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Imagem de Chandrayaan-3, Vikram e Pragyan: qual é o significado dos nomes da missão lunar indiana? no tecmundo

A missão espacial Chandrayaan-3 foi lançada no espaço e, pouco depois, seu modulo de pouso Vikram e o rover Pragyan pousaram no polo sul lunar: qual é o significado desses nomes?

Recentemente, a Organiza&ccedil;&atilde;o Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO) lan&ccedil;ou a miss&atilde;o Chandrayaan-3 no espa&ccedil;o e fez o primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267864-chandrayaan-3-india-torna-primeiro-pais-pousar-polo-sul-lua-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pouso de uma sonda no polo sul da Lua</a>, considerado um momento hist&oacute;rico para a ci&ecirc;ncia.&nbsp;
Como a cultura indiana &eacute; enraizada em religi&otilde;es, como o hindu&iacute;smo, os cientistas por tr&aacute;s da expedi&ccedil;&atilde;o escolheram o idioma ancestral s&acirc;nscrito para nomear a miss&atilde;o e os seus instrumentos espaciais.
De acordo com a presidente da ISRO, Sreedhara Somanath, a literatura em s&acirc;nscrito &eacute; extremamente rica, original e filos&oacute;fica, al&eacute;m de ser um conte&uacute;do importante em sua "forma cient&iacute;fica". N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que a l&iacute;ngua foi escolhida para nomear a nave espacial, o m&oacute;dulo de pouso e o ve&iacute;culo espacial de seis rodas &mdash; inclusive, o rover j&aacute; est&aacute; explorando o polo sul lunar a fim de estudar a regi&atilde;o.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269025-cobicado-polo-sul-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O cobi&ccedil;ado polo sul da Lua</a></li>
</ul>
A nave enviada ao espa&ccedil;o &eacute; chamada de Chandrayaan-3, j&aacute; o m&oacute;dulo de pouso foi nomeado de Vikram, por &uacute;ltimo, o ve&iacute;culo espacial projetado para investigar a superf&iacute;cie da Lua &eacute; chamado Pragyan. Por&eacute;m, qual &eacute; o real significado por tr&aacute;s dessas palavras em s&acirc;nscrito? O TecMundo reuniu informa&ccedil;&otilde;es para responder essa pergunta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/08/30/30122203335136.jpg" alt="Chandrayaan-3, Vikram e Pragyan: os nomes da miss&atilde;o lunar indiana s&atilde;o da linguagem ancestral s&acirc;nscrito." />Chandrayaan-3, Vikram e Pragyan: os nomes da miss&atilde;o lunar indiana s&atilde;o da linguagem ancestral s&acirc;nscrito.
&ldquo;Mais uma vez, parabenizo a equipe da ISRO e todos os compatriotas pelo bem-sucedido lan&ccedil;amento do rover Pragyan de dentro do m&oacute;dulo Vikram. Seu deslocamento algumas horas ap&oacute;s o pouso do Vikram marcou o &ecirc;xito de mais uma etapa da Chandrayaan 3. Aguardo com entusiasmo, juntamente com meus compatriotas e cientistas, as informa&ccedil;&otilde;es e an&aacute;lises que o Pragyan ir&aacute; adquirir e que enriquecer&atilde;o nossa compreens&atilde;o sobre a Lua&rdquo;, disse a atual presidente da &Iacute;ndia, Draupadi Murmu.
<h2>Qual &eacute; o significado dos nomes Chandrayaan-3, Vikram e Pragyan?</h2>
O s&acirc;nscrito &eacute; uma das l&iacute;nguas mais antigas do mundo, mas que no decorrer dos &uacute;ltimos s&eacute;culos acabou caindo no esquecimento. Ao batizar elementos de uma miss&atilde;o lunar t&atilde;o importante com palavras em s&acirc;nscrito, a &Iacute;ndia pode reacender o interesse do resto do mundo em seu idioma ancestral. Mas afinal, o que elas significam?
<ul>
<li>Chandrayaan:&nbsp;&eacute; uma palavra em s&acirc;nscrito que significa "nave lunar": Chandra quer dizer "lua" e "yaan" pode ser traduzido como "nave" ou "ve&iacute;culo";&nbsp;</li>
<li>Vikram:&nbsp;significa "valor";</li>
<li>Pragyan:&nbsp;pode ser traduzido como "sabedoria".</li>
</ul>
<h2>As primeiras descoberta da Chandrayaan-3</h2>
Entre as primeiras descobertas da miss&atilde;o, a Organiza&ccedil;&atilde;o Indiana de Pesquisa Espacial anunciou que o rover Pragyan coletou amostras lunares que confirmam a presen&ccedil;a de oxig&ecirc;nio no polo sul da Lua, al&eacute;m da presen&ccedil;a de enxofre, c&aacute;lcio e ferro, alum&iacute;nio, cromo e tit&acirc;nio. O rover rob&ocirc; possui seis rodas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266512-estacao-espacial-paineis-solares-futuro-energia-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; movido por energia solar e tem o objetivo de realizar an&aacute;lises do solo lunar.</a>
&ldquo;Experi&ecirc;ncias cient&iacute;ficas no local continuam... O instrumento Espectrosc&oacute;pio de Quebra Induzida por Laser (LIBS) a bordo do rover confirma inequivocamente a presen&ccedil;a de enxofre na superf&iacute;cie lunar perto do p&oacute;lo sul&hellip; alum&iacute;nio, c&aacute;lcio, ferro, cromo, tit&acirc;nio, mangan&ecirc;s, sil&iacute;cio e oxig&ecirc;nio tamb&eacute;m foram detectados, como esperado. A busca por hidrog&ecirc;nio est&aacute; em andamento&rdquo;, a ISRO explica em uma mensagem publicada no X (Twitter).
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265140-china-planeja-colocar-telescopio-orbita-lua-2026.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">China planeja colocar telesc&oacute;pio na &oacute;rbita da Lua em 2026</a></li>
</ul>
Apesar de ser a mais conhecida do momento, a Chandrayaan-3 n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica miss&atilde;o indiana a ser nomeada em homenagem ao s&acirc;nscrito. Em 2023, a ISRO lan&ccedil;ou uma miss&atilde;o orbital de sucesso para Marte, nomeada de Mangalyaan; "Mangal" significa "Marte" e "yaan" significa um "ve&iacute;culo" ou "nave") &mdash; oficialmente, ela &eacute; chamada de Mars Orbiter Mission (MOM).
A &Iacute;ndia tamb&eacute;m lan&ccedil;ou no &uacute;ltimo dia&nbsp; 2 de setembro de 2023,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269269-sucesso-india-envia-sonda-aditya-l1-estudar-sol.htm" target="_blank"> uma miss&atilde;o para estudar a estrela mais importante do nosso Sistema Solar</a>, o Sol, chamada de Aditya-L1. Em s&acirc;nscrito a palavra,&nbsp; Aditya significa "Sol".
Gostou do conte&uacute;do de descobrir o significado destas palavras em s&acirc;nscrito? Ent&atilde;o, mantenha-se sempre atualizado sobre as curiosidades do mundo e da astronomia aqui no TecMundo.

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Chandrayaan-3, Vikram e Pragyan: qual é o significado dos nomes da missão lunar indiana?

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Imagem de Qual é a idade do universo? no tecmundo

Você sabe como a idade do universo é calculada e quantos anos ele tem? Saiba essas e outras curiosidades sobre a vastidão dos céus.

