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Imagem de Animação da NASA mostra dimensões de um buraco negro supermassivo no tecmundo

A animação da NASA revela o quão 'super' pode ser um buraco negro supermassivo e a sua real escala de tamanho quando comparados entre si

<head></head><body>Considerados os objetos mais impressionantes do Universo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262906-buraco-negro-fujao-sai-galaxia-semeia-estrelas-caminho-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os chamados buracos negros supermassivos</a> podem pesar entre centenas de milhares até bilhões de vezes mais do que a massa do nosso Sol. Como aprendemos no ensino médio, sua gravitação é tão violenta que nada, nem mesmo a luz, escapa de sua atração.Difíceis até mesmo de serem imaginados <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262836-aconteceria-terra-se-transformasse-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tal a sua extensão e densidade</a>, esses monstrengos podem agora ser assimilados, e comparados, em uma nova animação divulgada pela NASA no início do mês em seu site.&nbsp;Assisti-la ajuda a entender o significado do termo "super"&nbsp;que antecede supermassivos que se aninham no centro da maioria das grandes galáxias, inclusive da nossa querida Via Láctea.<h2>Quais buracos negros supermassivos aparecem no vídeo da NASA?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/05/05134907642186.jpg" alt="&quot;Nosso&quot; buraco negro, observador pelo Event Horizon Telescope.">"Nosso" buraco negro, observador pelo Event Horizon Telescope.No "desfile" de supers da NASA, estão alguns dos buracos negros supermassivos como o Cygnus A, a 780 milhões de anos-luz da Terra, ou o "pequeno" buraco negro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253346-telescopio-espacial-james-webb-encontra-menor-galaxia-conhecida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no centro da galáxia anã</a> J1601+3113. Não faltou, naturalmente, Sagitário A*, o "nosso" buraco negro supermassivo de estimação, "sentado" em silêncio no centro da galáxia em que vivemos.No quesito "supermassivos próximos da Terra", a NASA apresenta dois buracos negros, ambos dentro da galáxia NGC 7727. As massas, no entanto, são bem diferentes: um pesa só 6 milhões de massas solares e o outro, mais encorpado, 150 milhões de sóis.&nbsp;Separados hoje por apenas 1,6 mil anos-luz, a dupla irá se fundir em 250 milhões de anos. Quem viver, verá as incríveis ondas gravitacionais.&nbsp;<h2>Dois campeões da NASA?</h2><iframe src="https://www.youtube.com/embed/8GnSFAZD8YY" title="NASA Animation Sizes Up the Biggest Black Holes" allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>Finalmente, surgem dois supermassivos que, se não são os melhores da lista, certamente incorporam com propriedade o prefixo super. O primeiro é o M87, famoso por ser o primeiro objeto da espécie a ter sua imagem diretamente capturada por uma equipe internacional de cientistas, no caso do projeto Event Horizon Telescope em abril de 2019.&nbsp;Queridinho das mídias, o M87 foi flagrado recentemente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263345-imagem-buraco-negro-lancando-jatos-revelada-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exibindo o seu poderoso jato astrofísico</a> para os telescópios GMVA, ALMA e GLT.&nbsp;Mas, quando o assunto é tamanho, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262502-buraco-negro-30-bilhoes-massa-sol-encontrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nada se compara ao TON 618</a>, considerado hoje não só o buraco negro supermassivo mais pesado, mas também o objeto mais pesado do Universo, sendo capaz de conter dentro de si cerca de 60 bilhões de vezes a massa do Sol. A boa notícia é que esse brutamontes mora longe: sua luz é estimada em 10,8 bilhões de anos, o que é um alívio quando se pensa em termos de ser atraído por uma força gravitacional implacável.</body>

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Animação da NASA mostra dimensões de um buraco negro supermassivo

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Imagem de Cientistas observam estrela engolindo planeta pela primeira vez no tecmundo

Em uma observação realizada pela primeira vez, cientistas conseguiram visualizar uma estrela engolindo um planeta, localizada na constelação de Aquila

<head></head><body>Um novo estudo realizado por cientistas das universidades do MIT, Harvard, Caltech, entre outras instituições, apresenta dados de uma observação de uma estrela engolindo um planeta; o evento foi nomeado de ZTF SLRN-2020. Trata-se de uma estrela localizada na constelação de Aquila, a cerca de 12 mil anos-luz da Terra.Em apenas dez dias, a estrela se tornou 100 vezes mais brilhante do que é normalmente, até desaparecer por completo. No artigo, os cientistas explicam que, provavelmente, a luz é a consequência de uma explosão causada pelo engolimento de um planeta próximo da estrela. É a primeira vez que os pesquisadores observam o fenômeno.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253989-cientistas-detectam-buraco-negro-proximo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas detectam buraco negro mais próximo da Terra</a></li></ul>O evento foi descoberto em maio de 2020, contudo, os cientistas passaram mais de um ano estudando a observação para descobrir o motivo por trás da explosão. A primeira observação do fenômeno foi realizada com ajuda do programa Zwicky Transient Facility (ZTF), mas foi confirmada por meio do Observatório W. M. Keck, no Havaí — o planeta tinha o tamanho semelhante ao de Júpiter.“Durante décadas, pudemos ver o antes e o depois. Antes, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261286-planetas-orfaos-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quando os planetas ainda estão orbitando muito perto de sua estrela</a>, e depois, quando um planeta já foi engolfado e a estrela é gigante. O que faltou foi pegar a estrela no ato, onde você tem um planeta passando por esse destino em tempo real. É isso que torna essa descoberta realmente empolgante", disse o principal autor do estudo e pós-doutorando no Kavli Institute for Astrophysics and Space Research do MIT, Kishalay De.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/05/05124736799138.jpg" alt="Os astrônomos já haviam identificado estrelas gigantes vermelhas engolindo planetas, contudo, um fenômeno desse tipo não havia sido observado diretamente até agora.">Os astrônomos já haviam identificado estrelas gigantes vermelhas engolindo planetas, contudo, um fenômeno desse tipo não havia sido observado diretamente até agora.<h2>Uma estrela morrendo a anos-luz de distância</h2>Uma das observações que mais deixou os cientistas intrigados foram as moléculas peculiares que o evento emitiu, que só podem existir em temperaturas extremamente frias. Na maioria dos casos, são expelidos materiais como hidrogênio e hélio, o que não aconteceu nesta observação.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262906-buraco-negro-fujao-sai-galaxia-semeia-estrelas-caminho-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Buraco negro 'fujão' sai de galáxia e semeia estrelas pelo caminho</a></li></ul>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263621-impressoes-digitais-primeiras-estrelas-universo-encontradas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">morte de uma estrela acontece quando ela queima todo o combustível do seu núcleo</a>, se expandindo até ficar um milhão de vezes maior que o seu tamanho original. Com o crescimento da estrela, ela começou a se aproximar mais do planeta vizinho e o engoliu. O processo é semelhante ao que acontecerá com o Sol em 5 bilhões de anos, quando os cientistas preveem que a estrela morrerá e engolirá tudo ao seu redor, como os planetas Mercúrio, Vênus e talvez até a Terra.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/nDi0JIRDXI0" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Agora, a estrela começou a sua fase de gigante vermelha, que pode durar mais de 100 mil anos. A observação faz parte da missão NEOWISE, um projeto da NASA que utiliza o telescópio espacial Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE) para buscar por asteroides — os dados são capturados por meio da tecnologia de luz infravermelha.</body>

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Cientistas observam estrela engolindo planeta pela primeira vez

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Imagem de Impressões digitais das primeiras estrelas do Universo encontradas no tecmundo

Cientistas identificaram 'impressões digitais' deixadas pela explosão das primeiras estrelas do Universo

