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Imagem de Saturno: conheça as 7 luas mais intrigantes do gigante gasoso do Sistema Solar no tecmundo

Conheça um pouco mais sobre 7 das 146 luas de Saturno; atualmente, o gigante gasoso é conhecido por ser a casa do maior ecossistema de luas de todo o Sistema Solar.

<head></head><body>A Lua é o satélite natural da Terra e, apesar de parecer, não é um objeto cósmico único do nosso planeta.&nbsp;Na realidade, diversos planetas possuem suas próprias luas, como é o caso de Júpiter com Europa, uma das luas que pode oferecer respostas sobre a possibilidade de vida fora da Terra.&nbsp;Há também&nbsp;Saturno, o planeta do Sistema Solar com o maior número de luas: ao todo, são 146 satélites naturais na mesma região — <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264094-62-novas-luas-saturno-passa-jupiter-com-maior-numero-luas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">até pouco tempo atrás, Júpiter possuía o maior número de luas</a>.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269206-astronautas-nao-pousar-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que os astronautas não podem pousar em Saturno?</a></li></ul>Assim como Saturno, que foi nomeado em homenagem ao deus romano da agricultura e do tempo, as luas do mundo cósmico receberam nomes inspirados nas mitologias grega e romana. Alguns desses satélites naturais são mais conhecidos que outras, mas todos têm a sua própria importância; inclusive, o número de luas em Saturno está aumentando ao decorrer das novas descobertas da astronomia&nbsp;— não é à toa que já existem outras candidatas que podem ser confirmadas como ‘luas’ nos próximos anos.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Ey5X-h4htHQ?si=-tSAzYbjnVD5_y7d" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>As luas de Saturno tem diferentes origens, enquanto algumas podem ter se formado durante o desenvolvimento do planeta, outras podem ter se originado em regiões distintas do Sistema Solar.&nbsp;A realidade é que a região habita um complexo e diverso sistema de luas que, continuamente, oferecem a oportunidade dos cientistas compreenderem um pouco mais sobre os processos únicos dos corpos celestes do universo.Para explicar um pouco mais sobre o assunto, o TecMundo reuniu alguns fatos interessantes sobre as 7 luas mais intrigantes do gigante gasoso. Confira!<h2>Conheça as 7 mais impressionantes luas de Saturno</h2>Até meados de 2015, os cientistas haviam confirmado a existência de aproximadamente 56 luas em Saturno; em 2023, o número já chegou a impressionante contagem de 146 satélites naturais. Apesar de parecer um número expressivo, os astrônomos acreditam que podem existir outros corpos celestes no sistema de luas do gigante gasoso.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248301-aneis-saturno-restos-mortais-lua-chegou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Anéis de Saturno podem ser 'restos mortais' de lua que chegou perto demais</a></li></ul>“Cada uma das luas de Saturno guarda uma história única. Duas das luas orbitam dentro de lacunas nos anéis principais. Algumas, como Prometeu e Pandora, interagem com o material do anel, conduzindo o anel sua órbita. Algumas pequenas luas estão presas nas mesmas órbitas que Tétis ou Dione. Janus e Epimeteu ocasionalmente passam perto entre si, fazendo com que troquem órbitas periodicamente”, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) descreve em uma publicação oficial.<h3>Encélado</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/27/27163945714317.jpg" alt="Foi descoberto que Encélado possui gêiseres de água e partículas de gelo em sua superfície, por isso, é um forte candidato para abrigar a vida extraterrestre.">Foi descoberto que Encélado possui gêiseres de água e partículas de gelo em sua superfície, por isso, é um forte candidato para abrigar a vida extraterrestre.Encélado é talvez a Lua mais comentada sobre os especialistas da área, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273602-encelado-lua-saturno-tem-elementos-necessarios-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por ter potencial de ser um satélite com algum tipo de vida extraterrestre, como a vida bacteriana</a> — assim como a lua Europa de Júpiter.&nbsp;Além de oferecer água e gelo, Encélado é formada por um núcleo de silicato que mantém sua atividade geológica&nbsp;por meio do aquecimento radioativo e das marés de um oceano de água subterrâneo.<h3>Prometeu</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/27/27164019797318.jpg" alt="Prometeu funciona como um satélite pastor do 'Anel F' de Saturno, causando influência na estrutura e nós do anel.">Prometeu funciona como um satélite pastor do 'Anel F' de Saturno, causando influência na estrutura e nós do anel.A missão Voyager 1 descobriu a lua Prometeu (Prometheus) em outubro de 1980; trata-se de um satélite natural com crateras visíveis, contudo, com um número de 'buracos' muito menor que algumas das luas vizinhas, como Pandora, Janus e Epimeteu. O número reduzido de crateras pode ter relação com a composição gelada e porosa do satélite natural.<h3>Titã</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/27/27164051603321.jpg" alt="A lua Titã possui nuvens, lagos e mares de hidrocarbonetos líquidos, como metano e etano. Sua atmosfera tem pressão até 50% maior que a da Terra e é composta majoritariamente por nitrogênio.">A lua Titã possui nuvens, lagos e mares de hidrocarbonetos líquidos, como metano e etano. Sua atmosfera tem pressão até 50% maior que a da Terra e é composta majoritariamente por nitrogênio.Titã é considerada a maior lua de Saturno e a segunda maior do Sistema Solar; além disso, é a única com uma atmosfera substancial — suas dimensões são superiores às do planeta Mercúrio. Os cientistas também descobriram que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209847-tita-maior-lua-saturno-tem-mar-300-m-profundidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o satélite natural oferece rios líquidos em sua superfície, uma característica que possibilita lagos e marés</a>.<h3>Mimas</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/27/27164130944322.jpg" alt="A cratera Herschel da lua Mimas possui 139 quilômetros de largura, oferecendo a aparência semelhante à estação espacial Estrela da Morte, da franquia Star Wars.">A cratera Herschel da lua Mimas possui 139 quilômetros de largura, oferecendo a aparência semelhante à estação espacial Estrela da Morte, da franquia Star Wars.Descoberta pelo astrônomo William Herschel em setembro de 1789 por meio de um telescópio refletor, a lua Mimas só foi fotografada pela primeira vez na década de 1980, durante as missões Voyagers I e II.&nbsp;Ela é considerada o menor e mais interno dos satélites naturais de Saturno, caracterizada por suas enormes crateras — uma das crateras é tão grande que a aparência da lua é comparada com a estação espacial Estrela da Morte, da franquia Star Wars. O objeto cósmico é formado principalmente&nbsp;por gelo de água e rocha, além disso, pode abrigar um oceano interno. <h3>Jápeto</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/27/27164155430323.jpg" alt="A NASA afirma que Jápeto é o satélite natural com uma um dos melhores pontos para visualizar os anéis de Saturno, por conta da sua órbita distante e inclinada.">A NASA afirma que Jápeto é o satélite natural com uma um dos melhores pontos para visualizar os anéis de Saturno, por conta da sua órbita distante e inclinada.O astrônomo Giovani Cassini descobriu a lua Jápeto em outubro de 1671. Durante as missões da Voyager 1 e Voyager 2, os cientistas validaram a descoberta e perceberam algumas características interessantes.&nbsp;Além de ser considerada a terceira maior lua de Saturno, com um raio médio de 736 quilômetros, os cientistas a chamavam de 'yin yang' por conta do hemisfério principal escuro e hemisfério posterior brilhante.<h3>Reia</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/27/27164216405324.jpg" alt="Segundo dados da sonda Voyager, Reia pode ser divida em duas regiões principais: uma com diversas crateras com mais de 40 quilômetros de diâmetro; e outra em um local polar com crateras menores que 40 quilômetros.">Segundo dados da sonda Voyager, Reia pode ser divida em duas regiões principais: uma com diversas crateras com mais de 40 quilômetros de diâmetro; e outra em um local polar com crateras menores que 40 quilômetros.Apesar de possuir uma estrutura pequena, Reia é a segunda maior lua de Saturno, com um raio de aproximadamente 764 quilômetros. Semelhante às luas Dione e Tétis do gigante gasoso, sua atmosfera é fria e sem ar, com temperaturas que variam entre -174 graus e -220 graus Celsius a depender da região.&nbsp;Os cientistas acreditam que cerca de três quartos do satélite natural é composto por gelo e apenas um quarto por rocha.<h3>Dione</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/27/27164249899325.jpg" alt="O 'Anel E' de Saturno envia constantemente 'fumaça de gelo' para Dione, que permanece em ressonância com as luas Mimas e Encélado.">O 'Anel E' de Saturno envia constantemente 'fumaça de gelo' para Dione, que permanece em ressonância com as luas Mimas e Encélado.Conforme os cientistas explicam, Dione tem uma densidade cerca de 1,48 vezes maior que a da água líquida, com temperatura média de -186 graus Celsius; um terço do satélite é composto por seu núcleo denso, provavelmente de rocha de silicato, e o resto é formado por gelo.&nbsp;As crateras de Dione possuem até 100 quilômetros de diâmetro e são mais comuns no hemisfério posterior do objeto.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades astronômicas como essa aqui no TecMundo e aproveite para saber mais sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273514-aneis-saturno-desaparecerao-vista-2025.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os anéis de Saturno desaparecerão de vista em 2025.</a></body>

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Saturno: conheça as 7 luas mais intrigantes do gigante gasoso do Sistema Solar

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Imagem de Conheça 4 tecnologias que podem reduzir o lixo espacial na órbita terrestre no tecmundo

Com um número crescente de satélites sendo enviados ao espaço, o grande desafio dos cientistas é impedir é que eles colidam entre si ou conosco.

