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Imagem de Duna: nova pesquisa investiga se Arrakis poderia ser um planeta habitável no tecmundo

Diversos grupos, como os Fremen e as Bene Gesserit, imaginam transformar Arrakis em um planeta verde, projeto parecido com a terraformação de Marte.

<head></head><body>A saga Duna, do escritor americano Frank Herbert, se transformou no cinema, sob a competente direção de Denis Villeneuve, em uma mensagem ambiental e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274802-encontrar-sistemas-planetarios-zonas-habitaveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">até mesmo uma esperança na busca por exoplanetas habitáveis</a>. Na trama, vários personagens tentam transformar o desértico Arrakis em um planeta verde, como alguns cientistas têm cogitado para Marte atualmente.&nbsp;<ul><li>Entenda mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281095-terra-habitavel-ciclos-biogeoquimicos-explicacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ciclos biogeoquímicos podem explicar porque a Terra é habitável</a></li></ul>Em um artigo recente, publicado no site de pesquisas acadêmicas The Conversation, três pesquisadores das universidades britânicas de Bristol e Sheffield usaram um modelo climático gerado por computador, para explorar o potencial de terraformação de Arrakis. Eles concluíram que o mundo de Herbert, elaborado em 1965, é "notavelmente preciso — e seria habitável, se não hospitaleiro", diz o artigo.<h2>Inundando Arrakis com seus oceanos originais&nbsp;</h2><iframe width="504" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/S4UBtGC-QJk" title="Climate Scientists created a 3D climate model of Arrakis (Dune)" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Arrakis, origem única da "especiaria", um recurso indispensável para a realização de viagens interestelares, nem sempre foi o árido deserto visto nas histórias. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280604-duna-estelar-move-deserto-existe-ha-13-mil-anos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A tradição das dunas jura que imensos oceanos já envolveram o planeta</a>, até que uma catástrofe ambiental misteriosa iniciou o processo de desertificação, depois intensificada pelas trutas de areia, que removeram toda a água líquida residual.Utilizando seu modelo climático, os autores inundaram uma parte significativa de Arrakis, logo percebendo uma diminuição de 4&nbsp;°C na temperatura média no planeta inteiro. O resfriamento foi atribuído não só à elevação da umidade atmosférica, mas também a mais neve e à cobertura de nuvens refletoras,&nbsp;um método artificial frequentemente sugerido para reduzir o aquecimento global na Terra, mas nunca implantado.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274996-nasa-descobre-17-exoplanetas-oceanos-habitaveis-geiseres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA descobre 17 exoplanetas com oceanos habitáveis e gêiseres</a></li></ul>Assim como os oceanos terrestres, os mares de Arrakis também emitiriam compostos químicos que contêm halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo), com potencial para resfriar o planeta ao esgotar o ozônio (gás de efeito estufa) na atmosfera. Com a adição dos oceanos, Arrakis se tornou 86 vezes mais úmido. Dessa forma, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/276856-agua-terra-acabar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a escassez de água</a> deixou de ser uma questão para o crescimento de plantas e desenvolvimento dos ecossistemas.<h2>A transformação de Arrakis em um planeta habitável</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/20/20115714462118.jpg" alt="Os pesquisadores usaram a Dune Encyclopedia para construir seu modelo original.">Os pesquisadores usaram a Dune Encyclopedia para construir seu modelo original.Repetindo o que acontece na Grã-Bretanha terrestre, cercada de oceanos, o clima de Arrakis também se tornou mais ameno, com redução dos extremos de temperatura.&nbsp;Isso acontece porque a água demora naturalmente mais tempo para aquecer ou esfriar do que a terra. A conclusão óbvia é que o clima de um planeta oceânico é mais estável do que um mundo desértico.Mesmo com temperaturas acima de 70&nbsp;°C em seu deserto, Arrakis poderia teoricamente abrigar um oceano cuja temperatura máxima seria de aproximadamente 45&nbsp;°C, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/277088-estudo-lista-160-exoplanetas-oferecer-zonas-habitaveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">suficiente para garantir a habitabilidade do planeta durante o ano inteiro,</a> mesmo durante o verão.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/280805-duna-ligado-debates-banir-inteligencia-artificial-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como Duna está ligado aos debates sobre banir Inteligência Artificial?</a></li></ul>A estabilização do clima permitiria um planeta com polos permanentemente nevados e gelados, além de verdejantes florestas tropicais e terras aráveis produtivas. Por outro lado, os mesmos oceanos volumosos e quentes poderiam gerar um risco para as regiões costeiras: a formação de colossais ciclones.&nbsp;<h2>Um laboratório de pesquisa para exoplanetas</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Farnsworth et al./The Conversation&nbsp;" data-fonte-url="https://images.theconversation.com/files/580454/original/file-20240307-28-l1ov3.jpg?ixlib=rb-1.1.0&amp;q=30&amp;auto=format&amp;w=600&amp;h=482&amp;fit=crop&amp;dpr=2"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/20/20120728224124.jpg" alt="Tanto o deserto quanto o oceano Arrakis são mais habitáveis do que qualquer exoplaneta conhecido.">Tanto o deserto quanto o oceano Arrakis são mais habitáveis do que qualquer exoplaneta conhecido.O estudo sobre a habitabilidade de Arrakis tem algumas implicações importantes para a pesquisa real de exoplanetas. Atualmente, só podemos buscá-los em galáxias distantes, usando poderosos telescópios espaciais para selecionar os mais parecidos com a Terra em quesitos como tamanho, temperatura, presença de água, entre outros fatores.Compreender os desafios incomuns apresentados por mundos desérticos, como Arrakis, poderá fornecer subsídios <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272186-terraformacao-alienigenas-ajudar-detecta-los-estudo-investiga-possibilidades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em futuros projetos de terraformação de planetas como Marte</a>, e além.&nbsp;Gostou do conteúdo? Conte para gente em nossas redes sociais e aproveite para compartilhar a matéria com os seus amigos, que também gostam desses assuntos. Até mais!</body>

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Duna: nova pesquisa investiga se Arrakis poderia ser um planeta habitável

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Imagem de Último eclipse solar total da Terra, já pode ter data marcada; entenda no tecmundo

O eclipse solar total é considerado um evento raro na Terra, tão extraordinário que os cientistas afirmam que já há uma data marcada para o último fenômeno desse tipo.

Eclipses solares s&atilde;o eventos astron&ocirc;micos que acontecem em m&eacute;dia duas vezes por ano e podem, apresentar efeitos distintos para os observadores na Terra. Os brasileiros puderam <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272629-eclipse-solar-confira-melhores-fotos-anel-fogo-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">contemplar o eclipse solar anular no fim do &uacute;ltimo ano</a> e agora, os residentes da Am&eacute;rica do Norte poder&atilde;o observar o aguardado eclipse solar total no dia 8 de abril de 2024.&nbsp;
Considerado uns dos fen&ocirc;menos astron&ocirc;micos mais raros,&nbsp;o &uacute;ltimo eclipse solar total visualizado no Brasil, foi h&aacute; quase 30 anos, no dia&nbsp;3 de novembro de 1994.&nbsp;Na ocasi&atilde;o, a cidade de Foz do Igua&ccedil;u, no Sul do Brasil, foi as primeira cidade onde os brasileiros puderam observar a totalidade <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/desvende-9-mitos-por-tras-dos-eclipses-solares" target="_blank">do eclipse solar.</a> Crici&uacute;ma foi a &uacute;ltima cidade que possibilitou a observa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
<ul>
<li>Conhe&ccedil;a: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262374-conheca-ciencia-tras-eclipse-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A ci&ecirc;ncia por tr&aacute;s de um eclipse solar</a></li>
</ul>
Os entusiastas assistiram ao espet&aacute;culo durante aproximadamente quatro minutos e, al&eacute;m de brasileiros, pessoas do Peru, Chile, Argentina e Paraguai tamb&eacute;m puderam testemunhar ao espet&aacute;culo.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/2MJY_ptQW1o?si=cTGUP3q6T_wqbMc8" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ainda que seja um acontecimento impressionante,&nbsp;os cientistas explicam que o eclipse solar total n&atilde;o ocorrer&aacute; para sempre. Isso significa que, em algum momento, a humanidade deixar&aacute; de observar eventos desse tipo; na verdade, muitas pessoas que n&atilde;o puderam assistir ao eclipse de 1994 podem n&atilde;o estar mais vivas quando o pr&oacute;ximo ocorrer, daqui a aproximadamente 22 anos.
&ldquo;Um eclipse total &eacute; uma dan&ccedil;a com tr&ecirc;s parceiros: a lua, o sol e a Terra. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272703-eclipses-solares-anulares-daqui-milhoes-anos-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Com o tempo, o n&uacute;mero e a frequ&ecirc;ncia dos eclipses solares totais diminuir&atilde;o</a>. Daqui a cerca de 600 milh&otilde;es de anos, a Terra experimentar&aacute; a beleza e o drama de um eclipse solar total pela &uacute;ltima vez&rdquo; disse o cientista lunar do Goddard Space Flight Center da NASA em Maryland, &nbsp;Richard Vondrak, em um comunicado oficial.
<h2>O &uacute;ltimo eclipse solar total da Terra</h2>
Em um eclipse solar total, a Lua esconde o Sol por alguns momentos e permite a observa&ccedil;&atilde;o de um 'c&iacute;rculo de fogo' ao redor da paisagem &mdash; &eacute; como se voc&ecirc; visualizasse um &lsquo;anel brilhante&rsquo; cercando o corpo celeste.&nbsp;
O evento &eacute; considerado raro devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas: o Sol e a Lua devem estar alinhados perfeitamente e o tamanho aparente do sat&eacute;lite natural deve estar conforme o alinhamento da estrela.
O &uacute;ltimo que p&ocirc;de ser observado no Brasil ocorreu em 1994, e o pr&oacute;ximo s&oacute; acontecer&aacute; em 2045, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272575-o-ciclo-saros-ele-preve-eclipses-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mas os eclipses solares totais costumam se manifestar a cada 18 meses na Terra</a>. Ou seja, embora sejam incomuns,&nbsp;s&atilde;o considerados ainda mais raros porque ocorrem com muito menos frequ&ecirc;ncia dependendo da regi&atilde;o do planeta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/18/18111434145115.jpg" alt="No dia 12 de agosto de 2045, os residentes de algumas regi&otilde;es do Brasil poder&atilde;o observar o eclipse solar total." />No dia 12 de agosto de 2045, os residentes de algumas regi&otilde;es do Brasil poder&atilde;o observar o eclipse solar total.
Conforme a NASA explica,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;a Lua est&aacute; se afastando da Terra lentamente</a>, o que representa aproximadamente 4 cent&iacute;metros por ano.&nbsp;Isso significa que daqui a 600 milh&otilde;es de anos, os eclipses solares totais deixar&atilde;o de existir, porque o tamanho aparente da Lua ser&aacute; pequeno demais para cobrir completamente o Sol.
A observa&ccedil;&atilde;o de um eclipse solar total &eacute; t&atilde;o rara porque a sombra interna da Lua &eacute; pequena e limitada em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; &aacute;rea onde o evento ser&aacute; vis&iacute;vel. Para observar esse fen&ocirc;meno, voc&ecirc; precisa estar em um lado da Terra com muita luz solar e no caminho da sombra lunar. A NASA descreve que, em m&eacute;dia, os eclipses solares totais s&oacute; acontecem em um mesmo local do planeta a cada 375 anos.
<h2>O come&ccedil;o e o fim do eclipse solar total</h2>
O tamanho da Lua e do Sol s&atilde;o aparentemente semelhantes no c&eacute;u e resultam nos eclipses porque<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273586-nosso-sol-menor-pensamos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;a estrutura solar &eacute; 400 vezes maior que o sat&eacute;lite natural</a>, que est&aacute; quase 400 vezes mais pr&oacute;ximo da Terra que o Sol.
Desde que foi formada, h&aacute; cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos, a Lua est&aacute; &lsquo;dan&ccedil;ando em uma valsa orbital' com a Terra que mant&eacute;m os dois corpos celestes em uma rela&ccedil;&atilde;o interdependente. Com o distanciamento, a Lua parecer&aacute; cada vez menor no c&eacute;u, mas a realidade &eacute; que ela nunca estar&aacute; livre a &oacute;rbita do nosso planeta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/18/18162102992286.jpg" alt="O pr&oacute;ximo eclipse solar no Brasil, ser&aacute; no dia 02 de outubro de 2024." />O pr&oacute;ximo eclipse solar no Brasil, ser&aacute; no dia 02 de outubro de 2024.
&ldquo;Num futuro muito distante,&nbsp;os espet&aacute;culos apresentados pelos eclipses solares totais cessar&atilde;o. Isso ocorre porque a Lua est&aacute;, em m&eacute;dia, afastando-se lentamente da Terra a uma taxa de cerca de 1-1/2 polegadas, ou 4 cent&iacute;metros, por ano. Quando a Lua se afastar o suficiente, seu tamanho aparente no c&eacute;u ser&aacute; pequeno demais para cobrir completamente o Sol&rdquo;, a NASA explica em uma publica&ccedil;&atilde;o.
De qualquer forma, &eacute; importante destacar que o afastamento gradual da Lua n&atilde;o ser&aacute; percept&iacute;vel para os humanos, pois o processo deve durar milh&otilde;es de anos. Consequentemente, a humanidade atual n&atilde;o estar&aacute; mais viva quando o &uacute;ltimo eclipse solar total puder ser observado em algum local da Terra.
Gostou do conte&uacute;do? Fique atualizado com mais curiosidades sobre os eclipses solares e lunares aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender porque, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280491-nuvens-desaparecem-durante-eclipse-solar-entenda-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as nuvens desaparecem durante um eclipse solar</a>.&nbsp;

