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Imagem de Há 14 mil asteroides ameaçadores não detectados no espaço, diz NASA no tecmundo

O infográfico da NASA mostra que 50 objetos maiores que um quilômetro e 14 mil acima de 40 metros não foram detectados por sua defesa planetária

<head></head><body>Um infográfico de rotina divulgado recentemente pelo Escritório de Coordenação de Defesa Planetária (PDCO) está tirando o sono de muita gente. Na representação visual, que faz uma espécie de balanço das atividades da agência para lidar com o risco de impacto de objetos próximos à Terra (NEOs), 50 objetos maiores que um quilômetro e 14 mil objetos maiores do que 140 metros ainda não foram detectados.É verdade que nenhuma das rochas citadas tem o tamanho <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266629-impacto-asteroide-terra-matou-dinossauros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do grande asteroide que atingiu a Península de Yucatán</a> no período Cretáceo, extinguindo os dinossauros (estimado em 10 quilômetros de diâmetro). No entanto, vamos combinar que a queda de uma pedra do espaço, ainda que com 140 metros de diâmetros, poderia causar sérios danos se atingisse uma área habitada.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271965-nave-nasa-volta-terra-maior-amostra-asteroide-feita.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nave da NASA volta à Terra com maior amostra de asteroide já feita.</a></li></ul>Para se ter uma ideia dos estragos que um objeto desses é capaz de fazer, basta lembrar que a rocha que caiu no distrito de Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, quebrando janelas e ferindo quase 1.500 pessoas, tinha um tamanho estimado de 20 metros.&nbsp;<h2>De olho em asteroides que podem cair na Terra</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/2gYkN3p24Ao" title="How Do We Protect Earth From Asteroids? Part 1 - Finding Them" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Ficar de olho em asteroides ou outros objetos que possam atingir a Terra e causar uma possível devastação é a missão da coordenação de defesa planetária da NASA. O PDCO aplica a ciência planetária para garantir que a humanidade esteja preparada para responder prontamente às ameaças de impactos de asteroides e cometas.Isso inclui desenvolver um grupo de habilidades não só para mitigar esses impactos, caso se tornem reais, mas também evitá-los na medida do possível.Em dos exemplos mais notáveis de defesa planetária preventiva, a missão Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo (DART) da NASA <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266756-telescopio-hubble-fotografa-asteroide-atingido-missao-dart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colidiu de propósito com o asteroide lunar Dimorphos</a> a 11 milhões de quilômetros da Terra, no dia 26 de setembro de 2021. A missão atingiu o seu objetivo e conseguiu desviar a órbita do asteroide.<h2>Por que é difícil encontrar um asteroide no espaço?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/EEe5pNqxjYo" title="How Can We Find Killer Asteroids?" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Para detectar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272308-nasa-estuda-natureza-metalica-asteroide-psyche.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroides potencialmente perigosos</a>, olhos não faltam. De acordo com o preocupante infográfico divulgado pela NASA, até o dia 3 de agosto, mais de 405 milhões de observações de astrónomos amadores e profissionais haviam sido submetidas ao Minor Planet Center, um dos centros-chave da estratégia de defesa planetária da agência espacial.Conforme os números divulgados, esse incrível exército de telescópios espalhados pelo mundo tem se mostrado eficiente. A contagem final mostrada pelo documento indica a detecção de 32.412 asteroides de todos os tamanhos&nbsp;até a data do levantamento.&nbsp;No entanto, esse total significativo não muda o fato de que achar um asteroide é literalmente um tiro no escuro. Isso porque esses corpos celestes não possuem luz própria, fazendo com que a única maneira de os observar seja ver a luz solar refletida em suas superfícies.&nbsp;<h2>O infográfico da NASA</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/21/21114842529010.jpg" alt="Após 405,5 milhões de observações, 57% dos asteroides acima de 140m permanecem desconhecidos.&nbsp;">Após 405,5 milhões de observações, 57% dos asteroides acima de 140m permanecem desconhecidos.&nbsp;O programa NEO Observations da NASA financia esforços para procurar NEOs ainda não descobertos (usando observatório ao redor do mundo), calcular e refinar as órbitas desses objetos, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272388-nasa-atrasa-analise-amostras-bennu-bom-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pesquisar suas propriedades físicas e composições químicas</a>.A análise do infográfico de "prestação de contas" é protocolar quando aos números: dos 32.412 NEOs de todos os tamanhos descobertos até o dia 31 de agosto de 2023, 853 deles são maiores do que um quilômetro e 10.541 maiores do que 140 metros.&nbsp;O problema é que esses objetos acima de 140 metros detectados representam menos da metade (43%) do que se estima existir no espaço em potenciais rotas de colisão com a Terra. Ou seja, existem 14 mil rochas acima de 140 metros e outros 50 maiores que um quilômetro ainda totalmente "no escuro" orbitando sobre nossas cabeças.Mantenha-se atualizado sobre as últimas descobertas da astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia</a>.&nbsp;</body>

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Há 14 mil asteroides ameaçadores não detectados no espaço, diz NASA

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Imagem de Ponto Nemo: conheça o lugar mais remoto da Terra no tecmundo

O Ponto Nemo é o local mais distante de qualquer continente ou ilha no planeta Terra, onde poucos seres humanos raramente se arriscam; saiba mais

O lugar mais remoto da Terra, o Ponto Nemo &eacute; um enigma localizado no sul do Oceano Pac&iacute;fico, a cerca de 2.688 quil&ocirc;metros da Ant&aacute;rtida e cercado por pequenas ilhas oce&acirc;nicas, incluindo Ducie, Pitcairns, Motu Nui e Maher.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265666-explorar-fundo-mar-tao-dificil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que explorar o fundo do mar &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil?</a></li>
</ul>
Tamb&eacute;m conhecido como Polo de Inacessibilidade do Pac&iacute;fico, seu nome em latim significa "ningu&eacute;m". Suas coordenadas espec&iacute;ficas s&atilde;o 48&deg;52,6'S 123&deg;23,6'W. Esses n&uacute;meros o situam no extremo da solid&atilde;o, onde os seres humanos raramente se arriscam. Mas o que tem de t&atilde;o misterioso e perigoso neste ponto t&atilde;o distante da Terra? &Eacute; o que voc&ecirc; vai descobrir a seguir!
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/QAOMtCzLKWE?si=NjPd-si2KFS6tOsM" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>5 coisas que voc&ecirc; precisa saber sobre o Ponto de Nemo</h2>
<h3>O local mais solit&aacute;rio da Terra</h3>
O isolamento do Ponto Nemo &eacute; incompar&aacute;vel. Com 2.688 quil&ocirc;metros, este local desolado abrange 22 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros quadrados, cerca de 35 vezes o tamanho da Fran&ccedil;a.
O seu vizinho mais pr&oacute;ximo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154058-ilha-pascoa-nova-teoria-questiona-hipotese-colapso-socioambiental.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Ilha de P&aacute;scoa, fica a mais de 3.090 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia</a>, enquanto o assentamento permanente mais pr&oacute;ximo fica a apenas 415 quil&ocirc;metros - o caminho orbital da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, que o orbita v&aacute;rias vezes ao dia.
<h3>Cemit&eacute;rio de naves espaciais</h3>
Seu extraordin&aacute;rio isolamento tem um objetivo &uacute;nico dentro da comunidade espacial internacional.&nbsp;Ele foi designado como um&nbsp;cemit&eacute;rio de naves espaciais.
Os detritos espaciais, incluindo sat&eacute;lites e espa&ccedil;onaves extintas, s&atilde;o guiados para a reentrada na atmosfera da Terra em torno do Ponto Nemo. Essa estrat&eacute;gia garante a elimina&ccedil;&atilde;o segura destes objetos ao mergulharem no oceano, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217826-lixo-espacial-aconteceria-pedaco-caisse-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que reduz o risco para as &aacute;reas habitadas</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19052541940006.jpg" alt="O Ponto Nemo tamb&eacute;m &eacute; conhecido como &quot;Polo de Inacessibilidade do Pac&iacute;fico&quot;." />O Ponto Nemo tamb&eacute;m &eacute; conhecido como "Polo de Inacessibilidade do Pac&iacute;fico".
<h3>Vinte Mil L&eacute;guas Submarinas</h3>
Em 1992, o engenheiro croata-canadense Hrvoje Lukatela fez hist&oacute;ria ao descobrir o Ponto Nemo. Ele utilizou uma simula&ccedil;&atilde;o computacional sofisticada para determinar a localiza&ccedil;&atilde;o do polo mar&iacute;timo de inacessibilidade, o que lhe rendeu a honra de batiz&aacute;-lo.&nbsp;
Ponto Nemo &eacute; uma homenagem ao Capit&atilde;o Nemo, o personagem do romance "Vinte Mil L&eacute;guas Submarinas", de J&uacute;lio Verne.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19052340847004.jpg" alt="Localiza&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica do Ponto Nemo." />Localiza&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica do Ponto Nemo.
<h3>&Aacute;guas sem vida e polu&iacute;das</h3>
A solid&atilde;o do Ponto Nemo se estende sob as ondas. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267450-ecossistema-marinho-totalmente-novo-descoberto-oceano-pacifico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ele est&aacute; situado no giro sul do Pac&iacute;fico</a>, uma corrente oce&acirc;nica que mant&eacute;m as &aacute;guas ricas em nutrientes afastadas.
O fluxo de nutrientes das &aacute;reas costeiras raramente atinge este local desolado, resultando em uma extens&atilde;o marinha &aacute;rida. Os pesquisadores s&oacute; encontraram bact&eacute;rias e pequenos caranguejos nas fendas vulc&acirc;nicas ao redor do fundo do mar.
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271379-ondas-oceanos-representam-desafio-complexo-ciencia-nao-linear-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ondas dos oceanos representam um desafio complexo da ci&ecirc;ncia n&atilde;o linear</a></li>
</ul>
Mesmo assim, a polui&ccedil;&atilde;o deixou a sua marca. Em 2018, amostras de &aacute;gua do mar coletadas perto do Ponto Nemo revelaram at&eacute; 26 part&iacute;culas micropl&aacute;sticas por metro c&uacute;bico, o que mostra o alcance duradouro do impacto humano.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19052115237003.jpg" alt="A foto acima &eacute; uma representa&ccedil;&atilde;o visual de um som alto e incomum, apelidado de Bloop, capturado por microfones de &aacute;guas profundas em 1997." />A foto acima &eacute; uma representa&ccedil;&atilde;o visual de um som alto e incomum, apelidado de Bloop, capturado por microfones de &aacute;guas profundas em 1997.
<h3>O mist&eacute;rio do "bloop"</h3>
Em 1997, um som peculiar, depois apelidado de "bloop", reverberou perto do Ponto Nemo, confundindo os pesquisadores. Os cientistas levantaram a hip&oacute;tese de que&nbsp;poderia ser o chamado de uma criatura marinha n&atilde;o identificada.
Em 2005, o mist&eacute;rio foi desvendado quando o som foi atribu&iacute;do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271293-formacao-gelo-antartida-explicada-lama-antiga-mississipi.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a tremores de gelo n&atilde;o tect&ocirc;nicos resultantes de movimentos glaciais na Ant&aacute;rtica</a>.
O Ponto Nemo permanece sendo um exemplo da engenhosidade humana, da nossa curiosidade c&oacute;smica e dos mist&eacute;rios profundos que o nosso planeta ainda tenta desvendar, tornando-o um enigma tanto pelo seu isolamento quanto pelas maravilhas que apresenta.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de mais curiosidades como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272152-voce-sabia-existem-cinco-oceanos-quinto-costa-antartida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre o quinto oceano da Terra</a>. &nbsp;

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Ponto Nemo: conheça o lugar mais remoto da Terra

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Imagem de Onde está a borda do Universo? no tecmundo

Descubra o que sabemos sobre os limites espaciais no Cosmos. 

