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Imagem de Saiba tudo sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter no tecmundo

Apesar de os cientistas acreditarem que a Grande Mancha Vermelha de Júpiter surgiu há 150 anos, há registros de antigos astrônomos que estudaram um fenômeno semelhante muitos anos antes

<head></head><body>Existem tempestades e furacões na Terra que já registraram ventos de até 320 quilômetros por hora, <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/8668-como-prevemos-e-registramos-desastres-naturais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma velocidade que pode destruir casas e cidades</a>. Mesmo assim, esses eventos naturais terrestres não chegam perto do que acontece em um ponto específico da superfície de Júpiter: conhecida como a Grande Mancha Vermelha, é uma tempestade gigantesca que já registrou ventos de aproximadamente 640 quilômetros por hora.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150823-nasa-divulga-rara-fusao-duas-tempestades-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA divulga rara fusão de duas tempestades em Júpiter</a></li></ul>De acordo com informações da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA), a tempestade está ativa na superfície de Júpiter há pelo menos 150 anos, mas talvez seja muito mais tempo do que imaginamos. Existem registros de que os antigos astrônomos começaram a observar a tempestade em meados de 1600, contudo, não há como definir se realmente se tratava da Grande Mancha Vermelha.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/uj3Lq7Gu94Y?si=D3AT0HiXVU7Fx7VB" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Ao decorrer dos últimos anos, centenas de cientistas começaram a estudar mais sobre o evento natural em Júpiter, contudo, eles explicam que não é uma jornada fácil. Por ser um planeta mil vezes maior que a Terra e consistir principalmente em gases, os pesquisadores tem encontrado dificuldades para compreender melhor sobre a mancha.Para tentar explicar um pouco melhor sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter, o TecMundo reuniu informações de cientistas e especialistas na área. Confira!<h2>O que é Grande Mancha Vermelha de Júpiter?</h2>A Grande Mancha Vermelha é literalmente oposta aos furacões na Terra, já que ela gira no sentido oposto em torno de um centro de alta pressão atmosférica. Como é um planeta com um oceano líquido de hidrogênio em seu núcleo, a atmosfera de Júpiter é repleta de hidrogênio e hélio; essas e outras condições dificultam o trabalho dos cientistas, pois eles precisam estudar o efeito de todo esse clima extremo.A tempestade anticiclônica gira no sentido anti-horário a cada seis dias e está localizada no hemisfério sul de Júpiter e, até o momento, é considerada a maior em todo o Sistema Solar. Na Terra, é comum que essas tempestades anticlônicas se desenvolvam quando a pressão atmosférica está alta e 'força' a mudança do ar frio para altitudes mais baixas, contudo, Júpiter não funciona da mesma forma.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261986-superficie-rachada-lua-jupiter-efeito-de-correntes-oceanicas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Superfície rachada de lua de Júpiter pode ser efeito de correntes oceânicas</a></li></ul>Apesar de as grandes diferenças, a especialista em atmosferas planetárias do Goddard Space Flight Center da NASA, Amy Simon, explica que estudar o clima de Júpiter pode auxiliar em uma melhor compreensão sobre o sistema climático da Terra; afinal, ambos os planetas funcionam sob os mesmos conceitos da física. Um melhor conhecimento sobre o tema também pode avançar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265983-telescopio-james-webb-divulga-imagem-impressionante-saturno-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os estudos de outras regiões do Sistema Solar</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/17/17105136150036.jpg" alt="As nuvens da tempestade (imagem) atrapalham a observação da atmosfera inferior, por isso, os cientistas tem tido dificuldade em estudar a região.">As nuvens da tempestade (imagem) atrapalham a observação da atmosfera inferior, por isso, os cientistas tem tido dificuldade em estudar a região.“Se você apenas olhar para a luz refletida de um planeta extrassolar, não será capaz de dizer do que ela é feita. Observar o maior número possível de casos diferentes no nosso próprio sistema solar poderia permitir-nos aplicar esse conhecimento a planetas extrasolares”, disse Simon em uma publicação oficial da NASA.Os cientistas tem alguns palpites, mas não sabem ao certo o motivo dela ser uma tempestade tão duradoura. Uma das possibilidades é de a Grande Mancha Vermelha esteja presa entre correntes de fluxo oposto que a mantém girando; outra hipótese é que as altas e baixas temperaturas dentro da tempestade a forçam a continuar ativa. Os pesquisadores explicam que como Júpiter é um planeta gasoso, a sua longevidade talvez seja explicada pela falta de uma superfície sólida para reduzir a tempestade.<h2>Grande Mancha Vermelha encolhendo</h2>Atualmente, a Grande Mancha Vermelha tem uma largura de 16,3 mil quilômetros de largura, ou seja, é certa de 1,3 vezes a largura do nosso planeta. Mas os cientistas perceberam que ela está&nbsp;encolhendo ao decorrer dos anos; por exemplo, no fim do século 19, os astrônomos estimavam que ela tinha a largura de 48,2 mil quilômetros. Infelizmente, os pesquisadores ainda não sabem o motivo do encolhimento, mas eles perceberam que ela também registrou alguns níveis de crescimento em meados de 1920.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239770-quantas-luas-planeta-jupiter-tem-elas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quantas luas o planeta Júpiter tem e como elas são?</a></li></ul>Outras observações sugerem que ela também sofreu alterações de cor, formato, entre outras características. Por isso, os cientistas ainda buscam respostas para todas essas questões, inclusive, eles não sabem quanto tempo a tempestade pode durar até desaparecer em Júpiter.Atualmente, alguns estudos sugerem que a atmosfera superior do planeta gasoso é composta por nuvens de amônia, hidrossulfeto de amônio e água, mas estes elementos representam apenas uma pequena parte dela. A NASA explica que existem estudos para investigar se os raios cósmicos da região seriam responsáveis por atingir as nuvens de Júpiter e alterar o hidrossulfeto de amônio na atmosfera —&nbsp;isso poderia explicar a cor avermelhada da mancha.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/17/17105244660038.jpg" alt="Desde 2014, a Grande Mancha Vermelha de Júpiter parece estar mudando para uma cor laranja avermelhada.">Desde 2014, a Grande Mancha Vermelha de Júpiter parece estar mudando para uma cor laranja avermelhada.“Estamos falando de algo que constitui apenas uma pequena porção da atmosfera. É isso que torna tão difícil descobrir exatamente o que constitui as cores que vemos. Idealmente, o que você deseja é uma mistura com os componentes certos de tudo o que você vê na atmosfera de Júpiter, na temperatura certa, e depois irradiá-lo nos níveis certos. O que estamos tentando fazer é projetar experimentos de laboratório mais realistas para a atmosfera de Júpiter”, disse Simon.Além da Grande Mancha Vermelha, os cientistas afirmam que existe uma Pequena Mancha Vermelha, formada no início dos anos 2000 a partir de três tempestades brancas em formato oval. Eles também descobriram que os gases acima da tempestade são mais quentes que qualquer outra região do planeta; talvez por conta das ondas acústicas desenvolvidas pela turbulência da tempestade.Gostou do conteúdo? Fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, confira também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271309-astronomos-amadores-video-colisao-rocha-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os astrônomos amadores que registraram de colisão de rocha com Júpiter</a>.</body>

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Saiba tudo sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter

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Imagem de Ar respirado pelos dinossauros pode dar pistas para exoplanetas  no tecmundo

Modelo das condições atmosféricas da Terra há 540 milhões de anos pode treinar telescópios terrestres e espaciais na busca por exoplanetas; saiba mais

