagens através de objetos ou materiais densos, como contêineres de transporte, por exemplo.Para o professor de física da Rochester, Antonino Di Piazza, "a capacidade de produzir raios gama coerentes seria uma revolução científica na criação de novos tipos de fontes de luz, semelhante à forma como a descoberta e o desenvolvimento de fontes de luz visível e raios X mudaram nossa compreensão fundamental do mundo atômico”.<h2>Como criar um laser de elétrons livres, de raios gama?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.rochester.edu/newscenter/wp-content/uploads/2024/07/inline-coherent-gamma-rays-laser-ELI-Beamlines-1920x1280.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;ELI Beamlines&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/15/15132205980001.jpg" alt="Salão da ELI onde os experimentos serão realizados."><figcaption>Salão da ELI onde os experimentos serão realizados.</figcaption></figure><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287576-maior-explosao-raios-gama-vista-antimateria-aniquilando-diz-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Produtos de explosões de supernovas</a> ou dos pulsos de radiação emitidos pelos pulsares, estrelas de nêutrons altamente magnetizadas, os raios gama viajam através do cosmo à velocidade da luz. Seus comprimentos de ondas são tão minúsculos que conseguem atravessar os espaços entre os átomos de um detector.Para Di Piazza, o primeiro passo para a criação de um laser de elétrons livres de raios gama "é mostrar que a ciência é possível antes de construir tal dispositivo". Embora não sejam os primeiros pesquisadores a tentar criar raios gamas desse tipo, o diferencial dessa equipe é a utilização de uma teoria totalmente quântica, a chamada eletrodinâmica quântica.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/276963-raio-gama-misterioso-detectado-fora-via-lactea-diz-estudo-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Raio gama misterioso é detectado fora da Via Láctea</a></li></ul>Nos laboratórios, serão combinados teorias complexas e experimentos de alta tecnologia para investigar como os elétrons em movimento rápido interagem com o laser para emitir luz de alta energia. A princípio, serão observados apenas um ou dois elétrons emitindo luz, até evoluírem para cenários mais complexos, com mais elétrons, até finalmente produzirem os raios gamas coerentes, inspirados no trabalho de colegas que criaram raios X coerentes.

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Criar um laser de raios gama poderia viabilizar viagens intergaláticas 

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Um dos maiores paradoxos cosmológicos é o fato de o hidrogênio e o hélio serem dominantes no Universo, mas representarem juntos menos de 1% da Terra. 