H&aacute; cerca de 13,8 bilh&otilde;es de anos, o Universo como conhecemos teve in&iacute;cio em um evento catacl&iacute;smico conhecido como Big Bang. De l&aacute; para c&aacute;, o pr&oacute;prio espa&ccedil;o expandiu-se e esfriou, as primeiras part&iacute;culas se formaram e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267669-quao-poderosas-ondas-gravitacionais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a mat&eacute;ria sofreu atra&ccedil;&atilde;o gravitacional</a> para resultar na imensid&atilde;o repleta de planetas, estrelas e gal&aacute;xias que vemos hoje.
Contudo, por mais vasto que tudo seja no espa&ccedil;o &ndash; e por mais que nossa tecnologia avance e se torne mais sofisticada &ndash;, h&aacute; um limite para aquilo que podemos ver. Para al&eacute;m de uma certa dist&acirc;ncia, as gal&aacute;xias desaparecem, as estrelas se apagam e nenhum sinal do Universo distante pode ser visto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19165322586382.jpg" alt="&Eacute;pocas c&oacute;smicas do Universo." />&Eacute;pocas c&oacute;smicas do Universo.
O que est&aacute; al&eacute;m disso? Se f&ocirc;ssemos t&atilde;o longe no espa&ccedil;o quanto pudermos imaginar, o que encontrar&iacute;amos? Haveria um limite para a dist&acirc;ncia que poder&iacute;amos ir ou seria poss&iacute;vel viajar por uma dist&acirc;ncia ilimitada? Em outras palavras, o Universo tem uma borda? Se sim, onde est&aacute;?
<h2>O que h&aacute; al&eacute;m do Sistema Solar?</h2>
Na vizinhan&ccedil;a do Sistema Solar, o espa&ccedil;o est&aacute; cheio de estrelas. Mas se viajarmos por mais de 100.000 anos-luz de dist&acirc;ncia, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266937-futuro-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">teremos deixado a Via L&aacute;ctea para tr&aacute;s</a> e entrado no reino intergal&aacute;ctico, t&atilde;o colossal e impressionante que &eacute; povoado de cerca de 2 trilh&otilde;es de gal&aacute;xias s&oacute; no nosso Universo observ&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19164204693367.jpg" alt="Campo Ultra Profundo do Hubble." />Campo Ultra Profundo do Hubble.
Estas gal&aacute;xias possuem uma grande diversidade de tipos, formas, tamanhos e massas. Quando olhamos para as gal&aacute;xias mais distantes, contudo, come&ccedil;amos a descobrir algo incomum: quanto mais distante uma gal&aacute;xia est&aacute;, maior a probabilidade de ela ser menor, de menor massa e de ter suas estrelas intrinsecamente mais azuis do que as gal&aacute;xias mais pr&oacute;ximas.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271432-universo-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como seria o Universo sem mat&eacute;ria escura?</a></li>
</ul>
Isto faz total sentido para a ci&ecirc;ncia moderna por conta de um fato relativamente simples: o Universo teve um come&ccedil;o. Uma gal&aacute;xia relativamente pr&oacute;xima, tem quase a mesma idade que a nossa pr&oacute;pria. Mas quando olhamos para uma gal&aacute;xia que est&aacute; a bilh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia, essa luz precisou viajar durante bilh&otilde;es de anos para chegar aos nossos olhos.&nbsp;
Portanto, quanto mais longe olhamos, mais para tr&aacute;s enxergamos no tempo, logo, conseguimos ver as primeiras gal&aacute;xias que se formaram.
Enxergando para al&eacute;m das primeiras gal&aacute;xias, esperamos que existam as primeiras estrelas, e depois nada al&eacute;m de g&aacute;s neutro, um momento onde o Universo ainda n&atilde;o teve tempo suficiente para puxar a mat&eacute;ria para estados densos o suficiente para formar uma estrela.
<h2>Big Bang, o nascer do Universo</h2>
Nos primeiros milhares de anos do Universo, a radia&ccedil;&atilde;o era t&atilde;o quente que os &aacute;tomos neutros n&atilde;o conseguiam se formar, fazendo com que os f&oacute;tons ricocheteassem continuamente nas part&iacute;culas ao redor.&nbsp;
Quando os &aacute;tomos neutros se formaram, os f&oacute;tons puderam finalmente fluir livres, sem ser afetados por nada al&eacute;m da expans&atilde;o do Universo. O brilho remanescente deste evento, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chamado de Radia&ccedil;&atilde;o C&oacute;smica de Fundo, foi a confirma&ccedil;&atilde;o definitiva do Big Bang</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19164852738375.png" alt="Representa&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;rica c&oacute;smica do Big Bang at&eacute; hoje." />Representa&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;rica c&oacute;smica do Big Bang at&eacute; hoje.
Em qualquer dire&ccedil;&atilde;o que olharmos no espa&ccedil;o, veremos a mesma hist&oacute;ria c&oacute;smica: na vizinhan&ccedil;a pr&oacute;xima, temos estrelas e gal&aacute;xias que conhecemos hoje; anteriormente, as gal&aacute;xias eram menores, mais azuis, mais jovens e menos evolu&iacute;das; antes disso, existiam as primeiras estrelas e, ainda antes disso, apenas &aacute;tomos neutros, plasma ionizado, pr&oacute;tons e n&ecirc;utrons livres, quarks e gl&uacute;ons livres, entre outros, at&eacute; o Big Bang em si.
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267401-gravidade-curva-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como a gravidade curva a luz?</a></li>
</ul>
Isso define o que chamamos de Universo observ&aacute;vel, que possui um raio te&oacute;rico de cerca de 46 bilh&otilde;es de anos-luz da Terra. Este, entretanto, n&atilde;o &eacute; um limite real no espa&ccedil;o: &eacute; simplesmente um limite no tempo, um limite para o que podemos ver porque a velocidade da luz permite que a informa&ccedil;&atilde;o viaje apenas at&eacute; certo ponto ao longo dos 13,8 bilh&otilde;es de anos desde Big Bang. &Eacute; importante notar que o valor do raio observ&aacute;vel &eacute; superior a 13,8 bilh&otilde;es de anos-luz porque a estrutura do espa&ccedil;o se expandiu ao longo do tempo.
<h2>Mas afinal, onde est&aacute; a borda do Universo?</h2>
Para finalmente responder nosso questionamento inicial &eacute; necess&aacute;rio entender que n&atilde;o h&aacute; nada de especial na nossa localiza&ccedil;&atilde;o, nem no espa&ccedil;o nem no tempo.&nbsp;
O fato de podermos ver 46 bilh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia n&atilde;o faz disso uma fronteira final ou a localiza&ccedil;&atilde;o de algo especial no Cosmos, como uma borda onde n&oacute;s poder&iacute;amos colocar nossa cabe&ccedil;a para fora e enxergar o que tem l&aacute;. Simplesmente marca o limite daquilo que podemos ver.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19165133576379.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o do Universo Observ&aacute;vel." />Representa&ccedil;&atilde;o do Universo Observ&aacute;vel.
N&atilde;o h&aacute; borda nenhuma no Universo. Em outras palavras, podemos dizer que apenas o volume da parte observ&aacute;vel do Universo &eacute; finito e a raz&atilde;o para isso &eacute; que existe uma fronteira no tempo (o Big Bang) que nos separa do resto.&nbsp;
S&oacute; podemos aproximar-nos dessa fronteira atrav&eacute;s de observa&ccedil;&atilde;o astron&ocirc;mica e atrav&eacute;s de teorias f&iacute;sicas, nossas melhores ferramentas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272311-ruga-universo-cosmologia-descobertas-nova-fisica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para investigar os segredos do Cosmos</a>.

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Onde está a borda do Universo?