<head></head><body>Pesquisadores encontraram, pela primeira vez, "impressões digitais" deixadas pela explosão das primeiras estrelas no Universo. Utilizando o VLT (Very Large Telescope) do ESO, eles conseguiram detectar três nuvens de gás distantes que possuem uma composição química correspondente as primeiras explosões estelares.As primeiras estrelas do universo se formaram cerca de 200 a 300 anos após <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256767-big-bang-so-teoria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o início do universo</a>, a partir da condensação de nuvens de gás e poeira cósmica. Elas eram muito diferentes das estrelas que vemos hoje em dia, pois eram muito massivas, brilhantes e quente, e provavelmente&nbsp;tiveram um papel importante na formação das galáxias.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/04/04083407345006.png" alt="Essa impressão mostra uma nuvem de gás distante que contém diferentes elementos químicos. ">Essa impressão mostra uma nuvem de gás distante que contém diferentes elementos químicos. Elas eram compostas apenas por elementos químicos mais simples, como hidrogênio e hélio, e tinham uma vida relativamente curta. Ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262906-buraco-negro-fujao-sai-galaxia-semeia-estrelas-caminho-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explodirem em supernovas poderosas</a>, enriqueceram o gás circundante com elementos pesados pela primeira vez, que deram origem às gerações posteriores de estrelas. Como as primeiras estrelas já se foram há muito tempo, é difícil estudá-las. Para procurar o sinal revelador dessas primeiras estrelas, a equipe procurou nuvens distantes de gás pobres em ferro, mas ricas em outros elementos.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259493-veja-novas-imagens-impressionantes-cemiterio-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Veja novas imagens impressionantes de um novo cemitério de estrelas</a></li></ul>A equipe responsável pela pesquisa sobre as primeiras <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259168-astronomos-encontram-estrelas-distantes-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrelas</a> utilizou quasares como faróis de luz para detectar e estudar nuvens de gás distantes. Os quasares são fontes brilhantes que possuem buracos negros supermassivos nos centros de galáxias remotas. Conforme a luz emitida por um quasar se desloca pelo universo, atravessa nuvens de gás e os elementos químicos presentes nesse meio deixam uma impressão em sua trajetória.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257895-telescopio-inteligente-encontra-estrelas-planetas-asteroides-app.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio inteligente encontra estrelas, planetas e asteroides com app</a></li></ul>Para analisar esses dados, os pesquisadores usaram o instrumento X-shooter, que separa a luz em diferentes comprimentos de onda, tornando-se um instrumento único para identificar muitos elementos químicos nessas nuvens distantes.&nbsp;Essa descoberta abre novas possibilidades para estudar a natureza das primeiras estrelas, complementando os estudos já realizados sobre estrelas em nossa galáxia.</body>

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Impressões digitais das primeiras estrelas do Universo são encontradas

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Imagem de Alienígenas poderiam detectar a Terra via sinais de rádio no tecmundo

Estudo mostra que civilizações alienígenas seriam capazes de detectar a Terra por meio de sinais de rádios vazados; saiba mais!

<head></head><body>Cientistas da Universidade de Manchester e da Universidade de Mauritius publicaram um estudo que sugere que alienígenas em planetas próximos&nbsp;- em até dez anos-luz - poderiam detectar a Terra por meio de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/119651-cientistas-desvendam-misterio-sinal-estranho-proximo-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sinais de rádio vazados</a>.Os sinais de rádio da Terra são, atualmente, a segunda fonte mais poderosa de vazamento de rádio, ficando atrás somente para as transmissões de radar militar.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216057-alienigenas-malvados-cientista-alerta-eles-existir-sim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Alienígenas malvados? Cientistas alerta que eles podem existir sim</a></li></ul>O estudo, publicado na revista <a href="https://academic.oup.com/mnras/article/522/2/2393/7028804?login=false" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Monthly Notices of the Royal Astronomical Society</a>, descobriu que apenas civilizações tecnologicamente mais avançadas poderiam detectar os níveis atuais de vazamento de rádio da Terra, mas a medida que ganhamos novas tecnologias e sistemas de banda larga mais poderosos, mais os <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia/96136-ainda-nao-encontramos-extraterrestres-ciencia-explica-tenta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alienígenas</a> poderão detectar os humanos na Terra.Segundo o professor Mike Garrett, líder da equipe do projeto e diretor do Centro de Astrofísica Jodrell Bank da Universidade de Manchester, embora tenha sido dito que a Terra se tornou cada vez mais quieta em termos de rádio nos últimos anos — é verdade que temos menos transmissores de TV e rádio poderosos hoje —, a proliferação de sistemas de comunicação móvel em todo o mundo é profunda. Embora cada sistema represente relativamente baixos poderes de rádio individualmente, o espectro integrado de bilhões desses dispositivos é substancial.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03002412936016.jpg" alt="Antenas telefônicas são a segunda maior fonte de vazamento de sinais de rádio da Terra.&nbsp;">Antenas telefônicas são a segunda maior fonte de vazamento de sinais de rádio da Terra.&nbsp;Conforme as estimativas atuais, teremos mais de cem mil satélites em órbita terrestre baixa e além antes do final da década. A Terra já é anormalmente brilhante na parte de rádio do espectro. Se a tendência continuar, poderíamos nos tornar prontamente detectáveis por qualquer civilização avançada com a tecnologia certa.Essa pesquisa demonstra a importância de considerar a possibilidade de existência de outras civilizações no universo e a necessidade de manter a vigilância contra possíveis ameaças extraterrestres. Além disso, ressalta a importância de tecnologias sustentáveis e conscientes da presença de outras possíveis formas de vida no universo.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233713-aconteceria-encontrassemos-vida-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que aconteceria se encontrássemos vida fora da Terra?</a></li></ul>A equipe de pesquisa agora está interessada em estender sua pesquisa para incluir outros contribuintes para o vazamento de rádio da Terra, como radares civis e militares poderosos, novos sistemas de transmissão digital, redes Wi-Fi, telefones móveis individuais e as constelações de satélites agora sendo lançadas em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238155-gravidade-ela-influencia-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">órbita terrestre baixa</a>.</body>

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Alienígenas poderiam detectar a Terra via sinais de rádio

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Imagem de #AstroMiniBR: Conheça o jato no buraco negro M87*! no tecmundo

De erupções solares a lindas fotos do planeta Saturno: confira as curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR! 

O TecMundo e o #AstroMiniBR, trazem toda semana cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes, produzidas pelos colaboradores do<a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;perfil no Twitter</a>, para disseminar o conhecimento da Astronomia. Veja a baixo!
<h3>#1: Um jato em um buraco negro!</h3>

