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Imagem de #AstroMiniBR: como é um eclipse solar visto de um avião? no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o&nbsp;TecMundo e o <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR</a> re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Um eclipse solar a 40 mil p&eacute;s</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Um eclipse solar filmado de um avi&atilde;o! &lt;br&gt;&lt;br&gt;Se assistir a um eclipse solar j&aacute; &eacute; raro, imagina assistir um voando a 12 km de altitude?! Foi esse o espet&aacute;culo registrado pelos passageiros e tripula&ccedil;&atilde;o de um voo da Alaska Airlines em Mar&ccedil;o de 2016!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;a href="https://t.co/qnsf5jLJqB"&gt;pic.twitter.com/qnsf5jLJqB&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1575610042510082049?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 29, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Se observar um eclipse solar total n&atilde;o &eacute; algo que se faz todo dia, assistir a um voando de avi&atilde;o, ent&atilde;o...&nbsp;
Esse foi o espet&aacute;culo visto pelos passageiros e pela tripula&ccedil;&atilde;o de um voo da companhia a&eacute;rea Alaska Airlines que fazia sua rota comercial do Alaska ao Hava&iacute;, no dia 8 de mar&ccedil;o de 2016. O eclipse solar total foi perfeitamente vis&iacute;vel da regi&atilde;o do Oceano Pac&iacute;fico e presenteou os privilegiados destas localidades com um show de quase 2 minutos de dura&ccedil;&atilde;o, em que a Lua se colocou exatamente acima, em efeito de perspectiva, do disco solar, bloqueando que seus raios solares atingissem a superf&iacute;cie da Terra nesses pontos.&nbsp;
O v&iacute;deo acima mostra o evento em time-lapse, com a grava&ccedil;&atilde;o acelerada. A caracter&iacute;stica mais memor&aacute;vel do eclipse solar &eacute; a sombra lunar el&iacute;ptica que se aproxima e se espalha nas nuvens no in&iacute;cio do v&iacute;deo, movendo-se a quase 12.900 km/h para lan&ccedil;ar sua escurid&atilde;o completa por alguns segundos, at&eacute; que sai novamente para que o Sol brilhasse outra vez.
<h3>#2: A primeira miss&atilde;o de defesa planet&aacute;ria da hist&oacute;ria</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;SUCESSO! A miss&atilde;o teste de defesa planet&aacute;ria &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/DART?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#DART&lt;/a&gt; colidiu com o asteroide Dimorphos! Agora tem in&iacute;cio a campanha de observa&ccedil;&atilde;o com telesc&oacute;pios no solo e no espa&ccedil;o para determinar o quanto a colis&atilde;o alterou sua &oacute;rbita ao redor do asteroide Didymos. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstrominiBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstrominiBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/ij9DZp7xcC"&gt;pic.twitter.com/ij9DZp7xcC&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1574539703432359936?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 26, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Na &uacute;ltima segunda-feira (16) aconteceu a primeira miss&atilde;o espacial cujo objetivo foi testar uma manobra defensiva para o planeta Terra!&nbsp;
A sonda da NASA chamada de DART (da sigla em ingl&ecirc;s para Double Asteroid Redirection Test) cumpriu o seu objetivo de colidir com o asteroide Dimorphos depois de viajar por 10 meses no espa&ccedil;o. A miss&atilde;o representa o &aacute;pice, at&eacute; o momento, da estrat&eacute;gia de defesa planet&aacute;ria da NASA para defletir pequenos corpos como asteroides e cometas que possuem potencial de colidir com a Terra e causar riscos &agrave; exist&ecirc;ncia da vida no nosso planeta.&nbsp;
A viagem suicida da sonda DART confirmou que &eacute; poss&iacute;vel navegar com sucesso uma espa&ccedil;onave n&atilde;o tripulada para colidir intencionalmente com um corpo rochoso para desvi&aacute;-lo em sua &oacute;rbita original, uma t&eacute;cnica conhecida como impacto cin&eacute;tico. Os pesquisadores ir&atilde;o agora observar o asteroide Dimorphos usando telesc&oacute;pios terrestres para confirmar que o impacto do DART alterou a sua &oacute;rbita do. Os cientistas esperam que o impacto encurte a &oacute;rbita de Dimorphos em cerca de 1%, ou em termos de per&iacute;odo, em cerca de 10 minutos. Se confirmada a altera&ccedil;&atilde;o na trajet&oacute;ria, ficar&aacute; evidente que apenas uma pequena mudan&ccedil;a na velocidade &eacute; suficiente para fazer uma diferen&ccedil;a significativa no caminho que um asteroide viaja.
<h3>#3: Os an&eacute;is do Senhor dos An&eacute;is</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Como se formaram os an&eacute;is de Saturno?&lt;br&gt;&lt;br&gt;A hip&oacute;tese mais aceita &eacute; que em um passado n&atilde;o muito distante, um cometa se chocou com uma das pequenas luas de gelo de Saturno, dando origem aos an&eacute;is do planeta! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/zkp2lIltwe"&gt;pic.twitter.com/zkp2lIltwe&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) &lt;a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1573655800794447874?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 24, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Saturno, o planeta queridinho dos amantes de astronomia ao redor do mundo, oferece uma vista imponente a qualquer um que o observe atrav&eacute;s das lentes de um telesc&oacute;pio, at&eacute; mesmo aqueles de pequeno porte. A maior parte desse impacto deve-se &agrave; magnitude e opul&ecirc;ncia dos seus majestosos an&eacute;is.&nbsp;
Acredita-se que os an&eacute;is de Saturno sejam peda&ccedil;os de cometas, asteroides e at&eacute; mesmo luas despeda&ccedil;adas que se separaram antes de chegarem ao planeta, dilaceradas pela poderosa gravidade de Saturno. Eles s&atilde;o feitos de bilh&otilde;es de pequenos peda&ccedil;os de gelo e rocha revestidos com outros materiais, como silicatos e poeira gelada.&nbsp;
As part&iacute;culas do anel variam principalmente de min&uacute;sculos gr&atilde;os de gelo de poucos cent&iacute;metros at&eacute; alguns de tamanho aproximado de um carro ou at&eacute; mesmo uma casa. O sistema de an&eacute;is de Saturno se estende por 282.000 quil&ocirc;metros do planeta, mas a sua altura vertical, isto &eacute;, sua espessura &eacute; de apenas cerca de 10 metros.
<h3>#4: Quem tem mais &aacute;gua l&iacute;quida no Sistema Solar?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Planeta &aacute;gua? Olha s&oacute; a quantidade de &aacute;gua l&iacute;quida na Terra comparada a da lua Europa (de J&uacute;piter) e Titan (de Saturno). ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/xSUgOM3ljJ"&gt;pic.twitter.com/xSUgOM3ljJ&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1575232191512313856?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 28, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
H&aacute; algumas d&eacute;cadas, o &uacute;nico mundo conhecido por ter um oceano de &aacute;gua l&iacute;quida era a Terra, nosso planeta azul. Hoje os astr&ocirc;nomos das ci&ecirc;ncias planet&aacute;rias sabem que existem muitos mundos oce&acirc;nicos, muitos com seus oceanos cobertos por camadas profundas de gelo, em vez de ficarem na superf&iacute;cie como o nosso.&nbsp;
No topo da lista dos maiores oceanos do Sistema Solar est&aacute; a lua de J&uacute;piter, Europa, que se estima possuir um oceano de 100 quil&ocirc;metros de profundidade sob uma camada de 10 a 30 quil&ocirc;metros de gelo. As luas de Saturno, Enc&eacute;lado, Tit&atilde; e Dione tamb&eacute;m s&atilde;o podem carregar oceanos em seus interiores. Essas luas podem ser apenas a ponta do iceberg, pois suspeita-se que diversas outras luas no sistema solar externo tamb&eacute;m tenham oceanos congelados.
<h3>#5: Como o Sol se compara em tamanho &agrave; outras estrelas?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? BRILHA, ESTRELINHA&lt;br&gt;&lt;br&gt;J&aacute; pensaram em como o Sol &eacute; pequeno comparado com outras estrelas do Universo?&lt;br&gt;Na astronomia, ele &eacute; uma estrela de baixa massa; existem estrelas dezenas e at&eacute; centenas de vezes maiores do que o Sol, como podemos ver na compara&ccedil;&atilde;o na imagem.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/q7ErLtLkmx"&gt;pic.twitter.com/q7ErLtLkmx&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1575600539399659520?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 29, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Embora comparado a qualquer corpo do Sistema Solar o Sol ultrapasse em muito as dimens&otilde;es de todos eles, em escalas estelares, o nosso Sol &eacute; uma estrela de tamanho m&eacute;dio.&nbsp;
H&aacute; estrelas que s&atilde;o muito maiores e estrelas que s&atilde;o muito menores. No limite superior, os astr&ocirc;nomos j&aacute; encontraram estrelas na Via L&aacute;ctea que ultrapassam em mais de 100 vezes o di&acirc;metro da nossa estrela. Essa classe de estrelas compreende as supergigantes vermelhas. J&aacute; no limite inferior, j&aacute; foram encontradas estrelas que t&ecirc;m apenas um d&eacute;cimo do tamanho do nosso Sol, conhecidas na classe das estrelas de n&ecirc;utrons ou de estrelas an&atilde;s.

