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Imagem de Neste sábado (30), Vênus e Júpiter entram em conjunção; saiba como observar no tecmundo

Encontro de planetas Vênus e Júpiter deve durar todo o fim de semana

Nesse fim de semana est&aacute; marcado um encontro entre os dois planetas mais brilhantes do c&eacute;u: V&ecirc;nus e J&uacute;piter. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237070-netuno-esfriando-deveria-esquentando-mostra-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netuno</a> tamb&eacute;m deve se juntar a eles, mas n&atilde;o ser&aacute; vis&iacute;vel a olho nu.
A conjun&ccedil;&atilde;o aparente entre os planetas ir&aacute; acontecer a partir da madrugada de s&aacute;bado (30) at&eacute; domingo (1&deg;). O auge ser&aacute; &agrave;s 16h do s&aacute;bado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/28/28171913275359.jpg" alt="O gigante J&uacute;piter (na foto com sua lua Io), deve entrar em conju&ccedil;&atilde;o com V&ecirc;nus esse fim de semana (Fonte: Pixabay/flflflflfl)" />O gigante J&uacute;piter (na foto com sua lua Io), deve entrar em conju&ccedil;&atilde;o com V&ecirc;nus esse fim de semana (Fonte: Pixabay/flflflflfl)
A aproxima&ccedil;&atilde;o ser&aacute; vis&iacute;vel em todo o territ&oacute;rio nacional. Entretanto, a posi&ccedil;&atilde;o dos astros ir&aacute; variar dependendo da regi&atilde;o do pa&iacute;s. No Rio de Janeiro, por exemplo, eles estar&atilde;o a 18 graus um do outro no c&eacute;u, &agrave;s 4h30 da manh&atilde;, na dire&ccedil;&atilde;o do nascer do sol.
&Agrave; noite, ser&aacute; f&aacute;cil reconhec&ecirc;-los, porque s&atilde;o os astros mais brilhantes sobre n&oacute;s. Durante a claridade do dia, entretanto, n&atilde;o vai ser poss&iacute;vel observar o evento a olhos nus (n&atilde;o &eacute; recomendado encarar o c&eacute;u do dia sem usar prote&ccedil;&otilde;es como &oacute;culos).
Com um telesc&oacute;pio, entretanto, o poder de vis&atilde;o aumenta. &Agrave; noite, ser&aacute; poss&iacute;vel encontrar at&eacute; mesmo Netuno, que se junta aos vizinhos. Os tr&ecirc;s planetas estar&atilde;o em conjun&ccedil;&atilde;o, isto &eacute;, alinhados sobre uma coordenada celeste.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228322-veja-imagens-encontro-lua-venus-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Veja imagens do encontro da Lua com V&ecirc;nus no c&eacute;u</a></li>
</ul>
O Observat&oacute;rio Nacional, no seu <a href="https://www.youtube.com/user/observatorionacional/featured" rel="noopener noreferrer" target="_blank">canal no YouTube</a>, ir&aacute; fazer duas transmiss&otilde;es do evento ao vivo. A realiza&ccedil;&atilde;o &eacute; feita em parceria com astr&ocirc;nomos profissionais e amadores. As lives ser&atilde;o a partir das 4h da manh&atilde;, tanto no s&aacute;bado quanto no domingo.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/twaXihXf3Y0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A &uacute;ltima conjun&ccedil;&atilde;o entre os dois planetas foi em fevereiro do ano passado, mas na ocasi&atilde;o n&atilde;o foi poss&iacute;vel ver o encontro, porque os planetas estavam muito pr&oacute;ximos do sol. A pr&oacute;xima conjun&ccedil;&atilde;o est&aacute; prevista para mar&ccedil;o de 2023

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Neste sábado (30), Vênus e Júpiter entram em conjunção; saiba como observar

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Imagem de China anuncia missão espacial para desviar asteroides perigosos no tecmundo

China vai enviar uma nave para colidir com um asteroide e alterar sua órbita

<head></head><body>A China anunciou uma missão para identificar e desviar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236553-conheca-maiores-asteroides-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroides</a>, em especial aqueles que podem ameaçar a Terra. Com esse propósito, a agência espacial do país deve desenvolver um sistema capaz de catalogar e monitorar objetos próximos, para então enviar uma espaçonave para colidir com o invasor e mudar sua órbita. A expectativa é de que os primeiros testes sejam feitos em 2025, em um asteroide ainda não determinado.O projeto visa somar esforços com os de outros países para defesa planetária, destacou Wu Yanhua, vice-diretor da Administração Espacial Nacional da China (CNSA), em entrevista à rede de televisão estatal divulgada pelo site Global Times. Ele também revelou a criação de um novo software de simulação de possíveis impactos, para a humanidade saber como lidar com a chegada de um eventual desastre.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/26/26164922829346.jpg" alt="A missão da China visa alterar a órbita de um asteroide perigoso">A missão da China visa alterar a órbita de um asteroide perigosoO monitoramento de asteroides, previsto pela CNSA, segue observações e simulações de outras agências espaciais ao redor do mundo. Além da Rússia e da Agência Espacial Europeia (ESA), os EUA por meio da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> lançaram no ano passado uma missão que também quer alterar a trajetória desse tipo de objeto. A ideia é a de que sua sonda colida com o par de asteroides Dimorphos e Didymos — localizados a mais de 10 milhões de quilômetros de distância da Terra.Embora a maioria de objetos cósmicos seja desintegrada ao se aproximar da atmosfera terrestre, um impacto de asteroides maiores preocupa especialistas. Por isso, os dados fornecidos pela iniciativa da China podem ajudar no desenvolvimento de maiores ferramentas para a defesa planetária, caso necessário.&nbsp;</body>

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China anuncia missão espacial para desviar asteroides perigosos

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Imagem de Como seria cair em um buraco negro? no tecmundo

Descubra o que aconteceria se fosse possível viajarmos em direção a um buraco negro 