Quanto mais observamos o Universo, mais percebemos sua vastidão e aparente complexidade. Aparente porque os elementos mais abundantes no cosmos são incrivelmente simples. Quando tomamos, por exemplo, as duas substâncias mais leves da tabela periódica, o hidrogênio e o hélio, notamos que esses gases compõem a vasta maioria da matéria visível existente.Curiosamente, ao olhar para a Terra <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/284460-relacao-hidrogenio-corrida-do-ouro-energia-limpa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">percebemos que esses dois elementos são relativamente escassos</a> em nosso planeta, ainda que o hidrogênio represente dois terços de toda nossa água.&nbsp;<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253443-agua-surgiu-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como a água surgiu na Terra?</a></li></ul>Por isso, uma questão intrigante que vários estudos tentam responder é: por que esses elementos dominantes na matéria bariônica, que compõe tudo o que vemos, são tão raros por aqui? Estima-se que o hélio está entre os elementos mais raros, ao passo que o hidrogênio represente apenas uma fração de 1% da crosta e menos ainda da Terra como um todo.&nbsp;<h2>Há muito pouco hidrogênio na Terra</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14093855530028.jpg" alt="x"><figcaption>Embora presente na água, o hidrogênio é um elemento raro na Terra.</figcaption></figure>Para entender esse paradoxo, temos que considerar que a teoria do Big Bang propõe que, nos primeiros momentos após a criação do Universo, a maior parte da matéria observável era composta de elétrons, prótons e nêutrons. As duas primeiras partículas logo se encontraram para formar o hidrogênio, além de uma pequena quantidade de hélio.&nbsp;Á medida que o Universos se expandiu, e esfriou, os elementos primordiais se condensaram para formar as primeiras estrelas que passaram a fundir quatro núcleos de hidrogênio (prótons) para formar um núcleo de hélio. Esse processo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288058-maionese-novo-ingrediente-solucionar-misterio-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conhecido como fusão nuclear,</a> é a fonte de energia desses corpos celestes.&nbsp;Mas, quando analisamos apenas a Terra, parece que o “trabalho” do hidrogênio já está feito: grande parte dele está nos oceanos, enquanto outra está em componentes ligados a rochas, ou em moléculas de carbono, como o metano na atmosfera terrestre. Ainda assim, a proporção de átomos de hidrogênio no planeta como um todo é estimada em apenas 0,14% da massa total do planeta. &nbsp;<h2>Afinal, para onde o hidrogênio e o hélio foram?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14094722144035.jpg" alt="x"><figcaption>Hidrogênio e hélio são gases muito leves.</figcaption></figure>Além do fato de representarem juntos cerca de 98% da matéria bariônica no Universo, hidrogênio e hélio também são gases muito leves, o que significa que podem ter escapado espontaneamente da gravidade da Terra. Além disso, por estar mais perto do Sol, o nosso planeta é mais aquecido, o que dá mais velocidade às moléculas desses gases, resultando no chamado escapamento térmico.Se o hidrogênio ainda marca presença em alguns compostos, principalmente na água (H2O), o hélio é verdadeiramente escasso. Por ser um gás nobre, ele quase nunca se liga a outros átomos que possam prendê-lo. Com isso, sua existência se resume a pequenas quantidades de gás natural e no decaimento radioativo de elementos como o urânio.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272939-gas-raro-formado-durante-big-bang-vazando-nucleo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gás raro formado durante o Big Bang pode estar vazando do núcleo da Terra</a></li></ul>O fato é que ainda não sabemos ao certo se o hidrogênio existente em nossa água é o mesmo da formação do planeta, ou se a Terra secou em algum momento, e foi refrescada por hidrogênio trazido por cometas e asteroides. Seja como for, a raridade dos elementos mais comuns do Universo aqui <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280962-vida-universo-comum.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode ter criado condições que permitiram o desenvolvimento da vida,</a> como uma atmosfera rica em oxigênio e nitrogênio, e compostos orgânicos.