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#AstroMiniBR: como é um eclipse solar visto de um avião?

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Imagem de Mês de outubro terá duas chuvas de meteoros; saiba como acompanhar no tecmundo

Veja quais são os principais eventos astronômicos do mês de outubro de 2022 e como acompanhá-los

<head></head><body>O mês de outubro está chegando, e com ele um novo ciclo de evento astronômicos se prepara para enfeitar céu noturno da Terra!Amantes da astronomia, dos mais iniciantes aos mais experientes, terão excelentes motivos para tirar a poeira do telescópio ou do binóculo e deixá-los prontos para observação celeste!Os destaques astronômicos de outubro são marcados por duas chuvas de meteoros: as chuvas de meteoros Dracônidas e Oriônidas.A chuva de meteoros Dracônidas é mais sutil e menos impressionante que a sua sucessora no mês, podendo ser um pouco difícil de ser observada. A chuva produz apenas cerca de 10 meteoros por hora e é produzida por grãos de poeira deixados para trás pelo cometa 21P Giacobini-Zinner, que foi descoberto pela primeira vez em 1900.&nbsp;Essa chuva ocorre anualmente entre os dias 6 e 10 de outubro e neste ano atingirá o pico na noite do dia 7. Os meteoros serão irradiados da constelação de Draco, o Dragão, do Hemisfério Norte, mas eles poderão aparecer em qualquer lugar do céu e podem ficar no campo de observação do céu em qualquer ponto do Brasil.A chuva de meteoros Oriônidas, por sua vez, será um evento de maior porte e dará um espetáculo notável. Ela é uma chuva de meteoros média e é originada pelos detritos deixados pelo famoso cometa Halley, que é conhecido e observado desde os tempos antigos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/29/29151533989248.jpg" alt="Chuva de meteoros Oriônidas no céu da Mongólia.">Chuva de meteoros Oriônidas no céu da Mongólia.A chuva ocorre anualmente de 2 de outubro a 7 de novembro e este ano irá atingir seu pico de atividade máxima entre a noite de noite de 21 de outubro e as primeiras horas da manhã de 22 de outubro, produzindo até 20 meteoros por hora. Nessa noite, a lua crescente deixará os céus mais escuros, garantindo um bom show, principalmente após a meia-noite. Os meteoros irradiarão da constelação de Órion, mas poderão aparecer em qualquer lugar do céu.O uso de aplicativos como o Carta Celeste, o Stellarium e o SkyMap são ótimos aliados para observação e identificação de objetos no céu!<h3>Calendário dos principais eventos astronômicos do mês de outubro de 2022</h3>02/10: Lua em Quarto Crescente05/10:&nbsp;Conjunção entre Saturno e Lua07/10: Máxima atividade da chuva de meteoros Dracônidas08/10:&nbsp;Conjunção entre Júpiter e Lua08/10: Mercúrio em máxima elongação09/10: Lua Cheia15/10: Conjunção entre Marte e Lua17/10:&nbsp;Lua em Quarto Minguante21 e 22/10:&nbsp;Máxima atividade da chuva de meteoros Oriônidas24/10: Conjunção entre Mercúrio e Lua25/10: Lua Nova25/10: Eclipse parcial do Sol (não visível do Brasil)25/10: Conjunção entre Vênus e LuaCéus limpos e boas observações!</body>

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Mês de outubro terá duas chuvas de meteoros; saiba como acompanhar

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Imagem de Afinal, qual é a chance de sermos atingidos por um asteroide gigante? no tecmundo

Um impacto de um grande asteroide com a superfície da Terra poderia causar a extinção da humanidad; quais são as chances de algo assim acontecer?

<head></head><body>Na última segunda-feira (28), a NASA chocou uma espaçonave não-tripulada em um asteroide localizado a 11 milhões de quilômetros de distância da Terra, na primeira demonstração de um experimento de defesa planetária da história.A missão que foi chamada de DART (acrônimo da sigla em inglês para Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos) colidiu com o asteroide Dimorphos de 160 metros de largura enquanto um outro satélite espectador assistia e enviava as imagens da colisão para os cientistas na Terra.&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="en" dir="ltr"&gt;Don&amp;#39;t want to miss a thing? Watch the final moments from the &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/DARTMission?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#DARTMission&lt;/a&gt; on its collision course with asteroid Dimporphos. &lt;a href="https://t.co/2qbVMnqQrD"&gt;pic.twitter.com/2qbVMnqQrD&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; NASA (@NASA) &lt;a href="https://twitter.com/NASA/status/1574546758822084608?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 26, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; A missão, considerada um sucesso, representou o primeiro êxito de um programa científico da NASA que visa um benefício real para a humanidade: a proteção do planeta de possíveis impactos de grande poder destrutivo com o planeta Terra. Mas, afinal, qual é a chance de um evento dessas proporções ocorrer?<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/28/28220614024017.jpg" alt="Representação artística da aproximação da sonda DART do asteroide">Representação artística da aproximação da sonda DART do asteroideEmbora existam muitas ameaças à existência da vida na Terra, muitos desses cenários envolvem um grande impacto catastrófico de um asteroide ou de cometa na superfície do planeta, à exemplo do que se acredita que tenha ocorrido há 65 milhões de anos, quando a colisão de um grande asteroide no Golfo do México causou a extinção dos dinossauros e de cerca de 70% de todas as formas de vidas existentes na época.Asteroides, os pequenos corpos rochosos do Sistema Solar interior, possuem tamanhos e formas que variam desde rochas geladas de alguns centímetros até corpos maiores de centenas de quilômetros. Em geral esses corpos rochosos são formados por silicatos, metais e não possuem atmosfera. Dos cerca de um milhão de asteroides conhecidos, a maior parte deles está localizada em uma região compreendida entre as órbitas de Marte e Júpiter que é chamada de cinturão principal de asteroides.À medida em que nosso planeta orbita ao redor do Sol, ele exerce de forma contínua uma série de forças gravitacionais em alguns desses asteroides que são desviados de suas trajetórias iniciais e podem vir a entrar em rota de colisão.Embora a maioria absoluta dos detritos cósmicos que entram na atmosfera da Terra todos os dias sejam de corpos pequenos que se desintegram antes mesmo de tocarem a superfície, mesmo na história recente, alguns eventos de grandes proporções estão constantemente lembrando à humanidade do quão violento e destrutivo o Universo pode ser.No ano de 1908, por exemplo, uma enorme bola de fogo cruzou os céus sobre a Rússia e explodiu no ar, poucos metros acima do solo. O calor e o impacto puderam ser sentidos a até 65 quilômetros de distância e as pessoas que estavam nesse raio reportaram que foram derrubadas e sentiram seus corpos pegando fogo. Esse evento, posteriormente chamado de Evento de Tunguska, foi tão poderoso que liberou cerca de 40% da maior explosão nuclear feita por seres humanos e devastou por completo cerca de 40 quilômetros em todas as direções.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/28/28220952952019.jpg" alt="Árvores caídas após a explosão em Tunguska">Árvores caídas após a explosão em TunguskaExistem muitos fatores que determinam o quão perigoso um impacto de um asteroide será. A localização do impacto pode fazer uma grande diferença, uma vez que a maior parte dos impactos menores ocorrem em áreas não povoadas como nos oceanos, em desertos, nos polos norte e sul, entre outros.&nbsp;O ângulo de entrada de um asteroide na atmosfera também é um fator determinante, já que ângulos rasos de entrada fazem com que o corpo perca quantidades substanciais de velocidade e, portanto, energia, antes do impacto, em comparação com um que atinge quase perpendicularmente à superfície da Terra.Contudo, o fator avassalador é simplesmente a energia: a energia que é transferida para a Terra em um impacto pode criar uma onda de choque extraordinariamente poderosa, incluindo choques atmosféricos e oceânicos, causando tsunamis, terremotos e até mesmo desencadeando picos de atividade vulcânica. Tudo isso combinado tem o potencial de levantar uma vasta quantidade de detritos na atmosfera que bloqueariam o Sol em todo o planeta ao longo de meses seguidos.Dentre os asteroides que já foram identificados e que são constantemente monitorados por nós, não há, até onde sabemos, ameaças existenciais vindo em nossa direção em nenhum futuro próximo. A probabilidade de isso acontecer, embora não seja desprezível, é baixa o suficiente para que não precisemos perder o nosso sono por conta disso.O aumento exponencial da monitoração dos céus com telescópios grandes e de amplo campo de visão, aliados aos testes de novas tecnologias, como a missão DART, certamente irão mitigar cada vez mais os possíveis cenários de catástrofe planetária. Só assim poderemos confiar em algo maior que apenas a sorte para garantir nossa sobrevivência nos séculos seguintes.</body>

