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Imagem de Contra: do pior ao melhor, segundo a crítica no tecmundo

Confira quais os melhores jogos da franquia Contra segundo a crítica

Algumas experi&ecirc;ncias mudam nossa vida para sempre e nos transformam. Pode ser um acidente, um relacionamento fracassado, uma gradua&ccedil;&atilde;o, ou at&eacute; um jogo de videogame que nos faz aprender o real significado das palavras &ldquo;frustra&ccedil;&atilde;o&rdquo; e &ldquo;raiva&rdquo;.
A franquia de hoje definitivamente separa crian&ccedil;as de adultos, disso n&atilde;o h&aacute; como ter d&uacute;vida. Voc&ecirc;s pediram, votaram e aqui est&aacute; o "Do Pior ao Melhor" da franquia Contra. Aqui est&atilde;o os crit&eacute;rios:
<ul>
<li>As notas apresentadas s&atilde;o baseadas nos agregadores de notas Metacritic e GameRankings. Se o t&iacute;tulo foi lan&ccedil;ado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das vers&otilde;es e faremos uma m&eacute;dia aritm&eacute;tica.</li>
<li>N&atilde;o encontramos alguns t&iacute;tulos da franquia nos sites citados, ent&atilde;o buscamos avalia&ccedil;&otilde;es de grandes ve&iacute;culos gringos de m&iacute;dia e fizemos uma m&eacute;dia aritm&eacute;tica com as notas.</li>
</ul>
<h3>13. C: The Contra Adventure (1998): 39,1 (PS1)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14175535312401.jpg" alt=" " /></figure>
Lan&ccedil;ado em 1998, C: The Contra Adventure foi o segundo jogo da s&eacute;rie produzido pela Appaloosa Interactive em parceria com a Konami of America. A hist&oacute;ria se passa ap&oacute;s os eventos de Contra: Legacy of War, com um meteoro premiado com uma infesta&ccedil;&atilde;o de aliens colidindo com a Terra. Com isso, Ray Poward sai da aposentadoria para neutralizar os invasores malditos.
O jogo apresenta diversas perspectivas que v&atilde;o mudando de acordo com os n&iacute;veis, como 2D Side-scrolling e 3D em terceira pessoa. Ele mant&eacute;m tudo introduzido no game anterior com tr&ecirc;s n&iacute;veis de dificuldade, sendo que acaba no n&iacute;vel Pyramid 1 se o jogador estiver no modo f&aacute;cil.
D&aacute; para dizer facilmente que o game foi uma cat&aacute;strofe, tanto que nunca foi lan&ccedil;ado na terra natal da empresa, o Jap&atilde;o. Al&eacute;m de ter uma dire&ccedil;&atilde;o de arte, trilha sonora e gr&aacute;ficos horrorosos, a mistura de perspectivas mais atrapalha do que ajuda. Muitos nem conseguiram entender o motivo de esse jogo levar o nome da franquia Contra (al&eacute;m da parte do dinheiro, &eacute; claro). Sua nota &eacute; 39,1.
<h3>12. Contra: Rogue Corps (2019): 49,3 (Xbox One, PS4, Nintendo Switch)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14175637766404.jpg" alt=" " /></figure>
Contra: Rogue Corps foi lan&ccedil;ado em 2019 e se passa 2 anos ap&oacute;s os eventos de Contra III: The Alien Wars, com a Damned City em um estado p&oacute;s-apocal&iacute;ptico, abrigando dem&ocirc;nios bizarros que atacam tudo o que est&aacute; vivo.
Assim como em Neo Contra, a vis&atilde;o &eacute; top down isom&eacute;trico com gr&aacute;ficos 3D. Com um foco no PvE, ou seja, jogadores contra NPCs, ele tem um modo hist&oacute;ria single player e modos cooperativos online e local, este &uacute;ltimo para at&eacute; quatro jogadores.
O jogo foi um vacilo gigantesco e recebeu cr&iacute;ticas por conta de controles, gr&aacute;ficos, estruturas de miss&otilde;es e conte&uacute;dos de Season Pass, ao mesmo tempo que recebeu alguns elogios por seu sistema complexo de upgrade e customiza&ccedil;&atilde;o. Sua nota &eacute; 49,3.
<h3>11. Contra Force (1992): 60 (NES)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14180322256412.png" alt=" " /></figure>
Contra Force foi lan&ccedil;ado em 1992 e &eacute; um spin-off da s&eacute;rie. N&atilde;o conta com alien&iacute;genas como vil&otilde;es, mas sim humanos terroristas que amea&ccedil;am a vida dos habitantes de Neocity.
Ele conta com quatro personagens e cinco n&iacute;veis, sendo tr&ecirc;s jogados no estilo side-scrolling e dois em uma vis&atilde;o overhead. Os controles e a jogabilidade s&atilde;o bem similares aos dos outros games da s&eacute;rie, com algumas pequenas diferen&ccedil;as, como nos power-ups.
O jogo n&atilde;o &eacute; ruim, mas tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; exatamente bom. Ele tem uma pegada estrat&eacute;gica interessante, mas sofre com slowdowns e flickers. Al&eacute;m disso, foi lan&ccedil;ado para o NES e, no mesmo ano, Contra III chegou ao Super Nintendo, o que acabou influenciando negativamente sua nota, que ficou em 60.