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Por que os elementos abundantes no Universo são tão raros na Terra? Entenda

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Saiba tudo sobre a primeira superlua de 2024 e como observar o incrível evento celeste no dia 19 de agosto.

Na próxima segunda-feira (19), o céu noturno promete um espetáculo especial para os apaixonados por astronomia: a primeira superlua do ano. O belo fenômeno acontece quando a Lua, em sua fase cheia, se encontra no perigeu, o ponto mais próximo da Terra em sua órbita.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281563-eclipse-solar-visto-lua.htm" target="_blank">Como é o eclipse solar visto da Lua?</a></li></ul>A primeira superlua do ano também está sendo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267884-superlua-azul-que-e-fenomeno-incomum.htm" target="_blank">chamada de Superlua Azul Sazonal</a>, já que ela é a terceira das quatro luas cheias que vão ocorrer durante o inverno de 2024. E apesar de não ser um evento considerado raro, pois temos entre três e quatro superluas por ano, o fenômeno é sempre um dos mais aguardados pelos amantes do céu noturno.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/09/superlua-azul-09093840384060.jpg" alt="Superlua Azul">A superlua de 19 de agosto também está sendo chamada de Superlua Azul ou Lua de Esturjão.<h2>O que caracteriza uma superlua?</h2>O termo surgiu pela primeira vez em 1979, em um artigo da revista Dell Horoscope, nele o astrólogo americano Richard Nolle descreveu que uma superlua acontece quando: “Uma Lua Nova ou Cheia que ocorre com a Lua em sua aproximação mais estreita da Terra, ou perto dela (dentro de 90%), em uma determinada órbita”, porém foi apenas em 2011 que a definição começou a ganhar força e passou a ser amplamente utilizada em artigos científicos. &nbsp;<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/qZaxqMyP9tU?si=MUVwKtRZJYMQNt6O" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Atualmente a definição de superlua já é reconhecida pela NASA, e seu nome científico é “perigeu-sizígia do sistema Terra-Lua-Sol”, que pode ser explicado da seguinte forma:<h3>A Lua cheia e o perigeu</h3>Ao contrário do que muitos pensam, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265140-china-planeja-colocar-telescopio-orbita-lua-2026.htm" target="_blank">a órbita lunar não é circular perfeita</a>, e a distância entre a Lua e a Terra varia ao longo do ano. Quando a lua cheia coincide com o perigeu, que é o ponto mais próximo entre a Lua e a Terra, temos uma superlua.<h3>O sistema Terra-Lua-Sol</h3>Sizígia é um conceito astronômico importante que faz referência ao alinhamento de três ou mais corpos celestes. A sizígia, no caso do sistema Terra-Lua-Sol, acontece nas fases nova e cheia lunar e durante os eclipses.<h2>Como observar a primeira superlua do ano</h2>No dia 19 de agosto, o nascer da lua cheia acontece às 15h26 no fuso horário de Brasília, mas não se preocupe, embora o espetáculo celeste comece no meio da tarde para nós, brasileiros, será possível admirar a primeira superlua do ano a olho nu, sem a necessidade de nenhum equipamento espacial, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" target="_blank">como telescópios</a>, por exemplo.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286382-chegamos-outro-lado-lua.htm" target="_blank">Chegamos ao outro lado da Lua, e agora?</a></li></ul>Para uma melhor observação, é recomendado ir para lugares mais afastados das luzes artificiais da cidade, por conta da poluição luminosa. Os horários mais indicados para visualizar a superlua são no início da noite e no amanhecer do dia seguinte.<h2>Quando será a próxima superlua?</h2>Se você está com receio que as condições climáticas de sua cidade atrapalhem a sua visão do evento celeste, não fique triste, pois ainda em 2024 teremos mais duas superluas. Então, já anote em sua agenda as próximas datas:<ul><li>17 de setembro;</li><li>17 de novembro.</li></ul>Gostou do conteúdo? Então fique sempre atualizado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274972-eclipse-solar-total-principais-eventos-astronomicos-2024.htm" target="_blank">com todos os eventos celestes do ano</a> aqui no TecMundo. Uma ótima observação da superlua para você e até a próxima!