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Afinal, qual é a chance de sermos atingidos por um asteroide gigante?

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Imagem de Observatório filma momento em que nave da NASA bate em asteroide; veja no tecmundo

O choque intencional da sonda espacial DART da NASA com o asteroide Dimorphos foi a 1ª deflexão de um objeto celeste já realizada

Na histórica colisão entre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248525-nave-nasa-bate-asteroide-desvia-lo-em-teste-sucedido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a espaçonave DART da NASA e o asteroide Dimorphos&nbsp;</a>ocorrida na noite de segunda-feira (26), tivemos que esperar 38 segundos até que a luz daquela região do espaço chegasse à Terra e tivéssemos certeza do sucesso da missão. Às 20h14 (horário de Brasília), a DRACO, câmera a bordo da sonda espacial transmitiu a última imagem antes do seu mergulho final, abrindo uma cratera estimada entre 10 e 20 metros.&nbsp;Enquanto a ação se passava no espaço, da Terra, diversos astrônomos dirigiam as lentes de seus telescópios, localizados entre o sul e o leste da África até o Oceano Índico e a Península Arábica, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248335-vivo-satelite-nasa-chocar-asteroide-missao-suicida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para o local do impacto</a>, a 11 milhões de quilômetros no espaço.Organizadas pelo Gabinete de Defesa Planetária da ESA (agência Espacial Europeia) e coordenadas pela equipe de observadores do Centro de Coordenação de Objetos Próximos da Terra (NEOCC), também da agência europeia, diversas estações registraram a primeira deflexão bem-sucedida de asteroides da humanidade.<h2>Qual observatório conseguiu filmar o impacto do DART em Dimorphos?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/AoLJtUBXo8g" title="DART asteroid impact impresses in ESA’s view from the ground" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Como sempre acontece em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247701-gosta-astronomia-conheca-observatorio-pico-dias-minas-gerais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">observações de objetos celestes</a>, os astrônomos ficam muitas vezes à mercê de fatores externos como iluminação, nuvens e problemas técnicos. No entanto, uma equipe – a do observatório Les Makes, na ilha francesa de La Reunion no oceano Índico – conseguiu realizar uma confirmação bem-sucedida do impacto do DART. Veja acima.A sequência de imagens mostra, em pouco segundos, uma aproximação que aconteceu em quase meia hora. No pequeno vídeo, é possível observar que, logo após o impacto, o asteroide-satélite começa a brilhar intensamente e expulsa uma nuvem de material.“Algo assim nunca foi feito antes, e não tínhamos certeza do que esperar.&nbsp;Foi um momento emocionante para nós quando a filmagem chegou”, afirmou Marco Micheli, astrônomo do Centro de Coordenação de Objetos Próximos à Terra da ESA, em comunicado.&nbsp;

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Observatório filma momento em que nave da NASA bate em asteroide; veja

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Imagem de Júpiter: veja as nuvens de 'cupcake congelado' do planeta em 3D no tecmundo

Um cientista voluntário utilizou imagens da câmera da sonda espacial Juno para fazer uma animação em 3D dos topos das nuvens do planeta Júpiter

Na manhã de sexta-feira (23), o “cientista cidadão” (voluntário), matemático e desenvolvedor de software Gerald Eichstädt revelou, durante sua apresentação no Congresso Europlanet Science 2022, uma animação em 3D <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239770-quantas-luas-planeta-jupiter-tem-elas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do planeta Júpiter,</a> feita a partir de dados da sonda Juno da NASA. As imagens,&nbsp;transmitidas pela pequena espaçonave desde 2016, permitiram renderizar paisagens a partir de "dados de campo de velocidade de nuvens"."A missão Juno nos oferece a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/245853-cientistas-encontram-satelite-asteroide-orbita-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">oportunidade de observar Júpiter</a> de uma maneira que é essencialmente inacessível por observações telescópicas baseadas na Terra", explicou Eichstädt em um release publicado no site do congresso na quarta-feira (21). Ou seja, é possível observar rapidamente as mesmas características, porém de ângulos diferentes.Essa perspectiva, segundo o voluntário da NASA, que trabalha em parceria com astrônomos profissionais, abriu uma nova oportunidade para construir um modelo digital de elevação 3D que representa os topos das nuvens de Júpiter.&nbsp;<h2>Como foram renderizadas as nuvens de Júpiter?</h2><iframe width="486" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Qyt_tCTHVN8" title="First 3D renders from JunoCam data reveal “frosted cupcake” clouds on Jupiter" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Na animação, garante Eichstädt, "as imagens das maravilhosas tempestades caóticas em Júpiter parecem ganhar vida, mostrando nuvens subindo em diferentes altitudes”. Para renderizar essas texturas, a equipe usou "as diversas maneiras pelas quais a luz solar é refletida e espalhada pelas nuvens."Assim, as nuvens da atmosfera superior são fortemente iluminadas, enquanto as camadas mais profundas da atmosfera absorvem mais luz, principalmente pelo metano. Isso significa que, além de seu valor estético, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243994-telescopio-james-webb-revela-novas-imagens-jupiter-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as imagens digitais</a> também poderão fornecer aos cientistas um melhor entendimento da composição química das nuvens de Júpiter.ARTIGO&nbsp;- Europlanet Science Congress 2022 - <a href="http://https%3A%20//doi.org/10.5194/epsc2022-1124" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DOI: doi.org/10.5194/epsc2022-1124</a>.

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Júpiter: veja as nuvens de 'cupcake congelado' do planeta em 3D

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Imagem de Nave da NASA bate em asteroide para desviá-lo em teste bem sucedido no tecmundo

