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Imagem de Chasm: um segundo olhar sobre o jogo no voxel

Nosso N-Expert Renan Greca resolveu dar o seu parecer a respeito do plataforma metroidvania! Confira o segundo olhar sobre o game!

Nota do editor: Nossa an&aacute;lise de Chasm j&aacute; foi publicada pelo Vini Munhoz, sim, mas o nosso N-Expert Renan Greca tamb&eacute;m jogou o game e quis dar sua vis&atilde;o sobre o game.&nbsp; Essa an&aacute;lise n&atilde;o oficial pode &ndash; ou n&atilde;o &ndash; apresentar pontos de vista diferentes da an&aacute;lise dos time do Voxel.
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O g&ecirc;nero metroidvania, como o pr&oacute;prio nome implica, existe como uma forma de agregar diversos jogos inspirados em Metroid e Castlevania. Nos &uacute;ltimos dez anos, o g&ecirc;nero tornou-se um dos mais populares entre desenvolvedores independentes, incluindo jogos que seguem mais as regras do g&ecirc;nero e outros que inovam em cima delas, e alguns jogos que s&atilde;o mais troide outros que s&atilde;o mais vania.
Chasm surge com a proposta de inovar em um aspecto do formato. Ao inv&eacute;s de um mapa cuidadosamente constru&iacute;do para o jogador explorar, seu mundo &eacute; gerado proceduralmente a cada novo save. Gera&ccedil;&atilde;o procedural de fases pode nos fazer pensar em outro g&ecirc;nero, o de roguelikes, mas Chasm mant&eacute;m-se firme no campo dos metroidvanias ao garantir que o mapa seja sempre o mesmo para um arquivo, mesmo que o jogador morra e perca um pouco de progresso.
<h2>Mais vania do que troid</h2>
A premissa de Chasm &eacute; simples. Nosso protagonista &eacute; um cavaleiro em treinamento e, como sua &uacute;ltima tarefa antes da gradua&ccedil;&atilde;o, deve investigar o surgimento de criaturas selvagens em uma vila mineiradora. Por&eacute;m, ao chegar l&aacute;, ele descobre que todos os cidad&atilde;os desapareceram e que deve explorar as minas para resgat&aacute;-los.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/10/chasm-10145942104108.jpg" alt="Chasm" />
Al&eacute;m da introdu&ccedil;&atilde;o de um fator procedural, Chasm &eacute; um metroidvania consideravelmente conservador. Ali&aacute;s, cham&aacute;-lo de metroidvania n&atilde;o &eacute; a melhor descri&ccedil;&atilde;o, pois quase toda sua influ&ecirc;ncia vem do lado vaniada &aacute;rvore familiar. A arte e a m&uacute;sica deixam claro que Chasm &eacute; um jogo pr&oacute;prio, mas um jogador que conhe&ccedil;a Symphony of the Night e seus sucessores rapidamente perceber&aacute; o quanto Chasm tem em comum com os jogos assinados por Koji Igarashi.
O combate, a explora&ccedil;&atilde;o e a progress&atilde;o remetem muito a Castlevania, com elementos leves de RPG ditando o poder do personagem, armas com movimentos similares e at&eacute; mesmo a destrui&ccedil;&atilde;o de fontes de luz para recuperar pontos de magia. Al&eacute;m disso, apesar de haver itens que fornecem habilidades ao personagem e possibilitam progress&atilde;o, esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico e talvez nem o principal fator que dita a progress&atilde;o do jogo. Geralmente, trata-se de uma quest&atilde;o de descobrir para onde ir e conseguir enfrentar os inimigos no caminho.
Al&eacute;m dos itens encontrados durante a explora&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel comprar equipamentos e consum&iacute;veis usando dinheiro. Por&eacute;m, a economia do jogo &eacute; um tanto estranha, com diversos itens redundantes (por exemplo, po&ccedil;&otilde;es e comidas com o mesmo custo e que fornecem o mesmo efeito) e itens que dificilmente ser&atilde;o &uacute;teis para a maior parte dos jogadores. H&aacute; diversas armas e armaduras que podem ser compradas ou forjadas, mas muitas vezes, at&eacute; ter dinheiro o suficiente para obt&ecirc;-las, algo melhor j&aacute; pode ter sido encontrado com explora&ccedil;&atilde;o.
<h2>Um toque de surpresa</h2>
Apesar de tornar campanhas subsequentes mais interessantes, a proceduralidade do mundo faz com que o mapa seja muito mais simples do que esperar&iacute;amos de um constru&iacute;do manualmente. Muitas salas s&atilde;o apenas corredores de inimigos, e muitas outras s&atilde;o encontradas repetidas vezes ao longo de uma &aacute;rea. Apesar disso, &eacute; poss&iacute;vel que alguns jogadores nem percebam esse fator do jogo, porque tudo se encaixa de forma org&acirc;nica e satisfat&oacute;ria e ainda h&aacute; diversas salas com bons desafios de plataforma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/10/chasm-10150006714109.jpg" alt="Chasm" />
Al&eacute;m disso, a progress&atilde;o do jogo &eacute; bastante linear e estruturada. Na maior parte do tempo, progress&atilde;o &eacute; apenas uma quest&atilde;o de seguir um caminho relativamente &oacute;bvio. Por&eacute;m, por vezes Chasm deixa seu jogador desamparado. Em um determinado momento, h&aacute; um enigma que deve ser resolvido para avan&ccedil;ar, mas a &uacute;nica dica para sua solu&ccedil;&atilde;o est&aacute; em um livro que parecia ter apenas fun&ccedil;&atilde;o narrativa. Em outro momento, um item &eacute; obtido ap&oacute;s derrotar um chefe, mas o jogo n&atilde;o d&aacute; indica&ccedil;&atilde;o alguma de que esse item serve para abrir uma porta em um lugar completamente diferente do mapa.
Por sorte, o combate &eacute; satisfat&oacute;rio, com inimigos desafiadores que tornam-se cada vez mais amea&ccedil;adores &agrave; medida em que o protagonista avan&ccedil;a pelo subsolo. Al&eacute;m dos atributos do personagem, &eacute; legal perceber como o pr&oacute;prio jogador come&ccedil;a a entender melhor cada inimigo encontrado no caminho. Os chefes tamb&eacute;m s&atilde;o divertidos de enfrentar, mas alguns de seus ataques parecem imposs&iacute;veis de evitar. Mesmo assim, com uma boa t&aacute;tica e equipamentos, nenhum foi demasiadamente desafiador.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/10/chasm-10150332386110.jpg" alt="Chasm" />
<h2>Um entre muitos</h2>
Lan&ccedil;ando na metade de 2018, Chasm chega ao mercado com concorr&ecirc;ncia pesada. O g&ecirc;nero metroidvania est&aacute; em um dos seus momentos mais ativos e criativos e, para se destacar no g&ecirc;nero, &eacute; preciso mais do que apenas seguir de perto jogos anteriores. No fim, o principal objetivo de Chasm &eacute; agradar f&atilde;s de Castlevania que anseiam por novas experi&ecirc;ncias naquele estilo e consegue isso com um sucesso razo&aacute;vel.

