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Imagem de Gosta de observar pássaros? Este aplicativo pode ajudar  no tecmundo

O app Merlin Bird ID está em português e auxilia na identificação de aves com base em banco de dados com mais de 8 milhões de registros

<head></head><body>Seja no quintal de casa ou em um passeio por uma reserva ambiental, a observação de aves é uma prática capaz de promover educação ambiental e aproximar adeptos da natureza. Também chamada de birdwatching&nbsp;ou birding, a observação de aves pode servir como base para projetos de ciência cidadã, que fornecem dados para pesquisadores estudarem mudanças na população de certas espécies, o que pode ajudar na criação de novas medidas de conservação de aves que correm risco de extinção.Embora alguns adeptos dediquem muito tempo e dinheiro para essa prática, existem formas mais simples de iniciar no mundo da observação de aves. Uma delas é através de aplicativos como o <a href="https://merlin.allaboutbirds.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Merlin Bird ID</a>, um app lançado em 2014 pelo Laboratório de Ornitologia da Universidade de Cornell&nbsp;que promete ajudar observadores de todos os níveis a identificarem aves de sua região. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na Google Play Store&nbsp;e App Store&nbsp;e está disponível em português.<h2>Como usar o aplicativo</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/12141225313294.jpg" alt="O app fornece uma lista das aves que melhor se encaixam nas descrições fornecidas. (Fonte: Tecmundo/Reprodução)">O app fornece uma lista das aves que melhor se encaixam nas descrições fornecidas. (Fonte: Tecmundo/Reprodução)Para fazer a identificação das aves, o aplicativo usa a base de dados do <a href="https://ebird.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eBird</a>, um outro projeto de ciência cidadã do Laboratório de Ornitologia da Universidade de Cornell que reúne mais de 800 milhões de registros de observações feitas por observadores de todo o mundo.Após baixar o app, o usuário deve fazer o download de um pacote de dados, que contém as informações das aves de sua região. No Brasil, existem seis pacotes disponíveis: Amazônia, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste, Sul&nbsp;e Todos&nbsp;(que engloba todas as regiões do país). Ao todo, 1.655 espécies diferentes estão disponíveis nos pacotes brasileiros.Existem quatro formas diferentes de se identificar uma ave no app. Ao selecionar a opção Iniciar ID, o usuário deve responder cinco perguntas, como local, data e tamanho da ave observada. O app compara essas respostas com as informações do eBird para identificar as aves mais prováveis de terem passado por aquele local naquele momento, e então fornece uma lista para que o usuário possa identificar a ave correta.&nbsp;As outras opções incluem a identificação através de uma foto ou através de uma gravação de som do canto da ave. No entanto, o recurso do som está disponível atualmente apenas para aves dos Estados Unidos e Canadá, mas o site menciona que mais espécies e regiões podem ser incluídas no futuro.Por fim, a opção Explorar Aves mostra uma lista completa de todas as aves do pacote baixado, que podem ser ordenadas pela sua probabilidade de aparecer naquela determinada data. O usuário também pode criar uma conta para salvar todas as aves que avistou e catalogá-las por localização, o que ajuda o aplicativo a melhorar nas sugestões de identificação futuras.</body>

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Gosta de observar pássaros? Este aplicativo pode ajudar 

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Imagem de Proteína de fungo pode ser nova fonte de albumina, mostra estudo no tecmundo

Descoberta promete substituir um dos principais ingredientes da indústria alimentícia

<head></head><body>A Albumina é um ingrediente culinário usado em larga escala em todo o mundo. Mas as claras de ovos, sua principal fonte, podem estar com os dias contados. Isso porque cientistas foram capazes de obter a proteína a partir de fungos.Para isso, os pesquisadores isolaram os genes responsáveis pela produção da ovalbumina dos ovos e inseriram em espécies Trichoderma reesei. &nbsp;O objetio é que alternativas biotecnológicas como essa promovam uma produção sustentável do ingrediente.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/08/08154632223000.jpg" alt="A ovalbumina tem excelentes propriedades emulsificantes; ingrediente é muito usado na produção de alimentos (Fonte: VTT Technical Research Centre of Finland)">A ovalbumina tem excelentes propriedades emulsificantes; ingrediente é muito usado na produção de alimentos (Fonte: VTT Technical Research Centre of Finland)Com o gene, o fungo foi capaz de secretar a mesma proteína que as galinhas. Depois, bastou secar as células e concentrar o nutriente para fabricar o produto final.Dessa forma, mostrou-se o potencial da tecnologia de fermentação de precisão para aumentar a sustentabilidade da produção de proteínas, que pode ser ainda aumentada pelo uso de fontes de energia com baixo teor de carbono.O estudo, feito na Finlândia, foi publicado na revista científica Nature Food. <h2>Galinheiros com os dias contados</h2>A alta qualidade das proteínas contidas nas claras de ovos de galinha garante que esse seja um ingrediente comumente usado na indústria alimentícia. Em 2020, foram usadas cerca de 1,6 milhões de toneladas desse produto.Esse consumo crescente não é possível sem gerar grandes impactos ambientais. A crianção das galinhas vem acompanhada de liberação de gases estufas na atmosfera e leva à escassez de água, perda de biodiversidade e desflorestamento.Epidemiologistas também chamam atenção para o surgimento de doenças zoonóticas, como a gripe aviária. Esses patógenos estão associados à pecuária intensiva desses animais e podem ser fonte de novas doenças humanas.<h2>Alternativas sustentáveis</h2>A indústria de alimentos tem interesse na busca de alternativas sustentáveis. A agricultura celular é um campo em ascensão que oferece soluções biotecnológicas para desacoplar a produção de proteínas e a pecuária de animais.Também chamada de fermentação de precisão, essas técnicas permitem que cientistas façam uso de microrganismos para produzir proteínas e outros nutrientes específicos com aplicação industrial.A tecnologia não é totalmente limpa. Os produtos cultivados em células precisam de mais eletricidade, por exemplo. O tipo de fonte de energia usada afeta, portanto, o impacto ambiental final.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230075-cientistas-querem-criar-mapa-mundi-fungos-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas querem criar um mapa-múndi dos fungos na Terra</a></li></ul>Mas esses métodos usam muito menos insumos do que os métodos de pecuária clássica. No estudo finlandês, por exemplo, o uso do fungo permite reduzir o uso de terra em quase 90%.Já a emissão de gases do efeito estufa foi de 31% a 55% menor. Os pesquisadores dizem que no futuro a fermentação de precisão tem a capacidade de reduzir o impacto ambiental da pecuária em até 72% no total.ARTIGO Nature Food:&nbsp;<a href="https://doi.org/10.1038/s43016-021-00418-2" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1038/s43016-021-00418-2</a></body>

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Proteína de fungo pode ser nova fonte de albumina, mostra estudo

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Imagem de Estudo sugere aumento recorde das temperaturas dos oceanos no tecmundo

O calor absorvido pode causar aumento no nível do mar, acidificação dos oceanos e clima extremo

<head></head><body>Há alguns meses, um relatório conduzido pela ONU afirmou que o efeito do aquecimento pode causar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222685-clima-efeito-aquecimento-irreversivel-diz-relatorio-onu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">danos irreversíveis à Terra</a>. Agora, um novo estudo <a href="https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2Fs00376-020-9283-7.pdf" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publicado na revista científica Advances in Atmospheric Sciences</a> revela que as temperaturas dos oceanos aumentaram significativamente nos últimos anos — em comparação, é como se nossas águas tivessem absorvido o calor de milhares de bombas atômicas&nbsp;de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155924-bomba-hiroshima-completa-75-anos-ameaca-nuclear-ainda-assombra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hiroshima</a>.O estudo fornece evidências de que o aquecimento global continua afetando o nosso planeta e que as temperaturas ficaram muito mais quentes na última década — inclusive, é um recorde. A pesquisa afirma que o ritmo atual pode trazer consequências sérias à sociedade e à biodiversidade do planeta, já que foi registrado um aumento de 14 zettajoules (unidade para medir energia) em 2021.Ao todo, 33 cientistas de diferentes institutos participaram do estudo, que mediu temperaturas de oceanos em até 2 mil metros de profundidade com o uso de sensores de alta tecnologia em boias autônomas e até em animais. A pesquisa indica que mais de 90% das consequências causadas pelo aquecimento global são absorvidas pelos oceanos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/12134152818263.jpg" alt="Os resultados demonstram que o aquecimento está penetrando nas camadas mais profundas do oceano">Os resultados demonstram que o aquecimento está penetrando nas camadas mais profundas do oceanoÀ medida que os oceanos absorvem o calor gerado pelas emissões humanas, os resultados geram o aumento do nível do mar, a acidificação das águas e o clima extremo. Assim, milhares de regiões ao redor do mundo devem sofrer com consequências da natureza — sem contar aquelas que já enfrentam o problema.<h2>As reações do aquecimento</h2>De acordo com John Abraham, professor de ciências termais na Universidade de St. Thomas e um dos autores do estudo, o ritmo do aquecimento aumentou cerca de 500% desde o fim dos anos 80. Entre 1987 e 2019, ocorreu um aumento de quase 5 vezes em relação ao registrado entre 1955 e 1986.“Este artigo não foi meramente um exercício acadêmico. Tem consequências tremendas para a sociedade e a biodiversidade do planeta. À medida que os oceanos aquecem, eles ameaçam a vida marinha e as muitas cadeias alimentares que se originam no mar. Águas oceânicas mais quentes tornam as tempestades mais severas. Ciclones e furacões tornam-se mais poderosos; as chuvas caem com mais força, o que aumenta as inundações; tempestades são mais perigosas; e o nível do mar aumenta (uma das principais causas do aumento do nível do mar é a expansão da água à medida que aquece)”, escreveu John Abraham em <a href="https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/jan/11/ocean-temperatures-earth-heat-increase-record" rel="noopener noreferrer" target="_blank">artigo publicado pelo jornal britânico The Guardian</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/12134820241266.jpg" alt="Animais marinhos de águas oceânicas tropicais já estão passando por diminuições populacionais devido ao aquecimento">Animais marinhos de águas oceânicas tropicais já estão passando por diminuições populacionais devido ao aquecimentoConforme &nbsp;revelado pelos autores do estudo, apenas no último ano, é como se os oceanos tivessem absorvido a temperatura de 7 bombas de Hiroshima detonando a cada 1 segundo em 24 horas durante 365 dias. Em outra comparação, Abraham afirma que é como ligar 440 bilhões de torradeiras e deixá-las funcionando 24 horas, todos os dias do ano.Os pesquisadores também descobriram que o aquecimento é mais rápido nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico Norte, ou seja, não é uniforme em todo o planeta. Infelizmente, os resultados sugerem que o problema deve continuar com um padrão semelhante nas próximas décadas.ARTIGO Advances in Atmospheric Sciences: <a href="https://doi.org/10.1007/s00376-020-9283-7" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1007/s00376-020-9283-7</a></body>

