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Imagem de Conheça Ralph Baer, o inventor do video game no site Baixaki Jogos

Esta é uma breve história sobre o inventor do primeiro console a ser vendido comercialmente e suas influências.

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Conheça Ralph Baer, o inventor do video game

Imagem de Festa! Hoje é aniversário do Baixaki Jogos! no site Baixaki Jogos

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/836/content_pic.jpg?1364852726" style="width: 575px; height: 202px;" /> 	Parece mentira, mas n&atilde;o &eacute;: o BJ est&aacute; de anivers&aacute;rio neste dia 1&ordm; de abril! Sim, &eacute; nesta data um tanto quanto duvidosa e peculiar que o site comemora mais um ano de exist&ecirc;ncia, trazendo todas as novidades do mundo dos games e muito conte&uacute;do exclusivo e especial para voc&ecirc;s.	E ao longo desses seis anos, o site passou por v&aacute;rias transforma&ccedil;&otilde;es e recebeu dezenas de mudan&ccedil;as significativas em sua parte visual e editorial. Foram novidades que facilitaram a navega&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m a forma com que todo esse material &eacute; apresentado para voc&ecirc;s &mdash; sempre procurando trazer o que h&aacute; de mais quente na ind&uacute;stria da melhor maneira poss&iacute;vel.	Mas foi em 2012 que boa parte dessas adi&ccedil;&otilde;es chegaram ao BJ, aproximando quem escreve de quem acompanha o site todos os dias. E queremos relembrar algumas delas para mostrar que as novidades ainda n&atilde;o chegaram ao fim e que grandes mudan&ccedil;as est&atilde;o para chegar.	A cara do BJTodos os dias, no mesmo BJ-CanalSe voc&ecirc; acompanha o site todos os dias, certamente deve ter percebido que, no ano passado, o BJ investiu muito na &aacute;rea de v&iacute;deos, reformulando seu canal do YouTube e trazendo muito conte&uacute;do in&eacute;dito para que voc&ecirc; assista e se divirta. Se antes t&iacute;nhamos apenas as videoan&aacute;lises, agora h&aacute; uma grande variedade de outras op&ccedil;&otilde;es &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/NFr9aeSqlzo" width="560"></iframe>A primeira delas &eacute; o Checkpoint, o resumo semanal de tudo o que acontece no mundo dos jogos. O que come&ccedil;ou apenas como uma forma de vestir nosso amigo Danilo Amoroso de Mario ganhou corpo e se transformou em um dos quadros mais populares do site. Afinal, quem tem tempo para conferir todas as not&iacute;cias, pr&eacute;vias e an&aacute;lises que rolam por aqui, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois &eacute; para atualiz&aacute;-lo que os Saves foram criados.	Outra novidade quent&iacute;ssima foram os gameplays ao vivo. Gabriel Soto Bello ressurgiu das cinzas &mdash; e da valeta onde ele se escondia &mdash; para assumir o cargo de apresentador e se tornar um dos rostos mais queridos do site. Todos os dias, temos pelo menos um v&iacute;deo para que voc&ecirc; confira um pouco dos lan&ccedil;amentos mais quentes do momento ou relembre algum cl&aacute;ssico. Tudo isso, &eacute; claro, com muito bom humor e descontra&ccedil;&atilde;o, como toda boa jogatina deve ser.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/f7pUMzf-mZE?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>	No entanto, n&atilde;o &eacute; somente na divers&atilde;o que a galera da Resist&ecirc;ncia BJ sai no lucro. Expandindo aquilo que j&aacute; vinha sido feito anteriormente, estamos investindo cada vez mais em pr&ecirc;mios para quem acompanha nosso trabalho. Agora, al&eacute;m das promo&ccedil;&otilde;es especiais, tamb&eacute;m temos sorteios feitos diretamente nos gameplays, o que deixa a transmiss&atilde;o bem mais empolgante. Quem n&atilde;o quer conferir seu jogo favorito e ainda levar um pr&ecirc;mio incr&iacute;vel para casa?	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/i8AyMvqr4zY?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>	E para finalizar, n&atilde;o podemos esquecer o Sem Controle, o video/podcast do BJ. E apesar de ainda estarmos moldando o formato e descobrindo o que podemos fazer no programa, a discuss&atilde;o de temas variados em um clima mais ameno e descontra&iacute;do tem sido um sucesso, ent&atilde;o pode apostar que teremos mais edi&ccedil;&otilde;es surgindo em breve aqui no site!	O que mais vem por a&iacute;?	A primeira grande d&uacute;vida em rela&ccedil;&atilde;o aos v&iacute;deos do BJ &eacute;: onde diabos est&aacute; o novo To V&eacute;io? E embora o programa esteja realmente ficando velho &mdash; perd&atilde;o, foi mais forte do que eu &mdash;, ainda n&atilde;o desistimos de lan&ccedil;ar o segundo epis&oacute;dio do especial. O ponto &eacute; que a produ&ccedil;&atilde;o desse tipo de conte&uacute;do demanda muito mais tempo do que um v&iacute;deo tradicional, mas continuamos correndo atr&aacute;s de tudo para trazer mais um cl&aacute;ssico dos consoles na qualidade que voc&ecirc; merece. Mas ele vai voltar e com uma periodicidade definida.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/NSXRRfyAulY?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>	Tamb&eacute;m teremos um quadro novo estrelado pelo nosso amigo Gabriel. N&atilde;o podemos comentar muito sobre o assunto, mas garantimos que ele certamente ser&aacute; de grande ajuda para muita gente.	E para quem adora os sorteios do TecMundo Games, estamos preparando um pacote comemorativo para celebrar os seis anos do site. Ainda &eacute; cedo para dizer exatamente quais s&atilde;o os games que estar&atilde;o nele, mas saiba que os principais lan&ccedil;amentos de 2013 n&atilde;o foram esquecidos.	Expandindo horizontesDe S&atilde;o Paulo a SeulAinda nessa aproxima&ccedil;&atilde;o entre quem participa do BJ e seus leitores, tivemos uma participa&ccedil;&atilde;o muito maior nos mais diferentes tipos de eventos em todo o pa&iacute;s. A <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/brasil-game-show-2012" target="_blank">Brasil Game Show</a> &eacute; o maior exemplo disso, j&aacute; que est&aacute;vamos com um estande dentro da feira e muita gente passou por l&aacute; para conhecer o Danilo Amoroso e os demais membros da equipe &mdash; um carinho que jamais esqueceremos!	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/DtvySf3qX-U?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>	E a BGS tamb&eacute;m foi um passo importante em rela&ccedil;&atilde;o a coberturas. Embora n&atilde;o tenha sido a primeira edi&ccedil;&atilde;o do evento a visitarmos, nossa atua&ccedil;&atilde;o em 2012 foi bem maior do que nos anos anteriores. Enquanto somente um jornalista visitou o evento em 2011, o ano passado j&aacute; contou com uma equipe de seis pessoas, o que permitiu uma cobertura bem mais completa.	E n&atilde;o foi s&oacute; na Brasil Game Show que marcamos presen&ccedil;a. Estivemos tamb&eacute;m no Treta Championship: Armageddon, onde entrevistamos alguns dos &iacute;cones do cen&aacute;rio mundial dos jogos de luta e vimos os brasileiros fazendo os gringos suarem em Super Street Fighter IV e Ultimate Marvel vs. Capcom 3. Isso sem falar dos lan&ccedil;amentos de games mais do que aguardados, como God of War: Ascension, StarCraft 2: Heart of the Swarm e DmC: Devil May Cry.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/833/content_pic.jpg?1364851328" style="width: 543px; height: 822px;" /> 	Al&eacute;m disso, 2012 ficou marcado como o ano em que mais sa&iacute;mos do pa&iacute;s para conferir as novidades da ind&uacute;stria direto de sua fonte. Em nossa estreia na E3, <strike>conheci a Jessica Nigri</strike> testamos todos os t&iacute;tulos dispon&iacute;veis por l&aacute; e ainda trouxemos nossas impress&otilde;es do Wii U em sua primeira apari&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica. E pode ficar tranquilo porque vamos repetir a dose em 2013, ent&atilde;o fique de olho!	Ainda fomos at&eacute; Seul para acompanhar o lan&ccedil;amento de <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/bj-na-coreia-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-lancamento-de-continent-of-the-ninth-seal-entrevista_122683.htm" target="_blank">Continent of the Ninth Seal</a> e aproveitamos a deixa para ver como o FPS gratuito <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/arctic-combat/" target="_blank">Arctic Combat</a> estava ficando. E falando em frio, n&atilde;o podemos esquecer a viagem para Toronto para visitar os <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancys-splinter-cell-blacklist/previas/10151" target="_blank">est&uacute;dios da Ubisoft</a> e testar o incr&iacute;vel <a href="/busca/?q=Splinter+Cell%3A+Blacklist">Splinter Cell: Blacklist</a> em primeira m&atilde;o.	Melhorias estruturaisO site cada vez melhorE se a parte editorial teve muitas novidades, o lado estrutural do BJ n&atilde;o ficou para tr&aacute;s. O site passou por algumas transforma&ccedil;&otilde;es visando exatamente a praticidade de uso nas mais diferentes formas. A mais significativa delas foi a morte do f&oacute;rum, uma medida que revoltou muita gente, mas que serviu para acabar com as brigas e o clima pesado existente por l&aacute;. E para quem sente falta de uma comunidade para conversar e trocar ideias, a Resist&ecirc;ncia BJ segue firme e forte nas redes sociais.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/834/content_pic.jpg?1364851713" style="width: 575px; height: 310px;" /> 	Al&eacute;m disso, os antigos perfis foram parcialmente aposentados e substitu&iacute;dos por um sistema mais acess&iacute;vel. Agora, em vez de criar uma conta para expressar sua opini&atilde;o em not&iacute;cias e an&aacute;lises, basta se conectar ao Facebook. Essa medida tamb&eacute;m tornou a comunica&ccedil;&atilde;o mais pessoal, j&aacute; que voc&ecirc; tem mais liberdade de interagir com outros usu&aacute;rios, inclusive com os membros do site.	J&aacute; para quem procura simplicidade na hora de ler suas not&iacute;cias, a chegada do scroll infinito acabou com o infame bot&atilde;o &ldquo;Pr&oacute;ximo&rdquo; e tornou a navega&ccedil;&atilde;o pelo site bem mais intuitiva.	Pr&oacute;ximos passosO caminho para anivers&aacute;rios futurosJ&aacute; comentamos um pouco sobre os planos futuros para o BJ, como uma maior participa&ccedil;&atilde;o em eventos nacionais e internacionais <strike>(ol&aacute;, Los Angeles!)</strike> e um foco em novos quadros. No entanto, essa &eacute; apenas a ponta do iceberg para uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as que est&atilde;o a caminho.	<img class="imagebox" alt="" height="270" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/835/content_pic.jpg?1364851881" width="487" />Nos vemos l&aacute;, pessoal!	A principal delas &eacute; que o site estar&aacute; de cara nova em breve. A ideia &eacute; trazer um visual bem mais limpo e que facilite a leitura dos diferentes tipos de conte&uacute;do, focando naquilo que &eacute; realmente importante para quem nos acessa todos os dias.	E al&eacute;m de deixar as coisas muito mais bonitas, o novo BJ ainda vai eliminar muitos recursos que se tornaram desnecess&aacute;rios ou obsoletos. As contas e o sistema de reputa&ccedil;&atilde;o s&atilde;o o maior exemplo disso, j&aacute; que eles perderam sua utilidade desde a morte do f&oacute;rum. Desse modo, voc&ecirc; poder&aacute; navegar e interagir em todas as &aacute;reas sem qualquer tipo de burocracia, deixando tudo bem mais amig&aacute;vel.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/837/content_pic.jpg?1364852869" style="width: 530px; height: 248px;" /> 	E nada melhor do que conversar com Ricardo Fadel, coordenador do TecMundo Games e um dos principais respons&aacute;veis pelas novidades que est&atilde;o por vir, para que ele nos d&ecirc; uma pr&eacute;via do que esperar para essa reformula&ccedil;&atilde;o.	TecMundo Games: J&aacute; sabemos que o novo BJ ter&aacute; uma mudan&ccedil;a no visual para deixar a navega&ccedil;&atilde;o muito mais limpa. Mas para o leitor, o que essa mudan&ccedil;a acarreta?	Ricardo Fadel: Essa mudan&ccedil;a dr&aacute;stica no layout do site melhorar&aacute; tanto a navega&ccedil;&atilde;o quando a visibilidade dos diferentes campos na tela. Com mais simplicidade e praticidade, ficar&aacute; muito melhor acompanhar not&iacute;cias, an&aacute;lises e os demais conte&uacute;dos do BJ.	BJ: A nova vers&atilde;o do site trar&aacute; algum recurso in&eacute;dito?	RF: Teremos alguns recuros in&eacute;ditos sim, mas que talvez n&atilde;o sejam lan&ccedil;ados com a &quot;primeira vers&atilde;o&quot; do novo BJ. Al&eacute;m disso, a forma com a qual n&oacute;s apresentaremos certas &aacute;reas ser&aacute; realmente in&eacute;dita.	BJ: Essa mudan&ccedil;a tamb&eacute;m afetar&aacute; a identidade visual, como padr&atilde;o de cores e logos?	RF: Haver&aacute; belas mudan&ccedil;as na identidade visual do site, aguardem!	BJ: A linha editorial tamb&eacute;m sofrer&aacute; algum tipo de adapta&ccedil;&atilde;o?	RF: A linha editorial ter&aacute; algumas modifica&ccedil;&otilde;es. Um dos melhores exemplos &eacute; o modo como apresentaremos nossas an&aacute;lises: n&atilde;o teremos mais divis&otilde;es de blocos (Introdu&ccedil;&atilde;o, Aprovado, Reprovado e Vale a Pena) para podermos criar textos mais amarrados, mais atraentes para o leitor. Al&eacute;m disso, n&atilde;o teremos mais notas por quesitos (que atualmente s&atilde;o Visual, Jogabilidade, &Aacute;udio e Divers&atilde;o), trazendo apenas uma nota geral para o game analisado. Isso facilita e simplifica o processo geral de an&aacute;lises. &Eacute; claro que, nos textos, voc&ecirc;s ver&atilde;o que continuaremos avaliando esses quesitos normalmente.	BJ: Qual a previs&atilde;o para que o &quot;novo BJ&quot; seja lan&ccedil;ado?	RF: N&atilde;o temos ainda uma previs&atilde;o exata para o lan&ccedil;amento do novo site. No entanto, esperamos lan&ccedil;&aacute;-lo ainda no segundo semestre de 2013.	BJ: O BJ vai adotar a Capivara como mascote? Que tal um concurso pra escolher o nome dela?	RF: A capivara j&aacute; &eacute; nosso mascote de alguns dos nossos quadros semanais, n&atilde;o &eacute; mesmo? Quem sabe ela n&atilde;o &quot;invade&quot; outros lugares tamb&eacute;m...	.....	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/oGgPd-hKbTo?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>	E se o TecMundo Games est&aacute; h&aacute; seis anos no ar e sempre crescendo, &eacute; porque ele sempre contou com o apoio dos leitores que nos acompanharam ao longo de todo esse tempo. O BJ &eacute; feito especialmente para a galera que &eacute; apaixonada por video game e que quer saber tudo sobre todo esse universo que tanto amamos.	&Eacute; por isso que, depois de seis anos, s&oacute; temos a agradecer por tudo. Obrigado pessoal e que venha mais uma d&uacute;zia de anos pela frente!

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Festa! Hoje é aniversário do Baixaki Jogos!

Imagem de O que esperar da GDC 2013? no site Baixaki Jogos

Feira deve não apenas revelar novos sistemas, como também reforçar tendências — incluindo formas alternativas de interação e o crescente mercado de jogos free-to-play.

