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Imagem de Pesquisadores criam bateria de gelatina no site TecMundo

O composto é flexível, além de mais leve e menos nocivo ao ambiente.

<img title="A bateria ser&aacute; mais leve, mais segura e barata" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13290/850025.jpg" alt="A bateria ser&aacute; mais leve, mais segura e barata" />
Os cientistas da <a href="http://www.leeds.ac.uk/" target="_blank">Universidade de Leeds</a> criaram um novo tipo de gel pol&iacute;mero, que pode ser utilizado na confec&ccedil;&atilde;o de baterias de l&iacute;tio. A subst&acirc;ncia gelatinosa almeja ser mais leve e menos custosa, al&eacute;m de permitir a montagem de baterias de menor densidade do que as atuais, o que acarretaria um peso menor aos produtos.
Os respons&aacute;veis pela pesquisa a licenciaram para a empresa Polystor Energy Corporation, que j&aacute; est&aacute; conduzindo testes para verificar as condi&ccedil;&otilde;es de comercializa&ccedil;&atilde;o do produto. A ideia principal dessa nova subst&acirc;ncia consiste na substitui&ccedil;&atilde;o do l&iacute;quido utilizado nas atuais baterias recarreg&aacute;veis de &iacute;on-l&iacute;tio.
<h2>Como assim?</h2>
As baterias comuns de &iacute;on-l&iacute;tio s&atilde;o montadas como containers fechados (chamados de c&eacute;lulas) que s&atilde;o preenchidos por um l&iacute;quido qu&iacute;mico e cont&eacute;m um filme de pol&iacute;mero poroso como separador. Dessa forma, os condutores s&atilde;o capazes de transportar a carga dos eletrodos ao mesmo tempo em que atuam como uma barreira, evitando curto-circuito.
O gel desenvolvido pelo professor Ian Ward almeja substituir esse l&iacute;quido que atualmente &eacute; utilizado. A cria&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia utilizou o mesmo princ&iacute;pio de fazer gelatina: adicionar &aacute;gua quente ao p&oacute;, que quando resfria, forma uma massa s&oacute;lida e flex&iacute;vel. No caso da bateria, trata-se de um pol&iacute;mero e uma mistura eletrol&iacute;tica.
Posteriormente, essa mistura gelatinosa pode ser moldada para ser mais fina de forma mec&acirc;nica e com um custo menor para a manufatura e venda. Al&eacute;m disso, o formato dos produtos n&atilde;o est&aacute; mais limitado a ser um ret&acirc;ngulo.
Adicionalmente, esse tipo de material &eacute; bem mais seguro e menos nocivo ao ambiente do que o composto presente nas baterias atuais.

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Pesquisadores criam bateria de gelatina

Imagem de Novo material permite que baterias carreguem mais rápido no site TecMundo

Superfície faz com que a carga de bateria seja até cinco vezes mais rápida.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13226/53790.jpg" alt="" />
Um grupo de cientistas do Department of Energy labs Chemical Sciences Division teve uma descoberta que vai melhorar em muito a velocidade com que carregamos as baterias comuns de ion-l&iacute;tio: ao utilizar di&oacute;xido de tit&acirc;nio como superf&iacute;cie para elas, era poss&iacute;vel aumentar consideravelmente a velocidade de carga dos dispositivos.
De acordo com Hansan Liu, um dos l&iacute;deres da equipe que fez a descoberta, em uma declara&ccedil;&atilde;o para o <a href="http://www.ornl.gov/info/press_releases/get_press_release.cfm?ReleaseNumber=mr20110908-00">Oak Ridge National Laboratory</a>, &ldquo;podemos carregar nossa bateria em at&eacute; 50% da capacidade m&aacute;xima em seis minutos, enquanto outras baterias baseadas em grafite estariam apenas 10% carregadas na mesma corrente&rdquo;.
A bateria n&atilde;o se resumiu apenas a carregar mais r&aacute;pido, mas tamb&eacute;m gera uma descarga consideravelmente maior (256 miliamperes por hora contra os atuais 165). Al&eacute;m disso, o material &eacute; bem resistente e permite uma &oacute;tima alternativa para o material atual em ve&iacute;culos h&iacute;bridos e outras aplica&ccedil;&otilde;es de alto n&iacute;vel.
Embora a descoberta seja revolucion&aacute;ria, o grupo admite que ainda h&aacute; muito a fazer, pois a cria&ccedil;&atilde;o do material &eacute; complexa e ainda s&atilde;o necess&aacute;rias muitas pesquisas antes de poder determinar se a tecnologia &eacute; escal&aacute;vel.