<head></head><body>Uma catástrofe pode estar prestes acontecer à nossa civilização, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217826-lixo-espacial-aconteceria-pedaco-caisse-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pairando sobre nossas cabeças, na órbita baixa da Terra</a> (LEO). Segundo a Agência Espacial Europeia (ESA), existem neste momento mais de 10,5 mil satélites orbitando a Terra, um número assustador que poderá superar os 100 mil até 2030, segundo previsões existentes.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272768-1-milhao-satelites-lancados-orbita-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mais de 1 milhão de satélites podem ser lançados na órbita da Terra</a></li></ul>Embora a maioria desses objetos esteja equipada com GPS, os detritos espaciais (naves desativadas, estágios de foguetes abandonados e fragmentos de antigas explosões e colisões) só podem ser detectados por radares terrestres, que conseguem rastrear apenas objetos maiores do que 10 cm, mas há mais de 130 milhões de resíduos menores do que isso.Para evitar que essa catástrofe anunciada se materialize, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas às pressas por agências governamentais e empresas privadas. Conheça algumas delas.<h2>1 - Novos sensores de lixo espacial em órbita&nbsp;</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/19/19080249924014.jpg" alt="O rastreador estelar Sagitta pode ser conectado em CubeSats e grandes satélites.">O rastreador estelar Sagitta pode ser conectado em CubeSats e grandes satélites.A startup belga ArcSec desenvolveu uma nova tecnologia que promete melhorar o rastreamento dessas "balas perdidas" espaciais. &nbsp;A estratégia é mirar esses objetos diretamente no espaço, em vez de tentar enxergá-los da Terra. Para isso, os seus novos rastreadores de estrelas podem ser conectados em satélites existentes e pegar uma carona até a LEO.Em seu site, a ArcSec explica que, embora os satélites normalmente usem rastreadores de estrelas para determinar sua posição e inclinação em relação aos principais astros em seu campo de visão, outros satélites, resíduos espaciais e meteoritos podem encobri-lo.&nbsp;Esses avistamentos serão usados pelo novo software da empresa para calcular as órbitas desses objetos e enviar as medições para fornecedores de dados situacionais do espaço para cálculos de risco de colisão. A ArcSec diz que seus rastreadores são capazes de localizar fragmentos de até 3 centímetros, com a possibilidade de formar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219006-chefe-nasa-reclama-lixo-espacial-perigoso-vergonhoso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma frota de rastreamento de lixo in loco.</a>&nbsp;<h2>2 - Novas tecnologias nos detectores terrestres</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Raytheon&nbsp;" data-fonte-url="https://prd-sc102-cdn.rtx.com/-/media/rtx-uk/news/2023/12/loci-3---1600x900.png?rev=dafa278068ad4103ba8bfa052f87b233&amp;w=1600&amp;hash=03E14268EB9C2003EF4894D4A806204A"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/19/19084524205024.webp" alt="As novas câmeras LOCi estão sendo instaladas em vários observatórios do mundo.">As novas câmeras LOCi estão sendo instaladas em vários observatórios do mundo.A grande dificuldade dos&nbsp;detectores terrestre é identificar detritos menores através de seus radares. A maioria deles utiliza a UHF (frequência ultra-alta), com comprimentos de onda de rádio entre 0,1 a 1 metro, o que é insuficiente. Porém, radares com comprimento de onda mais curto e frequência mais alta (a chamada banda S) têm limitações, pois essas ondas mais curtas viajam de forma mais lenta no espaço e não alcançam órbitas mais altas.&nbsp;Para superar esses problemas, estão sendo desenvolvidas câmeras ópticas supersensíveis que, além de poder, rastrear vários objetos ao mesmo tempo, conseguem visualizar detritos menores, e bem acima do que os radares de banda S.&nbsp;Mais baratas, diz a empresa britânica Raytheon NORSS à IFLScience, câmeras como a sua LOCI (Low Earth Orbit Optical Camera Installation) varrem constantemente o céu em busca de objetos que passam pelo seu campo de visão e, ao detectá-los, captam várias informações adicionais sobre o seu estado.&nbsp;<h2>3 - Algoritmos de IA ajudarão operadoras de satélites</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Neuraspace&nbsp;" data-fonte-url="https://www.neuraspace.com/_next/image?url=https%3A%2F%2Fimages.prismic.io%2Fneuraspace%2F35afe8d1-8921-47a6-8df2-7f6330f871b9_img_product_02.png%3Fauto%3Dcompress%2Cformat&amp;w=1920&amp;q=100"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/19/19085608789030.webp" alt="O sistema de IA da Neurospace promete uma melhora de 100% na tomada de decisões&nbsp;">O sistema de IA da Neurospace promete uma melhora de 100% na tomada de decisões&nbsp;Independentemente da tecnologia usada pelos fornecedores de dados situacionais espaciais, todos têm uma rotina em comum: a decisão final sobre a realização ou não de uma manobra para evitar colisões fica a cargo de equipes de analistas, que avaliam os avisos de alerta recebidos da Rede de Vigilância Espacial dos EUA.&nbsp;O problema é que, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265121-excesso-satelites-orbita-terra-ameacando-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com o crescimento exponencial do número de satélites em órbita</a>, aumenta igualmente o número de alerta de colisão. Com dificuldades para se manterem atualizadas quanto aos riscos corridos pelo seu equipamento, algumas delas, como a Starlink, da SpaceX, estão adotando soluções automatizadas, para receber dados de forma mais rápida e agilizar a tomada de decisões.&nbsp;Nesse sentido, a startup portuguesa Neuraspace está desenvolvendo um sistema de consciência situacional espacial baseado em IA. “Ele economiza tempo e esforço em análise e cálculo e oferece uma solução confiável na forma de sugestões de manobra baseadas em cálculo e análise precisos”, afirma a empresa em e-mail enviado à IFLScience.<h2>4 - Espaçonaves coletoras de lixo espacial</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/19/19090020132034.jpg" alt="A missão ClearSpace-1 da ESA irá capturar um detrito de 112 kg.">A missão ClearSpace-1 da ESA irá capturar um detrito de 112 kg.Segundo a ESA, para evitar que o ambiente orbital fique fora de controle, é preciso que cinco a dez grandes detritos espaciais sejam removidos anualmente. O problema é que estamos somando mais lixo, ao invés de retirar, diz a agência. &nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235108-colisao-lixo-espacial-cria-nova-cratera-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Colisão de lixo espacial cria nova cratera na Lua</a></li></ul>Para reverter esse perigoso balanço, agências espaciais e empresas privadas estão desenvolvendo novos modelos de espaçonaves que poderiam funcionar como coletores de lixo espacial. Em 2026, a ESA lançará uma missão chamada ClearSpace-1, que tentará capturar e queimar na atmosfera um adaptador de foguete de 112 kg.Outra empresa de coleta de resíduos espaciais, a japonesa Astroscale, tem um projeto de coleta chamado COSMIC, iniciais em inglês para Missão de Limpeza do Espaço Exterior por meio de Captura Inovadora. Os primeiros alvos, dois satélites britânicos desativados, deverão ser removidos também em 2026.Mantenha-se atualizado sobre tecnologia e ciência aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262994-diferentes-tipos-satelites-artificiais-existem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quais são os diferentes tipos de satélites artificiais que existem</a>.</body>

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4 tecnologias que podem reduzir o lixo espacial na órbita terrestre

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Imagem de Inclinações orbitais são comuns em planetas fora do Sistema Solar no tecmundo

A pesquisa descobriu que muitos exoplanetas estão potencialmente inclinados em relação a suas estrelas hospedeiras e têm variações climáticas.

<head></head><body>Um dos enigmas que há muito intrigam os astrônomos — o fato de os planetas do Sistema Solar (inclusive a Terra) terem suas órbitas inclinadas em relação ao Sol&nbsp;— parece ter sido resolvido em um estudo recente publicado na The Astronomical Letters. Essa é uma característica comum, dizem os autores, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273360-11-exoplanetas-estranhos-encontrados-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mesmo em sistemas planetários intocados por eventos cósmicos</a>.Normalmente se acreditava que esses planetas com órbitas inclinadas, ou seja, que não se alinham exatamente com a rotação de sua estrela hospedeiras, teriam sido impactados por algum tipo de fenômeno cósmico de alto nível, como colisões ou interferências gravitacionais com estrelas próximas ou planetas vizinhos.<ul><li>Descubra!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272958-15-curiosidades-sistema-solar-voce-nao-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">15 curiosidades do Sistema Solar</a></li></ul>No entanto, a nova pesquisa, liderada pela Universidade de Yale, em New Haven nos EUA, revelou que mesmo os sistemas estelares "preservados" muito distantes de nós, podem apresentar planetas com órbitas inclinadas. A estimativa é que alguns desses exoplanetas atinjam inclinações de até 20 graus em relação à horizontal, o que é parecido com os quase 23,5 graus da Terra.&nbsp;<h2>A busca por exoplanetas com órbitas preservadas</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/17/17152911471000.jpg" alt="A órbita do planeta TOI-2202 b em torno de sua estrela é de apenas 12 dias.">A órbita do planeta TOI-2202 b em torno de sua estrela é de apenas 12 dias.Durante a fase de observações, a equipe internacional de pesquisa, liderada pela astrônoma Malena Rice, da Yale, realizou uma extensa análise de sistemas solares primitivos, onde as órbitas de seus planetas permaneceram relativamente intocadas desde a formação.Em um comunicado à imprensa, Rice explica que "esse tipo de configuração, onde a órbita de um planeta é ordenada com precisão com a de outro em uma proporção inteira exata de períodos orbitais [sistemas ressonantes], é provavelmente comum de encontrar em um sistema solar no início de seu desenvolvimento".Ao realizar modelagens computacionais, simulando o que acontece quando os polos desses exoplanetas são inclinados em relação às suas órbitas, eles descobriram que, em planetas com altas inclinações axiais, as forças das marés “são extremamente mais eficientes na drenagem da energia orbital em calor nos planetas”, afirma Millholland.&nbsp;<h2>Muitos exoplanetas com órbitas inclinadas</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Malena Rice et al.&nbsp;" data-fonte-url="https://news.yale.edu/sites/default/files/styles/featured_media/public/ynews-near-resonant_schematic-verlg_1.jpeg?itok=0pI0GuVa&amp;c=63c708069b40ebe2338e72ce2f85998e"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/17/17153426949003.jpg" alt="Diagrama com dois planetas com órbitas inclinadas em relação ao eixo da estrela hospedeira.">Diagrama com dois planetas com órbitas inclinadas em relação ao eixo da estrela hospedeira.As buscas por órbitas inclinadas começaram em um sistema solar primitivo, no qual os pesquisadores mediram o planeta TOI-2202 b, um "Júpiter quente", classe de exoplanetas gigantes gasosos, com massa semelhante ao nosso, porém com um período orbital bem mais curto que o da Terra. Esse planeta específico tem massa de 0,978 júpiteres e órbita de 11,9 dias, o que é inferior até mesmo à do nosso pequenino Mercúrio (88 dias).Em seguida, os autores compararam a órbita do TOI-2202 b com planetas semelhantes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274996-nasa-descobre-17-exoplanetas-oceanos-habitaveis-geiseres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">encontrados no censo Arquivo de Exoplanetas da NASA</a>. Colocado nesse contexto mais abrangente, foi apurada uma inclinação típica de até 20 graus para esse tipo de planeta, sendo o sistema do TOI-2202 b um dos mais inclinados.A descoberta animou Rice que considera que a questão a partir de agora é descobrir por que júpiteres quentes têm órbitas tão inclinadas. "Quando eles ficaram inclinados? Eles podem simplesmente nascer assim? Para descobrir isso, primeiro preciso descobrir quais tipos de sistemas não são tão inclinados", afirma a astrônoma.&nbsp;<h2>Qual a importância da descoberta de exoplanetas inclinados?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/17/17154058939004.jpg" alt="Se os exoplanetas forem mesmo inclinados, terão estações extremas como as da Terra.">Se os exoplanetas forem mesmo inclinados, terão estações extremas como as da Terra.Conforme o release divulgado pelo universidade de Yale, este estudo fez parte de uma extensa pesquisa chamada Inclinações Estelares em Sistemas de Exoplanetas de Longo Período (SOLES). A descoberta, diz Rice, fornece <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">informações valiosas sobre a formação dos sistemas solares</a>, inclusive o porquê das inclinações dos planetas vizinhos da Terra.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271659-planetas-giram-contrario-saiba-acontece.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Porque alguns planetas giram "ao contrário"?</a></li></ul>Ou seja, tanto dentro como fora do nosso Sistema Solar, inclinações são normais no curso cósmico. Embora isso fosse cogitado por muitos autores, é a primeira vez que uma equipe realiza uma "análise populacional de geometrias spin-órbita para sistemas planetários quase ressonantes".“Isso nos diz que não somos um sistema solar superestranho. É realmente como nos olharmos no espelho de um parque de diversões e ver como nos enquadramos no panorama do universo”. E conclui: “É reconfortante”.&nbsp;Gostou do conteúdo? Então, fique sempre por dentro de mais estudos como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274110-planetas-misteriosamente-encolhendo-cientistas-ter-descoberto-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">porque alguns planetas estão misteriosamente encolhendo</a>.</body>

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Inclinações orbitais são comuns em planetas fora do Sistema Solar

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Imagem de Por que podemos ver a lua durante o dia? A ciência responde! no tecmundo

Apesar de ser completamente visível durante o céu noturno, a Lua também é um objeto cósmico que pode ser observada durante a luz do dia. Saiba o porquê!

