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Imagem de Robô russo em desenvolvimento pode ser capaz de explorar Vênus no tecmundo

O planeta tem condições adversas para a exploração, mas pesquisadores russos conseguiram desenvolver um projeto de robô que poderá explorá-lo

<head></head><body><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228322-veja-imagens-encontro-lua-venus-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vênus</a> é um dos planetas que possuem as condições climáticas mais adversas que já conhecemos: altas temperaturas, muita pressão e um ambiente ácido. Isso tudo prejudica as pesquisas que cientistas tentam realizar ali.Mas um grupo de estudantes da Bauman Moscow State Technical University desenvolveu um protótipo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260066-robo-fada-controlado-luz-voa-ajuda-ventos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">robô</a> adequado para explorar as condições do planeta.LEIA TAMBÉM:<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261935-imagens-30-anos-revelam-atividade-vulcanica-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Imagens de 30 anos atrás revelam atividade vulcânica em Vênus</a>;</li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254688-intensa-atividade-vulcanica-ter-mudado-clima-venus-sugere-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vulcões violentos podem ter mudado o clima de Vênus, sugere estudo</a>;</li></ul>O robô não só poderá explorar Vênus, como também vai ser capaz de viajar pelo planeta por distâncias de até 500 metros com saltos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/05/05103507715075.jpg" alt="O planeta Vênus (Divulgação: NASA)">O planeta Vênus (Divulgação: NASA)“Após analisar vários projetos, decidimos que o melhor a fazer era fazer um veículo inercial, ou seja, um veículo planetário que se move devido ao movimento das massas internas. É uma esfera hermética. Dentro dela está um equipamento científico. A esfera é a melhor forma de existir em um ambiente de alta pressão. Ela pode ser impulsionada por uma massa interna em movimento", disse Georgy Scheglov, primeiro vice-chefe do Departamento de Sistemas Aeroespaciais da Bauman Moscow State Technical University.LEIA TAMBÉM:<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219479-missoes-venus-indicar-vida-terra-deve-acabar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Missões para Vênus podem indicar como a vida na Terra deve acabar</a>;</li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262518-nasa-revela-astronautas-proxima-missao-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA revela astronautas da próxima missão que irá à Lua</a>;</li></ul>Os cientistas utilizaram um atuador pneumático com gás comprimido para impulsionar o robô. Algumas estações de pesquisa semelhantes já foram enviadas para Vênus anteriormente, mas elas sempre ficavam estacionadas na superfície do planeta, e esse robô, agora, será capaz de se mover na direção correta para explorá-lo.Recentemente, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262011-nasa-comeca-construir-primeiro-veiculo-lunar-robotico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>&nbsp;e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207038-nasa-esa-lancam-sabado-21-sentinela-nivel-do-mar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Agência Espacial Europeia (ESA)</a> anunciaram planos de novas missões para explorar Vênus, mas ainda não se sabe se o robô construído fará parte dessas missões.</body>

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Robô russo em desenvolvimento pode ser capaz de explorar Vênus

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Imagem de Buraco negro mais antigo já detectado é achado pelo telescópio James Webb no tecmundo

Estrutura já existia aos 570 milhões de anos após o Big Bang, segundo os cientistas

Com a ajuda do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb, uma equipe de cientistas da Universidade do Texas em Austin (UT) anunciou sexta-feira (31) <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/234662-astronomos-encontram-buraco-negro-supermassivo-escondido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a descoberta de um buraco negro supermassivo ativo&nbsp;</a>que j&aacute; existia aos 570 milh&otilde;es de anos ap&oacute;s o Big Bang. Este &eacute; o buraco negro mais antigo conhecido pela ci&ecirc;ncia at&eacute; o momento.&nbsp;
A pesquisa tinha como objetivo inicial observar a gal&aacute;xia CEERS_1019 para um trabalho de investiga&ccedil;&atilde;o da luz primordial produzida <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232861-podemos-aprender-olhamos-o-universo-infravermelho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pela forma&ccedil;&atilde;o de estrelas nos prim&oacute;rdios do Universo</a>. A primeira autora da pesquisa, Rebecca Larson da UT, estudava especificamente a reioniza&ccedil;&atilde;o do universo, &eacute;poca em que o material entre as gal&aacute;xias mudou de hidrog&ecirc;nio neutro para ionizado, inaugurando a propaga&ccedil;&atilde;o da luz.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262502-buraco-negro-30-bilhoes-massa-sol-encontrado.htm" target="_blank" rel="sponsored">Buraco negro com mais de 30 bilh&otilde;es de vezes a massa do Sol &eacute; encontrado</a></li>
</ul>
Por&eacute;m, quando revisou seus dados com uma hora de informa&ccedil;&otilde;es produzidas pelo James Webb, a astr&ocirc;noma teve uma surpresa:&nbsp;junto com a luz da forma&ccedil;&atilde;o estelar, o telesc&oacute;pio detectou tamb&eacute;m a luz de um AGN, nome do n&uacute;cleo de uma gal&aacute;xia que tem um buraco negro supermassivo em seu centro. &nbsp;
<h2 style="text-align: left;">Uma descoberta paradoxal</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/03/03170740598251.jpg" alt="O James Webb detectou luz de uma gal&aacute;xia e de um buraco negro, juntos." />O James Webb detectou luz de uma gal&aacute;xia e de um buraco negro, juntos.
De acordo com a pesquisa, ainda n&atilde;o revisada por pares e <a href="https://arxiv.org/abs/2303.08918" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hospedada no servidor de pr&eacute;-print&nbsp;arXiv</a>, as luzes emitidas por gal&aacute;xias do alvorecer do Universo normalmente emitem luz proveniente de uma forma&ccedil;&atilde;o estelar ou de um AGN, mas nunca das duas fontes ao mesmo tempo. Isso levou Larson a buscar ajuda de alguns especialistas nesses n&uacute;cleos.
Descobrir um buraco negro supermassivo em CEERS_1019, levou os pesquisadores a produzir algumas hip&oacute;teses. Eles entendem que o objeto se formou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261817-telescopio-james-webb-fotografa-estrela-prestes-virar-supernova.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a partir do colapso de um objeto massivo</a>, que poderia ser uma das primeiras estrelas do Universo. Como elas eram muito maiores do que as atuais, seu colapso produziria naturalmente um objeto supermassivo.
O que se espera agora s&atilde;o mais observa&ccedil;&otilde;es pelo James Webb que possam detectar gal&aacute;xias ainda mais distantes. "Acho que meu recorde n&atilde;o vai durar muito", diz Larson.&nbsp;

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Buraco negro mais antigo já detectado é achado pelo telescópio James Webb

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Imagem de Buraco negro com mais de 30 bilhões de vezes a massa do Sol é encontrado no tecmundo

Cientistas encontraram evidências de um buraco negro que é 32,7 bilhões de vezes mais massivo que o Sol, a cerca de 2,7 bilhões de anos-luz da Terra