Entre os dias 25 e 29 de mar&ccedil;o, rumar&atilde;o novamente para S&atilde;o Francisco (Calif&oacute;rnia, EUA) um verdadeiro batalh&atilde;o de desenvolvedores, produtores, fabricantes, programadores, artistas, profissionais de &aacute;udio e tamb&eacute;m jornalistas.Trata-se da 26&ordm; edi&ccedil;&atilde;o da feira <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/gdc-2013" target="_blank">GDC (Game Developers Conference)</a>, feira mundialmente reconhecida por demonstrar novas tecnologias, revelar tend&ecirc;ncias, alavancar novas carreiras e tamb&eacute;m por revelar alguns novos im&atilde;s que atrair&atilde;o as moedinhas dos seus bolsos durante o restante do ano.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/664/content_pic.jpg?1363972069" />De fato, embora foque-se sumamente no desenvolvimento de games &mdash; como claramente &ldquo;sugere&rdquo; o nome &mdash;, a GDC jamais falhou em ser uma bela vitrine de novos produtos. E isso deve ser ainda mais evidenciado neste ano por um motivo bastante claro: trata-se do momento em que Sony e Microsoft ensaiam passos, puxando delicadamente e aos poucos a bainha da saia dos seus novos sistemas.Em outras palavras: sim, a consider&aacute;vel multid&atilde;o que atulhar&aacute; o centro de conven&ccedil;&otilde;es na Calif&oacute;rnia certamente ficar&aacute; de olho em novas tecnologias, em fabricantes independentes batalhando por um lugar ao sol... Sem jamais se descuidar dos holofotes destinados ao PlayStation 4 e ao ainda incrivelmente vago Xbox 720. Vale at&eacute; olhar mais de perto.PlayStation 4 e Xbox 720As novas cria&ccedil;&otilde;es da Sony e da Microsoft devem pautar o eventoSeria preciso uma grande dose de ingenuidade para n&atilde;o perceber: os novos consoles da Sony e da Microsoft atrair&atilde;o uma verdadeira massa de olhares quando &mdash; ou &ldquo;se&rdquo;, na verdade &mdash; os seus novos sistemas finalmente aparecerem no palco da GDC 2013. Mas, c&aacute; entre n&oacute;s, ainda n&atilde;o h&aacute; muito al&eacute;m de uma s&eacute;rie de rumores e dados vagos, sobretudo em rela&ccedil;&atilde;o console da Microsoft.PlayStation 4Considerando-se que a revela&ccedil;&atilde;o oficial do novo PlayStation j&aacute; foi feita, a grande esperan&ccedil;a agora n&atilde;o poderia ser outra: a GDC pode ser a oportunidade para finalmente colocar as m&atilde;os no nov&iacute;ssimo DualShock 4 &mdash; aquele mesmo, com superf&iacute;cie sens&iacute;vel ao toque e um design incrivelmente semelhante ao modelo do PS3.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/380/content_pic.jpg?1362496244" style="width: 575px; height: 323px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.polygon.com/2013/3/4/4062230/sony-to-host-overview-of-ps4-for-developers-at-gdc-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Polygon</a> O momento tamb&eacute;m &eacute; prop&iacute;cio para que a Sony revele as parcerias que, em &uacute;ltima an&aacute;lise, ser&atilde;o respons&aacute;veis por abastecer o PS4 com t&iacute;tulos. Algum coment&aacute;rio sobre os rumores relacionados a &ldquo;jogos US$ 10 mais caros do que os da gera&ccedil;&atilde;o anterior&rdquo; tamb&eacute;m poderiam ser bem-vindos.Xbox 720Embora seja pouco prov&aacute;vel que a Microsoft deixe passar a oportunidade de revelar o seu novo sistema durante a GDC,&nbsp;n&atilde;o h&aacute; realmente nada de muito concreto at&eacute; o momento &mdash; de fato, mesmo o t&iacute;tulo, &ldquo;Xbox 720&rdquo;, ainda &eacute; puramente especulativo.Algumas indica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o particularmente &ldquo;auspiciosas&rdquo;, entretanto, h&aacute; a possibilidade de uma intera&ccedil;&atilde;o sem precedentes com aparelhos mobile. Bem, al&eacute;m de permitir uma forma de jogabilidade inteiramente nova, a poss&iacute;vel colabora&ccedil;&atilde;o entre o novo Xbox e os tablets e celulares certamente seria um convite aberto a desenvolvedores independentes e/ou esp&iacute;ritos particularmente criativos.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/665/content_pic.jpg?1363972345" />Fonte da imagem: <a href="http://www.microsoft.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a> De um lado menos empolgante, entretanto, fala-se da necessidade obrigat&oacute;ria de instala&ccedil;&atilde;o dos jogos, al&eacute;m de uma inevit&aacute;vel conex&atilde;o em tempo integral com a internet. Em resumo, eis algumas apostas:<ul>	<li>Sempre ligado, sempre conectado;</li>	<li>Modo de economia de energia;</li>	<li>Kinect acompanha todos os consoles e tem maior campo de vis&atilde;o, melhor sistema de rastreamento e sistema de ilumina&ccedil;&atilde;o infravermelha;</li>	<li>Kinect precisa estar conectado para o console funcionar;</li>	<li>Controle wireless de baixa lat&ecirc;ncia com melhor ergonomia;</li>	<li>Drive Blu-ray;</li>	<li>Os jogos precisam ser obrigatoriamente instalados no HD;</li>	<li>Os jogos n&atilde;o podem ser executados diretamente dos discos;</li>	<li>Sa&iacute;da de som apenas digital.</li></ul>GameStickUma proposta pr&aacute;tica e barataAbandonando um pouco a terra de gigantes, fato &eacute; que h&aacute; um console singelo que tem chamado cada vez mais a aten&ccedil;&atilde;o &mdash; o que, possivelmente, pode se estender para a GDC. Trata-se do GameStick, uma proposta particularmente original lan&ccedil;ada no site Kickstarter, e que, basicamente, pretende dar uma resposta &agrave; quest&atilde;o: &ldquo;Os consoles realmente precisam ser grandes e caros?&rdquo;.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ruNyWehWPcU?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe>Com pre&ccedil;o previsto para figurar abaixo dos US$ 100, o GameSick &eacute; um &ldquo;pendrive-console&rdquo; que traz consigo o seu pr&oacute;prio controle.&nbsp; Basta plugar o pequeno aparato a uma TV e sair jogando. Resta saber se os seus desenvolvedores finalmente levar&atilde;o o pequeno aparelho movido a Android &mdash; supostamente baseado na arquitetura ARM &mdash; para o palco do evento.Battlefield 4A nova cartada da EA pode finalmente ser reveladaEsperar pelo aparecimento de <a class="color" href="/jogo/battlefield-4">Battlefield 4</a> durante a gamescom do ano passado talvez n&atilde;o tenha passado de um excesso de esperan&ccedil;a. Entretanto, tudo parece muito mais concreto agora, de maneira que uma revela&ccedil;&atilde;o do novo game durante a GDC parece algo simplesmente... Necess&aacute;rio.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/zaddKBTeo3k&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>De fato, a Electronic Arts chegou mesmo a colocar um <a href="http://www.battlefield.com/battlefield-4" target="_blank">teaser site</a> do jogo no ar, pedindo aos internautas que retornem ao endere&ccedil;o no dia 27 de mar&ccedil;o &mdash; a fim de obter mais detalhes sobre o gameplay do t&iacute;tulo. H&aacute; ainda a promessa: quanto mais usu&aacute;rios fizerem o login no site, mais revela&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o liberadas no dia mencionado. Enfim, sim, algo deve ocorrer durante a GDC.The Phantom PainO novo Metal Gear?Al&eacute;m do prov&aacute;vel aparecimento do novo projeto de Hideo Kojima durante a GDC, pouco mais &eacute; realmente certo quando o assunto &eacute; <a class="color" href="/jogo/the-phantom-pain">The Phantom Pain</a>. Afinal, os trailers nada mais fazem do que revestir todo o projeto de uma aura de morbidez e mist&eacute;rio. Afinal, trata-se mesmo do que pode ser a nova intera&ccedil;&atilde;o de Metal Gear Solid? Ou ser&aacute; um projeto &agrave; parte? O neg&oacute;cio &eacute; esperar para ver.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/175/screenshots/280166/img_normal.jpg?5252e4" /></a>Por fim, j&aacute; que o assunto &eacute; Kojima, esperam-se tamb&eacute;m novos detalhes sobre a s&eacute;rie de DLCs programada para expandir Metal Gear Risign: Revengeance. A expectativa &eacute; que miss&otilde;es de realidade virtual presentes em outros jogos da franquia &mdash; com hist&oacute;rias secund&aacute;rias e outros personagens &mdash; sejam disponibilizados para download.Tend&ecirc;ncias e chances para os menoresNovas tend&ecirc;ncias, novos formatos, novos nomesAl&eacute;m dos an&uacute;ncios relacionados diretamente a produtos, a GDC 2013 tamb&eacute;m deve ser particularmente f&eacute;rtil em gerar novas ideias. De fato, a feira abarcar&aacute; v&aacute;rias palestras sobre o&nbsp;futuro&nbsp;de formatos de jogo ascendentes (como o free-to-play), al&eacute;m de levantar questionamentos &mdash; relacionados, por exemplo, com o peso de uma boa trama em um moderno blockbuster (algo bem conhecido pela BioWare, vale dizer).<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/021/screenshots/278891/img_normal.jpg?5252e4" /></a>Al&eacute;m disso, a feira traz um novo espa&ccedil;o para desenvolvedores independentes. Isso porque o &ldquo;torneio&rdquo; pr&eacute;vio Best in Play garantiu um pequeno espa&ccedil;o a todos os criadores menores que conseguiram chamar a aten&ccedil;&atilde;o dos coordenadores do evento.

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O que esperar da GDC 2013?

Imagem de Coluna: o que vem depois é sempre melhor? no site Baixaki Jogos

É de se perguntar: será que a indústria segue em um desenvolvimento constante? A próxima página é sempre melhor?

E l&aacute; vamos n&oacute;s, mais uma vez, para mais uma altern&acirc;ncia de ciclos. A era PlayStation 3/Xbox 360 inicia agora um longo adeus &mdash; considerando-se que a Nintendo tem &ldquo;<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/wii-u-faz-parte-da-sua-propria-geracao-diz-sony_126544.htm" target="_blank">seu pr&oacute;prio ciclo</a>&rdquo;, como j&aacute; foi dito antes &mdash;, &ldquo;raspando o tacho&rdquo; para tentar extrair algumas &uacute;ltimas doses tardias de entretenimento. Alguns diriam que se trata do momento em que algumas das melhores coisas ainda podem aparecer, mas essa j&aacute; &eacute; outra hist&oacute;ria.Fato &eacute; que muito foi feito na atual gera&ccedil;&atilde;o. Tend&ecirc;ncias tomaram corpo. Novas franquias foram consagradas &mdash; e outras tantas acabaram irremediavelmente arremessadas ao ostracismo, passando a habitar um limbo n&atilde;o muito lisonjeiro. E, por fim, um novo cap&iacute;tulo da hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico deve em breve ter o seu in&iacute;cio.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/743/screenshots/281629/img_normal.jpg?1944ea" /></a> O c&eacute;u &eacute; o limite?Bem, e &eacute; nesse ponto que, inevitavelmente, uma pergunta come&ccedil;a a ganhar cada vez mais corpo na minha mente &mdash; uma d&uacute;vida que j&aacute; havia ensaiado alguns passos desajeitados quando o PlayStation 2 e o primeiro Xbox deram as caras e mesmo antes disso: ser&aacute; mesmo que cada nova gera&ccedil;&atilde;o traz, indiscutivelmente, uma experi&ecirc;ncia de &ldquo;jogo&rdquo; melhor do que aquela difundida anteriormente?E&nbsp;se algu&eacute;m for suficientemente ing&ecirc;nuo para acreditar nisso &mdash; me desculpem pela sinceridade aqui, por favor &mdash;, ent&atilde;o eu emendaria uma segunda quest&atilde;o: qual ser&aacute; o limite para esse crescendo tecnol&oacute;gico? O c&eacute;u &mdash; para fazer valer aquele conhecido chav&atilde;o popular? Pouco prov&aacute;vel.O fantasma dos Natais passadosXbox LIVE Arcade, PSN, App Store... E outras pontas soltas deixadas por gera&ccedil;&otilde;es anterioresOk, considerando-se a coisa toda por um vi&eacute;s exclusivamente tecnol&oacute;gico, seria realmente dif&iacute;cil dizer que o vindouro e ultramoderno PlayStation 4 n&atilde;o est&aacute; anos-luz &agrave; frente de consoles como o Mega Drive ou o saudoso Nintendinho. Na verdade, se voc&ecirc; levar em conta crit&eacute;rios como gr&aacute;ficos, som, jogabilidade e potencial de imers&atilde;o... Seria at&eacute; mesmo dif&iacute;cil considerar que se trata de uma mesma &ldquo;natureza&rdquo; de entretenimento.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/lxI1L1RiSJQ&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Na verdade, talvez esse seja exatamente o ponto. Ser&aacute; mesmo que se pode dizer que as gera&ccedil;&otilde;es que vieram antes foram &ldquo;ultrapassadas&rdquo; pelas atuais quando se considera, exclusivamente, a forma de divers&atilde;o promovida? Ser&aacute; que isso seria poss&iacute;vel?!Xbox LIVE Arcade, PSN e Virtual Console&Eacute; verdade que o discurso hegem&ocirc;nico de fabricantes &mdash; e tamb&eacute;m de techboys &mdash;, no que diz respeito a uma nova gera&ccedil;&atilde;o que nasce, se mant&eacute;m essencialmente o mesmo: &ldquo;Voc&ecirc; precisa deste novo produto! Esque&ccedil;a o que veio antes, e abrace a modernidade com o que h&aacute; de melhor em mat&eacute;ria de entretenimento eletr&ocirc;nico!&rdquo;... Ou algo igualmente inspirado.Entretanto, conv&eacute;m aqui ler nas &ldquo;entrelinhas&rdquo;, as quais s&atilde;o ocupadas por uma infinidade de fantasmas de outras eras. De fato, plataformas como a PlayStation Network, a Xbox LIVE Arcade e o Virtual Console mostram claramente que a ind&uacute;stria precisou &ldquo;dar o bra&ccedil;o a torcer&rdquo;.Afinal, em algum momento, algu&eacute;m resolveu olhar para os primeiros jogos em plataforma, para os shooters relativamente simpl&oacute;rios, a fim de reconhecer: &ldquo;Ok, h&aacute; algo de &uacute;nico ali, algo que talvez seja mesmo insuper&aacute;vel&rdquo;.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/495/screenshots/242141/img_normal.jpg?1944ea" /></a> Talvez seja isso o que justifique a verdadeira leva de novos-velhos t&iacute;tulos que parece ocupar uma por&ccedil;&atilde;o consider&aacute;vel do atual horizonte de publica&ccedil;&otilde;es. Afinal, para cada novo Uncharted, para cada Dead Space e para cada novo Call of Duty... Surgem dezenas, sen&atilde;o centenas de pequenos jogos com bichinhos mimosos saltando entre plataformas &mdash; que tamb&eacute;m podem ser <a class="color" href="/jogo/super-meat-boy">peda&ccedil;os de carne</a>, embora a ideia se mantenha.Isso sem falar na avalanche de joguinhos antigos que s&atilde;o constantemente resgatados de algum ba&uacute; poeirento da d&eacute;cada de 80 ou 90.Google Play e App StoreTalvez o principal &ldquo;golpe&rdquo; desferido contra a ideia de uma suposta linearidade dos saltos geracionais tenha sido mesmo dado por uma realidade exterior aos pr&oacute;prios consoles. De fato, a atual gera&ccedil;&atilde;o viu nascer e se consolidar n&atilde;o apenas um tipo relativamente novo de p&uacute;blico &mdash; o &ldquo;casual&rdquo; &mdash;, como tamb&eacute;m uma realidade que apontou claramente: os consoles tradicionais n&atilde;o representam mais a &uacute;nica forma de entretenimento eletr&ocirc;nico.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/X7d0Blr-Klg?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>E eu proponho agora um exerc&iacute;cio: v&aacute; ao <a href="http://www.baixaki.com.br" target="_blank">Baixaki</a> (t&aacute;, o que voc&ecirc; esperava?) e busque jogos para iOS ou Android... E ent&atilde;o repare no tipo de desafio que &eacute; proposto por grande parte deles. S&atilde;o jogos simples, com divers&atilde;o direta, pontos, vidas, &ldquo;continues&rdquo;... Em suma, todo tipo de estrutura que muita gente considerava &ldquo;superada&rdquo;. Aquilo tudo voltou para assombrar, o que &eacute; &oacute;timo!O fantasma dos Natais futurosA ind&uacute;stria anda disfar&ccedil;ando um enorme ponto de interroga&ccedil;&atilde;o?Eu tenho que reconhecer: n&atilde;o &eacute; a primeira vez que utilizo este espa&ccedil;o para cantarolar contra a fl&aacute;cida ideia de linearidade entre os saltos de gera&ccedil;&otilde;es. Mas a impress&atilde;o parece persistir e, conforme coloquei em <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/coluna-o-que-define-uma-nova-geracao-de-video-games_106656.htm" target="_blank">outra coluna</a> &mdash; bastante controversa, vale dizer &mdash;, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o reparar: a ind&uacute;stria anda meio sem saber para onde ir, embora isso jamais transpare&ccedil;a nas propagandas de novos e maravilhosos produtos vindouros.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/584/content_pic.jpg?1363621551" /> Afinal, se no&ccedil;&otilde;es como &ldquo;tem que ser social&rdquo; e &ldquo;precisa ter captura de movimentos&rdquo; se mant&ecirc;m quase como lugares-comuns hoje, &eacute; fato que a exist&ecirc;ncia cada vez maior de t&iacute;tulos simples que vendem horrores &mdash; mesmo com gr&aacute;ficos simpl&oacute;rios e desenvolvimento pago em moedinhas &mdash; tem deixado os tradicionais desenvolvedores com um inevit&aacute;vel sorriso amarelo. Uma quest&atilde;o que parece ir al&eacute;m das redes destinadas a jogos &ldquo;antigos&rdquo;.Uma sugest&atilde;o? V&aacute; jogar boxe no Atari 2600!Gostaria de fechar esta coluna com mais uma sugest&atilde;o. Trata-se de algo que, para mim, serviu como uma verdadeira epifania &mdash; um daqueles momentos em que uma realidade &oacute;bvia estapeia a cara e tal. &Eacute; o seguinte: v&aacute; jogar boxe no Atari 2600.N&atilde;o, aquele seu nov&iacute;ssimo <a href="/busca/?q=Fight+Night">Fight Night</a> absolutamente n&atilde;o serve. Tem que ser o &ldquo;boxe de aranhas&rdquo; do Atari... Aquele cl&aacute;ssico! Lembro que encarei o jogo enquanto gravava o quadro &ldquo;<a href="https://www.voxel.com.br/especiais/to-veio-o-retorno-de-um-colosso-dos-anos-80_110074.htm" target="_blank">T&ocirc; V&eacute;io</a>&rdquo;, no epis&oacute;dio piloto, cujo foco era o celebrado console de Nolan Bushnell.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/NSXRRfyAulY?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>De fato, n&oacute;s come&ccedil;amos a distribuir pancadas &mdash; naquele jogo excessivamente simples e livre de ornamentos &mdash; de forma absolutamente despretensiosa. Passado pouco tempo, eis a surpresa: eu e meu companheiro de grava&ccedil;&otilde;es (o Gabriel Soto Bello) est&aacute;vamos realmente nos divertindo com aquilo.E mais: de uma forma n&atilde;o melhor e nem pior do que seria poss&iacute;vel com um t&iacute;tulo atual... Era apenas diferente. Enfim, antes de embarcar na pr&oacute;xima torrente de propagandas da Sony ou da Microsoft, d&ecirc; uma olhada para o passado dos consoles. &Eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; realmente se surpreenda com o que vai encontrar.