Olhando para os c&eacute;us, que idade voc&ecirc; daria para o universo? Infelizmente n&atilde;o existe um calend&aacute;rio com a data do nascimento do mundo, mas os cientistas tem um jeitinho para calcular essa vastid&atilde;o.
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265376-surgiram-primeiras-estrelas-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quando surgiram as primeiras estrelas no Universo?</a></li>
</ul>
Em um estudo recente publicado na vista cient&iacute;fica Royal Astronomical Society estima <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266434-estudo-sugere-universo-tem-26-7-bilhoes-anos-o-dobro-estimado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que o universo esteja 26,7 bilh&otilde;es de anos</a>, o dobro do que, o modelo de concord&acirc;ncia da teoria do Big Bang, chamado de Lambda-CDM de 2021, que sugere que o universo tem 13,8 bilh&otilde;es de anos! Um jovem senhor em expans&atilde;o acelerada.&nbsp;
Mas a estimativa de tempo n&atilde;o &eacute; nada em definitivo. Quanto mais dados s&atilde;o coletados e incorporados, mais perguntas surgem.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/04/04081849940000.jpg" alt="Voc&ecirc; sabe como se calcula a idade do universo?" />Voc&ecirc; sabe como se calcula a idade do universo?
Com a viagem do Telesc&oacute;pio James Webb, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267642-galaxia-maisie-confirmada-distante-detectada-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; quase poss&iacute;vel visualizar os prim&oacute;rdios do universo</a>. Por&eacute;m aberra&ccedil;&otilde;es temporais como a estrela HD 140283 (Matusal&eacute;m), descoberta em 1912, por Walter S. Adams, no Observat&oacute;rio Mount Wilson, colocam em d&uacute;vida algumas quest&otilde;es cosmol&oacute;gicas: como pode uma estrela ser mais velha do que o universo?
<h2>Como se calcula a idade do Universo?</h2>
&Eacute; uma continha b&aacute;sica de matem&aacute;tica. Na equa&ccedil;&atilde;o s&atilde;o considerados a taxa de expans&atilde;o do universo e o modelo padr&atilde;o da cosmologia. Ficou na mesma, n&eacute;? Para se calcular a idade do universo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; realizada uma leitura da radia&ccedil;&atilde;o emitida</a>. Sinais jovens e pr&oacute;ximos est&atilde;o pr&oacute;ximos a um padr&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o mais curta, tendendo para o azul.&nbsp;
J&aacute; as radia&ccedil;&otilde;es mais distantes, possuem um comprimento mais longo, tendendo para o vermelho. A medida de radia&ccedil;&atilde;o &eacute; realizada por uma t&eacute;cnica chamada de espectroscopia, que capta e analisa os diferentes comprimentos de radia&ccedil;&otilde;es emitidas pelos corpos celestes.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/04/04082346169003.jpg" alt="Modelo gr&aacute;fico da t&eacute;cnica conhecia como t&eacute;cnica espectroscopia." />Modelo gr&aacute;fico da t&eacute;cnica conhecia como t&eacute;cnica espectroscopia.
A receita do mundo &eacute; composta principalmente por hidrog&ecirc;nio e h&eacute;lio, que emitem comprimentos de ondas bastante caracter&iacute;sticos, o que oportuniza a medida. Mas nem tudo que &eacute; captado &eacute; facilmente distinguido.
<ul>
<li style="text-align: justify;">Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267920-medicao-protons-oferecer-respostas-inicio-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Medi&ccedil;&atilde;o de pr&oacute;tons pode oferecer respostas sobre o in&iacute;cio do universo</a></li>
</ul>
O universo irradia diversas coisas, entre elas, a energia escura. O modelo cosmol&oacute;gico padr&atilde;o assume que essa energia est&aacute; acelerando a expans&atilde;o do universo. Mas ainda n&atilde;o se sabe com exatid&atilde;o como ela age. Essa barreira no conhecimento acaba limitando o processo de c&aacute;lculo da idade do espa&ccedil;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/04/04084414705004.jpg" alt="C&aacute;lculos astron&ocirc;micos n&atilde;o s&atilde;o simples, principalmente por n&atilde;o conseguirmos visualizar com exatid&atilde;o o que estamos calculando." />C&aacute;lculos astron&ocirc;micos n&atilde;o s&atilde;o simples, principalmente por n&atilde;o conseguirmos visualizar com exatid&atilde;o o que estamos calculando.
<h2>Aberra&ccedil;&otilde;es temporais</h2>
Para alguns cientistas, o universo pode ser bem mais velho. Como citada anteriormente, estrelas como a Matusal&eacute;m colocam d&uacute;vida tudo que j&aacute; sabemos sobre a idade do cosmo.
C&aacute;lculos iniciais dataram a estrela em 16 bilh&otilde;es de anos. Entretanto como poderia existir um astro antes do pr&oacute;prio universo? De volta a prancheta, pesquisas mais recentes dataram a idade de HD 140283 em 12 bilh&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/04/04090824242020.jpg" alt="O estudo do cosmo ainda nos reserva in&uacute;meras descibertas." />O estudo do cosmo ainda nos reserva in&uacute;meras descibertas.
Popularmente chamamos de "exatas" as &aacute;reas de f&iacute;sica e matem&aacute;tica, mas a verdade &eacute; que tudo est&aacute; em constante transforma&ccedil;&atilde;o. Os modelos hoje utilizados podem um dia ser substitu&iacute;dos&nbsp;por modelos mais completos, que respondam muitas das lacunas que hoje permanecem abertas. Mas at&eacute; l&aacute;, a idade oficial do universo est&aacute; estimada em aproximadamente 13,8 bilh&otilde;es de anos.
Quer saber mais? Ent&atilde;o, confira <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267130-telescopio-espacial-euclid-revela-primeiras-imagens-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as primeiras imagens do universo reveladas pelo Telesc&oacute;pio Espacial Euclid</a> e continue acompanhando a TecMundo e fique por dentro das novidades da astronomia.&nbsp;

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Qual é a idade do Universo?

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Imagem de Machine learning pode ser a chave para encontrar sinais de vida fora da Terra no tecmundo

Em um estudo publicado no servidor de pré-impressão arVix, uma equipe da Universidade da Flórida, nos EUA, afirma que o machine learning é a melhor técnica para encontrar vida fora da Terra

<head></head><body>De acordo com um estudo publicado aceito na revista científica Astrophysical Journal e publicado no servidor de pré-impressão arXiv, uma equipe de cientistas sugeriu que os próximos estudos astronômicos podem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260072-aprendizado-maquina-ajuda-busca-inteligencia-extraterrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">utilizar machine learning para buscar por diferentes anomalias</a> a partir de dados espectroscópicos de alta resolução.&nbsp;A tecnologia pode auxiliar na descoberta de assinaturas químicas raras e bioassinaturas desconhecidas que, talvez, sejam responsáveis por um tipo diferente de vida fora da Terra.&nbsp;Utilizando dados espectroscópicos coletados por diferentes telescópios, como o James Webb (JWST) e o Nancy Grace Roman (RST), será possível empregar as melhores técnicas de aprendizado de máquina da atualidade para procurar por diferentes anomalias. Para chegar aos resultados, o estudo reuniu físicos e especialistas em aprendizado de máquina.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269272-planeta-semelhante-terra-escondido-orbita-netuno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Um planeta semelhante à Terra pode estar escondido além da órbita de Netuno</a></li></ul>Conduzida por uma equipe da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, a pesquisa foi nomeada de “Searching for Novel Chemistry in Exoplanetary Atmospheres using Machine Learning for Anomaly Detection”. Os pesquisadores descrevem que a 'vida' como conhecemos pode estar limitada pela atual visão da humanidade em relação à ciência&nbsp;— afinal, ainda não temos as respostas para todos os problemas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/05/05154636675325.jpg" alt="O machine learning, ou aprendizado de máquina, pode ser a chave para a descoberta de formas de vida diferentes daquelas que conhecemos até agora.">O machine learning, ou aprendizado de máquina, pode ser a chave para a descoberta de formas de vida diferentes daquelas que conhecemos até agora.“Os instrumentos estão cada vez melhores: melhor resolução espectral, nível excepcional de sinal-ruído, cobertura de comprimento de onda mais ampla. Além do JWST, que retornou algumas observações espectroscópicas excepcionais de vários exoplanetas, a Agência Espacial Europeia (ESA) está planejando um telescópio espacial dedicado a exoplanetas, ARIEL, que observará mil planetas. A análise desses dados manterá os cientistas ocupados por muito tempo", disse uma das autoras do estudo, a professora Katia Matcheva, em mensagem enviada ao site&nbsp;Universe Today.<h2>Machine learning e vida fora da Terra</h2>O atual problema é que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269192-astronomos-descobriram-exoplaneta-tao-grande-denso-netuno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cientistas buscam por exoplanetas e pela vida fora da Terra</a> com base nas bioassinaturas que conhecemos, ou seja, evidências de vida e processos orgânicos que acontecem na Terra. Entre as bioassinaturas mais procuradas, podemos citar: nitrogênio (N2), oxigênio (O2), dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), amônia (NH3) e água (H2O).Os cientistas afirmam que a aprendizagem de máquina pode ser uma técnica incrível para buscar anomalias nos espectros coletados pelos telescópios. Por isso,&nbsp;os pesquisadores esperam que a combinação desses dados com a técnica apresente novas bioassinaturas; ou seja, talvez até mesmo exoplanetas que já conhecemos e classificamos como sem bioassinatura possam ser descobertos como 'habitáveis' — de qualquer forma, provavelmente não serão 'habitáveis' como os conhecemos."<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que exoplanetas precisam ter para serem considerados semelhantes à Terra?</a></li></ul>“A comunidade astrobiológica vem trabalhando em uma definição de ‘vida’ há muito tempo, mas não temos ideia de como realmente são os alienígenas e como eles interagiriam com seus ambientes. Somos influenciados pela nossa experiência humana, e as estratégias atuais são procurar vida na ‘zona habitável’, que por definição é amiga do homem (ou da vida terrestre). Então, como você procura algo quando não sabe como é? É aí que entram as técnicas de aprendizado de máquina (machine learning) para a detecção de novidades — elas podem sinalizar pontos de dados inconsistentes com os dados de treinamento, ou seja, que não concordam com os modelos teóricos atuais”, conclui Matcheva.Mantenha-se atualizado sobre tecnologia e ciência aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para ver também, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263775-mapa-nasa-permite-visualizar-exoplanetas-estranhos-360-graus-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o mapa da NASA permite visualizar exoplanetas estranhos em 360 graus</a>.</body>

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Machine learning pode ser a chave para encontrar sinais de vida fora da Terra

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Imagem de 4 lugares na Terra que podem ser vistos do espaço no tecmundo

A declaração de um astronauta da ISS há 10 anos provocou uma discussão atual sobre quais estruturas terrestres podem ser vistas do espaço