<head></head><body>Embora a vida na Terra <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273319-enorme-nuvem-poeira-ter-sido-causa-extincao-dinossauros-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não parece ter sido fácil para os dinossauros</a>, são justamente as condições da atmosfera planetária daquele período, chamado Éon Fanerozoico, que estão sendo usadas por astrônomas, em uma pesquisa recente, como modelo para encontrar vida em exoplanetas rochosos.Publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society: Letters, o estudo afirma que a “impressão digital da luz” daquelas condições que permitiram a vida eclodir aqui pode ser a peça que faltava em nossa busca de sinais de vida em planetas orbitando outros sistemas estelares.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266629-impacto-asteroide-terra-matou-dinossauros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como o impacto do asteroide com a Terra matou os dinossauros?</a></li></ul>Usando estimativas de dois modelos climáticos estabelecidos (chamados GEOCARB e COPSE), as pesquisadoras da Universidade de Cornell, de Ithaca nos EUA, simularam a composição da atmosfera terrestre nos últimos 540 milhões de anos de evolução. A sua hipótese é de que os telescópios terão mais facilidade em detectar potenciais assinaturas químicas de vida em exoplanetas parecidos com a Terra farenozoica.<h2>Como funcionam as "impressões digitais de luz" da Terra?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07084705789002.jpg" alt="Resumo da modelagem feita pelas astrônomas da Cornell.">Resumo da modelagem feita pelas astrônomas da Cornell.As chamadas impressões digitais ou traços de luz dos planetas são espectros de transmissão gerados quando a atmosfera local absorve determinadas cores da luz da estrela hospedeira, mas permite que outras cores passem. No caso da Terra, dois pares principais de bioassinaturas — oxigénio e metano, e ozono e metano – eram mais fortes nos modelos da Terra há cerca de 100-300 milhões de anos, quando havia mais oxigênio.Coautora do trabalho, a diretora do Carl Sagan Institute (CSI), Lisa Kaltenegger, explica em um release que “a impressão digital de luz da Terra moderna tem sido <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o nosso modelo para identificar planetas potencialmente habitáveis</a>, mas houve um tempo em que esta impressão digital era ainda mais pronunciada — melhor para mostrar sinais de vida”.&nbsp;A expectativa é de que a ampliação da faixa do espectro possa facilitar a busca de sinais de vida em exoplanetas, "mesmo de vida grande e complexa", enfatiza a professora de astronomia da Cornell.<h2>Usando modelos evolutivos da Terra para buscar vida no cosmos</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07092919812011.jpg" alt="Exoplaneta Kepler 621 pode ser a representação de uma Terra prebiótica.">Exoplaneta Kepler 621 pode ser a representação de uma Terra prebiótica.Kaltenegger trabalha com modelos evolutivos da Terra para observadores distantes desde 2020. Suas observações se concentram em alterações geológicas, climáticas e atmosféricas ocorridas ao longo do tempo, para estabelecer o que ela chama de "verdade básica”, capaz de identificar evidências de vidas em outros planetas como o nosso.Dos 35 exoplanetas rochosos descobertos em zonas habitáveis até o momento, pondera a pesquisadora, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">há uma possibilidade de exame de suas atmosferas</a> pelo Telescópio Espacial James Webb. No entanto, os cientistas precisam saber o que estão procurando e, nesse sentido, as assinaturas digitais da Terra Farenozoica podem ser mais promissores.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273491-pedacos-outro-planeta-enterrados-nucleo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pedaços de outro planeta podem estar enterrados no núcleo da Terra</a></li></ul>Isso significa que, se os observadores detectarem um suposto exoplaneta habitável com 30% de oxigênio, a vida lá poderia ter ultrapassado a fase microbiana e incluir criaturas como megalossauros ou microrraptores.&nbsp;Mantenha-se atualizado sobre os últimos estudos científicos aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240517-cientistas-dao-nomes-os-dinossauros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como os cientistas dão nomes para os dinossauros</a>.</body>

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Ar respirado pelos dinossauros pode dar pistas para exoplanetas 

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Imagem de O que são buracos brancos? no tecmundo

Descubra o que sabemos sobre os buracos brancos e se eles realmente existem no nosso Universo

<head></head><body>O nosso Universo é regido por um conjunto de leis que permitem aos cientistas avaliar todas as possibilidades de algo existir, mas somente a partir da observação, medição e experimentação é possível determinar o que é verdadeiramente real.Em 1916, com a publicação da Teoria da Relatividade Geral por Albert Einstein, uma das primeiras consequências encontradas do seu conjunto de equações foi a possibilidade da existência de corpos celestes chamados de buraco negros: regiões do espaço com tanta matéria e energia que nada, nem mesmo a luz, poderia escapar de sua influência gravitacional.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271511-buracos-negros-proximos-terra-ter-sido-detectados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Buracos negros mais próximos da Terra podem ter sido detectados</a></li></ul>Essas estruturas são comumente formadas quando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265031-estudo-revela-estrelas-massivas-supernovas-universo-antigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma estrela massiva chega ao fim de sua vida</a>, com o colapso do seu núcleo metálico com o próprio peso que produz uma estrutura muito densa.<h2>Descobrindo os buraco negros</h2>Ao longo das décadas seguintes, a existência dos buracos negros foi confirmada através de diversos tipos diferentes de observações, desde a dinâmica orbital de estrelas até imageamento indireto (uma vez que, sem luz, não há imagem direta da singularidade), demonstrando que esses corpos não são apenas reais, mas também bastante abundantes em todo o Universo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07151330159267.jpg" alt="Primeira imagem do horizonte de eventos de um buraco negro.">Primeira imagem do horizonte de eventos de um buraco negro.Entretanto, o outro lado desta consequência das equações de Einstein é uma solução matemática igualmente válida que apresenta a possibilidade da existência do inverso de um buraco negro: um buraco branco. O que seriam tais estruturas? Seriam elas igualmente reais?A resposta mais simples é esta: buracos brancos são regiões cósmicas teóricas que funcionam de maneira oposta aos buracos negros. Se nada pode escapar de um buraco negro, nada pode entrar num buraco branco.Se fizermos um experimento mental onde nos aproximássemos de um buraco branco numa espaçonave, nós e o restante da tripulação&nbsp;veríamos certas características comuns a um buraco negro: ele teria massa, poderia estar em rotação e um anel de poeira e gás poderia se acumular em torno do seu horizonte de eventos (o limite que define a fronteira entre a singularidade e o espaço ao redor).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07152122976269.jpg" alt="Concepção artística de um buraco branco.">Concepção artística de um buraco branco.Mas não seria necessário muito tempo para percebermos que é uma estrutura inteiramente diferente de um buraco negro, pois logo perceberíamos a ejeção constante de matéria e energia do seu interior.<h2>Mas afinal, existem buracos brancos no universo?</h2>Astrofísico comumente descrevem buracos brancos como o resultado da reversão do tempo de um buraco negro, isto é, um “vídeo” de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263709-animacao-nasa-mostra-dimensoes-buraco-negro-supermassivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um buraco negro reproduzido ao contrário</a>, da mesma forma que andar para trás é a reversão do tempo de andar para frente.&nbsp;<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266057-medicao-distorcoes-tempo-confirmar-teoria-albert-einstein.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Medição de distorções no tempo pode confirmar teoria de Albert Einstein</a></li></ul>Enquanto o horizonte de eventos de um buraco negro é uma esfera do qual há um ponto sem retorno, o horizonte de eventos de um buraco branco é uma fronteira cuja admissão é negada a tudo e todos no Universo. &nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07171117999343.jpg" alt="Representação de buracos negros e buracos brancos.">Representação de buracos negros e buracos brancos.Dessa forma, nossa espaçonave jamais alcançaria o horizonte de eventos de um buraco branco. Os objetos dentro dele podem sair e interagir com o mundo exterior, mas como nada pode entrar, o interior fica isolado do passado do Universo: nenhum evento externo jamais afetará o seu interior.Mas essas estruturas realmente existem? A verdade é que nunca vimos um e, infelizmente (ou não), não parece ser provável que encontremos um em nosso Universo. Isso porque, além de buracos brancos poderem ser altamente instáveis, os horizontes de eventos são muito bons em esconder tudo o que ocorre do outro lado deles.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272038-torcoes-espaco-tempo-dividem-disco-buraco-negro-dois.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Torções no espaço-tempo dividem disco de buraco negro em dois</a></li></ul>Por exemplo, pode haver algo muito interessante no que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273273-maior-simulacao-feita-revelar-origem-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quer que tenha dado origem ao nosso Universo</a> e também nos locais centrais dentro de cada buraco negro, mas nunca seremos capazes de acessar essa informação.Por mais que detestemos este fato, a quantidade de informação presente no Universo é finita e somos incapazes de reconstruir o que se passa ou o que aconteceu no “outro lado” destes acontecimentos.Contundo, vale a pena ter em mente que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265785-teoria-einstein-confirmada-cientistas-detectam-ondas-gravitacionais-baixa-frequencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Relatividade Geral de Einstein, uma das teorias científicas mais bem-sucedidas de todos os tempos</a>, admite a existência matemática de buracos brancos com uma possibilidade equivalente aos buracos negros e nos possibilita, pelo menos, especular e imaginar.</body>

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O que são buracos brancos?

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Imagem de James Webb detecta pistas da formação da Terra há bilhões de anos no tecmundo

Imagens do Telescópio Espacial James Webb sugerem que seixos gelados fluem para dentro dos discos durante a formação planetária