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Imagem de Astrônomos detectam ondas de rádio mais antigas em explosão cósmica no tecmundo

A pesquisa relata a descoberta da mais antiga e distante explosão de rádio rápida que pode ser usada no conceito de determinar a massa do Universo

Usando uma fonte detectada pelo Very Large Telescope (VLT) do Observat&oacute;rio Europeu do Sul (ESO), uma equipe internacional de astr&ocirc;nomos detectou a explos&atilde;o r&aacute;pida de ondas de r&aacute;dio (FRB) mais distante j&aacute; observada at&eacute; hoje. Demorando 8 bilh&otilde;es de anos para chegar at&eacute; n&oacute;s, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264198-supernova-tem-origem-revelada-emissoes-helio-sinal-radio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o brev&iacute;ssimo sinal de um milissegundo</a> liberou energia equivalente &agrave; emitida pelo Sol em 30 anos.
Identificado no estudo como FRB 20220610A, o sinal remete a um aglomerado em fus&atilde;o de duas ou tr&ecirc;s gal&aacute;xias. De acordo com os pesquisadores, essa rajada r&aacute;pida de r&aacute;dio tem potencial para avaliar a quantidade de mat&eacute;ria oculta existente entre as gal&aacute;xias, podendo apresentar, na pr&aacute;tica, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272368-misterioso-brilho-galaxias-amanhecer-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma nova forma de 'pesar' o Universo</a>.&nbsp;
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271733-desaceleracao-expansao-universo-contesta-teoria-relatividade-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Desacelera&ccedil;&atilde;o na expans&atilde;o do Universo contesta teoria da relatividade, diz estudo.</a></li>
</ul>
A abordagem se baseia em uma teoria apresentada em 2020 pelo astr&ocirc;nomo australiano Jean-Pierre "JP" Macquart. Ele demonstrou que quanto mais distante est&aacute; uma FRB, mais g&aacute;s difuso ela &eacute; capaz de revelar entre as gal&aacute;xias. Esse princ&iacute;pio, que passou a ser conhecido como "rela&ccedil;&atilde;o de Macquart", significa que quanto mais longe &eacute; a origem da FRB, mais mat&eacute;ria ela encontrou, o que poderia ser uma pista para estimar a massa total do Universo.
<h2>Explos&atilde;o de r&aacute;dio em busca de mat&eacute;ria oculta no Universo</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;CSIRO/Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e5/CSIRO_ScienceImage_2161_Close_up_of_a_radio_astronomy_telescope_with_several_more_in_the_background.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/20/20100946093073.jpg" alt="A FRB de 8 bilh&otilde;es de anos foi detectada no Australian Square Kilometre Array Pathfinder (ASKAP)." />A FRB de 8 bilh&otilde;es de anos foi detectada no Australian Square Kilometre Array Pathfinder (ASKAP).
Autoexplicativo, o termo "rajadas r&aacute;pidas de r&aacute;dio" s&atilde;o pulsos curtos e poderosos de ondas de r&aacute;dio de fontes extragal&aacute;cticas.&nbsp;Embora continuem sendo um mist&eacute;rio, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272776-terremotos-estrelas-neutrons-geram-rajadas-rapidas-radio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pois suas origens n&atilde;o s&atilde;o conhecidas</a>, a FRB atual pode trazer alguma luz nesse campo tradicional obscuro.&nbsp;
A FRB 20220610A foi detectada pelo Australian Square Kilometer Array Pathfinder (ASKAP), um conjunto de radiotelesc&oacute;pios instalados na Austr&aacute;lia Ocidental.&nbsp;
Em um comunicado, o autor principal do estudo, Stuart Ryder, explicou que a variedade de pratos do ASKAP permitiu determinar com precis&atilde;o a origem da fonte de r&aacute;dio. &ldquo;Depois utiliz&aacute;mos o Very Large Telescope (VLT) do ESO no Chile para procurar a gal&aacute;xia fonte, descobrindo que ela era mais antiga e mais distante do que qualquer outra fonte FRB encontrada at&eacute; esta data", concluiu o astr&oacute;nomo do Universidade Macquarie.
<h2>'Sentindo' o material ionizado do Universo</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/20/20114314548139.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do percurso da r&aacute;pida explos&atilde;o de r&aacute;dio FRB 20220610A." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do percurso da r&aacute;pida explos&atilde;o de r&aacute;dio FRB 20220610A.
Com base nas descobertas de JP Macquart, que podem abranger mais da metade do Universo segundo as medi&ccedil;&otilde;es atuais, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271432-universo-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os cientistas pressup&otilde;em que a mat&eacute;ria perdida</a>, ainda n&atilde;o detectada ou observada at&eacute; hoje, pode estar &ldquo;escondida&rdquo; no espa&ccedil;o intergal&aacute;ctico. &nbsp;
A m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que ela pode estar em uma forma t&atilde;o dispersa e aquecida, que as t&eacute;cnicas hoje existentes de observa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o capazes de detect&aacute;-la.
<ul>
<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271654-telescopio-james-webb-confirma-taxa-expansao-universo.htm" target="_blank">Telesc&oacute;pio James Webb confirma taxa de expans&atilde;o do universo</a></li>
</ul>
Na falta da luz, as FRBs podem fazer essa tarefa pois conseguem &ldquo;sentir&rdquo; o material ionizado. &ldquo;Mesmo no espa&ccedil;o quase perfeitamente vazio, elas podem 'ver' todos os el&eacute;trons, e isso nos permite medir quanta mat&eacute;ria existe entre as gal&aacute;xias&rdquo;, conclui o coautor Ryan Shannon, professor da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austr&aacute;lia.
Mantenha-se atualizado sobre ci&ecirc;ncia e astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para ler tamb&eacute;m como as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272291-anas-brancas-auxiliar-estudo-materia-escura-cientistas-propoe.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">an&atilde;s brancas podem auxiliar no estudo da mat&eacute;ria escura do universo</a>.

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Astrônomos detectam ondas de rádio antigas de 8 bilhões de anos em explosão cósmica

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Imagem de Mistério sobre o maior terremoto já registrado em Marte é desvendado no tecmundo

Evento ocorrido em maio de 2022 era atribuído à queda de um meteorito, mas versão foi descartada com novas evidências; saiba mais

<head></head><body>Um mistério no planeta vermelho chamou a atenção dos cientistas no ano passado. Um terremoto de magnitude 4.7 foi registrado em Marte no mês de maio de 2022, tendo uma duração de aproximadamente 6 horas.&nbsp;Esse foi o maior evento sísmico já visto no planeta, o que gerou alguns questionamentos. Por <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252659-veja-1-bilhao-anos-deslocamento-de-placas-tectonicas-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não possuir placas tectônicas, como existem aqui na Terra</a>, o que poderia ter ocasionado um terremoto tão forte?<ul><li style="text-align: justify;">Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272735-mars-express-mostra-sobrevoo-vale-misterioso-marte-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mars Express mostra sobrevoo em vale misterioso de Marte</a></li></ul>As primeiras hipóteses partiram de um evento externo, no caso o choque de um meteorito gigante com a superfície de Marte. Porém, descobertas recentes estão inclinando os cientistas para uma nova conclusão. “Ainda achamos que Marte não tem placas tectônicas ativas hoje, então este evento foi provavelmente causado pela liberação de estresse na crosta do planeta”, disse Benjamin Fernando, físico e astrônomo da Universidade de Oxford, no Reino Unido. “Essas tensões <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264199-crosta-marte-espessa-camada-externa-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">são o resultado de bilhões de anos de evolução</a>, incluindo o arrefecimento e o encolhimento de diferentes partes do planeta em ritmos variados”, completou.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19141916339268.jpg" alt="Ao contrário da Terra, Marte não possui placas tectônicas o que torna o acontecimento de um terremoto um enigma para os cientistas.&nbsp;">Ao contrário da Terra, Marte não possui placas tectônicas o que torna o acontecimento de um terremoto um enigma para os cientistas.&nbsp;A nova hipótese surgiu após extensa busca pelos vestígios do meteorito, que nunca foram encontrados. Além do Rover, veículo utilizado pela NASA para coletar amostras e examinar áreas em Marte, a operação também contou com a cooperação de equipes da Índia, China, União Europeia e dos Emirados Árabes Unidos.Com a ausência de resíduos e sem o sinal de uma nuvem de poeira, a ideia inicial de que um corpo externo teria causado o terremoto teve de ser descartada.<h2>Atividade sísmica no planeta vermelho</h2>Essa nova hipótese levantada pelos pesquisadores resultou em novas perguntas. Como de fato funcionam os terremotos em Marte? E o que explicaria essa liberação de estresse na superfície?Embora ainda sejam necessárias novas pesquisas para entender de fato o que acontece, as condições de temperatura e tamanho do planeta vermelho levam os cientistas a descartar a possibilidade de uma atividade tectônica nos mesmos moldes da Terra.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19132856306203.jpg" alt="Mars Rover: veículo foi importante para descartar a hipótese da queda do meteorito.&nbsp;">Mars Rover: veículo foi importante para descartar a hipótese da queda do meteorito.&nbsp;No nosso planeta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266217-placas-tectonicas-impulsionam-crescimento-biodiversidade-marinha.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as gigantescas rochas maciças que se encontram abaixo dos oceanos</a> são movidas pelas forças do magma presente no interior da Terra, que são capazes de provocar os deslizamentos que já conhecemos.Resta saber como funciona essa liberação de estresse acumulado por bilhões de anos, e se isso ajuda a explicar outras das 1300 atividades sísmicas já registrados em Marte desde 2018.<h2>Qual a real dimensão do terremoto?</h2>A magnitude de um terremoto é medida através da escala Richter, uma escala logarítmica capaz de dimensionar a energia liberada por um abalo sísmico. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265342-funciona-rede-sismografos-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ela classifica os eventos com uma nota, que costuma ficar entre 0 e 10</a>.&nbsp;Para se ter uma ideia, o maior terremoto já registrado na terra aconteceu no Chile, em 1960. Sua magnitude foi de 9,5 graus na escala Richter, matando milhares de pessoas, ferindo outras milhões e deixando um rastro gigantesco de destruição.Terremotos com magnitude entre 4 e 5 são considerados leves, mas que já podem causar pequenos danos a objetos no interior de construções, sem maiores problemas estruturais. Por isso, apesar de ser o maior já registrado em Marte, o terremoto em questão poderia ser considerado comum na Terra, sendo registrados milhares destes todos os anos.Mantenha-se atualizado sobre as últimas descobertas da astronomia &nbsp;aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir também quais são, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272546-5-objetos-encontrados-marte-sugerem-sinais-alienigenas-nao-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 objetos encontrados em Marte que sugerem sinais de alienígenas (mas não são!)</a>.&nbsp;</body>

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Mistério sobre o maior terremoto já registrado em Marte é desvendado

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Imagem de NASA mostra imagens do eclipse solar anular feitas do espaço no tecmundo

A câmera EPIC do observatório espacial DSCOVR mostrou o eclipse solar anular da perspectiva do espaço; veja!