Com o súbito interesse <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221200-turismo-espacial-nova-chegou-veio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pelo turismo espacial no mundo</a>, embora disponível por enquanto para um grupo seleto de milionários, muitas dúvidas sobre a vida acima da estratosfera têm sido levantadas. Entre as mais frequentes estão a questão sobre a suspensão da gravidade e quais estruturas da Terra podem ser vistas com clareza do espaço sideral.A discussão acabou trazendo à tona uma publicação feita pelo astronauta canadense Chris Hadfield há mais de dez anos no Twitter. De acordo com o experiente viajante espacial, participante de três missões oficiais e ex-comandante da Estação Espacial Internacional (ISS), "a Grande Muralha da China não é visível da órbita a olho nu".<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/224761-astrominibr-noites-terra-vistas-espaco-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como as noites da Terra são vistas do espaço?</a></li></ul>A declaração, que contraria uma das crenças populares da humanidade, é explicada pelo fato de que nem todos os relevos, texturas e matizes de nosso planeta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/224761-astrominibr-noites-terra-vistas-espaco-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">podem aparecer claramente em locais como a ISS</a>. Segundo Hadfield, a impressionante construção chinesa não aparece por ser muito estreita e seguir os contornos e cores naturais da atmosfera do planeta.<blockquote class="twitter-tweet">.<a href="https://twitter.com/fiji_blue?ref_src=twsrc%5Etfw">@fiji_blue</a> The Great Wall of China is not visible from orbit with the naked eye. It's too narrow, + follows the natural contours &amp; colours.— Chris Hadfield (@Cmdr_Hadfield) <a href="https://twitter.com/Cmdr_Hadfield/status/342269482737225728?ref_src=twsrc%5Etfw">June 5, 2013</a></blockquote><h2>Afinal, quais paisagens terrestres podem ser vistas do espaço?</h2>Embora nem todas as estruturas existentes na Terra possam ser claramente identificadas do espaço, existem algumas que podem ser vistas na ISS, por exemplo, com grande clareza. Geralmente, são aquelas maiores, que têm um formato distinto e localizadas em locais abertos, sem obstruções à visão. Citamos abaixo quatro exemplos dessas admiráveis paisagens vistas do espaço; confira!<h3>1. As Grandes Pirâmides de Gizé, no Egito</h3><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/eqcS_01y3WM" title="Pyramids at Giza from space" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Conforme o site da NASA, a região das Grandes Pirâmides de Gizé, no Egito, é o alvo favorito de todos os astronautas que chegam ao espaço. E, embora o monumento já tenha sido exaustivamente fotografado e filmado, a cada deslocamento da ISS, novos ângulos e sombras sempre proporcionam uma visão única.&nbsp;<h3>2. A Cordilheira do Himalaia</h3><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/KMdY7ijNbZA" title="Over the Himalayas with the International Space Station" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Esse registro dos Himalaias, a cordilheira mais alta da Terra, foi feito no dia 10 de junho de 2021. Podem ser vistos o Planalto Tibetano e a planície Indo-Gangética. São cerca de 1 mil quilômetros dos picos nevados, com numerosos lagos e geleiras montanhosas, além dos principais rios: o Ganges, o Ghaghara e o Gandak. Em destaque, o Chomolungma, que conhecemos como Monte Everest,&nbsp;o pico mais alto da Terra, com 8.848,86 metros.&nbsp;<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267791-astrominibr-terra-vista-bilhao-quilometros-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A Terra vista a mais de um bilhão de quilômetros</a></li></ul><h3>3. O Grand Canyon do Colorado</h3><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/K2uBI9V3lL8" title="ISS @ Grand Canyon" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Disponibilizadas pelo High Definition Earth-Viewing System (HDEV), que funcionou na ISS de abril de 2014 até agosto de 2022, essas imagens mostram um sobrevoo da estação espacial, no sentido noroeste para sudeste, sobre o Grand Canyon do Colorado, o icônico desfiladeiro localizado no estado do Arizona, nos EUA.<h3>4. O rio Amazonas</h3><iframe width="552" height="324" src="https://www.youtube.com/embed/QBk1Pkuj9mw" title="Earth from Space: Amazon River" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Divulgadas dos estúdios de TV virtual da ESA, Agência Espacial Europeia, essas imagens do rio Amazonas foram gravadas em 2017, e mostram o seu famoso delta, localizado no estado do Pará, onde o rio mais caudaloso do mundo deságua no oceano Atlântico.&nbsp;Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades sobre o espaço aqui no TecMundo e aproveite para saber também, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269077-viver-espaco-prejudicar-sistema-imunologico-astronautas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por que viver no espaço pode prejudicar o sistema imunológico dos astronautas</a>.&nbsp;

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4 lugares na Terra que podem ser vistos do espaço

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Imagem de Como observar o cometa Nishimura no céu nos próximo dias no tecmundo

O cometa Nishimura poderá ser observado no Brasil, preferencialmente com telescópio ou binóculos, e estará visível na direção do nascer do Sol

Uma boa not&iacute;cia para quem gosta de observar objetos celestes: um cometa passar&aacute; &ldquo;perto&rdquo; da Terra na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira, 12 de setembro. Descoberto pelo astr&ocirc;nomo amador japon&ecirc;s Hideo Nishimura no dia 11 de agosto, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267841-possivel-cometa-interestelar-visivel-olho-nu-setembro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o objeto teve sua descoberta confirmada pelo Centro de Planetas Menores</a> e recebeu o nome de seu descobridor: cometa C/2023 P1 (Nishimura).
Embora, em termos astron&ocirc;micos, seja correto afirmar que o cometa estar&aacute; pr&oacute;ximo &agrave; Terra, essa dist&acirc;ncia &eacute; mais do que segura: s&atilde;o 125,4 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros, o que equivale a praticamente 84% da dist&acirc;ncia entre o nosso planeta e o Sol. Na pr&oacute;xima sexta-feira (8), o cometa Nishimura deve atingir uma magnitude de 4,9 , o que j&aacute; &eacute; considerado brilhante o suficiente para observ&aacute;-lo a olho nu.&nbsp;
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267064-cometa-visivel-olho-nu-tem-aparencia-nave-millenium-falcon-veja%20.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cometa vis&iacute;vel a olho nu tem a apar&ecirc;ncia da nave Millenium Falcon</a></li>
</ul>
No entanto, o seu momento mais pr&oacute;ximo do Sol na sua longa &oacute;rbita el&iacute;ptica de 400 anos &mdash; o chamado peri&eacute;lio &mdash;&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269202-ceu-setembro-tera-equinocio-primavera-ultima-superlua-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&oacute; ocorrer&aacute; no dia 17 de setembro</a>. E, embora esse seja o momento mais brilhante do cometa, voc&ecirc; ter&aacute; bem pouco tempo para observ&aacute;-lo, pois, a 12&ordm; do Sol, seu brilho ser&aacute; eclipsado pelo da nossa estrela.
<h2>Onde observar o cometa Nishimura nos pr&oacute;ximos dias?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/05/05112852405111.jpg" alt="O ponto de maior brilho do cometa Nishimura poder&aacute; ser ofuscado pelo Sol." />O ponto de maior brilho do cometa Nishimura poder&aacute; ser ofuscado pelo Sol.
O cometa Nishimura est&aacute; entrando hoje na constela&ccedil;&atilde;o de Le&atilde;o. Ele alcan&ccedil;ou uma magnitude de 5,7 e apresenta uma elonga&ccedil;&atilde;o (posi&ccedil;&atilde;o angular do cometa em rela&ccedil;&atilde;o ao Sol) de 27,7&ordm;. A crescente cauda do objeto tem agora 8 minutos de arco de comprimento, sendo considerada ainda curta. No entanto, voc&ecirc; pode observ&aacute;-lo algumas horas antes do amanhecer com a ajuda de um pequeno bin&oacute;culo.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/226554-maiores-cometas-descobertos-visto-terra-2031.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Um dos maiores cometas j&aacute; descobertos poder&aacute; ser visto da Terra em 2031</a></li>
</ul>
A trajet&oacute;ria ir&aacute; seguir conforme o mapa acima, chegando ao seu &aacute;pice no dia 17 de setembro, no peri&eacute;lio, quando a magnitude ser&aacute; de 2,9 (quanto menor o valor, maior o brilho do objeto) e a elonga&ccedil;&atilde;o estar&aacute; em 12,2&ordm;, o que &eacute; considerado ainda uma visibilidade relativamente boa, pois quanto maior a elonga&ccedil;&atilde;o, melhor a visibilidade do cometa.&nbsp;
<h2>Qual a melhor maneira de observar o Nishimura?</h2>
O C/2023 P1 (Nishimura) est&aacute; subindo nas primeiras horas da manh&atilde; no Leste, o que significa que, se voc&ecirc; pretende assistir a esse espet&aacute;culo incompar&aacute;vel, ter&aacute; que acordar por volta das 4 da manh&atilde; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269195-venus-planeta-proximo-terra-estudo-explica-nao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e usar V&ecirc;nus como refer&ecirc;ncia</a> (ele estar&aacute; um pouco mais alto e &agrave; esquerda da chamada "estrela da manh&atilde;"), de prefer&ecirc;ncia em um lugar livre da ilumina&ccedil;&atilde;o urbana.
<iframe width="300" height="1383" style="background: white; max-width: 540px; width: calc(100% - 2px); border-radius: 3px; border: 1px solid #dbdbdb; box-shadow: none; display: block; margin: 0px 0px 12px; min-width: 326px; padding: 0px;" class="instagram-media instagram-media-rendered" id="instagram-embed-0" src="https://www.instagram.com/p/Cws6wgpLRFY/embed/captioned/?cr=1&amp;v=14&amp;wp=885&amp;rd=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co&amp;rp=%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fedit%2FGPNLE%2FZrAn5#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A5458.79999999702%2C%22ls%22%3A5201.39999999851%2C%22le%22%3A5451.39999999851%7D" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" data-instgrm-payload-id="instagram-media-payload-0" scrolling="no"></iframe>
Uma boa ideia &eacute; usar <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/236334-5-apps-voce-sempre-saber-lua-estamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um aplicativo de observa&ccedil;&atilde;o de estrelas</a> &mdash; como o Star Walk 2 ou Sky Tonight &mdash; e, simplesmente, tocar na lupa e digitar "Nishimura" na busca. Em seguida, basta tocar na b&uacute;ssola ou apontar o dispositivo para o c&eacute;u. Quando a tela coincidir com o "seu" c&eacute;u em tempo real, siga a seta para ver o cometa na tela. Se olhar naquela dire&ccedil;&atilde;o no c&eacute;u, voc&ecirc; poder&aacute; admir&aacute;-lo.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, que tal descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237322-cometas-feitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do que os comentas s&atilde;o feitos</a>? E n&atilde;o esque&ccedil;a de compartilhar a mat&eacute;ria em suas redes sociais! &nbsp;

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Como observar o cometa Nishimura no céu nos próximo dias

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Imagem de Como seria o Universo sem matéria escura? no tecmundo

Descubra quão diferente seria o Cosmos sem um dos seus constituintes mais fundamentais