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Estudo sugere aumento recorde das temperaturas dos oceanos

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Imagem de Por onde anda a naja de Brasília? no tecmundo

Serpente fez sucesso nas redes sociais após se tornar um símbolo no combate ao tráfico de animais silvestres no país

Ela tem uma vida de celebridade: faz sucesso nas redes sociais, tem fãs em todos o país, dieta personalizada, um cuidador dedicado e ainda promove conscientização ambiental. Mas cuidado, ela pode ser temperamental.A naja de Brasília, resgatada após ter sido abandonada em 2020, completa um ano morando no Museu Biológico do Butantan, em São Paulo. A instituição divulgou um vídeo mostrando um pouco da rotina do animal. Veja a seguir:<iframe src="https://www.youtube.com/embed/7b3vx3kq-7w" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Nas redes sociais, os seguidores do museu votaram e batizaram a cobra com o nome de Nadja, através de uma enquete promovida pelo instituto. Muito querida pelos internautas, o museu sempre divulga conteúdo sobre a serpente.Segundo o diretor, Giuseppe Puorto, a cobra é temperamental. "Chegou muito brava", afirma no vídeo divulgado. Ele diz que, com frequência, o animal destrói o local onde fica em exposição.No dia-a-dia, a serpente recebe bastante cuidado. O biólogo Marcelo Bellini é responsável pela manutenção do recinto onde ela vive. Ele lava e troca a água dela, higieniza os vidros e ajeita os galhos e plantas.A alimentação é específica para a espécie. Nadja, que tem 800 gramas, recebe um roedor por mês. Quando está em crescimento e troca de pele, as serpentes comem ainda menos. O estresse, maior nesse período, parece afetar o apetite da celebridade.<h2>Guerreira que liderou a revolução</h2>A naja de Brasília se tornou um símbolo no combate ao tráfico de animais silvestres no país. Ela foi encontrada em uma caixa, perto de um shopping no Lago Sul, em Brasília.Nadja foi abandonada após ter picado Pedro Kambreck, estudante de veterinária. O rapaz ficou cinco dias internado em uma Unidade de Tratamento Intensivo de um hospital da cidade.<blockquote class="twitter-tweet">Hoje conheci a Naja de Brasília, admiro muito essa guerreira que liderou a revolução <a href="https://t.co/kfJCWsvmkP">pic.twitter.com/kfJCWsvmkP</a>— A Bicha dos Bichos (@JoaoAAAArthur) <a href="https://twitter.com/JoaoAAAArthur/status/1430863770017009669?ref_src=twsrc%5Etfw">August 26, 2021</a></blockquote>Na internet, a irreverência do caso chamou a atenção na redes sociais, já que há indícios de que o estudante mantinha a cobra sob posse ilegal. Ele é réu e responde agora na Justiça por tráfico de animais.Nadja ficou a princípio sob custódia do Zoológico de Brasília. A espécie é exótica no país e nativa de regiões da África e da Ásia. Por isso, ela foi transferida para o Instituto Butantan.<ul><li>Leia também:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152879-fim-comercio-animais-silvestres-evitar-proxima-pandemia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Fim do comércio de animais silvestres pode evitar a próxima pandemia</a></li></ul>O Museu Biológico do Butantan fica na Rua Emílio Ribas, bairro Butantã, em São Paulo. A visitação está temporariamente fechada. A data de reabertura ainda não foi divulgada.

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Por onde anda a naja de Brasília?

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Imagem de Golfinhos fêmeas sentem prazer com estimulação do clitóris, sugere estudo no tecmundo

Pesquisadores analisaram clitóris de 11 golfinhos mortos por causas naturais

Um estudo publicado nesta segunda (10) no <a href="https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.11.020" target="_blank">peri&oacute;dico cient&iacute;fico Current Biology </a>sugere que golfinhos f&ecirc;meas sentem prazer com a estimula&ccedil;&atilde;o do clit&oacute;ris. Ao analisar a anatomia do &oacute;rg&atilde;o, cientistas encontraram diversos nervos sensitivos e corpos er&eacute;teis, estruturas similares &agrave;s do clit&oacute;ris humano.
Os &oacute;rg&atilde;os, grandes e bem desenvolvidos, ficam localizados na entrada da vagina. O estudo afirma que a localiza&ccedil;&atilde;o pode favorecer a estimula&ccedil;&atilde;o durante a penetra&ccedil;&atilde;o; tamb&eacute;m h&aacute; relatos de f&ecirc;meas que utilizam seus focinhos e nadadeiras para estimular outras f&ecirc;meas.
"Sab&iacute;amos que os golfinhos fazem sexo n&atilde;o apenas para se reproduzir, mas tamb&eacute;m solidificar os la&ccedil;os sociais, por isso parecia prov&aacute;vel que o clit&oacute;ris pudesse ser funcional", afirma a pesquisadora principal do estudo, Patricia Brennan.
Foram analisados clit&oacute;ris de 11 golfinhos-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) mortos por causas naturais. Como o animal possui uma pelve muito diferente da do ser humano, os pesquisadores se surpreenderam ao encontrar estruturas bastante similares &agrave;s humanas.
Entre elas, foram registrados diversos nervos sensitivos, estruturas respons&aacute;veis por receber est&iacute;mulos e lev&aacute;-los at&eacute; o Sistema Nervoso Central. Alguns tinham mais de meio mil&iacute;metro de di&acirc;metro, sugerindo que o clit&oacute;ris do golfinho &eacute; uma &aacute;rea bastante sens&iacute;vel &agrave; estimula&ccedil;&atilde;o t&aacute;til.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/09/09211622801007.jpg" alt="Pesquisadores encontraram diversos nervos no clit&oacute;ris do golfinho, incluindo nervos com at&eacute; meio mil&iacute;metro de di&acirc;metro" />Pesquisadores encontraram diversos nervos no clit&oacute;ris do golfinho, incluindo nervos com at&eacute; meio mil&iacute;metro de di&acirc;metro
Os cientistas tamb&eacute;m estudaram corpos er&eacute;teis, &aacute;reas que se enchem de sangue durante a excita&ccedil;&atilde;o. Segundo Brennan, seu formato muda conforme o golfinho se torna adulto e &eacute; &ldquo;surpreendentemente semelhante&rdquo; aos dos seres humanos.
Al&eacute;m disso, o estudo aponta para corp&uacute;sculos genitais&nbsp;muito parecidos com o dos seres humanos, similares aos j&aacute; encontrados no clit&oacute;ris humano e na ponta do p&ecirc;nis, estruturas envolvidas na resposta de prazer.&nbsp;
<h2>Lacunas no estudo da sexualidade feminina</h2>
A motiva&ccedil;&atilde;o para o estudo surgiu quando a equipe de Brennan estudava a evolu&ccedil;&atilde;o da vagina dos golfinhos. "Toda vez que dissec&aacute;vamos uma vagina, v&iacute;amos este clit&oacute;ris muito grande, e est&aacute;vamos curiosos se algu&eacute;m o havia examinado em detalhes para ver se funcionava como um clit&oacute;ris humano", diz a pesquisadora.
S&atilde;o poucos os estudos sobre a sexualidade feminina na natureza&nbsp;&mdash; o pr&oacute;prio clit&oacute;ris humano s&oacute; foi totalmente descrito nos anos 90. Para Brennan, a neglig&ecirc;ncia no estudo da sexualidade feminina deixa uma imagem incompleta da verdadeira natureza dos comportamentos sexuais. &ldquo;&Eacute; uma parte fundamental da compreens&atilde;o da experi&ecirc;ncia animal e pode at&eacute; ter aplica&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas importantes no futuro", afirma a pesquisadora.
Brennen e os demais pesquisadores esperam que o estudo seja um de v&aacute;rios sobre a sexualidade feminina de golfinhos e outros vertebrados, contribuindo para a compreens&atilde;o do significado do prazer sexual no contexto da evolu&ccedil;&atilde;o e do papel do orgasmo feminino.&nbsp;
ARTIGO Current Biology: <a href="https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.11.020" target="_blank">doi.org/10.1016/j.cub.2021.11.020</a>