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Último eclipse solar total da Terra, já pode ter data marcada; entenda

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Imagem de #AstroMiniBR: conheça o Quinteto de Stephan! no tecmundo

A conjunção entre a Lua e Júpiter, um belo aglomerado de galáxias e uma fascinante mancha solar nas principais curiosidades astronômicas da semana na #AstroMiniBR!

O TecMundo e o #AstroMiniBR, toda semana, selecionam algumas das melhores curiosidades astronômicas, produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no X</a> para compartilhar com você o inusitado e fantástico o universo da astronomia. Confira abaixo!<h2>#1: Uma conjunção entre a Lua e Júpiter</h2>Chama-se de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275490-conjuncao-planetaria-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conjunção astronômica o alinhamento aparente de dois ou mais corpos celestes no céu, quando vistos da Terra</a>. Este fenômeno ocorre quando esses objetos parecem estar próximos uns dos outros no céu, embora possam estar situados as distâncias muito diferentes no espaço.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 624px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1768266777564196923&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FvXg88%2FZrAn5&amp;sessionId=b1813afba38b04ae46f0f7eed093bbb00f15f188&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1768266777564196923"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>A ocorrência de uma conjunção é determinada pela posição relativa dos corpos celestes e pela perspectiva do ponto de vista da observação terrestre. As conjunções podem envolver planetas, estrelas, luas e até mesmo objetos do Sistema Solar distantes, como cometas. Em termos de escala, as conjunções podem variar desde uma simples proximidade aparente até uma “aproximação total” acompanhada de uma ocultação, que ocorre quando um planeta passa por trás do disco lunar, por exemplo.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Não há nada no universo como nosso sistema solar, até agora</a></li></ul>As imagens acima apresentam um exemplo notável da conjunção astronômica ocorrida entre a Lua e Júpiter na noite do último dia 14, quando esses dois corpos celestes pareceram se aproximar no céu. Embora, de fato, a Lua e Júpiter estejam a centenas de milhões de quilômetros de distância no espaço, sua conjunção proporciona um espetáculo celestial fascinante para todos os amantes da astronomia, destacando a beleza e complexidade dos movimentos celestiais no Sistema Solar.<h2>#2: A beleza do Quinteto de Stephan!</h2>As belíssimas imagens que você vê abaixo (em composição no óptico e no infravermelho) apresentam o Quinteto de Stephan, um agrupamento peculiar de galáxias localizado na constelação de Pegasus, a cerca de 280 milhões de anos-luz de distância da Terra.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 721px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1768765562325279207&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FvXg88%2FZrAn5&amp;sessionId=b1813afba38b04ae46f0f7eed093bbb00f15f188&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1768765562325279207"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Este intrigante conjunto de galáxias é composto por quatro membros próximos entre si, catalogadas como NGC 7317, NGC 7318a, NGC 7318b e NGC 7319, e uma galáxia mais distante, a NGC 7320. As, quatro galáxias mais próximas entre si apresentam interações gravitacionais evidentes caracterizados pelos filamentos de gás e poeira que se estendem entre elas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267669-quao-poderosas-ondas-gravitacionais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">resultado dos efeitos das forças gravitacionais em jogo</a>.No entanto, a NGC 7320 aparenta estar próxima ao grupo apenas graças ao efeito de perspectiva da observação terrestre, enquanto, na realidade, está significativamente mais distante.Este é um dos agrupamentos galácticos mais famosos e mais queridos dos astrônomos porque, além de belo, oferece uma oportunidade única para o estudo das interações dinâmicas entre galáxias e as consequências dessas interações na formação estelar e na evolução desses sistemas.<h2>#3: Observando uma mancha solar “de pertinho”!</h2>O que você vê no vídeo acima é um incrível time lapse da observação de uma mancha solar registrada no mês de fevereiro. Manchas solares são áreas temporárias de temperatura relativamente mais baixa na superfície do Sol, causadas por intensa atividade magnética.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 849px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1762236715127738800&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FvXg88%2FZrAn5&amp;sessionId=b1813afba38b04ae46f0f7eed093bbb00f15f188&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1762236715127738800"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Embora pareçam <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273586-nosso-sol-menor-pensamos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pequenas em comparação com a vastidão do Sol</a>, as dimensões das manchas solares são surpreendentes: algumas podem ser maiores que a Terra. Algumas dessas regiões mais escuras são facilmente visíveis em observações feitas com o uso de filtros solares apropriados.&nbsp;É importante notar que, apesar de sua aparência impressionante, a ocorrência de manchas solares não está diretamente vinculada ao aumento de temperatura no planeta. Isso ocorre porque a temperatura da Terra é determinada principalmente por fatores globais e não pela atividade solar localizada.&nbsp;<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274176-15-maior-terra-mancha-sol-afetar-planeta-tempestades-solares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">15 vezes maior que a Terra, manchas no Sol podem afetar o planeta com tempestades solares</a></li></ul>Embora a atividade solar possa influenciar indiretamente o clima terrestre em escalas de tempo mais longas, as flutuações de temperatura planetária são regidas por uma variedade de fatores complexos, regidos essencialmente pelos processos atmosféricos e pelo efeito estufa.Gostou do conteúdo? Então, mantenha-se sempre atualizado com as curiosidades astronômicas aqui no TecMundo. Até breve!

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#AstroMiniBR: conheça o Quinteto de Stephan!

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Imagem de Revolução cosmológica? Físico diz que não existe matéria escura no universo; entenda no tecmundo

O autor do estudo diz que, na verdade, não existe matéria escura e que não precisamos dela uma vez que o universo tem o dobro da idade atribuída hoje.

<head></head><body>Um estudo de autoria do físico Rajendra Gupta, professor da Universidade de Ottawa, no Canadá, propõe um novo modelo cosmológico para explicar o Universo.&nbsp;Em vez do tradicional CDM (Lambda-Matéria Escura Fria, no acrônimo em português),&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279495-3-mitos-big-bang-voce-deve-descartar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que se baseia no Big Bang</a>, na "matéria normal", “energia escura” e “matéria escura”, o modelo traz a combinação de duas ideias revolucionárias.Chamada de CCC+TL, a nova teoria junta as teorias das constantes de acoplamento covariantes (CCC) à da “luz cansada” (TL) em um "combo". O modelo propõe "sobre como as forças da natureza diminuem ao longo do tempo cósmico e sobre a perda de energia da luz quando viaja uma longa distância", diz um comunicado do autor.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280982-fim-universo-conheca-teoria-falsa-decadencia-do-vacuo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como será o fim do universo? Conheça a teoria da falsa Decadência do Vácuo</a></li></ul>Passando no primeiro teste, demonstrar como as galáxias estão espalhadas e como a luz do universo primitivo evoluiu, a descoberta entra em conflito o modelo em vigor, que sugere que a matéria escura compõe 27% da massa-energia do universo; a misteriosa energia escura, 68%; e tudo o que conhecemos, como estrelas, planetas e gás, apenas 5%.&nbsp;<h2>Matéria escura existe no universo?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/18/18122155932135.jpg" alt="Rajendra Gupta diz: &quot;não precisamos da matéria escura&quot;.">Rajendra Gupta diz: "não precisamos da matéria escura".Mesmo os maiores cientistas do mundo reconhecem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271786-energia-escura-responsavel-maior-parte-universo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que a matéria escura não passa de um relato fantástico para explicar a expansão do universo</a>.&nbsp;O pomposo conceito de que ela não interage com a radiação eletromagnética significa que se trata de algo que ninguém nunca viu fisicamente, sendo apenas intuída por alguns efeitos gravitacionais observados na matéria que podemos ver.&nbsp;Por isso, apresentar evidências para um modelo alternativo à matéria escura no universo abre novas portas para compreender a realidade em que vivemos.<h2>Há necessidade de matéria escura no Universo?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/18/18092717930038.jpg" alt="Simulação de formação de matéria escura desde o começo do universo.">Simulação de formação de matéria escura desde o começo do universo.Ainda segundo Gupta, não há necessidade do conceito de matéria escura em nossa compreensão do universo. A CCC+TL propõe <a href="http://persiste" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que a expansão acelerada do universo</a> seja só o resultado do enfraquecimento das forças da natureza, à medida que essa inflação cósmica ocorre. Isso também confronta a compreensão dominante sobre a presença de energia escura.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/277018-energia-escura-complicada-cientistas-imaginavam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo diz que energia escura pode ser mais complicada do que cientistas imaginavam</a>&nbsp;</li></ul>Além de analisar estudos recentes sobre a distribuição de galáxias em baixos redshifts (relativamente próximas e mais lentas), Gupta também avaliou o tamanho angular dos chamados "horizontes sonoros", que são padrões existentes nas distribuições de estrelas e gás nas galáxias, parecidos com ondas sonoras.&nbsp;E sua conclusão é: “As descobertas do estudo confirmam que o nosso trabalho anterior <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279390-universo-novo-pensavamos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre a idade do Universo ser 26,7 bilhões de anos</a> nos permitiu descobrir que ele não necessita de energia escura para existir”. Ele defende que a rápida expansão do universo, supostamente causada pela energia escura, "na verdade, se deve ao enfraquecimento das forças da natureza à medida que ela se expande, e não à energia escura".E agora? Será que o estudo do físico, Rajendra Gupta está correto? Conta para a gente o que você achou desta teoria em nossas redes sociais. Até breve!</body>

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Revolução cosmológica? Físico diz que não existe matéria escura no universo; entenda

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Imagem de A vida no Universo é comum? no tecmundo

Descubra o que a ciência afirma sobre a possibilidade de existir vida em outros lugares do Universo. 

