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Imagem de O Telescópio James Webb consegue diferenciar exoTerras de exoVênus? no tecmundo

Em um suposto encontro do Telescópio James Webb com exoplanetas, cientistas testaram sua capacidade em discernir entre assinaturas espectrais imprecisas.

<head></head><body>O sucesso do projeto Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito (TESS) <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264406-cientistas-encontram-exoplaneta-semelhante-terra-habitavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em descobrir exoplanetas orbitando outras estrelas</a> levou um grupo de quatro pesquisadores americanos a questionar se conseguiríamos realmente saber que um mundo é semelhante à Terra só de observá-lo? Daria para distinguir, apenas por observações atmosféricas, o nosso planeta de uma “fornalha” semelhante ao nosso vizinho Vênus, com 460º de temperatura média?Para saber se algum dos exoplanetas descobertos pela parceria MIT/NASA, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">têm condições de habitabilidade semelhantes às da Terra</a>, os autores investigaram diferenças de transmissão entre hipotéticos exoTerras e exoVênus, ambos com diferentes quantidades de dióxido de carbono atmosférico (CO2), um sinal facilmente detectável de existência de atmosfera.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA planeja lançar observatório para buscar vida em exoplanetas</a></li></ul>Para redigir seu artigo, atualmente hospedado no repositório de preprints arXiv, os pesquisadores apontaram uma simulação do Telescópio James Webb (JWST) para os planetas. No experimento foi testada a capacidade do instrumento NIRCSpec, presente no telescópio real, em observar comprimentos de onda da luz refletidos de mundos distantes.<h2>Simulando o Telescópio James Webb</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/06/06134945232261.jpg" alt="Os autores trabalharam com uma simulação do Telescópio Espacial James Webb.">Os autores trabalharam com uma simulação do Telescópio Espacial James Webb.Para testar as diferentes hipóteses, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263775-mapa-nasa-permite-visualizar-exoplanetas-estranhos-360-graus-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a simulação colocou seis planetas semelhantes à Terra</a> e seis planetas semelhantes a Vénus a 40 anos-luz de distância, porém com diferentes níveis de dióxido de carbono (CO2), cobertura de nuvens e neblina em suas atmosferas. O sistema planetário simulado orbitava uma estrela idêntica à TRAPPIST-1, uma anã vermelha fria localizada a 39 anos-luz do Sol, na constelação de Aquário.Durante a simulação, os planetas de teste tiveram suas órbitas alinhadas no mesmo "limite da estufa descontrolada", ou seja, a distância da estrela na qual seria possível ocorrer o "desastre global" que culminou com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272374-relampagos-venus-nao-raios-revela-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a transformação de Vênus em um planeta infernal</a>.&nbsp;Naturalmente, diferentes compostos na atmosfera fizeram disparar o espectrômetro para permitir leituras dos compostos químicos. No entanto, esses dados nem sempre são claros, pois assinaturas espectrais de determinadas moléculas ocultam as de outras, ou mesmo as imitam, tornando a “visibilidade” imprecisa.<h2>Dificuldades para distinguir assinaturas espectrais de exoplanetas</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/06/06135359170264.jpg" alt="Assinaturas espectrais de uma molécula podem ocultar as de outras.">Assinaturas espectrais de uma molécula podem ocultar as de outras.A eliminação de imprecisões entre planetas começou com a atmosfera, na qual a existência de CO2 é indispensável. Mas, quando se trata de Terra e Vênus, a coisa se complica, pois a assinatura do composto químico se sobrepõe à água e ao metano, e confunde os dados.&nbsp;<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271541-k2-18-b-exoplaneta-carbono-detectado-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">K2-18 b: exoplaneta com carbono é detectado pelo Telescópio James Webb</a></li></ul>O diferencial, no caso, seria uma característica exclusiva de planetas secos: o dióxido de enxofre. O problema é que, na vida real, o SO2 não existe em Vênus, pois a radiação UV o destruiu.&nbsp;Dessa forma, uma melhor solução seria apostar em uma característica determinante de um planeta semelhante à Terra seria o metano, pois não há absorção de metano em Vênus. Além disso, absorção de CH4 é espectralmente diferente da absorção de CO2. Se o metano estiver acompanhado de oxigênio, aí sim, são grandes as chances de vida.&nbsp;Mantenha-se atualizado sobre ciência e astronomia aqui no TecMundo!</body>

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O Telescópio James Webb consegue diferenciar exoTerras de exoVênus?

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Imagem de Qual é diferença entre o eclipse solar total e o eclipse solar anular? no tecmundo

Eclipses são sempre grandes eventos astronômicos, em especial os solares. Mas você sabe, quais são os diferentes tipos de eclipse? Descubra!

Os eclipses solares e lunares s&atilde;o eventos astron&ocirc;micos que ocorrem todos os anos, contudo, nem sempre &eacute; poss&iacute;vel visualiz&aacute;-los; o &lsquo;tipo&rsquo; do eclipse decorre de algumas movimenta&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas desses corpos celestes. A depender de como o Sol e a Lua se alinham com a Terra, os espectadores terrestres podem assistir um cen&aacute;rio impressionante no c&eacute;u, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272157-ceu-outubro-tera-eclipse-solar-duas-chuvas-meteoros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espet&aacute;culo que ocorrer&aacute; no dia 14 de outubro de 2023</a>.
Os eclipses solares acontecem&nbsp;quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, deixando uma sombra no Sol que se destaca por um visual incr&iacute;vel. J&aacute; os lunares podem ser observados quando a Terra passa entre o Sol e a Lua, 'colocando' a sombra no sat&eacute;lite natural. No caso do pr&oacute;ximo evento, ser&aacute; um eclipse solar do tipo anular.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/jnphuI7hyeM?si=lvPWWY6lL-DvDXjg" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ao todo, existem quatro tipos de eclipses solares, s&atilde;o eles: total, anular, parcial e h&iacute;brido. Por&eacute;m, os que mais se destacam s&atilde;o as vers&otilde;es anulares e totais. S&atilde;o tantos nomes e termos que algumas pessoas podem ficar confusas; afinal, voc&ecirc; j&aacute; parou para questionar quais s&atilde;o as diferen&ccedil;as entre um eclipse anular e um eclipse total?&nbsp;
Para explicar um pouco melhor sobre as diferen&ccedil;as entre as vers&otilde;es anular e total, o TecMundo reuniu informa&ccedil;&otilde;es de cientistas e especialistas da &aacute;rea.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271868-eclipse-solar-outubro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como ser&aacute; o eclipse solar de Outubro?</a></li>
</ul>
&ldquo;Tradicionalmente, os eclipses s&atilde;o divididos em dois tipos principais: solares e lunares. Os eclipses solares ocorrem quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, deixando uma regi&atilde;o m&oacute;vel de sombra na superf&iacute;cie da Terra. Os eclipses lunares ocorrem quando a Terra passa entre o Sol e a Lua, lan&ccedil;ando uma sombra na Lua&rdquo;, &eacute; descrito em uma p&aacute;gina da enciclop&eacute;dia Britannica.
<h2>Qual a diferen&ccedil;a entre o eclipse solar total e anular?</h2>
&Eacute; importante lembrar que a utiliza&ccedil;&atilde;o de um &oacute;culos escuro especial &eacute; extremamente importante para n&atilde;o afetar a sua sa&uacute;de ocular, seja em um eclipse solar total, anular, parcial ou h&iacute;brido. Se voc&ecirc; n&atilde;o tiver um &oacute;culos escuro em casa, pode produzir um projetor pinhole para garantir a sua seguran&ccedil;a; trata-se de um tipo de 'c&acirc;mera' que permite visualizar o evento, mas sem olhar diretamente para o Sol.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05122945326140.jpg" alt="A imagem mostra que os eclipses solares ocorrem quando a Lua fica no lugar certo entre a Terra e o Sol." />A imagem mostra que os eclipses solares ocorrem quando a Lua fica no lugar certo entre a Terra e o Sol.
<h3>Eclipse Solar Anular</h3>
Um eclipse solar anular ocorre apenas quando a lua passa entre o Sol e a Terra, mas neste caso, quando est&aacute; no ponto mais distante da &oacute;rbita el&iacute;ptica do nosso planeta. Justamente por sua longa dist&acirc;ncia, a sombra da Lua n&atilde;o &eacute; capaz de cobrir completamente o Sol e, assim, resulta na vis&atilde;o de um anel dourado ao redor da Lua&nbsp;&mdash; inclusive, a pr&oacute;pria palavra 'anular' &eacute; uma refer&ecirc;ncia ao formato circular de um anel.
O eclipse solar anular, c<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271691-belo-anel-fogo-ceu-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">omo o evento que acontecer&aacute; no dia 14 de outubro</a>, costuma ser mais incomum que os outros. Como a lua est&aacute; perto de seu apogeu, ela precisa estar em uma posi&ccedil;&atilde;o que deve passar entre a Terra e o Sol; com um 'tamanho menor' no c&eacute;u, o sat&eacute;lite natural n&atilde;o &eacute; capaz de cobrir toda a estrela &mdash; a Lua s&oacute; fica menor por que est&aacute; mais distante, ou seja, ela n&atilde;o &lsquo;encolheu&rsquo; de tamanho.
<h3>Eclipse Solar Total</h3>
O eclipse solar total acontece quando a Lua passa entre o Sol e a Terra e, dessa forma, consegue bloquear completamente a &lsquo;estrela de fogo&rsquo;. Diferentemente do anel dourado que &eacute; poss&iacute;vel observar na vers&atilde;o anular,&nbsp;o eclipse solar total apresenta uma sombra que escurece o Sol por completo, deixando o c&eacute;u com um aspecto escuro como se estivesse amanhecendo ou entardecendo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05123126899142.jpg" alt="A imagem apresenta o eclipse solar total (esquerda), eclipse solar anular (centro) e eclipse solar parcial (direita)." />A imagem apresenta o eclipse solar total (esquerda), eclipse solar anular (centro) e eclipse solar parcial (direita).
Durante um breve per&iacute;odo do eclipse total, os observadores podem remover o &oacute;culos para observar a beleza do visual, mas somente enquanto a Lua est&aacute; bloqueando o Sol por completo. O pr&oacute;ximo eclipse solar total ser&aacute; vis&iacute;vel nos Estados Unidos e acontecer&aacute; no dia 8 de abril de 2024.
<h2>Eclipses parcial, h&iacute;brido e mais</h2>
O eclipse solar parcial acontece quando a Lua passa entre o Sol e a Terra, mas os corpos celestes n&atilde;o est&atilde;o perfeitamente alinhados, por isso, apenas uma parte da estrela parecer&aacute; coberta pela sombra. O formato se assemelha a de uma Lua crescente.
A curvatura da superf&iacute;cie da Terra tamb&eacute;m pode causar um eclipse solar h&iacute;brido em algumas ocasi&otilde;es; isso acontece por que a sombra do sat&eacute;lite natural se mover&aacute; e alternar&aacute; o visual entre o eclipse anular e total.
Apesar de o eclipse solar total ser um evento astron&ocirc;mico mais comum, ele pode ser considerado o mais dif&iacute;cil de ser visualizado, pois &eacute; mais limitado em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica. Em outras palavras, voc&ecirc; precisa estar na hora e no lugar certo para experimentar um eclipse solar total.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05152958668284.gif" alt="Anima&ccedil;&atilde;o na NASA mostra a sombra do eclipse de 14 de outubro." />Anima&ccedil;&atilde;o na NASA mostra a sombra do eclipse de 14 de outubro.
Ambos os eclipses podem durar entre alguns segundos e at&eacute; sete minutos, mas a observa&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia do evento costuma variar entre um e tr&ecirc;s minutos. Desde o in&iacute;cio at&eacute; o fim, seja um anular, total ou parcial, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262374-conheca-ciencia-tras-eclipse-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o eclipse em si acontece ao longo de v&aacute;rias horas</a>, mas s&oacute; possibilita alguns minutos de visuais incr&iacute;veis.
&ldquo;Os eclipses lunares, por outro lado, acontecem cerca de uma vez por ano em qualquer local do planeta. No entanto, como os eclipses solares podem ser vistos apenas em uma regi&atilde;o muito limitada da Terra por vez e os eclipses lunares podem ser vistos em um hemisf&eacute;rio inteiro, os eclipses solares podem parecer menos frequentes&rdquo;, a enciclop&eacute;dia Britannica descreve sobre as vers&otilde;es lunares do evento.
Gostou do conte&uacute;do? Fique por dentro de mais curiosidades sobre eventos astronomicos aqui no TecMundo e se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248978-astrominibr-eclipse-solar-visto-um-aviao-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como &eacute; um eclipse solar visto de um avi&atilde;o.</a>
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Qual é diferença entre o eclipse solar total e o eclipse solar anular?