<head></head><body>A análise de imagens enviadas pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST) permitiu que cientistas fizessem uma descoberta revolucionária: a forma como os planetas, inclusive a Terra, se formaram. Observando a maneira pela qual os discos formadores de planetas liberam uma espécie de “vapor” frio, o JWST acabou por confirmar a deriva de cascalhos gelados das regiões externas dos discos para a zona rochosa dos planetas.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272432-saiba-torque-poeira-influencia-formacao-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como o torque de poeira influencia na formação dos planetas</a></li></ul>Há muito que os teóricos propõem que os seixos gelados que se formam nas regiões externas e mais frias dos discos protoplanetários seriam as “sementes” formadoras de planetas. Mas, para que isso acontecesse, era preciso que essas pedrinhas de gelo se deslocassem para dentro, em direção à estrela, devido ao atrito no disco gasoso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266834-agua-detectada-interior-sistema-estelar-recem-nascido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entregando tanto sólidos como água aos planetas</a>.O JWST detectou esse excesso de vapor d’água em dois discos compactos de gás e poeira orbitando jovens estrelas de dois a três milhões de anos, o que indica serem praticamente bebês na escala cósmica. O “berçário” foi localizado na região de formação estelar de Touro, a cerca de 430 anos-luz da Terra.<h2>Como funciona a formação planetária que deu origem à Terra?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/09/09103428433064.jpg" alt="Espectro de emissão de água quente e fria nos discos.">Espectro de emissão de água quente e fria nos discos.A teoria astronômica propõe que os planetas se formam por acreção, ou seja, acumulação de matéria na superfície de um astro<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267401-gravidade-curva-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;pela força da gravidade</a>. Na acreção de seixo, essa matéria são pedaços de silicato revestidos de gelo, medindo de centímetros a um metro, que se estruturam nas bordas congelantes de um disco formador. Mas o atrito com gás no disco possivelmente sequestra essas pedras de sua órbita para dentro do disco.&nbsp;Uma vez no reino interno, acredita-se que esses seixos colidam uns com os outros e comecem a aderir até formar o protoplaneta. A partir daí, a gravidade se torna mais forte e continua a absorver mais seixos, acelerando o crescimento do planeta.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265394-astrominibr-assistindo-nascimento-planetas-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Assistindo o nascimento de planetas!</a></li></ul>Mas, à medida que se deslocam para o interior do disco, os seixos ultrapassam um limite chamado “linha da neve”, onde a temperatura interna é muito alta para que a água se mantenha no estado sólido. Quando isso acontece, o revestimento gelado vaporiza e provoca uma injeção de vapor de água fria no interior do disco. E foi isso que o Instrumento de Infravermelho Médio (MIRI) do JWST rastreou.<h2>Deriva do seixo gelado na formação planetária</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/09/09103739705066.jpg" alt="Interpretação dos dados do MIRI.">Interpretação dos dados do MIRI.O JWST observou&nbsp;quatro discos formadores, dois compactos e dois grandes, mas o vapor d’água só foi encontrado nos menores. A discrepância só foi esclarecida quando o primeiro autor do artigo, professor Andrea Bazatti, sobrepôs os dados dos dois conjuntos.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271904-sopa-primordial-cientistas-descobrem-novas-receitas-formacao-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas descobrem novas receitas para a formação da vida</a></li></ul>A explicação é: os discos compactos têm água extrafria mesmo dentro da linha de neve, cerca de dez vezes mais perto do que a órbita de Netuno. Ou seja, "o Webb finalmente revelou a conexão entre o vapor d'água no disco interno e a deriva de seixos gelados do disco externo", concluiu Banzatti.Mantenha-se atualizado sobre as últimas descobertas astronômicas aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite saber também como <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271723-cauda-magnetica-terra-formando-agua-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a cauda magnética da Terra pode estar formando água na Lua</a>.</body>

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James Webb detecta pistas da formação da Terra há bilhões de anos

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Imagem de Encélado: lua de Saturno tem todos os elementos necessários à vida no tecmundo

Além de bela, Encélado tem um oceano que contém os produtos químicos necessários ao surgimento da vida

<head></head><body>À medida que cientistas interpretam os dados enviados de Saturno pela sonda Cassini (que encerrou suas pesquisas em 2017), mais atenção tem sido dedicada à lua oceânica do planeta, Encélado, como fonte de vida em nosso Sistema Solar. Em um estudo recente, ainda sem revisão por pares, pesquisadores relatam a descoberta de elementos consistentes com modelos de possíveis ecossistemas na lua saturniana. &nbsp;Em um histórico sobrevoo realizado em 2008, a Cassini descobriu plumas de água parecida com gêiseres em erupção através da concha gelada de Encélado. Analisando a água expelida com seu Analisador Cósmico de Poeira (CDA), a sonda encontrou uma mistura rica em substâncias, como dióxido de carbono, vapor d'água e monóxido de carbono. Havia também vestígios de nitrogênio molecular, hidrocarbonetos simples e materiais orgânicos complexos.<ul><li>Leiam também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273514-aneis-saturno-desaparecerao-vista-2025.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Os anéis de Saturno desaparecerão de vista em 2025</a></li></ul>O trabalho focou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265278-descoberta-fosforo-sugere-lua-saturno-habitavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na existência de amônia e fósforo inorgânico no oceano enceladiano</a>, elementos que têm papel significativo nos ecossistemas aquáticos e terrestres. A partir daí, os autores usaram a teoria metabólica e ecológica para avaliar de que forma esses produtos químicos poderiam tornar essa lua capaz de sustentar vida.<h2>Aplicando a teoria ecológica na lua de Saturno</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/08/08140847255202.jpg" alt="As plumas geladas de Encélado são ricas em fosfato.">As plumas geladas de Encélado são ricas em fosfato.A teoria ecológica usada no trabalho é baseada no chamado índice de Redfield, uma relação empírica feita pelo oceanógrafo americano Alfred Redfield, entre os elementos químicos carbono (C), nitrogênio (N) e fósforo (P). Ele sugere que há um equilíbrio entre os componentes do ambiente aquático com os nutrientes do plâncton e zooplâncton.Em 1934, Redfield fixou a proporção de carbono para nitrogênio e fósforo (C:N:P) válida para toda a biomassa oceânica da Terra em 106:16:1.Mas, nessa razão, não são os números exatos o ponto crítico, mas sim a parte vital. Por isso o chamado racio de Redfield revela uma notável unidade <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265666-explorar-fundo-mar-tao-dificil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entre a química dos seres vivos no fundo do oceano com o próprio oceano</a>.<h2>Avaliando as perspectivas de vida em Encélado</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/08/08135438679197.jpg" alt="Corte transversal de Encélado para modelagem de seus compostos químicos.">Corte transversal de Encélado para modelagem de seus compostos químicos.Usando modelos quimiostáticos, os autores avaliaram a possibilidade da metanogênese (metabolização do metano), como a feita pelas arqueias da Terra, uma vez que a modelagem bioquímica sugere que os metanógenos terrestres são compatíveis com os encontrado no oceano de Encélado.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271904-sopa-primordial-cientistas-descobrem-novas-receitas-formacao-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sopa primordial? Cientistas descobrem novas receitas para a formação da vida</a></li></ul>Aplicando o índice de Redfield, os pesquisadores desenvolveram um modelo novo e mais detalhado para avaliar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264094-62-novas-luas-saturno-passa-jupiter-com-maior-numero-luas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as perspectivas de surgimento de vida na lua de Saturno</a>. No entanto, apesar da presença de fósforo, a proporção geral foi considerada “limitante para células semelhantes às da Terra”.Nas considerações finais, os autores argumentam que a grande distância permite apenas a identificação individual de produtos químicos, mas não a química geral de Encélado. Se fosse feita uma observação mais ampla, como a de Redfield, &nbsp;ela poderia revelar que "formas de vida não-terrestres reorganizam os produtos químicos de maneiras totalmente diferentes", concluem.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de estudos astronômicas como esse aqui no TecMundo e aproveite para compartilhar a matéria em suas redes sociais.&nbsp;</body>

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Encélado: lua de Saturno tem todos os elementos necessários à vida

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Imagem de Nosso Sol pode ser bem menor do que pensamos, diz estudo no tecmundo

O estudo utiliza um novo tipo de raio sísmico para medir o tamanho do Sol, que vai do centro até as camadas subfotosféricas da estrela

<head></head><body>Uma dupla de astrônomos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238065-veja-escala-real-sistema-solar-animacao-feita-astronomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recalculou a medida do raio do Sol</a> usando ondas sonoras geradas e aprisionadas no plasma quente do interior da estrela, e chegou a um tamanho bem menor do que os cientistas adotam atualmente. Embora percentualmente a diferença seja apenas alguns centésimos, ela representa maior precisão quando comparada ao raio fotosférico estabelecido pela medição óptica direta.Os novos valores do raio solar foram publicados recentemente em um artigo na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, e são baseados em ondas sonoras, chamadas modos P (de “pressão”). Elas produzem ruídos ressonantes no interior do Sol, “como uma barriga roncando”, diz o estudo.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272840-morte-sol-cientistas-preveem-fim-glorioso-nossa-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas preveem o fim glorioso para o Sol</a></li></ul>De acordo com os autores, Masao Takata, da Universidade de Tóquio, e Douglas Gough, da Universidade de Cambridge, essa diferença pode ser explicada por refletir uma variação de densidade bem abaixo da fotosfera, e por serem modos de oscilação adiabáticos, ou seja, sem troca de calor e sem envolver aspectos da intensidade radiativa.<h2>As ondas acústicas do interior do Sol</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/08/08100611282039.jpg" alt="As ondas sonoras do interior do Sol produzem diferentes &quot;modos&quot;.">As ondas sonoras do interior do Sol produzem diferentes "modos".Uma imagem para compreender melhor esse modelo sísmico é o Sol funcionando como um sino que repica por estar sendo atingido “por muitos pequenos grãos de areia” o tempo todo, dizem os pesquisadores. Essa comoção gera milhões de ondas sonoras oscilantes em diferentes “modos”, que os cientistas podem captar remotamente e medir.Além dos movimentos de compressão e expansão das ondas P, usadas neste estudo, existem também oscilações que sobem e descem sob a influência da gravidade chamada de modos G, ou de modos F quando ocorrem mais perto da superfície da estrela.Embora os modos F sejam muito úteis para estudar o turbilhão de plasma quente no interior do Sol, os modos P são dinamicamente mais robustos, segundo os autores, por serem produzidos por meio de flutuações de pressão. Isso significa que essas ondas se movem em direção à superfície solar (fotosfera), refletem de volta para dentro, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265151-assista-bolha-plasma-explodindo-redor-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se curvam ao atravessar o agitado plasma para de novo ricochetear em outra parte da superfície</a>.<h2>Qual das medições do Sol é a mais precisa?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/08/08102748419052.jpg" alt="Os modos P são menos suscetíveis a campos magnéticos e turbulências.">Os modos P são menos suscetíveis a campos magnéticos e turbulências.Atualmente, o modelo de referência para estabelecer o raio sísmico do Sol se baseia nos modos F. No entanto, argumentam os astrônomos, eles não são totalmente confiáveis porque não chegam até a borda da fotosfera solar.&nbsp;<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271403-sol-transformar-buraco-negro-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O Sol pode se transformar em um buraco negro?</a></li></ul>Já os modos P conseguem ir mais longe, por serem menos sujeitos a campos magnéticos e turbulências na camada limite superior da zona de convecção, que se estende da zona radiativa até a superfície.Por isso, conclui o estudo, ao aferir o raio do Sol através de medições sísmicas, em vez de luz visível ou cálculos térmicos, os modos P constituem o método mais preciso.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais estudos sobre o nosso astro rei aqui no TecMundo e aproveite para descobrir também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272595-sol-outros-planetas-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como é o pôr do sol em outros planetas</a>. </body>