Ao longo dos s&eacute;culos seguintes ao surgimento da ci&ecirc;ncia moderna, o estudo do Universo revelou aos cientistas um fato incontest&aacute;vel: o planeta Terra n&atilde;o &eacute; necessariamente especial. Nosso planeta, h&aacute; muito considerado im&oacute;vel e com posi&ccedil;&atilde;o central no Cosmos, &eacute; apenas um dos muitos planetas e corpos celestes que orbitam o Sol.&nbsp;
Nosso Sol, por sua vez, &eacute; uma estrela regular e extremamente comum, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266937-futuro-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma entre centenas de bilh&otilde;es encontradas na Via L&aacute;ctea</a>. A pr&oacute;pria Via L&aacute;ctea &eacute; apenas uma entre cerca de 2 trilh&otilde;es de gal&aacute;xias espalhadas pela extens&atilde;o do que conhecemos como universo observ&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/14/14170111154193.jpg" alt="Aglomerado de gal&aacute;xias Hydra." />Aglomerado de gal&aacute;xias Hydra.
Uma vez que a Terra est&aacute; repleta de vida &ndash; incluindo n&oacute;s, seres humanos inteligentes e dotados de uma capacidade tecnol&oacute;gica inovadora e criativa &ndash; n&atilde;o seria razo&aacute;vel inferir que tudo o que &eacute; comum aqui &eacute; abundante em todo o universo?
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274811-terra-possuia-elementos-necessarios-vida-formou-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Terra j&aacute; tinha todos os elementos necess&aacute;rios para vida quando se formou, diz estudo</a></li>
</ul>
Com uma extensa diversidade de exoplanetas j&aacute; descobertos (j&aacute; passamos da casa dos 5 mil) e com tantos outros descobertos rotineiramente, &eacute; inevit&aacute;vel pensar quantos deles podem abrigar vida e at&eacute; mesmo vida inteligente. Qu&atilde;o ex&oacute;ticas seriam as formas de vida em outros cantos da gal&aacute;xia e do Universo?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/14/14170259891196.jpg" alt="Exemplos de mol&eacute;culas org&acirc;nicas &agrave; base do carbono." />Exemplos de mol&eacute;culas org&acirc;nicas &agrave; base do carbono.
Da forma que a conhecemos aqui na Terra, a vida &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259984-voce-viu-atomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">baseada em cadeias de &aacute;tomos</a> de carbono. Provavelmente isto n&atilde;o &eacute; um acidente: o carbono &eacute; um dos elementos mais abundantes e um dos que possuem propriedades qu&iacute;micas mais ricas da tabela peri&oacute;dica. Outros elementos envolvidos na vida &ndash; hidrog&ecirc;nio, oxig&ecirc;nio e nitrog&ecirc;nio &ndash; tamb&eacute;m encontram-se em vasta abund&acirc;ncia no Cosmos.
Outro ingrediente-chave&nbsp;necess&aacute;rio para permitir rea&ccedil;&otilde;es bioqu&iacute;micas &eacute; a &aacute;gua no estado l&iacute;quido, fundamental para desempenhar o papel de um solvente. N&atilde;o h&aacute; escassez de &aacute;gua na maioria dos planetas extrassolares, mas esta se encontra quase sempre congelada ou vaporizada se o planeta estiver muito longe ou muito perto da estrela.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/14/14132700167129.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do exoplaneta GJ 9827, onde vapor de &aacute;gua foi detectado na atmosfera." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do exoplaneta GJ 9827, onde vapor de &aacute;gua foi detectado na atmosfera.
Os astr&ocirc;nomos estimam&nbsp;que cerca de 20% das estrelas da Via L&aacute;ctea t&ecirc;m planetas do tamanho da Terra com temperaturas da superf&iacute;cie permitindo a exist&ecirc;ncia de &aacute;gua l&iacute;quida. Expandindo esse racioc&iacute;nio para o Universo, dentre 1022 estrelas que existem no universo observ&aacute;vel, isso equivaleria a cerca de 1021 planetas potencialmente habit&aacute;veis.
Sim, s&atilde;o muitos planetas. Mas o n&uacute;mero destes planetas, realmente habitados por criaturas vivas, &eacute; mais dif&iacute;cil de avaliar. Novamente, tal qual conhecemos, os organismos vivos s&atilde;o caracterizados pela sua capacidade de se reproduzir e de sofrer a evolu&ccedil;&atilde;o darwiniana.&nbsp;
Uma vez iniciada a evolu&ccedil;&atilde;o, as esp&eacute;cies proliferam e se adaptam &agrave;s mudan&ccedil;as ambientais. Isto torna a vida muito resiliente: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275731-animacao-mostra-grandes-5-extincoes-massa-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a vida na Terra sobreviveu a uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas catastr&oacute;ficas</a> induzidas por impactos de asteroides, enormes erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas e diversas outras intemp&eacute;ries.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/14/14170445031197.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica e fora de escala da Terra primitiva." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica e fora de escala da Terra primitiva.
Mas para que a evolu&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;asse, o primeiro organismo vivo teve que ser formado de alguma forma. Como isso p&ocirc;de acontecer &eacute; atualmente um dos grandes mist&eacute;rios e um assunto de debate cient&iacute;fico cont&iacute;nuo. Imagina-se que a vida come&ccedil;ou com uma cadeia molecular relativamente curta, que possu&iacute;a a capacidade de se replicar. Mas a probabilidade de tal cadeia surgir por acaso de uma mat&eacute;ria inanimada &eacute; extremamente pequena.
Outro obst&aacute;culo no caminho para a vida &eacute; a origem do c&oacute;digo gen&eacute;tico e da complexa maquinaria molecular que constr&oacute;i prote&iacute;nas &ndash; das quais todos os organismos vivos s&atilde;o feitos &ndash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237872-origem-vida-pedacos-perdidos-dna-encontrados-meteoritos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">seguindo as instru&ccedil;&otilde;es codificadas no DNA</a>.
At&eacute; onde sabemos, n&atilde;o podemos excluir a possibilidade de que as varia&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para a evolu&ccedil;&atilde;o da vida sejam t&atilde;o raras que a vida na Terra &eacute; a &uacute;nica vida que j&aacute; evoluiu dentro de todo o nosso horizonte c&oacute;smico.
Formas alternativas de configura&ccedil;&otilde;es bioqu&iacute;micas tamb&eacute;m t&ecirc;m sido levantadas pela astrobiologia como hip&oacute;teses para diferentes formas de vida al&eacute;m da Terra. Por exemplo, a vida poderia ser baseada em sil&iacute;cio, ao inv&eacute;s do carbono, e usar am&ocirc;nia como solvente, ao inv&eacute;s da &aacute;gua.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/14/14170759411199.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o da vida na Terra h&aacute; cerca de 100 milh&otilde;es de anos." />Representa&ccedil;&atilde;o da vida na Terra h&aacute; cerca de 100 milh&otilde;es de anos.
Mesmo que a vida primitiva seja abundante no universo, as chances de que ela se desenvolva a ponto de evoluir a intelig&ecirc;ncia s&atilde;o ainda mais incertas. Isso podemos verificar por aqui mesmo: os dinossauros vagaram pela Terra por mais de 150 milh&otilde;es de anos e nem por isso desenvolveram uma civiliza&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica. Milh&otilde;es de outras esp&eacute;cies poderiam ser dadas como exemplos.
<ul>
<li>Descubra: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275259-fim-vida-planeta-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como ser&aacute; o fim da vida no planeta Terra?</a></li>
</ul>
Em breve, &eacute; poss&iacute;vel que a humanidade tenha uma ideia melhor do qu&atilde;o difundida &eacute; a vida (em todas as suas formas) no Universo. A pesquisa cient&iacute;fica tem aumentado exponencialmente os programas de observa&ccedil;&otilde;es em busca de sinais de vida no Cosmos e tem se aproximado cada vez mais de novas respostas fundamentais acerca da nossa exist&ecirc;ncia.

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A vida no Universo é comum?

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Imagem de 'Câmera de Energia Escura' revela os segredos de uma explosão estelar há 11 mil anos no tecmundo

Uma equipe de astrônomos capturou a maior imagem já fotografada pelo Câmera de Energia Escura (DECam); o registro é de restos de uma explosão de supernova.