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Poucas coisas no Universo ocupam uma posi&ccedil;&atilde;o de destaque t&atilde;o grande no imagin&aacute;rio popular quanto os<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;buracos negros</a>. &Iacute;dolos c&oacute;smicos dos entusiastas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a> e dos f&atilde;s de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, essa classe de corpos celestes est&aacute; na categoria dos objetos mais intrigantes e misteriosos que existem.
Definidos como pontos no espa&ccedil;o onde a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional &eacute; t&atilde;o intensa que nem mesmo a luz consegue escapar, os buracos negros comprimem uma enorme quantidade de mat&eacute;ria e energia em um espa&ccedil;o min&uacute;sculo. Ao redor dessas regi&otilde;es encontra-se o chamado horizonte de eventos: a fronteira onde um objeto pode escapar da atra&ccedil;&atilde;o gravitacional do buraco negro e onde tudo cai em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; sua singularidade central.
Como tudo que passa pelo horizonte de eventos n&atilde;o retorna para contar a hist&oacute;ria, n&atilde;o podemos ver, literalmente, um buraco negro. Eles s&atilde;o invis&iacute;veis &agrave; uma observa&ccedil;&atilde;o direta atrav&eacute;s de radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica. Contudo, sabemos que eles existem porque conseguimos observar seus efeitos indiretos: a intera&ccedil;&atilde;o gravitacional com os corpos ao seu redor, como estrelas e g&aacute;s (que produz efeitos vis&iacute;veis), e tamb&eacute;m por meio das ondas gravitacionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/27/27114503234105.jpg" alt="Primeira imagem de um buraco negro" />Primeira imagem de um buraco negro
Existem, somente na Via L&aacute;ctea, milh&otilde;es de buracos negros distribu&iacute;dos pela gal&aacute;xia, alguns deles com massas equivalente &agrave; milh&otilde;es (e at&eacute; bilh&otilde;es para o caso do buraco negro supermassivo central) de s&oacute;is.
<ul>
<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236738-sabemos-gigantes-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que sabemos sobre os gigantes do sistema solar?</a></li>
</ul>
Dentre diversas formas aterrorizantes que o Universo pode destruir algo ou algu&eacute;m, os buracos negros tamb&eacute;m ocupam lugar privilegiado. No espa&ccedil;o, por exemplo, se voc&ecirc; tentasse prender a respira&ccedil;&atilde;o por alguns segundos, seus pulm&otilde;es explodiriam. Se voc&ecirc;, ao inv&eacute;s disso, expelisse todas as mol&eacute;culas de ar dentro deles, iria desmaiar quase instantaneamente.&nbsp;
H&aacute; planetas e luas t&atilde;o frios que todos os seus &oacute;rg&atilde;os internos congelariam imediatamente caso voc&ecirc; n&atilde;o estivesse suficientemente protegido. Outros lugares s&atilde;o t&atilde;o quentes que seus &aacute;tomos se transformariam em uma sopa de plasma. Nenhuma dessas formas &eacute;, entretanto, mas assustadora e impressionante que aproximar-se e &ldquo;cair&rdquo; dentro de um buraco negro.
Vamos supor por alguns instantes que n&oacute;s ignoramos esses fatos. Vamos esquecer tamb&eacute;m das imposi&ccedil;&otilde;es restritas pelas leis da f&iacute;sica e pelas limita&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas. Vamos simplesmente imaginar que, no auge da nossa sanidade mental, decidimos comprar uma espa&ccedil;onave veloz e poderosa o suficiente e partimos em dire&ccedil;&atilde;o ao buraco negro mais pr&oacute;ximo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/27/27114819079113.jpg" alt="Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um buraco negro" />Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um buraco negro
Pela maior parte da jornada entre a Terra e nosso destino final, nos sentir&iacute;amos sem peso. A gravidade de um buraco negro &eacute; como a gravidade de qualquer outro corpo massivo, desde que, &eacute; claro, estejamos longe o suficiente. Mas, como concordamos, estamos viajando r&aacute;pido para l&aacute;, afinal, somos curiosos por natureza.
&Agrave; medida que nos aproximamos, o horizonte de eventos parece ficar muito maior bem mais r&aacute;pido do que se esperaria, uma vez que a curvatura do espa&ccedil;o-tempo fica mais intensa. Ao redor do horizonte de eventos, o espa&ccedil;o &eacute; t&atilde;o distorcido que voc&ecirc; come&ccedil;a a ver v&aacute;rias imagens do universo externo, como se fosse um caleidosc&oacute;pio de imagens refletidas e invertidas.
As for&ccedil;as gravitacionais em v&aacute;rias partes do seu corpo tamb&eacute;m seriam diferentes. Na realidade, isso ocorre sempre e at&eacute; mesmo na Terra, por&eacute;m, as dimens&otilde;es do nosso corpo em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s dimens&otilde;es da Terra fazem com que essa diferen&ccedil;a seja impercept&iacute;vel. Por&eacute;m, caindo em dire&ccedil;&atilde;o a um buraco negro, os nossos p&eacute;s sentiriam uma for&ccedil;a muito mais forte do que a nossa cabe&ccedil;a, por exemplo. Essas diferen&ccedil;as de for&ccedil;as s&atilde;o chamadas de for&ccedil;as de mar&eacute;. Por causa delas, o efeito sobre o nosso corpo seria como se estiv&eacute;ssemos sendo esticados por completo.
O resultado disso &eacute; exatamente esse que voc&ecirc; imaginou: eventualmente, as for&ccedil;as de mar&eacute; seriam t&atilde;o intensas que superariam as for&ccedil;as intermoleculares em nosso organismo. Isso faria com nosso corpo fosse rompido pela metade. As metades seriam, ent&atilde;o, rompidas novamente pela metade, e pela metade novamente... at&eacute; que restasse somente uma fileira de &aacute;tomos descendo em dire&ccedil;&atilde;o ao horizonte de eventos. Esse efeito de &ldquo;esticamento&rdquo; devido &agrave;s for&ccedil;as de mar&eacute; &eacute; conhecido na cultura pop-science como &ldquo;espaguetifica&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/27/27115251710119.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da " espaguetifica="" o="" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da "espaguetifica&ccedil;&atilde;o"
Como parecia &oacute;bvio desde sempre, n&atilde;o seria poss&iacute;vel sobreviver a uma viagem para um buraco negro. Por&eacute;m, como nossa mente faz-de-conta, vamos novamente imaginar que sim!
Se pud&eacute;ssemos sobreviver e cruzar o horizonte de eventos, certamente n&atilde;o ver&iacute;amos o futuro c&oacute;smico resplandecido em uma parede de cristal. N&atilde;o. Uma vez que cruz&aacute;ssemos o horizonte de eventos, n&atilde;o apenas ver&iacute;amos o Universo externo, mas uma por&ccedil;&atilde;o do Universo dentro do horizonte de eventos! Por conta dos pux&otilde;es gravitacionais, a luz que estaria chegando aos nossos olhos mudaria para o azul e depois para o vermelho novamente, &agrave; medida que seguimos em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; singularidade. Nos instantes finais, o espa&ccedil;o estranhamente pareceria completamente plano.
Finalmente, se nessa aventura quis&eacute;ssemos levar um amigo para filmar de longe nossa aproxima&ccedil;&atilde;o a um buraco negro, o que ele registraria em sua c&acirc;mera nunca nos mostraria alcan&ccedil;ando o horizonte de eventos. Isso porque, &agrave; medida que ca&iacute;mos em dire&ccedil;&atilde;o a ele, nossa imagem pareceria cada vez mais avermelhada e escura, mas jamais sumindo por completo.
A f&iacute;sica detalhada por tr&aacute;s desses fen&ocirc;menos &eacute; complexa e rebuscada, mas garanto que a nossa imagina&ccedil;&atilde;o permitiu a constru&ccedil;&atilde;o de uma ideia visual satisfat&oacute;ria! Bom, ou talvez nem tanto assim.
N&iacute;colas Oliveira, colunista do TecMundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia. N&iacute;colas est&aacute; presente nas redes sociais como @nicooliveira_.

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Como seria cair em um buraco negro?

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Imagem de Do que os cometas são feitos? no tecmundo

Os cometas são formados por rochas, poeira e gases, além de poder apresentar uma variedade de elementos orgânicos responsáveis pela origem da vida; saiba mais