<head></head><body>Em uma recente descoberta, cientistas do Reino Unido localizaram um dos maiores buracos negros já registrados pela humanidade. Em um estudo publicado na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, os pesquisadores descrevem que se trata de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260825-astrominibr-cientistas-detectam-buraco-negro-fugitivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a> com quase 33 bilhões de vezes a massa do&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260719-novas-imagens-sol-ajudar-desvendar-misterio-temperatura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>.Na pesquisa, os astrônomos da Universidade de Durham, no Reino Unido, descrevem que usaram o supercomputador DiRAC COSMA8 para analisar milhares de simulações da jornada que a luz faz pelo universo, usando dados reais capturados pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259265-telescopio-hubble-registra-estrela-sendo-engolida-buraco-negro-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio Espacial Hubble</a> da NASA.O buraco negro ultramassivo tem exatamente 32,7 bilhões de vezes da massa do Sol e está localizado no centro da galáxia elíptica Abell 1201 BCG, a cerca de 2,7 bilhões de anos-luz do planeta Terra. Ele foi encontrado com ajuda de uma lente gravitacional na região — as lentes gravitacionais são formadas por distorções no espaço-tempo, causadas pelo campo gravitacional de objetos massivos, como de uma galáxia.É a primeira vez que a técnica é usada para encontrar um buraco negro, contudo, as lentes gravitacionais já ajudaram os cientistas na exploração de dados de supernovas, galáxias distantes e até de estrelas solitárias. &nbsp;Na pesquisa, os cientistas usaram a lente gravitacional da região para medir os dados do buraco negro ultramassivo.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;ESA/Hubble, Digitized Sky Survey, Nick Risinger (skysurvey.org), N. Bartmann&nbsp;" data-fonte-url="https://www.durham.ac.uk/news-events/latest-news/2023/03/light-bending-gravity-reveals-one-of-the-biggest-black-holes-ever-found--/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/03/03103557741102.jpg" alt="A equipe de cientistas afirma que as lentes gravitacionais permitem estudar buracos negros inativos.">A equipe de cientistas afirma que as lentes gravitacionais permitem estudar buracos negros inativos.<h2>Lentes gravitacionais e buracos negros</h2>“Este buraco negro em particular, que tem mais de 30 bilhões de vezes a massa do nosso Sol, é um dos maiores já detectados e está no limite superior do tamanho que acreditamos que os buracos negros podem atingir, por isso é uma descoberta empolgante,” disse o principal autor do estudo, Dr. James Nightingale, do departamento de física da Universidade de Durham.O estudo foi publicado na última semana, contudo, a descoberta foi originalmente realizada pelo astrônomo Alaistar Edge em 2004, quando ele analisava imagens de diferentes galáxias e avistou um grande arco de uma lente gravitacional na região — Alastair também é professor na Universidade de Durham.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259265-telescopio-hubble-registra-estrela-sendo-engolida-buraco-negro-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia também — Telescópio Hubble registra estrela sendo ‘engolida’ por buraco negro; veja</a></li></ul>Atualmente, o maior buraco negro já encontrado é o TON 618, com cerca de 66 bilhões de vezes a massa do Sol. A Universidade de Durham também publicou um vídeo que demonstra como eles encontraram o buraco negro usando a lente gravitacional na galáxia elíptica Abell 1201 BCG — os astrônomos afirmam que a abordagem ajudará na detecção de muitos outros buracos negros distantes.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/2iUcpPn9ECg" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe> </body>

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Buraco negro com mais de 30 bilhões de vezes a massa do Sol é encontrado

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Imagem de NASA revela astronautas da próxima missão que irá à Lua no tecmundo

A missão Artemis II inaugura a participação humana direta na exploração do espaço profundo e projeta descobertas científicas, comerciais e industriais

A NASA (agência espacial dos Estados Unidos) e a Agência Espacial Canadense (CSA) anunciaram, na manhã desta segunda-feira (3), os nomes dos astronautas que irão fazer um sobrevoo lunar durante dez dias. Será a primeira vez, em mais de 50 anos, que humanos voltam às proximidades do nosso satélite natural, desta vez <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261869-nasa-revela-previa-traje-espacial-inclusivo-missao-artemis-iii.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a bordo da missão Artemis II</a>.No evento realizado na base aérea de Ellington Field, perto do Centro Espacial Johnson, em Houston nos EUA, os quatro tripulantes anunciados foram: Comandante Reid Wiseman, Piloto Victor Glover e Especialista de Missão 1 Christina Hammock Koch, da NASA; e o Especialista de Missão 2 Jeremy Hansen, da CSA.&nbsp;Da mesma forma que a Artemis I, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256794-missao-artemis-nave-orion-retorna-terra-viagem-redor-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">concluída com sucesso em dezembro</a>, a Artemis II será impulsionada pelo poderoso foguete Space Launch System (SLS). Entre os testes realizados, serão avaliados os sistemas de suporte à vida da espaçonave Orion e validadas as capacidades técnicas esperadas da tripulação para futuras missões no espaço profundo.<h2>Quem são os primeiros astronautas da Geração Artemis?</h2>A agência espacial divulgou um vídeo para apresentar os quatro astronautas selecionados. Veja abaixo.<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/lPyl6d2FJGw" title="Artemis II: Meet the Astronauts Who will Fly Around the Moon (Official NASA Video)" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Altamente qualificados, os primeiros participantes da missão Artemis não são astronautas de primeira viagem. O Comandante Wiseman, por exemplo, já atuou como engenheiro de voo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233314-estacao-espacial-internacional-desativada-cair-terra-2031.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da Estação Espacial Internacional (ISS)</a> na Expedição 41, de maio a novembro de 2014. O astronauta tem registrados mais de 165 dias no espaço, sendo 13 horas como líder de caminhada espacial.&nbsp;A Artemis II será o segundo voo espacial de Victor Glover, que também foi piloto na missão SpaceX Crew-1 da NASA que pousou em 2 de maio de 2021, após 168 dias como engenheiro de voo a bordo da ISS na Expedição 64. Já a Especialista Koch – que serviu também como engenheira de voo a bordo da ISS nas expedições 59, 60 e 71 – é detentora do recorde de voo espacial mais longo de uma mulher, com 328 dias no espaço. &nbsp;Ao lado das "feras" americanas, Hansen é novato em voos espaciais e o primeiro canadense a voar até as proximidades da Lua.&nbsp;Selecionado ainda recruta pela CSA em maio de 2009, na terceira Campanha de Recrutamento de Astronautas Canadenses, Hansen serviu no Centro de Controle de Missão da NASA no Centro Johnson em 2017, como CAPCOM, o elemento de comunicação com os astronautas.&nbsp;

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NASA revela astronautas da próxima missão que irá à Lua

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Imagem de Duas pesquisas revelam resultados de missão da NASA que desviou asteroide no tecmundo

Trabalhando com imagens do Very Large Telescope, duas equipes de astrônomos analisaram o impacto da sonda DART com o asteroide Dimorphos 

Um dos fatos mais impressionantes da história das missões espaciais – <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252682-nasa-confirma-sucesso-missao-dart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a alteração da órbita do asteroide Dimorphos por uma sonda da NASA</a> – foi objeto de estudo por duas equipes de astrônomos, que analisaram as imagens captadas pelo Very Large Telescope (VLT), uma instalação com quatro telescópios ópticos gigantes controlados pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) no Chile.&nbsp;O impacto da sonda DART, acrônimo em inglês para Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo, ocorrido no dia 26 de setembro, foi analisado pela equipe da astrônoma Cyrielle Opitom, da Universidade de Edimburgo (Escócia). Publicada <a href="https://doi.org/10.1051/0004-6361/202345960" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na revista Astronomy &amp; Astrophysics</a>, a pesquisa detalhou "a morfologia, propriedades espectrais e evolução do material ejetado", ou seja, a nuvem de detritos.Usando o instrumento de espectroscopia MUSE, os pesquisadores descobriram que o material ejetado inicial era mais azul do que antes do impacto, indício de partículas muito pequenas. A busca de assinaturas, no entanto, principalmente traços de oxigênio e possível água com origem em gelo exposto, nada revelou.<h2>As descobertas da segunda equipe de pesquisa</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/yIiheUdnUX4" title="Evolution of the cloud of debris around Dimorphos and Didymos after the DART impact" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/2041-8213/acb261" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Publicada na revista The Astrophysical Journal Letters</a>, a segunda pesquisa trabalhou com o FORS2, um espectrógrafo de baixa dispersão, que funciona como um "redutor focal", que reduz o tamanho da imagem do objeto celeste para aumentar sua resolução espacial. O objetivo foi estudar de que forma o impacto da DART modificou a superfície do asteroide Dimorphos.&nbsp;Liderada pelo astrônomo Stefano Bagnulo, do Observatório e Planetário de Armagh, na Irlanda do Norte, a outra equipe descobriu que, logo após o impacto, ocorreu uma súbita redução no nível de polarização, ou seja, a orientação do campo magnético do asteroide em relação ao seu binário Didymos.Além de exibir o potencial do VLT quando seus diversos instrumentos trabalham em conjunto, os dois trabalhos, pela condição singular da missão da NASA na qual se debruçaram, mostraram dados "extremamente preciosos no que concerne a uma melhor compreensão da natureza dos asteroides", concluiu Opitom.

