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Imagem de Até que ponto um jogo é acessível? no site Baixaki Jogos

No mundo dos games, as desenvolvedoras estão se focando no termo “acessibilidade” para atender jogadores que tenham diferentes tipos de deficiências.

<div>
	Independente do console, muitos games apresentam desafios e a&ccedil;&otilde;es que demandam algumas habilidades do jogador. Como exemplo, provavelmente voc&ecirc; j&aacute; precisou realizar certos malabarismos com as m&atilde;os &mdash; montando combos e apertando um ou diversos bot&otilde;es de forma fren&eacute;tica &mdash;, n&atilde;o &eacute; mesmo? 
	&nbsp;</div>
<div>
	Isso &eacute; muito comum em diversos jogos, que se tornam ainda mais envolventes ao oferecer desafios e exigir uma concentra&ccedil;&atilde;o e um maior envolvimento de qualquer jogador. No entanto, nem todos os gamers acabam sendo beneficiados por estes tipos de comandos &mdash; e &eacute; por isso que a palavra &ldquo;acessibilidade&rdquo; vem ganhando um maior peso no universo dos jogos. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/688/content_pic.jpg?1349974837" style="width: 350px; height: 321px; " />Controles com diversos bot&otilde;es s&atilde;o os mais comuns no mundo dos games Fonte:<a href="http://www.dreamworkmegastore.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/dreamwork</a>No caso, tornar um game acess&iacute;vel n&atilde;o se trata de tirar o n&iacute;vel de dificuldade ou de compreens&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es &mdash; j&aacute; que todos os gamers, &nbsp;com defici&ecirc;ncias ou n&atilde;o, desejam t&iacute;tulos desafiantes e intrigantes. O que caberia aqui &eacute; a discuss&atilde;o quanto &agrave; prepara&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria em pensar e desenvolver jogos que dar&atilde;o, ao maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de jogadores, a melhor oportunidade de se experimentar um game.</div>
<div>
	&nbsp;</div>
<ul>
	<li>
		Vis&atilde;o geral&nbsp;</li>
</ul>
<div>
	Assim, se um gamer possui algum tipo de defici&ecirc;ncia, ele poder&aacute; encontrar grandes obst&aacute;culos para completar algum t&iacute;tulo. Uma pesquisa do PopCan ainda mostrou que tal quest&atilde;o &eacute; mais abrangente do que imagin&aacute;vamos: at&eacute; 20% dos gamers possuem algum tipo de defici&ecirc;ncia e muitos se tornam &ldquo;carentes&rdquo; por n&atilde;o obter jogos que levam as suas necessidades em conta.&nbsp; 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/689/content_pic.jpg?1349974952" style="width: 575px; height: 196px; " />Nem sempre a divers&atilde;o est&aacute; aliada com a acessibilidade... Fonte: <a href="http://www.xbox.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Xbox</a>Alguns t&oacute;picos &mdash; como modos diferentes para dalt&ocirc;nicos, remapeamento de teclas e aperfei&ccedil;oamento do uso das legendas &mdash; j&aacute; ajudam um pouco no aumento da acessibilidade, mas isso, infelizmente, ainda n&atilde;o &eacute; uma realidade para todos os t&iacute;tulos. 
	&nbsp;</div>
<ul>
	<li>
		Superando obst&aacute;culos&nbsp;</li>
</ul>
<div>
	A reportagem &ldquo;Game Accessibility: What it is and why it matters&rdquo; (algo como &ldquo;Acessibilidade nos jogos: o que &eacute; e por que &eacute; importante&rdquo;), o gamer americano Josh Straub apresentou suas vis&otilde;es quanto &agrave;s dificuldades que encontra no universo dos jogos. 
	&nbsp;</div>
<div>
	Straub se caracteriza como um jogador que, apesar de possuir uma defici&ecirc;ncia, est&aacute; sempre determinado a continuar no game, superando os obst&aacute;culos. Basicamente, ele possui a dificuldade de mover suas m&atilde;os rapidamente, acarretando desafios em executar algumas sequ&ecirc;ncias nos jogos. 
	 