Teste foi realizado na noite desta segunda-feira (26) e transmitido ao vivo

Na noite desta segunda-feira (26) uma nave da NASA bateu em um asteroide em uma tentativa de mudar sua rota. O teste, parte da miss&atilde;o DART (Double Asteroid Redirection Test, ou teste de redirecionamento de asteroide duplo) aconteceu por volta de 20h20 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), e foi considerado bem-sucedido.&nbsp; Os resultados detalhados devem estar dispon&iacute;veis em breve.
O impacto foi realizado contra o asteroide&nbsp;Dimorphos, de 160 metros de di&acirc;metro. Junto do asteroide&nbsp;Didymos (de 780 metros de di&acirc;metro), Dimorphos comp&otilde;e um sistema duplo de asteroides.
O evento aconteceu em uma localiza&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o a mais de 17 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da Terra, e foi transmitido ao vivo pela NASA (com 38 segundos de atraso nas imagens devido &agrave; dist&acirc;ncia). A velocidade da colis&atilde;o foi de mais de 24 mil km/h, segundo a ag&ecirc;ncia espacial.&nbsp;
<blockquote class="twitter-tweet">
Don't want to miss a thing? Watch the final moments from the <a href="https://twitter.com/hashtag/DARTMission?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DARTMission</a> on its collision course with asteroid Dimporphos. <a href="https://t.co/2qbVMnqQrD">pic.twitter.com/2qbVMnqQrD</a>
&mdash; NASA (@NASA) <a href="https://twitter.com/NASA/status/1574546758822084608?ref_src=twsrc%5Etfw">September 26, 2022</a></blockquote>
Agora, uma equipe de cientistas vai investigar como o impacto mudou a trajet&oacute;ria do asteroide dentro desse sistema de asteroides. Assim, ser&aacute; poss&iacute;vel saber se esse tipo de miss&atilde;o "suicida" pode salvar a Terra no futuro, caso algum grande asteroide entre em rota de colis&atilde;o com o planeta. O sistema atingido no teste n&atilde;o representava nenhum perigo real.&nbsp;
Em v&iacute;deo publicado no Twitter, Bill Nelson, administrador da NASA, parabenizou a equipe pelo teste e diz que est&aacute; ansioso para conferir os resultados.
<blockquote class="twitter-tweet">
We have impact! Around 7:14 p.m. EDT, the DART spacecraft crashed into the asteroid Dimorphos. What a watershed moment for planetary defense and all of humanity! Here&rsquo;s my message to the <a href="https://twitter.com/NASA?ref_src=twsrc%5Etfw">@NASA</a>&rsquo;s <a href="https://twitter.com/hashtag/DARTmission?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DARTmission</a> team. <a href="https://t.co/9rNE4dxXjS">pic.twitter.com/9rNE4dxXjS</a>
&mdash; Bill Nelson (@SenBillNelson) <a href="https://twitter.com/SenBillNelson/status/1574539944827183104?ref_src=twsrc%5Etfw">September 26, 2022</a></blockquote>
"Acredito que [a miss&atilde;o] vai nos ensinar a como proteger nosso planeta de algum asteroide no futuro. Mostramos que a defesa planet&aacute;ria &eacute; um empreendimento global, e que &eacute; poss&iacute;vel salvar nosso planeta", disse Nelson.

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Nave da NASA bate em asteroide para desviá-lo em teste bem-sucedido

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Imagem de Ao vivo: satélite da NASA vai se chocar com asteroide em missão suicida no tecmundo

A missão da sonda espacial DART é provar que é capaz desviar um asteroide com potencial para ameaçar a segurança da Terra

A 17,4 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da Terra, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247534-nasa-prepara-atingir-asteroide-experimento-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a nave espacial DART</a>, sigla em ingl&ecirc;s para Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos, est&aacute; chegando ao seu destino: o asteroide Didymos, de 780 metros e, especificamente, ao seu alvo: a rocha menor Dimorphos, de 163 metros, que orbita o primeiro.
De acordo com a previs&atilde;o da NASA, na segunda-feira (26), &agrave;s 20h14 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), o DART atingir&aacute; diretamente o Dimorphos a uma velocidade aproximada de 6 quil&ocirc;metros por segundo. A expectativa &eacute; de que esse impacto seja suficiente para causar uma altera&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/244485-veja-asteroides-sistema-solar-tempo-real-mapa-interativo-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na &oacute;rbita do asteroide</a>.
DART &eacute; uma espa&ccedil;onave pequena, de baixo custo, medindo 1,8 m de largura, 1,9 m de comprimento e 2,6 m de altura. A sua massa total &eacute; 610 kg, embora no momento da colis&atilde;o esse valor esteja em 570 kg.
<h2>Como assistir &agrave; colis&atilde;o entre o DART da NASA e o asteroide?</h2>
<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/4RA8Tfa6Sck" title="DART's Impact with Asteroid Dimorphos (Official NASA Broadcast)" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O mergulho &ldquo;camicase&rdquo; do DART com o asteroide Dimorphos ser&aacute; transmitido ao vivo na segunda-feira (26).&nbsp;A cobertura est&aacute; programada para come&ccedil;ar a partir das 19h, no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia, na NASA TV e em seu canal oficial no YouTube.
Al&eacute;m da transmiss&atilde;o principal, ser&aacute; tamb&eacute;m poss&iacute;vel assistir a um feed da c&acirc;mera DRACO (Didymos Reconnaissance and Asteroid Camera for Optical Navigation), do DART,&nbsp;que ficar&aacute; ligada nos momentos finais do mergulho, tirando uma foto por segundo. No come&ccedil;o &ndash; avisa a NASA &ndash; a tela ficar&aacute; completamente escura, mas, &agrave; medida que a sonda se aproximar dos asteroides, eles aparecer&atilde;o.
Uma outra grava&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ar&aacute; tr&ecirc;s minutos ap&oacute;s a colis&atilde;o, para registrar os danos causados ao asteroide, e ser&aacute; feita pelo LICIACube (Light Italian CubeSat for Imaging of Asteroids), um pequeno sat&eacute;lite em forma de cubo do tamanho de uma caixa de sapatos. O cubo foi "de carona" no DART e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248112-veja-primeiras-imagens-marte-feitas-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ir&aacute; capturar imagens</a> e v&iacute;deo e transmiti-los para a Terra semanas depois.

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Ao vivo: satélite da NASA vai se chocar com asteroide em missão suicida

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Imagem de Ouça um meteoroide caindo em Marte em gravação da NASA no tecmundo

Pela primeira vez há um registro sonoro e sísmico da entrada e do impacto de um meteoroide em Marte

Pesquisadores da Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o dos Estados Unidos (NASA), e ag&ecirc;ncias internacionais que colaboram na miss&atilde;o <a href="https://mars.nasa.gov/insight/mission/overview/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">InSight</a>, publicaram na revista <a href="https://www.nature.com/articles/s41561-022-01014-0" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nature Geosciences</a>, informa&ccedil;&otilde;es sobre o primeiro registro de impacto por meteoro em Marte.
Pela primeira vez, desde a sua chegada ao planeta vermelho em 2018, a sonda InSight foi capaz de captar, n&atilde;o apenas os sinais s&iacute;smicos, mas tamb&eacute;m o som da explos&atilde;o de entrada e impacto de um meteoroide.
O meteoroide se partiu em tr&ecirc;s ao adentrar a atmosfera do planeta vermelho. Veja o v&iacute;deo.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/SA90WKuukmM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

Os cientistas explicam que o som do impacto, um cartunesco "bloop", &eacute; causado pelo calor retido na atmosfera marciana, que faz com que as ondas sonoras se locomovam em velocidades diferentes.
De acordo com eles, nessas condi&ccedil;&otilde;es, ondas com frequ&ecirc;ncias maiores (agudas) viajam de forma mais lenta que as ondas com frequ&ecirc;ncias menores (graves), por isso, quem estivesse perto ouviria um "bang", e &agrave; dist&acirc;ncia, ouvimos o "bloop".&nbsp;
Mas al&eacute;m das ondas s&iacute;smicas e sonoras, o Mars Reconnaissance Orbiter fez um sobrevoo sobre a regi&atilde;o do impacto. Usando sua c&acirc;mera HiRISE, que produz imagens de alta resolu&ccedil;&atilde;o, o local da queda foi fotografado.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/23/23081756763248.jpg" alt="A cor azul corresponde &agrave; poeira produzida e movida pela explos&atilde;o do impacto." />A cor azul corresponde &agrave; poeira produzida e movida pela explos&atilde;o do impacto.
Outros tr&ecirc;s impactos foram documentados entre os anos de 2020 e 2021, e os pesquisadores est&atilde;o animados com os registros, pois abrem novos leques de pesquisa sobre o funcionamento da atmosfera de Marte, e sobre a frequ&ecirc;ncia com que o planeta &eacute; atingido por meteoros.
Esses dados auxiliam os cientistas possam a compreender mais sobre a forma&ccedil;&atilde;o de Marte e dos planetas rochosos.&nbsp;

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Ouça um meteoroide caindo em Marte em gravação da NASA

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Imagem de #AstroMiniBR: conheça Encélado, a lua de Saturno que pode abrigar vida! no tecmundo

