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Imagem de Mês de Dezembro terá melhor chuva de meteoros de todas e solstício de verão no tecmundo

Veja quais são os principais eventos astronômicos do mês de dezembro e como acompanhá-los

<head></head><body>O fim do ano se aproxima e o mês de dezembro será a última oportunidade para os amantes de astronomia acompanharem espetáculos celestes em 2022. Como todo início de mês, trazemos aqui os eventos astronômicos mais marcantes que estarão pontuando o céu noturno dos próximos dias!Os destaques astronômicos de dezembro são marcados pelo solstício que marca a chegada do verão no Hemisfério Sul e por duas chuvas de meteoros: as Gemínidas e as Ursídas.No dia 21 de dezembro, mas especificamente às 18h48 no horário de Brasília, começará o verão no Brasil, período em que as temperaturas costumam ser mais altas em quase todo o país. Esse momento é marcado pelo fato de que o polo Sul da Terra estará inclinado em direção ao Sol, que terá atingido sua posição mais ao sul no céu e estará diretamente sobre o Trópico de Capricórnio (a 23,44 graus de latitude sul). Este também é o primeiro dia do inverno no Hemisfério Norte.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/30/30212820436001.jpg" alt="Chuva de meteoros Gemínidas sobre o Observatório Xinglong, na China.">Chuva de meteoros Gemínidas sobre o Observatório Xinglong, na China.O grande evento do mês, contudo, certamente será a chuva de meteoros Gemínidas. Trata-se nada mais nada menos do rei das chuvas de meteoros. É considerada por muitos astrônomos amadores como a melhor chuva dos céus, produzindo até 120 meteoros multicoloridos por hora em seu pico, que neste ano ocorrerá na noite do dia 13 e nas primeiras horas da manhã do dia 14. As Gemínidas ocorrem anualmente de 7 a 17 de dezembro e é causada por detritos deixados por um asteroide conhecido como 3200 Phaethon, descoberto em 1982.&nbsp;Os meteoros costumam ser tão numerosos e brilhantes que nem mesmo a luz da Lua minguante será capaz de bloquear a visibilidade. &nbsp;A melhor visualização do fenômeno será de um local escuro, afastado de luzes urbanas, após a meia-noite. Os meteoros irradiarão da constelação de Gêmeos, mas podem aparecer em qualquer lugar do céu.Já a chuva de meteoros Ursídas será um evento muito mais humilde: considerada uma chuva de meteoros de porte pequeno, produz apenas cerca de 5 a 10 meteoros por hora. É produzido pelos detritos deixados pelo cometa Tuttle e ocorre anualmente de 17 a 25 de dezembro. Este ano a chuva atingirá seu pico na noite do dia 21 e na manhã do dia 22. Os meteoros irradiarão da constelação da Ursa Menor, mas também poderão aparecer em qualquer lugar do céu.O uso de aplicativos como o Carta Celeste, o Stellarium e o SkyMap são ótimos aliados para observação e identificação de objetos no céu!<h3>Calendário dos principais eventos astronômicos do mês de dezembro de 2022</h3>08/12: Lua Cheia08/12: Marte em oposição (visibilidade máxima da Terra)13 e 14/12: Máxima atividade da chuva de meteoros Gemínidas16/12:&nbsp;Lua em Quarto Minguante21/12: Solstício de Verão21/12:&nbsp;Mercúrio em elongação máxima (visibilidade máxima da Terra)23/12:&nbsp;Lua Nova29/12: Lua em Quarto CrescenteCéus limpos e boas observações!</body>

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Mês de Dezembro terá melhor chuva de meteoros de todas e solstício de verão

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Imagem de O que é Mercúrio retrógrado? Saiba como o fenômeno é explicado pela ciência no tecmundo

Conheça as evidências científicas por trás do movimento aparente de Mercúrio e de outros planetas, visto ‘andando para trás’ no céu noturno

Muitas vezes em nosso cotidiano, falar sobre Merc&uacute;rio retr&oacute;grado se refere ao papel que o planeta teria em trazer consequ&ecirc;ncias negativas &agrave;s a&ccedil;&otilde;es humanas durante esse fen&ocirc;meno &mdash; em especial no contexto da astrologia. Por&eacute;m, na ci&ecirc;ncia, o termo diz respeito ao movimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237558-agua-planeta-mercurio-vem-poeira-asteroides-cometas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Merc&uacute;rio</a> que aparenta &ldquo;andar para tr&aacute;s&rdquo; no c&eacute;u ao longo de sua &oacute;rbita no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243351-velocidade-planetas-sistema-solar-veja-animacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sistema Solar</a>.
Todos os planetas que giram em torno do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254613-satelite-filma-serpente-plasma-atravessando-atmosfera-sol-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a> seguem um mesmo sentido, refer&ecirc;ncia espacial quase circular conhecida como plano da ecl&iacute;ptica. Nesse plano, corpos celestes se movimentam de oeste para leste, trajet&oacute;ria que, juntamente do fato de a Terra possuir uma &oacute;rbita inclinada, faz com que observadores tenham a ilus&atilde;o de um objeto indo na dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria, ou seja, de leste a oeste. Essa mudan&ccedil;a aparente &eacute; chamada de movimento retr&oacute;grado.
No v&iacute;deo abaixo, o professor de f&iacute;sica Anderson Coser Gaudio d&aacute; uma breve explica&ccedil;&atilde;o sobre o assunto.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/wl_KcpB0xwo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Assim, como a &oacute;rbita dos planetas n&atilde;o &eacute; igual em tamanho, e os planetas possuem velocidades diferentes para terminar a sua volta ao redor do Sol (velocidade orbital), em alguns momentos, para observadores da Terra - que tamb&eacute;m se move -, alguns planetas podem parecer "andar para tr&aacute;s". Mas &eacute; s&oacute; a apar&ecirc;ncia. Se pud&eacute;ssemos sair do Sistema Solar para ver o conjunto todo, ver&iacute;amos os planetas sempre se movimentando no mesmo sentido, ainda que em velocidades diferentes. Ou seja, o movimento retr&oacute;grado n&atilde;o existe.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/24/24143211366283.jpg" alt="O movimento retr&oacute;grado aparente d&aacute; a impress&atilde;o de que Merc&uacute;rio ou outros planetas est&atilde;o &lsquo;andando para tr&aacute;s&rsquo;, sob a perspectiva da Terra" />O movimento retr&oacute;grado aparente d&aacute; a impress&atilde;o de que Merc&uacute;rio ou outros planetas est&atilde;o &lsquo;andando para tr&aacute;s&rsquo;, sob a perspectiva da Terra
Em raz&atilde;o de Merc&uacute;rio ser o planeta mais pr&oacute;ximo do Sol, ele apresenta uma &oacute;rbita pequena em rela&ccedil;&atilde;o a outros do nosso sistema, levando o equivalente a 88 dias terrestres para dar uma volta completa ao redor da nossa estrela. Logo, essa r&aacute;pida velocidade de transla&ccedil;&atilde;o ocasiona em retrograda&ccedil;&otilde;es mais frequentes, percebidas 3 ou 4 vezes ao ano, cujos ciclos duram cerca de 4 semanas.
<h2>O movimento retr&oacute;grado de Merc&uacute;rio e de outros planetas</h2>
Em 2022, o &uacute;ltimo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146903-mercurio-retrogrado-ilusao-otica-diz-cientista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Merc&uacute;rio retr&oacute;grado</a> come&ccedil;ar&aacute; no dia 29 de dezembro, com previs&atilde;o de se encerrar somente em 18 de janeiro de 2023. Contudo, o fen&ocirc;meno n&atilde;o &eacute; exclusivo de Merc&uacute;rio, podendo ocorrer tanto em outros objetos quanto em diferentes per&iacute;odos, devido ao pr&oacute;prio movimento de rota&ccedil;&atilde;o e transla&ccedil;&atilde;o da Terra.&nbsp;
Conforme a &oacute;rbita da Terra se alinha &agrave; de outro planeta do Sistema Solar, uma nova retrograda&ccedil;&atilde;o pode ser observada por n&oacute;s. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254688-intensa-atividade-vulcanica-ter-mudado-clima-venus-sugere-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">V&ecirc;nus</a>, por exemplo, leva o equivalente a 243 dias terrestres para orbitar o Sol. Ele entra em movimento retr&oacute;grado a cada 18 meses, com dura&ccedil;&atilde;o de cerca de 48 dias em cada ciclo. O pr&oacute;ximo evento ocorrer&aacute; de 23 de julho a 04 de setembro de 2023.
Por sua vez, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248403-ouca-meteoroide-caindo-marte-em-gravacao-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a> fica retr&oacute;grado a cada 26 meses, fen&ocirc;meno de f&aacute;cil visualiza&ccedil;&atilde;o nos c&eacute;us &mdash; dispensando inclusive o uso de instrumentos especiais em raz&atilde;o da forte colora&ccedil;&atilde;o avermelhada do planeta. O processo foi iniciado no final de outubro e vai at&eacute; meados de janeiro de 2023.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/24/24143307741284.jpg" alt="O &uacute;ltimo Merc&uacute;rio retr&oacute;grado de 2022 come&ccedil;ar&aacute; no final de dezembro e deve se estender at&eacute; meados de janeiro do pr&oacute;ximo ano. O fen&ocirc;meno acontece quando um planeta aparenta caminhar em dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria ao movimento da pr&oacute;pria Terra" />O &uacute;ltimo Merc&uacute;rio retr&oacute;grado de 2022 come&ccedil;ar&aacute; no final de dezembro e deve se estender at&eacute; meados de janeiro do pr&oacute;ximo ano. O fen&ocirc;meno acontece quando um planeta aparenta caminhar em dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria ao movimento da pr&oacute;pria Terra
J&aacute; em planetas mais distantes, chamados de jovianos, a frequ&ecirc;ncia da aparente distor&ccedil;&atilde;o do movimento &eacute; menor, at&eacute; porque eles rotacionam em torno de seus eixos de forma mais lenta. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243994-telescopio-james-webb-revela-novas-imagens-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">J&uacute;piter</a> entra em retrograda&ccedil;&atilde;o a cada 9 meses, com dura&ccedil;&atilde;o de 4 meses; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248301-aneis-saturno-restos-mortais-lua-chegou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Saturno</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252767-astronomos-ter-descoberto-razao-eixo-fora-ordem-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Urano</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248220-telescopio-james-webb-revela-detalhes-aneis-netuno-nova-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netuno</a> ficam retr&oacute;grados a cada 12 meses, por cerca de 4 meses (em geral, a dura&ccedil;&atilde;o &eacute; mais longa quanto mais distante estiver o planeta).
Diversos corpos celestes em nosso sistema podem executar o movimento. Esse &eacute; o caso de algumas luas, que seguem uma dire&ccedil;&atilde;o oposta &agrave;quela feita pela rota&ccedil;&atilde;o de seu planeta. Exemplo disso &eacute; Trit&atilde;o, o maior sat&eacute;lite natural que gira em torno de Netuno, a 4,5 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros do Sol.&nbsp;
Enfim, Merc&uacute;rio retr&oacute;gado est&aacute; mais para uma esp&eacute;cie de &ldquo;Moonwalk&rdquo; (o passo de dan&ccedil;a) espacial do que consequ&ecirc;ncias na vida das pessoas. Pelo menos, do ponto de vista cient&iacute;fico.

