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Imagem de 5 tecnologias gráficas das quais os jogos poderão usufruir em breve [vídeo] no site Baixaki Jogos

Conheça alguns recursos que serão fundamentais para criar os visuais dos games de próxima geração.

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5 tecnologias gráficas das quais os jogos poderão usufruir em breve [vídeo]

Imagem de A ascensão dos jogadores midcore no site Baixaki Jogos

Em algum lugar entre o fanatismo e as pedrinhas coloridas há jogadores com menos tempo — mas não menos interesse. Ah, sim, e eles têm tablets...

Estere&oacute;tipos devem estar entre os expedientes culturais mais comuns. Nada como um bom r&oacute;tulo para &ldquo;resolver&rdquo; rapidamente quest&otilde;es controversas, colocando tudo nos seus &ldquo;devidos lugares&rdquo; &mdash; de onde dificilmente algu&eacute;m consegue sair, a menos que se debata bastante. Naturalmente, nos games isso n&atilde;o poderia ser diferente.

N&atilde;o, n&atilde;o se trata aqui de mais uma discuss&atilde;o sobre os famigerados &ldquo;istas&rdquo; &mdash; aquele esp&eacute;cime curioso, sempre pronto a congregar em torno de bandeiras de consoles e desenvolvedoras de jogos, de onde passa ent&atilde;o a arremessar pedras ou os pr&oacute;prios excrementos nos passantes. Mas, verdade seja dita, n&atilde;o se trata de uma quest&atilde;o menos controversa.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/411/content_pic.jpg?1377275294" />Shutterstock

Conforme o chamado &ldquo;entretenimento&rdquo; eletr&ocirc;nico passou a se difundir mais e mais como express&atilde;o cultural genu&iacute;na, viu-se nascer uma polariza&ccedil;&atilde;o que persiste at&eacute; hoje: aquele conhecido bin&aacute;rio formado por jogadores &ldquo;hardcore&rdquo; e &ldquo;casuais&rdquo;. Mas h&aacute; quem clame que h&aacute; pelo menos mais uma categoria que deveria ser considerada nesse esquema b&aacute;sico. Uma classe um tanto imperme&aacute;vel a classifica&ccedil;&otilde;es f&aacute;ceis, &eacute; verdade.

O p&uacute;blico midcoreEm algum lugar entre o fanatismo e as pedrinhas coloridas

Sim, o espectro classificador de jogadores parece ser uma verdadeira &ldquo;casa da m&atilde;e Joana&rdquo;. Entretanto, considerando-se os in&uacute;meros formatos de jogos atualmente dispon&iacute;veis, assim como as variadas formas de envolvimento poss&iacute;veis, talvez fa&ccedil;a mesmo sentido imaginar um setor intermedi&aacute;rio entre o jogador fan&aacute;tico e aquele que encara Candy Crush Saga na fila do supermercado.

O problema &eacute; que, embora a exist&ecirc;ncia desse meio-termos seja praticamente um consenso hoje &mdash; tanto entre consumidores quanto entre desenvolvedores/produtores &mdash;, o mesmo n&atilde;o se pode dizer sobre o crit&eacute;rio que serviria para definir esse povo da &ldquo;coluna do meio&rdquo;.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/RjmQGHgDECU" width="560"></iframe></div>

 
Afinal, o que define um jogador midcore? Ser&aacute; um jogador hardcore que, eventualmente, acabou tendo menos tempo para dedicar &agrave; sua amada jogatina? Ou, quem sabe, n&atilde;o se trata do t&iacute;pico jogador casual que, de repente, passou a exigir um pouco mais de imers&atilde;o e profundidade dos seus jogos? Vale a pena olhar mais de perto.

Experi&ecirc;ncia imersiva e jogabilidade casual

Como n&atilde;o poderia ser diferente, a ind&uacute;stria &eacute; bastante pragm&aacute;tica ao descrever/catalogar os jogadores ditos midcore. Basicamente seria algu&eacute;m que procura algo mais profundo em seus jogos &mdash; algo mais complexo do que arremessar passarinhos ou efetuar linhas de pedras coloridas &mdash;, embora n&atilde;o necessariamente tenham tempo para se dedicar a uma jogabilidade mais complexa.

Trata-se do que &eacute; chamado por alguns tamb&eacute;m de &ldquo;gera&ccedil;&atilde;o easy mode&rdquo; (modo f&aacute;cil). S&atilde;o jogadores interessados em boas hist&oacute;rias, em perif&eacute;ricos novos e em jogabilidades &iacute;mpares... Eles n&atilde;o querem/n&atilde;o podem gastar muito tempo para dominar as mec&acirc;nicas de jogo &mdash; de maneira que, na maioria dos casos, gastar v&aacute;rias horas para passar um chefe &eacute; algo completamente impens&aacute;vel.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/xLB3AXSnUbM" width="560"></iframe></div>

 
N&atilde;o tenho mais o tempo que tinha...

Dessa forma, talvez fosse poss&iacute;vel reduzir o t&iacute;pico jogador mid-core a um hardcore que ficou mais velho, expandiu sua gama de experi&ecirc;ncias &mdash; tendo filhos, por exemplo &mdash; e, por conta disso, n&atilde;o consegue mais dedicar dezenas de horas semanais a um &uacute;nico jogo... Principalmente se ele n&atilde;o tiver um modo f&aacute;cil.

Entretanto, a jogatina t&iacute;pica de um game entendido como &ldquo;casual&rdquo; normalmente n&atilde;o prende o midcore por muito tempo. Isso porque ele vem de um envolvimento mais profundo com os seus jogos. Isso deve continuar, mesmo que seja necess&aacute;rio driblar quest&otilde;es relacionadas ao tempo livre para os games.

Jogadores casuais atr&aacute;s de &ldquo;drogas mais fortes&rdquo;?

Justi&ccedil;a seja feita: parece tamb&eacute;m perfeitamente razo&aacute;vel que grande parte dos jogadores que comp&otilde;em o nicho midcore pode bem ser egressa das pedrinhas coloridas e dos passarinhos arremess&aacute;veis mencionados anteriormente.

Embora grande parte do p&uacute;blico casual normalmente espere apenas pelo pr&oacute;ximo joguinho descomprometido &mdash; do tipo que pode ser iniciado e largado sem grandes perdas &mdash;, deve haver uma parcela consider&aacute;vel que encontra em joguinhos simples de redes sociais ou celulares uma porta de entrada para experi&ecirc;ncias mais densas.

<a href="http://www.baixaki.com.br/download/candy-crush-saga.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/412/content_pic.jpg?1377275905" /></a>

Mas isso provavelmente joga um novo inconveniente na hora de catalogar os midcore: por que eles n&atilde;o existiam antes? A resposta mais correta, provavelmente, seria: eles existiam. Mas algo parece ter fomentado a expans&atilde;o que se v&ecirc; atualmente nesse setor intermedi&aacute;rio. H&aacute; quem coloque a responsabilidade nas novas ofertas tecnol&oacute;gicas, por exemplo.

Gera&ccedil;&atilde;o mobileAparelhos multifun&ccedil;&atilde;o podem ser a resposta?

Falar do crescimento colossal do mercado mobile atual &eacute; praticamente &ldquo;chover no molhado&rdquo;. Basta olhar ao redor para encontrar algu&eacute;m fu&ccedil;ando em alguma esp&eacute;cie de gadget &mdash; a fim de rodar aplicativos que, em grande parte dos casos, s&atilde;o jogos.

Entretanto, n&atilde;o &eacute; preciso ser nenhum g&ecirc;nio da tecnologia para perceber que os smartphones e afins de hoje oferecem uma plataforma muito mais convidativa para o desenvolvimento de jogos. Os tablets, em particular, mant&ecirc;m o ideal de multifun&ccedil;&atilde;o &mdash; que sempre vendeu aparatos do tipo &mdash; enquanto agrega tecnologia suficiente para rodar um belo jogo tridimensional, dependendo do modelo.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/413/content_pic.jpg?1377276116" />

H&aacute; quem tenha encontrado ai a pedra angular, inclusive. &ldquo;[A classe] midcore tem sido conduzida pela emerg&ecirc;ncia dos tablets&rdquo;, afirmou James Hursthouse, CEO e cofundador da Roadhouse Interactive, em entrevista ao site Polygon.

&ldquo;&Eacute; muito dif&iacute;cil dizer que voc&ecirc; est&aacute; imerso em um jogo &lsquo;tr&ecirc;s em uma fileira&rsquo; como Candy Crush Saga, que &eacute; interessante por um lado, mas, ao mesmo tempo, ao se considerar uma experi&ecirc;ncia realmente imersiva, as telas grandes devem ser contempladas como parte do motivo para a emerg&ecirc;ncia do midcore.&rdquo;

O moderno &ldquo;aparelho de TV&rdquo;

Hursthouse compara o efeito dos tablets modernos &agrave;quele obtido pelas primeiras TVs de tela grande, &agrave;s quais se pode ligar um console. Para ele, trata-se de levar a experi&ecirc;ncia de jogar em uma televis&atilde;o para qualquer parte, a fim de cumprir as apertadas agendas de uma vida adulta.

&ldquo;Eu acredito que seja mais o caso de pessoas que t&ecirc;m sido jogadores desde que eram crian&ccedil;as&nbsp;e que agora t&ecirc;m seus pr&oacute;prios filhos&rdquo;, diz ele ao referido site. &ldquo;Eles est&atilde;o se tornando mais compromissados com o trabalho e n&atilde;o t&ecirc;m 20 horas ou mais por semana para dedicar a um game. Esses jogadores querem algo que possam apreciar em pequenas doses, por meio de um aparelho que esteja com eles o tempo todo.&rdquo;

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/414/content_pic.jpg?1377276185" />Fonte da imagem: <a href="http://www.samsung.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Samsung</a>

Uma experi&ecirc;ncia mais adulta

E o discurso tecnol&oacute;gico &eacute; endossado tamb&eacute;m por Ben Cousins, da DeNA. Para o desenvolvedor, a oferta de aparelhos mais poderosos tem possibilitado jogos com gr&aacute;ficos mais realistas e tom mais adulto &mdash; o que, em &uacute;ltima an&aacute;lise, serviria para mover jogadores casuais e hardcore em dire&ccedil;&atilde;o ao setor midcore.

&ldquo;Nos primeiros anos da App Store, havia mais jogos casuais baseados em ambientes 2D&rdquo;, disse ele ao site Polygon. &ldquo;Eu penso que as experi&ecirc;ncias mais hardcore t&ecirc;m se tornado poss&iacute;vel por conta da tecnologia, e essa tend&ecirc;ncia deve continuar.&rdquo; Para Cousins, a coisa nem mesmo deve parar no midcore.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/VQf4uBMWqF0" width="560"></iframe></div>

 
&ldquo;Acredito que n&oacute;s passaremos do casual para o midcore e dali para o hardcore e para o ultra-hardcore e, ao final do dia, eu penso que os nossos aparelhos m&oacute;veis possuir&atilde;o jogos realmente hardcore como equivalentes a League of Legends ou World of Warcraft.&rdquo;

De qualquer forma, n&atilde;o falta quem questione a ascens&atilde;o casual ao midcore &mdash; e, sobretudo ao hardcore. Por outro lado, o nicho de jogos ditos &ldquo;fitness&rdquo; tem crescido exponencialmente... E, convenhamos, alguns deles dificilmente poderiam ser considerados como jogos. Bem, afinal, deve haver muito mais entre as pedrinhas coloridas e o completo envolvimento. Talvez algu&eacute;m apare&ccedil;a com mais alguma categoria, vai saber.

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A ascensão dos jogadores midcore

Imagem de Saiba por que os impostos não são os únicos vilões em preços de eletrônicos no site Baixaki Jogos

Problemas de infraestrutura e fatores culturais também contribuem para encarecer os valores praticados em território nacional.

?<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/352/content_pic.jpg?1377107637" style="width: 575px; height: 383px;" />(Fonte da imagem: iStock)

Quando uma conversa mistura produtos eletr&ocirc;nicos com o Brasil, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o falar sobre a grande quantidade de impostos que incidem sobre os dispositivos que encontramos nas lojas do pa&iacute;s. Afinal, n&atilde;o &eacute; preciso ser um grande conhecedor de matem&aacute;tica para ver que o pre&ccedil;o que pagamos por smartphones, tablets, televis&otilde;es e outros aparelhos s&atilde;o muito maiores do que os praticados em locais como os Estados Unidos e o Jap&atilde;o.

No entanto, esse grande vil&atilde;o nacional n&atilde;o trabalha sozinho na hora de aumentar o pre&ccedil;o que pagamos por nosso gadgets. Apesar de ser f&aacute;cil jogar toda a responsabilidade sobre as taxas e contribui&ccedil;&otilde;es que incidem sobre produtos fabricados no exterior, fatores culturais e econ&ocirc;micos tamb&eacute;m contribuem para que tenhamos o iPhone mais caro do mundo.

Neste artigo, explicamos os motivos pelos quais voc&ecirc; n&atilde;o deve culpar somente os impostos pelo fato de um smartphone de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o custar mais de R$ 2 mil. Confira nossas explica&ccedil;&otilde;es e, ap&oacute;s a leitura, n&atilde;o se esque&ccedil;a de registrar a sua opini&atilde;o sobre o assunto em nossa se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

Taxas, impostos, contribui&ccedil;&otilde;es...

Sem d&uacute;vida, o sistema de impostos disfuncional que existe no Brasil &eacute; um dos principais respons&aacute;veis por pagarmos caro em itens que v&atilde;o de produtos eletr&ocirc;nicos at&eacute; pe&ccedil;as de vestu&aacute;rio, meios de transporte e alimentos, entre outros. Entre os motivos para os pre&ccedil;os altos est&aacute; o fato de que nosso sistema tribut&aacute;rio prioriza taxas que incidem sobre o consumo, e n&atilde;o aquelas que afetam a produ&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que as primeiras se mostram mais f&aacute;ceis de coletar.

O ICMS (Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os), de ordem estadual, pode variar entre 16% e 25% dependendo do local do pa&iacute;s que &eacute; avaliado. Al&eacute;m disso, itens que v&ecirc;m do exterior sofrem com uma taxa&ccedil;&atilde;o de 60% sobre seu valor-base, o que contribui para inchar os valores cobrados por eles em territ&oacute;rio nacional &mdash; medida de ordem protecionista que nem sempre faz sentido, especialmente quando n&atilde;o h&aacute; produto nacional correspondente que deva ser &ldquo;protegido&rdquo;.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/353/content_pic.jpg?1377107764" style="width: 425px; height: 282px;" />Os pre&ccedil;os no Brasil assustam mais que muitos filmes de terror (Fonte da imagem: iStock)

Alexandre Versignassi, especialista em desvendar o c&oacute;digo tribut&aacute;rio brasileiro, afirma que atualmente empresas t&ecirc;m que lidar com 88 contribui&ccedil;&otilde;es federais, estaduais e municipais, algo que, na pr&aacute;tica, significa que elas t&ecirc;m que gastar aproximadamente um ter&ccedil;o do ano lidando com impostos.

Segundo ele, as autoridades do pa&iacute;s criam aproximadamente 46 novas regras a cada dia, o que torna um inferno a vida de muitos contadores. Isso afeta principalmente as classes m&eacute;dia e baixa, que n&atilde;o conseguem aproveitar as brechas que os mais ricos usam para evitar a taxa&ccedil;&atilde;o de grande parte de sua renda.