Toda semana, o TecMundo&nbsp;e o <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR&nbsp;</a>re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Um candidato para encontrar vida fora da Terra</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A busca pela vida fora da Terra segue firme e forte! &lt;br&gt;&lt;br&gt;Enc&eacute;ladus, que ja era uma &oacute;tima candidata, se mostrou ainda mais promissora. Acabaram de encontrar o &uacute;ltimo elemento necess&aacute;rio para vida, f&oacute;sforo! Com ele, a lua tem todos os 6 elementos necess&aacute;rios ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/wTH2pR4r3P"&gt;pic.twitter.com/wTH2pR4r3P&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) &lt;a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1572589226629402624?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 21, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Todas as formas de vida na Terra cont&ecirc;m seis elementos qu&iacute;micos chave em sua composi&ccedil;&atilde;o: carbono, hidrog&ecirc;nio, nitrog&ecirc;nio, oxig&ecirc;nio, f&oacute;sforo e enxofre. Por essa raz&atilde;o, o melhor par&acirc;metro que os astr&ocirc;nomos possuem para a busca de tra&ccedil;os de vida fora da Terra &eacute; justamente procurar por assinaturas qu&iacute;micas da presen&ccedil;a desses elementos.&nbsp;
A pequena lua gelada de Saturno, Enc&eacute;lado, capturou a imagina&ccedil;&atilde;o de muitos cientistas e entusiastas em astronomia ao redor do mundo quando a sonda Cassini da NASA a observou expelindo nuvens de &aacute;gua muitos metros de altitude no espa&ccedil;o. Esta &aacute;gua vem de um vasto oceano l&iacute;quido escondido sob a crosta fissurada desse sat&eacute;lite natural, que se mant&eacute;m l&iacute;quida por causa do aquecimento causado pelo atrito entre partes do interior da lua, &agrave; medida que ela &eacute; puxada pela gravidade de Saturno.
Quando a Cassini voou pelas plumas de Enc&eacute;lado entre 2008 e 2015, um dos seus instrumentos, o espectr&ocirc;metro de massa, encontrou uma variedade de mol&eacute;culas org&acirc;nicas &ndash; incluindo 5 desses principais blocos de constru&ccedil;&atilde;o da vida &ndash; bem como hidrog&ecirc;nio molecular, di&oacute;xido de carbono, metano e fragmentos de rocha. Nesta semana, foram divulgados os resultados de uma nova an&aacute;lise de gr&atilde;os de rocha gelada de um anel de Saturno, uma que &eacute; alimentada por plumas de gelo de Enc&eacute;lado.&nbsp;
Os resultados deste estudo revelaram a presen&ccedil;a de f&oacute;sforo, o &uacute;nico elemento essencial para a vida que ainda n&atilde;o havia sido detectado no sat&eacute;lite. Esse resultado anima ainda mais a busca pela vida na pequena lua de Saturno e aumenta as expectativas para uma futura explora&ccedil;&atilde;o espacial no local.
<h3>#2: Sinais de vida marciana?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;SINAIS DE VIDA EM MARTE?&lt;br&gt;A NASA divulgou essa semana a descoberta de material org&acirc;nico ao investigar o que seria o delta de um antigo rio de Marte com a sonda Perseverance. Essa pode potencialmente ser uma das melhores evid&ecirc;ncias de biosignaturas em Marte at&eacute; agora!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/WW1eBdwLyB"&gt;pic.twitter.com/WW1eBdwLyB&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Elismar L&ouml;sch ?????????? (@LoschElismar) &lt;a href="https://twitter.com/LoschElismar/status/1571153922076868608?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 17, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
No &uacute;ltimo dia 15, a NASA divulgou que o rover Perseverance, que est&aacute; na superf&iacute;cie do planeta vermelho, est&aacute; coletando amostras de n&uacute;cleos rochosos de uma &aacute;rea considerada pelos cientistas como uma das principais regi&otilde;es para se encontrar sinais de vida microbiana em Marte.&nbsp;
O rover coletou quatro amostras de um antigo delta de rio na Cratera Jezero e est&aacute; atualmente investigando as rochas sedimentares do delta, formadas quando part&iacute;culas de v&aacute;rios tamanhos se estabeleceram no ambiente outrora aquoso.&nbsp;
O Perseverance explorou o fundo da cratera, encontrando rochas &iacute;gneas, que se formam no subsolo a partir do magma ou durante a atividade vulc&acirc;nica na superf&iacute;cie e encontrou fragmentos de rocha promissores com diversos compostos org&acirc;nicos que podem ser ind&iacute;cios de bioassinaturas.
<h3>#3: Uma bolha de g&aacute;s ao redor de um buraco negro</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Astr&ocirc;nomos observaram uma bolha de g&aacute;s quente ao redor do buraco negro no centro da nossa gal&aacute;xia. Eles estimaram que ela demora 70 min para dar uma volta completa, sendo que sua velocidade seja estimada no valor de 30% da velocidade da luz.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/ebqbbOQWmC"&gt;pic.twitter.com/ebqbbOQWmC&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Mirian Castejon ?? (@MirianCastejon) &lt;a href="https://twitter.com/MirianCastejon/status/1572947021564366854?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 22, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
No universo, a rota&ccedil;&atilde;o &eacute; um evento comum e corriqueiro: planetas orbitam estrelas, estrelas orbitam estrelas, gal&aacute;xias orbitam gal&aacute;xias..., por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; todo dia que se detecta uma bolha de g&aacute;s orbitando um buraco negro.&nbsp;
O Observat&oacute;rio Europeu do Sul (ESO) divulgou nesta semana a detec&ccedil;&atilde;o de um &ldquo;ponto quente&rdquo; em &oacute;rbita de Sagit&aacute;rio A*, o buraco negro no centro da nossa gal&aacute;xia. Utilizando os dados observados pelo telesc&oacute;pio ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), os astr&ocirc;nomos descobriram o que parece ser uma bolha quente de g&aacute;s girando em torno do buraco negro supermassivo central, em uma &oacute;rbita semelhante em tamanho &agrave; do planeta Merc&uacute;rio, mas fazendo um ciclo completo em apenas cerca de 70 minutos. Para isso, a velocidade estimada dessa bolha seria alt&iacute;ssima, cerca de 30% da velocidade da luz! Se comprovada, essa detec&ccedil;&atilde;o lan&ccedil;ar&aacute; uma nova luz sobre o ambiente enigm&aacute;tico e din&acirc;mico da regi&atilde;o central da Via L&aacute;ctea.
<h3>#4: A outra face da Lua vista do espa&ccedil;o</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;a miss&atilde;o DSCOVR, que est&aacute; &amp;quot;pertinho&amp;quot; do Sol, captou esse momento sensacional: um tr&acirc;nsito da Lua em rela&ccedil;&atilde;o ao nosso planeta ???????&lt;br&gt;o destaque fica pra algo que n&atilde;o vemos da superf&iacute;cie da Terra, a outra face da Lua!&lt;br&gt;&lt;br&gt;{c} EPIC/DSCOVR (&lt;a href="https://twitter.com/NASASun?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@nasasun&lt;/a&gt;/&lt;a href="https://twitter.com/NOAASatellites?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@NOAASatellites&lt;/a&gt;)&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/tDynWJa22r"&gt;pic.twitter.com/tDynWJa22r&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1572021135377833985?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 20, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O registro acima foi feito pela sonda DSCOVR (Deep Space Climate Observatory), um sat&eacute;lite artificial da NASA para observa&ccedil;&atilde;o da Terra e do clima espacial. A sonda, lan&ccedil;ada ao espa&ccedil;o em 2015, est&aacute; localizada em um ponto chamado ponto de Lagrange-1 (L-1) na &oacute;rbita da Terra-Sol, o que confere aos seus instrumentos uma perspectiva angular &uacute;nica que &eacute; usada em aplica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas para medi&ccedil;&atilde;o de oz&ocirc;nio, aeross&oacute;is, refletividade das nuvens, altura das nuvens, propriedades da vegeta&ccedil;&atilde;o e estimativas de radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta na superf&iacute;cie da Terra.
No v&iacute;deo &eacute; mostrado o tr&acirc;nsito da Lua no seu percurso orbital em torno da Terra, evidenciando seu lado oculto que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel de ver daqui.
<h3>#5: Duas vis&otilde;es da Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Nebulosa da Cabe&ccedil;a de Cavalo no &oacute;tico?? // ?? no infravermelho.&lt;br&gt;&lt;br&gt;O que no &oacute;tico &eacute; escondido, no infravermelho &eacute; revelado.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Usando diferentes &amp;quot;&oacute;culos&amp;quot;, os diferentes telesc&oacute;pios conseguem acessar diferentes as componentes do Universo. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; (c) ESO // NASA/ESA &lt;a href="https://t.co/sZtYEe4LGz"&gt;pic.twitter.com/sZtYEe4LGz&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1572973435093143554?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 22, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
As imagens acima apresentam um dos objetos astron&ocirc;micos mais espetaculares e famosos. A Nebulosa Cabe&ccedil;a do Cavalo &eacute; uma nuvem magn&iacute;fica de poeira interestelar que foi esculpida por ventos estelares e radia&ccedil;&atilde;o para assumir uma forma reconhec&iacute;vel.&nbsp;
Ela est&aacute; inserida na vasta e complexa Nebulosa de &Oacute;rion (M42) e &eacute; apresentada em duas vis&otilde;es distintas observadas pelo mesmo instrumento: o Telesc&oacute;pio Espacial Hubble. Essa nuvem molecular escura que est&aacute; a cerca de 1.500 anos-luz de dist&acirc;ncia de n&oacute;s &eacute; catalogada oficialmente como Barnard 33 e &eacute; vista acima principalmente porque &eacute; iluminada pela estrela massiva pr&oacute;xima Sigma Orionis.&nbsp;
A Nebulosa Cabe&ccedil;a de Cavalo mudar&aacute; lentamente sua forma aparente nos pr&oacute;ximos milh&otilde;es de anos e eventualmente ser&aacute; destru&iacute;da pela luz estelar de alta energia.