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Golfinhos fêmeas sentem prazer com estimulação do clitóris, sugere estudo

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Imagem de Cérebros de cães são capazes de diferenciar idiomas, diz pesquisa no tecmundo

Em um estudo realizado com 18 cães de raças diferentes, foi possível observar que eles conseguem distinguir entre um texto lido em seu idioma familiar e um desconhecido

Uma pesquisa publicada em dezembro de 2021 na revista cient&iacute;fica NeuroImage revelou uma extens&atilde;o da habilidade dos c&atilde;es em perceber a fala humana at&eacute; ent&atilde;o desconhecida. Segundo pesquisadores do Departamento de Etologia da Universidade E&ouml;tv&ouml;s Lor&aacute;nd de Budapeste, na Hungria, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113444-descubra-7-curiosidades-sobre-o-incrivel-cerebro-dos-caes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">c&eacute;rebros de cachorros&nbsp;</a>conseguem detectar a fala e mostrar diferentes padr&otilde;es face a um idioma familiar e outro desconhecido.
Segundo a primeira autora do estudo, a cientista Laura V. Cuaya, o ponto de partida da pesquisa ocorreu no momento em que ela se mudou do M&eacute;xico para a Hungria, para concluir seu p&oacute;s-doutorado no Laborat&oacute;rio de Neuroetologia de Comunica&ccedil;&atilde;o do Departamento de Etologia da E&ouml;tv&ouml;s Lor&aacute;nd. Como o seu cachorro foi junto, ela se perguntou se Kun-kun (nome de seu pet) notou que as pessoas em Budapeste falavam um idioma diferente, o h&uacute;ngaro.
Formulada como uma brincadeira, a pergunta acabou se transformando na quest&atilde;o-problema da pesquisa. A hip&oacute;tese formulada foi de que se os c&atilde;es conseguem <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/39400-5-coisas-que-voce-provavelmente-desconhece-sobre-a-linguagem-dos-animais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">extrair regularidades auditivas da fala humana</a> e de um idioma familiar, ent&atilde;o dever&atilde;o existir certos padr&otilde;es de atividade cerebral para fala natural versus a fala embaralhada, o que equivale a idioma familiar versus idioma desconhecido.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Eniko Kubinyi&nbsp;" data-fonte-url="https://onedrive.live.com/?authkey=21ANl8i3YgaRkVcvE&amp;cid=90BD60BBCE4CAF05&amp;id=90BD60BBCE4CAF05216814&amp;parId=90BD60BBCE4CAF05216813&amp;o=OneUp"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/05/05153950939412.jpg" alt="Cachorro que participou da pesquisa em um scanner cerebral (cr&eacute;ditos: Eniko Kubinyi/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />Cachorro que participou da pesquisa em um scanner cerebral (cr&eacute;ditos: Eniko Kubinyi/Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2>Como foi feita a pesquisa?</h2>
Para realizar o estudo, Kun-kun e outros 17 c&atilde;es de diferentes ra&ccedil;as foram previamente treinados para permanecerem im&oacute;veis dentro de um scanner de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, enquanto ouviam trechos do livro O Pequeno Pr&iacute;ncipe, em espanhol e tamb&eacute;m em h&uacute;ngaro. Como todos os c&atilde;es estavam acostumados a apenas uma das l&iacute;nguas, foi poss&iacute;vel comparar a conhecida com a desconhecida, al&eacute;m de trechos totalmente anormais de n&atilde;o fala.
Para o tamb&eacute;m estudante de p&oacute;s-doutorado Ra&uacute;l Hern&aacute;ndez-P&eacute;rez, coautor do estudo, &ldquo;c&eacute;rebros de cachorro, assim como o c&eacute;rebro humano, podem distinguir entre fala e n&atilde;o fala&rdquo;, mas esse mecanismo &eacute; diferente da sensibilidade da <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/11527-robo-japones-tem-formato-bizarro-para-simular-a-voz-humana-video-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fala humana</a>. No entanto, explica o pesquisador, alguns padr&otilde;es de atividade espec&iacute;ficos da linguagem foram detectados no c&oacute;rtex auditivo secund&aacute;rio dos animais.
A&iacute; j&aacute; n&atilde;o havia mais d&uacute;vidas: al&eacute;m da detec&ccedil;&atilde;o de fala, os c&eacute;rebros dos c&atilde;es tamb&eacute;m podiam distinguir entre o espanhol e o h&uacute;ngaro. Al&eacute;m disso, foi tamb&eacute;m poss&iacute;vel observar que, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119451-como-os-caes-se-tornaram-os-melhores-amigos-das-pessoas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quanto mais velho era o c&atilde;o</a>, melhor o seu c&eacute;rebro conseguia distinguir entre idioma familiar e desconhecido.
Com isso, ficou demonstrado que o c&eacute;rebro do c&atilde;o tem, sim, a capacidade de detectar a naturalidade da fala humana, e tamb&eacute;m distinguir entre diferentes linguagens. "&Eacute; emocionante, porque revela que a capacidade de aprender sobre as regularidades de um idioma n&atilde;o &eacute; exclusivamente humana", conclui o autor s&ecirc;nior do estudo, Attila Andics.

<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/wgv6ywyFJEg" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
ARTIGO NeuroImage: <a href="https://doi.org/10.1016/j.neuroimage.2021.118811" target="_blank">doi.org/10.1016/j.neuroimage.2021.118811</a>

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Cérebros de cães são capazes de diferenciar idiomas, diz pesquisa

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Imagem de As redes neurais simulam o raciocínio simbólico no tecmundo

Cientistas descobriram uma nova forma de as redes neurais conseguirem simular o raciocínio simbólico

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Cientistas da Universidade do Texas descobriram uma nova forma de as redes neurais conseguirem simular o racioc&iacute;nio simb&oacute;lico. <a href="https://www.nature.com/articles/s43588-021-00132-w" target="_blank">No estudo</a>, cada neur&ocirc;nio tem uma fun&ccedil;&atilde;o especializada que pode se relacionar a conceitos mais espec&iacute;ficos, o que representa uma descoberta fant&aacute;stica, que abre caminhos para a uni&atilde;o do aprendizado profundo e do racioc&iacute;nio de intelig&ecirc;ncia artificial (IA).
A grande diferen&ccedil;a nesta novidade &eacute; que a equipe eliminou a &lsquo;retropropaga&ccedil;&atilde;o&rsquo;, que &eacute; a base de muitos processos de IA. Esta retropropaga&ccedil;&atilde;o foi respons&aacute;vel por abrir redes neurais profundas para um treinamento eficiente usando m&eacute;todos de otimiza&ccedil;&atilde;o de gradiente descendente e essa, apesar da complexidade, n&atilde;o &eacute; a melhor forma de representar a mente humana. Esta &eacute; a grande chave deste processo: imitar o racioc&iacute;nio humano; as redes neurais s&atilde;o constru&iacute;das com bases no aprendizado. O projeto integra ideias de filosofia da mente, psicologia, neuroci&ecirc;ncia e intelig&ecirc;ncia artificial para explorar o funcionamento da mente humana. As pesquisas demonstraram que os ENNs podem descobrir novos algoritmos, semelhante &agrave;s pessoas. Al&eacute;m disso, eles representam uma possibilidade de grande inova&ccedil;&atilde;o na teoria neurocognitiva. O contraste com as pesquisas pr&eacute;vias sobre IA &eacute; que o foco principal da pesquisa da Universidade do Texas era compreender o c&eacute;rebro de uma perspectiva biol&oacute;gica, onde os neur&ocirc;nios s&atilde;o organizados de maneira hier&aacute;rquica para chegar a conclus&otilde;es sofisticadas. Assim, as formas de organiza&ccedil;&atilde;o s&atilde;o incont&aacute;veis e o c&eacute;rebro se mostra mais uma vez t&atilde;o complexo quanto a filosofia da mente e a neuroci&ecirc;ncia sempre demonstraram.
Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues &eacute; PhD, neurocientista, mestre psicanalista, bi&oacute;logo, historiador, antrop&oacute;logo, com forma&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m em neuropsicologia, neurolingu&iacute;stica, neuroplasticidade, intelig&ecirc;ncia artificial, neuroci&ecirc;ncia aplicada &agrave; aprendizagem, filosofia, jornalismo e forma&ccedil;&atilde;o profissional em nutri&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica. &Eacute; diretor do Centro de Pesquisas e An&aacute;lises Her&aacute;clito; chefe do Departamento de Ci&ecirc;ncias e Tecnologia da Logos University International, UniLogos.