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Coluna: o que vem depois é sempre melhor?

Imagem de Coluna: do tempo em que fechar um jogo era para poucos... no site Baixaki Jogos

Se hoje nós discutimos sobre a qualidade de um “final” de jogo, há algum tempo, simplesmente chegar a algum desfecho já era uma grande coisa. Será que nos tornamos mais moles?

Dias atr&aacute;s, sem nenhum motivo em particular, relembrei o momento em que ganhei meu Genesis/Mega Drive. Um belo console, com o que havia de mais moderno no entretenimento eletr&ocirc;nico (pelo menos por parte da SEGA) e um design &ldquo;futurista&rdquo; bem chamativo &mdash; nunca entendi qual era a daquele disco na superf&iacute;cie, mas achava demais.Bem, juntamente com o meu novo &ldquo;brinquedo&rdquo;, havia tamb&eacute;m um cartucho, no qual se achava estampado um her&oacute;i inegavelmente cool, a nova aposta de SEGA para conseguir um mascote que fizesse frente ao onipresente Mario &mdash; Alex Kidd n&atilde;o andava dando conta do recado, ao que parece. Ent&atilde;o eu comecei a jogar aquilo, meu &uacute;nico t&iacute;tulo at&eacute; aquele momento.<img class="imagebox" alt="" height="402" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/471/content_pic.jpg?1363021197" width="323" /> A primeira frustra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o demorou a aparecer. Logo na segunda fase, &ldquo;Mable Zone&rdquo;, havia aquelas malditas partes em que era necess&aacute;rio equilibrar Sonic sobre algumas plataformas min&uacute;sculas &mdash; caso voc&ecirc; falhasse, seria &ldquo;ouri&ccedil;o flambado&rdquo;, sem d&oacute; e nem piedade.Demorei algum tempo para atravessar aquilo, mas, eventualmente, acabei conseguindo... E mais: queimando in&uacute;meras horas de vida (&ldquo;v&aacute; fazer alguma coisa ao ar livre&rdquo;, me dizia minha m&atilde;e), cheguei mesmo ao final do jogo.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/bPSFIjYux5s?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>A&iacute;, sim! Quanto orgulho! Que conquista! N&atilde;o restava alternativa a um &ldquo;nerd&rdquo; sem vida social digna de nota: eu precisava ostentar aquilo de alguma forma (em um per&iacute;odo em que n&atilde;o havia as facilidades do Twitter ou do Facebook)... Unicamente para descobrir que, relativamente, Sonic The Hedgehog n&atilde;o era considerado t&atilde;o dif&iacute;cil. Aquilo era apenas um primeiro contato com o que viria a ser uma sucess&atilde;o de torturas estranhamente gratificantes.&ldquo;Ser&aacute; que algu&eacute;m j&aacute; fechou Battletoads?!&rdquo;Pois &eacute;, a primeira aventura do ouri&ccedil;o no Mega n&atilde;o tinha sido nada f&aacute;cil (principalmente para um jogador principiante). Mas havia outras &ldquo;bordoadas&rdquo; muito mais c&aacute;usticas... Muito mais carrascas. Aquilo havia sido apenas o come&ccedil;o. Eu ainda seria apresentado a Contra, a Battletoads, a Rolo to the Rescue &mdash; n&atilde;o se deixe enganar pelo visual mimoso daquele elefante! Isso acabou me ensinando algumas coisas sobre os video games da &eacute;poca.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/qor5Rn7glaU?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>Em primeiro lugar, eu aprendi que, n&atilde;o, nem sempre era poss&iacute;vel chegar ao desfecho de um game. Na verdade, naquela &eacute;poca pr&eacute;-emuladores, os &ldquo;finais&rdquo; de alguns jogos eram quase lend&aacute;rios &mdash; gerando rumores incendi&aacute;rios como &ldquo;o pr&oacute;prio Diabo aparece se voc&ecirc; &lsquo;zerar&rsquo; no n&iacute;vel mais dif&iacute;cil sem gastar &lsquo;continues&rsquo;!&rdquo;. Aquilo era uma verdadeira escola, por assim dizer.&ldquo;Zerar&rdquo; era lucroN&atilde;o, eu jamais cheguei a me encontrar com o Diabo ao final de um jogo &mdash; quem sabe se eu apenas n&atilde;o fechei o jogo &ldquo;certo&rdquo;, hein? Entretanto, lembro claramente que chegar &agrave; reta final de um bom game de a&ccedil;&atilde;o/aventura na &eacute;poca da terceira e da quarta gera&ccedil;&atilde;o era um incompar&aacute;vel motivo de status entre meus semelhantes (sabe como &eacute;, outros &ldquo;nerds&rdquo; desprovidos de vida social e tal).<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/OvmfQgNNlbE?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>Mas o Mega Drive passou, e v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es posteriores passaram a formar, progressivamente, um cen&aacute;rio um tanto quanto distinto. Um cen&aacute;rio em que termos como &ldquo;manha&rdquo;, &ldquo;detonado&rdquo;, &ldquo;cheat code&rdquo; e mesmo &ldquo;vidas&rdquo; e &ldquo;continue&rdquo; foram praticamente exclu&iacute;dos pela mais completa falta de uso.&ldquo;Me d&aacute; outro final! N&atilde;o gostei deste!&rdquo;A prova mais contundente que tive de que as gera&ccedil;&otilde;es &ldquo;cl&aacute;ssicas&rdquo; realmente haviam passado ocorreu h&aacute; n&atilde;o muito tempo. Trata-se do evento t&atilde;o in&eacute;dito quanto controverso no qual alguns jogadores indignados passaram a exigir outro final para <a class="color" href="/jogo/mass-effect-3">Mass Effect 3</a> &mdash; j&aacute; que aquele programado para o jogo foi considerado pouco digno de fechar a trilogia do multissexuado comandante Sheppard.Ok, eu n&atilde;o acho que valha a pena bater <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/coluna-nao-gostou-do-final-do-jogo-bata-o-pe-alguem-pode-te-ouvir_133790.htm" target="_blank">mais uma vez</a> naquela tecla. Entretanto, por um momento, imaginei algo assim ocorrendo, por exemplo, com o famigerado Battletoads &mdash; esp&eacute;cie de &iacute;cone dos carrascos h&aacute; uns 20 anos. Eis a mensagem que alguns poucos sujeitos determinados encontraram ao final do game: &ldquo;Ent&atilde;o, a Dark Queen foi derrotada mais uma vez, recuando aos confins da gal&aacute;xia para se recuperar... At&eacute; a pr&oacute;xima vez&rdquo;.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/021/screenshots/278890/img_normal.jpg?9ce361" /></a>Bem, algu&eacute;m poderia questionar: &ldquo;Como assim, s&oacute; isso?! Tanto sacrif&iacute;cio para atravessar as fases, encontrar cheat codes v&aacute;lidos e derrotar a rainha&nbsp;pra isso?! Ah, n&atilde;o, Rare. Quero outro final!&rdquo;. Esse sujeito ent&atilde;o se reuniria com mais alguns gatos pingados para enviar cartas &agrave; Rare, e todos receberiam uma resposta negativa cort&ecirc;s &mdash; seriam solenemente ignorados (o mais prov&aacute;vel, convenhamos).S&oacute; que ningu&eacute;m realmente questionava essas coisas, ao que parece. Em primeiro lugar, porque as vias de acesso para tanto eram bastante limitadas. Mas, principalmente, porque um final, fosse qual fosse, eram um &ldquo;algo a mais&rdquo;, um &ldquo;pr&ecirc;mio&rdquo; distintivo, uma solenidade alcan&ccedil;ada apenas por alguns poucos &mdash; de maneira que n&atilde;o havia problema se fosse apenas um texto, j&aacute; que o sentimento de &ldquo;exclusividade&rdquo; estaria igualmente garantido. Mas isso mudou.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xAQHkvh64c4?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Um parque de divers&otilde;es cada vez mais abrangenteN&atilde;o se trata aqui de repetir aquela famosa pergunta saudosista &mdash; &ldquo;Quando foi que nos tornamos frouxos para jogar?&rdquo; &mdash;, mas sim de observar algo um tanto mais sutil. De acordo com Bulent Yusuf, colunista do site IGN, uma abordagem mais ampla acabou transformando a atual ind&uacute;stria de games em um &ldquo;parque de divers&otilde;es&rdquo;.A explica&ccedil;&atilde;o &eacute; bastante simples. Com o crescimento e consequente populariza&ccedil;&atilde;o dos video games, mais e mais pessoas passaram a desfrutar do entretenimento eletr&ocirc;nico.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/780/screenshots/186876/img_normal.jpg?9ce361" /></a>Isso deixou aos desenvolvedores um verdadeiro &ldquo;fio de navalha&rdquo;: embora ainda fosse preciso fornecer um desafio m&iacute;nimo &mdash; a fim de manter o sentimento de &ldquo;conquista&rdquo; &mdash;, tamb&eacute;m se tornou necess&aacute;rio agradar a um tipo de jogador pouco afeito &agrave;s chibatadas digitais das primeiras gera&ccedil;&otilde;es de consoles.Al&eacute;m disso, a nenhum desenvolvedor moderno agradaria a ideia de n&atilde;o ter o seu jogo apreciado em toda a sua extens&atilde;o. &ldquo;Os produtores gastaram milh&otilde;es de d&oacute;lares, recursos e m&atilde;o de obra na cria&ccedil;&atilde;o de um t&iacute;tulo. Eles querem que seja um hit&rdquo;, disse Yusuf na referida coluna. &ldquo;Eles n&atilde;o querem que voc&ecirc; pare de jogar logo na primeira fase&rdquo;.Se algu&eacute;m perde com isso? Os vil&otilde;es, talvezTalvez o caminho mais f&aacute;cil neste momento fosse partir em defesa dos &ldquo;velhos tempos&rdquo; &mdash; uma &ldquo;idade de ouro&rdquo; dos games &mdash;, como j&aacute; fizeram outros tantos. Eu poderia disparar aqui coisas como &ldquo;<a href="https://www.voxel.com.br/especiais/9-games-de-arrancar-os-cabelos_106739.htm" target="_blank">Aquilo &eacute; que era desafio</a>&rdquo; ou &ldquo;Os jogos hoje s&atilde;o moles demais&rdquo;... Mas isso seria incrivelmente m&iacute;ope.Afinal, era f&aacute;cil encontrar games com dificuldade exagerada. Al&eacute;m disso, a relativa limita&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica do in&iacute;cio dos anos 1990 tornava praticamente imposs&iacute;vel desenvolver propostas mais intimistas, do tipo que provoca um verdadeiro mergulho no jogo. Em suma: retirados os ornamentos e toda a respeitabilidade...&nbsp; Muitos jogos eram apenas &ldquo;dif&iacute;ceis&rdquo; &mdash; alguns nem isso.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TO8aWqSffLU?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>Mas ser&aacute; que algu&eacute;m realmente perdeu com essa transforma&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria? Os chefes, talvez. Afinal, c&aacute; entre n&oacute;s, estatisticamente falando, os vil&otilde;es da &eacute;poca do Nintendinho e do Super NES levavam a melhor na maioria das tentativas. Hoje eles s&atilde;o imensos, amea&ccedil;adores e barulhentos... Mas normalmente n&atilde;o tomam mais do que alguns minutos. Seria o caso de um levante dos chefes contra as publicadoras? Melhor nem dar ideia.

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Coluna: do tempo em que fechar um jogo era para poucos...

Imagem de Star Fox: 20 anos de Barrel Rolls! no site Baixaki Jogos

Com duas décadas na estrada, Star Fox forjou vários ícones, tornando-se uma verdadeira instituição cultural... Sempre com um gostinho de “quero mais”.

Ao completar 20 anos de estrada, <a href="/busca/?q=Star+Fox">Star Fox</a> certamente foi al&eacute;m de uma franquia de jogos, tornando-se uma verdadeira institui&ccedil;&atilde;o cultural. Afinal, mesmo quem nunca olhou mais de perto para o drama intergal&aacute;ctico envolvendo as amea&ccedil;as ao sistema Lylat deve, em algum momento, ter entrado em contato com a imagem de uma raposa espacial ou com memes como &ldquo;do a barrel roll!&rdquo;.

Mas a despeito da notoriedade de Fox McCloud, Peppy Hare e Cia., fato &eacute; que Star Fox, por algum motivo, jamais foi uma marca t&atilde;o explorada quanto outro &iacute;cones da Nintendo &mdash; Mario e The Legend of Zelda, por exemplo.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/443/content_pic.jpg?1362762138" style="width: 575px; height: 431px;" />Fonte da imagem:<a href="http://www.nintendo.com" target="_blank"> Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo</a> 
Entretanto, desde que deu as caras originalmente no Super NES, a equipe de animais antropom&oacute;rficos da Nintendo conseguiu assumir uma posi&ccedil;&atilde;o inarred&aacute;vel no imagin&aacute;rio da maior parte dos jogadores &mdash; novos ou da velha-guarda dos 16 bits.

Afinal, o surgimento de Star Fox n&atilde;o apenas dava origem a uma nova trama. Na verdade, ao lan&ccedil;ar m&atilde;o de uma tecnologia at&eacute; ent&atilde;o in&eacute;dita em consoles caseiros, a Nintendo deu seu primeiro &ldquo;barrel roll&rdquo;, produzindo um game a um s&oacute; tempo &ldquo;cool&rdquo; e inovador. Vale a pena olhar essa hist&oacute;ria mais de perto.

Os jogos que constru&iacute;ram um &iacute;coneProjetos ambiciosos, tecnologias in&eacute;ditas (e algum reaproveitamento)

O conceito por tr&aacute;s da coisa toda n&atilde;o poderia ter surgido de outro lugar que n&atilde;o a cabe&ccedil;a sempre imaginativa de Shigeru Miyamoto. Ao entrar em contato com um santu&aacute;rio erigido a um deus-raposa &mdash; que era acessado por meio de diversos arcos &mdash;, Miyamoto teve o lampejo original. Posteriormente, a desenvolvedora Argonaut apareceria com a ideia: &ldquo;E se fosse um jogo de tiro espacial?&rdquo;. O resto, como dizem, &eacute; hist&oacute;ria.

<ul>
	<li>Star Fox (Super Nintendo, 1993)</li>
</ul>

O game que daria nome &agrave; franquia e &agrave; equipe de animais antropom&oacute;rficos liderada por Fox McCloud deu as caras para o Super NES em 1993. O resultado foi obtido por meio de uma colabora&ccedil;&atilde;o entre a Nintendo EAD e a Argonaut Software, trazendo consigo uma verdadeira inova&ccedil;&atilde;o para a &eacute;poca: o chip Super FX.