<h3>11. Contra: Legacy of War (1996): 60 (PS1, Sega Saturn)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14180826916417.jpg" alt=" " /></figure>
Contra: Legacy of War foi lan&ccedil;ado em 1996 e foi o primeiro de dois jogos produzidos pela Appaloosa Interactive em parceria com a Konami of America. O jogo acompanha Ray Poward, Tasha, CD-288 e Bubba, que devem acabar com o Coronel Bassad, um ditador de um pequeno pa&iacute;s que se juntou a uma entidade alien para dominar o mundo.
Contra: Legacy of War foi o primeiro game da s&eacute;rie a trazer uma gameplay totalmente 3D com vis&atilde;o isom&eacute;trica. Excluindo o tipo de arma que eles carregam e a velocidade de movimenta&ccedil;&atilde;o, os quatro personagens t&ecirc;m a mesma exata jogabilidade. Outra novidade &eacute; que o progresso dos jogadores pode ser salvo usando um memory card.
Mesmo que ele tenha aquele tiroteio fren&eacute;tico t&iacute;pico da franquia e bons gr&aacute;ficos, boa quantidade de armas, inimigos e territ&oacute;rios, ele conta com pulos imprecisos, slowdowns e uma quantidade frustrantemente grande de inimigos na tela, o que n&atilde;o ajudou nem um pouco sua avalia&ccedil;&atilde;o. Sua nota &eacute; 60.
<h3>10. Neo Contra (2004): 65 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14180920901418.png" alt=" " /></figure>
Lan&ccedil;ado em 2004, Neo Contra se passa em 4444 e &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o direta de Contra: Shattered Soldier. A Terra se tornou uma pris&atilde;o planet&aacute;ria para criminosos e pol&iacute;ticos rebeldes. Das margens da sociedade, surge uma ordem chamada Neo Contra, que dever&aacute; ser parada por Bill Rizer e seu parceiro samurai Genbei Yagyu.
Mesmo sendo 3D, raramente o jogador precisa mirar nas tr&ecirc;s dimens&otilde;es, as fases t&ecirc;m diferentes &acirc;ngulos de c&acirc;mera, o jogador n&atilde;o pode pular, foram adicionados o dash e o spin e h&aacute; sete stages no total.
O jogo foi elogiado por sua gameplay, pela a&ccedil;&atilde;o simult&acirc;nea de dois jogadores e alguns chef&otilde;es, mas n&atilde;o h&aacute; muito conte&uacute;do. Al&eacute;m disso, as armas t&ecirc;m p&eacute;ssimo balanceamento e h&aacute; slowdowns pesados, principalmente no modo de dois jogadores. Sua nota &eacute; 65.
<h3>9. Super Contra (1988): 75 (Arcade, NES, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181046730419.jpg" alt=" " /></figure>
Super Contra, lan&ccedil;ado em 1988, &eacute; o segundo jogo da franquia a chegar ao mercado. Um ano depois da batalha com a organiza&ccedil;&atilde;o Red Falcon, Bill e Lance s&atilde;o mandados para uma miss&atilde;o em que devem recuperar uma base militar tomada por alien&iacute;genas, que inclusive est&atilde;o controlando a mente daqueles que residiam no local.
Super Contra pode ser jogado por um ou dois players simultaneamente e mant&eacute;m a estrutura do antecessor. Ele traz algumas mudan&ccedil;as e novidades, como a possibilidade de controlar a altura dos pulos, upgrades nas armas e fases com a perspectiva overhead.
No arcade, as vers&otilde;es americanas e japonesas contam com uma pequena diferen&ccedil;a: enquanto a ocidental &eacute; conclu&iacute;da ap&oacute;s o fim da &uacute;ltima fase, a japonesa volta ao come&ccedil;o depois dos cr&eacute;ditos finais. Nesse segundo loop, os pontos, as armas e as vidas continuam e a dificuldade &eacute; colocada&nbsp;automaticamente na mais dif&iacute;cil.
A cr&iacute;tica avaliou que o t&iacute;tulo conseguiu melhorar alguns pontos de seu antecessor e trazer uma &oacute;tima experi&ecirc;ncia para jogadores hardcore. O problema &eacute; que ele n&atilde;o traz grandes novidades em rela&ccedil;&atilde;o a Contra, o que fez que ele ficasse com 75 de nota.
<h3>8. Hard Corps: Uprising (2011): 75,5 (Xbox 360, PS3)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181123434421.jpg" alt=" " /></figure>
Hard Corps: Uprising foi lan&ccedil;ado em 2011. Mesmo sem levar o nome da s&eacute;rie, ele &eacute; tanto um spin-off de Contra: Hard Corps quanto um prequel para o Contra original, lan&ccedil;ado em 1987. O jogo acompanha um grupo de elite que deve executar um plano desesperado para salvar o mundo.