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Imagem de Existência do Planeta 9 é contestada com base em teoria de 1982  no tecmundo

Físicos propõem que movimentos de objetos além de Netuno poderiam ser evidências do Planeta 9 ou de uma lei da gravidade unificada

<head></head><body>Em uma reviravolta na busca <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269272-planeta-semelhante-terra-escondido-orbita-netuno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do hipotético Planeta Nove em nosso Sistema Solar, além da órbita de Netuno</a>, dois físicos teóricos apresentaram um estudo no qual contestam as observações que buscam provar a existência do objeto no Cinturão de Kuiper. Segundo os pesquisadores norte-americanos, os argumentos apenas confirmam os pressupostos da Dinâmica Newtoniana Modificada (MOND), uma hipótese científica de 1982.&nbsp;Para chegar a essa explicação alternativa, os professores de física Harsh Mathur, da Case Western Reserve University em Cleveland, e Katherine Brown, do Hamilton College de Nova York, estudaram o efeito que a Via Láctea exerceria em objetos no sistema solar exterior, caso as leis da gravidade fossem governadas pela MOND.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA planeja lançar observatório para buscar vida em exoplanetas</a></li></ul>Em astrofísica, a MOND propõe uma modificação na secular lei da gravitação universal de Newton, para explicar por que as velocidades das estrelas nas galáxias eram observadas como sendo maiores do que o esperado na mecânica newtoniana. A ideia é que, quando a aceleração gravitacional de Newton não dá conta, um novo comportamento gravitacional entra em cena,&nbsp;segundo a MOND.<h2>Comparando as buscas do Planeta 9 com a MOND</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/06/06115401435173.jpg" alt="Anomalias gravitacionais no planeta Urano levaram à descoberta de Netuno.">Anomalias gravitacionais no planeta Urano levaram à descoberta de Netuno.Mathur e Brown já pesquisavam a MOND, inclusive como uma alternativa à chamada “matéria escura”, há muitos anos. No entanto, ficaram particularmente curiosos sobre possíveis efeitos mais locais da teoria galáctica, quando astrônomos hipotetizaram, em 2016, que anomalias orbitais apresentadas por objetos no sistema solar exterior poderiam ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264770-planeta-nove-teria-sistema-solar-nono-planeta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">provas da existência do Planeta Nove</a>.Em um comunicado à imprensa, Brown explica que ela e seu colega decidiram testar se as hipóteses dos buscadores do nono planeta estavam em desacordo com as previsões da MOND. “Queríamos ver se os dados que apoiam a hipótese do Planeta Nove excluiriam efetivamente a MOND”, afirmou ela.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263775-mapa-nasa-permite-visualizar-exoplanetas-estranhos-360-graus-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mapa da NASA permite visualizar exoplanetas estranhos em 360 graus</a></li></ul>Surpreendentemente, o contrário aconteceu. Os pesquisadores descobriram que a MOND prevê exatamente as anomalias observadas pelos astrônomos. Ao longo de milhões de anos, explicam, as órbitas de alguns objetos no sistema solar são “arrastadas” para se alinhar ao centro da galáxia. O alinhamento com as observações “foi impressionante”, disse Mathur.<h2>Provas da existência do Planeta 9 seriam falsas?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/06/06110746640139.jpg" alt="Anomalias em asteroides do Cinturão de Kuiper seriam provas do Planeta Nove?">Anomalias em asteroides do Cinturão de Kuiper seriam provas do Planeta Nove?Apesar de, quando examinadas mais atentamente, essas anomalias gravitacionais terem se revelado "espúrias", argumenta o estudo, foram elas que permitiram a descoberta de Netuno em 1846, além de abrir caminho para o estabelecimento de uma gravidade geral.&nbsp;Nesse sentido, concluem os autores do artigo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271608-o-cinturao-kuiper-regiao-hospedar-planeta-semelhante-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tanto é possível afirmar que os comportamentos atípicos do Cinturão de Kuiper sejam mesmo evidências do Planeta Nove</a> ou que essa afirmação é falsa, conforme outros estudos científicos. Por que não afirmar então que essas anomalias sejam "evidências de uma modificação da gravidade newtoniana"?O estudo, publicado recentemente na revista The Astronomical Journal, reconhece que o conjunto de dados atual ainda é insuficiente e que uma amostra maior de objetos estáveis do Cinturão de Kuiper seria necessária para testes adicionais da hipótese MOND.Mantenha-se atualizado sobre os últimos estudos astronômicos aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para saber <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que exoplanetas precisam ter para serem considerados semelhantes à Terra</a>.</body>

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Existência do Planeta 9 é contestada com base em teoria de 1982 

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Imagem de Telescópio James Webb encontra informações sobre estrela desaparecida no tecmundo

Pesquisadores podem ter encontrado novas informações com o Telescópio James Webb sobre uma estrela gigante que desapareceu em 2009