Os cometas s&atilde;o sobras de mat&eacute;ria congelada cuja origem remete &agrave; forma&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar, cerca de 4,6 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s.&nbsp;
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236990-maior-cometa-visto-tem-tamanho-confirmado-telescopio-hubble.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tamanho desses objetos</a> que circulam pelo Universo pode variar de alguns quil&ocirc;metros at&eacute; dezenas de quil&ocirc;metros de largura, dimens&atilde;o que vai diminuindo &agrave; medida em que eles colidem com outros corpos no espa&ccedil;o em sua &oacute;rbita rumo ao Sol.&nbsp;
Nessa trajet&oacute;ria, o aquecimento gradual de sua superf&iacute;cie libera gases e part&iacute;culas que deixam a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233262-astrominibr-cometa-visto-espaco-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">caracter&iacute;stica forma irregular e um rastro brilhante</a> conhecido como cauda &mdash; efeito visual que pode ser observado por n&oacute;s atrav&eacute;s de equipamentos ou at&eacute; mesmo ao voltarmos nossos olhos para o c&eacute;u.&nbsp;
An&aacute;lises de sua composi&ccedil;&atilde;o revelam que os cometas s&atilde;o feitos de rocha, poeira e gases congelados, como mon&oacute;xido de carbono, metano, am&ocirc;nia e di&oacute;xido de carbono.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/15/15192950781010.jpg" alt="Os cometas s&atilde;o formados por rochas, poeira e gases, al&eacute;m de poder apresentar uma variedade de elementos org&acirc;nicos respons&aacute;veis pela origem da vida" />Os cometas s&atilde;o formados por rochas, poeira e gases, al&eacute;m de poder apresentar uma variedade de elementos org&acirc;nicos respons&aacute;veis pela origem da vida
Al&eacute;m desses compostos, tais objetos c&oacute;smicos podem apresentar uma variedade de elementos org&acirc;nicos. Dentre eles est&atilde;o o metanol, etanol, etano, cianeto de hidrog&ecirc;nio e formalde&iacute;do, bem como mol&eacute;culas mais complexas, como hidrocarbonetos de cadeia longa e amino&aacute;cidos.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237066-conheca-3-futuros-telescopios-espaciais-mudar-astronomia.htm" target="_blank">Conhe&ccedil;a 3 futuros telesc&oacute;pios espaciais que v&atilde;o mudar a astronomia</a></li>
</ul>
O estudo dessas evid&ecirc;ncias pode trazer pistas sobre a origem do pr&oacute;prio Universo e de como ocorreu o transporte de &aacute;gua que viabilizou a vida na Terra.
<h2>A origem dos cometas</h2>
Embora o n&uacute;mero atual de cometas conhecidos seja de 3.743, provavelmente ainda existem bilh&otilde;es deles em circula&ccedil;&atilde;o na gal&aacute;xia. No nosso Sistema Solar, esses corpos se concentram principalmente ao lado de asteroides e meteoros na regi&atilde;o da &oacute;rbita de Netuno, chamada de Cintur&atilde;o de Kuiper, e levam menos de 200 anos para atingir seu destino final.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236738-sabemos-gigantes-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que sabemos sobre os gigantes do sistema solar?</a></li>
</ul>
Vale ainda destacar a exist&ecirc;ncia de cometas em &aacute;reas mais distantes, como na Nuvem de Oort, localizada no limite do Sistema Solar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/15/15192746625009.jpg" alt="O cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko" />O cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko
Nos &uacute;ltimos anos, miss&otilde;es de ag&ecirc;ncias espaciais conseguiram estudar alguns cometas mais de perto. O programa Stardust, lan&ccedil;ado pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> em 2004, coletou amostras de part&iacute;culas e poeira interestelar deixadas pelo cometa Wild 2, localizado entre Marte e J&uacute;piter.&nbsp;
Ap&oacute;s o envio dos materiais para a Terra, foi constatada uma alta concentra&ccedil;&atilde;o de glicina, subst&acirc;ncia qu&iacute;mica considerada um dos &ldquo;blocos de constru&ccedil;&atilde;o&rdquo; da vida.
J&aacute; a miss&atilde;o Rosetta, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), lan&ccedil;ou em 2014 um m&oacute;dulo de aterrissagem no n&uacute;cleo do 67P/Churyumov-Gerasimenko &mdash; o qual entrou para a Hist&oacute;ria como o primeiro cometa tocado pela humanidade. Ele gira em torno do Sol em uma &oacute;rbita que cruza as de J&uacute;piter e Marte, aproximando-se, mas n&atilde;o atingindo a &oacute;rbita da Terra.
Mais de 52% de todos os objetos pr&oacute;ximos do nosso planeta foram descobertos pela Universidade do Arizona. L&aacute;, pesquisadores trabalham em conjunto com o programa da NASA, Catalina Sky Survey, dedicado &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de cometas, asteroides ou meteoros que podem representar um risco de impacto para a Terra.

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Do que os cometas são feitos?

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Imagem de Água do planeta Mercúrio vem de poeira, asteroides e cometas, diz estudo no tecmundo

Simulação computacional mostrou que asteroides, cometas e partículas de poeira, transportaram volumes suficientes de água capazes de explicar a quantidade da substância encontrada em Mercúrio

<head></head><body>Sob as sombras das crateras do planeta Mercúrio existem grandes reservas misteriosas de gelo. Desde sua descoberta os cientistas se perguntavam como toda essa água teria parado por lá, mas agora um novo estudo confirmou uma das principais hipóteses.Uma simulação computacional mostrou que corpos celestes pequenos, como&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237455-asteroide-ryugu-resto-cometa-extinto-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroides</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233695-maior-cometa-visto-tem-137-km-descoberto-brasileiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cometas</a> e partículas de poeira, transportam volumes suficiente de água capazes de explicar a quantidade da substância encontrada no menor planeta do nosso <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236553-conheca-maiores-asteroides-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sistema solar</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/25/25143445810411.jpg" alt="A queda de poeira estelar e meteoros pode ser a principal fonte de água de Mercúrio (Fonte: Shutterstock)">A queda de poeira estelar e meteoros pode ser a principal fonte de água de Mercúrio (Fonte: Shutterstock)A superfície do planeta mais próximo do sol é marcada por crateras, algumas tão íngremes, que mantêm seus vales sempre na escuridão. Nessas regiões é possível encontrar camadas de vários metros de espessura de gelo, que desafiavam uma explicação pelos cientistas.&nbsp;Foi então quem Kateryna Frantseva entrou em cena. A pesquisadora do Instituto Neerlandês de Pesquisa Espacial (SRON) desenvolveu um algorítimo capaz de simular o impacto de corpos estranhos no planeta.&nbsp;Com o código, ela descobriu a fonte de toda essa água. Segundo o trabalho a poeira espacial foi, ao longo de um bilhão de anos, a principal fonte de gelo nesse período, contribuindo até 16 vezes mais que cometas e asteroides.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232130-meteoro-sobrevoa-minas-gerais-explode-triangulo-mineiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Meteoro sobrevoa Minas Gerais e explode sobre o Triângulo Mineiro</a></li></ul>Frantseva, em nota, diz que não se pode descartar o papel de fontes endógenas de água no planeta, como atividade vulcânica ou liberação de gases. Mas ressalta que a queda de corpos espaciais é capaz de explicar sozinha o fenômeno.O algorítimo pode servir, no futuro, como base para modelos teóricos no cálculo do volume de água de exoplanetas.ARTIGO Icarus: <a href="http://doi.org/10.1016/j.icarus.2022.114980" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1016/j.icarus.2022.114980 </a></body>

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Água do planeta Mercúrio vem de poeira, asteroides e cometas, diz estudo

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Imagem de Visita a Urano deve ser prioridade da NASA, diz relatório de cientistas no tecmundo

A colocação de Urano como prioridade na pesquisa planetária da próxima década deve-se ao fato de o planeta jamais ter recebido uma missão investigativa

<head></head><body>Um dos principais documentos que orientam os rumos da pesquisa planetária nos Estados Unidos foi lançado na terça-feira (19). A nova edição, chamada de “Origens, Mundos e Vida: Uma Estratégia Decenal para Ciência Planetária e Astrobiologia 2023-2032”, elegeu como prioridade para a próxima década o envio de uma sonda especial inteiramente dedicada <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214672-missoes-urano-netuno-revelar-fenomenos-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ao planeta Urano</a>, além de um “orbiter-lander” para Encélado, a lua oceânica de Saturno.Mas, por que Urano? A explicação é simples: primeiramente, porque o planeta nunca recebeu uma missão espacial investigativa, apenas um sobrevoo da Voyager 2, em 1986, que nada revelou. Outro motivo é que o corpo celestial gelado era o "próximo da fila" no relatório decenal de 2011, que elegeu Marte e a lua de Júpiter, Europa, como prioridades.&nbsp;Mas há um outro motivo, essa mais lógica, para priorizar Urano: o chamado "oportunismo celestial". De acordo com o cientista planetário Robin Canup, do Southwest Research Institute, se o orbitador for lançado em um foguete Falcon Heavy em 2031 ou 2032, ele poderia pegar uma espécie de carona gravitacional de Júpiter e chegar ao destino em 13 anos. "Esta missão está tecnicamente pronta para o lançamento", disse o cientista à revista Science.<h2>Como serão as missões espaciais da próxima década?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;The National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nationalacademies.org/content/published/api/v1.1/assets/CONT5DAED57450AE435DB43D971C766CAE20/native?cb=_cache_84ee&amp;channelToken=d2dc71410b56f1d61406108f1738d0f4"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/21/21102941469048.jpg" alt="Fonte: The National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine/Reprodução">Fonte: The National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine/ReproduçãoO Orbitador e Sonda Atmosférica para Urano (UOP), que depende da liberação de uma verba de US$ 4,2 bilhões (R$ 19,4 bilhões), é viável para lançamento com os foguetes lançadores existentes atualmente. A missão poderia realizar uma turnê orbital de vários anos pelos chamados gigantes de gelo, com foco em Urano, onde entregaria uma sonda atmosférica.Já a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219896-alienigenas-metano-lua-encelado-sinal-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missão a Encélado</a> envolveria um "orbilander", veículo espacial híbrido composto de uma sonda orbital e um módulo de pouso. De acordo com o relatório científico, esses equipamentos buscariam evidências de vida na lua de Saturno, inicialmente a partir da órbita e, durante a missão de dois anos, através de estudos realizados diretamente pelo lander, que poderá coletar material de plumas da água acima da superfície gelada do satélite.O projeto decenal recomenda também que a NASA continue executando os atuais programas dedicados a explorar a Lua <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237284-sonda-nasa-encontra-cratera-gelo-marte-veja-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e Marte</a>.</body>

