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Imagem de Curiosidade: você sabe o porquê de os jogos serem lançados na terça-feira? no baixakijogos

O principal motivo pelo qual os jogos são lançados na terça-feira é porque a Sega criou em 1992 uma ação publicitária para vender o Sonic 2 que fazia um trocadilho com o nome do game

c&ecirc;, um gamer de carteirinha, certamente deve comprar alguns t&iacute;tulos todos os anos. Possivelmente, parte deles voc&ecirc; deve esperar ansiosamente pela data de estreia, n&atilde;o &eacute; mesmo? Por&eacute;m, voc&ecirc; j&aacute; reparou que quase todos os <a href="http://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">jogos</a>&nbsp;&ndash; os t&iacute;tulos da Nintendo e os Call of Duty, por exemplo, fogem &agrave; regra &ndash; s&atilde;o sempre lan&ccedil;ados nas ter&ccedil;as-feiras? Pode parecer algo aleat&oacute;rio, mas h&aacute; um motivo por tr&aacute;s disso.
Para saciar a curiosidade, podemos dizer em poucas palavras que esse modelo &eacute; adotado at&eacute; hoje por conta de uma a&ccedil;&atilde;o de marketing da Sega em 1992. Entretanto, vamos explicar melhor a hist&oacute;ria.
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<h2>Uma competi&ccedil;&atilde;o acirrada e a necessidade de algo impactante</h2>
Se voc&ecirc; &eacute; um jogador das antigas &ndash; ou &eacute; um jovem padawan que conhece bem a hist&oacute;ria dos games &ndash;, sabe que, durante a d&eacute;cada de 90, a briga dos consoles foi extremamente acirrada entre a Sega e a Nintendo. Portanto, nintendistas vs. caixistas vs. sonystas n&atilde;o &eacute; algo novo para a ind&uacute;stria.
A Big N foi a respons&aacute;vel por ressuscitar o ramo dos video games nos anos 80 com o NES, depois da queda da Atari, do fracasso comercial de diversos t&iacute;tulos &ndash; como o <a href="http://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/85605-jogos-atari-enterrados-deserto-vendidos-us-100-mil.htm" target="_blank">famoso E.T.</a> &ndash; e da seca de novos conte&uacute;dos.
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Portanto, para uma empresa como a Sega causar um impacto significativo, ela precisaria de algo al&eacute;m de um bom jogo. Era necess&aacute;ria uma a&ccedil;&atilde;o de marketing que chamasse a aten&ccedil;&atilde;o do mundo todo para a marca de consoles japonesa. O game em quest&atilde;o era Sonic 2, que traria um companheiro in&eacute;dito &ndash; Tails &ndash; &agrave; aventura do ouri&ccedil;o azul.
<h2>A a&ccedil;&atilde;o de marketing que mudou tudo</h2>
Segundo diversos relatos do livro &ldquo;Console Wars: Sega, Nintendo and the Battle That Defined a Generation&rdquo;, a empresa do Sonic tinha que ter uma sacada que a colocasse no mesmo patamar da Big N. Depois de muitas ideias, a decis&atilde;o final foi a de criar o primeiro lan&ccedil;amento mundial da Hist&oacute;ria.
Antigamente, os jogos n&atilde;o eram comercializados simultaneamente nos principais mercados. &Eacute; o caso de Final Fantasy II, <a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-iii" target="_blank" title="Final Fantasy III">Final Fantasy III</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-v" target="_blank" title="Final Fantasy V">Final Fantasy V</a>, que nunca deram as caras no Ocidente na &eacute;poca do Super Nintendo. Portanto, o esfor&ccedil;o da Sega era algo in&eacute;dito na ind&uacute;stria. Tanto os pa&iacute;ses da Europa quanto o Jap&atilde;o e os Estados Unidos receberiam as c&oacute;pias no mesmo dia.
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Contudo, ficou a pergunta: que dia? Antes da padroniza&ccedil;&atilde;o, os t&iacute;tulos eram lan&ccedil;ados em dias aleat&oacute;rios. Como voc&ecirc; pode imaginar, n&atilde;o existia internet para fazer campanhas de marketing absurdas. Portanto, os consumidores ficavam com a impress&atilde;o de que os games simplesmente &ldquo;brotavam&rdquo; nas lojas.
Dessa forma, a Sega resolveu criar um trocadilho para o lan&ccedil;amento de Sonic 2. A empresa divulgou para o p&uacute;blico a data de lan&ccedil;amento do t&iacute;tulo &ndash; 24 de novembro de 1992 &ndash;, chamado de Sonic 2 Day, que sairia em uma ter&ccedil;a-feira, que, em ingl&ecirc;s, &eacute; Tuesday. Portanto, na l&iacute;ngua oficial, foi o &ldquo;Sonic Two Day&rdquo;, ou, com a brincadeira, o &ldquo;Sonic 2sday&rdquo;, que unia as duas palavras.
<h2>Por que uma simples data mudou tanta coisa?</h2>
Pense da seguinte forma: como criar um hype se voc&ecirc; n&atilde;o sabe a data de lan&ccedil;amento de algo?&nbsp;As distribuidoras e cinemas, por exemplo, adotaram o final de semana &ndash; a sexta-feira nos EUA e quinta-feira no Brasil &ndash; como a estreia de longas-metragens. Portanto, sempre associamos esse per&iacute;odo &agrave;s novidades das telonas. Entretanto, isso n&atilde;o existia para os jogos.
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O &ldquo;Sonic 2sday&rdquo; foi t&atilde;o bem recebido que as outras desenvolvedoras adotaram o mesmo padr&atilde;o. Surpreendentemente, as produtoras de filmes tamb&eacute;m implementaram o dia da semana como o escolhido para lan&ccedil;ar VHS &ndash; afinal, estamos falando de 1990 &ndash; e, posteriormente, <a href="http://www.tecmundo.com.br/dvd/" target="_blank" title="DVD">DVDs</a>&nbsp;e <a href="http://www.tecmundo.com.br/blu-ray/" target="_blank" title="Blu-Ray">Blu-rays</a>.
Consequentemente, at&eacute; mesmo a <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogo/" target="_blank" title="Xbox One">Xbox Live</a>&nbsp;e a <a href="http://www.tecmundo.com.br/playstation-3/" target="_blank" title="Playstation 3">PlayStation Network</a>&nbsp;fazem as atualiza&ccedil;&otilde;es semanais na ter&ccedil;a-feira. Portanto, por causa de uma a&ccedil;&atilde;o de marketing da Sega, o conceito de blockbusters foi introduzido no universo dos games.

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Por que a grande maioria dos jogos são lançados às terças-feiras?

Checkpoint (24/09/2k15) - Brasil Game Day e Pé Grande no GTA V

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Imagem de 30 anos de Super Mario Bros.: nostalgia, magia e diversão de sobra! no baixakijogos

Em 1985, um certo encanador bigodudo dava o ar de sua gra&ccedil;a num tal de <a href="https://www.voxel.com.br/super-mario-bros" target="_blank" title="Super Mario Bros.">Super Mario Bros.</a>, game de plataforma que nem sabia o que exatamente significava &ldquo;plataforma&rdquo;, hoje com g&ecirc;nero pr&oacute;prio. E a defini&ccedil;&atilde;o desse g&ecirc;nero se deu muito gra&ccedil;as ao mascote da Nintendo, que ajudou a construir a imagem da Big N, &eacute; um dos nomes mais familiares do planeta e, naturalmente, &eacute; o epicentro de aventuras e desventuras &eacute;picas junto a outros personagens da empresa.
Ali&aacute;s, o italiano nem encanador seria. A ideia inicial para o personagem &ndash; conhecido primeiramente como &ldquo;Jumpman&rdquo;, um coadjuvante de luxo em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong" target="_blank" title="Donkey Kong">Donkey Kong</a>&nbsp;&ndash; era ser apresentado como carpinteiro. At&eacute; onde se sabe, a equipe designada por Hiroshi Yamauchi e liderada por Shigeru Miyamoto, dois g&ecirc;nios do entretenimento, alugava um galp&atilde;o cujo dono era um italiano bem enfezado que, ao cobrar o aluguel, dava &ldquo;pulinhos&rdquo; de raiva bufando. Da&iacute; nasceu uma das poss&iacute;veis inspira&ccedil;&otilde;es para as diversas facetas que Mario tem.
Ele pode ser carpinteiro, encanador, abelha, esquilo voador, pinguim e at&eacute; mesmo est&aacute;tua, entre muitas, muitas outras formas. Os milhares de trajes que o mascote usa em seus jogos trazem mudan&ccedil;as que transformam o personagem. Se em Super Mario Bros. v&iacute;amos um humilde her&oacute;i de macac&atilde;o vermelho que buscava salvar uma donzela das m&atilde;os de um certo cascudo, tamb&eacute;m carism&aacute;tico, hoje vemos um protagonista respons&aacute;vel por ensinar uma coisa b&aacute;sica &agrave; ind&uacute;stria de entretenimento e aos consumidores: aprender a gostar de video games.
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<h2>Linha do tempo faz parte de nossas vidas</h2>
&Eacute; dif&iacute;cil delinear cada jogo do Mario e ressaltar sua import&acirc;ncia. Se um ficar em destaque, outro pode ser desmerecido. Se um for desmerecido, outro pode ficar em destaque injustamente. Todos os jogos do bigodudo, sem exce&ccedil;&atilde;o, exerceram suma import&acirc;ncia em definir alguns paradigmas na ind&uacute;stria de jogos eletr&ocirc;nicos.
Conforme j&aacute; mencionado no in&iacute;cio desta mat&eacute;ria, mal t&iacute;nhamos ideia do que seria o g&ecirc;nero &ldquo;plataforma&rdquo; ou a que se referia o conceito de &ldquo;progress&atilde;o lateral&rdquo;. At&eacute; pelo menos o final da d&eacute;cada de 1980, n&atilde;o conhec&iacute;amos a concep&ccedil;&atilde;o de explora&ccedil;&atilde;o bidimensional ou tridimensional.
Jogos da leva de <a href="https://www.voxel.com.br/contra-iii-the-alien-wars" target="_blank" title="Contra III: The Alien Wars">Contra</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mega-man-5" target="_blank" title="Mega Man 5">Mega Man</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/castlevania-dawn-of-sorrow" target="_blank" title="Castlevania: Dawn of Sorrow">Castlevania</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/metroid-other-m" target="_blank" title="Metroid: Other M">Metroid</a>&nbsp;(e estes dois &uacute;ltimos s&atilde;o especiais por consolidarem o subg&ecirc;nero &ldquo;Metroidvania&rdquo;), entre outros, seguiam uma f&oacute;rmula comum &agrave; &eacute;poca. Mas a receita foi concebida &ndash; e consagrada &ndash; por Super Mario Bros.
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A maioria dos t&iacute;tulos do Nintendinho (ou Famicom l&aacute; no Jap&atilde;o) era portada de sucessos do arcade. Os consoles n&atilde;o tinham a import&acirc;ncia de hoje; a consolida&ccedil;&atilde;o veio alguns anos depois, quando os aparelhos deixaram de ser &ldquo;reduto de portes&rdquo; para abrigar verdadeiras obras-primas exclusivas. O mercado come&ccedil;ou a enxergar as coisas de maneira um pouquinho diferente e com muito mais carinho.
Portanto, fazer uma linha do tempo de Mario &eacute; uma tarefa desafiadora a qualquer historiador que se preze. Existem spin-offs que s&oacute; sa&iacute;ram no Jap&atilde;o, m&oacute;dulos lan&ccedil;ados como produtos independentes e outras coisas escondidas por a&iacute; &ndash; sem falar da participa&ccedil;&atilde;o do mascote em in&uacute;meros jogos da Nintendo como coadjuvante ou mero figurante.
<h2>30 anos de gl&oacute;ria!</h2>
Foi exatamente no dia 13 de setembro de 2015, domingo, que Super Mario Bros. completou 30 anos. A linha do tempo &eacute; dif&iacute;cil e cheia de ramifica&ccedil;&otilde;es, mas vamos tentar, sem necessidade de citar plataformas &ndash; sabemos que se trata de um produto da Nintendo, certo?
<ul>
<li>1985 &ndash; Super Mario Bros.</li>
<li>1986 &ndash; Super Mario Bros. 2</li>
<li>1988 &ndash; Super Mario Bros. 3</li>
<li>1989 &ndash; Super Mario Land</li>
<li>1990 &ndash; Super Mario World</li>
<li>1992 &ndash; Super Mario Land 2: Golden Coins</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/14/14154127909527.jpg" />
<ul>
<li>1995 &ndash; Super Mario World 2: Yoshi&rsquo;s Island</li>
<li>1996 &ndash; Super Mario 64</li>
<li>2002 &ndash; Super Mario Sunshine</li>
<li>2004 &ndash; Super Mario 64 DS</li>
<li>2006 &ndash; New Super Mario Bros.</li>
<li>2007 &ndash; Super Mario Galaxy</li>
<li>2009 &ndash; New Super Mario Bros. Wii</li>
<li>2010 &ndash; Super Mario Galaxy 2</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/14/14154228843529.jpg" />
<ul>
<li>2011 &ndash; Super Mario 3D Land</li>
<li>2012 &ndash; New Super Mario Bros. 2 e New Super Mario Bros. U</li>
<li>2013 &ndash; Super Mario 3D World</li>
<li>2015 &ndash; Super Mario Maker</li>
</ul>
Como j&aacute; foi dito aqui, buscamos citar apenas os jogos estrelados e completamente protagonizados pelo mascote em sua categoria de origem, isto &eacute;, aquilo que traz a f&oacute;rmula original de plataforma (ou side-scrolling, ou progress&atilde;o lateral, como preferirem) que consagrou o her&oacute;i. Acalmem os &acirc;nimos: somos t&atilde;o fan&aacute;ticos por <a href="https://www.voxel.com.br/mario-kart-ds" target="_blank" title="Mario Kart DS">Mario Kart</a>&nbsp;quanto voc&ecirc;s!
<h2>Um personagem em v&aacute;rios g&ecirc;neros</h2>
Mario se subdividiu em diversos g&ecirc;neros, principalmente os esportivos. As s&eacute;ries Mario Kart, <a href="https://www.voxel.com.br/mario-golf" target="_blank" title="Mario Golf">Mario Golf</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mario-tennis-open" target="_blank" title="Mario Tennis Open">Mario Tennis</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/mario-party-8" target="_blank" title="Mario Party 8">Mario Party</a>&nbsp;mostram que versatilidade &eacute; apenas uma das muitas caracter&iacute;sticas do encanador.
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At&eacute; mesmo em RPG o bigodudo se embrenhou. <a href="https://www.voxel.com.br/super-mario-rpg-legend-of-the-seven-stars" target="_blank" title="Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars">Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars</a>, lan&ccedil;ado em 1996 para o Super Nintendo, trouxe uma perspectiva isom&eacute;trica que agradou a todos os puritanos. Outro sucesso da categoria foi <a href="https://www.voxel.com.br/super-paper-mario" target="_blank" title="Super Paper Mario">Paper Mario</a>, que trouxe um sistema de combate eficiente num esquema em 2D com visual charmoso e elegante.
E agora vem a&iacute; o <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-mario-world-maker" target="_blank" title="Super Mario Maker">Super Mario Maker</a>, que dar&aacute; ferramentas para que os jogadores criem e compartilhem fases com todos os elementos consagrados ao longo dessas d&eacute;cadas, num conceito parecido com o de <a href="https://www.voxel.com.br/littlebigplanet" target="_blank" title="LittleBigPlanet">LittleBigPlanet</a>, mas, naturalmente, com todo o charme do reinado constru&iacute;do pela Nintendo.
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<h2>Curiosidades n&atilde;o faltam!</h2>
Alguns anos atr&aacute;s, o ent&atilde;o redator Lucas Karasinski elaborou um <a href="http://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/19574-22-curiosidades-do-super-mario-que-voce-nao-sabia.htm" target="_blank">especial enumerando algumas curiosidades sobre Mario</a>, que come&ccedil;ou sua carreira como um coadjuvante de luxo em Donkey Kong, informa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m j&aacute; citada aqui.
Um dos itens mais interessantes &eacute; o poss&iacute;vel gesto mal-educado de Toad, personagem importante da s&eacute;rie. O cabe&ccedil;udo parece estar mostrando o dedo do meio de cada m&atilde;o aos jogadores. N&atilde;o fica evidente porque &eacute; tudo pixelizado, mas fica sugerido.
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Outra lembran&ccedil;a interessante &ndash; mas nada marcante &ndash; &eacute; o filme baseado na franquia. Foi um fracasso total. N&atilde;o s&oacute; pela p&eacute;ssima atua&ccedil;&atilde;o dos atores Bob Hoskins, John Leguizamo e Dennis Hopper como Mario, Luigi e Bowser, respectivamente, mas tamb&eacute;m pelos terr&iacute;veis efeitos especiais, hist&oacute;ria enfadonha e recria&ccedil;&atilde;o nada fiel de in&uacute;meros elementos da franquia.
O alcance de Mario a outras m&iacute;dias &eacute; um feito not&aacute;vel. O personagem apareceu em comerciais de TV (inclusive uma promo&ccedil;&atilde;o do McDonald&rsquo;s com comercial bizarro), ganhou bonecos, o filme, infelizmente tosco, e at&eacute; mesmo desenho animado, al&eacute;m de outras adapta&ccedil;&otilde;es. O apelo a um p&uacute;blico cada vez maior nem precisa de um esfor&ccedil;o grande por parte da Big N.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/pllOTcRXkGc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Parab&eacute;ns pelos 30 anos e obrigado por tudo, Super Mario Bros.!</h2>
Hoje, Mario &eacute; s&iacute;mbolo de divers&atilde;o, alegria e bons momentos ao lado de amigos ou sozinho. O status universal que o mascote conquistou faz com que seu nome, quando pronunciado, traga &agrave; mem&oacute;ria das pessoas a caricata imagem: um bigodudo gordinho que adora pular.
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Se antes o protagonista usava cogumelos para crescer, hoje ele atira meteoros em dire&ccedil;&atilde;o ao sol. &Eacute; a lembran&ccedil;a mais v&iacute;vida que todos n&oacute;s temos de <a href="https://www.voxel.com.br/super-mario-galaxy" target="_blank" title="Super Mario Galaxy">Super Mario Galaxy</a>, o &uacute;ltimo game can&ocirc;nico do encanador.
As comemora&ccedil;&otilde;es ao trig&eacute;simo anivers&aacute;rio do querido encanador s&atilde;o tantas que at&eacute; mesmo Sonic, que antigamente era conhecido como seu principal rival, parabenizou o personagem da Nintendo (e seu irm&atilde;o Luigi) por seu anivers&aacute;rio. A ilustra&ccedil;&atilde;o abaixo, publicada no Facebook do mascote da Sega, retrata bem o novo per&iacute;odo de amizade iniciado h&aacute; algum tempo e que, pelo visto, est&aacute; longe de terminar.
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Estamos todos esperando a pr&oacute;xima empreitada de voc&ecirc;s, Shigeru Miyamoto e Mario. Parab&eacute;ns pelos 30 anos de exist&ecirc;ncia e obrigado por tudo, Super Mario Bros.!