Trata-se do empurr&atilde;o tecnol&oacute;gico que permitiu &agrave; Big N colocar belos pol&iacute;gonos virtuais (para a &eacute;poca, pelo menos) para rodar em um console originalmente projetado para rodar apenas gr&aacute;ficos bidimensionais.

<object height="315" width="420"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/A7TF5evojYA?version=3&amp;hl=pt_BR" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="315" src="https://www.youtube.com/v/A7TF5evojYA?version=3&amp;hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" width="420"></embed></object>

Pelo lado do &ldquo;c&acirc;none&rdquo;, entretanto, trata-se do primeiro contato dos jogadores com a equipe de resist&ecirc;ncia do sistema Lylat &mdash; que se v&ecirc; subitamente amea&ccedil;ado pelo tem&iacute;vel Andross... Que, na verdade, n&atilde;o ia muito al&eacute;m de um amontoado de pol&iacute;gonos acinzentados na &eacute;poca.

Afora sua apari&ccedil;&atilde;o original, o primeiro Star Fox tamb&eacute;m deu as caras muitos anos depois, embora de forma indireta. Fox McCloud, Slippy toad, Peppy Hare e Falco Lombardi fazem uma ponta em WarioWare: Smooth Moves, com mini games concentrados apenas nas batalhas contra chefes.

<ul>
	<li>Star Fox 64 (Nintendo 64, 1997)</li>
</ul>

Embora o primeiro Star Fox tenha aberto caminho, foi mesmo no Nintendo 64 que a equipe de Fox McCloud acabou por formar mais um cl&aacute;ssico indiscut&iacute;vel da Nintendo. De fato, foi aqui que se consolidou o gameplay praticamente canonizado da s&eacute;rie, juntamente com uma frase explorada &agrave; exaust&atilde;o por in&uacute;meros humoristas pretensiosos do YouTube: &ldquo;Do a barrel roll!&rdquo; &mdash; entusiasticamente disparada por Peppy Hare.

Diferente do que possa parecer, entretanto, <a class="color" href="/jogo/star-fox-64">Star Fox 64</a> n&atilde;o &eacute; uma continua&ccedil;&atilde;o direta do primeiro t&iacute;tulo. Na verdade, por algum motivo desconhecido, a Nintendo resolveu utilizar o seu novo console (o Nintendo 64) para promover um reboot na s&eacute;rie &mdash; acrescentando diversos elementos in&eacute;ditos a uma hist&oacute;ria que, no geral, permaneceu inalterada.

<object height="315" width="420"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/jDU4WzM3NsM?version=3&amp;hl=pt_BR" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="315" src="https://www.youtube.com/v/jDU4WzM3NsM?version=3&amp;hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" width="420"></embed></object>

Entre as novidades, havia um pacote vendido juntamente com o ent&atilde;o in&eacute;dito Rumble Pack &mdash; o pioneiro dos atuais sistemas de vibra&ccedil;&atilde;o/feedback, &agrave; &eacute;poca acondicionado na parte traseira do controle. Al&eacute;m disso, embora ainda se mantenha essencialmente com um &ldquo;jogo de naves&rdquo;, Star Fox 64 foi o primeiro a apresentar a&ccedil;&atilde;o fora do cockpit &mdash; embora apenas para o modo multiplayer.

<ul>
	<li>Star Fox Adventures (GameCube, 2002)</li>
</ul>

Na verdade, Star Fox Adventure n&atilde;o foi algo exatamente planejado. Pelo menos no que tange ao cronograma da Rare &mdash; que tinha sob a manga apenas um game sobre dinossauros, o qual deveria contemplar o final do ciclo do Nintendo 64. Entretanto, por ordem da Nintendo, a softhouse acabou cancelando o projeto para, posteriormente, transform&aacute;-lo em mais uma gera&ccedil;&atilde;o de Star Fox.

Uma gera&ccedil;&atilde;o um tanto at&iacute;pica, vale dizer. Lan&ccedil;ado para o GameCube em 2002, Star Fox Adventures foi o primeiro jogo da franquia a alterar o foco da a&ccedil;&atilde;o, que passou dos cockpits das naves e dos ret&iacute;culos de mira para uma a&ccedil;&atilde;o a p&eacute; &mdash; embora existam alguns interl&uacute;dios dentro das espa&ccedil;onaves. Em termos de gameplay, pode-se dizer que Adventure se aproxima bastante da a&ccedil;&atilde;o encontrada nos primeiro jogos tridimensionais de <a href="/busca/?q=+Legend+of+Zelda">Legend of Zelda</a>.

<object height="315" width="420"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/X6O5Q6XCm0g?version=3&amp;hl=pt_BR" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="315" src="https://www.youtube.com/v/X6O5Q6XCm0g?version=3&amp;hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" width="420"></embed></object>

O game se passa oito anos depois dos acontecimentos de Star Fox 64&nbsp;e traz consigo tamb&eacute;m novos integrantes para a resist&ecirc;ncia: Prince Tricky e Krystal (um merecido par rom&acirc;ntico para o heroico Fox McCloud). O vil&atilde;o principal? Um dinossauro chamado Sharp Claws &mdash; afinal, alguma coisa a Rare precisaria reaproveitar, certo?

<ul>
	<li>Star Fox: Assault (GameCube, 2005)</li>
</ul>

Se originalmente Star Fox era &ldquo;um jogo de espa&ccedil;onaves&rdquo;, passando ent&atilde;o a &ldquo;jogo de aventura&rdquo;, pode-se dizer que Assault localiza-se em alguma por&ccedil;&atilde;o intermedi&aacute;ria do espectro. Trata-se aqui de uma encomenda da Nintendo &agrave; Namco, cujo objetivo seria o de dar continuidade &agrave; fase GameCube da s&eacute;rie &mdash; passando-se um ano&nbsp;ap&oacute;s os acontecimentos de Adventures.

<object height="315" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Rd2H3wF_UyU?version=3&amp;hl=pt_BR" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="315" src="https://www.youtube.com/v/Rd2H3wF_UyU?version=3&amp;hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" width="560"></embed></object>

<ul>
	<li>Star Fox Command (Nintendo DS, 2006)</li>
</ul>

<a class="color" href="/jogo/star-fox-command">Star Fox Command</a> representa a primeira apari&ccedil;&atilde;o de Fox McCloud em um port&aacute;til. Trata-se tamb&eacute;m do primeiro game da s&eacute;rie a incluir um modo multiplayer online. Com di&aacute;logos mantidos em um &ldquo;blablabl&aacute;&rdquo; incompreens&iacute;vel e a&ccedil;&atilde;o voltada para os tiroteios espaciais, Command realiza ainda uma bela homenagem ao primeiro game da s&eacute;rie.

Mas o ar retr&ocirc; fica por a&iacute;, &eacute; claro. Isso porque o game se serviu perfeitamente das funcionalidades caracter&iacute;sticas do Nintendo DS. Gra&ccedil;as &agrave; tela sens&iacute;vel ao toque do sistema, por exemplo, tornou-se poss&iacute;vel &ldquo;desenhar&rdquo; rotas de voo &mdash; incluindo uma dimens&atilde;o estrat&eacute;gica at&eacute; ent&atilde;o sem precedentes. Ademais, cada personagem tem um estilo t&iacute;pico de pilotagem e ataque, com o ic&ocirc;nico Fox McCloud aparecendo dentro de um remodelado Arwing II.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/714/screenshots/120262/img_normal.jpg?965b73" /></a>

A edi&ccedil;&atilde;o para o port&aacute;til da Nintendo tamb&eacute;m incluiria uma inova&ccedil;&atilde;o associada &agrave; trama. Pela primeira vez, as suas decis&otilde;es podiam ter impacto contundente no andamento e no desfecho da hist&oacute;ria (o game traz nove finais distintos) &mdash; embora nenhum acontecimento a&iacute; altere de forma significativa o andamento da franquia como um todo.

<ul>
	<li>Star Fox 64 3D (3DS, 2011)</li>
</ul>

Com o seu novo port&aacute;til estereosc&oacute;pico ainda fresco nas prateleiras, era mais do que natural que a Nintendo revisitasse suas franquias consagradas&nbsp;como forma de alavancar as vendas &mdash; modus operandi j&aacute; tradicional da companhia. Dessa forma, Star Fox 64 apareceu trazendo o cl&aacute;ssico do Nintendo 64, agora devidamente revigorado com elementos gr&aacute;ficos que &ldquo;saltam da tela!&rdquo;.

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Jogos cancelados e spin-offsSequ&ecirc;ncias abandonadas... E um presentinho para comedores de cereais matinaisMesmo que um bom n&uacute;mero de games tenham carregado a bandeira Star Fox pelas prateleiras ao longo de 20 anos, fato &eacute; que muitas ideias acabaram abandonadas. Star Fox 2, por exemplo, previsto para dar sequ&ecirc;ncia ao primeiro game no Super NES, acabou desmantelado &mdash; tendo, entretanto, grande parte dos seus &ldquo;componentes&rdquo; reaproveitados em Star Fox 64.

<object height="315" width="420"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Pda2jBcUBWg?version=3&amp;hl=pt_BR" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="315" src="https://www.youtube.com/v/Pda2jBcUBWg?version=3&amp;hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" width="420"></embed></object>

A Nintendo tamb&eacute;m chegou a planejar uma vers&atilde;o para o seu controverso Virtual Boy... Algo que n&atilde;o foi muito al&eacute;m de uma demonstra&ccedil;&atilde;o de tecnologia. O mesmo ocorreria ainda com uma vers&atilde;o para arcades, originalmente planejada para acompanhar o lan&ccedil;amento de Star Fox: Assault. O t&iacute;tulo deveria dar as caras entre 2004 e 2005, mas acabou misteriosamente abandonado.

Mas Star Fox ganhou tamb&eacute;m um simples&nbsp;por&eacute;m respeit&aacute;vel &ldquo;spin-off&rdquo;. Em uma pareceria com a fabricante de cereais matinais Kelloggs&rsquo;s, a Nintendo passou a enviar gratuitamente rel&oacute;gios com um mini game baseado na franquia a todos que adquirissem uma caixa de Corn Flakes e enviassem uma carta.

O futuro?Entre o mercado e a vontade de Shigeru MiyamotoVerdade seja dita: Star Fox n&atilde;o recebe um game realmente in&eacute;dito desde 2006 &mdash; um hiato bastante consider&aacute;vel diante do peso da s&eacute;rie. Quer dizer, mesmo com o belo remake produzido para o Nintendo 3DS (confira acima), fato &eacute; que boa parte dos f&atilde;s gostaria de ver a Big N finalmente virando a p&aacute;gina da sua alegoria envolvendo animais espaciais.

Bem, embora n&atilde;o exista nada de realmente concreto,&nbsp;a possibilidade de um novo game parece estar sempre alguns passos a frente. Naturalmente, isso ganhou ainda mais corpo com o lan&ccedil;amento do Wii U, sobretudo quando se lembra que o produtor do game, Dylan Cuthbert, considerava o Wii mais como um &ldquo;brinquedo&rdquo; do que como um console &mdash; o que justificaria a inexist&ecirc;ncia de um Star Fox movido a Wii Remote.

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Por fim, h&aacute; ainda a resposta lac&ocirc;nica de Shigeru Miyamoto. Ao ouvir do site GamesTM que eles &ldquo;adorariam ter um Star Fox para o Wii U&rdquo;, Miyamoto respondeu: &ldquo;Eu tamb&eacute;m&rdquo;. Enfim, resta agora esperar por novos &ldquo;barrel rolls!&rdquo;.

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Star Fox: 20 anos de Barrel Rolls!

Imagem de É possível comparar o hardware de um computador com o de um console? no site Baixaki Jogos

A nova geração de consoles já está quase saindo do forno. Será que é possível diferenciar um sistema do outro apenas pelo hardware?

Estamos em uma &eacute;poca conturbada no mundo dos games. Esse per&iacute;odo de transi&ccedil;&atilde;o entre gera&ccedil;&otilde;es sempre traz muitas d&uacute;vidas quanto ao futuro dos jogos, dos consoles, dos desenvolvedores e tudo mais o que envolve a nossa divers&atilde;o preferida. Com a chegada de novos projetos no mercado, como foi o recente an&uacute;ncio do PlayStation 4, essa especula&ccedil;&atilde;o toda s&oacute; tende a aumentar.

	Mas pouco antes da divulga&ccedil;&atilde;o oficial feita pela Sony, in&uacute;meros vazamentos de informa&ccedil;&otilde;es e ditas &ldquo;especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas&rdquo; tanto do PlayStation 4 quanto do Novo Xbox pipocaram pela internet. Quanto ao novo console da Sony, a maioria das informa&ccedil;&otilde;es acabou se confirmando, o que prova que os rumores nem sempre s&atilde;o infundados.

	<img class="imagebox" alt="" height="218" src="https://ibxk.com.br/2013/3/materias/904379096616127.jpg" width="434" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>) 
	Com esse grande volume de dados, modelos de processadores, chips gr&aacute;ficos e quantidade de mem&oacute;ria, muita gente come&ccedil;ou a comparar os aparelhos entre si, entre a gera&ccedil;&atilde;o anterior e &mdash; o pior &mdash; com computadores. Isso &eacute; at&eacute; normal acontecer, uma vez que os dois novos consoles da Sony e da Microsoft podem ter processadores baseados em modelos da AMD, mas tem um outro lado na hist&oacute;ria.

	Como comparar sistemas diferentes?

	O problema come&ccedil;a a tomar forma quando surgem compara&ccedil;&otilde;es de especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas entre sistemas diferentes: esse tem mais mem&oacute;ria, aquele tem o mesmo chip gr&aacute;fico que a placa de v&iacute;deo de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, o outro usa o mesmo processador que o meu computador.

	Isso acaba levando muitos a tirarem conclus&otilde;es precipitadas &mdash; e erradas &mdash; sobre qual sistema &eacute; melhor (ou n&atilde;o). Isso pode ser explicado por um simples fato: comparar dados t&eacute;cnicos de hardware de sistemas diferentes n&atilde;o faz o m&iacute;nimo sentido, mesmo que o processador encontrado em um PlayStation 4 seja o mesmo AMD Fusion de oito n&uacute;cleos montado em um desktop de mesa.

	<img class="imagebox" alt="" height="268" src="https://ibxk.com.br/2013/3/materias/904379096616412.jpg" width="257" /> (Fonte da imagem: <a href="http://wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia</a>) 
	O motivo desse equ&iacute;voco &eacute; simples: um console &eacute; uma arquitetura fechada. O processador, o chip gr&aacute;fico, a mem&oacute;ria, a placa-m&atilde;e e absolutamente todos os componentes que integram o sistema se &ldquo;conhecem&rdquo; e foram desenvolvidos para trabalhar em conjunto, algo que n&atilde;o acontece em um PC.

	Mesmo que o hardware seja absolutamente o mesmo tanto na Sony quanto na Microsoft, ter&iacute;amos m&aacute;quinas diferentes, j&aacute; que os engenheiros de cada uma das empresas trabalhariam de forma distinta com os equipamentos.

	RISC, CISC, x86, o que &eacute; isso?

	Os processadores s&atilde;o basicamente conjuntos de transistores que podem interpretar comandos enviados a eles. Para que eles saibam como identificar essas informa&ccedil;&otilde;es, existem muitas arquiteturas diferentes e modos de interpreta&ccedil;&atilde;o de comandos.

	O RISC ou Reduced Instruction Set Computer (que significa Computador com um Conjunto Reduzido de Instru&ccedil;&otilde;es) &eacute; uma arquitetura mais simplificada que favorece a velocidade e o menor n&uacute;mero de instru&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis para a execu&ccedil;&atilde;o dos comandos. Dessa maneira, os processadores RISC s&atilde;o mais r&aacute;pidos, mas possuem muito menos compatibilidade por possuir um conjunto de instru&ccedil;&otilde;es mais limitado.

	O CISC ou Complex Instruction Set Computer (ou Computador com um Conjunto Complexo de Instru&ccedil;&otilde;es) &eacute; uma linha de processadores que trabalha com uma arquitetura capaz de executar centenas de instru&ccedil;&otilde;es complexas diferentes ao mesmo tempo. Dessa forma, eles s&atilde;o mais compat&iacute;veis, mas ligeiramente mais lentos que a arquitetura RISC, j&aacute; que precisam lidar com comandos mais complicados.

	<img class="imagebox" alt="" height="372" src="https://ibxk.com.br/2013/3/materias/904379096616531.jpg" width="372" /> (Fonte da imagem: <a href="http://wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia</a>) 
	O x86 &eacute; uma fam&iacute;lia de arquiteturas baseadas no processador Intel 8086, lan&ccedil;ado em 1978. Esse sistema evoluiu e foi implementado na maioria dos processadores para PCs, sendo utilizado at&eacute; hoje nas CPUs Intel e AMD. Essa arquitetura era primariamente baseada no sistema de instru&ccedil;&otilde;es CISC, para garantir o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de compatibilidade entre os sistemas.