<head></head><body>Ao longo do ciclo lunar,&nbsp;a Lua passa por diferentes fases, incluindo lua nova, crescente, minguante e cheia.&nbsp;A depender desse ciclo, o objeto cósmico poderá ser observado da Terra com um formato diferente, mas sempre com seu brilho branco e amarelado característico. Porém, só de um lado, pois o satélite natural funciona com um fenômeno chamado rotação síncrona, por isso, há o '<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269025-cobicado-polo-sul-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lado escuro da Lua'</a>.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266312-mito-verdade-fases-lua-afetam-humor-pessoas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">As fases da lua afetam o humor das pessoas?</a></li></ul>A observação da Lua no céu noturno é uma prática milenar, remontando aos primórdios da humanidade. Esse fenômeno é tão grandioso que diversas religiões desenvolveram mitologias em torno da Lua para explicar sua presença no cosmos. Mas não é só durante a noite que o satélite natural fascina as pessoas, inclusive, alguns se questionam como que o objeto também pode ser tão brilhante e aparecer no céu durante o dia.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WLhlRUnzbTM?si=9xVJhsKtoE_xzIxQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Há algum tempo, um teórico da conspiração chamado Stew Peters começou a se questionar sobre como a Lua pode aparecer durante o dia. O questionamento fez com que outros usuários de internet pensassem sobre a questão; eles acreditam que não se trata de um fenômeno completamente natural e que, o brilho da Lua durante o dia só pode ser causado por algo 'artificial'. Felizmente, eles estão errados.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 1039px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1729855872958964118&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FKpDV3%2FZrAn5&amp;sessionId=ef382a3cc2f99b2a3fba82ceafa79a22d884b123&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1729855872958964118"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>"Já percebo isso há alguns anos. Caminho 3 vezes por dia e sempre vejo a lua de um lado e o sol do outro pela manhã e até o final da manhã. Algo muito artificial está acontecendo aqui. O sol agora é branco, não amarelo como era quando éramos crianças. A lua brilha como uma lanterna, não parece real. Definitivamente deveríamos questionar o que está acontecendo com o nosso céu", um seguidor do teórico da conspiração publicou no X (antigo Twitter).Para explicar um pouco melhor sobre por que podemos ver a lua durante o dia, o TecMundo reuniu informações de cientistas e especialistas na área. Confira!<h2>Por que podemos ver a lua durante o dia?</h2>Uma explicação simples de porque não conseguimos visualizar a Lua, planetas e estrelas a olho nu durante o dia é porque o céu é muito mais iluminado por conta do Sol. Mas a verdade é que o satélite natural pode, sim, ser observado durante algumas horas do céu diurno, dependendo da fase em que ele se encontra.A realidade é que nem sempre conseguimos observar a Lua durante o dia, mas em algumas ocasiões podemos ver o satélite natural mesmo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265566-onde-terra-recebe-luz-sol-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com a forte iluminação diurna do Sol</a>. Isso ocorre principalmente devido à atmosfera da Terra e ao ciclo orbital do nosso planeta. Afinal, se a Terra não produzisse nenhum tipo de atmosfera, a Lua brilhante seria visível o tempo todo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/26/26101354532026.jpg" alt="Quanto mais longe do Sol, mais fácil será de observar a Lua durante o dia.">Quanto mais longe do Sol, mais fácil será de observar a Lua durante o dia.As partículas de gás na atmosfera causam a aparência azul e violeta do nosso céu durante o dia, por isso, para a Lua ser observável é necessário que ela esteja mais brilhante que a luz dispersa do Sol. Por exemplo, durante um período de lua nova, a Lua ficará entre o Sol e a Terra. Ou seja, o lado da lua que brilha ficará voltado para o lado oposto do planeta; a luz continuará brilhando no céu, mas refletida para o lado oposto de onde estamos.Para uma melhor visualização da Lua durante o céu diurno, são necessários dois pontos extremamente importantes. Primeiro, o brilho do objeto cósmico deve ser forte o suficiente para penetrar o céu azul na luz dispersa do Sol. Em segundo lugar, a Lua deve estar suficientemente alta para ser observada.<ul><li>Descubra! <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que a Lua está se afastando de Terra?</a></li></ul>Como a Terra está girando o tempo todo, a Lua fica acima do horizonte do planeta por aproximadamente 12 horas a cada dia completo. Durante algumas dessas horas, até seis horas, o satélite permanece visível no céu diurno. Apesar disso, como a luz do Sol é extremamente forte em algumas ocasiões, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263791-lua-nao-oca-novo-estudo-sugere-composicao-nucleo-lunar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nem sempre a Lua será perceptível</a> — mas isso não significa que ela não está lá.“Vamos pensar sobre por que conseguimos ver a Lua à noite. Ao contrário do nosso Sol, a Lua não cria sua própria luz. Só conseguimos vê-la porque a luz do Sol está refletindo em sua superfície. O mesmo ocorre durante o dia e, ao contrário das estrelas, que continuam lá durante o dia, mas não conseguimos vê-las porque o céu está muito claro, a Lua brilha realmente o suficiente para ser vista de dia ou de noite, contanto que esteja na parte certa do céu”, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos EUA (NASA) explica.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273067-4-46-bilhoes-anos-lua-antiga-imaginavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Com 4,46 bilhões de anos, a Lua é mais antiga do que imaginávamos</a></li></ul>Quando a Lua está em fase crescente ou na meia-lua, os observadores conseguem vê-la melhor durante o dia.&nbsp;Isso ocorre porque, nesses períodos, a Lua está mais distante do Sol e em uma posição específica, aproximadamente a 90 graus de distância da estrela.A melhor ocasião para observar a Lua durante o dia é próximo do primeiro ao quarto período minguante, quando ela também estará a 90 graus de distância do Sol. Na verdade, a Lua fica parcialmente visível durante o dia quase todos os dias, exceto na lua nova e cheia.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de todas as curiosidades sobre física aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender como <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266456-dia-duraria-65-horas-sol-nao-influenciasse-rotacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um dia duraria 65 horas se o Sol não influenciasse na rotação da Terra.</a></body>

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Por que podemos ver a lua durante o dia? A ciência responde!

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Imagem de Conheça dos efeitos das viagens espaciais no corpo de astronautas no tecmundo

Astronautas podem experimentar efeitos físicos e psicológicos nocivos durante as viagens espaciais, que podem perdurar por meses após o retorno ao solo. Você sabe quais são?

<head></head><body>Fazer <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273397-vida-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma viagem para o espaço</a> pode ser menos glamouroso do que você pensa! Devido à baixa gravidade, diversos mecanismos biológicos do nosso corpo ficam confusos, gerando reações que podem ser um tanto quanto desconfortáveis.<ul><li style="text-align: justify;">Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269206-astronautas-nao-pousar-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que os astronautas não podem pousar em Saturno?</a></li></ul>Os efeitos podem durar meses após o retorno à Terra e pode ser um desafio se ajustar por aqui novamente. Você consegue imaginar quais são esses efeitos e como os astronautas lidam com eles? Conheça os principais efeitos colaterais das viagens espaciais!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18135116428268.jpg" alt="O preço de uma viagem espacial poder ser bastante caro se você não estiver bem preparado!">O preço de uma viagem espacial poder ser bastante caro se você não estiver bem preparado!<h2>Flutuando no espaço!</h2>Ser astronauta não é uma tarefa fácil. Além de formação acadêmica, eles precisam passar intensa preparação física e psicológica antes de serem escolhidos para as missões espaciais. Toda essa preparação tem um motivo e está ligado as belas imagens que invejamos ao vê-los flutuando ou dando uma volta pelo lado externo da estação espacial.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18141703921278.jpg" alt="Em viagens em que há diferença de pressão no ambiente podem causar um leve desconforto nos ouvidos.">Em viagens em que há diferença de pressão no ambiente podem causar um leve desconforto nos ouvidos.Nosso corpo nasceu, cresceu e se desenvolveu em um ambiente com gravidade e uma pressão relativamente constante. Quando somos expostos a ambientes em que esses fatores são diferentes, nosso corpo começa a sentir alguns efeitos estranhos.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">A ciência responde! <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274906-acontece-pessoa-morre-espaco-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que acontece se uma pessoa morre no espaço?&nbsp;</a></li></ul>Por exemplo, quando você desce a serra do mar ou então viaja de avião, sente nos seus ouvidos a diferença de pressão. Já imaginou isso nas proporções de uma viagem espacial? No espaço os efeitos da gravidade são menores e ao invés de pressão, temos vácuo. Uma dupla infalível para gerar efeitos biológicos bastante devastadores se não houver cuidado!<h2 style="text-align: justify;">O lado nada legal das viagens espaciais</h2>As fotos instagramáveis nas janelas da Estação Espacial Internacional (ISS) podem esconder uma realidade brutal. Entenda <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273336-quer-tornar-astronauta-veja-dicas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o lado que o faria desistir de ser astronauta</a>.<h3>Onicólise</h3>Sim, as unhas caem! Se você gosta de unhas feitas e em bom estado, melhor pensar em outra carreira. Todo traje espacial deve ser pressurizado, inclusive as luvas. Essa pressão extra nas mãos gera menos mobilidade dos dedos e pontos de pressão nas unhas, que ocasionam sua queda.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18143658918294.jpg" alt="As unhas podem não resistir já à fase de treinamento.">As unhas podem não resistir já à fase de treinamento.<h3 style="text-align: justify;">Perda muscular e óssea</h3>A vida flutuando no espaço <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262162-novo-sensor-vestivel-monitorar-risco-perda-muscular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode causar uma perda muscular</a> significativa, assim como o enfraquecimento dos ossos, devido à reabsorção de cálcio.Nossos músculos se mantém fortes, pois, exigimos que eles funcionem constantemente sustentando nosso corpo, mas em microgravidade isso e menos necessário, por isso, gradualmente vão perdendo força pelo desuso.&nbsp;O mesmo acontece com os ossos. Há estudos que relatam que em um período de 6 meses, tempo máximo de missão, os astronautas podem perder até 10% de massa óssea!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18144901653307.jpg" alt="A perda muscular e óssea sempre irá ocorrer.">A perda muscular e óssea sempre irá ocorrer.<h3 style="text-align: justify;">Distúrbios de equilíbrio e propriocepção</h3>Ficar rodopiando no espaço <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265233-gravidade-zero-expandir-cerebro-astronautas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode não ser tão legal para o seu cérebro</a>. Depois de um certo tempo flutuando no espaço, os sistemas responsáveis por nossa orientação e equilíbrio ficam "bagunçados". Sem um real sentido de em cima e embaixo, você pode ficar desorientado quando voltar para o solo.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18150202212311.jpg" alt="Não é incomum que os astronautas precisem ser carregados após seu retorno à Terra.">Não é incomum que os astronautas precisem ser carregados após seu retorno à Terra.Outro acontecimento comum, é os astronautas esquecerem que não estão em microgravidade e soltarem objetos no ar, esperando que eles não caiam. Mas de volta à Terra, a gravidade fará seu papel de espatifar xícaras no chão.<h3 style="text-align: justify;">Outros pequenos empecilhos</h3>Muitos astronautas relatam verem flashes de luz, sofrerem com privação do sono, queda de imunidade, excesso de idas ao banheiro, diminuição de paladar, entre tantos outros problemas. Além disso, eles podem permanecer por meses em isolamento, o que gera uma alta sobrecarga psicológica.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18152217055323.jpg" alt="Mas há uma vantagem, você pode crescer um pouquinho. Porém, volta ao tamanho normal depois de alguns meses em solo.">Mas há uma vantagem, você pode crescer um pouquinho. Porém, volta ao tamanho normal depois de alguns meses em solo.Apesar de ser a profissão dos sonhos de muitas pessoas, ela também reserva partes desagradáveis, entretanto com certeza, são superadas por aqueles que a praticam. E você, aguentaria passar por esse desafio?&nbsp;Ficou com alguma dúvida, sobre os efeitos das viagens espaciais no corpo dos astronautas? Conte para gente em nossas redes sociais e aproveite para compartilhar a matéria com seus amigos!</body>

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Conheça dos efeitos das viagens espaciais no corpo de astronautas

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Imagem de Marte: 3 curiosidades sobre o Planeta Vermelho que talvez, você ainda não saiba no tecmundo

Habitado por robôs terrestres, Marte tem algumas semelhanças com nosso planeta e ainda muitos mistérios a serem descobertos; veja!