<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 780px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-0" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1651244364751052801&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1651244364751052801" frameborder="0"></iframe></div>
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Em 2017, uma equipe internacional de astr&ocirc;nomos capturou a primeira imagem de um buraco negro a partir da coordena&ccedil;&atilde;o de antenas de r&aacute;dio em todo o mundo para atuar como um &uacute;nico telesc&oacute;pio do tamanho de um planeta.&nbsp;
A rede sincronizada, conhecida coletivamente como Event Horizon Telescope (EHT), registrou o M87*, o buraco negro no centro da vizinha gal&aacute;xia Messier 87. A resolu&ccedil;&atilde;o focada no laser do telesc&oacute;pio revelou um anel brilhante muito fino em torno de um centro escuro, representando o primeiro visual da sombra de um buraco negro. Os astr&ocirc;nomos agora redirecionaram os telesc&oacute;pios para capturar uma nova camada de M87*, usando outra rede global de observat&oacute;rios, o Global Millimeter VLBI Array (GMVA), para registrar uma vis&atilde;o mais ampliada do buraco negro.&nbsp;
As novas imagens, tiradas um ano ap&oacute;s as observa&ccedil;&otilde;es iniciais do EHT, revelam um anel de plasma maior e mais intenso,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263345-imagem-buraco-negro-lancando-jatos-revelada-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;juntamente com as evid&ecirc;ncias visuais do disco de acre&ccedil;&atilde;o e do jato relativ&iacute;stico do buraco negro</a>. Essas observa&ccedil;&otilde;es podem abrir caminho para uma melhor compreens&atilde;o da f&iacute;sica dos buracos negros.
<h3>#2: Voc&ecirc; sabe o que s&atilde;o erup&ccedil;&otilde;es solares?</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 732px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-1" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1651674187889790976&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1651674187889790976" frameborder="0"></iframe></div>
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Uma erup&ccedil;&atilde;o solar, tamb&eacute;m chamada de flares solares, s&atilde;o caracterizados por um s&uacute;bito aumento no brilho de uma regi&atilde;o na coroa solar, geralmente nas proximidades de um grupo de manchas solares. A erup&ccedil;&atilde;o se desenvolve em alguns minutos, ou mesmo segundos, e pode durar v&aacute;rias horas.&nbsp;
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263411-maximo-solar-o-que-esperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">M&aacute;ximo solar: o que &eacute; e o que esperar?</a></li>
</ul>
Nesse processo, part&iacute;culas de alta energia, fluxos de el&eacute;trons, raios-X e rajadas de r&aacute;dio s&atilde;o constantemente emitidos, e uma onda de choque ocorre quando a explos&atilde;o interage com o meio interplanet&aacute;rio. A explos&atilde;o ocorre acima da superf&iacute;cie na coroa, e a energia depositada na superf&iacute;cie traz uma nuvem superquente com cerca de 100 milh&otilde;es de graus cent&iacute;grados.
Por estarem comumente associadas &agrave;s manchas solares, erup&ccedil;&otilde;es dessa natureza raramente ocorrem nos tr&ecirc;s ou quatro anos m&iacute;nimos de manchas solares (cuja atividade m&aacute;xima ocorre em um ciclo m&eacute;dio de 11 anos).
<h3>#3: Os impactos dos detritos espaciais com o telesc&oacute;pio Hubble</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 813px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-2" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1653399376167837701&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1653399376167837701" frameborder="0"></iframe></div>
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Durante seus mais de 30 anos em &oacute;rbita ao redor da Terra, o Telesc&oacute;pio Espacial Hubble da NASA/ESA testemunhou a mudan&ccedil;a na natureza dos voos espaciais &agrave; medida que os c&eacute;us se encheram de um maior n&uacute;mero de sat&eacute;lites.&nbsp;
Ao longo de sua vida, por exemplo, o Hubble viu a chegada da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS, da sigla em ingl&ecirc;s) e diversas colis&otilde;es e explos&otilde;es no espa&ccedil;o, que criaram nuvens de detritos espaciais em movimento r&aacute;pido. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247612-telescopio-hubble-fotografa-espiral-estrelas-veja-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O pr&oacute;prio Hubble sentiu o impacto desses detritos</a>, acumulando pequenas crateras de impacto em seus pain&eacute;is solares que evidenciam sua vida longa e agitada no espa&ccedil;o.&nbsp;
O estudo dos resultados deste impactos com pequenos detritos (que variam em tamanho de micr&ocirc;metros at&eacute; um mil&iacute;metro), possibilitou &agrave;s novas miss&otilde;es que usassem um modelo criado para prever quantos impactos podem ser esperados para cada miss&atilde;o e como reduzir os efeitos nocivos que isso poderia acarretar nas sondas.
<h3>#4: Pap&eacute;is de parede de Saturno!</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 768px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-3" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-3&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1589756691440349185&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1589756691440349185" frameborder="0"></iframe></div>
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O Senhor dos An&eacute;is do Sistema Solar j&aacute; &eacute; naturalmente majestoso, mas essas imagens em infravermelho n&atilde;o est&atilde;o para brincadeira! Isso porqu&ecirc; muitos detalhes de Saturno aparecem claramente na luz infravermelha, como as diferentes camadas de nuvens e suas longas tempestades.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248301-aneis-saturno-restos-mortais-lua-chegou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">An&eacute;is de Saturno podem ser 'restos mortais' de lua que chegou perto demais</a></li>
</ul>
Uma caracter&iacute;stica bastante marcante tamb&eacute;m &eacute; o padr&atilde;o incomum das nuvens que assumem formatos hexagonais ao redor do polo norte do planeta. A exist&ecirc;ncia dessa regi&atilde;o hexagonal n&atilde;o havia sido prevista e sua origem e prov&aacute;vel estabilidade continua sendo um t&oacute;pico de pesquisa. Os famosos an&eacute;is de Saturno circundam o planeta e projetam suas sombras abaixo do equador nessas imagens, tiradas pela sonda Cassini entre 2014 e 2017. &nbsp;
<h3>#5: Qual &eacute; o elemento qu&iacute;mico mais comum do Universo?</h3>
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 736px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-4" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-4&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1596937145771753472&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FWXExQ%2FZrAn5&amp;sessionId=5acecaf7a27373564b123391c5c2b38495f4391c&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=aaf4084522e3a%3A1674595607486&amp;width=550px" data-tweet-id="1596937145771753472" frameborder="0"></iframe></div>
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Os elementos qu&iacute;micos mais comuns do Universo s&atilde;o o hidrog&ecirc;nio (74%) e o h&eacute;lio (24%). Em ordem, estes s&atilde;o os 8 elementos subsequentes que comp&otilde;es os 2% restantes: oxig&ecirc;nio, carbono, ne&ocirc;nio, nitrog&ecirc;nio, magn&eacute;sio, sil&iacute;cio, ferro e enxofre.
Apesar de compreender apenas uma fra&ccedil;&atilde;o muito pequena do universo, estes outros &ldquo;elementos pesados&rdquo; restantes podem influenciar bastante os fen&ocirc;menos astron&ocirc;micos. Esses outros elementos s&atilde;o gerados por processos estelares, diferente do hidrog&ecirc;nio e do h&eacute;lio que foram produzidos em quantidades significativas ap&oacute;s o Big Bang.&nbsp;
Em geral, todos os demais elementos pesados s&atilde;o criados no interior das estrelas em processo de fus&atilde;o nuclear ou no fim de suas vidas, nas grandes explos&otilde;es chamadas de supernovas.

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#AstroMiniBR: Conheça o jato no buraco negro M87*!

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Imagem de 25 sinais misteriosos do espaço são captados por novo algoritmo no tecmundo

A descoberta de 25 novas fontes repetidoras de rajadas rápidas de rádio (FRB) dobrou o número de pulsos encontrados até hoje

<head></head><body>Sinais do espaço que vêm desafiando os cientistas desde 2007, quando foram descobertos pela primeira vez, as chamadas Rajadas Rápidas de Rádio (FRBs no acrônimo em inglês) são <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227069-astronomos-captam-sinais-radio-objeto-desconhecido-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pulsos de ondas de rádio de alta energia e curta duração</a> originadas provavelmente em galáxias distantes, mas ainda sem uma causa definida.Agora, astrônomos e astrofísicos do Canadá, Estados Unidos, Austrália, Taiwan e Índia, participantes da Colaboração CHIME/FRB, apresentaram a descoberta de 25 novas fontes repetidoras. Detectados entre 30 de setembro de 2019 e 1º de maio de 2021, os eventos foram encontrados através de um novo algoritmo de agrupamento, e dobraram o número da população já conhecida de emissoras.De acordo com o dr. Ziggy Pleunis, bolsista de pós-doutorado do Dunlap Institute for Astronomy and Astrophysics e autor correspondente da publicação, esse algoritmo de clusterização faz "várias verificações para garantir que as rajadas em um cluster <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212636-sinais-indicam-presenca-planeta-escaldante-proximo-estrela-vega.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estejam realmente chegando da mesma fonte</a>".&nbsp;<h2>Quais as descobertas feitas com o novo algoritmo?</h2><iframe src="https://www.youtube.com/embed/_bW2A0dJLGk" title="Random appearance of Fast Radio Bursts on the sky." allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>Além das 25 novas fontes de FRB detectadas com a ajuda do novo algoritmo, a equipe do Experimento de Mapeamento da Intensidade do Hidrogênio no Canadá (iniciais em inglês de CHIME) observou alguns detalhes muito importantes que poderão fornecer informações sobre as causas e características desses <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214673-galaxia-agua-viva-revela-sinais-invisiveis-homem-40-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fenômenos até agora inexplicados</a>.&nbsp;"Quando contamos cuidadosamente todas as nossas rajadas rápidas de rádio e as fontes que se repetem, descobrimos que apenas cerca de 2,6% de todas as FRBs que descobrimos se repetem", afirma Pleunis ao Universe Today. Em grande parte das novas fontes detectadas, foram poucos os pulsos, o que as torna "bastante inativas".&nbsp;De qualquer forma, explica o pesquisador da Universidade de Toronto, mesmo as repetidoras com apenas um pulso detectado não podem ser descartadas, pois novas rajadas podem ocorrer futuramente. O objetivo do estudo é também "explicar por que algumas fontes são hiperativas enquanto outras são silenciosas".&nbsp;<h2>Qual a importância do novo estudo?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;CHIME/FRB Collaboration/The Astrophysical Journal&nbsp;" data-fonte-url="https://images.ctfassets.net/c55i45ef3o2a/2KKlIi6QxZKPLN2XdXrMaU/947bea4abc78f3b47139650864448398/Repeating-Fast-Radio-Bursts-Locations-Northern-Sky-CHIME-FRB.jpg?w=1920&amp;q=80"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/29/29175649406008.jpg" alt="Mapa do céu mostrando em vermelho as 25 novas fontes repetidoras de FRB.">Mapa do céu mostrando em vermelho as 25 novas fontes repetidoras de FRB.Em um release, Pleunis resume: “Agora podemos calcular com precisão a probabilidade de que duas ou mais rajadas vindas de locais semelhantes não sejam apenas uma coincidência”.&nbsp;Publicado dia 26 de abril na revista <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4357/acc6c1" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Astrophysical Journal</a>,&nbsp;o novo estudo recomenda o acompanhamento via rádio e multiondas de todas as fontes recém-apresentadas, principalmente das 14 novas candidatas a repetidoras.&nbsp;Quanto àquelas já publicadas anteriormente, foi atualizada <a href="https://www.chime-frb.ca/repeaters" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a página on-line do CHIMES/FRB</a> que mostra, em tempo real, as repetidoras que tiveram pelo menos um pulso nos últimos dez dias.</body>

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25 sinais misteriosos do espaço são captados por novo algoritmo

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Imagem de Como plantações na Antártica ajudam astronautas? no tecmundo

Tentativas de cultivo de alimentos na Antártica começaram há mais de 1 século; agora, são fundamentais para o futuro de viagens espaciais