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Duas pesquisas revelam resultados de missão da NASA que desviou asteroide

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Imagem de Céu de abril terá passagem de cometa e chuvas de meteoros no tecmundo

Veja quais são os principais eventos astronômicos do mês de abril e como acompanhá-los

Prepare as marca&ccedil;&otilde;es no seu calend&aacute;rio! O m&ecirc;s de abril est&aacute; chegando com diversos eventos astron&ocirc;micos e os c&eacute;us prometem, al&eacute;m de chuva, muitos espet&aacute;culos c&oacute;smicos!
A posi&ccedil;&atilde;o de destaque astron&ocirc;mico do m&ecirc;s &eacute;, desta vez, compartilhada por dois grandes eventos: a passagem do cometa 364P/PANSTARRS e a chuva de meteoros Lir&iacute;adas.&nbsp;
O primeiro ocorrer&aacute; no dia 7 de abril, quando o cometa da fam&iacute;lia de J&uacute;piter passar&aacute; a pouco mais de 15 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da Terra. Neste dia, o cometa estar&aacute; localizado na constela&ccedil;&atilde;o de Vulpecula e dever&aacute; ter uma magnitude de cerca de 12,3. Embora esse brilho seja insuficiente para poder ser visto a olho nu, o cometa poder&aacute; ser vis&iacute;vel com aux&iacute;lio de telesc&oacute;pios em ambos os hemisf&eacute;rios do planeta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29190440391023.jpg" alt="Chuva de meteoros L&iacute;ridas em 22 de abril de 2017, no deserto do Atacama." />Chuva de meteoros L&iacute;ridas em 22 de abril de 2017, no deserto do Atacama.
O segundo principal evento do m&ecirc;s, as Lir&iacute;adas, &eacute; uma chuva de meteoros de porte m&eacute;dio, geralmente produzindo cerca de 20 meteoros por hora em seu pico. Ela &eacute; produzida por part&iacute;culas de poeira deixadas pelo cometa C/1861 G1 Thatcher, descoberto em 1861. A chuva ocorre anualmente entre os dias 16 e 25 de abril e este ano seu pico est&aacute; previsto para a noite do dia 22 e as primeiras horas da manh&atilde; do dia 23.
A visibilidade da chuva de meteoros ser&aacute; favorita pela fase da lua crescente, que deixar&aacute; o c&eacute;u mais escuro para o que deve ser um excelente espet&aacute;culo. Para melhor visualiza&ccedil;&atilde;o da chuva, procure um local escuro ap&oacute;s a meia-noite. Os meteoros irradiar&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o de Lira, mas poder&atilde;o aparecer em qualquer lugar do c&eacute;u.
Aplicativos de mapas celestes como o SkyMap, Carta Celeste e Stellarium s&atilde;o &oacute;timos aliados para guiar a observa&ccedil;&atilde;o celeste, tanto a olho nu quanto com aux&iacute;lio de bin&oacute;culos e telesc&oacute;pios.
<h2>Calend&aacute;rio dos principais eventos astron&ocirc;micos do m&ecirc;s de abril de 2023</h2>
06/04: Lua Cheia
11/04: Merc&uacute;rio na maior elonga&ccedil;&atilde;o leste (melhor visualiza&ccedil;&atilde;o do planeta)
11/04: Conjun&ccedil;&atilde;o entre V&ecirc;nus e Pl&ecirc;iades; Conjun&ccedil;&atilde;o entre J&uacute;piter e Sol
13/04: Lua em Quarto Minguante
16/04: Conjun&ccedil;&atilde;o entre Lua e Saturno
20/04: Lua Nova
20/04:&nbsp;Eclipse solar h&iacute;brido (n&atilde;o vis&iacute;vel do Brasil)
21/04:&nbsp;In&iacute;cio da trajet&oacute;ria retr&oacute;grada aparente de Merc&uacute;rio
22 e 23/04: Pico de atividade da chuva de meteoros L&iacute;ridas
28/04: Lua em Quarto Crescente
C&eacute;us limpos e boas observa&ccedil;&otilde;es!

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Céu de abril terá passagem de cometa e chuvas de meteoros

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Imagem de Conheça a ciência por trás de um eclipse solar no tecmundo

Saiba mais sobre a física de um dos fenômenos astronômicos mais espetaculares de todos: o eclipse solar