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/502/screenshots/221361/img_normal.jpg?c451b3" /></a>F&atilde; de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2: Among Thieves</a>,&nbsp;Straub gastou 60 d&oacute;lares para adquiri-lo, progrediu pelas fases com paci&ecirc;ncia e dedica&ccedil;&atilde;o, sem nenhuma ajuda, at&eacute; que, perto do final do game, encontrou um obst&aacute;culo maior do que esperava.&nbsp;</div>
<div>
	&nbsp;</div>
<div>
	Na fase, era necess&aacute;rio clicar repetidamente em um bot&atilde;o para fazer com que o personagem principal abrisse as portas. Mas, como ele possui certo &ldquo;atraso&rdquo; na resposta de seus m&uacute;sculos, ele n&atilde;o conseguiu realizar os movimentos na velocidade suficiente e teve que se contentar com a ideia de pedir para algu&eacute;m ajud&aacute;-lo a passar desse ponto. 
	&nbsp;</div>
<div>
	Essa foi apenas uma das situa&ccedil;&otilde;es dif&iacute;ceis que Straub teve que passar durante os jogos e, por isso, ele classifica a acessibilidade como uma parte importante para a sua vida de gamer. 
	&nbsp;</div>
<ul>
	<li>
		Projeto que visa a acessibilidade nos jogos</li>
</ul>
<div>
	A prova de que o termo &ldquo;acessibilidade&rdquo; j&aacute; est&aacute; recebendo uma aten&ccedil;&atilde;o devida dos desenvolvedores est&aacute; em um projeto denominado &ldquo;Game accessibility guidelines&rdquo; (Diretrizes de acessibilidade para jogos).&nbsp; 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/691/content_pic.jpg?1349975508" style="width: 548px; height: 304px; " />L.A. Noire segue algumas das orienta&ccedil;&otilde;es de boas pr&aacute;ticas para pessoas com defici&ecirc;ncia&nbsp;Dispon&iacute;vel na internet, o projeto se caracteriza como um esfor&ccedil;o colaborativo entre um grupo de especialistas, acad&ecirc;micos e est&uacute;dios em produzir uma refer&ecirc;ncia direta aos desenvolvedores quanto &agrave;s possibilidades de se produzir jogos mais acess&iacute;veis. Assim, ele apresenta diversos passos (em diferentes n&iacute;veis) que s&atilde;o necess&aacute;rios para evitar que alguns jogadores sejam exclu&iacute;dos.</div>
<div>
	&nbsp;</div>
<div>
	O designer por tr&aacute;s do projeto, Ian Hamilton &mdash; que tamb&eacute;m &eacute; especialista em usabilidade independente &mdash;, afirmou, em uma entrevista para a BBC, que os est&uacute;dios de jogos est&atilde;o bem receptivos ao projeto e que espera que as diretrizes possam fazer com que a acessibilidade tamb&eacute;m seja alcan&ccedil;ada nos grandes games.&nbsp; 
	&nbsp;</div>
<ul>
	<li>
		Algumas dicas para os desenvolvedores</li>
</ul>
<div>
	Existem diversas defini&ccedil;&otilde;es do que faz um jogo acess&iacute;vel, especialmente por existirem diferentes tipos de defici&ecirc;ncia. No caso, os jogadores podem ter dificuldades sensoriais (vis&atilde;o e audi&ccedil;&atilde;o), motoras (m&atilde;os e dedos), cognitivas (mental) ou em se locomover, e todas estas &ldquo;categorias&rdquo; podem gerar os mais diversos obst&aacute;culos.&nbsp; 
	&nbsp;</div>
<div>
	Com base nisso, o projeto &ldquo;Game accessibility guidelines&rdquo; dividiu as dicas voltadas aos desenvolvedores em tr&ecirc;s n&iacute;veis: b&aacute;sico, intermedi&aacute;rio e avan&ccedil;ado. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/690/content_pic.jpg?1349975322" style="width: 575px; height: 187px; " />As diretrizes apresentadas no site do projetoNo modo b&aacute;sico, s&atilde;o incentivadas algumas modifica&ccedil;&otilde;es nos controles &mdash; como a capacidade de alterar a sensibilidade ou a fun&ccedil;&atilde;o de certos bot&otilde;es. No intermedi&aacute;rio, as dicas incluem permitir aos jogadores a &ldquo;pr&aacute;tica sem falhas&rdquo;, e no avan&ccedil;ado s&atilde;o abordadas quest&otilde;es que se focam em grupos mais espec&iacute;ficos &mdash; fornecendo um n&iacute;vel mais profundo de op&ccedil;&otilde;es de customiza&ccedil;&atilde;o para a jogabilidade.</div>
<div>
	&nbsp;</div>
<div>
	Al&eacute;m disso, algumas empresas j&aacute; est&atilde;o empregando pessoas com algum tipo de defici&ecirc;ncia para auxiliar nos testes dos t&iacute;tulos, avaliando os problemas existentes e aperfei&ccedil;oando os jogos antes que estes sejam vendidos.&nbsp; 
	&nbsp;</div>
<ul>
	<li>
		Detalhes que fazem a diferen&ccedil;a</li>
</ul>
<div>
	O depoimento do tetrapl&eacute;gico Manny Wooden &agrave; BBC mostra como &eacute; bastante otimista a possibilidade das desenvolvedoras produzirem mais jogos voltados a pessoas com algum tipo de defici&ecirc;ncia. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/692/content_pic.jpg?1349975564" style="width: 575px; height: 427px; " />O jogo Peggle j&aacute; oferece gr&aacute;ficos que visam atender os dalt&ocirc;nicos Fonte: <a href="http://www.kotaku.com.br/game-design-acessibilidade-jogos/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kotaku</a></div>
<div>
	Wooden explicou que &eacute; algo muito promissor ver os desenvolvedores j&aacute; come&ccedil;arem a prestar aten&ccedil;&atilde;o em alguns ajustes que podem ser feitos &mdash; e que far&atilde;o toda a diferen&ccedil;a para quem, assim como ele, encontra obst&aacute;culos durante os jogos.&nbsp; 
	&nbsp;</div>
<div>
	No seu caso, Wooden exemplifica que, em games de FPS, &eacute; comumente necess&aacute;rio pressionar e segurar o controle &mdash; algo que, se voc&ecirc; n&atilde;o possuir movimentos &aacute;geis nos dedos, &eacute; quase imposs&iacute;vel de realizar. No entanto, com o remapeamento customizado de bot&otilde;es, ele sempre pode readequar o controle a suas necessidades, tornando o jogo mais acess&iacute;vel. 
	&nbsp;</div>
<div>
	Fonte: <a href="http://www.bbc.com/news/technology-19467181" target="_blank">BBC</a>, <a href="http://www.kotaku.com.br/game-design-acessibilidade-jogos/" target="_blank">Kotaku</a>, <a href="http://www.gameinformer.com/b/features/archive/2012/08/03/game-accessibility-what-it-is-and-why-it-matters.aspx" target="_blank">Game Informer</a>, <a href="http://www.prnewswire.com/news-releases/survey-disabled-gamers-comprise-20-of-casual-video-games-audience-57442172.html" target="_blank">PR Newswire</a> e <a href="http://www.gameaccessibilityguidelines.com/" target="_blank">Game accessibility guidelines</a></div>
<div>
	&nbsp;</div>

	&nbsp;

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.412Z

Até que ponto um jogo é acessível?

Imagem de Um feliz Dia das Crianças para os gamers! no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/310/screenshots/237649/img_normal.jpg?c451b3" /></a>O dia 12 de outubro &eacute; conhecido nacionalmente como o &ldquo;Dia das Crian&ccedil;as&rdquo;. Seja voc&ecirc; uma pessoa com mais de 18 anos ou com menos de 15, quem n&atilde;o gosta de ser agraciado com lembran&ccedil;as e regalos &mdash; que podem variar das adoradas roupas (pelos pais) at&eacute; objetos mais interessantes, principalmente se eles estiverem relacionados ao divertimento eletr&ocirc;nico?

	Pensando nas pessoas que se identificam com o segundo perfil e preferem ganhar jogos de video game no dia dos &ldquo;baixinhos e das baixinhas&rdquo;, o TecMundo Games resolveu agrupar algumas das melhores ofertas relacionadas &agrave; data comemorativa. Os dois principais sites de venda que se preocuparam em atender aos f&atilde;s mais carentes de promo&ccedil;&otilde;es foram o <a href="http://store.origin.com/" target="_blank">Origin</a> e o <a href="https://www.nuuvem.com.br/produtos?promo=1" target="_blank">Nuuvem</a>.

	Quando o assunto &eacute; novidade, as Lojas Americanas est&atilde;o com uma grande carta na manga e j&aacute; oferecem a nov&iacute;ssima <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/playstation-3-super-slim-chega-ao-brasil-em-outubro-por-r-1399_116535.htm" target="_blank">vers&atilde;o Super Slim do PlayStation 3</a>. O console fininho sai por salgados R$ 1.399, mas confere ao seu dono um status quo de propriet&aacute;rio do mais delgado de todos os PS3.