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As redes neurais simulam o raciocínio simbólico

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Imagem de Cientistas descobrem o crânio da primeira criatura gigante marinha da Terra no tecmundo

Os ictiossauros surgiram na Terra há 249 milhões de anos e dominaram os mares por mais 150 milhões de anos com sua forma semelhante aos cachalotes

<head></head><body>Em um artigo publicado em dezembro de 2021 na revista Science, o Museu de História Natural de Los Angeles anunciou a descoberta do que pode ter sido o primeiro animal gigante marinho do planeta.&nbsp;A apresentação de um crânio com dois metros de comprimento, pertencente a uma espécie de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/120551-dinossauro-similar-a-peixe-espada-tinha-um-arsenal-mortal-de-dentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ictiossauros gigantes</a> recém-descoberta, não apenas abre um campo de pesquisa sobre o crescimento dos répteis marinhos como pode ajudar no estudo dos modernos cetáceos.No tempo em que dinossauros dominavam a Terra, esses ictiossauros e outros répteis aquáticos (que certamente não pertencem ao clado Dinosauria) governavam inteiramente os mares e oceanos, com tamanhos proporcionais aos seus “colegas” terrestres. Desenvolvendo nadadeiras e formas hidrodinâmicas hoje presentes tanto em peixes quanto em baleias, esses répteis marinhos nadaram por um período semelhante ao que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230948-fossil-dinossauro-dentro-ovo-encontrado-veja-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os dinossauros caminharam</a>.&nbsp;Apesar disso, eles "derivam de um grupo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225677-novo-pterossauro-brasileiro-esclarece-origem-repteis-asas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">répteis terrestres</a> ainda desconhecido, e respiravam ar", explica o principal autor do estudo realizado, o paleontólogo Martin Sander, da Universidade de Bonn (Alemanha). Segundo o pesquisador, as primeiras descobertas desses "peixes-sáurios" ocorreram na Inglaterra e na Alemanha muito antes de os dinossauros serem conhecidos pela ciência.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/03/03232953553006.jpg" alt="Imagem compara o tamanho do extinto ictiossauro gigante com o das atuais baleias e dos seres humanos (créditos: ilustração de Stephanie Abramowicz, cortesia do Natural History Museum of Los Angeles County)">Imagem compara o tamanho do extinto ictiossauro gigante com o das atuais baleias e dos seres humanos (créditos: ilustração de Stephanie Abramowicz, cortesia do Natural History Museum of Los Angeles County)<h2>Primeira criatura gigante a habitar a Terra</h2>Desenterrado em uma formação rochosa chamada Fossil Hill, nas montanhas Augusta, uma pequena cordilheira no estado de Nevada, nos EUA, o crânio bem preservado do ictiossauro foi encontrado junto com parte da espinha dorsal, ombro e membros dianteiros do animal. Os ossos datam do período Triássico Médio (entre 247,2 e 237 milhões de anos) e revelam dimensões parecidas com as de um cachalote moderno: cerca de 17 metros.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/04/04172949481416.jpg" alt="Voluntária do Natural History Museum of Los Angeles County deitada ao lado do crânio do extinto ictiossauro gigante (créditos: foto de Martin Sander, cortesia do the Natural History Museum of Los Angeles County)">Voluntária do Natural History Museum of Los Angeles County deitada ao lado do crânio do extinto ictiossauro gigante (créditos: foto de Martin Sander, cortesia do the Natural History Museum of Los Angeles County)Considerado a primeira criatura viva gigante a habitar a Terra, o ictiossauro foi batizado como Cymbospondylus youngorum&nbsp;em homenagem aos proprietários da Cervejaria Great Basin, Tom e Bonda Young, que patrocinaram o trabalho de campo da pesquisa.&nbsp;Coautor do estudo, o professor Lars Schmitz, do Scripps College de Claremont, nos EUA, destaca a natureza integrativa da abordagem realizada. Primeiramente, descrevendo a anatomia do crânio gigante para relacionar o animal aos demais ictiossauros e, posteriormente, “entender o significado da nova descoberta no contexto do padrão evolutivo em grande escala do tamanho do ictiossauro e do corpo das baleias”.O estudo concluiu que, embora ictiossauros e cetáceos tenham desenvolvido tamanhos corporais gigantescos, os primeiros podem ter se beneficiado da abundância de conodontes pelágios e amonites, semelhantes às atuais enguias e lulas, ao passo que <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118694-conheca-os-estranhos-ancestrais-terrestres-das-baleias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os cetáceos</a> seguiram outros rumos, mas também relacionados à forma de se alimentar (especialização trófica). E, apesar de não terem convivido, desenvolveram formas corporais convergentes.ARTIGO Science: <a href="https://doi.org/10.1126/science.abf5787" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1126/science.abf5787</a></body>

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Cientistas encontram crânio da primeira criatura gigante marinha da Terra

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Imagem de Maior invertebrado da história é descoberto por acaso na Inglaterra no tecmundo

Cientistas estimam que animal era do tamanho de um carro, com aproximadamente 2,6 metros de comprimento

<head></head><body>Um antigo estudante da Universidade de Cambridge andava por uma praia no norte da Inglaterra quando avistou uma pedra caída — um grande bloco de arenito que, ao cair de um penhasco, se abriu e expôs o fóssil do maior invertebrado já encontrado pela ciência.&nbsp;Os restos seriam de um animal do gênero Arthropleura, artrópode que viveu no Período Carbonífero — há cerca de 326 milhões de anos, mais de 100 milhões de anos antes da Era dos Dinossauros.O fóssil tem aproximadamente 76 por 36 cm e é um dos maiores restos de artrópode já encontrados. Cientistas estimam que o ser teria sido grande como um carro, com até 2,63 metros de comprimento, 55 cm de largura e peso de 50 kg.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/29/29005741603003.jpg" alt="Reconstrução do espécime de Arthropleura a partir do fóssil encontrado.">Reconstrução do espécime de Arthropleura a partir do fóssil encontrado.Descoberto em janeiro de 2018, o fóssil foi extraído em maio de 2018, precisando de quatro pessoas para carregá-lo. Pesquisadores analisaram os restos e descreveram suas conclusões em um artigo publicado em 21 de dezembro de 2021 no Journal of Geological Society.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230608-animal-recordista-numero-patas-descoberto-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Animal recordista em número de patas é descoberto na Austrália</a></li></ul>Neil Davis, autor principal do artigo e professor no departamento de ciências da terra da Universidade de Cambridge, afirmou à imprensa que fósseis como este são raros, já que os corpos do Arthropleura tendem a se desarticular após a morte. Somente dois espécimes comparáveis haviam sido encontrados, ambos menores e mais novos.<h2>Fóssil trouxe novas hipóteses sobre Arthropleura</h2>Como uma cabeça fossilizada do Arthropleura nunca foi encontrada, as informações sobre o animal são limitadas. Ainda assim, a descoberta trouxe novas hipóteses sobre a espécie, que se tornou o maior invertebrado já existente na Terra.Antes, acreditava-se que seu tamanho seria decorrente de um pico de oxigênio atmosférico&nbsp;que ocorreu nos períodos Carbonífero e Permiano. Porém, o fóssil vem de rochas depositadas antes deste pico, indicando que podem ter havido outras razões para seu gigantismo.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Neil S. Davies et al. Journal of the Geological Society 2021;jgs2021-115&nbsp;" data-fonte-url="https://geolsoc.figshare.com/collections/The_largest_arthropod_in_Earth_history_insights_from_newly_discovered_i_Arthropleura_i_remains_Serpukhovian_Stainmore_Formation_Northumberland_England_/5715450"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/29/29010619792005.jpg" alt="Restos do espécime encontrado após escavação. O fóssil é um dos maiores restos de artrópode já encontrados.">Restos do espécime encontrado após escavação. O fóssil é um dos maiores restos de artrópode já encontrados.Os pesquisadores acreditam que os animais tinham uma dieta rica em nutrientes — na época, nozes e sementes nutritivas estavam amplamente disponíveis e, segundo Davis, também é possível que sua dieta contivesse outros invertebrados e pequenos vertebrados, como anfíbios.&nbsp;O espécime também trouxe novas informações sobre seu habitat. Ao invés de pântanos de carvão, como pensava-se antes, os Arthropleura preferiam florestas abertas perto da costa. Na época, a região ficava mais próxima do Equador, e o clima era mais tropical.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/29/29010340104004.jpg" alt="Reconstrução da espécie de Arthropleura em seu habitat natural, perto da costa.">Reconstrução da espécie de Arthropleura em seu habitat natural, perto da costa.A espécie foi extinta no período Permiano, sendo duas as principais hipóteses para a extinção: o aquecimento global, que teria tornado o clima seco demais para sua sobrevivência, e a ascensão dos répteis, que teriam dominado os mesmos habitats e vencido os Arthropleura na competição por alimento.ARTIGO Journal of the Geological Society: <a href="http://dx.doi.org/10.1144/jgs2021-115" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1144/jgs2021-115</a></body>