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O que é Mercúrio retrógrado? Saiba como o fenômeno é explicado pela ciência

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Imagem de #AstroMiniBR: estamos indo de volta para a Lua! no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o TecMundo e o <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR</a> re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas! Veja abaixo os destaques desta semana.
<h3>#1: Ori&oacute;n, o gato c&oacute;smico</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Uma coisa que eu AMO em Homens de Preto &eacute; que eles falam como o &amp;quot;cintur&atilde;o de Orion&amp;quot; n&atilde;o &eacute; um lugar que existe, &eacute; s&oacute; uma constela&ccedil;&atilde;o. &amp;quot;Estar no cintur&atilde;o de Orion&amp;quot; n&atilde;o faz sentido. Alias no BR chamamos de as 3 Marias.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Ai no fim, Orion &eacute; o gato. Sacada perfeita. 10/10&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/JLJH4bDQrj"&gt;pic.twitter.com/JLJH4bDQrj&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) &lt;a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1594766835022704640?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 21, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Diferente dos Homens de Preto, Ori&oacute;n, na astronomia, &eacute; uma grande constela&ccedil;&atilde;o (situada a cerca de 5 horas e 30 minutos de ascens&atilde;o reta e 0&deg; de declina&ccedil;&atilde;o, para os astr&ocirc;nomos amadores) que tem seu nome batizado em homenagem ao ca&ccedil;ador mitol&oacute;gico grego.&nbsp;
Ori&oacute;n &eacute; uma das constela&ccedil;&otilde;es mais vis&iacute;veis e mais not&aacute;veis no c&eacute;u noturno, constitu&iacute;da de muitas das estrelas mais brilhantes a olho nu para n&oacute;s. Uma dessas, Betelgeuse, uma estrela vari&aacute;vel, &eacute; uma supergigante vermelha distante cerca de 540 anos-luz da Terra e distingue-se facilmente pela sua cor avermelhada, sendo a 11&ordf; estrela mais brilhante do c&eacute;u, com uma magnitude de 0,6. A estrela mais brilhante de &Oacute;rion chama-se Rigel e, na representa&ccedil;&atilde;o mitol&oacute;gica, est&aacute; localizada na perna do ca&ccedil;ador, com magnitude de 0,1. Quanto menor o valor da magnitude, mais brilhante &eacute; o corpo celeste.
A espada do ca&ccedil;ador, ao sul da constela&ccedil;&atilde;o, cont&eacute;m a grande e famosa Nebulosa de &Oacute;rion, uma nebulosa de emiss&atilde;o contendo centenas de estrelas jovens, que &eacute; vis&iacute;vel a olho nu. Contudo, a maneira mais f&aacute;cil de identificar a constela&ccedil;&atilde;o no c&eacute;u &eacute; a por meio do Cintur&atilde;o de &Oacute;rion. Ele &eacute; composto por tr&ecirc;s estrelas brilhantes aparentemente enfileiradas, Alnilam, Mintaka e Alnitak, que s&atilde;o, no Brasil, carinhosamente apelidadas de Tr&ecirc;s Marias.
<h3>#2: Miss&atilde;o Lua</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O alvo das miss&otilde;es Artemis &eacute; o Polo Sul da Lua. Perceba que na regi&atilde;o polar algumas crateras nunca s&atilde;o iluminadas pelo Sol. O objetivo &eacute; procurar gelo de &aacute;gua nestas crateras. (imagens: NASA/SVS/LRO) &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/NQh4FRt5al"&gt;pic.twitter.com/NQh4FRt5al&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1593747939842662400?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 18, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Lua, aqui vamos n&oacute;s de novo! Depois de mais de 50 anos, por meio do programa Artemis, a humanidade se prepara mais uma vez para visitar o nosso sat&eacute;lite natural. Trata-se de uma miss&atilde;o de explora&ccedil;&atilde;o rob&oacute;tica e humana da Lua liderado pela Administra&ccedil;&atilde;o Nacional Aeron&aacute;utica e Espacial (NASA) dos Estados Unidos, em conjunto com tr&ecirc;s institui&ccedil;&otilde;es colaboradoras, a Ag&ecirc;ncia Espacial Europ&eacute;ia (ESA), Ag&ecirc;ncia Aeroespacial do Jap&atilde;o (JAXA) e Ag&ecirc;ncia Espacial Canadense (CSA).&nbsp;
O programa Artemis pretende restabelecer a presen&ccedil;a humana na Lua pela primeira vez desde a miss&atilde;o Apollo 17 em 1972 e tem como objetivo estabelecer um acampamento base permanente na Lua e facilitar as miss&otilde;es humanas a Marte, em longo prazo. No &uacute;ltimo dia 16 de novembro, ocorreu o primeiro lan&ccedil;amento do m&oacute;dulo &Oacute;rion e o primeiro uso do Sistema de Lan&ccedil;amento Espacial, componentes fundamentais da miss&atilde;o Artemis 1. De acordo com o plano, o lan&ccedil;amento tripulado do Artemis 2 ocorrer&aacute; em 2024, e o primeiro pouso lunar tripulado est&aacute; previsto para ocorrer no &nbsp;Artemis 3, no ano de 2025. &nbsp;
<h3>#3: Falando em &Oacute;rion e falando em Lua...</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A &lt;a href="https://twitter.com/NASA_Orion?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@NASA_Orion&lt;/a&gt; faz nesta manh&atilde; (21/11) sua m&aacute;xima aproxima&ccedil;&atilde;o com a Lua e realiza a primeira manobra que permitir&aacute; a inser&ccedil;&atilde;o em sua &Oacute;rbita Retr&oacute;grada Distante (DRO). O pr&oacute;ximo acionamento de motores acontece na sexta (25/11) finalizando a inser&ccedil;&atilde;o na &oacute;rbita da Lua. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/GS7po9rVim"&gt;pic.twitter.com/GS7po9rVim&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Astronomia Dois ponto Zero (@AstronomiaDois) &lt;a href="https://twitter.com/AstronomiaDois/status/1594654511775236097?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 21, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Orion tamb&eacute;m &eacute; o nome da espa&ccedil;onave da NASA que foi constru&iacute;da para levar os humanos ainda mais longe na miss&atilde;o Artemis do que jamais foi feito nas miss&atilde;os predecessoras em natureza, as famosas miss&otilde;es Apollo.&nbsp;
A espa&ccedil;onave servir&aacute; como o ve&iacute;culo de explora&ccedil;&atilde;o que levar&aacute; a tripula&ccedil;&atilde;o ao espa&ccedil;o, sustentando a tripula&ccedil;&atilde;o durante a viagem espacial, possibilitando uma reentrada segura a partir de velocidades de retorno do espa&ccedil;o profundo. Al&eacute;m disso, o Orion conta com um sistema de capacidade para abortamento de emerg&ecirc;ncia, em caso de intercorr&ecirc;ncias. Atualmente a espa&ccedil;onave encontra-se no espa&ccedil;o entre a Terra e a Lua e foi lan&ccedil;ado no nov&iacute;ssimo foguete de carga pesada da NASA, o Sistema de Lan&ccedil;amento Espacial (SLS).
<h3>#4: An&atilde;s-brancas: uma classe de estrela comum no Universo</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;An&atilde;s brancas s&atilde;o realmente brancas? &lt;br&gt;Vem conhecer um pouco algumas caracter&iacute;sticas dessa estrela ???? ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroThreadBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroThreadBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstrominiBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstrominiBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/zlc6Bf5HeJ"&gt;pic.twitter.com/zlc6Bf5HeJ&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Clara ???? (@a_pleiade) &lt;a href="https://twitter.com/a_pleiade/status/1595153055019765760?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 22, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Estrelas do tipo an&atilde;-branca s&atilde;o qualquer uma de uma classe de estrelas fracas que representam o ponto final da evolu&ccedil;&atilde;o de estrelas de massa intermedi&aacute;ria e baixa. Elas s&atilde;o chamadas assim por causa da cor branca das primeiras dessa categoria que foram descobertas, caracterizadas por uma baixa luminosidade, uma massa da ordem da massa do Sol e um raio compar&aacute;vel ao da Terra.&nbsp;
Devido &agrave; sua grande massa e pequenas dimens&otilde;es, essas estrelas s&atilde;o objetos densos e compactos com densidades m&eacute;dias pr&oacute;ximas a 1.000.000 de vezes a da &aacute;gua. Ao contr&aacute;rio da maioria das outras estrelas que s&atilde;o suportadas contra sua pr&oacute;pria gravita&ccedil;&atilde;o pela press&atilde;o normal do g&aacute;s, as estrelas an&atilde;s brancas s&atilde;o suportadas pela press&atilde;o de degenera&ccedil;&atilde;o do g&aacute;s de el&eacute;trons em seu interior que &eacute; o aumento da resist&ecirc;ncia exercida pelos el&eacute;trons que comp&otilde;em o g&aacute;s, como resultado da contra&ccedil;&atilde;o estelar. Quer saber mais? Expande o fio acima!
<h3>#5: O ciclo das manchas solares</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;o Sol tem aparecido por a&iacute;? aqui tem ficado nublado, mas isso n&atilde;o quer dizer que o Sol fica menos potente... ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;esse v&iacute;deo mostra o monitoramento de manchas solares atrav&eacute;s da medida de atividade magn&eacute;tica e imagens de ultravioleta e raios-X ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;br&gt;{c} Toriumi+20 &lt;a href="https://t.co/ztKmZvlQ2L"&gt;pic.twitter.com/ztKmZvlQ2L&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1592245991641698306?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 14, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O v&iacute;deo mostra o monitoramento do ciclo de atividade solar em comprimentos de ondas distintos. Nele s&atilde;o monitoradas as manchas solares, v&oacute;rtices de g&aacute;s na superf&iacute;cie do Sol associados &agrave; forte atividade magn&eacute;tica local. As manchas parecem escuras apenas em contraste com a fotosfera ao redor, que s&atilde;o v&aacute;rios milhares de graus mais quentes.&nbsp;
Essas regi&otilde;es podem ser v&aacute;rias vezes maiores que a Terra ou t&atilde;o pequenos que tornam a observa&ccedil;&atilde;o telesc&oacute;pica dif&iacute;cil. Al&eacute;m disso, as manchas solares podem perdurar meses inteiros e apresentam um ciclo de tem um pico em cerca de 11 em 11 anos.