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Nosso Sol pode ser bem menor do que pensamos, diz estudo

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Imagem de NASA Plus, streaming gratuito ganha data de estreia; veja como assistir no tecmundo

Ao inaugurar o seu primeiro serviço de streaming, a NASA busca democratizar o acesso de seus conteúdos digitais

Ap&oacute;s conquistar v&aacute;rios pr&ecirc;mios Emmy por programas de TV e coberturas de suas miss&otilde;es espaciais, a NASA lan&ccedil;a o seu&nbsp;servi&ccedil;o de streaming, o NASA Plus. Al&eacute;m do lan&ccedil;amento, desta vez para concorrer com a Netflix e a Amazon Prime Video, a ag&ecirc;ncia americana tamb&eacute;m atualizou o seu aplicativo.
O NASA+ &eacute; um streaming totalmente gratuito. Ou seja, os f&atilde;s do espa&ccedil;o poder&atilde;o assistir as transmiss&otilde;es e s&eacute;ries originais que normalmente assistem no YouTube ou na NASA TV, sob demanda, mas sem necessidade de assinatura, sem an&uacute;ncios, sem tarifas e apenas com conte&uacute;dos apropriados para todas as idades.&nbsp;
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273013-nasa-lanca-colecao-posteres-gratuitos-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA lan&ccedil;a cole&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres gratuitos do Sistema Solar</a></li>
</ul>
O NASA Plus <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266984-netflix-nerds-nasa-tera-streaming-gratuito-series-originais-missoes-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel, na maioria das principais plataformas mundiais</a>, n&atilde;o s&oacute; atrav&eacute;s do app NASA para smartphones e tablets iOS e Android,&nbsp;mas no streaming dos principais reprodutores de m&iacute;dias, como Roku, Apple TV e Fire TV, al&eacute;m da vers&atilde;o web para computadores.
<h2>O que assistir no NASA+?</h2>
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-kBngfyrvuk?si=K7lGND5uU1_ENgnZ" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O conte&uacute;do do primeiro servi&ccedil;o de streaming da NASA chega recheado de conte&uacute;dos exclusivos sobre o espa&ccedil;o e a explora&ccedil;&atilde;o espacial. A grade promete programas originais, document&aacute;rios, s&eacute;ries, filmes e podcasts<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273268-eclipse-solar-anular-5-imagens-fantasticas-nasa-outubro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> produzidos pela ag&ecirc;ncia espacial e parceiros de renome</a>.&nbsp;
Al&eacute;m disso, a NASA+ far&aacute; a cobertura ao vivo de miss&otilde;es espaciais &mdash; como a primeira miss&atilde;o tripulada para a Lua do Projeto Artemis em 2024 &mdash;, lan&ccedil;amentos de foguetes, caminhadas espaciais e eventos astron&ocirc;micos.
Entre as atra&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis, estar&atilde;o alguns campe&otilde;es de audi&ecirc;ncia, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265925-imagens-telescopio-james-webb-coloridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as primeiras imagens coloridas do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb</a> (com mais de 114 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es no YouTube), a chegada do rover Perseverance ao planeta Marte, e outras atra&ccedil;&otilde;es vintage, como a famosa foto da Terra conhecida como Blue Marble (tirada pela Apollo 17) e a chegada do primeiro homem (Neil Armstrong) na Lua.&nbsp;
<h2>Qua &eacute; o objetivo da NASA com o lan&ccedil;amento do seu streaming?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/06/06141111355159.jpg" alt="Blue Marble pode ser traduzido livremente como Bolinha de Gude Azul." />Blue Marble pode ser traduzido livremente como Bolinha de Gude Azul.
Ao lan&ccedil;ar todas as suas novas plataformas digitais, o objetivo da NASA &eacute; continuar conectando sites e bibliotecas multim&iacute;dia adicionais da ag&ecirc;ncia a essa nova experi&ecirc;ncia, "para simplificar continuamente todas as informa&ccedil;&otilde;es compartilhadas entre seus centros, miss&otilde;es e programas".&nbsp;
<ul>
<li>Ou&ccedil;a tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273367-ouca-nasa-cria-playlist-audios-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA cria playlist com &aacute;udios do Sistema Solar</a></li>
</ul>
A ideia &eacute; compartilhar ci&ecirc;ncia, pesquisa, explora&ccedil;&atilde;o e inova&ccedil;&atilde;o com o mundo por meio de plataformas coesas, com o lema "O Universo na ponta dos seus dedos". Os futuros v&iacute;deos da NASA+ ir&atilde;o mostrar os programas de descoberta de forma interdisciplinar e transversal, visando o estabelecimento de "conex&otilde;es mais fortes com nossos visitantes e telespectadores&rdquo;, promete Nicky Fox, administrador da diretoria de miss&otilde;es cient&iacute;ficas da NASA.
Animado com o lan&ccedil;amento do NASA Plus? Conte para gente em nossas redes sociais e aproveite para compartilhar a mat&eacute;ria com seus amigos!&nbsp;

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NASA Plus, streaming gratuito já está disponível; veja como assistir

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Imagem de Vazio de Boötes: o que é o misterioso grande vazio do universo? A ciência responde! no tecmundo

Imagine um lugar extremamente escuro e vazio no universo. Imaginou? Um desses lugares é conhecido como Vazio de Boötes, uma região misteriosa do universo estudada pelos astrônomos