<head></head><body>Um dos fatos mais curiosos e contra intuitivos sobre o Universo é que todas as coisas que nos são familiares na vida cotidiana representam apenas 5% de tudo o que existe. Eu, você, os oceanos, os planetas e as estrelas... <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267920-medicao-protons-oferecer-respostas-inicio-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tudo aquilo que é composto por prótons, nêutrons e elétrons</a> e constitui a matéria ordinária é apenas uma pequena fração dos constituintes do Universo.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267382-estrela-kaiju-ajudar-explicar-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estrela 'Kaiju' pode ajudar a explicar mais sobre a matéria escura</a></li></ul>Mesmo se considerarmos todo o mais que já detectamos – neutrinos, outras partículas subatômicas e até mesmo buracos negros – ainda estamos de dos 95% dos principais componentes cósmicos: a matéria escura, que compõe cerca de 27% do Universo; e a energia escura, que compõe cerca de 68% de tudo o que existe.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/06/06145725615337.png" alt="Fração dos componentes do Universo.">Fração dos componentes do Universo.A matéria escura, em particular,&nbsp;é um dos maiores mistérios de todos. Modelos astrofísicos modernos estão praticamente certos de que, de fato, essa componente deve existir, já que uma série de evidências indiretas podem ser obtidas a partir de um conjunto de medições independentes.&nbsp;Porém como nunca foi obtida nenhuma evidência direta de qualquer partícula que possa ser responsável por isso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266124-supercomputador-utilizado-investigar-materia-escura-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em superlaboratórios como aceleradores de partículas</a>, por exemplo, alguns cientistas ainda permanecem céticos quanto à sua existência.Contudo, independente do que seja a matéria escura, se o nosso Universo não a tivesse seria um lugar muito diferente. Eis como. &nbsp; &nbsp;O Big Bang ainda teria ocorrido cerca de 13,8 bilhões de anos atrás. Partículas e antipartículas teriam sido criadas e destruídas em grande abundância, deixando uma pequena quantidade de prótons, nêutrons e elétrons <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em meio a um mar de radiação</a>.&nbsp;Nesse estágio do Universo primordial, o espaço é tão quente, denso e energético que estas partículas ainda poderiam fundir-se para formar os primeiros elementos químicos. Neste momento, se o Cosmos tem matéria escura ou não é um aspecto irrelevante: a relação da quantidade de fótons e de partículas subatômicas é o único fator que determina quanto de hidrogênio, hélio e lítio (entre outros) são criados nos primeiros instantes após o Big Bang.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/06/06145908063338.jpg" alt="Representação da história cósmica do Big Bang até hoje.">Representação da história cósmica do Big Bang até hoje.Mas passados os primeiros minutos,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264010-estudo-sugere-materia-escura-distribuida-uniformemente-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;a presença ou ausência de matéria escura torna-se extremamente importante</a>. O Universo primitivo era quase perfeitamente uniforme, com aproximadamente a mesma densidade média em todo o espaço. Entretanto&nbsp;existiram pequenas flutuações nestas densidades que cresceram gravitacionalmente com o tempo e deram origem às estrelas, galáxias e estruturas ainda maiores.No Universo, a gravidade colapsa a matéria enquanto a radiação empurra essas estruturas densas, trabalhando para separá-las. Se tudo o que existisse no Universo fosse apenas matéria normal e radiação, isso levaria a uma enorme quantidade de estrutura em escalas muito específicas e restritas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/06/06150102954343.jpg" alt="Simulação da formação e evolução da matéria escura no Universo.">Simulação da formação e evolução da matéria escura no Universo.Em escalas cósmicas pequenas, os únicos sistemas estelares que existiriam serão simplistas. Sem a presença de matéria escura, o ciclo de vida das estrelas perderia a capacidade de reciclar os elementos de uma geração de estrelas para a seguinte, que impediria a dos elementos pesados necessários para formar planetas rochosos nos nossos discos protoplanetários.&nbsp;Outro ponto é que sem as quantidades abundantes de carbono, oxigênio e outros elementos mais pesados, não só a vida seria uma impossibilidade, mas os únicos planetas que poderíamos formar seriam mundos gasosos compostos de hidrogénio e hélio.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265798-novo-telescopio-euclid-estudara-lado-oculto-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Novo telescópio Euclid estudará o lado oculto do universo</a></li></ul>Em escalas intermediárias, as galáxias ainda formariam discos repletos de estrelas. Mas sem a matéria escura, elas perderiam uma grande fração do gás que forma novas estrelas imediatamente após o primeiro grande evento de formação estelar, uma vez que o gás seria mais facilmente ejetado da galáxia hospedeira.&nbsp;Além disso, as galáxias espirais girariam <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como o nosso Sistema Solar</a>: as estrelas e outros objetos mais internos girariam muito mais rapidamente em torno do centro do que aqueles externos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/06/06150334364347.jpg" alt="Simulação da teia cósmica das largas estruturas do Universo.">Simulação da teia cósmica das largas estruturas do Universo.Finalmente, em grandes escalas cósmicas, haveria consideravelmente menos estruturas, em geral. Num Universo sem matéria escura, não existe nenhum “esqueleto” invisível na teia cósmica; em vez disso, a estrutura se forma baseada apenas na força da matéria normal.Isso significa que, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266126-telescopio-james-webb-captura-teia-cosmica-antiga-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em vez de uma teia cósmica</a>, onde o Universo acabaria com galáxias pontilhando os filamentos que conectam os grandes aglomerados do Universo, você acabaria com ilhas isoladas de galáxias de tamanho médio, sem muito além.Se você gosta do fato de o Universo ser como é, um agradecimento à matéria escura seria interessante. Mesmo que não saibamos ainda o que ela é, certamente trata-se de um ingrediente fundamental que levou o Cosmos a produzir nossa existência.</body>

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Como seria o Universo sem matéria escura?

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Imagem de O Sol pode se transformar em um buraco negro? A ciência responde! no tecmundo

Após milhões de anos, quando o Sol estiver ‘morrendo’, será que ele se transformará em um grande buraco negro? Cientistas e especialistas respondem à pergunta

<head></head><body>Apesar de parecer que vivemos em um universo 'infinito', a realidade é que tudo é finito, até o nosso Sol. De acordo com especialistas e astrônomos, o processo de morte do Sol iniciará em aproximadamente cinco milhões de anos; a estrela queimará todo o seu 'combustível' interno e se transformar em uma gigante vermelha, até chegar a outras fases e, finalmente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265128-cientistas-descobriram-estrela-ana-branca-possivel-diamante-cosmico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se transmutar em uma anã branca</a>.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266054-satelite-espacial-detecta-meteoros-atmosfera-sol-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Satélite espacial detecta ‘meteoros’ na atmosfera do Sol</a></li></ul>Assim como o Sol surgiu em um belo dia cheio de poeira cósmica, ele também deixará de ser a principal estrela do nosso Sistema Solar — quando isso acontecer, provavelmente a humanidade não estará mais por aqui. Contudo,&nbsp;muitos se questionam se o Sol pode se transformar em algo como um buraco negro.A resposta é mais simples do que pode parecer: não, o nosso sol não se transformará em um buraco negro daqui a alguns milhões de anos. Após finalizar a queima do hélio e se transformar em uma gigante vermelha, ela passará pelo processo de anã branca e, ao passar do tempo, ela esfriará e se transformará em uma anã negra. Assim, acabará o ciclo de vida do Sol — <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264064-terra-avisada-30-minutos-sofrer-tempestade-solar-assassina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e se a humanidade ainda estiver por aqui na ocasião</a>, não ficaremos por muito tempo após o início desse processo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/06/06092553252091.jpg" alt="O Sol não se transforma em um buraco negro, na realidade, ele passará por um processo para virar uma anã branca.">O Sol não se transforma em um buraco negro, na realidade, ele passará por um processo para virar uma anã branca.“É muito simples: o Sol não é pesado o suficiente para se tornar um buraco negro. Estrelas com massas iniciais superiores a cerca de 20 a 25 vezes a massa do nosso Sol têm potencial para sofrer o colapso gravitacional necessário para formar buracos negros”, disse o especialista em buracos negros, Xavier Calmete, que é professor de física da Universidade de Sussex, no Reino Unido, em mensagem enviada ao site Live Science.<h2>Sol e buraco negro</h2>A 'morte' do Sol começará quando a estrela esgotar seu estoque de hidrogênio e, assim, começará a utilizar o hélio como combustível. Inclusive, é possível que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267877-mito-verdade-terra-engolida-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrela engula outros planetas nesse processo, incluindo a Terra</a>. Contudo, o Sol não entrará no estágio de fusão de ferro, considerada uma das etapas necessárias para um objeto cósmico massivo se tornar um buraco negro.&nbsp;<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262836-aconteceria-terra-se-transformasse-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que aconteceria se a Terra se transformasse em um buraco negro?</a></li></ul>Além disso, os cientistas explicam que os buracos negros mais comuns são entre três e dez vezes mais pesados e até 100 vezes mais massivos que o nosso Sol. Ou seja, o Sol não é massivo o bastante — e mesmo se a estrela se transformasse em um buraco negro, provavelmente a humanidade não estará mais aqui para observar o fenômeno.“O Sol precisaria ter cerca de 20 vezes mais massa para terminar a sua vida como buraco negro. Estrelas que nascem deste tamanho ou maiores podem explodir em supernovas no final de suas vidas antes de colapsarem novamente em um buraco negro, um objeto com uma atração gravitacional tão forte que nada, nem mesmo a luz, pode escapar… O Sol também não é grande o suficiente para este destino: tem apenas cerca de um décimo da massa necessária para eventualmente se tornar uma estrela de nêutrons”, a NASA explica em comunicado oficial.Gostou do conteúdo? Então, mantenha-se sempre atualizado sobre as últimas descobertas da astronomia aqui no TecMundo!</body>

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O Sol pode se transformar em um buraco negro? A ciência responde!