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Novo material permite que baterias carreguem mais rápido

Imagem de Recarregue seus gadgets enquanto pedala no site TecMundo

Bicicleta permite que ciclista conecte seus gadgets e recarregue-os utilizando a energia produzida pelas suas pedaladas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13157/53543.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Silverback Starke</a>)
Que tal aproveitar a energia gasta durante as suas pedaladas para recarregar seus gadgets preferidos? Essa &eacute; a proposta da Silverback Starke, que acaba de lan&ccedil;ar uma bicicleta capaz transformar a energia produzida enquanto voc&ecirc; pedala em bateria para smartphones, tablets e demais dispositivos.
O modelo conta com uma entrada USB ligada a um d&iacute;namo, ideal para recarga de dispositivos de baixa voltagem. O modelo ser&aacute; comercializado inicialmente apenas nos Estados Unidos, mas ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de lan&ccedil;amento. O pre&ccedil;o tamb&eacute;m n&atilde;o foi divulgado.

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Recarregue seus gadgets enquanto pedala

Imagem de Cientistas da UCLA encontram forma de reciclar luz emitida por telas LCD no site TecMundo

Pesquisadores da universidade desenvolveram uma película que, embutida diretamente na tela, é capaz de aproveitar a luz solar e a emissão luminosa do aparelho para carregar a própria bateria.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12576/586395.jpg" alt="" />Um pequeno ret&acirc;ngulo da pel&iacute;cula inventada pela equipe da UCLA (Fonte da imagem: <a href="http://www.ucla.edu/" target="_blank">UCLA Engineering</a>)
Um grupo de cientistas da Universidade da Calif&oacute;rnia, Los Angeles, conseguiu criar quase um motoperp&eacute;tuo: um aparelho que utiliza a energia luminosa emitida por ele pr&oacute;prio para aumentar seu tempo de funcionamento. A cria&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o &eacute; uma pel&iacute;cula fotovoltaica org&acirc;nica polarizante (tradu&ccedil;&atilde;o livre de polarizing organic photovoltaic), que poder&aacute; ser utilizada na produ&ccedil;&atilde;o de smartphones e tablets.
O LCD normal funciona usando duas pel&iacute;culas polarizadas que deixam apenas um pouco da retroilumina&ccedil;&atilde;o passar. Pequenas mol&eacute;culas de cristal l&iacute;quido s&atilde;o encapsuladas entre as duas pel&iacute;culas e podem ser ativadas por pequenos transistores para atuarem como v&aacute;lvulas. Manipulando cada uma das v&aacute;lvulas de luz, tamb&eacute;m conhecidas como pixels, pode-se escolher a quantidade de luz que se quer deixar passar.
A tecnologia atual de LCD costuma consumir entre 80 e 90% da energia de baterias para dispositivos m&oacute;veis, e aproximadamente 75% da luz gerada &eacute; perdida pelos polarizadores.
O que a <a href="http://newsroom.ucla.edu/portal/ucla/ucla-engineers-invent-photovoltaic-210685.aspx">equipe da UCLA criou foi chamado de fotovoltaico org&acirc;nico polarizante</a>, que tem o potencial de incrementar o funcionamento de qualquer LCD, atuando simultaneamente como polarizador, um dispositivo fotovoltaico e um painel fotovoltaico para luz do ambiente e do sol.
Assim, &eacute; poss&iacute;vel que grande parte da luz emitida e, anteriormente, perdida, seja recuperada pelo fotovoltaico org&acirc;nico polarizante e reaproveitada no dispositivo. Dos 75% de luz perdidos no padr&atilde;o atual, tr&ecirc;s quatros seriam redirecionados para a recarga do aparelho.
Voc&ecirc; pode <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/adma.201101514/abstract">ler o artigo completo</a> (em ingl&ecirc;s) na Biblioteca Online Winley (&eacute; necess&aacute;rio <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/user-registration">registrar-se</a>).

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Cientistas da UCLA encontram forma de reciclar luz emitida por telas LCD

Imagem de Pesquisadores criam circuito integrado que não precisa de bateria no site TecMundo

Tecnologia que utiliza o giro dos elétrons para armazenar dados pode revolucionar o consumo de energia em equipamentos eletrônicos.