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Visita a Urano deve ser prioridade da NASA, diz relatório de cientistas

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Imagem de Asteroide Ryugu pode ser resto de um cometa extinto, diz estudo no tecmundo

A existência de matéria orgânica em amostras remotamente obtidas levaram os cientistas a considerar Ryugu como o resto de um cometa extinto

O asteroide Ryugu, que ganhou notoriedade em 2019, quando foi visitado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/145568-sonda-japonesa-hayabusa2-pousa-asteroide-ryugu-novamente-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pela miss&atilde;o espacial japonesa Hayabusa2</a>, voltou a ser objeto de discuss&atilde;o entre os cientistas planet&aacute;rios no come&ccedil;o deste ano. Antes mesmo que as an&aacute;lises de amostras do objeto espacial estejam conclu&iacute;das, um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Jap&atilde;o, est&aacute; propondo que o asteroide em forma de pi&atilde;o &eacute; o resto de um antigo cometa.
A tese, que segundo o pesquisador l&iacute;der, Hitoshi Miura, se encaixa em todas as caracter&iacute;sticas observadas em Ryugu, contrataria totalmente o consenso cient&iacute;fico atual. O pensamento em vigor, que ainda se baseia em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/134891-missao-hayabusa-registra-imagens-superficie-asteroide-ryugu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">informa&ccedil;&otilde;es obtidas remotamente</a>, diz que o chamado "asteroide-diamante" teve origem nos detritos remanescentes da colis&atilde;o de dois asteroides maiores. &nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/21/21160836751086.jpg" alt="Fonte: Miura et al./The Astrophysical Journal Letters/Divulga&ccedil;&atilde;o." />Fonte: Miura et al./The Astrophysical Journal Letters/Divulga&ccedil;&atilde;o.
<h2>Afinal, qual a origem de Ryugu?</h2>
Uma dessas caracter&iacute;sticas baseadas em informa&ccedil;&otilde;es remotas diz que Ryugu possui um teor <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235338-amostras-asteroide-primitivo-ajudar-entender-origem-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">notavelmente alto de mat&eacute;ria org&acirc;nica</a>. Isso p&otilde;e por terra o cen&aacute;rio de reacumula&ccedil;&atilde;o, uma vez que esse conte&uacute;do presente nas amostras de Ryugu &eacute; muito maior do que os condritos carbon&aacute;ceos, meteoritos que se formaram nos dias iniciais do sistema solar.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236553-conheca-maiores-asteroides-sistema-solar.htm" target="_blank">Conhe&ccedil;a os maiores asteroides do Sistema Solar</a></li>
</ul>
Em uma tentativa de definir a real origem do asteroide, o estudo publicado na revista The Astrophysical Journal Letters&nbsp;prop&otilde;e que esse tipo de objeto espacial formado de pilhas de escombros pode, na verdade, ser os res&iacute;duos de um cometa j&aacute; extinto. Segundo os cientistas, esses pequenos corpos formados nas regi&otilde;es exteriores e mais frias do sistema solar deixam para tr&aacute;s detritos rochosos que se compactam e formam asteroides.
ARTIGO The Astrophysical Journal Letters - <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/2041-8213/ac4bd5/meta" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DOI: 10.3847/2041-8213/ac4bd5</a>.

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Asteroide Ryugu pode ser resto de um cometa extinto, diz estudo