Um dos planetas mais f&aacute;ceis de detectar no c&eacute;u noturno&nbsp;(pois &eacute; um ponto brilhante vermelho na dire&ccedil;&atilde;o do poente), Marte &eacute; um mundo diferente de todos os outros que conhecemos. Afinal, ele &eacute; o &uacute;nico fora da Terra sabidamente habitado por rob&ocirc;s: dois rovers de superf&iacute;cie, um helic&oacute;ptero e oito sondas espaciais em &oacute;rbita.
Quarto planeta a partir do Sol, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269195-venus-planeta-proximo-terra-estudo-explica-nao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esse nosso vizinho &eacute; o mais pr&oacute;ximo no Sistema Solar</a>, a uma dist&acirc;ncia aproximada de 225 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros. Mas esse n&uacute;mero pode variar dramaticamente em raz&atilde;o da forma el&iacute;ptica das &oacute;rbitas dos dois planetas. &nbsp;
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273154-novo-estudo-revela-nucleo-marte-menor-denso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Novo estudo revela que o n&uacute;cleo de Marte &eacute; menor e mais denso</a></li>
</ul>
No entanto, a proximidade n&atilde;o significa similaridade. O chamado Planeta Vermelho, nome dado em virtude &agrave; grande quantidade de ferrugem (&oacute;xido de ferro) existente em sua superf&iacute;cie, n&atilde;o se parece em nada com a Terra, pelo menos por enquanto. &Eacute; um local seco, rochoso e extremamente frio, segundo a NASA.&nbsp;
Mas essa n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica peculiaridade de Marte. Veja a baixo, algumas curiosidades que talvez voc&ecirc;, ainda n&atilde;o saiba sobre o planeta.&nbsp;
<h2>Compara&ccedil;&otilde;es de Marte com a Terra</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/11/11071921091000.jpg" alt="Marte tem cerca de metade do di&acirc;metro da Terra." />Marte tem cerca de metade do di&acirc;metro da Terra.
Com um raio m&eacute;dio de 3,39 mil quil&ocirc;metros, Marte tem um pouco mais do que a metade do raio m&eacute;dio terrestre, que &eacute; de 6,37 mil quil&ocirc;metros. Adaptando uma analogia da NASA, podemos dizer que, se a Terra fosse uma moeda de R$ 0,25 , Marte teria o di&acirc;metro de uma amora-vermelha. &nbsp;
Marte completa um giro em torno do seu eixo a cada 24,6 horas, o que significa que l&aacute; o dia dura um pouco mais que as nossas 23,9 horas. Para se referir a um dia marciano, os cientistas geralmente usam o termo "sol". Dessa forma, um ano no Planeta Vermelho dura 669,6 s&oacute;is, o equivalente a 687 dias terrestres.&nbsp;
<ul>
<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264798-nasa-marca-data-chegada-humanidade-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA marca data para chegada da humanidade &agrave; Marte</a></li>
</ul>
De forma quase id&ecirc;ntica ao nosso planeta, nosso vizinho vermelho tem um eixo de rota&ccedil;&atilde;o inclinado 25 graus em rela&ccedil;&atilde;o ao plano de sua &oacute;rbita solar (a nossa inclina&ccedil;&atilde;o axial &eacute; de 23,4 graus).&nbsp;Com isso, Marte tamb&eacute;m tem esta&ccedil;&otilde;es diferenciadas, mas elas duram mais tempo do que as terrestres porque o planeta demora mais tempo para concluir sua transla&ccedil;&atilde;o. A primavera no hemisf&eacute;rio norte (outono no sul) &eacute; a esta&ccedil;&atilde;o mais longa, com 94 s&oacute;is.
<h2>A superf&iacute;cie do Planeta Vermelho</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/11/11082500126007.jpg" alt="Marte tem um grande n&uacute;mero de c&acirc;nions, crateras e vulc&otilde;es." />Marte tem um grande n&uacute;mero de c&acirc;nions, crateras e vulc&otilde;es.
A superf&iacute;cie de Marte n&atilde;o &eacute; apenas vermelha (cor do regolito predominante), mas tamb&eacute;m apresenta tons de marrom, dourado e castanho. Embora o di&acirc;metro do planeta seja pouco mais da metade do nosso planeta, sua &aacute;rea total &eacute; praticamente a mesma da superf&iacute;cie seca da Terra.&nbsp;
A paisagem marciana exibe alguma das propriedades topogr&aacute;ficas mais not&aacute;veis do Sistema Solar. Um sistema de c&acirc;nions chamado Valles Marineris &eacute; maior do que a extens&atilde;o do territ&oacute;rio brasileiro de ponta a ponta (4,3 mil quil&ocirc;metros). Esse gigantesco desfiladeiro tem 320 quil&ocirc;metros na sua largura m&aacute;xima e sete quil&ocirc;metros de profundidade, ou seja, dez vezes o tamanho do Grand Canyon nos EUA.&nbsp;
Marte abriga tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266924-maior-vulcao-sistema-solar-ter-sido-ilha-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o maior vulc&atilde;o do Sistema Solar: o Olympus Mons</a>, tr&ecirc;s vezes mais alto do que o nosso monte Everest e com uma base de cerca de 315 mil quil&ocirc;metros quadrados. Completam a paisagem antigas redes de vales fluviais, deltas e leitos de lagos, heran&ccedil;a de um passado aquoso e grandes inunda&ccedil;&otilde;es ocorridas h&aacute; 3,5 bilh&otilde;es de anos.&nbsp;
<h2>&Aacute;gua e atmosfera de Marte</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/11/11090002538021.jpg" alt="O maior desafio do helic&oacute;ptero Ingenuity da NASA foi a atmosfera rarefeita de Marte." />O maior desafio do helic&oacute;ptero Ingenuity da NASA foi a atmosfera rarefeita de Marte.
Hoje j&aacute; se sabe que existe &aacute;gua em Marte, mas n&atilde;o na superf&iacute;cie. Como a atmosfera extremamente fina n&atilde;o oferece prote&ccedil;&atilde;o contra os raios c&oacute;smicos, o hidrog&ecirc;nio, um dos componentes essenciais da &aacute;gua, vai direto para o espa&ccedil;o. Assim, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266223-gelo-marte-ter-acabado-radicalmente-ha-400-mil-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a &aacute;gua marciana est&aacute; concentrada abaixo das regi&otilde;es polares</a>, em forma de gelo, ou como &aacute;gua salgada, que flui ciclicamente em algumas encostas e paredes de crateras.&nbsp;
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272895-misterio-maior-terremoto-registrado-marte-desvendado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mist&eacute;rio sobre o maior terremoto j&aacute; registrado em Marte &eacute; desvendado</a></li>
</ul>
A atmosfera rarefeita do Planeta Vermelho &eacute; composta principalmente pelos gases di&oacute;xido de carbono, nitrog&ecirc;nio e arg&ocirc;nio. Isso faz com que, em vez de azul como na Terra, o c&eacute;u marciano seja predominantemente avermelhado e nebuloso. Por ser pouco densa, a atmosfera marciana n&atilde;o oferece barreiras para a queda de objetos como meteoros, asteroides e cometas, o que implica na exist&ecirc;ncia de grandes crateras no solo.
Outro efeito interessante da atmosfera fina &eacute; n&atilde;o reter o calor do Sol na superf&iacute;cie. Se estiv&eacute;ssemos, por exemplo, de p&eacute; no equador marciano ao meio-dia. a temperatura em nossos p&eacute;s seria parecida com a da primavera terrestre (24&ordm; C), mas a sensa&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica em nossa cabe&ccedil;a seria de 0&ordm; C. A soma dessas caracter&iacute;sticas faz com que os cientistas n&atilde;o esperem encontrar vida em Marte, mas apenas vest&iacute;gios de vidas microbianas passadas.&nbsp;
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de mais curiosidades sobre os astros de nosso sistema solar como essa aqui no TecMundo e aproveite <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274458-temperaturas-sistema-solar-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para descobrir quais s&atilde;o as temperaturas nos outros planetas</a>.&nbsp;

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Marte: 3 curiosidades sobre o Planeta Vermelho que talvez, você ainda não saiba

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Imagem de Planeta 'globo ocular'? Estudo descreve um dos tipos mais estranhos de exoplanetas no tecmundo

Segundo estudos, esses exoplanetas, apesar de sua aparência distinta de 'bola de neve' podem oferecer condições habitáveis; saiba mais.

<head></head><body>Estudos recentes revelaram dúvidas quanto à abundância de "planetas oculares" - um termo usado para descrever mundos alienígenas cujos oceanos os tornam semelhantes a globos oculares gigantes.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274996-nasa-descobre-17-exoplanetas-oceanos-habitaveis-geiseres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA descobre 17 exoplanetas com oceanos habitáveis e gêiseres</a></li></ul>Os<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154495-via-lactea-cheia-mundos-oceanicos-dizem-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;oceanos destes planetas</a> podem, às vezes, estar obscurecidos por nuvens ou completamente congelados, o que altera a sua aparência única e, consequentemente, afeta a sua capacidade de sustentar a vida.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/85zbpJXSTn0?si=38uSDvKOdQzSJFez" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>Atração gravitacional e efeito globo ocular</h2>A aparência diferenciada desses planetas é atribuída ao 'bloqueio das marés com anãs vermelhas', as estrelas mais comuns no universo. O bloqueio causado pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227160-entenda-forca-gravitacional-ela-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">força gravitacional da anã vermelha</a>, resulta em um hemisfério sempre voltado para a estrela, criando um lado diurno perpétuo, enquanto o outro está voltado para o lado oposta.&nbsp;<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273419-nasa-revela-sistema-7-planetas-dados-missoes-antigas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA revela sistema de 7 planetas em dados de missões antigas</a></li></ul>No início, a crença era de que o lado diurno abrigaria vastos oceanos, dando à superfície um aspecto de um globo ocular. Entretanto, novas descobertas mostram o contrário. Novas simulações demonstram que o gelo marinho que atravessa estes oceanos pode transportar o frio do período noturno para o período diurno.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/22/22115257694115.jpg" alt="Existem diferentes tipos de exoplanetas de globo ocular.">Existem diferentes tipos de exoplanetas de globo ocular.<h2>O cenário da bola de neve</h2>Este processo pode causar a congelação de toda a superfície do planeta, o que pode transformar os mundos oculares em planetas 'bolas de neve', desafiando a ideia anterior de mundos habitáveis e ricos em água.A nova pesquisa não apenas modifica a nossa compreensão dos planetas do globo ocular, como também amplia a nossa perspectiva sobre a habitabilidade. Afinal, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264406-cientistas-encontram-exoplaneta-semelhante-terra-habitavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alguns planetas que se pensavam estarem dentro da zona habitável podem</a>, na verdade, estar num estado constante de bola congelada, onde a água líquida e a luz solar são escassas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/22/22115421916116.jpg" alt="Um exemplo de exoplaneta semelhante a um globo ocular com um oceano de um lado e uma concha gelada do outro.">Um exemplo de exoplaneta semelhante a um globo ocular com um oceano de um lado e uma concha gelada do outro.<h2>O fator de gases de efeito estufa</h2>Todavia, o estudo também aponta que níveis elevados de gases que causam o efeito estufa, como o dióxido de carbono,&nbsp;poderiam impedir que estes planetas se transformassem em bolas de neve. Nesses casos, o efeito estufa de grande magnitude <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poderia manter a água líquida nestes exoplanetas</a>, sugerindo que a vida pode existir em condições muito distintas da Terra.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/22/22115704775119.jpg" alt="Num planeta globo ocular coberto por oceano, pode existir uma região perto do terminador onde o lado noturno gelado dá lugar à água líquida.">Num planeta globo ocular coberto por oceano, pode existir uma região perto do terminador onde o lado noturno gelado dá lugar à água líquida.Esses planetas podem ser habitáveis, mesmo que sejam como bolas de neve. A narrativa das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272844-veja-120-mil-anos-mudancas-cobertura-gelo-alpes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fases de gelo da Terra</a> revela que a existência pode persistir sob o gelo ou em áreas aquecidas pela atividade vulcânica. Por isso, esses lugares gelados ainda podem ter vida, talvez em regiões onde o gelo é mais fino ou em áreas aquecidas pela atividade geológica.Em suma, este estudo evidencia a complexidade e diversidade dos ambientes planetários no universo e sugere que a busca por vida extraterrestre deve considerar uma ampla gama de condições planetárias, muito além do que vemos na Terra.Mantenha-se atualizado sobre os últimos estudos astronômicos aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para conhecer, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273360-11-exoplanetas-estranhos-encontrados-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">11 exoplanetas mais estranhos já encontrados no Universo</a>.</body>

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Planeta 'globo ocular'? Estudo descreve um dos tipos mais estranhos de exoplanetas

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Imagem de Vida alienígena em nuvens moleculares? Estudo explora possibilidade no tecmundo

Estudo explora a viabilidade de vida em nuvens moleculares espalhadas pelo universo; saiba mais. 