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30 anos de Super Mario Bros.: nostalgia, magia e diversão de sobra!

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Os 5 consoles mais fracassados da História [vídeo]

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Os 5 jogos que mais levaram tempo para ser desenvolvidos [vídeo]

Imagem de 11 desafios bizarros criados pelos próprios jogadores no baixakijogos

Boa parte dos jogos j&aacute; vem &ldquo;de f&aacute;brica&rdquo; com dificuldade estratificada, de maneira que &eacute; comum que existam desafios para todos os n&iacute;veis de habilidade e capacidades cognitivas (sempre &eacute; poss&iacute;vel iluminar objetos pelo cen&aacute;rio caso a aten&ccedil;&atilde;o ou o racioc&iacute;nio l&oacute;gico n&atilde;o sejam o seu forte). Bem, mas o que fazer quando determinado t&iacute;tulo n&atilde;o consegue mais fornecer aquele gostinho &ldquo;masoquista&rdquo; da conquista depois da luta?
&Eacute; simples: voc&ecirc; inventa alguma coisa. O mais &oacute;bvio a&iacute; normalmente aparece na forma dos chamados <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/arte-controversa-speedrun_811947.htm" target="_blank">speedruns</a>, cuja ideia normalmente &eacute; atravessar todo o jogo sem morrer e no menor tempo poss&iacute;vel. Entretanto, a criatividade de alguns jogadores internet afora parece ir al&eacute;m da pura e simples correria virtual.
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Quer dizer, por que apenas partir em disparada por Mega Man se voc&ecirc; ainda pode se autodesafiar a n&atilde;o sofrer nem mesmo um &uacute;nico dano durante a proeza &mdash; acrescentando ainda, como a cereja do bolo, o objetivo insano de n&atilde;o desperdi&ccedil;ar nem mesmo um &uacute;nico tiro. Ou, quem sabe, aquele seu perif&eacute;rico encostado &mdash; adquirido nos tempos em que Guitar Hero e Rock Band pareciam uma moda eterna &mdash; possa fazer um &ldquo;bico&rdquo; derrotando dem&ocirc;nios.
Sem mais, vamos a alguns exemplos exc&ecirc;ntricos/c&ocirc;micos/insanos de desafios personalizados. Ao final voc&ecirc; at&eacute; pode criar o seu pr&oacute;prio e compartilhar com a gente &mdash; tipo assobiar, chupar manga e fechar Battletoads sem perder nenhuma vida, tudo ao mesmo tempo. (Este que vos escreve consegue h&aacute; anos atravessar jogos inteiros sem parar de comer guloseimas, a despeito de recomenda&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas enf&aacute;ticas).
<h2>Final Fantasy e o ex&eacute;rcito de um homem s&oacute;</h2>
Final Fantasy talvez traga uma valiosa li&ccedil;&atilde;o de colabora&ccedil;&atilde;o impl&iacute;cita: &ldquo;Associe-se a bons e poderosos amigos para varrer da face do planeta tudo o que for diferente&rdquo;. Entretanto, nada impede que voc&ecirc; levante sozinho sua espada/cajado/ma&ccedil;a contra todo um mundo de terr&iacute;veis abomina&ccedil;&otilde;es &mdash; algumas delas incrivelmente semelhantes a hortali&ccedil;as p&oacute;s-desastre nuclear.
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E um ponto de partida bastante &oacute;bvio para essa proposta heroica e antissocial pode ser o primeiro Final Fantasy: basta deixar que todos os seus companheiros de equipe beijem a lona e continuar por sua pr&oacute;pria conta e risco. &Eacute; verdade que Final Fantasy tende a ser sutilmente condescendente com esfor&ccedil;os solit&aacute;rios. Entretanto, sempre se pode apimentar a coisa... Digamos, encarando todo o jogo como um ladr&atilde;o (rogue). A&iacute; sim.
<h2>&ldquo;Riff&rdquo; matador de dem&ocirc;nios</h2>
Em Brutal Legend, Jack Black deu vida ao super-roadie Eddie Riggs. Entre seus v&aacute;rios poderes, Riggs podia disparar raios de sua poderosa Gibson Flying V. Decidido a n&atilde;o ficar para tr&aacute;s, o speedrunner Benjamin &ldquo;Bearzly&rdquo; Gwin resolveu tamb&eacute;m brandir sua guitarra contra os dem&ocirc;nios &mdash; no caso, as potestades de Dark Souls.
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Ok, caso voc&ecirc; diga a algu&eacute;m que a s&eacute;rie Souls &eacute; dif&iacute;cil, &eacute; poss&iacute;vel que essa pessoa diga algo como &ldquo;nem tanto&rdquo;, mostrando que &eacute; preciso apenas uma mistura generosa de precau&ccedil;&atilde;o e apreens&atilde;o de padr&otilde;es. Bem, mas quando o seu controle s&atilde;o os bot&otilde;es coloridos de uma guitarra ou os pads de uma bateria eletr&ocirc;nica... A&iacute; o sujeito provavelmente n&atilde;o dir&aacute; nada &mdash; enquanto cata o pr&oacute;prio queixo do ch&atilde;o. No caso do Sr. Gwin, a experi&ecirc;ncia foi levada at&eacute; os cr&eacute;ditos finais de Dark Souls e de Dark Souls 2.
<h2>Diablo 2 e Irene, a &ldquo;Enferma&rdquo;</h2>
A vantagem de jogos com uma hist&oacute;ria n&atilde;o totalmente definida &eacute; que sempre se pode achar espa&ccedil;o para as pr&oacute;prias fantasias (mesmo correndo o risco de fornecer ind&iacute;cios de algum problema mental). Foi o que fez o usu&aacute;rios de f&oacute;runs MongoJerry ao atravessar toda a a&ccedil;&atilde;o de Diablo 2 com suas personagem Irene, &ldquo;a Enferma&rdquo; &mdash; uma feiticeira sem armadura, sem armas e sem aumentos em suas estat&iacute;sticas ou acr&eacute;scimos de novas habilidades.
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A pobre diaba segue pelo jogo contando apenas com seus dois punhos e com o aux&iacute;lio de um mercen&aacute;rio, igualmente desarmado. Al&eacute;m do feito, MongoJerry tamb&eacute;m contou a hist&oacute;ria de Irene em f&oacute;runs &mdash; incluindo uma primeira parte bastante impressionante, com a fr&aacute;gil maga habilmente despachando Andariel, enquanto se esfor&ccedil;ava para escapar de qualquer golpe (que teria sido suficiente para dar um fim prematuro ao mart&iacute;rio).
<h2>O incr&iacute;vel samurai e seu molinete mortal</h2>
A famigerada vara de pesca do Dreamcast era um daqueles perif&eacute;ricos que voc&ecirc; comprava j&aacute; imaginando que o prazo de validade venceria muito r&aacute;pido, certo? Ledo engano. Durante todos esses anos, todos n&oacute;s condenamos o pobre aparato por nossa falta de imagina&ccedil;&atilde;o rasteira, conforme mostra claramente o sujeito do v&iacute;deo acima.
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Cansado de SEGA Bass Fishing, ele resolveu utilizar o molinete como uma espada. E o feito &eacute; t&atilde;o impressionante quanto a criatividade: SoulCalibur original atravessado de ponta a ponta no modo Ultra Hard &mdash; algo como fisgar um enorme bagre no jogo original.
<h2>Link de olhos vendados</h2>
Durante maratona realizada neste ano, um sujeito que atendia pelo codinome de Runnerguy2489 maravilhou os presentes &mdash; todos jogadores particularmente habilidosos &mdash; com sua destreza em The Legend of Zelda: Ocarina of Time. O sujeito atravessou as tr&ecirc;s &ldquo;Child Dungeons&rdquo; de olhos totalmente vendados.
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Runnerguy2489 atravessou todos os v&aacute;rios obst&aacute;culos das fases baseando-se apenas em sons ambientes, em seu conhecimento pr&eacute;vio das masmorras e em descri&ccedil;&otilde;es verbais do que se passava em cada lugar. Uma bela mistura de habilidade e mem&oacute;ria, sem d&uacute;vida.
<h2>Pok&eacute;mon e o desafio Nuzlocke</h2>
O Nuzlocke Challenge j&aacute; &eacute; um velho conhecido entre os fan&aacute;ticos pelos monstrinhos de bolso. Embora n&atilde;o seja propriamente f&aacute;cil de executar, a proposta &eacute; at&eacute; bem simples: qualquer Pok&eacute;mon que desmaiar deve ser considerado morto, devendo ser liberado; e os &uacute;nicos Pok&eacute;mons que voc&ecirc; pode tentar capturar s&atilde;o os primeiros que encontrar em cada nova &aacute;rea.
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&Eacute; previs&iacute;vel que, ao final, o seu Pokedex n&atilde;o possa ser ostentado pela grande variedade de monstrinhos capturados. Entretanto, conforme notou o site gamesradar, trata-se de uma bela oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o potencial (ou a falta dele) em Pok&eacute;mons que voc&ecirc; normalmente ignora. (Nota: dar nomes a cada um deles para poder comemorar ou chorar mais intimamente &eacute; opcional).
<h2>O n&iacute;vel m&aacute;ximo em WoW (mesmo em cima do muro)</h2>
Uma carreira tipicamente bem-sucedida em World of Warcraft normalmente se inicia por uma escolha de lados. Afinal, o mundo sobrenatural ali se encontra dividido, e &eacute; preciso tomar partido antes de finalmente come&ccedil;ar a catar coisas e acumular n&iacute;veis &mdash; a menos que voc&ecirc; seja um urso panda particularmente escorregadio e avesso aos combates.
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Ocorre &eacute; que os membros da ra&ccedil;a Pandaren sempre iniciam suas jornadas na neutralidade. Os pandas apenas s&atilde;o for&ccedil;ados a escolher um dos lados quando deixam a zona inicial... O que n&atilde;o necessariamente precisa ocorrer.
Foi o que fez o usu&aacute;rio do YouTube Doubleagent. Mantendo-se todo tempo nas Wandering Isles, ele gastou 173 dias coletando ervas e desencavando nodos para chegar ao n&iacute;vel m&aacute;ximo &agrave; &eacute;poca de 90. Fala-se tamb&eacute;m de um Tauren que chegou ao mesmo limite sem matar nem mesmo uma &uacute;nica criatura &mdash; provavelmente o mais pr&oacute;ximo que World of Warcraft pode chegar de um ideal de &ldquo;paz e amor&rdquo;.
<h2>O m&iacute;nimo de pontos poss&iacute;vel em Super Mario Bros.</h2>
&Eacute; verdade que a maior parte dos jogadores normalmente se dedica a obter pontua&ccedil;&otilde;es com o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de casas decimais. Mas esse n&atilde;o foi o caso desse sujeito &mdash; embora o feito talvez seja at&eacute; mais impressionante. NotEntirelySure imaginou qual seria a menor quantidade de pontos que algu&eacute;m precisaria acumular para chegar ao final de Super Mario Bros.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/4kvT0dywaF8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A resposta: 500 pontos &mdash; e nem um pontinho a mais ou a menos, aparentemente. Antes de executar a fa&ccedil;anha, ele determinou os seguintes crit&eacute;rios:
<ul>
<li>N&atilde;o pegar nem mesmo uma &uacute;nica moeda;</li>
<li>N&atilde;o matar nenhuma das criaturas que perambulam pelas fases; e</li>
<li>Apenas hastear a bandeira ao final das fases quando o timer chegar a &ldquo;000&rdquo;.</li>
</ul>
<h2>Nada menos do que a perfei&ccedil;&atilde;o em Mega Man</h2>
Nico Thulin &eacute; um speedrunner j&aacute; bem conhecido, sobretudo quando se trata da s&eacute;rie Mega Man. Mas um dos desafios atravessados por ele certamente fariam inveja mesmo aos seus companheiros aficionados pelo robozinho da Capcom.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/NW6BVYpB_0g" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Basicamente, trata-se de atravessar todo o jogo utilizando apenas o canh&atilde;o Mega Buster (a arma padr&atilde;o do her&oacute;i), sem tomar nem mesmo um &uacute;nico dano e &mdash; pasme &mdash; sem desperdi&ccedil;ar nenhum tiro. &Eacute; claro que isso &eacute; rigorosamente pedregoso mesmo para um jogador calejado. De fato, h&aacute; quem diga que parte da divers&atilde;o das &ldquo;zeratinas&rdquo; de Thulin encontra-se no praguejar constante do sujeito, sempre que algo n&atilde;o sai conforme o planejado.
<h2>Ghost run em Thief</h2>
Em jogos de natureza stealth, chama-se de &ldquo;ghost run&rdquo; uma jogatina concentrada em atravessar as fases de forma perfeitamente furtiva. Em outras palavras, a ideia &eacute; chegar ao final sem matar e nem mesmo alertar nenhum dos inimigos distribu&iacute;dos pelo cen&aacute;rio.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/nevplcZBrUY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Por sua proposta particular, o Thief original sempre foi um dos preferidos dos &ldquo;ghost runners&rdquo;. Entretanto, com o reboot lan&ccedil;ado no ano passado, diz-se que as coisas ficaram ainda mais convidativas para esse tipo de desafio &mdash; sobretudo nas v&aacute;rias restri&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas definidas em consenso pelos &ldquo;corredores&rdquo;.
Na ghost run acima, o usu&aacute;rio do YouTube &ldquo;prenatual&rdquo; segue sem ferir nenhum inimigo, sem alertar sobre sua presen&ccedil;a e sem jamais comprar ferramentas que permitam acessar a caminhos mais efetivos. Talvez n&atilde;o seja a coisa mais divertida de se assistir... Mas com certeza n&atilde;o &eacute; tarefa para qualquer um.
<h2>Nenhum dano em Ninja Gaiden 2</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/c7kVLFi-Kho" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Completar qualquer jogo da s&eacute;rie Ninja Gaiden j&aacute; &eacute; algo a ser comemorado &mdash; ainda por cima se for no modo mais dif&iacute;cil. Bem, o que dizer ent&atilde;o de atravessar todo o jogo sem tomar nem mesmo um &uacute;nico dano? Parece algo que beira o imposs&iacute;vel, n&atilde;o? De fato, &eacute; ver para crer. E no caso do jogador chin&ecirc;s do video acima, ainda &eacute; poss&iacute;vel ver duas vezes. Isso porque o sujeito fechou Ninja Gaiden 2 completamente ileso em mais de uma ocasi&atilde;o. Nada mal. Nada mal mesmo.&nbsp;