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Maior invertebrado da história é descoberto por acaso na Inglaterra

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Imagem de Cerca de 1.500 línguas poderão deixar de ser faladas até o final do século no tecmundo

Após analisar 6.511 línguas faladas, os pesquisadores concluíram que só o contato com outras línguas não é fator de perda de linguagem 

<head></head><body>O ano de 2022 marca o início da Década das Línguas Indígenas, instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Nesse período, ações no mundo inteiro serão realizadas para o reconhecimento, a valorização e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/216797-google-anuncia-woolaroo-app-preservar-linguas-indigenas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">manutenção das línguas indígenas</a>. No entanto, alertam os pesquisadores de um estudo inédito, pode ser que até o final deste século, pelo menos 1,5 mil línguas ameaçadas de extinção deixem de ser faladas.Liderada pela Universidade Nacional da Austrália (ANU), de Camberra, a pesquisa conseguiu identificar 51 estressores em línguas ameaçadas de extinção. Para a coautora do estudo, professora Lindell Bromham, cerca de metade das 7 mil línguas conhecidas no mundo correm o risco de desaparecer. Ela prevê que, sem uma intervenção imediata, essa perda de linguagem poderia triplicar nos próximos 40 anos.Publicado na revista Nature Ecology and Evolution no dia 16 de dezembro, o estudo usou gráficos para avaliar séries de fatores que colocaram pressão sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118510-conheca-5-curiosidades-sobre-as-linguas-indigenas-do-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">línguas já ameaçadas de extinção</a>. "Embora cada idioma esteja sujeito a pressões sociais, demográficas e políticas específicas, também pode haver processos de ameaça comuns", e são esses últimos que o estudo analisou.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/21/21234340534000.jpg" alt="Professora Lindell Bromham e dra. Xia Hua, coautoras da pesquisa sobre línguas ameaçadas (Fonte: Jamie Kidston/ANU/Divulgação)">Professora Lindell Bromham e dra. Xia Hua, coautoras da pesquisa sobre línguas ameaçadas (Fonte: Jamie Kidston/ANU/Divulgação)<h2>Perigos para a diversidade linguística: metodologia e intervenções</h2>Para comprovar sua hipótese de que o contato com outras línguas não é por si só um impulsionador de perda de linguagem, os pesquisadores analisaram 6.511 línguas faladas, com 51 variáveis preditoras. Esses elementos envolveram aspectos relacionados à população, documentação, reconhecimento legal, política educacional, indicadores socioeconômicos e características ambientais.Entre esses preditores, alguns surpreenderam, como a chamada "densidade da estrada". Bromham explica que "quanto mais estradas houver, conectando o país à cidade, e vilas às cidades, maior o risco de as línguas serem ameaçadas".&nbsp;Para evitar essa perda iminente de mais de 1,5 mil linguagens até o final do século, "é necessário um investimento urgente em documentação linguística, programas de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119770-havaiano-irlandes-guarani-aprendendendo-idiomas-em-extincao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">educação bilíngue</a> e outros respaldados pela comunidade", conclui o estudo.ARTIGO Nature Ecology &amp; Evolution: <a href="https://doi.org/10.1038/s41559-021-01604-y" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1038/s41559-021-01604-y</a></body>

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Cerca de 1.500 línguas poderão deixar de ser faladas até o final do século

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Imagem de Pantanal: 17 milhões de animais morreram em queimadas em 2020, diz pesquisa no tecmundo

Pesquisadores brasileiros visitaram os locais de incêndio e dão dimensão à tragédia

Aves, cobras, lagartos, macacos e at&eacute; grandes mam&iacute;feros foram consumidos pelas chamas dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177761-fumaca-incendios-pantanal-cruza-pais-atinge-o-sul.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inc&ecirc;ndios que devastaram o pantanal</a> brasileiro em 2020. Agora especialistas conseguiram estimar que quase 17 milh&otilde;es foram v&iacute;timas diretas do fogo.
Os n&uacute;meros foram levantados por um grupo de 30 cientistas e publicados na revista cient&iacute;fica Scientific Reports, que pertence ao grupo Nature. A grande quantidade de vidas perdidas s&atilde;o um alerta para a amea&ccedil;a que essa cat&aacute;strofe representa para a biodiversidade do pa&iacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/14/14100322506067.jpg" alt="Um veado sobrevive aos inc&ecirc;ndios florestais. Outros 17 milh&otilde;es de animais morreram por conta das queimadas (Fonte: CENAP-ICMBio)" />Um veado sobrevive aos inc&ecirc;ndios florestais. Outros 17 milh&otilde;es de animais morreram por conta das queimadas (Fonte: CENAP-ICMBio)
Nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o bioma pantaneiro &eacute; conhecido pelas suas regi&otilde;es alagadas. Mas as secas do ano passados causaram queimadas que mudaram drasticamente a paisagem local.
Os pesquisadores atribuem o aumento da ocorr&ecirc;ncia de queimadas &agrave; a&ccedil;&atilde;o humana. Segundo eles, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150856-incendios-australia-impacto-aquecimento-global.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o aquecimento global</a> tem alterado a dura&ccedil;&atilde;o, a frequ&ecirc;ncia e a intensidade dos per&iacute;odos de seca em todo o planeta. Com a falta de chuvas, as matas ficam mais prop&iacute;cias a inc&ecirc;ndios florestais.
Pequenas cobras, aves e roedores foram os mais atingidos, segundo a pesquisa. Ainda assim, chamou a aten&ccedil;&atilde;o o grande n&uacute;mero de r&eacute;pteis maiores, lagartos e grandes mam&iacute;feros como cervos, mortos pelo fogo.&nbsp;
Para estimar os n&uacute;meros, os cientistas visitaram a regi&atilde;o logo ap&oacute;s os inc&ecirc;ndios. No total foram estudados 39 mil quil&ocirc;metros quadrados do <a href="https://roteirobonitoms.com.br/pacotes-para-bonito/pantanal/" target="_blank">pantanal brasileiro</a>. Para cobrir toda essa &aacute;rea, foi feita a amostragem em diferentes pontos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/14/14111800578158.jpeg" alt="Pesquisador, ap&oacute;s inc&ecirc;ndio, em visita &agrave; regi&atilde;o do pantanal atingida (Fonte: CENAP-ICMBio)" />Pesquisador, ap&oacute;s inc&ecirc;ndio, em visita &agrave; regi&atilde;o do pantanal atingida (Fonte: CENAP-ICMBio)
Determinados o locais de coleta, os pesquisadores fizeram a contagem das carca&ccedil;as que encontravam. Isso permitiu, depois, estimar o n&uacute;mero total de vertebrados mortos e a densidade das fatalidades, ou seja, regi&otilde;es onde elas foram mais concentradas.
<h2>N&uacute;meros subestimados</h2>
Os n&uacute;meros foram surpreendentes, segundo os cientistas. Ainda assim, podem estar subestimados, j&aacute; que n&atilde;o incluem os casos de cad&aacute;veres escondidos (por exemplo, enterrados) e as mortes tardias.&nbsp;
Ainda que se salvem, muitos animais podem sair feridos com queimaduras graves, e n&atilde;o sobrevivem muito ap&oacute;s o desastre. Al&eacute;m disso, o fogo altera a vegeta&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o, fazendo muitos bichos morrerem de fome. Sendo assim, os 17 milh&otilde;es foram apenas de mortes causadas diretamente pelas chamas.
<h2>A&ccedil;&otilde;es que podem mudar esse cen&aacute;rio</h2>
Os pesquisadores destacam seis a&ccedil;&otilde;es que podem ajudar a reduzir e at&eacute; prevenir queimadas florestais. &Eacute; importante, segundo eles, o monitoramento cont&iacute;nuo das regi&otilde;es de mata. Al&eacute;m disso, brigadas de inc&ecirc;ndio em locais estrat&eacute;gicos devem ser capazes de prevenir o avan&ccedil;o do desastre.
Pensar em termos de log&iacute;stica tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio. &Aacute;reas distantes e pantanosas, por exemplo, precisam de melhorias das condi&ccedil;&otilde;es de acesso. J&aacute; a implementa&ccedil;&atilde;o de centros de resgate e reabilita&ccedil;&atilde;o de vida selvagem cumpriria a fun&ccedil;&atilde;o de cuidar de animais atingidos na trag&eacute;dia.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212604-incendios-ameacam-capacidade-florestas-armazenarem-co2.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Inc&ecirc;ndios amea&ccedil;am capacidade de florestas de armazenarem CO2</a></li>
</ul>
Em termos de a&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas, &eacute; necess&aacute;ria aplica&ccedil;&atilde;o efetiva das pol&iacute;ticas de manejo de inc&ecirc;ndios e tamb&eacute;m o investimento em programas de educa&ccedil;&atilde;o comunit&aacute;ria focado no uso adequado do fogo.
No fim, eles acreditam que ainda &eacute; poss&iacute;vel reverter esse cen&aacute;rio, evitando que mais vidas, como essas, sejam perdidas.
ARTIGO Scientific Reports: <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-021-02844-" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1038/s41598-021-02844-5</a>