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A primeira Superlua do ano acontece nesta segunda (19)

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A observação aparente da Terra sugere que ela é um globo completamente redondo, mas a verdade é que o planeta não é perfeitamente esférico.

Há milhares de anos, os cientistas descobriram que a Terra é redonda. Aristóteles foi um dos primeiros a evidenciar que o planeta tinha um formato esférico - mesmo assim, até hoje existem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272619-conheca-5-experimentos-simples-refutar-terra-plana.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">muitos conspiracionistas da Terra plana&nbsp;</a>que não acreditam na versão da ciência. O assunto era tão controverso que Galileu Galilei foi preso e enfrentou graves consequências por defender a teoria heliocêntrica, que afirmava que a Terra e os outros planetas giravam em torno do Sol.O matemático e astrônomo de origem africana Eratóstenes de Cirene utilizou noções básicas de geometria, que aprendeu na Grécia, para provar que a Terra era redonda. Ele calculou a circunferência da Terra e descobriu que o Sol está significativamente distante do nosso planeta. Portanto, já sabemos que a Terra realmente é redonda, mas será que ela é completamente esférica?<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287066-nucleo-terra-girando-contrario-significa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Núcleo da Terra está girando ao contrário: o que isso significa?</a></li></ul>Se você pudesse viajar para o espaço, como um astronauta, e observasse a Terra de longe, veria o planeta com uma aparência ligeiramente arredondada. No entanto, diferente do que nossa observação pode sugerir, a Terra não é perfeitamente esférica.&nbsp;<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/09/09163806347318.jpg" alt="s"><figcaption>A filosofo grego, Aristóteles foi um dos primeiros a apresentar evidências sobre o formato esférico do planeta Terra.</figcaption></figure>Como a própria União Astronômica Internacional (IAU) explica, um planeta só pode ser considerado dessa categoria se sua forma for ligeiramente esférica; no entanto, não precisa ser perfeitamente esférica.&nbsp;Na verdade, os polos do planeta são significativamente planos.“Hoje, os cientistas medem o formato, a gravidade e a rotação da Terra. Eles usam GPS e outras ferramentas. Suas medições mostram que a Terra é redonda. E fotos tiradas do espaço por satélites e astronautas também mostram a curva da Terra. Mas mesmo que a Terra seja redonda, ela não é uma esfera perfeita. Seus dois polos são ligeiramente planos. E seu formato muda constantemente, embora apenas um pouco de cada vez”, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos EUA (NASA) explica.<h2>A Terra é redonda? Quase…</h2>Imagine que você está com uma bola de futebol nas mãos. Agora, segure-a pelas laterais e pressione com força. A Terra é aproximadamente dessa forma. O termo correto para classificar esse formato é oblato (elipsoide), ou seja, ligeiramente achatado nas extremidades.&nbsp;A resposta para entender por que a Terra não é perfeitamente redonda é bastante simples: é devido à força centrífuga causada pela rotação do planeta. Basicamente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287667-direita-esquerda-lado-terra-gira-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Terra está girando muito rápido</a> e, por conta disso, as extremidades são 'puxadas' para fora.Se você pegar um balde cheio de água e começar a girá-lo rapidamente em círculos acima da sua cabeça, a água permanecerá no balde mesmo quando ele estiver de cabeça para baixo. Isso é a força centrífuga; ela está exercendo uma força que empurra a água contra as paredes do balde.&nbsp;No caso da Terra, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/283080-forca-centrifuga-realidade-fisica-ilusao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a força centrífuga</a> resulta no achatamento das extremidades, pois ela está ‘puxando’ essas regiões para fora do planeta.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/09/09164231506328.jpg" alt="g"><figcaption>A velocidade do giro da Terra, faz com que as extremidades do globo terrestre, sejam levemente achatadas.&nbsp;</figcaption></figure>Mas também há outro motivo para o achatamento. Segundo a IAU, os objetos cósmicos podem alcançar um formato quase esférico se pesarem mais de 10^23 kg. Objetos menores não são pesados o suficiente para adquirir um formato esférico, pois a gravidade não é forte o bastante para mantê-los em um giro constante. Quanto mais pesado é um planeta, maior é a força da gravidade que age sobre ele.Mesmo assim, a força gravitacional não é suficiente para transformá-lo em um formato completamente esférico. Para ser perfeitamente esférica, a Terra deveria girar muito mais rápido do que o ritmo atual.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/285964-giro-nucleo-terra-diminuindo-dias-longos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O giro do núcleo da Terra está diminuindo, e dias podem ficar mais longos</a></li></ul>"Quanto maior algo é, mais massivo ele é, e maior sua atração gravitacional. Mas a questão é que a gravidade é surpreendentemente fraca. Um objeto deve ser realmente grande antes que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281125-gravidade-empurra-baixo-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">possa exercer uma atração gravitacional forte</a> o suficiente para superar a força do material do qual é feito. Objetos sólidos menores (metros ou quilômetros de diâmetro), portanto, têm atrações gravitacionais fracas demais para puxá-los para uma forma esférica", disse o professor de astrofísica na University of Southern Queensland, Jonti Horner, em um artigo publicado no site The Conversation.Curtiu o conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui TecMundo. Se desejar, aproveite para compreender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282665-manto-terra-moldou-topografia-da-superficie-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como o manto da Terra moldou a topografia da superfície</a>. Até a próxima!

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Por que a Terra não é perfeitamente redonda? A ciência responde! 

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Um grupo de cientistas sugere que existem algumas formas de utilizar a tecnologia atual para buscar planetas em terraformação.