No &uacute;ltimo s&aacute;bado (14), enquanto uma multid&atilde;o de entusiastas de astronomia curtia no ch&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272629-eclipse-solar-confira-melhores-fotos-anel-fogo-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o fen&ocirc;meno da Lua passando entre o Sol e a Terra</a>, &ldquo;do lado de l&aacute;&rdquo;, no espa&ccedil;o sideral, o Observat&oacute;rio Clim&aacute;tico do Espa&ccedil;o Profundo da NASA (DSCOVR) capturou uma vis&atilde;o diferenciado do evento: a sombra da Lua deslizando sobre nosso planeta azul.
Essa perspectiva de observa&ccedil;&atilde;o privilegiada foi poss&iacute;vel porque o DSCOVR est&aacute; a quase 1,6 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros da Terra. A imagem mostra a sombra lunar varrendo principalmente o territ&oacute;rio dos EUA, rumo ao sul.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272575-o-ciclo-saros-ele-preve-eclipses-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que &eacute; o Ciclo de Saros e como ele prev&ecirc; os eclipses?</a></li>
</ul>
Lan&ccedil;ado em 11 de fevereiro de 2015 por um foguete SpaceX Falcon 9, o DSCOVR &eacute; uma miss&atilde;o espacial conjunta da NASA, da Administra&ccedil;&atilde;o Nacional Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica dos EUA (NOAA) e da For&ccedil;a A&eacute;rea americana (USAF). Seu objetivo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265024-missao-sol-inovadora-revela-fonte-ventos-solares-rapidos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; monitorar o vento solar e tamb&eacute;m a Terra, a partir de uma posi&ccedil;&atilde;o est&aacute;vel no espa&ccedil;o</a>.
<h2>Por que o &uacute;ltimo eclipse solar anular foi diferente dos outros?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19104500444081.jpg" alt="Mapa elaborado no Est&uacute;dio de Visualiza&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica da NASA." />Mapa elaborado no Est&uacute;dio de Visualiza&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica da NASA.
Menos glamouroso que a maioria dos eclipses solares, muito buscados pela escurid&atilde;o incomum que proporcionam durante o dia, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272392-diferenca-entre-eclipse-solar-total-o-eclipse-solar-anular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o eclipse solar anular n&atilde;o cobre completamente o disco solar</a>, mesmo no momento em que a Lua fica entre a Terra e o Sol. O resultado desse tipo espec&iacute;fico de eclipse &eacute; o brilho do Sol ao redor do nosso sat&eacute;lite natural: o "anel de fogo".
Para que isso aconte&ccedil;a, &eacute; imprescind&iacute;vel a combina&ccedil;&atilde;o de algumas coincid&ecirc;ncias. Primeiramente, a Lua precisa estar perfeitamente alinhada com o Sol, como ocorre em um eclipse solar total. S&oacute; que, no eclipse anular como o ocorrido no s&aacute;bado, a Lua est&aacute; em sua posi&ccedil;&atilde;o mais distante da Terra, o chamado "apogeu".&nbsp;
Como est&aacute; mais afastada de n&oacute;s durante esse apogeu, a Lua parece menor no c&eacute;u em rela&ccedil;&atilde;o ao Sol. Dessa forma, ela n&atilde;o &eacute; "grande" o bastante (sob o nosso ponto de vista) para cobrir totalmente o disco solar.&nbsp;
<h2>Como o DSCOVR viu o eclipse solar anular do espa&ccedil;o?</h2>
<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/KTf39P7gujs" title="Annular solar eclipse shadow seen from space in epic time-lapses" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A meio caminho entre a Terra e o Sol, no chamado Ponto de Lagrange 1, ou L1, o DSCOVR tem seu ponto orbital estabilizado pelo equil&iacute;brio entre as for&ccedil;as gravitacionais dos dois corpos celestes.&nbsp;
Por isso, quanto apontou sua C&acirc;mera de Imagem Policrom&aacute;tica da Terra (EPIC) para o nosso planeta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262374-conheca-ciencia-tras-eclipse-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">obteve uma vis&atilde;o global da sombra da Lua</a> a partir do estado de Oregon, no noroeste do Pac&iacute;fico, at&eacute; o Texas, no sul.&nbsp;
Quem, na superf&iacute;cie do planeta, ficou sob a parte mais escura da sombra (linha central) conseguiu observar o "anel de fogo" em volta da Lua, como ocorreu em nove estados do Norte e Nordeste do Brasil. J&aacute; os observadores fora da linha viram apenas um eclipse parcial, com dura&ccedil;&atilde;o e n&iacute;vel de escurecimento proporcionais &agrave; posi&ccedil;&atilde;o dos observadores. Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique sempre atualizado sobre as &uacute;ltimas not&iacute;cias da astronomia aqui no TecMundo e aproveite para descobri tamb&eacute;m porque, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272703-eclipses-solares-anulares-daqui-milhoes-anos-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eclipses solares ser&atilde;o apenas anulares daqui a milh&otilde;es de anos</a>.

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NASA mostra imagens do eclipse solar anular feitas do espaço

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Imagem de A morte do Sol: cientistas preveem o fim glorioso da nossa estrela no tecmundo

A pesquisa mostra de que forma ocorrerá a morte do Sol assim que o seu combustível for totalmente consumido 

<head></head><body>Embora seja consenso entre os cientistas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272595-sol-outros-planetas-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que o Sol irá morrer em aproximadamente cinco bilhões de anos</a>, a forma como esse declínio ocorrerá dividia os especialistas. Em 2018, uma equipe internacional de astrônomos descobriu que, em vez de terminar seus dias na forma de uma nebulosa brilhante, nossa estrela mãe acabará como uma nebulosa mais fraca.De acordo com o estudo, publicado na revista Nature Astronomy, a nuvem de poeira e gás produzida após a morte do Sol será do tipo conhecido como “nebulosa planetária”. Segundo os modelos computacionais utilizados, esse é o padrão seguido por 90% de outras estrelas que, antes desse estágio, se transformam em gigantes vermelhas e depois encolhem para se tornar anãs brancas.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271403-sol-transformar-buraco-negro-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O Sol pode se transformar em um buraco negro? A ciência responde!</a></li></ul>Durante muito tempo, os cientistas não tinham conhecimento suficiente para afirmar que o Sol seria capaz de criar uma nebulosa planetária visível nos seus últimos dias. Isso porque sua massa era considerada muito baixa.<h2>Como será a morte do Sol?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19004852610660.jpg" alt="Nebulosa Planetária Abell 39.">Nebulosa Planetária Abell 39.Conforme o astrofísico da Universidade de Manchester, Albert Zijlstra, “quando uma estrela morre, ela ejeta uma massa de gás e poeira — conhecida como envelope — para o espaço”. Tal envelope chega a ter até metade da massa da estrela que, a essa altura, estará funcionando, mas sem combustível, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266456-dia-duraria-65-horas-sol-nao-influenciasse-rotacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">até se desligar completamente e morrer,</a> diz o coautor do artigo.Nesse momento, o calor do núcleo estelar “faz com que o envelope ejetado brilhe intensamente durante cerca de 10 mil anos”. Durante esse período astronomicamente curto, a nebulosa planetária se tornará visível até mesmo em regiões onde a estrela original seria fraca demais para ser observada.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266054-satelite-espacial-detecta-meteoros-atmosfera-sol-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Satélite espacial detecta ‘meteoros’ na atmosfera do Sol</a></li></ul>Embora cientistas saibam há quase 30 anos que é possível calcular a distância das nebulosas apenas observando seu brilho, os modelos não batiam com a teoria. “Estrelas velhas e de baixa massa deveriam formar nebulosas planetárias muito mais fracas do que estrelas jovens e mais massivas", afirmou Zijlstra.&nbsp;<h2>A nova fórmula sobre a morte do Sol</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/19/19005931838670.jpg" alt="Estrelas de baixa massa como o Sol podem formar nebulosas.">Estrelas de baixa massa como o Sol podem formar nebulosas.No modelo criado em 2018, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265566-onde-terra-recebe-luz-sol-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a função de luminosidade da nebulosa planetária</a> funciona como um diagnóstico para estrelas intermediárias. Assim, depois que o envelope é ejetado, "as estrelas aquecem três vezes mais rápido do que os modelos mais antigos", diz o estudo.&nbsp;Isso faz com que mesmo uma estrela de baixa massa, como o Sol, consiga formar uma nebulosa planetária brilhante. Já uma estrela com massa inferior a 1,1 vez à da nossa não será capaz de produzi-la. Por outro lado, astros até três vezes mais massivos que o Sol irão produzir nebulosas mais brilhantes.&nbsp;Seja como for, uma coisa é certa: antes que o Sol se transforme em uma gigante vermelha, não estaremos aqui para testemunhar, pois, daqui a um bilhão de anos, nossa estrela terá aumentado seu brilho em 10%, o bastante para extinguir toda forma de vida na Terra.Mantenha-se atualizado sobre os últimos estudos astronômicos aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para ler também sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263411-maximo-solar-o-que-esperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que podemos esperar do máximo solar</a>.</body>

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A morte do Sol: cientistas preveem o fim glorioso da nossa estrela

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Imagem de De onde vem todo o ouro da Terra? A ciência responde! no tecmundo

Apesar de o ouro ser encontrado em diversas regiões da Terra, o metal precioso não parece ser de origem terrestre… Na realidade, o ouro veio diretamente do espaço! 