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Pantanal: 17 milhões de animais morreram em queimadas em 2020, diz pesquisa

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Imagem de Tsunamis possuem campo magnético que pode ser detectado no tecmundo

Informação pode prevenir desastres causados pelo aumento do nível do mar

<head></head><body>Tsunamis geram campos magnéticos que podem ser detectados alguns minutos antes do que as mudanças no nível do mar. Esse tempo, apesar de curto, pode ser suficiente para salvar vidas em um desastre iminente.A descoberta é dos pesquisadores Zhiheng Lin, Hiroaki Toh e Takuto Minami, e foi feita no Japão, país <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-street-view/33748-google-street-view-mostra-estragos-causados-no-japao-pelo-tsunami-do-ano-passado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">muito assolado pelas ondas gigantes</a> — a palavra "tsunami" tem origem no japonês. Com o novo método, eles conseguiram prever as dimensões das ondas em dois eventos: o tsunami de 2009 em Samoa e o de 2010 no Chile.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/23/23151435900313.jpg" alt="Poucos minutos de diferença podem salvar vidas em catástrofes como tsunamis">Poucos minutos de diferença podem salvar vidas em catástrofes como tsunamisEssas ondas gigantes são geradas pelo tectonismo, movimento das placas tectônicas do planeta. Os eventos são acompanhados e geram um campo magnético. A novidade é que foi possível detectar esse campo antes das mudanças no nível do mar.Tipicamente, os avisos de tsunami são emitidos quando há <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/8668-como-prevemos-e-registramos-desastres-naturais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alterações expressivas no comportamento dos oceanos</a>. Para isso, pesquisadores e guarda civil acompanham constantemente o movimento das águas. Outros dados também ajudam na identificação da catástrofe, como de sismologia.<h2>Medindo o campo magnético</h2>Nessa pesquisa, os cientistas mediram simultaneamente os dois parâmetros, nível do mar e campo magnético, descobrindo que o segundo ocorre primeiro. “É muito emocionante porque em estudos anteriores não tínhamos a observação da mudança do nível do mar”, diz, em nota da revista AGU, Zhiheng Lin, da Universidade de Quioto.Ser capaz de detectar o desastre com antecedência, ainda que de poucos minutos, já representa uma grande vantagem e pode salvar vidas. O tempo ganho com a técnica depende da profundidade do mar: para 4800 metros, pode chegar a um minuto.Mas a medição do campo magnético é uma técnica tão sensível que até mesmo ondas de poucos centímetros podem ser encontradas. Além disso, os dados também permitem estimar a altura de um tsunami.<h2>Altura da onda</h2>Quando compararam componentes horizontais e verticais do campo magnético, cientistas descobriram que poderiam prever com precisão <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211776-estudo-antartica-revela-glaciares-afetam-nivel-mar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a mudança do nível do mar.</a>Saber a altura da onda é fundamental, segundo os pesquisadores, para estimar o tempo de chegada da água ao continente e a dimensão da tragédia. Também é uma informação útil para elaborar planos de prontidão e resposta ao possível desastre.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225252-vulcao-cumbre-vieja-entra-erupcao-tsunami-nao-deve-atingir-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vulcão Cumbre Vieja entra em erupção nas Canárias; veja imagens</a></li></ul>Esses são dados que não costumam estar disponíveis. Existem limitações das estações de observação oceânica de alto mar, onde seria possível obter informações como essa. Além disso, o ambiente profundo gera dificuldades adicionais de análises, pois as águas filtram os ruídos ambientais, inviabilizando em partes o uso de sismógrafos."No entanto, alertar para esses eventos graves, que têm potencial para causar danos intensos a grandes áreas, faz as previsões valerem a pena", diz Lin. </body>

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Tsunamis possuem campo magnético que pode ser detectado

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Imagem de Fóssil de dinossauro dentro de ovo é encontrado; veja imagens no tecmundo

O embrião em ótimas condições de preservação foi descoberto na China

H&aacute; 66 milh&otilde;es de anos, um filhote de ovirraptor &mdash; ou algum outro ter&aacute;pode &mdash; estava prestes a chocar de dentro do seu ovo quando foi soterrado pela lama. O beb&ecirc;, batizado de Yingliang ("Grande Her&oacute;i") foi fossilizado e descoberto por cientistas na prov&iacute;ncia de Ganzhou, China.
Yingliang &eacute; o embri&atilde;o de dinossauro em melhor estado de conserva&ccedil;&atilde;o j&aacute; descoberto. O f&oacute;ssil mostra que o dinossauro em desenvolvimento estava na posi&ccedil;&atilde;o conhecida como&nbsp;"tucking", dobrado. Esse &eacute; um comportamento visto em p&aacute;ssaros, e a descoberta representa mais uma conex&atilde;o entre esses animais.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/22/22122235437260.jpg" alt="O f&oacute;ssil descoberto na China de um ovo de dinossauro prestes a eclodir (Fonte: Universidade de Birmingham\Lida Xing)" />O f&oacute;ssil descoberto na China de um ovo de dinossauro prestes a eclodir (Fonte: Universidade de Birmingham\Lida Xing)
Embri&otilde;es de dinossauros nessa posi&ccedil;&atilde;o nunca haviam sido encontrados. "Isso indica que o comportamento em p&aacute;ssaros modernos se originou nos ancestrais dinossauros", diz Fion Waisum Ma, paleontologista da Universidade de Birmingham.
Nas aves, a posi&ccedil;&atilde;o "tucking" permite que os filhotes quebrem a casa do ovo com os bicos. Para se manter est&aacute;vel, eles devem colocar a cabe&ccedil;a debaixo da asa direita. Aqueles que n&atilde;o chegam nessa posi&ccedil;&atilde;o tem a maior chance de morrer durante a eclos&atilde;o.
O paleont&oacute;logo Steve Brusatte, que tamb&eacute;m fazia parte da equipe de pesquisa, comentou o caso: "&Eacute; um dos f&oacute;sseis de dinossauros mais impressionantes que eu j&aacute; vi".
<blockquote class="twitter-tweet">
Our little one has just arrived. Welcome Baby Yingliang, a gorgeous fossil dinosaur embryo preserved inside its egg! You're looking here at a baby dinosaur, not too long before it would have hatched. <a href="https://t.co/NtXE8XODjT">pic.twitter.com/NtXE8XODjT</a>
&mdash; Steve Brusatte (@SteveBrusatte) <a href="https://twitter.com/SteveBrusatte/status/1473326140525883394?ref_src=twsrc%5Etfw">December 21, 2021</a></blockquote>

O bebe Yingliang mede 27 cent&iacute;metos de comprimento da cabe&ccedil;a at&eacute; a cauda. Ele viveu durante o fim do per&iacute;odo cret&aacute;ceo, segundo os especialistas.
Oviraptorosauros, que significa "lagartos ladr&otilde;es de ovos", eram dinossauros com penas que viveram no que hoje &eacute; a &Aacute;sia e a Am&eacute;rica do Norte, durante o per&iacute;odo Cret&aacute;ceo Superior &mdash; entre 100 milh&otilde;es a 66 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/22/22124401969305.jpg" alt="Arte ilustrando como seria o Beb&ecirc; Yangling (Fonte: Shoulin)" />Arte ilustrando como seria o Beb&ecirc; Yangling (Fonte: Shoulin)
O f&oacute;ssil foi escavado no ano 2000, mas foi armazenado por 10 anos. A descoberta foi publicado na revista cient&iacute;fica iScience. Durante as obras de constru&ccedil;&atilde;o do Museu de Hist&oacute;ria Natural a Pedra de Yingliang, na China, o ovo chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores. Eles suspeitavam um embri&atilde;o podia estar presente no material.
Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222810-ypupiara-lopai-conheca-dinossauro-brasileiro-recem-descoberto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ypupiara lopai: conhe&ccedil;a o dinossauro brasileiro</a>
Parte do corpo do dinossauro ainda est&aacute; coberto pela rocha e os cientistas usar&atilde;o t&eacute;cnicas de varredura avan&ccedil;adas para criar uma imagem completa do esqueleto.