Ele tem dois modos de jogo, que s&atilde;o o Rising e o Arcade. O primeiro apresenta diversos pontos que podem ser coletados para comprar upgrades e customiza&ccedil;&otilde;es &mdash; tanto para as armas e roupas quanto para as habilidades dos personagens. J&aacute; o segundo &eacute; mais dif&iacute;cil e n&atilde;o conta com lojinhas para comprar melhorias. Diversos movimentos, como um dash no ar, foram adicionados, e o jogador pode carregar duas armas e alternar entre elas, assim como em Contra III.
O game foi elogiado por sua &oacute;tima jogabilidade, seu level design criativo, seus chef&otilde;es divertidos e pelo fato de usar apenas uma tela para jogar o modo coop. J&aacute; as cr&iacute;ticas ficaram para a curva de dificuldade absurda e a quantidade limitada de checkpoints, que acaba trazendo muita repetitividade ao game. Sua nota &eacute; 75,5.
<h3>7. Contra ReBirth (2009): 76 (Nintendo Wii)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181223075424.jpg" alt=" " /></figure>
Contra ReBirth foi lan&ccedil;ado em 2009 para o Wii por meio do WiiWare, que era tipo um Xbox Live Arcade. No game, Bill Rizer e Genbei Yagyu t&ecirc;m que viajar no tempo para impedir vil&otilde;es que fizeram o mesmo com objetivos malignos de domina&ccedil;&atilde;o mundial.
O game volta &agrave;s ra&iacute;zes, com visuais baseados em sprites e jogabilidade 2D side-scrolling. Ele aceita at&eacute; dois jogadores simultaneamente, traz o sistema de duas armas de Contra III, mas n&atilde;o conta com o cl&aacute;ssico lan&ccedil;a-chamas. Se o player escolher jogar no f&aacute;cil, n&atilde;o pode enfrentar o chef&atilde;o final nem ver o final verdadeiro do t&iacute;tulo.
Ele acabou n&atilde;o sendo um grande jogo, principalmente por seu m&eacute;todo de comercializa&ccedil;&atilde;o, mas agradou a maioria dos jogadores old school que tinha jogado os primeiros games da franquia. Sua nota &eacute; 76.
<h3>6. Contra: Shattered Soldier (2002): 78 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181323779425.jpg" alt=" " /></figure>
Contra: Shattered Soldier, lan&ccedil;ado em 2002, &eacute; uma sequ&ecirc;ncia de Contra: Hard Corps, que chegou ao mercado 8 anos antes. Bill Rizer e sua nova parceira Lucia, tamb&eacute;m conhecida como Bionoid LCR, devem acabar com uma nova amea&ccedil;a: o grupo terrorista Blood Falcon.
O t&iacute;tulo segue a jogabilidade cl&aacute;ssica da s&eacute;rie, que estava em vigor, se assim podemos dizer, at&eacute; o lan&ccedil;amento de Contra: Legacy of War. Ele &eacute; quase totalmente 2D side-scrolling com gr&aacute;ficos poligonais, controles parecidos com os de Contra III, power-ups substitu&iacute;dos por tr&ecirc;s armas permanentes e diversos finais.
O game agradou muito por voltar &agrave;s origens da franquia, trazendo uma boa jogabilidade e um &oacute;timo fator replay, mas peca pela curt&iacute;ssima dura&ccedil;&atilde;o de menos de 5 horas e pelo design antiquado. Sua nota &eacute; 78.
<h3>5. Operation C (1991): 80 (Game Boy)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181443202428.jpg" alt=" " /></figure>
Operation C, lan&ccedil;ado em 1991, foi o primeiro jogo da franquia a chegar aos consoles port&aacute;teis. Nele, acompanhamos Bill Rizer na tarefa de neutralizar for&ccedil;as inimigas que est&atilde;o escondendo c&eacute;lulas aliens em sua base.
O jogo &eacute; bem parecido com seu antecessor, Super Contra, contando com cinco fases, sendo tr&ecirc;s deles com a perspectiva side-scrolling e dois overhead. Foi o primeiro jogo da s&eacute;rie a ter como padr&atilde;o o auto-fire, o que ocasionou a exclus&atilde;o do power-up Machine Gun. Al&eacute;m disso, o Laser Rifle foi removido, mas um novo, chamado Homing Gun, foi adicionado.
O game foi muito elogiado por gameplay, controles, inimigos, armas e m&uacute;sica, mas o fato de ele ser muito parecido com Super Contra e n&atilde;o ter uma op&ccedil;&atilde;o multiplayer desagradou os cr&iacute;ticos. Sua nota &eacute; 80.
<h3>4. Contra 4 (2007): 83 (Nintendo DS)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181603660435.jpg" alt=" " /></figure>
De um game port&aacute;til para outro. Contra 4, lan&ccedil;ado em 2007, &eacute; uma sequ&ecirc;ncia direta dos jogos da s&eacute;rie lan&ccedil;ados para o NES e o Super Nintendo. A hist&oacute;ria acompanha uma nova entidade alien&iacute;gena, chamada Black Viper, atacando o planeta Terra &mdash; o que faz que a Federa&ccedil;&atilde;o Terrestre mande seus quatro melhores soldados da Contra Force para neutraliz&aacute;-la.