<head></head><body>Em nossa busca incessante para compreender a vida fora da Terra, temos concentrado nossa atenção em Marte, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274648-vida-luas-jupiter-saturno-cientistas-afirmam-deteccao-facil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nas luas geladas de Júpiter e nos enigmáticos satélites de Saturno</a>. Contudo, uma nova e intrigante fronteira surge na busca por vida extraterrestre: as nuvens moleculares.Os cientistas descobriram que a vida na Terra prospera mesmo em lugares difíceis, como lagos congelados da Antártida, lagos alcalinos e até mesmo dentro de reatores nucleares. Em paralelo, os astrônomos realizaram descobertas inovadoras a respeito dos blocos de construção fundamentais da vida espalhados por todo o universo.&nbsp;<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274811-terra-possuia-elementos-necessarios-vida-formou-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Terra já tinha todos os elementos necessários para vida quando se formou, diz estudo</a></li></ul>Aminoácidos escondidos em meteoritos, compostos orgânicos espalhados no espaço interestelar (ISM) e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs) foram descobertos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/10/10215538397002.jpg" alt="Imagem obtida pelo telescópio APEX, de parte da Nuvem Molecular de Taurus, que mostra um filamento sinuoso de poeira cósmica com mais de dez anos-luz de comprimento.">Imagem obtida pelo telescópio APEX, de parte da Nuvem Molecular de Taurus, que mostra um filamento sinuoso de poeira cósmica com mais de dez anos-luz de comprimento.<h2>O enigma das nuvens moleculares</h2>As nuvens moleculares apresentam desafios inerentes. São caracterizadas pelo frio extremo, com temperaturas que podem chegar a -263 graus Celsius. Além disso, não possuem superfícies sólidas, o que representa uma grande barreira à vida no local.&nbsp;O pesquisador chinês, Lei Feng, apresentou uma ideia inovadora, intitulada "Possibilidades de vida metanogênica e acetogênica em uma nuvem molecular". Ele sustenta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273397-vida-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que a vida pode ter surgido no espaço</a> como resultado de metanógenos ou acetógenos, tipos de bactérias que produzem metano e ácido acético como subprodutos.&nbsp;A hipótese de Feng está ancorada no conceito de panspermia, uma teoria que sugere que a vida é onipresente em todo o universo e foi dispersa por asteroides, cometas, poeira cósmica e planetas menores.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/10/10220025731004.jpg" alt="Panspermia é a ideia de que a vida está espalhada por toda a galáxia, ou mesmo pelo Universo, por meio de asteroides, cometas e até planetas menores.">Panspermia é a ideia de que a vida está espalhada por toda a galáxia, ou mesmo pelo Universo, por meio de asteroides, cometas e até planetas menores.<h2>A solução de hidrogênio líquido</h2>Para enfrentar o desafio do frio extremo, Feng propõe uma solução radical. Ele sugere que o hidrogênio líquido, que permanece líquido entre 13,99 K e 20,27 K,&nbsp;pode ser uma alternativa viável à água, fornecendo as condições necessárias para reações bioquímicas semelhantes às da Terra.O conceito de bioenergética dirigida por raios cósmicos de Feng oferece uma solução inovadora para o problema da energia. Se as moléculas de hidrogênio forem ionizadas, esses organismos hipotéticos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273602-encelado-lua-saturno-tem-elementos-necessarios-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poderão se adaptar e prosperar nas condições frias</a>, escuras e aparentemente inóspitas das nuvens moleculares.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/10/10223815317010.jpg" alt="Imagem composta do Hubble do complexo de nuvens Chamaeleon I.">Imagem composta do Hubble do complexo de nuvens Chamaeleon I.As bactérias metanogênicas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271904-sopa-primordial-cientistas-descobrem-novas-receitas-formacao-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma das primeiras formas de vida na Terra</a>, produzem metano e energia livre em ambientes com pouca quantidade de oxigênio, o que as torna aptas para a sobrevivência.A hipótese de Feng desafia a sabedoria tradicional sobre as origens da vida e o potencial de sua existência no vasto universo. Mas enfrenta dificuldades relevantes, como&nbsp;a curta duração das nuvens moleculares, que geralmente duram cerca de 100 milhões de anos.&nbsp;Além disso, o conceito do último ancestral comum universal (LUCA) ainda é um tema de especulação.Mantenha-se atualizado sobre os estudos astronômicos mais recentes aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para saber <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274203-geleiras-mercurio-sustentar-vida-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as geleiras em Mercúrio podem sustentar a vida</a>.</body>

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Vida alienígena em nuvens moleculares? Estudo explora possibilidade

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Imagem de As imagens mais incríveis do telescópio James Webb em 2023 (até o momento) no tecmundo

Considerado o telescópio mais poderoso, o Telescópio Espacial James Webb (JWST) já divulgou diversas imagens impressionantes do universo em 2023; confira!

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As imagens mais incríveis do telescópio James Webb em 2023 

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Imagem de O que significa a magnitude de uma estrela ou cometa? Entenda no tecmundo

A magnitude astronômica mede o brilho dos objetos celestes por meio de uma escala algorítmica na qual números menores indicam mais brilho.

Recentemente, uma explos&atilde;o criog&ecirc;nica ocorrida no cometa 12P/Pons-Brooks aumentou o brilho do objeto espacial em mais de 100 vezes, atingindo a magnitude 9,3. O astr&ocirc;nomo amador Eliot Herman, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237322-cometas-feitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que tem monitorado o cometa quase todas as noites</a>, capturou a &uacute;ltima erup&ccedil;&atilde;o no dia 14 de novembro.
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274212-cometas-transportar-materia-organica-entre-planetas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cometas podem transportar mat&eacute;ria org&acirc;nica entre planetas</a></li>
</ul>
Para quem entende a terminologia, os relat&oacute;rios p&oacute;s-explos&atilde;o s&atilde;o um indicativo se vale ou n&atilde;o a pena tentar observar o cometa gelado com o seu telesc&oacute;pio caseiro. A correta compreens&atilde;o sobre magnitude muitas vezes marca a diferen&ccedil;a entre capturar uma imagem in&eacute;dita ou passar uma noite no frio em v&atilde;o.
Por isso, entender as caracter&iacute;sticas de um objeto astron&ocirc;mico &eacute; fundamental, n&atilde;o apenas para os entusiastas da astronomia, mas tamb&eacute;m para todos que se interessam em compreender o funcionamento do Universo que nos cerca.
<h2>Como se calcula a magnitude de cometas e estrelas?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/11/11195955865522.jpg" alt="Quanto menor o n&uacute;mero da magnitude, maior &eacute; o brilho do objeto." />Quanto menor o n&uacute;mero da magnitude, maior &eacute; o brilho do objeto.
Ferramenta essencial para os astr&ocirc;nomos registrarem e compararem o brilho de cometas, estrelas, planetas, gal&aacute;xias e outros corpos celestes, a magnitude astron&ocirc;mica &eacute; uma escala logar&iacute;tmica de intensidade luminosa dos objetos. Nela, cada unidade de magnitude representa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273347-descubra-astronomos-sabem-idade-planetas-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma diferen&ccedil;a de intensidade de aproximadamente 2,52 vezes</a>. &nbsp;&nbsp;
A primeira dificuldade que os leigos enfrentam para entender a escala &eacute; a seguinte: quanto menor o n&uacute;mero da magnitude atribu&iacute;da, mais brilhante &eacute; o objeto observado. Isso significa que uma estrela de magnitude 1 &eacute; cerca de 2,52 vezes mais brilhante do que uma estrela de magnitude 2, e 100 vezes mais brilhante do que uma estrela de magnitude 6.&nbsp;
<h2>Aplicando a escala de magnitude das estrelas</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Projeto de Educa&ccedil;&atilde;o e Divulga&ccedil;&atilde;o Comet Chasers&nbsp;" data-fonte-url="https://assets.iflscience.com/assets/articleNo/71815/aImg/72449/pons-brooks-l.webp"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/11/11202352705534.jpg" alt="Explos&atilde;o do cometa 12/Pons-Brooks diminuiu sua magnitude." />Explos&atilde;o do cometa 12/Pons-Brooks diminuiu sua magnitude.
Quem quiser saber por que isso acontece, deve voltar no tempo, at&eacute; o s&eacute;culo II, quando o astr&ocirc;nomo Ptolomeu criou a escala de magnitude. Ele percebeu que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238065-veja-escala-real-sistema-solar-animacao-feita-astronomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a maioria das estrelas brilhantes que conseguia enxergar</a> (al&eacute;m de S&iacute;rius), tinha brilho parecido e assim as categorizou como &ldquo;de primeira magnitude&rdquo;. As de brilho mais modesto foram chamadas "de segunda magnitude", e assim por diante.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273586-nosso-sol-menor-pensamos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nosso Sol pode ser bem menor do que pensamos</a></li>
</ul>
Essas <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/como-um-dos-maiores-erros-cientificos-persistiu-por-15-mil-anos" target="_blank">observa&ccedil;&otilde;es ptolomaicas se tornaram a base do sistema astron&ocirc;mico atual</a>, mas foram colocadas em uma base mais precisa. Uma estrela usada como refer&ecirc;ncia na navega&ccedil;&atilde;o, Spica, tem magnitude aparente de 1,04 e &eacute; 2,52 vezes mais fraca que Vega, uma das estrelas mais brilhantes do c&eacute;u noturno, com magnitude pr&oacute;xima a 0. &nbsp;
<h3>Alguns exemplos pr&aacute;ticos</h3>
Objetos &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;Magnitude
<ul>
<li>Sol........................................................................ -27</li>
<li>Lua cheia.............................................................. -13</li>
<li>V&ecirc;nus (m&aacute;ximo)................................................... -4,8</li>
<li>S&iacute;rius...................................................................... -1,5</li>
<li>Supernova 1987a (pico)....................................... &nbsp;2,9</li>
<li>Supernova 1054 (Nebulosa do Caranguejo)..... -6</li>
<li>Cometa Pons-Brooks (agora)............................... 12,7</li>
<li>Cometa Pons Brooks (pico sem explos&atilde;o)......... &nbsp;4,3</li>
</ul>
Naturalmente, os instrumentos &oacute;pticos propiciam uma visibilidade maior dos objetos celestes, que pode chegar &agrave; magnitude 10 com um par de bin&oacute;culos. Em termos de compara&ccedil;&atilde;o, o telesc&oacute;pio James Webb consegue ver gal&aacute;xias com magnitude de 34.
Mantenha-se atualizado sobre as &uacute;ltimas novidades da astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/246136-estrela-brilhante-ceu-conheca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">qual &eacute; a estrela mais brilhante do c&eacute;u</a>.

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O que significa a magnitude de uma estrela ou cometa? Entenda

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Imagem de #AstroMiniBR: a teia cósmica de aglomerados de galáxias no tecmundo

Uma bela teia cósmica, o quão distante a lua está de nós e energia do nosso sol, nas principais curiosidades astronômicas do ano da #AstroMiniBR!