Temperatura anual m&eacute;dia de 43 &deg;C negativos, umidade relativa do ar pr&oacute;xima a zero, ventos constantes. Neve e gelo s&atilde;o elementos predominantes de 98% dessa paisagem, cuja extens&atilde;o &eacute; de aproximadamente 14 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros. Nela, pouqu&iacute;ssimas esp&eacute;cies conseguem resistir a condi&ccedil;&otilde;es t&atilde;o in&oacute;spitas.
Justamente ali, no Polo Sul, que se encontra aqui, na Terra, pode estar uma das chaves para a sobreviv&ecirc;ncia da humanidade em viagens interplanet&aacute;rias tripuladas (com pessoas que passariam de meses a anos longe de quaisquer recursos essenciais &agrave; manuten&ccedil;&atilde;o da vida).
Isso porque pesquisas realizadas na regi&atilde;o s&atilde;o capazes de desbloquear conhecimentos a respeito do cultivo de alimentos em locais, &agrave; primeira vista, incapazes de sustentar a gera&ccedil;&atilde;o de refei&ccedil;&otilde;es fresquinhas.
Estudos do tipo come&ccedil;aram h&aacute; mais de um s&eacute;culo, quando empreitadas pelo espa&ccedil;o n&atilde;o passavam de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Entretanto, com a evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica e a idealiza&ccedil;&atilde;o de passos em solos extraterrenos &mdash; e, quem sabe, a instala&ccedil;&atilde;o de col&ocirc;nias em outras "vizinhan&ccedil;as" &mdash;, esses esfor&ccedil;os passaram a ser direcionados ao atendimento de necessidades cada vez mais ambiciosas.
Afinal, como planta&ccedil;&otilde;es na Ant&aacute;rtica ajudam astronautas e qual &eacute; o papel delas no planejamento da explora&ccedil;&atilde;o do Universo?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/28/ast-28191325654511.jpg" alt="ast" />Com ambiente in&oacute;spito, Ant&aacute;rtica carece de elementos essenciais &agrave; sobreviv&ecirc;ncia humana. (Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>D&eacute;cadas e d&eacute;cadas de hist&oacute;ria</h2>
De acordo com a historiadora e professora assistente Daniella McCahey, da Universidade da Calif&oacute;rnia, as primeiras tentativas de planta&ccedil;&otilde;es na Ant&aacute;rtica (h&aacute; mais de 120 anos) visavam garantir nutri&ccedil;&atilde;o para exploradores da regi&atilde;o &mdash; e, em 1902, o f&iacute;sico e bot&acirc;nico Reginald Koettlitz foi o primeiro a ter sucesso com a a&ccedil;&atilde;o.
Em amostras de solo do Estreito de McMurdo (colocadas em caixas que ficavam sob uma claraboia do navio de expedi&ccedil;&atilde;o), Koettlitz cultivou mostarda e agri&atilde;o. A tripula&ccedil;&atilde;o, enfrentando um surto de escorbuto, beneficiou-se da colheita, consumindo-a para evitar sintomas da condi&ccedil;&atilde;o.
J&aacute; o bot&acirc;nico escoc&ecirc;s Robert Rudmose-Brown, em 1904, n&atilde;o teve a mesma sorte, conta McCahey. Das sementes de 22 plantas do &Aacute;rtico tolerantes ao frio que levou &agrave; Ilha Laurie, nenhuma germinou, e o cientista atribuiu a falha tanto &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es ambientais quanto &agrave; aus&ecirc;ncia de um especialista que acompanhasse o desenvolvimento delas.
Ali&aacute;s, n&atilde;o faltaram movimentos malsucedidos de introdu&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies n&atilde;o nativas nesse tipo de terreno, j&aacute; que nada sobrevivia por muito tempo. Felizmente, nos anos 1940, as esta&ccedil;&otilde;es de pesquisas come&ccedil;aram a surgir por l&aacute;, com estufas que passaram a proporcionar tanto alimentos quanto bem-estar a seus residentes. Ainda assim, notou-se que o solo ant&aacute;rtico n&atilde;o suportava muito, al&eacute;m dos j&aacute; citados agri&atilde;o e mostarda, perdendo a fertilidade depois de um ano ou dois.
Ent&atilde;o, j&aacute; na d&eacute;cada de 1960, expedi&ccedil;&otilde;es passaram a apostar em m&eacute;todos hidrop&ocirc;nicos. Esses sistemas dispensam solo e se valem de &aacute;gua quimicamente aprimorada (na qual ra&iacute;zes de plantas s&atilde;o imersas), assim como de ilumina&ccedil;&otilde;es natural e artificial combinadas. Apesar de a abordagem dizer respeito &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de condi&ccedil;&otilde;es artificiais, tratou-se de um aprendizado igualmente valioso pelos frutos que gerou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/28/ast-28191348676512.jpg" alt="ast" />Primeiras tentativas de planta&ccedil;&otilde;es na Ant&aacute;rtica visavam fornecer suprimentos para expedi&ccedil;&otilde;es. (Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>Por que a Ant&aacute;rtica?</h2>
Em 2015, o mundo contava com pelo menos 43 diferentes instala&ccedil;&otilde;es na Ant&aacute;rtica (em que pesquisadores cultivavam plantas por diversas raz&otilde;es). O impulso para esse tipo de dedica&ccedil;&atilde;o se iniciou tamb&eacute;m na d&eacute;cada de 1960, junto &agrave; corrida espacial. Afinal, a hostilidade da regi&atilde;o pode ser comparada ao que astronautas podem enfrentar em viagens fora da Terra, permitindo o desenvolvimento de protocolos variados capazes de proteger quem desbrava territ&oacute;rios desconhecidos.
Por isso, em 2004, a Funda&ccedil;&atilde;o Nacional da Ci&ecirc;ncia (EUA) e o Centro de Agricultura de Meio Ambiente Controlado da Universidade do Arizona decidiram construir a South Pole Food Growth Chamber na regi&atilde;o, um projeto voltado &agrave; maximiza&ccedil;&atilde;o do cultivo de plantas com o uso m&iacute;nimo de recursos.
A instala&ccedil;&atilde;o imita condi&ccedil;&otilde;es de uma base lunar e fornece "um an&aacute;logo na Terra para alguns dos problemas que surgir&atilde;o quando a produ&ccedil;&atilde;o de alimentos for transferida para habita&ccedil;&otilde;es espaciais", segundo seus idealizadores. Funciona at&eacute; hoje, fornecendo comida &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Polo Sul Amundsen-Scott.
Outras iniciativas, como a EDEN ISS (uma estufa constru&iacute;da tamb&eacute;m na Ant&aacute;rtica), aprimoraram t&eacute;cnicas e tiveram resultados sem precedentes. Em 2018, a EDEN recriou um ambiente com 65% de umidade relativa do ar que mant&eacute;m a temperatura a 21 &deg;C, enquanto o entorno enfrenta frios inferiores a -40 &deg;C. O resultado? Em um espa&ccedil;o de 13 m&sup2;, cientistas colheram 77 quilos de alface, 51 de pepino, 29 de tomate e 12 de couve-nabo, entre outros vegetais.
&Eacute; justamente na EDEN ISS que a NASA busca as respostas de que precisa para melhorar as condi&ccedil;&otilde;es de quem vai para a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) e para futuras miss&otilde;es tripuladas &agrave; Lua e ao planeta vermelho, Marte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/28/ast-28191409118513.jpg" alt="ast" />Na EDEN ISS, cientistas cultivaram centenas de quilos de alimentos em espa&ccedil;o limitado. (Fonte: Hanno M&uuml;ller/AWI/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>Da Ant&aacute;rtica para o espa&ccedil;o</h2>
Em dezembro de 2020, a Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o (NASA) dos Estados Unidos anunciou a ida de especialistas &agrave; estufa na EDEN ISS para investigar os benef&iacute;cios que sistemas de suporte &agrave; vida semelhantes ao de l&aacute; podem gerar quando replicados.&nbsp;
S&oacute; para se ter ideia, em apenas nove meses e meio, a instala&ccedil;&atilde;o gerou 268 quilos de alimentos frescos &mdash; isso em um espa&ccedil;o equivalente ao de um quarto em um apartamento. A pesquisadora Jess Bunchek &eacute; quem encabe&ccedil;ou a expedi&ccedil;&atilde;o.
Junto &agrave; sua equipe, passaria meses dedicada a superar desafios impostos &agrave; agricultura em ambientes limitados. Na EDEN ISS, testaria o plantio de cultivares j&aacute; utilizados na ISS, al&eacute;m de outros.&nbsp;
As descobertas do time, destacou a ag&ecirc;ncia norte-americana, ajudariam a moldar pesquisas futuras sobre a produ&ccedil;&atilde;o de culturas espaciais, al&eacute;m de beneficiar a humanidade.
Antes de embarcar na nova jornada, Jess afirmou: "Prepara&ccedil;&atilde;o &eacute; tudo. Devemos estar preparados para qualquer situa&ccedil;&atilde;o". Certamente, todo o conhecimento acumulado em d&eacute;cadas passadas sobre planta&ccedil;&otilde;es na Ant&aacute;rtica ajudaram &mdash; e muito &mdash; tanto o grupo isolado em neve e gelo quanto astronautas nos passeios que fazem. Planta&ccedil;&otilde;es na Ant&aacute;rtica ajudam nos preparativos dos passeios que astronautas ainda far&atilde;o.