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Ao longo da hist&oacute;ria humana, certos fen&ocirc;menos astron&ocirc;micos ganharam interpreta&ccedil;&otilde;es m&iacute;sticas pelo simples fato de serem raros e incomuns, como os eclipses solares; se tivessem sido mais frequentes nos c&eacute;us, n&atilde;o teria sido necess&aacute;rio invocar os sinais de advert&ecirc;ncias divinas, amea&ccedil;as de doen&ccedil;as e pragas, ou press&aacute;gios de grandes desastres para explic&aacute;-los.
No anseio de entender aquilo que desconhece, a imagina&ccedil;&atilde;o tende a ocupar as lacunas da ignor&acirc;ncia com est&oacute;rias que refletem suas esperan&ccedil;as ou medos. Exemplos disso foram as apari&ccedil;&otilde;es de &ldquo;estrelas novas&rdquo; no c&eacute;u, cujo brilho por vezes era vis&iacute;vel at&eacute; mesmo &agrave; luz do dia. Hoje sabemos que a maioria das descri&ccedil;&otilde;es de tais eventos correspondiam aos brilhos de supernovas (explos&otilde;es termonucleares de estrelas massivas no fim de sua vida) ou da passagem de cometas, como o famoso Halley, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29185232237011.jpg" alt="O cometa Halley." />O cometa Halley.
Os eclipses solares, mesmo n&atilde;o sendo necessariamente raros em termos de frequ&ecirc;ncia, ganharam explica&ccedil;&otilde;es similares. Com a evolu&ccedil;&atilde;o do pensamento humano, contudo, dissiparam-se as n&eacute;voas que obscureciam a descri&ccedil;&atilde;o correta de tais fen&ocirc;menos e, hoje, podemos entend&ecirc;-los tal como s&atilde;o.
<h2>Quais s&atilde;o os tipos e causas de um eclipse solar?</h2>
Quando a Lua Nova passa diretamente entre a Terra e o Sol, uma de tr&ecirc;s coisas acontece: um eclipse solar total, onde a Lua est&aacute; perto o suficiente da Terra para que sua sombra caia sobre ela; um eclipse anular, onde a Lua est&aacute; mais distante da Terra e sua sombra termina antes de atingir nosso planeta; ou um eclipse h&iacute;brido, onde os observadores do nascer ou do p&ocirc;r do sol veem um eclipse anular e os observadores do meio-dia veem um eclipse total.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29185440005018.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o esquem&aacute;tica de um eclipse solar total." />Representa&ccedil;&atilde;o esquem&aacute;tica de um eclipse solar total.
Esses tr&ecirc;s tipos de eclipse solar ocorrem devido &agrave; pr&oacute;pria din&acirc;mica gravitacional do sistema Terra-Lua: a &oacute;rbita lunar ao redor do nosso planeta n&atilde;o &eacute; perfeitamente circular, em vez disso, &eacute; uma trajet&oacute;ria el&iacute;ptica, com pontos que n&atilde;o est&atilde;o igualmente distantes da superf&iacute;cie terrestre, ou seja, ora a Lua est&aacute; mais pr&oacute;xima, ora mais distante.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257336-ano-2023-tera-eclipse-solar-raro-veja-principais-eventos-astronomicos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia tamb&eacute;m: Ano de 2023 ter&aacute; eclipse solar raro; veja principais eventos astron&ocirc;micos</a></li>
</ul>
Embora a Lua seja aproximadamente 400 vezes menor que o Sol, durante um eclipse solar total, o disco lunar cobre inteiramente o disco solar. Isso acontece por uma coincid&ecirc;ncia c&oacute;smica: a Lua tamb&eacute;m est&aacute;, em m&eacute;dia, cerca de 400 vezes mais pr&oacute;xima da Terra do que o Sol, o que faz com que ambos possuam, para um observador na Terra, o mesmo tamanho angular, isto &eacute;, o mesmo tamanho aparente no c&eacute;u.
Apenas cerca de 40% dos eclipses solares s&atilde;o eclipses totais atualmente, mas essa propor&ccedil;&atilde;o &eacute; muito menor do que costumava ser e est&aacute; diminuindo a cada dia, uma vez que a Lua continua a se afastar para longe da Terra. Como assim? J&aacute; explico.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA&nbsp;" data-fonte-url="https://astrobiology.nasa.gov/uploads/filer_public_thumbnails/filer_public/12/33/12336b86-9d02-4628-8010-cf424adc815c/4a_moon_forming.jpg__1240x510_q85_subject_location-500%2C298_subsampling-2.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29185715136019.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da colis&atilde;o entre a Terra e o proto-planeta Gaia que teria originado a Lua." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da colis&atilde;o entre a Terra e o proto-planeta Gaia que teria originado a Lua.
No passado, quando a Lua se formou, ela estava muito mais pr&oacute;xima da Terra, enquanto nosso planeta girava muito mais rapidamente. De forma an&aacute;loga &agrave; desacelera&ccedil;&atilde;o de uma bola que gira quando encostamos um dedo nela, a Lua &ndash; gra&ccedil;as &agrave;s intera&ccedil;&otilde;es gravitacionais chamadas de for&ccedil;as de mar&eacute; que ela exerce sobre a Terra em rota&ccedil;&atilde;o &ndash; fez com que nosso dia se alongasse consideravelmente ao longo da evolu&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar. Em outras palavras, a velocidade de rota&ccedil;&atilde;o da Terra est&aacute; diminuindo e esta perda resultante de momento angular &eacute; compensada pela acelera&ccedil;&atilde;o da Lua que, portanto, se afasta.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253373-veja-imagens-ultimo-eclipse-solar-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia mais: Veja as imagens do &uacute;ltimo eclipse solar de 2022</a></li>
</ul>
Medi&ccedil;&otilde;es modernas precisas mostram que, a cada ano que passa, a Terra leva 14 microssegundos extras para completar sua rota&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria e por essa raz&atilde;o n&oacute;s adicionamos um segundo bissexto para recuperar o atraso a cada 18 meses. Al&eacute;m disso, a Lua se afasta cerca de 4 cent&iacute;metros da Terra a cada ano. Este &eacute; um processo muito lento, mas cont&iacute;nuo e que se processa gradualmente, produzindo diferen&ccedil;as significativas ao longo de milh&otilde;es de anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29185844491020.jpg" alt="Eclipse solar total na Argentina." />Eclipse solar total na Argentina.
Por conta desse fato, simula&ccedil;&otilde;es computacionais estimam que cerca de 90% de todos os eclipses solares previstos para ocorrer na hist&oacute;ria do sistema Terra-Lua j&aacute; aconteceram. Isso significa que os eclipses solares est&atilde;o com seus dias contados, literalmente: daqui a aproximadamente 570 milh&otilde;es de anos, ocorrer&aacute; o &uacute;ltimo eclipse solar total e, ap&oacute;s outros aproximadamente 80 milh&otilde;es de anos, ocorrer&aacute; o &uacute;ltimo eclipse h&iacute;brido.
Essa ser&aacute; a &uacute;ltima vez que qualquer por&ccedil;&atilde;o da Terra se ver&aacute; banhada pela sombra da Lua. Al&eacute;m desse ponto, a Lua n&atilde;o estar&aacute; mais perto o suficiente da Terra em nenhum ponto de sua &oacute;rbita para que sua sombra caia em nossa superf&iacute;cie. A partir desse momento, a &uacute;nica maneira de ver um eclipse solar total ser&aacute; subindo aos c&eacute;us em dire&ccedil;&atilde;o ao espa&ccedil;o, onde poderemos novamente nos encontrar com a sombra lunar.
Tente garantir de assistir algum no seu tempo de vida!
N&iacute;colas Oliveira, colunista do TecMundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia. N&iacute;colas est&aacute; presente nas redes sociais como <a href="https://twitter.com/nicooliveira_" rel="noopener noreferrer" target="_blank">@nicooliveira_</a>.

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Conheça a ciência por trás de um eclipse solar

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Imagem de Novo reservatório de água na Lua pode ter sido encontrado no tecmundo

De acordo com pesquisa publicada em revista científica, pequenas esferas de vidro presentes na superfície do satélite podem conter água

<head></head><body>Pesquisadores do Instituto de Geologia e Geofísica da Academia Chinesa de Ciências podem ter descoberto um reservatório de água na Lua. A pesquisa publicada na revista <a href="https://www.nature.com/articles/s41561-023-01159-6" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nature Geoscience</a> ainda traz informações sobre como o depósito pode ter se formado.Desde a missão Apollo sabe-se da existência de água na Lua. Mas alguns detalhes sobre como o ciclo de retenção, liberação e reposição não são, ainda, bem entendidos.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261489-foto-lua-183-megapixels-revela-detalhes-impressionantes-satelite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia também: Veja a Lua em 183 megapixels e se impressione com os detalhes</a></li></ul>A Lua possui uma atmosfera pífia, e por isso acredita-se que ela não seria capaz reter água por muito tempo. Mas as observações mostraram que o satélite apresenta um ciclo definido, que não parece condizer com os estudos anteriores.&nbsp;Analisando dados da missão chinesa Chang'e 5 rover (CH5), os pesquisadores parecem ter encontrado uma resposta.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29095414681057.jpg" alt="Acredita-se que a água presente na Lua seja oriunda da interação dos átomos produzidas por impacto.">Acredita-se que a água presente na Lua seja oriunda da interação dos átomos produzidas por impacto.Os pesquisadores descobriram que o ciclo de água lunar depende de um reservatório de água, que até então era desconhecido.&nbsp;De acordo com os dados da CE5, esse reservatório pode estar nas esferas de vidro presentes em todo solo lunar. Cada esfera conservaria aproximadamente 0,002 gramas de água em seu interior. Contendo aproximadamente 297,6 bilhões de toneladas desses corpos, que duram alguns dias, o ciclo de água, como observado, se torna possível.&nbsp;<h2 style="text-align: justify;">Mas de onde vem essa água?</h2>Pode parecer estranho, mas vem do Sol! Os cientistas acreditam que essas esferas de vidro são oriundas da interação dos ventos solares, que emitem íons de hidrogênio, e que se fundem com as partículas de oxigênio presentes na Lua.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29100503280066.jpg" alt="Os ventos solares seriam os responsáveis pela reposição de água na Lua.">Os ventos solares seriam os responsáveis pela reposição de água na Lua.Nesse panorama, os ventos solares são os grandes "repositores" de água em solo lunar, proporcionando o ciclo constante de água.Para os pesquisadores, a presença de água utilizável na Lua representa a possibilidade de missões mais longas, com a oportunidade da utilização da água do próprio satélite.&nbsp;A análise dos dados da missão CE5 irão continuar, e espera-se desvendar mais mistérios do solo lunar.</body>