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11 desafios bizarros criados pelos próprios jogadores

Imagem de Escolha a forma como o mundo deve ser destruído no baixakijogos

H&aacute; muita especula&ccedil;&atilde;o sobre a forma como a Terra encontrar&aacute; o seu fim. Segundo uma das teorias mais aceitas, o nosso planeta deve permanecer por aqui por mais cinco bilh&otilde;es de anos, aproximadamente. Depois disso, a expans&atilde;o natural do Sol em uma gigante vermelha (decorrente do envelhecimento do astro) acabaria por comprometer a &oacute;rbita, resultando em um superaquecimento que faria evaporar toda a &aacute;gua &mdash; de maneira que o resultado seria um territ&oacute;rio &aacute;rido, poeirento, razoavelmente semelhante ao que se v&ecirc; em Marte hoje.
Em seguida, o Sol lentamente se tornaria uma an&atilde; branca, incapaz de prover uma quantidade m&iacute;nima de calor para a manuten&ccedil;&atilde;o da vida. Entretanto, mesmo em uma proje&ccedil;&atilde;o particularmente pessimista, esse fim astron&ocirc;mico ainda demoraria pelo menos 1,1 bilh&atilde;o de anos para come&ccedil;ar a mostrar seus efeitos.
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A despeito do desfecho da Terra, entretanto, deve haver dezenas de possibilidades para que a ra&ccedil;a humana seja varrida daqui para todo sempre &mdash; talvez antes mesmo de as coisas come&ccedil;arem a esquentar (literalmente). E boa parte delas j&aacute; encontrou representa&ccedil;&otilde;es nas m&atilde;os e c&eacute;rebros de grandes ficcionistas &mdash; de escritores a cineastas, sem se esquecer dos desenvolvedores de jogos eletr&ocirc;nicos.
<h2>Uma praga? Uma bomba? Alien&iacute;genas?!</h2>
Entre possibilidades cient&iacute;ficas remotas (ou n&atilde;o), especula&ccedil;&otilde;es e del&iacute;rios coletivos, fato &eacute; que n&oacute;s j&aacute; imaginamos in&uacute;meras possibilidades sobre o fim dos nossos dias por aqui. Normalmente, essas teorias apocal&iacute;pticas s&atilde;o um reflexo de cada per&iacute;odo hist&oacute;rico posterior ao momento em que o ser humano passou a questionar o seu pr&oacute;prio futuro como ra&ccedil;a hegem&ocirc;nica.
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Para Mary Shelley, por exemplo, o fim da humanidade era um eco da Peste Negra: seria uma praga a nos varrer a todos daqui, conforme descrito no livro &ldquo;O &Uacute;ltimo Homem&rdquo;. J&aacute; a primeira detona&ccedil;&atilde;o de uma bomba at&ocirc;mica e o per&iacute;odo subsequente identificado como Guerra Fria se encarregaria de colocar o fantasma nuclear definitivamente entre os principais temores coletivos &mdash; isso para n&atilde;o falar no medo constante de que os nossos fi&eacute;is computadores ganhem consci&ecirc;ncia e se rebelem algum dia ap&oacute;s anos de escravid&atilde;o (Matrix? Algu&eacute;m?).
<h2>Os fins do mundo interativos</h2>
Momentos hist&oacute;ricos nos deram hip&oacute;teses t&iacute;picas para o fim do mundo, portanto. Como m&iacute;dia tardia, entretanto, &eacute; interessante observar que praticamente todas as categorias de apocalipse j&aacute; encontraram, em algum momento, uma representa&ccedil;&atilde;o em pixels &mdash; uma&nbsp; heran&ccedil;a pronta, sempre ao alcance de est&uacute;dios dispostos a mostrar mais uma vez o chute no balde da humanidade.
Independentemente do fim retratado, entretanto, &eacute; fato que a maioria games (assim como outras obras de fic&ccedil;&atilde;o) normalmente poupam alguns poucos remanescentes &ldquo;sortudos&rdquo; da ra&ccedil;a humana &mdash; prontos para lutar pelos poucos recursos que sobraram enquanto degeneram em pura barb&aacute;rie, conforme a civiliza&ccedil;&atilde;o regressa bruscamente a um estado primitivo.
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Afinal, nenhum entretenimento interativo que se preze vai querer coloc&aacute;-lo no controle de uma bola de feno rolando a esmo por um deserto (embora j&aacute; tenham feito algo semelhante com p&eacute;talas, &eacute; verdade). Dessa forma, vamos a algumas das formas com que o mundo j&aacute; foi terminado em ambiente virtual &mdash; normalmente deixando para o seu protagonista uma &uacute;ltima chama de esperan&ccedil;a.
<h2>O fim biol&oacute;gico</h2>
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Pestes, zumbis, muta&ccedil;&otilde;es e degenera&ccedil;&otilde;es variadas. Afinal, como mostrou a Peste Negra na Baixa Idade M&eacute;dia, entidades min&uacute;sculas podem facilmente nos varrer do planeta mais r&aacute;pido do que algu&eacute;m diria &ldquo;Atchim!&rdquo;.
<h3>The Last of Us</h3>
The Last of Us provou quando deu as caras em 2013 que, sim, &eacute; poss&iacute;vel tratar de zumbis sem cair na mesmice &mdash; sem descambar para o bando de clich&ecirc;s que ocupava (e ainda ocupa) a tem&aacute;tica. Mas o game da Naughty Dog tamb&eacute;m &eacute; um herdeiro do pavor humano relacionado ao descontrole biol&oacute;gico que parece sempre iminente.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/OQpdSVF_k_w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Longe de ser apenas uma epopeia focada no bem maior da humanidade, entretanto, The Last of Us &eacute; um verdadeiro brinde aos dramas psicol&oacute;gicos igualmente requintados e sens&iacute;veis. Ao final, cabe colocar em uma balan&ccedil;a: salvar tudo o que restou da humanidade... Ou apenas a &uacute;ltima parte que ainda lhe interessa? Ademais, o t&iacute;tulo ainda traz um dos mais belos universos p&oacute;s-apocal&iacute;pticos da hist&oacute;ria do entretenimento audiovisual.
<h3>The Walking Dead</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0FqaCN2aiD0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Igualmente dividido entre as rela&ccedil;&otilde;es interpessoais dos seus protagonistas e a garantia de uma pr&oacute;xima p&aacute;gina para a humanidade, The Walking Dead se tornou inegavelmente onipresente desde que estreou nos quadrinhos em 2003 &mdash; ganhando v&aacute;rios pr&ecirc;mios na categoria. O sucesso ent&atilde;o passou &agrave;s s&eacute;ries de TV e, atualmente, segue de vento em popa com seus zumbis virais no entretenimento eletr&ocirc;nico.
<h2>O fim at&ocirc;mico</h2>
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As maravilhas da ci&ecirc;ncia at&ocirc;mica podem nos dar energia e tamb&eacute;m nos colocar no espa&ccedil;o &mdash; desde que n&atilde;o acabem mandando tudo pelos ares ou, novamente, gerando muta&ccedil;&otilde;es e degenera&ccedil;&otilde;es variadas.
<h3>Wasteland</h3>
Um verdadeiro cl&aacute;ssico semidesconhecido do nicho p&oacute;s-apocal&iacute;ptico at&ocirc;mico. Embora os gr&aacute;ficos relativamente simples do final dos anos 80 n&atilde;o fossem suficientemente convincentes para que algu&eacute;m considerasse estocar alimentos em um bunker subterr&acirc;neo, a proposta j&aacute; estava ali: uma guerra nuclear varreu a maior parte do mundo no futuro distante de 1998 (pois &eacute;), legando os restos para apenas alguns poucos remanescentes pixelizados.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/SWH5eSdLpwg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Fallout</h3>
Para muita gente, simplesmente a melhor s&eacute;rie de videogames focada em uma realidade p&oacute;s-apocal&iacute;ptica &mdash; esp&eacute;cie de equivalente interativo de Mad Max, pelo menos na &eacute;poca em que ainda n&atilde;o havia uma adapta&ccedil;&atilde;o t&atilde;o decente dos filmes em um jogo.
Al&eacute;m de oferecer &agrave; explora&ccedil;&atilde;o toda uma wasteland virtual, Fallout tamb&eacute;m sempre foi preciso em explorar as rela&ccedil;&otilde;es estabelecidas entre o que restou da esp&eacute;cie humana &mdash; algo desenvolvido quase &agrave; perfei&ccedil;&atilde;o em Fallout 3 e aperfei&ccedil;oado ainda em New Vegas.
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Destaque para o objeto de adora&ccedil;&atilde;o em uma das &uacute;ltimas agremia&ccedil;&otilde;es humanas: uma bomba nuclear n&atilde;o detonada capaz de reunir &agrave; sua volta todo um s&eacute;quito liderado por um fervoroso e alucinado pregador que v&ecirc; na fiss&atilde;o at&ocirc;mica uma mensagem de reden&ccedil;&atilde;o e evolu&ccedil;&atilde;o. Sim, &eacute; por isso que todos ao seu redor est&atilde;o t&atilde;o ansiosos pela chegada de Fallout 4. O hype a&iacute;, afinal, &eacute; mais do que justificado.
<h3>Metro 2033</h3>
Diferentemente de grande parte dos games p&oacute;s-apocal&iacute;pticos, Metro 2033 n&atilde;o tra&ccedil;a suas origens at&eacute; os quadrinhos, uma s&eacute;rie de TV ou um roteiro semioriginal. Trata-se, antes de uma adapta&ccedil;&atilde;o do romance hom&ocirc;nimo de Dmitry Glukhovsky.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/dnxdFPKwqHE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Aqui voc&ecirc; acompanha a saga dos sobreviventes de uma guerra nuclear iniciada em 2012. Os destro&ccedil;os tomam conta das paisagens ao redor do mundo enquanto a M&atilde;e R&uacute;ssia tenta se reerguer das cinzas &mdash; pois &eacute;, os americanos n&atilde;o s&atilde;o os &uacute;nicos a imaginar o fim do mundo. O &uacute;ltimo reduto para a sobreviv&ecirc;ncia humana s&atilde;o os sistemas de metr&ocirc; abandonados, onde &eacute; poss&iacute;vel tra&ccedil;ar planos contra as muta&ccedil;&otilde;es da superf&iacute;cie, os &ldquo;Dark Ones&rdquo;.
<h3>STALKER</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/kh1Co7TVTcg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
STALKER &eacute; outro jogo que se perguntou se os seres humanos restantes ap&oacute;s uma guerra nuclear ainda seriam realmente humanos &mdash; tanto biologicamente quanto moralmente, vale dizer. Conforme indica o acr&ocirc;nimo que d&aacute; nome ao t&iacute;tulo, aqui voc&ecirc; ocupar&aacute; uma terra in&oacute;spita (chamada apenas de &ldquo;The Zone&rdquo;) tomada por &ldquo;Necr&oacute;fagos, transgressores, aventureiros, solit&aacute;rios, assassinos, exploradores e ladr&otilde;es&rdquo;. Isso al&eacute;m de uma mir&iacute;ade de criaturas humanoides, &eacute; claro.
<h2>O fim b&iacute;blico</h2>
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&ldquo;Fora ficam os c&atilde;es, os que praticam feiti&ccedil;aria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os id&oacute;latras e todos os que amam e praticam a mentira.&rdquo; (Apocalipse 22:15)
<h3>Darksiders</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/2BFpWELK2dY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com defensores e detratores quase em igual medida, Darksiders &eacute; um dos poucos t&iacute;tulos p&oacute;s-apocal&iacute;pticos recentes que trata do fim da humanidade sob uma &oacute;tica b&iacute;blica &mdash; com inspira&ccedil;&atilde;o na forma como o fim dos dias &eacute; descrito no livro Apocalipse. Ok, a interpreta&ccedil;&atilde;o se permite liberdades nada menos do que incr&iacute;veis, fazendo cavaleiros e ceifeiros se cruzarem com RPGs nip&ocirc;nicos e t&iacute;tulos de a&ccedil;&atilde;o consagrados. Mas as bases ainda s&atilde;o bem percept&iacute;veis.
<h3>Doom</h3>
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Apenas um fuzileiro &ldquo;dos mais dur&otilde;es na Terra, forjado em combate e treinado para a a&ccedil;&atilde;o&rdquo; poderia mesmo encarar a fauna incrivelmente variada de Doom. Neste verdadeiro cl&aacute;ssico do g&ecirc;nero shooter algo deu terrivelmente errado em uma experi&ecirc;ncia secreta de teletransporte conduzida em Marte, dando origem a um portal de onde passa a brotar todo tipo de abomina&ccedil;&atilde;o demon&iacute;aca.
<h2>O fim extraterrestre</h2>
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&Eacute; verdade que a tecnologia humana atual poderia transformar a superf&iacute;cie da Terra na sala de cinema de um filme do Uwe Boll em pouqu&iacute;ssimo tempo, sem deixar ningu&eacute;m para contar a hist&oacute;ria. Mas... E se o final vier de fora?
<h3>Gears of War</h3>
Gears of War colocou o &uacute;ltimo reduto de sobreviv&ecirc;ncia humana em um planeta distante batizado de &ldquo;Sera&rdquo;. Durante as 24 horas fat&iacute;dicas conhecidas como &ldquo;Emergency Day&rdquo;, abomina&ccedil;&otilde;es gigantescas irromperam subitamente na superf&iacute;cie, iniciando uma guerra sangrenta entre a humanidade e a terr&iacute;vel horda Locust.
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Como anti-her&oacute;i especialmente recrutado, a sua miss&atilde;o &eacute; &ldquo;simples&rdquo;: destruir a amea&ccedil;a dos Locust e reestabelecer a paz na Terra encarando v&aacute;rias miss&otilde;es verdadeiramente suicidas atrav&eacute;s de um cen&aacute;rio devastado. &Eacute; verdade que a carreira de Marcus Fenix acabou com um final um tanto prematuro para parte dos f&atilde;s da s&eacute;rie, mas o exemplo de como conduzir um bom caos apocal&iacute;ptico extraterrestre permanece.
<h3>Rage</h3>
Rage &eacute; uma esp&eacute;cie de jogo p&oacute;s-apocal&iacute;ptico sui generis (&uacute;nico em seu g&ecirc;nero). Embora ainda imagine o fim da humanidade como n&oacute;s a conhecemos sob a &eacute;gide de algo extraterrestre, aqui n&atilde;o se trata de criaturas, mas sim de um asteroide. Ao perceberem a amea&ccedil;a em rota de colis&atilde;o com a Terra, os principais l&iacute;deres mundiais dediciram assegurar a continuidade da esp&eacute;cie por meio da constru&ccedil;&atilde;o de um abrigo subterr&acirc;neo.
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O problema &eacute; que nem todos foram contemplados com a medida. Na superf&iacute;cie da Terra, restaram multid&otilde;es de mutantes, seres terrivelmente modificados pelo impacto do corpo celeste e que agora pretendem manter o controle das coisas.
<h2>O fim em um descontrole tecnol&oacute;gico</h2>
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Chama-se de tecnologia qualquer coisa que nos facilite a vida na eterna tarefa de controlar e moldar a natureza. Entretanto, convenhamos, grande parte das cria&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas atuais s&atilde;o por vezes mais poderosas do que um ser humano em mais de um aspecto &mdash; de forma que pode ser apenas uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que o esquema de &ldquo;servos&rdquo; e &ldquo;servidos&rdquo; se altere diametralmente. Morpheus diria &ldquo;Am&eacute;m&rdquo;.
<h3>Horizon: Zero Dawn</h3>
Revelado oficialmente durante a edi&ccedil;&atilde;o recente da feira E3 (Electronic Entertainmet Expo), Horizon: Zero Dawn talvez cause um pouco de estranheza a princ&iacute;pio, conforme receio da pr&oacute;pria Guerrilla Games.
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Neste exclusivo para o PlayStation 4, voc&ecirc; assumir&aacute; o controle de Aloy, uma ca&ccedil;adora e arqueira, conforme ela adentra um universo arruinado e controlado por criaturas mecanizadas &mdash; com direito a dinossauros rob&oacute;ticos. Para sobreviver, Aloy precisar&aacute; ceifar metal e fontes de energia, utilizando os recursos para sobreviver em um cen&aacute;rio bastante hostil.
<h3>Enslaved: Odyssey to the West</h3>
Talvez Enslaved: Odyssey to the West n&atilde;o seja a perfeita representa&ccedil;&atilde;o de um tiro tecnol&oacute;gico que saiu pela culatra &mdash; afinal, a analogia mais &oacute;bvia aqui ainda envolve a tradicional &ldquo;Jornada ao Oeste&rdquo;. Entretanto, ao notar o tipo de amea&ccedil;as que se lan&ccedil;am sobre a dupla improv&aacute;vel do t&iacute;tulo, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o considerar que algo realmente deu muito errado. Mas &eacute; verdade que tamb&eacute;m se trata de uma esp&eacute;cie de retomada da Natureza, 150 anos no futuro.
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<h2>Men&ccedil;&atilde;o honrosa: Tokyo Jungle</h2>
Seria um desprop&oacute;sito incluir Tokyo Jungle em qualquer categoria t&iacute;pica de fim do mundo. E isso menos pelo fim criativo dado &agrave; humanidade aqui &mdash; que, entretanto, jamais &eacute; totalmente explicado &mdash; do que pelos protagonistas largados &agrave; pr&oacute;pria sorte em um cen&aacute;rio literalmente selvagem.
Sabe aquilo que foi dito anteriormente, sobre sempre restar um ser humano para tocar adiante o barco da humanidade? Pois esque&ccedil;a. Este criativo t&iacute;tulo Sony conta a hist&oacute;ria dos animais deixados em uma T&oacute;quio convertida em uma selva.
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Os desafios aqui se concentram em garantir um territ&oacute;rio como &ldquo;alfa&rdquo;, encontrar um(a) parceiro(a) sexualmente atraente e gerar prole... Algo n&atilde;o muito diferente do que faz a maioria de n&oacute;s hoje, caso voc&ecirc; pare para pensar.