O game tem uma jogabilidade bem similar &agrave; dos primeiros jogos da s&eacute;rie, tanto que ignora mec&acirc;nicas introduzidas em jogos mais recentes, como Shattered Soldier e Neo Contra. Ele tem um modo Arcade, que &eacute; o principal; e o Challenge, que &eacute; liberado ap&oacute;s a conclus&atilde;o do Arcade em qualquer dificuldade. Assim como em Super Contra, &eacute; poss&iacute;vel pegar o mesmo poder duas vezes, o que libera uma vers&atilde;o melhorada daquela arma.
Os analistas gostaram do level design desafiador e viciante, das batalhas com chef&otilde;es incr&iacute;veis, da grande quantidade de extras e da mistura de nostalgia com conte&uacute;do novo, mas criticaram a curta dura&ccedil;&atilde;o, a falta de um multiplayer e a dificuldade frustrante em alguns momentos. Sua nota &eacute; 83.
<h3>3. Contra III: The Alien Wars (1992): 83,6 (SNES, Game Boy)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181706229436.jpg" alt=" " /></figure>
Contra III: The Alien Wars, lan&ccedil;ado em 1992, acompanha Bill Rizer e Lance Bean com o objetivo de derrotar os alien&iacute;genas que invadiram o planeta e come&ccedil;aram uma guerra contra a esp&eacute;cie humana.
Assim como em outros jogos citados, seus n&iacute;veis s&atilde;o divididos nas perspectivas side-scrolling, que est&aacute; presente em quatro fases; e overhead, que est&aacute; em duas fases. Al&eacute;m de andar e atirar em tudo que se move, o jogador pode pegar power-ups que v&atilde;o desde armas novas a escudos de prote&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;rios. No final de cada fase, um chef&atilde;o dever&aacute; ser derrotado para poder progredir na aventura.
Os analistas elogiaram seus gr&aacute;ficos, o uso do Mode 7, a trilha sonora, as armas, o design sonoro e o n&iacute;vel de dificuldade, mas outros discordaram desse &uacute;ltimo, dizendo que ele se tornava extremamente frustrante em alguns momentos, dando vontade de desistir. Mesmo assim, o game chegou ao nosso p&oacute;dio e ficou com 83,6 de nota.
<h3>2. Contra: Hard Corps (1994): 87,5 (Sega Mega Drive)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14181813735437.jpg" alt=" " /></figure>
Contra: Hard Corps foi lan&ccedil;ado em 1994. A hist&oacute;ria se passa em 2641, com um hacker se infiltrando no sistema de seguran&ccedil;a da cidade e reprogramando rob&ocirc;s para gerar caos. Com isso, um grupo chamado Hard Corps, formado por Ray Poward, Sheena Etranzi, Brad Fang e Browny, &eacute; designado para cuidar da situa&ccedil;&atilde;o.
Entre as diversas novidades que Hard Corps traz, est&atilde;o a exclus&atilde;o dos n&iacute;veis em perspectiva overhead, a possibilidade de escolher entre os personagens dispon&iacute;veis, cutscenes que contam a hist&oacute;ria, a habilidade de deslizar, a possibilidade de carregar at&eacute; quatro armas e caminhos distintos que s&atilde;o definidos de acordo com as decis&otilde;es tomadas durante momentos importantes da trama.
O jogo foi muito elogiado por seus gr&aacute;ficos, seus protagonistas, sua a&ccedil;&atilde;o intensa e seus efeitos visuais lindos. A &uacute;nica coisa criticada foi sua dificuldade extremamente frustrante, mas isso j&aacute; era esperado. Sua nota &eacute; 87,5.
<h3>1. Contra (1987): 90 (Arcade, NES, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/14/14182127250441.jpg" alt=" " /></figure>
Contra, lan&ccedil;ado em 1987, se passa no futuro, mais especificamente em 2633, &eacute;poca em que uma organiza&ccedil;&atilde;o maligna chamada Red Falcon planeja destruir toda a humanidade. Por conta disso, Bill Rizer e Lance Bean s&atilde;o designados a irem &agrave; base inimiga para destruir tudo.
O jogo cont&eacute;m tr&ecirc;s perspectivas: side-scrolling, um pseudo-3D e um com vis&atilde;o lateral mas com o background fixo. O game inteiro pode ser jogado em dois players, cada um controlando um dos dois protagonistas. A arma padr&atilde;o &eacute; um rifle, mas &eacute; poss&iacute;vel pegar outras atrav&eacute;s de power-ups. Como as fases s&atilde;o cheias de advers&aacute;rios, a dificuldade fica por conta de desviar dos ataques dos inimigos, j&aacute; que qualquer contato com seus tiros ou mesmo com eles faz o player perder uma vida.
Os cr&iacute;ticos ficaram impressionados com a qualidade do game, elogiando sua jogabilidade totalmente focada em uma a&ccedil;&atilde;o fren&eacute;tica que conquistou diversos cora&ccedil;&otilde;es e fichas. O jogo foi um sucesso t&atilde;o grande que a Konami n&atilde;o esperou para lan&ccedil;ar sua sequ&ecirc;ncia, Super Contra, que chegou ao mercado no ano seguinte. Se n&atilde;o fosse por sua dificuldade extremamente desafiadora, sua nota poderia ser maior, mas 90 n&atilde;o &eacute; de se reclamar.