	<a href="http://www.americanas.com.br/produto/111954114/console-oficial-playstation-3-slim-250-gb-sony" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/677/content_pic.jpg?1349972998" style="width: 575px; height: 261px;" /></a>Clique na imagem para ir at&eacute; o site. Fonte: <a href="http://www.americanas.com.br/produto/111954114/console-oficial-playstation-3-slim-250-gb-sony" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Americanas</a> 
	No quesito jogos, os gamers de PC v&atilde;o se deliciar ao encontrar uma infinidade de ofertas de todos os g&ecirc;neros para sua plataforma. Quem usa somente consoles vai ter que se contentar com as <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/as-melhores-ofertas-da-semana-11102012_114181.htm" target="_blank">Ofertas da Semana</a> e com as <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/atualizacoes-da-psn-xbox-live-nintendo-network-e-steam_114213.htm" target="_blank">Atualiza&ccedil;&otilde;es da XBLA, PSN, e-Shop e Steam</a> para escolher qual &eacute; o presente que vai ganhar.

	Os sites da Americanas.com e da Livrarias Saraiva tamb&eacute;m est&atilde;o com ofertas anunciadas em comemora&ccedil;&atilde;o ao Dia das Crian&ccedil;as, mas os pre&ccedil;os n&atilde;o s&atilde;o l&aacute; t&atilde;o convidativos assim.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/681/content_pic.jpg?1349973560" style="width: 575px; height: 185px;" />Fonte: <a href="http://www.livrariasaraiva.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Saraiva</a> 
	Em todo caso, vale a pena conferir tudo o que h&aacute; de novidades por a&iacute; at&eacute; que voc&ecirc; consiga encontrar aquele t&iacute;tulo ideal junto do qual voc&ecirc; vai passar os melhores momentos deste feriad&atilde;o! Confira mais algumas novidades:

	<a href="http://store.origin.com/" target="_blank">Origin</a>

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/682/content_pic.jpg?1349973837" style="width: 575px; height: 276px;" />DLCs de Battlefield 3
<ul>
	<li>
		Battlefield 3: Close Quarters: R$ 17,94</li>
	<li>
		Battlefield 3 Back to Karkand: R$ 17,94</li>
	<li>
		Atalho de Armas Cooperativas: R$ 5,70</li>
	<li>
		Atalho de Kit de Apoio: R$ 7,74</li>
	<li>
		Atalho de Kit de Engenheiro: R$ 7,74</li>
	<li>
		Atalho de Kit de Reconhecimento: R$ 7,74</li>
	<li>
		Atalho de Ve&iacute;culo A&eacute;reo: R$ 11,10</li>
	<li>
		Atalho de Ve&iacute;culo Terrestre: R$ 11,10</li>
	<li>
		Atalho do Pacote Imperd&iacute;vel: R$ 43,14</li>
	<li>
		Atalho para Kit de Assalto: R$ 7,74</li>
</ul>

	 
	DLCs de The Sims 3
<ul>
	<li>
		The Sims 3 Acelerando Cole&ccedil;&atilde;o de Objetos: R$ 23,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Ambi&ccedil;&otilde;es Pacote de Expans&atilde;o: R$ 35,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Barnacle Bay: R$ 11,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Gera&ccedil;&otilde;es: R$ 41,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Mais Pets: R$ 59,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Para&iacute;so Perdido: R$ 23,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Pets: R$ 41,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Plus Showtime: R$ 59,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Showtime: R$ 41,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Su&iacute;te de Luxo Cole&ccedil;&atilde;o de Objetos: R$ 23,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Vida ao Ar Livre Cole&ccedil;&atilde;o de Objetos: R$ 23,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Vida em Alto Estilo Cole&ccedil;&atilde;o de Objetos: R$ 23,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Volta ao Mundo Pacote de Expans&atilde;o: R$ 35,94</li>
	<li>
		The Sims Vida Urbana Cole&ccedil;&atilde;o de Objetos: R$ 23,94</li>
</ul>