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Escolha a forma como o mundo deve ser destruído

Imagem de A arte controversa do speedrun no baixakijogos

Enquanto a maior parte de n&oacute;s encara em um jogo uma oportunidade de acompanhar uma boa hist&oacute;ria e de se divertir um pouco ao final de um dia penoso, h&aacute; um pessoal que tradicionalmente v&ecirc; ali uma providencial corrida de obst&aacute;culos improvisada. Sem necessariamente se ocupar em &ldquo;platinar&rdquo; o jogo, esses verdadeiros velocistas do mundo virtual veem o &ldquo;Start&rdquo; do in&iacute;cio quase como um disparo de largada.
&Eacute; verdade que o resultado parece ser mais o de transformar a jogatina em puro esporte &mdash; para desgosto daqueles jogadores interessados em se aprofundar em uma boa hist&oacute;ria espacial ou de conversar com todos os alde&otilde;es e animais antropom&oacute;rficos em uma vila medieval qualquer. Entretanto, essa pr&aacute;tica n&atilde;o apenas &eacute; popular atualmente; ela tamb&eacute;m &eacute; bastante antiga.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/EUBUYWIZUpE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
De fato, h&aacute; hoje subcategorias, crit&eacute;rios diferentes de competi&ccedil;&atilde;o, comunidades focadas em manter cuidadosos rankings com os feitos de alguns dos mais inspirados speedrunners mundo afora &mdash; e algumas dessas realiza&ccedil;&otilde;es muitas vezes passam anos sem que algu&eacute;m apare&ccedil;a para desbanc&aacute;-las, isso quando n&atilde;o s&atilde;o pioneiras absolutas, como ocorreu recentemente em <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/speedrunner-realiza-proeza-historica-doom-2-video_811044.htm" target="_blank">Doom 2</a>.
<h2>Prepara&ccedil;&atilde;o &eacute; fundamental</h2>
Seria bastante ing&ecirc;nuo acreditar que determinado recorde de velocidade batido em algum jogo foi conquistado sem que antes o seu autor se debru&ccedil;asse e estudasse o seu ambiente. Trata-se do planejamento estrat&eacute;gico, uma otimiza&ccedil;&atilde;o que deve conduzir, ao final, a um minucioso fases ou estruturas de mundo &mdash; e, consequentemente, tamb&eacute;m &agrave; melhor estrat&eacute;gia poss&iacute;vel para atravessar tudo em uma correria insana.
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H&aacute; pelo menos duas fases principais de prepara&ccedil;&atilde;o para um speedrun:
<ul>
<li>Estudo e planejamento da rota: trata-se de atravessar in&uacute;meras vezes a mesma fase, levando em considera&ccedil;&atilde;o todos os desafios presentes &mdash; desviando quando poss&iacute;vel e estabelecendo a melhor t&aacute;tica poss&iacute;vel quando o embate &eacute; inevit&aacute;vel. A rota &ldquo;perfeita&rdquo;, entretanto, pode variar de jogo para jogo e de desafio a desafio (confira as categorias de speedrun mais adiante). Naturalmente, jogos que possuem maior liberdade de a&ccedil;&atilde;o permitem estrat&eacute;gias mais personalizadas.</li>
<li>Obtenha o caminho mais curto (n&atilde;o vale sempre): a menos que as regras expressem o contr&aacute;rio, um speedrun t&iacute;pico normalmente busca os caminhos mais curtos de execu&ccedil;&atilde;o. Trata-se muitas vezes de evitar sequ&ecirc;ncias inteiras de jogo ou de deliberadamente se aproveitar de alguma falha para tomar atalhos.</li>
<li>Abuse dos glitches: salvo exce&ccedil;&otilde;es, se aproveitar dos deslizes dos programadores do jogo n&atilde;o apenas &eacute; aceit&aacute;vel como tamb&eacute;m &eacute; encorajado em speedruns. Embora a coisa toda pare&ccedil;a &ldquo;ilegal&rdquo;, entretanto, n&atilde;o pode haver nenhum tipo de &ldquo;mutreta&rdquo; facilitadora &mdash; trata-se apenas de explorar as brechas que j&aacute; existem no jogo.</li>
</ul>
<h2>O uso de ferramentas extras</h2>
O chamado &ldquo;speedrun assistido&rdquo; existe como uma esp&eacute;cie de modalidade extra dentro desse esporte virtual. Trata-se de utilizar algumas ferramentas selecionadas que, embora n&atilde;o alterem o funcionamento do jogo, facilitam bastante as coisas na hora de obter a melhor travessia poss&iacute;vel.
Entre as possibilidades mais comuns, h&aacute;, por exemplo, os emuladores de jogos. Enquanto um speedrunner convencional rodaria em alguma fase e provavelmente perderia seu objetivo (ou pelo um tempo precioso), um jogador munido de um emulador pode salvar diversos &ldquo;states&rdquo;, o que lhe permite &ldquo;voltar no tempo&rdquo; sempre que necess&aacute;rio.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/PC1O33vzkug" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
H&aacute; tamb&eacute;m programas que leem a mem&oacute;ria do jogo, obtendo informa&ccedil;&otilde;es privilegiadas &mdash; como o padr&atilde;o de ataques de um chef&atilde;o, por exemplo. Um dos casos mais famosos de speedrun assistido foi visto em 2003, quando um sujeito identificado como &ldquo;Morimoto&rdquo; postou uma travessia quase sobrenatural de Super Mario Bros. 3.
<h2>Subcategorias do speedrun</h2>
Embora quem olha de fora normalmente veja apenas um jogo ou uma fase sendo atravessado de ponta a ponta o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel, &eacute; fato que h&aacute; categorias diferentes nessa modalidade de jogo:
<ul>
<li>Any%: trata-se simplesmente de completar o jogo o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel</li>
<li>100%: &eacute; preciso completar o jogo o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel, embora necessariamente obtendo 100% de aproveitamento &mdash; incluindo chefes, itens, chaves, &aacute;reas secretas etc. Os crit&eacute;rios podem variar de jogo a jogo.</li>
</ul>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/mkRgtmL2tRQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<ul>
<li>Low%: na modalidade, a ideia &eacute; diametralmente oposta &agrave; do 100%. Aqui &eacute; preciso completar o jogo o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel sem obter quaisquer itens ou upgrades al&eacute;m do estritamente necess&aacute;rio &mdash; o que vai depender do jogo e tamb&eacute;m dos crit&eacute;rios de cada comunidade de speedrunners.</li>
</ul>
<h2>Alguns recordes da correria virtual</h2>
Confira alguns exemplos c&eacute;lebres de speedruns registrados internet afora.
<h3>The Elder Scrolls V: Skyrim (any%)&nbsp;</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/20JHgEvUeM0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Dark Souls (any%)&nbsp;</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/8eWlzGHeHOI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Dishonored&nbsp;</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/M_qgjNM8nCM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Duke Nukem 3D&nbsp;</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/RxdUFOKG3r4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Fallout 3</h3>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/SR6a1iQD2fs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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A arte controversa do speedrun

Imagem de Como ganhar dinheiro no Steam vendendo cartas, itens e armas [vídeo] no baixakijogos

Você pode comercializar produtos digitais em um mercado interno e até comprar jogos com o lucro

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Como ganhar dinheiro no Steam vendendo cartas, itens e armas [vídeo]