<head></head><body>Sabe aquele momento em que você fecha todas as cortinas da sua casa e apaga as luzes? A escuridão total nos faz quase acreditar que não existe nada no ambiente, mas sabemos que ele está cheio de móveis e outros objetos.&nbsp;Pois é, existem lugares assim no espaço, como Barnard 68 (B68), uma nuvem escura de poeira e gás interestelar na constelação de Ofiúco, a aproximadamente 400 anos-luz de distância da Terra.&nbsp;<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271786-energia-escura-responsavel-maior-parte-universo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Energia escura é responsável pela maior parte do universo, diz estudo</a></li></ul>Não é à toa que a região é chamada de 'nuvem escura vazia' por diversos especialistas da área. Nesse caso específico, é realmente como um quarto com a luz desligada, pois existem diversos objetos cósmicos que não estão na frequência da luz visível e, por isso, não conseguimos enxergá-los sem o uso de equipamentos específicos.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/SrPZv_RhgjE?si=3rrztXp0kIgl1Y5z" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Mas a verdade é que existem alguns lugares no espaço que são quase vazios, onde você poderia viajar por milhares de anos sem encontrar nenhum objeto cósmico.&nbsp;Um desses lugares é conhecido como Vazio de Boötes, uma região do espaço com até 330 milhões de anos-luz de diâmetro que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272368-misterioso-brilho-galaxias-amanhecer-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abriga pouquíssimas galáxias</a>. Neste caso, é realmente como se você estivesse em um ambiente extremamente vazio e escuro.Quer saber tudo sobre o que é o Vazio de Boötes, o misterioso grande vazio do universo. Confira abaixo!<h2>O que é o Vazio de Boötes?</h2>Cientificamente, o Vazio de Boötes é considerado um 'vazio astronômico', uma região do espaço com poucas ou nenhuma galáxia; a descoberta do local foi realizada em 1981 por astrônomos e foi nomeada dessa forma por conta da proximidade com a constelação de Boötes. Os cientistas descrevem que essas regiões são consideradas os maiores lugares do universo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236741-galaxias-elas-nascem-principais-formatos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">assim como os superagloremerados de galáxias</a>.A região possui entre 250 e 330 milhões de anos-luz de diâmetro, o que representa aproximadamente 2% de diâmetro de todo o universo observável. Os pesquisadores sugerem que esse é um dos maiores vazios que a humanidade tem conhecimento, pois, até 1997, só foram descobertas 60 galáxias por lá — o número pode parecer grande, mas é muito pequeno em comparação com outras regiões.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19121024753146.jpg" alt="Os cientistas acreditam que grandes vazios, como o Vazio de Boötes, nasceram durante a origem do nosso universo.">Os cientistas acreditam que grandes vazios, como o Vazio de Boötes, nasceram durante a origem do nosso universo.Para ter uma melhor noção de quão grandioso é o Vazio Boötes, a distância entre a Terra e a galáxia de Andrômeda é de 2,5 milhões de anos-luz e isso representa apenas 1% do grande vazio. De acordo com as medições dos astrônomos que o estudaram, o local deveria conter cerca de 2 mil galáxias se usarmos a estimativa de que existe uma galáxia a cada dez milhões de anos-luz. Mas por enquanto, são apenas 60 galáxias.A descoberta foi realizada em 1981, quando Robert Kirshner e uma equipe de astrônomos trabalhavam para calcular os desvios para o vermelho na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos — antes de descobrirem as galáxias, o local era conhecido como o 'Grande Nada'.&nbsp;O centro do Vazio de Boötes está a aproximadamente 700 milhões de anos-luz de distância da Terra.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271286-idade-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qual é a idade do Universo?</a></li></ul>O nosso universo é formado por filamentos cósmicos que permeiam tudo que conhecemos e, entre esses filamentos, estão os grandes vazios que abrigam pouquíssimas galáxias. O Vazio de Boötes é o maior deles e pode ter se originado da fusão de outros pequenos vazios que já coexistiam na região.Conforme explicam os cientistas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272311-ruga-universo-cosmologia-descobertas-nova-fisica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o estudo de grandes estruturas cósmicas</a>, como o Vazio de Boötes, pode auxiliar em uma melhor compreensão sobre como aconteceu o início do universo.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro nos mais recentes estudos astronômicos aqui no TecMundo e aproveite <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia.</a></body>

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Vazio de Boötes: o que é o misterioso grande vazio do universo? A ciência responde!

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Imagem de Cientistas encontram oxigênio atômico no lado diurno de Vênus no tecmundo

Anteriormente exclusividade do lado noturno, a descoberta pode mudar o rumo das pesquisas sobre a atmosfera do planeta

<head></head><body>Átomos de oxigênio foram encontrados pela primeira vez no lado diurno da atmosfera de Vênus. Anteriormente, já era conhecida a existência de oxigênio no lado noturno do planeta, mas não se sabia exatamente o quão abundante era.Vários modelos teóricos já previam a existência do elemento <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272374-relampagos-venus-nao-raios-revela-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em toda a atmosfera de Vênus</a>, mas até então era impossível afirmar que ele estava presente também do lado diurno. Dessa forma, a descoberta sugere que há uma dispersão maior de oxigênio atômico no planeta do que parecia.<ul><li style="text-align: justify;">Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269195-venus-planeta-proximo-terra-estudo-explica-nao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vênus é o planeta mais próximo da Terra? Estudo explica que talvez não</a></li></ul>O estudo foi realizado pelo Centro Aeroespacial Alemão (DLR), e foi capaz de encontrar os átomos pairando sobre as nuvens tóxicas do planeta. Um fato importante é que esses elementos estão dissociados de outras moléculas, já que o oxigênio já havia sido encontrado dentro de outras estruturas moleculares.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/08/08125730470167.jpg" alt="Estudo encontrou oxigênio atômico sobre as nuvens tóxicas na atmosfera diurna de Vênus.">Estudo encontrou oxigênio atômico sobre as nuvens tóxicas na atmosfera diurna de Vênus.Diferentemente de outros métodos utilizados anteriormente, que eram indiretos e baseados na medição da interação de outras moléculas, o agora utilizado pelos cientistas alemães conseguiu resultados mais precisos. Para isso, foi feita a detecção direta de oxigênio atômico no lado diurno e noturno de Vênus, medindo sua transição do estado fundamental."O oxigênio atômico concentra-se em altitudes em torno de 100 km, com densidade máxima de coluna no lado diurno, onde é gerado pela fotólise de dióxido de carbono e monóxido de carbono. Este método permite investigações detalhadas da atmosfera venusiana em apoio a futuras missões espaciais a Vênus", diz o artigo publicado na <a href="https://www.nature.com/articles/s41467-023-42389-x" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revista Nature</a>.<h2 style="text-align: justify;">O que é o oxigênio atômico?</h2>O oxigênio atômico não é como aquele que nós respiramos, como você pode estar imaginando. Este é uma molécula, O², sendo o resultado da união entre dois átomos. O oxigênio em questão está sozinho, e não faz parte de nenhuma outra estrutura.Isso costuma ser um estado temporário, já que o oxigênio atômico é altamente reativo e tende a se juntar facilmente a outros elementos, formando uma molécula. Aqui na Terra, eles são abundantes em altitudes extremas, como na mesosfera e na parte inferior da termosfera, sendo resultado da quebra de O² pelos fótons solares.<ul><li style="text-align: justify;">Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269149-rover-indiano-detecta-oxigenio-outros-elementos-polo-sul-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Rover indiano detecta oxigênio e outros elementos no polo sul da Lua</a></li></ul>Os cientistas acreditam que ocorre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273196-venus-tinha-placas-tectonicas-parecidas-terra-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um processo similar na atmosfera de Vênus</a>. No caso do nosso vizinho, sua atmosfera é formada majoritariamente de CO², também conhecido como dióxido de carbono.&nbsp;Quando os fótons solares penetram na atmosfera do planeta, há a quebra da molécula em monóxido de carbono (CO) e em oxigênio atômico. Porém, esse estado costuma ser temporário, e esses elementos se recombinam no lado noturno de Vênus. Esse fenômeno é responsável pelo brilho característico do planeta.&nbsp;Gostou deste conteúdo? Você pode continuar aprendendo mais sobre o nosso universo, aqui no TecMundo! Aproveite para descobrir se o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272448-telescopio-james-webb-consegue-diferenciar-exoterras-exovenus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb consegue diferenciar exoTerras de exoVênus</a>.</body>

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Cientistas encontram oxigênio atômico no lado diurno de Vênus

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Imagem de Telescópio James Webb detecta dióxido de carbono em um centauro pela primeira vez no tecmundo

A investigação ocorreu enquanto o Centauro 39P/Oterma orbitava o ponto de maior aproximação com o Sol; saiba mais

O Telesc&oacute;pio Espacial James Webb conseguiu o enorme feito de capturar a libera&ccedil;&atilde;o de di&oacute;xido de carbono por um centauro. As observa&ccedil;&otilde;es se concentraram no centauro ativo 39P/Oterma, fornecendo informa&ccedil;&otilde;es importantes sobre os mecanismos que impulsionam sua atividade.
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271541-k2-18-b-exoplaneta-carbono-detectado-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Exoplaneta com carbono &eacute; detectado pelo Telesc&oacute;pio James Webb</a></li>
</ul>
Os centauros s&atilde;o, em sua maioria, pequenos corpos cujo semi-eixo maior de &oacute;rbita se estende at&eacute; a regi&atilde;o dos grandes planetas. Na maioria das vezes, eles se movem entre J&uacute;piter e Netuno, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272718-sistema-solar-objetos-transnetunianos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">suas trajet&oacute;rias cruzam o caminho de um ou mais planetas</a>.
&ldquo;O estudo dos centauros &eacute; importante porque eles s&atilde;o objetos muito bem preservados que podem nos dizer muitas coisas importantes sobre a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica e os processos f&iacute;sicos do jovem Sistema Solar&rdquo;, explica a principal autora do estudo, Dra. Olga Harrington Pinto da Universidade de Auburn.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07222047685450.jpg" alt="Novas observa&ccedil;&otilde;es do centauro 39P/Oterma revelaram pela primeira vez a presen&ccedil;a de emiss&atilde;o de g&aacute;s di&oacute;xido de carbono." />Novas observa&ccedil;&otilde;es do centauro 39P/Oterma revelaram pela primeira vez a presen&ccedil;a de emiss&atilde;o de g&aacute;s di&oacute;xido de carbono.
<h2>O Centauro 39P/Oterma</h2>
A descoberta do 39P/Oterma ocorreu em 1943 pelo astr&ocirc;nomo finland&ecirc;s Liisi Oterma e durante muito tempo, foi considerado um cometa. No entanto, as caracter&iacute;sticas de sua trajet&oacute;ria indicam que se trata de um centauro, apesar de apresentar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237322-cometas-feitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">diversos atributos t&iacute;picos dos cometas</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07222237138451.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica mostrando uma criatura centauro e cometas. Centauros s&atilde;o pequenos corpos planet&aacute;rios que orbitam entre J&uacute;piter e Netuno." />Ilustra&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica mostrando uma criatura centauro e cometas. Centauros s&atilde;o pequenos corpos planet&aacute;rios que orbitam entre J&uacute;piter e Netuno.
Os astr&ocirc;nomos&nbsp;classificam-no como um dos centauros ativos - objetos parecidos com cometas que t&ecirc;m caudas, mas n&atilde;o se aproximam do Sol na sua trajet&oacute;ria.
<h2>Revela&ccedil;&otilde;es c&oacute;smicas</h2>
Para este estudo inovador, os pesquisadores aproveitaram o poder do Espectr&oacute;grafo de Infravermelho Pr&oacute;ximo (NIRSpec) do JWST, complementado por observa&ccedil;&otilde;es terrestres do Observat&oacute;rio Gemini North e do Telesc&oacute;pio Lowell Discovery.
A investiga&ccedil;&atilde;o ocorreu enquanto o 39P/Oterma orbitava pr&oacute;ximo ao seu peri&eacute;lio (o ponto de maior aproxima&ccedil;&atilde;o do Sol) a uma dist&acirc;ncia de 5,82 unidades astron&ocirc;micas em julho de 2022.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265695-telescopio-james-webb-descobre-molecula-carbono-nebulosa-orion.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telesc&oacute;pio James Webb descobre mol&eacute;cula de carbono na nebulosa de Orion</a></li>
</ul>
Ao longo dos anos, o peri&eacute;lio do 39P/Oterma passou por mudan&ccedil;as graduais: 3,39 UA em 1958, 5,47 UA em 1983 e 5,71 UA em 2023, com proje&ccedil;&otilde;es apontando para 5,91 UA e 6,15 UA em 2042 e 2246, respetivamente.
A an&aacute;lise dos dados do JWST NIRSpec confirmou a presen&ccedil;a de di&oacute;xido de carbono no Centaur 39P/Oterma, marcando uma descoberta significativa. Essa &eacute; a menor quantidade de di&oacute;xido de carbono j&aacute; identificada em um centauro ou cometa.
Mantenha-se atualizado sobre as &uacute;ltimas descobertas do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para saber um pouco mais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266587-amanhecer-cosmico-cientistas-encontram-poeira-carbono-galaxias-inicio-do-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre o amanhecer c&oacute;smico e as gal&aacute;xias do in&iacute;cio do universo</a>.