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#AstroMiniBR: estamos indo de volta para a Lua!

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Imagem de Missão Artemis: nave Orion tira novas fotos da superfície da Lua; veja no tecmundo

A NASA revelou novas imagens da superfície lunar, dominada por crateras, feitas durante o primeiro sobrevoo da cápsula Orion ao redor do satélite natural, a cerca de 130 quilômetros de distância

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> revelou uma série de novas fotos da superfície da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252515-nasa-diz-colisao-ter-formado-lua-horas-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a>, capturada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243956-veja-rastrear-nave-missao-artemis-i-tempo-real.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espaçonave Orion</a>. Os registros da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254401-veja-lancamento-missao-artemis-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missão Artemis</a> foram feitos no início da semana, quando a cápsula fez seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254726-missao-artemis-nave-orion-completa-primeiro-sobrevoo-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiro sobrevoo completo ao redor do satélite natural</a> e atingiu sua maior aproximação, a cerca de 130 quilômetros de distância.As imagens em preto e branco trazem mais detalhes das crateras que dominam a superfície lunar, resultado de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237364-colisao-asteroide-teria-causado-manchas-lua-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colisões de objetos espaciais</a> em razão da fina atmosfera. Elas foram tiradas sob diferentes condições de iluminação, ao longo de diversas fases e distâncias, para testar a eficácia do sistema de câmeras.&nbsp;Os dados representam uma informação valiosa para orientar a futura missão tripulada na Lua, prevista para ocorrer a partir de 2025. Veja as fotos!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/24/24135812427272.jpg" alt="Imagens feitas pela sonda Orion entregaram mais detalhes da superfície da Lua">Imagens feitas pela sonda Orion entregaram mais detalhes da superfície da Lua<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/24/24140105382273.jpg" alt="As crateras lunares foram destacadas em novas fotos da NASA durante a missão Artemis 1">As crateras lunares foram destacadas em novas fotos da NASA durante a missão Artemis 1Agora, a nave Orion se prepara para fazer uma nova manobra, desta vez com o objetivo de entrar na órbita lunar. Lá, ela deve permanecer por cerca de uma semana, antes de embarcar em sua jornada de volta à Terra. O veículo está programado para cair no Oceano Pacífico, na costa da Califórnia, em 11 de dezembro.Nesta primeira fase missão Artemis, Orion visa fazer um reconhecimento do local e demonstrar toda a capacidade de seus instrumentos. Por sua vez, a Artemis 2 — prevista para 2024 — colocará astronautas na órbita da Lua, ao passo em que na Artemis 3, um ou dois anos depois, os tripulantes vão pousar no satélite que circunda nosso planeta.</body>

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Missão Artemis: nave Orion tira novas fotos da superfície da Lua; veja

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Imagem de Telescópio James Webb revela detalhes da atmosfera de um exoplaneta no tecmundo

O telescópio espacial James Webb revelou detalhes da composição atmosférica do WASP-39 b, um ‘Saturno quente’ localizado a 700 anos-luz de distância da Terra