Componentes que utilizam o m&iacute;nimo poss&iacute;vel de energia ainda s&atilde;o o grande desejo das desenvolvedoras de eletr&ocirc;nicos. Mesmo com avan&ccedil;os frequentes nessa &aacute;rea, as buscas por maneiras de fazer as baterias durarem mais continuam a todo o vapor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12483/50673.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.lbl.gov/Science-Articles/Archive/sabl/2006/Jan/02-spin-drag.html" target="_blank">Berkley Labs</a>)
A mais nova novidade nessa &aacute;rea foi divulgada por pesquisadores da Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos. Segundo eles, &eacute; poss&iacute;vel criar um circuito que precise de t&atilde;o pouca energia que ele poderia ser carregado pelo ambiente, por exemplo, o pr&oacute;prio corpo humano.
Para alcan&ccedil;ar um uso t&atilde;o baixo de energia, os pesquisadores utilizam uma tecnologia conhecida como &ldquo;spintronic&rdquo;. Nela, em vez do uso de 0s e 1s da linguagem bin&aacute;ria, o sistema reconhece o pr&oacute;prio giro dos el&eacute;trons (para cima ou para baixo) para armazenar dados. A mudan&ccedil;a de dire&ccedil;&atilde;o pode ser feita atrav&eacute;s de um dispositivo magn&eacute;tico que usa quase nenhuma energia.
Essa energia inicial, que possibilitaria ao circuito funcionar em velocidades de processamento us&aacute;veis, &eacute; pequena a ponto de poder ser criada simplesmente atrav&eacute;s do atrito acumulado mecanicamente. Ou seja, o corpo humano seria mais do que capaz de criar a energia necess&aacute;ria para o funcionamento do sistema.
Aparentemente, existem diversas ocasi&otilde;es em que tal sistema poderia ser utilizado, como lugares onde uma fonte de energia externa n&atilde;o existe ou em locais nos quais uma queda de energia seria desastrosa.

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Pesquisadores criam circuito integrado que não precisa de bateria

Imagem de Novo processador para tablets faz a bateria durar um dia inteiro no site TecMundo

Nova linha de processadores OMAP da Texas Instruments deverá ser lançado em 2013 e terá foco no baixo consumo de energia

Se voc&ecirc; sofre com momentos de tens&atilde;o no fim do dia, acompanhando o marcador do n&iacute;vel de bateria do seu tablet ou smartphone chegando a n&iacute;veis cr&iacute;ticos e sem nenhuma tomada por perto, entender&aacute; o valor dessa declara&ccedil;&atilde;o do porta-voz da Texas Instruments (TI).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12266/49876.jpg" alt="" width="340" height="190" /> (Fonte da imagem: <a href="http://focus.ti.com/general/docs/gencontent.tsp?contentId=46946" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Texas Instruments</a>)
De acordo com Brian Carlson (gerente de produ&ccedil;&atilde;o da TI), a empresa pretende lan&ccedil;ar em 2013 uma nova linha de processadores OMAP (Open Multimedia Application Platform) que seriam capazes de aumentar a dura&ccedil;&atilde;o da bateria do aparelho. Atualmente, o sistema mais eficiente energeticamente &eacute; o da Apple, que alega possuir uma bateria de 10 horas de dura&ccedil;&atilde;o.
Com o objetivo de possibilitar uma verdadeira experi&ecirc;ncia de uso de um dia inteiro, diversas inova&ccedil;&otilde;es devem ser aplicadas nesses processadores. O chip de apenas 20nm focar&aacute; em um melhor e mais eficiente acesso a mem&oacute;ria e ao cache, que s&atilde;o os maiores vil&otilde;es do consumo de energia.
Com essa revela&ccedil;&atilde;o, duas coisas ficaram bastante claras. Primeiro, que a Texas Instruments pretende entrar para valer na concorr&ecirc;ncia com a NVIDIA e outros fornecedores de processadores para tablets. Segundo, que a empresa tenta explorar um nicho diferente, focando seus esfor&ccedil;os em consumo de energia em vez de pura performance.
Contudo, infelizmente ainda h&aacute; uma janela de dois anos at&eacute; essa tecnologia estar dispon&iacute;vel ao consumidor. At&eacute; l&aacute;, usu&aacute;rios de tablets e smartphones dever&atilde;o continuar a ter de andar com o carregador junto do aparelho a todos os lugares que forem.

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Novo processador para tablets faz a bateria durar um dia inteiro

Imagem de Sony revela bateria com 10 anos de vida útil no site TecMundo

A bateria de ion-lítio pesa 90 kg, custa cerca de R$ 40 mil e está sendo vendida apenas no Japão.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12255/49843.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.co.jp/SonyInfo/News/Press/201108/11-085/" target="_blank">Sony</a>)
A Sony, por interm&eacute;dio de sua filial japonesa, anunciou uma bateria de ion-l&iacute;tio que tem uma vida &uacute;til de, pelo menos, dez anos. Segundo a empresa, a ESSP-2000 foi desenvolvida para ser utilizada em grandes servidores ou centros de processamento de dados.
De acordo com a multinacional, essa bateria &eacute; capaz de ser carregada em 95% em poucas horas. Apesar de ser um dispositivo com grande potencial, seu tamanho e pre&ccedil;o ainda s&atilde;o encarados com certa desconfian&ccedil;a pelo mercado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12255/49844.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.co.jp/SonyInfo/News/Press/201108/11-085/" target="_blank">Sony</a>)
A ESSP-2000 pesa 90 kg e custa 2 milh&otilde;es de ienes &ndash; equivalente a, aproximadamente, R$ 40 mil. O novo produto da Sony est&aacute; sendo comercializado apenas no Jap&atilde;o. Ainda n&atilde;o foi divulgada a previs&atilde;o para que a bateria ganhe o mundo.