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Imagem de #AstroMiniBR: Você sabe o que é poeira cósmica?  no tecmundo

A poeira cósmica, superlua azul e a serotonina do espaço nas curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem as curiosidades astron&ocirc;micas mais relevantes produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas. Confira abaixo!
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267932-carl-sagan-certo-somo-feitos-poeira-estelar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Carl Sagan estava certo! Somos feitos de poeira estelar</a></li>
</ul>
<h2>#1: A import&acirc;ncia da poeira na Astronomia</h2>
Quando pensamos no Universo, &eacute; comum pensar nas coisas de dimens&otilde;es fant&aacute;sticas: estrelas, nebulosas, gal&aacute;xias... contudo, muito do que se faz em astronomia &eacute; tamb&eacute;m olhar para o muito pequeno.
Existe no Cosmos um v&eacute;u que o permeia, formado por corpos t&atilde;o pequenos quanto gr&atilde;os de areia: a poeira c&oacute;smica, min&uacute;sculos gr&atilde;os de part&iacute;culas s&oacute;lidas que flutuam no espa&ccedil;o interestelar. &nbsp;
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 721px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1696610355659567447&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fwb0Bx%2FZrAn5&amp;sessionId=a8fe3458acb33aec81d95ab437e15fea6b94f624&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1696610355659567447"></iframe></div>
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Esses diminutos detritos s&atilde;o, na verdade, fragmentos de estruturas antigas, como estrelas e planetas despeda&ccedil;ados. Sua composi&ccedil;&atilde;o pode variar amplamente, desde pequenos silicatos e minerais a at&eacute; compostos org&acirc;nicos complexos.&nbsp;Detectar a poeira c&oacute;smica &eacute; uma tarefa desafiadora, mas os astr&ocirc;nomos utilizam uma variedade de t&eacute;cnicas, como observa&ccedil;&otilde;es em diferentes faixas do espectro eletromagn&eacute;tico, para estudar esses gr&atilde;os celestiais.&nbsp;
A import&acirc;ncia da poeira c&oacute;smica na astronomia &eacute; imensa, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266587-amanhecer-cosmico-cientistas-encontram-poeira-carbono-galaxias-inicio-do-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma vez que ela serve como uma esp&eacute;cie de arquivista c&oacute;smico</a>, preservando pistas sobre a forma&ccedil;&atilde;o de estrelas, planetas e at&eacute; mesmo a evolu&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica do universo. Al&eacute;m disso, a poeira c&oacute;smica desempenha um papel fundamental na forma&ccedil;&atilde;o de sistemas planet&aacute;rios e na absor&ccedil;&atilde;o e dispers&atilde;o da luz estelar, implicando diretamente na nossa capacidade de observar e entender o universo ao nosso redor.
<h2>#2: Uma superlua azul que n&atilde;o &eacute; azul</h2>
Nos &uacute;ltimos dois meses, tivemos uma sequ&ecirc;ncia de superluas, mas nenhuma foi t&atilde;o amplamente divulgada quanto a do &uacute;ltimo dia 30. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267884-superlua-azul-que-e-fenomeno-incomum.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Isso se deveu pelo fato de seu nome chamativo: a Superlua Azul</a>, um fen&ocirc;meno celeste relativamente incomum que capturou a imagina&ccedil;&atilde;o de observadores do c&eacute;u em todo o mundo. Seu nome, entretanto, n&atilde;o faz jus ao fen&ocirc;meno.
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 921px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1698352447536648449&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fwb0Bx%2FZrAn5&amp;sessionId=a8fe3458acb33aec81d95ab437e15fea6b94f624&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1698352447536648449"></iframe></div>
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O termo &ldquo;super&rdquo; deve-se ao fato de que ela ocorre quando a Lua Cheia, em sua &oacute;rbita ao redor da Terra, est&aacute; mais pr&oacute;xima do nosso planeta do que a m&eacute;dia, resultando em uma superf&iacute;cie mais brilhante e ligeiramente maior no c&eacute;u noturno. J&aacute; o termo &ldquo;azul&rdquo; n&atilde;o se refere em nada &agrave; colora&ccedil;&atilde;o da Lua, uma vez que seu brilho continua amarelo-esbranqui&ccedil;ado, mas sim ao fato de que &eacute; a segunda Superlua em um &uacute;nico m&ecirc;s, o que confere sua &ldquo;raridade&rdquo;, j&aacute; que uma segunda Lua Cheia em um &uacute;nico m&ecirc;s &eacute; pouco comum, ocorrendo aproximadamente a cada 2,7 anos.&nbsp;
Quando esses dois eventos coincidem, os entusiastas da astronomia t&ecirc;m a oportunidade de testemunhar uma Superlua naturalmente bela, com o b&ocirc;nus do embalo causado pela ampla divulga&ccedil;&atilde;o do evento nas m&iacute;dias digitais e redes sociais.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269025-cobicado-polo-sul-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O cobi&ccedil;ado polo sul da Lua</a></li>
</ul>
<h2>#3: Um son&iacute;fero c&oacute;smico!</h2>
Em maio deste ano, uma equipe internacional de astr&ocirc;nomos apresentaram resultados impressionantes para a comunidade cient&iacute;fica: a poss&iacute;vel detec&ccedil;&atilde;o da mol&eacute;cula do triptofano no aglomerado de estrelas IC 348, localizado a cerca de mil anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra.&nbsp;
O triptofano &eacute; um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265561-aminoacido-essencial-formacao-vida-humana-detectado-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">amino&aacute;cido fundamental para a forma&ccedil;&atilde;o de prote&iacute;nas em organismos terrestres</a>, sendo tamb&eacute;m o precursor da serotonina, neurotransmissor respons&aacute;vel por regula&ccedil;&atilde;o do humor e sono em humanos.
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 721px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1697319199771676792&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fwb0Bx%2FZrAn5&amp;sessionId=a8fe3458acb33aec81d95ab437e15fea6b94f624&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1697319199771676792"></iframe></div>
Sua presen&ccedil;a em um aglomerado estelar sugere que mol&eacute;culas org&acirc;nicas complexas podem se formar em ambientes c&oacute;smicos variados, fato que expande as fronteiras da nossa compreens&atilde;o sobre a qu&iacute;mica do universo. Al&eacute;m disso, a detec&ccedil;&atilde;o de triptofano &eacute; de particular import&acirc;ncia para a astrobiologia, uma vez que, na Terra, a presen&ccedil;a dessa mol&eacute;cula est&aacute; intrinsecamente ligada aos processos de funcionamento do metabolismo.&nbsp;
Esta descoberta, se confirmada,&nbsp;lan&ccedil;ar&aacute; nova luz sobre as complexas intera&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que ocorrem no espa&ccedil;o e sobre o impacto que a detec&ccedil;&atilde;o mol&eacute;culas org&acirc;nicas complexas representa na busca pela vida al&eacute;m de nosso planeta.
Curtiu do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, compartilhe a mat&eacute;ria nas suas redes sociais e com o seus amigos que tamb&eacute;m gostam de astronomia!&nbsp;

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#AstroMiniBR: Você sabe o que é poeira cósmica? 

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Imagem de Distâncias cosmológicas: nova técnica promete medições mais precisas no tecmundo

Cientistas dizem que o novo método pode ajudar a mapear melhor o universo; saiba mais

Pesquisadores cósmicos estão lançando uma nova luz sobre a compreensão de uma das propriedades mais antigas do mundo – as Oscilações Acústicas Bariônicas (BAO). Estas ondas de energia que cruzaram a matéria formativa do Universo nos seus primeiros 380 mil anos continuam a atormentar os astrônomos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como algumas das últimas impressões digitais remanescentes do Big Bang</a>.Além disso, estas oscilações servem como parâmetros cósmicos, permitindo aos cientistas quantificar tanto a escala do Universo como a sua taxa de expansão.<ul><li>&nbsp;Veja&nbsp;também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266734-galaxia-materia-escura-contraria-modelo-padrao-cosmologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Galáxia sem matéria escura contraria o modelo padrão da cosmologia</a></li></ul>Tradicionalmente, a comunidade científica concentrou-se em aglomerados de galáxias como pano de fundo observacional para estudar estas ondas primordiais. No entanto, um estudo recente diverge deste caminho, optando por examinar minuciosamente as formas e orientações de galáxias individuais. Esta mudança de foco, segundo os investigadores, oferece uma “<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265444-pesadelo-albert-einstein-constante-cosmologica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sonda cosmológica promissora</a>” que tem sido largamente evitada até agora.A equipe de investigação analisou, de forma detalhada, as anomalias nas orientações de aproximadamente um milhão de galáxias. Eles avaliaram o quão alongadas eram essas galáxias, o que por sua vez lhes permitiu avaliar a atração gravitacional exercida pelas galáxias vizinhas. O seu foco estreitou-se então para aquelas galáxias que pareciam anormalmente menos esticadas do que outras.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Y8W9T6ahwSU?si=XYj9z1XWe8m1WGsb" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Antonio Cuesta, um contribuidor fundamental para o estudo e astrofísico da Universidade de Córdoba, na Espanha, esclareceu: “É precisamente nesses locais, onde as galáxias divergem de suas orientações direcionais esperadas, que nossos dados estatísticos apontam a existência de oscilações acústicas bariônicas, agindo como iscas gravitacionais."Este método independente de detecção de BAO adiciona uma nova camada de precisão no mapeamento das galáxias do universo e suas distâncias relativas. Os cientistas afirmam que esta compreensão avançada pode melhorar significativamente a nossa cartografia cósmica.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235648-radiotelescopio-brasileiro-ajudar-entender-misterios-cosmologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Radiotelescópio brasileiro vai ajudar a entender mistérios da cosmologia</a></li></ul>Além disso, esta técnica de ponta lança luz sobre outras questões ilusórias, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263978-medicoes-supernova-sugerem-nova-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como a intrigante taxa de expansão acelerada do Universo</a>. Também abre a porta a potenciais cálculos relativos às proporções de matéria escura e energia escura presentes no universo – sendo esta última um suspeito catalisador para a misteriosa aceleração da expansão cósmica.Embora este estudo se baseie em equipes pioneiras que identificaram BAO pela primeira vez em 2005, apresenta um ângulo refrescante para este campo de investigação cósmica. O telescópio Euclid da Agência Espacial Europeia, lançado no início de julho e orbitando a uma distância de cerca de um milhão de milhas da Terra, pretende capturar alguns destes sinais indescritíveis em todo o universo. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242136-telescopio-james-webb-ter-fotografado-galaxia-distante-vista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telescópio já iniciou a sua missão</a>, transmitindo as suas imagens celestes inaugurais.Mantenha-se atualizado sobre ciência e astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite conhecer também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266118-5-fatos-fascinantes-teoria-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 fatos fascinantes sobre a teoria do Big Bang</a>.