	Jogos:
<ul>
	<li>
		Battlefield 2142 Deluxe; R$ 21,54</li>
	<li>
		Battlefield 2: Cole&ccedil;&atilde;o Completa: R$ 11,94</li>
	<li>
		Battlefield 3: R$ 35,94</li>
	<li>
		Battlefield 3 Premium: R$ 59,94</li>
	<li>
		Battlefield: Bad Company 2: R$ 11,94</li>
	<li>
		Battlefield Bad Company 2 Specact: R$ 8,94</li>
	<li>
		Battlefield Bad Company 2 Vietnam: R$ 11,94</li>
	<li>
		Battlefield: Bad Company 2 Digital Deluxe Edition: R$ 23,94</li>
	<li>
		Burnout Paradise: The Ultimate Box: R$ 5,94</li>
	<li>
		Command &amp; Conquer 3 Tiberium Wars: R$ 5,94</li>
	<li>
		Command &amp; Conquer 3: Kane&rsquo;s Wrath Pacote de Expans&atilde;o: R$ 5,94</li>
	<li>
		Command &amp; Conquer 4 Tiberian Twilight: R$ 11,94</li>
	<li>
		Command &amp; Conquer Red Alert 3: R$ 23,94</li>
	<li>
		Command &amp; Conquer&trade; Red Alert 3: Uprising: R$ 11,94</li>
	<li>
		Create: R$ 35,94</li>
	<li>
		Criador de Criaturas Spore: R$ 7,14</li>
	<li>
		Crysis: R$ 11,94</li>
	<li>
		Crysis Warhead Pacote de Expans&atilde;o: R$ 11,94</li>
	<li>
		Crysis 2: R$ 23,94</li>
	<li>
		Darkspore: R$ 11,94</li>
	<li>
		Dead Space: R$ 11,94</li>
	<li>
		Dead Space 2: R$ 11,94</li>
	<li>
		Dragon Age II: R$ 59,94</li>
	<li>
		Dragon Age: Origins: R$ 11,94</li>
	<li>
		Dragon Age: Origins Awakening Pacote de Expans&atilde;o: R$ 11,94</li>
	<li>
		Dragon Age: Origins Digital Deluxe Edition: R$ 17,94</li>
	<li>
		FIFA 11: R$ 23,94</li>
	<li>
		FIFA 12: R$ 17,94</li>
	<li>
		FIFA Manager 11: R$ 35,94</li>
	<li>
		FIFA Manager 12: R$ 59,94</li>
	<li>
		FIFA Manager 12 Live Season: R$ 5,94</li>
	<li>
		Gatling Gears: R$ 11,94</li>
	<li>
		Kingdoms of Amalur: Reckoning - Conjunto de Armas e Armadura - Extras: R$ 5,94</li>
	<li>
		Mass Effect: R$ 17,94</li>
	<li>
		Mass Effect 2: R$ 17,94</li>
	<li>
		Mass Effect 2 Digital Deluxe Edition: R$ 23,94</li>
	<li>
		Mass Effect 3: R$ 59,94</li>
	<li>
		Mass Effect 3 N7 Digital Deluxe Edition: R$ 83,40</li>
	<li>
		Medal of Honor Airborne: R$ 11,94</li>
	<li>
		Medal of Honor: R$ 11,94</li>
	<li>
		Medal of Honor Digital Deluxe Edition: R$ 17,94</li>
	<li>
		Mercenaries 2: World in Flames: R$ 5,94</li>
	<li>
		Mirror&#39;s Edge: R$ 5,94</li>
	<li>
		Need for Speed Hot Pursuit: R$ 17,94</li>
	<li>
		Need for Speed ProStreet: R$ 11,94</li>
	<li>
		Need for Speed SHIFT: R$ 11,94</li>
	<li>
		Need for Speed The Run: R$ 23,94</li>
	<li>
		Need for Speed Undercover: R$ 11,94</li>
	<li>
		Pacote de Expans&atilde;o The Sims 3 Caindo na Noite: R$ 35,94</li>
	<li>
		Plants vs. Zombies: R$ 11,94</li>
	<li>
		Need for Speed SHIFT 2 UNLEASHED: R$ 11,94</li>
	<li>
		SimCity 4 Deluxe Edition: R$ 11,94</li>
	<li>
		SimCity Sociedades: R$ 11,94</li>
	<li>
		SimCity Societies Destinations: R$ 11,94</li>
	<li>
		Spore: R$ 11,94</li>
	<li>
		Spore Aventuras Gal&aacute;cticas Pacote de Expans&atilde;o: R$ 11,94</li>
	<li>
		Starter Pack Exclusivo do Need for Speed World: R$ 23,94</li>
	<li>
		Syndicate: R$ 23,94</li>
	<li>
		The Sims 3: R$ 41,94</li>
	<li>
		The Sims 3 Deluxe: R$ 59,94</li>
	<li>
		Warp: R$ 11,94</li>
</ul>

	<a href="https://www.nuuvem.com.br/produtos?promo=1" target="_blank">Nuuvem</a>

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/683/content_pic.jpg?1349973943" style="width: 575px; height: 366px;" /> 
	Jogos para PC
<ul>
	<li>
		Battlefield 2 Complete Collection de R$ 40 por R$ 12</li>
	<li>
		Battlefield Bad Company 2 Ultimate Digital Collection de R$ 69,99 por R$ 22,99</li>
	<li>
		Burnout Paradise - The Ultimate Box de R$ 39,99 por R$ 12</li>
	<li>
		Call of Juarez 3: The Cartel de R$ 79,99 por R$ 29,99</li>
	<li>
		Darksiders II de R$ 79,99 por R$ 39,99</li>
	<li>
		Dead Island de R$ 89,90 por R$ 29,99</li>
	<li>
		Dead Space de R$ 40 por R$ 12</li>
	<li>
		Dead Space 2 de R$ 40 por R$ 22,99</li>
	<li>
		Driver San Francisco R$ 59,99 por R$ 29,99</li>
	<li>
		Driver San Francisco Edi&ccedil;&atilde;o Deluxe de R$ 69,99 por R$ 39,99</li>
	<li>
		Ghost Recon: Future Soldier Digital Deluxe Edition de R$ 99,99 por R$ 79,99</li>
	<li>
		Homefront de R$ 39,99 por R$ 19,99</li>
	<li>
		Might &amp; Magic Heroes VI Deluxe Digital Edition de R$ 99,99 por R$ 59,99</li>
	<li>
		Saints Row: The Third de R$ 49,99 por R$ 24,99</li>
	<li>
		SBK Generations de R$ 49,99 por R$ 19,99</li>
	<li>
		Shank 2 de R$ 24,99 por R$ 9,99</li>
	<li>
		Sleeping Dogs de R$ 79,90 por R$ 39,99</li>
	<li>
		Syndicate de R$ 99,99 por R$ 24,99</li>
	<li>
		Might &amp; Magic Heroes VI (Indispon&iacute;vel no momento)</li>
</ul>

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	A equipe do TecMundo Games e do Tecmundo deseja a todos um grande &ldquo;Feliz Dia das Crian&ccedil;as&rdquo;!

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Um feliz Dia das Crianças para os gamers!

Imagem de O que faz um jogo ser bom? no site Baixaki Jogos

Existe uma fórmula para que um game seja excelente? Tentamos descobrir e apontar quais os principais fatores a se levar em consideração.

<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194043-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194043.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Rocksteady</a>)

	J&aacute; perdi a conta de quantas vezes as pessoas reclamaram para mim sobre a nota dada em uma an&aacute;lise. &Eacute; algo natural, j&aacute; que testar um jogo envolve tanto crit&eacute;rios t&eacute;cnicos quanto subjetivos, o que faz com que um t&iacute;tulo seja uma bomba para mim, mas absurdamente bom para outra pessoa. &Eacute; imposs&iacute;vel &mdash; e nada saud&aacute;vel &mdash; padronizar as opini&otilde;es, embora muita gente procure impor seu ponto de visto sobre os demais.

	E foi no meio de uma dessas discuss&otilde;es que algu&eacute;m usou um dos argumentos mais estranhos quando falamos em jornalismo de games: &ldquo;Se n&atilde;o gostou, fa&ccedil;a melhor&rdquo;. Ok, minha fun&ccedil;&atilde;o &eacute; escrever e n&atilde;o desenvolver jogos, ent&atilde;o a cr&iacute;tica n&atilde;o chega a ter muito fundamento. No entanto, mesmo assim, ela me deixou um pouco incomodado. Afinal, o que eu realmente sei sobre um jogo ser bom ou ruim?

	Por que tenho vontade de me jogar da janela quando encontro um chorume em forma de jogo na minha mesa, mas dou um mortal de costas de alegria ao ver que vou testar o novo Grand Theft Auto? O que diferencia uma produ&ccedil;&atilde;o de outra a ponto de termos rea&ccedil;&otilde;es t&atilde;o opostas?