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Chasm: um segundo olhar sobre o jogo

Tá afim de conferir Chasm? Vem ver o nosso review completo

Desde que&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/chasm" target="_blank" title="Chasm">Chasm</a> come&ccedil;ou a aparecer em destaque, o jogo me chamava aten&ccedil;&atilde;o. F&oacute;rmula metroidvania raiz com muitas inspira&ccedil;&otilde;es nos Castlevania cl&aacute;ssicos. Mas confesso que uma coisa me preocupava: seu sistema de mapa procedural, que poderia tirar o brilho de um level design bem constru&iacute;do no g&ecirc;nero.
Felizmente, fui surpreendido e para melhor. Chasm consegue conciliar duas coisas que, aparentemente, n&atilde;o achava que seriam poss&iacute;veis coexistir: mapas procedurais em conjunto com n&iacute;veis desenhados &agrave; m&atilde;o. Tudo isso somado a mec&acirc;nicas bem implementadas n&oacute;s d&aacute; um jogo leve e bem agrad&aacute;vel de se gastar boas horas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/zUqIIQJkoyA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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<h2>F&oacute;rmula Castlevania em sua melhor forma</h2>
Chasm n&atilde;o tenta ser um Castlevania em momento algum, longe disso. O game tem seu pr&oacute;prio universo (apesar de n&atilde;o ser extremamente bem desenvolvido) e tom, mas a sensa&ccedil;&atilde;o replicada &eacute; de um game da s&eacute;rie da Konami em seu &aacute;pice &ndash; e isso n&atilde;o &eacute; ruim de forma alguma. A explora&ccedil;&atilde;o do mundo de Chasm tem um ritmo muito gostoso de seguir e, em momento algum, me senti entediado durante as diversas horas que joguei.
A estrutura &eacute; simples: voc&ecirc; deve prestar ajuda a uma vila vizinha que est&atilde;o com problemas de desaparecimento de pessoas. O que o protagonista n&atilde;o esperava &eacute; que tudo isso ocorreu por causa do despertar de coisas antigas que residiam sob a mina da cidade, criando monstros e criaturas terr&iacute;veis. O desenrolar da trama n&atilde;o &eacute; excelente, mas quebra um galho. O foco aqui &eacute; outro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/05/a-05213058723038.jpg" alt="A" />
Durante a jornada, repetimos o processo de entrar na mina de carv&atilde;o abandonada e abrir cada vez mais o mapa, que tem savepoints e segredos espalhados. Pode parecer um exagero, mas o sentimento de explora&ccedil;&atilde;o chega perto de bons Castlevanias do passado, como&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/castlevania-dawn-of-sorrow" target="_blank" title="Castlevania: Dawn of Sorrow">Dawn of Sorrow</a> e at&eacute; mesmo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/castlevania-symphony-of-the-night" target="_blank" title="Castlevania: Symphony of the Night">Symphony of the Night</a>.
Tudo isso &eacute; por conta do sistema de combate simples (mas eficaz), elementos de RPG na dose certa e os controles muito responsivos. Nesse aspecto, o game &eacute; quase uma r&eacute;plica do antigo t&iacute;tulo da Konami e traz o mesmo n&iacute;vel de qualidade: &eacute; muito bom pular e usar as habilidades de jogador combinadas com as armas secund&aacute;rias para passar pelos inimigos.
Chasm &eacute; metroidvania puro: mate monstros, suba de level, conquiste novas &aacute;reas, passe por puzzles, volte para a cidade, compre equipamentos e busque por &aacute;reas secretas. A f&oacute;rmula segue bastante a de Symphony of the Night e foca mais na a&ccedil;&atilde;o e explora&ccedil;&atilde;o do que na hist&oacute;ria &ndash; e isso &eacute; feito de maneira muito boa aqui. &Eacute; simplesmente muito divertido, entretivo e cativante se aventurar pelas dungeons de Chasm.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/05/a-05213127520039.jpg" alt="A" />
A progress&atilde;o de dificuldade &eacute; um dos pontos que vale a pena ser citado: o jogo come&ccedil;a f&aacute;cil, quase bobinho (mesmo na &uacute;ltima dificuldade), com inimigos que mal atacam o jogador, mas vai se transformando em um game bem desafiador, com oponentes recheados de padr&otilde;es a serem decorados e chefes bem criativos para se enfrentar.