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Sony revela bateria com 10 anos de vida útil

Imagem de Pesquisadores criam baterias melhores usando grafeno e estanho no site TecMundo

Materiais são combinados no desenvolvimento de eletrodos com desempenho superior aos usados atualmente.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12145/49483.jpg" alt="" width="500" />Baterias melhores: uma nova utilidade para o grafeno. (Fonte da imagem: AlexanderAlUS)
Se existe um produto que possui incont&aacute;veis possibilidades de uso no mundo da tecnologia, esse &eacute; o grafeno. Recentemente, cientistas do Laborat&oacute;rio Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, elaboraram um nanocomposto usando grafeno e estanho para desenvolver eletrodos mais potentes que os atuais. Esses materiais permitir&atilde;o a cria&ccedil;&atilde;o de baterias melhores.
Quando aquecido a 300 &deg;C, o estanho se transforma em nanopilares que alargam o espa&ccedil;o entre as camadas de grafeno. Consequentemente, com um maior volume de estanho no eletrodo, &eacute; poss&iacute;vel um aumento significativo de seu desempenho. Traduzindo: com isso, as baterias ser&atilde;o recarregadas mais rapidamente. Al&eacute;m disso, a flexibilidade do grafeno diminui as chances de desgaste do dispositivo de carga.
Contudo, o est&aacute;gio de desenvolvimento dos prot&oacute;tipos ainda &eacute; bem inicial, pois eles alcan&ccedil;am apenas 30 ciclos de carga &ndash; valor bem abaixo das centenas exigidas para uso comercial das baterias. Isso tudo significa que uma s&eacute;rie de melhoramentos deve ser implementada nos novos eletrodos de grafeno e estanho para que voc&ecirc; tenha uma bateria mais potente em m&atilde;os.

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Pesquisadores criam baterias melhores usando grafeno e estanho

Imagem de Cientistas criam a menor bateria recarregável do mundo no site TecMundo

Seguindo a tendência do mercado de tecnologia, as baterias também precisam encolher para fornecerem energia a gadgets cada vez menores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12144/606506.jpg" alt="" />Bateria produzida &eacute; mais fina do que um fio de cabelo (Fonte da imagem: <a href="http://www.rice.edu" target="_blank">Rice University</a>)
Pulickel Ajayan, professor e cientista da Universidade de Rice, nos Estados Unidos, liderou as pesquisas que levaram a um novo recorde no mundo da tecnologia. A equipe de Ajayam desenvolveu uma bateria de &iacute;on-l&iacute;tio totalmente funcional em um nanofio, esp&eacute;cie de cabo min&uacute;sculo, milhares de vezes mais fino do que um fio de cabelo, que &eacute; muito usado em projetos de nanotecnologia.
Por enquanto, essas baterias formadas por milhares de nanofios possuem cerca de 50 micr&ocirc;metros de altura, o que as tornam quase invis&iacute;veis quando vistas de lado. Os cientistas agora trabalham em uma forma de aumentar o n&uacute;mero de recargas que a bateria permite, j&aacute; que, no momento, ela n&atilde;o passa de 20 ciclos.
As baterias de &iacute;on-l&iacute;tio s&atilde;o as mais utilizadas atualmente, podendo ser encontradas em dispositivos como smartphones, MP3 players, tablets e notebooks. Diminui-las a uma escala t&atilde;o pequena possibilitaria o desenvolvimento de dispositivos cada vez menores.

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Cientistas criam a menor bateria recarregável do mundo

Imagem de Composto em estado sólido quer substituir baterias de Íon-Lítio no site TecMundo