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Novo reservatório de água pode ter sido encontrado na Lua

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Imagem de Danificada, espaçonave russa Soyuz volta à Terra sem tripulação no tecmundo

A espaçonave Soyuz MS-22 estava acoplada à Estação Espacial Internacional, mas um vazamento detectado em seu sistema de refrigeração tornou-a insegura para a tripulação

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205233-nave-soyuz-bate-recorde-chegar-estacao-espacial-3-horas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A espa&ccedil;onave russa Roscosmos Soyuz MS-22</a>, uma c&aacute;psula espacial danificada, retornou da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) na ter&ccedil;a-feira (28) sem tripula&ccedil;&atilde;o, pousando de paraquedas no Cazaquist&atilde;o &agrave;s 8h46 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia). A desacoplagem da ISS ocorreu &agrave;s 6h57.
Originalmente, a Soyuz &eacute; uma nave tripulada da tradicional linhagem de ve&iacute;culos espaciais lan&ccedil;ados pela R&uacute;ssia (e antes Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica) desde a d&eacute;cada de 1960. A vers&atilde;o MS-22 &eacute; uma das vers&otilde;es mais modernas e levou dois cosmonautas russos (Sergey Prokopyev e Dmitri Petelin) e um astronauta americano (Frank Rubio) a bordo da ISS em 21 de setembro do ano passado.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/249220-russia-recua-continuar-estacao-espacial-internacional.htm" target="_blank" rel="sponsored">Leia tamb&eacute;m:&nbsp;R&uacute;ssia recua e pode continuar na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a></li>
</ul>
Mas, menos de tr&ecirc;s meses ap&oacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233314-estacao-espacial-internacional-desativada-cair-terra-2031.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o acoplamento com o laborat&oacute;rio espacial</a>, a equipe detectou um vazamento no sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o da c&aacute;psula, que a tornou insegura para os tripula&ccedil;&atilde;o.
<h2>Qual &eacute; o defeito da Soyuz MS-22?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29110804951102.jpg" alt="Nave Soyuz MS-22 acoplada no m&oacute;dulo Rassvet da ISS, antes de retornar &agrave; Terra." />Nave Soyuz MS-22 acoplada no m&oacute;dulo Rassvet da ISS, antes de retornar &agrave; Terra.
De acordo com uma investiga&ccedil;&atilde;o preliminar realizada na ISS, a Soyuz MS-22 foi danificada pelo impacto de um micrometeorito que fez um furo de 0,8 mm no radiador de resfriamento externo. A conclus&atilde;o da empresa espacial Roscosmos foi de que o m&oacute;dulo de servi&ccedil;o n&atilde;o era mais seguro para o retorno dos tripulantes &agrave; Terra.
Com isso, os cronogramas de lan&ccedil;amento foram reconfigurados e uma nave de resgate &ndash; a Soyuz M-23 &ndash; foi enviada &agrave; ISS no dia 26 de fevereiro, para dar "uma carona", em setembro, aos astronautas que ficaram retidos na ISS.&nbsp;
Normalmente, os equipamentos defeituosos da ISS <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/ciencia/124322-sindrome-de-kessler-como-o-acumulo-de-lixo-espacial-nos-afeta.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwiCicLYroH-AhWBg5UCHS4qCkEQFnoECAgQAg&amp;usg=AOvVaw0bkhvB2m2NmFIT78wNu4Ud" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&atilde;o encaminhados para uma incinera&ccedil;&atilde;o natural na atmosfera terrestre</a>. No caso da M-22, os russos optaram por um pouso automatizado e assistido por paraquedas, para vistoriar o m&oacute;dulo e concluir a investiga&ccedil;&atilde;o do incidente.&nbsp;

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Danificada, espaçonave russa Soyuz volta à Terra sem tripulação

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Imagem de Primeiro foguete impresso em 3D é lançado ao espaço; veja como foi no tecmundo

O Terran-1 não conseguiu atingir a órbita, mas foi considerado um sucesso por mostrar que um foguete impresso em 3D pode operar como um lançador orbital

A empresa Relativity Space realizou o primeiro lan&ccedil;amento de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253881-foguete-chines-cai-descontroladamente-terra-atinge-espanha.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foguete</a>&nbsp;quase inteiramente impresso em 3D, o Terran-1, no Complexo de Lan&ccedil;amento 16 na Esta&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a Espacial de Cabo Canaveral, na Fl&oacute;rida, em 22 de mar&ccedil;o de 2023.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Leia tamb&eacute;m<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/257906-batalha-impressoes-conheca-universo-impressao-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">: Batalha de Impress&otilde;es: conhe&ccedil;a o universo da impress&atilde;o 3D</a></li>
</ul>
Embora a segunda etapa n&atilde;o tenha disparado e tenha ca&iacute;do no Oceano Atl&acirc;ntico, a miss&atilde;o foi considerada um sucesso pela empresa porque o objetivo como prot&oacute;tipo era demonstrar que um foguete <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/259177-impressora-3d-constroi-1-casa-dois-andares-tipo-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impresso em 3D</a> podia operar como um lan&ccedil;ador orbital.
<iframe width="1280" height="720" src="https://www.youtube.com/embed/bzA0lIwh19c" title="Terran 1: Launching The World&rsquo;s First 3D Printed Rocket (Pt. 3)" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A parte inferior do foguete que d&aacute; o impulso inicial no lan&ccedil;amento esgotou seu combust&iacute;vel e ent&atilde;o se separou da parte superior do foguete. Mas o motor destinado a impulsionar essa parte pareceu acender apenas brevemente, deixando-o sem energia suficiente para atingir a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261382-planeta-orbita-estrela-pequena-encontrado-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&oacute;rbita</a>.
A miss&atilde;o, apelidada de "Good Luck, Have Fun", lan&ccedil;ou o que a empresa descreveu como um ve&iacute;culo prot&oacute;tipo, juntamente com um peda&ccedil;o de metal - o primeiro objeto impresso pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261354-braco-robotico-impressao-3d-dentro-corpo-do-paciente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gigantesca impressora 3D</a> da Relativity - como um token comemorativo. N&atilde;o carregava um sat&eacute;lite de cliente, como ser&aacute; o caso dos futuros lan&ccedil;amentos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254860-primeira-vez-foguete-spacex-nao-volta-missao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foguetes</a> da empresa.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261988-foguete-sul-coreano-lancado-alcantara-coloca-brasil-mercado-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia tamb&eacute;m: Foguete sul-coreano lan&ccedil;ado em Alc&acirc;ntara coloca Brasil no mercado espacial</a></li>
</ul>
O Terran-1 &eacute; o primeiro da fam&iacute;lia de lan&ccedil;amentos do Relativity Space e &eacute; 85% <a href="http://vhttps%3A//www.tecmundo.com.br/ciencia/146836-bioimpressao-3d-consegue-criar-carne-artificial-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impresso em 3D</a>, incluindo os motores feitos de uma liga propriet&aacute;ria de 100 pe&ccedil;as impressas.
Quando em servi&ccedil;o comercial, conseguir&aacute; enviar cargas de at&eacute; 1.250 kg (2.755 lb) para &oacute;rbitas baixas da Terra e 900 kg (2.000 lb) para a &oacute;rbita s&iacute;ncrona do Sol por um pre&ccedil;o de lan&ccedil;amento anunciado de US$ 12 milh&otilde;es.