A vida como conhecemos continua sendo uma exclusividade da Terra, mas existem muitos cientistas que acreditam <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282219-sozinhos-universo-equacao-drake-tenha-resposta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que não estamos sozinhos no universo</a>. De acordo com um novo estudo publicado na revista científica Astrophysical Journal, talvez seja possível que, com a tecnologia dos telescópios atuais, os astrônomos consigam detectar alienígenas terraformando outros corpos celestes.A equipe do estudo, realizado na Universidade da Califórnia em Riverside (UCR), aponta que um dos sinais que poderíamos detectar com a tecnologia atual são assinaturas químicas. Esse tipo de reação pode evidenciar um planeta que está sendo aquecido, provavelmente como parte de algum tipo de operação para terraformar o corpo celeste.Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287646-torna-planeta-habitavel-novo-exoplaneta-semelhante-terra-ter-resposta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que torna um planeta habitável? Novo exoplaneta, semelhante à Terra, pode ter a resposta</a>Por exemplo, as mudanças climáticas causadas pela humanidade aumentam os níveis dos gases de efeito estufa, o que resulta no aumento da temperatura média do planeta. Contudo, o&nbsp;mesmo efeito poderia ser utilizado para evitar que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279768-terra-virou-bola-neve-ha-717-milhoes-anos-aconteceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um planeta entre na era glacial</a> ou simplesmente para terraformar outro ambiente&nbsp;— o bilionário Elon Musk já revelou interesse em terraformar Marte.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/G-WO-z-QuWI?si=yal69HnyWU2LOvgp" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>“Para nós, esses gases são ruins porque não queremos aumentar o aquecimento. Mas eles seriam bons para uma civilização que talvez quisesse evitar uma era glacial iminente ou terraformar um planeta de outra forma inabitável em seu sistema, como os humanos propuseram para Marte”, disse o astrobiólogo da UCR e principal autor do estudo, Edward Schwieterman, em um comunicado oficial.<h2>Como detectar terraformação em planetas distantes</h2>No estudo, os pesquisadores afirmam que, se essas civilizações existirem e estiverem terraformando planetas distantes,&nbsp;elas talvez façam isso por meio de versões fluoradas de metano, etano e propano.&nbsp;Eles explicam que esses gases contêm flúor e têm uma natureza não tóxica. O resultado é que a camada de ozônio do planeta permanece intacta, e esses gases oferecem uma vida útil que possibilitaria uma atmosfera como a da Terra por dezenas de milhares de anos.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/07/07194742857420.jpg" alt="A única coisa que os astrônomos precisam fazer para detectar evidências de terraformação em planetas distantes é buscar especificamente pelas assinaturas desses gases."><figcaption>A única coisa que os astrônomos precisam fazer para detectar evidências de terraformação em planetas distantes é buscar especificamente pelas assinaturas desses gases.</figcaption></figure>Esses gases não são produzidos em quantidades significativas pela natureza; normalmente, eles devem ser fabricados por algum tipo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282318-melhor-lugar-sistema-solar-encontrar-vida-extraterrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vida inteligente</a>. Em outras palavras, a presença desses gases não só sugere que extraterrestres podem estar terraformando um corpo celeste, mas também pode evidenciar a existência de vida alienígena.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274802-encontrar-sistemas-planetarios-zonas-habitaveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como encontrar sistemas planetários em zonas habitáveis?</a></li></ul>A tecnologia atual poderia detectar indícios desses gases por meio da assinatura infravermelha, mas apenas em alguns exoplanetas mais próximos do Sistema Solar. Em uma simulação, os cientistas conseguiram detectar um planeta a aproximadamente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/283331-planeta-habitavel-encontrado-ha-40-anos-luz-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">40 anos-luz de distância da Terra</a>."Nosso experimento mental mostra o quão poderosos serão nossos telescópios de próxima geração. Somos a primeira geração na história que tem a tecnologia para buscar sistematicamente vida e inteligência em nosso bairro galáctico", disse um dos autores do estudo e associado do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, Daniel Angerhausen.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui TecMundo. Se desejar, aproveite para saber&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que exoplanetas precisam ter para serem considerados semelhantes à Terra</a>. Até a próxima!

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Terraformação de planetas: como a tecnologia pode revelar mundos habitáveis

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As distâncias cósmicas apresentam números gigantes; então, como os astrônomos calculam o tamanho e as distâncias do Sistema Solar?