	&Eacute; claro que a resposta n&atilde;o &eacute; simples &mdash; nunca &eacute; &mdash; e envolve uma s&eacute;rie de fatores, incluindo alguns bem subjetivos, como repert&oacute;rio e at&eacute; mesmo a empatia com aquele universo e seus personagens. No entanto, at&eacute; mesmo esses aspectos pessoais se baseiam em pontos t&eacute;cnicos e criativos que se originam no processo de pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o de um game. Nada est&aacute; l&aacute; por acaso, assim como as suas rea&ccedil;&otilde;es &mdash; positivas e negativas &mdash; nunca acontecem sem querer.

	E &eacute; a partir dessa constata&ccedil;&atilde;o que come&ccedil;amos nossa jornada em busca do jogo perfeito.

	Uma boa ideia

	Para come&ccedil;o de conversa, um bom jogo nasce de uma boa ideia. Parece simples, mas nem sempre vemos os est&uacute;dios usando esse princ&iacute;pio b&aacute;sico na hora de lan&ccedil;ar um novo game. Quantos jogos cuja proposta e os argumentos s&atilde;o t&atilde;o fracos que fizeram voc&ecirc; se questionar como algu&eacute;m aprovou aquilo?

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194219-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194219.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/SEGA</a>)

	E n&atilde;o estamos falando apenas do ouri&ccedil;o lobisomem de Sonic Unleashed, mas de falta de criatividade mesmo. Explorar o mesmo clich&ecirc; &eacute; um dos erros mais adorados pelos est&uacute;dios, que parecem n&atilde;o se cansar de fazer FPS sobre a Segunda Guerra ou de God of War gen&eacute;ricos. Para onde foi toda a imagina&ccedil;&atilde;o?

	O fato &eacute; que todo mundo quer criar algo grandioso e &eacute;pico, mas se esquece de fazer o b&aacute;sico. Boas ideias n&atilde;o precisam ser megaloman&iacute;acas e nem contar grandes hist&oacute;rias. Na verdade, nem precisa ter uma narrativa superestruturada para cativar o jogador. Por mais que Final Fantasy VII tenha se tornado um cl&aacute;ssico por conta de seu enredo, Angry Birds virou um fen&ocirc;meno sem usar uma linha de di&aacute;logo.

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/2053828391019436-o.jpg" rel="artigo" title="Esse é o máximo de história que Angry Birds oferece"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/2053828391019436.jpg" /></a>Esse &eacute; o m&aacute;ximo de hist&oacute;ria que Angry Birds oferece (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Rovio</a>)

	Draw Something &eacute; um &oacute;timo exemplo de como uma boa ideia consegue se sustentar tanto quanto uma &oacute;tima hist&oacute;ria. Desenvolvido para smartphones e tablets, ele se baseia apenas em desenhos e em enviar sua obra de arte para seus amigos. Algo extremamente simples, mas que vendeu mais do que muito blockbuster por a&iacute;.

	O importante &eacute; voc&ecirc; &mdash; ou o desenvolvedor, no caso &mdash; saber o que quer na hora de criar um jogo, pois &eacute; a partir disso que todo o restante vai se sustentar. Uma proposta criativa pode fazer com que algo simples se torne genial e divertido, desbancando qualquer outro projeto que explore velhos clich&ecirc;s.

	Uma pitada de inova&ccedil;&atilde;o

	Ok, sabemos que n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil criar algo in&eacute;dito ap&oacute;s a ind&uacute;stria ter explorado praticamente todos os formatos nessas &uacute;ltimas d&eacute;cadas. No entanto, isso n&atilde;o o impede de ser criativo e trazer algo novo. Ningu&eacute;m mais aguenta ver a mesma f&oacute;rmula ser repetida dezenas de vezes sem nada a acrescentar.

	E n&atilde;o estamos dizendo que &eacute; preciso revolucionar o mercado. Por mais que medidas assim realmente sejam necess&aacute;rias, um bom jogo consegue trazer a inova&ccedil;&atilde;o exigida at&eacute; mesmo em um g&ecirc;nero explorado &agrave; exaust&atilde;o. N&atilde;o &eacute; preciso reinventar a roda, apenas uma maneira de fazer com que ela gire de uma maneira diferente e melhor.

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194419-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194419.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Media Molecule</a>)

	Por mais que voc&ecirc; n&atilde;o seja f&atilde; de LittleBigPlanet, por exemplo, &eacute; imposs&iacute;vel negar a forma como que os Sackboys alteraram o modo com que lidamos com um jogo de plataforma. Al&eacute;m de adicionar novas dimens&otilde;es &agrave; explora&ccedil;&atilde;o das fases, o game ainda trouxe diversos elementos de personaliza&ccedil;&atilde;o que ningu&eacute;m usava at&eacute; ent&atilde;o.

	Isso significa que a concorr&ecirc;ncia n&atilde;o deve ser &ldquo;copiada&rdquo;? Se algo deu certo para o jogo do vizinho, n&atilde;o h&aacute; raz&atilde;o para n&atilde;o fazer o mesmo em seu t&iacute;tulo. O problema acontece quando as coisas param por a&iacute; e o est&uacute;dio n&atilde;o se preocupa em ir al&eacute;m. Quem compra um game quer uma experi&ecirc;ncia nova e n&atilde;o algo reciclado de outra franquia ou de um antecessor. O comodismo &eacute; uma das principais armadilhas &mdash; algo que a s&eacute;rie Pro Evolution Soccer descobriu da pior forma poss&iacute;vel.

	Por mais que estejamos falando de uma franquia de sucesso, como o pr&oacute;prio PES, ela n&atilde;o vai conseguir se sustentar ao repetir o mesmo conte&uacute;do j&aacute; visto anteriormente. Isso significa que a cartilha deve ser posta de lado para que o desenvolvedor olhe de verdade para o que &eacute; poss&iacute;vel melhorar.

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194510-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194510.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Electronic Arts</a>)

	Como dito, n&atilde;o basta reinventar tudo, apenas chegar a uma solu&ccedil;&atilde;o que ningu&eacute;m fez ainda. Ainda falando em futebol, a Electronic Arts percebeu que a concorr&ecirc;ncia ainda usava um modelo muito arcade em seus jogos e tentou trazer algo mais realista, chegando ao motor gr&aacute;fico que recriava os impactos de FIFA 12 e &agrave; consequente lideran&ccedil;a em seu segmento.