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Telescópio James Webb detecta dióxido de carbono em um centauro pela primeira vez

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Imagem de #AstroMiniBR: a astronomia dos povos Tupi e Guarani! no tecmundo

A astronomia dos povos originários, um vislumbre das crateras da Lua e a neblina no alto da montanha nas curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana o &nbsp;TecMundo e o #AstroMiniBR selecionam as curiosidades astronômicas mais relevantes produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para compartilhar com você um pouco mais sobre o fantástico mundo da astronomia. Confira!<h2>#1: As crateras na Lua!</h2>As crateras lunares são características notáveis que pontilham a superfície da Lua, proporcionando&nbsp;insights&nbsp;valiosos para cientistas e entusiastas da astronomia. Essas formações <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273067-4-46-bilhoes-anos-lua-antiga-imaginavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">resultaram de bilhões de anos de impactos de meteoritos e asteroides</a> e variam bastante em dimensão, com algumas alcançando centenas de quilômetros de diâmetro e outras sendo apenas pequenos buracos.&nbsp;<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 648px; display: block; flex-grow: 1;" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1719721637732364357&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F1o04j%2FZrAn5&amp;sessionId=98c534dc599bdc154b4e43469c3128de8240fc4c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1719721637732364357"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Entre as mais famosas, destacam-se a Cratera Tycho, facilmente visível a olho nu, com cerca de 85 quilômetros de diâmetro, e a Cratera Copérnico, que possui cerca de 93 quilômetros de diâmetro. Uma classificação útil das crateras lunares foi proposta por Eugène Shoemaker, que desenvolveu uma escala para medir a idade das crateras com base em seu grau de desgaste. Essa classificação permite estimar o tempo desde o impacto que criou a cratera, ajudando a entender a história dos impactos na Lua e sua evolução com o tempo.&nbsp;<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272487-casas-lua-nasa-planeja-construir-habitacoes-na-superficie-lunar-2040.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Casas na Lua? NASA planeja construir habitações na superfície lunar até 2040</a></li></ul>As características físicas dessas crateras, como as bordas elevadas, os pontos centrais e os materiais ejetados pelo impacto, também podem ser observadas em detalhes, inclusive com o auxílio de binóculos e pequenos telescópios!<h2>#2: A astronomia dos povos originários!</h2>Quando pensamos em astronomia, é comum vir à nossa mente imagens de observações modernas e profundas do Universo, repleta de cores e nitidez sem precedentes. A astronomia, entretanto, é uma ciência milenar e encontrou terreno fértil em inúmeras civilizações ao longo da história, incluindo os povos originários da América Latina.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 668px; display: block; flex-grow: 1;" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1705753211481596193&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F1o04j%2FZrAn5&amp;sessionId=98c534dc599bdc154b4e43469c3128de8240fc4c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1705753211481596193"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>A astronomia dos povos Tupis e Guaranis, indígenas que habitavam a região que hoje compreende o Brasil, Paraguai e partes da Argentina, é um fascinante exemplo deste fato e uma ótima demonstração de conhecimento astronômico avançado. Essas culturas ancestrais desenvolveram uma compreensão profunda dos movimentos celestiais, com ênfase especial no Sol.&nbsp;Utilizando o Cuaracy' 'Ra’angaba, um dispositivo astronômico a astrológico, eles rastrearam os movimentos aparentes do Sol ao longo do ano. Este instrumento, que consistia em uma série de pedras dispostas no solo e pedaços de madeira que projetavam sombras, permitiu que os Tupis e Guaranis marcassem datas cruciais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263241-astronomia-astrologia-separaram.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para suas atividades agrícolas e rituais religiosos</a>. Suas observações meticulosas dos solstícios e equinócios comprovam uma sofisticada compreensão dos ciclos celestiais e ressaltam a importância da astronomia em suas culturas.<h2>#3: Neblina no Pico dos Dias!</h2>A foto abaixo é de uma manhã relativamente comum <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247701-gosta-astronomia-conheca-observatorio-pico-dias-minas-gerais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no Observatório Pico dos Dias, em Minas Gerais</a>. A observação astronômica é frequentemente desafiada pelo fenômeno da neblina nas primeiras horas da manhã. Isso ocorre devido a uma combinação de fatores atmosféricos e condições noturnas.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 745px; display: block; flex-grow: 1;" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1721497488111096263&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F1o04j%2FZrAn5&amp;sessionId=98c534dc599bdc154b4e43469c3128de8240fc4c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1721497488111096263"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Durante a noite, a superfície da Terra perde calor por radiação para o espaço, esfriando a camada mais próxima da superfície. Quando a temperatura dessa camada se aproxima do ponto de orvalho, a umidade presente no ar condensa, criando as partículas de água microscópicas que vemos como neblina. Isso é particularmente comum ao amanhecer, quando a terra está mais fria, e a atmosfera ainda não teve a oportunidade de se aquecer com a radiação solar.&nbsp;<ul><li>Descubra!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272595-sol-outros-planetas-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como é o pôr do sol em outros planetas?&nbsp;</a></li></ul>Como resultado, observatórios astronômicos que estão localizados no alto de montanhas, como o do Pico dos Dias, muitas vezes enfrentam desafios durante as primeiras horas da manhã devido à neblina, o que pode prejudicar a qualidade da observação e requerer estratégias para mitigar esse efeito.Gostou do conteúdo? Então, fique sempre atualizado com as últimas curiosidades astronômicas como essa aqui no TecMundo!

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#AstroMiniBR: a astronomia dos povos Tupi e Guarani!

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Imagem de Um vislumbre do Universo distante; veja as primeiras imagens do Telescópio Euclid  no tecmundo

O telescópio espacial Euclid é chamado pela ESA de 'nosso detetive do Universo escuro' pois investigará a matéria escura e a energia escura