	Contudo, muitos dos modelos de processadores atuais que trabalham com a arquitetura x86 possuem instru&ccedil;&otilde;es RISC e uma camada por cima que traduz os comandos para CISC, coordenando o trabalho de forma muito mais eficiente.
<h2>
	E o que esses termos t&eacute;cnicos t&ecirc;m a ver com os consoles?</h2>

	A arquitetura RISC era a preferida de alguns consoles, quando eles ainda serviam apenas para games. Por se tratarem de m&aacute;quinas fechadas com um hardware dedicado, trabalhar com instru&ccedil;&otilde;es dedicadas faz muito mais sentido, pois torna tudo mais r&aacute;pido e eficiente.

	Hoje em dia, os consoles s&atilde;o m&aacute;quinas muito mais complexas e que possuem in&uacute;meras outras qualidades e fun&ccedil;&otilde;es al&eacute;m de somente rodar os jogos. Al&eacute;m disso, os processadores modernos da arquitetura x86 evolu&iacute;ram muito.

	<img class="imagebox" alt="" height="328" src="https://ibxk.com.br/2013/3/materias/904379096616852.jpg" width="438" /> (Fonte da imagem: <a href="http://wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia</a>) 
	Isso mostra que a Sony acertou em mudar de vez para a arquitetura x86 com o PlayStation 4, pois poder&aacute; fornecer aos programadores uma facilidade maior na hora de criar o conte&uacute;do.

	Essa mudan&ccedil;a de arquitetura tamb&eacute;m parece ser a escolhida pela Microsoft no seu pr&oacute;ximo console se os rumores estiverem corretos &mdash; o que n&atilde;o seria a primeira vez, j&aacute; que o primeiro Xbox trabalhava com um processador derivado do Pentium III, da Intel, tamb&eacute;m com a arquitetura x86.

	Como os processadores atuais s&atilde;o extremamente eficientes, gastam menos energia, possuem mais compatibilidade e in&uacute;meras vantagens, &eacute; normal que os consoles passem a utiliz&aacute;-los, dando novamente a impress&atilde;o de que os novos aparelhos s&atilde;o apenas &ldquo;computadores disfar&ccedil;ados de consoles&rdquo;.

	Computadores disfar&ccedil;ados de consoles?

	Como j&aacute; foi citado antes, os consoles s&atilde;o m&aacute;quinas dedicadas. Vamos simplificar com um exemplo bem ilustrativo:

	Imagine que temos duas pessoas. O primeiro &eacute; um piloto de corridas experiente, capaz de guiar qualquer carro em alta velocidade. O segundo &eacute; um experiente motorista, que pode dirigir desde carros de passeio e at&eacute; mesmo caminh&otilde;es, &ocirc;nibus, tratores e, por que n&atilde;o, tanques de guerra.

	O primeiro se especializou apenas em carros esporte e de corrida, &eacute; o melhor poss&iacute;vel nisso. Ele pode at&eacute; tentar guiar um &ocirc;nibus, mas n&atilde;o sabe exatamente como faz&ecirc;-lo de forma eficiente.

	O segundo tratou de aprender a dirigir um n&uacute;mero muito grande de ve&iacute;culos diferentes, n&atilde;o sendo especialista em nenhum, mas controla todos com facilidade.

	Qual voc&ecirc; acha que &eacute; mais especializado e qual voc&ecirc; acha que &eacute; mais vers&aacute;til?

	Agora vamos definir as tarefas. Cada um deles precisa ir de uma cidade at&eacute; outra, utilizando o mesmo ve&iacute;culo: uma Ferrari. Qual ser&aacute; mais eficiente nessa tarefa? Obviamente o primeiro motorista, j&aacute; que ele estar&aacute; dirigindo o seu ve&iacute;culo preferido.

	<img class="imagebox" alt="" height="359" src="https://ibxk.com.br/2013/3/materias/904379096616923.jpg" width="419" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.asus.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ASUS</a>) 
	Agora vamos imaginar um segundo cen&aacute;rio. Cada um dos dois precisa ir de uma cidade at&eacute; outra, levando um &ocirc;nibus cheio de passageiros, e voltar dirigindo um caminh&atilde;o de carga. Qual vai se sair melhor? Obviamente que o segundo motorista, porque ele pode realizar tarefas diferentes com mais efici&ecirc;ncia que o primeiro.

	Esses exemplos servem para mostrar que os consoles s&atilde;o mais especializados em jogos, e os computadores em tarefas variadas. Por serem constru&iacute;dos com arquiteturas completamente diferentes, eles realizam tarefas de maneiras distintas, mesmo que essa tarefa seja, em teoria, a mesma.

	Como o hardware e o software funcionam

	Para controlar o hardware, &eacute; preciso que o sistema operacional gerencie os processos de forma eficiente. Cada componente (mem&oacute;ria, GPU) precisa de um driver espec&iacute;fico para funcionar: &eacute; esse pequeno software que faz a ponte entre o sistema operacional e os dispositivos de hardware.

	Em um console, pela arquitetura ser fechada, os softwares (os games) podem &ldquo;conversar&rdquo; com os dispositivos de hardware de forma direta, de maneira muito mais eficiente que em um computador, j&aacute; que os programadores desenvolveram o aplicativo conhecendo exatamente a m&aacute;quina que vai gerenci&aacute;-lo.

	Quando analisamos esse aspecto pelo lado de um PC normal, temos uma combina&ccedil;&atilde;o praticamente infinita de poss&iacute;veis arquiteturas trabalhando em conjunto, o que obriga os programadores a desenvolver os aplicativos com o m&aacute;ximo de compatibilidade poss&iacute;vel e, depois disso, otimizar o c&oacute;digo de maneira &ldquo;gen&eacute;rica&rdquo;.

	<img class="imagebox" alt="" height="202" src="https://ibxk.com.br/2013/3/materias/9043790966161011.jpg" width="480" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nvidia.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/NVIDIA</a>) 
	Um sistema operacional moderno como o Windows precisa lidar com qualquer combina&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel de hardware para funcionar adequadamente. Para facilitar essa tarefa, o Windows traz uma s&eacute;rie de interfaces &ldquo;gen&eacute;ricas&rdquo; que s&atilde;o utilizadas para se comunicar com o hardware.

	Por causa disso, muitos recursos nos computadores s&atilde;o desperdi&ccedil;ados, j&aacute; que o sistema operacional precisa manter a compatibilidade alta. Isso faz com que os aplicativos desenvolvidos para os consoles sejam mais &ldquo;leves&rdquo;, mesmo que o hardware em ambas as m&aacute;quinas seja o mesmo.

	Por outro lado, essa maior capacidade de adapta&ccedil;&atilde;o permite que os PCs vejam novas tecnologias antes que os consoles, uma vez que est&atilde;o em constante muta&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento. Voc&ecirc; pode trocar a placa de v&iacute;deo do computador, mas n&atilde;o pode fazer isso com um console.

	Se o hardware &eacute; o mesmo, qual dos sistemas &eacute; melhor?

	A verdade &eacute; que nenhum &eacute; melhor e nem pior. Eles s&atilde;o apenas sistemas diferentes, constru&iacute;dos de forma diferente e que trabalham de maneira distinta, mesmo que as tarefas executadas sejam as mesmas.

	&Eacute; poss&iacute;vel encontrar pontos positivos e negativos em ambos os sistemas. Enquanto temos uma otimiza&ccedil;&atilde;o maior no hardware dos consoles, temos uma compatibilidade e versatilidade muito maior nos computadores.

	<img class="imagebox" alt="" height="195" src="https://ibxk.com.br/2013/3/materias/9043790966161131.jpg" width="386" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>) 
	Portanto, lembre-se: na hora que voc&ecirc; vir uma lista de especifica&ccedil;&otilde;es pela frente, entenda que ela serve apenas como par&acirc;metro e de forma alguma pode ser utilizada como base para definir qual sistema &eacute; melhor, j&aacute; que cada um trabalha de maneira distinta com as ferramentas que possui.

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É possível comparar o hardware de um computador com o de um console?

Imagem de Se você pudesse escolher um remake, qual seria? no site Baixaki Jogos

Que tal imaginar como aquela franquia esquecida na atual geração? Então dê asas à sua imaginação e veja alguns títulos que mereciam uma segunda chance.

thumb-image-2024-04-30T02:57:33.097Z

Se você pudesse escolher um remake, qual seria?

Imagem de Coluna: o que define uma nova geração de video games? no site Baixaki Jogos

Será que os modelos antigos de saltos geracionais ainda funcionam hoje?

H&aacute; um fato curioso que tem me chamado cada vez mais a aten&ccedil;&atilde;o&nbsp;sempre que algum badulaque tecnol&oacute;gico &eacute; anunciado ou revelado. Particularmente, sempre que as cortinas que ocultam um novo console s&atilde;o puxadas. Em um passado pr&oacute;ximo, gostaria de evocar a revela&ccedil;&atilde;o do Wii U &mdash; t&atilde;o aguardado, com tantas funcionalidades in&eacute;ditas e a promessa do que efetivamente poderia ser um salto de gera&ccedil;&otilde;es.Bem, independente de a Nintendo ter ou n&atilde;o mostrado o seu novo console de maneira realista &agrave; &eacute;poca, fato &eacute; que n&atilde;o faltaram informa&ccedil;&otilde;es &ldquo;concretas&rdquo; para deslumbrar os presentes. Funcionalidades compartilhadas entre o novo controle e a sua TV, o novo potencial de um ambiente org&acirc;nico (todo interconectado), franquias consagradas com apari&ccedil;&atilde;o garantida, gr&aacute;ficos em Full HD (1080p) etc.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/164/content_pic.jpg?1361486579" /> Ao final, entretanto, surgiu o estranhamento: &ldquo;E o console? Cad&ecirc; o console?!&rdquo;.Ok, vamos agora saltar alguns bons meses, desembarcando no &uacute;ltimo dia 20 de fevereiro, data da t&atilde;o aguardada revela&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;ximo aparelho a carregar a bandeira mais importante da Sony&nbsp;no que se refere ao entretenimento eletr&ocirc;nico.Novamente, uma s&eacute;rie de dados t&eacute;cnicos, a confirma&ccedil;&atilde;o do touchpad para o nov&iacute;ssimo DualShock 4, jogabilidade em nuvens, experi&ecirc;ncia personalizada etc.Ao final, entretanto, surgiu (novamente) o estranhamento: &ldquo;E o console? Cad&ecirc; o console?!&rdquo;.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/PXLAgMDUiXA?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Talvez seja interessante olhar esse &ldquo;fen&ocirc;meno&rdquo; mais de perto. Ao final &mdash; quem sabe? &mdash; n&oacute;s possamos terminar com uma ideia um pouco mais clara da forma assumida atualmente pelos saltos geracionais entre plataformas...O pr&oacute;ximo objeto de desejo mercadol&oacute;gico?Sem querer entrar em nenhum terreno psicol&oacute;gico pedregoso, eu gostaria, entretanto, de trazer aqui a primeira defini&ccedil;&atilde;o do dicion&aacute;rio Houaiss para o termo &ldquo;fetiche&rdquo;: &ldquo;Objeto a que se atribui poder sobrenatural ou m&aacute;gico e a que se presta culto&rdquo;.Ap&oacute;s ambas as revela&ccedil;&otilde;es &mdash; tanto do PlayStation 4 quanto do Nintendo Wii U &mdash;, a minha rea&ccedil;&atilde;o &agrave; postura &ldquo;indignada&rdquo; de algumas pessoas quanto &agrave; n&atilde;o revela&ccedil;&atilde;o do formato final dos novos consoles me levou &agrave; simples pergunta: &ldquo;Por qu&ecirc;?&rdquo;.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/349/content_pic.jpg?1362416487" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nintendo.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo</a>Por que, afinal, &eacute; t&atilde;o importante conhecer o design escolhido pelas empresas para encaixotar suas novas propostas mercadol&oacute;gicas? Grande parte das funcionalidades j&aacute; havia sido dada, n&atilde;o? O potencial j&aacute; era conhecido e, mesmo assim, ainda persistia a fixa&ccedil;&atilde;o com a &ldquo;forma&rdquo; escolhida para os novos consoles &mdash; mais at&eacute; do que discuss&otilde;es envolvendo as pr&oacute;prias funcionalidades, em alguns casos.De fato, parece existir mesmo uma &ldquo;fetichiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; por parte dos consumidores em rela&ccedil;&atilde;o ao formato (hoje controverso) dos consoles caseiros, o que nos leva &agrave; seguinte quest&atilde;o: &ldquo;O que &eacute; um salto geracional, de acordo com os padr&otilde;es atuais da ind&uacute;stria?&rdquo;.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/350/content_pic.jpg?1362416567" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a> Em outras palavras, ser&aacute; mesmo que as revela&ccedil;&otilde;es de Sony e Nintendo foram suficientes para justificar o burburinho criado em torno da ideia do &ldquo;olha l&aacute;, novas plataformas!&rdquo;. Ou ser&aacute; que a simples revela&ccedil;&atilde;o de um caixote pl&aacute;stico preto, adornado com v&aacute;rios LEDs azuis brilhantes, j&aacute; teria bastado a grande parte dos adoradores do formato console?O que &eacute; um &ldquo;salto de gera&ccedil;&otilde;es&rdquo;, afinal?Quando as primeiras gera&ccedil;&otilde;es deram as caras, era f&aacute;cil perceber que o mercado de jogos existia dentro de um nicho razoavelmente espec&iacute;fico &mdash; sempre mantendo um padr&atilde;o de desenvolvimento/inova&ccedil;&atilde;o sumamente linear.Dessa forma, com cada novo lan&ccedil;amento e com cada novo console colocado na prateleira ditando o &ldquo;compasso&rdquo;, era at&eacute; natural que todos os olhos se voltassem para alguns colossos que, ap&oacute;s um per&iacute;odo de estagna&ccedil;&atilde;o e deteriora&ccedil;&atilde;o dos seus produtos, passavam a mover novamente as pesadas engrenagens da ind&uacute;stria, ditando assim novos rumos.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/016/351/content_pic.png?1362417132" />Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:SNES-PAL-Console-Set.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a> E h&aacute; ainda mais um ponto que justificava o andamento &ldquo;cadenciado&rdquo; e direto da ind&uacute;stria gamer. Durante grande parte dos anos 80 e 90, a produ&ccedil;&atilde;o de jogos andava em liga&ccedil;&atilde;o estreita com a de hardware &mdash; sobretudo nas plataformas da Nintendo, com ampla produ&ccedil;&atilde;o pr&oacute;pria (first party) e in&uacute;meras burocracias para a inclus&atilde;o de desenvolvedores terceiros.Mas, ei! Esse cen&aacute;rio j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais uma realidade, certo? Onde antes reinavam algumas poucas desenvolvedoras &mdash; haja vista a batalha &eacute;pica entre SEGA e Nintendo durante a quarta gera&ccedil;&atilde;o de consoles &mdash;, h&aacute; hoje um horizonte amplo, amb&iacute;guo, cheio de novas propostas e, principalmente, abarrotado de tipos visceralmente distintos de jogadores.Os microssaltos de uma muta&ccedil;&atilde;o constanteEmbora alguns gigantes forjados em outros tempos insistam em controlar a progress&atilde;o da ind&uacute;stria com acontecimentos semelhantes &agrave; Copa do Mundo ou aos Jogos Ol&iacute;mpicos &mdash; sempre lineares, sempre previs&iacute;veis, sempre cheios de pompas &mdash;, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil perceber sinais de cansa&ccedil;o nesse modelo.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/938/screenshots/254742/img_normal.jpg?6982b3" /></a> Tem-se hoje uma infinidade de marcas e modelos disputando palmo a palmo o ca&oacute;tico cen&aacute;rio do entretenimento eletr&ocirc;nico. S&atilde;o propostas de jogabilidade em nuvem, jogatinas port&aacute;teis a pre&ccedil;o de banana &mdash; com desafios simples, os preferidos de quem se encontra em uma fila de banco ou no &ocirc;nibus, a caminho da faculdade, conforme jogaram na cara empresas com a Apple e a Google.N&atilde;o apenas isso: os pr&oacute;prios jogos desenvolvidos para as lustrosas plataformas de Sony, Nintendo e Microsoft t&ecirc;m organizado verdadeiros saltos por conta pr&oacute;pria. Afinal, o que dizer, por exemplo, da tecnologia de captura facial desenvolvida para <a class="color" href="/jogo/la-noire">L.A. Noire</a>? Ser&aacute; mesmo que o t&iacute;tulo da Rockstar pode ser considerado como pertencente &agrave; mesma gera&ccedil;&atilde;o de alguns dos primeiros jogos desenvolvidos para o Xbox 360?<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/jk5iVS_y37E&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>E isso considerando apenas inova&ccedil;&otilde;es de cunho t&eacute;cnico. Quer dizer, como voc&ecirc; encaixaria a proposta est&eacute;tica praticamente sem precedentes de jogos como <a class="color" href="/jogo/journey">Journey</a> ou <a class="color" href="/jogo/braid">Braid</a>? A qual gera&ccedil;&atilde;o eles pertencem, afinal?! Isso para n&atilde;o entrar no m&eacute;rito do PC (e similares), sempre em constante muta&ccedil;&atilde;o, sempre em um crescendo cont&iacute;nuo, dif&iacute;cil de medir &mdash; o que, absolutamente, n&atilde;o pode ser ruim.Uma velha mania c&iacute;clicaQuando o cinema surgiu, durante os &uacute;ltimos momentos do s&eacute;culo XIX, a impress&atilde;o que se tinha era, invariavelmente, de uma proposta tecnol&oacute;gica. Afinal, os bons irm&atilde;os Lumiere haviam colocado fotografias em movimento, algo que parecia magia negra para quem n&atilde;o entendesse os pormenores da inven&ccedil;&atilde;o.Posteriormente, Georges M&eacute;li&egrave;s descobriu, em um acidente infeliz, como provocar efeitos verdadeiramente m&aacute;gicos, fazendo com que objetos aparecessem e desaparecessem de cena. D. W. Griffith tamb&eacute;m daria sua contribui&ccedil;&atilde;o &agrave; nova arte, introduzindo in&uacute;meras ideias de cortes e movimentos de c&acirc;mera com o seu filme (escandalosamente controvertido) &ldquo;O Nascimento de uma Na&ccedil;&atilde;o&rdquo;.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/4nj0vEO4Q6s?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>Entretanto, formadas as bases do cinema, pode-se considerar que houve uma esp&eacute;cie de &ldquo;estagna&ccedil;&atilde;o ben&eacute;fica&rdquo; no que se refere &agrave;s plataformas. Sim, o advento do cinema falado &eacute; digno de nota, assim como a inclus&atilde;o de cores. Apesar disso, pouca gente vai hoje ao cinema esperando ver um novo salto tecnol&oacute;gico... Vai-se para ver um bom filme, n&atilde;o? &mdash;&nbsp;salvo exce&ccedil;&otilde;es recordistas, &eacute; claro.Bem, embora eu j&aacute; tenha batido nesta tecla anteriormente, a impress&atilde;o ainda permanece: a ind&uacute;stria de jogos pode ter finalmente <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/sera-que-a-industria-de-games-amadureceu_167401.htm" target="_blank">amadurecido</a> &mdash; mostrando, talvez, os mesmos sinais da j&aacute; consagrada ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica.&ldquo;N&atilde;o vou largar! N&atilde;o vou largar!&rdquo;Bem, e o cultivo dos &ldquo;&iacute;cones&rdquo; forjados em pl&aacute;stico, luzes coloridas e uma marca reconhecida? Basta olhar ao redor para perceber o que, no fundo, &eacute; apenas uma insist&ecirc;ncia em modelos antiquados, cuja l&oacute;gica n&atilde;o poderia ser outra que n&atilde;o o pr&oacute;prio refor&ccedil;o das marcas &mdash; desesperadas por faz&ecirc;-lo acreditar que a &ldquo;bola&rdquo; ainda est&aacute; com elas, que &eacute; dali que surgir&aacute; a pr&oacute;xima tend&ecirc;ncia.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/012/763/content_pic.jpg?1346179661" />Fonte da imagem: iStock Bem, talvez seja melhor abrir os olhos e, ao menos nesse departamento, abandonar qualquer postura religiosa. A &ldquo;nova gera&ccedil;&atilde;o&rdquo; pode surgir de qualquer lugar, a qualquer momento. Na verdade, &eacute; poss&iacute;vel que ela at&eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/a-proxima-geracao-de-games-ja-esta-aqui-desde-2007-no-pc_118974.htm" target="_blank">j&aacute; esteja por a&iacute;</a>.