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#AstroMiniBR: conheça Encélado, a lua de Saturno que pode abrigar vida!

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Imagem de Goodyear faz pneus sem ar para rovers lunares do programa Artemis no tecmundo

As condições enfrentadas pelos novos rovers lunares são bem diferentes das missões pioneiras, o que demandará uma tecnologia diferenciada dos pneus

<head></head><body>Uma das primeiras empresas a descer no solo lunar no histórico voo da missão Apollo 11 em 20 de julho de 1969, a norte-americana Goodyear&nbsp;está retomando a parceria com a NASA, desta vez com foco em pneus <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225487-retorno-lua-veja-onde-rover-nasa-pousar-busca-recursos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para rovers lunares</a>, dentro da missão Artemis.Junto com a Lockheed Martin, a fabricante de pneus está lançando as bases de um programa de mobilidade lunar que prevê operações em longo prazo de veículos comerciais – <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248036-nasa-encomenda-trajes-espaciais-missao-artemis-iii.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">operados por astronautas</a> ou autônomos – na superfície do nosso satélite natural.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/20/20145329353297.jpg" alt="Veículos lunares Lockheed Martin/GM. (Fonte: Lockheed Martin/Divulgação)">Veículos lunares Lockheed Martin/GM. (Fonte: Lockheed Martin/Divulgação)<h2>Os novos desafios para a Goodyear</h2>No novo projeto, que deverá estar pronto até 2025, a Goodyear usará sua tecnologia de pneus sem ar, já presente na Terra em micromobilidade, ônibus autônomos e veículos de passageiros. Porém, diferentemente dos rovers lunares da missão Apollo – projetados para poucos dias de uso em missões de até 8 km – as futuras missões terão novas dificuldades.Os desafios das<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243958-nasa-revela-onde-quer-pousar-lua-proxima-missao-tripulada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;futuras missões lunares</a> preveem a travessia de terrenos acidentados, viagens mais distantes e operações sob temperaturas extremas. Além de durar vários anos, os pneus demandados pela NASA terão de sobreviver a condições noturnas de temperaturas abaixo de -157º C em contraste com diurnas que chegam a 121º C.&nbsp;“Tudo o que aprendermos com a construção de pneus para o ambiente operacional extremamente complexo na Lua nos ajudará a fazer melhores pneus sem ar na Terra”, afirma o vice-presidente sênior de operações globais e diretor de tecnologia da Goodyear, Chris Helsel. Para ele, o objetivo é "permitir a mobilidade, não importa onde ela ocorra."</body>

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Goodyear faz pneus sem ar para rovers lunares do programa Artemis

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Imagem de Anéis de Saturno podem ser 'restos mortais' de lua que chegou perto demais no tecmundo

Estudo sugere nova hipótese para origem dos anéis de Saturno

<head></head><body>Os belos anéis de<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/245619-astrominibr-veja-lado-oculto-saturno-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Saturno</a> são a marca registrada desse gigante gasoso. Apesar de não serem os únicos do sistema solar - Urano e Netuno também possuem os seus -, são definitivamente os mais icônicos.Quem olha para eles, entretanto, não imagina que está vendo os restos mortais de um antigo satélite que orbitava o planeta. Ou pelo menos é o que indica um novo estudo publicado na revista científica Science.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/22/22140943706854.jpg" alt="Anéis de Saturno podem ser vestígios de uma lua que não existe mais (Fonte: Shutterstock)">Anéis de Saturno podem ser vestígios de uma lua que não existe mais (Fonte: Shutterstock)Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores usaram dados coletados pela missão Cassini, da NASA, que circulou o planeta entre os anos de 2004 e 2017. A princípio era a inclinação do planeta que intrigava os astrônomos.&nbsp;O planeta tem um desvio de cerca de 27 graus em relação ao seu eixo que poderia ser um efeito gravitacional de seus vizinhos, principalmente de Netuno, mas o orbitador contou uma história diferente: os dois vizinhos já haviam se desvinculado há muitos anos.&nbsp;Os dados, entretanto, apontaram para o caminho de uma nova hipótese. Eles estabeleceram que os anéis saturnianos deveriam ter surgido há cerca de 160 milhões de anos - pode parecer muito, mas para comparação, Saturno tem 4,5 bilhões de anos de idade.<ul><li>&nbsp;Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236401-aneis-saturno-sumindo-dizem-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Anéis de Saturno estão sumindo, dizem cientistas</a></li></ul>Isso significa que toda essa grande quantidade de material orbitando o gigante gasoso não estava espalhada nos discos que conhecemos hoje. O mais provável é que ela estivesse antes reunida dentro de uma lua.Batizada de Crisálida, os pesquisadores chegaram à conclusão de que esse antigo satélite se aproximou demais do planeta e foi desintegrado pelo efeito da forte gravidade. A teoria da lua perdida também explica a inclinação incomum do gigante.“Assim como a crisálida de uma borboleta, este satélite estava adormecido e de repente se tornou ativo, e os anéis surgiram”, diz Jack Wisdom, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts e autor do estudo.ARTIGO Science:&nbsp;<a href="http://doi.org/10.1126/science.abq3184" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1126/science.abq3184</a></body>

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Anéis de Saturno podem ser 'restos mortais' de lua que chegou perto demais

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Imagem de Rede de hotéis Hilton vai projetar suítes para estação espacial privada no tecmundo

Embora os setores espacial e de hotelaria já tenham ensaiado construir um hotel orbital, a experiência entre Voyager e Hilton é pioneira 

<head></head><body>A rede de hotéis e resorts Hilton, sediada em Beverly Hills, nos Estados Unidos, acaba de assinar um contrato para projetar as instalações <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/122422-quais-sao-os-efeitos-das-viagens-espaciais-no-corpo-humano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dos astronautas que irão à estação espacial privada</a> Starlab, que está em desenvolvimento pela Voyager Space Holdings e pela Lockheed Martin. O acordo foi revelado pelas empresas à CNBC&nbsp;na segunda-feira (19), durante o 73º Congresso Internacional de Astronáutica, em Paris.Além das suítes para acomodação de astronautas e dormitórios, a rede Hilton irá prospectar oportunidades de marketing na estação espacial em si e possíveis experiência interativas com os tripulantes da Voyager. O CEO da holding espacial, Dylan Taylor, afirmou à emissora que a Hilton traz uma "perspectiva única" ao projeto, pois <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236712-custa-viagem-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">"não são pessoas do espaço”</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/22/22113937681763.jpg" alt="Ilustração mostra a estação espacial Starlab">Ilustração mostra a estação espacial StarlabEm comunicado, o CEO da rede Hilton, Christopher Nassetta, reconheceu que as descobertas espaciais têm impactado positivamente a vida na Terra. “Agora a Hilton terá a oportunidade de usar esse ambiente único para melhorar a experiência dos hóspedes onde quer que as pessoas viajem”, comemorou.<h2>Primeira experiência de hotelaria no espaço</h2>A estação espacial será uma das quatro unidades comerciais orbitais que a NASA projeta colocar na órbita baixa da Terra (LEO na sigla em inglês), enquanto prepara a aposentadoria da Estação Espacial Internacional (ISS) em 2030. Os setores espacial e de hotelaria até imaginaram as possibilidades de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211979-conheca-voyager-station-o-1-hotel-espacial-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um futuro hotel em órbita</a>, mas a experiência da Hilton é a primeira do tipo a ser formalizada.A ideia do primeiro Starlab, diz Taylor, é que ele seja o mais flexível possível, com um design que possibilite se conectar a três módulos juntos. No longo prazo, a Voyager pretende expandir para a construção de&nbsp;“múltiplos Starlabs construídos especificamente” para diferentes necessidades do mercado, explicou o CEO à CNBC.Esse primeiro módulo, já com as instalações projetadas pelas equipes da Hilton, começará a ser fabricado no terceiro trimestre de 2023, promete a Voyager.</body>