O resultado disso tudo &eacute; que mesmo produtos produzidos em territ&oacute;rio nacional s&atilde;o vendidos em nossas lojas por pre&ccedil;os maiores do que os cobrados no exterior. Enquanto por aqui um Gol 1.6 com quatro portas sai por R$ 37 mil, no M&eacute;xico o mesmo ve&iacute;culo (produzido em S&atilde;o Bernardo do Campo) pode ser adquirido por R$ 23 mil &mdash; com a diferen&ccedil;a, voc&ecirc; pode levar sua fam&iacute;lia para passar boas f&eacute;rias em Cancun e ainda deve sobrar algum dinheiro para comprar lembran&ccedil;as.

Quest&atilde;o de infraestrutura

Outro ponto que encarece o pre&ccedil;o de produtos &eacute; a maneira como o Brasil &eacute; estruturado internamente. Como aqui a maioria dos bens &eacute; transportada atrav&eacute;s de rodovias, isso faz com que eles sejam muito mais caros do que em outros pa&iacute;ses &mdash; al&eacute;m de sua distribui&ccedil;&atilde;o se tornar mais desigual entre as diferentes regi&otilde;es do pa&iacute;s.

Enquanto nos Estados Unidos cada tonelada de soja custa R$ 35 para ser transportada, no Brasil a mesma quantidade custa R$ 160. Essa diferen&ccedil;a brutal se deve ao fato de o pa&iacute;s norte-americano possuir uma grande malha ferrovi&aacute;ria que, apesar de ser muito mais cara para implementar, apresenta um grande retorno a longo prazo, o que implica em uma diminui&ccedil;&atilde;o no pre&ccedil;o de fretes.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/354/content_pic.jpg?1377107887" style="width: 477px; height: 358px;" />(Fonte da imagem: iStock)

&ldquo;Levar um carro da f&aacute;brica em S&atilde;o Paulo para uma concession&aacute;ria em Salvador (a 1,9 mil quil&ocirc;metros) custa quatro vezes mais do que o frete entre Xangai e Pequim (1,2 mil quil&ocirc;metros)&rdquo;, exemplifica Versignassi. O custo, naturalmente, &eacute; dilu&iacute;do no pre&ccedil;o da camiseta, do celular e da latinha de refrigerante que todos n&oacute;s compramos.

O problema, nesse caso, &eacute; o fato de que o investimento em ferrovias e hidrovias, al&eacute;m de inicialmente caro, s&oacute; vai apresentar resultados efetivos ap&oacute;s um per&iacute;odo de tempo relativamente longo. Assim, se torna muito mais f&aacute;cil para um governante chamar aten&ccedil;&atilde;o da m&iacute;dia com medidas imediatistas (como tapar buracos de determinada rua) do que investir em infraestruturas cujos benef&iacute;cios s&oacute; v&atilde;o ficar evidentes no mandato de outra pessoa.

O tal do &ldquo;Custo Brasil&rdquo;

Embora a quest&atilde;o de transportes tenha um impacto mais direto sobre o pre&ccedil;o daquilo que chega &agrave;s nossas prateleiras, outros fatores estruturais tamb&eacute;m colaboram para encarecer produtos &mdash; resultando no conhecido &ldquo;Custo Brasil&rdquo;. A falta de investimento em novos m&eacute;todos de produ&ccedil;&atilde;o e em renova&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica faz com que nosso pa&iacute;s tenha que lidar com condi&ccedil;&otilde;es que j&aacute; foram h&aacute; muito superadas por pa&iacute;ses desenvolvidos.

&ldquo;Se aqui um empreendimento com duas torres de 35 metros exige at&eacute; 1,5 mil trabalhadores e leva 42 meses para ficar pronto, os americanos erguem uma obra dessa magnitude em 30 meses e com metade dos funcion&aacute;rios&rdquo;, afirmou em uma entrevista &agrave; Exame Alessandro Verdossi, diretor da construtora Brookfield.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/355/content_pic.jpg?1377108002" style="width: 575px; height: 329px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.microsoft.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a>)

O campo dos aparelhos eletr&ocirc;nicos tamb&eacute;m &eacute; afetado por esses problemas de infraestrutura. Ao priorizar a venda de min&eacute;rios em sua forma bruta, o pa&iacute;s pode ganhar em um primeiro momento, mas perde muito na hora de adquirir produtos industrializados. Afinal, de nada adianta ter o ferro e o alum&iacute;nio se &eacute; preciso mand&aacute;-los para a China para que l&aacute; eles se transformem em dispositivos como smartphones &mdash; que v&ecirc;m para c&aacute; com diversas taxa&ccedil;&otilde;es agregadas em seu valor final.

&ldquo;A regra &eacute; &oacute;bvia: quanto menos desenvolvido for um pa&iacute;s, mais ele precisa gastar em investimento. Os emergentes colocam em m&eacute;dia 31% de seus PIBs nisso. A Mong&oacute;lia, novo quintal de commodities da China, 51%. N&oacute;s, 19%. &Eacute; o mesmo tanto que o Egito &mdash; um pa&iacute;s que s&oacute; gastou de verdade com investimentos quando fez as pir&acirc;mides&rdquo;, explica Versignassi.

Ou seja, se quisermos que o pre&ccedil;o de produtos que adquirimos n&atilde;o seja t&atilde;o caro, n&atilde;o precisamos exigir somente uma diminui&ccedil;&atilde;o no imposto. Tamb&eacute;m &eacute; preciso cobrar que o dinheiro que pagamos ao governo seja revertido em investimentos que realmente tenham um impacto na maneira como nosso pa&iacute;s produz e comercializa bens de consumo &mdash; algo que n&atilde;o interessa a muitos governantes por ser o tipo de decis&atilde;o que n&atilde;o surte efeitos imediatos.

Quest&atilde;o que tamb&eacute;m &eacute; cultural

Mesmo levando em considera&ccedil;&atilde;o todas as quest&otilde;es apontadas anteriormente, o pre&ccedil;o cobrado por produtos no Brasil ainda desafia a matem&aacute;tica. Basta analisar o mercado de smartphones e tablets para ver que, mesmo quando custam exatamente o mesmo valor no exterior, vers&otilde;es diferentes de um produto t&ecirc;m disparidades no quanto custam ao consumidor nacional.

Quando chegou ao Brasil, o Galaxy S3 tinha o pre&ccedil;o sugerido de R$ 2.049, sendo que era poss&iacute;vel encontr&aacute;-lo em lojas por aproximadamente R$ 200 a menos, mesmo em seu lan&ccedil;amento. Mesmo custando o mesmo pre&ccedil;o que seu antecessor nos Estados Unidos, o Galaxy S4 &eacute; vendido no pa&iacute;s por R$ 2.399 &mdash; valor que fica ainda mais alto caso voc&ecirc; opte pelo modelo 4G.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/356/content_pic.jpg?1377108139" style="width: 575px; height: 383px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.samsung.com/us/" target="_blank">Divuga&ccedil;&atilde;o/Samsung</a>)

Durante o intervalo de tempo entre o lan&ccedil;amento dos dois produtos, n&atilde;o houve qualquer mudan&ccedil;a substancial no campo dos impostos ou do c&acirc;mbio que explique tamanha disparidade. Assim, o &uacute;nico respons&aacute;vel para isso &eacute; o chamado &ldquo;Lucro Brasil&rdquo; &mdash; o velho esquema do &ldquo;tem quem compre, ent&atilde;o podemos cobrar o pre&ccedil;o que queremos&rdquo;.

Mais do que ser fruto da gan&acirc;ncia de empres&aacute;rios, isso reflete uma cultura na qual o poder de consumo de uma pessoa ainda diz muito sobre como ela &eacute; vista pela sociedade. Em geral, &eacute; mais importante ter o &ldquo;produto da moda&rdquo; (por mais caro que ele custe) do que ter em m&atilde;os algo funcional, mas que n&atilde;o chame a aten&ccedil;&atilde;o dos outros.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/357/content_pic.jpg?1377108403" style="width: 575px; height: 364px;" />Temos oficialmente o iPhone mais caro do mundo (Fonte da imagem: <a href="http://store.apple.com/br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Apple Store</a>)

&ldquo;O t&ecirc;nis, o carro, o restaurante n&atilde;o valem s&oacute; pelo que eles s&atilde;o, mas como s&iacute;mbolos de status. &Eacute; por isso que sai mais caro jantar no Rio ou em S&atilde;o Paulo do que em Nova York. E o que inflaciona tamb&eacute;m a marca de um restaurante &eacute; ser frequentado por celebridades. A gente est&aacute; vivendo essa busca insana pela fama, o que no Brasil engendra privil&eacute;gios e outros bichos&rdquo;, afirmou &agrave; Trip o antrop&oacute;logo Roberto Da Matta.

Ou seja, grande parte do motivo pelo qual aceitamos pagar caro por um smartphone &eacute; o fato de que, socialmente, acreditamos que &eacute; normal que ele custe mais de R$ 2 mil. Da mesma forma que n&atilde;o vemos problema em um t&ecirc;nis custar R$ 600, um carro popular R$ 30 mil ou em pagar mais de R$ 20 por uma refei&ccedil;&atilde;o relativamente simples.

Nem sempre diminuir impostos ajuda

&ldquo;H&aacute; uma classe m&eacute;dia emergente no Brasil e ao redor da Am&eacute;rica do Sul&rdquo;, afirmou ao The Verge Jos&eacute; Carlos Aguiar, antrop&oacute;logo da Leiden University. &ldquo;Eles n&atilde;o s&atilde;o ricos, mas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o pobres quanto seus pais foram, o que resulta em milh&otilde;es de pessoas que querem comprar produtos &mdash; os iPhones e os aparelhos de alto desempenho que eles veem com as pessoas ricas e na TV&rdquo;.

&ldquo;A classe no Brasil n&atilde;o &eacute; mais determinada pela educa&ccedil;&atilde;o ou pelas vizinhan&ccedil;as, mas sim pelo estilo de vida. E &eacute; isso que est&aacute; direcionando esse mercado&rdquo;, explica Aguiar. Al&eacute;m de haver uma grande demanda por produtos considerados &ldquo;chiques&rdquo;, a falta de competi&ccedil;&atilde;o colabora para que os produtos que chegam &agrave;s nossas lojas apresentem cifras cada vez maiores.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/358/content_pic.jpg?1377108494" style="width: 425px; height: 282px;" />(Fonte da imagem: iStock)

Em locais como os Estados Unidos e a Europa, grandes varejistas muitas vezes precisam sacrificar suas margens de lucro para se manterem competitivas. J&aacute; em nosso pa&iacute;s, devido &agrave; falta de concorr&ecirc;ncia, empresas podem trabalhar com valores que soariam absurdos em outras partes do mundo.

Somando isso ao fato de que, culturamente, ligamos o pre&ccedil;o de um produto &agrave; sua qualidade, &eacute; comum que o valor cobrado por produtos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o dificilmente caia. Pelo contr&aacute;rio: a tend&ecirc;ncia &eacute; que esses dispositivos ganhem saltos anuais em seus valores, tudo para conservar os status de &ldquo;sofistica&ccedil;&atilde;o&rdquo; e &ldquo;poder&rdquo; associados a eles.

Nesse cen&aacute;rio, mesmo a diminui&ccedil;&atilde;o de impostos acaba n&atilde;o tendo um impacto muito grande sobre o pre&ccedil;o dos produtos que encontramos nas lojas. Gra&ccedil;as &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o da chamada &ldquo;Lei do Bem&rdquo;, smartphones abaixo de R$ 1.500 produzidos no pa&iacute;s passaram a apresentar al&iacute;quotas zeradas de PIS/Cofins, o que fez com que o pre&ccedil;o de muitos produtos diminu&iacute;sse imediatamente.

No entanto, gra&ccedil;as ao &ldquo;Custo Brasil&rdquo;, a redu&ccedil;&atilde;o geral acabou sendo de somente R$ 50 ou R$ 100, o que, no final das contas, representa muito pouco. Al&eacute;m disso, devido &agrave;s restri&ccedil;&otilde;es da medida, produtos desejados como o iPhone e o Galaxy S4 n&atilde;o podem se aproveitar desse desconto, que acaba afetando somente produtos com caracter&iacute;sticas intermedi&aacute;rias &mdash; justamente aqueles que n&atilde;o s&atilde;o considerados &ldquo;chiques&rdquo; pela maioria das pessoas.

Exterior: solu&ccedil;&atilde;o para muitos

Entre as solu&ccedil;&otilde;es encontradas por essa nova classe m&eacute;dia para conservar seus h&aacute;bitos de consumo est&aacute; o chamado &ldquo;mercado cinza&rdquo;, formado por empresas que revendem produtos sem que eles tenham pago impostos. Al&eacute;m disso, est&aacute; se tornando um h&aacute;bito cada vez mais comum simplesmente comprar passagens para o exterior e adquirir fora do pa&iacute;s bens de consumo que aqui s&atilde;o considerados proibitivos.

&ldquo;&Eacute; quase como um rito de passagem&rdquo;, afirmou Andrew Gajary, gerente geral do InterContinental Hotel em Times Square ao Financial Times. &ldquo;Uma viagem &agrave; Nova York parece ter virado o maior s&iacute;mbolo de status para a nova classe m&eacute;dia brasileira&rdquo;, complementa. A ele, se somam dados que apontam que o n&uacute;mero de brasileiros que viajam &agrave; famosa cidade norte-americana dobrou em somente dois anos.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/359/content_pic.jpg?1377108587" style="width: 575px; height: 383px;" />(Fonte da imagem: iStock)

?Somente em 2012, brasileiros gastaram US$ 1,9 bilh&atilde;o em Nova York e US$ 1,5 bilh&atilde;o em Miami, o que nos torna uma das principais nacionalidades entre os turistas que v&atilde;o aos Estados Unidos. De olho nesse mercado, algumas ag&ecirc;ncias de viagem j&aacute; ofertam &ldquo;tours de compra&rdquo; que levam pessoas ao exterior com a inten&ccedil;&atilde;o de adquirir itens que v&atilde;o de aparelhos eletr&ocirc;nicos at&eacute; monitores digitais, ber&ccedil;os e at&eacute; mesmo fraldas.

Ciente dessa situa&ccedil;&atilde;o, a Receita Federal tem intensificado suas a&ccedil;&otilde;es de fiscaliza&ccedil;&atilde;o na tentativa de taxar quem gasta demais e coibir a a&ccedil;&atilde;o de contrabandistas. Al&eacute;m de brasileiros, essa atitude tamb&eacute;m afeta a estrangeiros: em maio deste ano, duas aeromo&ccedil;as estadunidenses da American Airlines foram detidas em S&atilde;o Paulo ap&oacute;s a alf&acirc;ndega ter descoberto 14 smartphones, 4 tablets e diversos rel&oacute;gios e video games espalhados em suas bagagens &mdash; todos eles destinados ao mercado paralelo.

No entanto, a fiscaliza&ccedil;&atilde;o mais intensa dificilmente vai conseguir coibir as viagens brasileiras ao exterior. Entre os pontos que devem contribuir para a manuten&ccedil;&atilde;o dessa situa&ccedil;&atilde;o est&aacute; a lei federal que obriga que todo o com&eacute;rcio nacional exiba em suas notas a quantidade de impostos pagos em cada transa&ccedil;&atilde;o.

O designer gr&aacute;fico Fernando Bergamini &eacute; um entre milh&otilde;es de brasileiros que fica abismado com a quantidade de taxas que pagamos no pa&iacute;s &mdash; em uma compra de aproximadamente R$ 180 feita por ele, ao menos R$ 50 eram impostos. &ldquo;Isso &eacute; chocante quando se leva em considera&ccedil;&atilde;o o que recebemos por nosso dinheiro&rdquo;, disse ele ao The New York Times. &ldquo;Ver isso em um peda&ccedil;o de papel s&oacute; me deixa indignado&rdquo;.

Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/economia/43484-saiba-por-que-os-impostos-nao-sao-os-unicos-viloes-em-precos-de-eletronicos.htm#ixzz2cbcEIrES" target="_blank">Tecmundo</a>

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Saiba por que os impostos não são os únicos vilões em preços de eletrônicos

Imagem de Coluna: Vale a pena acompanhar todos os trailers e novidades? no site Baixaki Jogos

Será que a enxurrada de conteúdos liberados pelas empresas antes que um game chegue não é prejudicial aos gamers que acompanham tudo? Vamos falar sobre pontos positivos e negativos sobre esse assunto.

O mercado de games &eacute; uma esp&eacute;cie de fen&ocirc;meno da humanidade por v&aacute;rios motivos. Um deles &eacute; pelos valores exorbitantes que s&atilde;o arrecadados todos os anos na produ&ccedil;&atilde;o de jogos para todos os gostos, sendo que isso n&atilde;o se configura como motivo suficiente para que a sociedade regular aceite os games como &ldquo;coisa de adulto&rdquo;.Al&eacute;m disso, podemos atribuir &agrave; ind&uacute;stria de cria&ccedil;&atilde;o de jogos um dos pap&eacute;is mais importantes no que diz respeito &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de tecnologias de capta&ccedil;&atilde;o de movimento, cria&ccedil;&atilde;o de motores gr&aacute;ficos e na aplica&ccedil;&atilde;o de conceitos complexos de f&iacute;sica &agrave; realidade virtual. Essas caracter&iacute;sticas influem ativamente no desenvolvimento da ci&ecirc;ncia e, por conseq&uuml;&ecirc;ncia, ajuda a melhorar a qualidade da vida das pessoas em todo o mundo.M&eacute;ritos ou quest&otilde;es conceituais &agrave; parte, as publicadoras do mundo dos games, assim como qualquer institui&ccedil;&atilde;o comercial, precisam de lucratividade para conseguir subsistir. Por essa raz&atilde;o, uma das estrat&eacute;gias mais utilizadas atualmente para levar aos gamers a informa&ccedil;&atilde;o de que os jogos est&atilde;o chegando &eacute; a avalanche de libera&ccedil;&atilde;o de material.<a href="/jogo/tom-clancys-splinter-cell-blacklist/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/758/screenshots/284617/img_normal.jpg?2013071912504174d" /></a> Em outras palavras, as empresas est&atilde;o tentando vender um produto e precisam apresent&aacute;-lo de qualquer maneira. Para isso, elas lan&ccedil;am dezenas de imagens, liberado o conte&uacute;do semanalmente, incluindo trailers, cenas de jogabilidade, apresenta&ccedil;&atilde;o, an&uacute;ncio de edi&ccedil;&otilde;es especiais, explica&ccedil;&otilde;es sobre o enredo, personagens que far&atilde;o parte da trama e mais uma por&ccedil;&atilde;o de material promocional...Depois de ficar exposto a essa agressividade de divulga&ccedil;&otilde;es, uma pergunta naturalmente surge sobre esse assunto: &ldquo;At&eacute; que ponto vale a pena acompanhar todos os trailers e novidades&rdquo;?Quais foram as pondera&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc;s pensaram, hein, TecMundo Games?Bem, depois de pensar um bom tanto sobre esse assunto e discutir longamente com os colegas mais alucinados em devorar todos os conte&uacute;dos sobre lan&ccedil;amentos e com aqueles outros que odeiam excesso de divulga&ccedil;&atilde;o de material, podemos concluir algumas coisas. A primeira delas, que parece tender &agrave; obviedade, afirma que existem tanto condi&ccedil;&otilde;es positivas para essa a&ccedil;&atilde;o quanto negativas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/0_VntrwXAso&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=315&hl=en&rel=0&width=560" width="560"></iframe> O certo &eacute; que, tanto as boas raz&otilde;es quanto as m&aacute;s, provocam ansiedade nos consumidores. A princ&iacute;pio, vamos aceitar que esse sentimento seja bem positivo em termos de vendas, pois haver&aacute; quem n&atilde;o veja a hora de determinado produto chegar ao mercado e as pr&eacute;-compras deitam e rolam sobre aqueles que n&atilde;o ag&uuml;entam esperar.Mas e para o jogador? Ser&aacute; que a cria&ccedil;&atilde;o de expectativas n&atilde;o pode funcionar como um mecanismo de abertura de brechas, levando diretamente &agrave; frustra&ccedil;&atilde;o. Como exemplo disso podemos citar o famoso &ldquo;efeito Dead Island&rdquo;, que levou uma na&ccedil;&atilde;o de jogadores embasbacados com um trailer fenomenal a acreditar em algo, que acabou se mostrando realmente muito diferente...O que mais agrada?<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ZwAwrDS0EsM&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=315&hl=en&rel=0&width=560" width="560"></iframe> A divulga&ccedil;&atilde;o de materiais antes do lan&ccedil;amento de um game pode ser altamente interessante para os jogadores. Quando uma empresa vai liberando informa&ccedil;&otilde;es legais sobre jogos que s&atilde;o diferentes, por exemplo, isso faz com que os gamers se mantenham atentos para saber mais. Um t&iacute;tulo que se encaixa nesse quesito &eacute; <a href="/busca/?q=The+Bureau%3A+XCOM" target="_blank">The Bureau: XCOM</a>, que recebeu trocentos v&iacute;deos, imagens e informa&ccedil;&otilde;es, sempre no sentido de mostrar como ele entregaria algo novo &agrave; s&eacute;rie.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Wu1qiaRT9kc&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=315&hl=en&rel=0&width=560" width="560"></iframe> Outra maneira legal de utilizar beneficamente a libera&ccedil;&atilde;o de materiais &eacute; quando as companhias mostram exatamente como ser&atilde;o usadas algumas funcionalidades diferenciadas dentro dos games. Foi exatamente isso que foi feito com o controle do Wii U, logo que a Nintendo come&ccedil;ou a demonstrar o forte diferencial que o aparato poderia proporcionar, por exemplo, em <a href="/busca/?q=ZombiU" target="_blank">ZombiU</a>.J&aacute; no que diz respeito ao trabalho realizado com a expectativa, que tal <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-last-of-us" target="_blank">relembrarmos toda a movimenta&ccedil;&atilde;o</a> que foi feita com <a class="color" href="/jogo/the-last-of-us" target="_blank">The Last of Us</a> antes de seu lan&ccedil;amento? A Naughty Dog lan&ccedil;ou apenas uma imagenzinha... Depois veio um teaser, na sequ&ecirc;ncia um trailer maior e assim as informa&ccedil;&otilde;es foram sendo distribu&iacute;das com mais abrang&ecirc;ncia. Tudo bem que algo em torno de um m&ecirc;s antes do jogo j&aacute; est&aacute;vamos quase sabendo tudo sobre a trama da produ&ccedil;&atilde;o, mas isso s&oacute; nos fez correr mais r&aacute;pido at&eacute; a loja mais pr&oacute;xima.Em contrapartida... Retomando o quesito do trabalho com a expectativa, sempre &eacute; v&aacute;lido citar <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-island" target="_blank">Dead Island</a>. Al&eacute;m dele, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/lair/analise.htm" target="_blank">outro game mais antigo que &ldquo;falou muito e fez pouco&rdquo; foi Lair</a>, um dos t&iacute;tulos inaugurais do PlayStation 3. Isso mostra como a divulga&ccedil;&atilde;o massiva de imagens trabalhadas externamente pode acabar se tornando um tiro pela culatra.<a href="/jogo/lair/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/597/screenshots/21452/img_normal.jpg?2013071912504174d" /></a> Em outras palavras, trailers de alto n&iacute;vel tendem a gerar muita ansiedade que, por sua vez, quando colocada frente &agrave; falta de coer&ecirc;ncia com as imagens exibidas pelo jogo, acabam gerando frustra&ccedil;&atilde;o, &oacute;dio e comportamentos depressivos. Tudo bem, isso &eacute; um pouco exagerado, mas &eacute; s&oacute; vermos como foi a aceita&ccedil;&atilde;o do badalado Remember Me (voc&ecirc; pode entender o porqu&ecirc; de ele constar aqui,<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/remember-me/analise.htm" target="_blank"> conferindo a an&aacute;lise feita pelo BJ</a>).Al&eacute;m disso, &eacute; fato que praticamente qualquer coisa em excesso &eacute; prejudicial. A <a class="color" href="/empresa/ubisoft_1512.htm" target="_blank">Ubisoft</a>, para exemplificar mais um pouco, &eacute; campe&atilde; em lan&ccedil;ar toneladas de materiais gr&aacute;ficos de seus games, semanalmente. Com a proximidade da data do lan&ccedil;amento, parece que a empresa vai vomitando v&iacute;deos, imagens e mais informa&ccedil;&otilde;es...Talvez seja poss&iacute;vel reunirmos todas as informa&ccedil;&otilde;es (os trailers, principalmente) e montar um roteiro com tudo que acontecer&aacute; no jogo &mdash; e que deveria ser surpresa. Nesse caso, pode-se at&eacute; criar um sentimento de satura&ccedil;&atilde;o antes mesmo que voc&ecirc; coloque suas m&atilde;os no tal lan&ccedil;amento, de tanto ouvir falar dele.Vale ou n&atilde;o vale?Enfim, como voc&ecirc; j&aacute; devia estar imaginando, o h&aacute;bito de acompanhar todos os trailers e novidades lan&ccedil;ados sobre os games pode ser &oacute;timo ou pode acabar prejudicando sua rela&ccedil;&atilde;o com os jogos. Mais do que a intensidade do fluxo de lan&ccedil;amentos por parte da empresa, isso depende mais da capacidade individual de cada um de saber filtrar o tanto que &eacute; v&aacute;lido saber sobre algo.<a href="/jogo/beyond-two-souls/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/765/screenshots/284500/img_normal.jpg?2013071912504174d" /></a> Pessoalmente, sou um tipo de jogador que adora manter o foco das aten&ccedil;&otilde;es para a hist&oacute;ria dos games. Assim, com o lan&ccedil;amento <a class="color" href="/jogo/beyond-two-souls" target="_blank">Beyond: Two Souls</a>, da Quantic Dream, acredito que seja melhor deixar as todo o tipo de revela&ccedil;&otilde;es para a hora em que eu estiver com a m&atilde;o na massa, com o jogo ligado e com a trama se desenrolando em tempo real.Em outras palavras, as not&iacute;cias do mundo dos games s&atilde;o muito interessantes. Agora, o ato de se aprofundar demais dentro das informa&ccedil;&otilde;es de algo que est&aacute; por vir, pode acabar prejudicando sua experi&ecirc;ncia final. <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/jogatina-ao-vivo-bj-hoje-tem-a-parte-6-de-dark-souls-as-18h_102090.htm" target="_blank">Menos com Dark Souls</a>...

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Coluna: Vale a pena acompanhar todos os trailers e novidades?

Imagem de O que esperar da gamescom 2013 no site Baixaki Jogos

Datas e games para a Sony, questões de autopublicação e um título misterioso para a Microsoft e o retorno da Big N aos palcos da feira. Confira as principais apostas para a próxima edição da gamescom.

A pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/gamescom-2013" target="_blank">gamescom</a> est&aacute; logo ali, apenas dobrando a esquina. O discurso oficial, megaloman&iacute;aco e marqueteiro como tem que ser, promete um evento de propor&ccedil;&otilde;es ainda mais colossais, espalhando-se por uma &aacute;rea mais ampla e abrigando tantas l&iacute;nguas diferentes que poderia fazer inveja mesmo &agrave; pr&oacute;pria Torre de Babel.Basta checar os n&uacute;meros: s&atilde;o visitantes de mais de 80 pa&iacute;ses, mais de 600 expositores (vindos de mais de 40 pa&iacute;ses) e aproximadamente 275 mil visitantes, todos devidamente acondicionados em 140 mil metros quadrados, a fim de saber onde gastar&atilde;o/investir&atilde;o seus tost&otilde;es para o pr&oacute;ximo Natal... E mesmo al&eacute;m.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/302/content_pic.jpg?1376931718" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>E o n&uacute;mero de expositores vindos de terras estrangeiras tamb&eacute;m surpreende: s&atilde;o 60%, em compara&ccedil;&atilde;o com os 55% da edi&ccedil;&atilde;o de 2012. Entretanto, os nomes mais recobertos do bom e velho hype s&atilde;o sempre os mesmos, sendo que cada qual j&aacute; acumula sua dose respeit&aacute;vel de confirma&ccedil;&otilde;es, possibilidades e rumores descaradamente especulativos. &Eacute; claro, isso tamb&eacute;m &eacute; de praxe.Dessa forma, espera-se que a gamescom 2013 seja a oportunidade para, finalmente, conhecer as datas de lan&ccedil;amento dos pr&oacute;ximos consoles da Sony e da Microsoft &mdash; esta ainda ter&aacute; a chance de colocar os pingos nos &ldquo;is&rdquo; sobre a controversa quest&atilde;o da autopublica&ccedil;&atilde;o.<a href="/jogo/call-of-duty-ghosts/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/351/screenshots/287564/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>Tamb&eacute;m ser&aacute; a ocasi&atilde;o para, quem sabe, colocar as m&atilde;os no alardeado modo multiplayer de <a class="color" href="/jogo/call-of-duty-ghosts" target="_blank">Call of Duty: Ghosts</a>. H&aacute; quem fale ainda em The Sims 4, em uma poss&iacute;vel surpresa para Diablo 3 e tamb&eacute;m em uma nova franquia da Ubisoft. Enfim, sem mais delongas, vamos ao que se pode esperar da pr&oacute;xima gamescom.SonyDatas para o PlayStation 4 e um poss&iacute;vel bundle com o VitaA Sony deve subir ao palco da gamescom 2013 &agrave;s 17 horas (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) de amanh&atilde;, dia 20 de agosto. A companhia deve aproveitar a ocasi&atilde;o da gamescom para, finalmente, aparecer com uma data de lan&ccedil;amento para aguardado PlayStation 4. Mas esse n&atilde;o deve ser o &uacute;nico conte&uacute;do da confer&ecirc;ncia.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/303/content_pic.jpg?1376931874" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>De fato, tamb&eacute;m foram prometidas &ldquo;atualiza&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o ao PlayStation 3 e ao PS Vita&rdquo;. &Eacute; poss&iacute;vel especular em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s abordagens dessas &ldquo;atualiza&ccedil;&otilde;es&rdquo;:<ul>	<li>PlayStation 3: &agrave;s portas da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o, seria o momento para um novo corte de pre&ccedil;os, a fim de extrair um pouco mais do console atual?</li>	<li>PS 4 + PS Vita: circulam h&aacute; algum tempo pela internet rumores que tratam de um poss&iacute;vel pacote promocional incluindo o novo console da Sony e o seu port&aacute;til atual. Na verdade, uma fonte an&ocirc;nima do site Machinima chegou mesmo a aparecer com um pre&ccedil;o para o tal neg&oacute;cio da China: US$ 500 (aproximadamente R$ 1,2 mil, desconsiderando-se os impostos). 	Dessa forma, a gamescom seria a oportunidade perfeita para oficializar o bundle. A &ldquo;promo&ccedil;&atilde;o&rdquo; realmente faz sentido, considerando-se que o Remote Play (que permite streaming no PS Vita) ser&aacute; mandat&oacute;rio para todos os games do PlayStation 4 que n&atilde;o demandem hardwares extras (Move e PlayStation Eye).</li></ul>Jogos<a href="/jogo/killzone-shadow-fall/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/242/screenshots/284912/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>A ocasi&atilde;o tamb&eacute;m deve servir para apresentar diversos t&iacute;tulos ao p&uacute;blico. Fala-se em <a class="color" href="/jogo/killzone-shadow-fall" target="_blank">Killzone: Shadow Fall</a>, inFamous: Second Son, Driveclub, The Order: 1886 e h&aacute; ainda quem espere encontrar o an&uacute;ncio de um poss&iacute;vel LittleBigPlanet 3 durante o evento &mdash; o que, at&eacute; o momento, n&atilde;o passa de pura especula&ccedil;&atilde;o, &eacute; claro.MicrosoftUm an&uacute;ncio &ldquo;surpresa&rdquo;, datas para o Xbox One e autopublica&ccedil;&atilde;o<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/304/content_pic.jpg?1376931996" />Fonte da imagem: <a href="http://www.microsoft.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a>Embora n&atilde;o deva conduzir uma evento ao vivo durante a gamescom 2013, a Microsoft certamente parte para Col&ocirc;nia com malas estufadas. Entre promessas e pend&ecirc;ncias, a presen&ccedil;a da companhia durante o evento deve trazer:<ul>	<li>Pelo menos um t&iacute;tulo in&eacute;dito: a Microsoft garantiu que haver&aacute; pelo menos uma surpresa durante a gamescom. E a&iacute; come&ccedil;am as apostas. Ser&aacute; Fable 4? Ou, quem sabe, Crackdown 3? Este &uacute;ltimo tem como refor&ccedil;o o fato de ter sua logo exibida durante a revela&ccedil;&atilde;o do Xbox One, em maio.</li>	<li>Autopublica&ccedil;&atilde;o: a companhia tem se tornado bastante proficiente em manobras de 180&deg;. Depois de voltar atr&aacute;s em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; invasiva tecnologia DRM prevista para o Xbox One, a Microsoft tamb&eacute;m resolveu rever os planos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; possibilidade de publicar jogos para o console sem interm&eacute;dio de uma publicadora. 	De fato, em entrevista ao site Engadget, Marc Whitten disparou: &ldquo;A nossa vis&atilde;o &eacute; de que qualquer um pode ser um criador &mdash; de que todo Xbox One pode ser utilizado para o desenvolvimento. Que todo jogo e experi&ecirc;ncia deve tomar vantagem de todas as caracter&iacute;sticas do Xbox One e da Xbox LIVE.&rdquo; 	Em outras palavras, isso significa que qualquer criador independente poder&aacute; determinar pre&ccedil;o, data e processos de certifica&ccedil;&atilde;o para seus jogos, de forma semelhante ao que ocorre hoje com o iTunes. E a companhia prometeu futuros esclarecimentos para a gamescom &mdash; &eacute; esperar para ver, portanto.</li></ul>Jogos<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/QMzC6iicgeE&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=315&hl=en&rel=0&width=560" width="560"></iframe>Sim, a Microsoft deve levar tamb&eacute;m diversos jogos para a gamescom. Entre as possibilidades, &eacute; poss&iacute;vel considerar Dead Rising 3, Kinect Sports: Rivals, Project Spark, <a class="color" href="/jogo/forza-motorsport-5" target="_blank">Forza Motorsport 5</a>, Ryse: Son of Rome, Killer Instinct entre outros.NintendoDe volta &agrave; gamescom com o Wii U e o 3DS<a href="/jogo/pikmin-3/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/059/screenshots/283385/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>A gamescom 2013 ser&aacute; a oportunidade da Big N de retornar aos palcos do evento ap&oacute;s o hiato do ano passado. Para a ocasi&atilde;o, espera-se uma penca de jogos para o Wii U e para o 3DS no piso para testes. Entre os games para cada console, constam:<ul>	<li>Wii U: <a class="color" href="/jogo/pikmin-3" target="_blank">Pikmin 3</a>, The Wonderful 101, The Legend of Zelda: Wind Waker HD, Sonic Lost World, Wii Party U, Donkey Kong Country: Tropical Freeze, Super Mario 3D World, Wii Karaoke U, Mario Kart 8.</li>	<li>3DS: Pok&eacute;mon X/Pok&eacute;mon Y, Professor Layton and the Azran Legacy e The Legend of Zelda: A Link Between Worlds.</li></ul>Electronic ArtsThe Sims 4 e Dragon Age: Inquisition entre as apostas<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/dmwQfEcQ-lg&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=315&hl=en&rel=0&width=560" width="560"></iframe>A Electronic Arts conduzir&aacute; a sua confer&ecirc;ncia na gamescom &agrave;s 11 horas de amanh&atilde;, dia 20 de agosto. Seguramente, a softhouse deve levar para o palco: Titanfall, <a class="color" href="/jogo/battlefield-4" target="_blank">Battlefield 4</a>, Need for Speed: The Rivals, FIFA 14 e Command &amp; Conquer. Mas h&aacute; quem mencione tamb&eacute;m:<ul>	<li>The Sims 4: embora seja certo que algo ser&aacute; dito sobre a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o do ganso dos ovos de ouro da EA, n&atilde;o se sabe exatamente como ser&aacute; a apari&ccedil;&atilde;o &mdash; embora todo um trecho reservado durante a confer&ecirc;ncia seja o mais prov&aacute;vel. A prop&oacute;sito, The Sims 4 j&aacute; possui at&eacute; mesmo um site oficial &mdash; acess&iacute;vel a qualquer bom falante de &ldquo;gibberish&rdquo;.</li>	<li>Dragon Age: Inquisition: Depois de despejar montes de novos detalhes, parece natural que a EA leva Dragon Age: Inquisition para a gamescom, certo? (Clique aqui para conferir a pr&eacute;via completa do BJ).</li></ul>UbisoftO que revelar&aacute; o tal dom&iacute;nio misterioso?<a href="/jogo/assassins-creed-4-black-flag/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/247/screenshots/287180/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>A Ubisoft deve levar uma nova franquia para a gamescom 2013. Do que se trata, exatamente, ningu&eacute;m sabe. Mas h&aacute; apostas. Entre elas, Child of Light, da Ubisoft Montreal e um certo &ldquo;Fighter Within&rdquo; &mdash; caso se considere os dom&iacute;nios registrados recentemente pela publicadora, que incluem fighter-within.com e fighterwithingame.com, ambos conduzindo a um portal no site oficial da Ubi, onde se encontram apenas as palavras &ldquo;Em breve&rdquo;.Ademais, a companhia tamb&eacute;m deve aparecer com algo de Watch Dogs, <a class="color" href="/jogo/assassins-creed-4-black-flag" target="_blank">Assassin&rsquo;s Creed 4: Black Flag</a> e The Crew.Square EnixNada de Final Fantasy XV at&eacute; o momento<a href="/jogo/final-fantasy-xiv-a-realm-reborn?286005" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/084/screenshots/286005/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>A bagagem da Square Enix para a gamescom 2013 parece estar fechada. Entre as confirma&ccedil;&otilde;es, Thief, Murdered: Soul Suspect, <a class="color" href="/jogo/final-fantasy-xiv-a-realm-reborn" target="_blank">Final Fantasy 14: A Realm Reborn</a>, Final Fantasy X &amp; X-2 HD Remaster, Lightning Returns: Final Fantasy 13, Kingdom Hearts HD 1.5 ReMIX e Deus Ex: The Fall will be there. Nada foi mencionado at&eacute; o momento sobre o esperado Final Fantasy XV... Mas n&atilde;o custa esperar por alguma surpresa.ActivisionDiablo 3 e o multiplayer de CoD: Ghosts<a href="/jogo/call-of-duty-ghosts/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/351/screenshots/287568/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>A Blizzard afirmou que levar&aacute; algo relacionado a Diablo 3 para a gamescom. Sim, isso &eacute; bastante reticente. Mas h&aacute; pelo menos duas apostas que se destacam: tanto pode ser a primeira expans&atilde;o do games quando uma build para o PlayStation 4.Ademais, a consider&aacute;vel legi&atilde;o de f&atilde;s de CoD pode esperar para encontrar novos detalhes do multiplayer recentemente apresentado de <a class="color" href="/jogo/call-of-duty-ghosts" target="_blank">Ghosts</a>. E, por fim, &eacute; poss&iacute;vel esperar tamb&eacute;m por um novo vislumbre de Destiny.KonamiCastlevania: Lords of Shadow 2 e PES 2014<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/M7Ujh-8iqiY&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=315&hl=en&rel=0&width=560" width="560"></iframe>N&atilde;o, a Konami n&atilde;o deve levar nada de Metal Gear Solid 5 para a gamescom. Entretanto, foram confirmadas ver&otilde;es jog&aacute;veis de <a class="color" href="/jogo/castlevania-lords-of-shadow-2" target="_blank">Castlevania: Lords of Shadow 2</a> e PES 2014. Ser&aacute; tamb&eacute;m oportunidade para dar uma olhada mais de perto em Castlevania: Lords of Shadow &mdash; Ultimate Edition, a ser lan&ccedil;ado para PC.BethesdaThe Elder Scrolls Online, Wolfenstein: The New Order e The Evil Within<a href="/jogo/the-elder-scrolls-online/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/666/screenshots/287029/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>A Bethesda n&atilde;o foi propriamente clara em rela&ccedil;&atilde;o ao que levar&aacute; para a gamescom. Entre as confirma&ccedil;&otilde;es, aparecem. De fato, apenas <a class="color" href="/jogo/the-elder-scrolls-online" target="_blank">The Elder Scrolls Online</a> foi confirmado &mdash; embora pare&ccedil;a razo&aacute;vel esperar tamb&eacute;m pelas presen&ccedil;as de Wolfenstein: The New Order e The Evil Within.Deep SilverDead Island: Epidemic e Wasteland 2<a href="/jogo/wasteland-2/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/028/screenshots/285734/img_normal.jpg?20130808185010dd8" /></a>H&aacute; pelo menos duas confirma&ccedil;&otilde;es no caso da Deep Silver. Naturalmente, a publicadora deve levar o MOBA Dead Island: Epidemic para Col&ocirc;nia. Al&eacute;m disso, a desenvolvedora inXile confirmou tamb&eacute;m que o seu <a class="color" href="/jogo/wasteland-2" target="_blank">Wasteland 2</a> estar&aacute; presente, embora acrescentando algo: &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o vamos mostrar o t&iacute;tulo ao p&uacute;blico para testes, mas vamos preparar um v&iacute;deo para os nossos f&atilde;s e patrocinadores para detalhar o que for demonstrado&rdquo;.Jogos e softhousesQuem deve/pode marcar presen&ccedil;a na gamescomOutros games que podem marcar presen&ccedil;a:<ul>	<li>Batman: Arkham Origins</li>	<li>Eve Online</li>	<li>Dark Souls 2</li>	<li>Dust 514</li>	<li>Half-Life 3 (totes jokes yo)</li>	<li>Hawken</li>	<li>Hotline Miami 2</li>	<li>Payday 2</li>	<li>Mad Max</li>	<li>Space Hulk</li>	<li>Star Citizen</li>	<li>War of the Vikings</li>	<li>The Witcher 3: Wild Hunt</li>	<li>World of Tanks Xbox 360</li>	<li>WWE 14</li></ul>Expositores confirmados para a gamescom 2013:<ul>	<li>Activision Buzzard</li>	<li>AK Tronic</li>	<li>AMD</li>	<li>astragon</li>	<li>Bethesda Softworks</li>	<li>Bigben Interactive</li>	<li>Bigpoint</li>	<li>bitComposer</li>	<li>Caseking</li>	<li>CD Projekt</li>	<li>Constantin Film</li>	<li>Crytek</li>	<li>Deep Silver/Koch Media</li>	<li>Disney</li>	<li>Electronic Arts</li>	<li>Fishlabs</li>	<li>flashpoint</li>	<li>Gaijin</li>	<li>Gaya Entertainment</li>	<li>Kalypso Media</li>	<li>Korea Creative Content Agency</li>	<li>Konami</li>	<li>LG Electronics</li>	<li>Mad Catz</li>	<li>Medion</li>	<li>Microsoft</li>	<li>Nintendo</li>	<li>NCsoft</li>	<li>NVIDIA</li>	<li>ProSiebenSat.1</li>	<li>Razer</li>	<li>Red 5 Studios</li>	<li>Riot Games</li>	<li>Roccat</li>	<li>Sony</li>	<li>Samsung</li>	<li>Square-Enix</li>	<li>Take-Two Interactive</li>	<li>Ubisoft</li>	<li>UKIE</li>	<li>Turtle Entertainment</li>	<li>Valve</li>	<li>Wargaming</li>	<li>Warner Bros.</li></ul>

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O que esperar da gamescom 2013

Imagem de Coluna: O que são os HUE BR? Onde vivem? Por que se reproduzem? no site Baixaki Jogos

Considerados uma praga, alguns brasileiros dão má fama ao povo inteiro nos jogos online.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/236/content_pic.jpg?1376584200" style="width: 357px; height: 330px;" />Fonte da imagem: <a href="http://knowyourmeme.com/memes/huahuehuahue" target="_blank">Know Your Meme</a>

Quem j&aacute; se aventurou em um jogo online, sobretudo algum MMORPG, muito provavelmente j&aacute; se deparou com jogadores pouco interessados em cooperar com as pessoas ao seu&nbsp;redor. Mesquinho, ego&iacute;sta, pregui&ccedil;oso, bully e, principalmente, ignorante: estas s&atilde;o caracter&iacute;sticas essenciais para algu&eacute;m se enquadrar no perfil do jogador &ldquo;<a href="http://knowyourmeme.com/memes/huahuehuahue" target="_blank">HUE HUE HUE BR</a>&rdquo;. Todo brasileiro age assim? N&atilde;o, longe disso. Por&eacute;m, possivelmente voc&ecirc; conhece algu&eacute;m desse tipo.

Enquanto a <a href="http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1280744-brasileiros-ganham-fama-ruim-praticando-assalto-e-arrastao-em-jogos-on-line.shtml" target="_blank">mat&eacute;ria da Folha</a> descreve muito bem esse subgrupo de jogadores, o seu foco faz parecer que absolutamente todo player brasileiro &eacute; assim, o que n&atilde;o est&aacute; correto. Contudo, partindo desse ponto da discuss&atilde;o, podemos expandi-la um pouco e procurar entender a mentalidade e as motiva&ccedil;&otilde;es dos HUE. Enquanto isso pode nos levar a encontrar raz&otilde;es profundas, talvez a busca n&atilde;o revele nada al&eacute;m de um aspecto superficial do grupo.

&ldquo;&Eacute; s&oacute; um jogo&rdquo;

Sabe quando voc&ecirc; leva aquele headshot e fica irritado? Ent&atilde;o, provavelmente algu&eacute;m j&aacute; veio falar para voc&ecirc; &ldquo;calma, cara, &eacute; s&oacute; um jogo&rdquo;. Talvez possamos considerar essa como uma caracter&iacute;stica da nossa cultura: jogos s&atilde;o considerados coisas de crian&ccedil;a. Entretanto, basta ver campeonatos internacionais e jogadores sendo patrocinados por grandes empresas para perceber que isso n&atilde;o &eacute; exatamente verdade.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/237/content_pic.jpg?1376584295" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>

Agora, pense na seguinte situa&ccedil;&atilde;o: voc&ecirc; gosta de PvP e explora o mundo em busca de novas v&iacute;timas. De repente, voc&ecirc; se depara com algu&eacute;m que claramente cometeu um engano e est&aacute; lutando contra tr&ecirc;s monstros ao realizar uma miss&atilde;o que voc&ecirc; conhece por j&aacute; ter feito. O cara tem magias de cura e, embora demore um pouco, com certeza vai vencer. O que voc&ecirc; faz? Um cl&aacute;ssico HUE vai rir da v&iacute;tima, dizer &ldquo;cara, &eacute; s&oacute; um jogo!&rdquo;, e continuar o ganking at&eacute; ela se desconectar.