Diretamente do seu ponto de destino, orbitando um halo a 1,5 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros da Terra, o Telesc&oacute;pio Euclid, da ESA, enviou suas primeiras imagens oficiais, que foram divulgadas hoje (7) pela equipe da miss&atilde;o.&nbsp;
Lan&ccedil;ando em julho de 2023, com a miss&atilde;o de desvendar os mist&eacute;rios da mat&eacute;ria e energia escura do Universo, o telesc&oacute;pio nos deu um pequeno deslumbre de suas investiga&ccedil;&otilde;es no final do mesmo m&ecirc;s, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267130-telescopio-espacial-euclid-revela-primeiras-imagens-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quando a Agencia Europeia Espacial revelou algumas imagens de teste</a>.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ijmneNj-fN8?si=RfP64b6s9U-eRaxb" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com a divulga&ccedil;&atilde;o da primeiras imagens cientificas do 'nosso detetive do Universo', podemos ter &nbsp;um pequeno vislumbre de uma parte distante e at&eacute; ent&atilde;o inexplorada do cosmo.&nbsp;
<h2>Veja as primeiras fotos oficias do Telesc&oacute;pio Euclid</h2>
As cinco fotos incluem um aglomerado de milhares de gal&aacute;xias distantes, dando um preview <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273003-astronomos-lancam-atlas-cosmico-380-mil-galaxias-proximas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do que promete ser o mapa 3D mais extenso do Universo</a> j&aacute; revelado at&eacute; agora. Confira abaixo!
<h3>Aglomerado de Perseu</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07114945803142.jpg" alt="Perseu est&aacute; localizado a 240 milh&otilde;es de anos-luz da Terra." />Perseu est&aacute; localizado a 240 milh&otilde;es de anos-luz da Terra.
Uma das estruturas mais massivas do Universo, o Aglomerado de Perseu foi a primeira imagem capturada pelo Euclid, com suas mil gal&aacute;xias, al&eacute;m de outras 100 mil agora aparecendo no fundo. &Eacute; a primeira vez que uma imagem t&atilde;o grande permite a captura de tantos aglomerados de estrelas com esse n&iacute;vel de detalhamento.&nbsp;
<h3>Gal&aacute;xia espiral IC 342</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07114132171134.jpg" alt="A gal&aacute;xia IC 342 fica a cerca de 11 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra." />A gal&aacute;xia IC 342 fica a cerca de 11 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra.
A IC 342 fica localizada atr&aacute;s do plano da nossa Via L&aacute;ctea, fazendo com ela fique oculta atr&aacute;s da poeira, g&aacute;s e brilho de estrelas. Por isso,&nbsp;o Euclid usou aqui o seu instrumento infravermelho para espiar atrav&eacute;s do material, e colher informa&ccedil;&otilde;es preciosas sobre as estrelas que comp&otilde;em essa gal&aacute;xia s&oacute;sia da nossa.
<h3>Gal&aacute;xia NGC 6822</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07114321520135.jpg" alt="NGC 6822 e est&aacute; localizada &quot;perto&quot; da Terra, a 1,6 milh&atilde;o de anos-luz." />NGC 6822 e est&aacute; localizada "perto" da Terra, a 1,6 milh&atilde;o de anos-luz.
A NGC 6822 &eacute; uma gal&aacute;xia an&atilde; irregular, pequena em tamanho, mas com uma apar&ecirc;ncia desorganizada. Apesar disso, o Euclid foi capaz de capturar essa imagem da gal&aacute;xia inteira e dos seus arredores, em alta resolu&ccedil;&atilde;o, em pouco menos de uma hora, um feito imposs&iacute;vel para telesc&oacute;pios terrestres e at&eacute; mesmo para o James Webb.&nbsp;
Veja mais:
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273509-simulacao-revela-colisao-entre-via-lactea-andromeda-veja-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Simula&ccedil;&atilde;o revela como ser&aacute; a colis&atilde;o entre a Via L&aacute;ctea e Andr&ocirc;meda</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271786-energia-escura-responsavel-maior-parte-universo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Energia escura &eacute; respons&aacute;vel pela maior parte do universo, diz estudo</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272919-onde-borda-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Onde est&aacute; a borda do Universo?</a></li>
</ul>
<h3>Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07114515757136.jpg" alt="A Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo est&aacute; a 1.375 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra." />A Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo est&aacute; a 1.375 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra.
Parte da constela&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion, a Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo &eacute; a regi&atilde;o de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas gigantes mais pr&oacute;xima da Terra. H&aacute; grande expectativa em rela&ccedil;&atilde;o a essa imagem, pois os cientistas esperam alguns achados emocionantes, desde planetas com a massa de J&uacute;piter em sua "inf&acirc;ncia" at&eacute; muitas estrelas em seus ber&ccedil;&aacute;rios.
<h3>Aglomerado globular NGC 6397</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07114727862138.jpg" alt="O NGC 6397 &eacute; um cluster com centenas de milhares de estrelas mantidas juntas pela gravidade.&nbsp;" />O NGC 6397 &eacute; um cluster com centenas de milhares de estrelas mantidas juntas pela gravidade.&nbsp;
Esta imagem brilhante n&atilde;o &eacute; de uma gal&aacute;xia, mas de um aglomerado globular, que &eacute; um grupamento esf&eacute;rico menor de estrelas antigas com uma estrutura mais ou menos uniforme de estrelas pobres em metais. O ineditismo da imagem deve-se ao fato de que nenhum telesc&oacute;pio foi capaz de capturar um aglomerado inteiro e, ainda assim, com tanta riqueza de detalhes como os obtidos pelo Euclid.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, mantenha-se sempre atualizado com as &uacute;ltimas novidades da astronomia como aqui no TecMundo e aproveite para saber <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as lentes dos telesc&oacute;pios contribu&iacute;ram para a evolu&ccedil;&atilde;o da astronomia</a>.

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Um vislumbre do Universo distante; veja as primeiras imagens do Telescópio Euclid 

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Imagem de NASA descobre buraco negro mais distante já visto no tecmundo

A descoberta pode explicar como se formaram os primeiros buracos negros do Universo; saiba mais

<head></head><body>Astrônomos descobriram o buraco negro supermassivo mais distante já visto em raios-x, utilizando telescópios da NASA. A sua luz vem de quando o Universo tinha apenas 470 milhões de anos. Residente na UHZ1, ele está em uma fase inicial de crescimento nunca observada, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272190-estudo-comprova-buraco-negro-galaxia-m87-gira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">onde sua massa é semelhante à da sua galáxia hospedeira</a>.<ul><li>Veja mais:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271511-buracos-negros-proximos-terra-ter-sido-detectados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Buracos negros mais próximos da Terra podem ter sido detectados</a></li></ul>Essa descoberta pode explicar como se formaram alguns dos primeiros buracos negros supermassivos do Universo. Para descobrir este buraco negro, os pesquisadores utilizaram as habilidades combinadas do observatório de raios-x Chandra e do Telescópio Espacial James Webb.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/zgGJY7ZlnSM?si=5HEbjM97n0KU7XDz" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O astrofísico Akos Bogdan, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica (CfA), disse: "Precisávamos do Webb para encontrar a galáxia e do Chandra para encontrar o buraco negro supermassivo". Bogdan e sua equipe encontraram o buraco negro em uma galáxia chamada UHZ1, na direção do aglomerado de galáxias Abell 2744, localizado a 3,5 milhões de anos-luz da Terra.<h2>Auxílio de uma lente gravitacional</h2>O progresso na detecção do UHZ1 se deve à utilização engenhosa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265785-teoria-einstein-confirmada-cientistas-detectam-ondas-gravitacionais-baixa-frequencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lentes gravitacionais, uma característica da relatividade</a>.&nbsp;Quando há uma abundância de gravidade, como um aglomerado de galáxias, que se curva ao redor dessas lentes, qualquer luz que passe por este espaço-tempo curvo vinda de regiões distantes do Universo pode ser ampliada, replicada e distorcida.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07113551883125.jpg" alt="Formação de um buraco negro supermassivo a partir do colapso direto de uma enorme nuvem de gás.">Formação de um buraco negro supermassivo a partir do colapso direto de uma enorme nuvem de gás.O UHZ1 experimentou uma ampliação de quatro vezes de sua luz, graças à atração gravitacional do aglomerado. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esta melhoria permitiu ao JWST distinguir a luz da galáxia</a>, enquanto o observatório de raios-x Chandra detectou a radiação X emitida pelo gás em turbilhão em torno do buraco negro supermassivo no seu centro.<h2>Nascimento de um gigante</h2>Os cientistas encontraram fortes evidências de que o buraco negro recém-descoberto nasceu supermassivo. Estima-se que sua massa caia entre 10 a 100 milhões de sóis, com base no brilho e na energia dos raios-x.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/CXC/SAO/Ákos Bogdán; Infrared: NASA/ESA/CSA/STScI; Image Processing: NASA/CXC/SAO/L. Frattare &amp; K. Arcand&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nasa.gov/missions/chandra/nasa-telescopes-discover-record-breaking-black-hole/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/07/07113437498124.jpg" alt="A emissão de raios-x é uma assinatura reveladora de um buraco negro supermassivo em crescimento.">A emissão de raios-x é uma assinatura reveladora de um buraco negro supermassivo em crescimento.Tradicionalmente, a proporção entre a massa de um buraco negro e a da sua galáxia hospedeira gira em torno de meio por cento. As descobertas indicam que o UHZ1 e seu buraco negro são jovens, o que significa que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267842-sementes-buracos-negros-supermassivos-ter-sido-observadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a semente do buraco negro se formou a partir do colapso de uma enorme nuvem de gás</a>.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de todas as novidades da astronomia aqui no TecMundo e aproveite para compartilhar a matéria com seus amigos nas redes sociais.&nbsp;</body>

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NASA descobre buraco negro mais distante já visto

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Imagem de Simulação revela como será a colisão entre a Via Láctea e Andrômeda, veja o vídeo no tecmundo

Estimada em 4 bilhões de anos, o encontro entre as duas galáxias deve criar um novo e gigantesco conglomerado, com dois buracos negros supermassivos no centro