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Distâncias cosmológicas: nova técnica promete medições mais precisas

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Imagem de Pentágono lança site com foco em investigações sobre OVNIs no tecmundo

Nos Estados Unidos, o Pentágono divulgou o novo site da AARO, um programa focado na investigação de Objetos Voadores Não Identificados, conhecidos como OVNIs, UFOs ou UAPs

<head></head><body>Há alguns dias, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, conhecido como Pentágono, anunciou um novo site para o Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO), um programa do governo com foco em investigações sobre Objetos Voadores Não Identificados (OVNI, UFO ou UAP).&nbsp;O site apresenta informações sobre casos resolvidos, não resolvidos e até alguns vídeos mostrando os OVNIs em 'ação'. Além de disponibilizar vídeos de UAPs,&nbsp;o site também deve funcionar como uma central de relatos de avistamentos dos fenômenos anômalos; serão recebidos relatórios de avistamentos de militares e do público geral.A AARO afirma que utiliza conceitos científicos para interpretar o fenômeno, contudo, muitos casos permanecem inexplicados — por outro lado, os ufólogos afirmam que os OVNIs são <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265323-militar-inteligencia-diz-eua-tem-ovnis-intactos-que-sabemos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">naves de seres extraterrestres</a>, mas não há nenhuma confirmação para a teoria.<ul><li>Saiba também:&nbsp; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260712-ovnis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Afinal, o que são OVNIs?</a></li></ul>A partir de agora, os casos resolvidos e desclassificados de OVNIs serão divulgados por meio do site, incluindo a liberação de fotos e vídeos — em breve, funcionários do governo, prestadores de serviços e militares dos EUA poderão relatar avistamentos por meio de um formulário online. De acordo com a AARO, o objetivo do programa é minimizar a surpresa técnica e de inteligência desses fenômenos anômalos não identificados (UAP), a fim de aprimorar a segurança do país."Acredito que a transparência é um componente crítico do trabalho da AARO e estou comprometida em compartilhar as descobertas da AARO com o Congresso e o público, consistente com a nossa responsabilidade de proteger capacidades críticas de defesa e inteligência nacional", disse a vice-secretária de Defesa, Kathleen Hicks, em mensagem enviada ao site DefenseScoop.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/04/04142140011217.jpg" alt="A maioria dos relatórios compartilhados no site sugere que os OVNIS tem a aparência redonda, com até 4 metros de tamanho; comumente, &nbsp;são brancos, prateados ou translúcidos.">A maioria dos relatórios compartilhados no site sugere que os OVNIS tem a aparência redonda, com até 4 metros de tamanho; comumente, &nbsp;são brancos, prateados ou translúcidos.<h2>A obsessão por UFOs</h2>Em 2019, cientistas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264927-cientistas-criaram-software-capaz-captar-sinal-alienigena.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">realizaram uma pesquisa sobre a possibilidade da vida fora da Terra</a> e, após a participação de 26 mil pessoas em 24 países, eles descobriram que russos (68%), mexicanos (61%) e chineses (60%) são mais propensos a acreditar no fenômeno; cerca de 45% dos norte-americanos também acreditam. Ao todo, 61% das pessoas afirma acreditar em algum tipo de forma de vida em outros planetas.Em uma entrevista recente ao site Interesting Engineering, o professor de Harvard e astrofísico, Avi Loeb, afirmou que cerca de dois terços dos norte-americanos acreditam em extraterrestres. Loeb foi o responsável por propor a ideia de que Omuamua é um objeto cósmico alienigena e que, recentemente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269119-avi-loeb-diz-esferas-alienigenas-origem-interestelar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coletou supostas ‘esferas extraterrestres’ no fundo do Oceano Pacífico</a>."Enquanto vivi no Irã nos anos 70 e até os dias de hoje, fiquei surpreso com o interesse em OVNIs lá. Portanto, acredito que o interesse por OVNIs é alto na maioria dos países. Já passou da hora de os Estados Unidos levar a sério o estudo dos relatórios de OVNIs e nomear um painel de alto nível para avaliar os dados, relatórios e vídeos recentemente divulgados pelo Pentágono”, disse Loeb.<h2>Futuro das investigações de OVNIs</h2>A vice-secretária de Defesa dos EUA, Kathleen Hicks, será a supervisora da AARO e do atual diretor do programa, Sean Kirkpatrick; o objetivo das novidades em relação ao tema é acelerar o desenvolvimento do programa.&nbsp;De qualquer forma, o site não menciona sobre uma possível origem extraterrestre desses fenômenos — não é à toa que muitos políticos norte-americanos se preocupam com a possibilidade de que esses OVNIs estejam relacionados à tecnologia de outros países, como Rússia ou China.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266870-congresso-eua-audiencia-publica-ovnis-corpos-alienigenas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Congresso dos EUA faz audiência pública sobre OVNIs e corpos de alienígenas</a></li></ul>Durante uma entrevista ao canal de TV News Nation, o congressista Tim Burchett afirmou que o novo site da AARO publicou apenas conteúdos antigos sobre OVNIs. Inclusive, ele afirma que não confia em nada que a AARO divulga. “As coisas que já estão nele são coisas antigas… Eu não confio neles nem um pouco", disse Burchett.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-4VXHDsCePQ?si=zDQxn5s5qD2UuA-e" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe> Em julho de 2023, durante uma audiência pública no congresso norte-americano, o ex-agente da inteligência David Grusch afirmou que um grupo militar secreto dos Estados Unidos possui naves alienígenas e corpos de seres biológicos de origem não humana; supostamente, esses militares estão trabalhando em um programa ultra secreto para realizar engenharia reversa nessas naves.&nbsp;A NASA também realizou no mês de junho de 2023, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264758-nasa-primeiro-painel-publico-ovnis-diz-estudou-800-casos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;uma transmissão para anunciar uma grande investigação sobre UFOs</a> e disse ser necessário acabar com o preconceito em relação ao tema."É [necessário] garantir que as informações possam ser recebidas de uma forma que sejam tratadas adequadamente para garantir, mais uma vez, a privacidade, tanto do ponto de vista legal quanto regulatório, mas também para garantir que esse site e as informações lá são seguras. Então isso será algo sobre o qual continuaremos mantendo o público atualizado. A AARO está focada nos fatos, recolhendo informações, revendo os fatos e, quando possível, desclassificando essas informações e disponibilizando-as [ao público civil]”, disse o general e porta-voz do Pentágono, Pat Ryder.Gostou do conteúdo? Então, aproveite para descobrir também o que foi a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264219-ovnis-brasil-descubra-operacao-prato.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Operação Prato, a maior operação de OVNIs liderada por militares brasileiros.</a></body>

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Pentágono lança site com foco em investigações sobre OVNIs

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Imagem de Astrônomos amadores fazem vídeo de colisão de rocha com Júpiter ; veja no tecmundo

Embora colisões de objetos espaciais ocorram com frequência em Júpiter, a densidade de sua atmosfera dificulta a captura de imagens desses fenômenos

<head></head><body>Com um diâmetro de quase 143 mil quilômetros, é natural que Júpiter seja o planeta mais atingido por objetos espaciais perdidos. No entanto, por mais corriqueiros e agudos que sejam, esses flashes indicativos de colisão são dificilmente documentados pelos cientistas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266119-astronomos-detectam-novo-exoplaneta-dobro-massa-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">devido à atmosfera muito densa do imenso corpo celeste</a>.&nbsp;<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264374-nasa-revela-novas-fotos-principais-luas-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA revela novas fotos de uma das principais luas de Júpiter</a></li></ul>Foi isso que ocorreu no dia 29 de agosto à 1h45 no Japão (13h45 de 28 de agosto no Brasil), quando uma rocha cósmica colidiu com o gigante do sistema solar, provocando um breve flash de luz. O brilho foi detectado primeiramente pelos projetos de observação astronômica OASES e PONCOTS, em Okinawa.No entanto, coube a um astrônomo amador a façanha de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225057-astronomo-brasileiro-grava-colisao-rocha-espacial-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">capturar em vídeo este brevíssimo clarão da colisão da rocha espacial em Júpiter</a>. As imagens foram publicadas no perfil MASA Planetary Log, na rede social X (ex-Twitter). Depois que outros observadores confirmaram no X a mesma observação, cientistas irão investigar o tamanho e tipo do objeto, e se ele pertence ou não ao nosso sistema solar.<h2>Atraindo objetos potencialmente perigosos ao Sistema Solar</h2><blockquote class="twitter-tweet">????TL????????????????????????????????? …??????(^^; ????2023?8?29?1:45????28?16:45???<a href="https://t.co/UYhnvAmA63">https://t.co/UYhnvAmA63</a><a href="https://t.co/Y7nCHtJq4k">https://t.co/Y7nCHtJq4k</a> <a href="https://t.co/g0FerdyoVg">pic.twitter.com/g0FerdyoVg</a>— MASA Planetary Log (@MASA_06R) <a href="https://twitter.com/MASA_06R/status/1696613936534360293?ref_src=twsrc%5Etfw">August 29, 2023</a></blockquote>Embora de rara detecção, as colisões de objetos espaciais errantes em Júpiter são mais comuns do que se imagina. De acordo com especialistas, quedas como a do mês passado ocorrem entre 12 e 60 vezes por ano. Entre esses visitantes ocasionais estão cometas e asteroides invasores, em virtude do tamanho e, principalmente, da fortíssima atração gravitacional do gigante gasoso.Também contribui para o aumento desse efeito da gravidade joviana,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/244485-veja-asteroides-sistema-solar-tempo-real-mapa-interativo-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;a proximidade do planeta com o cinturão de asteroides</a>, a meio caminho das órbitas do gigante e de Marte. Dessa forma, alguns desses corpos rochosos que orbitam o Sol poderiam ser atraídos para Júpiter ao tentarem uma possível órbita alternativa.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260337-james-webb-detecta-menor-asteroide-cinturao-entre-marte-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">James Webb detecta menor asteroide do cinturão entre Marte e Júpiter</a></li></ul>Alguns astrônomos defendem a tese de que o maior planeta do sistema solar presta, na verdade, um serviço de proteção à Terra, ao afastar de nosso planeta essas rochas espaciais desgarradas. É que, pela magnitude de seu tamanho e força gravitacional, Júpiter acaba absorvendo objetos potencialmente perigosos que se aproximam do sistema solar, chegando mesmo a desviá-los de nossa órbita. &nbsp;<h2>Impacto mais famoso em Júpíter: um cometa despedaçado</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/04/04140522764213.jpeg" alt="A destruição do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter ocorreu em julho de 1994.">A destruição do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter ocorreu em julho de 1994.Uma descoberta inédita — um cometa orbitando um planeta e não o Sol — foi divulgada pelos astrônomos Carolyn e Eugene M. Shoemaker, juntamente com David Levy no dia 24 de março de 1993.Mas o deslumbramento durou pouco, pois, pouco mais de um ano depois, o cometa que recebeu o nome de seus descobridores (Shoemaker-Levy 9) colidiu violentamente com o planeta, com uma força equivalente à explosão de 300 milhões de bombas atômicas. &nbsp;“O efeito das forças de maré de Júpiter já haviam despedaçado o corpo celeste e, eventualmente, os fragmentos colidiram com Júpiter entre 16 e 22 de julho de 1994”, explicou a NASA em um briefing na época.Mantenha-se atualizado sobre ciência e tecnologia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite saber um pouco mais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239870-luas-galileanas-planeta-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre o planeta Júpiter e suas luas galileanas</a>. </body>