Enquanto essa falta de seriedade pode ser usada como desculpa esfarrapada, ela tamb&eacute;m pode atrapalhar n&atilde;o apenas jogadores isolados, como tamb&eacute;m grupos inteiros. Em uma raide, o erro de apenas uma pessoa em fun&ccedil;&atilde;o importante custa n&atilde;o apenas tempo, mas o gold de muita gente. Se voc&ecirc; entra como tank ou healer e tem a mentalidade &ldquo;&eacute; s&oacute; um jogo&rdquo;, talvez a falta de preocupa&ccedil;&atilde;o com o desempenho atrapalhe quem leva a coisa a s&eacute;rio.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/239/content_pic.jpg?1376584543" style="width: 422px; height: 450px;" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://us.battle.net/wow/pt/forum/topic/7709860983" target="_blank">Robertroll</a>

O legado de Counter-Strike

N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que Counter-Strike continuou famoso por&nbsp;muito tempo em lan-houses&nbsp;fazendo parte da inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia de muita gente como a primeira experi&ecirc;ncia com jogos multiplayer. Nele, voc&ecirc; jogava com amigos e tinha a liberdade de tirar sarro deles e atrapalh&aacute;-los por divers&atilde;o. Dessa forma, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil imaginar que os HUE levem esse comportamento para outros jogos, ignorando o fato de estar sendo uma pessoa inconveniente porque acredita estar entre amigos.

E justamente essa busca de amigos revela outro ponto importante para identificar um HUE: o uso constante de &ldquo;BR?&rdquo; nos chats para identificar compatriotas &ndash; o que tamb&eacute;m denota a comum falta de conhecimento em ingl&ecirc;s. Em um MMO, comunica&ccedil;&atilde;o &eacute; tudo, n&atilde;o basta jogar bem: n&atilde;o falar no idioma-padr&atilde;o do servidor atrapalha todo mundo, al&eacute;m de gerar ressentimentos em quem n&atilde;o entende o que &eacute; dito.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/238/content_pic.jpg?1376584359" style="width: 500px; height: 417px;" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://horrifticintentions.wordpress.com/2010/09/11/rift-and-the-pvppve-chasm-a-treatise-on-ganking/" target="_blank">Horrifict Intentions</a>

Finalmente em um grupo no qual se identifica e pode falar em portugu&ecirc;s, o HUE liga o modo &ldquo;estou na lan-house&rdquo; e come&ccedil;a a jogar Counter-Strike com os amigos... Exceto pelo simples fato de ser outro jogo, matando um grupo inimigo que nem sabe estar jogando contra a &ldquo;Gangue HU3&rdquo;... At&eacute; ser tarde demais. Mas ser&aacute; que isso aconteceu justo por n&atilde;o saber ingl&ecirc;s e, por isso,&nbsp;n&atilde;o entender o prop&oacute;sito do jogo?

N&atilde;o. Voc&ecirc; encontra esse comportamento mesmo em games com tradu&ccedil;&atilde;o para PT-BR e servidores nacionais. Contudo, o total desconhecimento do jogo parece uma boa raz&atilde;o para atitudes assim.

Backfire Effect: o tiro pela culatra

Segundo o blog do jornalista David McRaney, existe algo chamado Backfire Effect, um &ldquo;tiro pela culatra&rdquo;. Conforme <a href="http://youarenotsosmart.com/2011/06/10/the-backfire-effect/" target="_blank">a explica&ccedil;&atilde;o</a>, quando as mais profundas convic&ccedil;&otilde;es de uma pessoa s&atilde;o negadas por argumentos contundentes, n&atilde;o importa o qu&atilde;o errado o indiv&iacute;duo esteja: no fim, as suas cren&ccedil;as ficar&atilde;o ainda mais fortes.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/240/content_pic.jpg?1376584715" style="width: 281px; height: 207px;" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://actthree-sue.blogspot.com.br/2011/11/backfire_20.html" target="_blank">Act Three</a>

Em outras palavras: voc&ecirc; nunca vai vencer uma discuss&atilde;o ao partir do princ&iacute;pio que a pessoa com quem voc&ecirc; est&aacute; argumentando est&aacute; errada. Com isso, podemos chegar a uma conclus&atilde;o extremamente desalentadora: falar com um HUE nunca vai adiantar de nada. Na verdade, se voc&ecirc; descer ao patamar dele e sair xingando, da&iacute; sim que ele vai continuar com o seu comportamento deturpado. Ou seja, bater boca &eacute; perda de tempo e n&atilde;o resolve.

N&atilde;o estamos sozinhos

Como at&eacute; j&aacute; foi mencionado acima, pessoas com &ldquo;caracter&iacute;sticas HUE&rdquo; existem tamb&eacute;m em <a href="http://dev.dota2.com/showthread.php?t=53112" target="_blank">outros pa&iacute;ses</a>, o que &eacute; &oacute;bvio. Embora seja quase imposs&iacute;vel n&atilde;o relacionar o comportamento imaturo desse pessoal &agrave; sua idade, seria injusto faz&ecirc;-lo: talvez voc&ecirc; seja ou conhe&ccedil;a algu&eacute;m &iacute;ntegro e maduro que tenha menos de 14 anos.

Na verdade, levando em conta o &ldquo;&eacute; s&oacute; um jogo&rdquo;, podemos acreditar que mesmo jogadores adultos agem como crian&ccedil;as por acharem que o meio permite essa liberdade. Ou melhor ainda, vale lembrar a <a href="http://psicologomarcelo.wordpress.com/2011/03/28/aqui-voces-podem-escrever-a-vontade/" target="_blank">S&iacute;ndrome de Peter Pan</a>, cada vez mais comum no mundo inteiro: maiores de idade j&aacute; inseridos no mercado de trabalho se recusam a assumir compromissos que julgam acarretar&nbsp;uma responsabilidade muito grande.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/241/content_pic.jpg?1376584829" style="width: 555px; height: 363px;" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.disney.com.br/DVD/peterpan1/" target="_blank">Disney</a>

Consequ&ecirc;ncias dos HUE e como evit&aacute;-las

N&atilde;o importa se voc&ecirc; joga bem ou n&atilde;o, a simples exist&ecirc;ncia dos HUE fez com que todo jogador brasileiro seja considerado uma amea&ccedil;a. Dessa forma, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil encontrar jogadores estrangeiros &ldquo;xen&oacute;fobos&rdquo;, os quais tentam expulsar gamers tupiniquins antes mesmo de uma partida come&ccedil;ar. O estrago foi t&atilde;o grande que &eacute; poss&iacute;vel encontrar relatos (n&atilde;o confirmados), de estrangeiros imitando o comportamento HUE e, ao final do jogo, dizer serem brasileiros apenas para ajudar a manchar ainda mais a nossa reputa&ccedil;&atilde;o online.

Para evitar ser identificado como um HUE (mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o seja um!), a coisa mais simples a se fazer &eacute; n&atilde;o conversar em portugu&ecirc;s em servidores estrangeiros. Em hip&oacute;tese alguma. S&eacute;rio. Caso voc&ecirc; n&atilde;o saiba falar em ingl&ecirc;s, seja sincero e diga &ldquo;I don&rsquo;t speak English, sorry&rdquo;. Al&eacute;m disso, lembre-se do seguinte: o Google &eacute; seu amigo, use-o quando n&atilde;o souber de algo (&eacute; mais r&aacute;pido do que esperar algu&eacute;m responder em PT-BR em servidor estrangeiro).

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/242/content_pic.jpg?1376585572" style="width: 459px; height: 450px;" />Fonte da imagem: TecMundo Games

Diga n&atilde;o ao HUE

O estrago &agrave; imagem da comunidade brasileira j&aacute; foi feita e, na verdade, existe h&aacute; bastante tempo. Por&eacute;m, ao evitar comportamentos HUE, lentamente podemos construir um perfil mais respeit&aacute;vel perante a comunidade internacional. O que voc&ecirc; ganha com isso? Talvez o simples fato de n&atilde;o ter o acesso bloqueado (IP Block) a jogos de lan&ccedil;amento j&aacute; seja uma raz&atilde;o interessante o suficiente, n&atilde;o acha?

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Coluna: O que são os HUE BR? Onde vivem? Por que se reproduzem?

Imagem de Análise: testamos o Ouya, o console Android de 99 dólares [vídeo] no site Baixaki Jogos

O console chega com uma biblioteca de mais de 300 jogos, todos gratuitos para testar.

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Análise: testamos o Ouya, o console Android de 99 dólares [vídeo]

Imagem de Os melhores jogos de 2013 — até agora [enquete] no site Baixaki Jogos

Em um ano repleto de grandes jogos, é você quem vai definir qual foi o maior de todos os lançamentos!

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Os melhores jogos de 2013 — até agora [enquete]

Imagem de Análise: headset Turtle Beach EarForce DPX21 no site Baixaki Jogos

Conferimos tudo o que a combinação entre fone de ouvido e processador Dolby Sorround 7.1 tem a oferecer.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/973/content_pic.jpg?1375728853" style="width: 575px; height: 403px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.turtlebeach.com/product-detail/ps3-headsets/ear-force-dpx21/49" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Turtle Beach</a>)

?O headset EarForce DPX21 da Turtle Beach n&atilde;o se trata de um &uacute;nico produto, mas sim da combina&ccedil;&atilde;o de dois dispositivos consagrados produzidos pela companhia. Ao j&aacute; tradicional fone de ouvido PX21, a empresa adicionou o processador Dolby Surround EarForce DSS, que amplifica a capacidade sonora dos aparelhos conectados a ele.

Tivemos a oportunidade de passar pouco mais de uma semana com o produto e o testamos em combina&ccedil;&atilde;o com o PC, o Xbox 360 e o PlayStation 3. Neste artigo, voc&ecirc; confere uma an&aacute;lise completa sobre os dispositivos e confere qual o nosso veredito quanto &agrave;s vantagens e desvantagens trazidas por ele.

Aprovado

Design de constru&ccedil;&atilde;o

AprovadoEmbora a primeira impress&atilde;o deixada pelo EarForce DPX21 n&atilde;o seja muito positiva, devido ao acabamento pl&aacute;stico do dispositivo, basta lidar com ele por alguns minutos para que esse julgamento se mostre errado. O produto se mostra bastante resistente e male&aacute;vel, o que permite ajust&aacute;-lo facilmente &agrave; cabe&ccedil;a sem que seja necess&aacute;rio fazer for&ccedil;a para que isso ocorra.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/974/content_pic.jpg?1375729193" style="width: 575px; height: 403px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.turtlebeach.com/product-detail/ps3-headsets/ear-force-dpx21/49" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Turtle Beach</a>)

O headset se encaixa de maneira firme &agrave;s orelhas, o que pode dar a impress&atilde;o de que ele vai incomodar depois de algum tempo. No entanto, durante os testes realizados, ficamos com o dispositivo na cabe&ccedil;a durante horas sem que ele provocasse qualquer esp&eacute;cie de desconforto.

Outro ponto que chamou a aten&ccedil;&atilde;o foi o microfone male&aacute;vel, que se ajusta muito bem a qualquer formato de rosto. Nos momentos em que esse recurso n&atilde;o se mostra necess&aacute;rio, &eacute; poss&iacute;vel deix&aacute;-lo em uma posi&ccedil;&atilde;o fixa que em nenhum momento atrapalha o uso dos fones de ouvido.

Processador EarForce DSS

Embora seja poss&iacute;vel utilizar o headset usando somente uma conex&atilde;o USB e uma entrada P2, recomendamos utiliz&aacute;-lo junto ao processador EarForce DSS. Para isso, ser&aacute; preciso contar com uma entrada de &aacute;udio digital, algo que est&aacute; presente em todos os modelos do PlayStation 3 e na vers&atilde;o S do Xbox 360 (nas demais varia&ccedil;&otilde;es do console, &eacute; preciso utilizar acess&oacute;rios espec&iacute;ficos para que isso seja poss&iacute;vel).

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/978/content_pic.jpg?1375731199" style="width: 575px; height: 403px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.turtlebeach.com/product-detail/ps3-headsets/ear-force-dpx21/49" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Turtle Beach</a>)

O uso do dispositivo faz uma diferen&ccedil;a brutal na qualidade sonora que voc&ecirc; vai obter com o fone de ouvido, oferecendo uma experi&ecirc;ncia 7.1 surround excelente. Em jogos como The Last of Us, essa configura&ccedil;&atilde;o contribui para fazer com que voc&ecirc; se envolva ainda mais no que est&aacute; passando em sua tela. J&aacute; em jogos FPS, como Call of Duty: Black Ops 2, os graves mais pronunciados ajudam voc&ecirc; a detectar o posicionamento de seus advers&aacute;rios.

Vale notar que, sem o processador EarForce DSS, o DPX21 continua entregando uma qualidade sonora respeit&aacute;vel, podendo ser utilizado sem qualquer esp&eacute;cie de restri&ccedil;&atilde;o. No entanto, a diferen&ccedil;a proporcionada pelo acess&oacute;rio que acompanha o pacote &eacute; tanta que voc&ecirc; n&atilde;o vai querer deixar de us&aacute;-lo.

Ajustes ao alcance da m&atilde;o

Um dos pontos que ajudam o DPX21 a proporcionar uma experi&ecirc;ncia de uso confort&aacute;vel &eacute; o fato de ele contar com um controlador de volume diferente do usual. Em vez de simplesmente modificar a intensidade geral da m&iacute;dia que est&aacute; sendo acessada, voc&ecirc; pode ajustar detalhes espec&iacute;ficos do microfone e dos graves do aparelho.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/979/content_pic.jpg?1375731354" style="width: 575px; height: 403px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.turtle-beach.com/produtos/ps3-gaming-headsets/ear-force-dpx21.aspx" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Turtle Beach</a>)

Al&eacute;m disso, o controlador permite que voc&ecirc; desligue completamente a fun&ccedil;&atilde;o de conversas por voz (algo &oacute;timo para evitar que outros escutem sons do ambiente em que voc&ecirc; est&aacute;) e at&eacute; mesmo desabilite o processador Dolby Surround que acompanha o pacote, embora n&atilde;o vejamos motivos para que algu&eacute;m queira fazer isso.

Por fim, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel realizar a conex&atilde;o direta do controle do Xbox 360 ao dispositivo, o que facilita o acesso a conte&uacute;dos da LIVE. Para facilitar o processo de configura&ccedil;&atilde;o, o produto conta com indicadores claros que ajudam a compreender a fun&ccedil;&atilde;o realizada por cada uma das op&ccedil;&otilde;es que ele oferece ao consumidor.

PC, Xbox 360 ou PlayStation 3

Um ponto que geralmente passa batido na hora de escolher um headset, mas que merece destaque no caso do EarForce DPX21, &eacute; o fato de o produto ser compat&iacute;vel com as principais plataformas do mercado (deixando de lado somente o Wii e o WiiU). Com isso, o produto ganha uma versatilidade que n&atilde;o &eacute; vista em linhas produzidas por concorrentes como a Razer.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/981/content_pic.jpg?1375731507" style="width: 550px; height: 502px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.turtle-beach.com/produtos/ps3-gaming-headsets/ear-force-dpx21.aspx" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Turtle Beach</a>)

?O que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; somente a compatibilidade do headset com v&aacute;rias plataformas, mas sim a facilidade de instala&ccedil;&atilde;o em cada uma delas. Basta seguir o manual fornecido pela fabricante para, em quest&atilde;o de poucos minutos, poder aproveitar toda a qualidade sonora oferecida pelo produto.