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Contra: do pior ao melhor, segundo a crítica

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Viralizou com 15 milhões de visualizações o pedido de casamento criativo feito pelo diretor criativo, Marcelo Coelho, para sua namorada, Jéssica Uinny. Ele usou inteligência artificial para criar um trailer animado no estilo Pixar, transformando a história do seu relacionamento em um pedido de casamento viral, que surpreendeu o público ao finalizar com a proposta de casamento. O sucesso se deve à combinação de romance com a tecnologia de ponta, e experiência do rapaz com cinema e IA, criando uma experiência única e emocionante. A iniciativa gerou vários comentários curiosos sobre como ele conseguiu realizar essa proeza. O TecMundo entrou em contato, e descobriu diretamente com Marcelo, o segredo para fazer um conteúdo personalizado e de alto valor emocional. O vídeo se tornou um fenômeno nas redes sociais! O uso criativo e a personalização da IA para fins pessoais, e o poder de viralização nas plataformas digitais, reforçam como é possível redefinir o conceito de produção de conteúdo! 📸 @ellocoelho Leia mais no #TecMundo. #ia #disney #pedidodecasamento #viral #fy #inteligênciaartificial #casamento #redes #sociais #pixar #filme #animação #criador #conteúdo #technews #entretenimento

ESSE É O PEDIDO DE CASAMENTO MAIS CRIATIVO DO MUNDO!