Em clima de Natal, o TecMundo e o #AstroMiniBR selecionaram, as melhores curiosidades astron&ocirc;micas de 2023, produzidas pelos colaboradores do<a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;perfil no X</a> para relembrar com voc&ecirc;, que assim como n&oacute;s, &eacute; f&atilde; dos eventos c&oacute;smicos. Confira!&nbsp;
<h2>#1: A teia c&oacute;smica de gal&aacute;xias!</h2>
No Universo em grandes escalas, uma estrutura sobressai soberana: a teia c&oacute;smica de aglomerados de gal&aacute;xias!
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 696px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1637792798228267010&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F7GpQn%2FZrAn5&amp;sessionId=8f39a5619825ee5d0b0b66efca35ef05b4e16cfd&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1637792798228267010"></iframe></div>
Esta estrutura colossal &eacute; composta por filamentos de mat&eacute;ria escura, interligados de forma complexa, que servem como &ldquo;estradas&rdquo; c&oacute;smica ao longo das quais as gal&aacute;xias se agrupam. Essa intrincada rede tem origem ainda no universo primitivo, quando as flutua&ccedil;&otilde;es qu&acirc;nticas primordiais produziram as sementes ainda nos primeiros instantes de vida do Cosmos.&nbsp;
Ao longo de uma evolu&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 14 bilh&otilde;es de anos, a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional m&uacute;tua entre as regi&otilde;es mais densas foi modelando essa rede e esculpindo a sua forma atual. &nbsp;
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260056-astronomos-capturam-cena-caotica-aglomerados-galaxias-colisao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astr&ocirc;nomos capturam cena ca&oacute;tica de aglomerados de gal&aacute;xias em colis&atilde;o</a></li>
</ul>
Essa complexa teia c&oacute;smica n&atilde;o &eacute; apenas uma obra de arte celestial, mas tamb&eacute;m desempenha um papel vital no estudo da evolu&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias. Seus filamentos servem como corredores que direcionam o movimento das gal&aacute;xias, influenciando seu desenvolvimento e intera&ccedil;&atilde;o. Compreend&ecirc;-la &eacute; essencial para desvendar os mist&eacute;rios da forma&ccedil;&atilde;o do cosmos e entender como as grandes estruturas do Universo interagem ao longo do tempo.
<h3>#2: Qu&atilde;o longe est&aacute; a Lua da Terra?</h3>
Comparativamente &agrave;s estrelas e ao nosso Sol, a Lua n&atilde;o parece estar t&atilde;o longe da Terra. Embora isso seja verdade, a vastid&atilde;o do espa&ccedil;o entre a Terra e a Lua ainda &eacute; impressionante.
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 1296px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1637352438901493760&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F7GpQn%2FZrAn5&amp;sessionId=8f39a5619825ee5d0b0b66efca35ef05b4e16cfd&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1637352438901493760"></iframe></div>
Em m&eacute;dia, essa dist&acirc;ncia &eacute; de aproximadamente 384.400 quil&ocirc;metros, contudo, essa cifra n&atilde;o &eacute; absoluta, uma vez que o movimento lunar em sua &oacute;rbita el&iacute;ptica faz com que essa dist&acirc;ncia varie ao longo do tempo. Em seu ponto mais pr&oacute;ximo, chamado perigeu, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261843-4-fatos-aprendemos-observando-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Lua pode chegar a aproximadamente 363.300 quil&ocirc;metros da Terra</a>, enquanto no apogeu, o ponto mais distante, a dist&acirc;ncia pode se estender para cerca de 405.500 quil&ocirc;metros.
Para ilustrar essa vastid&atilde;o, &eacute; fascinante notar que o espa&ccedil;o entre a Terra e a Lua no perigeu&nbsp;&eacute; t&atilde;o abrangente que caberiam todos os planetas do nosso Sistema Solar alinhados e ainda sobraria espa&ccedil;o. Essa perspectiva n&atilde;o apenas real&ccedil;a a vasta escala da dist&acirc;ncia Terra-Lua, mas tamb&eacute;m nos instiga a refletir sobre a grandiosidade do universo em que vivemos e que buscamos continuamente explorar com nosso intelecto.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que a Lua est&aacute; se afastando de Terra?</a></li>
</ul>
<h3>#3: Uma foto do Sol sem olhar o Sol!</h3>
A imagem que est&aacute; apresentada abaixo capturou uma vis&atilde;o &uacute;nica do Sol, n&atilde;o diretamente, mas atrav&eacute;s da Terra! Esse feito not&aacute;vel ocorreu em 1998 e foi realizado utilizando, n&atilde;o f&oacute;tons de luz vis&iacute;vel comuns, mas a &ldquo;luz de neutrinos&rdquo; que foram registradas pelo detector Super-Kamiokande, localizado no Jap&atilde;o.
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 887px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1627726209499922434&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F7GpQn%2FZrAn5&amp;sessionId=8f39a5619825ee5d0b0b66efca35ef05b4e16cfd&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1627726209499922434"></iframe></div>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Para realizar esse registro extraordin&aacute;rio, foram necess&aacute;rios 503 dias de exposi&ccedil;&atilde;o, nos quais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155693-neutrinos-raros-mostram-sol-produz-energia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os neutrinos emitidos pelo n&uacute;cleo solar</a> foram detectados na vasta piscina de &aacute;gua de 50.000 toneladas, situada a 1 km de profundidade do instrumento japon&ecirc;s.&nbsp;
Os neutrinos s&atilde;o part&iacute;culas elementares com massa quase zero, interagindo exclusivamente por meio das for&ccedil;as nucleares fracas e da gravidade, o que lhes permite atravessar a mat&eacute;ria s&oacute;lida comum quase &agrave; velocidade da luz.&nbsp;
<ul>
<li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273586-nosso-sol-menor-pensamos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nosso Sol pode ser bem menor do que pensamos, diz estudo</a></li>
</ul>
Durante uma rara intera&ccedil;&atilde;o entre um neutrino e um el&eacute;tron na &aacute;gua, o el&eacute;tron &eacute; impulsionado a uma velocidade superior &agrave; da luz na &aacute;gua, gerando um pulso de luz conhecido como radia&ccedil;&atilde;o de Cherenkov. Esses pulsos foram, ent&atilde;o, captados por milhares de amplificadores de luz distribu&iacute;dos pela superf&iacute;cie da piscina e o resultado foi esta imagem extraordin&aacute;ria!
Curtiu o conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique sempre atualizado com as melhores curiosidades da astronomia aqui no TecMundo!

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#AstroMiniBR: a teia cósmica de um aglomerados de galáxias

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Imagem de Como medir o tamanho da Terra? Descubra! no tecmundo

Entenda como a tecnologia moderna revela os segredos do planeta Terra; veja!

<head></head><body>Em uma época em que a tecnologia ultrapassa constantemente os limites do conhecimento humano, estamos mergulhando nas dimensões próprias do nosso planeta natal, a Terra.Desde os conceitos básicos de raio e diâmetro<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259785-cientistas-sugerem-nucleo-terra-parou-girar-direcao-oposta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;até os mistérios da inclinação axial e da idade</a>, inovações revolucionárias revelaram os segredos do nosso mundo de uma forma nunca imaginada.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/04/04145833317201.jpg" alt="Existem vários métodos de se medir o tamanho e massa da Terra.&nbsp;">Existem vários métodos de se medir o tamanho e massa da Terra.&nbsp;<h2>Revelando as dimensões da Terra</h2>O raio da Terra é a distância entre o seu núcleo e a superfície. Alguns métodos modernos, como os Sistemas Globais de Navegação por Satélite (GNSS) e o Sistema de Posicionamento Global (GPS), mudaram como medimos.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272619-conheca-5-experimentos-simples-refutar-terra-plana.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conheça 5 experimentos simples para refutar a Terra Plana</a></li></ul>Ao analisar os sinais de diversos satélites, os cientistas podem identificar a nossa posição e altitude acima do elipsoide de referência da Terra, o que resulta em cálculos precisos do raio. O diâmetro da Terra, que é aproximadamente o dobro do raio, completa este complexo problema.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02213819713002.jpg" alt="Raios equatoriais (a), polares (b) e médios da Terra, conforme definido na revisão do Sistema Geodésico Mundial de 1984.">Raios equatoriais (a), polares (b) e médios da Terra, conforme definido na revisão do Sistema Geodésico Mundial de 1984.<h2>Circulando o Equador</h2>Medir a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267895-cientistas-explicam-meridiano-greenwich-nao-onde-deveria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">circunferência equatorial</a>, a distância em torno do ponto mais largo da Terra, já foi um desafio superado pelo antigo polímata grego Eratóstenes.A tecnologia atual, no entanto, depende dos satélites de Radar de Abertura Sintética, que emitem ondas de radar para estimar a distância. Comparando os dados com um elipsoide, temos uma medida precisa da circunferência equatorial da Terra.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02214739669008.jpg" alt="Medições feitas em Alexandria e Syene: Eratóstenes calculou a circunferência da Terra usando ângulos dos raios do Sol.">Medições feitas em Alexandria e Syene: Eratóstenes calculou a circunferência da Terra usando ângulos dos raios do Sol.<h2>De polo a polo</h2>A circunferência meridional, que vai de polo a polo, é outra medida crucial. Com sistemas de satélite como o GPS, podemos triangular sinais de satélites em órbita, fornecendo um cálculo preciso, mesmo considerando os polos ligeiramente inclinados da Terra e o equador saliente.A razão para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273491-pedacos-outro-planeta-enterrados-nucleo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alta densidade da Terra é o seu núcleo</a>, com um diâmetro de cerca de 7.000 milhas (11.265 km), feito de 80% de ferro e cerca de 5% de níquel e alguns elementos mais leves, como carbono, oxigênio, silício ou enxofre.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02214452056007.jpg" alt="Os sistemas de GPS utilizam a circunferência meridional como fórmula de cálculo.">Os sistemas de GPS utilizam a circunferência meridional como fórmula de cálculo.<h2>O peso da Terra</h2>A massa da Terra,&nbsp;de 5,972 x 10^24 quilogramas, é determinada por meio de uma combinação de métodos. A gravimetria, a medição das forças gravitacionais e as missões de satélites como GRACE e GRACE-FO ajudam significativamente na compreensão da distribuição de massa da Terra, acompanhando até mesmo as variações na força gravitacional devido a mudanças na água e no gelo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02214840850009.jpg" alt="A combinação de vários fatores é usada para determinada a massa da Terra.&nbsp;">A combinação de vários fatores é usada para determinada a massa da Terra.&nbsp;A análise geoespacial, alimentada por sistemas de informação geográfica (GIS) e poderosas ferramentas computacionais, permite aos pesquisadores analisar e modelar a superfície da Terra com precisão.Leia mais:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273764-terra-tem-batimento-cardiaco-pulsa-cada-27-5-milhoes-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Terra tem 'batimento cardíaco' que pulsa a cada 27,5 milhões de anos</a></li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273938-tempo-dura-dia-terra-estudo-revela-flutuacoes-precisao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quanto tempo dura um dia na Terra? Estudo revela flutuações com precisão</a></li></ul><h2>Mapeando a superfície da Terra</h2>A análise geoespacial aprofundada e os satélites de observação da Terra, como a série Landsat e o programa Copernicus, proporcionam uma visão minuciosa da superfície da Terra.Esta tecnologia nos permite monitorar a cobertura do solo, as alterações topográficas e os fatores ambientais que afetam o exterior do nosso planeta.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02214247668005.jpg" alt="A Terra é o quinto maior planeta do sistema solar e também o mais denso.">A Terra é o quinto maior planeta do sistema solar e também o mais denso.<h2>Revelando a densidade da Terra</h2>A sismologia, que estuda as ondas sísmicas, fornece informações sobre a composição do interior da Terra. Os cientistas estudam os&nbsp;tempos de viagem e os padrões das ondas para entender melhor o manto e o núcleo. A análise laboratorial de amostras de rochas e minerais ajuda ainda mais a compreender a densidade da Terra.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02214411186006.jpg" alt="Esta ilustração mostra os tamanhos dos planetas terrestres internos (da esquerda para a direita: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte).">Esta ilustração mostra os tamanhos dos planetas terrestres internos (da esquerda para a direita: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte).<h2>Dimensionando alturas e profundidades</h2>A medição do ponto mais alto da Terra, o Monte Everest, e o ponto mais baixo, o Challenger Deep, requer um estudo, altimetria a laser e tecnologia GPS.A altimetria a laser utiliza pulsos de laser para determinar com precisão a altura do Everest, enquanto o GPS fornece coordenadas precisas para pontos em todo o mundo. A exploração do Challenger Deep depende de submersíveis e imagens de alta qualidade.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02213938167003.jpg" alt="O Monte Everest, no Nepal, é o ponto mais alto da Terra.">O Monte Everest, no Nepal, é o ponto mais alto da Terra.<h2>Compreendendo a inclinação axial</h2>Observar um satélite e observar as estrelas ajudam a entender como a Terra está se movendo axialmente, afetando as estações do nosso planeta. Essas tecnologias nos ajudam a entender o clima, a geografia e a mecânica do céu.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;USGS&nbsp;" data-fonte-url="https://www.usgs.gov/media/images/d38-canyon-diablo-amnh-5030-herojpgwideexact1230jpg#:~:text=Clair%20Patterson%20from%20the%20California,(%C2%B1%2070%20million%20years"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02214048603004.jpg" alt="Dados isotópicos de um fragmento do meteorito Canyon Diablo calcularam uma idade para a Terra de 4,55 bilhões de anos.">Dados isotópicos de um fragmento do meteorito Canyon Diablo calcularam uma idade para a Terra de 4,55 bilhões de anos.<h2>Desbloqueando a Era da Terra</h2>As técnicas de datação radiométrica e o estudo de isótopos em rochas e minerais permitem estimar a idade geológica da Terra em 4,543 bilhões de anos.A tecnologia atual, que inclui métodos avançados de datação e instrumentos de análise isotópica, aumenta a precisão na determinação da idade, fornecendo informações detalhadas sobre a história geológica da Terra.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades sobre o nosso planeta aqui no TecMundo e aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273205-aconteceria-seres-vivos-terra-girasse-rapido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que aconteceria com os seres vivos se a Terra girasse mais rápido?</a></body>