Os astecas acreditavam que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230230-sol-fontes-agua-terra-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o ouro chegava na Terra ap&oacute;s cair do Sol</a>, pois o metal precioso era o &lsquo;suor da nossa principal estrela&rsquo;. &Eacute; claro que isso &eacute; apenas uma antiga lenda asteca. Mas no fundo dessa hist&oacute;ria, eles estavam parcialmente corretos; o ouro n&atilde;o &eacute; suor e nem vem do Sol, contudo, ele tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; da Terra. Os cientistas modernos teorizam que o metal realmente veio do espa&ccedil;o e chegou em nosso planeta por meio de meteoritos.
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150808-asteroide-feito-ouro-cobicado-nasa-spacex-missao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Asteroide feito de ouro &eacute; &ldquo;cobi&ccedil;ado&rdquo; por NASA e SpaceX em miss&atilde;o</a></li>
</ul>
E n&atilde;o &eacute; apenas o ouro, outros elementos pesados tamb&eacute;m foram formados nos 'cora&ccedil;&otilde;es das estrelas&rsquo;, como a platina e o ur&acirc;nio, e chegaram depois em nosso planeta. Muitos desses elementos foram criados a partir do processo de fus&atilde;o nuclear em estrelas, fundidos sob temperaturas e press&otilde;es alt&iacute;ssimas.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/jf_4z4AKwJg?si=pCZJuW_xrKOVRnUL" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
De acordo com um estudo realizado na Universidade de Bristol, no Reino Unido, cientistas analisaram amostras de algumas das rochas mais antigas da Terra. Eles descobriram que muitos dos metais preciosos que existem na Terra chegaram por meio de meteoritos mais de 200 milh&otilde;es de anos ap&oacute;s a forma&ccedil;&atilde;o do planeta, incluindo o ouro.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263863-diamantes-chegam-superficie-terra-erupcoes-vulcanicas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Diamantes chegam &agrave; superf&iacute;cie da Terra em erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas, diz estudo</a></li>
</ul>
"Extrair tungst&ecirc;nio das amostras de rocha e analisar sua composi&ccedil;&atilde;o isot&oacute;pica com a precis&atilde;o necess&aacute;ria foi extremamente desafiador devido &agrave; pequena quantidade de tungst&ecirc;nio presente nas rochas. O nosso trabalho mostra que a maioria dos metais preciosos, nos quais se baseiam as nossas economias e muitos processos industriais importantes, chegaram ao nosso planeta por uma feliz coincid&ecirc;ncia quando a Terra foi atingida por cerca de 20 bilh&otilde;es de toneladas de material de asteroides&rdquo;, disse um dos autores do estudo, Dr. Matthias Willbold.
Para explicar um pouco mais sobre a origem do ouro na Terra, o TecMundo reuniu informa&ccedil;&otilde;es de cientistas e especialistas na &aacute;rea. Confira!
<h2>De onde vem o ouro da Terra?</h2>
De acordo com alguns cientistas, enquanto a Terra estava se formando a milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, os metais preciosos chegaram em meteoritos e 'afundaram' no centro do planeta; isso teria auxiliado a forma&ccedil;&atilde;o do seu n&uacute;cleo.&nbsp;
Ouro e platina tamb&eacute;m fazem parte da forma&ccedil;&atilde;o do n&uacute;cleo, inclusive, alguns cientistas afirmam que existem tantos metais preciosos no n&uacute;cleo que se os remov&ecirc;ssemos seria poss&iacute;vel cobrir toda a Terra com uma camada de quatro metros desses elementos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/18/18114235800229.jpg" alt="O ouro &eacute; um dos metais preciosos mais raros na Terra." />O ouro &eacute; um dos metais preciosos mais raros na Terra.
Mas come&ccedil;aremos a hist&oacute;ria do ouro um pouco antes disso tudo. Alguns milh&otilde;es de anos ap&oacute;s o Big Bang, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263621-impressoes-digitais-primeiras-estrelas-universo-encontradas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as primeiras estrelas come&ccedil;aram a queimar seu combust&iacute;vel interno</a> e come&ccedil;aram a fundir elementos mais pesados, como carbono, azoto e oxig&ecirc;nio, at&eacute; chegar ao ferro. Quando elas n&atilde;o t&ecirc;m mais nada para queimar em seu n&uacute;cleo, essas estrelas explodiram como supernovas e liberaram uma quantidade de energia massiva no universo.
<ul>
<li>Leia mais: S<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272480-o-ultimo-espetaculo-saiba-surgem-novas-supernovas-hipernovas-kilonovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aiba como surgem as Novas, Supernovas, Hipernovas e as Kilonovas</a></li>
</ul>
A partir da&iacute;, algumas camadas exteriores dessas estrelas foram enviadas para regi&otilde;es distantes do universo e come&ccedil;aram a se expandir e esfriar, at&eacute; formarem nuvens de g&aacute;s e poeira e se transformarem em nebulosas.&nbsp;&Eacute; justamente dentro dessas nebulosas que alguns elementos pesados, como o ouro, se desenvolveram por meio do processo de captura de n&ecirc;utrons.
Quando a nuvem de g&aacute;s e poeira come&ccedil;a a esfriar, os n&ecirc;utrons nela se combinam para formar elementos mais pesados. Esse processo pode acontecer diversas vezes e, assim, formar ouro e outros metais mais pesados. Para alguns cientistas, &eacute; estimado que existem cerca de 50 bilh&otilde;es de toneladas de ouro em todo o universo, formados por meio desse processo natural.
<h3>Algumas curiosidades sobre o ouro:</h3>
<ul>
<li>O ouro n&atilde;o enferruja e n&atilde;o se desgasta facilmente;</li>
<li>O ouro &eacute; extremamente male&aacute;vel, por exemplo, muitas empresas fabricam folhas de ouro;</li>
<li>O ouro &eacute; comest&iacute;vel e costuma ser utilizado em comidas e bebidas de alto custo;&nbsp;</li>
<li>Apesar de existir toneladas de ouro na Terra, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil de miner&aacute;-lo e n&atilde;o seria poss&iacute;vel coletar a parte que est&aacute; presente no n&uacute;cleo do planeta;&nbsp;</li>
<li>O ouro j&aacute; foi utilizado como moeda de c&acirc;mbio em muitos pa&iacute;ses.</li>
</ul>
O ouro chegou na Terra por meio de meteoritos que continham esse e outros tipos de metais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261307-nova-camada-nucleo-terra-ter-sido-descoberta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">respons&aacute;veis por formar o corpo celeste que chamamos de casa</a>. Os pesquisadores estimam que a Terra possui cerca de 30 gramas para cada 150 bilh&otilde;es de toneladas, ou seja, aproximadamente 197 mil toneladas de ouro em rela&ccedil;&atilde;o ao peso do planeta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/18/18115629064248.jpg" alt="Em resumo, &eacute; teorizado que o ouro tem uma origem c&oacute;smica." />Em resumo, &eacute; teorizado que o ouro tem uma origem c&oacute;smica.
Outra teoria sugere que a forma&ccedil;&atilde;o do ouro aconteceu <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272776-terremotos-estrelas-neutrons-geram-rajadas-rapidas-radio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ap&oacute;s a colis&atilde;o de duas estrelas de n&ecirc;utrons</a>. A partir de uma explos&atilde;o de raios gamas, a energia emitida seria suficiente para formar o ouro e outros elementos mais pesados.
O ouro &eacute; considerado o metal mais procurado da Terra, pois &eacute; um ativo seguro. Por isso, diversos pa&iacute;ses fazem uma reserva de valor em ouro; n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que, no passado, o metal precioso desempenhou um papel importante e era comumente utilizado como uma forma de c&acirc;mbio. Al&eacute;m do seu valor significativo, atualmente, o ouro &eacute; utilizado para diferentes aplica&ccedil;&otilde;es em diversos setores, como na odontologia, em eletr&ocirc;nicos e em outros setores.
Gostou do conte&uacute;do? Fique por dentro de mais curiosidades sobre mec&acirc;nica qu&acirc;ntica aqui no TecMundo. Se desejar, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272476-conheca-planetas-chuvas-rubis-safiras-diamantes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conhe&ccedil;a os planetas com chuvas de rubis, safiras e diamantes.</a>

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De onde vem todo o ouro da Terra? A ciência responde!

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Imagem de Exoplanetas iguais a Júpiter são mais comuns fora do nosso Sistema Solar do que imaginávamos no tecmundo

Uma pesquisa feita em 30 estrelas de um sistema próximo à Terra mostrou que 20 delas poderiam hospedar planetas semelhantes a Júpiter

Analisando um grupo de estrelas em movimento relativamente pr&oacute;ximas &agrave; Terra, uma equipe de astr&ocirc;nomos do Observat&oacute;rio Astron&ocirc;mico de P&aacute;dua, na It&aacute;lia, mostrou que 20 delas poderiam potencialmente hospedar planetas parecidos com J&uacute;piter, uma vez que suas &oacute;rbitas seriam est&aacute;veis. Se confirmada, a hip&oacute;tese comprova que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a arquitetura do nosso sistema solar n&atilde;o &eacute; t&atilde;o rara</a> como se convenciona atualmente.
A descoberta pode resolver uma antiga ambival&ecirc;ncia te&oacute;rica entre os astr&ocirc;nomos sobre a forma&ccedil;&atilde;o do nosso Sistema Solar. Uma teoria sugere que ele nasceu em um ambiente rico em metais supostamente expelidos por uma supernova. A segunda teoria diz que o Sol se formou desde uma nuvem molecular de g&aacute;s e poeira em um ambiente de baixa densidade.
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271904-sopa-primordial-cientistas-descobrem-novas-receitas-formacao-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sopa primordial? Cientistas descobrem novas receitas para a forma&ccedil;&atilde;o da vida</a></li>
</ul>
De acordo com o principal autor do novo estudo, Raffaele Gratton, a atual descoberta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266119-astronomos-detectam-novo-exoplaneta-dobro-massa-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">de que gigantes gasosos semelhantes a J&uacute;piter</a> podem ser rotineiros entre estrelas parecidas com o Sol, traz &ldquo;novos resultados que apoiam a vis&atilde;o de que o sistema solar se formou num ambiente silencioso e de baixa densidade&rdquo;, explicou ao Space.com.
<h2>Procurando exoplanetas parecidos com J&uacute;piter</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/18/18104900299159.jpg" alt="Os astr&ocirc;nomos pesquisaram sistema estelares a 130 anos-luz da Terra." />Os astr&ocirc;nomos pesquisaram sistema estelares a 130 anos-luz da Terra.
Para testar suas hip&oacute;teses, a equipe de astr&ocirc;nomos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">analisou dados de um aglomerado de 146 estrelas</a> localizado a cerca de 130 anos-luz da Terra. Conhecido como Grupo M&oacute;vel &szlig; Pic (BPMG), essa constela&ccedil;&atilde;o supostamente nasceu de uma mesma nuvem molecular, o que indica que tenham uma composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica semelhante.
Embora j&aacute; fosse de conhecimento da comunidade cient&iacute;fica a exist&ecirc;ncia de quatro &ldquo;j&uacute;piteres&rdquo; gen&eacute;ricos em BPMG, o novo estudo focou em 30 estrelas 80% mais massivas que o Sol. As probabilidades, segundo o estudo, s&atilde;o de que 20 delas hospedem gigantes gasosos semelhantes a J&uacute;piter em &oacute;rbitas est&aacute;veis.
O que mais chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores foi o fato de que todas as 30 estrelas agora analisadas possuem apenas 20 milh&otilde;es de anos, ao contr&aacute;rio do &ldquo;nosso&rdquo; J&uacute;piter, que se formou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272528-kuiper-novo-cinturao-asteroides-ter-sido-descoberto-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em torno de uma estrela que tem 100 milh&otilde;es de anos</a>.
<h2>Nosso Sistema Solar n&atilde;o &eacute; &uacute;nico no universo</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/18/18134906686319.jpg" alt="O atual estudo contesta a teoria de que nosso sistema solar &eacute; &uacute;nico." />O atual estudo contesta a teoria de que nosso sistema solar &eacute; &uacute;nico.
Embora o aglomerado de estrelas BPMG seja o mais pr&oacute;ximo da Terra e os modelos apontem para a possibilidade da forma&ccedil;&atilde;o de planetas gigantes semelhantes a J&uacute;piter, o tamanho das &oacute;rbitas desse tipo de planeta pode tornar os dados de tr&acirc;nsito inadequados. Tr&acirc;nsito &eacute; o evento em que o planeta passa entre a Terra e o Sol.
Como a forma convencional de detectar um exoplaneta atualmente exige pelo menos tr&ecirc;s tr&acirc;nsitos, explica Gratton, &ldquo;s&oacute; conseguimos detectar os mais massivos entre os planetas semelhantes a J&uacute;piter&rdquo;, pelo menos por enquanto.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272528-kuiper-novo-cinturao-asteroides-ter-sido-descoberto-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Novo cintur&atilde;o de asteroides pode ter sido descoberto no Sistema Solar</a></li>
</ul>
Em sua conclus&atilde;o, o novo estudo prop&otilde;e que planetas parecidos com J&uacute;piter s&atilde;o encontrados regularmente perto do nosso sistema estelar, principalmente em &oacute;rbita de estrelas semelhantes ao Sol. No entanto, pesquisas complementares ainda s&atilde;o necess&aacute;rias.&nbsp;
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de mais assuntos como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o observat&oacute;rio para buscar vida em exoplanetas</a> que a NASA, planeja lan&ccedil;ar.&nbsp;