<head></head><body>O telescópio espacial James Webb revelou detalhes da atmosfera de um exoplaneta — planeta localizado fora do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238065-veja-escala-real-sistema-solar-animacao-feita-astronomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sistema Solar</a>. O mundo distante chamado de WASP-39 b foi descoberto em 2011 e já tinha sido alvo de investigações pelo Hubble e Spitzer, porém agora o poderoso instrumento da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> foi capaz de entregar uma análise completa de todos os componentes presentes no gigante gasoso, como átomos, moléculas e sinais de química ativa.O WASP-39 b está situado a 700 anos-luz de distância da Terra e ganhou o apelido de “Saturno quente”, por apresentar massa similar à do nosso vizinho. Ele gira em torno de uma estrela, mas em uma órbita 8 vezes menor em relação à de Mercúrio — proximidade tão estreita que o planeta consegue dar uma volta completa a cada 4 dias terrestres.A atmosfera planetária possui uma abundância de dióxido de carbono e dióxido enxofre, sendo esta última molécula produzida a partir de reações químicas desencadeadas pela luz altamente energizada de sua estrela-mãe. Na Terra, esse processo conhecido como fotoquímica deu origem à camada de ozônio. Além disso, foi constatada a presença de nuvens, mas ao invés de aparecerem como um cobertor uniforme sobre o planeta, elas surgem mais quebradiças ao longo da atmosfera.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/22/22191748538515.jpg" alt="A composição atmosférica do exoplaneta WASP-39 b foi revelada pelo telescópio espacial James Webb, da NASA">A composição atmosférica do exoplaneta WASP-39 b foi revelada pelo telescópio espacial James Webb, da NASAO telescópio também detectou outros componentes atmosféricos, porém em níveis mais baixos, como água, sódio, potássio e monóxido de carbono. O conjunto desses ingredientes sugere que o WASP-39 b pode ter sido formado por uma série de colisões de corpos menores no disco de gás e poeira, que se juntava em torno da estrela-mãe em seus anos mais jovens.À medida em que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254599-nasa-james-webb-captura-ampulheta-fogo-formando-nova-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">James Webb</a> continua sua jornada pelo espaço, cientistas esperam que a descoberta os ajude a investigar sinais de vida em atmosferas de planetas rochosos menores, como os do sistema TRAPPIST-1. Essa região estelar, fora da influência de nosso Sol, é orbitada por pelo menos três <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237243-cientistas-enviar-mensagem-busca-vida-fora-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exoplanetas potencialmente habitáveis</a>.</body>

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Telescópio James Webb revela detalhes da atmosfera de um exoplaneta

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Imagem de Conheça os Quasares, os objetos mais poderosos do Universo no tecmundo

Conheça uma das classes de objetos celestes mais energéticas que existem

<head></head><body>*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.Há 100 anos, o Universo que os seres humanos conheciam se resumia aos limites da nossa própria galáxia. Isso porque, mesmo que outras galáxias tenham sido observadas ao longo dos séculos, apenas em 1923 foi confirmado que, de fato, elas pertenciam a sistemas inteiramente diferentes e muito distantes da Via Láctea.Nos anos seguintes, um novo ramo da astronomia se desenvolveu significativamente, em especial na década de 1950: a radioastronomia. Com esse novo poder de perscrutar o cosmos com as faixas de frequência das ondas de rádio, os astrônomos detectaram no espaço intergaláctico um grupo de objetos celestes com comportamentos anômalos e que possuíam propriedades curiosas, que desafiavam os paradigmas teóricos vigentes à época.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235648-radiotelescopio-brasileiro-ajudar-entender-misterios-cosmologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Radiotelescópio brasileiro vai ajudar a entender mistérios da cosmologia</a></li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/23/23131156577170.jpg" alt="Radiotelescópios na Austrália">Radiotelescópios na AustráliaEsses objetos emitiam altíssimas quantidades de radiação em muitas frequências do espectro eletromagnético, mas, por conta de suas vastas distâncias de nós, nenhum deles podia ser localizado nas faixas da luz visível, a não ser em algumas raras exceções, onde se apresentavam como um objeto fraco e pontual, como uma estrela longínqua.&nbsp;Essa característica visual, juntamente com a identificação dos elementos químicos que compunham tais objetos e as taxas de variação de suas luminosidades fizeram com que essas fontes celestes fossem descritas como objetos quase estelares (QSOs, da sigla em inglês para quasi-stellar object), um termo que designava bem sua natureza desconhecida, e que foi posteriormente abreviado para quasar.Com o passar do tempo, os astrônomos começaram a descobrir uma série de propriedades interessantes sobre esses objetos: quase todos eles estavam localizados extremamente distantes da Via Láctea, excedendo em muito os limites do que podia ser observado com qualidade de resolução significativa; o brilho extremo nas faixas de rádio indicava que algo muito mais energético que qualquer coisas já vista no Universo estava acontecendo; e, finalmente, esses objetos pareciam ligeiramente diferentes de acordo com a posição em que estavam orientados em relação a nós.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/23/23131331756171.jpg" alt="Quasar mais distante já detectado">Quasar mais distante já detectadoEventualmente, o potencial observacional dos telescópios se aprimorou o suficiente para que os astrônomos começassem a descobrir semelhanças entre quasares e algumas outras classes de objetos, como os núcleos galácticos ativos (AGNs, da sigla em inglês active galactic nuclei), os blazares e os magnetares.De fato, de maneira genérica, o mesmo evento poderoso estava acontecendo em todos esses objetos: um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia estava, de alguma maneira, se alimentando de matéria (poeira e gás) e ejetando uma quantidade absurda de energia de volta para o espaço. Mas, por que e como isso ocorre? Como esses buracos negros supermassivos conseguem emitir tanta energia? Eles não são responsáveis por sugar tudo ao seu redor e não devolver nada de volta?<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;M. Polletta, adapted from Urry &amp; Padovani,&nbsp;" data-fonte-url="https://www.researchgate.net/figure/The-standard-AGN-unification-scheme-Depending-on-the-orientation-an-observer-will-see_fig2_308025489"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/23/23131618536172.png" alt="Como o núcleo galáctico ativo pode ser classificado de acordo com sua observação">Como o núcleo galáctico ativo pode ser classificado de acordo com sua observaçãoA verdade é que essa produção de energia não ocorre necessariamente no buraco negro, mas próximo a ele, nas cercanias do horizonte de eventos. De fato, orbitar um buraco negro não é diferente de orbitar qualquer outra fonte de gravidade.&nbsp;Se o Sol, por exemplo, fosse substituído por um buraco negro de mesma massa, em termos orbitais, nenhuma diferença ocorreria com os planetas, cometas e asteroides do Sistema Solar. A razão pela qual os quasares emitem as enormes quantidades de energia é devido ao fato de que as massas incrivelmente grandes dos buracos negros centrais nas galáxias conseguem acelerar a matéria perto deles a velocidades altíssimas.Em termos gerais, a matéria acumulada próxima do horizonte de eventos forma um disco de acreção ao redor do buraco negro onde é acelerada a velocidades tão grandes que emite radiação em muitas frequências diferentes do espectro eletromagnético, inclusive nas frequências de rádio. Nesse processo, é comum que dois "lóbulos" perpendiculares ao disco de acreção sejam formados, devido aos jatos dessa matéria acelerada que está sendo ejetada em velocidades relativísticas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/23/23131836509173.jpg" alt="Lóbulos formados pelos jatos de um quasar.">Lóbulos formados pelos jatos de um quasar.De acordo com a posição relativa em que o núcleo da galáxia se encontra no espaço em relação a nós, os efeitos desse evento serão percebidos de forma ligeiramente diversa, o suficiente para criar uma classificação específica para cada modo de observação: por exemplo, as fontes que chamamos de blazares são orientadas com um dos lóbulos/jatos apontados diretamente para nós.Os quasares, então, são tão energéticos porque os buracos negros no centro da galáxia que os hospedam fazem com que a matéria ao seu redor seja esticada, despedaçada e acelerada pela força irresistível da gravidade, aquecendo nesse processo e emitindo altas doses de radiação. Como a quantidade de matéria envolvida está na ordem de dezenas de milhões de massas solares, a energia liberada faz com que os quasares sejam um dos objetos celestes mais poderosos do Universo.Nícolas Oliveira, colunista do TecMundo, é licenciado em Física e mestre em Astrofísica. É professor e atualmente faz doutorado no Observatório Nacional, trabalhando com aglomerados de galáxias. Tem experiência com Ensino de Física e Astronomia e com pesquisa em Astrofísica Extragaláctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador científico, buscando a popularização e a democratização da ciência. Nícolas está presente nas redes sociais como <a href="https://twitter.com/nicooliveira_" rel="noopener noreferrer" target="_blank">@nicooliveira_</a>.</body>

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Conheça os quasares, os objetos mais poderosos do Universo

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Imagem de Astrônoma é banida do Twitter após divulgar vídeo de meteoro; entenda no tecmundo

Após divulgar um vídeo de um meteoro, a publicação da astrônoma foi confundida com “conteúdo sexual” pela ferramenta de moderação do Twitter