<head></head><body>Em 2009, uma estrela gigante, com uma massa 25 vezes maior que o nosso Sol,&nbsp;desapareceu misteriosamente. Apesar de não parecer tão simples quanto aparenta, ela passou por uma fase em que brilhou intensamente, alcançando uma luminosidade equivalente a um milhão de sóis, como se estivesse prestes a se tornar uma supernova.&nbsp;<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265669-cientistas-afirmam-betelgeuse-deve-virar-supernova-proximas-decadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas afirmam que Betelgeuse deve virar supernova nas próximas décadas</a></li></ul>No entanto, em vez de explodir, a erupção diminuiu. O uso de telescópios poderosos como o Grande Telescópio Binocular, o Hubble e o Spitzer <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154716-estrela-massiva-desaparece-ter-tornado-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não foi suficiente para localizar a estrela</a>.&nbsp;Esta estrela, chamada N6946-BH1&nbsp;é atualmente, considerada uma supernova fracassada. O sufixo BH1 indica que, ao invés de iniciar uma supernova, ela pode ter colapsado. Mas isso era apenas uma especulação até os avanços recentes do Telescópio James Webb (JWST).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05155856699308.jpg" alt="Ilustração de como uma supernova fracassada pode se tornar um buraco negro.">Ilustração de como uma supernova fracassada pode se tornar um buraco negro.Um novo artigo de pesquisa, disponibilizado na <a href="https://arxiv.org/abs/2309.16121" rel="noopener noreferrer" target="_blank">plataforma de pré-impressão arXiv,</a> analisa as descobertas das ferramentas NIRCam e MIRI do Telescópio James Webb. Esses achados indicam uma fonte de luz brilhante, possivelmente um envelope de poeira residual na região inicial da estrela. Ela poderia estar expelindo detritos ao longo de seu brilho intenso ou, ainda, o brilho da matéria puxado para um buraco negro, sendo este último provável.Os pesquisadores, curiosamente, identificaram não apenas um único remanescente, mas três remanescentes distintos. Esta descoberta desafia a teoria anterior de uma supernova falhada. As observações anteriores uniram esses três de forma imprecisa, devido às limitações tecnológicas.<ul><li>Leia mais:&nbsp; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265031-estudo-revela-estrelas-massivas-supernovas-universo-antigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo revela estrelas massivas e supernovas do Universo antigo</a></li></ul>Diante disso, parece mais plausível que a explosão de 2009 tenha sido o resultado da combinação de duas estrelas. Dessa forma, o que inicialmente parecia uma estrela brilhante singular, pode ter sido um sistema estelar que se iluminou devido à fusão de duas estrelas antes de escurecer.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05152344515275.jpg" alt="Imagens do BH1 que mostram três fontes.">Imagens do BH1 que mostram três fontes.Embora as evidências estejam tendendo para a teoria da fusão estelar, a possibilidade de uma supernova falhada não está completamente descartada. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266634-ligo-tem-novos-metodos-testar-teoria-geral-relatividade-einstein.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Observações do LIGO e de outros detectores de ondas gravitacionais</a> confirmam que buracos negros de massa estelar existem e não são raros.Assim sendo, apesar de algumas estrelas maciças terem aparecido como buracos negros, a sua capacidade de se transformar em supernovas permanece inquestionável. As supernovas podem deixar muito material para um buraco negro, mas as origens dos buracos negros estelares mais profundos são difíceis de entender.Considerando que N6946-BH1 está situado em uma galáxia distante 22 milhões de anos-luz, a habilidade do Telescópio James Webb em identificar múltiplas fontes é notável. Esse avanço tecnológico aumenta o entusiasmo dos astrônomos na detecção de estrelas comparáveis no futuro.Gostou do conteúdo? Fique sempre por dentro de mais assuntos como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber também sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271918-explosao-estrela-2024-previsto-manuscrito-medieval.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a explosão de estrela em 2024 prevista em um manuscrito medieval</a>.</body>

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Estrela desaparecida? Telescópio James Webb pode ter descoberto o que aconteceu 

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Imagem de NASA atrasa análise das amostras de Bennu, mas por um bom motivo no tecmundo

Quando o instrumento TAGSAM recolheu amostras em Bennu há três anos, parte do material transbordou da cabeça coletora

<head></head><body>Ao iniciar a curadoria para processar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217066-nasa-osiris-rex-inicia-volta-terra-amostra-asteroide-bennu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o material coletado no asteroide Bennu</a>, e trazido à Terra há duas semanas, a NASA está enfrentando uma dificuldade que fará com que os trabalhos ocorram de forma mais lenta do que o previsto. Mas, de acordo com uma publicação no blog da agência, o atraso tem um bom motivo: quando a tampa do recipiente trazido pela nave OSIRIS-REx foi retirada, o conteúdo transbordou.Na verdade, havia tamanha quantidade de material, que o desmonte da cabeça de amostragem do Mecanismo de Aquisição de Amostras Touch-and-Go (TAGSAM) terá que ser feita de uma maneira mais cuidadosa, organizada e metódica do que se esperava. Quando coletaram o material há três anos em Bennu, os cientistas perceberam que havia partículas "vazando", mas não esperavam que fossem tantas.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271965-nave-nasa-volta-terra-maior-amostra-asteroide-feita.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nave da NASA volta à Terra com maior amostra de asteroide já feita</a></li></ul>O vice-líder da curadoria da OSIRIS-REx, Christopher Snead, confirma o contratempo, mas diz que "o melhor ‘problema’ que existe é que há tanto material, que está demorando mais do que esperávamos para coletá-lo”. Mas essa abundância de poeira, inclusive fora da cabeça do TAGSAM, é vista como "interessante por si só" e espetacular pela quantidade.&nbsp;<h2>Como foi colhido o material do asteroide Bennu?</h2><iframe width="320" height="560" src="https://www.youtube.com/embed/LJBv4reH9IU" title="OSIRIS-REx Sample Collection at Asteroid Bennu: SamCam View of TAGSAM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O TAGSAM ´é o braço robótico que a OSIRIS REx esticou para pegar em um recipiente a poeira de Bennu no dia 20 de outubro de 2020. Para a viagem de volta, o cabeçote do instrumento foi selado dentro do recipiente de amostras que a espaçonave entregou na atmosfera terrestre no mês passado, antes de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262331-duas-pesquisas-revelam-resultados-missao-nasa-desviou-asteroide.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">continuar sua missão para outro asteroide</a>.Assim que a parte maior da amostra, que ainda está lacrada no recipiente, for liberada, será analisada por um microscópio eletrônico de varredura (SEM), além de submetida a medições infravermelhas e difração de raios X, em busca, principalmente, de minerais hidratados e partículas ricas em orgânicos.&nbsp;<h2>O que a NASA espera obter das amostras do asteroide Bennu?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05145312600248.jpg" alt="A NASA espera que os estudos sobre a composição do asteroide Bennu, forneça dados sobre a origem do Sistema Solar.&nbsp;">A NASA espera que os estudos sobre a composição do asteroide Bennu, forneça dados sobre a origem do Sistema Solar.&nbsp;Para conter a ansiedade dos cientistas, e do público em geral, uma primeira amostra coletada fora da cabeça do TAGSAM foi entregue ainda no convés de aviônicos, para uma análise rápida que possa dar uma ideia do material de Bennu e o "que podemos esperar encontrar quando a amostra a granel for revelada". &nbsp;<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265309-sal-descoberto-asteroide-nova-pista-origem-agua-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sal descoberto em asteroide pode ser nova pista para origem da água na Terra</a></li></ul>A prioridade agora é transportar o cabeçote TAGSM para uma "glovebox" especializada, instalação normalmente utilizada em ambientes de pesquisa com algumas características especiais, como atmosfera controlada, luvas de manipulação, proteção contra contaminação, manipulação de materiais perigosos e pesquisas em condições extremas.&nbsp;Embora não haja nenhum tipo de informação ainda, pois se trata de um processo detalhado, a expectativa é de que a análise das 250 gramas de pó de Bennu possa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272308-nasa-estuda-natureza-metalica-asteroide-psyche.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mostrar alguns dos princípios básicos do pequeno asteroide</a> rico em carbono. Essa composição poderá revelar, espera-se, algumas informações importantes sobre o nascimento do Sistema Solar.&nbsp;Gostou do conteúdo? Conte para gente em nossas redes sociais e aproveite para compartilhar o matéria com os seus amigos que também gostam de astronomia.</body>

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NASA atrasa análise das amostras de Bennu, mas por um bom motivo

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Imagem de 'Relâmpagos' de Vênus podem não ser raios, revela estudo no tecmundo

Um estudo recente analisou os dados da sonda Parker Solar Probe, da NASA, e descobriu informações sobre os 'relâmpagos' de Vênus

A Parker Solar Probe da NASA pode ter revelado o segredo das tempestades "rel&acirc;mpagos" de V&ecirc;nus durante a sua viagem c&oacute;smica. Essa descoberta se deu em 2021, quando Parker manobrava em torno de V&ecirc;nus, usando a sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">for&ccedil;a gravitacional para se aproximar do Sol</a>.
Um artigo recente que analisou os dados de 2021 da Parker revela uma reviravolta: as erup&ccedil;&otilde;es luminosas em V&ecirc;nus, que eram comparadas a rel&acirc;mpagos, podem ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">algo completamente diferente</a>. Essas explos&otilde;es podem estar ligadas &agrave;s perturba&ccedil;&otilde;es magn&eacute;ticas que est&atilde;o afetando o planeta. N&atilde;o se trata de rejeitar completamente os rel&acirc;mpagos venusianos, mas apenas ajustar sua suposta abund&acirc;ncia.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: &nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269195-venus-planeta-proximo-terra-estudo-explica-nao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">V&ecirc;nus &eacute; o planeta mais pr&oacute;ximo da Terra? Estudo explica que talvez n&atilde;o</a></li>
</ul>
Apesar de os dados indicarem que V&ecirc;nus est&aacute; repleto de rel&acirc;mpagos, alguns aspectos permanecem incoerentes. O relat&oacute;rio de 2021 n&atilde;o conseguiu identificar os sinais de r&aacute;dio que seriam associados a esses fen&ocirc;menos el&eacute;tricos. No entanto, um estudo do final do mesmo ano sugeriu que alguns flashes de luz atribu&iacute;dos a raios venusianos poderiam ser apenas meteoros que se desintegram na atmosfera.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/04/04235643648499.jpg" alt="A Parker Solar Probe &eacute; uma sonda espacial da NASA lan&ccedil;ada em 2018." />A Parker Solar Probe &eacute; uma sonda espacial da NASA lan&ccedil;ada em 2018.
Os cientistas precisaram compreender o mist&eacute;rio das "ondas de assobio" para seguir. Elas s&atilde;o explos&otilde;es de energia que se transformam em ondas eletromagn&eacute;ticas, que podem ser interpretadas por diversos tipos de ambientes. Em seu territ&oacute;rio, eles atravessam uma parte da atmosfera e permanecem com apenas meio batimento card&iacute;aco.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214324-relampagos-ter-provocado-surgimento-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Aqui na Terra, os rel&acirc;mpagos s&atilde;o a principal causa dessas ondas</a>.
Em 1978, a espa&ccedil;onave Pioneer Venus descobriu ondas em V&ecirc;nus. Isso levou a uma conclus&atilde;o l&oacute;gica: V&ecirc;nus estava cheio de rel&acirc;mpagos. Tal suposi&ccedil;&atilde;o resultou em hip&oacute;teses de que V&ecirc;nus teve rel&acirc;mpagos com uma magnitude aproximadamente sete vezes maior que a Terra. Ap&oacute;s o Pioneer, a espa&ccedil;onave Galileo, em 1990, forneceu mais provas para os rel&acirc;mpagos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05103004575055.jpg" alt="V&ecirc;nus &eacute; o planeta mais brilhante do sistema solar." />V&ecirc;nus &eacute; o planeta mais brilhante do sistema solar.
Contudo, as expedi&ccedil;&otilde;es da Cassini em 1998 e 1999 n&atilde;o conseguiram detectar o ru&iacute;do de r&aacute;dio que costuma acompanhar esses fen&ocirc;menos. Em seguida, veio o Venus Express, o primeiro observador europeu de V&ecirc;nus, que, entre 2006 e 2014, forneceu evid&ecirc;ncias instigantes de rel&acirc;mpagos no que &eacute; frequentemente chamado de "doppelganger mais escuro".
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264983-primeira-missao-privada-venus-adiada-para-2025.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeira miss&atilde;o privada para V&ecirc;nus &eacute; adiada para 2025</a></li>
</ul>
Parker, ao se encontrar com V&ecirc;nus, coletou dados que sugerem que as ondas de assobio venusiano n&atilde;o surgiram de raios. Estas ondas pareciam desviar-se para baixo, uma trajet&oacute;ria que contrastava com o caminho que as ondas equivalentes da Terra tomam. 
Posteriormente, a equipe afirmou que essas ondas foram geradas por perturba&ccedil;&otilde;es nos campos magn&eacute;ticos do planeta. Eles acreditam que as linhas magn&eacute;ticas que envolvem V&ecirc;nus podem se romper e se reconverter, criando pulsos de energia que se manifestam como ondas sibilantes.
Mantenha-se atualizado sobre as &uacute;ltimas descobertas da astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para ver <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261935-imagens-30-anos-revelam-atividade-vulcanica-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as imagens que revelam atividade vulc&acirc;nica em V&ecirc;nus</a>.