<h2>Level design com o melhor dos dois mundos</h2>
Toda essa beleza mec&acirc;nica nada seria aliada ao level design criativo de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/chasm" target="_blank" title="Chasm">Chasm</a>. Como citei, a abordagem procedural me deixava com o p&eacute; atr&aacute;s. Ao contr&aacute;rio do que se pensa, a aleatoriedade na cria&ccedil;&atilde;o de n&iacute;veis n&atilde;o &eacute; algo pregui&ccedil;o e pode ser muito complexo para os desenvolvedores, mas certamente o charme e qualidade s&atilde;o perdidos para refor&ccedil;ar a quantidade.
Felizmente, Chasm tem uma solu&ccedil;&atilde;o muito criativa. O cen&aacute;rio, de forma geral, &eacute; sempre o mesmo para todos: h&aacute; um esqueleto que serve de modelo e a localiza&ccedil;&atilde;o dos puzzles est&atilde;o nos mesmos lugares, fazendo os jogadores avan&ccedil;arem da mesma forma que fariam em qualquer Castlevania ou Metroid. Isso recria o brilho de ter leveis com puzzles e progress&atilde;o bacanas, sem espalhar desafios gen&eacute;ricos pelo mapa. Entretanto, as conex&otilde;es entre as partes principais s&atilde;o geradas aleatoriamente. Mas o que isso quer dizer?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/05/a-05213809250040.jpg" alt="A" />
Basicamente, o capricho de um mapa desenhado &agrave; m&atilde;o continua, mas o esfor&ccedil;o de popular a rota de A &agrave; B &eacute; reduzido com diversos cen&aacute;rios aleat&oacute;rios. Certamente, se tudo fosse feito por um level designer, a variedade e criatividade seriam ainda maiores (&eacute; comum encontrar corredores id&ecirc;nticos durante a explora&ccedil;&atilde;o), mas de forma alguma isso gera grandes ru&iacute;dos ou tira o glamour da experi&ecirc;ncia. E, caso voc&ecirc; queira, &eacute; poss&iacute;vel criar um c&oacute;digo e repassar para um amigo jogar exatamente o mesmo mundo que o seu.
Apesar de a solu&ccedil;&atilde;o ser muito, muito boa, alguns detalhezinhos acabam escapando e diminuindo de leve a jogatina. Alguns dos cen&aacute;rios procedurais, por exemplo, claramente s&atilde;o feitos para serem avan&ccedil;ados da direita para a esquerda (ou vice-versa). E o que isso quer dizer? Em suma, a progress&atilde;o natural &eacute; bem gostosa e com a dose de desafio certa, mas &agrave;s vezes retornar por certos cen&aacute;rios n&atilde;o &eacute; t&atilde;o bom.
Galeria 1
Algumas plataformas, por exemplo, simplesmente n&atilde;o s&atilde;o feitas para serem acessadas com as habilidades do personagem dependendo da dire&ccedil;&atilde;o em que o jogador se encontra. Frequentemente, ca&iacute; em po&ccedil;as de veneno e tomei dando desnecess&aacute;rio somente porque o level design n&atilde;o funcionava na dire&ccedil;&atilde;o em que eu rumava. S&atilde;o casos mais raros, mas eles existem.
<h2>Chasm n&atilde;o &eacute; complexo, mas a simplicidade &eacute; seu charme</h2>
Como citado anteriormente, a magia de Chasm &eacute; sua simplicidade. Se voc&ecirc; espera encontrar a profundidade da trama de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/iconoclasts" target="_blank" title="Iconoclasts">Iconoclasts</a>, a variedade de combate de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-cells" target="_blank" title="Dead Cells">Dead Cells</a> ou a grandeza de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/hollow-knight" target="_blank" title="Hollow Knight">Hollow Knight</a>, n&atilde;o vai encontrar por aqui. Isso poderia ser ruim: afinal, o g&ecirc;nero metroidvania evoluiu muito nos &uacute;ltimos anos. Felizmente, se apegar demais ao passado tamb&eacute;m pode ser bom. Chasm se foca em suas propostas e faz tudo muito bem, sem inventar moda.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/05/a-05213917668004.jpg" alt="A" />