Imagem de Por que há tantas remasterizações nesta geração? no baixakijogos

Ao fu&ccedil;ar mem&oacute;ria adentro, uma das primeiras remasteriza&ccedil;&otilde;es que me vem &agrave; cabe&ccedil;a &eacute; o pacote Super Mario All-Stars. Lan&ccedil;ado para o Super Nintendo no in&iacute;cio dos anos 90, o t&iacute;tulo trazia para a rec&eacute;m-inaugurada quarta gera&ccedil;&atilde;o de consoles os jogos do bombeiro que foram, em grande medida, respons&aacute;veis pela marca perene deixada pelo Nintendinho na hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico.
Mas esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico motivo para que Super Mario All-Stars seja memor&aacute;vel. O pacote de jogos do encanador provavelmente tamb&eacute;m &eacute; f&aacute;cil de se lembrar porque, &agrave; &eacute;poca, realmente havia poucas remasteriza&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11190521710549.jpg" />
Quer dizer, qual deveria ser o prop&oacute;sito para que as desenvolvedoras passassem a desencavar constantemente o passado com o pretexto de trazer melhorias? Por via de regra, cada nova gera&ccedil;&atilde;o era melhor em todas as dimens&otilde;es se comparada com a anterior &mdash; de maneira que virar a p&aacute;gina e esperar o que poderia vir de um novo lan&ccedil;amento era algo bastante natural. Na verdade, grande parte dos t&iacute;tulos em novas gera&ccedil;&otilde;es j&aacute; representavam melhorias em v&aacute;rios sentidos.
Isso nos traz &agrave; quest&atilde;o central desta pequena reflex&atilde;o: se os saltos de gera&ccedil;&atilde;o continuaram ocorrendo &mdash; a despeito de cr&iacute;ticas ou da falta de dinheiro de algum jogador em particular &mdash;, por que h&aacute; tantas remasteriza&ccedil;&otilde;es hoje em dia? O que tem tornado t&iacute;tulos cl&aacute;ssicos, dispon&iacute;veis em gera&ccedil;&otilde;es anteriores, mais interessantes do que aquilo que deveria ser o suprassumo da ind&uacute;stria?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11190657480553.jpg" />
<h2>Houve mesmo um salto de gera&ccedil;&atilde;o?</h2>
Em uma coluna escrita h&aacute; muitos anos aqui no BJ, este redator escreveu o seguinte:
&ldquo;Quando as primeiras gera&ccedil;&otilde;es deram as caras, era f&aacute;cil perceber que o mercado de jogos existia dentro de um nicho razoavelmente espec&iacute;fico &mdash; sempre mantendo um padr&atilde;o de desenvolvimento/inova&ccedil;&atilde;o essencialmente linear.
&ldquo;Dessa forma, com cada novo lan&ccedil;amento e com cada novo console colocado na prateleira ditando o &lsquo;compasso&rsquo;, era at&eacute; natural que todos os olhos se voltassem para alguns colossos que, ap&oacute;s um per&iacute;odo de estagna&ccedil;&atilde;o e deteriora&ccedil;&atilde;o dos seus produtos, passavam a mover novamente as pesadas engrenagens da ind&uacute;stria, ditando assim novos rumos.&rdquo;
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O texto acima foi escrito no momento em que a atual gera&ccedil;&atilde;o de consoles, a oitava, ensaiava seus primeiros passos, mas a reflex&atilde;o parece mais atual do que nunca. Afinal, o que se v&ecirc;, em suma, &eacute; uma nova gera&ccedil;&atilde;o de consoles que talvez n&atilde;o tenha sido suficientemente atraente por si s&oacute; para justificar um desligamento dos jogadores em rela&ccedil;&atilde;o ao que veio antes, sobretudo na s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o (PlayStation 3 e Xbox 360).
<h2>Mudan&ccedil;a de paradigma</h2>
O que fazia dos primeiros saltos geracionais algo t&atilde;o natural eram, basicamente, as mudan&ccedil;as de paradigma oferecidas por um novo sistema; as altera&ccedil;&otilde;es na forma como voc&ecirc; via e interagia com o universo virtual dos jogos.
&ldquo;Saltar&rdquo; do seu Mega Drive ou do seu Super NES para um nov&iacute;ssimo PlayStation 1, por exemplo, significava largar o formato relativamente cansado das plataformas e das estruturas isom&eacute;tricas chapadas por belos ambientes tridimensionais &mdash; incluindo personagens capazes de falar, em vez de simplesmente regurgitar textos.
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Ocorre que essas altera&ccedil;&otilde;es talvez tenham se tornado mais e mais sutis ao longo dos anos. Fala-se de gr&aacute;ficos e som melhorados... Mas o formato dos jogos, essencialmente, parece ter experimentado certo desligamento das funcionalidades ditadas por novas plataformas. H&aacute; jogos com novas propostas, &eacute; claro. Mas muitas dessas novas dire&ccedil;&otilde;es s&atilde;o razoavelmente independentes do que oferecem as novas arquiteturas oferecidas pelas fabricantes.
<h2>Os sinais de cansa&ccedil;o das &ldquo;gera&ccedil;&otilde;es&rdquo;</h2>
Longe de ser uma estagna&ccedil;&atilde;o em termos de desenvolvimento, entretanto, a impress&atilde;o que fica &eacute; a de que o formato &ldquo;gera&ccedil;&atilde;o&rdquo; tem perdido for&ccedil;a. Afinal, n&atilde;o seria de todo question&aacute;vel comparar o &ldquo;salto&rdquo; dado do PlayStation 3 para o PlayStation 4 como algo an&aacute;logo a fazer um upgrade no PC. H&aacute; um console mais poderoso, &eacute; verdade. Mas o paradigma dos jogos se mant&eacute;m razoavelmente o mesmo &mdash; incluindo as v&aacute;rias propostas online, algo j&aacute; bastante comum na s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o.
Dessa forma, se o meu novo video game se destaca, essencialmente, pela capacidade de proporcionar uma melhor experi&ecirc;ncia sensorial, sem altera&ccedil;&otilde;es dram&aacute;ticas no formato dos jogos... Ent&atilde;o por que eu deveria acreditar que alguma p&aacute;gina foi virada? H&aacute; algo t&atilde;o incrivelmente melhor do que BioShock ou The Last of Us nas atuais gera&ccedil;&otilde;es &mdash; algo que justifique um &ldquo;salto de gera&ccedil;&atilde;o&rdquo;? Dificilmente.
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<h2>D&eacute;cadas de Hist&oacute;rias e de lembran&ccedil;as</h2>
Mas &eacute; prov&aacute;vel que nem tudo se justifique em um desinteresse dos jogadores pelas vantagens proporcionadas pela oitava gera&ccedil;&atilde;o. Na verdade, mesmo entre quem defende o PlayStation 4 ou o Xbox One, &eacute; comum ouvir sobre o qu&atilde;o interessante seria jogar alguns dos melhores t&iacute;tulos dos &uacute;ltimos anos em vers&otilde;es revigoradas, com &aacute;udio e gr&aacute;ficos atualizados &mdash; mesmo que a ess&ecirc;ncia de jogo permane&ccedil;a razoavelmente a mesma... Ou talvez por isso mesmo.
Por outro lado, n&atilde;o falta quem aponte a avalanche atual de remasteriza&ccedil;&otilde;es como um desservi&ccedil;o aos desenvolvedores que tentam abarcar a nova gera&ccedil;&atilde;o &mdash; que partem para a cria&ccedil;&atilde;o de franquias ou t&iacute;tulos realmente in&eacute;ditos.
A estes talvez valha contar sobre os primeiros passos de outra forma incrivelmente popular de m&iacute;dia: o cinema. Em sua g&ecirc;nese e em seus primeiros anos, o que mais se via era pioneiros experimentando formas de retratar a realidade nas pel&iacute;culas &mdash; levando para os filmes enquadramentos, cortes, efeitos especiais etc.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/AaOWRvmtEFQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Passado um tempo, entretanto, essa evolu&ccedil;&atilde;o se tornou um tanto mais lenta, cedendo lugar sob os holofotes &agrave;s hist&oacute;rias que poderiam ser contadas ali. Talvez estes sejam os dias atuais para o video game: o momento de se ocupar mais em contar novas hist&oacute;rias do que em imaginar novos formatos comercializ&aacute;veis. E nesse cen&aacute;rio, realmente n&atilde;o h&aacute; qualquer problema em relembrar alguns dos melhores contos virtuais que as &uacute;ltimas d&eacute;cadas nos trouxeram.

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Por que há tantas remasterizações nesta geração?

Imagem de (Mais) 9 mitos sinistros do entretenimento eletrônico no baixakijogos

Conforme voc&ecirc; pode ter lido na semana passada, n&oacute;s colocamos aqui no BJ uma lista com nove dos mitos mais sinistros que j&aacute; ganharam f&ocirc;lego na rica cultura dos video games. Entre conspira&ccedil;&otilde;es governamentais, fantasmas insepultos, m&uacute;sicas que inspiravam suic&iacute;dio e armas terroristas constru&iacute;das com consoles, deve ter ficado claro que sempre pode haver algo oculto nas entrelinhas dos c&oacute;digos de desenvolvimento.
Mas &ldquo;Eles&rdquo; ainda tem muita muni&ccedil;&atilde;o, &eacute; claro. Mas, como bons jogadores e te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o incans&aacute;veis, n&oacute;s permanecemos no encal&ccedil;o de alguns dos maiores mist&eacute;rios que envolvem o entretenimento eletr&ocirc;nico. Nesta segunda parte do que poderia ganhar o nome de &ldquo;Arquivo BJ&rdquo;, h&aacute; nazistas, h&aacute; ritos de sangue no Super NES (ou algo assim), h&aacute; desastres nucleares ocultados, h&aacute; espectros... Sem mais, sigamos todos para a zona do crep&uacute;sculo.
<h2>Nazistas por tr&aacute;s de The Legend of Zelda</h2>
Esta, na verdade, &eacute; quase c&ocirc;mica. Quando o primeiro The Legend of Zelda chegou &agrave;s prateleiras em 1986, gerou-se uma controv&eacute;rsia por conta do mapa de uma das masmorras inclu&iacute;das no jogo: ele se pareceria com uma su&aacute;stica &mdash; prova de que, al&eacute;m de perambular por bosques e criar jogos eletr&ocirc;nicos, Shigeru Miyamoto tamb&eacute;m andava confraternizando com nazistas.
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Nada que uma an&aacute;lise um pouco mais estudada n&atilde;o resolvesse, entretanto. Afinal, a su&aacute;stica &eacute; um s&iacute;mbolo muito anterior ao surgimento do III Reich, com representa&ccedil;&otilde;es encontradas em v&aacute;rias vertentes culturais. No budismo, por exemplo, ela pode significar &ldquo;amor e piedade&rdquo; (com pontas viradas &agrave; esquerda) ou for&ccedil;a e intelig&ecirc;ncia (com pontas viradas &agrave; direita). Embora seja dif&iacute;cil saber com certeza qual foi a inten&ccedil;&atilde;o da equipe de design... Conv&eacute;m, ao menos, dar o benef&iacute;cio da d&uacute;vida.
<h2>Sangue no Super NES (Mortal Kombat)</h2>
Ok, essa talvez n&atilde;o seja t&atilde;o s&eacute;ria ou diab&oacute;lica quanto as anteriores. Ocorre que o lan&ccedil;amento de Mortal Kombat nos arcades no in&iacute;cio dos anos 1990 causou uma enorme como&ccedil;&atilde;o entre pais preocupados nos EUA &mdash; que n&atilde;o estavam l&aacute; muito preparados para encontrar mutila&ccedil;&otilde;es e incinera&ccedil;&otilde;es em jogos de video game.
Dessa forma, ao chegar aos consoles, o jogo foi devidamente &ldquo;podado&rdquo; em seus pontos mais extremos &mdash; sobretudo pela Nintendo, que fazia a frente como &ldquo;console familiar&rdquo; por excel&ecirc;ncia na quarta gera&ccedil;&atilde;o. Caso voc&ecirc; jogasse a vers&atilde;o do Mega Drive/Genesis, entretanto, era poss&iacute;vel liberar os Fatalities originais por meio de um c&oacute;digo secreto. Entretanto, tal possibilidade n&atilde;o havia no Super NES.
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Tudo bem que ainda era poss&iacute;vel fazer algum sangue aparecer durante as lutas, mas os golpes de finaliza&ccedil;&atilde;o permaneciam inalterados em vers&otilde;es mais comportadas dos originais &mdash; como a transforma&ccedil;&atilde;o de um oponente em uma est&aacute;tua de gelo a ser despeda&ccedil;ada por Sub-Zero, em vez de arrancar a cabe&ccedil;a do pobre diabo com espinha dorsal e tudo. Entretanto, demorou um bom tempo para que os jogadores se conformassem: n&atilde;o havia um &ldquo;ABACABB&rdquo; para o Super Nintendo.
<h2>Uma bomba ao final de Braid</h2>
As men&ccedil;&otilde;es ao Projeto Manhattan em Braid provavelmente j&aacute; n&atilde;o soam como novidade em grande parte dos ouvidos. Entretanto, h&aacute; uma interpreta&ccedil;&atilde;o do final do game que vai um pouco mais al&eacute;m: tem quem diga que, ao final, depois de a princesa escapar do &ldquo;her&oacute;i&rdquo;, o r&aacute;pido brilho avermelhado seria a detona&ccedil;&atilde;o de uma bomba&mdash; em uma esp&eacute;cie de propaganda antinuclear &agrave; la &ldquo;O Exterminador do Futuro II&rdquo;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/-G7fP7kZdLo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>A Maldi&ccedil;&atilde;o de Madden</h2>
L&aacute; pelo in&iacute;cio dos anos 2000, a Electronic Arts passou a estampar a capa da sua s&eacute;rie Madden NFL com estrelas do futebol americano, o que se mant&eacute;m at&eacute; hoje. O problema? H&aacute; quem diga que todo jogador que recebe a honraria acaba com grandes chances de se machucar seriamente ou de ter um rendimento med&iacute;ocre na temporada seguinte &mdash; fen&ocirc;meno que ganhou o nome de &ldquo;A Maldi&ccedil;&atilde;o de Madden&rdquo;.
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Ok, aqui vale ser um pouco mais racional. Afinal, considerando-se que todo jogador estampado em capas da s&eacute;rie encontra-se em um ponto de destaque &mdash; tendo vindo de uma boa temporada &mdash;, &eacute; natural e humanamente razo&aacute;vel que os desportistas n&atilde;o necessariamente consigam manter o mesmo desempenho alto. Quanto aos machucados... Bem, isso &eacute; futebol americano, n&atilde;o bocha, convenhamos.
<h2>O diab&oacute;lico Berzerk</h2>
No hoje long&iacute;nquo ano de 1981, um garoto de 19 anos chamado Jeff Dailey era conhecido como um jogador bastante decente do cl&aacute;ssico Berzerk. Entretanto, certo dia, logo depois de bater seu pr&oacute;prio recorde com 16.660 pontos, Jeff acabou sofrendo um infarto fulminante. Um ano depois, outro sujeito, Peter Burkowski, de 19 anos, tamb&eacute;m acabou morrendo pelo mesmo motivo, logo depois de colocar seu nome na lista com as dez melhores pontua&ccedil;&otilde;es.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/O2pWsOqEzqI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Coincid&ecirc;ncia? H&aacute; quem diga que o &ldquo;666&rdquo; que aparece na pontua&ccedil;&atilde;o de Dailey j&aacute; era um indicativo de que havia dedo do &ldquo;Coisa Ruim&rdquo; na m&aacute;quina. Por outro lado, existe tamb&eacute;m quem garanta que ambos tinham problemas card&iacute;acos, e que a excita&ccedil;&atilde;o causada pelo jogo apenas acelerou as coisas. Novamente, fique com a perspectiva que lhe parecer mais adequada.
<h2>O P&eacute; Grande em GTA</h2>
A enormidade do mundo de jogo em Grand Theft Auto: San Andreas foi suficiente para alimentar diversas lendas, incluindo carros-fantasma e at&eacute; mesmo o aparecimento do m&iacute;tico Sasquatch. Embora tudo n&atilde;o passasse de um rumor, a Rockstar soube aproveitar bem a ideia, com men&ccedil;&otilde;es ao P&eacute; Grande em Red Dead Redemption: Undead Nightmare e tamb&eacute;m em uma das miss&otilde;es finais de Grand Theft Auto V.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/HNbymtI5MHo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>A alma penada de GTA V</h2>
N&atilde;o se trata exatamente de um mito aqui, mas ainda assim &eacute; de arrepiar a espinha, dependendo da sensibilidade do jogador. Para quem ainda n&atilde;o conhece, h&aacute; um site dentro do universo de Grand Theft Auto chamado WhoKilledLenoraJohnson. No endere&ccedil;o s&atilde;o agrupadas todas as informa&ccedil;&otilde;es (e especula&ccedil;&otilde;es) sobre o assassinato da estrela de cinema Lenora Johnson, ocorrido em Los Santos no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 70.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/pPT4j_a4qGU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Embora o site seja principalmente &uacute;til para resolver o mist&eacute;rio jamais resolvido do assassinato da atriz, h&aacute; tamb&eacute;m ali uma p&aacute;gina que trata de outro assassinato, o de Jolene Cranley. Al&eacute;m disso, o site d&aacute; indica&ccedil;&otilde;es de como encontrar o esp&iacute;rito inquieto de Cranley, em um ponto espec&iacute;fico de Mount Gordo, no qual voc&ecirc; dever&aacute; estar exatamente &agrave;s 11 horas da noite &mdash; j&aacute; que &agrave; meia-noite a apari&ccedil;&atilde;o simplesmente desvanece. Pois &eacute;, diferentemente do P&eacute; Grande, dessa vez h&aacute; mesmo algo sobrenatural... Sen&atilde;o, v&aacute; l&aacute; e comprove por voc&ecirc; mesmo.
<h2>A GlaDOS sadomasoquista</h2>
A ideia de que a GlaDOS tenha sido baseada mais em um corpo feminino do que em um aspirador de p&oacute; j&aacute; foi admitida pelo pr&oacute;prio diretor do game, Jeremy Bennett. Entretanto, h&aacute; quem v&aacute; um pouco mais longe, comparando a silhueta do poderoso computador &agrave; imagem de uma mulher amarrada de ponta-cabe&ccedil;a e amorda&ccedil;ada. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha? D&ecirc; uma boa olhada na imagem e compartilhe com a gente.
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<h2>Men&ccedil;&atilde;o honrosa: Sheng Long em Street Fighter II</h2>
Em uma das frases ditas por Ryu ap&oacute;s as vit&oacute;rias em Street Fighter II: World Warriors, era poss&iacute;vel ler &ldquo;You must defeat Sheng Long to stand a chance&rdquo; (Voc&ecirc; precisa derrotar Sheng Long para ter uma chance).&nbsp;Embora tenha algu&eacute;m tenha esclarecido que se tratava apenas de uma tradu&ccedil;&atilde;o equivocada do golpe Shoryuken, j&aacute; era tarde demais: em todo canto j&aacute; se falava do misterioso Sheng Long, incluindo v&aacute;rias receitas alqu&iacute;micas para conseguir uma chance com o sujeito.
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Mas a coisa toda pegou fogo mesmo com um dos cl&aacute;ssicos textos de 1&ordm; de abril da revista Electronic Gaming Montly, em que o redator afirmava ter finalmente encontrado uma forma de conseguir a luta:
&ldquo;Para lutar contra Sheng Long, a misteriosa lenda de Street Fighter, voc&ecirc; precisa jogar com o Ryu durante todo o jogo. Voc&ecirc; n&atilde;o pode sofrer nenhum golpes desde o in&iacute;cio at&eacute; o final do &uacute;ltimo round contra M. Bison. Uma vez l&aacute;, voc&ecirc; deve combater M. Bison por 10 rounds sem que nenhum dos dois acerte o outro. Ao d&eacute;cimo round, e ap&oacute;s o &uacute;ltimo empate, Sheng Long aparece e coloca M. Bison para fora do cen&aacute;rio. Da&iacute; em diante, o timer fica congelado em 99 segundos, for&ccedil;ando uma batalha at&eacute; a morte.&rdquo;
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A descri&ccedil;&atilde;o continua afirmando que o m&iacute;tico Sheng Long seria capaz de &ldquo;disparar fireballs mais r&aacute;pido do que o Sagat&rdquo;, o que tamb&eacute;m se estenderia para chutes girat&oacute;rios que deixariam a Chun-Li envergonhada. &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o duramos muito contra ele, j&aacute; que os seus golpes causam muito estrago, mas n&oacute;s suspeitamos que ele possa executar todos os golpes especiais de todos os World Warriors&rdquo;, conclui o at&ocirc;nito redator da revista.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/QO-4CwMHxzY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Anos depois, surge Goken, em Street Fighter IV... E muita gente diz que a inspira&ccedil;&atilde;o foi o lend&aacute;rio Sheng Long. Ser&aacute; que ele ainda existe em algum canto das novas gera&ccedil;&otilde;es de Street Fighter? O neg&oacute;cio &eacute; adaptar a antiga receita da EGM e ver o que acontece... E boa sorte.&nbsp;