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Primeiro foguete impresso em 3D é lançado ao espaço; veja como foi

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Imagem de #AstroMiniBR: como lançar um objeto ao espaço? no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o&nbsp;TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: A Terra vista do espa&ccedil;o</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A luz da Terra que vemos do espa&ccedil;o a noite n&atilde;o nos mostra onde ficam os continentes, ela nos mostra apenas cidades desenvolvidas, tra&ccedil;ando os continentes de forma enviesada.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Gal&aacute;xias tb se comportam de forma parecida +&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/si8YYG0b95"&gt;pic.twitter.com/si8YYG0b95&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Arthur Loureiro (@cosmonist) &lt;a href="https://twitter.com/cosmonist/status/1637792798228267010?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 20, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Voc&ecirc; consegue encontrar sua cidade na imagem acima? Surpreendentemente, nesta paisagem noturna da Am&eacute;rica do Sul, as luzes das cidades tornam essa tarefa bastante poss&iacute;vel.
As luzes artificiais denunciam a presen&ccedil;a do ser humano no mapa, destacando as &aacute;reas particularmente desenvolvidas ou povoadas da superf&iacute;cie (essencialmente pr&oacute;ximas &agrave;s costas litor&acirc;neas), ao passo que as regi&otilde;es escuras incluem a maior parte das &aacute;reas centrais na imagem.&nbsp;
Coincidentemente, gal&aacute;xias no Universo possuem distribui&ccedil;&otilde;es relativamente similares: novos m&eacute;todos computacionais ajudam a simular o Universo em grandes escalas e com in&uacute;meras informa&ccedil;&otilde;es de processos f&iacute;sicos. Essas novas ferramentas fornecem resultados como a da imagem da direita acima, mostrando novos insights sobre como ocorre a distribui&ccedil;&atilde;o da mat&eacute;ria no Cosmos, a comum e a escura, e ajudam os astr&ocirc;nomos a entender melhor como a forma&ccedil;&atilde;o e a evolu&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica das estruturas, como grupos e aglomerados de gal&aacute;xias.
<h3>#2: Como lan&ccedil;ar um objeto ao espa&ccedil;o?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;??40.320 km/h&lt;br&gt;Se voc&ecirc; quiser lan&ccedil;ar um objeto (sem propuls&atilde;o) para o espa&ccedil;o, essa &eacute; a velocidade que ele precisa ter! Essa &eacute; a chamada v. de escape da Terra!&lt;br&gt;&lt;br&gt;Com essa v., o corpo se liberta da atra&ccedil;&atilde;o gravitacional. Em v. menores, o corpo ou cai ou entra em &oacute;rbita.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/MRhCCqyGCe"&gt;pic.twitter.com/MRhCCqyGCe&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1638158599275814913?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 21, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Se voc&ecirc; n&atilde;o for um super-her&oacute;i da Marvel, lan&ccedil;ar um objeto ao espa&ccedil;o sem propuls&atilde;o a combust&iacute;vel &eacute; uma tarefa imposs&iacute;vel. Isso gra&ccedil;as &agrave; velocidade de escape: a velocidade m&iacute;nima necess&aacute;ria para um corpo escapar de um centro de atra&ccedil;&atilde;o gravitacional sem sofrer nenhuma acelera&ccedil;&atilde;o adicional.&nbsp;
Na superf&iacute;cie da Terra, se a resist&ecirc;ncia atmosf&eacute;rica pudesse ser desconsiderada, a velocidade de escape equivale a cerca de 11,2 quil&ocirc;metros por segundo (ou pouco mais de 40 mil quil&ocirc;metros por hora). A velocidade de escape da Lua, menos massiva, &eacute; de cerca de 2,4 quil&ocirc;metros por segundo em sua superf&iacute;cie.&nbsp;
Se esses n&uacute;meros parecem altos para voc&ecirc;, imagine este: dentro do horizonte de eventos de um buraco negro, a velocidade de escape &eacute; t&atilde;o grande que excede a velocidade da luz (cerca de 300 mil quil&ocirc;metros por segundo), ent&atilde;o, dentro dessa regi&atilde;o nem mesmo os raios de luz podem escapar para o espa&ccedil;o.
<h3>#3: Como seria &ldquo;ouvir&rdquo; um exoplaneta?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;com a sonifica&ccedil;&atilde;o do espectro do exoplaneta WASP-96b podemos ouvir a composi&ccedil;&atilde;o de sua atmosfera!&lt;br&gt;&lt;br&gt;as assinaturas espectrais da mol&eacute;cula de &aacute;gua s&atilde;o ouvidas como ??&lt;br&gt;o ?? indica a quantidade de &aacute;gua e, quanto maior o comprimento de onda, menor a frequ&ecirc;ncia do tom&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/69oSCPOuqP"&gt;pic.twitter.com/69oSCPOuqP&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1638873236833435649?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 23, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Verdade seja dita, isto n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel. Por&eacute;m, com o m&eacute;todo da sonifica&ccedil;&atilde;o, os astr&ocirc;nomos podem traduzir dados, desde informa&ccedil;&otilde;es de brilho das estrelas &agrave; for&ccedil;a das ondas gravitacionais, em ondas sonoras.&nbsp;
Essa t&eacute;cnica, que &eacute; uma esp&eacute;cie de design de som, tem como uma das aplica&ccedil;&otilde;es mais &oacute;bvias tornar essas informa&ccedil;&otilde;es acess&iacute;veis para aqueles que s&atilde;o cegos ou t&ecirc;m vis&atilde;o em n&iacute;veis mais baixos. Mas a sonifica&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m abre novas experi&ecirc;ncias para o p&uacute;blico em geral e para a pesquisa cient&iacute;fica. Exemplo disso &eacute; o v&iacute;deo acima, com a sonifica&ccedil;&atilde;o do exoplaneta WASP-96b, onde o volume indica a quantidade de luz detectada em cada ponto de dados, tocando uma nota musical para cada ponto. As quatro assinaturas de &aacute;gua detectadas na atmosfera do exoplaneta s&atilde;o representadas pelo som de gotas de &aacute;gua caindo, uma assinatura que possui um conjunto com v&aacute;rios pontos de dados.
<h3>#4: C&eacute;lulas convectivas no Sol</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A superf&iacute;cie do Sol &eacute; como uma panela de &aacute;gua fervente.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Essas s&atilde;o bolhas de plasma que emergem pela convec&ccedil;&atilde;o do material interno, com um di&acirc;metro t&iacute;pico de 1500 km (similar a dist&acirc;ncia entre Brasilia e Porto Alegre).&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;br&gt;(c) NSF &lt;a href="https://t.co/lmEZbcvG4g"&gt;pic.twitter.com/lmEZbcvG4g&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1639081289599836160?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 24, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
N&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; olhando para um p&eacute;-de-moleque gigante e sim para a superf&iacute;cie do Solar. Nesta escala, a superf&iacute;cie solar &eacute; um impressionante trabalho de fragmentos de gr&acirc;nulos, cada um do tamanho aproximado do estado de Minas Gerais.&nbsp;
Causados por convec&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica, esses gr&acirc;nulos s&atilde;o colunas quentes e ascendentes de plasma, cercadas por faixas mais frias de plasma descendente. Algumas regi&otilde;es entre as bordas dos gr&acirc;nulos s&atilde;o muito brilhantes, pois s&atilde;o curiosas janelas magn&eacute;ticas para um interior solar mais profundo e quente.
Esse v&iacute;deo em alt&iacute;ssima resolu&ccedil;&atilde;o apresenta uma &aacute;rea superficial do Sol equivalente ao tamanho aproximado do nosso planeta e foi feito pelo Telesc&oacute;pio Solar Inouye localizado no Hava&iacute;, que tem como principal objetivo cient&iacute;fico o estudo das propriedades f&iacute;sicas do Sol.
<h3>#5: Um pedacinho da nossa hist&oacute;ria no espa&ccedil;o!</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;parte da nossa hist&oacute;ria e cultura est&aacute; nesse momento viajando pelo espa&ccedil;o sideral ??&lt;br&gt;os discos de ouro das miss&otilde;es Voyager cont&ecirc;m imagens, m&uacute;sicas, sons naturais e cumprimentos em v&aacute;rios idiomas. &lt;br&gt;a curadoria foi feita pelo pr&oacute;prio Carl Sagan!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} NASA/JPL-Caltech &lt;a href="https://t.co/Ygvk55kF2d"&gt;pic.twitter.com/Ygvk55kF2d&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1639341309163888665?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;March 24, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
No in&iacute;cio da d&eacute;cada de 70, as sondas Pioneers 10 e 11 da NASA, que precederam as sondas Voyager, carregavam pequenas placas de metal identificando seu tempo e local de origem para o benef&iacute;cio de qualquer outro viajante do espa&ccedil;o que pudesse encontr&aacute;-las em um futuro distante.&nbsp;
A partir deste feito, a NASA colocou uma mensagem maior e mais importante a bordo das Voyager 1 e 2: uma esp&eacute;cie de c&aacute;psula do tempo, destinada a comunicar uma hist&oacute;ria de nosso mundo aos extraterrestres. A mensagem da Voyager &eacute; transmitida por um disco fonogr&aacute;fico, um disco de cobre folheado a ouro de 12 polegadas contendo sons e imagens selecionados para retratar a diversidade da vida e da cultura na Terra.&nbsp;
O conte&uacute;do dos discos, selecionado por um comit&ecirc; da NASA chefiado por Carl Sagan, re&uacute;ne sons naturais, como o som de trov&otilde;es, do vento, das ondas do mar, cantos de p&aacute;ssaros entre outros. Al&eacute;m disso, foi inclu&iacute;da uma colet&acirc;nea musical com obras de diferentes &eacute;pocas e culturas e palavras de sauda&ccedil;&otilde;es em 55 l&iacute;nguas diferentes.