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Exoplanetas iguais a Júpiter são mais comuns fora do nosso Sistema Solar do que imaginávamos

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Imagem de Terremotos em estrelas de nêutrons geram rajadas rápidas de rádio no tecmundo

Se confirmada a correlação entre rajadas rápidas de rádio e terremotos em estrelas de nêutrons, os insights poderão ser úteis para entender abalos sísmicos na Terra

<head></head><body>Pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, podem ter desvendado um dos maiores mistérios astronômicos da nossa era: a origem das rajadas rápidas de rádio (FRBs). Essas intensas explosões (pulsos) de rádio vindas do espaço podem, segundo um estudo recente, ter sua origem nos chamados “starquakes”, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259171-astronomos-encontraram-estrela-neutrons-gigante-durou-milissegundos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abalos sísmicos em estrelas de nêutrons</a>.Invisíveis aos olhos humanos, as FRBs podem ser detectadas apenas em radiotelescópios. Temas de muitos estudos e também de romances e filmes, essas poderosas ondas atingem diariamente a Terra aos milhares, após viajarem por bilhões de anos-luz, vindas de fontes extragalácticas.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266617-cientistas-detectam-possivel-magnetar-emitindo-sinais-radio-misteriosos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas detectam possível magnetar emitindo sinais de rádio misteriosos</a></li></ul>Alguns estudos anteriores já haviam explorado as explosões solares e terremotos com a distribuição de energia de FRBs repetidas. Embora no novo trabalho os autores não tenham encontrado correlação entre FRBs e erupções solares, eles conseguiram detectar várias semelhanças importantes entre essas rajadas de ondas de rádio cósmicas e os terremotos.<h2>O que é que treme em uma estrela de nêutrons?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/17/17141148119200.jpg" alt="Estrelas de nêutrons têm campos magnéticos muito fortes.">Estrelas de nêutrons têm campos magnéticos muito fortes.Conhecidas como “estrelas mortas”, as estrelas de nêutrons guardam algumas semelhanças notáveis com as características extremas das FRBs. Elas surgem de um evento explosivo (supernova) que ocorre quando o combustível de uma estrela massiva acaba. O fenômeno deixa para trás um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265452-cientistas-descobriram-ana-marrom-quente-nosso-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">núcleo estelar com massa entre uma e duas vezes a do Sol</a>, que colapsa até uma largura aproximada de 20 quilómetros.Os pesquisadores propõem que os starquakes acontecem quando a superfície de uma estrela de nêutrons sofre uma reviravolta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266730-cientistas-dados-gps-ajudar-prever-proximos-terremotos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">parecida com um de nossos terremotos</a>. A causa, segundo o estudo, pode ser o estresse gerado pela torção dos campos magnéticos fortíssimos característicos desse tipo de objeto denso.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271918-explosao-estrela-2024-previsto-manuscrito-medieval.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Explosão de estrela em 2024 é previsto através de manuscrito medieval</a></li></ul>Para testar suas hipóteses, a equipe analisou o tempo e as energias de emissão de cerca de 7 mil explosões repetidas de FRB, aplicando o mesmo método empregado para examinar a correlação tempo-energia de terremotos e erupções solares.<h2>Por que FRBs se parecem com terremotos na Terra?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/17/17141644171204.jpg" alt="Sinais de terremotos estelares são captados na Terra por radiotelescópios.">Sinais de terremotos estelares são captados na Terra por radiotelescópios.O estudo descobriu quatros semelhanças principais entre FRBs e terremotos:<ol><li>A probabilidade de ocorrência de um tremor secundário para um único FRB e terremoto é estimada entre 10% a 50%;</li><li>A taxa de ocorrência de tremores secundários diminui com o tempo, seguindo uma relação matemática de potência;</li><li>A taxa dessas réplicas sísmicas (aftershocks) é sempre constante, ainda que a taxa média de atividade do terremoto FRB mude de forma significativa;</li><li>Não se encontrou qualquer correlação entre as energias do choque principal dos dois eventos e o seu abalo secundário.</li></ol>Essas conclusões mostram que estrelas de nêutrons possuem crostas sólidas que, submetidas a qualquer atividade sísmica, liberam quantidades colossais de energia, que vemos na Terra como FRBs. Para confirmar efetivamente essa proposição, a equipe irá continuar analisando novos dados de explosões de radioemissões cósmicas à medida que chegarem.Fiquei sempre atualizado sobre as últimas descobertas da ciência e astronomia aqui no TecMundo. Se desejar saber um pouco mais sobre um dos maiores espetáculos cósmicos, leia a matéria para entender como <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272480-o-ultimo-espetaculo-saiba-surgem-novas-supernovas-hipernovas-kilonovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">surgem as Novas, Supernovas, Hipernovas e as Kilonovas</a>.</body>

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Terremotos em estrelas de nêutrons geram rajadas rápidas de rádio

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Imagem de Mais de 1 milhão de satélites podem ser lançados na órbita da Terra no tecmundo

A grande quantidade de pedidos envolvendo constelações gigantescas de satélites pode ser uma estratégia para minimizar a fiscalização da UIT; saiba mais.

<head></head><body>Um estudo recente publicado na revista Science apresentou um dado alarmante <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223509-satelites-spacex-tem-congestionado-espaco-entenda-o-perigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre a ocupação da órbita baixa da Terra</a> (LEO na sigla em inglês): mais de um milhão de satélites estão programados para chegar a essa região do espaço, localizada abaixo dos dois mil quilômetros de altitude, que já abriga dezenas de milhares de objetos orbitais.Para chegar a essa estimativa, pesquisadores da Universidade British Columbia, em Vancouver no Canadá, analisaram dados recentes de registros feitos na União Internacional de Telecomunicações (UIT), a agência das Nações Unidas responsável pela concessão de licenças para instalação de satélites na LEO.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267379-expansao-satelites-impede-radioastronomos-observem-ceus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Expansão de satélites impede que radioastrônomos observem os céus</a></li></ul>Os futuros satélites, protocolados por nações do mundo inteiro, são distribuídos em 300 megaconstelações. Sua instalação efetiva representaria multiplicar por 115 o número de satélites funcionais existentes.&nbsp;O autor principal do estudo, Andrew Falle, alertou ao Space.com que “serão necessárias regras nacionais e internacionais para enfrentar os desafios de sustentabilidade associados, como riscos de colisão, poluição luminosa e riscos de reentrada”.<h2>Satélites "de papel" na órbita da Terra?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/17/17121240818110.jpg" alt="Os pedidos de registros de satélite na UIT são maiores do que as empresas pretendem lançar.">Os pedidos de registros de satélite na UIT são maiores do que as empresas pretendem lançar.Analisando os registros da UIT entre 2017 e 2022, os pesquisadores perceberam que os países têm solicitado constelações infinitamente maiores que a da veterana Starlink, da SpaceX, atualmente com cerca de 4,5 mil satélites em órbita. Para se ter uma ideia, uma única constelação — a Cinnamon-937 do Ruanda — projeta um total de 337.320 corpos celestes artificiais.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265121-excesso-satelites-orbita-terra-ameacando-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O excesso de satélites na órbita da Terra está ameaçando a astronomia?</a></li></ul>De acordo com Ewan Wright, coautor do estudo, o que chamou a atenção da equipe não foram apenas esses números estratosféricos, mas o fato de os governos e empresas estarem inflando propositalmente as propostas. Ou seja, solicitam espaço orbital para um número muito maior de satélites do que pretendem realmente lançar, afirmou o pesquisador ao <a href="https://www.space.com/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Space.com</a>.Isso pode ser um claro indicativo que essas entidades privadas e públicas pretendem capitalizar diferentes regulamentações entre países com o objetivo de minimizar a supervisão do órgão regulador. “Quanto mais analisávamos as questões em torno destas constelações, mais víamos que a UIT teria dificuldade em dar conta [das demandas]”, afirmou Wright.<h2>O lixo espacial polui a Terra de forma invisível, diz nova pesquisa</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/-LL1MBpTN4w" title="Distribution of space debris in orbit around Earth" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Coincidentemente, o estudo que defende a limitação dos registros de satélite pela UIT ocorre quatro dias antes de uma importante descoberta feita por pesquisadores da Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA). Eles descobriram que, mesmo queimando ao reentrar na atmosfera terrestre, os foguetes, estações espaciais e satélites "mortos" <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219006-chefe-nasa-reclama-lixo-espacial-perigoso-vergonhoso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deixam minúsculos vestígios de metal que poluem nossa atmosfera</a>.Usando o instrumento Particle Analysis by Laser Mass Spectrometer (PALMS) a bordo da aeronave WB-57 da NASA., a equipe descobriu que cerca de 10% dos aerossóis na estratosfera acima de um determinado tamanho retinham partículas de espaçonaves vaporizadas. Essa ocorrência pode ter reflexos desconhecidos nas inclusões e nucleações de gelo, processo naturais que regulam a formação de nuvens, com influência no clima e no meio ambiente.O estudo conclui que, com o dramático aumento de eventos de reentrada na atmosfera, é provável que "a percentagem de partículas de ácido sulfúrico estratosférico que contêm alumínio e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262994-diferentes-tipos-satelites-artificiais-existem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">outros metais provenientes da reentrada de satélites</a> seja comparável à cerca de 50% das que agora contêm metais meteóricos".Mantenha-se atualizado sobre ciência e tecnologia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para saber também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217826-lixo-espacial-aconteceria-pedaco-caisse-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que aconteceria se um pedaço lixo especial caísse na sua casa</a>.&nbsp;</body>