Tecnologia desenvolvida por pesquisadores japoneses tem potencial para aumentar a durabilidade e segurança de dispositivos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12120/49363.jpg" alt="" width="599" height="436" /> (Fonte da imagem: <a href="http://arstechnica.com/" target="_blank">Ars Technica</a>)
Um grupo de pesquisadores japoneses que inclui funcion&aacute;rios da Toyota descobriu um eletr&oacute;lito s&oacute;lido capaz de tornar as baterias de &Iacute;on-L&iacute;tio coisa do passado. O composto atua como um condutor superi&ocirc;nico, que no futuro poder&aacute; ser usado para a produ&ccedil;&atilde;o de baterias mais vers&aacute;teis e resistentes.
Condutores superi&ocirc;nicos s&atilde;o s&oacute;lidos que possuem poros internos em suas estruturas de cristal, atrav&eacute;s dos quais &iacute;ons podem passar, mesmo em temperaturas abaixo do ponto em que o material derrete. Quando os &iacute;ons n&atilde;o est&atilde;o em repouso, podem ser usados como uma &aacute;rea de armazenamento de carga.
O novo material usa o l&iacute;tio como portador de carga, incorporando o material em uma grade cristalina feita de germ&acirc;nio, f&oacute;sforo e enxofre. Como resultado, &eacute; obtida uma s&eacute;rie de canais que cont&eacute;m ions individuais de l&iacute;tio e enxofre, que podem circular livremente pelo corpo do s&oacute;lido.
<h2>Tecnologia em desenvolvimento</h2>
Segundo um documento publicado pelos pesquisadores, o novo material possui a mesma condutividade i&ocirc;nica que as baterias de &Iacute;on-L&iacute;tio convencionais. A principal vantagem da descoberta &eacute; possuir uma menor sensibilidade a temperaturas, operando sem quaisquer problemas em 100&deg;C, apresentando perdas de desempenho lineares conforme a temperatura ficava abaixo de -100&deg; C.
Uma bateria desenvolvida a partir do material apresentou desempenho est&aacute;vel, mas tempo de vida total de somente oito ciclos. Embora as conclus&otilde;es do estudo n&atilde;o sejam muito animadoras, os pesquisadores n&atilde;o descartam a possibilidade de que uma evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia possa ser usada no futuro em ve&iacute;culos el&eacute;tricos h&iacute;bridos e outros dispositivos eletroqu&iacute;micos que precisam de baterias com alta seguran&ccedil;a e estabilidade.

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Composto em estado sólido quer substituir baterias de Íon-Lítio

Imagem de Cientistas de Stanford criam bateria transparente no site TecMundo

Componente tem preço comparável ao de um modelo convencional e consegue reter metade da energia de um exemplar opaco.

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Cientistas de Stanford criam bateria transparente

Imagem de Especialista em segurança descobre método para desabilitar baterias de laptops da Apple no site TecMundo

Brecha permite que as baterias se tornem inutilizáveis e sirvam como esconderijo de malwares. Nem mesmo a reinstalação do SO seria capaz de eliminar as pragas virtuais.

O pesquisador de seguran&ccedil;a Charlie Miller, que j&aacute; realizou estudos para o Mac OS X e o iOS, descobriu um m&eacute;todo capaz de desativar completamente as baterias dos laptops da Apple, tornando-as inutiliz&aacute;veis. Com a brecha, as baterias poderiam servir como esconderijo de malwares.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o do site <a href="https://threatpost.com/en_us/blogs/apple-laptop-batteries-can-be-bricked-firmware-hacked-072211" target="_blank">Threat Post</a>, canal de comunica&ccedil;&atilde;o do Kaspersky Lab, a t&eacute;cnica consiste na manipula&ccedil;&atilde;o das instru&ccedil;&otilde;es enviadas para os chips alojados nas baterias, os quais t&ecirc;m a fun&ccedil;&atilde;o de passar as diretrizes de como a fonte de energia recarreg&aacute;vel deve reagir e interagir com o sistema operacional e outros componentes do eletr&ocirc;nico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11862/48420.jpg" alt="" />
"A bateria tem seu pr&oacute;prio processador e firmware. Eu queria entrar no chip, mudar as coisas e ver que problemas poderiam surgir", comentou Miller &ndash; consultor da Accuvant. Segundo a mat&eacute;ria veiculada, o pesquisador descobriu a brecha ao analisar atualiza&ccedil;&otilde;es feitas pela Apple para corrigir falhas nas baterias.
Com as mudan&ccedil;as realizadas pela Ma&ccedil;&atilde;, a senha que bloqueava o acesso ao chip n&atilde;o acompanhou as altera&ccedil;&otilde;es, dando acesso parcial ao firmware do controlador. O segundo desafio de Miller foi burlar um segundo c&oacute;digo de acesso, liberando a permiss&atilde;o total de manipula&ccedil;&atilde;o das instru&ccedil;&otilde;es da bateria, como acontece na f&aacute;brica.
Com isso, "voc&ecirc; pode ler todo o firmware, fazer altera&ccedil;&otilde;es no c&oacute;digo, fazer o que quiser. E essas altera&ccedil;&otilde;es do c&oacute;digo ir&atilde;o sobreviver &agrave; reinstala&ccedil;&atilde;o do sistema operacional. Assim, voc&ecirc; pode imaginar a cria&ccedil;&atilde;o de malwares que poderiam se esconder no chip na bateria", explicou o pesquisador.
Miller planeja aprensetar uma ferramenta que possa combater essa falha na confer&ecirc;ncia de seguran&ccedil;a <a href="http://www.blackhat.com/" target="_blank">Black Hat</a>, que ser&aacute; realizada em Las Vegas, nos EUA, nos dias 3 e 4 de agosto.