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Coluna: o que define uma nova geração de video games?

Imagem de 9 games de arrancar os cabelos! no site Baixaki Jogos

Chefes sanguinários, puzzles inimagináveis, poucas vidas... E vários outros requintes de tortura

<a class="color" href="/jogo/demons-souls">Demon&rsquo;s Souls</a> tem com certeza sido um dos t&iacute;tulos mais comentados da atual gera&ccedil;&atilde;o. Em primeiro lugar, porque se trata de um excelente &eacute;pico, &eacute; verdade. Entretanto, o game tamb&eacute;m se tornou um verdadeiro emblema, prontamente associado a um &ldquo;game carrasco&rdquo; &mdash; do tipo que n&atilde;o vai te dar um trof&eacute;u ou deixar passar por um chefe sem que voc&ecirc; realmente mere&ccedil;a isso.Entretanto, vale lembrar que os &eacute;picos da From Software n&atilde;o estrearam aquele famoso departamento de jogos projetados para acabar com o seu tempo e a sua paci&ecirc;ncia. Na verdade, tanto Demon&rsquo;s Souls quanto o seu sucessor, Dark Souls, tornam-se jogos simplesmente &ldquo;dif&iacute;ceis&rdquo; se confrontados com alguns cl&aacute;ssicos de outras &eacute;pocas.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/090/screenshots/228447/img_normal.jpg?0e4e9a" /></a> Afinal, se hoje h&aacute; quem comente finais &mdash; chegando mesmo a reclamar, <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/coluna-nao-gostou-do-final-do-jogo-bata-o-pe-alguem-pode-te-ouvir_133790.htm" target="_blank">indignado</a>, de alguns deles &mdash;, h&aacute; alguns anos o simples fato de chegar a um desfecho j&aacute; era, por si s&oacute;, um grande feito. Quer dizer, para alguns cl&aacute;ssicos do Nintendinho, do Super NES ou do Mega Drive, voc&ecirc; simplesmente havia &ldquo;chegado l&aacute;&rdquo;... O resto pouco importava.Em suma: verdadeiros &ldquo;a&ccedil;oites pixelizados&rdquo; sempre estiveram presentes na ind&uacute;stria &mdash; embora mais em algumas gera&ccedil;&otilde;es do que em outras. Vale at&eacute; relembrar. Acompanhe o TecMundo Games durante os pr&oacute;ximos nove t&iacute;tulos desenvolvidos para frustr&aacute;-lo e acabar com a sua paci&ecirc;ncia &mdash; embora deixassem uma impag&aacute;vel sensa&ccedil;&atilde;o de &ldquo;dever cumprido&rdquo; para as poucas almas capazes de venc&ecirc;-los.9 games que podem levar a melhor sobre voc&ecirc;Chefes sanguin&aacute;rios, puzzles inimagin&aacute;veis, poucas vidas... E v&aacute;rios outros requintes de tortura<ul>	<li>Ghosts &lsquo;N Goblins</li></ul>Ent&atilde;o Demon&rsquo;s Souls &eacute; o jogo mais dif&iacute;cil que voc&ecirc; j&aacute; encarou at&eacute; hoje? Bem, nesse caso, vale &ldquo;rebobinar&rdquo; as gera&ccedil;&otilde;es de consoles, at&eacute; chegar a um singelo joguinho de NES chamado Ghosts &lsquo;N Goblins.Eis aqui um velho conhecido de quem se divertia com o entretenimento eletr&ocirc;nico durante a d&eacute;cada de 1980. Basicamente, trata-se de um jogo de plataforma com fases terr&iacute;veis, todas elas recheadas de inimigos. Como adicional, os pulos do protagonista, Sir Arthur, quando realizados para a esquerda, n&atilde;o podem ser controlados no ar &mdash; habilidade que &eacute; quase um c&acirc;none entre os games do g&ecirc;nero.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TO8aWqSffLU?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>Mas Ghosts &lsquo;N Goblins guarda ainda uma &ldquo;surpresinha&rdquo;. Ao final, caso voc&ecirc; tenha conseguido superar todas as in&uacute;meras atrocidades e criaturas sobrenaturais... Ser&aacute; necess&aacute;rio come&ccedil;ar tudo novamente. Pode ficar melhor? &Eacute; claro: como a maior parte dos games da &eacute;poca, Ghosts &lsquo;N Goblins n&atilde;o tinha save. Demon&rsquo;s Souls j&aacute; n&atilde;o parece t&atilde;o dif&iacute;cil assim, n&atilde;o?BattletoadsQuem encara, hoje, o simp&aacute;tico Banjo-Kazooie ou o obsceno Conker provavelmente n&atilde;o sabe, mas a Rare j&aacute; teve uma natureza muito, muito mais s&aacute;dica. Que o diga quem assumiu o controle dos sapos de Battetoads (com vers&otilde;es para Nintendinho e Genesis/Mega Drive).Embora os seus protagonistas aqui disparassem belos socos e chutes, sempre com um ar inegavelmente &ldquo;cool&rdquo; &mdash; com &oacute;culos escuros, braceletes com espinhos etc. &mdash;, fato &eacute; que Battletoads era surrealmente dif&iacute;cil para a maior parte dos seres humanos. Basta se lembrar de fases como a do &ldquo;Jet ski&rdquo; flutuante, com in&uacute;meros obst&aacute;culos, em ritmo cada vez mais acelerado.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/qor5Rn7glaU?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>Havia algumas formas de tornar as coisas menos penosas, &eacute; verdade. Algumas &ldquo;Warp Zones&rdquo; permitiam pular fases inteiras, enquanto que um c&oacute;digo concedia vidas infinitas. O problema? Mesmo com isso, ainda era muito raro encontrar algu&eacute;m que tivesse levado Rash, Zitz e Pimple s&atilde;os e salvos atrav&eacute;s do jogo.<ul>	<li>Batman: Return of the Joker</li></ul>Batman: Arkham Asylum foi divertido, intenso e razoavelmente dif&iacute;cil... Mas n&atilde;o foi a primeira vez que o Coringa conseguiu escapar de uma instala&ccedil;&atilde;o para insanos potencialmente letais. Na verdade, se voc&ecirc; encarou Batman: Return of the Joker no NES ou no Mega Drive (para o qual foi rebatizado de Batman: Revenge of the Joker), deve ter ficado com a impress&atilde;o de que o vil&atilde;o pegou leve no game da Rocksteady Studios.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/W5Q6aIlBBrs?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>Tal e qual a grande maioria dos games da &eacute;poca, Return of the Joker era um game de plataforma. O problema &eacute; que a dificuldade seguia um crescendo absurdo, o que culminava em alguns chefes virtualmente imposs&iacute;veis de se despachar. De fato, o chefe final, o pr&oacute;prio Coringa, &eacute; um verdadeiro chute nas partes baixas.<ul>	<li>X-Men (Mega Drive/Genesis)</li></ul>A vers&atilde;o para o Mega Drive/Genesis de X-Men podia faz&ecirc;-lo se sentir como v&aacute;rias coisas... Menos como um mutante superpoderoso. Embora o jogo, em si, n&atilde;o fosse ruim &mdash; uma mistura at&eacute; bem razo&aacute;vel de a&ccedil;&atilde;o em plataforma e beat &lsquo;em up &mdash;, uma s&eacute;rie de inimigos mal posicionados na tela, elementos-surpresa, pulos desajeitados e chefes punitivos faziam com que mesmo o jogador mais calejado tivesse vontade de jogar o console pela janela.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/kPE3-czG8OA?hl=pt_BR&version=3" width="560"></iframe>H&aacute; inclusive um puzzle um tanto quanto medonho &mdash; embora inegavelmente criativo. Na fase Mojo&rsquo;s Crunch, ap&oacute;s derrotar o chefe, Mojo, voc&ecirc; ser&aacute; obrigado a &ldquo;resetar o computador&rdquo;. O problema? N&atilde;o h&aacute; um computador no jogo! A resposta: o game se refere ao seu &ldquo;computador&rdquo;... O Mega Drive. Entretanto, caso voc&ecirc; n&atilde;o pressione o bot&atilde;o de forma muito leve, o que aparecer&aacute; ser&aacute; a tela de abertura do jogo, e tudo ser&aacute; perdido.<ul>	<li>Super Meat Boy</li></ul><a class="color" href="/jogo/super-meat-boy">Super Meat Boy</a> &eacute; uma bela homenagem aos prim&oacute;rdios da terceira e da quarta gera&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o apenas por lan&ccedil;ar m&atilde;o da mesma estrutura em plataformas que forjou grande parte dos cen&aacute;rios durante os anos 80 e 90, mas tamb&eacute;m porque o game &eacute; incrivelmente dif&iacute;cil.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/0kIGueVqD_0&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>De fato, levar o seu risonho pedacinho de carne por entre in&uacute;meras l&acirc;minas (as mais variadas) e fossos ser&aacute; realmente um esfor&ccedil;o herc&uacute;leo. Entretanto, como a jogabilidade &eacute; muito bem afinada, Super Meat Boy &eacute; tamb&eacute;m incrivelmente recompensador &mdash; voc&ecirc; n&atilde;o precisar&aacute; brigar com controles, basta treinar (e morrer v&aacute;rias vezes).<ul>	<li>Metal Gear Solid</li></ul>Metal Gear Solid &eacute; inegavelmente um dos melhores games de todos os tempos. Mas tamb&eacute;m &eacute; um dos mais dif&iacute;ceis, sem d&uacute;vida. Principalmente porque o game foi lan&ccedil;ado para legi&atilde;o de jogadores ainda pouco acostumados a uma abordagem stealth.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8T2SAwulK6Y?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>Na verdade, at&eacute; que voc&ecirc; finalmente entendesse que a furtividade de Solid Snake deveria permear todas as suas a&ccedil;&otilde;es no jogo, muitas tentativas acabavam frustradas &mdash; e isso j&aacute; no in&iacute;cio do jogo. Al&eacute;m disso, como esquecer o lend&aacute;rio Psycho Mantis? Quem enfrentou o pitoresco sujeitinho provavelmente nunca mais olhou para o pr&oacute;prio controle da mesma forma.<ul>	<li>Devil May Cry 3: Dante&rsquo;s Awakening</li></ul>Em primeiro lugar, Dante&rsquo;s Awakening trazia uma &ldquo;localiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; bastante curiosa. Basicamente, o que era considerado o modo &ldquo;Dif&iacute;cil&rdquo; do game no Jap&atilde;o virou &ldquo;Normal&rdquo; quando desembarcou no Ocidente. Para complementar, trata-se ainda de algumas das fases mais penosas da hist&oacute;ria do hack &lsquo;n&rsquo; slash. De fato, isso fez com que a Capcom revisse o n&iacute;vel de dificuldade por estas bandas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tAQkitPQKYc?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe><ul>	<li>Ninja Gaiden Black</li></ul>Eis aqui uma obra do diretor Tomonobu Itagaki que causou uma s&eacute;rie de calos enquanto o primeiro Xbox vingava. Qualquer um que conhece o renascimento da franquia deve saber do que se trata: uma mistura explosiva de a&ccedil;&atilde;o e luta... Com dezenas de inimigos saltando na tela a todo o momento. Naturalmente, sempre &eacute; poss&iacute;vel abdicar da dignidade e aceitar o n&iacute;vel proposto pelo game (caso voc&ecirc; morra muitas vezes): Ninja Dog.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tRksTGl9a-Y?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe><ul>	<li>Contra</li></ul>Contra realmente n&atilde;o precisa de apresenta&ccedil;&otilde;es. Tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; preciso se lembrar da verdadeira pen&uacute;ria que acompanhava cada uma das fases &mdash; sendo que, para boa parte dos jogadores, as &uacute;ltimas eram apenas uma lenda... Poucos chegavam l&aacute;.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/kWMyoNhGHbk?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>Mas pelo menos havia um b&aacute;lsamo: o onipresente Konami Code &mdash; que conferia imediatamente 30 vidas em vez das tr&ecirc;s normalmente oferecidas pelo jogo.

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9 games de arrancar os cabelos!

Imagem de Coluna: os DLCs estão mudando o mercado de games? no site Baixaki Jogos

Jogos estão sendo lançados com um número cada vez menor de itens, que chegam aos poucos para o consumidor via DLC.

Comprar um jogo novo e destrinchar cada cantinho do mapa, terminando o t&iacute;tulo em todos os n&iacute;veis de dificuldade e assistindo a todos os finais poss&iacute;veis. Poucos games t&ecirc;m o poder de despertar na gente esse sentimento, mas quando isso acontece certamente a experi&ecirc;ncia &eacute; inesquec&iacute;vel.

	Se voc&ecirc; viveu a gera&ccedil;&atilde;o de jogos da d&eacute;cada de 90, assim como eu, provavelmente deve ter encontrado v&aacute;rios games assim ao longo da sua vida. N&atilde;o importa o console, estamos falando daqueles jogos em que voc&ecirc; investiu o seu suado dinheirinho e, depois de muitas e muitas horas, ficou com a aquela sensa&ccedil;&atilde;o de que valeu a pena.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/563/screenshots/278042/img_normal.jpg?0e4e9a" /></a>

	Jogos incompletos?