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#AstroMiniBR: como lançar um objeto ao espaço?

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Imagem de Novo satélite consegue medir poluição do ar a cada hora no tecmundo

O sensor de poluição de ar TEMPO irá permitir que cientistas monitorem as emissões assim que elas ocorrem em medições horárias

Na terça-feira (14), físicos atmosféricos e funcionários da NASA explicaram o funcionamento do TEMPO, acrônimo em inglês para "Emissões Troposféricas: Monitoramento da Poluição", um novo instrumento espacial em fase final de implantação, que promete ser um passo decisivo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261652-ar-poluido-potencialmente-perigoso-planeta-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no monitoramento da poluição atmosférica</a> na América do Norte.&nbsp;O TEMPO, segundo a NASA, "é um espectrômetro ultravioleta e visível que será hospedado no Intelsat 40e, um satélite comercial construído pela Maxar Technologies. Os sensores do TEMPO medirão a luz solar refletida e espalhada pela superfície e atmosfera da Terra, permitindo observar as assinaturas espectrais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254532-particulas-poluicao-ar-causar-parada-cardiaca-diz-estudo.htm#:~:text=Poluentes%20e%20parada%20card%C3%ADaca&text=De%2018.131%20casos%20registrados%20de,a%20exposi%C3%A7%C3%A3o%20ao%20ar%20polu%C3%ADdo." rel="noopener noreferrer" target="_blank">de poluentes atmosféricos</a>, incluindo ozônio e dióxido de nitrogênio".Fruto de uma parceria entre a agência espacial norte-americana e o Observatório Astrofísico Smithsonian, o TEMPO ficará a bordo de um satélite geoestacionário, o que significa permanecer em uma posição fixa em relação à superfície da Terra. Funcionando durante o dia, ele observará a luz do Sol refletida na atmosfera terrestre, fornecendo subsídios para que os cientistas identifiquem os poluentes presentes e sua localização.<h2>O que o TEMPO apresenta de novo?</h2><iframe width="681" height="383" src="https://www.youtube.com/embed/6uIvwLyis6I" title="TEMPO: A Revolutionary Instrument for Measuring Air Pollution" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O grande diferencial do TEMPO em relação aos satélites convencionais é que os cientistas podem observar as emissões a cada hora, ao longo do dia. “Os satélites que usamos atualmente estão orbitando a Terra a cerca de 700 quilômetros acima da superfície, cerca de 14 a 15 vezes por dia", explicou a física Caroline Nowlan, do Harvard &amp; Smithsonian, na apresentação.Essa mobilidade orbital implica que cada uma dessas naves passa sobre um determinado ponto da Terra na mesma hora do dia, fornecendo uma única medição diária, geralmente na mesma hora do dia. O TEMPO, por sua vez, gira "junto com o planeta", ou seja, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238997-poluicao-mata-9-milhoes-pessoas-ano-mundo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mostra uma grande variabilidade da poluição</a> em pequenas escalas. Isso pode ser feita tanto em grandes metrópoles, como Nova York, como em pequenas regiões urbanas da América do Norte.Uma vez que diferentes emissões de gases assumem cores características, os detectores de luz ultravioleta do instrumento permitirão que cientistas se concentrem em três gases poluentes: o dióxido de nitrogênio, associado ao surgimento da asma; o ozônio, que é benéfico na estratosfera, mas prejudicial às plantações se abaixo do solo; e o formaldeído, subproduto da combustão fóssil e cancerígeno, conforme a Sociedade Americana do Câncer.

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Novo satélite consegue medir poluição do ar a cada hora

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Imagem de Rolls-Royce vai fabricar microrreator nuclear para uso na Lua no tecmundo

Um novo financiamento de £ 2,9 milhões da Agência Espacial do Reino Unido à Rolls-Royce permitirá a entrega de um minirreator nuclear até 2029

A Rolls-Royce, empresa brit&acirc;nica que, al&eacute;m de fabricar carros de luxo, desenvolve motores de avi&atilde;o, propulsores e turbinas, anunciou na &uacute;ltima semana um financiamento da Ag&ecirc;ncia Espacial do Reino Unido (UKSA) para apoiar seu projeto de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/229123-rolls-royce-construir-minirreatores-energia-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pesquisa para fabrica&ccedil;&atilde;o de pequenos reatores nucleares</a> para uso em uma futura base lunar para astronautas.&nbsp;
O novo financiamento, no valor de &pound; 2,9 milh&otilde;es (pouco mais de R$ 18,5 milh&otilde;es), se junta a &pound; 249.000 (R$ 1,6 milh&atilde;o) liberados pela ag&ecirc;ncia brit&acirc;nica no ano passado. De acordo com o comunicado &agrave; imprensa, o novo aporte permitir&aacute; que a empresa entregue um primeiro reator nuclear, do tamanho de um carro, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261843-4-fatos-aprendemos-observando-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para envio &agrave; Lua at&eacute; 2029</a>.&nbsp;
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260834-brasil-investe-energia-solar-aquem-potencial.htm" target="_blank" rel="sponsored">Leia tamb&eacute;m:&nbsp;O que falta para o Brasil ser l&iacute;der na gera&ccedil;&atilde;o de energia solar?</a></li>
</ul>
O patroc&iacute;nio faz parte do an&uacute;ncio recente do programa Moonlight da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, que projeta o lan&ccedil;amento de uma constela&ccedil;&atilde;o de sat&eacute;lites na &oacute;rbita lunar. Com &pound; 51 milh&otilde;es dispon&iacute;veis para empresa brit&acirc;nicas, o objetivo &eacute; permitir comunica&ccedil;&atilde;o on-line entre futuros astronautas, rovers e experimentos cient&iacute;ficos.
<h2>Como vai funcionar o microrreator nuclear da Rolls-Royce?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/21/21135827513008.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um microrreator Rolls-Royce." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um microrreator Rolls-Royce.
Descrito no comunicado da fabricante como "<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261033-conheca-reator-nuclear-meio-paulo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Relativamente pequeno e leve</a> em compara&ccedil;&atilde;o com outros sistemas de energia", os futuros reatores nucleares da Rolls-Royce est&atilde;o sendo desenvolvidos no programa Micro-Reactor da empresa. O objetivo &eacute; assegurar um suprimento cont&iacute;nuo de energia, independentemente de localiza&ccedil;&atilde;o, luz solar ou outras condi&ccedil;&otilde;es ambientais.&nbsp;
O financiamento obtido permitir&aacute; que a fabricante brit&acirc;nica trabalhe em parceria com alguns centros de excel&ecirc;ncia, como as universidades de Oxford, Bangor, Brighton, Sheffield e o Centro de Pesquisa em Manufatura Avan&ccedil;ada (AMRC). A ideia &eacute; fortalecer o conhecimento em tr&ecirc;s &aacute;reas-chave: o combust&iacute;vel usado para gerar calor, o m&eacute;todo de transfer&ecirc;ncia desse calor e a tecnologia para convert&ecirc;-lo em eletricidade.&nbsp;
O objetivo geral &eacute; "criar uma capacidade de propuls&atilde;o e pot&ecirc;ncia l&iacute;der mundial para v&aacute;rios mercados e necessidades de operadores". Isso vai al&eacute;m da ind&uacute;stria espacial, e pode abranger tecnologias para uso comercial e de defesa.&nbsp;