Um dos pontos importantes a se notar no PC &eacute; o fato de que o dispositivo nem sempre se mostra compat&iacute;vel com emuladores virtuais de som surround. Exemplo disso &eacute; o Razer Surround, que pode conflitar com as configura&ccedil;&otilde;es do produto &mdash; logo, &eacute; recomendado desinstalar ou&nbsp;desabilitar softwares do tipo para evitar problemas na hora de usar o fone de ouvido.

Reprovado

Cabos para todos os lados

Um ponto que pode incomodar no uso do EarForce DPX21 &eacute; o fato de o produto acompanhar uma grande quantidade de cabos que podem bagun&ccedil;ar toda a sua sala de estar ou a mesa de seu computador. N&atilde;o s&oacute; o headset conta com dois cabos que se conectam ao processador surround, como este apresenta outros dois cabos que se encaixam a seu console ou computador.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/982/content_pic.jpg?1375731729" style="width: 575px; height: 403px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.turtlebeach.com/product-detail/ps3-headsets/ear-force-dpx21/49" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Turtle Beach</a>)

Devido ao grande comprimento das conex&otilde;es utilizadas, n&atilde;o &eacute; comum que uma delas acabe se enroscando em algum objeto ou sirva como uma armadilha para fazer alguma pessoa desatenta trope&ccedil;ar. Embora a grande quantidade de cabos seja o que garante a qualidade sonora do produto (e permite us&aacute;-lo a grandes dist&acirc;ncias da televis&atilde;o), a Turtle Beach poderia ter pensado em alguma maneira melhor de organiz&aacute;-los.

Som para toda a casa ouvir

Caso voc&ecirc; seja daqueles que usa fones de ouvido para n&atilde;o incomodar as pessoas ao redor, ent&atilde;o &eacute; melhor nem pensar em usar o DPX21 em sua intensidade m&aacute;xima. O dispositivo n&atilde;o possui qualquer tecnologia que impe&ccedil;a que as pessoas ao redor ou&ccedil;am os sons de seus jogos e v&iacute;deos favoritos, o que pode provocar alguns constrangimentos.

Felizmente, o dispositivo n&atilde;o apresenta qualquer esp&eacute;cie de distor&ccedil;&atilde;o mesmo quando voc&ecirc; abusa de suas capacidades (contanto que a fonte utilizada possua uma boa qualidade). No entanto, s&oacute; recomendamos testar isso em um ambiente controlado, no qual n&atilde;o haja o risco de que outros ou&ccedil;am o que voc&ecirc; est&aacute; ouvindo mesmo sem querer que isso aconte&ccedil;a.

Pre&ccedil;o pouco amig&aacute;vel

Embora o EarForce DPX21 seja relativamente barato quando se leva em considera&ccedil;&atilde;o sua capacidade 7.1, isso n&atilde;o quer dizer que o produto seja exatamente acess&iacute;vel em territ&oacute;rio brasileiro. Enquanto nos Estados Unidos o dispositivo &eacute; vendido por US$ 149,99, em nosso pa&iacute;s &eacute; poss&iacute;vel encontr&aacute;-lo por valores que variam entre R$ 469 e R$ 829.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/984/content_pic.jpg?1375731895" style="width: 575px; height: 403px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.turtlebeach.com/product-detail/ps3-headsets/ear-force-dpx21/49" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Turtle Beach</a>)

?Mesmo nos locais em que &eacute; poss&iacute;vel encontrar o headset por um pre&ccedil;o mais acess&iacute;vel, ele ainda exige um investimento consider&aacute;vel. Apesar de apresentar uma qualidade surpreendente, &eacute; preciso pensar bem antes de investir mais da metade de um sal&aacute;rio m&iacute;nimo para levar o produto para casa.

Vale a pena?

Apesar de ter pequenos problemas, o headset EarForce DPX21 da Turtle Beach se mostra um &oacute;timo investimento. O destaque vai para o processador Dolby Surround 7.1, que se provou capaz de oferecer uma experi&ecirc;ncia sonora impressionante, especialmente em games nos quais a trilha de fundo e os sons ambientes s&atilde;o indispens&aacute;veis para criar um clima de tens&atilde;o.

Caso voc&ecirc; esteja procurando um fone de ouvido completo, que funciona perfeitamente tanto no PC quanto no PlayStation 3 e no Xbox 360, n&atilde;o &eacute; preciso procurar em outro lugar. O grande problema &eacute; s&oacute; conseguir lidar com os altos custos do produto, que se mostra pouco amig&aacute;vel para o bolso da maioria das pessoas.

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Análise: headset Turtle Beach EarForce DPX21

Imagem de Os 10 piores comerciais de games de todos os tempos no site Baixaki Jogos

Às vezes, o setor de publicidade se vê inundado por pura inspiração... E, às vezes, não.

Saber &ldquo;vender o peixe&rdquo; &eacute; uma mistura de talento, inspira&ccedil;&atilde;o e uma boa dose de conhecimentos t&eacute;cnicos. Na verdade, dizem at&eacute; que h&aacute; pessoas por a&iacute; que fazem longos cursos universit&aacute;rios s&oacute; para saber fazer isso &mdash; e para evitar que toda a publicidade seja composta por propagandas semelhantes &agrave;s das grandes varejistas de m&oacute;veis, com &ldquo;frases de efeito&rdquo; e narradores que n&atilde;o param de falar nem mesmo para respirar.

N&atilde;o haveria por que ser diferente nos games, &eacute; claro. E isso para o &ldquo;bem&rdquo; e para o &ldquo;mal&rdquo;. Embora muitos comerciais de jogos e consoles tenham conseguido n&atilde;o apenas vender os &ldquo;seus peixes&rdquo; como tamb&eacute;m se firmar como elementos culturais praticamente aut&ocirc;nomos &mdash; como a hil&aacute;ria campanha do PlayStation 3 protagonizada pelo impag&aacute;vel Kevin Butler &mdash;, verdade &eacute; que o tiro marqueteiro acaba muitas vezes saindo pela culatra.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/970/content_pic.jpg?1375722465" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube

Ou ser&aacute; que n&atilde;o? Bem, para ajud&aacute;-lo a responder essa importante quest&atilde;o existencial (ok, isso j&aacute; seria uma propaganda ruim), o TecMundo Games resolveu listar aqui 10 das piores propagandas que j&aacute; serviram para tentar vender alguma coisa &mdash; ou para lan&ccedil;ar uma p&aacute; de terra em algo que j&aacute; n&atilde;o ia muito bem das pernas.

Ok, conv&eacute;m n&atilde;o reduzir as coisas aqui, enfiando tudo em um &uacute;nico e grande saco (de lixo). Na verdade, algumas das propagandas abaixo at&eacute; tem uma esp&eacute;cie curiosa de charme. Entretanto, como apelo ao &ldquo;grande p&uacute;blico&rdquo;, pode-se dizer que muitas dessas tentativas acabaram soando como &ldquo;bizarras&rdquo; ou simplesmente &ldquo;de mau gosto&rdquo; &mdash; mesmo que, &agrave; &eacute;poca, algumas delas tenham soado &ldquo;cool!&rdquo;.

Sem mais delongas, vamos ao tem&iacute;vel rol do BJ de hoje. Mas fica o aviso: em alguns casos, o n&iacute;vel de &ldquo;vergonha alheia&rdquo; pode atingir n&iacute;veis perigosamente altos!

Um rato expressando seu amor pelo Game Boy Micro

&Eacute; de se imaginar como, em nome de tudo o que &eacute; mais sagrado, alguma cabe&ccedil;a bem paga da publicidade dos anos 90 conseguiu compor semelhante bizarrice. Ok, isso provavelmente funcionaria bem para uma par&oacute;dia mas... Em um comercial supostamente &ldquo;s&eacute;rio&rdquo;?

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/wvmnRLFYIIU" width="420"></iframe></div>

 
Enfim, de qualquer forma, &eacute; ver para crer. Aparentemente, algu&eacute;m achou que colocar o Game Boy Micro juntamente com um queijo em um labirinto &mdash; a fim de ver qual seria preferido pelo ratinho tarado ali &mdash; seria uma boa ideia. Bem, talvez algo tenha mesmo sido comido ali, mas n&atilde;o foi o queijo... E com certeza n&atilde;o foi em sentido literal. De qualquer forma, Freud explica.

Em algum lugar entre o Saturno e a Terra

Na verdade, quase todos os comerciais japoneses poderiam, pelo menos, ser inclu&iacute;dos em uma lista de &ldquo;comerciais mais bizarros&rdquo;. H&aacute; in&uacute;meros deles que deixam o espectador (o ocidental, pelo menos) com um enorme ponto de interroga&ccedil;&atilde;o estilo mang&aacute; na saltando da cabe&ccedil;a. Mas esta campanha do Mega Drive/Genesis &eacute;... Singular.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Stt0Z-LR08k" width="420"></iframe></div>

 
O japon&ecirc;s com cabelo &ldquo;tigelinha&rdquo; ali chega at&eacute; a ensaiar um rap em determinado momento &mdash; no qual se pode perceber o qu&atilde;o r&iacute;tmica &eacute; a sigla CPU. &Eacute; claro, ele faz isso enquanto flutua sobre a superf&iacute;cie de algum planeta do Sistema Solar &mdash; perceba que Saturno passar&aacute; rapidamente ao fundo...

Link &ldquo;agitando as cadeiras&rdquo;

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/90ES9XnZrhY" width="420"></iframe></div>

 
Como voc&ecirc; imaginaria um comercial de The Legend of Zelda para o NES: a) m&uacute;sica &eacute;pica, algumas cenas do games, indica&ccedil;&otilde;es de conte&uacute;do e, eventualmente, um pre&ccedil;o ou b) uma dan&ccedil;a coreografada com v&aacute;rios personagens, sendo que o her&oacute;i, Link, &eacute; interpretado por uma menina? Bem, confira o v&iacute;deo para descobrir qual foi a vers&atilde;o escolhida pela Nintendo japonesa &agrave; &eacute;poca.

O Rap de Legend of Zelda

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/uI3rO3PbYOo" width="420"></iframe></div>

 
A Nintendo japonesa acreditava que poderia vender Zelda com dan&ccedil;as coreografadas (confira acima). Mas a por&ccedil;&atilde;o ocidental da empresa, n&atilde;o, &eacute; claro. Jamais. Nos EUA, acreditava-se que a bela franquia da Big N se beneficiaria de um Rap muito chinfrim protagonizado por dois garotos &ldquo;nerds&rdquo; estereotipados. O que dizer? Zelda &eacute; realmente uma s&eacute;rie fabulosa por ter sido capaz de sobreviver &agrave;s pr&oacute;prias campanhas publicit&aacute;rias.

&ldquo;Vida de piloto &eacute; incr&iacute;vel!&rdquo;

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/YClpMK5CoZE" width="420"></iframe></div>

 
Aviso: n&iacute;vel m&aacute;ximo de &ldquo;vergonha alheia&rdquo; abaixo! Trata-se aqui de um dos v&aacute;rios comerciais levados &agrave;s TVs tupiniquins na &eacute;poca em que a Nintendo tentava fazer o N64 vingar. A interpreta&ccedil;&atilde;o do sujeito acima &eacute; das mais &ldquo;peculiares&rdquo; (ser&aacute; poss&iacute;vel esgotar o estoque de eufemismos durante um &uacute;nico artigo?). Repare ainda, no final, a men&ccedil;&atilde;o a certa namorada de um piloto famoso. Impag&aacute;vel.

&ldquo;Voc&ecirc; est&aacute; pronto para este jogo?!&rdquo;

Phil Hartman &eacute; um dos grandes nomes do Saturday Night Live. Bem, antes de acabar assassinado pela pr&oacute;pria esposa, Hartman protagonizou diversos comerciais de games nos EUA. Entre eles, este, para o game Ice Hockey (Atari 2600), da Activision.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/H0fU7dYQD28" width="420"></iframe></div>

 
Aparentemente, algu&eacute;m ligou as ideias: &ldquo;hockey&rdquo;, &ldquo;viol&ecirc;ncia gratuita&rdquo;, &ldquo;testosterona em alta&rdquo; para compor uma propaganda que pode ter funcionado bem &agrave; &eacute;poca mas, convenhamos, faz surgir o bom e velho &ldquo;constrangimento alheio&rdquo; hoje em dia.

O diagn&oacute;stico &eacute;: excesso de Kirby

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/XUpDHq2vmeo" width="420"></iframe></div>

 
Mais uma &ldquo;grande ideia&rdquo; publicit&aacute;ria da Nintendo. Uma ideia &ldquo;enorme&rdquo;, na verdade. Ao que parece, ao jogar muito Kirby Super Star (SNES) voc&ecirc; pode acabar assumindo as formas do seu her&oacute;i ali &mdash; excetuando-se o cor-de-rosa, talvez. Mas nada tema: o seu m&eacute;dico sabe exatamente como lidar com o problema. E h&aacute; sempre a enfermeira-chefe para ajudar.

&nbsp;&ldquo;Ainda o maior de todos&rdquo;

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/pPJJQHF4tTo" width="420"></iframe></div>

 
Qual &eacute; o caso da Big N com os rechonchudos e os glut&otilde;es, afinal de contas? Eis aqui mais uma amostra da mesma &ldquo;abordagem&rdquo; marqueteira utilizada em Kirby Super Star (acima). Por algum motivo, ligou-se um sujeito que comia sem parar ao rec&eacute;m anunciado Super Mario 2: Yoshi&rsquo;s Island. Enfim, coisa de &ldquo;artistas&rdquo;. De qualquer forma, n&atilde;o deixe de ver o grand finale.

Um beb&ecirc; e o PlayStation 3

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/gqkNPcUMffU" width="420"></iframe></div>

 
Algu&eacute;m poderia chamar isso de um caso de &ldquo;estado da arte&rdquo; aplicado ao marketing do entretenimento eletr&ocirc;nico. Tamb&eacute;m n&atilde;o faltaria quem apontasse alguma liga&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel com o monol&iacute;tico misterioso (ou nem tanto assim) do filme &ldquo;2001: Uma Odisseia no Espa&ccedil;o&rdquo;. Mas, de fato, h&aacute; ali um beb&ecirc;, um console PS3... E, provavelmente, o conte&uacute;do dos pesadelos de algum publicit&aacute;rio.

Tire as crian&ccedil;as da sala

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/eX4MdXF3OWI" width="560"></iframe></div>

 
E, por falar em pesadelos (acima), eis aqui um dos comerciais de games mais perturbadores da hist&oacute;ria. E o pior: isso n&atilde;o parece ter sido nem remotamente intencional. De qualquer forma, ou&ccedil;a os personagens &ldquo;digitalizados&rdquo; e responda: que crian&ccedil;a n&atilde;o se sentiria &ldquo;inspirada&rdquo; para jogar o NES depois disso?

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Os 10 piores comerciais de games de todos os tempos

Imagem de Conheça os principais consoles com Android no site Baixaki Jogos

Saiba mais sobre os consoles que possuem como base o sistema operacional para dispositivos móveis da Google.

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Conheça os principais consoles com Android

Imagem de As armas e objetos mais espetaculares, diretamente dos games no site Baixaki Jogos

Espadas, armas de fogo (algumas cor-de-rosa) e correntes capazes de infligir danos a você mesmo... Uma verdadeira festa cosplay.