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Fóssil de dinossauro dentro de ovo é encontrado; veja imagens

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Imagem de Mais de 2,2 milhões de espécies têm conexões mapeadas em site interativo no tecmundo

OneZoom mostra história evolutiva e parentesco entre espécies diversas

<head></head><body>Um site desenvolvido por cientistas britânicos mapeia as conexões evolutivas entre mais de 2,2 milhões de espécies conhecidas pela ciência. Resultado de dez anos de trabalho, o projeto se chama OneZoom e está disponível de forma gratuita no site <a href="https://www.onezoom.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">www.onezoom.org</a>.Na plataforma, a história evolutiva é representada por uma árvore da vida. Cada folha corresponde a uma espécie, e os galhos mostram como se deu sua evolução a partir de ancestrais comuns ao longo de bilhões de anos.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wong, Y., &amp; Rosindell, J. (2021). Dynamic visualisation of million-tip trees: The OneZoom project. Methods in Ecology and Evolution, 00, 1– 11. https://doi.org/10.1111/2041-210X.13766&nbsp;" data-fonte-url="https://besjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/2041-210X.13766"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/17/17142431711264.jpg" alt="A árvore da vida pode ser visualizada a partir de diferentes designs, selecionados no canto inferior esquerdo da página.">A árvore da vida pode ser visualizada a partir de diferentes designs, selecionados no canto inferior esquerdo da página.O projeto conectou dados de recursos existentes, cientificamente confiáveis, com o objetivo de apresentá-los de forma fácil de visualizar e navegar. A árvore é automaticamente atualizada segundo fontes como a <a href="https://tree.opentreeoflife.org/opentree/argus/opentree13.4@ott93302" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Open Tree of Life</a> e a <a href="https://eol.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Encyclopedia of Life</a>.O funcionamento é similar ao de um mapa geográfico: o mouse é usado para se mover pela árvore, e o zoom mostra mais detalhes. As espécies podem ser pesquisadas na caixa de busca do canto superior direito, possibilitando também traçar caminhos de ancestralidade comum.A visualização também é personalizável usando o&nbsp;menu no canto inferior esquerdo da página. O formato da árvore pode ser alterado, assim como os esquemas de cor, que têm diferentes significados.O esquema de cor “extinction risk” mostra dados da <a href="https://www.iucnredlist.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção da IUCN</a>. Nesta visualização, as folhas vermelhas representam espécies ameaçadas, ao contrário das verdes; em preto, estão as espécies recentemente extintas e, em cinza, as sem dados suficientes para conhecer seu risco de extinção.&nbsp;Outra visualização de cores é baseada em popularidade. Os pesquisadores construíram um índice baseado em dados de acesso da Wikipédia que apresenta as espécies mais populares em tons de vermelho e as menos, em tons de azul.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wong, Y., &amp; Rosindell, J. (2021). Dynamic visualisation of million-tip trees: The OneZoom project. Methods in Ecology and Evolution, 00, 1– 11. https://doi.org/10.1111/2041-210X.13766&nbsp;" data-fonte-url="https://besjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/2041-210X.13766"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/17/17142120211263.jpg" alt="O OneZoom permite a visualização de espécies a partir de diferentes esquemas de cor, evidenciando dados como ameaça de extinção e popularidade.">O OneZoom permite a visualização de espécies a partir de diferentes esquemas de cor, evidenciando dados como ameaça de extinção e popularidade.Um guia completo para o uso da árvore pode ser conferido em inglês <a href="https://www.onezoom.org/full_guide" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no site do OneZoom</a>.<h2>Criação e futuro da plataforma</h2>O OneZoom foi desenvolvido por James Rosindell, pesquisador de biodiversidade do Imperial College London, e Yan Wong, biólogo evolutivo da Universidade de Oxford. Ambos descreveram o trabalho em um artigo publicado dia 14 na Methods in Ecology and Evolution.Sem anúncios, o projeto tem como modelo de financiamento a “adoção” de folhas da árvore por indivíduos e organizações, que podem patrocinar espécies. Cada folha tem somente um nome, que permanece por um período de quatro anos. Segundo os pesquisadores, a renda permite manter o site e implementar pequenas melhorias, mas não é suficiente para grandes alterações.O site não inclui algumas espécies conhecidas pela ciência. Os vírus, por exemplo, não estão presentes, pois não se sabe qual seria sua posição em relação ao resto da árvore da vida, além de que não há consenso científico sobre o status de vírus como seres vivos. Também não estão presentes espécies extintas, como dinossauros — o que, de acordo com os pesquisadores, é um dos próximos passos da plataforma.&nbsp;</body>

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Mais de 2,2 milhões de espécies têm conexões mapeadas em site interativo

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Imagem de Animal recordista em número de patas é descoberto na Austrália no tecmundo

Espécie foi encontrada em um buraco de 60 metros de profundidade criado para exploração mineral

Pesquisadores descobriram na Austr&aacute;lia o animal com mais patas do mundo &mdash; ou, ao menos, o com mais patas j&aacute; observado pela ci&ecirc;ncia. Com 1.306 patas e menos de 10 cent&iacute;metros de comprimento, a esp&eacute;cie foi encontrada em agosto de 2020 e sua descoberta foi relatada em artigo publicado nesta quinta-feira (16) no peri&oacute;dico Scientific Reports.
A esp&eacute;cie foi encontrada em um buraco de 60 metros de profundidade criado para explora&ccedil;&atilde;o mineral. Batizada pelos cientistas de Eumillipes persephone, a esp&eacute;cie faz parte da classe dos dipl&oacute;podes ou mil&iacute;pedes, que tem entre seus representantes mais conhecidos o piolho-de-cobra.
<span class="img-fc" data-fonte="Paul E. Marek, Bruno A. Buzatto, William A. Shear, Jackson C. Means, Dennis G. Black, Mark S. Harvey, Juanita Rodriguez, Scientific Reports&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nature.com/articles/s41598-021-02447-0"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/16/16012217095028.jpeg" alt="Esp&eacute;cime f&ecirc;mea da Eumillipes persephone, com 1.306 patas e 330 segmentos, &eacute; o animal com mais patas j&aacute; descrito pela ci&ecirc;ncia" />Esp&eacute;cime f&ecirc;mea da Eumillipes persephone, com 1.306 patas e 330 segmentos, &eacute; o animal com mais patas j&aacute; descrito pela ci&ecirc;ncia
Na Scientific Reports, os pesquisadores chamaram a esp&eacute;cie de primeiro &ldquo;verdadeiro mil&iacute;pede&rdquo;; a palavra mil&iacute;pede vem do latim &ldquo;mil patas&rdquo;, mas at&eacute; ent&atilde;o nenhum animal descrito pela ci&ecirc;ncia havia atingido esta marca. O tamb&eacute;m mil&iacute;pede Illacme plenipes, que antes ocupava o posto de animal com mais patas do mundo, tinha apenas 750.
<span class="img-fc" data-fonte="Paul E. Marek, Bruno A. Buzatto, William A. Shear, Jackson C. Means, Dennis G. Black, Mark S. Harvey, Juanita Rodriguez, Scientific Reports.&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nature.com/articles/s41598-021-02447-0"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/16/16005718202018.jpeg" alt="Vis&atilde;o ventral das pernas de um esp&eacute;cime macho da Eumillipes persephone" />Vis&atilde;o ventral das pernas de um esp&eacute;cime macho da Eumillipes persephone
Foram coletados oito indiv&iacute;duos da nova esp&eacute;cie. Seu corpo extremamente alongado e aus&ecirc;ncia de olhos e pigmenta&ccedil;&atilde;o a diferenciam de seus parentes mais pr&oacute;ximos &agrave; superf&iacute;cie e outros membros da sua ordem.
Os pesquisadores teorizam que o grande n&uacute;mero de pernas e an&eacute;is tamb&eacute;m s&atilde;o adapta&ccedil;&otilde;es importantes &agrave; locomo&ccedil;&atilde;o&nbsp;da esp&eacute;cie em um ambiente de grande profundidade. Suas grandes antenas a auxiliam a encontrar entradas no solo.
<span class="img-fc" data-fonte="Paul E. Marek, Bruno A. Buzatto, William A. Shear, Jackson C. Means, Dennis G. Black, Mark S. Harvey, Juanita Rodriguez, Scientific Reports.&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nature.com/articles/s41598-021-02447-0"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/16/16005212700014.jpeg" alt="A esp&eacute;cie Eumillipes persephone tem cabe&ccedil;a em formato de cone e grandes antenas, que a ajudam a encontrar entradas nos pequenos espa&ccedil;os de seu habitat" />A esp&eacute;cie Eumillipes persephone tem cabe&ccedil;a em formato de cone e grandes antenas, que a ajudam a encontrar entradas nos pequenos espa&ccedil;os de seu habitat
Apesar de pouco estudadas, as esp&eacute;cies de invertebrados t&ecirc;m grande import&acirc;ncia ecol&oacute;gica, como na filtra&ccedil;&atilde;o de &aacute;guas subterr&acirc;neas e triagem de toxinas ambientais, e os estudiosos alertam para a necessidade da conserva&ccedil;&atilde;o de seu habitat.
<h3>Procedimentos de coleta dos animais</h3>
Os animais foram descobertos por pesquisadores em buracos de explora&ccedil;&atilde;o mineral, com 1,5 cm de di&acirc;metro e at&eacute; 81 metros de profundidade, no qual foram colocadas armadilhas espec&iacute;ficas para atrair invertebrados de grandes profundidades.
As armadilhas consistem em cilindros de PVC com numerosas aberturas, junto de material org&acirc;nico em decomposi&ccedil;&atilde;o que serve como isca aos animais. Ap&oacute;s aproximadamente dois meses, as armadilhas s&atilde;o retiradas dos buracos e os esp&eacute;cimes coletados, examinados em laborat&oacute;rio.&nbsp;
A equipe de pesquisadores foi liderada por Paul Marek, do departamento de entomologia da Virginia Tech, nos EUA, e contou tamb&eacute;m com o brasileiro Bruno A. Buzatto, professor do departamento de ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas da Macquarie University, na Austr&aacute;lia. O estudo foi apoiado por uma bolsa da National Science Foundation.