	Outro ponto est&aacute; no famigerado apelo visual. N&atilde;o basta simplesmente adicionar um novo filtro, melhorar a modelagem e as texturas se o jogo&eacute;bonitinho, mas ordin&aacute;rio. Peter Molyneux, criador da popular franquia Fable, &eacute; um dos principais defensores de que a inova&ccedil;&atilde;o &eacute; a chave para o sucesso de um game. Segundo ele, n&atilde;o se trata apenas de levar um console ao limite, uma vez que se deve oferecer algo novo. Por que vou me interessar neste game quando h&aacute; tantos outros iguais a ele? &Eacute; exatamente esse diferencial que vai envolver o jogador, explorando exatamente aquilo que h&aacute; de &uacute;nico.

	Criando a alma do jogo

	Eis que chegamos a um dos pontos mais importantes de um jogo: sua alma. Afinal, como voc&ecirc; se relaciona com o game? &Eacute; s&oacute; um apertar de bot&otilde;es ou voc&ecirc; tem total liberdade para fazer o que quiser? E essa liberdade, ela realmente tem uma utilidade ou est&aacute; ali apenas para deix&aacute;-lo encantado com o tamanho do cen&aacute;rio?

	Conforme j&aacute; discutimos em outros artigos, a jogabilidade n&atilde;o &eacute; apenas a forma com que voc&ecirc; usa o controle. Por mais que essa mec&acirc;nica e a acessibilidade sejam igualmente importantes, o que vai sustentar o t&iacute;tulo &eacute; a maneira como aquele universo se apresenta para o jogador e as regras que regem aquele pequeno mundo.

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194548-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194548.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Bethesda</a>)

	Ao colocar um game em um console, automaticamente nos projetamos no personagem. Enquanto estiver com o controle na m&atilde;o, n&atilde;o &eacute; mais a pessoa quem est&aacute; ali, mas Nathan Drake, Marcus Fenix ou John Marston. E, por isso, ela n&atilde;o quer apenas seguir em frente, mas sentir que faz parte de tudo aquilo.

	&Eacute; exatamente por isso que jogos como The Elder Scrolls V: Skyrim e Grand Theft Auto s&atilde;o t&atilde;o viciantes, pois eles realmente d&atilde;o a liberdade para que a pessoa seja o que ela quiser e da maneira que desejar. Quer ser o cara certinho que cumpre todas as regras? Tudo bem, mas tamb&eacute;m h&aacute; a possibilidade para que voc&ecirc; seja aquele cretino que n&atilde;o est&aacute; a&iacute; para nada e s&oacute; quer ver o circo pegar fogo.

	Isso n&atilde;o faz, entretanto, que a liberdade seja sin&ocirc;nimo de um &oacute;timo gameplay. &Agrave;s vezes, o mundo aberto pode ser apenas uma fachada para uma estrutura engessada e pouco criativa, como em Mercenaries 2: World in Flames.

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194631-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194631.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo</a>)

	Paralelamente a isso, temos t&iacute;tulos com f&oacute;rmulas um pouco mais fechadas, mas que s&atilde;o aulas de como a jogabilidade deve ser. A Nintendo &eacute; a maior prova disso, uma vez que consegue oferecer sempre uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica a cada novo Super Mario lan&ccedil;ado. Mesmo sendo uma aventura em plataforma, a maneira com que voc&ecirc; interage com cada um dos elementos do cen&aacute;rio e da pr&oacute;pria mec&acirc;nica &eacute; fant&aacute;stica. Nada est&aacute; ali por acaso e tudo possui uma utilidade pr&aacute;tica.

	Por que devo continuar?

	Eis que chegamos ao ponto que realmente interessa: o que faz um jogo ser bom? A jogabilidade impec&aacute;vel? A proposta diferenciada? Ou, quem sabe, o fato de ele ser totalmente diferente daquilo que vimos at&eacute; ent&atilde;o?

	Qualquer que tenha sido sua resposta, o fato &eacute; que voc&ecirc; errou. Por mais que esses pontos realmente sejam vitais para a constru&ccedil;&atilde;o de um &oacute;timo game, nada disso funciona isoladamente. Todas essas caracter&iacute;sticas precisam estar em harmonia para que voc&ecirc; fique preso em frente &agrave; TV, sem querer parar. Quem nunca se deparou com um game viciante?

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194752-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194752.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Blizzard</a>)

	A partir de tudo o que foi constru&iacute;do at&eacute; agora, a desenvolvedora deve encontrar uma maneira de fazer a pessoa a comprar a ideia e a querer continuar com ela por mais tempo. Trata-se de incentivar o jogador a ir um pouco mais al&eacute;m.

	A Blizzard, por exemplo, &eacute; mestre nisso, pois consegue oferecer a sensa&ccedil;&atilde;o de evolu&ccedil;&atilde;o constante em seus jogos. A s&eacute;rie Diablo segue exatamente essa linha: ainda que sua estrutura seja bem repetitiva, a progress&atilde;o do personagem &eacute; constante e voc&ecirc; n&atilde;o sente vontade de parar enquanto n&atilde;o obter o que h&aacute; de melhor. &Eacute; uma provoca&ccedil;&atilde;o ao seu lado competitivo e consumista, mas que funciona muito bem.

	&Eacute; de maneira muito semelhante a essa que empresas como Zynga, PopCap e outras especializadas em games para dispositivos m&oacute;veis ou Free to Play est&atilde;o apostando. Isso porque essa busca por exclusividade ou melhores resultados tamb&eacute;m pode ser convertido em alguns d&oacute;lares a mais gra&ccedil;as ao servi&ccedil;o de microtransa&ccedil;&otilde;es.

	Cuidado que vem de casa

	&Eacute; claro que, na teoria, tudo isso &eacute; muito bonito e funciona perfeitamente. Mas e na pr&aacute;tica? Voc&ecirc; pode ter pensado em todos os detalhes de seu jogo, mas &eacute; imposs&iacute;vel saber se o jogador realmente vai pensar da mesma forma. Isso sem falar da possibilidade de algum problema t&eacute;cnico mais grave passar despercebido por todo mundo e s&oacute; estourar quando chegar &agrave;s m&atilde;os do consumidor.

	<a class="lightbox" href="http://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194850-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/20538283910194850.jpg" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Capcom</a>)

	&Eacute; por isso que o processo de testes &eacute; t&atilde;o importante. O curioso &eacute; que a maioria de n&oacute;s, jogadores, nunca d&aacute; o devido valor a essa etapa de produ&ccedil;&atilde;o, lembrando-se dela somente quando algo d&aacute; errado ou quando aquela Beta t&atilde;o aguardada &eacute; liberada.