A verdade &eacute; que o jogo &eacute; muito mais agrad&aacute;vel para audi&ecirc;ncias que gostam de metroidvania das antigas. O foco aqui s&atilde;o os desafios de plataforma e progress&atilde;o no vai e vem entre os cen&aacute;rios, com o combate logo em seguida. Cada arma tem uma cad&ecirc;ncia e golpe &uacute;nico e h&aacute; algumas poucas habilidades e armas secund&aacute;rias como extra (que consomem a barra de mana); mas &eacute; s&oacute;: o jogador deve se virar ao decorar o padr&atilde;o de ataque dos inimigos e usar suas habilidades para se esquivar e usar os recursos na hora certa. De novo, pode ser esdr&uacute;xula a compara&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o sentia isso desde Symphony of the Night: uma progress&atilde;o muito gostosa.
Chasm n&atilde;o vai muito al&eacute;m no g&ecirc;nero e mais repete o que j&aacute; se viu do que inova: mas isso n&atilde;o &eacute; ruim
Sem d&uacute;vidas, ter alguns equipamentos que garantissem novas habilidades ou magias n&atilde;o seria ruim: o pr&oacute;prio Symphony of the Night se aprofunda nisso com certa maneira com o sistema de companions e as magias de Alucard. O que acaba fazendo falta s&atilde;o alguns itens especiais que trouxessem mais satisfa&ccedil;&atilde;o e recompensa na progress&atilde;o. Todos os equipamentos adquiridos ajudam apenas na progress&atilde;o natural, como escalar paredes ou pulo duplo, mas nada que seja realmente &uacute;til no combate ou em demais situa&ccedil;&otilde;es.
Galeria 2
Mas tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; ruim gerenciar a mana e a vida do personagem at&eacute; o pr&oacute;ximo save: &eacute; desafiador e divertido. Quicktravels, plataformas e combate simples &eacute; tudo que Chasm precisa: talvez, se houvesse mais, a divers&atilde;o n&atilde;o fosse t&atilde;o grande nesse caso. O brilho &eacute; procurar os extras, encontrar novos equipamentos e armaduras, e se aventurar.
O maior problema aqui acaba sendo a dura&ccedil;&atilde;o do game: em cerca de oito horas &eacute; poss&iacute;vel completar Chasm. Considerando que se trata de um metroidvania procedural, o fator replay deveria ser algo grande, mas as mudan&ccedil;as s&atilde;o pequenas demais para incentivar uma segunda jogatina seguida.
<h2>Estilo art&iacute;stico bem bacana</h2>
Se voc&ecirc; est&aacute; lendo at&eacute; agora, deve ter reparado nas screenshots e visto como Chasm &eacute; um jogo muito lindo. As anima&ccedil;&otilde;es dos personagens e de cen&aacute;rio s&atilde;o bem caprichadas, a qualidade dos sprites &eacute; de primeira e h&aacute; bastante criatividade implementada aqui. Entretanto, o come&ccedil;o pode ser bem repetitivo.
Demora um pouco at&eacute; a arte de Chasm come&ccedil;ar a despontar como deve, fugindo das masmorras sem vidas e chegando aos cen&aacute;rios bem-constru&iacute;dos e lindos de se contemplar. Apesar de ter uma trilha sonora razo&aacute;vel, o game acaba carecendo de m&uacute;sicas marcantes e, principalmente, mais variedade sonora.
Galeria 3
Considerando que se inspira em um g&ecirc;nero em que &eacute; altamente lembrado por faixas incr&iacute;veis que marcam gera&ccedil;&otilde;es, o conjunto geral da obra no &acirc;mbito musical &eacute; fraco. De forma alguma as m&uacute;sicas de Chasm s&atilde;o ruins, mas tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o espetaculares e, principalmente, variadas: cada mapa tem sua m&uacute;sica e voc&ecirc; a escutar&aacute; por horas em repeti&ccedil;&atilde;o.
<h2>Vale a pena?</h2>
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/chasm" target="_blank" title="Chasm">Chasm</a>&nbsp;foi uma experi&ecirc;ncia muito divertida para mim. Esperava algo que j&aacute; estamos saturados: metroidvanias com n&iacute;veis procedurais. Mas fui surpreendido com um game que traz o sentimento de Castlevania de forma muito superior a v&aacute;rios outros no mercado. Ele pode carecer de muitos elementos mais modernos, mas faz t&atilde;o bem o que se prop&otilde;e que acaba n&atilde;o sendo uma grande ressalva.
Certamente, uma variedade maior e, principalmente, uma dura&ccedil;&atilde;o mais extensa n&atilde;o seriam nada ruins. Apesar de ter alguns pontos negativos, o brilho de Chasm foi bem grande e me divertiu durante suas horas de campanha, segredos a serem procurados e lutas criativas contra chef&otilde;es.
Chasm foi gentilmente cedido pela Bit Kid Studio para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