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Imagem de #AstroMiniBR: avistamos um eclipse solar em Marte! no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Todo s&aacute;bado, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter&nbsp;</a>para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: A lua de queijo do Sistema Solar</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A LUA MAIS FEIA DO SISTEMA SOLAR&lt;br&gt;&lt;br&gt;Io &eacute; uma das 4 luas galileanas de J&uacute;piter. &lt;br&gt;Sua cor de queijo podre &eacute; proveniente do enxofre e rocha fundida de silicato. Essas perebas s&atilde;o vulc&otilde;es gerados pela fric&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica de J&uacute;piter sobre a lua.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/n26uiHWKh1"&gt;pic.twitter.com/n26uiHWKh1&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1517137577735720961?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;April 21, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A fama da Lua, o &uacute;nico sat&eacute;lite natural terrestre, ser feita de queijo certamente veio antes da humanidade ver fotos em alta resolu&ccedil;&atilde;o de Io, uma das maiores luas de J&uacute;piter e umas das quatro descobertas por Galileu no in&iacute;cio do s&eacute;culo XVII.&nbsp;
Seu nome, como acontece com in&uacute;meros planetas e luas do Sistema Solar, &eacute; uma refer&ecirc;ncia a mitologia: Io era uma mortal transformada em vaca durante uma disputa entre o deus grego Zeus (J&uacute;piter na mitologia romana) e sua esposa, Hera (Juno para os romanos). Io &eacute; o corpo celeste mais ativo do Sistema Solar: possui centenas de vulc&otilde;es em sua superf&iacute;cie, alguns em erup&ccedil;&atilde;o violent&iacute;ssima cujo jato de lava atinge dezenas de quil&ocirc;metros de altura.&nbsp;
Apenas ligeiramente maior do que a nossa Lua, Io &eacute; a terceira maior das luas de J&uacute;piter e a quinta em dist&acirc;ncia do planeta. Io est&aacute; presa em um &ldquo;cabo de guerra&rdquo; entre a poderosa atra&ccedil;&atilde;o da gravidade de J&uacute;piter e os pux&otilde;es menores dos seus vizinhos, mais precisamente, das duas luas vizinhas que orbitam mais longe de J&uacute;piter, Europa e Gan&iacute;medes. Por conta desses pux&otilde;es, a &oacute;rbita de Io &eacute; altamente perturbada e assume um formato irregularmente el&iacute;ptica. Por essa raz&atilde;o, suas dist&acirc;ncias de J&uacute;piter variam muito, deixando-a sujeita a tremendas for&ccedil;as de mar&eacute;.
<h3>#2: Um eclipse solar em Marte</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Fobos, uma das luas de Marte, eclipsando o Sol &eacute; o v&iacute;deo mais lindo que voc&ecirc; ver&aacute; hoje! &lt;br&gt;&lt;br&gt;Isso gra&ccedil;as a &lt;a href="https://twitter.com/NASAPersevere?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@NASAPersevere&lt;/a&gt;&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/rMetuuK0Zt"&gt;pic.twitter.com/rMetuuK0Zt&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Mirian Castejon ?? (@MirianCastejon) &lt;a href="https://twitter.com/MirianCastejon/status/1516913412810412032?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;April 20, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Como seres humanos, temos o privil&eacute;gio de poder acompanhar eclipses solares desde a superf&iacute;cie da Terra. Mesmo aqueles que nunca viram um ao vivo, os registros desses eventos celestiais deslumbrantes em que a Lua impede que a luz do Sol atinja nosso planeta fazem parte de um acervo acess&iacute;vel a todos.&nbsp;
Mas seria a Terra o &uacute;nico mundo no Sistema Solar que experimenta esse fen&ocirc;meno espetacular? A resposta &eacute; n&atilde;o. Eclipses solares totais tamb&eacute;m podem acontecer em outros planetas, por&eacute;m, os eclipses solares totais s&oacute; ocorrem naqueles que possuem luas grandes o suficiente para cobrir o disco solar da perspectiva do planeta e orbitar o planeta no mesmo plano que o Sol.&nbsp;
Esse n&atilde;o &eacute; o caso do planeta Marte: embora tenha duas luas, Fobos e Deimos, seus tamanhos relativos s&atilde;o pequenos para cobrirem o Sol inteiramente sob perspectiva, o que faz com que l&aacute; existam apenas eclipses solares parciais. Isso, contudo, n&atilde;o faz com que o evento seja menos impressionante! O registro acima mostra um eclipse parcial observado pelo rover Perseverance, atualmente na superf&iacute;cie de Marte!
<h3>#3: Quantos movimentos a Terra possui?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? MOVIMENTO DA TERRA&lt;br&gt;&lt;br&gt;Todo mundo conhece a rota&ccedil;&atilde;o e a transla&ccedil;&atilde;o, mas e os outros movimentos? &lt;br&gt;A precess&atilde;o &eacute; o movimento do eixo de rota&ccedil;&atilde;o da Terra e seu ciclo &eacute; de aprox 26mil anos.&lt;br&gt;A nuta&ccedil;&atilde;o &eacute; uma oscila&ccedil;&atilde;o desse mesmo eixo, e possui um ciclo de 18,6 anos.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/XdqdGFrohi"&gt;pic.twitter.com/XdqdGFrohi&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1517171849490280450?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;April 21, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Segundo os conhecimentos de ci&ecirc;ncia b&aacute;sica, essa pergunta tem uma resposta simples: dois movimentos, a rota&ccedil;&atilde;o e a transla&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, o fen&ocirc;meno de movimento dos astros &eacute; mais complexo que isso e com a Terra n&atilde;o &eacute; diferente. Os movimentos que nosso planeta realiza podem ser categorizados em 4 movimentos principais e 10 secund&aacute;rios.&nbsp;
Os 4 movimentos principais s&atilde;o: rota&ccedil;&atilde;o, transla&ccedil;&atilde;o e seus dois equivalentes com a Via L&aacute;ctea. Os movimentos secund&aacute;rios s&atilde;o: movimento das mar&eacute;s, varia&ccedil;&atilde;o da excentricidade da &oacute;rbita, deslocamento de peri&eacute;lio, precess&atilde;o dos equin&oacute;cios, nuta&ccedil;&atilde;o, obliquidade da ecl&iacute;ptica, movimento devido &agrave;s perturba&ccedil;&otilde;es planet&aacute;rias, movimento helicoidal, movimento do centro de massa Terra-Lua e, por fim, o movimento em torno do centro de massa do Sistema Solar.
<h3>#4: O anivers&aacute;rio do Telesc&oacute;pio Espacial Hubble</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Uma tradi&ccedil;&atilde;o do &lt;a href="https://twitter.com/HubbleTelescope?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@HubbleTelescope&lt;/a&gt; &eacute; divulgar, na semana de seu anivers&aacute;rio, uma imagem produzida especialmente para causar grande impacto na audi&ecirc;ncia. E nesta semana, ao completar 32 anos, a imagem escolhida foi essa grandiosa dan&ccedil;a de gal&aacute;xias: HCG 40 &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; 1/2 &lt;a href="https://t.co/yvUX0NXFo0"&gt;pic.twitter.com/yvUX0NXFo0&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1516525380953387011?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;April 19, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
O Telesc&oacute;pio Espacial Hubble (HST, da sigla em ingl&ecirc;s) deixou a Terra para abrir as janelas do Universo para humanidade no dia 24 de abril de 1990. Todo ano, na semana pr&oacute;xima a essa data, a equipe respons&aacute;vel pelo telesc&oacute;pio divulga uma fotografia comemorativa, relembrando-nos tamb&eacute;m as maravilhas c&oacute;smicas que passamos a acompanhar atrav&eacute;s de suas lentes.&nbsp;
Na pr&oacute;xima semana, quando o HST completa 32 anos, a fotografia divulgada foi o grupo de gal&aacute;xias interagentes acima, o HCG 40. Este pequeno grupo de gal&aacute;xias inclui tr&ecirc;s gal&aacute;xias espirais, uma gal&aacute;xia el&iacute;ptica e uma gal&aacute;xia lenticular. Em cerca de um bilh&atilde;o de anos, essas gal&aacute;xias ir&atilde;o colidir e se fundir para formar uma gal&aacute;xia el&iacute;ptica gigante.
<h3>#5: Houston, temos um problema</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O resgate da Apollo 13!&lt;br&gt;&lt;br&gt;H&aacute; exatos 52 anos, uma explos&atilde;o a bordo da espa&ccedil;onave Odyssey deixou os astronautas da Apollo 13 - Fred Haise, Jack Swigert e Jim Lovell - presos no espa&ccedil;o por quatro dias a mais de 320.000 quil&ocirc;metros da Terra! + (1/2)&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;br&gt;&lt;br&gt;(c) NASA &lt;a href="https://t.co/2CLizQcmYx"&gt;pic.twitter.com/2CLizQcmYx&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1514358718061756419?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;April 13, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A famosa miss&atilde;o da Apollo 13 foi a s&eacute;tima parte tripulada do programa espacial Apollo da NASA e a terceira destinada a pousar na Lua desde a Apollo 11, que foi a primeira a complet&aacute;-la.&nbsp;
A nave foi lan&ccedil;ada do Centro Espacial Kennedy em 11 de abril de 1970, mas a miss&atilde;o de pouso foi abortada depois que um tanque de oxig&ecirc;nio no m&oacute;dulo de servi&ccedil;o falhou dois dias ap&oacute;s a miss&atilde;o.&nbsp;
O acidente deu origem a uma corrida surpreendente para salvar a vida dos 3 astronautas estadunidense que se encontravam no espa&ccedil;o. Felizmente, a colabora&ccedil;&atilde;o conjunta das mentes dos astronautas e de diversos engenheiros e cientistas em terra fizeram com que o retorno do m&oacute;dulo fosse bem sucedido e trouxesse todos com vida de volta &agrave; Terra.

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#AstroMiniBR: avistamos um eclipse solar em Marte!

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Imagem de Imagens da NASA mostram eclipse solar em Marte! Veja vídeo no tecmundo

O rover Perseverance da NASA foi responsável por registrar o evento astronômico, observação classificada como a mais ampliada e de maior resolução já feita a partir da superfície de Marte

Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236751-primeiro-eclipse-solar-ano-acontecer-dia-30-abril-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eclipse solar</a> em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237284-sonda-nasa-encontra-cratera-gelo-marte-veja-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a> foi registrado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236370-velocidade-som-marte-calculada-ajuda-do-perseverance.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rover Perseverance</a>, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>. A captura foi feita no dia 2 de abril pela câmera Mastcam-Z, a bordo da nave exploradora, responsável pela gravação do momento em que Fobos — a maior das duas luas do Planeta Vermelho — passou em frente ao Sol.O eclipse parcial durou pouco mais de 40 segundos, período muito inferior ao presenciado na Terra por meio do movimento de seu satélite natural. Assista ao vídeo:<iframe src="https://www.youtube.com/embed/aKK7vS2CHC8" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>"É possível visualizar detalhes da forma de Fobos e de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23324-mancha-gigante-pode-provocar-nova-tempestade-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">manchas solares</a>. É legal que a gente possa ver esse eclipse exatamente como o rover o viu de Marte", disse o astrônomo, Mark Lemmon, em comunicado publicado pela NASA.A observação do evento astronômico foi classificada, pela agência espacial, como a mais ampliada e de maior resolução já feita a partir da superfície marciana. Além disso, pode ajudar cientistas a entender melhor como a força da gravidade e órbita da lua podem influenciar na moldagem da crosta e manto do Planeta Vermelho.Logo, o registro do fenômeno representa uma oportunidade para maiores estudos de Fobos. Isso porque a lua está condenada, pois se aproxima gradativamente da superfície de Marte — &nbsp;a colisão está prevista para ocorrer em dezenas de milhões de anos.