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Mais de 1 milhão de satélites podem ser lançados na órbita da Terra

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Imagem de Mars Express mostra sobrevoo em vale misterioso de Marte; veja! no tecmundo

O vídeo do sobrevoo sobre a formação geológica Noctis Labyrinthus é como uma viagem no tempo sobre as alterações geológicas ocorridas em Marte

<head></head><body>Uma fantástica animação liberada recentemente pela Agência Espacial Europeia (ESA) no YouTube <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271762-helicopteros-marte-aeronaves-mapear-campos-magneticos-planeta-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reproduz um sobrevoo simulado da sonda Mars Express</a> sobre uma das áreas mais impressionantes do planeta Marte: a formação geológica Noctis Labyrinthus, ou o Labirinto da Noite em português.Trata-se de uma área com fraturas no planeta vermelho, formando um terreno acidentado que se caracteriza por um sistema complexo de cânions, falhas geológicas e desfiladeiros. “Esculpida” por intensa atividade geológica, Noctis Labyrinthus faz parte da grande planície vulcânica de Tharsis, localizada no hemisfério ocidental marciano e famosa por abrigar alguns dos maiores vulcões do sistema solar.&nbsp;<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271574-cientistas-criam-mapa-mundi-marte-ajudar-proximas-missoes-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas criam 'mapa mundi' de Marte para ajudar em próximas missões</a></li></ul>O interesse especial dos cientistas e geólogos pela região deve-se sobretudo pelo potencial de fornecer algumas informações cruciais sobre os processos tectônicos que moldaram a superfície de Marte. Apesar de árida nos dias atuais, a paisagem de Noctis Labyrinthus sugere um histórico de fluxos de lava e até lagos de água&nbsp;em um passado geológico recente.<h2>Sobrevoando a história geológica de Marte</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/16/16145557199248.jpg" alt="A geologia marciana é feita de vulcões, cânions, leitos de rios secos, crateras de impacto e planícies.">A geologia marciana é feita de vulcões, cânions, leitos de rios secos, crateras de impacto e planícies.Localizada entre as formações geológicas Valles Marineris e Tharsis, a intrincada rede de vales e desfiladeiros de Noctis Labyrinthus não surgiu da noite para o dia, mas é o resultado de um processo geológico de longuíssimo prazo, que culminou com uma importante atividade de diversos vulcões que incluem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266924-maior-vulcao-sistema-solar-ter-sido-ilha-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o imponente Monte Olimpo com seus quase 22 quilômetros de altura</a>.A intensidade dessa série ininterrupta de erupções vulcânicas resultou na formação de uma saliência elevada na superfície marciana, normalmente referida como “elevação de Tharsis” que provocou turbulências tectônicas nas áreas vizinhas, em parte responsáveis pelas inúmeras deformações e tensões abundantes na crosta marciana.Outra curiosa formação mostrada no vídeo são os grabens, partes da crosta que diminuíram em função do estresse tectônico.<h2>O que mostra o vídeo de sobrevoo do planeta Marte?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/r4WBJD6u4X8" title="Fly across Mars’s ‘labyrinth of night’ with Mars Express" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O vídeo de simulação de um sobrevoo é uma colagem de imagens obtidas pela câmera estéreo de alta resolução (HRSC) da Mars Express, entre os anos de 2006 a 2015. A sonda já mapeou mais de 90% da paisagem planetária. Além das imagens, a espaçonave mapeia a composição mineral do planeta, analisa sua fina atmosfera e faz investigações abaixo da crosta marciana.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272546-5-objetos-encontrados-marte-sugerem-sinais-alienigenas-nao-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 objetos encontrados em Marte que sugerem sinais de alienígenas (mas não são!)</a></li></ul>Para dar a ilusão de paisagem tridimensional, foi seguido um modelo digital do terreno, no qual 50 frames individuais compõem um segundo de vídeo. As imagens foram obtidas seguindo um “caminho de câmera predeterminado”, segundo um comunicado à imprensa.No documento oficial, os funcionários da ESA explicam que "os planaltos mais altos vistos aqui representam o nível original da superfície antes de pedaços de superfície caírem”. A expectativa é que essa investigação de longo prazo, sobre gigantescos deslizamentos de terra e grandes campos de dunas formadas por tempestade de areia descendente e ascendente, possam fornecer pistas valiosas sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267929-22-pessoas-necessarias-construir-colonia-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma futura exploração científica a Marte</a>.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais novidades da astronomia aqui no TecMundo e aproveite para descobrir também se é, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267394-mito-verdade-pessoas-visitar-marte-ainda-seculo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mito ou verdade que pessoas poderão visitar Marte ainda neste século</a>.</body>

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Mars Express mostra sobrevoo em vale misterioso de Marte; veja!

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Imagem de #AstroMiniBR: a vida das galáxias! no tecmundo

A vida das galáxias e um pouco mais sobre o belo eclipse solar anular nas curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

O TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem toda semana, as curiosidades astron&ocirc;mica mais interessantes e divertidas produzidas pelos colaboradores <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento da astronomia com voc&ecirc;. Veja abaixo!
<h2>#1: A inf&acirc;ncia e a maturidade das gal&aacute;xias!</h2>
Gal&aacute;xias, vastas ilhas c&oacute;smicas com centenas de bilh&otilde;es de estrelas, evoluem atrav&eacute;s de processos din&acirc;micos moldados por fus&otilde;es, intera&ccedil;&otilde;es gravitacionais e forma&ccedil;&atilde;o estelar. Essa evolu&ccedil;&atilde;o &eacute; um espet&aacute;culo c&oacute;smico de mudan&ccedil;as dram&aacute;ticas e complexas ao longo de milh&otilde;es de anos.&nbsp;
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 769px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1709240719733403998&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FYWK3B%2FZrAn5&amp;sessionId=75e88ca0405424043a00eb3dca502daea6546ed0&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1709240719733403998"></iframe></div>
As <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271981-astronomos-estudam-nascimento-galaxias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gal&aacute;xias mais jovens frequentemente exibem bra&ccedil;os espirais distintos</a>, sinalizando atividade intensa de forma&ccedil;&atilde;o estelar, enquanto gal&aacute;xias mais antigas, ap&oacute;s bilh&otilde;es de anos de evolu&ccedil;&atilde;o, podem adotar formas mais el&iacute;pticas e ter uma taxa de forma&ccedil;&atilde;o estelar mais moderada.&nbsp;
Para diferenciar gal&aacute;xias jovens e antigas, os astr&ocirc;nomos se valem de caracter&iacute;sticas espec&iacute;ficas, como a presen&ccedil;a e abund&acirc;ncia de certos elementos qu&iacute;micos, a presen&ccedil;a de g&aacute;s e poeira &ndash; que &eacute; um indicativo da presen&ccedil;a de regi&otilde;es ativas de forma&ccedil;&atilde;o estelar -, observa&ccedil;&otilde;es detalhadas da cinem&aacute;tica estelar e at&eacute; mesmo a distribui&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria escura dentro das gal&aacute;xias. &nbsp;
<ul>
<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266587-amanhecer-cosmico-cientistas-encontram-poeira-carbono-galaxias-inicio-do-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas detectam poeira de carbono em gal&aacute;xias do in&iacute;cio do universo</a></li>
</ul>
O estudo da forma&ccedil;&atilde;o e evolu&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias &eacute; uma componente essencial para desvendar os mist&eacute;rios da hist&oacute;ria do pr&oacute;prio Universo, que se estende ao longo de quase 14 bilh&otilde;es de anos.
<h2>#2: Por que um eclipse solar n&atilde;o ocorre todo m&ecirc;s?</h2>
Os eclipses solares, eventos c&oacute;smicos de rara beleza,&nbsp;n&atilde;o ocorrem com frequ&ecirc;ncia mensal devido a uma conjun&ccedil;&atilde;o precisa de fatores celestes. O plano orbital da Lua est&aacute; inclinado em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; &oacute;rbita da Terra ao redor do Sol, em um &acirc;ngulo de aproximadamente 5 graus. Isso implica que, na maioria das vezes, a Lua passa acima ou abaixo do disco solar, n&atilde;o produzindo um eclipse.&nbsp;
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 697px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1712981447089246226&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FYWK3B%2FZrAn5&amp;sessionId=75e88ca0405424043a00eb3dca502daea6546ed0&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1712981447089246226"></iframe></div>
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Al&eacute;m disso, a &oacute;rbita lunar n&atilde;o &eacute; perfeitamente circular, mas el&iacute;ptica. Assim, em determinados per&iacute;odos, a Lua est&aacute; mais distante da Terra, o que diminui a probabilidade de um eclipse solar total, pois sua apar&ecirc;ncia aparente &eacute; menor. As fases lunares tamb&eacute;m desempenham um papel crucial. Eclipses solares ocorrem apenas durante a Lua Nova, quando ela est&aacute; posicionada entre a Terra e o Sol.&nbsp;
Desse modo, essa combina&ccedil;&atilde;o complexa de fatores orbitais e posicionamentos espec&iacute;ficos &ndash; o alinhamento tr&iacute;plice exato entre Terra, Lua e Sol &ndash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272703-eclipses-solares-anulares-daqui-milhoes-anos-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">necess&aacute;rio para um eclipse solar total &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o relativamente rara</a>.
<h2>#3: O eclipse solar visto do espa&ccedil;o!</h2>
No &uacute;ltimo s&aacute;bado, dia 14, espectadores de todo o Brasil &ndash; pelo menos aqueles livres de um c&eacute;u nublado e chuvoso &ndash; puderam contemplar um belo espet&aacute;culo nos c&eacute;us: um eclipse solar! A imagem acima mostra como o evento p&ocirc;de ser visto do espa&ccedil;o!
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 873px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1713804287355101603&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FYWK3B%2FZrAn5&amp;sessionId=75e88ca0405424043a00eb3dca502daea6546ed0&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1713804287355101603"></iframe></div>
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Apenas os observadores pr&oacute;ximos ao centro do c&iacute;rculo escuro viram um eclipse solar anular, enquanto os outros localizados nas demais regi&otilde;es de penumbra puderam ver um eclipse parcial, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262374-conheca-ciencia-tras-eclipse-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">onde apenas parte do disco solar fica bloqueada pela Lua</a>.&nbsp;
Neste evento, a sombra da Lua moveu-se pela superf&iacute;cie da Terra a uma velocidade incr&iacute;vel de aproximadamente 2.000 quil&ocirc;metros por hora, cerca do dobro da velocidade dos avi&otilde;es comerciais que cruzavam os c&eacute;us naquele instante! &Eacute; por conta dessa alta velocidade que o evento n&atilde;o dura tanto tempo assim, atingindo a totalidade em cada regi&atilde;o por um per&iacute;odo breve de apenas alguns minutos antes de seguir em frente.&nbsp;
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272629-eclipse-solar-confira-melhores-fotos-anel-fogo-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Confira as melhores fotos do eclipse solar pelo mundo</a></li>
</ul>
A imagem acima foi feita a cerca de 1.500.000 quil&ocirc;metros de altitude pela Deep Space Climate Observatory&nbsp;(DSCOVR), um sat&eacute;lite espacial de observa&ccedil;&atilde;o da Terra e monitoramento do clima lan&ccedil;ado pela SpaceX em fevereiro de 2015.
Mantenha-se sempre atualizado sobre as curiosidades&nbsp;astron&ocirc;micas aqui no TecMundo!