A astr&ocirc;noma Mary McIntyre afirma que foi bloqueada do&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>&nbsp;em agosto de 2022 por compartilhar um simples v&iacute;deo de um&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/250463-impacto-matou-dinossauros-desencadeou-mega-terremoto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteoro</a>. Segundo a ferramenta automatizada de modera&ccedil;&atilde;o da plataforma, o v&iacute;deo foi categorizado como "conte&uacute;do &iacute;ntimo" e, por isso, o perfil da cientista foi bloqueada &mdash; &iacute;ntimo para o planeta Terra, talvez?
O grande problema &eacute; que o v&iacute;deo realmente era de um meteoro, e n&atilde;o de conte&uacute;do sexual como apontado pelo Twitter. Ap&oacute;s receber uma notifica&ccedil;&atilde;o sobre o ocorrido, McIntyre resolveu apagar o tu&iacute;te, contudo, sua conta foi bloqueada logo em seguida. Desde ent&atilde;o, ela tentou fazer uma apela&ccedil;&atilde;o online, mas j&aacute; se passaram tr&ecirc;s meses do bloqueio.
"&Eacute; uma loucura ... eu realmente n&atilde;o quero que fique registrado que estou compartilhando material pornogr&aacute;fico quando n&atilde;o fiz isso. Sinto falta da intera&ccedil;&atilde;o. Sinto como se estivesse com o contato cortado com o mundo da astronomia", disse a astr&ocirc;noma &agrave; <a href="https://www.bbc.com/portuguese/salasocial-63660392" target="_blank">BBC</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/18/18174408206506.png" alt="Captura de imagem do meteoro divulgado por Mary McIntyre." />Captura de imagem do meteoro divulgado por Mary McIntyre.
<h2>Banidos do Twitter</h2>
De acordo com ela, outros astr&ocirc;nomos compartilharam o seu v&iacute;deo de um meteoro e n&atilde;o foram penalizados por isso &mdash; a conta ainda est&aacute; vis&iacute;vel, por&eacute;m, ela n&atilde;o consegue mais acess&aacute;-la. O meteorologista norte-americano Ryan Vaughan passou por uma situa&ccedil;&atilde;o semelhante, quando foi notificado por conte&uacute;do sexual ao compartilhar um v&iacute;deo de m&aacute;quinas de colheitadeiras agr&iacute;colas.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242688-queda-meteoro-interior-sp-impressiona-veja-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Queda de meteoro no interior de SP impressiona; veja imagens!</a></li>
</ul>
Segundo a comentarista de tecnologia Kate Bevan, os ocorridos mostram como as ferramentas de intelig&ecirc;ncia artificial (IA) ainda s&atilde;o limitadas, comumente usadas pelo Twitter e por outras redes. Em entrevista &agrave; BBC, ela aponta que as IAs s&atilde;o confi&aacute;veis para decis&otilde;es r&aacute;pidas, mas podem mostrar falhas em situa&ccedil;&otilde;es como a que a astr&ocirc;noma passou.
"&Eacute; ainda pior quando n&atilde;o h&aacute; humanos dispon&iacute;veis para revisar as decis&otilde;es erradas da intelig&ecirc;ncia artificial. Al&eacute;m da injusti&ccedil;a, isso significa que o modelo de intelig&ecirc;ncia artificial n&atilde;o est&aacute; recebendo feedback, ent&atilde;o nunca vai aprender a melhorar&rdquo;, disse Bevan &agrave; publica&ccedil;&atilde;o brit&acirc;nica.

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Astrônoma é banida do Twitter após divulgar vídeo de meteoro; entenda

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Imagem de Missão Artemis: nave Orion completa primeiro sobrevoo na Lua no tecmundo

A cápsula Orion fez sua maior aproximação da superfície lunar, a cerca de 130 quilômetros, e se prepara para entrar na órbita ao redor do satélite natural ainda nesta semana

<head></head><body>Após 5 dias do lançamento da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254401-veja-lancamento-missao-artemis-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missão Artemis</a>, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243956-veja-rastrear-nave-missao-artemis-i-tempo-real.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nave Orion</a> completou com sucesso seu primeiro sobrevoo na Lua nesta segunda-feira (21). Durante a manobra, a cápsula atingiu seu ponto mais próximo da superfície lunar, a cerca de 130 quilômetros de altura, e se prepara para entrar na órbita ao redor do satélite natural na sexta-feira (25).&nbsp;A ideia é que o veículo permaneça nesta órbita ao longo de uma semana para testar seus sistemas antes de uma viagem tripulada no futuro, tendo em vista a exploração espacial.&nbsp;No momento do sobrevoo lunar, Orion estava a mais de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254667-cameras-nave-da-missao-artemis-i-revelam-novas-imagens-da-terra-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">370 mil quilômetros da Terra</a>. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> chegou a perder a comunicação com a nave, o que já era esperado, enquanto ela passava atrás da Lua. O sinal com a estação terrestre foi recuperado após 34 minutos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/21/21162549859444.jpg" alt="A nave Orion completou com sucesso seu primeiro sobrevoo na Lua, 5 dias após o lançamento da missão Artemis">A nave Orion completou com sucesso seu primeiro sobrevoo na Lua, 5 dias após o lançamento da missão ArtemisA fase inicial da missão Artemis é descrita pela NASA como o “primeiro passo na próxima era da exploração humana” e deve ser completada em meados de dezembro. Já a Artemis 2 enviará novamente a cápsula Orion para a órbita da Lua em 2024, através do foguete Space Launch System (SLS), mas desta vez com tripulantes.Por sua vez, um pouso na superfície lunar está previsto para ocorrer em 2025, com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248036-nasa-encomenda-trajes-espaciais-missao-artemis-iii.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Artemis 3</a>. Tal fase marcará o retorno da humanidade à Lua, cerca de 50 anos desde o fim do programa Apollo. Além disso, a missão tem o objetivo final de estabelecer uma base de operações no satélite natural, para ajudar na tão sonhada viagem à Marte.</body>

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Missão Artemis: nave Orion completa primeiro sobrevoo na Lua

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Imagem de Intensa atividade vulcânica pode ter mudado o clima de Vênus, sugere estudo no tecmundo

Atividades vulcânicas em Vênus teriam causado um efeito estufa descontrolado que levou à transição de um mundo úmido e temperado para quente e seco

<head></head><body>A intensa atividade vulcânica ao longo da história antiga de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222301-clima-noturno-venus-revelado-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vênus</a> pode ter mudado o clima do planeta. A informação foi apontada em um novo estudo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, o qual sugere que essas erupções com duração de centenas a milhares de séculos, ocorridas em um curto intervalo no tempo geológico, causaram um efeito estufa descontrolado que levou à transição de um clima úmido e temperado para outro quente e seco.Acredita-se que os eventos com grandes fluxos de lava, hoje solidificada, cobrem cerca de 80% de toda sua superfície. Vênus, conhecido como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219479-missoes-venus-indicar-vida-terra-deve-acabar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">“planeta irmão” da Terra</a> em razão da semelhança em tamanho e massa entre os dois, possui temperaturas quentes o suficiente para derreter chumbo e que podem chegar a 484 graus Celsius.Além disso, sua atmosfera tóxica, composta principalmente por dióxido de carbono e nitrogênio, representa 90 vezes a pressão da superfície da Terra. De acordo com o artigo, publicado em periódico do Planetary Science Journal, tais condições são resultado de grandes províncias ígneas (LIP, sigla para Large Igneous Provinces, no original).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/18/18172511949493.jpg" alt="Estudo da NASA sugere que intensas atividades vulcânicas transformaram o clima de Vênus">Estudo da NASA sugere que intensas atividades vulcânicas transformaram o clima de VênusLIP são áreas comumente vistas em limites de placas tectônicas que podem dar origem a sistemas vulcânicos em larga escala. Em muitos desses casos, ocasionam episódios de mudança climática e extinção em massa em um planeta. Sabe-se que a Terra passou por pelo menos cinco desses grandes eventos catastróficos, que eliminou mais de 50% da vida animal em cada um deles.Contudo, nosso planeta não experimentou tantas atividades vulcânicas para gerar perturbações climáticas extremas como as de Vênus. O próximo desafio para os cientistas será entender as dinâmicas próprias atuantes naquele mundo para saber o momento de maior impacto, responsável por transformar o planeta em um ambiente quente e seco — <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220343-nuvens-venus-secas-suportar-vida-aponta-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inóspito para formas de vida</a> como conhecemos.Nesse contexto, vindouras missões de agências espaciais têm o propósito de investigar a superfície e a atmosfera de Vênus. Como exemplos principais estão a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218541-nasa-anuncia-novas-missoes-analisar-clima-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">VERITAS e DAVINCI</a>, que vão analisar a história da água e quando ela pode ter desaparecido, trabalhos que visam entregar informações detalhadas sobre como o clima de Vênus mudou ao longo do tempo.</body>