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Chasm traz de volta o encanto de Castlevania, mesmo sem grandes novidades

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A China está redefinindo suas paisagens com um feito de engenharia: a conversão de desertos, montanhas e planaltos em imensos parques solares. Em apenas uma década, o país instalou uma capacidade solar que supera a de muitos países inteiros, liderando o mapa global da energia limpa. Um exemplo notável é o deserto de Kubuqi, onde uma área extensa foi coberta por painéis solares. Para lidar com as tempestades de areia, a tecnologia é engenhosa: painéis duplos com ventiladores de autolimpeza captam até a luz refletida, otimizando a geração de energia. O país agora se prepara para concluir o maior parque solar do mundo no planalto tibetano, um complexo do tamanho da cidade de Chicago que poderá abastecer milhões de casas. Além disso, a engenharia local encontrou uma simbiose com a natureza, permitindo que o pastoreio de ovelhas ajude a controlar a vegetação entre os painéis. A expansão solar não gera apenas eletricidade, mas também atua como barreira contra o vento e reduz a evaporação, ajudando a combater a desertificação e a curar o solo. É um experimento de escala massiva que demonstra a possibilidade de crescimento econômico aliado à redução de emissão de carbono. 📸Edição: Caio Giuliano. 🎙Apresentação: Amanda Fleure Veja mais no #TecMundo. #china #solar #energia #sustentabilidade #tecnologia #deserto #painéis #engenharia #ambiental #limpa #inovação #futuro #ciência #economia #global