O seu analista provavelmente qualificaria como &ldquo;doentia&rdquo; qualquer tentativa de abandonar o pr&oacute;prio cotidiano para se tornar o Masterchief ou o Kratos. Mas n&atilde;o &eacute; preciso ir t&atilde;o longe, certo? Afinal, h&aacute; lugares e ocasi&otilde;es para &ldquo;surtar&rdquo; e fingir ser outra pessoa e, al&eacute;m disso, convenhamos, &eacute; praticamente imposs&iacute;vel n&atilde;o considerar um gasto extra de tost&otilde;es para adquirir algumas das bugigangas mais veross&iacute;meis do entretenimento eletr&ocirc;nico.

Afinal, se h&aacute; algum tempo a magia de possuir um sabre de luz pertencia apenas a Mark Hamill (o Luke Skywalker da primeira trilogia de Guerra nas Estrelas) e ao cromaqui da LucasFilm, hoje praticamente qualquer um com l&acirc;mpadas fosforescentes e algum tempo livro consegue sair por a&iacute; balan&ccedil;ando algo muito semelhante &agrave;s espadas do filme. Sim, isso pode comprometer as rela&ccedil;&otilde;es sociais em alguns ambientes, mas... Quem se importa?

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/901/content_pic.jpg?1375462813" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/CD Projekt

De fato, hoje &eacute; poss&iacute;vel encontrar r&eacute;plicas de todo tipo de arma consagrada nos games, da M-8 Avenger de Mass Effect ao Plasma Cutter de Dead Space &mdash; passando tamb&eacute;m pelo batrang e pela espada usada por Alteir no primeiro Assassin&rsquo;s Creed. H&aacute; at&eacute; algumas varia&ccedil;&otilde;es curiosas, como uma vers&atilde;o cor-de-rosa da tem&iacute;vel (e um tanto exagerada) Lancer, de Gears of War (na qual se pode ler &ldquo;mortalmente fofa&rdquo;).

Enfim, cada um deve ter a sua franquia favorita, bem como a sua arma preferida e tamb&eacute;m a sua r&eacute;plica. Abaixo, entretanto, listamos algumas particularmente not&aacute;veis. H&aacute; de um tudo, de espadas a armas de fogo (&ldquo;fofas&rdquo; ou n&atilde;o).

Soul Edge (Soul Calibur)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/902/content_pic.jpg?1375462870" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/media/set/?set=a.608796395819969.1073741828.222265331139746&amp;type=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook</a>

Ao olhar a imensa espada &mdash; de ineg&aacute;vel inspira&ccedil;&atilde;o f&aacute;lica &mdash; nas m&atilde;os do f&atilde; acima, fica realmente dif&iacute;cil acreditar que que se trata de algo feito exclusivamente de madeira, tinta e uma esfera de vidro. A concep&ccedil;&atilde;o tem como objetivo compor um cosplay para a DragonCon 2013.

Aperture Science Handheld Portal Device (Portal)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/903/content_pic.jpg?1375462945" />Fonte da imagem: <a href="http://gamingkick.wordpress.com/2012/12/04/20-awesome-gaming-weapon-replicas/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GamingKic</a>k

Trata-se provavelmente de uma das armas mais replicadas da hist&oacute;ria dos games &mdash; embora nem sequer seja propriamente uma arma, &eacute; verdade. A vers&atilde;o aqui apresenta todos os detalhes que um bom f&atilde; de Portal esperaria encontrar &mdash; com o &uacute;nico inconveniente de que, &eacute; claro, no lugar dos portais haver&aacute;, no m&aacute;ximo, um singelo raiozinho azul. Mas o estilo est&aacute; garantido.

Blades of Chaos (God of War)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/904/content_pic.jpg?1375463019" />Fonte da imagem: <a href="http://www.heavenlyswords.com/product.php?productid=17448" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HeavenlySword</a>

Quem nunca quis raspar a cabe&ccedil;a, revestir-se de cinzas e sair por a&iacute; balan&ccedil;ando a curiosa varia&ccedil;&atilde;o de um sabre portada por Kratos? (Ok, deve haver muitas pessoas que n&atilde;o consideraram isso). As famosas Blade of Chaos s&atilde;o, de fato, t&atilde;o replicadas que &eacute; poss&iacute;vel encontrar uma c&oacute;pia para praticamente qualquer bolso &mdash; a&iacute; vai depender exclusivamente de quanto status &ldquo;nerd&rdquo; voc&ecirc; pretende obter com o cosplay.

Lancer (Gears of War)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/905/content_pic.jpg?1375463126" />Fonte da imagem: <a href="http://defconawesome.com/2010/09/top-10-video-game-weapon-replicas/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DefconAwsome</a>

Poderia ser o fruto da conturbada mente de Lars Von Trier... Mas &eacute; a arma Lancer, de God of War. Assim como a Blade of Chaos, existem in&uacute;meras r&eacute;plicas por a&iacute; &mdash; igualmente, com apelos para bolsos espec&iacute;ficos. Mas confessos que essa a&iacute; em cima ganhou pontos pela originalidade. &ldquo;Deadly Cute&rdquo; (mortalmente fofa). De fato.

Daggertail Chain (Prince of Persia: The Two Thrones)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/906/content_pic.jpg?1375463215" />

&Eacute; inacredit&aacute;vel mais, sim, algu&eacute;m j&aacute; fez r&eacute;plicas da famosa Daggertail Chain de The Two Thrones. Trata-se, provavelmente, de uma das armas com maior potencial para ferimentos autoinfligidos, &eacute; verdade. Mas os resultados podem ser bem chamativos.

Uma leg&iacute;tima arma Cyberpunk (Cyberpunk 2077)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/907/content_pic.jpg?1375463249" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/CD Projekt

A arma acima representa um dos &uacute;ltimos trabalhos de Harrison Krix, da Volpin Props. Trata-se de uma das armas mais onipresentes de Cyberpunk 2077, game vindouro da CD Projekt &mdash; &ldquo;a desenvolvedora de The Wicher&rdquo;, para a maioria das pessoas. Mas n&atilde;o se trata de uma abordagem visando o cosplay aqui. Na verdade, a encomenda da arma acima foi feita pela pr&oacute;pria desenvolvedora do game.

Beretta 92F &ldquo;Samurai Edge&rdquo; (Resident Evil 3)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/909/content_pic.jpg?1375463313" />Fonte da imagem: <a href="http://www.redwolfairsoft.com/redwolf/airsoft/ProductDetail?prodID=9225" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Redwolfairsoft</a>

Dificilmente uma arma poderia ser mais &ldquo;sexy&rdquo; do que a Beretta 92F &ldquo;Samurai Edge&rdquo; &mdash; mais por associa&ccedil;&atilde;o de ideias do que por qualquer outro motivo, &eacute; verdade. Trata-se aqui da ic&ocirc;nica arma utilizada pela beldade Jill Valentine em Resident Evil 3 &mdash; devidamente ornamentada, tal e qual a original em pixels.

Master Sword (The Legend of Zelda)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/910/content_pic.jpg?1375463466" />Fonte da imagem: <a href="http://defconawesome.com/2010/09/top-10-video-game-weapon-replicas/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DefconAwsome</a>

Eis aqui um objeto de adora&ccedil;&atilde;o para nove em cada 10 f&atilde;s de RPGs de a&ccedil;&atilde;o &mdash; tudo bem, voc&ecirc; pode ser aquele &ldquo;um&rdquo;, sem problemas. Trata-se, naturalmente, da famosa espada empunhada ao longo da s&eacute;rie pelo her&oacute;i semi-gen&eacute;rico Link &mdash; pois &eacute;, ele s&oacute; mant&eacute;m o nome de um jogo para outro.

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As armas e objetos mais espetaculares, diretamente dos games

Imagem de Game over com vontade: 12 formas legais (e bizarras) de morrer nos video games no site Baixaki Jogos

<a href="/jogo/grand-theft-auto-iv/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/88905/img_normal.jpg?201307241301022f6" /></a>A vida do gamer &eacute; no m&iacute;nimo curiosa. Adoramos desafios impostos nas fases e suamos as axilas para passar por diversos perrengues. No entanto, parece que, &agrave;s vezes... Esfacelar a cara &eacute; t&atilde;o satisfat&oacute;rio quanto a jogatina em si.Eu digo, o game over &eacute; frustrante, naturalmente. Mas por que n&atilde;o transformar esse sentimento de culpa e &ldquo;impot&ecirc;ncia&rdquo; em algo ao menos lindo de se ver? Isso &eacute; o que acontece quando um iminente game over se converte numa anima&ccedil;&atilde;o &ndash; por vezes violenta &ndash; que &eacute; um verdadeiro col&iacute;rio para os olhos.A partir dessa perspectiva, muitos jogadores cumprem o objetivo inversamente e nadam contra a mar&eacute; de prop&oacute;sito s&oacute; para se deliciar nas criativas formas de se morrer. H&aacute; mortes bizarras, violentas, criativas, simples (por&eacute;m originais), leves, fortes e at&eacute; inacredit&aacute;veis. Afinal, como &eacute; que d&aacute; para imaginar que uma figura fr&aacute;gil, bonita e delicada como Lara Croft pode ter uma viga atravessada no pesco&ccedil;o?<a href="/jogo/tomb-raider/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/568/screenshots/247485/img_normal.jpg?201307241301022f6" /></a>&Eacute;, meu amigo... Nem tudo s&atilde;o flores.Fizemos um apanhado de 12 jogos que merecem ser conferidos pela pura ess&ecirc;ncia da curiosidade que o ser humano tem. Cuidado, pois ela matou o gato &ndash; e mata os gamers tamb&eacute;m, mas para o nosso deleite.Estejam avisados de que todo o conte&uacute;do daqui em diante tem spoilers. Mas n&atilde;o se preocupe: h&aacute; t&iacute;tulos nost&aacute;lgicos no acervo e n&atilde;o h&aacute; detalhes sobre o enredo. Quando a morte sorri para n&oacute;s, tudo o que podemos fazer &eacute; sorrir de volta. Ou melhor, admirar!<ul>	<li><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat" target="_blank">Mortal Kombat</a> &ndash; fatalities</li></ul>Tem como n&atilde;o citar esse aqui? Mortal Kombat &eacute; um dos precursores do debate sobre a viol&ecirc;ncia nos games, ao lado de <a class="color" href="/jogo/doom" target="_blank">Doom</a>, <a href="/busca/?q=GTA" target="_blank">GTA</a> (o primeiro &eacute; antigo, senhoras e senhores), <a class="color" href="/jogo/quake" target="_blank">Quake</a>, entre outros. Os fatalities sintetizam a ess&ecirc;ncia da carnificina que todos os games da franquia &ndash; todos, sem exce&ccedil;&atilde;o &ndash; apresentam. Os que t&ecirc;m est&ocirc;mago fr&aacute;gil podem fraquejar com o v&iacute;deo adiante:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/ctJMBuWvMBc?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li><a class="color" href="/jogo/resident-evil-4-hd" target="_blank">Resident Evil 4</a> &ndash; cabe&ccedil;a decepada por&nbsp;serra el&eacute;trica</li></ul>As desventuras de Leon S. Kennedy para resgatar a filha do presidente dos EUA em Resident Evil 4 t&ecirc;m doses cativantes de terror temperadas com mortes grotescas. Quem &eacute; que n&atilde;o se lembra do agente secreto tendo a cabe&ccedil;a decapitada por um ganado que mais parece uma c&oacute;pia descarada de &ldquo;Leatherface&rdquo; (o genocida de &ldquo;O Massacre da Serra El&eacute;trica&rdquo;)? At&eacute; o som do motor &eacute; memor&aacute;vel. Refresque a mem&oacute;ria:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/cC3Gil_8-dA?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li><a class="color" href="/jogo/sonic-the-hedgehog-master-system" target="_blank">Sonic the Hedgehog</a> &ndash; afogamento</li></ul>Imposs&iacute;vel deixar de citar. A sensa&ccedil;&atilde;o de pavor era gradativa quando a musiquinha mudava de tom e acelerava o ritmo progressivamente nas fases aqu&aacute;ticas de Sonic the Hedgehog (e suas sequ&ecirc;ncias no Mega Drive). E estamos falando da era 16 bits. Os jogadores talvez sentissem algo entre a claustrofobia e a agonia pelo desconforto de visualizarem o ouri&ccedil;o azul submerso e sem chances de sa&iacute;da. &Eacute; desesperador:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/vdRBVdOAnf0?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li><a class="color" href="/jogo/the-legend-of-zelda-ocarina-of-time" target="_blank">The Legend of Zelda: Ocarina of Time</a> &ndash; galinhas assassinas</li></ul>Duvido que algu&eacute;m n&atilde;o tenha feito isso. Sem querer ou por querer, o que impediria os jogadores de desferir um golpe numa das galinhas de Kakariko Village em Ocarina of Time? Um &eacute; pouco, dois &eacute; bom, tr&ecirc;s &eacute; demais e quatro &eacute; exagero. Ap&oacute;s a quarta espadada, o animal cacareja em alto e bom som para alertar seus comparsas a golpearem Link impiedosamente at&eacute; que o her&oacute;i morra. Veja, cada bicada provoca um dano enorme: um cora&ccedil;&atilde;o inteiro da energia total!<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Ncrr_b-ZBAk?rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li><a href="/busca/?q=Clock+Tower" target="_blank">Clock Tower</a> para o SNES &ndash; mortes medonhas em 16 bits!</li></ul>Clock Tower carrega um legado como um dos precursores do survival horror, digamos, &ldquo;experimental&rdquo;, pois a franquia apela para a boa e velha f&oacute;rmula do suspense a fim de entregar ao jogador belas&nbsp;doses de sustos desde a era do Super Nintendo. A protagonista se depara com cenas que, para a d&eacute;cada de 1990, s&atilde;o agonizantes:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/QceDCyVZH_E?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="420"></iframe></div><ul>	<li><a class="color" href="/jogo/demons-souls" target="_blank">Demon&rsquo;s Souls</a> e <a class="color" href="/jogo/dark-souls" target="_blank">Dark Souls</a> &ndash; simplesmente jogar</li></ul>A <a class="color" href="/empresa/fromsoftware_526.htm" target="_blank">From&nbsp;Software</a> n&atilde;o estava brincando quando disse que Demon&rsquo;s Souls e seu sucessor espiritual Dark Souls seriam jogos que &ldquo;muitos jogadores estranhariam&rdquo;. O fato &eacute; que os dois games, cujo sucesso no ocidente chegou a ser colocado em xeque, apresentam um grau de dificuldade que poucos conseguem superar.Mesmo os mais hardcore gastam suas sagradas horas transpirando para avan&ccedil;ar por um trechinho besta&nbsp;que fosse. O sistema online foi bem pensado: os jogadores podem deixar mensagens &ndash; promissoras ou enganadoras &ndash; a outros que estiverem se aventurando por um determinado cen&aacute;rio para alertar sobre o que est&aacute; por vir. E a divers&atilde;o era justamente frustrar os outros &ndash; na mesma medida em que voc&ecirc; se frustrou.&Eacute; t&atilde;o f&aacute;cil morrer em qualquer um deles que o v&iacute;deo adiante faz um compilado de 101 mortes poss&iacute;veis em Dark Souls. E deve ser s&oacute; a ponta do iceberg:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/91_DusA40sY?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li><a class="color" href="/jogo/tomb-raider" target="_blank">Tomb Raider</a> &ndash; vigas atravessando o pesco&ccedil;o, esmagamento...</li></ul>A fr&aacute;gil, doce e delicada Lara Croft nunca foi t&atilde;o &ldquo;torturada&rdquo; quanto no &uacute;ltimo Tomb Raider, game que revitalizou a franquia ao contar a hist&oacute;ria da exploradora em sua fase jovem. Conhecida por ser dura na queda, a hero&iacute;na mostrou sua faceta mais quebradi&ccedil;a em seu &uacute;ltimo jogo, sucesso de cr&iacute;tica e de p&uacute;blico.Uma das caracter&iacute;sticas mais marcantes foram as diversas mortes chocantes que acometem Lara. Vigas atravessando o pesco&ccedil;o, lobos devorando a garota viva e enormes pedregulhos esfacelando a cara dela s&atilde;o apenas algumas das mortes brutais do game. A equipe da <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm" target="_blank">Square Enix</a> n&atilde;o poupou esfor&ccedil;os para &ldquo;chocar&rdquo; os jogadores. Confira as cenas de morte no compilado a seguir:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/9qfDiULrnjI?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li>Eternal Darkness: Sanity&rsquo;s Requiem &ndash; banheira ensanguentada</li></ul>Ok, esse foi um projeto da <a class="color" href="/empresa/silicon-knights_1281.htm" target="_blank">Silicon Knights</a> que n&atilde;o vingou como deveria e tem v&aacute;rios clich&ecirc;s, mas resguarda algumas boas ideias e utiliza mec&acirc;nicas pouco convencionais. Eternal Darkness: Sanity&rsquo;s Requiem foi lan&ccedil;ado para o GameCube num per&iacute;odo em que poucas ideias inovadoras circulavam no mercado&nbsp;e supriu uma pequena demanda de jogadores apenas. Ainda assim, suas doses de horror s&atilde;o suficientemente memor&aacute;veis.N&atilde;o havia um protagonista definido: o jogador era conduzido por v&aacute;rios personagens que tinham um medidor de sanidade. Se esse medidor ficasse baixo (portanto insano), o jogador era convidado a passar por alguns horrores na tela: est&aacute;tuas giram a cabe&ccedil;a para observ&aacute;-lo na dire&ccedil;&atilde;o em que caminha, paredes sangram, uma banheira ensanguentada mostra um cad&aacute;ver que &eacute; ningu&eacute;m menos que... Voc&ecirc;. Chocante, vejam:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/ilrQg_0hvDY?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="420"></iframe></div><ul>	<li><a class="color" href="/jogo/the-last-of-us" target="_blank">The Last of Us</a> &ndash; infectados grotescos!</li></ul>Pr&aacute;tico e funcional, The Last of Us n&atilde;o requer um &ldquo;restart&rdquo; ou coisa do tipo ap&oacute;s uma falha do jogador, pois as mortes s&atilde;o in&uacute;meras e frequentes &ndash; e muitas no mesmo lugar. A mais grotesca apari&ccedil;&atilde;o de todas as esp&eacute;cies de infectados talvez seja Bloater, o &ldquo;Nemesis&rdquo; da <a class="color" href="/empresa/naughty-dog_951.htm" target="_blank">Naughty Dog</a>. A criatura representa uma v&iacute;tima que se contagiou com o fungo Cordyceps h&aacute; muito tempo. Ao ser capturado por essa aberra&ccedil;&atilde;o da natureza, o jogador &eacute; agraciado por uma anima&ccedil;&atilde;o singela e visceral: a mand&iacute;bula de Joel ou Ellie &eacute; simplesmente arrebentada. Pura afli&ccedil;&atilde;o:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/tIHDP8sksFM?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space" target="_blank">Dead Space</a> &ndash; tripas espaciais</li></ul>Bem, a natureza desse jogo responde por si s&oacute;. A trilogia fez a <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm" target="_blank">EA</a> ganhar respaldo no assunto terror e soma hoje uma enorme legi&atilde;o de f&atilde;s do g&ecirc;nero. Observem s&oacute; a primeira morte do v&iacute;deo adiante, em que o protagonista Isaac Clarke falha ao matar um dos grotescos necromorphs. A criatura arranca a cabe&ccedil;a do her&oacute;i e coloca a sua pr&oacute;pria no corpo dele. A anima&ccedil;&atilde;o &eacute; longa e faz quest&atilde;o de mostrar ao jogador o pre&ccedil;o que ele pagou por ter falhado:<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/wlXQ4yN5Cuw?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe></div><ul>	<li><a class="color" href="/jogo/oddworld-abes-oddysee-new-n-tasty" target="_blank">Oddworld: Abe&rsquo;s Oddysee</a> e Abe&rsquo;s Exoddus &ndash; mortes t&atilde;o engra&ccedil;adas quanto os jogos em si</li></ul>Oddworld &eacute; uma franquia de relativo sucesso. Nascido no primeiro PlayStation, o game apresenta Abe, um alien verde que deve salvar seus companheiros de um trabalho escravo comandado por uma f&aacute;brica de regime totalitarista. Cativante, com boas doses de humor intercaladas por puzzles e cen&aacute;rios adequados para a proposta da franquia, Abe &eacute; capaz de usar poderes telecin&eacute;ticos para controlar inimigos, faz&ecirc;-los explodir e executar outras traquinagens. O remake do primeiro game &eacute; uma das promessas que devem aportar na PS4.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/x5yQOUa1wUA?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="420"></iframe></div>Curtiu a sele&ccedil;&atilde;o? Nunca &eacute; demais lembrar que as &ldquo;mortes&rdquo; citadas neste artigo fazem parte de um universo infinito que &eacute; o dos games e que h&aacute; in&uacute;meras outras op&ccedil;&otilde;es por a&iacute;.Que formas de morrer marcaram sua jogatina?