	Nas duas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, a din&acirc;mica da ind&uacute;stria de jogos mudou consideravelmente. Hoje, segundo os desenvolvedores, a maioria dos jogadores prefere que as grandes franquias lancem t&iacute;tulos com um menor intervalo de tempo entre eles, o que acelera o processo muitas vezes al&eacute;m da conta.

	Para n&atilde;o perder o ritmo, as empresas optam muitas vezes em lan&ccedil;ar jogos com limita&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do. Em outras palavras: cria-se a estrutura b&aacute;sica para o jogo chegar ao mercado e, se for o caso, os diferenciais chegam &agrave;s lojas depois. Assim nasceram os chamados DLCs (Downloadable Content).

	Se por um lado eles podem ser &uacute;teis para trazer para os jogos algumas novidades depois de um certo tempo, ampliando a sua &ldquo;vida &uacute;til&rdquo;, por outro uma parte da ind&uacute;stria come&ccedil;ou a utilizar o recurso para ganhar ainda mais dinheiro com os games que vende. Assim, a ideia de ter em m&atilde;os um jogo &ldquo;completo&rdquo; aos poucos se torna cada vez mais rara.

	Arma para enfrentar um novo chefe: dinheiro

	Em alguns g&ecirc;neros a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; ainda pior. Pense em um game de luta popular, como&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-street-fighter-iv">Super Street Fighter 4</a>, da&nbsp;<a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>.&nbsp; Se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o o pre&ccedil;o m&eacute;dio de lan&ccedil;amento, para Xbox 360 ou PlayStation 3, estamos falando de um jogo que custou pelo menos R$ 150 no Brasil.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/813/screenshots/252180/img_normal.jpg?0e4e9a" /></a>

	A quantidade de DLCs lan&ccedil;ados posteriormente, incluindo novos trajes, personagens e planos de fundo, arcade edition e 3D &eacute; tanta que, se voc&ecirc; fizer as contas, ver&aacute; que facilmente &eacute; poss&iacute;vel desembolsar mais uns R$ 100 com a compra de conte&uacute;do extra. Ou seja, o jogo completo mesmo, nesse caso, custa muito mais do que qualquer outro t&iacute;tulo.

	Se isso em muitos casos n&atilde;o interfere diretamente na experi&ecirc;ncia de jogo, por outro basta entrar em um partida online e ver o personagem do seu colega com roupas e armas a que voc&ecirc; s&oacute; vai ter acesso caso compre um DLC para bater aquela frustra&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Poxa, comprei o jogo na pr&eacute;-venda e n&atilde;o tenho acesso a esse tipo de coisa.&quot;

	Um neg&oacute;cio cada vez mais caro

	Se o consumidor reclama que essa n&atilde;o &eacute; a melhor solu&ccedil;&atilde;o, as empresas rebatem alegando que o mercado dos games est&aacute; se tornando um neg&oacute;cio cada vez mais caro. Na &uacute;ltima semana voc&ecirc; acompanhou aqui no TecMundo Games uma s&eacute;rie de not&iacute;cias sobre empresas que cortaram parte do seu quadro de funcion&aacute;rios.

	A verdade &eacute; que produzir grandes t&iacute;tulos est&aacute; se tornando cada vez mais caro e quem est&aacute; sofrendo com isso s&atilde;o as empresas de m&eacute;dio porte. Para as grandes, com franquias consagradas, os DLCs t&ecirc;m sido uma boa alternativa para aumentar a rentabilidade. Os independentes seguem o seu caminho tradicional, agora com mais canais de divulga&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/055/screenshots/230448/img_normal.jpg?0e4e9a" /></a>

	A grande pergunta &eacute;: at&eacute; que ponto &eacute; justific&aacute;vel privar o jogo original de conte&uacute;do visando aliment&aacute;-lo ao longo de um certo tempo com os mais diversos tipos de DLC? Ser&aacute; que as vendas seriam maiores caso o jogo fosse disponibilizado completo j&aacute; desde o princ&iacute;pio ou os conte&uacute;dos adicionais s&atilde;o necess&aacute;rios para manter o jogo na m&iacute;dia e renovado diante das expectativas dos jogadores?

	Ao que parece, ao menos por enquanto, o que veremos no mercado &eacute; um n&uacute;mero cada vez maior de DLCs, acrescentando a maior quantidade poss&iacute;vel de itens aos jogos j&aacute; existentes. Ter um jogo completo na era digital est&aacute; se tornando cada vez mais caro, mas em que ponto vamos encontrar os limites do que &eacute; toler&aacute;vel em termos de valores?

	.....

	Qual das op&ccedil;&otilde;es voc&ecirc; prefere: jogos completos, sem DLC, mas que resultem em um intervalo maior de tempo para o lan&ccedil;amento de uma continua&ccedil;&atilde;o ou jogos &quot;incompletos&quot;, abastecidos por DLCs ao longo dos meses, e que resultem em uma espera menor entre um t&iacute;tulo e outro?

	&nbsp;

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Coluna: os DLCs estão mudando o mercado de games?

Imagem de THQ: 25 anos de altos, baixos e inúmeros clássicos no site Baixaki Jogos

Como décadas de parcerias milionárias e clássicos incontestáveis encontraram um fim prematuro no último mês de janeiro.

O dia 23 de janeiro se tornou automaticamente uma data hist&oacute;rica. Trata-se da queda fatal de um gigante que, ap&oacute;s conhecer a gl&oacute;ria e os holofotes, acabou por cambalear e trope&ccedil;ar &mdash; at&eacute; o ponto em que n&atilde;o foi mais poss&iacute;vel recuperar o equil&iacute;brio. De fato, a bancarrota da <a class="color" href="/empresa/thq_1453.htm">THQ</a> foi o que se pode chamar de &ldquo;a cr&ocirc;nica de uma morte anunciada&rdquo;.	Bem, mas como entender onde, exatamente, o ponto sem volta foi atingido? Afinal, desde os seus primeiros passos no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 90 at&eacute; o &aacute;pice alcan&ccedil;ado no &ldquo;per&iacute;odo de vacas gordas&rdquo; (2006 a 2007), tudo levava a crer que a companhia manteria o embalo, &ldquo;fungando&rdquo; cada vez mais no &ldquo;cangote&rdquo; de jogadoras de peso como <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a> e <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm">Activision</a>.	<img class="imagebox" alt="" height="329" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/015/874/content_pic.jpg?1359994433" width="550" />Entretanto, o que se viu foi uma verdadeira espiral descendente composta por investimentos megaloman&iacute;acos, abandonos prematuros de nichos rent&aacute;veis e diversos passos maiores do que as pr&oacute;prias pernas.	Bem, mas se h&aacute; uma forma realmente indicada para compreender como as coisas, por fim, desembocaram no fat&iacute;dico 23 de janeiro, essa forma deve ser um passeio hist&oacute;rico pelos bons e maus anos de uma softhouse que deve permanecer ainda por muito tempo na mem&oacute;ria de grande parte dos jogadores.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ZtZCmBjkDH8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	O in&iacute;cioOs primeiros passos da &ldquo;Toy Head Quarters&rdquo;Embora os primeiros movimentos tenham sido esbo&ccedil;ados em 1989 &mdash; como &ldquo;Trinity Acquisition Corporation&rdquo; &mdash;, foi apenas em 1990 que a &ldquo;Toy Head Quarters&rdquo; efetivamente entrou para o territ&oacute;rio promissor do entretenimento eletr&ocirc;nico. Trata-se do ano em que a companhia adquiriu os direitos sobre o bra&ccedil;o de jogos da Br&oslash;derbund &mdash; famosa por ter colocado nas prateleiras o c&eacute;lebre Prince of Persia.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/015/875/content_pic.jpg?1359994555" style="width: 300px; height: 300px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kotaku.com.br/1989-2013-uma-historia-thq/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kotaku</a> 	Mas o in&iacute;cio foi notavelmente tateante &mdash; revelando uma cautela que parece ter faltado aos dirigentes da companhia durante os &uacute;ltimos anos. Inicialmente, a THQ manteve a produ&ccedil;&atilde;o de brinquedos, chegando mesmo a lan&ccedil;ar miniaturas e jogos de tabuleiro baseados no onipresente &ldquo;Esqueceram de Mim&rdquo; (Home Alone).	De fato, embora o primeiro game fosse lan&ccedil;ado 1990 (Peter Pan and the Pirates), foi apenas em 94 que a softhouse resolveu dedicar-se integralmente ao desenvolvimento de jogos. E foi nesse momento que uma aposta &ldquo;saudosista&rdquo; acabou por encher rapidamente os cofres da companhia &mdash; a despeito das previs&otilde;es &agrave; &eacute;poca.	Aproveitando o embaloPlataformas antigas, luta livre e o promissor nicho dos jogos infanto-juvenis L&aacute; pela metade da d&eacute;cada de 1990, publicadoras e desenvolvedoras andavam disputando a tapas um espa&ccedil;o nas cria&ccedil;&otilde;es para novas plataformas &mdash; PlayStation, Saturn e Nintendo 64 entre os principais. Bem, a THQ n&atilde;o podia ser encontrada entre elas. &Agrave; &eacute;poca, pareceu &agrave; empresa que a melhor decis&atilde;o seria manter o foco nos consoles mais antigos, sobretudo no saudoso Super Nes &mdash; que j&aacute; dava in&uacute;meros sinais de cansa&ccedil;o.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/CkfBOTXDYMw?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>	A decis&atilde;o, entretanto, n&atilde;o poderia ter sido mais acertada. Lan&ccedil;ar games para plataformas &ldquo;fora de moda&rdquo; tinha custos de publica&ccedil;&atilde;o muito inferiores aos dos consoles rec&eacute;m-lan&ccedil;ados. Dessa &ldquo;insist&ecirc;ncia&rdquo; surgiram diversos tiros &ldquo;na mosca&rdquo;, como as vers&otilde;es de Pit-Fighter e Road Rash para o Super Nintendo.	A marca das lutas livres	A THQ &eacute; at&eacute; hoje amplamente conhecida como um selo respons&aacute;vel por colocar diversos jogos de wrestling no mercado (alguns bons, outros nem tanto). Foi em 1997 que a publicadora lan&ccedil;ou seu primeiro game, ap&oacute;s estabelecer parceria com a WCW.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/170/screenshots/194207/img_normal.jpg?fc3825" /></a>	Embora o sucesso tenha sido estratosf&eacute;rico, algum tempo depois teriam in&iacute;cio &agrave;s hist&oacute;rias batalhas entre a publicadora e a Electronic Arts pela licen&ccedil;a da marca &mdash; que acabou em uma derrota esmagadora &mdash; embora a bandeira da WWE tenha sido conquistada. Tratava-se de uma pr&eacute;via ao que viria alguns anos depois, com a verdadeira guerra organizada em torno da liga UFC.	Um mercado rent&aacute;vel (embora n&atilde;o exatamente &ldquo;hardcore&rdquo;)	Pr&oacute;ximo &agrave; virada do mil&ecirc;nio, a THQ come&ccedil;ou a assumir um modus operandi realmente s&eacute;rio. H&aacute; quem diga, inclusive, que algumas parcerias conquistadas no per&iacute;odo foram respons&aacute;veis por garantir o topo &agrave; companhia alguns anos depois.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/600/screenshots/270247/img_normal.jpg?fc3825" /></a>De qualquer forma, foi nesse momento que as parcerias (incrivelmente lucrativas) com Disney, MTV e Nickelodeon acabaram por reservar um terreno f&eacute;rtil entre os jogos baseados em propriedades existentes. De fato, grande parte do montante adquirido pela companhia no per&iacute;odo foi originado dos in&uacute;meros jogos infantis publicados conjuntamente com a Disney.	O topo e a espiral descendenteDecis&otilde;es catastr&oacute;ficas e um passo hardcore maior do que a perna&Eacute; poss&iacute;vel trilhar de diversas maneiras o caminho que conduziu a THQ &agrave; sua inevit&aacute;vel derrocada do &uacute;ltimo dia 23. Foi uma longa lista de est&uacute;dios fechados ou vendidos, franquias abandonadas e jogos cancelados &mdash; o que dava uma mostra do que viria, isso tudo se parecesse muito mais com sintomas do que com o epicentro da coisa toda.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/XpJdFT-J82E&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Entretanto, parece poss&iacute;vel elencar algumas &mdash; embora o conjunto pare&ccedil;a obviamente capitaneado por certa postura megaloman&iacute;aca em torno do mercado de jogos hardcore:<ul>	<li>		Acordos para pancadaria: embora seja fato que a THQ faturou somas exorbitantes com seus jogos de MMA e afins, tamb&eacute;m &eacute; verdade que os acordos para aquisi&ccedil;&atilde;o de licen&ccedil;as acabavam, muitas vezes, tomando quantias ainda maiores de dinheiro. A soma por tr&aacute;s do acordo com a UFC, por exemplo, permanece ainda hoje desconhecida.</li></ul>	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/064/screenshots/250376/img_normal.jpg?fc3825" /></a><ul>	<li>		O abra&ccedil;o hardcore: uma parte substancial do imp&eacute;rio da THQ foi, sem d&uacute;vida, conquistado com apostas em jogos infanto-juvenis &mdash; grande parte deles publicada em parceria com a Disney (confira acima). Ao abandonar o nicho e tentar entrar de cabe&ccedil;a no mercado dos jogos hardcore &mdash; com apostas superfaturadas como&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/homefront">Homefront</a> &mdash;, a companhia parece ter alcan&ccedil;ado o famoso &ldquo;ponto sem retorno&rdquo;.</li>	<li>		uDraw: H&aacute; quem diga que foi o tiro de miseric&oacute;rdia. Trata-se de um perif&eacute;rico desenvolvido para Wii, cuja proposta era: &ldquo;voc&ecirc; poder&aacute; desenhar na tela&rdquo; &mdash; juntamente com v&aacute;rios aplicativos que seriam desenvolvidos posteriormente. Bem, esses aplicativos nunca vieram e, de fato, nem sequer havia um mercado para o uDraw, que acabou levando para a tumba os milh&otilde;es de d&oacute;lares investidos.</li></ul>	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/258/screenshots/235951/img_normal.jpg?fc3825" /></a>	Bem, teorias &agrave; parte, fato &eacute; que a THQ se tornou em janeiro &uacute;ltimo apenas hist&oacute;ria... Mas certamente uma hist&oacute;ria rica. Resta saber agora o que o futuro reserva para os seus diversos bra&ccedil;os vendidos e desativados. Permanece, entretanto, a li&ccedil;&atilde;o: &eacute; poss&iacute;vel competir com os &ldquo;grandes&rdquo; &mdash; embora n&atilde;o sem sair chamuscado.

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THQ: 25 anos de altos, baixos e inúmeros clássicos

Imagem de 6 games excelentes com histórias descartáveis no site Baixaki Jogos

Cogumelos transformados em tijolos, amor fraternal entre Cavaleiros do Apocalipse e mais algumas bizarrices que animam alguns dos melhores jogos da História.