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Como plantações na Antártica ajudam astronautas?

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Imagem de Mês de maio terá chuva de meteoros Eta Aquáridas no tecmundo

Veja quais são os principais eventos astronômicos do mês de Maio e como acompanha-los.

<head></head><body>O mês de Maio reserva grandes eventos no céu noturno para os amantes de astronomia de todas as categorias, desde os observadores mais iniciantes até os mais experientes!Embora a previsão seja de chuva para boa parte do país, as noites do mês de Maio serão marcadas pela observação lunar e de diversos planetas que estarão com grande visibilidade.&nbsp; O evento celeste mais importante do mês, contudo, é a chuva de meteoros Eta Aquáridas (ou Eta Aquarídeos)!<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243351-velocidade-planetas-sistema-solar-veja-animacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qual é a velocidade dos planetas do Sistema Solar? Veja com esta animação</a></li></ul>A Eta Aquáridas é um chuva de meteoros de porte acima da média, capaz de produzir até 60 meteoros por hora no seu pico de atividade. Esse é um evento particularmente especial de ser visto do Hemisfério Sul por conta de sua localidade e, em média, produzirá uma taxa pode chegar a cerca de 30 meteoros por hora.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/28/28102141920056.jpg" alt="A chuva de meteoros Eta Aquáridas registrado por instrumentos da NASA.">A chuva de meteoros Eta Aquáridas registrado por instrumentos da NASA.A chuva é produzida por partículas de poeira e pequenas rochas espaciais deixadas pelo cometa Halley em sua órbita no Sistema Solar, que tem sido observado desde os tempos antigos. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259111-chuvas-meteoros-elas-formam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A chuva ocorre todos os anos entre os dias 19 de abril e 28 de maio</a>. Este ano, seu pico de atividade será na noite do dia 5 e nas primeiras horas da manhã do dia 6.Nesses dias, a Lua estará quase cheia, o que representará uma dificuldade maior para visualização do fenômeno, uma vez que sua luminosidade deverá ofuscar os meteoros menos brilhantes. Porém, se você for paciente, com certeza será capaz de observar alguns bons, principalmente os mais brilhantes.<ul><li>Leia também:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263085-mosaico-interativo-mostra-planeta-marte-detalhes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Mosaico interativo mostra planeta Marte em detalhes</a></li></ul>Durante o evento, os meteoros irradiarão da constelação de Aquário, mas podem aparecer em qualquer lugar do céu. A melhor visualização será de um local escuro e durante as últimas horas do dia 5 até a madrugada seguinte.O uso de aplicativos de observação do céu como Carta Celeste, Sky Map e Stellarium são ótimos para auxiliar a visualização dos eventos astronômicos.<h3>Calendário dos principais eventos astronômicos do mês de maio de 2023</h3>05/05: Lua Cheia05/05:&nbsp;Eclipse lunar penumbral (não visível do Brasil)05 e 06/05:&nbsp;Pico da atividade da chuva de meteoros Eta Aquáridas12/05: Lua em Quarto Minguante13/05: Conjunção entre Saturno e Lua17/05:&nbsp;Ocultação lunar de Júpiter19/05: Lua Nova26/05: Conjunção entre Vênus e Lua27/05: Lua em Quarto Crescente29/05: Mercúrio no maior alongamento ocidental (melhor época para observação)Céus limpos e boas observações!</body>

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Mês de maio terá chuva de meteoros Eta Aquáridas

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Imagem de Máximo solar: o que é e o que esperar? no tecmundo

O máximo solar é um pico na atividade do sol que ocorre no meio de cada ciclo solar. O evento pode causar interrupções e interferências nas comunicações 

Durante o pr&oacute;ximo m&aacute;ximo solar &mdash; previsto para come&ccedil;ar em 2025 &mdash; &eacute; esperado um aumento da atividade solar, com mais erup&ccedil;&otilde;es solares e&nbsp;eje&ccedil;&otilde;es de massa coronal. Isso pode causar eventos clim&aacute;ticos espaciais extremos e interrup&ccedil;&otilde;es nas comunica&ccedil;&otilde;es de r&aacute;dio e na rede el&eacute;trica, al&eacute;m de poss&iacute;veis riscos para a sa&uacute;de dos astronautas.
<h2>O que &eacute; o m&aacute;ximo solar e o que esperar</h2>
O m&aacute;ximo solar &eacute; um pico na atividade solar, que ocorre aproximadamente no meio de cada ciclo solar de 11 anos. &Eacute; quando o campo magn&eacute;tico do sol atinge seu ponto mais forte.
Especialistas esperam que esse m&aacute;ximo solar seja mais forte do que o anterior, que aconteceu entre 2012 e 2014 &mdash; mas que foi o mais fraco em um per&iacute;odo de 100 anos.
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260885-nasa-registra-maior-explosao-solar-ultimos-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA registra maior explos&atilde;o solar dos &uacute;ltimos tempos</a></li>
</ul>
Com maior for&ccedil;a no evento, podemos esperar mais impacto no clima espacial e poss&iacute;veis consequ&ecirc;ncias relacionadas, como eventos de erup&ccedil;&otilde;es solares e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236395-astrominibr-ejecao-massa-coronal-canibal-rumo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eje&ccedil;&otilde;es de massa coronal</a>.
Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m pode ocorrer interrup&ccedil;&otilde;es e interfer&ecirc;ncias com as comunica&ccedil;&otilde;es de r&aacute;dio, j&aacute; que as explos&otilde;es solares consistem em f&oacute;tons de alta energia que aumentam a ioniza&ccedil;&atilde;o na atmosfera superior da Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/27/27112609934126.jpg" alt="Erup&ccedil;&atilde;o Solar Classe M7.9 que ocorreu em junho de 2015." />Erup&ccedil;&atilde;o Solar Classe M7.9 que ocorreu em junho de 2015.
Outra consequ&ecirc;ncia do m&aacute;ximo solar tamb&eacute;m pode ser as CMEs, que s&atilde;o erup&ccedil;&otilde;es do campo magn&eacute;tico solar e materiais que alimentam as tempestades geomagn&eacute;ticas. Elas podem danificar a rede de distribui&ccedil;&atilde;o de energia se atingirem o campo magn&eacute;tico da Terra.
Tamb&eacute;m teremos mais rajadas de part&iacute;culas de alta energia viajando em dire&ccedil;&atilde;o a Terra, representando um grande risco a sa&uacute;de dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262518-nasa-revela-astronautas-proxima-missao-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronautas</a>, passageiros e tripulantes de aeronaves de altas latitudes e altitudes.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177945-sol-entrou-25-ciclo-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol entrou no seu 25&ordm; ano ciclo: entenda por que isso &eacute; importante</a></li>
</ul>
&Eacute; poss&iacute;vel que mais rajadas de part&iacute;culas de alta energia viajem em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra. Essas rajadas s&atilde;o cerca de quatro vezes prov&aacute;veis de ocorrer durante um m&aacute;ximo solar do que um m&iacute;nimo solar.
Embora a maioria desses efeitos seja ef&ecirc;mera, &eacute; importante reconhecer que nossa depend&ecirc;ncia crescente na tecnologia aumenta as apostas. As pessoas na Terra dificilmente poder&atilde;o ver ou sentir as consequ&ecirc;ncias do m&aacute;ximo solar.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/gTJ7A5bmG9c" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
&Eacute; prov&aacute;vel que vejamos auroras mais brilhantes em diferentes latitudes, e os cientistas tamb&eacute;m encontraram sinais do ciclo solar na estratosfera da Terra, embora esses efeitos n&atilde;o sejam t&atilde;o significativos ou graves quanto fatores como vulc&otilde;es, emiss&otilde;es de di&oacute;xido de carbono e outras atividades humanas.
No geral, um ciclo solar mais forte significa apenas uma maior probabilidade de eventos clim&aacute;ticos espaciais extremos. Portanto, &eacute; importante estar preparado para poss&iacute;veis interrup&ccedil;&otilde;es na infraestrutura de grande escala.

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Máximo solar: o que é e o que esperar?