<head></head><body>A nossa galáxia, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266937-futuro-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Via Láctea, um dia pode deixar de existir</a>. Mas calma, não há motivo para pânico! Esse evento só deve acontecer em alguns bilhões de anos, quando nós não estaremos mais por aqui para contar a história.Segundo os cientistas, o fim da Via Láctea deve acontecer a partir de uma colisão com Andrômeda, a galáxia mais próxima de nós, que está se aproximando a uma velocidade de 110 quilômetros por segundo.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177221-via-lactea-andromeda-tocam-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea e Andrômeda já se tocam no espaço</a></li></ul>Mas como é possível saber de tudo isso? Uma simulação feita a partir de dados obtidos pelo telescópio espacial Hubble foi capaz de prever como será esse evento.&nbsp;<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/fMNlt2FnHDg?si=BHvTk_bmdSYOFP0b" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Embora seja impossível para nós acompanharmos essa colisão, há algo similar ocorrendo a cerca de 90 milhões de anos luz daqui, mais especificamente na constelação de Aquarius. Imagens recentes do observatório Gemini South mostraram uma galáxia peculiar, nomeada de NGC 7727, resultado da colisão de outras duas galáxias.Os cientistas acreditam que esse processo começou há mais de um bilhão de anos, o que indica que a colisão entre galáxias é lenta e gradual, apesar de toda a energia envolvida. No centro da NGC 7727 <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267842-sementes-buracos-negros-supermassivos-ter-sido-observadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estão dois buracos negros supermassivos</a>, um de cada galáxia original,&nbsp;o que pode indicar como será o futuro da colisão entre a Via Láctea e Andrômeda.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;International Gemini Observatory/NOIRLab/NSF/AURA&nbsp;" data-fonte-url="https://www.universetoday.com/163913/what-a-mess-when-the-milky-way-and-andromeda-merge-itll-look-like-this/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/06/06120608816102.jpg" alt="Imagens da formação da galáxia NGC 7727, captado pelo observatório Gemini.">Imagens da formação da galáxia NGC 7727, captado pelo observatório Gemini.<h2 style="text-align: justify;">O que são buracos negros supermassivos?</h2>De modo geral, um buraco negro pode ser considerado como última consequência da gravidade. Eles são um objeto com uma massa absurda prensada em um espaço pequeno, gerando uma enorme densidade, cuja velocidade de escape é maior do que a velocidade da luz. Em outras palavras, você pode pensar neles como uma estrada de uma direção única, em que nada escapa. Nem mesmo a luz.&nbsp;Ao contrário dos buracos negros estelares comuns, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267904-astronomos-estudam-estrela-destruida-buraco-negro-supermassivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que são originados quando uma estrela massiva morre</a>, colapsando em si mesma, a versão supermassiva deste fenômeno ocorre de outra forma. A maior parte deles surgiu através da condensação de enormes nuvens de gás ou da colisão de milhões de estrelas, que colapsaram em sua própria gravidade, no contexto de um universo mais jovem e denso.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272014-via-lactea-observada-meio-ondas-gravitacionais-veja-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como a Via Láctea é observada por meio de ondas gravitacionais</a></li></ul>Acredita-se que há um buraco negro supermassivo no centro da maioria das galáxias do universo, sendo eles a "cola" que cria toda a estrutura aglomerada de astros e corpos celestes que conhecemos.No caso da Via Láctea, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265550-cientistas-detectaram-som-eco-buraco-negro-supermassivo-ouca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">temos Sagittarius A*, um buraco negro com aproximadamente 4 milhões de vezes a massa do Sol</a> que fica bem ao centro da galáxia. Apesar de parecer impressionante, existem exemplares muito maiores em todo o universo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/06/06120544865101.jpg" alt="Cientistas acreditam que há um buraco negro supermassivo no centro da maioria das galáxias do universo.&nbsp;">Cientistas acreditam que há um buraco negro supermassivo no centro da maioria das galáxias do universo.&nbsp;No caso da NGC 7727, por exemplo, ambos os buracos negros supermassivos que estão colidindo são maiores do que Sagittarius A*. Um deles possui 6,3 milhões de vezes a massa do Sol, enquanto o outro é ainda mais impressionante, atingindo a absurda massa equivalente a 154 milhões de sóis.&nbsp;Atualmente, eles estão separados por aproximadamente 1,6 mil anos-luz, e configuram o par de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271511-buracos-negros-proximos-terra-ter-sido-detectados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos negros supermassivos mais próximos da Terra</a>. Além disso, são também aqueles com a maior proximidade entre si já vista. Dentro de todo universo conhecido, o título de maior buraco negro super massivo vai para TON 618, com cerca de 66 bilhões de vezes a massa do Sol.Gostou do nosso conteúdo? Então, mantenha-se atualizado sobre ciência e astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir também como <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267646-galaxia-andromeda-responder-misterios-da-energia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a galáxia da Andrômeda pode responder os mistérios da energia escura</a>. </body>

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Simulação revela como será a colisão entre a Via Láctea e Andrômeda, veja o vídeo

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Imagem de Os anéis de Saturno desaparecerão de vista em 2025 no tecmundo

Em 2025, o planeta se alinhará com a Terra e os incríveis anéis de Saturno se tornarão praticamente invisíveis; entenda!

<head></head><body>Saturno, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265645-telescopio-espacial-james-webb-divulga-novas-imagens-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o segundo maior planeta do nosso Sistema Solar</a>, há muito que cativa a imaginação de astrônomos e observadores de estrelas. Sem dúvida, a sua característica mais marcante é o seu magnífico sistema de anéis. Hoje, esses anéis podem ser vistos por qualquer pessoa com um equipamento astronômico básico.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248301-aneis-saturno-restos-mortais-lua-chegou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Anéis de Saturno podem ser 'restos mortais' de lua que chegou perto demais</a></li></ul>Apesar do seu tamanho impressionante, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272149-supercomputador-simula-origens-aneis-saturno-veja-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os icônicos anéis de Saturno</a>, que abrangem uma extensão surpreendente de 70.000 a 140.000 quilômetros (43.500 a 87.000 milhas), estão gradualmente se desintegrando em uma chuva de partículas geladas que descem para a atmosfera do planeta. E em 2025, Saturno irá se alinhar com a Terra, tornando os seus famosos anéis praticamente invisíveis.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Ey5X-h4htHQ?si=g3mHvbhy9gY2Hngx" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>Maravilhas finas como papel</h2>Apesar de serem realmente extensos, os anéis de Saturno são surpreendentemente finos. Na verdade, são mais finos que uma folha de papel, medindo menos de 100 metros (300 pés) na maioria das áreas.A uma incrível distância de mais de 1,2 mil milhões de quilômetros (746 milhões de milhas), uma estrutura com um quilômetro de largura torna-se minúscula.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/06/06114204893085.jpg" alt="Embora os anéis de Saturno sejam grandes, são extremamente finos.">Embora os anéis de Saturno sejam grandes, são extremamente finos.<h2>Contagem regressiva cósmica</h2>O relógio celestial está correndo. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/268964-oposicao-planetaria-saturno-visivel-brilhante-proximo-domingo-27.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Em agosto, quando Saturno estava em oposição</a>, seu ângulo de inclinação era de aproximadamente 9 graus.&nbsp;No entanto, em 23 de março de 2025,&nbsp;esse ângulo atingirá zero, resultando em uma vista panorâmica dos anéis de tirar o fôlego. Isso acontece a cada 13,7 a 15,7 anos, quando a Terra cruza o plano dos anéis. Às vezes, pode acontecer um ou mais cruzamentos rápidos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267581-saturno-sofre-tempestades-gigantescas-cada-30-anos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Saturno sofre com tempestades gigantescas a cada 30 anos, diz estudo</a></li></ul>Enquanto Saturno orbitar o Sol, seus anéis coincidirão perfeitamente com nossa linha de visão, tornando-os quase invisíveis.<h2>Despedida temporária</h2>Mas não é preciso se preocupar: os anéis não estão desaparecendo para sempre. Quando eles se forem, teremos a oportunidade de ver a parte inferior dos anéis, uma visão que nos escapou durante anos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/06/06115348668090.jpg" alt="O desaparecimento dos anéis de Saturno é um evento passageiro. À medida que o planeta prossegue sua dança orbital de 29,5 anos, irá inclinar-se gradualmente, exibindo o outro lado de seus anéis.">O desaparecimento dos anéis de Saturno é um evento passageiro. À medida que o planeta prossegue sua dança orbital de 29,5 anos, irá inclinar-se gradualmente, exibindo o outro lado de seus anéis.Além disso, o Polo Sul de Saturno ficará visível. A inclinação máxima será em 2032, quando os anéis do planeta serão inclinados a impressionantes 27 graus, o que proporcionará uma incrível vista desta maravilha celestial.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais mais curiosidades astronômicas como essa aqui no TecMundo e aproveite descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269206-astronautas-nao-pousar-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por que os astronautas não podem pousar em Saturno?</a></body>

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Os anéis de Saturno desaparecerão de vista em 2025

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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ELA ficou SURPRESA COM o QUE ELE TINHA NA CARA! #tecmundo #humor

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Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

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