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'Relâmpagos' de Vênus podem não ser raios, revela estudo

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Imagem de O misterioso brilho das galáxias no amanhecer do universo no tecmundo

Novas descobertas mostram que galáxias brilhantes surgiram após Big Bang; saiba mais

<head></head><body>O universo é imenso e cheio de mistérios, que têm intrigado astrônomos e cientistas ao longo do tempo. Um dos enigmas recentes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272278-james-webb-descobre-objetos-misteriosos-nebulosa-orion-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">envolve uma descoberta realizada por astrônomos utilizando o Telescópio Espacial James Webb (JWST</a>).Os cientistas observaram galáxias maciças que pareciam ter surgido apenas algumas centenas de bilhões de anos após o Big Bang. Os dados mostraram que essas galáxias tinham mais massa do que o Universo poderia ter oferecido naquela época.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271981-astronomos-estudam-nascimento-galaxias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos estudam o nascimento das primeiras galáxias</a>&nbsp;</li></ul>A nova pesquisa da equipe da Northwestern University, busca esclarecer esse mistério. A técnica básica utilizada pelos cientistas para estimar a massa de uma galáxia é analisar a quantidade de luz que ela emite. Surpreendentemente, essas galáxias relativamente jovens e de baixa massa pareciam tão luminosas quanto galáxias com uma abundância de estrelas.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Aaron M. Geller, Northwestern, CIERA + IT-RCDS&nbsp;" data-fonte-url="https://news.northwestern.edu/stories/2023/09/bursts-of-star-formation-explain-mysterious-brightness-at-cosmic-dawn/?fj=1"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/04/04223159552491.jpg" alt="Concepção artística das primeiras galáxias com formação de estrelas.">Concepção artística das primeiras galáxias com formação de estrelas.<h2>O brilhante amanhecer do universo</h2>Para Claude-André Faucher-Giguère, autor sênior do estudo, “a descoberta destas galáxias foi uma grande surpresa porque eram substancialmente mais brilhantes do que o previsto. Normalmente, uma galáxia é brilhante porque é grande. Mas, como essas galáxias se formaram durante a intensa movimentação cósmica, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não houve tempo suficiente desde o Big Bang</a>. Como essas galáxias gigantescas puderam se formar tão rapidamente?".<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/05/05090005432016.jpg" alt="As novas pesquisas buscam compreender a formação das galáxias após o Big Bang.&nbsp;">As novas pesquisas buscam compreender a formação das galáxias após o Big Bang.&nbsp;Usando simulações de última geração, os pesquisadores desenvolveram uma teoria interessante: apesar de serem extremamente reduzidas em tamanho, as galáxias podem experimentar explosões periódicas e radiantes de formação de estrelas. Essas explosões intermitentes podem tornar&nbsp;essas galáxias significativamente mais brilhantes do que se esperaria devido ao seu tamanho durante o amanhecer cósmico. Essas explosões estariam de acordo com as observações feitas usando o JWST.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266587-amanhecer-cosmico-cientistas-encontram-poeira-carbono-galaxias-inicio-do-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas detectam poeira de carbono em galáxias do início do universo</a></li></ul>Guochao Sun, que liderou o estudo, elaborou a teoria: "A chave é reproduzir uma quantidade suficiente de luz em um sistema em um curto espaço de tempo. Isso pode acontecer porque o sistema é massivo ou porque produz muita luz rapidamente. Em último caso, um sistema não precisa ser tão grande. Se as estrelas surgirem em rajadas, elas vão emitir flashes de luz. Por isso, há muitas galáxias brilhantes."A clareza do JWST é importante para os investigadores observarem as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271981-astronomos-estudam-nascimento-galaxias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">galáxias como eram durante a alvorada cósmica</a>. Este período, que se estende entre 100 milhões e 1 bilhão de anos após o Big Bang, permaneceu bastante evasivo para os telescópios anteriores. Contudo, com os recursos avançados do JWST, os pesquisadores podem agora se aprofundar e obter insights mais aprofundados.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro nos mais recentes estudos astronômicos aqui no TecMundo e aproveite para descobrir também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/229358-possivel-saber-quantas-galaxias-existem-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se é possível saber quantas galáxias existem no Universo</a>.</body>

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O misterioso brilho das galáxias no amanhecer do universo

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Imagem de  Da 'ruga' do Universo a cosmologia: as descobertas para uma nova física no tecmundo

Com as novas tecnologias de observação, novidades surgem todos os dias no mundo da física. Saibam quais são as novas evidências cósmicas

<head></head><body>Sim, é <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265444-pesadelo-albert-einstein-constante-cosmologica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma física cosmológica</a> e astrofísica cheia de evidências quem vem despontando no horizonte, graças aos avanços tecnológicos nas áreas de observação e leitura de dados, seja no céu ou na terra.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266734-galaxia-materia-escura-contraria-modelo-padrao-cosmologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Galáxia sem matéria escura contraria o modelo padrão da cosmologia</a></li></ul>Recentemente, dois estudos, ainda em pré-print, disponíveis arXiv discutem novas pistas sobre teorias que envolvem&nbsp;lentes gravitacionais, vincos no espaço, idade e velocidade de expansão do universo. Saiba mais sobre os estudos e as novidades do universo.<h2 style="text-align: justify;">Lentes gravitacionais</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03113253552079.jpg" alt="Lentes gravitacionais e ilusões cósmicas: qual truque o universo prega em você?">Lentes gravitacionais e ilusões cósmicas: qual truque o universo prega em você?A base de ambos os estudos discutem um efeito óptico do qual você já deve ter ouvido: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267401-gravidade-curva-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as lentes gravitacionais</a>. Quando a luz passa próximo a objetos celestes massivos ou campos gravitacionais, ela pode ser desviada.&nbsp;Esse desvio da luz pode causar alguma anomalias para quem observa de longe. Do mesmo modo que&nbsp;as lentes comuns no nosso dia-dia podem aumentar, diminuir ou até duplicar uma imagem, o mesmo fenômeno ocorre no espaço.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03135158061195.jpg" alt="O que antes era teoria, foi comprovado pela equipe de cientistas e por Albert Einstein, em Sobral, durante o experimento que comprovou a lei da relatividade geral.">O que antes era teoria, foi comprovado pela equipe de cientistas e por Albert Einstein, em Sobral, durante o experimento que comprovou a lei da relatividade geral.A existência dessas lentes influencia diretamente como observamos o universo, pois podem gerar ruídos na imagem captada, impedindo uma análise assertiva.&nbsp;Estrelas, galáxias e quaisquer outras fontes luminosas, ou não, podem ter sua imagem distorcida.&nbsp;O que não vemos ou vemos muito mal, não pode ser considerado prova cabal de uma teoria. Mas quando conseguimos observar com mais clareza ou desenvolver métodos que amenizem essas aberrações da luz, aí nascem as novidades.<h2>'Rugas' no universo?</h2>O estudo do Instituto Indiano de Astrofísica, <a href="https://arxiv.org/abs/2309.11831" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descobriu um par de galáxias um tanto quanto intrigantes</a>. Para a equipe, esse duo é candidato a categoria de "corda cósmica".Segundo a teoria, as cordas cósmicas são defeitos unidimensionais no espaço-tempo, formando um vinco, rachadura, gerado durante a formação do universo, permanecendo congelado no tempo.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271359-distancias-cosmologicas-nova-tecnica-promete-medicoes-precisas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nova técnica promete medições mais precisas nas distâncias cosmológicas</a></li></ul>O par "SDSSJ110429" não é o primeiro candidato identificado, no entanto, ainda que haja outros exemplares, existem alguns empecilhos para a comprovação da existência das cordas. Uma delas são as lentes gravitacionais, que podem duplicar as imagens, transformando uma única galáxia em um sistema espelhado.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03122200631117.jpg" alt="Modelo de corda cósmica (esquerda). Dados da observação (direita).">Modelo de corda cósmica (esquerda). Dados da observação (direita).Outros fenômenos também podem gerar dados similares aos observados. Por tanto, ainda é difícil distinguir entre um exemplar genuíno de uma corda cósmica ou outro fenômeno cósmico.&nbsp;Entretanto se a teoria for comprovada, seria um novo avanço para a astrofísica e muito mais poderia ser descoberto <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271286-idade-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre a formação do universo, como ele se expande e se há limites</a>.&nbsp;<h2>Supernovas e a idade do universo</h2>O super telescópio James Webb (JWST, em inglês) continua fazendo um rebuliço no campo da física. Em um conjunto de dados, a supernova apelidada de SN H0pe, pode dar uma nova chance para a cosmologia. A SN H0pe é a segunda supernova mais distante já observada.Pesquisadores da Universidade do Arizona cruzaram <a href="https://arxiv.org/abs/2309.07326" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dados do JWST com o DDT</a> (Director’s Discretionary Time), do Space Telescope Science Institute, descobrindo uma supernova que pode ter explodido há 10 bilhões de anos.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03130753146159.jpg" alt="A luz da SN H0pe pode ajudar a calcular a idade e a taxa de expansão do universo.">A luz da SN H0pe pode ajudar a calcular a idade e a taxa de expansão do universo.Devido à sua distância e a influência das lentes gravitacionais, a supernova possui uma imagem triplicada. Graças a isso, seria possível estabelecer uma métrica entre as diferenças de tempo onde as imagens são formadas.&nbsp;Se isso for possível, pode-se chegar a um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266788-constante-hubble.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cálculo mais preciso da constate de Hubble</a>, que determina a taxa de velocidade de expansão do universo. Sabendo com que velocidade o universo se expande, mais "simples" se torna a determinação da idade aproximada da formação do cosmo.<h2 style="text-align: justify;">Novas lente para novos tempos</h2>Ainda que os estudos necessitem de revisão por pares e mais dados para preencher as lacunas existentes, eles são bons exemplos de como teorias tem ganhado evidencias para continuarem nos holofotes de pesquisa.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03133441965182.jpg" alt="Nos confins do universo pode haver a receita da vida.">Nos confins do universo pode haver a receita da vida.Com o refinamento dos equipamentos tecnológicos, seja em solo ou no céu, aumentamos os limites de observação e compreensão sobre o que nos cerca. Assim a cosmologia, a astrofísica, astronomia e tantas outras áreas da física tem avançado a passos largos.Saber como estrelas, planetas e galáxias inteiras se formam, nos ajudam a compreender como a nossa própria vizinhança foi formada e se mantem com seu jeito único de ser.Quer saber mais sobre o universo lá fora? Então, descubra <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271432-universo-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como seria o universo sem matéria escura</a>. Para mais conteúdos sobre astronomia e física , continue acompanhando o TecMundo!</body>