A partir de dados <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/277018-energia-escura-complicada-cientistas-imaginavam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coletados pela C&acirc;mera de Energia Escura (DECam)</a>, situada no Telesc&oacute;pio Victor M. Blanco, no Observat&oacute;rio Interamericano Cerro Tololo (Chile), uma equipe de astr&ocirc;nomos conseguiu produzir uma foto do remanescente de supernova Vela (SNR Vela). Trata-se de restos de uma estrela que explodiu h&aacute; cerca de 11 mil anos e espalhou filamentos de poeira e g&aacute;s c&oacute;smico por uma dist&acirc;ncia que se estende por 100 anos-luz.
O resto estelar est&aacute; localizado a aproximadamente 800 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, na constela&ccedil;&atilde;o de Vela, e &eacute; considerado um dos remanescentes de supernova mais pr&oacute;ximos da Terra.&nbsp;
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280726-nova-supernova-explosao-unica-visivel-olho-nu-2024.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nova ou Supernova? Explos&atilde;o &uacute;nica ser&aacute; vis&iacute;vel a olho nu em 2024</a></li>
</ul>
Os astr&ocirc;nomos utilizaram a c&acirc;mera para fotografar diversas imagens separadas e, em seguida, juntaram todas em diferentes espectros de luz para montar uma fotografia &uacute;nica com cores e detalhes impressionantes.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/D-jBZgVRAqE?si=AK-IXBJQVsiyReIY" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os pesquisadores tamb&eacute;m explicam que a imagem &eacute; a maior j&aacute; divulgada pelo instrumento, pois possui uma qualidade de 1,3 gigapixel &mdash; ou seja, s&atilde;o 1,3 bilh&atilde;o de pixels.&nbsp;
A fotografia apresenta parte o potencial do DECam, que possui aproximadamente 4 metros de largura e uma lente corretiva de quase um metro de di&acirc;metro; as cores vermelha, azul e amarela na imagem foram detectadas por meio do uso de tr&ecirc;s filtros distintos da c&acirc;mera.
&ldquo;Quando a estrela explodiu, h&aacute; 11 mil anos, as suas camadas exteriores foram violentamente arrancadas e atiradas para a regi&atilde;o circundante, provocando a onda de choque que ainda &eacute; vis&iacute;vel hoje. &Agrave; medida que a onda de choque se expande para a regi&atilde;o circundante, o g&aacute;s quente e energizado voa para longe do ponto de detona&ccedil;&atilde;o, comprimindo-se e interagindo com o meio interestelar para produzir os filamentos fibrosos azuis e amarelos vistos na imagem&rdquo;, &eacute; descrito em um comunicado oficial.
<h2>Supernova Vela</h2>
A observa&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272480-o-ultimo-espetaculo-saiba-surgem-novas-supernovas-hipernovas-kilonovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">remanescente da supernova Vela</a> &eacute; considerada muito importante para a astronomia, pois est&aacute; significativamente pr&oacute;ximo da Terra e possibilita o estudo do desenvolvimento da explos&atilde;o. Apesar de o evento ter ocorrido h&aacute; 11 mil anos, o filamento de poeira e g&aacute;s continua a se dispersar gradualmente pelo espa&ccedil;o; os detritos tamb&eacute;m indicam a presen&ccedil;a de elementos como c&aacute;lcio, carbono, magn&eacute;sio, oxig&ecirc;nio, entre outros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/14/14115715084097.jpg" alt="A imagem apresenta o remanescente de supernova da Vela, fotografado pela C&acirc;mera de Energia Escura, que possui um sensor de 570 megapixels." />A imagem apresenta o remanescente de supernova da Vela, fotografado pela C&acirc;mera de Energia Escura, que possui um sensor de 570 megapixels.
&Eacute; importante destacar que o corpo celeste n&atilde;o se despeda&ccedil;ou completamente: ap&oacute;s a explos&atilde;o, seu n&uacute;cleo se transformou em uma estrela de n&ecirc;utrons. Chamada de Vela Pulsar, a estrela de n&ecirc;utrons pode ser observada na parte inferior esquerda da imagem e &eacute; um objeto c&oacute;smico relativamente fraco em compara&ccedil;&atilde;o com outras estruturas estelares.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279721-galaxias-conseguem-expandir-mesmo-presas-teia-cosmica-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">As gal&aacute;xias conseguem se expandir mesmo presas na 'teia c&oacute;smica'? Entenda</a></li>
</ul>
&ldquo;Os impressionantes vermelhos, amarelos e azuis nesta imagem foram obtidos atrav&eacute;s do uso de tr&ecirc;s filtros DECam, cada um coletando uma cor espec&iacute;fica de luz. Imagens separadas foram tiradas em cada filtro e depois empilhadas umas sobre as outras para produzir esta imagem colorida de alta resolu&ccedil;&atilde;o que mostra os intrincados filamentos em forma de teia serpenteando pela nuvem de g&aacute;s em expans&atilde;o&rdquo;, o comunicado acrescenta.
Gostou do conte&uacute;do? Fique sempre atualizado com os &uacute;ltimos estudos sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para ver,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273323-telescopio-espacial-james-webb-mergulha-nebulosa-caranguejo-veja-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> o mergulho do Telesc&oacute;pio James Webb na nebulosa de carangueiro</a>.

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'Câmera de Energia Escura' revela os segredos de uma explosão estelar

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Imagem de Satélites da SpaceX podem enfraquecer o campo magnético da Terra? Entenda no tecmundo

Um novo estudo propõe que a poeira magnética dos satélites podem enfraquecer o campo magnético da Terra; os satélites da SpaceX podem piorar esse cenário.

Um grupo de cientistas afirma que a poeira magn&eacute;tica liberada por sat&eacute;lites espaciais podem enfraquecer o campo magn&eacute;tico da atmosfera da Terra. A situa&ccedil;&atilde;o pode ser ainda pior com as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223509-satelites-spacex-tem-congestionado-espaco-entenda-o-perigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">megaconstela&ccedil;&otilde;es de sat&eacute;lites da SpaceX</a>; isso geraria poeira suficiente para desequilibrar o escudo protetor do planeta e reduzir sua funcionalidade pela metade &mdash; os resultados seriam grandes desastres envolvendo sat&eacute;lites.
Em um artigo publicado no servidor de pr&eacute;-impress&atilde;o arXiv, a doutoranda na Universidade da Isl&acirc;ndia, Sierra Solter, explica que a humanidade deve colocar mais de 500 mil sat&eacute;lites na &oacute;rbita da Terra durante as pr&oacute;ximas d&eacute;cadas.&nbsp;
<ul>
<li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272768-1-milhao-satelites-lancados-orbita-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mais de 1 milh&atilde;o de sat&eacute;lites podem ser lan&ccedil;ados na &oacute;rbita da Terra</a></li>
</ul>
O grande problema s&atilde;o as grandes constela&ccedil;&otilde;es, pois esses dispositivos deixar&atilde;o de funcionar e se desintegrar&atilde;o na atmosfera da Terra; essa rea&ccedil;&atilde;o criaria uma camada de part&iacute;culas eletricamente carregadas ao redor do planeta. O resultado disso pode ser comparado ao cen&aacute;rio de um filme de apocalipse.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/OFfV33_eYPI?si=LZYxTuVI-vrxOXRO" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Conforme o estudo explica, os detritos de um &uacute;nico sat&eacute;lite Starlink desorbitado &eacute; aproximadamente sete vezes mais massivo que os Cintur&otilde;es de Van Allen&nbsp;&mdash; s&atilde;o regi&otilde;es de part&iacute;culas carregas que est&atilde;o pressas pelo campo magn&eacute;tico da Terra. Ou seja, uma megaconstela&ccedil;&atilde;o completa desses instrumentos espaciais &eacute; cerca de bilh&otilde;es de vezes mais massiva e, segundo Solter, isso pode se tornar um grande contratempo em um futuro pr&oacute;ximo.
&ldquo;&Agrave; medida que as megaconstela&ccedil;&otilde;es crescem, o comprimento de Debye das part&iacute;culas do sat&eacute;lite pode exceder o do ambiente cislunar e criar uma camada condutora ao redor da Terra em todo o mundo. Assim, as reentradas de sat&eacute;lites podem criar uma faixa global de poeira de plasma com uma carga superior &agrave; do resto da magnetosfera. Portanto, a perturba&ccedil;&atilde;o da magnetosfera por sat&eacute;lites condutores e sua camada de poeira plasm&aacute;tica deveria ser esperada e deveria ser um campo de pesquisa intensiva. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265420-cientistas-alertam-possivel-caos-terra-devido-atividade-humana.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A atividade humana n&atilde;o est&aacute; apenas a impactar a atmosfera, impacta claramente a ionosfera</a>&rdquo;, a introdu&ccedil;&atilde;o do artigo descreve.
<h2>Sat&eacute;lites e o campo magn&eacute;tico da Terra</h2>
A cientista afirma que a natureza condutiva dos detritos dos sat&eacute;lites &eacute; o grande problema, pois em altas quantidades, eles <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274346-campo-magnetico-terra-inverter-veja-explicacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">podem afetar o campo magn&eacute;tico da Terra</a>.&nbsp;Em outro estudo realizado em 2023, os pesquisadores sugerem que 10% dos aeross&oacute;is detectados na estratosfera possuem alum&iacute;nio e outros metais originados de sat&eacute;lites e foguetes que se desintegraram ao reentrar na atmosfera.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/14/14082055353001.jpg" alt="O lado esquerdo mostra a &oacute;rbita da Terra em seu in&iacute;cio primitivo; o lado direito apresenta a atual quantidade de lixo que orbita o planeta." />O lado esquerdo mostra a &oacute;rbita da Terra em seu in&iacute;cio primitivo; o lado direito apresenta a atual quantidade de lixo que orbita o planeta.
&Eacute; importante destacar que alguns pesquisadores n&atilde;o concordam com as afirma&ccedil;&otilde;es apocal&iacute;pticas de Solter e outros investigadores que sugerem o mesmo cen&aacute;rio.&nbsp;Inclusive, eles explicam que isso tudo pode ser muito especulativo ou baseado em suposi&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o est&atilde;o totalmente corretas.&nbsp;
Sierra disse que n&atilde;o tem problema em estar totalmente errada, mas ela quer que outros cientistas leiam o artigo para que todos possam tentar compreender qual &eacute; o futuro desse cen&aacute;rio.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265121-excesso-satelites-orbita-terra-ameacando-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O excesso de sat&eacute;lites na &oacute;rbita da Terra est&aacute; amea&ccedil;ando a astronomia?</a></li>
</ul>
&ldquo;&Eacute; um problema cl&aacute;ssico de gradua&ccedil;&atilde;o em f&iacute;sica. Suponha que voc&ecirc; coloque uma concha condutora (restos de sat&eacute;lite) em torno de um &iacute;m&atilde; esf&eacute;rico (Terra). Fora da casca, o campo magn&eacute;tico chega a zero, devido aos efeitos de blindagem. Esta &eacute; uma compara&ccedil;&atilde;o altamente simplificada, &eacute; claro, mas podemos realmente estar fazendo isso com o nosso planeta... N&atilde;o podemos absolutamente despejar quantidades infinitas de poeira condutora na magnetosfera e n&atilde;o esperar algum tipo de impacto&rdquo;, Solter acrescenta.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique sempre por dentro de mais estudos sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir entender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155019-campo-magnetico-terra-origina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como o campo magn&eacute;tico da Terra se origina.</a>

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Satélites da SpaceX podem enfraquecer o campo magnético da Terra? Entenda

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Imagem de Telescópio James Webb revela o mistério da formação de Netuno no tecmundo

Cientistas utilizam o telescópio James Webb para observar a região de Netuno e coletam dados que podem desvendar a misteriosa formação do planeta.