O novo Pixel 10 Pro Fold explodiu na mão de um YouTuber durante um teste de resistência e ele filmou tudo! CHAT GPT não quer LADO POLÍTICO, KEETA vs IFOOD, FIM do SUPORTE ao WINDOWS 10 - SemManual 011 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=a3U4R7yDRBk Veja o vídeo do YouTuber JerryRigEverything: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JerryRigEverything Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ifood #delivery #tecmundo #semmaual #tecnologia #automação #atendimento #robôs #app #consumo #experiência #clientes #suporte #comida #podcast

“O iFood não deixa você falar com o restaurante — é tudo robô!”

Daiane Santos destaca como o Brasil se tornou um dos países mais avançados do mundo em tecnologia bancária. Enquanto em muitos lugares ainda é difícil até passar cartão, aqui temos pagamentos instantâneos, automação e integração digital completa. 🎧 Daiane Santos em VÍRUS E MALWARE NO WHATSAPP: COMO SE PROTEGER? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=wXIBdy60WEE Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #DaianeSantos #PIX #Brasil #Tecnologia #Inovação #SistemaBancário #OrgulhoNacional #Fintech #TecMundo

O Brasil é referência mundial em tecnologia bancária

Redes Sociais & Tecnologia

Chamam de comunismo, socialismo, “doping estatal”. Na prática, é governo sustentando empresas estratégicas com contratos e capital paciente. A China batizou de “socialismo com características chinesas” — você pode odiar o rótulo, mas o resultado está aí: cadeia produtiva, P&D, escala e campeões nacionais. Nilton Kleina em HISTÓRIA DA TECNOLOGIA, TECMUNDO e NZN <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=n9UIYx33AvY 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=LRLY1PLXI_Y Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #NiltonKleina #CEITEC #Semicondutores #Brasil #Inovação #PolíticaIndustrial #Chips #Tecnologia #Podcast #China #Chinavseua #Socialismo #GovernoChines #Comunismo #huawei #oppo #xiaomi

Na CHINA o ESTADO BANCA e tá tudo bem...

História & Tecnologia

Fernando De Falchi (Check Point) explica como identificar um golpe de phishing: analise a URL, verifique o certificado e não entre em pânico se clicou sem querer. Assista ao episódio completo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>youtu.be/7O9w1T4lrTE Neste episódio do The BRIEFcast, recebemos Fernando De Falchi, gerente de engenharia da Check Point Software Technologies, para uma conversa reveladora sobre os bastidores da cibersegurança moderna. Em um mundo cada vez mais digital e conectado, empresas e pessoas estão constantemente expostas a ameaças invisíveis, e muitas nem percebem que já foram invadidas. Convidado: ☞ Fernando De Falchi: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/fedefalchi/ Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #phishing #segurancadigital #ciberseguranca #tecnologia #golpe #TheBRIEFcast #CheckPoint #fernandodefalchi #linkfalso #segurancaonline

Como identificar um link de phishing na hora #dica

Uma menina chinesa de seis anos emocionou milhões ao se despedir de seu robô de IA danificado, apelidado de "Irmã Xiao Zhi". No momento da despedida, o robô ensinou à menina a palavra "memória", prometendo guardar os momentos felizes compartilhados antes de desligar. A "Irmã Xiao Zhi", um robô do tamanho da palma da mão, foi um presente do pai da menina e a ajudava com inglês e astronomia. A criança, que vive com o pai e tem os pais separados, via no robô uma amiga próxima, e o vídeo de sua despedida viralizou. A cena tocou muitos usuários nas redes sociais, que comentaram sobre a inocência da menina e o vínculo emocional criado com a máquina. Alguns observaram que o robô ensinou à criança a primeira lição sobre despedida e a importância da memória. A notícia final feliz: o pai da menina postou uma atualização, mostrando que a "Irmã Xiao Zhi" foi enviada para reparo e em breve será devolvida à sua "melhor amiga". O caso destaca o crescente mercado de robôs companheiros na China e o impacto emocional que eles podem ter nas famílias. Leia mais no #TecMundo. #viral #robô #IA #china #emocionante #criança #tecnologia #amigos #companheiro #família #educação #amizade #fy #redessociais #futuro #sentimentos

HOMEM É PRESO COM CELULAR VIRA REVÓLVER?!

Infostealers e PIX: por que o Brasil é alvo

BUSQUE AS FONTES!

“Tô cansado do reinado do iFood. Caro e sem concorrência!”

POWER BANK EXPLODE E CAUSA INCÊNDIO EM AVIÃO!

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ELA PAROU A INTERNET APÓS PERDER O MELHOR AMIGO!

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