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 Da 'ruga' do Universo a cosmologia: as descobertas para uma nova física

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Imagem de NASA estuda natureza metálica do asteroide Psyche no tecmundo

Cientistas estão utilizando o Telescópio Espacial James Webb e dados do Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA) para observar o asteroide metálico

Pesquisadores da Southwest Research Institute est&atilde;o usando telesc&oacute;pios para estudar o asteroide Psyche em luz infravermelha, fornecendo dados para a pr&oacute;xima expedi&ccedil;&atilde;o da NASA.
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265309-sal-descoberto-asteroide-nova-pista-origem-agua-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sal descoberto em asteroide pode ser nova pista para origem da &aacute;gua na Terra</a></li>
</ul>
Stephanie Jarmak est&aacute; usando o Telesc&oacute;pio Espacial James Webb para procurar sinais de &aacute;gua no exterior met&aacute;lico da Psyche, enquanto a Dra. Anicia Arredondo est&aacute; analisando alguns dos dados finais do Observat&oacute;rio Estratosf&eacute;rico de Astronomia Infravermelha (SOFIA) para analisar varia&ccedil;&otilde;es no asteroide.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/y__vwRQ3PVg?si=MXqPbYoHAR_W1FZr" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Psyche tem cerca de 140 milhas de di&acirc;metro e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260337-james-webb-detecta-menor-asteroide-cinturao-entre-marte-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">est&aacute; entre as maiores criaturas do cintur&atilde;o de asteroides prim&aacute;rio encontrado entre Marte e J&uacute;piter</a>. Estudos anteriores indicam que ele &eacute; um objeto compacto, predominantemente met&aacute;lico, remanescente do &nbsp;n&uacute;cleo de um planeta que n&atilde;o se formou completamente.
A sonda Psyche dever&aacute; ser enviada em 5 de outubro, percorrendo 3,5 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros at&eacute; atingir o asteroide em agosto de 2029. Ao examinar o objeto astron&ocirc;mico por meio de v&aacute;rios espectros de luz infravermelha, a pesquisa liderada pelo SwRI <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266756-telescopio-hubble-fotografa-asteroide-atingido-missao-dart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fornecer&aacute; informa&ccedil;&otilde;es que complementam os dados j&aacute; coletados</a>, segundo a Dra. Tracy Becker, da Divis&atilde;o de Ci&ecirc;ncias Espaciais do SwRI.
A natureza de Psyche permanece um pouco enigm&aacute;tica. Algumas informa&ccedil;&otilde;es anteriores revelaram discrep&acirc;ncias, tais como varia&ccedil;&otilde;es na composi&ccedil;&atilde;o da superf&iacute;cie no espectro infravermelho pr&oacute;ximo e poss&iacute;veis sinais de hidrata&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03135938483200.jpg" alt="Conceito art&iacute;stico que representa o asteroide Psyche, rico em metal, localizado no principal cintur&atilde;o de asteroides entre Marte e J&uacute;piter." />Conceito art&iacute;stico que representa o asteroide Psyche, rico em metal, localizado no principal cintur&atilde;o de asteroides entre Marte e J&uacute;piter.
Jarmak comentou: "Nosso objetivo &eacute; verificar a presen&ccedil;a de &aacute;gua em Psyche por meio de nossos estudos com o JWST. Sondar as &aacute;reas de comprimento de onda de 3 e 6 m&iacute;crons revelar&aacute; se a hidrata&ccedil;&atilde;o existe como hidroxila ou &aacute;gua real. Se n&atilde;o a detectarmos, ela se alinha com a cren&ccedil;a de que Psyche &eacute; predominantemente met&aacute;lica."
Uma das raz&otilde;es pelas quais Psyche &eacute; t&atilde;o fascinante <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271503-nucleo-terra-coberto-antigo-fundo-oceanico-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; porque se acredita que a nossa Terra possui um n&uacute;cleo met&aacute;lico</a>. No entanto, est&aacute; escondido entre as camadas do manto e da crosta, impedindo o exame direto.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267440-cientista-quer-transformar-asteroide-estacao-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientista quer transformar asteroide em esta&ccedil;&atilde;o espacial</a></li>
</ul>
Arredondo observou: "Utilizamos o SOFIA para observar o asteroide em infravermelho enquanto ele girava para discernir se Psyche poderia ser o n&uacute;cleo restante de um asteroide ou protoplaneta distinto. Se for esse o caso, numerosas colis&otilde;es poderiam ter removido suas camadas externas, revelando apenas o metal n&uacute;cleo. Essas colis&otilde;es tamb&eacute;m podem introduzir varia&ccedil;&otilde;es. No entanto, os dados apontam para uma Psyche met&aacute;lica com varia&ccedil;&otilde;es m&iacute;nimas, especialmente no espectro do infravermelho m&eacute;dio."
Embora os asteroides met&aacute;licos sejam raros no nosso sistema solar, os cientistas acreditam que Psyche pode fornecer uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271965-nave-nasa-volta-terra-maior-amostra-asteroide-feita.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vis&atilde;o incompar&aacute;vel do interior de um planeta</a>. Apesar de ser singular, ela tamb&eacute;m pode revelar descobertas inesperadas que poderiam modificar a nossa compreens&atilde;o da forma&ccedil;&atilde;o dos corpos celestes.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de novas descobertas e estudos astron&ocirc;micos &nbsp;como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267522-maior-cratera-asteroide-mundo-enterrada-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a maior cratera de asteroide do mundo</a>.&nbsp;

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NASA estuda natureza metálica do asteroide Psyche

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Imagem de Novo estudo sugere que Mercúrio continua encolhendo no tecmundo

O primeiro planeta do sistema solar está cada vez menor, segundo os especialistas; entenda