Em um novo estudo realizado pela Universidade da Fl&oacute;rida Central (UCF), nos EUA,&nbsp;uma&nbsp;equipe de cientistas conseguiu com o aux&iacute;lio do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST) conhecer um pouco mais sobre Netuno e outros mist&eacute;rios na regi&atilde;o.&nbsp;
O artigo foi publicado na revista cient&iacute;fica Astronomy &amp; Astrophysics e faz parte do programa Descobrindo as Composi&ccedil;&otilde;es de Superf&iacute;cie de Objetos Transnetunianos (DiSCo-TNOs), da UCF. Os pesquisadores utilizaram o JWST <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272528-kuiper-novo-cinturao-asteroides-ter-sido-descoberto-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para observar a regi&atilde;o do Cintur&atilde;o de Kuiper</a>, logo ap&oacute;s a borda de Netuno.&nbsp;
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275596-urano-netuno-estudo-revela-cores-reais-dois-planetas-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo revela as 'cores reais' de Urano e Netuno</a></li>
</ul>
A partir dos dados coletados nessas regi&otilde;es, a equipe conseguiu estudar a composi&ccedil;&atilde;o da superf&iacute;cie de dois pequenos objetos transnetunianos (TNOs); um par de asteroides gelados nomeados de Mors e Somnus. &nbsp;Foram encontradas mol&eacute;culas org&acirc;nicas, compostas de hidroxila, al&eacute;m de di&oacute;xido e mon&oacute;xido de carbono &mdash; eles est&atilde;o estudando se h&aacute; tamb&eacute;m nitrog&ecirc;nio presente na regi&atilde;o.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/9bfr8dQQjQ4?si=5dkZsNC2KvFaigvU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Conforme os cientistas explicam,&nbsp;ao compreender um pouco mais sobre o par bin&aacute;rio de TNOs, o estudo tamb&eacute;m revela um pouco mais sobre o mist&eacute;rio da forma&ccedil;&atilde;o de Netuno.&nbsp;S&oacute; o fato dos dois corpos celestes orbitarem reciprocamente e possu&iacute;rem muitas semelhan&ccedil;as &eacute; uma evid&ecirc;ncia de que os objetos transnetunianos s&atilde;o consideravelmente primitivos.
&ldquo;Estamos estudando como a qu&iacute;mica e a f&iacute;sica reais dos TNOs refletem a distribui&ccedil;&atilde;o de mol&eacute;culas baseadas em carbono, oxig&ecirc;nio, nitrog&ecirc;nio e hidrog&ecirc;nio na nuvem que deu origem aos planetas, suas luas e os pequenos corpos. Essas mol&eacute;culas tamb&eacute;m foram a origem da vida e da &aacute;gua na Terra&rdquo;, disse a principal autora do artigo, a brasileira Dra. Carolina de Souza Feliciano, associada da Universidade da Fl&oacute;rida Central, nos EUA.
<h2>Objetos transnetunianos</h2>
Os dados coletados pelo telesc&oacute;pio James Webb tamb&eacute;m sugerem que esses objetos transnetunianos s&atilde;o muito semelhantes aos seus vizinhos do mesmo tipo&nbsp;e podem servir de refer&ecirc;ncia<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267785-desaparecimento-nuvens-netuno-ter-ligacao-ciclo-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;para mostrar que Netuno</a> n&atilde;o causou nenhuma perturba&ccedil;&atilde;o neles &mdash; eles se formaram a mais de 4 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros do Sol. Justamente por isso, os pesquisadores acreditam que eles e outros TNOs pr&oacute;ximos podem auxiliar no rastreio da migra&ccedil;&atilde;o de Netuno antes dele estabelecer sua &oacute;rbita final.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/13/13081723304004.jpg" alt="A imagem apresenta uma ilustra&ccedil;&atilde;o da apar&ecirc;ncia do par de asteroides Mors e Somnus, que passaram por uma an&aacute;lise da composi&ccedil;&atilde;o de suas superf&iacute;cies." />A imagem apresenta uma ilustra&ccedil;&atilde;o da apar&ecirc;ncia do par de asteroides Mors e Somnus, que passaram por uma an&aacute;lise da composi&ccedil;&atilde;o de suas superf&iacute;cies.
A professora de ci&ecirc;ncias planet&aacute;rias na UCF, Noem&iacute; Pinilla-Alonso, afirma que estudar a composi&ccedil;&atilde;o de corpos celestes como os objetos transnetunianos citados pode oferecer informa&ccedil;&otilde;es valiosas sobre a origem de todas as coisas.
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273082-telescopio-james-webb-confirma-existencia-3-novas-divindades-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telesc&oacute;pio James Webb confirma a exist&ecirc;ncia de 3 novas divindades no c&eacute;u</a>
A qu&iacute;mica e f&iacute;sica dos desses objetos transnetunianos podem refletir a distribui&ccedil;&atilde;o de mol&eacute;culas baseadas em carbono, oxig&ecirc;nio, nitrog&ecirc;nio e hidrog&ecirc;nio; ou seja, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274865-vida-alienigena-nuvens-moleculares-estudo-explora-possibilidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mol&eacute;culas que originaram a vida</a>.
&ldquo;&Agrave; medida que come&ccedil;amos a analisar os espectros de Mors e Somnus, mais dados foram chegando e a conex&atilde;o entre os grupos din&acirc;micos e o comportamento composicional foi natural. Antes do JWST, n&atilde;o havia nenhum outro instrumento capaz de obter informa&ccedil;&otilde;es desses objetos nessa faixa de comprimento de onda. Sinto-me feliz por poder participar da era inaugurada pelo JWST&rdquo;, explica Souza Feliciano em um comunicado oficial.
Gostou do conte&uacute;do? Fique sempre atualizado com os mais recentes estudos sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240854-asteroides-encontrados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como os asteroides s&atilde;o encontrados.</a>

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Telescópio James Webb pode revelar o mistério da formação de Netuno

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Imagem de A nova fronteira da Ciência Forense: como investigar crimes no espaço? no tecmundo

Uma equipe de cientistas quer compreender como a ciência forense pode ser utilizada em um ambiente de microgravidade; saiba mais.

<head></head><body>O espaço é a fronteira final da humanidade, já diria o clássico seriado de ficção científica Star Trek. Afinal, grande parte do universo ainda não foi explorada pelos cientistas e astronautas, inclusive, a maioria dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238155-gravidade-ela-influencia-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conceitos científicos aplicáveis são utilizados apenas na Terra</a>.Por esse, motivo Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA), a Agência Espacial Europeia (ESA), entre outras agências espaciais, estão realizando experimentos no ambiente de microgravidade espacial.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232369-anemia-espacial-astronautas-adquirem-doenca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que os astronautas adquirem a anemia espacial?</a></li></ul>Uma dos tipos de conhecimentos que ainda não foi explorado no ambiente cósmico é a ciência forense; e não é à toa, já que o espaço não é um lugar onde ocorrem muitos crimes ou acidentes sanguinolentos.&nbsp;A presença da humanidade é relativamente limitada no espaço, contudo, isso mudará em um futuro breve e os cientistas querem compreender como resolver é possível resolver, possíveis casos forenses em um ambiente tão rigoroso como o cosmos.Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Staffordshire e da Universidade de Hull, na Inglaterra,&nbsp;está estudando o comportamento do sangue em ambientes de microgravidade.&nbsp;O objetivo é tentar entender como o líquido viscoso que corre nas veias de humanos e animais se comportaria em um local onde a gravidade é diferente.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/12/12123523212288.jpg" alt="Os cientistas buscam entender como fluxo sanguíneo de comportar em ambientes de microgravidade.">Os cientistas buscam entender como fluxo sanguíneo de comportar em ambientes de microgravidade."O estudo dos padrões de manchas de sangue pode fornecer informações reconstrutivas valiosas sobre um crime ou acidente. No entanto, pouco se sabe sobre como o sangue líquido se comporta em um ambiente de gravidade alterada [como no âmbito espacial]. Esta é uma área de estudo que, embora nova, tem implicações para investigações forenses no espaço", disse o líder do estudo e especialista em manchas de sangue, Zack Kowalske.<h2>CSI no espaço: desvendando crimes nos territórios interplanetários?</h2>Para tentar compreender como o comportamento do sangue seria no espaço, a equipe conduziu experimentos a bordo de um avião Boeing 727 de voo parabólico, modificado pela Zero Gravity Corporation para replicar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265233-gravidade-zero-expandir-cerebro-astronautas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ambiente de 'gravidade zero'</a>. O estudo foi publicado na revista científica Forensic Science International: Reports.É importante destacar que os cientistas não utilizaram sangue real durante o experimento; na realidade, eles produziram uma substância semelhante ao líquido viscoso humano a partir da mistura de glicerina (40%) e corante alimentar vermelho (60%). Para simular a forma que o sangue espirra após um corte, a equipe utilizou uma seringa hidráulica para esguichar o líquido em pedaços de papel durante a viagem no Boieng 727.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275157-conheca-efeitos-viagens-espaciais-corpo-astronautas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quais os efeitos das viagens espaciais no corpo de astronautas?</a></li></ul>O estudo não foi realizado especificamente para entender crimes no espaço, pois a ciência forense não se limita apenas a delitos. Afinal, os astronautas podem sofrer acidentes a bordo de naves espaciais ou da própria Estação Espacial Internacional (ISS), e os pesquisadores desejam compreender como o nosso sangue se comportaria se fosse ‘expelido’ em um ambiente que não segue a mesma gravidade da Terra.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/12/12113501966266.jpg" alt="A imagem apresenta o resultado das manchas de sangue após o experimento em uma simulação de microgravidade.">A imagem apresenta o resultado das manchas de sangue após o experimento em uma simulação de microgravidade."A ciência forense é mais do que apenas tentar resolver crimes; ela também tem um papel na reconstrução de acidentes ou na análise de falhas. Com este conceito, considere como várias disciplinas forenses poderiam ser utilizadas em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266657-erro-ter-matado-tripulacao-apollo-11.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um acidente crítico a bordo de uma estação espacial ou ônibus espacial</a>", acrescenta Zack.O experimento foi realizado em gravidade reduzida entre 0,00 e 0,05 g e, dessa forma, eles conseguiram investigar o ângulo de impacto do sangue falso — a distância entre o sangue e o papel era de apenas 20 centímetros. O artigo explica que a falta de influência gravitacional, a tensão superficial e a coesão das gotículas do líquido foram amplificadas.&nbsp;<h2>Ciência forense e as novas fronteiras da justiça</h2>Em palavras mais simples,&nbsp;o resultado do estudo indica que o sangue no espaço tende a aderir às superfícies até que uma força maior o afete e cause a separação das gotículas. Ou seja, o jato do líquido apresenta uma taxa de espalhamento mais lenta e não reflete o cenário que ocorreria na Terra caso o sangue se espalhasse pelo local do acidente.Além da gravidade, a resistência do ar presente em nosso planeta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279714-imas-afetar-fluxo-sanguineo-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">também influencia no ângulo do sangue jorrado do corpo de uma pessoa</a>. Inicialmente, os cientistas acreditavam que a microgravidade deixaria os cálculos matemáticos mais precisos, mas eles perceberam que o efeito amplificado da tensão superficial na ausência de gravidade causou uma maior variação nesses cálculos.<ul><li>A ciência responde: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274906-acontece-pessoa-morre-espaco-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que acontece se uma pessoa morre no espaço?&nbsp;</a></li></ul>No fim das contas, o estudo percebeu que os efeitos gravitacionais são determinantes para compreender a angulação de um jorro de sangue no espaço. Assim, eles descobriram que&nbsp;a microgravidade altera o comportamento das gotas de sangue e das manchas que elas criam no ambiente, ocasionando em formas e tamanhos menores do que aconteceria na Terra.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/12/12124837791290.jpg" alt="A astroforense, ainda é um conceito novo no meio científico, mas conforme a exploração espacial avança, pode ser de extrema importância no futuro.">A astroforense, ainda é um conceito novo no meio científico, mas conforme a exploração espacial avança, pode ser de extrema importância no futuro."Nós nos encontramos em uma nova era da ciência forense; assim como a pesquisa de meados do século XIX questionou o que uma mancha de sangue significava em relação à causa, estamos mais uma vez no início de novas questões que relacionam como novos ambientes influenciam a ciência forense. A [ciência] astroforense é uma nova subdisciplina que está em sua infância. Ampliar a compreensão de todas as ciências forenses em ambientes não terrestres é fundamental à medida que nos expandimos para uma espécie que viaja pelo espaço. É necessária pesquisa, pesquisa que abranja todas as disciplinas", Kowalske concluiu.Gostou do conteúdo? Fique sempre atualizado com mais curiosidades sobre a ciência forense aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir, as <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/122469-5-coisas-que-csi-te-ensinou-errado-sobre-ciencia-forense.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 coisas que CSI te ensinou errado sobre ciência forense</a>.</body>

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A nova fronteira da Ciência Forense: como investigar crimes no espaço?