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Como medir o tamanho da Terra? Descubra!

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Imagem de Como será o fim da vida no planeta Terra? no tecmundo

Descubra o que a ciência sabe sobre o futuro da vida no nosso planeta. 

Nosso planeta Terra existe h&aacute; cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos e foi habitada por formas de vida durante quase toda a sua hist&oacute;ria. Embora os primeiros representantes da esp&eacute;cie homo sapiens tenham surgido h&aacute; apenas cerca de 200 mil anos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269232-ancestrais-humanidade-chegaram-da-extincao-ha-cerca-900-mil-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a humanidade s&oacute; atingiu a maioridade recentemente</a> e provavelmente n&atilde;o existir&aacute; por muito tempo numa escala de tempo c&oacute;smica.&nbsp;
Parece inevit&aacute;vel que nossa esp&eacute;cie, um dia, acabar&aacute;.
Para n&atilde;o faltar honestidade nestas palavras, tamb&eacute;m parece inevit&aacute;vel que todas as esp&eacute;cies vivas hoje na Terra sejam extintas. Os &uacute;ltimos 4 bilh&otilde;es de anos foram uma corrida ininterrupta e incrivelmente bem-sucedida pela vida,&nbsp;mas o futuro dos pr&oacute;ximos bilh&otilde;es n&atilde;o ser&aacute; t&atilde;o brilhante.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Don Dixon/Harvard&nbsp;" data-fonte-url="https://chemistry.harvard.edu/sites/hwpi.harvard.edu/files/styles/os_files_xxlarge/public/chemistry/files/early_earth_don_dixon.jpg?m=1544792507&amp;itok=fA00QYeC"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20161631767311.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do surgimento da vida na Terra primitiva." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do surgimento da vida na Terra primitiva.
Ao longo de sua vida, voc&ecirc; provavelmente j&aacute; se deparou com in&uacute;meras hist&oacute;rias sobre nossa destrui&ccedil;&atilde;o iminente, geralmente provocada por algum evento apocal&iacute;ptico aterrorizante em nossa imagina&ccedil;&atilde;o. As encarna&ccedil;&otilde;es do fim da Terra v&ecirc;m em uma variedade de formas: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267945-conspiracionistas-sugerem-mundo-acabou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o apocalipse do calend&aacute;rio maia, Nibiru</a>, uma nova grande inunda&ccedil;&atilde;o, alguma profecia b&iacute;blica, um asteroide gigante caindo em dire&ccedil;&atilde;o a Terra.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266515-quao-proxima-planeta-terra-nova-extincao-massa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qu&atilde;o pr&oacute;ximo o planeta Terra est&aacute; de uma nova extin&ccedil;&atilde;o em massa?</a></li>
</ul>
Embora possa parecer em certos momentos da atualidade, felizmente n&atilde;o vivemos mais em um mundo onde os mitos e o misticismo prevalecem no nosso pensamento. Hoje sabemos que podemos compreender aquilo que est&aacute; por vir usando as ferramentas preditivas da ci&ecirc;ncia. Com base nisso, existem algumas maneiras diferentes pelas quais a vida na Terra encontrar&aacute; seu fim. Apresentaremos aqui 3 delas.
<h2>O fim dos oceanos</h2>
O fato do nosso planeta possuir o tamanho e a massa que tem, uma atmosfera com tais propor&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas de elementos qu&iacute;micos e se localizar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a dist&acirc;ncia que est&aacute; de uma estrela como o Sol</a> proporcionou a combina&ccedil;&atilde;o perfeita para sustentar a vida, com grandes quantidades de &aacute;gua l&iacute;quida em sua superf&iacute;cie.&nbsp;
Trata-se de uma feliz coincid&ecirc;ncia c&oacute;smica: se alguma destes par&acirc;metros propriedades fosse diferente, a diversidade e variedade de vida &ndash; e talvez at&eacute; mesmo a vida por completo &ndash; n&atilde;o existiria hoje.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20161924339312.jpg" alt="Lava de vulc&atilde;o em contato com o oceano." />Lava de vulc&atilde;o em contato com o oceano.
Gra&ccedil;as &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o do nosso Sol, contudo, os nossos lagos e oceanos n&atilde;o existir&atilde;o para sempre. Ao passo que o h&eacute;lio se acumula no n&uacute;cleo do Sol, onde ocorre a fus&atilde;o nuclear que realiza a convers&atilde;o de hidrog&ecirc;nio, nossa estrela se expande e provoca mudan&ccedil;as dram&aacute;ticas nos planetas mais pr&oacute;ximos.
Ap&oacute;s cerca de 1 ou 2 bilh&otilde;es de anos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273995-explosao-solar-apagao-internet-outros-efeitos-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a quantidade de energia que o Sol emite aumentar&aacute; at&eacute; um certo ponto cr&iacute;tico</a>, uma quantidade para ferver toda &aacute;gua em estado l&iacute;quido na superf&iacute;cie terrestre. &nbsp;&Agrave; medida que isso acontecer, a atmosfera se encher&aacute; de vapor de &aacute;gua e o efeito estufa assumir&aacute; o controle, aumentando a temperatura do planeta catastroficamente, tornando-o totalmente in&oacute;spito &agrave; vida na superf&iacute;cie.
<h2>Transforma&ccedil;&atilde;o em um planeta est&eacute;ril</h2>
Entre 5 a 7 bilh&otilde;es de anos no futuro, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272840-morte-sol-cientistas-preveem-fim-glorioso-nossa-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Sol j&aacute; estar&aacute; totalmente sem hidrog&ecirc;nio no seu n&uacute;cleo</a>. Nesse momento, o n&uacute;cleo se contrair&aacute; e aquecer&aacute;, fazendo com que as camadas externas da estrela inchem e expandam.
Conforme a superf&iacute;cie solar se expandir, ele ir&aacute; esfriar, mas tamb&eacute;m se tornar&aacute; muito mais luminoso. Esse &eacute; o ponto em que o Sol transita de uma estrela da sequ&ecirc;ncia principal para uma gigante vermelha que queima h&eacute;lio em seu n&uacute;cleo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20162044335316.jpg" alt="A Terra ficar&aacute; parecida com o planeta Merc&uacute;rio: uma rocha est&eacute;ril e sem carbonizada." />A Terra ficar&aacute; parecida com o planeta Merc&uacute;rio: uma rocha est&eacute;ril e sem carbonizada.
Nesse processo, a quantidade de energia produzida ser&aacute; t&atilde;o extrema que nada na Terra resistir&aacute; a este ataque solar: cada &aacute;tomo da nossa atmosfera ser&aacute; ejetado e todas as criaturas que tiverem permanecido vivas na superf&iacute;cie ser&atilde;o reduzidas &agrave; cinzas carbonizadas.
<h2>Devorado pelo Sol&nbsp;</h2>
Se alguma forma de vida extrema tiver sobrevivido a esta evolu&ccedil;&atilde;o dram&aacute;tica da nossa estrela, elas certamente n&atilde;o sobreviver&atilde;o ao gran finale: nas estimativas astrof&iacute;sicas modernas, &eacute; prov&aacute;vel que o Sol expanda cerca de cem vezes o seu di&acirc;metro atual e se torne milhares de vezes mais luminoso do que &eacute; hoje.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20162154406317.jpg" alt="&Eacute; poss&iacute;vel que a Terra seja engolida pela expans&atilde;o do Sol." />&Eacute; poss&iacute;vel que a Terra seja engolida pela expans&atilde;o do Sol.
Nesse processo, os mundos internos, Merc&uacute;rio e V&ecirc;nus, ser&atilde;o totalmente devorados e, a depender de qual seja o limite superior na estimativa do crescimento do Sol, a Terra e Marte tamb&eacute;m poder&atilde;o entrar nesse jantar estelar.
<ul>
<li>Descubra! <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271403-sol-transformar-buraco-negro-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O Sol pode se transformar em um buraco negro? A ci&ecirc;ncia responde!</a></li>
</ul>
Em suma, a vida no planeta Terra acabar&aacute;. Conhecemos o futuro distante do nosso planeta, mas o futuro a curto prazo &eacute; aquele que nos cabe criar. Quais escolhas estamos fazendo para isso?

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Como será o fim da vida no planeta Terra?

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Imagem de Qual é a origem dos planetas binários rebeldes? no tecmundo

Cientistas descobriram 540 planetas rebeldes recentemente na Nebulosa de Órion; saiba mais.