Merc&uacute;rio, o planeta mais interno do nosso sistema solar, est&aacute; se contraindo. Enquanto o seu n&uacute;cleo estava esfriando, este corpo celeste experimentou uma pequena contra&ccedil;&atilde;o de volume, que resultou na cria&ccedil;&atilde;o de "falhas de impulso".
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266318-sonda-nasa-detecta-abundancia-elemento-cromo-nucleo-mercurio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sonda da NASA detecta abund&acirc;ncia do elemento cromo no n&uacute;cleo de Merc&uacute;rio</a></li>
</ul>
Em 1974, a miss&atilde;o Mariner 10 descobriu que Merc&uacute;rio estava encolhendo e deixando escarpas no ch&atilde;o. Anos depois, a sonda espacial MESSENGER que orbitou o planeta entre 2011 a 2015, revelou novas imagens das "escarpas lobadas" por toda extens&atilde;o da superf&iacute;cie de Merc&uacute;rio.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03151245228255.jpg" alt="Corte transversal da crosta de Merc&uacute;rio s&atilde;o um dos ind&iacute;cios que o planeta est&aacute; encolhendo." />Corte transversal da crosta de Merc&uacute;rio s&atilde;o um dos ind&iacute;cios que o planeta est&aacute; encolhendo.
A contra&ccedil;&atilde;o de Merc&uacute;rio causou uma redu&ccedil;&atilde;o aproximada de cerca de 7 km em seu raio. O consenso entre os pesquisadores &eacute; que, a maioria dessas escarpas tenham aproximadamente 3 bilh&otilde;es de anos.&nbsp;
Em uma descoberta recente, o estudante de doutorado da Universidade Aberta, Ben Man, notou pequenas fraturas nas escarpas. Essas caracter&iacute;sticas s&atilde;o conhecidas como "grabens", indicando um sinal de estiramento no solo entre duas falhas.&nbsp;Os c&aacute;lculos sugerem que a maioria dos grabens tem menos de 300 milh&otilde;es de anos, o que significa um movimento recente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03120738045112.jpg" alt="Escarpa lobada, com grabens vis&iacute;veis na crista." />Escarpa lobada, com grabens vis&iacute;veis na crista.
Os dados do Messenger revelaram 48 grandes escarpas lobadas com grabens definitivos. Outros 244 possuem grabens "prov&aacute;veis". O projeto BepiColombo,&nbsp;que est&aacute; previsto para orbitar Merc&uacute;rio em 2026, visa confirmar essas descobertas.
A nossa pr&oacute;pria lua tem algumas similaridades com Merc&uacute;rio. Tamb&eacute;m esfriou e contraiu com o tempo. Embora menos dram&aacute;ticas que as de Merc&uacute;rio, as escarpas lobadas lunares mostraram ser geologicamente recentes e atuantes. Sism&oacute;grafos das miss&otilde;es Apollo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/141496-lua-sofre-abalos-sismicos-encolhe-uva-passa-aponta-nasa.htm">detectaram terremotos nas proximidades dessas escarpas</a>.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237558-agua-planeta-mercurio-vem-poeira-asteroides-cometas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&Aacute;gua do planeta Merc&uacute;rio vem de poeira, asteroides e cometas, diz estudo</a></li>
</ul>
Al&eacute;m disso, imagens orbitais mostraram rastros de pedras que foram provavelmente desalojadas por esses terremotos. Assim como os grabens de Merc&uacute;rio, esses rastros sugerem atividade s&iacute;smica recente.
BepiColombo n&atilde;o pousar&aacute; na superf&iacute;cie de Merc&uacute;rio, apenas estudar&aacute; a &oacute;rbita, portanto, os dados s&iacute;smicos permanecer&atilde;o indefinidos. Mas a expectativa &eacute; que suas imagens possam mostrar evid&ecirc;ncias de sismos recentes, dando mais luz ao mist&eacute;rio da contra&ccedil;&atilde;o de Merc&uacute;rio.
Mantenha-se atualizado sobre os &uacute;ltimos estudos astron&ocirc;micos aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/255112-mercurio-retrogrado-saiba-o-fenomeno-explicado-ciencia.htm">a ci&ecirc;ncia explica o fen&ocirc;meno de Merc&uacute;rio retr&oacute;grado</a>.

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Novo estudo sugere que Mercúrio continua encolhendo

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Imagem de Anãs brancas podem auxiliar no estudo da matéria escura, cientistas propõe no tecmundo

Um novo estudo sugere que talvez seja possível estudar o decaimento da matéria escura no interior de anãs brancas; o método poderia revelar novas informações sobre o assunto

<head></head><body>De acordo com um estudo publicado na revista de pré-impressão arXiv, uma equipe de cientistas propõe que&nbsp;investigar o interior das anãs brancas pode ser uma boa abordagem para compreender mais sobre a matéria escura. Atualmente,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266497-telescopio-james-webb-ter-encontrado-origem-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;os cientistas já utilizaram diversos métodos para tentar encontrar respostas sobre o assunto</a>, contudo, eles ainda não encontraram muitas evidências científicas.<h2>O que é uma anã branca?</h2>As anãs brancas são a última fase na evolução das estrelas, elas nascem quando uma estrela acaba com o seu combustível interno, como o hidrogênio, e não sustentam continuar com suas reações internas. A partir de outros processos em seu núcleo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266631-telescopio-descobre-estrela-ana-branca-duas-faces-veja-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">elas colapsam e o resultado é uma anã branca</a>; uma estrela pequena e extremamente densa — é como se elas tivessem a massa do Sol comprimidas em um objeto do tamanho da Terra.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_T_YmtkHRtc?si=dO7-P14yF1o8n0rc" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>No estudo, os pesquisadores explicam que as anãs brancas podem ser os corpos celestes 'perfeitos' para estudar sobre a matéria escura. Como são muito densas, elas supostamente podem atrair interações de partículas da matéria escura, já a alta gravidade seria responsável por 'capturar' essas partículas ao decorrer do tempo. Assim, possivelmente, eles poderiam estudar o decaimento da matéria escura no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265128-cientistas-descobriram-estrela-ana-branca-possivel-diamante-cosmico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">interior das anãs brancas</a>.“Mostramos que as anãs brancas da Via Láctea são excelentes alvos para a detecção de matéria escura (DM). Usando dados de raios gama do centro galáctico obtidos pelo Fermi e pelo H.E.S.S., investigamos a sensibilidade à aniquilação da matéria escura ocorrendo dentro das anãs brancas, resultando em mediadores de longa vida ou mediadores impulsionados que produzem raios gama detectáveis”, é descrito na introdução do artigo.<h2>Anã branca e matéria escura</h2>Para entender a hipótese, os autores do artigo criaram um&nbsp;modelo simples de anã branca composto por carbono-12, considerando a coleta de matéria escura "para três modelos de partículas, com massas leves, intermediárias e pesadas". Assim, eles fizeram cálculos de interação entre a matéria escura e os núcleons da matéria comum da anã branca.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03120518123106.jpg" alt="Um dos métodos para buscar evidências é coletar evidências de decaimento das partículas da matéria escura, mas o novo estudo aponta que estudar as anãs brancas pode ser mais efetivo.">Um dos métodos para buscar evidências é coletar evidências de decaimento das partículas da matéria escura, mas o novo estudo aponta que estudar as anãs brancas pode ser mais efetivo.É importante destacar que o artigo é uma teoria, então, os autores não estudaram o decaimento da matéria escura no interior das anãs brancas. Contudo, eles apontam que as estrelas dessa categoria, próximas do centro da nossa galáxia ou em aglomerados globulares não tão distantes, podem ser as melhores candidatas para um estudo com foco na matéria escura.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271786-energia-escura-responsavel-maior-parte-universo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Energia escura é responsável pela maior parte do universo, diz estudo</a></li></ul>“Estudos anteriores sobre matéria escura em anãs brancas geralmente se concentraram no aquecimento das anãs brancas por matéria escura em aglomerados globulares, como Messier 4, onde o conteúdo de matéria escura não é bem compreendido. Em vez disso, focamos na população de anãs brancas do centro galáctico da Via Láctea, onde mesmo para uma variedade de distribuições de densidade de matéria escura, um sinal de matéria escura substancial poderia surgir”, os cientistas explicam na conclusão da pesquisa.Gostou do conteúdo? Fique por dentro dos mais recentes da astronomia aqui no TecMundo e aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271432-universo-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como seria o universo sem matéria escura</a>.</body>

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Anãs brancas podem auxiliar no estudo da matéria escura, cientistas propõe

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Imagem de James Webb descobre ‘objetos misteriosos' na Nebulosa de Órion; veja no tecmundo

Em uma nova observação na Nebulosa de Orion, o Telescópio Espacial James Webb detectou objetos misteriosos e sombras estranhas na Nebulosa de Órion