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Imagem de A cada 2,4 milhões de anos Marte aumenta a circulação dos oceanos na Terra no tecmundo

Uma interação orbital entre Marte e a Terra faz com que as correntes oceânicas terrestres se alterem periodicamente.

<head></head><body>Apesar de distantes um do outro entre 55 e 400 milhões de quilômetros,&nbsp;a interação gravitacional entre a Terra e Marte produz mudanças cíclicas em nossas correntes oceânicas profundas, que se repetem a cada 2,4 milhões de anos. A descoberta, feita por geocientistas das universidades de Sidney e Sorbonne, demonstra que a energia dessas correntes aumenta e diminui <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271379-ondas-oceanos-representam-desafio-complexo-ciencia-nao-linear-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">à medida que os oceanos esfriam e aquecem</a>.&nbsp;Usando o registro geológico do mar profundo para estabelecer uma ligação entre movimentos astronômicos sincronizados entre Marte e Terra, padrões de aquecimento global antigos e alterações na circulação oceânica profunda, os pesquisadores só encontraram "uma maneira de explicá-los: eles estão ligados a ciclos nas interações de Marte e da Terra orbitando o Sol", afirmou em comunicado a primeira autora do estudo.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273252-saiba-clima-espacial-afeta-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como o clima espacial afeta a Terra?&nbsp;</a></li></ul>Para a geocientista Adriana Dutkiewicz, da Universidade de Sidney, na Austrália, foi uma enorme surpresa descobrir que esses ciclos cósmicos de 2,4 milhões de anos pudessem ser encontrados em "dados sedimentares do fundo do mar".&nbsp;<h2>Testando a interferência gravitacional entre planetas do sistema solar</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/12/12101020069209.jpg" alt="Autora líder, Adriana Dutkiewicz se surpreendeu com a descoberta dos ciclos cósmicos.">Autora líder, Adriana Dutkiewicz se surpreendeu com a descoberta dos ciclos cósmicos.Originalmente, Dutkiewicz e sua equipe estavam tentando descobrir se as correntes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271774-ondas-calor-intensas-mais-tempo-fundo-oceano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no fundo do oceano mudam quando o clima está mais quente</a>, ou seja, se elas ficam mais fortes ou diminuem. Para isso, investigaram os sedimentos, interrompidos quando os redemoinhos são mais rápidos, e se acumulam quando o oceano está mais calmo.&nbsp;Publicado na Nature Communications, o estudo se baseou na análise em 293 furos científicos em águas profundas em todo o planeta, onde foram encontradas evidências de 387 rupturas nos sedimentos ao longo dos últimos 70 milhões de anos.&nbsp;Essas interrupções ao longo do tempo mostraram surpreendentemente um nexo: o ciclo de 2,4 milhões de anos, que confirma a hipótese da interferência gravitacional entre os ciclos da Terra e Marte.&nbsp;<h2>A importância dos ciclos cósmicos entre Marte e a Terra</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/oCEZFMtW5Pw" title="Milankovitch cycles: Natural causes of climate change" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A nova descoberta é importante, porque, até então, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266885-colapso-oceano-atlantico-alterar-corrente-regula-clima-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os especialistas chegaram até mesmo a sugerir a possibilidade de um colapso na AMOC</a> (acrônimo em inglês para Circulação Meridional do Atlântico), um sistema de correntes oceânicas que leva a água quente dos trópicos para altas latitudes e é crucial para o equilíbrio climático global.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274728-sabemos-el-nino-gostariamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sabemos menos sobre o El Niño do que gostaríamos</a></li></ul>Isso poderia teoricamente acontecer, pois, à medida que o aquecimento global derrete o gelo marinho, um clima mais quente poderia resultar em um oceano profundo muito menos ativo. No entanto, climas mais quentes também aumentam a frequência de grandes tempestades que causam redemoinhos que agitam os sedimentos das profundezas dos oceanos. Estes podem ser, afinal, mais resistentes às alterações climáticas do que se pensava.&nbsp;Como a análise de dados de 65 milhões de anos do mar profundo sugere que oceanos mais quentes têm uma circulação mais vigorosa, argumenta Dutkiewicz, "isso potencialmente evitará que o oceano fique estagnado, mesmo que a AMOC diminua ou pare completamente", conclui a geocientista.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades sobre a interação dos planetas em nosso Sistema Solar, aqui no TecMundo e aproveite para entender, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265893-buraco-gravidade-oceano-indico-explicado-nova-pesquisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que é o buraco de gravidade do Oceano Índico</a>.</body>

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A cada 2,4 milhões de anos Marte aumenta a circulação dos oceanos na Terra

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Imagem de James Webb e Hubble confirmam taxa de expansão do Universo, mas o mistério persiste no tecmundo

Um novo estudo sugere que dados dos telescópios James Webb e Hubble confirmam a taxa de expansão do universo, mas a Tensão de Hubble ainda é um mistério.

<head></head><body>A taxa de expansão do universo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266788-constante-hubble.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">também chamada de constante de Hubble</a>, é considerada uma das descobertas fundamentais da cosmologia moderna, pois auxilia os cientistas na compreensão da evolução do universo. Há pouco, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) e a Agência Espacial Europeia (ESA)&nbsp;anunciaram que os telescópios espaciais da atualidade confirmam a taxa.&nbsp;<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263978-medicoes-supernova-sugerem-nova-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Medições de supernova sugerem nova taxa de expansão do universo</a></li></ul>Em um estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal Letters, os pesquisadores das agências espaciais descrevem que o Telescópio Espacial James Webb (JWST) e o telescópio Hubble coletaram dados que confirmam a taxa de expansão do cosmos.O primeiro telescópio a fornecer dados sobre esse tema foi o Hubble e, recentemente, os cientistas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271654-telescopio-james-webb-confirma-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">utilizaram o James Webb para confirmar a informação</a>.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA / ESA / CSA / STScI / A. Riess&nbsp;" data-fonte-url="https://www.esa.int/ESA_Multimedia/Images/2024/03/Comparison_of_Hubble_and_Webb_views_of_a_Cepheid_variable_star"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/12/12081243435129.jpg" alt="A imagem apresenta uma comparação das observações do Hubble e do Webb de uma estrela supergigante amarela (Cefeida).">A imagem apresenta uma comparação das observações do Hubble e do Webb de uma estrela supergigante amarela (Cefeida).Muitos cientistas detalharam que as medições do Hubble sobre a taxa de expansão não concordam com outros cálculos. Até aí, os astrônomos acreditavam que talvez as observações estavam incorretas, mas o James Webb realizou medições e entregou resultados que concordaram com os dados do antigo telescópio. Agora, os estudiosos sabem que o Hubble estava correto desde o início."Com os erros de medição negados, o que resta é a possibilidade real e excitante de termos compreendido mal o universo. Podemos descartar um erro de medição como a causa da tensão do Hubble com uma confiança muito alta. Combinar Webb e Hubble nos dá o melhor dos dois mundos. Descobrimos que as medições do Hubble permanecem confiáveis à medida que subimos mais ao longo da escada de distância cósmica", disse o físico da Universidade Johns Hopkins e ganhador do Nobel, Adam Riess.<h2>Taxa de expansão do universo</h2>Os dados coletados pelos telescópios resultam em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274559-misterio-resolvido-tensao-hubble-explicada-teoria-alternativa-gravidade-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um enigma chamado Tensão de Hubble</a>, um mistério ainda não resolvido sobre a taxa de expansão do universo em comparação com a taxa do universo primordial. Segundo os pesquisadores do estudo, alguns erros realmente podem ocorrer na medição quando começamos a observar mais profundamente o cosmos; por exemplo, a aglomeração estelar pode afetar a aferição do brilho das estrelas mais distantes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/12/12081438795130.jpg" alt="A galáxia NGC 5468 (imagem) foi fotografada combinando dados dos telescópios Hubble e James Webb.">A galáxia NGC 5468 (imagem) foi fotografada combinando dados dos telescópios Hubble e James Webb.Os astrônomos acreditam que essa discrepância sugere que está faltando algo na física que ainda não compreendemos; provavelmente, não é um erro de medição, já que ambos os telescópios confirmaram os mesmos dados. Os observatórios espaciais mais modernos, como o Telescópio Espacial Romano Nancy Grace e Telescópio Euclid, podem ser decisivos para o entendimento da Tensão de Hubble.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241803-compare-imagens-telescopios-james-webb-hubble-site.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Compare imagens dos telescópios James Webb e Hubble com este site</a></li></ul>“A confirmação adicional da Tensão Hubble por Hubble e Webb cria outros observatórios para possivelmente resolver o mistério. O próximo Telescópio Espacial Nancy Grace Roman da NASA fará amplas pesquisas celestes para estudar a influência da energia escura, a energia misteriosa que está causando a aceleração da expansão do universo. O observatório Euclid da ESA, com contribuições da NASA, está a realizar uma tarefa semelhante”, é descrito em um comunicado da NASA.Gostou do conteúdo? Fique sempre atualizado com os últimos estudos sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia.</a></body>

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James Webb e Hubble confirmam taxa de expansão do Universo, mas o mistério persiste

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Imagem de #AstroMiniBR: testemunhando o nascimento de planetas! no tecmundo

Os elementos do universo, como os planetas nascem e a tecnologia nas missões espaciais são as curiosidades astronômicas da semana na #AstroMiniBR!