	Esses testes finais servem exatamente para saber se tudo est&aacute; em ordem e evitar que problemas desnecess&aacute;rios ocorram. No caso de Resident Evil: Operation Raccoon City, por exemplo, a quantidade de falhas envolvendo a intelig&ecirc;ncia artificial, c&acirc;mera e at&eacute; mesmo as mec&acirc;nicas b&aacute;sicas mostram que faltou um pouco de empenho da Capcom de verificar se o desempenho estava como prometido. Um simples teste um pouco antes do lan&ccedil;amento j&aacute; mostraria que ainda tinha coisa para resolver.

	&Eacute; por isso que as demonstra&ccedil;&otilde;es e Betas s&atilde;o t&atilde;o importantes. Mais do que servir como uma pr&eacute;via para o jogador conferir o conte&uacute;do, eles permitem que as produtoras tenham uma vis&atilde;o externa de seu trabalho, gerando cr&iacute;ticas que v&atilde;o ajudar a corrigir qualquer problema encontrado. O pr&oacute;prio Keiji Inafune adiou o lan&ccedil;amento de Soul Sacrifice para usar as impress&otilde;es do p&uacute;blico da Tokyo Game Show para aprimorar seu trabalho.

	F&oacute;rmula do sucesso?

	Isso significa que h&aacute; uma f&oacute;rmula para que um jogo seja bom? Pode-se dizer que sim, embora o &ldquo;passo a passo&rdquo; n&atilde;o seja segredo para ningu&eacute;m. O problema &eacute; que nem todas as empresas conseguem aliar todos esses pontos de uma s&oacute; vez, o que acaba criando algumas situa&ccedil;&otilde;es que fogem do esperado.

	Isso tamb&eacute;m n&atilde;o significa que todos os games s&atilde;o constru&iacute;dos e aproveitados a partir dessa mesma estrutura. Como dito, h&aacute; quest&otilde;es subjetivas envolvidas que podem fazer com que voc&ecirc; se interesse por algo, mesmo ele n&atilde;o sendo a melhor coisa do mundo. N&atilde;o h&aacute; problema nisso, exceto quando voc&ecirc; tenta impor sua opini&atilde;o sobre a dos demais.

	&Eacute; por isso que o mais importante em um jogo &eacute; exatamente sua divers&atilde;o. Ele conseguiu entret&ecirc;-lo e fez valer o valor pago e o tempo investido? Se a resposta for positivo, ent&atilde;o sorria, pegue o controle e v&aacute; ser feliz.

	Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/31195-o-que-faz-um-jogo-ser-bom-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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O que faz um jogo ser bom?

Imagem de Coluna: Quem conta um conto aumenta um ponto no site Baixaki Jogos

Como tornar uma lição de história um pouco mais “interessante”? Os video games ensinam

A Segunda Guerra Mundial pode ser uma pauta interessante para muita gente. Na verdade, basta olhar para a pose dos envolvidos em uma discuss&atilde;o para saber que algu&eacute;m, ali, levanta algum ponto particularmente interessante sobre o III Reich, sobre o desembarque na Normandia ou sobre como o Ocidente fez fortuna vendendo badulaques &agrave; Europa destro&ccedil;ada do p&oacute;s-guerra. Mas, ei! Isso j&aacute; &eacute; quase lugar-comum.

	Quer dizer, os video games tamb&eacute;m &ldquo;discutem&rdquo; temas hist&oacute;ricos &mdash; e o fazem de um jeito bastante singular em grande parte das vezes. De fato, n&atilde;o se trata apenas da Segunda Grande Guerra &mdash; embora, ainda hoje, nove em cada dez FPS (tiro em primeira pessoa) achem que h&aacute; mais a ser retirado daquele cen&aacute;rio. H&aacute; de tudo: Independ&ecirc;ncia dos EUA, guerras civis variadas, a It&aacute;lia Renascentista...

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/746/screenshots/201564/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Entretanto, em grande parte das vezes, h&aacute; uma distin&ccedil;&atilde;o &oacute;bvia no tratamento dado pelo entretenimento eletr&ocirc;nico a fatos hist&oacute;ricos. Basicamente, uma quantia consider&aacute;vel de games que resgatam cen&aacute;rios passados acaba acrescentando &ldquo;alguns pontos&rdquo; ao &ldquo;conto&rdquo; inicial.

	Afinal, ningu&eacute;m negaria que Leonardo da Vinci realmente existiu. Mas voc&ecirc; acredita que, de fato, ele foi um &ldquo;brother&rdquo; de Ezio Auditore da Firenze (Assassin&rsquo;s Creed 2)? Igualmente, ningu&eacute;m negaria que os crimes hediondos de Jack, o Estripador realmente ocorreram... Mas seria preciso algu&eacute;m realmente cr&eacute;dulo para acreditar que o assassino vitoriano teve, de fato, alguma liga&ccedil;&atilde;o com Shadow Man e a liga de assassinos conhecida como &ldquo;Os Cinco&rdquo;.

	Isso para n&atilde;o falar nos exerc&iacute;cios de futurologia e nas teorias da conspira&ccedil;&atilde;o. Afinal, ningu&eacute;m negaria que a Coreia do Norte &eacute;, hoje, um pa&iacute;s que tem deixado muitas pot&ecirc;ncias mundiais com arrepios na espinha. Mas &eacute; preciso uma imagina&ccedil;&atilde;o bastante f&eacute;rtil para acreditar que Kim Il-Sung meteria os p&eacute;s na porta dos EUA bem antes de 2030 (Homefront). Que tal relembrar alguns dos melhores &ldquo;Fa&ccedil;a voc&ecirc; mesmo&rdquo; hist&oacute;ricos dos games?

	&ldquo;Que tal se n&oacute;s acrescent&aacute;ssemos isto &agrave; Hist&oacute;ria?&rdquo;Cumpra o seu papel e altere o percurso da humanidade

	O que pode ser melhor do que decorar algumas datas e passagens hist&oacute;ricas para marcar o &ldquo;X&rdquo; correto em uma prova? Compreender o contexto e vivenciar a &eacute;poca em uma bela experi&ecirc;ncia audiovisual, talvez. Mas pode ficar melhor: que tal se voc&ecirc; pudesse cumprir um papel fundamental no curso da hist&oacute;ria humana &mdash; seja utilizando um guerreiro voodoo ou um soldado armado at&eacute; os dentes. Para tanto, &ldquo;habemmus&rdquo; video games.