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Rede de hotéis Hilton vai projetar suítes para estação espacial privada

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Imagem de Telescópio James Webb revela detalhes dos anéis de Netuno em nova imagem no tecmundo

Imagens divulgadas pela NASA revelaram com nitidez os anéis de Netuno, bem como 7 das 14 luas que orbitam o Gigante de Gelo; Veja!

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> revelou novas e impressionantes imagens de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/246316-estudo-revela-chuva-diamantes-netuno-urano-conheca-fenomeno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netuno</a>, capturadas pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/246146-nasa-transforma-imagens-telescopio-james-webb-sons-ouca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telescópio espacial James Webb</a>. O registro apresenta com nitidez os anéis e a atmosfera do planeta mais distante do Sistema Solar, bem como 7 das 14 luas conhecidas do Gigante de Gelo: Tritão, Galateia, Náiade, Talassa, Despina, Proteu e Larissa.Na composição, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/226157-astrominibr-planeta-netuno-descoberto-outras-curiosidades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netuno</a> não aparece com sua característica cor azul em razão das câmeras do Webb operarem no comprimento de onda infravermelho. É possível observar um maior brilho nas regiões polares, resultado de uma faixa de nuvens de alta latitude formadas por gases frios, principalmente metano, que reflete a luz solar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/21/21153819327365.jpg" alt="O telescópio James Webb entregou as imagens mais nítidas dos anéis de poeira de Netuno e de luas em sua órbita">O telescópio James Webb entregou as imagens mais nítidas dos anéis de poeira de Netuno e de luas em sua órbitaAlém desses pontos mais ao extremo do planeta, um brilho mais fraco na linha equatorial reforça a assinatura visual da dinâmica atmosférica de Netuno. A região é dominada por ventos e tempestades que dão origem a cinturões de circulação, sendo o mais notório a Grande Mancha Escura — identificada pela primeira vez há mais de 30 anos pela sonda Voyager 2.Vale destacar que a NASA já traçou planos para realizar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214672-missoes-urano-netuno-revelar-fenomenos-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudos adicionais na atmosfera de Netuno</a>, a partir do próximo ano. Em adição, a missão Trident terá o objetivo de explorar mistérios de mundos gelados, com foco em Tritão — maior lua do planeta em que cientistas acreditam possuir um oceano sob sua crosta gelada.</body>

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Telescópio James Webb revela detalhes dos anéis de Netuno em nova imagem

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Imagem de Veja as primeiras imagens de Marte feitas pelo telescópio James Webb no tecmundo

Imagens do James Webb mostram uma região do hemisfério oriental de Marte em dois comprimentos de onda diferentes

O<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241642-primeira-imagem-telescopio-james-webb-mostra-centenas-galaxias-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> Telescópio Espacial James Webb (JWST) </a>capturou com sucesso suas primeiras imagens e espectros de Marte no dia 5 de setembro. Os resultados foram divulgados pela NASA nesta segunda-feira (19).Para o observatório, capturar as imagens foi um grande desafio, pois ele foi projetado para mirar em galáxias distantes, cuja luz é fraca. Marte, por sua vez, está próximo demais e, portanto, a luz refletida no planeta satura as lentes do telescópio.Mesmo assim, foi possível ajustar o brilho extremo de Marte usando exposições muito curtas, medindo apenas parte da luz que atingiu os detectores e aplicando técnicas especiais de análise de dados.Os resultados são imagens com a resolução espectral necessária para estudar fenômenos de curto prazo, como tempestades de poeira, padrões climáticos, mudanças sazonais e processos que ocorrem em diferentes momentos - como dia, pôr do sol e noite.<h3>Veja as imagens de Marte divulgadas pela NASA:</h3><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/20/20105045767084.jpg" alt="a"> <a class="fonte_imagem" href="https://blogs.nasa.gov/webb/wp-content/uploads/sites/326/2022/09/mars_2022-506_FINAL-1024x849.png">&nbsp;NASA, ESA, CSA, STScI, equipe Mars JWST/GTO.&nbsp;</a></figure>As primeiras imagens mostram, à esquerda, um mapa de referência de superfície do planeta; à direita, uma região do hemisfério oriental de Marte em dois comprimentos de onda diferentes, ou cores de luz infravermelha.A imagem superior direita, de comprimento de onda mais curto, é dominada pela luz solar refletida e revela detalhes da superfície semelhantes aos aparentes nas imagens de luz visível (no mapa à esquerda). Nela, são visíveis os anéis da Cratera Huygens, a rocha vulcânica escura de Syrtis Major e o brilho na Bacia de Hellas.A imagem inferior, de comprimento de onda mais longo, mostra a emissão térmica de Marte – a luz emitida à medida em que o planeta perde calor. A região mais brilhante é onde o Sol bate. O brilho diminui em direção às regiões polares, que recebem menos luz solar.Já as imagens de espectroscopia revelaram variações sutis de brilho entre centenas de diferentes comprimentos de onda representativos do planeta como um todo.&nbsp;A análise preliminar revela que as quedas espectrais aparecem em comprimentos de onda específicos onde a luz é absorvida por moléculas na atmosfera de Marte, especificamente dióxido de carbono, monóxido de carbono e água.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/20/20110015362089.jpg" alt="h"> <a class="fonte_imagem" href="https://blogs.nasa.gov/webb/wp-content/uploads/sites/326/2022/09/WebbMarsSpectra_Wide_FINAL-1024x667.png">&nbsp;NASA, ESA, CSA, STScI, equipe Mars JWST/GTO.&nbsp;</a></figure>Os astrônomos agora analisarão as características do espectro para coletar informações adicionais sobre a superfície e a atmosfera de Marte.

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Veja as primeiras imagens de Marte feitas pelo telescópio James Webb

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Imagem de #AstroMiniBR: veja imagens diretas de exoplanetas! no tecmundo