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Especialista em segurança descobre método para desabilitar baterias de laptops da Apple

Imagem de SEI desenvolve alumínio poroso que prolonga a vida de baterias no site TecMundo

Novidade já está sendo produzida em pequena escala, e companhia espera disponibilizar em breve dispositivos que contenham a nova tecnologia.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11111/45774.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://techon.nikkeibp.co.jp/" target="_blank">Tech-On!</a>)
A Sumitomo Electric Industries Ltd. (SEI) desenvolveu uma nova tecnologia capaz de produzir um alum&iacute;nio mais poroso e receptivo a cargas el&eacute;tricas. A novidade, batizada como Aluminium-Celmet, pode ser utilizada na produ&ccedil;&atilde;o de baterias de Ion-L&iacute;tio com uma capacidade maior que a atual.
Na pr&aacute;tica, isso significa a possibilidade construir dispositivos que funcionam por mais tempo, sem a necessidade de recarreg&aacute;-los. A companhia j&aacute; iniciou a constru&ccedil;&atilde;o de uma linha de montagem em pequena escala para acelerar o desenvolvimento da nova tecnologia, com o objetivo de iniciar em breve a constru&ccedil;&atilde;o em larga de dispositivos com a novidade.
O novo metal possui uma estrutura tridimensional semelhante a uma malha de poros esf&eacute;ricos interconectados. A porosidade m&aacute;xima da novidade fica na casa dos 98%, taxa superior a outros materiais semelhantes. Al&eacute;m disso, o metal pode ser constru&iacute;do nas mais diversas formas, o que permite utiliz&aacute;-lo em uma grande variedade de dispositivos.
<h2>Baterias mais duradouras</h2>
O &ldquo;Aluminium-Celmet&rdquo; pode ser considerado uma evolu&ccedil;&atilde;o do trabalho realizado pela empresa at&eacute; ent&atilde;o, que j&aacute; utilizava o mesmo m&eacute;todo de produ&ccedil;&atilde;o utilizando n&iacute;quel no lugar do alum&iacute;nio. O metal resultante, que possui o nome Celmet, j&aacute; &eacute; utilizado pela companhia na produ&ccedil;&atilde;o de baterias recarreg&aacute;veis para uso em ve&iacute;culos h&iacute;bridos.
A gravidade espec&iacute;fica &eacute; cerca de um ter&ccedil;o daquela apresentada pelo Celmet, enquanto a resist&ecirc;ncia el&eacute;trica do novo material &eacute; cerca de 50% daquele que emprega o n&iacute;quel em sua constru&ccedil;&atilde;o. Outra vantagem do Aluminium-Celmet &eacute; a grande resist&ecirc;ncia &agrave; corros&atilde;o, o que permite utiliz&aacute;-lo sem problemas em baterias de &Iacute;on-L&iacute;tio recarreg&aacute;veis.

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SEI desenvolve alumínio poroso que prolonga a vida de baterias

Imagem de Mito ou verdade: carregar um gadget pela USB demora mais do que pela tomada? no site TecMundo

Descubra se existe alguma vantagem entre esses métodos na hora de deixar seu aparelho com a carga completa.