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Imagens da NASA mostram eclipse solar em Marte! Veja vídeo

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Imagem de Chuva de meteoros pode ser vista no Brasil na noite desta sexta (22) no tecmundo

O pico da chuva de corpos celestes será mais visivel no Norte e Nordeste, mas pode ser visualizada de todo o Brasil durante a noite desta sexta-feira (22) e madrugada do sábado (23)

O m&ecirc;s de abril est&aacute; sendo marcado por <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218022-cientistas-rastreiam-chuva-meteoro-passa-cada-4-mil-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chuvas de meteoro</a> que podem ser visualizadas em todo o Brasil, principalmente em regi&otilde;es mais altas. Na noite de sexta-feira (22) e na madrugada de s&aacute;bado (23) ser&aacute; poss&iacute;vel visualizar o pico da&nbsp;chuva de meteoros L&iacute;ridas, com cerca de 18 meteoros por hora.
O melhor hor&aacute;rio para visualizar o fen&ocirc;meno &eacute; a partir de 1h da manh&atilde; do dia 23 e as regi&otilde;es do Norte e Nordeste ser&atilde;o as mais privilegiadas. Contudo, em qualquer lugar que voc&ecirc; esteja, basta se orientar para a dire&ccedil;&atilde;o norte e observar os pequenos corpos celestes.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236055-ceu-abril-veja-acompanhar-chuva-meteoros-liridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">M&ecirc;s de Abril ter&aacute; chuva de meteoros L&iacute;ridas; saiba como acompanhar </a></li>
</ul>
A chuva de meteoros L&iacute;ridas &eacute; o principal evento em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; visualiza&ccedil;&atilde;o de detritos espaciais &mdash; o &nbsp;grupo de meteoros entra na atmosfera do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237310-saiba-origem-nomes-dos-planetas-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planeta</a> em velocidades super altas e ilumina o c&eacute;u. A visualiza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; melhor em um ambiente sem muita polui&ccedil;&atilde;o luminosa, como em cidades do interior ou no campo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/22/22090010641032.jpg" alt="Chuva de meteoros capturada no Morro da Baleia, na Chapada dos Veadeiros" />Chuva de meteoros capturada no Morro da Baleia, na Chapada dos Veadeiros
<h2>O que s&atilde;o os meteoros L&iacute;ridas?</h2>
Inclusive, os meteoros s&atilde;o vindouros da constela&ccedil;&atilde;o de Lira, por isso eles foram nomeados assim. De acordo com uma descoberta realizada em 1861, os detritos espaciais s&atilde;o pequenos resqu&iacute;cios do cometa C/1861 G1 (Thatcher).
Conforme afirmado pelo astr&ocirc;nomo brasileiro Marcelo Cicco, em comunicado do Observat&oacute;rio Nacional, a ilumina&ccedil;&atilde;o da Lua deve atrapalhar a visibilidade dos corpos celestes menores e menos brilhantes. A passagem dos meteoros come&ccedil;ou no dia 15 de abril e deve durar at&eacute; dia 29 deste m&ecirc;s.

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Chuva de meteoros pode ser vista no Brasil na noite desta sexta (22)

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Imagem de Saiba a origem dos nomes dos planetas do sistema solar no tecmundo

Os planetas do sistema solar foram nomeados em homenagem aos deuses gregos e romanos, de acordo com suas características

<head></head><body>Observar planetas não é uma atividade recente. Quatro dos oito planetas de nosso sistema solar já possuíam sua trajetória no céu documentada, desde a antiguidade. Curiosos e estudiosos já observavam o céu, e utilizavam o ciclo desses astros bastante peculiares, para definir estações do ano e contar a passagem do tempo. &nbsp;A tradição de nomenclatura dos planetas&nbsp;e de astros celestes como deuses gregos e romanos permaneceu, mesmo após a criação da União Astronômica Internacional (UAI), que entre várias outras funções, é quem determina as regras de nomenclatura dos astros celestes, desde 1919.Os planetas do nosso Sistema Solar ganharam nomes de acordo com suas características principais, como tamanho, cor e a rapidez com que se deslocam no céu. Abaixo, saiba mais sobre os nomes de cada um desses astros.<h2 style="text-align: justify;">Mercúrio</h2>Mercúrio é o mais veloz entre os deuses romanos, e também o mais veloz planeta a completar sua órbita. Ele tem um ano de aproximadamente 88 dias terrestres, e é o planeta mais próximo do Sol. Graças a essa agilidade, recebeu o nome do deus responsável por carregar as mensagens entre as divindades.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19075305484020.jpg" alt="Mercúrio tem a órbita mais rápida dentre os planetas">Mercúrio tem a órbita mais rápida dentre os planetas<h2 style="text-align: justify;">Vênus</h2>Você pode conhecer Vênus pelo nome de Estrela Dalva também. É um planeta cintilante, com brilho intenso, assim como a deusa Vênus, patrona da beleza e do amor na mitologia romana. Com essa singularidade que brilha aos olhos, os povos antigos o batizaram em homenagem a essa divindade.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19075517548023.jpg" alt="Vênus é o planeta mais brilhante, e é possível visualizá-lo no céu ao entardecer ou logo de manhã">Vênus é o planeta mais brilhante, e é possível visualizá-lo no céu ao entardecer ou logo de manhã<h2 style="text-align: justify;">Terra</h2>O nome Terra foge do escopo dos deuses. A princípio, há indícios de que o nosso planeta era chamado de Gaia pelos gregos, no entanto, em alguma parte da história, surgiu o nome Terra, que se originou de palavras de origem inglesa e germânica que designavam “solo” ou “chão”.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19075953612026.jpg" alt="A terra é o único planeta que não possui um nome correlacionado à mitologia greco-romana">A terra é o único planeta que não possui um nome correlacionado à mitologia greco-romana<h2 style="text-align: justify;">Marte</h2>Também conhecido como planeta vermelho, teve em sua cor a principal fonte de inspiração para que recebesse o nome do deus romano da guerra, Marte.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19080333613027.jpg" alt="Apesar de ser considerado vermelho, Marte tem um aspecto de cor de ferrugem">Apesar de ser considerado vermelho, Marte tem um aspecto de cor de ferrugem<h2>Júpiter</h2>O gigante gasoso, e maior planeta do nosso sistema solar, recebeu o nome em homenagem ao principal deus do panteão romano.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19080637660028.jpg" alt="Júpiter é um gigante gasoso, e o maior planeta no nosso sistema solar">Júpiter é um gigante gasoso, e o maior planeta no nosso sistema solar<h2 style="text-align: justify;">Saturno</h2>O planeta rodeado de anéis recebeu o nome de Saturno, rei dos titãs e comandante do mundo antes do nascimento de seu filho Júpiter, de acordo com a mitologia romana.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19080816410029.jpg" alt="Apesar de ser conhecido por seus anéis, Saturno não é o único planeta a possuí-los">Apesar de ser conhecido por seus anéis, Saturno não é o único planeta a possuí-los<h2 style="text-align: justify;">Urano</h2>Apesar de ser observável a olho nu, Urano passou despercebido pelos povos da antiguidade, e só foi descoberto em 1781 pelo astrônomo Willian Herschel. O cientista achou que seria uma boa ideia nomear o planeta recém descoberto com o nome do rei inglês Jorge III. Mas sua ideia não deu muito certo, e em 1850, decidiu-se nomear o astro em homenagem ao deus grego do céu: Urano.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19081106957030.jpg" alt="Urano quase foi nomeado como &quot;Georges Star&quot;">Urano quase foi nomeado como "Georges Star"<h2>Netuno</h2>Descoberto em 1846, graças a previsões matemáticas feitas a partir das perturbações da órbita de Urano, o&nbsp;planeta recebeu o nome do deus romano dos mares.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19081405645031.jpg" alt="Apesar de serem difíceis de serem observados, Netuno também possui anéis">Apesar de serem difíceis de serem observados, Netuno também possui anéis<h2 style="text-align: justify;">Só deuses gregos e romanos no sistema solar?</h2>Mas nem só de deuses gregos e romanos se faz um sistema solar. De acordo com as regras da UAI, os planetas-anões também devem ter nomes pronunciáveis. Dentro dessa classe de astros, temos cinco participantes.<h2 style="text-align: justify;">Plutão</h2>Ex-planeta&nbsp;canônico, Plutão teve seu status alterado para planeta anão em 2006. Ele recebeu esse nome em homenagem ao deus romano do submundo, por acreditar-se que Plutão era uma bola de gelo sem vida. Mas ele reservava surpresas.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236808-plutao-saiba-principais-descobertas-planeta-anao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Plutão: saiba quais são as principais descobertas sobre o planeta anão</a></li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19082139285034.jpg" alt="Plutão">Plutão<h2 style="text-align: justify;">Ceres</h2>Localizado no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, Ceres recebeu seu nome em homenagem à deusa romana da agricultura.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19082338254035.jpg" alt="Ceres foi descoberto em 1801">Ceres foi descoberto em 1801<h2>Éris</h2>É o mais distante corpo celeste já visualizado no sistema solar. Éris recebeu o nome da deusa da discórdia. E de fato, por causa de Éris se iniciou a discussão sobre o que pode ser definido como planeta.&nbsp;<h2 style="text-align: justify;">Makemake</h2>Terceiro maior planeta-anão, recebeu seu nome em homenagem ao deus-criador na mitologia Rapa Nui da Ilha de Páscoa.<h2 style="text-align: justify;">Haumea</h2>Foi nomeado em homenagem à deusa da fertilidade na mitologia havaiana.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19150648599367.jpg" alt="Modelagem dos planetas anões">Modelagem dos planetas anõesA partir das observações do céu no passado, foi possível contar o tempo, reconhecer estações e saber as melhores épocas de plantio. Atualmente, já rompemos a atmosfera terrestre, e aos poucos estamos ganhando mais e mais o espaço. Qual será a nova descoberta, e qual nome daremos?</body>