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Vulcões violentos podem ter mudado o clima de Vênus, sugere estudo

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Imagem de Câmeras da nave da missão Artemis I revelam novas imagens da Terra; Veja no tecmundo

Imagens foram obtidas da espaçonave Orion

A ag&ecirc;ncia espacial americana (NASA) publicou em sua p&aacute;gina oficial do Twitter um v&iacute;deo gravado em time lapse com imagens obtidas a partir de c&acirc;meras instaladas na espa&ccedil;onave Orion que mostram o planeta Terra e nosso sol.
Esse &eacute; o meio de transporte que levar&aacute; os primeiros humanos &agrave; Lua desde o fim das miss&otilde;es Apolos, mas, por ora, a miss&atilde;o n&atilde;o &eacute; tripulada por astronautas. As imagens obtidas, entretanto, s&atilde;o bel&iacute;ssimas e nos d&atilde;o uma ideia da experi&ecirc;ncia que essas pessoas ter&atilde;o no futuro.
<blockquote class="twitter-tweet">
Time lapse footage from <a href="https://twitter.com/NASA_Orion?ref_src=twsrc%5Etfw">@NASA_Orion</a> as <a href="https://twitter.com/hashtag/Artemis?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Artemis</a> I journeys to the Moon. Orion is scheduled to make its closest approach to the vicinity of the Moon on Nov. 21.?? <a href="https://t.co/6ki89b8lHk">pic.twitter.com/6ki89b8lHk</a>
&mdash; NASA's Johnson Space Center (@NASA_Johnson) <a href="https://twitter.com/NASA_Johnson/status/1593044445448278016?ref_src=twsrc%5Etfw">November 17, 2022</a></blockquote>
<h2>N&atilde;o pode faltar a selfie</h2>
Tanto a espa&ccedil;onave Orion quanto o foguete do Sistema de Lan&ccedil;amento Espacial (SLS), ambos parte da miss&atilde;o Artemis I, t&ecirc;m c&acirc;mera integradas para documentar a experi&ecirc;ncia. S&atilde;o 24 delas no total.
As imagens ser&atilde;o obtidas em uma variedade de formatos, algumas&nbsp;at&eacute; mesmo em qualidade 4K, segundo a ag&ecirc;ncia anunciou em nota. No twitter, a NASA tamb&eacute;m informou que ainda veremos imagens em tempo real da Lua conforme Orion se aproximar do sat&eacute;lite.
<blockquote class="twitter-tweet">
Yes! During Orion's approach to the Moon outbound and its return to Earth.
&mdash; NASA's Johnson Space Center (@NASA_Johnson) <a href="https://twitter.com/NASA_Johnson/status/1593270153743040512?ref_src=twsrc%5Etfw">November 17, 2022</a></blockquote>
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254401-veja-lancamento-missao-artemis-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Veja como foi o lan&ccedil;amento da miss&atilde;o Artemis &agrave; Lua</a></li>
</ul>
Se tudo correr bem durante a miss&atilde;o Artemis I, lan&ccedil;ada na &uacute;ltima quinta-feira, 16, ela dever&aacute; ser sucedida por uma miss&atilde;o tripulada que deve levar a primeira mulher e primeira pessoa n&atilde;o-branca para a Lua. Ela est&aacute; planejada para maio de 2024.

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Câmeras da nave da missão Artemis I revelam novas imagens da Terra; veja

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Imagem de Como nasce uma estrela? no tecmundo

O Telescópio Espacial James Webb continua a surpreender com novas imagens de um sistema recém-nascido

*Este texto foi escrito por uma colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Como nasce uma estrela? Esta &eacute; uma pergunta que astr&ocirc;nomos e astr&ocirc;nomas no mundo est&atilde;o cada vez mais pr&oacute;ximos de responder.&nbsp;
Para come&ccedil;ar, estrelas nascem de nuvens moleculares. No Universo, em gal&aacute;xias, existem grandes nuvens frias onde &aacute;tomos podem se juntar e formar mol&eacute;culas. Com perturba&ccedil;&otilde;es engatilhadas perto dessas nuvens, como ondas de choque de supernovas, essas nuvens come&ccedil;am a colapsar. Com o colapso, o material da nuvem come&ccedil;a a ser cada vez mais comprimido e a temperatura come&ccedil;a a aumentar. Quando a densidade e a temperatura s&atilde;o suficientes, BOOM, uma estrela nasce.&nbsp;
Uma estrela, por defini&ccedil;&atilde;o, faz fus&atilde;o de &aacute;tomos de Hidrog&ecirc;nio em seu centro e forma &aacute;tomos de H&eacute;lio, liberando energia. Para essa fus&atilde;o ser poss&iacute;vel, s&atilde;o necess&aacute;rias temperaturas e densidades muito elevadas. A energia liberada da fus&atilde;o dos &aacute;tomos contrabalan&ccedil;a a pr&oacute;pria gravidade da estrela, estabilizando o colapso inicial. Mas, n&atilde;o &eacute; todo o material da nuvem molecular parental que forma a estrela. Na verdade, grande parte desse material &eacute; deixado para tr&aacute;s, ou em um disco plano ao redor da estrela ou ao seu redor.&nbsp;
Durante o nascimento da estrela e com os campos magn&eacute;ticos sendo rearranjados, &eacute; poss&iacute;vel existir jatos superenerg&eacute;ticos bilaterais. Esse jato, ao entrar em contato com o g&aacute;s e a poeira do meio interestelar ao redor da estrela, produz imagens espetaculares como a mais nova publicada pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST).
Conhe&ccedil;a o sistema L1527, que tem apenas 100 mil anos e &eacute; considerado estar no primeiro est&aacute;gio no processo de nascimento de uma estrela. Em compara&ccedil;&atilde;o, nosso sistema solar tem cerca de 4 bilh&otilde;es de anos. O que vemos aqui &eacute; a consequ&ecirc;ncia dos jatos emitidos pelo embri&atilde;o estelar. Esses jatos encontram um meio denso ao redor da estrela e, consequentemente, come&ccedil;am a escavar a poeira.&nbsp;
As cores que vemos na imagem, laranja e azul, s&atilde;o dados observados no infravermelho pelo James Webb. A diferen&ccedil;a das cores &eacute; devido a diferentes quantidades de poeira entre a luz e a observa&ccedil;&atilde;o. Em outras palavras, regi&otilde;es azuis possuem menos poeira, dessa forma a luz consegue passar. Por outro lado, na presen&ccedil;a de muita poeira, a luz &eacute; absorvida e reemitida em comprimentos de onda mais vermelhos, e nessa imagem os vemos como laranja.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/18/18134718245337.jpg" alt="Imagem observada do sistema proto-estelar no infravermelho pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb." />Imagem observada do sistema proto-estelar no infravermelho pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb.
Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel detectar incr&iacute;veis detalhes nas pr&oacute;prias cavidades. Conseguimos ver diferentes momentos de eje&ccedil;&atilde;o e bolhas ao analisarmos a distribui&ccedil;&atilde;o de poeira nos jatos. Al&eacute;m disso, conseguimos nota uma faixa escura bem no centro da imagem. Essa faixa de poeira &eacute; um disco de material orbitando a estrela que possui aproximadamente o tamanho do nosso Sistema Solar. Possivelmente, com o tempo, esse material vai formar planetas, iguais e diferentes aos que vemos no nosso pr&oacute;prio Sistema!&nbsp;
Camila de S&aacute; Freitas, colunista do TecMundo, &eacute; bacharel e mestre em astronomia. Atualmente &eacute; doutoranda no Observat&oacute;rio Europeu do Sul (Alemanha). Autointulada Legista de Gal&aacute;xias, investiga cen&aacute;rios evolutivos para gal&aacute;xias e poss&iacute;veis altera&ccedil;&otilde;es na fabrica&ccedil;&atilde;o de estrelas. Est&aacute; presente nas redes sociais como @astronomacamila.

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Como nasce uma estrela?