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#AstroMiniBR: a vida das galáxias!

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Imagem de Nova ferramenta de IA consegue detectar e classificar mil supernovas no tecmundo

O novo algoritmo desenvolvido pelo Caltech permite que astrônomos trabalhem em parceria com sistemas robóticos para descobrir e analisar supernovas

<head></head><body>Astrônomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos EUA, conseguiram classificar 1 mil supernovas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271380-machine-learning-chave-encontrar-sinais-vida-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">utilizando um novo algoritmo de aprendizado de máquina</a>, que realizou o trabalho e forma totalmente autônoma. Fruto da parceria Zwicky Transient Facility (ZTF), a ferramenta de inteligência artificial usa bots para observar, identificar e comunicar descobertas automaticamente.De acordo com o criador do algoritmo, Christoffer Fremling, a primeira supernova foi classificada de forma autônoma em abril de 2021 pelo chamado SNIascore. “Um ano e meio depois, estamos a atingir um marco significativo de 1 mil supernovas", comemora o astrônomo do Caltech.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265031-estudo-revela-estrelas-massivas-supernovas-universo-antigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo revela estrelas massivas e supernovas do Universo antigo</a></li></ul>Desenvolvida por uma equipe internacional de cientistas liderada pela Universidade Northwestern,&nbsp;a Bright Transient Survey Bot (BTSbot) é uma abordagem revolucionária no campo da astronomia. O sistema automatizado inclui também o acionamento de telescópios robóticos que exploram o céu noturno em busca de supernovas desconhecidas. Além de substituir o trabalho "braçal", o sistema elimina possíveis erros humanos.<h2>Como a inteligência artificial localiza supernovas automaticamente?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/2ZVdZeS1jAs" title="Machine Learning Tools Automatically Classify 1,000 Supernovae" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O instrumento de pesquisa do céu ZTF inicia o seu trabalho todas as noites, pesquisando os chamados eventos transitórios, alterações astronômicas que vão de simples deslocamentos de asteroides a gigantescos buracos negros em seu "banquete" de estrelas e objetos massivos se colapsando em supernovas.&nbsp;A tarefa consiste em enviar centenas de milhares de avisos para outros astrônomos do mundo, alertando-os sobre os eventos transitórios detectados. Esses cientistas empregam então os seus próprios telescópios para obter mais detalhes de todos esses objetos em transformação. Foi essa rotina que levou à descoberta de milhares de supernovas. &nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272480-o-ultimo-espetaculo-saiba-surgem-novas-supernovas-hipernovas-kilonovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como surgem as Novas, Supernovas, Hipernovas e as Kilonovas</a></li></ul>Como seria humanamente impossível que os membros da equipe da ZTF conseguissem classificar a enxurrada de dados enviada pelo instrumento, eles criaram o SNIascore, para a tarefa específica de classificar candidatas a supernovas, que se dividem em duas classes. Nas do Tipo I estão as sem hidrogênio em que uma companheira suga matéria para uma estrela anã branca, e as do Tipo II são estrela que entram em colapso sob sua própria gravidade.&nbsp;<h2>A rotina do aprendizado de máquina no Monte Palomar</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/16/16104721766105.jpg" alt="As observações feitas pelo ZTF são depois filtradas pelo SNIascore.">As observações feitas pelo ZTF são depois filtradas pelo SNIascore.No dia a dia do Observatório Palomar, o SNIascore classifica as supernovas do Tipo Ia, chamadas de “velas padrão” por terem sua luminosidade conhecida no céu. São estrelas moribundas que passaram por uma explosão termonuclear. No entanto, a equipe de Fremling <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267198-inteligencia-artificial-prever-musicas-leitura-mente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">já trabalha em uma atualização do algoritmo</a>, que promete incluir a classificação de outras supernovas em breve.&nbsp;Atualmente, todos os flashes de candidatas a supernovas capturados pelo ZTF têm seus dados enviados para a Máquina de Distribuição de Energia Espectral (SEDM), um espectrógrafo alojado em uma cúpula próxima. A partir daí, SNIascore e SEDM trabalham juntos para classificar quais supernovas podem ser do Tipo I.&nbsp; A noção tradicional de um astrônomo sentado no observatório pode estar ficando para trás, dizem os cientistas.Mantenha-se atualizado sobre tecnologia e ciência aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para saber mais sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272399-telescopio-james-webb-encontra-informacoes-estrela-desaparecida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que aconteceu com uma estrela desaparecida</a>.</body>

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Nova ferramenta de IA consegue detectar e classificar mil supernovas

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Imagem de Eclipses solares serão apenas anulares daqui a milhões de anos; saiba o porquê no tecmundo

Um astrônomo belga explica que em milhões de anos no futuro, os eclipses solares totais deixaram de acontecer e só poderemos visualizar os eventos solares anulares

<head></head><body>No último sábado (14), bilhões de pessoas em todo o mundo puderam&nbsp;observar o eclipse solar anular, um evento astronômico que apresentou o Sol como um grande "anel de fogo"&nbsp;no céu da tarde. Contudo, algumas pessoas não conseguiram assistir ao eclipse, principalmente por que estavam fora do alcance do evento; outras até visualizaram, mas apenas uma versão parcial do espetáculo.<ul><li>Veja!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272629-eclipse-solar-confira-melhores-fotos-anel-fogo-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">As melhores fotos do eclipse solar pelo mundo</a></li></ul>Assim como já era esperado, o eclipse solar anular considerado raro no Brasil, durou apenas alguns minutos. Em 2021, ocorreu um evento da mesma categoria, contudo, os brasileiros não conseguiram observá-lo; agora, o próximo eclipse solar anular que poderá ser observado no Brasil ocorrerá apenas em 2027.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LlY79zjud-Q?si=XqPtksKuN8C6Hgt6" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>Por que o eclipse solar anular é tão raro?</h2>O eclipse solar anular é considerado raro em comparação aos eclipses solares parciais e totais, pois ocorre quando a Lua está em seu ponto mais distante em relação à órbita elíptica da Terra. Assim, a Lua parece menor no céu e não é capaz de cobrir todo o Sol, criando o impressionante "anel de fogo" visualizado no último sábado.&nbsp;Além disso, eles também são considerados raros por que só podem ser observados em sua totalidade em localizações geográficas específicas; por exemplo, foi possível assisti-lo no Brasil em 2023, mas só será observável novamente por aqui em fevereiro de 2027 — na ocasião, a observação será possível apenas para quem está no sul do Rio Grande do Sul.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272392-diferenca-entre-eclipse-solar-total-o-eclipse-solar-anular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qual é diferença entre o eclipse solar total e o eclipse solar anular?</a></li></ul>Mas de acordo com especialistas, chegará um dia em que o eclipse anular não será mais tão raro assim.&nbsp;Isso irá acontecer porque o eclipse solar total do Sol não será mais uma possibilidade, pois a Lua vista da Terra será muito pequena para cobrir completamente a estrela. Por isso, é possível que a maioria dos eclipses solares visíveis sejam como esse que aconteceu no dia 14 de outubro de 2023, com o belo "anel de fogo" ao redor do Sol.<h2>Eclipse solar anular para sempre?</h2>Após uma série de análises a partir de dados de refletores de laser instalados na superfície da Lua, os astrônomos descobriram que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Lua está se afastando em média cerca de 3,8 centímetros por ano</a>.&nbsp;Isso significa que, chegará um momento que a Lua estará tão afastada que não conseguirá cobrir todo o Sol durante os eclipses totais, deixando espaço apenas para as versões anulares."Consequentemente, de 620 milhões a 1.210 milhões de anos no futuro, haverá períodos durante os quais os eclipses solares totais serão alternadamente possíveis e impossíveis, até que finalmente esses totais permanecerão impossíveis para sempre", o escritor e astrônomo belga Jean Meeus escreveu em seu livro, nomeado ‘More mathematical astronomy morsels’.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/16/16092525415031.jpg" alt="A ilustração apresenta como os planos orbitais se cruzam para resultar em eclipses solares.">A ilustração apresenta como os planos orbitais se cruzam para resultar em eclipses solares.Quando a lua se afasta gradualmente, seu tamanho visível da Terra também diminuirá com o tempo e, consequentemente, será o fim dos eventos solares totais.&nbsp;De qualquer forma, ainda não há necessidade de preocupação; caso isso realmente ocorra, demorará pelo menos 1,21 bilhões de anos, ou seja, muitas gerações ainda poderão observar os eclipses solares totais — é claro, se os humanos não se autoexterminarem por guerras ou pela própria mudança climática.Gostou do conteúdo? Descubra outras curiosidades sobre eventos astronômicos aqui no TecMundo. Se desejar, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262374-conheca-ciencia-tras-eclipse-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conheça a ciência por trás de um eclipse solar.</a></body>

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Eclipses solares serão apenas anulares daqui a milhões de anos; saiba o porquê

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

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No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

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Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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