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(Mais) 9 mitos sinistros do entretenimento eletrônico

Imagem de Coluna: até onde o seu jogo é realmente seu? no baixakijogos

&ldquo;Com este fant&aacute;stico servi&ccedil;o, voc&ecirc; pode baixar os seus jogos diretamente para um cartucho, pagando uma quantia m&oacute;dica por um aluguel que pode durar entre cinco e dez dias. Naturalmente, n&atilde;o h&aacute; qualquer necessidade de translado, j&aacute; que tudo &eacute; feito pela linha do telefone!&ldquo; N&atilde;o parece grande coisa, certo? Talvez n&atilde;o para algo atual. Mas quando o GameLine surgiu, no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1980, pode ter certeza de que a ideia soou bem vanguardista.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/28/28191520894151.jpg" width="624" height="353" />
Como se v&ecirc;, a busca por evitar intermedi&aacute;rios f&iacute;sicos na hora de adquirir produtos de entretenimento &mdash; particularmente, jogos eletr&ocirc;nicos &mdash; n&atilde;o vem de hoje. H&aacute; anos todo tipo de aposta tenta remover parcelas consideradas &ldquo;burocr&aacute;ticas&rdquo; da produ&ccedil;&atilde;o e da log&iacute;stica dos video games, em prol de um processo mais &aacute;gil e, sobretudo, mais inclusivo (que o digam os desenvolvedores independentes).
Dessa forma, quando as conex&otilde;es com a internet deram o famoso salto em velocidade no in&iacute;cio dos anos 2000, foi o momento oportuno para que v&aacute;rios empreendedores tentassem a sorte e buscassem formas de al&ccedil;ar a ind&uacute;stria &agrave; maravilha h&aacute; anos sonhada de uma era totalmente digital. E &eacute; por isso que n&oacute;s temos hoje maravilhas como a Xbox LIVE, a PlayStation Network, o Steam.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/28/28191425404150.jpg" />
Mas... Ser&aacute; mesmo que a experi&ecirc;ncia atual de um jogador &eacute; exatamente a mesma de antigamente, excluindo-se apenas os penosos processos normalmente relacionados com a comercializa&ccedil;&atilde;o de jogos por m&iacute;dias f&iacute;sicas? &Eacute; claro que as vantagens s&atilde;o muitas, desde o barateamento dos produtos at&eacute; a chance de produtoras menores de buscar um lugar ao sol &mdash; o que, de quebra, ainda diminui a padroniza&ccedil;&atilde;o de formatos vista em outras gera&ccedil;&otilde;es. Mas parece haver mais coelhos nessa toca virtual.
<h2>O revolucion&aacute;rio novo console de cartuchos</h2>
Embora a superestima dispensada &agrave; distribui&ccedil;&atilde;o digital sempre tenha me parecido um tanto m&iacute;ope &mdash; a despeito das suas muitas vantagens, vale refor&ccedil;ar &mdash;, publiquei recentemente aqui no BJ uma not&iacute;cia cujo foco, assim me pareceu, &eacute; capaz de dar materialidade a este nosso momento hist&oacute;rico; a esta era em que o deslumbre tecnol&oacute;gico, em alguns pontos, parece diminuir na mesma medida em que alguns de n&oacute;s voltam os olhos para o passado.
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Trata-se do an&uacute;ncio de um novo console, o <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/novo-retro-vgs-quer-trazer-volta-cartuchos_810235.htm" target="_blank">Retro VGS</a>. Eis as incr&iacute;veis novidades do projeto da empresa hom&ocirc;nima, em vias de ganhar uma campanha para capta&ccedil;&atilde;o de fundos:
<ul>
<li>Utiliza&ccedil;&atilde;o de cartuchos como m&iacute;dia de armazenamento;</li>
<li>Sem qualquer tipo de suporte online &mdash; nada de atualiza&ccedil;&otilde;es, de revis&otilde;es, de conte&uacute;dos adicionais (gratuitos ou pagos) etc.;</li>
<li>Jogos em 2D de estilos &ldquo;retr&ocirc;&rdquo;, possivelmente com sequ&ecirc;ncias para velhos cl&aacute;ssicos de gera&ccedil;&otilde;es anteriores de consoles (Mega Drive, Super NES, NES, Master System e por a&iacute; vai).</li>
</ul>
&ldquo;O Retro VGS vai reestabelecer a cultura dos video games, algo que tem sido vagarosamente desmantelado ao longo das duas &uacute;ltimas gera&ccedil;&otilde;es&rdquo;, disse o editor do peri&oacute;dico Retro Magazine, Mike Kennedy, em postagem na conta oficial do projeto no Facebook. &ldquo;Ele vai promover a posse dos jogos, a tangibilidade e o colecionismo&rdquo;, ele complementa, garantindo que n&atilde;o haver&aacute; &ldquo;atualiza&ccedil;&otilde;es de sistema, downloads de arquivos ou jogos bugados&rdquo;.
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Pois &eacute;. Sem atualiza&ccedil;&otilde;es. Sem campanhas para adquirir dezenas de jogos digitais a pre&ccedil;os irris&oacute;rios (embora a maior parte voc&ecirc; acabe jamais jogando). Apenas um console e seus jogos, todos necessariamente armazenados em um recept&aacute;culo f&iacute;sico, sem qualquer possibilidade de adquirir t&iacute;tulos pelas vias &ldquo;et&eacute;reas&rdquo; da internet &mdash; embora os criadores n&atilde;o dispensem a ideia de produzir adapta&ccedil;&otilde;es de jogos mobile bem sucedidos.
<h2>Em busca de uma experi&ecirc;ncia perdida</h2>
Minimizar a relev&acirc;ncia dos processos de obten&ccedil;&atilde;o de produtos e colocar o pr&oacute;prio &ldquo;bem&rdquo; em foco parece ser um equ&iacute;voco bastante recorrente quando se trata da busca por entretenimento. Sem querer descambar aqui para an&aacute;lises desnecessariamente &ldquo;profundas&rdquo;, vale relembrar o que mostrou o bom e velho Kafka em sua obra seminal: o processo pode ser t&atilde;o ou mais importante do que o pr&oacute;prio desfecho.
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Afinal, o que o pessoal da Retro Video Game System mostra e refor&ccedil;a com seu novo dinossauro &eacute; que nem tudo o que compunha a experi&ecirc;ncia das antigas gera&ccedil;&otilde;es de consoles &mdash; da forma que as coisas eram feitas antigamente &mdash; conseguiu acompanhar os sucessivos saltos tecnol&oacute;gicos das &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Havia algo, afinal, que n&atilde;o estava necessariamente ligado ao ato de jogar propriamente. Vale seguir com o dimensionamento do Sr. Kennedy.
<h3>Propriedade</h3>
Um jogador mais pragm&aacute;tico poderia argumentar que, no fundo, nenhum dono daqueles cartuchos enormes do saudoso Nintendinho realmente possu&iacute;a o jogo (software) em quest&atilde;o. Embora voc&ecirc; possa ter se orgulhado de ser o primeiro a conseguir uma c&oacute;pia de Super Contra na sua vizinhan&ccedil;a, essa &ldquo;posse&rdquo; n&atilde;o ia muito al&eacute;m de uma permiss&atilde;o de utiliza&ccedil;&atilde;o &mdash; cujas letras mi&uacute;das, convenhamos, todos n&oacute;s ignor&aacute;vamos solenemente.
Entretanto, naquele seu contexto social, sim, voc&ecirc; era o dono do jogo, e nem precisava de grandes argumentos para comprovar isso a eventuais invejosos: havia ali belos peda&ccedil;os de pl&aacute;stico, de metal e de sil&iacute;cio que garantiam n&atilde;o apenas o status, mas tamb&eacute;m a eventual moeda de troca.
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Na verdade, os pre&ccedil;os relativamente baixos praticados eventualmente por redes como o Steam podem at&eacute; tornar desnecess&aacute;ria a troca de jogos; com um pouco de economia, voc&ecirc; pode ter todos os que quiser. Entretanto, &eacute; ineg&aacute;vel que havia algo mais, que o sentimento de possuir aqueles velhos jogos n&atilde;o apenas era prazeroso por si s&oacute; como tamb&eacute;m funcionava como um motivo relevante para intera&ccedil;&otilde;es.
(Em tempo: lembro-me de, em certa ocasi&atilde;o, ter trocado quase uma dezena de cartuchos do Mega Drive/Genesis por uma &uacute;nica c&oacute;pia do ent&atilde;o rec&eacute;m-lan&ccedil;ado Super Street Fighter II, com seus quatro personagens estreantes. Talvez hoje pare&ccedil;a uma tremenda idiotice... Mas, na &eacute;poca, a sensa&ccedil;&atilde;o foi &oacute;tima).
<h3>Tangibilidade</h3>
Qual &eacute; a primeira coisa que voc&ecirc; faz quando algu&eacute;m lhe mostra algo novo, sobretudo algo tecnol&oacute;gico? Ok, &ldquo;olhar&rdquo;, tudo bem. A segunda? Caso seja poss&iacute;vel, provavelmente pegar. Conforme a divis&atilde;o cl&aacute;ssica &mdash; e o pr&oacute;prio Arist&oacute;teles diria &ldquo;Am&eacute;m&rdquo; &mdash;, o tato &eacute; um sentido &uacute;nico (embora subdivis&iacute;vel) do nosso corpo; &eacute; uma forma inegavelmente importante de conhecer o mundo, de tomar parte dele.
Al&eacute;m disso, mais de um sujeito (com bastante tempo livre) j&aacute; destacou o que &eacute; pomposamente chamado de &ldquo;condi&ccedil;&atilde;o de exist&ecirc;ncia em um meio virtual&rdquo;. Simplificando: dois conte&uacute;dos digitais, mesmo que localizados em espa&ccedil;os diferentes, representam apenas uma mesma &ldquo;coisa&rdquo; &mdash; j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; a liga&ccedil;&atilde;o com nada f&iacute;sico e tal. Para ser &uacute;nica em um universo digital, a m&uacute;sica/jogo/v&iacute;deo precisa ser realmente diferente (n&atilde;o h&aacute; &ldquo;c&oacute;pias&rdquo;, dizem os te&oacute;ricos).
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Um cartucho, um CD ou um DVD? A&iacute; a coisa &eacute; diferente, pelo menos na impress&atilde;o que se tem. Embora o software contido naquele seu Megaman IV do NES fosse exatamente igual &agrave;quele dispon&iacute;vel no cartucho do seu vizinho, a pe&ccedil;a, o meio f&iacute;sico ali era &uacute;nico; apenas voc&ecirc; dispunha daquele cartucho, podendo fazer com ele o que quisesse.
<h3>Colecionismo</h3>
Uma das cole&ccedil;&otilde;es de que mais me orgulho (ainda hoje) &eacute; a dos meus belos Cavaleiros do Zod&iacute;aco &mdash; cavaleiros de ouro, de bronze, guerreiros deuses, generais do mar... Uma beleza! Sempre que recebo em casa algu&eacute;m em que percebo gosto semelhante, dou um jeito de mostr&aacute;-los todos, devidamente cuidados e acondicionados (apesar de uma ou outra oxida&ccedil;&atilde;o inevit&aacute;vel, por conta da idade).
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Por outro lado, jamais me ocorreu exibir a quem quer que fosse a minha cole&ccedil;&atilde;o de jogos adquiridos digitalmente no Steam ou no Origin. Por que eu faria isso? Embora seja incrivelmente interessante possuir belos jogos sempre dispon&iacute;veis ali, de forma organizada, &ldquo;possuir&rdquo; coisas digitalmente sempre me pareceu apenas uma quest&atilde;o de praticidade &mdash; sem aquela sensa&ccedil;&atilde;o &uacute;nica de manter CDs, livros e jogos na estante.
<h2>Experi&ecirc;ncia mut&aacute;vel</h2>
Antes que algu&eacute;m comece a pintar neste redator a imagem de um eremita saudoso, com s&eacute;rias dificuldades para encarar mudan&ccedil;as, permita que eu diga: particularmente, ainda acho poss&iacute;vel enxergar de forma bastante positiva a enorme reformula&ccedil;&atilde;o trazida pela era de distribui&ccedil;&atilde;o digital. As vantagens, afinal, s&atilde;o muitas &mdash; e vale at&eacute; convidar a esta discuss&atilde;o uma autoridade de relev&acirc;ncia ineg&aacute;vel, o Sr. Gabe Newell:
&ldquo;Os piores dias para o desenvolvimento de jogos foram os do NES [Nintendo 8-bits]. Havia um enorme risco &mdash; voc&ecirc; possu&iacute;a todo aquele dinheiro preso a um armaz&eacute;m de sil&iacute;cio em algum lugar, o que o fazia ser conservador nas decis&otilde;es que sentia que podia tomar, muito conservador nas novas propriedades intelectuais que assinava, a sua dire&ccedil;&atilde;o de arte n&atilde;o podia mudar, e por a&iacute; vai.
&ldquo;Agora h&aacute; o extremo oposto: n&oacute;s podemos colocar algo no Steam, entregar a pessoas ao redor do mundo, fazer mudan&ccedil;as. N&oacute;s podemos assumir mais riscos interessantes. (...) O varejo n&atilde;o sabe como lidar com esses jogos. No Steam, n&atilde;o h&aacute; restri&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;o nas prateleiras.&rdquo;
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<h2>A armadilha da &ldquo;Era de Ouro&rdquo;</h2>
Liberdade art&iacute;stica, a chance para mudan&ccedil;as de padr&atilde;o, a diminui&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica de custos... Seria dif&iacute;cil nadar contra a correnteza representada pelo discurso de Gabe Newell. Al&eacute;m disso, h&aacute; ainda uma &uacute;ltima quest&atilde;o que normalmente passa batida de qualquer um que busca voltar a uma &ldquo;Era de Ouro&rdquo;: ningu&eacute;m &agrave; &eacute;poca do Master System, do Super Nintendo ou do Atari Jaguar (&ldquo;O que &eacute; isso?&rdquo;) havia optado por aquele formato de ind&uacute;stria. Como em qualquer outro momento hist&oacute;rico, os padr&otilde;es s&atilde;o definidos, sobretudo, pela necessidade.
Quer dizer, parece pouco prov&aacute;vel que qualquer jogador atual &mdash; mesmo o pessoal da Retro VGS &mdash; gostasse da ideia de voltar a uma &eacute;poca em que apenas houvesse cartuchos que diziam adeus sem pr&eacute;vio aviso, baterias de l&iacute;tio que &ldquo;morriam&rdquo; juntamente com os seus jogos salvos, &ldquo;bugs&rdquo; que seguiriam para sempre sem corre&ccedil;&atilde;o, por conta da &oacute;bvia limita&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/39x1AudxRKs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Particularmente, sinto falta n&atilde;o apenas das rela&ccedil;&otilde;es sociais que desenvolvia no entorno das m&iacute;dias f&iacute;sicas, mas tamb&eacute;m de obter um CD raro ou de ir &agrave; locadora de filmes (e eventualmente voltar com alguma guloseima). Entretanto, isso s&oacute; prova que havia valor naquelas experi&ecirc;ncias... Mas que elas simplesmente n&atilde;o ocorrem mais da mesma forma &mdash; a despeito dos esfor&ccedil;os solit&aacute;rios do VGS ou de uma superfaturada e pretensiosa ind&uacute;stria de vinis.
O que h&aacute; hoje determina novas experi&ecirc;ncias, novas possibilidades apenas sonhadas por jogadores das primeiras gera&ccedil;&otilde;es. Conv&eacute;m aproveitar &mdash; antes que tamb&eacute;m isso se torne apenas uma mem&oacute;ria saudosa.
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Este &eacute; um artigo opinativo e n&atilde;o expressa necessariamente as opini&otilde;es do TecMundo Games.