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Imagem de Por que o céu é escuro à noite? no tecmundo

Conheça o Paradoxo de Olbers e a solução que a ciência ofereceu para ele 

<head></head><body>Por que o céu fica escuro à noite? Você pode pensar que a resposta é óbvia: porque o Sol não nasceu. Porém, na realidade, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236222-ceu-azul.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o céu só parece azul</a> durante o dia porque a luz solar se espalha pela atmosfera terrestre; não fosse a atmosfera, o céu estaria sempre escuro, mesmo durante o dia.&nbsp;Se quisermos pensar um pouco mais a fundo nisso, uma pergunta mais assertiva, então, seria: por que o espaço é escuro?<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/27/27201315925004.jpg" alt="O céu estrelado à noite.">O céu estrelado à noite.O espaço <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/246136-estrela-brilhante-ceu-conheca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">está cheio de incontáveis estrelas, muitas tão brilhantes quanto o próprio Sol</a>. Se o Universo é infinito – ou ao menos incrivelmente grande – nossa linha de visão não deveria acabar encontrando uma estrela, não importa em que direção olhemos? Além disso, dado que existem trilhões de galáxias, por que a luz de todas elas combinadas não ilumina todos os pontos do céu?Se assim fosse, todo o céu deveria ser tão brilhante e tão quente quanto a superfície do Sol, o que certamente não ocorre. Onde, então, esse argumento está errado?&nbsp;Essas não são perguntas fáceis de responder e esse quebra-cabeça intrigou os astrônomos por séculos, mas, eventualmente, a ciência se colocou à altura do desafio.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263241-astronomia-astrologia-separaram.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quando a astronomia e a astrologia se separaram?</a></li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/27/27203747925008.jpg" alt="O céu brilhante com infinitas estrelas.">O céu brilhante com infinitas estrelas.<h2>Como o Paradoxo de Olbers surgiu?</h2>O célebre<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121528-os-10-telescopios-mais-importantes-na-historia-da-ciencia-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;astrônomo alemão Johannes Kepler</a> apresentou esse problema pela primeira vez em 1610 e também sugeriu sua primeira solução: as estrelas, ele acreditava, estendiam-se apenas até uma distância finita. Uma vez que sua linha de visão ultrapasse esse limite, ela encontra apenas o espaço vazio. Mas até que ponto fica esse limite? Por que está lá? E o que está além disso?Os astrônomos depois de Kepler propuseram várias soluções para o problema do céu noturno escuro, que veio a ser chamado de Paradoxo de Olbers. Em 1823, o astrônomo alemão Heinrich Olbers sugeriu que a luz das estrelas é gradualmente absorvida durante a viagem pelo espaço, e isso impediria que a luz de qualquer estrela que estivesse além de uma distância suficientemente grande chegasse à Terra.&nbsp;Mas isso também não resolve o problema. Qualquer <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260506-poeira-lunar-ajudar-combater-mudancas-climaticas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;gás ou poeira interestelar absorvente&nbsp;</a>simplesmente aqueceria até reemitir toda a luz estelar que absorveu, e a energia que chega até nós seria a mesma.Em outras palavras, algo estava errado. Nosso Universo não poderia ser estático, infinito e cheio de estrelas que brilham para sempre. Se fosse esse o caso, o céu noturno seria para sempre e eternamente brilhante, em todos os locais e em todas as direções. Claramente, algo estava faltando.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/27/27204006268009.jpg" alt="A história do Universo desde o Big Bang.">A história do Universo desde o Big Bang.O que os astrônomos não sabiam na época de Olbers é que o Universo que hoje habitamos teve um começo: um primeiro dia cósmico. Esse ponto de partida é conhecido como Big Bang e coloca um início para toda a matéria, radiação, energia e luz que possivelmente existe no Universo observável.<ul><li>Leia também:&nbsp; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240071-lua-muda-tamanho-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que a Lua muda de tamanho no céu?</a></li></ul>Como o Universo não existe desde sempre, portanto, só podemos observar estrelas e galáxias que estão a uma distância específica e finita. Portanto, só podemos receber uma quantidade finita de luz, calor e energia deles, e não pode haver uma quantidade arbitrariamente grande de luz em nosso céu noturno.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/27/27204325975010.jpg" alt="Representação esquemática do ciclo de vida das estrelas.">Representação esquemática do ciclo de vida das estrelas.Mas essa não é toda a solução para o Paradoxo de Olbers. Hoje, os astrônomos sabem que a maioria das estrelas como o Sol, brilha por alguns bilhões de anos antes de consumir seu combustível nuclear e escurecer. Estrelas moribundas expelem gás e poeira de volta ao espaço, e esse material dá origem a novas gerações de estrelas.Depois de um número suficiente de gerações, todo o combustível nuclear do universo acaba se esgotando e a formação de estrelas luminosas eventualmente chega ao fim. Portanto, mesmo que o universo fosse infinitamente antigo e infinitamente grande, ele não conteria combustível suficiente para manter as estrelas brilhando para sempre e preencher todo o espaço com a luz das estrelas. E por essa razão o céu à noite é escuro.</body>

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Por que o céu é escuro à noite?

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Imagem de Imagem de buraco negro lançando jatos é revelada pela primeira vez no tecmundo

A nova imagem é um aprimoramento da histórica imagem do buraco negro no centro da galáxia M87 de 2019, revelando um jato astrofísico ejetado da acreção

<head></head><body>Quatro anos após a divulgação da foto icônica do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262570-buraco-negro-antigo-detectado-achado-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiro buraco negro no coração de Messier 87</a>, a galáxia elíptica a 55 milhões de anos-luz da Terra volta a fazer história com outra imagem, desta vez da mesma estrutura expelindo um poderoso jato astrofísico. Embora as imagens anteriores de M87 tenham capturado o buraco negro e o jato, eles não haviam ainda sido mostrados juntos.Resultado de observações feitas em 2018 pelos telescópios Global Millimeter VLBI Array (GMVA), do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) e do Greenland Telescope (GLT), a nova imagem mostra, pela primeira vez, como a base desse tipo de jato se conecta à matéria girante do massivo buraco negro, antes de ser alimentado em sua superfície, no processo chamado pelos astrônomos de acreção.&nbsp;Ao contrário da imagem de bichos-papões de estrelas, como se pensava há algumas décadas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262906-buraco-negro-fujao-sai-galaxia-semeia-estrelas-caminho-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os buracos negros no interior das galáxias</a> são cercados por esses colossais discos de acreção e ejetam impressionantes jatos perpendiculares ao disco, um processo ainda não completamente compreendido pelos cientistas.&nbsp;<h2>Qual a importância da nova imagem do buraco negro em M87?</h2><iframe src="https://www.youtube.com/embed/daBw2w3xfNc" title="First image of a black hole expelling a powerful jet (ESOcast 260 Light)." allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>A relevância da nova imagem é mostrar o jato astrofísico emergindo bem perto do buraco negro, além de revelar o que os cientistas chamam de "sombra do buraco negro". Progressivamente, a matéria que orbita essa região se aquece e emite muita luz. Essa singularidade gravitacional se curva e captura uma parte dessa luz, formando a estrutura parecida com um anel em volta da escuridão.Embora possa parecer confuso para olhos não treinados nesse tipo de observação, os astrônomos conseguem ver a base do jato se conectando ao disco de acreção em torno de M87.&nbsp;"Perto do buraco negro, o perfil de emissão da região de lançamento do jato é mais amplo do que o perfil esperado de um jato impulsionado por um buraco negro, sugerindo a possível presença de vento associado ao fluxo de acreção”, explica o estudo, <a href="https://doi.org/10.1038/s41586-023-05843-w" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publicado dia 26 de abril na revista Nature</a>.<h2>Por que o M87 de novo?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Event Horizon Telescope&nbsp;" data-fonte-url="https://static.nationalgeographicbrasil.com/files/styles/image_3200/public/01-black-hole-a-consensus.webp?w=1150&amp;h=647"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/26/26212822865001.jpg" alt="O M87 tem 6,5 bilhões de massas solares.">O M87 tem 6,5 bilhões de massas solares.Mais uma vez, o buraco negro no centro da galáxia M87 foi escolhido para esta nova investigação, além de futuras parcerias entre telescópios, porque é, ao mesmo tempo, próximo da Terra (em padrões intergalácticos) e muito grande, com 6,5 bilhões de vezes a massa do Sol.&nbsp;Para efeito de comparação, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262836-aconteceria-terra-se-transformasse-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o buraco negro do centro de nossa galáxia</a>, Sagitário A, tem uma massa mil vezes menor.</body>

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Imagem de buraco negro lançando jatos é revelada pela primeira vez

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Imagem de Somente 36% das missões lunares deram certo até hoje no tecmundo

Na última terça-feira (25), o módulo lunar HAKUTO-R M1 falhou em uma tentativa de pousar na Lua, entrando para a lista de naves que não conseguiram pousar na superfície lunar

Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (25),&nbsp;a empresa japonesa ispace tentou pousar uma nave na superf&iacute;cie da Lua e, assim como em 64% das outras tentativas oficiais de pouso na Lua, a miss&atilde;o falhou. Ao todo, 41 miss&otilde;es enviaram m&oacute;dulos para tentar pousar na Lua, mas apenas 15 conseguiram com sucesso; ou seja, somente 36% de todos os pousos realmente tiveram um desfecho positivo.
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263130-foguete-starship-spacex-explode-primeiro-lancamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Foguete Starship, da SpaceX, explode em seu primeiro lan&ccedil;amento</a></li>
</ul>
Segundo a companhia, o m&oacute;dulo lunar&nbsp;HAKUTO-R M1&nbsp;parecia estar descendo para a superf&iacute;cie da Lua, como planejado, contudo, a equipe terrestre perdeu contato ap&oacute;s cinco minutos sem receber atualiza&ccedil;&otilde;es durante a transmiss&atilde;o ao vivo do evento.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/CpR1UUnix3g" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Pouco ap&oacute;s a perda de comunica&ccedil;&atilde;o com o m&oacute;dulo, o CEO da ispace, Takeshi Hakamada, disse que a equipe conseguiu se comunicar com o HAKUTO-R M1 at&eacute; o final da tentativa de pouso, mas perdeu contato antes de completar a miss&atilde;o. &ldquo;Nossos engenheiros continuar&atilde;o investigando a situa&ccedil;&atilde;o e, em seguida, atualizaremos com mais informa&ccedil;&otilde;es&rdquo;, disse Hakamada.
A miss&atilde;o da ispace &eacute; pousar na Lua para explorar a regi&atilde;o para, assim, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262518-nasa-revela-astronautas-proxima-missao-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trabalhar com o envio de cargas para solo lunar, inclusive, de cargas da NASA</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/26/26142008133271.jpg" alt="Na imagem, &eacute; poss&iacute;vel ver a simula&ccedil;&atilde;o do pouso na Lua em uma transmiss&atilde;o ao vivo da ispace." />Na imagem, &eacute; poss&iacute;vel ver a simula&ccedil;&atilde;o do pouso na Lua em uma transmiss&atilde;o ao vivo da ispace.
<h2>Poucas miss&otilde;es pousaram na Lua</h2>
Apesar de sabermos de 41 sondas conhecidas que tentaram pousar em solo lunar, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel definir um n&uacute;mero exato, j&aacute; que nem todas as miss&otilde;es fracassadas da antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica foram reveladas publicamente &mdash; alguns dos m&oacute;dulos nem conseguiram alcan&ccedil;ar a &oacute;rbita da Lua.
Um dos maiores problemas em miss&otilde;es espaciais &eacute; justamente pouso, pois, assim como o lan&ccedil;amento de um foguete, tudo precisa dar certo para a miss&atilde;o ser cumprida com sucesso. Na descida, a equipe respons&aacute;vel pelo pouso precisa executar uma s&eacute;rie de comandos complexos com quase nenhuma margem para erro. Al&eacute;m disso, h&aacute; diferentes fatores que podem atrapalhar um pouso, como a gravidade inst&aacute;vel da Lua, a poeira lunar e o terreno irregular do local de pouso.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261843-4-fatos-aprendemos-observando-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conhe&ccedil;a 4 fatos que aprendemos observando a Lua</a></li>
</ul>
"Entre todas as coisas que fazemos no espa&ccedil;o, o pouso &eacute; um dos aspectos mais desafiadores, porque o tempo fica muito comprimido. H&aacute; muito pouca margem para tentar algo novamente se n&atilde;o acontecer como planejado", disse um engenheiro que trabalhou em equipes de pouso em v&aacute;rias miss&otilde;es da NASA para Marte, Robert Braun, em entrevista ao Insider.
O m&oacute;dulo HAKUTO-R M1 foi enviado para o espa&ccedil;o no dia 11 de dezembro de 2022, a bordo do foguete Falcon 9 da SpaceX, mas s&oacute; no final de mar&ccedil;o que ele conseguiu entrar na &oacute;rbita da Lua. O caso da companhia japonesa aconteceu apenas alguns meses ap&oacute;s a &Iacute;ndia tentar pousar na superf&iacute;cie lunar e falhar.

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Somente 36% das missões lunares deram certo até hoje

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Imagem de Quando a astronomia e a astrologia se separaram? no tecmundo

Descubra em que momento e porquê a astronomia e a astrologia passaram a ser áreas de conhecimento completamente distintas 

<head></head><body>Na história das ciências naturais, nenhuma outra ocupa um lugar tão peculiar e especial como a astronomia. Não apenas porque é a mais antiga entre todas, mas também porque estudar o céu é estudar também a matemática, a física, a química, a biologia, a filosofia e diversos outros conhecimentos humanos.A origem da astronomia remonta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/224038-astronomia-cultural-descubra-etnoastronomia-povos-antigos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ao desenvolvimento da humanidade desde os primórdios</a>, quando as estruturas das atividades sociais eram completamente diferentes do que são hoje. Os predecessores dos astrônomos modernos na investigação do Cosmos foram sacerdotes babilônios e egípcios, príncipes árabes e assírios, filósofos gregos e monges medievais. Todos estes eram também astrólogos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/24/24151721200247.jpg" alt="Hiparco de Alexandria, um dos mais célebres astrônomos da antiguidade.">Hiparco de Alexandria, um dos mais célebres astrônomos da antiguidade.A astrologia, além da alegada predição do futuro, é definida por meio do estudo das supostas relações dos movimentos e posições planetárias com a personalidade humana. Hoje considerada como pseudociência pela maioria dos acadêmicos e especialistas – isto é, afirma valer-se de relações científicas de modo incompatível com o método científico –, a astrologia compartilha um passado comum com a astronomia.Em tempos pré-modernos, astrologia e astronomia eram uma só disciplina, sem distinção entre os papéis do astrônomo, estudioso da mecânica celeste, e o astrólogo, seu intérprete: ambas as funções eram desempenhadas pela mesma pessoa.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/24/24152227814254.jpg" alt="Tabuleta Babilônica de Sippar, construída em 870 A.C., mostrando o deus-Sol Shamash.">Tabuleta Babilônica de Sippar, construída em 870 A.C., mostrando o deus-Sol Shamash.<h2>Como a astronomia surgiu?</h2>A maioria dos historiadores da ciência concorda que as disciplinas gêmeas tiveram sua origem comum na antiga Babilônia, cerca de 5 mil anos atrás. Devido à necessidade de construir um calendário lunar detalhado para rastrear a subida das águas dos rios Tigre e Eufrates para a agricultura de planície, os babilônios tornaram-se mestres em observação astronômica.No céu noturno, embora as estrelas sigam um curso regular de leste a oeste à medida que as horas avançam, os planetas não fazem assim sempre: por vezes parecem se mover para trás e depois para frente na sua trajetória. Esse comportamento errático de alguns planetas – Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, conhecidos à época – através da faixa do zodíaco levou os babilônios à crença de que os planetas eram deuses possuidores de forças próprias.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/24/24151919479249.jpg" alt="Trajetória aparente retrógrada de Marte no céu noturno.">Trajetória aparente retrógrada de Marte no céu noturno.Por volta do século 6 a.C., os sacerdotes babilônios identificaram as constelações que marcam a faixa zodiacal em doze segmentos de trinta graus cada, dando origem aos signos astrológicos. Nessa época, o zodíaco servia tanto como um marcador de referência para mapear os movimentos do Sol, da Lua e dos planetas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/230473-saber-meu-ascendente-9-apps-montar-mapa-astral.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como para fazer previsões astrológicas</a>. Por sua vez, os primeiros registros dos horóscopos remontam à 450 a.C., durante a ocupação persa da Mesopotâmia.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261907-big-rip-conheca-teoria-fim-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Big Rip: conheça a teoria sobre o fim do universo</a></li></ul>Com o passar do tempo, os astrônomos-astrólogos que faziam previsões essencialmente para as famílias reais dos impérios e das dinastias, passaram a disseminar a prática dos horóscopos pessoais. Estes previam o futuro, a personalidade e até a duração de vida de uma criança a partir das posições planetárias no momento do nascimento.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/24/24152602417262.jpg" alt="Algumas das constelações zodiacais no céu noturno.">Algumas das constelações zodiacais no céu noturno.<h2>Por que a astronomia se separou da astrologia</h2>Ao entrar na era comum, a astrologia foi amplamente aceita na Europa medieval, devido à tradução para o latim dos textos astrológicos helenísticos e árabes. No final da Idade Média, porém, a aceitação da astrologia passou a decair sucessivamente, dependendo de sua recepção nas cortes reais da Europa.Somente com&nbsp;a influência de Francis Bacon, um dos pais do método científico, no século XVI, a astrologia foi formalmente rejeitada como parte da metafísica escolástica (principal referência filosófica à época) em vez da observação empírica. Uma separação mais definitiva entre astrologia e astronomia no Ocidente ocorreu gradualmente no final do século XVI e ao longo dos séculos XVII e XVIII, quando a astrologia foi cada vez mais considerada como superstição pela elite intelectual, principalmente graças ao impacto dos trabalhos da dinâmica planetária de Johannes Kepler e da gravitação de Isaac Newton.Por causa de sua&nbsp;longa história compartilhada, até hoje há uma comum confusão entre as áreas de atuação e as fronteiras entre a astronomia e a astrologia. Muitos astrólogos contemporâneos, rejeitam a afirmação que a astrologia é uma ciência, considerando-a uma forma de adivinhação, uma arte ou parte de uma estrutura de crença espiritual.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/24/24152737789263.jpg" alt="M57, a Nebulosa do Anel.">M57, a Nebulosa do Anel.Seja como for, nossos ancestrais acreditavam que o céu noturno oferecia uma janela aberta para o Universo. Eles estavam certos. Por causa desse fascínio inicial pelas estrelas, agora temos boas evidências de que a natureza cósmica obedece um conjunto de leis físicas que, de fato, podem ser usadas para prever o futuro com uma precisão que impressiona até mesmo os cientistas.<ul><li>Leia mais:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261843-4-fatos-aprendemos-observando-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> 4 fatos que aprendemos observando a Lua</a></li></ul>Daqui a dois, cinco ou dez mil anos, talvez os futuros astrônomos olhem para esse instante da história, para a nossa fronteira científica atual, e achem graça de nossa ingenuidade. Mas, como os antigos, nossos motivos são puros. Temos boas razões para esperar que o futuro seja gentil e continue apreciando nossas ousadas tentativas de entender o céu.</body>

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Quando a astronomia e a astrologia se separaram?