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Rolls-Royce vai fabricar microrreator nuclear para uso na Lua

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Imagem de Concreto super-resistente é feito de batata, sal e poeira extraterrestre no tecmundo

Novo material pode ser usado em construções fora do planeta Terra, segundo cientistas

<head></head><body>Cientistas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, desenvolveram um ‘concreto cósmico’ semelhante a tijolo, feito de amido de batata, sal e poeira extraterrestre. Os blocos são tão fortes e resistentes que poderão ser utilizados para fazer casas em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260637-nasa-blue-origin-levara-missao-explorar-magnetosfera-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a> e até mesmo na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261895-radiotelescopio-lancado-lado-oculto-lua-explorar-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a>, com base nos testes preliminares da equipe.Apelidado de ‘StarCrete’, ele é uma mistura de solo extraterrestre simulado, fécula de batata desidratada e uma pitada de sal. O resultado é um tijolo duas vezes mais forte que o concreto convencional e perfeitamente adequado para construções em ambientes extraterrestres.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/21/21110601681084.jpg" alt="O StarCrete. Divulgação: Aled Roberts">O StarCrete. Divulgação: Aled RobertsEm um artigo publicado na revista <a href="https://www.degruyter.com/document/doi/10.1515/eng-2022-0390/html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Open Engineering</a>, a equipe mostrou que o amido de batata comum, quando misturado com poeira simulada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261667-cientistas-treinam-inteligencia-artificial-encontrar-vida-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>, atua como um aglutinante e produz um material parecido com concreto.Quando testado, o StarCrete tinha uma resistência à compressão de 72 Megapascais (MPa), que é mais do que o dobro dos 32 MPa vistos no concreto comum. O StarCrete&nbsp;feito com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260506-poeira-lunar-ajudar-combater-mudancas-climaticas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poeira lunar</a>&nbsp;simulada era ainda mais forte, com mais de 91 MPa.Segundo os cientistas, um saco de batatas contém amido suficiente para produzir mais de 213 blocos de StarCrete.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261843-4-fatos-aprendemos-observando-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia também: 4 fatos que aprendemos observando a Lua</a></li></ul>O trabalho anterior dos cientistas utilizava sangue e urina dos astronautas como agentes de ligação para criar o material, mas o processo de exigir sangue regularmente para criar tijolos para fins arquitetônicos não era tão viável.“Como produziremos amido como alimento para os astronautas, faz sentido olhar para isso como um agente de ligação em vez de sangue humano. Além disso, as tecnologias de construção atuais ainda precisam de muitos anos de desenvolvimento e exigem energia considerável e equipamentos de processamento pesados adicionais, o que aumenta o custo e a complexidade de uma missão”, disse Aled Roberts, pesquisador do Future Biomanufacturing Research Hub da Universidade de Manchester.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247688-astronautas-chineses-conseguiram-cultivar-arroz-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia também: Astronautas chineses conseguiram cultivar arroz no espaço</a></li></ul>Os próximos passos do projeto são estudar e experimentar o uso do StarCrete&nbsp;em cenários e construções da realidade para testar totalmente sua resistência. Roberts e sua equipe também lançaram recentemente a DeakinBio, uma empresa que visa explorar maneiras de melhorar o StarCrete para que também possa ser utilizado em ambientes terrestres.</body>

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Concreto super-resistente é feito de batata, sal e poeira extraterrestre

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Imagem de Cientistas podem ter encontrado oceanos em duas luas de Urano no tecmundo

Ao reanalisar dados da sonda Voyager 2, cientistas norte-americanos descobriram dois possíveis oceanos nas luas Ariel e Miranda, na região de Urano

<head></head><body>Um novo estudo realizado por uma equipe de cientistas do Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins (APL), nos Estados Unidos, sugere que duas luas do planeta&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237458-visita-urano-deve-prioridade-nasa-diz-relatorio-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Urano</a>&nbsp;podem ter oceanos líquidos salgados ativos sob suas superfícies geladas. As luas são Ariel e Miranda, dois dos 27 satélites naturais que estão ao redor do terceiro maior planeta do nosso sistema solar.<a href="https://essopenarchive.org/users/246841/articles/629451-a-localized-and-surprising-source-of-energetic-ions-in-the-uranian-magnetosphere-1-between-miranda-and-ariel" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Publicada na revista científica Geophysical Research Letters</a>, a pesquisa descobriu a informação ao analisar dados de radiação coletados durante a missão da Voyager 2 — a espaçonave foi a única, até o momento, a chegar ao planeta azul. Os cientistas analisaram dados da região de Urano coletados há 40 anos, quando a nave passou por lá.Ao reanalisar dados de partículas energéticas e campos magnéticos detectados pela Voyager 2, os cientistas sugerem que uma ou duas luas de Urano possuem oceanos com muita água sob suas superfícies geladas. Eles afirmam que&nbsp;as luas, Ariel e Miranda, podem estar expelindo partículas no espaço, provavelmente, por meio de uma pluma de vapor ou por pulverização catódica — esse último se trata de um processo de alta energia que ejeta partículas para o espaço.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/23/23094820964073.jpg" alt="Os cientistas acreditam que existem oceanos escondidos abaixo das superfícies de outras luas de Urano.">Os cientistas acreditam que existem oceanos escondidos abaixo das superfícies de outras luas de Urano.<h2>Oceanos em luas de Urano</h2>“Há alguns anos defendemos que as medições de partículas energéticas e campos eletromagnéticos são importantes não apenas para entender o ambiente espacial, mas também para contribuir com a investigação da ciência planetária mais ampla. Acontece que pode até ser o caso de dados mais antigos do que eu. Isso apenas mostra o quão valioso pode ser ir a um sistema e explorá-lo em primeira mão”, disse o principal autor do estudo e cientista espacial da APL, Ian Cohen.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252767-astronomos-ter-descoberto-razao-eixo-fora-ordem-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Leia também - Astrônomos podem ter descoberto razão do eixo fora de ordem de Urano</a></li></ul>Apesar de os dados necessitarem de mais análises para a confirmação das informações, outras medições semelhantes já ajudaram a identificar a presença de água nas luas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239770-quantas-luas-planeta-jupiter-tem-elas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Europa, de Júpiter</a>, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248415-astrominibr-conheca-encelado-lua-saturno-abrigar-vida-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Encélado, de Saturno</a>. De qualquer forma, Cohen diz que não é possível determinar definitivamente a origem das partículas, então, a conclusão é limitada até eles conseguirem acesso a novos dados.</body>

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Cientistas podem ter encontrado oceanos em duas luas de Urano

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Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

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CNH sem autoescola?

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Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

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O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

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O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

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No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

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No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

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