O Sistema Solar é a casa da Terra, uma região regida pela força gravitacional do Sol, considerado o objeto cósmico mais massivo dessa parte da Via Láctea.&nbsp;Não é à toa que a estrela comanda o movimento dos oito planetas e de outros objetos cósmicos no sistema.&nbsp;Apesar do Sol parecer perto quando olhamos para o céu, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273162-tempo-levaria-aviao-comercial-cruzar-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">levaria aproximadamente 20 anos para um avião viajar até a estrela</a> à velocidade de 644 quilômetros por hora; a distância média é de cerca de 150 milhões de quilômetros.<ul><li>Descubra: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/283121-ha-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que há depois do Sistema Solar?</a></li></ul>A influência do Sol é tão poderosa que o objeto mais distante já enviado pela humanidade, a sonda Voyager 1, continua sendo regida pela força solar mesmo viajando continuamente há 40 anos. Já foram percorridos mais de 22 bilhões de quilômetros. O tamanho do Sistema Solar pode ser considerado todo o espaço influenciado pelo campo gravitacional do Sol, tanto pela força da gravidade quanto do magnetismo.&nbsp;<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/MK5E_7hOi-k?si=9oVqv19wej8J3X83" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Por mais distante que um objeto esteja, se ele permanece sendo influenciado pelo Sol, continua sendo parte do nosso sistema. Como a distância da maioria dos objetos no espaço apresenta números gigantes, os astrônomos criaram uma nova unidade de medida para facilitar os cálculos.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280387-sistema-solar-viagens-interestelares-espaconaves-terrestres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Além do Sistema Solar e as viagens interestelares das espaçonaves terrestres</a></li></ul>“Nosso sistema solar é enorme. Há muito espaço vazio entre os planetas. A Voyager 1, o objeto mais distante feito pelo homem, está no espaço há mais de 40 anos e ainda não escapou da influência do nosso Sol. Em 1º de fevereiro de 2020, a Voyager 1 estava a cerca de 13,8 bilhões de milhas (22,2 bilhões de quilômetros) do Sol — quase quatro vezes a distância média do Sol ao gelado Plutão”, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos EUA (NASA) explica.<h2>Como calcular o tamanho do Sistema Solar?</h2>Para facilitar o cálculo de distâncias cósmicas, os cientistas criaram a Unidade Astronômica (UA), <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma medida que representa a distância média entre o Sol e a Terra</a>. Por exemplo, uma UA representa aproximadamente 150 milhões de quilômetros. Mas a distância é bem diferente entre os outros objetos celestes no sistema. No caso de Júpiter, a distância até o Sol é de 5 UA; isso também influencia no tempo de duração das órbitas.A NASA explica que uma maneira eficaz de calcular o tamanho do Sistema Solar é criar um modelo que apresente as distâncias entre o Sol e os oito planetas, utilizando as UA de cada planeta. Também é necessário considerar regiões além dos planetas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271608-o-cinturao-kuiper-regiao-hospedar-planeta-semelhante-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como o Cinturão de Kuiper&nbsp;</a>e a Nuvem de Oort.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/06/06112505075114.jpg" alt="Ainda não há uma definição única sobre o tamanho do Sistema Solar, pois a região não apresenta uma borda clara que defina os seus limites."><figcaption>Ainda não há uma definição única sobre o tamanho do Sistema Solar, pois a região não apresenta uma borda clara que defina os seus limites.</figcaption></figure><h3>Distância astronômicas entre os planetas e o Sol:&nbsp;</h3><ul><li>Mercúrio - 0.38 UA;</li><li>Vênus - 0.72 UA;&nbsp;</li><li>Terra - 1 UA;&nbsp;</li><li>Marte - 1.52 UA;&nbsp;</li><li>Júpiter - 5.20 UA;&nbsp;</li><li>Saturno - 9.58 UA;&nbsp;</li><li>Urano - 19.14 UA;&nbsp;</li><li>Netuno - 30.20 UA.</li></ul>A verdade é que o diâmetro exato do Sistema Solar pode ser definido a partir de diferentes perspectivas. Por exemplo, se considerarmos que Netuno é o planeta mais distante do Sol e está a 30 UA, o diâmetro total do sistema seria de aproximadamente 60 UA.&nbsp;No caso da Nuvem de Oort, que está entre 2.000 UA e 100.000 UA, o diâmetro seria entre 4.000 UA e 200.000 UA — a conta é simples, a distância é multiplicada por dois.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286066-planetas-controlam-os-ciclos-sol-sim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Os planetas 'controlam' os ciclos do Sol? Talvez sim</a></li></ul>“Hoje, a quantidade de informações sobre os movimentos, propriedades e composições dos planetas e corpos menores cresceu em proporções imensas, e o alcance dos instrumentos observacionais se estendeu muito além do sistema solar para outras galáxias e a borda do universo conhecido. No entanto, o sistema solar e seu limite externo imediato ainda representam o limite do nosso alcance físico, e eles permanecem o cerne da nossa compreensão teórica do cosmos também”, a enciclopédia Britannica descreve.Curtiu o conteúdo? &nbsp;Então, fique atualizado com os melhores artigos sobre astronomia aqui no TecMundo. Aproveite para entender,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282326-linha-karman-onde-termina-terra-comeca-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que é a Linha de Kármán, onde termina a Terra e começa o espaço</a>. Até a próxima!

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Distâncias cósmicas: como os astrônomos calculam o tamanho do Sistema Solar

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O Brasil irá sediar pela segunda vez um dos principais eventos mundiais para estudantes do ensino médio que se destacam em astronomia e astrofísica.