Quando voc&ecirc; utiliza um smartphone ou MP3 player, chega a hora em que a bateria do aparelho &eacute; zerada. &Eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o inevit&aacute;vel e precedida da recarga, que pode ser feita atrav&eacute;s de dois m&eacute;todos: por um cabo USB conectado ao computador ou diretamente na tomada.
A&iacute; vem a d&uacute;vida: carregar o produto diretamente na tomada &eacute; mais vantajoso do que no USB? Se sim, o que explicaria essa diferen&ccedil;a? O Tecmundo explica os fatores que podem influenciar na velocidade da recarga do seu eletr&ocirc;nico favorito, que passam de conceitos de eletricidade at&eacute; especifica&ccedil;&otilde;es das baterias utilizadas atualmente.
<h2>Limita&ccedil;&atilde;o de uso</h2>
Quando est&aacute; ligado na energia, seu computador recebe uma determinada corrente el&eacute;trica, que &eacute; o movimento de part&iacute;culas eletrizadas respons&aacute;veis por estabelecer a liga&ccedil;&atilde;o entre aparelhos e as fontes de energia.
O computador, entretanto, possui v&aacute;rias conex&otilde;es, que tamb&eacute;m necessitam de energia constante. De acordo com Daniel Rossato, professor de Engenharia Eletr&ocirc;nica da Universidade Tecnol&oacute;gica Federal do Paran&aacute; (UTFPR), o aparelho ligado por USB pode ter sua corrente limitada &ndash; ou seja, nem toda a corrente que vai para o aparelho &eacute; destinada &agrave;quelas entradas espec&iacute;ficas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11066/619846.jpg" alt="" />
Desse modo, se outros dispositivos estiverem conectados a outras entradas USB do seu PC, o gadget pode carregar mais devagar. Atualmente, o teclado, o mouse, pendrives e outros aparelhos com esse tipo de conex&atilde;o s&atilde;o de uso comum do usu&aacute;rio, portanto, tais entradas dificilmente estar&atilde;o desocupadas durante o processo.
Do outro lado, uma tomada comum pode fornecer uma corrente constante destinada &agrave; recarga, caso n&atilde;o haja outros aparelhos funcionando por meio de adaptadores, por exemplo.
<h2>Especifica&ccedil;&otilde;es do USB</h2>
Al&eacute;m da diferen&ccedil;a entre conex&otilde;es, &eacute; necess&aacute;rio abordar tamb&eacute;m as mudan&ccedil;as entre os tr&ecirc;s modelos existentes de USB. O USB 1.0, que atualmente &eacute; raro de ser encontrado e n&atilde;o &eacute; mais utilizado em gadgets, nem deve ser levado em conta. Ele suporta uma corrente menor do que os demais e j&aacute; foi bastante superado.
J&aacute; o USB 2.0, que &eacute; o padr&atilde;o mais utilizado para aparelhos eletr&ocirc;nicos como smartphones, MP3 players e at&eacute; video games, possui n&atilde;o s&oacute; uma velocidade de transmiss&atilde;o de dados melhor, mas tamb&eacute;m proporciona uma maior velocidade na recarga de aparelhos, atrav&eacute;s de uma corrente de, em m&eacute;dia, 500 mA (miliamp&egrave;res), sendo considerada uma tens&atilde;o (diferen&ccedil;a de potencial el&eacute;trico entre dois pontos) de 5 V (volts).
Por fim, o USB 3.0 possui <a href="https://www.tecmundo.com.br/2719-o-que-mudara-na-usb-3-0-em-relacao-a-2-0-.htm" target="_blank">maior desempenho</a> que os dois modelos anteriores (sua corrente poder atingir um m&aacute;ximo de 900 mA), mas ainda n&atilde;o atingiu a popularidade e a padroniza&ccedil;&atilde;o do seu antecessor. Esses s&atilde;o n&uacute;meros obtidos atrav&eacute;s de uma m&eacute;dia, levando em contra computadores e notebooks tradicionais.
<h2>Linha direta</h2>
Segundo Rossato, o adaptador conectado a uma tomada pode ter a capacidade de fornecer uma corrente maior (chegando a at&eacute; 1000 mA com os mesmos 5 V de tens&atilde;o), mas n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel afirmar com certeza que todos os aparelhos utilizam essa vantagem para si.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11066/921157.jpg" alt="" />
E n&atilde;o adianta trapacear: mesmo que voc&ecirc; conecte o aparelho em um cabo USB e em um adaptador para tomadas, n&atilde;o pense que a recarga ter&aacute; o dobro do desempenho ou elimine as limita&ccedil;&otilde;es, por exemplo. Teoricamente, portanto, o tempo gasto deveria ser o mesmo, mas n&atilde;o &eacute; que vemos por a&iacute;.
<h2>Argumentos alternativos</h2>
Se voc&ecirc; tem tempo de sobra e n&atilde;o liga para a diferen&ccedil;a de velocidade de recarga do seu gadget, ent&atilde;o n&atilde;o se preocupe em levar em conta outros fatores.
<h3>N&atilde;o &eacute; s&oacute; recarregar</h3>
O que mais d&aacute; vantagem ao USB, por exemplo, &eacute; a portabilidade (o equipamento consiste em apenas um cabo) e a possibilidade de conect&aacute;-lo facilmente a um computador n&atilde;o s&oacute; para efetuar a recarga, mas para alterar a sele&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas do seu MP3 player, por exemplo.
<h3>Em qualquer lugar</h3>
J&aacute; as tomadas, caso voc&ecirc; tenha o adaptador correto (lembre-se do <a href="https://www.tecmundo.com.br/2956-padronizacao-das-tomadas-brasileiras.htm" target="_blank">novo formato adotado no Brasil!</a>), podem ser uma boa pedida se voc&ecirc; estiver em um hotel, por exemplo, mas h&aacute; a limita&ccedil;&atilde;o de recarga apenas.
<h2>Na pr&aacute;tica</h2>
De acordo com Rossato, o melhor jeito de saber como funciona o carregamento do seu eletr&ocirc;nico &eacute; mesmo a partir de testes. Desse modo, recomendamos que voc&ecirc; realize as recargas em ambas as situa&ccedil;&otilde;es, para descobrir se realmente h&aacute; uma vantagem consider&aacute;vel ao carregar seu gadget diretamente na tomada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11066/744367.jpg" alt="" width="546" height="346" /> (Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o / <a href="http://www.apple.com" target="_blank">Apple</a>)
O Tecmundo decidiu testar por conta pr&oacute;pria qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre os dois m&eacute;todos. Para o teste realizado, utilizando o iPhone 4, foram seguidas as seguintes regras:
<ul>
<li>A carga estava totalmente zerada.</li>
<li>O Wi-Fi estava desligado.</li>
<li>Os cabos e adaptadores utilizados s&atilde;o produtos oficiais da Apple.</li>
<li>O aparelho n&atilde;o foi utilizado durante o procedimento.</li>
<li>O computador tinha algumas portas USB ocupadas.</li>
<li>Foram feitas confer&ecirc;ncias r&aacute;pidas da porcentagem da carga.</li>
</ul>
Os resultados alcan&ccedil;ados foram os seguintes:
<ul>
<li>Carregamento a partir do USB: 2 horas e 45 minutos</li>
<li>Carregamento a partir da tomada: 2 horas e 30 minutos</li>
</ul>
<h2>O final dram&aacute;tico</h2>
Quando o eletr&ocirc;nico est&aacute; quase carregado, aproximadamente em 80%, n&atilde;o parece que <a href="https://www.tecmundo.com.br/9287-por-que-as-baterias-de-ion-litio-demoram-mais-para-carregar-no-final-.htm" target="_blank">o processo come&ccedil;a a ficar mais lento</a>? Isso realmente acontece, no caso das baterias de &iacute;on-l&iacute;tio.
Tal processo n&atilde;o &eacute; apenas fruto de sua falta de paci&ecirc;ncia: &agrave; medida que o carregamento se aproxima do final, quando ele for realizado at&eacute; atingir os 100%, s&atilde;o ativados os eletrodos da bateria, que s&atilde;o setores que demandam mais tempo para armazenar energia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11066/616698.jpg" alt="" />
Isso vale tanto para as recargas feitas na tomada quanto para os cabos USB, portanto nenhuma delas leva vantagem nesse caso espec&iacute;fico.
...
Agora que voc&ecirc; j&aacute; sabe a diferen&ccedil;a entre os procedimentos, fa&ccedil;a o teste e compartilhe qual foi o resultado. Ser&aacute; que o seu eletr&ocirc;nico comporta-se de maneira diferente?