O TecMundo e o #AstroMiniBR selecionaram, as melhores curiosidades astronômicas da semana, produzidas pelos colaboradores do<a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;perfil no X&nbsp;</a>para compartilhar com você um pouco mais, do universo fantástico da astronomia. Confira!<h2>#1: Os “olhos” humanos nas missões espaciais</h2>A incorporação de&nbsp;câmeras fotográficas avançadas em missões espaciais tem revolucionado nossa compreensão do Cosmos há décadas. Por exemplo, um dos modelos da famosa GoPro, a Hero 4, foi empregada com sucesso a bordo da cápsula Orion durante a missão de 2022, proporcionando uma visão sem precedentes da jornada da cápsula até o seu destino: o nosso satélite natural.&nbsp;<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 624px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1759033662014619743&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FogD7P%2FZrAn5&amp;sessionId=0e6489f0576a461e3ca8941394026c51d7fefcbd&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1759033662014619743"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script> A Hero 4, conhecida por sua robustez e capacidade de captura de imagens em ambientes com diferentes luminosidades, fez registros de alta resolução, documentando cada fase da missão. Essas câmeras não apenas possibilitaram uma documentação visual impressionante,&nbsp;mas também desempenharam um papel crucial na coleta de dados essenciais para análises científicas e engenharia.&nbsp;<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/280426-kodak-volta-brasil-camera-instantanea-mini-shot-3-fotos-sao-boas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kodak volta ao Brasil com duas câmeras instantâneas; confira detalhes</a></li></ul>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144055-nasa-conclui-capsula-orion-levara-tripulacao-lua-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missão lunar de 2022 envolvendo a cápsula Orion</a> foi um marco na exploração espacial, representando um avanço significativo na retomada da jornada humana no espaço. Desde a corrida espacial, as imagens capturadas durante as missões espaciais, além de serem recursos inestimáveis para pesquisadores e cientistas, inspiram e oferecem combustível à imaginação do público geral, alimentando a nossa busca contínua pelo entendimento mais profundo do universo que nos rodeia.<h2>#2: Nasce uma estrela (e planetas)!</h2>O disco protoplanetário <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280438-astronomos-detectam-vapor-d-agua-bercario-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ao redor da estrela HL Tauri</a> é um objeto intrigante de grande interesse para diversas áreas na astronomia, pois tem revelado pistas cruciais sobre os processos de formação e evolução de sistemas planetários.&nbsp;<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 946px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1764705084993122514&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FogD7P%2FZrAn5&amp;sessionId=0e6489f0576a461e3ca8941394026c51d7fefcbd&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1764705084993122514"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Localizado a aproximadamente 450 anos-luz da Terra, na constelação de Touro, esse disco apresenta uma estrutura notável e impressionante: uma jovem estrela está circundada por anéis concêntricos de poeira e gás. Estas características <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272432-saiba-torque-poeira-influencia-formacao-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sugerem a presença de planetas em formação</a>, que nascem a partir da modelagem desse material circundante devido à gravidade.&nbsp;O sistema HL Tauri é particularmente interessante devido à sua relativa juventude, com apenas alguns milhões de anos,&nbsp;permitindo aos astrônomos observar diretamente os estágios mais iniciais da formação de sistemas planetários.&nbsp;Estudos detalhados desse disco, realizados por telescópios como o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), têm desvendado os segredos destas intricadas estruturas e proporcionado aos cientistas insights valiosos sobre os processos físicos que regem os mecanismos fundamentais do Universo.<h2>#3: Descobrindo do que são feitas as coisas no Universo</h2>Para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/255381-astrominibr-saiba-elemento-quimico-comum-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a composição química de algum objeto distante no Universo</a>, os astrônomos se valem de uma valiosa técnica chamada de espectroscopia. Utilizando telescópios equipados com espectrômetros de alta resolução, os cientistas analisam a luz emitida por essas galáxias, decompondo-a em seus diferentes comprimentos de onda.&nbsp;<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 648px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1761738941978333533&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FogD7P%2FZrAn5&amp;sessionId=0e6489f0576a461e3ca8941394026c51d7fefcbd&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1761738941978333533"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Cada elemento químico possui uma “assinatura” única, revelada por linhas espectrais específicas no espectro luminoso, que possibilita aos pesquisadores identificarem os componentes presentes nas vastas extensões do universo. Esse método não apenas permite descobrirmos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273471-elementos-universo-formaram-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quais são a abundância dos elementos químicos no espaço</a>, verificando quais são os mais comuns e os mais raros, por exemplo, mas também abre a porta para a detecção de substâncias exóticas<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273805-materia-escura-ter-tabela-periodica-exclusiva-elementos-invisiveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Matéria escura pode ter uma tabela periódica exclusiva de elementos invisíveis</a></li></ul>Conforme os modelos teóricos, é inclusive possível identificar compostos complexos, como a gasolina, caso existiam em alguma parcela nas estruturas de galáxias distantes. Esse campo tem crescido exponencialmente nos últimos anos, graças à ciência emergente da astroquímica, que nos leva além da simples identificação de elementos comuns e desenvolve a análise de moléculas complexas no universo.Curtiu o conteúdo? Então, fique sempre atualizado com as últimas curiosidades da astronomia aqui no TecMundo. Até a próxima!

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#AstroMiniBR: testemunhando o nascimento de planetas!

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Imagem de Pentágono e David Grusch: a verdade sobre corpos alienígenas e naves nos EUA no tecmundo

Após analisar diversos documentos e relatos de OVNIs, o Pentágono dos Estados Unidos afirma que não há nenhuma evidência da existência de naves ou corpos de alienígenas.

<head></head><body>Em 2023, o congresso norte-americano realizou uma sessão com ex-militares que possuem informações sobre casos de extraterrestres; um deles, chamado David Grusch, afirma que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265323-militar-inteligencia-diz-eua-tem-ovnis-intactos-que-sabemos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">país está escondendo naves e corpos de alienígena em segredo</a> há mais de 70 anos.&nbsp;Para responder às acusações de Grusch, o Pentágono divulgou um relatório com mais de 60 páginas que tenta desmentir os relatos divulgados durante a sessão.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265026-ex-militar-revela-evidencias-veiculos-alienigenas-intactos-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ex-militar revela evidências de veículos alienígenas intactos nos EUA</a></li></ul>Atualmente, quem investiga o fenômeno misterioso nos Estados Unidos é o Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO). O “relatório sobre o registro histórico do envolvimento do governo dos EUA com fenômenos anômalos não identificados (UAP), Volume I”, sugere que o governo dos Estados Unidos sabe muito menos sobre OVNIs do que os ufólogos dizem.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/11/11080457636000.jpg" alt="O Pentágono afirma que desconhece informações sobre corpos ou naves alienígenas, mas alguns não concordaram com o relatório.">O Pentágono afirma que desconhece informações sobre corpos ou naves alienígenas, mas alguns não concordaram com o relatório.A AARO destaca que muitos casos de objetos anômalos não identificados continuam sem nenhuma solução, mas eles acreditam que isso ocorre devido à falta de dados;&nbsp;outros poderiam ser explicados por fenômenos da natureza ou por armas militares secretas.O escritório já havia liberado um primeiro relatório em 2023, quando afirmou que ainda não havia encontrado nenhuma evidência real sobre a existência de extraterrestres ou de uma possível origem interestelar dos OVNIs.“A AARO não encontrou nenhuma evidência de que qualquer investigação do USG [governo dos EUA], pesquisa patrocinada por acadêmicos ou painel de revisão oficial tenha confirmado que qualquer avistamento de um OVNI representasse tecnologia extraterrestre. A grande maioria dos relatórios é quase certamente o resultado de identificação incorreta e uma consequência direta da falta de conhecimento do domínio”, diz o relatório.<h2>Naves e corpos de alienígenas?</h2>Ao contrário do que diz David Grusch,&nbsp;o escritório também afirma que não encontrou nenhuma evidência de que os EUA estejam em posse de naves e corpos de extraterrestres.&nbsp;Eles afirmam que não acharam informações sobre qualquer tipo de programa secreto de engenharia reversa de naves alienígenas, ou de qualquer outra tecnologia que supostamente esteja ligada aos extraterrestres.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/W1kGmUliDNs?si=6yzk2203C6t7yUPQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>É importante destacar que muitas personalidades não ficaram contentes com os resultados e, de certa forma, acreditam que o Pentágono não está sendo totalmente verdadeiro.&nbsp;Além de cientistas, jornalistas e entusiastas da área, alguns políticos criticaram o relatório e disseram que existem muitas informações evidenciando o contrário.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271319-pentagono-lanca-site-foco-investigacoes-ovnis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pentágono lança site com foco em investigações sobre OVNIs</a></li></ul>"No entanto, o que considero mais preocupante é a falsa fusão em algumas coberturas noticiosas da afirmação 'Não há tecnologia alienígena recuperada' com a noção de que 'não temos provas de naves fazendo coisas além da nossa atual compreensão da ciência e da tecnologia'. Na verdade, centenas de relatórios militares credíveis permanecem sem explicação e continuam a chegar. O público precisa entender por que é imperativo continuar investigando agressivamente os OVNIs, tanto para a segurança nacional quanto para a ciência, independentemente da precisão deste relatório", disse o político Christopher Mellon, antigo vice-secretário adjunto da Defesa para a Inteligência nos governos Clinton e Bush, ao site Space.Gostou do conteúdo? Fique sempre atualizado com os últimos estudos sobre OVNIs aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280738-relacao-entre-avistamentos-ovnis-meio-ambiente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">qual é a relação entre os avistamentos de OVNIs e o meio ambiente.</a></body>

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Pentágono e David Grusch: a verdade sobre corpos alienígenas e naves nos EUA

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Imagem de Nova ou Supernova? Explosão única será visível a olho nu em 2024 no tecmundo

A NASA revelou que a estrela T Coronae Borealis (T CrB) passará por uma grande explosão visível a olho nu ainda em 2024. O fenômeno é uma nova ou uma supernova?