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Imagem de Ondas sísmicas revelaram o que há no núcleo de Marte, diz estudo no tecmundo

Cientistas explicam como conseguiram descobrir a composição do núcleo de Marte usando dados da sonda InSight

<head></head><body>Na última segunda-feira (24), a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) divulgou&nbsp;um estudo que usou a&nbsp;sonda InSight&nbsp;(Interior Exploration using Seismic Investigations, Geodesy and Heat Transport) para descobrir a composição do núcleo de&nbsp;Marte.&nbsp;Na pesquisa publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Science, os cientistas explicam que descobriram a composição do centro do planeta: uma liga de ferro líquido e grandes quantidades de enxofre.Os cientistas analisaram <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257657-nasa-aposenta-sonda-insight-investigou-terremotos-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">centenas de terremotos capturados durante quatro anos em Marte</a>, resultando em dados que formam um tipo de raio-x acústico, pois as ondas sísmicas se propagam e refletem em certos materiais. A partir dessa análise, os pesquisadores aprenderam mais sobre as atividades no interior de Marte e sobre os materiais que constituem o centro do planeta.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261667-cientistas-treinam-inteligencia-artificial-encontrar-vida-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas treinam inteligência artificial para encontrar vida em Marte</a></li></ul>Diferentemente do núcleo da Terra, que é constituído por diferentes camadas líquidas e sólidas,&nbsp;o centro de Marte é formado apenas por um líquido de liga de ferro. Além disso, cerca de um quinto do peso do planeta é composto por grandes quantidades de enxofre e quantidades menores de oxigênio, carbono e hidrogênio — isso sugere que o núcleo de Marte é menos denso que o da Terra.“Em 1906, os cientistas descobriram pela primeira vez o núcleo da Terra observando como as ondas sísmicas dos terremotos eram afetadas ao viajar através dele. Mais de cem anos depois, estamos aplicando nosso conhecimento sobre ondas sísmicas a Marte. Com o InSight, finalmente descobrimos o que há no centro de Marte e o que torna Marte tão semelhante, mas distinto da Terra”, disse o geólogo da Universidade de Maryland (Estados Unidos), Vedran Lekic.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/25/25142918113208.jpg" alt="O centro de Marte é formado por uma liga de ferro líquido; os dados sobre o núcleo de Marte podem ajudar os cientistas e entender melhor as diferenças entre o planeta vermelho e a Terra.">O centro de Marte é formado por uma liga de ferro líquido; os dados sobre o núcleo de Marte podem ajudar os cientistas e entender melhor as diferenças entre o planeta vermelho e a Terra.<h2>Ondas sísmicas em Marte</h2>A sonda conseguiu analisar eventos sísmicos que acontecem em diferentes regiões de Marte, possibilitando um 'raio-x' completo do centro do planeta vermelho. Assim, os cientistas sugerem que o estudo pode ajudar outros pesquisadores a tentar reconstituir a história de Marte para entender como ele se transformou no planeta vermelho que conhecemos nos dias de hoje — alguns cientistas acreditam que Marte teve condições de ser habitável em algum momento.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263085-mosaico-interativo-mostra-planeta-marte-detalhes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> Mosaico interativo mostra planeta Marte em detalhes</a></li></ul>Buscamos por vida fora do sistema solar com base nas informações da Terra e, por isso, sempre procuramos por dados semelhantes aos nossos. Por isso, as descobertas sobre as características distintas de Marte podem ser úteis para aprimorar os métodos de busca por vida fora do sistema solar, já que os planetas apresentam diferenças entre si."É como um quebra-cabeça de certa forma. Por exemplo, existem pequenos vestígios de hidrogênio no núcleo de Marte. Isso significa que deve haver certas condições que permitiram que o hidrogênio estivesse lá, e temos que entender essas condições para entender como Marte evoluiu para o planeta que ele é hoje", diz Lekic.</body>

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Ondas sísmicas revelaram o que há no núcleo de Marte, diz estudo

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Imagem de Satélite da NASA de 300 kg caiu na Terra na última quarta-feira (19) no tecmundo

Após ser descontinuado o satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) caiu próximo ao Deserto do Saara na última semana

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do Departamento de Defesa e da Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o dos Estados Unidos (NASA), o&nbsp; sat&eacute;lite&nbsp;Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) caiu na terra na &uacute;ltima quarta-feira (19). Conforme os cientistas explicam, o sat&eacute;lite de 300 kg reentrou na atmosfera da Terra por volta das 22h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261979-novo-satelite-consegue-medir-poluicao-ar-cada-hora.htm" target="_blank" rel="sponsored">Novo sat&eacute;lite consegue medir polui&ccedil;&atilde;o do ar a cada hora</a></li>
</ul>
Antes da queda, a equipe da NASA j&aacute; havia confirmado que a colis&atilde;o oferecia apenas um pequeno risco de causar danos as pessoas que estavam na zona de impacto, pr&oacute;ximo ao Deserto do Saara, na &Aacute;frica. Os cientistas tamb&eacute;m antecipavam que o sat&eacute;lite se dissiparia quase por completo durante a reentrada na atmosfera terrestre &mdash; mesmo assim, era esperado que alguns peda&ccedil;os ca&iacute;ssem na regi&atilde;o.
De qualquer forma, a NASA disse que n&atilde;o recebeu nenhuma notifica&ccedil;&atilde;o sobre danos as pessoas que estavam na regi&atilde;o durante a reentrada do sat&eacute;lite. Apesar de a reentrada ter sido tranquila, a queda de lixo espacial tem se tornado um problema para diversas ag&ecirc;ncias espaciais; recentemente, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253881-foguete-chines-cai-descontroladamente-terra-atinge-espanha.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foguete chin&ecirc;s caiu descontroladamente na Terra e quase atingiu a Espanha</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/24/24125450394191.jpg" alt="Segundo informa&ccedil;&otilde;es da NASA, o risco do sat&eacute;lite RHESSI (FOTO) causar danos a qualquer pessoa na Terra era de 1 em 2.467." />Segundo informa&ccedil;&otilde;es da NASA, o risco do sat&eacute;lite RHESSI (FOTO) causar danos a qualquer pessoa na Terra era de 1 em 2.467.
<h2>Sat&eacute;lite RHESSI</h2>
Lan&ccedil;ado em 2002, o RHESSI tinha o objetivo de estudar o Sol e registrar dados de explos&otilde;es solares, at&eacute; 2018, quando sua miss&atilde;o foi descontinuada. Ao todo, foram registradas mais de 100 mil eventos de raios-x, que ajudaram os cientistas a entender mais sobre as explos&otilde;es solares e sobre o Sol como um todo.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262994-diferentes-tipos-satelites-artificiais-existem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quais s&atilde;o os diferentes tipos de sat&eacute;lites artificiais que existem?</a></li>
</ul>
Segundo a NASA, com aux&iacute;lio de um espectr&ocirc;metro que detecta raios-X e raios gama de alta energia, o RHESSI ajudou a documentar diferentes tipos de explos&otilde;es solares e ajudou a melhorar as medi&ccedil;&otilde;es da forma do Sol.
&ldquo;Ap&oacute;s 16 anos de opera&ccedil;&otilde;es, a NASA desativou o RHESSI devido a dificuldades de comunica&ccedil;&atilde;o com a espa&ccedil;onave. RHESSI foi uma miss&atilde;o da NASA Small Explorers, gerenciada e operada pelo Goddard Space Flight Center da ag&ecirc;ncia em Greenbelt, Maryland&rdquo;, disse a NASA em comunicado oficial.

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Satélite da NASA de 300 kg caiu na Terra na última quarta-feira (19)

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

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O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

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No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

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No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

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