Toda semana, o TecMundo e o <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR</a> re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Como &eacute; poss&iacute;vel ver estrelas durante o dia?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Sim! &Eacute; poss&iacute;vel ver estrelas durante o dia. A luneta acoplada ao telesc&oacute;pio de 1.60m do Observat&oacute;rio do Pico dos Dias &eacute; usada para confirmar a precis&atilde;o do apontamento autom&aacute;tico do telesc&oacute;pio. Essa calibra&ccedil;&atilde;o pode ser feita durante o dia, com uma estrela brilhante. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/d96opzQ4LW"&gt;pic.twitter.com/d96opzQ4LW&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1570061198124617728?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 14, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;Quando pensamos em observar estrelas, nossa mente &eacute; imediatamente guiada para o c&eacute;u noturno.&nbsp;
Por conta da intensidade da luz solar ao longo do dia, a visibilidade de estrelas durante esse per&iacute;odo &eacute; extremamente prejudicada e praticamente imposs&iacute;vel de ser feita a olho nu, excetuando algumas horas antes do ocaso e em eventos raros como eclipses solares.
Em condi&ccedil;&otilde;es normais, a estrela Sirius, por exemplo, a mais brilhante do c&eacute;u, precisaria ter um brilho 5 vezes mais intenso para que pudesse ser vista durante o dia. No entanto, &eacute; poss&iacute;vel ver estrelas durante o dia, mas somente com aux&iacute;lio de instrumentos. Outras estrelas individuais e brilhantes (para al&eacute;m do Sol, &eacute; claro) podem ser vistas durante o dia atrav&eacute;s de um telesc&oacute;pio ou um poderoso par de bin&oacute;culos. O truque est&aacute; em saber exatamente para onde apont&aacute;-los, para que o brilho da estrela &ndash; e, mais importante, a capacidade de amplia&ccedil;&atilde;o e capta&ccedil;&atilde;o de luz das lentes &ndash; possa superar o brilho da luz solar refratada.&nbsp;
Alguns telesc&oacute;pios agora t&ecirc;m sistemas automatizados e uma &oacute;ptica adaptativa que tornam essa tarefa muito mais f&aacute;cil. Esse &eacute; o caso do telesc&oacute;pio da imagem acima, localizado no Observat&oacute;rio do Pico dos Dias, em Minas Gerais.
<h3>#2: O ciclo das manchas solares</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? Acne no Sol a cada 11 anos ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;O Sol possui ciclos de maior atividade, e em seu pico, brotam manchas solares. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Essas regi&otilde;es escuras s&atilde;o mais frias que o resto da superf&iacute;cie, mas com intensa atividade magn&eacute;tica propiciando abruptas erup&ccedil;&otilde;es.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/fqdExKiZln"&gt;pic.twitter.com/fqdExKiZln&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1568264185573933058?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 9, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
A superf&iacute;cie do Sol &eacute; um lugar muito movimentado. L&aacute; existem gases eletricamente carregados que geram poderosos campos magn&eacute;ticos que v&atilde;o se emaranhando de acordo com o movimento do plasma.&nbsp;
Um aspecto interessante da superf&iacute;cie solar s&atilde;o suas manchas solares: &aacute;reas onde o campo magn&eacute;tico &eacute; cerca de 2.500 vezes mais forte que o da Terra e muito mais alto do que em qualquer outro lugar do Sol. Por causa do forte campo magn&eacute;tico, a press&atilde;o magn&eacute;tica aumenta enquanto a press&atilde;o atmosf&eacute;rica circundante diminui. Isso, por sua vez, reduz a temperatura em rela&ccedil;&atilde;o ao ambiente, porque o campo magn&eacute;tico concentrado inibe o fluxo de g&aacute;s quente e novo do interior do Sol para a superf&iacute;cie.&nbsp;
As manchas solares tendem a ocorrer em pares que t&ecirc;m campos magn&eacute;ticos apontando em dire&ccedil;&otilde;es opostas. Elas parecem relativamente escuras porque possuem uma temperatura m&eacute;dia de cerca de 2.000 &ordm;C a menos que as regi&otilde;es circundantes. Al&eacute;m disso, essas regi&otilde;es aparecem em m&eacute;dia de 11 em 11 anos e possuem tamanho aproximado ao da Terra.
<h3>#3: O diagrama Hertzprung-Russel</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;uma &oacute;tima forma de descrever estrelas &eacute; atrav&eacute;s de seu brilho e temperatura, formando o diagrama Hertzprung-Russel (HR)&lt;br&gt;&lt;br&gt;aqui, o diagrama HR do aglomerado &omega;Cen, mostrando que ele &eacute; habitado por diferentes tipos de estrelas ?&lt;br&gt;&lt;br&gt;{c} NASA, ESA, Anderson e van der Marel&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/DkWpU0cZ3G"&gt;pic.twitter.com/DkWpU0cZ3G&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1570190121286397953?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 14, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Em Astronomia, o diagrama de Hertzsprung-Russell, tamb&eacute;m chamado de diagrama HR, &eacute; uma representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica no qual as magnitudes absolutas (brilho intr&iacute;nseco) das estrelas s&atilde;o apresentadas em rela&ccedil;&atilde;o aos seus tipos espectrais (temperaturas).&nbsp;
De grande import&acirc;ncia para as teorias da evolu&ccedil;&atilde;o estelar, evoluiu de mapas iniciados em 1911 pelo astr&ocirc;nomo dinamarqu&ecirc;s Ejnar Hertzsprung e independentemente pelo astr&ocirc;nomo norte-americano Henry Norris Russell. Neste diagrama as estrelas s&atilde;o classificadas de baixo para cima em ordem decrescente de magnitude e da direita para a esquerda por aumento de temperatura.&nbsp;
Na anima&ccedil;&atilde;o acima &eacute; mostrada a forma&ccedil;&atilde;o de um diagrama HR para as popula&ccedil;&otilde;es estelares do aglomerado ?Cen.
<h3>#4: Fotografando crateras na Lua</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Todo mundo que viajou de avi&atilde;o j&aacute; tirou fotos pela janela. E todo mundo que viajou pra Lua tamb&eacute;m! Aqui vemos as crateras Messier, fotografadas pelos astronautas da Apollo 11 em 1969. O formato alongado &eacute; devido ao &acirc;ngulo rasante do impacto que as formou. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/G44FuLQEeW"&gt;pic.twitter.com/G44FuLQEeW&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1568249869051072513?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 9, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Todo mundo adora tirar fotos quando faz uma viagem. J&aacute; imaginou as fotos daqueles que viajaram para a Lua?!&nbsp;
O registro acima foi feito pela tripula&ccedil;&atilde;o da Apollo 11 da NASA, primeira a pousar na superf&iacute;cie lunar em julho de 1969. Nela s&atilde;o apresentadas as crateras Messier, crateras de impacto no solo lunar relativamente jovens localizadas no Mare Fecunditatis.&nbsp;
As crateras chamadas de Messier (esquerda) e Messier A t&ecirc;m dimens&otilde;es de 15 por 8 e 16 por 11 quil&ocirc;metros, respectivamente. Suas formas alongadas s&atilde;o explicadas pela trajet&oacute;ria de &acirc;ngulo extremamente raso seguida pelo impacto que teve dire&ccedil;&atilde;o da esquerda para a direita. Esse impacto raso tamb&eacute;m resultou em dois raios brilhantes de material estendendo-se ao longo da superf&iacute;cie para a direita, al&eacute;m da imagem.
<h3>#5: Um registro de planetas extrassolares</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A maioria das imagens que circulam na m&iacute;dia de exoplanetas sao concepcoes art&iacute;sticas. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Mas, n&oacute;s temos imagens diretas de alguns casos, como &eacute; o exemplo do sistema HR 8799 (4 pranetinhas). &lt;br&gt; &lt;br&gt;Na escala: 20 au = 20x a dist&acirc;ncia entre o Sol e a Terra.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/oHzR6oE3KU"&gt;pic.twitter.com/oHzR6oE3KU&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1570098893483917319?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;September 14, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O sistema HR 8799 &eacute; o primeiro sistema planet&aacute;rio extrassolar a ser visto diretamente em uma imagem astron&ocirc;mica. HR 8799 &eacute; uma estrela jovem (com cerca de 60 milh&otilde;es de anos) localizada a 128 anos-luz da Terra na constela&ccedil;&atilde;o de P&eacute;gaso.
Observa&ccedil;&otilde;es desta estrela feitas pelo Sat&eacute;lite Astron&ocirc;mico Infravermelho e pelo Observat&oacute;rio Espacial Infravermelho mostraram um disco de poeira exatamente igual ao modelo esperado para os &uacute;ltimos est&aacute;gios da forma&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria. Em 2008, uma equipe internacional de astr&ocirc;nomos divulgou imagens tiradas com os telesc&oacute;pios nos observat&oacute;rios Keck e Gemini North de tr&ecirc;s planetas orbitando HR 8799. Um quarto planeta foi descoberto em 2010.&nbsp;
Observa&ccedil;&otilde;es astron&ocirc;micas posteriores mostraram que os planetas de fato se movem com a estrela e, portanto, n&atilde;o poderiam ser objetos de fundo. Os planetas variam em massa de 7 a 10 vezes a de J&uacute;piter e orbitam entre 2,2 e 10,2 bilh&otilde;es de km (1,3 e 6,3 bilh&otilde;es de milhas) de HR 8799. Esses planetas s&atilde;o gigantes gasosos com temperaturas de cerca de 600 a 800 &deg;C.

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#AstroMiniBR: veja imagens diretas de exoplanetas!

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O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

Astronomia

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