<head></head><body>O Telescópio Espacial James Webb (JWST) mostrou mais uma vez as suas capacidades extraordinárias na exploração do espaço profundo. Este ano, o JWST lançou luz sobre os enigmáticos planetas rebeldes na Nebulosa de Órion, revelando surpreendentes 9% desses planetas em pares binários amplos. Esta descoberta muda <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272432-saiba-torque-poeira-influencia-formacao-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a compreensão da formação planetária</a>.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272818-exoplanetas-iguais-jupiter-comuns-fora-nosso-sistema-solar-do-imaginavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Exoplanetas iguais a Júpiter são mais comuns fora do nosso Sistema Solar do que imaginávamos</a></li></ul>A recente descoberta de 540 objetos flutuantes com a massa de Júpiter, incluindo 40 pares fracamente conectados (apelidados de JuMBOs - Objetos Binários de Massa de Júpiter) no aglomerado do Trapézio, despertou um interesse significativo na comunidade astrofísica.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/21/21153329421207.jpg" alt="Representação artística de um disco protoplanetário com planetas jovens se formando em torno de uma estrela.">Representação artística de um disco protoplanetário com planetas jovens se formando em torno de uma estrela.<h2>A descoberta de planetas rebeldes</h2>Os planetas rebeldes são planetas que não têm uma estrela para orbitar. Identificado pela primeira vez em 2000 por Lucas e Roche usando o Telescópio InfraRed do Reino Unido, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272278-james-webb-descobre-objetos-misteriosos-nebulosa-orion-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estes planetas foram encontrados principalmente na Nebulosa de Órion</a>. Recentemente, o JWST realizou uma investigação mais aprofundada nesta região, revelando novos aspectos destes corpos misteriosos.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272926-possivel-estrela-tornar-planeta-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">É possível uma estrela se tornar um planeta? A ciência responde!</a></li></ul>Em dezembro de 2021, ocorreu um marco significativo com o lançamento do JWST em um foguete Ariane 5. Desde que atingiu sua posição próxima ao ponto Lagrange Terra-Sol, o JWST tem sido crucial para examinar as profundezas do Universo, focando em especial nos planetas rebeldes da Nebulosa de Órion.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/21/21153157299204.jpg" alt="JWST é uma colaboração internacional entre a NASA, a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense (CSA).">JWST é uma colaboração internacional entre a NASA, a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense (CSA).<h2>Descobertas inovadoras do JWST</h2>A equipe liderada por Simon F. Portegies Zwart, da Holanda, anunciou a descoberta de 42 objetos binários de massa de Júpiter (JuMBOs) no aglomerado do Trapézio, no coração da nebulosa. Esses JuMBOs variam significativamente em massa e distância uns dos outros, com&nbsp;alguns tendo até 14 vezes a massa de Júpiter. Adicionalmente, foram identificados 540 planetas rebeldes, somando-se às descobertas feitas há duas décadas.As estrelas são formadas, geralmente, pelo colapso gravitacional de nuvens moleculares, o que resulta na formação de discos ao seu redor, que, eventualmente, se tornam planetas. Todavia, a descoberta dos JuMBOs desafia a nossa compreensão da formação planetária. A pesquisa da equipe, que está disponível no servidor de pré-impressão arXiv, investiga as origens desses sistemas binários únicos.<ul><li>Confira!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265695-telescopio-james-webb-descobre-molecula-carbono-nebulosa-orion.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb descobre molécula de carbono na nebulosa de Orion</a></li></ul>Os astrônomos simularam ambientes de aglomerados estelares semelhantes à Nebulosa de Órion para desvendar o mistério da formação do JuMBO. Os modelos iniciais, centrados na formação de planetas em torno de estrelas, não foram capazes de replicar o número observado de pares bin.&nbsp;Um avanço veio com simulações de planetas-lua orbitando estrelas, oferecendo uma explicação plausível para as origens dos JuMBOs. Parece que esses sistemas foram removidos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">de seus sistemas solares originais</a>, e agora flutuam livremente no espaço. Esta investigação não apenas destaca as capacidades do JWST, como também abre novas perspectivas na nossa busca por compreender as complexidades do universo.Mantenha-se atualizado sobre os últimos estudos da astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272926-possivel-estrela-tornar-planeta-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se é possível uma estrela se tornar um planeta</a>. </body>

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Qual é a origem dos planetas binários rebeldes?

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Imagem de Estrela de Belém: como a ciência explica o fenômeno que simboliza o Natal no tecmundo

A estrela de Belém que guiou os reis magos até o menino Jesus foi um fenômeno astronômico? Descubra!

Imponente no topo da maioria das &aacute;rvores de Natal do mundo, a estrela de Bel&eacute;m &eacute; o s&iacute;mbolo m&aacute;ximo da festa crist&atilde;. Segundo o evangelho de S&atilde;o Mateus, tr&ecirc;s homens vestidos de forma majestosa teriam vindo do Oriente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254614-nasce-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">seguindo uma estrela especial</a> que, pela sua apar&ecirc;ncia majestosa e movimento, foi interpretada como sinal do nascimento de um novo rei.&nbsp;
<ul>
<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275150-papai-noel-entrega-presentes-natal-fisica-quantica-explicar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como o Papai Noel entrega todos os presentes no Natal? A f&iacute;sica qu&acirc;ntica pode explicar</a></li>
</ul>
Mas ao buscar compreender o fen&ocirc;meno sob outra perspectiva, que n&atilde;o o 'licen&ccedil;a po&eacute;tica' do ap&oacute;stolo, que n&atilde;o foi testemunha do nascimento de Jesus, a estrela pode ter sido um pouco diferente da descrita nos textos sagrados. Para conferir maior credibilidade &agrave; B&iacute;blia, v&aacute;rios te&oacute;logos e muitos astr&ocirc;nomos associaram a apari&ccedil;&atilde;o da estrela de Bel&eacute;m a fen&ocirc;menos naturais. Veja abaixo uma lista das associa&ccedil;&otilde;es mais conhecidas.
<h2>1 - A estrela de Natal foi uma explos&atilde;o de supernova?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20075359660000.jpg" alt="O &uacute;nico registro de supernova ocorreu quase 200 anos ap&oacute;s o nascimento de Cristo." />O &uacute;nico registro de supernova ocorreu quase 200 anos ap&oacute;s o nascimento de Cristo.
Uma das teorias mais conhecidas &eacute; de que os Magos viram a explos&atilde;o de uma supernova, e foi proposta pelo astr&ocirc;nomo alem&atilde;o Johannes Kepler, formulador da lei sobre os movimentos planet&aacute;rios, no s&eacute;culo XVIII. No entanto, n&atilde;o h&aacute; registros de tal evento, resultante da morte explosiva de um estrela, no Ocidente.&nbsp;
E, ainda que um fen&ocirc;meno de tal magnitude tivesse passado despercebido, os astr&ocirc;nomos atuais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274850-cassiopeia-james-webb-revela-detalhes-remanescente-supernova-nova-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">examinam vest&iacute;gios de supernovas antigas</a>, estimando seu pico de brilho. Nesse sentido, o &uacute;nico registro vis&iacute;vel na Terra na &eacute;poca do nascimento de Jesus Cristo ocorreu no ano de 185 d.C. e foi registrada por astr&ocirc;nomos chineses.
<h2>2 - A estrela de Bel&eacute;m teria sido, na verdade, um cometa?</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Gerald Rhemann/Observat&oacute;rio Real de Greenwich&nbsp;" data-fonte-url="https://www.rmg.co.uk/sites/default/files/styles/max_width_1440/public/2022-09/Disconnection%20Event%20by%20Gerald%20Rhemann%20-%20Astronomy%20Photographer%20of%20the%20Year%202022%20Planets%2C%20Comets%20and%20Asteroids.jpg?itok=WDXAtBXl"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20105201655091.jpg" alt="A foto do, cometa Leonard foi tirada na noite de Natal de 2021." />A foto do, cometa Leonard foi tirada na noite de Natal de 2021.
A explica&ccedil;&atilde;o de que a estrela de Bel&eacute;m era um cometa &eacute; mais antiga, e remonta ao te&oacute;logo crist&atilde;o Or&iacute;genes, que viveu no s&eacute;culo III. Os pontos que corroboram a favor dessa teoria, s&atilde;o: registros chineses de um potencial cometa no ano 5 a.C., e o fato de esse objeto espacial se mover pelo c&eacute;u, conforme visto pelos Magos.
No entanto,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237322-cometas-feitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;na &eacute;poca os cometas eram considerados press&aacute;gios do mal e de m&aacute; sorte</a>, tanto pelos chineses, como pelos Magos que eram astr&oacute;logos do Oriente. Se avistassem um cometa, provavelmente esses s&aacute;bios correriam para a dire&ccedil;&atilde;o oposta.&nbsp;
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263241-astronomia-astrologia-separaram.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quando a astronomia e a astrologia se separaram?</a></li>
</ul>
<h2>3 - A teoria da conjun&ccedil;&atilde;o J&uacute;piter-Saturno</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20110358851103.jpg" alt="A conjun&ccedil;&atilde;o J&uacute;piter-Saturno do ano 7 a.C. foi semelhante a que ocorreu em 2020." />A conjun&ccedil;&atilde;o J&uacute;piter-Saturno do ano 7 a.C. foi semelhante a que ocorreu em 2020.
Kepler tamb&eacute;m prop&ocirc;s que foram as conjun&ccedil;&otilde;es pr&oacute;ximas de J&uacute;piter e Saturno as respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o da &ldquo;estrela&rdquo;. Quando os astr&ocirc;nomos atuais retroagem o movimento dos planetas usando alguma simula&ccedil;&atilde;o computacional, &eacute; poss&iacute;vel observar que, no ano 7 a.C., <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264094-62-novas-luas-saturno-passa-jupiter-com-maior-numero-luas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">J&uacute;piter e Saturno tiveram tr&ecirc;s conjun&ccedil;&otilde;es na constela&ccedil;&atilde;o de Peixes</a>.&nbsp;
Como os planetas se movem em diferentes velocidades, e se localizam a grande dist&acirc;ncias um do outro, muitas vezes parecem se sobrepor no c&eacute;u noturno e d&atilde;o a ilus&atilde;o de estarem parados ou se movendo para tr&aacute;s (movimento retr&oacute;grado). Dessa forma, se as tr&ecirc;s conjun&ccedil;&otilde;es tivessem ocorrido em um per&iacute;odo relativamente pr&oacute;ximo, seria poss&iacute;vel que os magos astr&oacute;logos as interpretassem como pren&uacute;ncio de algo grandioso.&nbsp;
<h2>4 - Seria a estrela do Natal um ponto estacion&aacute;rio de J&uacute;piter?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20114805206140.jpg" alt="Duas vezes por ano, J&uacute;piter aparenta parar no c&eacute;u." />Duas vezes por ano, J&uacute;piter aparenta parar no c&eacute;u.
Muitas vezes J&uacute;piter, em seu aparente "passeio" pelos c&eacute;us, parece se mover no sentido leste-oeste. Os movimentos relativos da Terra e dos outros planetas simulam uma desacelera&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo uma parada desse movimento. A ilus&atilde;o, que ocorre entre o aparente movimento <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/255112-mercurio-retrogrado-saiba-o-fenomeno-explicado-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">retr&oacute;grado e o movimento real do planeta</a>, &eacute; chamada de ponto estacion&aacute;rio.&nbsp;
&Eacute; poss&iacute;vel, conjeturam alguns astr&ocirc;nomos, que um desses pontos retr&oacute;grados pode ter ocorrido exatamente sobre a cidade de Bel&eacute;m, &agrave; mesma hora e durante v&aacute;rias noites. Apesar de o movimento ocorrer como descrito no Novo Testamento, a hip&oacute;tese &eacute; pouco plaus&iacute;vel porque esse fen&ocirc;meno ocorre pelo menos duas vezes por ano, o que o torna pouco especial.&nbsp;
<h2>5 - Uma poss&iacute;vel conjun&ccedil;&atilde;o de J&uacute;piter, R&eacute;gulo e V&ecirc;nus</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20141717283241.jpg" alt="R&eacute;gulo (regulus em latim) significa &quot;pequeno rei&quot;." />R&eacute;gulo (regulus em latim) significa "pequeno rei".
Finalmente, h&aacute; uma famosa conjun&ccedil;&atilde;o, que aparece como hip&oacute;tese para explicar a estrela de Natal, menos pelo seu conte&uacute;do astron&ocirc;mico em si, e mais pela simbologia: trata-se do encontro entre os planetas J&uacute;piter e V&ecirc;nus, e a estrela R&eacute;gulo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/246136-estrela-brilhante-ceu-conheca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma das mais brilhantes do c&eacute;u noturno</a>.&nbsp;
Nesse casa, ao brilho natural da estrela, se junta o contexto de J&uacute;piter, cujo significado em hebraico (Sedeq) &eacute; traduzido como "justi&ccedil;a", e como "rei" na mitologia romana. J&aacute; R&eacute;gulo pode ser traduzido do latim como &ldquo;pr&iacute;ncipe&rdquo; ou &ldquo;pequeno rei&rdquo;, enquanto V&ecirc;nus &eacute; o s&iacute;mbolo universal de amor, fertilidade e nascimento.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de mais curiosidades como essa aqui no TecMundo e aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238065-veja-escala-real-sistema-solar-animacao-feita-astronomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a escala real dos planetas do Sistema Solar</a>.

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Estrela de Belém: como a ciência explica o fenômeno que simboliza o Natal

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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Eventos

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

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