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Animal recordista em número de patas é descoberto na Austrália

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

“Onde tem dinheiro, tem fraude”

O modelo de inteligência artificial Gemini, do Google, demonstrou sua capacidade multimodal ao guiar um motorista inexperiente na troca de óleo do carro, atuando como um "professor" em tempo real através da câmera do celular. O Gemini acompanhou todo o processo visualmente, identificando o motor e as peças. Ele destacou na tela exatamente onde o usuário precisava atuar, fornecendo instruções claras e intuitivas, adequadas até para quem tem pouca experiência em mecânica. A demonstração mostra que o Gemini vai além de um chatbot de texto; ele é capaz de "ver" e "entender" objetos, respondendo ao contexto visual e transformando tarefas complexas em ações simples. Isso marca um novo patamar de interação. O recurso ilustra a velocidade com que a Inteligência Artificial está transformando atividades do cotidiano. Tais assistentes visuais prometem tornar tarefas práticas, como reparos ou instalações, muito mais acessíveis para usuários comuns. Confira mais no #TecMundo. #gemini #ia #google #mecânica #assistente #tecnologia #multimodal #carro #trocadeóleo #inovação #tutorial #vidacotidiana #automação #câmera #visual

GEMINI GUIA HOMEM E FAZ TROCA DE ÓLEO INCRIVELMENTE BEM!

TecMundo Drops

Quando a empresa sai do ar por dias ou meses, a pressão vira extorsão. André Carneiro explica por que CEOs que acreditam que “nunca serão atacados” acabam pagando milhões para recuperar seus sistemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #extorsaodigital #ransomware #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #ceo #empresas #gestaoderisco #ataquesciberneticos #crimeorganizado #hackers #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil

“Achou que nunca ia ser vulnerável”

Um roubo de celular no semáforo virou um empréstimo bancário sem a vítima perceber. André Carneiro, da Sophos, explica como esse tipo de golpe acontece e por que ele é cada vez mais comum no Brasil. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #golpesdigitais #roubodecelular #fraudebancaria #segurancadigital #pix #ciberseguranca #crimecibernetico #bancos #tecnologia #iphone #android #tecmundo #tecinverso #internetsegura #brasil

Em 20 minutos, o celular roubado virou dívida

Um grupo de engenheiros criou uma cadeira de rodas que realiza manobras de drift, inspirada por um colega acidentado que sonhava em ser piloto de rali. O segredo está em um sistema com rodízios auxiliares, acionados com uma alavanca e o volante para fazer a cadeira deslizar. A cadeira não é apenas radical; ela também possui recursos de conforto e conveniência, como modo de massagem, suporte para celular e um dispenser ativado por botão que lança fones de ouvido e salgadinhos. A invenção une diversão e utilidade. Apesar de ser um projeto inicial, o conceito levanta a discussão sobre o potencial de comercialização em larga escala. A cadeira pode abrir um novo caminho para o design de mobilidade, combinando reabilitação e entretenimento de forma inovadora. O projeto demonstra como a engenharia pode ser usada para transformar desafios pessoais em soluções criativas e inspiradoras. A criação deu ao engenheiro a chance de realizar seu sonho de rali, mesmo em uma cadeira de rodas. Confira mais no #TecMundo. #drift #cadeiraderodas #engenharia #invenção #mobilidade #tecnologia #rali #design #acessibilidade #inovação #esporte #produto #customização #reabilitação #eletrônicos

ESSA É A PRIMEIRA CADEIRA DE RODAS FAZ DRIFT!

APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Samsung #GalaxyTrifold #dobraveis #tablets #tecnologia #SemManual #TecMundo #produtividade #design #mobile #smartphones #inovacao #Android #gadgets #opiniao #HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech#HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech

Trifold desnecessário? Caro pelo que entrega?

Podcast Sem Manual

O CEO da EngineAI, Zhao Tongyang, decidiu provar a autenticidade dos vídeos de seu robô T800 de uma forma radical: ele permitiu que a máquina desferisse um chute direto em seu corpo, registrando o ato em vídeo para desmentir acusações de fake. A controvérsia surgiu após a empresa divulgar imagens cinematográficas do T800 realizando golpes de artes marciais, giros e chutes voadores com precisão impressionante. Muitos na internet consideraram o desempenho avançado demais para ser real. O T800 é um robô de 75 kg, com torque de até 450 Nm por articulação, projetado para ser aplicado em logística, varejo e fábricas. Para reforçar a prova, a EngineAI também divulgou gravações sem edição, mostrando o robô em estúdio. O ato de Zhao Tongyang ressalta o desafio das empresas de tecnologia em provar a veracidade de suas inovações em uma era dominada por IA e deepfakes. O chute serviu como uma demonstração extrema da capacidade e do equilíbrio do robô. Confira mais no #TecMundo. #robô #ia #chute #tecnologia #engineai #t800 #logística #fábrica #autenticidade #robótica #engenharia #inovação #vídeo #humanoide #equilíbrio

CEO LEVA CHUTE DE ROBÔ PRA PROVAR QUE NÃO É FAKE

Durante a #CCXP25, Aaron Moten comentou que a 2ª temporada de Fallout "inspira profundamente". Será que em algum momento eles tiveram a chance de "expirar"? Ele e Ella Purnell contaram um pouco pra gente! A entrevista COMPLETA está no youtube do Minha Série! 🎬 #Fallout #ellapurnell #aaronmoten #Series #PrimeVideo

#FALLOUT 2 é uma MONTANHA-RUSSA: Ella Purnell e Aaron Moten comentam sobre #ccxp #PrimeVideo

O influenciador chinês Fan Shisan, de Chengdu, chocou o mundo ao criar um sistema real de "espadas voadoras" controladas por gestos, inspirado em filmes wuxia. O feito de engenharia utiliza drones modificados para simular um enxame. As espadas são, na verdade, drones disfarçados, equipados com motores nas pontas e no punho para garantir estabilidade, apesar do formato incomum. O grande avanço está na interface de controle por movimento. O chinês usa sensores que interpretam gestos das mãos e enviam comandos para coordenar o enxame inteiro. A precisão do voo e das manobras é tão alta que o resultado parece ter sido gerado por computação gráfica. O inventor, que já é recordista do Guinness, almeja um projeto ainda mais ambicioso: recriar o mito das "Dez Mil Espadas" usando Inteligência Artificial para coordenar centenas de lâminas no ar, abrindo caminho para novas aplicações de swarm robotics. Confira mais no #TecMundo. #drone #espada #engenharia #ia #enxame #gestos #controle #chinês #tecnologia #robótica #guinness #wuxia #inovação #precisão #futuro

ELE CONTROLA ESPADAS VOADORAS?!

Você já imaginou como seria visitar os bastidores de suas séries favoritas? O criador de conteúdo @simonjost_ usou inteligência artificial para fazer um vídeo com esse tema. Você consegue reconhecer todas as séries que aparecem? Comenta aí embaixo e, depois, venha conferir o gabarito logo abaixo: Game of Thrones Stranger Things La Casa de Papel Breaking Bad The Walking Dead Game of Thrones (de novo) Prison Break Dark Round 6 (Squid Game)

Fã visita set de Game of Thrones e mais séries usando IA! Veja como ficou

Curiosidades

O Brasil inaugurou em Curitiba a maior biofábrica de mosquitos do mundo, com o objetivo de combater a dengue, zika e chikungunya. A nova tecnologia utiliza o mosquito Aedes Aegypti portador da bactéria Wolbachia, que impede a transmissão dessas doenças. A bactéria Wolbachia é inofensiva para humanos e, quando presente no mosquito, impede a replicação dos vírus. Ao serem liberados, esses mosquitos substituem a população local que transmite as doenças, reduzindo drasticamente os casos. A fábrica tem uma capacidade de produção impressionante, planejando liberar 100 milhões de ovos por semana, somando mais de 5 bilhões de ovos por ano. O Ministério da Saúde definirá as cidades de distribuição com base na incidência das doenças. A eficácia do método, que não utiliza produtos químicos nem alteração genética, já foi comprovada em Niterói, com redução de até 70% nos casos de dengue. No entanto, cientistas reforçam que a colaboração da população no cuidado dos quintais ainda é essencial. Leia mais no #TecMundo. #dengue #mosquitos #saúde #brasil #wolbachia #aedesaegypti #tecnologia #biofábrica #zika #chikungunya #prevenção #ciência #fiocruz #anvisa #oms

Biologia

Gosta de observar pássaros? Este aplicativo pode ajudar

Proteína de fungo pode ser nova fonte de albumina, mostra estudo

Estudo sugere aumento recorde das temperaturas dos oceanos

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Pantanal: 17 milhões de animais morreram em queimadas em 2020, diz pesquisa

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Fóssil de dinossauro dentro de ovo é encontrado; veja imagens

Mais de 2,2 milhões de espécies têm conexões mapeadas em site interativo

Animal recordista em número de patas é descoberto na Austrália

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