<head></head><body>Uma observação recente realizada pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST) registrou a presença de objetos consideravelmente pequenos localizados no aglomerado do Trapézio. Segundo as informações, são corpos celestes do tamanho de Júpiter flutuando no espaço sem conexão com nenhuma estrela; os especialistas explicam que a descoberta pode mudar algumas teorias sobre planetas e estrelas.<ul><li>Veja mais:&nbsp; <a href="http://conhe%C3%A7a%20o%20ber%C3%A7%C3%A1rio%20de%20estrelas%20da%20nebulosa%20Carina" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O berçário de estrelas da nebulosa Carina</a>&nbsp;</li></ul>Foram observados cerca de 40 pares<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265695-telescopio-james-webb-descobre-molecula-carbono-nebulosa-orion.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;extremamente pequenos na Nebulosa de Órion (M42)</a>, apelidados de Jupiter Mass Binary Objects (JuMBOs); apesar disso, eles observaram outros não binários. Como não estão ligados a órbita de nenhuma estrela e alguns operam em pares, os cientistas ainda não conseguiram explicar exatamente a forma de 'funcionamento' deles, mas já estão estudando algumas possibilidades.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASAb / ESA/ CSA/M. McCaughrean / S. Pearson&nbsp;" data-fonte-url="https://sky.esa.int/esasky/?target=83.8087629%20-5.38700249&amp;hips=2MASS+color+JHK&amp;fov=0.13486479909159105&amp;cooframe=J2000&amp;sci=false&amp;lang=en&amp;jwst_image=webb_orionnebula_shortwave"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03100700410031.jpg" alt="Os objetos têm aproximadamente 0,6 vezes a massa de Júpiter, o dobro da massa de Saturno, e estão localizados a cerca de 1.400 anos-luz de distância da Terra.">Os objetos têm aproximadamente 0,6 vezes a massa de Júpiter, o dobro da massa de Saturno, e estão localizados a cerca de 1.400 anos-luz de distância da Terra.Uma das possíveis explicações é que os corpos celestes tenham crescido em uma região onde eles não conseguiram se formar como estrelas completas; eles também podem ter se desenvolvido próximos de estrelas, mas acabaram sendo 'ejetados' no espaço por conta de diferentes interações espaciais. Por enquanto, os cientistas apostam que a segunda opção é a mais provável, sugerindo que eles foram 'expulsos' após um ou mais eventos cósmicos.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271904-sopa-primordial-cientistas-descobrem-novas-receitas-formacao-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sopa primordial? Cientistas descobrem novas receitas para a formação da vida</a></li></ul>“A hipótese da ejeção é a preferida no momento. A física dos gases sugere que você não deveria ser capaz de criar objetos com a massa de Júpiter por conta própria, e sabemos que planetas individuais podem ser expulsos de sistemas estelares. Mas como você expulsa pares dessas coisas juntas? Neste momento, não temos uma resposta. É uma questão para os teóricos", disse o consultor científico da Agência Espacial Europeia (ESA) e professor Mark McCaughrean, em mensagem enviada ao site BBC News.<h2>Mistérios da Nebulosa de Órion</h2>Além dos objetos binários, as observações da Nebulosa de Órion também apresentam outro mistério que está intrigando os cientistas. Ao observar o filtro F115W, responsável por coletar dados de luz nas ondas de 1,16 mícron, foram descobertas sombras circulares misteriosas ao redor de estrelas. Um dos grandes ‘problemas’ é que os pesquisadores não encontraram a sombra em nenhuma outra frequência de luz, apenas neste filtro específico.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA / ESA / CSA/M. McCaughrean / S. Pearson&nbsp;" data-fonte-url="https://sky.esa.int/esasky/?target=83.8087629%20-5.38700249&amp;hips=2MASS+color+JHK&amp;fov=0.13486479909159105&amp;cooframe=J2000&amp;sci=false&amp;lang=en&amp;jwst_image=webb_orionnebula_shortwave"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/03100813719034.jpg" alt="Os cientistas acreditam que se trata de hélio frio e neutro absorvendo a luz da Nebulosa no plano de fundo; inclusive, eles veem &quot;jatos protoestelares em absorção contra o fundo&quot;.">Os cientistas acreditam que se trata de hélio frio e neutro absorvendo a luz da Nebulosa no plano de fundo; inclusive, eles veem "jatos protoestelares em absorção contra o fundo".Uma das hipóteses é que se trata de poeira cósmica, contudo, não faz sentido a poeira desaparecer em todos os outros filtros; outra possibilidade é que seja a presença de hélio, considerado o segundo elemento químico mais abundando no universo. Mais especificamente, seria o hélio neutro.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252922-constelacao-orion-o-significado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Constelação de Órion, o que é e qual é o significado dela?</a></li></ul>“Quando eu estava olhando em volta, comecei a ver todas aquelas sombras escuras ao redor das coisas. E isso está nos números mais tarde. E está só nesse filtro, exclusivamente nesse filtro. Essas sombras não existem em nenhum outro comprimento de onda com o Hubble ou com o JWST”, disse o Dr. Mark McCaughrean, Conselheiro Sênior de Ciência e Exploração da Agência Espacial Europeia, ao&nbsp;IFLScience.De acordo com o Dr. McCaughrean, alguns estudiosos da área até acreditam que a descoberta é muito mais emocionante do que a observação dos JuMBOs. Um estudo sobre as observações das sombras misteriosas, coletadas pelo JWST, foi submetido na revista científica Astronomy &amp; Astrophysics.Gostou do conteúdo? Fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266119-astronomos-detectam-novo-exoplaneta-dobro-massa-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">veja o novo exoplaneta que astrônomos detectaram com o dobro da massa de Júpiter.</a> </body>

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James Webb descobre ‘objetos misteriosos' na Nebulosa de Órion; veja

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Imagem de #AstroMiniBR: por que as estrelas parecem piscar no céu noturno? no tecmundo

Um pisca-pisca no céu, a passagem de um cometa e o ballet do sistema solar nas curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

O TecMundo e o #AstroMiniBR reúnem toda semana, as curiosidades astronômicas mais relevantes produzidas pelos colaboradores <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento de uma das ciências mais antigas do mundo. Veja abaixo! <h2>#1: A cintilação das estrelas</h2>Embora ao olhar para o céu noturno tenhamos a impressão de que as inúmeras estrelas estejam piscando sua luz, isso não é, na verdade, o que ocorre. O fenômeno que faz com que as estrelas aparentem “piscar” no céu noturno é conhecido como cintilação atmosférica e é um processo óptico causado pela interação ocorrida na passagem da luz das estrelas ao atravessar as diversas camadas da atmosfera terrestre.&nbsp;<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-4" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 672px; display: block; flex-grow: 1;" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-4&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1706674251275657400&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fog40B%2FZrAn5&amp;sessionId=5a7b98e027fe83653da4ad22595a43c459e173da&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1706674251275657400"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>À medida que a luz estelar viaja através dessas camadas, ela é refratada devido às variações na densidade do ar, temperatura e pressão. Essas flutuações, embora relativamente pequenas, são significativas e alteram ligeiramente o caminho da luz entre o objeto e o observador, criando um efeito de cintilação, caracterizado pela aparente variação da intensidade luminosa da estrela. Esse fenômeno é especialmente evidente quando observamos as estrelas próximas ao horizonte, onde a luz tem que percorrer uma maior extensão atmosférica.Astrônomos muitas vezes usam a intensidade da cintilação para estudar a turbulência atmosférica e desenvolver técnicas para corrigir distorções<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271918-explosao-estrela-2024-previsto-manuscrito-medieval.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;em observações astronômicas em instrumentos modernos</a>.<h2>#2: A fantástica passagem de um cometa!</h2>Os cometas foram, por muitos milênios, enigmáticos viajantes do espaço. Hoje nosso entendimento é vasto o suficiente para saber que tratam-se, na verdade, de corpos celestes rochosos compostos principalmente por gelo, poeira e gases, de órbitas elípticas de altas excentricidades.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-5" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 873px; display: block; flex-grow: 1;" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-5&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1707080699029631255&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fog40B%2FZrAn5&amp;sessionId=5a7b98e027fe83653da4ad22595a43c459e173da&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1707080699029631255"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Quando um desses objetos se aproxima em sua trajetória orbital da estrela central de nosso sistema solar, o calor intenso provoca a sublimação de seus componentes voláteis, gerando uma espetacular coma, uma espécie de atmosfera difusa ao redor do núcleo. Além disso, os cometas apresentam uma longa e distintiva cauda, que aponta sempre longe do Sol devido à pressão do vento solar e à radiação.Os cometas têm fascinado observadores ao longo da história e são cruciais para compreender a composição original do sistema solar, uma vez que preservam vestígios dos primórdios do nosso lar cósmico.&nbsp;A visibilidade dos cometas depende da proximidade com a Terra, e muitos cometas são visíveis a olho nu. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271365-observar-cometa-nishimura-ceu-proximo-dias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">No registro acima, pode-se ver a cauda distinta do Cometa Nishimura</a>, descoberto este ano, formada pela interação entre o cometa e o vento solar. Essas características observacionais não apenas proporcionam um espetáculo celestial memorável, mas também fornecem aos cientistas dados valiosos para entender melhor a dinâmica orbital dos corpos pequenos do sistema solar.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271868-eclipse-solar-outubro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como será o eclipse solar de Outubro?</a></li></ul><h2>#3: Você sabe o que é um analema?</h2>Os analemas são fascinantes figuras celestiais que surgem a partir da projeção das posições diárias do Sol no céu ao longo de um ano. Visualmente, eles assumem a forma de uma figura de oito, muitas vezes descrita como uma “cintura” que se estreita e se alarga. Esse padrão peculiar resulta da combinação das variações <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259785-cientistas-sugerem-nucleo-terra-parou-girar-direcao-oposta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na inclinação do eixo da Terra e da órbita elíptica do planeta ao redor do Sol</a>.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-6" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 744px; display: block; flex-grow: 1;" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-6&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1708307508152934595&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fog40B%2FZrAn5&amp;sessionId=5a7b98e027fe83653da4ad22595a43c459e173da&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1708307508152934595"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Durante o curso de um ano, o Sol parece se mover para frente e para trás, criando esse desenho curioso quando todas as suas posições são registradas e conectadas. Analemas são uma representação visual elegante da complexidade dos movimentos orbitais que regem nosso sistema solar e oferecem uma visão única da interação dinâmica entre a Terra e o Sol.&nbsp;Essas formações de imagens não apenas fascinam astrônomos, mas também têm implicações práticas. Por exemplo, os analemas podem ser usados para corrigir as imprecisões dos relógios solares ao longo do ano. Além disso, eles proporcionam uma compreensão visual vívida das mudanças sazonais, destacando a interconexão entre a geometria celeste e os padrões climáticos na Terra.&nbsp;<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271659-planetas-giram-contrario-saiba-acontece.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Alguns planetas giram 'ao contrário'; saiba como isso acontece</a></li></ul>Tudo isso faz com que os analemas não sejam apenas curiosidades astronômicas, mas também ferramentas valiosas para a compreensão da relação entre o nosso planeta e a fonte central de sua luz e energia: o Sol.Mantenha-se sempre atualizado sobre as novidades da astronomia aqui no TecMundo!

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#AstroMiniBR: por que as estrelas parecem piscar no céu noturno?