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Imagem de Satélite filma ‘serpente de plasma’ atravessando a atmosfera do Sol; veja no tecmundo

O curioso fenômeno percorreu a superfície solar a 170 km/s e foi percursor de uma grande explosão de energia

A sonda Solar Orbiter filmou uma “serpente de plasma” atravessando a atmosfera do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230758-astrominibr-toque-sol-primeira-vez-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>. O curioso fenômeno, observado no dia 05 de setembro, exibiu movimento ondulante em razão da deformação do campo magnético e foi causado por sua interação com um fluxo de plasma frio ao longo da superfície solar.O trajeto durou cerca de 3 horas, embora a Agência Espacial Europeia (ESA) tenha divulgado um vídeo com a “cobra” se deslocando de um lado ao outro por apenas alguns segundos no modo time lapse.&nbsp;O fato fica ainda mais incrível quando considerada a vastidão das distâncias envolvidas, em que o plasma viajou com velocidade de 170 quilômetros por segundo. Assista!<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ae4ya5nUCzo" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O fenômeno se originou em uma região de intensa atividade e pode ter sido precursor de uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236425-erupcao-solar-gigantesca-registrada-observatorio-espacial-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grande erupção solar</a> observada posteriormente. Essas explosões de energia, chamadas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236395-astrominibr-ejecao-massa-coronal-canibal-rumo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ejeção de massa coronal</a>, lançam no espaço bilhões de toneladas de plasma e de outras partículas.Tal material ejetado cria uma poderosa onda no meio interplanetário, com efeitos sentidos na Terra. Isso pode levar a tempestades geomagnéticas, com o potencial de prejudicar sistemas tecnológicos como satélites, comunicações de rádio, redes de energia elétrica e sinais de navegação.Uma ejeção de massa coronal ocasionalmente ainda ilumina os céus com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236044-nasa-lanca-foguetes-aurora-boreal-estudar-fenomeno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">auroras</a>. As luzes fascinantes podem ser vistas com mais frequência nas regiões polares, onde o campo magnético terrestre é mais fraco — ampliando a entrada de partículas na atmosfera.A erupção solar que seguiu ao evento foi uma das mais intensas detectadas pelo Solar Orbiter até o momento. Vale apontar que o satélite da ESA em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> foi lançado no início de 2020 e recentemente completou mil dias de operações.&nbsp;Outros instrumentos e satélites também conseguiram captar as partículas energéticas emitidas, como a sonda Parker Solar Probe, da NASA.

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Satélite filma ‘serpente de plasma’ atravessando a atmosfera do Sol; veja

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Imagem de NASA: James Webb captura 'ampulheta de fogo' formando nova estrela no tecmundo

A protoestrela mostrada pelo James Webb é ainda uma estrela bebê de 100 mil anos, ainda sem massa e sem produzir fusão nuclear

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253346-telescopio-espacial-james-webb-encontra-menor-galaxia-conhecida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O Telescópio Espacial James Webb</a> da NASA revelou na quarta-feira (16) detalhes dos primórdios de uma nova estrela, no caso a protoestrela L1527, que fica a 430 anos-luz de distância da Terra. Esse objeto, que aparece encapsulado em uma gigantesca nuvem escura de poeira e gás, teve sua imagem capturada pela câmera de infravermelho próximo (NIRCam) do observatório.O objeto em formação, que poderá se tornar uma estrela se tiver massa suficiente para isso, está escondido dentro do “pescoço” dessa formação em forma de uma “ampulheta de fogo”. Na imagem, o disco protoplanetário aparece como uma linha escura entre os dois “compartimentos” da ampulheta, que são o material vazado da protoestrela se chocando com a matéria em volta.<iframe width="665" height="374" src="https://www.youtube.com/embed/hbbuHuJ-veA" title="Space Sparks Episode 8: Webb Catches Fiery Hourglass" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>O que mostra a imagem do James Webb?</h2>A imagem mostrada pelo James Webb nessa foto fantástica é <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206360-estrela-planetas-formam-juntos-se-pensava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma protoestrela ganhando massa</a> e seu núcleo se comprimindo aos poucos, aumentando a temperatura para atingir o ponto de fusão nuclear estável,&nbsp;uma condição essencial para que a estrela se forme e gere sua própria energia.&nbsp;O brilho no infravermelho distante indica que a L1527 ainda é um corpo relativamente jovem, de "apenas" 100 mil anos, classificado como protoestrela classe "0". Isso significa que ela ainda tem um longo caminho a percorrer antes de adquirir seu status de estrela plena. Sua forma ainda é um aglomerado de gás pequeno, quente e inchado com uma massa entre 20% e 40% da do nosso Sol.&nbsp;À medida que a poeira densa e o gás são atraídos para o centro do objeto, eles formam o chama disco de acreção. Embora apareça como uma pequena faixa escura, o disco tem quase o tamanho do nosso sistema planetário. Parte desse material irá dar início a novos planetas. Isso significa "esta visão do L1527 fornece uma janela para como o nosso Sol e sistema solar pareciam em sua infância", afirma a NASA.

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NASA: James Webb captura 'ampulheta de fogo' formando nova estrela

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Imagem de #AstroMiniBR: por que há estrelas na bandeira do Brasil? no tecmundo