Segundo a Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o dos Estados Unidos (NASA), os entusiastas da astronomia poder&atilde;o observar um grande evento astron&ocirc;mico ainda em 2024; trata-se de uma nova, um fen&ocirc;meno semelhante a uma supernova. Os cientistas apontam que a estrela T Coronae Borealis (T CrB), tamb&eacute;m chamada de 'Estrela Fulgurante', pode passar por uma grande explos&atilde;o nos pr&oacute;ximos meses.
Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266038-cientistas-detectam-suposta-supernova-destruiu-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas detectam suposta supernova que quase destruiu o Sistema Solar</a>
Assim como os seres humanos, as estrelas tamb&eacute;m t&ecirc;m um tempo de vida finito. Ap&oacute;s esgotar seu combust&iacute;vel, um objeto estelar se expande at&eacute; se tornar uma gigante vermelha e, ao acabar os outros elementos qu&iacute;micos restantes em sua composi&ccedil;&atilde;o, ela se transforma em uma an&atilde; branca. A partir dessa etapa, ela se comprime at&eacute; causar uma explos&atilde;o em todo o universo que pode, ou n&atilde;o, ser observada a olho nu da Terra.
O grande diferencial <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272480-o-ultimo-espetaculo-saiba-surgem-novas-supernovas-hipernovas-kilonovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entre uma nova e uma supernova</a> &eacute; que a nova n&atilde;o explode completamente, ap&oacute;s uma rea&ccedil;&atilde;o termonuclear, ela pode continuar como uma estrela an&atilde; branca e provocar mais explos&otilde;es.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/08/nova-ou-supernova-08095450951095.gif" alt="Nova ou Supernova" />A anima&ccedil;&atilde;o apresenta os efeitos de uma nova ap&oacute;s a explos&atilde;o.
&Eacute; o caso da estrela T Coronae Borealis, que sofreu a &uacute;ltima explos&atilde;o em meados de 1946. Os dados astron&ocirc;micos sugerem que a pr&oacute;xima rea&ccedil;&atilde;o explosiva ocorrer&aacute; at&eacute; setembro de 2024 &mdash; ou seja, n&atilde;o vai demorar muito.
&ldquo;Esta nova recorrente &eacute; apenas uma das cinco em nossa gal&aacute;xia. Isso acontece porque T CrB &eacute; um sistema bin&aacute;rio com uma an&atilde; branca e uma gigante vermelha. As estrelas est&atilde;o suficientemente pr&oacute;ximas para que, &agrave; medida que a gigante vermelha se torna inst&aacute;vel devido ao aumento da temperatura e press&atilde;o e come&ccedil;a a ejetar as suas camadas exteriores, a an&atilde; branca recolhe essa mat&eacute;ria na sua superf&iacute;cie&rdquo;, a NASA destaca.
<h2>Nova: T Coronae Borealis</h2>
A estrela em quest&atilde;o est&aacute; localizada em um sistema estelar a aproximadamente 3 mil anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, caracterizado por sua magnitude +10.&nbsp;Isso significa que a regi&atilde;o espacial &eacute; muito escura para observar a T CrB a olho nu, mas a explos&atilde;o deixar&aacute; o sistema com a magnitude +2 e permitir&aacute; a observa&ccedil;&atilde;o.
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
T Coronae Borealis (T CrB), is a recurring nova, a star that had different blasts not exactly periodical. It had two outbursts: in 1866 and 1946. It is expected it will explode &ldquo;soon&rdquo;, may be this year! Images: Artistic view ESO/M.Kornmesser - CrB constellation, AAVSO <a href="https://t.co/qWwrl3KCjw">pic.twitter.com/qWwrl3KCjw</a>
&mdash; Xavi Bros (@Xavi_Bros) <a href="https://twitter.com/Xavi_Bros/status/1763211419770569181?ref_src=twsrc%5Etfw">February 29, 2024</a></blockquote>
A NASA explica que quando a explos&atilde;o da nova atingir seu pico, os entusiastas poder&atilde;o observ&aacute;-la a olho nu durante alguns dias; com a utiliza&ccedil;&atilde;o de telesc&oacute;pios ou bin&oacute;culos, ser&aacute; poss&iacute;vel visualizar a estrela por mais de uma semana. Al&eacute;m dos f&atilde;s de astronomia, o evento tamb&eacute;m ser&aacute; significativamente importante para a observa&ccedil;&atilde;o dos cientistas, pois eles estudar&atilde;o mais de perto os processos da rea&ccedil;&atilde;o de uma nova.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272716-nova-ferramenta-ia-consegue-detectar-classificar-mil-supernovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nova ferramenta de IA consegue detectar e classificar mil supernovas</a></li>
</ul>
&ldquo;Esta poderia ser uma oportunidade &uacute;nica de observa&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que a explos&atilde;o da nova s&oacute; ocorre a cada 80 anos&hellip; A atmosfera rasa e densa da an&atilde; branca aquece eventualmente o suficiente para causar uma rea&ccedil;&atilde;o termonuclear descontrolada &mdash; que produz a nova que vemos da Terra&rdquo;, a NASA acrescenta.
Gostou do conte&uacute;do? Fique sempre atualizado com mais curiosidades sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228958-supernovas-saiba-fim-explosivo-vida-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">saber mais sobre o fim explosivo da vida das estrelas.</a>

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Nova ou Supernova? Explosão única será visível a olho nu em 2024

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Imagem de Qual é a relação entre os avistamentos de OVNIs e o meio ambiente? no tecmundo

Você já observou algum OVNI ao olhar para o céu? De acordo com um grupo de cientistas da Universidade de Utah, nos EUA, os avistamentos de OVNIs pode ter relação com o meio ambiente.

<head></head><body>Em 2023, diversas informações sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP, UFO ou OVNI) chocaram o mundo; no início do ano, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266870-congresso-eua-audiencia-publica-ovnis-corpos-alienigenas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">painel no Congresso norte-americano</a> formado por ex-militares sugeriu que o governo dos EUA possui naves e corpos de alienígenas. Ainda não existe nenhuma confirmação oficial da existência desses objetos, mas o interesse da ciência sobre o assunto está cada vez maior.É importante destacar que um OVNI não é uma nave extraterrestre; o termo é utilizado para descrever algo que não pôde ser identificado por quem observou o fenômeno.&nbsp;<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260712-ovnis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Afinal, o que são OVNIs?</a></li></ul>De acordo com cientistas e ufólogos, mais de 90% dos relatos de aparições desses objetos podem ser explicados facilmente por meio de eventos naturais ou pelo uso da tecnologia humana&nbsp;— como sprites e drones, respectivamente.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/lcrCMLVk614?si=kkvceg2ISn7cstTr" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, publicou um novo estudo que apresenta a relação dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264219-ovnis-brasil-descubra-operacao-prato.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">avistamentos de OVNIs</a> com o meio ambiente terrestre. A equipe é formada por geógrafos que buscam entender se os fatores ambientais aumentam ou reduzem os relatos de avistamentos de UAPs.“Existem muitos fatores que podem contribuir para o relato de objetos anômalos. Ao examinar a distribuição espacial dos relatórios e como eles se relacionam com o ambiente local, esperamos fornecer algum contexto geográfico que possa ajudar a resolver ou compreender os relatórios tanto do público como em ambientes militares”, explica o coautor do estudo e professor da Universidade de Utah, Simon Brewer.Para explicar um pouco mais sobre a relação dos avistamentos de OVNIs com o meio ambiente, reunimos informações de um estudo recente que aborda o tema.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/08/08120851604176.jpg" alt="O estudo busca relacionar os avistamentos de OVINIs com fatores ambientais.">O estudo busca relacionar os avistamentos de OVINIs com fatores ambientais.<h2>Avistamento de OVNIs</h2>A partir de informações do Centro Nacional de Pesquisa de OVNIs dos Estados Unidos,&nbsp;os investigadores utilizaram dados de cerca de 98 mil avistamentos que ocorreram entre 2001 e 2020. A maioria desses relatos aconteceu na região ocidental dos EUA, pois ela possui mais espaços abertos no céu e, consequentemente, possibilita mais observações de objetos estranhos.Em um comunicado oficial da Universidade de Utah, os geógrafos afirmam que entender o contexto ambiental desses avistamentos pode auxiliar na busca de melhores explicações sobre do que eles se tratam. O estudo foi publicado na revista científica Scientific Reports.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/08/08112057343138.jpg" alt="O gráfico apresenta o número de avistamentos ao decorrer dos 20 anos de dados.">O gráfico apresenta o número de avistamentos ao decorrer dos 20 anos de dados.Afinal, os Fenômenos Anômalos Não Identificados&nbsp;são realmente inexplicáveis pela ciência ou podem ser colocados na 'caixa' de eventos da natureza? Compreender isso é importante para determinar se esses objetos podem ser considerados uma ameaça para os Estados Unidos e para o resto do mundo.“A ideia é que se você tiver a chance de ver algo, então é provável que você veja fenômenos inexplicáveis no céu. Há mais tecnologia no céu do que nunca, então a questão é: o que as pessoas estão realmente vendo? É uma pergunta difícil de responder e importante porque qualquer incerteza pode ser uma ameaça potencial à segurança nacional”, destaca o professor associado de geografia na Universidade de Utah e principal autor do estudo, Richard Medina.Cada um dos relatos utilizados para o artigo foi realizado de forma independente, ou seja, eles são únicos e não foram comprometidos por outras narrativas.<h2>Relação entre meio ambiente e OVNIs</h2>Ao analisar os 98 mil avistamentos nos EUA, a equipe percebeu que a maioria dos relatos ocorreu durante noites em que o céu estava mais claro; isso significa que havia menos poluição luminosa e outros obstáculos visuais, como árvores e edifícios. Os cientistas consideraram fatores importantes, como nuvens, aviões e quão próximos os avistamentos estavam de bases militares.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/uXH3k6G51kU?si=huKbEZL1ktT7zjHm" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h3>Fenômenos do meio ambiente confundidos com OVNIs:</h3><ul><li>Nuvens lenticulares, pois podem ter uma forma arredondada;&nbsp;</li><li>Padrões climáticos, como raios, auroras e sprites;&nbsp;</li><li>Condições de iluminação, como a refração da luz no horizonte;&nbsp;</li><li>Anomalias geofísicas, como cargas elétricas liberadas por cristais de quartzo;&nbsp;</li><li>Campos magnéticos.</li></ul>Certos relatos também podem ter sido confundidos com observações de aeronaves militares, helicópteros ou drones, principalmente, quando os avistamentos foram próximos de áreas militares. Os pesquisadores concluíram que a presença de aeronaves privadas ou governamentais, luzes, entre outros obstáculos, podem atrapalhar a identificação desses objetos estranhos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279503-hipotese-floresta-negra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que é a hipótese da “Floresta Negra”? A ciência responde!</a></li></ul>Os autores afirmam que a maioria desses fenômenos pode ser explicada por simples eventos do meio ambiente, mas alguns deles continuam sem explicação. Como o UFO 'Tic Tac' da observação conhecida como 'Incidente do USS Nimitz', quando um militar da Força Aérea norte-americana perseguiu um objeto estranho que se movia rapidamente pelo céu.“O Ocidente tem uma relação histórica com a UAP — Área 51 em Nevada, Roswell no Novo México e aqui em Utah temos o Skinwalker Ranch na Bacia de Uinta e atividade militar no Campo de Provas de Dugway do Exército dos EUA. Além disso, há uma comunidade robusta ao ar livre que recria em terras públicas o ano todo. As pessoas estão lá fora e olhando para o céu”, Medina explica.Gostou do conteúdo? Fique sempre atualizado com os últimos estudos sobre OVNIs aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/277092-o-sinal-wow-tem-ver-extraterrestres-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que o sinal Wow tem a ver com extraterrestres</a>.</body>

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Qual é a relação entre os avistamentos de OVNIs e o meio ambiente?

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

FatoTec

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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BC PROTEGE+: NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

“Onde tem dinheiro, tem fraude”

O modelo de inteligência artificial Gemini, do Google, demonstrou sua capacidade multimodal ao guiar um motorista inexperiente na troca de óleo do carro, atuando como um "professor" em tempo real através da câmera do celular. O Gemini acompanhou todo o processo visualmente, identificando o motor e as peças. Ele destacou na tela exatamente onde o usuário precisava atuar, fornecendo instruções claras e intuitivas, adequadas até para quem tem pouca experiência em mecânica. A demonstração mostra que o Gemini vai além de um chatbot de texto; ele é capaz de "ver" e "entender" objetos, respondendo ao contexto visual e transformando tarefas complexas em ações simples. Isso marca um novo patamar de interação. O recurso ilustra a velocidade com que a Inteligência Artificial está transformando atividades do cotidiano. Tais assistentes visuais prometem tornar tarefas práticas, como reparos ou instalações, muito mais acessíveis para usuários comuns. Confira mais no #TecMundo. #gemini #ia #google #mecânica #assistente #tecnologia #multimodal #carro #trocadeóleo #inovação #tutorial #vidacotidiana #automação #câmera #visual

GEMINI GUIA HOMEM E FAZ TROCA DE ÓLEO INCRIVELMENTE BEM!

Quando a empresa sai do ar por dias ou meses, a pressão vira extorsão. André Carneiro explica por que CEOs que acreditam que “nunca serão atacados” acabam pagando milhões para recuperar seus sistemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #extorsaodigital #ransomware #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #ceo #empresas #gestaoderisco #ataquesciberneticos #crimeorganizado #hackers #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil

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