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Astrônomos amadores fazem vídeo de colisão de rocha com Júpiter; veja

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Imagem de Um planeta semelhante à Terra pode estar escondido além da órbita de Netuno no tecmundo

Um novo estudo propõe que existe um planeta semelhante à Terra escondido no sistema solar, localizado a até 500 unidades astronômicas de distância

Dois cientistas afirmam que pode existir um planeta semelhante &agrave; Terra escondido nos confins do Sistema Solar; eles explicam que n&atilde;o se trata da famosa hip&oacute;tese sobre o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264770-planeta-nove-teria-sistema-solar-nono-planeta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Planeta Nove, tamb&eacute;m conhecido como Planeta X</a>. Inclusive, os pesquisadores sugerem que o novo planeta est&aacute; muito mais pr&oacute;ximo da Terra do que o suposto nono planeta do Sistema Solar.
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269195-venus-planeta-proximo-terra-estudo-explica-nao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">V&ecirc;nus &eacute; o planeta mais pr&oacute;ximo da Terra? Estudo explica que talvez n&atilde;o</a></li>
</ul>
Os cientistas Patryk Sofia Lykawka, da Universidade Kindai, e Takashi Ito, do Observat&oacute;rio Astron&ocirc;mico Nacional do Jap&atilde;o, sugerem que existe um planeta que est&aacute; muito longe do Sol, entre 250 e 500 unidades astron&ocirc;micas (UA) da nossa estrela brilhante; alguns especialistas sugerem que o planeta nove est&aacute; a at&eacute; 1000 UAs &mdash; uma UA representa a dist&acirc;ncia m&eacute;dia entre a Terra e o Sol. Al&eacute;m de estar em uma regi&atilde;o gelada e escura, o estudo prop&otilde;e que o planeta deve possuir at&eacute; tr&ecirc;s vezes mais que a massa da Terra.
A partir dos dados, os pesquisadores perceberam que &oacute;rbitas de objetos transnetunianos (TNOs) apresentam &lsquo;evid&ecirc;ncias&rsquo; de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267363-teoria-einstein-negou-existencia-planeta-vulcano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planeta 'parecido com a Terra'</a> no sistema solar exterior &mdash; os TNOs podem ser definidos como pequenos corpos planet&aacute;rios localizados al&eacute;m da &oacute;rbita de Netuno.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/01/01121607724686.jpg" alt="Apesar de ter at&eacute; tr&ecirc;s vezes da massa da Terra, o planeta n&atilde;o deve suportar a vida; as baixas temperaturas provavelmente n&atilde;o permitem o desenvolvimento da vida como conhecemos." />Apesar de ter at&eacute; tr&ecirc;s vezes da massa da Terra, o planeta n&atilde;o deve suportar a vida; as baixas temperaturas provavelmente n&atilde;o permitem o desenvolvimento da vida como conhecemos.
&ldquo;As &oacute;rbitas de objetos transnetunianos (TNOs) podem indicar a exist&ecirc;ncia de um planeta n&atilde;o descoberto no sistema solar exterior. Prevemos a exist&ecirc;ncia de um planeta semelhante &agrave; Terra. &Eacute; plaus&iacute;vel que um corpo planet&aacute;rio primordial pudesse sobreviver no distante Cintur&atilde;o de Kuiper como um planeta do Cintur&atilde;o de Kuiper (KBP), j&aacute; que muitos desses corpos existiam no in&iacute;cio do Sistema Solar&rdquo;, descreve o estudo publicado na revista cient&iacute;fica The Astronomical Journal.
<h2>Planeta semelhante &agrave; Terra</h2>
O estudo explica que os TNOs s&atilde;o restos de forma&ccedil;&atilde;o do sistema solar exterior, com uma composi&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua, metano, carbono amorfo, mistura de rochas, entre outros elementos. Ao analis&aacute;-los, a equipe descobriu que alguns desses objetos est&atilde;o sendo influenciados por algo mais massivo; o planeta semelhante &agrave; Terra poderia ser o respons&aacute;vel por essa influ&ecirc;ncia.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269192-astronomos-descobriram-exoplaneta-tao-grande-denso-netuno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astr&ocirc;nomos descobriram exoplaneta t&atilde;o grande e denso quanto Netuno</a></li>
</ul>
De qualquer forma, &eacute; importante destacar que os cientistas apenas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267108-planeta-x-nono-planeta-escondido-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">preveem a exist&ecirc;ncia desse planeta;</a> ou seja,&nbsp;eles n&atilde;o confirmaram que o KBP realmente existe. Por isso, planejam continuar estudando mais sobre o tema para tentar encontrar uma resposta mais pr&oacute;xima da realidade.
&ldquo;Determinamos que um planeta semelhante &agrave; Terra localizado em uma &oacute;rbita distante e inclinada pode explicar tr&ecirc;s propriedades fundamentais do distante Cintur&atilde;o de Kuiper. [Estas s&atilde;o] uma popula&ccedil;&atilde;o proeminente de TNOs com &oacute;rbitas al&eacute;m da influ&ecirc;ncia gravitacional de Netuno, uma popula&ccedil;&atilde;o significativa de objetos de alta inclina&ccedil;&atilde;o e a exist&ecirc;ncia de alguns objetos extremos com &oacute;rbitas peculiares&rdquo;, os pesquisadores descrevem no estudo.
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Um planeta semelhante à Terra pode estar escondido além da órbita de Netuno

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Imagem de Viver no espaço pode prejudicar o sistema imunológico dos astronautas no tecmundo

Um estudo conduzido pelo Instituto Karolinska, na Suécia, sugere que o sistema imunológico e a saúde dos astronautas é afetado na microgravidade do espaço

<head></head><body>De acordo com um estudo publicado na revista científica Science Advances, viver no espaço pode ser um verdadeiro problema para os astronautas, pois a microgravidade afeta significativamente os seus sistemas imunológicos.&nbsp;A pesquisa está tentando compreender o motivo do corpo humano 'enfraquecer' após entrar em um ambiente com microgravidade. Não é à toa que a saúde dos astronautas tem sido o principal problema do planejamento de viagens espaciais tripuladas de longa estadia.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265233-gravidade-zero-expandir-cerebro-astronautas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gravidade zero pode ‘expandir’ cérebro de astronautas</a></li></ul>Conforme é descrito no estudo conduzido pelo Instituto Karolinska, na Suécia,&nbsp;o efeito da microgravidade pode ser significativo no sistema imunológico dos astronautas. Como os pesquisadores não puderam testar os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265067-fotossintese-artificial-segredo-colonizar-o-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">efeitos em um ambiente real no espaço</a>, eles simularam o efeito em um ambiente de imersão a seco durante 21 dias; ao todo, oito pessoas participaram do estudo.A imersão a seco foi realizada em uma instalação especial que não utiliza água, contudo, o corpo fica completamente ou parcialmente imerso em uma estrutura cheia de pequenas partículas, como grãos de areia. Desta forma, os participantes experimentaram uma sensação de leveza, simulando as alterações fisiológicas que ocorrem no espaço com os astronautas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/08/29/29094550085052.jpg" alt="O estudo sugere que a microgravidade do espaço pode piorar a saúde dos astronautas e reduzir o funcionamento do sistema imunológico.">O estudo sugere que a microgravidade do espaço pode piorar a saúde dos astronautas e reduzir o funcionamento do sistema imunológico.“Para que os astronautas possam realizar missões espaciais seguras, precisamos de compreender como os seus sistemas imunológicos são afetados para tentar encontrar formas de contrariar as alterações prejudiciais”, disse a líder do estudo e principal investigadora do Departamento de Microbiologia, Tumor e Biologia Celular do Instituto Karolinska, Lisa Westerberg.<h2>Sistema imunológico e o espaço</h2>Após analisarem as amostras de sangue dos participantes, de antes e depois do experimento, os pesquisadores descobriram mudanças nos dados genéticos relacionados às células T, também chamadas de linfócitos T&nbsp;— elas são responsáveis por funções imunológicas. Após cerca de duas semanas na imersão a seco, as mudanças se mostraram mais significativas, pois os astronautas começaram a apresentar células 'menos maduras'.O estudo explica que as células T são responsáveis por reduzir o risco de vários problemas, como células cancerígenas e infectadas. Ou seja, a redução da atividade das células T pode aumentar o risco de doenças autoimunes, infecções, entre outros problemas de saúde.&nbsp;Os cientistas acreditam que o estudo influenciará positivamente na segurança e saúde dos astronautas nos próximos voos espaciais tripulado; atualmente, diversos cientistas estão tentando resolver os 'problemas' de saúde para <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/263889-new-space-nova-espacial-impacta-mercado-trabalho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">facilitar as viagens espaciais de longa estadia</a>.Após os 21 dias, os cientistas perceberam que os dados das células T haviam se adaptado ao espaço, com o mesmo pico de diferenças de sete dias antes. Contudo, sete dias após retornar do ambiente simulado, as células continuaram a exibir um perfil modificado.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266645-sexo-espaco-problema-turismo-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sexo no espaço pode ser um problema para o turismo espacial</a></li></ul>“Os próximos passos da exploração do espaço profundo são missões tripuladas à Lua e a Marte. Para missões espaciais seguras para os membros da tripulação, é importante compreender o impacto do voo espacial no sistema imunológico. Estes dados sugerem que as células T se adaptam religando os seus transcriptomas em resposta à ausência de peso simulada e que os sinais de remodelação persistem quando reexpostos à gravidade normal", é descrito no estudo.Ficou com alguma dúvida? Conte para gente em nossas redes sociais e aproveite para compartilhar o post com os seus amigos que você sabe que gostam desses assuntos.&nbsp;</body>