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Saiba a origem dos nomes dos planetas do sistema solar

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Imagem de Cientistas descobrem um novo tipo de explosão estelar: a micronova no tecmundo

Uma micronova é observada pela primeira vez com auxílio do VLT (Very Large Telescope)

*Este texto foi escrito por uma colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Pela primeira vez foi observado um novo tipo de explos&atilde;o estelar: as micronovas!&nbsp;
As micronovas, como as novas e as supernovas do tipo Ia, est&atilde;o associadas a explos&otilde;es tardias em an&atilde;s brancas. Mas o que s&atilde;o as an&atilde;s brancas? S&atilde;o remanescentes estelares. Ou seja, &eacute; o que resta quando estrelas de baixa massa, como o Sol, morrem.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228958-supernovas-saiba-fim-explosivo-vida-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Saiba mais sobre as supernovas, o fim explosivo da vida das estrelas</a></li>
</ul>
E as caracter&iacute;sticas principais desses objetos s&atilde;o que eles s&atilde;o pequenos, muito densos, n&atilde;o queimam hidrog&ecirc;nio e s&atilde;o sustentados pela press&atilde;o de degeneresc&ecirc;ncia de el&eacute;trons. Isso significa que o peso da an&atilde; branca &eacute; sustentado pelos el&eacute;trons comprimidos uns contra os outros. Mas existe um limite de peso que os el&eacute;trons podem sustentar.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pPD7c9Ep8Vc" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Mesmo sendo objetos mortos, existem eventos que podem gerar explos&otilde;es em an&atilde;s brancas. At&eacute; ent&atilde;o conhec&iacute;amos as novas e as supernovas.&nbsp;O primeiro tipo de explos&atilde;o a ser descoberto foram as novas, e o nome tem origem que eram "novos" objetos no c&eacute;u. Mesmo sem sabermos a origem f&iacute;sica desses objetos, a explos&atilde;o aparentava ser uma "nova" estrela no c&eacute;u, e originou o nome. Em seguida, descobriu-se a supernova. O nome indicava que a explos&atilde;o era mais energ&eacute;tica que a nova em si.&nbsp;
Hoje sabemos que ambos eventos acontecem quando an&atilde;s brancas roubam material de uma estrela companheira. Esse novo material pode ser queimado em diferentes tipos de explos&atilde;o que recebem diferentes denomina&ccedil;&otilde;es. Para a nova, o hidrog&ecirc;nio rec&eacute;m acretado (adquirido) &eacute; queimando em toda a superf&iacute;cie da an&atilde; branca. J&aacute; a supernova acontece quando o hidrog&ecirc;nio remanescente da an&atilde; branca tamb&eacute;m &eacute; queimado e al&eacute;m disso uma grande parte do material &eacute; ejetado do objeto, podendo chegar a destruir completamente a an&atilde; branca.&nbsp;
<h2>O que &eacute; uma micronova?</h2>
Como o nome sugere, a explos&atilde;o em si &eacute; menos energ&eacute;tica que a nova e a supernova. E o processo f&iacute;sico &eacute; observado pela primeira vez!&nbsp;
An&atilde;s brancas com campos magn&eacute;ticos muito fortes podem redirecionar o hidrog&ecirc;nio rec&eacute;m acretado para seus polos, processo semelhante aos das auroras boreais na Terra. Esse hidrog&ecirc;nio concentrado nos polos &eacute; queimado de forma local. Pela primeira vez, foi comprovado que o hidrog&ecirc;nio que queima em an&atilde;s brancas pode ser feito em locais isolados, n&atilde;o necessariamente em todo o objeto! 
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_zIMVjqj6VY" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Apesar de o nome carregar a palavra "micro", n&atilde;o se enganem, essa explos&atilde;o ainda &eacute; muito violenta. Em uma &uacute;nica micronova, podemos queimar uma massa de 20.000.000 trilh&otilde;es de kg!
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235889-ultrapassamos-marca-5-000-exoplanetas-encontrados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ultrapassamos a marca de 5.000 exoplanetas encontrados</a></li>
</ul>
Apesar de ter sido observado pela primeira vez, acredita-se que essas explos&otilde;es sejam mais comuns, mas como duram poucas horas, &eacute; dif&iacute;cil detect&aacute;-las a tempo. A equipe por tr&aacute;s dessa descoberta &eacute; da Universidade de Durham, e analisando os dados do TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite - NASA) eles notaram varia&ccedil;&otilde;es muito r&aacute;pidas para serem novas ou supernovas. Em seguida, com observa&ccedil;&otilde;es utilizando o VLT (Very Large Telescope - ESO), eles confirmaram que a origem das micronovas eram an&atilde;s brancas, fechando a teoria de origem dessas novas explos&otilde;es.&nbsp;
Camila de S&aacute; Freitas, colunista do TecMundo, &eacute; bacharel e mestre em astronomia. Atualmente &eacute; doutoranda no Observat&oacute;rio Europeu do Sul (Alemanha). Autointulada Legista de Gal&aacute;xias, investiga cen&aacute;rios evolutivos para gal&aacute;xias e poss&iacute;veis altera&ccedil;&otilde;es na fabrica&ccedil;&atilde;o de estrelas. Est&aacute; presente nas redes sociais como @astronomacamila.

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Cientistas descobrem um novo tipo de explosão estelar: a micronova

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Imagem de Colisão com asteroide teria causado as 'manchas' na Lua; entenda  no tecmundo

O impacto de um grande asteroide no lado oculto da Lua provocou uma onda de calor no interior do satélite que incentivou a produção vulcânica no lado oposto

Um estudo divulgado no in&iacute;cio de abril por pesquisadores da Universidade Brown, da cidade de Providence (EUA), pode ter desvendado um dos maiores mist&eacute;rios da ci&ecirc;ncia lunar: por que o lado oculto da Lua <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235108-colisao-lixo-espacial-cria-nova-cratera-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tem mais crateras</a> do que o lado que &eacute; vis&iacute;vel na Terra? De acordo com os cientistas, isso se deve a uma gigantesca colis&atilde;o com um asteroide ocorrida h&aacute; cerca de 4,3 bilh&otilde;es de anos na regi&atilde;o conhecida como polo sul da Lua.
A pesquisa mostra que o choque ocorrido com um asteroide maci&ccedil;o no lado oculto da Lua deu origem &agrave; maior e mais antiga bacia de impacto do sistema Solar &ndash; a Polo Sul-Aitken (SPA) &ndash; uma gigantesca cratera que atinge&nbsp;2,6 quil&ocirc;metros em sua largura m&aacute;xima e profundidade de at&eacute; 8,2 quil&ocirc;metros.
Enquanto essa face escondida da Lua &eacute; cheia de crateras, aquela que n&oacute;s vemos da Terra n&atilde;o possui a mesma quantidade de buracos, principalmente porque ela &eacute; coberta em grande parte pelos chamados maria lunare (<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/231778-modulo-lunar-chines-detecta-agua-lua-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mares lunares</a>), enormes extens&otilde;es de lava s&oacute;lida, que aparecem como grandes manchas escuras vis&iacute;veis a olho nu. Esses campos de lava podem ter coberto as antigas crateras existentes no passado.&nbsp;
<img data-idshutter="1614442519" src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/20/20110718807123.jpg" alt="Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o." />
Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>A explica&ccedil;&atilde;o dos mares lunares</h2>
No entanto, a explica&ccedil;&atilde;o de que as crateras do lado pr&oacute;ximo da Lua foram parcialmente cobertas por lava, leva a outro questionamento: ent&atilde;o, por que s&oacute; existe lava do "lado de c&aacute;" da Lua? De acordo com o estudo, o impacto ocorrido na SPA foi t&atilde;o forte, que criou um fen&ocirc;meno singular dentro do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155126-lua-teve-oceano-magma-cerca-200-milhoes-de-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">manto de magma da Lua</a>, afetando o lado oposto.
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237101-putin-diz-russia-retomar-viagens-lua.htm" target="_blank">Putin diz que R&uacute;ssia vai retomar viagens &agrave; Lua</a></li>
</ul>
O fen&ocirc;meno foi uma imensa nuvem de calor que se propagou abaixo da crosta do nosso sat&eacute;lite natural. Essa pluma concentrou diversos materiais produtores de calor no lado vis&iacute;vel da Lua, o oposto ao impacto. O resultado foi uma intensifica&ccedil;&atilde;o na atividade vulc&acirc;nica naquele polo.
ARTIGO ScienceAdvances: <a href="https://doi.org/10.1126/sciadv.abm8475" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DOI: 10.1126/sciadv.abm8475</a>