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Coluna: até onde o seu jogo é realmente seu?

Imagem de 9 Mitos sinistros do entretenimento eletrônico no baixakijogos

At&eacute; onde voc&ecirc; realmente conhece aquele seu jogo favorito? Ok, voc&ecirc; pode t&ecirc;-lo atravessado de ponta a ponta. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m pode ter feito todas as poss&iacute;veis miss&otilde;es secund&aacute;rias, enquanto ainda varria tudo atr&aacute;s de colecion&aacute;veis e de itens potencialmente sup&eacute;rfluos.
Entretanto, ser&aacute; que voc&ecirc; n&atilde;o viu apenas o que &ldquo;Eles&rdquo; queriam que voc&ecirc; visse? N&atilde;o haver&aacute; mais coisas escondidas nos c&oacute;digos ou dissimuladas em mensagens subliminares insidiosas? Afinal, como saber se aquele novo t&iacute;tulo ansiosamente esperado por enxurradas de jogadores n&atilde;o &eacute; apenas uma arma experimental do governo &mdash; a qual n&atilde;o v&ecirc; problemas &eacute;ticos em transformar geeks ing&ecirc;nuos em ratos de laborat&oacute;rio?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/22/22180656429303.jpg" />Polybius: a tem&iacute;vel m&aacute;quina arcade psicoativa do governo dos EUA.
Em v&aacute;rias d&eacute;cadas de hist&oacute;ria,&nbsp;os videogames alteraram o panorama do entretenimento eletr&ocirc;nico dramaticamente, o que faz do bom entretenimento eletr&ocirc;nico um material bastante rico para te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o. Entretanto, &eacute; ineg&aacute;vel que muitas vezes os jogos revelam coisas nas entrelinhas dos seus c&oacute;digos, invariavelmente dando mais combust&iacute;vel ao povo capaz de achar cabelo em ovo do Yoshi.
Duvida? Bem, ent&atilde;o d&ecirc; uma olhada nos exemplos reunidos abaixo pelo TecMundo Games. H&aacute; de um tudo: de conspira&ccedil;&otilde;es governamentais a jogos assombrados, e de personagens incrivelmente secretos a maldi&ccedil;&otilde;es que &mdash; dizem &mdash; chegam mesmo a extrapolar os limites do universo em pixels.
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<h2>1 - O cartucho assombrado</h2>
Um dos usu&aacute;rios do 4Chan apareceu certo dia afirmando ter encontrado uma c&oacute;pia bastante curiosa de The Legend of Zelda: Marjora&rsquo;s Mask. De acordo com ele, tratava-se de um cartucho sem r&oacute;tulo &mdash; e, de fato, nada al&eacute;m do nome do jogo escrito &agrave; m&atilde;o de forma particularmente grotesca.
Ao tentar jogar o t&iacute;tulo, entretanto, logo ficou evidente que havia algo de errado ali. Embora ele jamais tivesse jogado, j&aacute; havia um jogo salvo com o nome de &ldquo;Ben&rdquo;. Mesmo que isso seja f&aacute;cil de fazer, tudo come&ccedil;ou a ficar mais estranho ao ligar o jogo: personagens que se contorciam misteriosamente; mensagens amb&iacute;guas e em nada relacionadas ao jogo; mortes misteriosas do protagonista em chamas; m&uacute;sicas que tocavam ao contr&aacute;rio etc.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uWOnvuHI31U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A aposta mais arrepiante? O jogo seria assombrado pelo tal Ben &mdash; talvez algu&eacute;m que n&atilde;o tivesse conseguido terminar o jogo em vida... E continuava ali at&eacute; algu&eacute;m finalizar a jogada, que simplesmente n&atilde;o podia ser exclu&iacute;da. A explica&ccedil;&atilde;o menos empolgante? Algu&eacute;m fez um mod do jogo e resolveu contar uma boa hist&oacute;ria no estilo &ldquo;Contos da Cripta encontram o entretenimento eletr&ocirc;nico&rdquo;. Fique com a explica&ccedil;&atilde;o que lhe parecer mais adequada, portanto.
<h2>2 -&nbsp;Saddam Hussein e sua cole&ccedil;&atilde;o de PlayStation 2&nbsp;</h2>
Em relat&oacute;rio publicado no ano 2000 pela World Net Daily, o site menciona uma fonte militar que havia relacionado o ent&atilde;o presidente do Iraque Saddam Hussein &agrave;s compras de milhares de unidades do rec&eacute;m-lan&ccedil;ado PlayStation 2.
Conforme alertava o ve&iacute;culo, a ideia poderia ser a de criar um supercomputador formado com pe&ccedil;as do console &mdash; que, &agrave; &eacute;poca, foi considerado uma esp&eacute;cie de suprassumo tecnol&oacute;gico &mdash;, o qual deveria servir para o controle de m&iacute;sseis bal&iacute;sticos. &Agrave; &eacute;poca, a reportagem afirmava que mais de 4 mil aparelhos haviam sido despachados a pedido do ditador.
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Ocorre, entretanto, que o desenvolvimento de um supercomputador com base em pe&ccedil;as de PlayStation 2 certamente teria tomado muitos anos de desenvolvimento &mdash; um processo que seria igualmente caro e desnecessariamente dispendioso. H&aacute; quem diga que a hist&oacute;ria teve in&iacute;cio por conta de propagandas associadas &agrave; Emotion Engine e ao hardware parrudo do sistema, e tudo pode n&atilde;o ter passado de uma controversa jogada de marketing da Sony... Dando origem a mais uma teoria da conspira&ccedil;&atilde;o, dessa vez derivada.
<h2>3 - Reviver Aeris em Final Fantasy VII</h2>
Em um dos momentos mais dram&aacute;ticos de Final Fantasy VII, Sephiroth trespassa Aeris com sua espada, matando-a instantaneamente. A despeito da despedida formal e das l&aacute;grimas derramadas pelos companheiros da mo&ccedil;a, alguns f&atilde;s n&atilde;o aceitaram muito bem a ideia, e come&ccedil;ou a se espalhar a hist&oacute;ria de que era poss&iacute;vel trazer Aeris de volta dos mortos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_YHkztreuVY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Embora tal possibilidade n&atilde;o existisse, existe, de fato, uma manha que permite manter a personagem entre o grupo de her&oacute;is durante as lutas &mdash; mas oficialmente, &eacute; preciso encarar, ela morre mesmo.
<h2>4 - Squall morre em Final Fantasy VIII</h2>
Ao final do primeiro disco de Final Fantasy VIII, em combate contra um chefe bastante punitivo, Squall acaba atravessado por uma estalagmite. Em vez de aparecer com s&eacute;rios ferimentos (ou mesmo morto) na segunda metade do jogo, entretanto, Squall surge completamente ileso e se questionando sobre como aquilo teria ocorrido.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/mpCxodgERgc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Um evento miraculoso protagonizado por outro personagem? &Eacute; poss&iacute;vel. Mas tamb&eacute;m h&aacute; quem diga que todo o segundo disco de Final Fantasy VIII n&atilde;o passa das materializa&ccedil;&otilde;es da mente delirante de Squall, que se encontraria em coma ap&oacute;s o acidente. Para os teoristas, esse seria o motivo para que o restante do game assuma tons um tanto mais fantasiosos &mdash; sem mencionar a famosa imagem do sujeito, ent&atilde;o sem o seu rosto.
<h2>5 - Killswitch, o misterioso survival horror sovi&eacute;tico</h2>
Embora voc&ecirc; provavelmente nunca tenha ouvido falar de Killswitch, trata-se de um jogo que, supostamente, ganhou bastante popularidade na antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. O &ldquo;supostamente&rdquo; ali se deve ao fato de que muito poucas c&oacute;pias foram produzidas, relegando o t&iacute;tulo ao campo das especula&ccedil;&otilde;es &mdash; sobretudo por sua tem&aacute;tica.
De produ&ccedil;&atilde;o de uma tal Karvina Corporations, Killswitch foi lan&ccedil;ado em 1989 como um dos primeiros jogos de survival horror da Hist&oacute;ria. Na hist&oacute;ria, voc&ecirc; tanto poderia jogar com uma garota quanto com um dem&ocirc;nio invis&iacute;vel, tendo como finalidade a travessia de uma mina de carv&atilde;o. Mas havia ainda um dado curioso: caso o jogo fosse fechado, ele simplesmente se apagaria completamente do HD do computador.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/c9VTvE0sMhU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Fala-se tamb&eacute;m de cr&iacute;ticas severas &agrave; forma como a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica tratava empregados e, de forma geral, &agrave;s barbaridades promovidas pelo governo &mdash; incluindo a aposta de que o &ldquo;dem&ocirc;nio invis&iacute;vel&rdquo; seria uma met&aacute;fora para o t&iacute;pico minerador sovi&eacute;tico.
Por fim, acrescentando ainda outro ponto &agrave; lenda, diz-se que um japon&ecirc;s chamado Yamamoto Ryuichi adquiriu uma rar&iacute;ssima vers&atilde;o ainda lacrada do jogo pela soma astron&ocirc;mica de US$ 733 mil. Embora tenha prometido gravar e compartilhar um v&iacute;deo do game no YouTube, o &uacute;nico conte&uacute;do disponibilizado teria sido o de Yamamoto chorando levemente diante do monitor do seu computador. O v&iacute;deo, &eacute; claro, j&aacute; foi &ldquo;exclu&iacute;do&rdquo;, de acordo com os teoristas.
<h2>6 - &ldquo;Luigi &eacute; real&rdquo;</h2>
Ent&atilde;o, um belo dia, algu&eacute;m resolveu olhar com calma para o que havia escrito ao p&eacute; da est&aacute;tua em forma de estrela localizada no castelo de Super Mario 64. Embora o consenso normalmente aponte para &ldquo;Eternal Star&rdquo; (&eacute; realmente dif&iacute;cil de ler), foi levantada &agrave; &eacute;poca a hist&oacute;ria de que a mensagem, na verdade, era &ldquo;L is real 2401&rdquo;.
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Eis a ideia: &ldquo;L&rdquo; seria uma refer&ecirc;ncia a Luigi, resultando em &ldquo;Luigi &eacute; real&rdquo;. O n&uacute;mero, por outro lado, deveria representar o n&uacute;mero total de moedas dentro do universo do jogo &mdash; as quais deveriam ser coletadas integralmente para liberar Luigi dentro de Super Mario Mario 64.
Mas h&aacute; pelo menos um problema central nessa teoria: o jogo possui 2672 moedas... E a coleta de todas jamais liberou o personagem no jogo original. Como um consolo aos f&atilde;s do irm&atilde;o subaproveitado de Mario, &eacute; poss&iacute;vel utilizar o Luigi na reedi&ccedil;&atilde;o do game lan&ccedil;ada para o Nintendo DS.
<h2>7 - Lara Croft como veio ao mundo em Tomb Raider</h2>
Desde o lan&ccedil;amento do primeiro Tomb Raider, in&uacute;meros &ldquo;poetas&rdquo; de plant&atilde;o ansiavam por ver qualquer coisa al&eacute;m dos trajes diminutos de Lara Croft &mdash; a forma&ccedil;&atilde;o obviamente poligonal n&atilde;o era suficiente para aplacar a lux&uacute;ria, ao que parece. Dessa forma, quando algu&eacute;m espalhou pela primeira vez o rumor de que havia um c&oacute;digo secreto para deixar a personagem como veio ao mundo, os f&atilde;-clubes da hero&iacute;na passaram a fu&ccedil;ar em todo canto, de todas as formas humanamente poss&iacute;veis.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/RTZbUXgEzT0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Na verdade, a como&ccedil;&atilde;o foi t&atilde;o grande que os desenvolvedores prometeram o aguardado c&oacute;digo para o segundo game. Entretanto, o resultado conseguido ap&oacute;s o c&ocirc;mico bal&eacute; executado por Lara n&atilde;o era exatamente aquele esperado por seus adoradores... Confira o v&iacute;deo acima.
<h2>8 - Lavender, a cidade dos suicidas (Pok&eacute;mon)</h2>
Embora as vers&otilde;es multicoloridas do primeiro Pok&eacute;mon tenham ocupado Gameboys em todo o mundo em meados da d&eacute;cada de 1990, no Jap&atilde;o (ironicamente) as estat&iacute;sticas eram um tanto menos expressivas. E havia um motivo s&eacute;rio para isso: sup&ocirc;s-se que o lan&ccedil;amento da s&eacute;rie estava relacionado com o enorme aumento no n&uacute;mero de suic&iacute;dios infantis no pa&iacute;s.
Mas a coisa fica ainda mais m&oacute;rbida: dizia-se que as crian&ccedil;as apenas atentavam contra a pr&oacute;pria vida ap&oacute;s chegar em Lavender Town. A explica&ccedil;&atilde;o: a m&uacute;sica produzia efeitos nocivos em ouvidos ainda n&atilde;o completamente desenvolvidos. Dessa forma, quando veio para o Ocidente, a famigerada cidade teve sua trilha de fundo alterada.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/-sOadAaGiq4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Entretanto, para quem quiser matar a curiosidade (por sua pr&oacute;pria conta e risco), o v&iacute;deo acima traz a faixa original &mdash; a mesma que acompanhou a fat&iacute;dica primeira vers&atilde;o de Pok&eacute;mon no Jap&atilde;o. Dizem que o efeito se devia &agrave;s tens&otilde;es criadas pelas harmonias, juntamente com uma explora&ccedil;&atilde;o (realmente irritante) de sons em registros mais agudos.
<h2>9 - Polybius, a arma de controle mental dos EUA</h2>
Diz-se que a Polybius foi uma m&aacute;quina de arcade liberada em quantidade incrivelmente pequena no in&iacute;cio dos anos 80 e apenas em algumas poucas regi&otilde;es dos EUA. Dizem tamb&eacute;m que a maioria das pessoas que encarava o jogo acabava com epilepsias, pesadelos e at&eacute; tend&ecirc;ncias suicidas. O motivo seriam as luzes estrobosc&oacute;picas presentes em todas as fases.
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Mas tudo fica ainda mais estranho. Alguns te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o levantaram &agrave; &eacute;poca que se tratava de uma m&aacute;quina projetada pela pr&oacute;pria DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa, na sigla em ingl&ecirc;s), o que faria da m&aacute;quina algo al&eacute;m de uma aporrinha&ccedil;&atilde;o aleat&oacute;ria para os nervos: seria tamb&eacute;m uma ferramenta de pesquisa governamental. Para os teoristas, a ideia era testar a efetividade de m&aacute;quinas psicoativas.
E, naturalmente, sempre &eacute; poss&iacute;vel deixar tudo mais estranho. Dizia-se que, em determinada hora da noite, os locais com a Polybius eram visitados por agentes do governo incumbidos de coletar os dados acumulados ao longo do dia &mdash; embora, por outro lado, h&aacute; quem diga que os sujeitos estavam ali unicamente para controlar a dissemina&ccedil;&atilde;o de ca&ccedil;a-n&iacute;queis ilegais.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jiJIhrLadVI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Tamb&eacute;m n&atilde;o falta quem defenda que se trata apenas dos efeitos residuais do filme &ldquo;O &Uacute;ltimo Guerreiro das Estrelas&rdquo; (The Las Starfighter), cujo tema se aproximava razoavelmente. Enfim, confira o v&iacute;deo acima e julgue por voc&ecirc; mesmo. Trata-se, supostamente, de uma vers&atilde;o completa do Polybius, com todos os controles internos destinados a agentes do governo &mdash; ou algu&eacute;m simplesmente desenvolveu com base no mito, &eacute; claro.