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Mito ou verdade: carregar um gadget pela USB demora mais do que pela tomada?

Imagem de Nova tecnologia Wi-Fi dispensa o uso de baterias no site TecMundo

Novidade absorve energia das ondas de rádio presentes no ambiente para funcionar corretamente.

A companhia Renesas Electronics Corp desenvolveu uma nova t&eacute;cnica capaz de transmitir sinais Wi-Fi e Bluetooth para aparelhos compat&iacute;veis dispensando completamente o uso de baterias. A novidade utiliza como fonte de alimenta&ccedil;&atilde;o a eletricidade produzida pelas ondas de r&aacute;dio presentes no ambiente, fator que amplia as possibilidades de utiliza&ccedil;&atilde;o destes tipos de sinais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10785/44596.jpg" alt="" />
Os detalhes t&eacute;cnicos da descoberta est&atilde;o sendo apresentados pela primeira vez nesta quarta-feira (15 de junho), durante o simp&oacute;sio VLSI Circuits 2011, evento que ocorre na cidade de Kyoto.
Segundo a fabricante, as aplica&ccedil;&otilde;es da tecnologia s&atilde;o muito extensas, dando como exemplo uma fita pl&aacute;stica que pode ser colocada na roupa de beb&ecirc;s, transmitindo em tempo real a temperatura corporal do usu&aacute;rio. Outra possibilidade &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres capazes de enviar conte&uacute;do atrav&eacute;s de sinais Bluetooth para todos que passam por perto.
<h2>Transmiss&atilde;o de dados econ&ocirc;mica</h2>
Para permitir o envio de dados, a companhia utilizou o seguinte m&eacute;todo. Ondas de r&aacute;dio s&atilde;o transmitidas a partir de um ponto de acesso para dispositivos m&oacute;veis equipados com um circuito LC ressonante, capaz de absorver as informa&ccedil;&otilde;es transmitidas.
Quando o circuito &eacute; desligado, o aparelho passa a funcionar como um refletor de ondas de r&aacute;dio. A capacidade de alternar livremente entre a absor&ccedil;&atilde;o e a reflex&atilde;o de sinais &eacute; o que torna a novidade t&atilde;o econ&ocirc;mica e capaz de dispensar completamente o uso de baterias para funcionar corretamente.
Segundo a Renesas Electronics Corp, ainda &eacute; necess&aacute;rio desenvolver mais a tecnologia antes que ela esteja dispon&iacute;vel em larga escala. A expectativa &eacute; que os primeiros dispositivos equipados com a novidade comecem a surgir em per&iacute;odo aproximado de dois a tr&ecirc;s anos.

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Nova tecnologia Wi-Fi dispensa o uso de baterias

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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