No próximo dia 17 de agosto, uma semana após o encerramento dos Jogos Olímpicos de Verão de 2024, outra olimpíada terá início, e dessa vez no Brasil: a 17ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA). A competição, que ocorre anualmente, reúne estudantes do ensino médio de diversos países para testar seus conhecimentos em astronomia e astrofísica.É a segunda vez que o nosso país irá sediar o evento desde sua criação em 2007. Neste ano, a organização da IOAA ficará a cargo do Observatório Nacional, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A atual edição reunirá aproximadamente 245 estudantes de 53 países nas cidades de Vassouras e Barra do Piraí, entre os dias 17 e 27 de agosto.Além do Observatório Nacional, outras instituições reforçarão o evento, como a Univassouras, que cederá seu Centro de Convenções, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282211-astrominibr-maior-telescopio-solo-brasileiro-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) de Itajubá (MG)</a>.&nbsp;Mas há também empresas parceiras apoiando essa iniciativa de educação e ciência, como é o caso da Surfshark, que oferece serviços de VPN, uma Rede Privada Virtual que criptografa sua conexão à internet. A funcionalidade impede que terceiros, inclusive hackers e atores mal-intencionados, interceptem seus dados ou rastreiem suas atividades online. <a href="https://get.surfshark.net/aff_c?offer_id=926&amp;aff_id=25771&amp;aff_sub=article2024" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A contratação é feita diretamente no site da empresa de segurança cibernética</a>.<h2>O que é a IOAA?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/BHoYJF4aldY" title="17ª IOAA - Brasil de 17 a 27 de agosto de 2024" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Desde sua primeira edição, disputada em 2007 na Tailândia, a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica vem se firmando como um evento de grande prestígio no cenário científico, reunindo os estudantes mais brilhantes do ensino médio ávidos por se tornarem&nbsp;a próxima geração de profissionais de astronomia e astrofísica no mundo.Segundo o seu site oficial, o principal objetivo da IOAA é promover o interesse crescente em Astronomia e assuntos STEM, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/263129-ciencia-tecnologia-famosos-cursos-stem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática</a>. As equipes nacionais participantes são formadas por até cinco alunos e dois professores.A avaliação consiste em prova teórica, prova de análise de dados experimentais e provas práticas (observação do céu real, planetário entre outras), cada uma delas com duração de até cinco horas. Há também uma prova em grupos, que envolvem normalmente alunos de um mesmo país, mas podem ser mistos.&nbsp;<h2>O Brasil na IOAA</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.sbfisica.org.br/v1/sbf/wp-content/uploads/2024/06/Equipe-IOAA-2023-1024x649.png" data-fonte="&amp;nbsp;MCTi&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/27/27164109156000.jpg" alt="Medalhistas brasileiros na última IOAA, realizada na Polônia."><figcaption>Medalhistas brasileiros na última IOAA, realizada na Polônia.</figcaption></figure>O Brasil <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/234097-5-anos-idade-brasileiro-jovem-cacador-asteroides.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tem participado da olimpíada desde sua primeira edição em 2007</a>, sendo que no mesmo processo seletivo é também selecionada uma equipe para IOAA também representa o país na OLAA (Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica).Cerca de dez mil participantes que se destacaram na olimpíada nacional são convidados para uma etapa inicial de seleção realizada com provas online. Os 200 melhores rankeados irão para as provas presenciais em Barra do Piraí. Nesta fase, serão selecionados os 40 alunos com melhores notas que, após passar por dois treinamentos em Vinhedo (SP), serão escolhidos para integrar as seleções brasileiras na IOAA e na OLAA.Na última edição do certame, realizado em Chorzów, na Polônia, o Brasil recebeu os seguintes prêmios:<ol><li>Menção Honrosa:&nbsp;Mariana Naves Tana (Instituto Federal de Educação do Sul de Minas Gerais - Minas Gerais)</li><li>Medalha de Prata: Gabriel Hemetrio de Menezes e Paulo Otavio Portela Santana (ambos do Colégio Farias Brito - Ceará)</li><li>Medalha de Ouro:&nbsp;Murilo de Andrade Porfirio (Colégio Etapa Educacional Eireli - São Paulo) e Paulo Henrique dos Santos Silva (Colégio Integrado Objetivo - São Paulo).&nbsp;</li></ol>

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17ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica começa 17 agosto no Brasil

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

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Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

“Onde tem dinheiro, tem fraude”

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