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9 mitos sinistros do entretenimento eletrônico

Imagem de 35 anos de Pac-Man: mega curiosidades sobre o maior ícone dos video games no baixakijogos

Conheça algumas curiosidades superinteressantes sobre Pac-Man, game que ostenta o título de “Jogo de Máquinas de Moedas de Maior Sucesso em Toda a História” e vai aparecer na produção Pixels, de 2015

Originalmente desenvolvido para os arcades em 1980, Pac-Man &eacute; um dos jogos mais conhecidos atualmente. Criado pelo designer japon&ecirc;s Toru Iwatani, o game deixou marcas profundas em nossa sociedade &ndash; especialmente no segmento de jogos eletr&ocirc;nicos &ndash; e foi respons&aacute;vel por influenciar a cria&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios produtos, desde camisas e chaveiros, at&eacute; tapetes e canecas.
Mas voc&ecirc; sabia que Pac-Man foi inspirado em uma pizza com uma fatia a menos? E que o jogo tinha como p&uacute;blico alvo os casais e especialmente as mulheres? A partir do infogr&aacute;fico acima, apresentamos algumas curiosidades superinteressantes sobre esse game mundialmente conhecido e que ostenta o t&iacute;tulo de &ldquo;Jogo de M&aacute;quinas de Moedas de Maior Sucesso em Toda a Hist&oacute;ria&rdquo;.
Vale lembrar que essa gulosa bolinha amarela &ndash; que quase foi chamada de Pukkuman e Puck-Man &ndash; tamb&eacute;m virou astro de Hollywood: o filme Pixels, de 2015, apresenta Pac-Man ao lado de outros personagens ic&ocirc;nicos do mundo dos video games, como Donkey Kong, Space Invaders e Pong. N&atilde;o deixe de conferir tamb&eacute;m o&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=PGzt4nfK8Wo&amp;feature=youtu.be" target="_blank">v&iacute;deo do Mega Curioso</a>&nbsp;apresentando essas mega curiosidades sobre o jogo de uma forma mais din&acirc;mica. Preparados para esse reencontro?
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/80341-35-anos-pac-man-mega-curiosidades-maior-icone-video-games.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">TecMundo</a>.

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35 anos de Pac-Man: mega curiosidades sobre o maior ícone dos video games

Imagem de Erro 404: conheça a versão feminina de alguns personagens dos games no baixakijogos

Demos um pulinho no universo paralelo dos games e voltamos para apresentar a versão feminina de Link, Kratos, Mega Man e Mario 

Em um universo paralelo dos <a href="http://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">games</a>, todos os personagens possuem uma vers&atilde;o feminina para represent&aacute;-los. Por&eacute;m, ao contr&aacute;rio do que muitos marmanj&otilde;es podem pensar, essas mo&ccedil;as n&atilde;o s&atilde;o fr&aacute;geis e delicadas, mas sim duronas e capazes de enfrentar qualquer desafio que o sexo oposto n&atilde;o conseguiu superar.
N&oacute;s, da reda&ccedil;&atilde;o do <a href="http://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">TecMundo</a> e do <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">TecMundo Games</a>, resolvemos dar um pulinho nesse universo paralelo e conhecer a vers&atilde;o feminina de alguns personagens. Est&atilde;o preparados para contemplar algumas beldades do mundo dos games?
<h2>1. Vers&atilde;o feminina de Link</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/01/01100254704069.jpg" />Vers&atilde;o feminina de Link.
N&atilde;o, essa n&atilde;o &eacute; a Zelda. E, ao contr&aacute;rio de sua vers&atilde;o masculina, ela n&atilde;o gosta de destruir os jarros de cer&acirc;mica nas casas que visita. Empunhando a sua Master Sword e contando com a ajuda do Triforce da beleza, ela j&aacute; salvou Hyrule Field uma dezena de vezes contra as for&ccedil;as do mal que amea&ccedil;am aquela terra.
<h2>2. Vers&atilde;o feminina de Kratos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/01/01100315155070.jpg" />Vers&atilde;o feminina de Kratos.
Movida por um sentimento de vingan&ccedil;a que n&atilde;o tem fim, a vers&atilde;o feminina de Kratos n&atilde;o vai descansar at&eacute; conseguir impor o seu pr&oacute;prio padr&atilde;o de beleza. Ela j&aacute; degolou in&uacute;meros guerreiros que zombaram de sua apar&ecirc;ncia e est&aacute; disposta a subir o Monte Olimpo para convencer os deuses de que est&aacute; certa.
<h2>3. Vers&atilde;o feminina de Mega Man</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/01/01100337651071.jpg" />Vers&atilde;o feminina de Mega Man.
N&atilde;o, essa n&atilde;o &eacute; a Zero Suit Samus nem a Roll. Mega Man em sua forma feminina &eacute; uma guerreira destemida e que j&aacute; derrotou incont&aacute;veis Robot Masters que foram enviados pelo mal&eacute;fico Dr. Willy. Depois de absorver o poder de seus inimigos, o que ela mais gosta de fazer e ver como o seu cabelo fica com a nova colora&ccedil;&atilde;o.
<h2>4. Vers&atilde;o feminina de Mario</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/01/01100357088072.jpg" />Vers&atilde;o feminina de Mario.
A encanadora mais famosa do Reino do Cogumelo &eacute; corajosa e por isso come cogumelos coloridos e potencialmente perigosos que muitos homens n&atilde;o t&ecirc;m coragem de experimentar. A vers&atilde;o feminina de Mario tamb&eacute;m &eacute; especialista em eliminar pragas, especialmente infesta&ccedil;&otilde;es de tartarugas nas tubula&ccedil;&otilde;es das casas.
.....
Aten&ccedil;&atilde;o: este artigo faz parte do quadro "Erro 404", publicado semanalmente no Baixaki e no TecMundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores dos sites. Algumas das informa&ccedil;&otilde;es publicadas aqui s&atilde;o fict&iacute;cias, ou seja, n&atilde;o correspondem &agrave; realidade.
Ilustra&ccedil;&otilde;es por: Andr&eacute; Kranz

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Erro 404: conheça a versão feminina de alguns personagens dos games

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

FatoTec

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

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Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

“Onde tem dinheiro, tem fraude”

O modelo de inteligência artificial Gemini, do Google, demonstrou sua capacidade multimodal ao guiar um motorista inexperiente na troca de óleo do carro, atuando como um "professor" em tempo real através da câmera do celular. O Gemini acompanhou todo o processo visualmente, identificando o motor e as peças. Ele destacou na tela exatamente onde o usuário precisava atuar, fornecendo instruções claras e intuitivas, adequadas até para quem tem pouca experiência em mecânica. A demonstração mostra que o Gemini vai além de um chatbot de texto; ele é capaz de "ver" e "entender" objetos, respondendo ao contexto visual e transformando tarefas complexas em ações simples. Isso marca um novo patamar de interação. O recurso ilustra a velocidade com que a Inteligência Artificial está transformando atividades do cotidiano. Tais assistentes visuais prometem tornar tarefas práticas, como reparos ou instalações, muito mais acessíveis para usuários comuns. Confira mais no #TecMundo. #gemini #ia #google #mecânica #assistente #tecnologia #multimodal #carro #trocadeóleo #inovação #tutorial #vidacotidiana #automação #câmera #visual

GEMINI GUIA HOMEM E FAZ TROCA DE ÓLEO INCRIVELMENTE BEM!

Quando a empresa sai do ar por dias ou meses, a pressão vira extorsão. André Carneiro explica por que CEOs que acreditam que “nunca serão atacados” acabam pagando milhões para recuperar seus sistemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #extorsaodigital #ransomware #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #ceo #empresas #gestaoderisco #ataquesciberneticos #crimeorganizado #hackers #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil

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