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Viver no espaço pode prejudicar o sistema imunológico dos astronautas, diz estudo

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Imagem de Sucesso! Índia envia sonda Aditya-L1 para estudar o Sol no tecmundo

De acordo com a Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO), o lançamento da sonda Aditya-L1 para estudar o Sol foi realizado com sucesso

<head></head><body>Neste sábado, dia 2 de setembro, a Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO) enviou ao espaço o seu primeiro observador solar, nomeado de Aditya-L1. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267864-chandrayaan-3-india-torna-primeiro-pais-pousar-polo-sul-lua-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Assim como a recente missão que pousou a sonda no polo sul da Lua</a>, a agência espacial indiana&nbsp;conseguiu realizar um lançamento de sucesso, aproximadamente às 3h20 da manhã, a partir do Centro Espacial Satish Dhawan, em Sriharikota.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266054-satelite-espacial-detecta-meteoros-atmosfera-sol-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Satélite espacial detecta ‘meteoros’ na atmosfera do Sol</a></li></ul>A sonda Aditya-L1, pesando cerca de 1.480 kg, foi enviada a bordo do Veículo Lançador de Satélite Polar (PSLV), posicionando-a corretamente na órbita baixa da Terra (LEO, de Low Earth Orbit). A sonda permanecerá na mesma região durante algum tempo, mas após uma série de processos, ela usará seu sistema de propulsão para viajar até o Ponto de Lagrange 1 (L1).<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_IcgGYZTXQw?si=fdPGEk2PIQTigKS_" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O Ponto de Lagrange está localizado a cerca de 1,5 milhão de quilômetros de distância da Terra e é considerado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265024-missao-sol-inovadora-revela-fonte-ventos-solares-rapidos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um ótimo local para a observação do Sol</a>. Caso ocorro como o esperado, a programação da ISRO sugere que&nbsp;o observatório Aditya-L1 chegará ao Ponto L1 em cerca de quatro meses.<blockquote class="twitter-tweet">After the success of Chandrayaan-3, India continues its space journey. Congratulations to our scientists and engineers at <a href="https://twitter.com/isro?ref_src=twsrc%5Etfw">@isro</a> for the successful launch of India’s first Solar Mission, Aditya -L1. Our tireless scientific efforts will continue in order to develop better…— Narendra Modi (@narendramodi) <a href="https://twitter.com/narendramodi/status/1697873881221231055?ref_src=twsrc%5Etfw">September 2, 2023</a></blockquote>“Após o sucesso da [missão] Chandrayaan-3, a Índia continua sua jornada espacial. Parabéns aos nossos cientistas e engenheiros da ISRO pelo lançamento bem-sucedido da primeira missão solar da Índia, Aditya -L1. Os nossos incansáveis esforços científicos continuarão a fim de desenvolver uma melhor compreensão do Universo para o bem-estar de toda a humanidade”, disse o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, em uma mensagem publicada no X (antigo Twitter).<h2>Sonda Aditya-L1 para estudar o Sol?</h2>Os cientistas indianos da ISRO explicam que a sonda será utilizada para compreender a atividade solar, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263411-maximo-solar-o-que-esperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coletando dados sobre explosões solares</a>, ejeções de massa coronal (CMEs) e estudar melhor a atmosfera do Sol. Além disso, a sonda Aditya-L1 também realizará medições sobre a composição do vento solar para tentar compreender o motivo da sua aceleração.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/02/02102904333219.jpg" alt="A Aditya-L1 foi enviada para estudar o Sol; em sânscrito, a palavra Aditya é traduzida como &quot;Sol&quot;.">A Aditya-L1 foi enviada para estudar o Sol; em sânscrito, a palavra Aditya é traduzida como "Sol".É importante destacar que o feito não é tão singular como o primeiro pouso no polo sul da Lua, realizado durante a missão Chandrayaan-3. No final de 1995, foi enviado o Observatório Solar e Heliosférico (SOHO) em uma parceria entre a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) e a Agência Espacial Europeia (ESA). Outros observatórios espaciais também<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265151-assista-bolha-plasma-explodindo-redor-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;estudam as particularidades do Sol</a>.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265452-cientistas-descobriram-ana-marrom-quente-nosso-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas descobriram uma anã marrom mais quente que o nosso Sol</a></li></ul>“Aditya-L1 começou a gerar energia. Os painéis solares estão implantados. O primeiro disparo EarthBound para elevar a órbita está programado para o dia 3 de setembro de 2023, por volta das 3h20 (Horário de Brasília). O lançamento do Aditya-L1 pelo PSLV-C57 foi realizado com sucesso. O veículo colocou o satélite precisamente na órbita pretendida. O primeiro observatório solar da Índia iniciou a sua viagem até ao destino do ponto L1”, a agência espacial indiana explica.Gostou do conteúdo? Então, mantenha-se sempre atualizado sobre as últimas descobertas da astronomia aqui no TecMundo e aproveite para saber também sobre as primeiras descobertas do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269149-rover-indiano-detecta-oxigenio-outros-elementos-polo-sul-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rover indiano no polo sul da Lua.</a></body>

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Sucesso! Índia envia sonda Aditya-L1 para estudar o Sol

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Imagem de Telescópio James Webb revela detalhes de supernova próxima da Terra no tecmundo

A supernova 1987A é um dos fenômenos espaciais mais observados modernamente, mas o James Webb revelou detalhes inéditos até agora

<head></head><body>O Telescópio Espacial James Webb (JWST) revelou quinta-feira (31) detalhes inéditos de uma das supernovas próximas da Terra mais observada em tempos modernos: a chamada SN1987A. Quando ocorreu em 1987, esse evento astronômico provocou uma explosão estelar tão brilhantes que pôde ser vista do nosso planeta, mesmo a 168 mil anos-luz de distância.Gerada a partir das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267904-astronomos-estudam-estrela-destruida-buraco-negro-supermassivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">consequências extremas da morte de uma estrela gigante</a>,&nbsp;essa supernova fica na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia menor que orbita nossa Via Láctea. A SN1987A vem sendo amplamente observada desde fevereiro de 1987, em comprimentos de onda que vão desde raios gama até ondas de rádio.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265157-cientistas-encontraram-supernova-auxilio-lentes-gravitacionais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas encontraram supernova com auxílio de lentes gravitacionais</a></li></ul>Mas mesmo algumas das observações mais poderosas, feitas pelos telescópios espaciais Hubble, Spitzer e Chandra X-ray, não conseguiram a riqueza de detalhes obtida agora pelo JWST. A câmera de infravermelha próximo (NIRCam) do telescópio espacial revelou características estruturais de uma supernova nunca vistas antes.<h2>Detalhes da estrutura da supernova</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/01/01102028808605.jpg" alt="A região azulada central são nuvens de gás e poeira liberados na explosão em 1987.">A região azulada central são nuvens de gás e poeira liberados na explosão em 1987.A principal imagem da supernova 1987A mostrada pelo JWST revela uma estrutura central azulada: são nuvens de gás e poeira ejetados pela explosão. "A poeira é tão densa que mesmo a luz infravermelha próxima que o Webb detecta não consegue penetrá-la, formando o 'buraco' escuro na fresta da fechadura", diz o comunicado oficial.Em volta desse falso buraco há um anel equatorial e uma estrutura em forma de meia-lua, em tom avermelhado, que são os remanescentes de detritos expelidos há dezenas de milhares de anos, antes mesmo da explosão da supernova. Já os "pontos quentes" existentes ao longo do anel são marcas da onda de choque do evento estelar nessa estrutura.Indo além dos seus antecessores, o JWST encontrou também uma característica até então inédita <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265031-estudo-revela-estrelas-massivas-supernovas-universo-antigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dentro dos remanescentes da supernova</a>: &nbsp;pequenas estruturas em forma de crescente. De acordo com a equipe do telescópio, essas formas retratam as camadas externas de gás da grande explosão.<h2>De olhos em uma possível estrela de nêutrons</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/01/01111049787636.jpg" alt="Uma das consequências da explosão de supernova é uma estrela de nêutrons.">Uma das consequências da explosão de supernova é uma estrela de nêutrons.Uma das consequências naturais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266038-cientistas-detectam-suposta-supernova-destruiu-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da explosão cataclísmica de uma supernova</a> é a formação de uma estrela de nêutrons (a outra seria um buraco negro, se a estrela fosse maior). Mas esse objeto tão denso a ponto de os prótons e elétrons se combinarem para formar nêutrons não foi encontrado na SN 1987A.&nbsp;<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259171-astronomos-encontraram-estrela-neutrons-gigante-durou-milissegundos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos encontraram estrela de nêutrons gigante que durou milissegundos</a></li></ul>Há, porém, evidências indiretas de sua existência em emissões de raios-X detectados pelos observatórios Chandra X-ray e NuStar da NASA, e do ALMA no deserto do Atacama, no Chile. Para esses observadores, a estrela de nêutrons poderia estar "escondida" dentro dos aglomerados de poeira.A líder do atual estudo, Mikako Matsuura, concorda. Para ela, "Os grãos de poeira absorvem a luz da estrela de nêutrons, e esse é provavelmente o motivo pelo qual ainda não a detectamos".Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro das últimas descobertas do Telescópio James Webb e da NASA aqui no TecMundo e aproveite para saber também, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259171-astronomos-encontraram-estrela-neutrons-gigante-durou-milissegundos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia</a>.</body>

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Telescópio James Webb revela detalhes de supernova próxima da Terra

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

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No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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