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Imagem de Vida extraterrestre pode ser encontrada a 65 anos-luz da Terra, propõe estudo no tecmundo

Um novo estudo sugere que planetas habitáveis com vida alienígena, microbiana ou mais avançada, pode estar em uma distância média de 65 anos-luz da Terra

<head></head><body>Em um estudo publicado no servidor de pré-impressão arXiv, o professor de astronomia e astrofísica Piero Madau apresenta um novo modelo matemático que pode auxiliar na busca de vida extraterrestre em até 326 anos-luz de distância do Sistema Solar. Segundo os dados coletados, os resultados sugerem que essa distância pode oferecer quase 11 mil exoplanetas rochosos do tamanho da Terra dentro de zonas habitáveis (HZs).<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que exoplanetas precisam ter para serem considerados semelhantes à Terra?</a></li></ul>É importante destacar que o artigo não se trata de uma pesquisa sobre 'como buscar por alienígenas', contudo, os dados sugerem que um planeta semelhante à Terra e que abriga a vida, microbiana ou mais avançada, pode estar a cerca de 65 anos-luz de distância. A pesquisa deve auxiliar em novas pesquisas que devem estabelecer melhores métricas para a caracterização dos corpos celestes semelhantes ao nosso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a fim de buscar por planetas habitáveis.</a><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/VWRJI5fmFns?si=5EvmJ8Ki2mOVeJOO" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O estudo foi realizado a partir de dados coletados por diferentes missões espaciais, como do Telescópio Espacial Kepler, que resultou na&nbsp;confirmação de mais de 5 mil exoplanetas. Ainda existem quase 10 mil exoplanetas em processo de confirmação.&nbsp;Em 1961, o pioneiro do programa Search for Extraterrestrial Intelligence (SETI), Dr. Frank Drake, criou a equação de Drake para tentar compreender a probabilidade da quantidade de civilizações e planetas habitáveis em nossa galáxia. Porém, Piero afirma que faltam parâmetros importantes para melhorar a equação.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272186-terraformacao-alienigenas-ajudar-detecta-los-estudo-investiga-possibilidades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">'Terraformação' de alienígenas pode nos ajudar a detectá-los? Estudo investiga possibilidades</a></li></ul>"A Equação de Drake representa um resumo pedagógico útil dos fatores que podem afetar a probabilidade de detectar mundos com vida e, eventualmente, civilizações extraterrestres tecnologicamente avançadas ao nosso redor hoje. No entanto, essa probabilidade e esses fatores dependem, entre outras quantidades, da história da formação de estrelas e enriquecimento químico do disco galáctico local, bem como da linha do tempo do surgimento de formas de vida simples, como micróbios, e eventualmente vida complexa", explica Madau, professor da Universidade da Califórnia em Santa Cruz (UCSC), nos Estados Unidos.<h2>Vida extraterrestre a 65 anos-luz</h2>Com base nos dados sobre a Terra ter se formado há 4,5 bilhões de anos e a vida há 4 bilhões de anos, o cientista criou um modelo matemático que estima quando os “planetas terrestres temperados” (TTPs) e a vida neles podem ter surgido. Ele explica que os astrônomos poderão estudar quais regiões são boas candidatas para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272054-megaestruturas-aliens-melhor-opcao-seja-buscar-planetas-servicos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buscar por bioassinaturas de planetas habitáveis e vida extraterrestre</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/02/02123745323151.jpg" alt="A ilustração apresenta a equação de Drake; o astrônomo e astrofísico propõe que talvez seja possível encontrar um planeta habitável a 65 anos-luz de distância.">A ilustração apresenta a equação de Drake; o astrônomo e astrofísico propõe que talvez seja possível encontrar um planeta habitável a 65 anos-luz de distância.A abordagem considera a população local de estrelas de vida longa, exoplanetas, TTPs, entre outros cálculos matemáticos. A partir dessas informações, Madau aponta que a maioria dos TTPs em um raio de até 326 anos-luz são mais antigos que o Sistema Solar.&nbsp;É importante deixar claro que não há nenhuma garantia de que esses TTPs possam de fato sustentar a vida, mas o estudo pode ser um bom parâmetro para os cientistas que buscam investigar possíveis locais habitáveis com algum tipo de vida.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271512-encontramos-exoplanetas-alienigenas-encontrar-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Assim como encontramos exoplanetas, alienígenas podem encontrar a Terra</a></li></ul>"Portanto, se a vida microbiana surgiu tão rapidamente quanto na Terra em mais de 1% dos Planetas Potencialmente Habitáveis (e isso é uma grande suposição), então espera-se que o planeta semelhante à Terra mais próximo, capaz de abrigar vida, esteja a menos de 20 pc de distância [65 anos-luz]. Isso pode ser motivo para algum otimismo cauteloso na busca por indicadores de habitabilidade e bioassinaturas pela próxima geração de instalações e instrumentos terrestres de grande porte. É desnecessário dizer que as bioassinaturas serão extremamente desafiadoras de detectar. E também é possível que a vida seja tão rara que não existam bioassinaturas em um Quiloparsec (kpc) ou mais para nós detectarmos”, descreve Madau.Gostou do conteúdo? Fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui no TecMundo e aproveite para descobrir também como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271380-machine-learning-chave-encontrar-sinais-vida-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aprendizado de máquina (machine learning) pode ser a chave para encontrar sinais de vida fora da Terra</a>.</body>

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Vida extraterrestre pode ser encontrada a 65 anos-luz da Terra, propõe estudo

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Imagem de Anel de Einstein é observado a bilhões de anos-luz da Terra; veja no tecmundo

Em um estudo publicada no servidor de pré-impressão arXiv, cientistas apresentam uma imagem de um novo Anel de Einstein observado há bilhões de anos-luz

<head></head><body>Recentemente, o Telescópio Espacial James Webb (JWST) coletou dados e produziu uma nova fotografia&nbsp;de um dos 'anéis de Einstein' mais distantes já registrados pelos cientistas. Em um novo artigo publicado no servidor de pré-impressão arXiv, uma equipe de pesquisadores <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267188-james-webb-captura-grupo-galaxias-confirma-teoria-einstein.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">afirma que o círculo de luz distorcida, nomeado de JWST-ER1, foi encontrado há bilhões de anos-luz de distância da Terra</a>.<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271981-astronomos-estudam-nascimento-galaxias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos estudam o nascimento das primeiras galáxias</a></li></ul>Realizado por uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), o estudo também foi aceito na revista científica Nature Astronomy. Os cientistas utilizaram o COSMOS-Web para encontrar o fenômeno; trata-se de um mapa que apresenta informações de mais de 500 mil galáxias coletadas durante aproximadamente 200 horas de observações do JWST.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/02/02101750722049.jpg" alt="O Anel de Einstein foi observado pelo Telescópio James Webb.">O Anel de Einstein foi observado pelo Telescópio James Webb.<h2>O que é um Anel de Einstein?</h2>Calma, não estamos falando de um anel de casamento inspirado em Albert Einstein. O Anel de Einstein acontece quando um objeto massivo, como um buraco negro ou uma galáxia, curva o espaço-tempo ao seu redor — como uma lente gravitacional.&nbsp;A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272038-torcoes-espaco-tempo-dividem-disco-buraco-negro-dois.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">curvatura no espaço-tempo</a> causa a aparência circular do anel apresentado na imagem. As observações podem ser importantes para auxiliar na compreensão de diferentes mistérios cósmicos, por exemplo, como estudar a distribuição de massa e gravidade nas regiões mais distantes do universo.“O objeto, apelidado de JWST-ER1, consiste em uma galáxia compacta de tipo inicial (JWST-ER1g) e um anel de Einstein completo (JWST-ER1r) com duas concentrações vermelhas conspícuas. A galáxia [que causa a] <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267401-gravidade-curva-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lente gravitacional provavelmente tem um centro vermelho e um disco azul</a>, com partes do disco produzindo o anel”, é descrito pelos pesquisadores na introdução do estudo.<h2>Anel de Einstein</h2>Os cientistas explicam que o Anel de Einstein (JWST-ER1) é formado por duas partes distintas: a primeira é JWST-ER1g, a galáxia responsável por criar a distorção gravitacional responsável por causar a aparência circular; já JWST-ER1r é a luz de uma galáxia ainda mais distante.&nbsp;A junção das duas forma a incrível aparência nomeada em homenagem ao físico Albert Einstein.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/02/02101941130052.jpg" alt="Além do novo Anel de Einstein (imagem), em setembro de 2022, foi descoberto outro exemplo do fenômeno a cerca de 12 bilhões de anos-luz da Terra, na galáxia JO418.">Além do novo Anel de Einstein (imagem), em setembro de 2022, foi descoberto outro exemplo do fenômeno a cerca de 12 bilhões de anos-luz da Terra, na galáxia JO418.Enquanto JWST-ER1g está localizado a 17 bilhões de anos-luz da Terra, JWST-ER1r está a 21 bilhões de distância. Apesar de a idade do universo seja datada em cerca de 13,7 bilhões de anos,&nbsp;a contínua expansão do próprio universo indica que a luz dos objetos mais antigos precisa percorrer distâncias ainda maiores.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266979-cruz-einstein-descoberta-distorcendo-espaco-tempo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cruz de Einstein é descoberta distorcendo o espaço-tempo</a></li></ul>A partir do Anel de Einstein, os cientistas conseguiram calcular a massa da galáxia responsável pela lente gravitacional, equivalente a 650 bilhões de vezes a massa do Sol. Eles explicam que parte da massa extra pode ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271432-universo-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">causada pela matéria escura</a>.“Consideramos a possibilidade de que o sistema não seja uma lente gravitacional, mas sim uma galáxia em forma de anel, como o objeto de Hoag. Anéis de formação estelar podem ser criados em colisões de frente, e há uma pequena galáxia a sudoeste do anel que poderia ser o perturbador”, o estudo descreve.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/02/02102041783054.jpg" alt="A imagem apresenta diferentes anéis de Einstein coletados pelo Telescópio Espacial Hubble.">A imagem apresenta diferentes anéis de Einstein coletados pelo Telescópio Espacial Hubble.Gostou do conteúdo? Fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui no TecMundo.</body>

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Anel de Einstein é observado a bilhões de anos-luz da Terra; veja

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

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No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

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O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

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No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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