O QUE É A NOVA 'GRANDE MURALHA' QUE A CHINA ESTÁ CRIANDO?

Renato Cunha explica o que é e pra que serve esse símbolo que aparece no canto superior da tela do seu celular. Você está sendo hackeado? #contragolpe #renatocunha #tecmundosecurity #segurança #cibersegurança #dicas #dica #tech #tecnologia

Apareceu essa BOLINHA no canto da sua tela? Atenção...

Contra Golpe

No História da Tecnologia, a missão é explicar sem entediar. Em vez de cronologias secas do tipo “em 1995 lançou…”, Nilton descreve contexto + consequência, criando pontes entre eventos, pessoas e impactos. Esse estilo vem da experiência dando aula: transformar fatos em histórias com ritmo, exemplos e conexões que mantêm o público até o fim. Nilton Kleina em HISTÓRIA DA TECNOLOGIA, TECMUNDO e NZN <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=n9UIYx33AvY 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=LRLY1PLXI_Y Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #NiltonKleina #HistóriaDaTecnologia #TecMundo #Storytelling #Didática #Roteiro #Educação #Tecnologia #Podcast

Já assistiu a série "História da Tecnologia" do TecMundo?

História & Tecnologia

Um homem de 18 anos foi preso no interior de São Paulo com um dispositivo que simula um celular, mas que se transforma em uma arma de fogo. O flagrante ocorreu durante um patrulhamento da Força Tática em Roseira, no Vale do Paraíba. O objeto foi encontrado em um carro abordado pelos policiais e chamou a atenção por sua engenhosa camuflagem. O dispositivo parecia um celular, mas podia ser desmontado, revelando um revólver. A arma disfarçada possuía um gatilho e tinha espaço para munições de calibre 380, o que aumenta a periculosidade do item apreendido. O objetivo do design é claramente esconder a arma, facilitando seu transporte e uso em crimes. O suspeito foi detido em flagrante e levado para a Delegacia de Guaratinguetá. O caso expõe a preocupante tendência de camuflar armas de fogo com a aparência de objetos tecnológicos comuns. Leia mais no #TecMundo. #polícia #celular #arma #segurança #crime #tecnologia #flagrante #sp #camuflagem #revólver #dispositivo #forçatática #perigo #munição #ilegal

HOMEM É PRESO COM CELULAR VIRA REVÓLVER?!

Daiane Santos explica por que os infostealers e trojans bancários são os malwares mais comuns no Brasil, como atacantes estudam e contornam proteções e como permissões legítimas (por exemplo, acessibilidade) podem ser abusadas para fraudar transações. Aprenda a identificar sinais de apps maliciosos, revisar permissões e por que atualização e revisão de permissões salvam contas. 🎧 Daiane Santos em VÍRUS E MALWARE NO WHATSAPP: COMO SE PROTEGER? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=wXIBdy60WEE Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #DaianeSantos #Infostealer #TrojanBancário #SegurançaMobile #Permissões #Cibersegurança #PIX #TecMundo

Infostealers e PIX: por que o Brasil é alvo

Startups & Fintechs

Bancos Digitais & Finanças

Quer saber de algo? Leia, peça as fontes e tire suas próprias conclusões — não deixe a IA fazer isso por você. CHAT GPT não quer LADO POLÍTICO, KEETA vs IFOOD, FIM do SUPORTE ao WINDOWS 10 - SemManual 011 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=a3U4R7yDRBk Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ia #inteligenciaartificial #pensamentocritico #fontes #informacao #tecmundo #semmaual #midiasociais #conteudo #reflexao #noticias #educacao #tecnologia #opinião #podcast

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