Tente elencar, por um momento, alguns dos seus jogos favoritos. Talvez eles tenham explos&otilde;es e planos ardilosos de domina&ccedil;&atilde;o global. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel que alguns deles se desenvolvam sobre milhares de espadadas, trazendo como pano de fundo alguma mitologia oriental ou n&oacute;rdica. Por fim, alguns deles podem trazer apenas dezenas de headshots e pancadaria a granel &mdash; o que realmente pode ser &oacute;timo &agrave;s vezes.	Agora esque&ccedil;a o conjunto total da obra e tente isolar o componente &ldquo;hist&oacute;ria&rdquo; daquele seu game preferido. A menos que voc&ecirc; seja um defensor incondicional de filmes B e blockbusters com capas multicoloridas, &eacute; poss&iacute;vel que algumas surpresas lhe saltem aos olhos. Basicamente: sim, alguns deles s&atilde;o &oacute;timos jogos... Mas t&ecirc;m tramas que, sozinhas, mal poderiam estampar uma caixa de cereal matinal.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/977/screenshots/275395/img_normal.jpg?fc3825" /></a>	&Eacute; verdade que alguma justi&ccedil;a precisa ser feita aqui. Quer dizer, caso sejam tomados alguns cl&aacute;ssicos do in&iacute;cio do entretenimento eletr&ocirc;nico, &eacute; preciso considerar que &mdash; v&aacute; l&aacute;! &mdash; contar boas hist&oacute;rias com alguns blocos coloridos e sons MIDI podia ser uma tarefa verdadeiramente herc&uacute;lea. Afinal, como exigir que algo como Space Invaders envolvesse algo al&eacute;m de... Bem, de invas&otilde;es espaciais? Imposs&iacute;vel.	A quest&atilde;o &eacute; que, passado esse per&iacute;odo inicial, a ind&uacute;stria de games despertou para um per&iacute;odo realmente fecundo de boas hist&oacute;rias &mdash; boa parte delas extra&iacute;das de jogos de RPG medieval. Entretanto, isso n&atilde;o impediu que uma s&eacute;rie de clich&ecirc;s e hist&oacute;rias truncadas animassem mesmo t&iacute;tulos das gera&ccedil;&otilde;es mais atuais &mdash; alguns deles cheios de belos gr&aacute;ficos e efeitos sonoros ultrarrealistas.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/906/screenshots/267767/img_normal.jpg?fc3825" /></a> 	E ent&atilde;o, pensou em uma lista? Ainda n&atilde;o? Bem, enquanto isso, confira o rol elencado&nbsp; pelo TecMundo Games. Tratam-se de seis jogos grandes com hist&oacute;rias, no m&iacute;nimo, descart&aacute;veis.	Seis grandes games com hist&oacute;rias med&iacute;ocresEis algumas tramas que poderiam estampar aquela sua caixa de cereal matinal<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/call-of-duty-modern-warfare-2">Call of Duty: Modern Warfare 2</a></li></ul>	Quando se menciona algo negativo em rela&ccedil;&atilde;o ao modo hist&oacute;ria de CoD: Modern Warfare 2, a rea&ccedil;&atilde;o normal de grande parte dos jogadores &eacute; algo como: &ldquo;Como assim, tinha uma hist&oacute;ria ali?&rdquo;. Bem, a resposta &eacute;: &ldquo;sim&rdquo;. De fato, havia uma hist&oacute;ria... Uma bem question&aacute;vel, na verdade.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/hEAOFzJtwF8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Que o diga quem tentou acompanhar a montanha-russa b&eacute;lico-emocional que tentava tornar a dupla Roach e Ramirez interessante. S&atilde;o trai&ccedil;&otilde;es sobre trai&ccedil;&otilde;es, por&ccedil;&otilde;es truncadas e, por fim, um ataque &agrave; Casa Branca francamente dispens&aacute;vel. O neg&oacute;cio era ficar nos modos multiplayer mesmo.<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/darksiders-ii">Darksiders 2</a></li></ul>	Talvez a hist&oacute;ria do primeiro Darksiders possa ser considerada &ldquo;decente&rdquo;. Ok, &eacute; verdade que toda aquela coisa de cavaleiros do Apocalipse soa incrivelmente clich&ecirc;... Mas as desventuras de Guerra ainda conseguiam segurar as coisas na linha.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/B0F8afgcp6w&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>O mesmo n&atilde;o se pode dizer de Darksiders 2, entretanto. Trata-se aqui de um inacredit&aacute;vel dramalh&atilde;o fraternal. Guerra foi &ldquo;injustamente&rdquo; acusada de promover o caos que ocupou o primeiro t&iacute;tulo. N&atilde;o resta sa&iacute;da, portanto: Morte, seu prestativo irm&atilde;o, parte em sua defesa, a fim de limpar o nome do &ldquo;pobre&rdquo; cavaleiro do Apocalipse. N&atilde;o tem como levar a s&eacute;rio. O neg&oacute;cio &eacute; se concentrar na por&ccedil;&atilde;o jogo da coisa toda.<ul>	<li>		<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-the-hedgehog">Sonic the Hedgehog</a> (falante)</li></ul>	Sonic the Hedgehog &eacute; certamente um grande mascote. Uma figura emblem&aacute;tica, capaz de alavancar a SEGA e tamb&eacute;m de fazer frente ao encanador da Nintendo&mdash; at&eacute; ent&atilde;o aparentemente imbat&iacute;vel. O problema? Em algum momento, a companhia achou que o bom ouri&ccedil;o azul corredor deveria come&ccedil;ar a falar. E estava feito o estrago.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/824/screenshots/261553/img_normal.jpg?fc3825" /></a> 	N&atilde;o que Sonic Adventure 1 e 2 &mdash; e tantos outros que vieram depois &mdash; n&atilde;o fossem bons jogos. A quest&atilde;o &eacute; que as g&iacute;rias e o intelecto pr&eacute;-adolescentes que ent&atilde;o animavam o mascote v&atilde;o do entediante ao francamente irritante em poucas linhas de voz. Mas h&aacute; um ponto positivo: ele dificilmente fala enquanto est&aacute; correndo ou resolvendo puzzles.<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/soulcalibur-v">Soul Calibur</a></li></ul>	Jogos de luta t&ecirc;m hist&oacute;rias horr&iacute;veis. Trata-se quase de uma tradi&ccedil;&atilde;o &mdash; o tipo de coisa que normalmente nem &eacute; levada muito a s&eacute;rio. Mas, convenhamos, Soul Calibur realmente capricha.	Talvez o maior problema aqui seja o fato de a Namco Bandai tentar infundir alguma seriedade a um dramalh&atilde;o adolescente cheio de pontas soltas. De fato, mesmo que algumas hist&oacute;rias isoladas ainda passem, o contexto geral da coisa toda &eacute; um imenso amontoado de &ldquo;sabe-se l&aacute; o que&rdquo;.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ONQj_ZNRUu8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Naturalmente, deve-se considerar que parte da qualidade question&aacute;vel das vers&otilde;es ocidentalizadas dos games da s&eacute;rie poderia ser atribu&iacute;da &agrave;s tradicionais perdas ocasionadas pela pr&oacute;pria tradu&ccedil;&atilde;o. Mas isso s&oacute; vai at&eacute; certo ponto...<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2: Among Thieves</a></li></ul>	Antes de come&ccedil;ar a praguejar contra o BJ ou contra este modesto redator que aqui escreve, eis uma observa&ccedil;&atilde;o: sim, Uncharted 2: Among Thieves &eacute; um bom jogo. Mas n&atilde;o, a hist&oacute;ria absolutamente n&atilde;o convence.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/502/screenshots/192197/img_normal.jpg?fc3825" /></a> 	&Eacute; verdade que se trata aqui da boa e velha f&oacute;rmula amplamente utilizada em filmes de a&ccedil;&atilde;o &mdash; um verdadeiro c&acirc;none desde que Sylvester Stallone resolveu amarrar uma faixa vermelha na cabe&ccedil;a. O jogo traz um amontoado de clich&ecirc;s descart&aacute;veis, os quais existem apenas para justificar (minimamente) doses viscerais de a&ccedil;&atilde;o destilada. Enfim, divirta-se... Mas guarde-se para um bom livro.<ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Super+Mario+Bros.">Super Mario Bros.</a></li></ul>	Ok, ok. Dadas as considera&ccedil;&otilde;es iniciais deste artigo &mdash; &ldquo;n&atilde;o &eacute; aconselh&aacute;vel julgar as hist&oacute;rias dos primeiros jogos&rdquo; &mdash;, parece realmente ultrajante que o encanador bigodudo conste nesta lista. Mas, convenhamos, a Nintendo fez por merecer.	Embora permane&ccedil;a at&eacute; hoje como o t&iacute;tulo mais vendido da franquia multimilion&aacute;ria da Nintendo, o bom e velho game para o saudoso Nintendinho brindou os jogadores da terceira gera&ccedil;&atilde;o com uma trama... Curiosa &mdash; algo que bem poderia ter surgido ap&oacute;s uma viagem alucin&oacute;gena.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/780/screenshots/277581/img_normal.jpg?fc3825" /></a> 	Quer dizer, considere por um momento: um encanador parte para resgatar uma princesa assexuada de nome &ldquo;Peach&rdquo;, a qual est&aacute; aprisionada por uma tartaruga gigantesca. E mais: o terr&iacute;vel vil&atilde;o ainda transforma os pobres &ldquo;toads&rdquo; em &ldquo;canos e tijolos&rdquo;... Os mesmos que s&atilde;o usados e destru&iacute;dos pelo her&oacute;i do jogo!	Al&eacute;m disso, voc&ecirc; j&aacute; se perguntou por que a princesa Peach &eacute; a &uacute;nica a ter forma humanoide em um reino de cogumelos? Isso valeria uma continua&ccedil;&atilde;o.

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6 games excelentes com histórias descartáveis

Imagem de 25 anos de Final Fantasy: conheça a história da série no site Baixaki Jogos

Faça uma verdadeira viagem no tempo ao reviver os principais jogos da famosa série criada pela Square-Enix.

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25 anos de Final Fantasy: conheça a história da série

Imagem de Vergonhas do passado: os piores comerciais da Nintendo no site Baixaki Jogos

A Nintendo já produziu propagandas tão ruins que pudemos elaborar uma lista inteira mostrando o que a empresa fez de pior para anunciar seus produtos.

A <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a> &eacute; uma das empresas mais incr&iacute;veis da ind&uacute;stria de games. Nenhuma outra companhia conseguiu at&eacute; hoje chegar t&atilde;o longe fazendo t&atilde;o poucas parcerias e lan&ccedil;ando produtos que se apoiam quase unicamente na pr&oacute;pria for&ccedil;a de sua marca.	Atualmente, a &ldquo;Big N&rdquo; &mdash; como ela &eacute; conhecida &mdash; det&eacute;m o console mais novo do mercado e conta com um invej&aacute;vel hall de franquias famosas. No entanto, at&eacute; que a empresa encabe&ccedil;ada por Satoru Iwata e Reggie Fils-Aime conseguisse chegar t&atilde;o longe, muitas escolhas erradas foram tomadas.	Aproveitando essa deixa negativa, o TecMundo Games resolveu reunir os piores comerciais que j&aacute; foram feitos pela Nintendo at&eacute; hoje. A maioria dos filmes &eacute; antiga, mas nem por isso eles deixam de ser ruins. Confira a lista abaixo e d&ecirc; boas gargalhadas com a diversidade de propagandas de p&eacute;ssima qualidade.<ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Metroid">Metroid</a></li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xe29rfCoSJE?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>	Pode ser que o comercial n&atilde;o fosse t&atilde;o ruim na &eacute;poca em que ele vigorava na televis&atilde;o. Mas, atualmente, n&atilde;o d&aacute; para acreditar que isso realmente atra&iacute;a consumidores e jogadores a comprarem um game. Mesmo assim, &eacute; l&oacute;gico que, se o jogo n&atilde;o tivesse a grande qualidade que de fato tem, a franquia n&atilde;o seria uma das mais antigas existentes.<ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Metroid+2">Metroid 2</a></li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/wTEn14TsK0s?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>	N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel, deve se tratar de alguma coincid&ecirc;ncia! Ainda que o comercial de Metroid 2 seja um pouco melhor do que a propaganda do primeiro game, a ideia por tr&aacute;s do v&iacute;deo &eacute; muito ruim: quadrinhos animados misturados com live action e com tiros dados nos desenhos em superf&iacute;cies planas. A tentativa &eacute; simular um efeito de tridimensionalidade, mas o que realmente acontece &eacute; que qualquer f&atilde; da Big N fica um pouco envergonhado em ver isso.<ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Super+Metroid">Super Metroid</a></li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/GrxHEBd4D_E?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>	Depois de pesquisar um pouco sobre comerciais ruins da Nintendo, come&ccedil;amos a entender que a franquia Metroid pode ter utilizado uma estrat&eacute;gia um pouco diferente para as vendas. Deveria se tratar de algo assim: &ldquo;Vamos fazer a pior propaganda poss&iacute;vel para que os jogadores achem que o jogo &eacute; ruim. Assim que eles jogarem, conquistaremos todos!&rdquo;. Voc&ecirc; acha que &eacute; exagero? Ent&atilde;o veja o v&iacute;deo acima e tire suas pr&oacute;prias conclus&otilde;es...<ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Zelda">Zelda</a></li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Uv1PJtszhBE?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>	<a href="/busca/?q=Zelda">Zelda</a> &eacute;, sem sombra de d&uacute;vidas, uma das franquias mais incr&iacute;veis de todo o mundo dos games. No entanto, &eacute; poss&iacute;vel que a cultura Hip Hop n&atilde;o seja exatamente algo que conseguiremos associar de pronto com as aventuras de Link em busca da princesa. Quem sabe, se a hist&oacute;ria fosse associada com o videoclipe <a href="http://www.youtube.com/watch?v=sOnqjkJTMaA" target="_blank">&quot;Thriller&quot; (do Michael Jackson)</a>, n&atilde;o conseguir&iacute;amos estabelecer uma rela&ccedil;&atilde;o um pouco mais &oacute;bvia...<ul>	<li>		Game Boy</li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8TI64McyYF4?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>	O Game Boy foi um video game port&aacute;til que marcou a inf&acirc;ncia e a juventude de muitos garotos que hoje s&atilde;o adultos, pais de fam&iacute;lia. No entanto, a propaganda do pequeno console nunca foi exatamente um motivo de orgulho para quem o tinha. Comerciais como este acima d&atilde;o a entender que os games s&atilde;o realmente s&oacute; para crian&ccedil;as.<ul>	<li>		Power Glove</li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WYBzKFm-rd0?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>	Um dos produtos mais malsucedidos da Nintendo, a Power Glove n&atilde;o alcan&ccedil;ou sequer os jogadores mais fan&aacute;ticos pelos lan&ccedil;amentos da companhia. Para combinar com um item t&atilde;o fraco, a Big N confeccionou uma propaganda que ajudou a afundar a luva tecnol&oacute;gica. N&atilde;o valeria a pena assistir, mas fa&ccedil;a isso assim mesmo.<ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Super+Smash+Bros.">Super Smash Bros.</a></li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/K783SDTBKmg?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>	Os tr&ecirc;s primeiros segundos desse comercial s&atilde;o capazes de fazer qualquer grupo de amigos conversando a ficarem mudos e at&ocirc;nitos. Seria um grupo de <a href="http://www.youtube.com/watch?v=9WbMZbLXVco" target="_blank">teletubbies correndo</a> pelos verdes campos, em dire&ccedil;&atilde;o ao sol, para lhe desejar um bom-dia? Ou, quem sabe, seriam aquelas pessoas que se vestem de bonecos gigantes que animam os parques de divers&otilde;es? De qualquer forma, o jogo &eacute; &oacute;timo. Em contrapartida, o comercial...<ul>	<li>		Austr&aacute;lia</li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Ta0DlcxyY5M?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>	Quem acha que &eacute; s&oacute; no Jap&atilde;o que a Nintendo mandou ver nos comerciais ruins n&atilde;o perde por esperar. A popula&ccedil;&atilde;o australiana tamb&eacute;m foi agraciada com terr&iacute;veis propagandas feitas pela Big N na tentativa de convencer o povo da Austr&aacute;lia de que o Super Nintendo era tecnologia pura. Bem, talvez eles tenham conseguido na &eacute;poca...<ul>	<li>		Cereal Nintendo</li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/REpiQnnp6p8?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>	Por volta do ano de 1989, a Nintendo resolveu investir no ramo de refei&ccedil;&otilde;es matinais saud&aacute;veis. Para isso, em parceria com a Ralston, lan&ccedil;ou o incr&iacute;vel Nintendo Cereal System. Quem n&atilde;o gostaria de acordar cedo e come&ccedil;ar o dia com o desjejum mais apropriado para os gamers? O produto pode at&eacute; ser legal, mas comercial de divulga&ccedil;&atilde;o do cereal...	Para a nossa alegria: Brasil!	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/SYLfmoj53mQ?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>	O Brasil tamb&eacute;m foi alvo dos ataques de criatividade da criadora do Super Mario. No entanto, essa &eacute; a &uacute;nica ressalva que temos que fazer neste artigo: quem n&atilde;o abre um sorriso ao ver este comercial? Pensando nisso, voc&ecirc; pode escolher o v&iacute;deo abaixo como sendo o pior dos comerciais brasileiros da Nintendo. Pessoalmente, n&atilde;o achei que nenhum dos dois fosse de todo mal, visto que os demais acima s&atilde;o p&eacute;ssimos. &Eacute; Nintendo ou nada!	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Huwxu7Q2aQY?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>	Para terminar	Agora, como de costume, &eacute; sua vez. Quais s&atilde;o os v&iacute;deos da Nintendo que deixam voc&ecirc; com vergonha de assistir? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios abaixo e continue sempre ligado no BJ para conferir todas as curiosidades mais legais do mundo dos games.

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Vergonhas do passado: os piores comerciais da Nintendo

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join Se tem um smartwatch roubando a cena em 2025, com certeza é o HUAWEI WATCH GT 6 Pro! Destaque da Time entre as Best Inventions 2025, ele combina design premium, bateria de até 21 dias, tela AMOLED de 3.000 nits e métricas avançadas de saúde e treino. Siga @uaweimobilebrh e acesse o site oficial da marca para garantir um GT 6 Pro pra chamar de seu! #TecMundo #HuaweiWatchGT6Pro #HuaweiBrasil #Smartwatch #Wearables #Inovaçao #BestInventions2025 - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Apresentação: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Vitória Schmitz e Guilherme Barbosa Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Motion Graphics: Gustavo Silva Arte da thumb: Arthur Russo Leonardo Rocha A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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ELA ficou SURPRESA COM o QUE ELE TINHA NA CARA! #tecmundo #humor

Eventos

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

DS

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