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Game over com vontade: 12 formas legais (e bizarras) de morrer nos video games

Imagem de Video game levado a sério: uso dos jogos na vida no site Baixaki Jogos

Simuladores e jogos são cada vez mais populares como uma opção de treinamento profissional eficiente e barata.

O realismo &eacute; uma das caracter&iacute;sticas mais comentadas nos games atuais. Gr&aacute;ficos ricos em detalhes, alta defini&ccedil;&atilde;o, movimentos precisos e sons id&ecirc;nticos aos do ambiente que ele representa s&atilde;o aspectos altamente elogiados em diversos t&iacute;tulos da atualidade.E este realismo todo tem colocado jogos como muito mais do que uma divers&atilde;o, mas tamb&eacute;m uma forma eficiente e barata de realizar treinamentos e aperfei&ccedil;oar reflexos. O mesmo vale para o aprendizado de comandos em um ambiente muito mais controlado e seguro.<h2>Militares: Estados Unidos e China </h2>Jogos de guerra como Counter-Strike sa&iacute;ram das salas de recrea&ccedil;&atilde;o para o treinamento real. Militares dos Estados Unidos e da China j&aacute; admitiram o uso de games ou de adapta&ccedil;&otilde;es para pr&aacute;ticas de seu efetivo.&Eacute; claro que um video game n&atilde;o &eacute; capaz de substituir o treinamento real, com armas de verdade em um ambiente hostil de guerra, mas ele certamente pode ajudar &mdash; e muito! O uso de simuladores dentro do ex&eacute;rcito se provou n&atilde;o s&oacute; eficiente como muito mais barato.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/858/content_pic.jpg?1375367801" style="width: 575px; height: 431px;" />?(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gamespot)Pilotos de ca&ccedil;a afirmam que simuladores s&atilde;o essenciais na hora de aprimorar a coordena&ccedil;&atilde;o dos olhos e dos comandos, formando profissionais que est&atilde;o mais preparados na hora de realizar seu primeiro voo de verdade.De acordo com o pesquisador Corey Mead, autor do livro War Play: Video Fames and the Future of Conflict, essa utiliza&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou j&aacute; no final do s&eacute;culo passado, logo depois do lan&ccedil;amento de Doom &mdash; um t&iacute;tulo de muito sucesso. Militares norte-americanos utilizaram formas modificadas do jogo para realizar treinamentos espec&iacute;ficos.Atualmente, de acordo com Mead, todos os oficiais do ex&eacute;rcito dos Estados Unidos t&ecirc;m contato com algum tipo de simulador em determinado ponto de seu treinamento, e um dos jogos mais utilizados &eacute; Battlespace 2.James Namkung esteve no ex&eacute;rcito norte-americano de 2004 a 2008. Segundo ele, os jogos tamb&eacute;m s&atilde;o utilizados para um treinamento social. As guerras no Afeganist&atilde;o e no Iraque mostraram que soldados precisam interagir com culturas diferentes, algo para o qual eles nunca haviam sido preparados. Sendo assim, games que utilizam o oriente m&eacute;dio como pano de fundo e colocam o personagem no meio da popula&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ajudam a preparar o soldado a se comportar de forma apropriada em &aacute;reas de conflito com grande n&uacute;mero de civis.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/859/content_pic.jpg?1375367874" style="width: 575px; height: 324px;" />??(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kotaku)J&aacute; na China, alguns setores do ex&eacute;rcito j&aacute; aderiram ao treinamento virtual. Jogos como Counter-Strike e The Glorious Mission ajudam os soldados a se preparar para batalhas. A ideia &eacute;, principalmente, trabalhar a vis&atilde;o e reflexos, melhorando habilidades de observa&ccedil;&atilde;o, adapta&ccedil;&atilde;o e colabora&ccedil;&atilde;o com outros soldados.<h2>Petrobr&aacute;s: simuladores para diversas tarefas</h2>A Petrobr&aacute;s mant&eacute;m diferentes conv&ecirc;nios e apoios a projetos universit&aacute;rios para desenvolver simuladores para diferentes &aacute;reas de a&ccedil;&atilde;o. Em abril deste ano, a estatal firmou parceria com o SENAI/FIRJAN para a cria&ccedil;&atilde;o de 14 novos simuladores de opera&ccedil;&atilde;o destinados aos profissionais da ind&uacute;stria de &oacute;leo.O investimento &eacute; de mais de R$ 80 milh&otilde;es e visa qualificar profissionais dentro de menos tempo e aumentar a seguran&ccedil;a operacional. Assim, ser&aacute; poss&iacute;vel atender &agrave; alta demanda de capacita&ccedil;&atilde;o e, ao mesmo tempo, efetuar um treinamento mais em conta e totalmente seguro.No come&ccedil;o desse ano, a empresa tamb&eacute;m apoiou o desenvolvimento de um simulador de manobras de navios, na USP. A equipe trabalhou no Tanque de Provas da Poli-USP, em S&atilde;o Paulo, sob a coordena&ccedil;&atilde;o do professor Eduardo Aoun Tannuri.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/019/860/content_pic.jpg?1375367963" style="width: 571px; height: 351px;" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Engenharia &eacute;)O sistema desenvolvido reproduz no computador vari&aacute;veis referentes aos diferentes portos brasileiros, bem como diferentes condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas e a situa&ccedil;&atilde;o da embarca&ccedil;&atilde;o (que pode estar carregada ou n&atilde;o, alterando significativamente seu peso). O trabalho come&ccedil;ou h&aacute; dois anos e todos os softwares utilizados no Simulador Mar&iacute;timo Hidrovi&aacute;rio (SMH) foram projetados no pr&oacute;prio Tanque de Provas.O simulador est&aacute; localizado em duas salas, com dois equipamentos diferentes. S&atilde;o dez telas de at&eacute; 46&rdquo; em uma sala e outra de 6 metros de largura por 2 de altura no ambiente seguinte, com uma r&eacute;plica de uma cabine de comando &mdash; com todos os equipamentos se movimentando simulando o balan&ccedil;o de um navio. Ou seja, al&eacute;m de ter a simula&ccedil;&atilde;o visual, voc&ecirc; tem todo um ambiente preparado para testar e realizar manobras com seguran&ccedil;a antes de partir para um navio de verdade.<h2>Auto-escola agora tem uso obrigat&oacute;rio de simulador</h2>Se voc&ecirc; ainda n&atilde;o tem carteira de motorista e vai passar pelo processo do Detran, prepare-se para encarar um simulador de dire&ccedil;&atilde;o. A partir de julho de 2013, ele se tornou obrigat&oacute;rio em todas as auto-escolas do pa&iacute;s.O Simulador de Dire&ccedil;&atilde;o Veicular foi aprovado pelos deputados federais em abril deste ano e todo o condutor que deseja obter a habilita&ccedil;&atilde;o para a categoria B (carros) precisa passar por duas horas e meia de treinamento virtual antes de entrar em um autom&oacute;vel de verdade.A ideia &eacute; deixar o condutor mais &agrave; vontade em diferentes situa&ccedil;&otilde;es nas ruas e estradas, realizando manobras, reconhecendo sinaliza&ccedil;&otilde;es e interagindo com a presen&ccedil;a de outros motoristas, pedestres e animais. Al&eacute;m de treinar reflexos e regras do tr&acirc;nsito, o futuro motorista tamb&eacute;m pode se familiarizar com os comandos do carro &mdash; volante, freio, marchas, acelerador etc.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/EtHU1anF5_4?hl=en_US&version=3" width="480"></iframe>A ideia &eacute; &oacute;tima e pode deixar a pessoa muito mais confiante na hora de realmente dirigir um carro, mas tamb&eacute;m tem sua contrapartida, pois aumenta o custo do curso de capacita&ccedil;&atilde;o. As escolas precisam arcar com o valor do simulador, que varia entre R$ 25 e 30 mil e tem apenas uma empresa licenciada para a venda at&eacute; o momento.<h2>Uma gera&ccedil;&atilde;o que cresceu com video games</h2>De acordo com o soldado James Namkung, o uso de simuladores pode ser observado por duas &oacute;pticas diferentes. A primeira &eacute; de que estamos diante de uma gera&ccedil;&atilde;o que j&aacute; est&aacute; mais do que familiarizada com o mundo dos games. Jovens que cresceram com a ind&uacute;stria, console ap&oacute;s console, jogando t&iacute;tulos cada vez mais completos, complexos e realistas.Uma pessoa de 18 anos que se alista no ex&eacute;rcito hoje j&aacute; nasceu depois que Doom foi lan&ccedil;ado. Por outro lado, Namkung afirma ter observado um outro problema nas simula&ccedil;&otilde;es virtuais do ex&eacute;rcito: alguns jovens pareciam estar mais interessados em ganhar o jogo do que em aprender com ele.&Eacute; claro que nenhum jogo ou simulador pode substituir a experi&ecirc;ncia da vida real. No entanto, o m&eacute;todo de treinamento com a ajuda dos video games tem se mostrado n&atilde;o s&oacute; eficiente como barato. Gastar milhares de d&oacute;lares em um simulador ainda representa um custo menor do que colocar o profissional em um campo de treinamento mais realista. Al&eacute;m disso, a pr&aacute;tica de reflexos, tiros, manobras etc. deixa a pessoa muito mais bem preparada para encarar o mundo real, se sentindo mais segura e com melhor conhecimento do que vai enfrentar e das ferramentas que tem &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/video-game/42619-video-game-levado-a-serio-uso-dos-jogos-na-vida.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Video game levado a sério: uso dos jogos na vida

Imagem de A nova guerra entre motores gráficos de games [vídeo] no site Baixaki Jogos

As principais novidades das engines que vão garantir visuais estonteantes de deixar qualquer um boquiaberto.

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A nova guerra entre motores gráficos de games [vídeo]

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join Se tem um smartwatch roubando a cena em 2025, com certeza é o HUAWEI WATCH GT 6 Pro! Destaque da Time entre as Best Inventions 2025, ele combina design premium, bateria de até 21 dias, tela AMOLED de 3.000 nits e métricas avançadas de saúde e treino. Siga @uaweimobilebrh e acesse o site oficial da marca para garantir um GT 6 Pro pra chamar de seu! #TecMundo #HuaweiWatchGT6Pro #HuaweiBrasil #Smartwatch #Wearables #Inovaçao #BestInventions2025 - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Apresentação: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Vitória Schmitz e Guilherme Barbosa Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Motion Graphics: Gustavo Silva Arte da thumb: Arthur Russo Leonardo Rocha A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

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Eventos

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BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

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