Em publica&ccedil;&otilde;es semanais, o TecMundo e o #AstroMiniBR, <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil do Twitter</a> que re&uacute;ne astr&ocirc;nomos e divulgadores de astronomia, selecionam cinco curiosidades sobre o espa&ccedil;o. Confira os destaques desta semana abaixo!
<h3>#1: O c&eacute;u da bandeira nacional</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Voc&ecirc;s sabiam que o c&eacute;u que aparece na nossa bandeira &eacute; o c&eacute;u do dia da Proclama&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica (15 de novembro de 1889)?&lt;br&gt;&lt;br&gt;Mas o c&eacute;u visto na bandeira est&aacute; invertido, como se a gente estivesse olhando de fora da esfera celeste&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/X8Bv9TXnQe"&gt;pic.twitter.com/X8Bv9TXnQe&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Mirian Castejon ?? (@MirianCastejon) &lt;a href="https://twitter.com/MirianCastejon/status/1592522920815120384?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 15, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira foi feriado nacional. A data de 15 de novembro celebra um evento importante na hist&oacute;ria brasileira: a Proclama&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica. Mas o que isso tem a ver com astronomia?&nbsp;
A rela&ccedil;&atilde;o, de fato, &eacute; indireta e &eacute; percebida na bandeira brasileira, s&iacute;mbolo m&aacute;ximo da representa&ccedil;&atilde;o da na&ccedil;&atilde;o no planeta. Al&eacute;m das tradicionais formas do ret&acirc;ngulo verde, do losango amarelo e da esfera azul celeste junto a uma faixa branca com os dizeres &ldquo;Ordem e Progresso&rdquo; no centro, a bandeira brasileira conta ainda com as 27 estrelas que representam os 26 estados e o Distrito Federal do pa&iacute;s.
A atual vers&atilde;o da bandeira foi apresentada apenas 4 dias ap&oacute;s a Proclama&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica, substituindo a antiga bandeira imperial. Essa primeira vers&atilde;o, contudo, tinha apenas 21 estrelas, que representavam os estados da &eacute;poca. Somente em 1992 ela passa a ter a forma conhecida por todos n&oacute;s, adicionando as estrelas referentes aos novos estados do Amap&aacute;, Tocantins, Roraima e Rond&ocirc;nia.
A disposi&ccedil;&atilde;o e tamanho de cada estrela foi estabelecida a partir da vis&atilde;o do c&eacute;u da cidade do Rio de Janeiro na noite de 19 de novembro de 1889 e a &uacute;nica que est&aacute; acima da faixa branca com o lema do pa&iacute;s &eacute; o s&iacute;mbolo da estrela Spica, representante do estado do Par&aacute; que na &eacute;poca era o maior territ&oacute;rio pr&oacute;ximo ao Equador.
<h3>#2: Antes do James Webb x Depois do James Webb</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Antes / depois do JWST ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;Esse &eacute; o L1527, um sistema rec&eacute;m nascido que inclui uma estrela jovem e um disco protoplanet&aacute;rio de gas e poeira.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Essa estrutura biconal &eacute; o ouflow que acontece devido a rec&eacute;m forma&ccedil;&atilde;o da estrela, se chocando com o meio interestelar.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/74jIOiHDap"&gt;pic.twitter.com/74jIOiHDap&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) &lt;a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1593004232646475783?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 16, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
A imagem que voc&ecirc; est&aacute; vendo acima, &agrave; direita, foi divulgada pela NASA na &uacute;ltima quarta-feira (16) e apresenta uma protoestrela dentro de uma nuvem escura conhecida como L1527 que est&aacute; escondida dentro da regi&atilde;o estreita neste formato de ampulheta c&oacute;smica.&nbsp;
Feita com os instrumentos de imagem da c&acirc;mera de infravermelho do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb da NASA (NIRCam), os aspectos mais not&aacute;veis da imagem s&atilde;o as nuvens coloridas de azul e laranja nesta que delineiam as cavidades criadas quando o material se afasta da protoestrela e colide com a mat&eacute;ria circundante. As &aacute;reas em azul representam a regi&atilde;o onde a poeira &eacute; mais fina ao passo que as regi&otilde;es mais laranjas representam as camadas mais espessas de poeira.&nbsp;
Apesar do caos que &eacute; a estrutura do sistema L1527, trata-se de um objeto celeste jovem em termos astron&ocirc;micos: conta com apenas 100.000 anos. Por essa raz&atilde;o, L1527 &eacute; considerado o est&aacute;gio inicial da forma&ccedil;&atilde;o estelar. Protoestrelas como essas, que ainda est&atilde;o encapsuladas em uma nuvem escura de poeira e g&aacute;s, t&ecirc;m um longo caminho a percorrer antes de se tornarem estrelas de sequ&ecirc;ncia principal como o nosso Sol.
<h3>#3: Conhe&ccedil;a o analema solar</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;analemas s&atilde;o imagens que acompanham o movimento de um astro celeste.&lt;br&gt;&lt;br&gt;esse, feito da regi&atilde;o da Sic&iacute;lia/It&aacute;lia sempre no hor&aacute;rio de 16:45, mostra a estrutura de ? que o Sol fez ao longo de 1 ano, com destaque para as datas de solst&iacute;cio e equin&oacute;cio +&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} &lt;a href="https://twitter.com/enrosadire?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@enrosadire&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/QMcF3lhkGb"&gt;pic.twitter.com/QMcF3lhkGb&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1592659962143985664?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 15, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Se voc&ecirc; olhasse para o Sol na mesma hora todos os dias, do mesmo lugar, ele apareceria no mesmo local no c&eacute;u? N&atilde;o precisamos de muito conhecimento astron&ocirc;mico para responder que n&atilde;o. De fato, se a Terra n&atilde;o tivesse um eixo de rota&ccedil;&atilde;o inclinado e se sua &oacute;rbita ao redor do Sol fosse perfeitamente circular, essa resposta seria sim. No entanto, a combina&ccedil;&atilde;o de sua inclina&ccedil;&atilde;o de 23,5 graus da Terra e o fato de que sua &oacute;rbita &eacute; ligeiramente el&iacute;ptica produzem um padr&atilde;o em forma de 8 onde o Sol apareceria em um mesmo instante de tempo ao longo do ano.&nbsp;
Esse padr&atilde;o &eacute; o que se chama de analema. O Sol aparecer&aacute; em seu ponto mais alto no c&eacute;u &ndash; e, portanto, o ponto mais alto do analema &ndash; durante o ver&atilde;o. J&aacute; no inverno o Sol estar&aacute; no seu ponto mais baixo. As posi&ccedil;&otilde;es intermedi&aacute;rias geram o restante do padr&atilde;o de analema e ir&atilde;o de acordo com as diferentes latitudes da Terra.
<h3>#4: O Telesc&oacute;pio Espacial James Webb e o universo em infravermelho</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O telescopio JWST chegou para revolucionar nosso conhecimento de astronomia no infravermelho! &lt;br&gt;&lt;br&gt;Abaixo s&atilde;o os pilares da cria&ccedil;&atilde;o observados pelo HST e pelo JSWT ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;Voc&ecirc; pode comparar tamb&eacute;m, s&oacute; acessar &lt;a href="https://t.co/f9pQa4RWmG"&gt;https://t.co/f9pQa4RWmG&lt;/a&gt;&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/SemanaTematica?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#SemanaTematica&lt;/a&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/InfraVermelho?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#InfraVermelho&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/TMf8pkTURN"&gt;pic.twitter.com/TMf8pkTURN&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) &lt;a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1589937525430312961?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 8, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O bel&iacute;ssimo registro acima foi feito pela equipe de astr&ocirc;nomos do Projeto C&eacute;u Profundo e apresenta a famosa Nebulosa da Cabe&ccedil;a do Cavalo. Suas caracter&iacute;sticas escuras devem-se &agrave; nuvem de poeira opaca que fica na frente da nebulosa de emiss&atilde;o vermelha brilhante.&nbsp;
Ao longo de milhares de anos, os movimentos internos dessa nuvem alterar&atilde;o sua apar&ecirc;ncia e a refer&ecirc;ncia devido &agrave; pareidolia feita por n&oacute;s, humanos, ir&aacute; desaparecer. A colora&ccedil;&atilde;o vermelha deste registro &eacute; atribu&iacute;da &agrave; recombina&ccedil;&atilde;o dos el&eacute;trons com pr&oacute;tons para formar &aacute;tomos de hidrog&ecirc;nio.
<h3>#5: Observando a alimenta&ccedil;&atilde;o de buracos negros supermassivos</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Observa&ccedil;&otilde;es em infravermelho nos permitem inferir a alimenta&ccedil;&atilde;o de buracos negros supermassivos!&lt;br&gt;&lt;br&gt;No n&uacute;cleo da gal&aacute;xia NGC 4111, um anel de g&aacute;s hidrog&ecirc;nio (H2) com raio de ~360 anos-luz est&aacute; alimentando o buraco negro supermassivo em seu centro.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/SpHMQ6LHLN"&gt;pic.twitter.com/SpHMQ6LHLN&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Gabriel Roier ???? (@gabe_roier) &lt;a href="https://twitter.com/gabe_roier/status/1591044199977476096?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;November 11, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Dentre as in&uacute;meras vantagens de se perscrutar o universo em comprimentos de infravermelho, est&aacute; a capacidade de analisar com detalhes a din&acirc;mica dos buracos negros centrais em gal&aacute;xias distantes.&nbsp;
A imagem acima apresenta a gal&aacute;xia NGC 4111 localizada a cerca de 50 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, na dire&ccedil;&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o de Canes Venatici. Trata-se de uma gal&aacute;xia lenticular que, ao contr&aacute;rio do que possa parecer em um primeiro olhar, n&atilde;o &eacute; lugar exatamente tranquilo.&nbsp;
Em seu centro encontram-se uma s&eacute;rie de filamentos que se destacam contra o n&uacute;cleo brilhante da gal&aacute;xia. Os astr&ocirc;nomos acreditam que esses filamentos s&atilde;o feitos de poeira associados a um anel de material que circunda e alimenta o buraco negro supermassivo no n&uacute;cleo da gal&aacute;xia.

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#AstroMiniBR: por que há estrelas na bandeira do Brasil?

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Imagem de Leônidas: chuva de meteoros mais brilhante do mês acontece nesta noite no tecmundo

Auge do fenômeno será às 2h da madrugada da sexta-feira (18); veja como acompanhar

<head></head><body>Durante a noite desta quinta-feira (17) e a madrugada da sexta-feira (18), quem olhar para o céu poderá ver os rastros brilhantes de meteoros entrando na atmosfera da Terra. São as Leônidas, o evento do tipo mais visível no mês de novembro.Neste ano, os observadores do hemisfério norte terão a vista mais privilegiada. Será preciso esperar que a lua se esconda no horizonte para ter uma visão melhor. Nesse momento, os viajantes interplanetários darão um show à parte.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/17/17132227980499.jpg" alt="Chuvas de meteoros acontecem quando o planeta cruza uma nuvem de poeira espacial (Fonte: Shutterstock)">Chuvas de meteoros acontecem quando o planeta cruza uma nuvem de poeira espacial (Fonte: Shutterstock)Para encontrar as luzes nesta noite, quem sair ao ar livre pode buscar a direção da constelação de Leão. É nessa região que será o berço da chuva. Apesar disso, em qualquer lugar do céu será possível vê-las.Às 2h da madrugada do dia 18, o show deve estar no seu auge - na média, 15 meteoros devem riscar a esfera celeste por hora. Vale a dica de se afastar o suficiente das luzes da cidade.<h2>Qual a origem das Leônidas?</h2>Assim como outras chuvas de meteoros, as Leônidas surgem quando o planeta atravessa uma nuvem de poeira espacial, abandonada por cometas ou asteroides que já cruzaram a nossa órbita.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253596-mes-novembro-tera-duas-chuvas-meteoros-saiba-acompanhar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mês de novembro terá duas chuvas de meteoros! Saiba como acompanhar</a></li></ul>Há registros desse evento desde o século 19. Ele é causado pelo cometa 55P/Tempel-Tuttle, que ainda circula por aí e atravessa o nosso caminho a cada 33 anos - a última vez foi em 2001, gerando um espetáculo à parte.</body>

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Leônidas: chuva de meteoros mais brilhante do mês acontece nesta noite

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O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

Astronomia

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