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Colisão com asteroide teria causado as 'manchas' na Lua; entenda 

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Imagem de Sensor militar dos EUA confirma que meteoro interestelar atingiu a Terra no tecmundo

Este é o primeiro registro de um objeto celeste originado fora do nosso sistema solar que atinge a Terra

Este texto foi corrigido &agrave;s 9h30 do dia 22/04/22.
Pesquisadores da Universidade de Harvard (Estados Unidos) descobriram o primeiro meteoro conhecido vindo de outro sistema solar&nbsp;a atingir a Terra. A colis&atilde;o aconteceu em 2014 na costa de Papua Nova Guin&eacute;. A origem interestelar do corpo celeste foi confirmada recentemente por meio de um documento do Comando Espacial dos Estados Unidos.
<blockquote class="twitter-tweet">
6/ &ldquo;I had the pleasure of signing a memo with <a href="https://twitter.com/ussfspoc?ref_src=twsrc%5Etfw">@ussfspoc</a>&rsquo;s Chief Scientist, Dr. Mozer, to confirm that a previously-detected interstellar object was indeed an interstellar object, a confirmation that assisted the broader astronomical community.&rdquo; <a href="https://t.co/PGlIOnCSrW">pic.twitter.com/PGlIOnCSrW</a>
&mdash; U.S. Space Command (@US_SpaceCom) <a href="https://twitter.com/US_SpaceCom/status/1511856370756177921?ref_src=twsrc%5Etfw">April 7, 2022</a></blockquote>
Apesar da confirma&ccedil;&atilde;o recente, a hip&oacute;tese foi divulgada pelos astrof&iacute;sicos Amir Siraj e Abraham Loeb em um estudo de 2019. A rocha espacial interestelar &lsquo;Oumuamua havia chamado a aten&ccedil;&atilde;o da dupla em 2017 por seu formato alongado, que lembra um charuto. Eles o encontraram enquanto vasculhavam o banco de dados do Center for Near Earth Object Studies da NASA, e foram os primeiros a propor que a rocha espacial tinha viajado de fora do nosso Sistema Solar.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/18/18230528555707.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o do objeto interestelar Oumuamua" />Ilustra&ccedil;&atilde;o do objeto interestelar Oumuamua
O meteoro atingiu a atmosfera a uma velocidade superior a 210.000 km/h, o que n&atilde;o seria poss&iacute;vel para nenhum objeto que estivesse viajando dentro do nosso Sistema Solar. Essa interpreta&ccedil;&atilde;o foi inicialmente rejeitada pela revista cient&iacute;fica Astrophysical Journal Letters quanto os autores tentaram submeter o artigo, porque os dados sobre a velocidade foram considerados insuficientes. O peri&oacute;dico &eacute; um dos mais relevantes na &aacute;rea.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236550-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que s&atilde;o Exoplanetas?</a></li>
</ul>
Foram dados armazenados pelo governo dos EUA, posteriormente divulgados aos astr&ocirc;nomos, que confirmaram que a estimativa de velocidade era &ldquo;suficientemente precisa para indicar uma trajet&oacute;ria interestelar&rdquo;. Esses dados s&atilde;o provenientes de sensores de alta tecnologia usados pelas for&ccedil;as militares dos Estados Unidos para rastrear potenciais atividades nucleares.
Agora, os astr&ocirc;nomos pretendem publicar o estudo original e planejam procurar poss&iacute;veis fragmentos do meteoro que possam ter ca&iacute;do no fundo do oceano Pac&iacute;fico, onde o corpo celeste explodiu &mdash; tarefa que pode ser quase imposs&iacute;vel.&nbsp;
*Uma vers&atilde;o anterior do texto chamava o 'Oumuamua de meteoro. O correto &eacute; dizer que se trata de uma rocha espacial interestelar ou objeto interestelar. O texto j&aacute; foi alterado.

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Sensor militar dos EUA confirma que meteoro interestelar atingiu a Terra

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Imagem de Telescópio James Webb chega a temperatura super gelada para funcionar no tecmundo

Na última semana, o telescópio espacial James Webb atingiu temperaturas super baixas para funcionar corretamente nas profundidades do cosmos

Na &uacute;ltima quarta-feira (14), a Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o dos Estados Unidos (<a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>) anunciou que o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233846-telescopio-james-webb-cientistas-usar-equipamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telesc&oacute;pio Espacial James Webb</a>&nbsp;atingiu uma temperatura super gelada como prepara&ccedil;&atilde;o para realizar observa&ccedil;&otilde;es no espa&ccedil;o profundo. O instrumento conquistou uma temperatura final 6,4 kelvins, cerca de 266 graus negativos.
De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es, o Instrumento Infravermelho M&eacute;dio (MIRI) do telesc&oacute;pio, desenvolvido em conjunto com a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, atingiu a temperatura no dia 7 de abril. As equipes de tecnologia atingiram o marco de "ponto de pin&ccedil;a" quando o equipamento esfriou para abaixo de 7 kelvins &mdash; eles usaram um criorefrigerador el&eacute;trico para atingir o estado ideal.
A temperatura precisa ser baixa por conta dos instrumentos do James Web, que detectam e emitem luz infravermelha. O resfriamento tamb&eacute;m &eacute; importante para suprimir as emiss&otilde;es infravermelhas do pr&oacute;prio telesc&oacute;pio e, assim, ele pode funcionar apenas como um detector.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/19/19112008144132.jpg" alt="O telesc&oacute;pio &eacute; uma homenagem ao segundo administrado da NASA, James Edwin Webb" />O telesc&oacute;pio &eacute; uma homenagem ao segundo administrado da NASA, James Edwin Webb
Al&eacute;m disso, os equipamentos precisam ser resfriados para suprimir a corrente escura, uma corrente el&eacute;trica criada pela vibra&ccedil;&atilde;o dos &aacute;tomos nos detectores e que pode emitir falsos sinais de uma fonte externa.
<h2>Em busca do espa&ccedil;o profundo</h2>
&ldquo;A capacidade do MIRI de detectar comprimentos de onda infravermelhos mais longos tamb&eacute;m o torna mais sens&iacute;vel &agrave; corrente escura, por isso precisa ser mais frio do que os outros instrumentos para remover totalmente esse efeito. Para cada grau que a temperatura do instrumento aumenta, a corrente escura aumenta por um fator de cerca de 10, segundo comunicado oficial da NASA.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/vdXw5THBQes?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O James Webb &eacute; um telesc&oacute;pio espacial com o objetivo de captar radia&ccedil;&atilde;o infravermelha, observar a forma&ccedil;&atilde;o das primeiras gal&aacute;xias, estrelas e entender o processo de forma&ccedil;&atilde;o dos planetas, al&eacute;m de captar imagens em alta resolu&ccedil;&atilde;o. O equipamento foi enviado ao espa&ccedil;o no dia 25 de dezembro de 2021.

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Telescópio James Webb chega a temperatura super gelada para funcionar

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CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

Astronomia

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