	&ldquo;Mas o cinema j&aacute; faz isso h&aacute; muito tempo&rdquo;, diria algum cr&iacute;tico observador &mdash; mas tamb&eacute;m meio ing&ecirc;nuo. Ok, &eacute; verdade. Entretanto, o que pode ser melhor para &ldquo;aumentar um ponto&rdquo; do que o bom e velho entretenimento eletr&ocirc;nico? Trata-se ainda de uma bela oportunidade para quem foge de livros did&aacute;ticos como o Diabo foge da Cruz.
<ul>
	<li>
		Reinventando a hist&oacute;ria com Assassin&rsquo;s Creed</li>
</ul>

	Talvez isso seja um balde de &aacute;gua fria para alguns jogadores, mas algu&eacute;m precisa dizer: n&atilde;o, Ezio Auditores da Firenze jamais existiu. N&atilde;o apenas ele, mas nenhum dos membros da sempre crescente fam&iacute;lia de ancestrais de Desmond Miles.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/746/screenshots/201561/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Entretanto, &eacute; justamente na mistura entre &ldquo;abordagem vagamente hist&oacute;rica&rdquo; e &ldquo;personagem fict&iacute;cio&rdquo; que surge o ponto alto da proposta da Ubisoft. Quer dizer, voc&ecirc; poderia simplesmente ajudar algu&eacute;m a coletar cad&aacute;veres pela cidade (?!)... Mas que tal se isso for uma &ldquo;m&atilde;ozinha&rdquo; para o ic&ocirc;nico Leonardo da Vinci? Afinal, at&eacute; hoje, muita gente questiona a avan&ccedil;ada percep&ccedil;&atilde;o anat&ocirc;mica demonstrada pelo artista renascentista.

	Mas n&atilde;o fica s&oacute; nisso. Quem jogou o segundo game da s&eacute;rie tamb&eacute;m deve se lembrar que Ezio tem um papel decisivo em uma tentativa de atentado contra Lorenzo de M&eacute;dice &mdash; figura proeminente da conhecida fam&iacute;lia de mecenas (patrocinadores de artistas).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/yg41AiUumPk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Bem, acontece que o referido atentado realmente ocorreu &mdash; embora os anais da Hist&oacute;ria n&atilde;o mencionem nenhum assassino trajando roupas carnavalescas, naturalmente. Outras figuras hist&oacute;ricas que cruzam o seu caminho incluem Nicolau Maquiavel, Caterina Sforza e o Papa Alexandre VI.

	Naturalmente, isso deve continuar ao longo da franquia. Basta considerar&nbsp;<a class="color" href="/jogo/assassins-creed-3">Assassin&rsquo;s Creed 3</a>&nbsp; Aqui voc&ecirc; encarnar&aacute; mais um dos antepassados do Sr. Miles, dessa vez, mais um dos her&oacute;is desconhecidos pela hist&oacute;ria &ldquo;enfiar&aacute; o bedelho&rdquo; na Revolu&ccedil;&atilde;o Americana.
<ul>
	<li>
		A vingan&ccedil;a do general Custer</li>
</ul>

	Ao confrontar essa verdadeira &ldquo;p&eacute;rola&rdquo; do Atari 2600, pode-se perceber que a pr&aacute;tica de alterar realidades hist&oacute;ricas utilizando video games n&atilde;o &eacute;, nem de longe, algo novo. Aqui voc&ecirc; encarna uma das figuras mais controversas da hist&oacute;ria estadunidense, o general Custer.

	Para quem n&atilde;o conhece, o saudoso militar George Armstrong Custer foi um personagem importante durante a famosa Guerra da Secess&atilde;o, que ocorreu nos Estados Unidos entre 1861 e 1865. Algum tempo depois, o general, que era bastante conhecido pela sua dureza ao conduzir as batalhas, comandaria posteriormente um regimento de 266 homens a fim de expulsar tribos ind&iacute;genas de Dakota do Sul.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/qY2AqKCpGkk?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Bem, algo n&atilde;o deu muito certo, e os &iacute;ndios acabaram exterminando Custer e todo o seu regimento. Custer acabou, &eacute; claro, n&atilde;o tendo a oportunidade de se vingar... Pelo menos n&atilde;o at&eacute; o aparecimento do famigerado e controverso jogo &ldquo;Custer&rsquo;s Revenge&rdquo;, de 1982.

	O jogo traz o personagem do general da forma como veio ao mundo tendo que desviar de v&aacute;rias flechas a fim de alcan&ccedil;ar uma &iacute;ndia igualmente nua que se encontra amarrada. Bem, o resto voc&ecirc; j&aacute; imagina: pura c&oacute;pula &ldquo;pixealizada&rdquo; &mdash; e algo que, certamente, n&atilde;o se encontra nos livros escolares.
<ul>
	<li>
		Li&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas em Call of Duty</li>
</ul>

	Eis um verdadeiro cl&aacute;ssico do &ldquo;fa&ccedil;a voc&ecirc; mesmo&rdquo; gamer. Na verdade, &eacute; prov&aacute;vel que muitos gamers, que como estudantes s&atilde;o &oacute;timos atiradores, tenham tomado conhecimento de embates como a Segunda Guerra Mundial e a Guerra do Vietn&atilde; ap&oacute;s disparar alguns headshots em t&iacute;tulos da s&eacute;rie.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/N00SRWChEfM&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Em&nbsp;<a class="color" href="/jogo/call-of-duty-black-ops">Black Ops</a>&nbsp; por exemplo, voc&ecirc; viver&aacute; um coadjuvante enviado aos piores momentos da Guerra Fria. No itiner&aacute;rio, Vietn&atilde;, Cuba e R&uacute;ssia. Mas fique avisado: &eacute; prov&aacute;vel que ningu&eacute;m lembre do seu nome ao final.
<ul>
	<li>
		A futurologia de Homefront</li>
</ul>

	Ok, nem todo o game de orienta&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica traz fatos concretos ligeiramente modificados. Na verdade, alguns deles simplesmente &ldquo;d&atilde;o uma viajada&rdquo; em belos exerc&iacute;cios de futurologia avan&ccedil;ada.&nbsp;<a class="color" href="/jogo/homefront">Homefront</a>&nbsp;&eacute;, com certeza, um desses casos.

	Aqui, a desenvolvedora Kaos Studios pretende que voc&ecirc; acredite no seguinte cen&aacute;rio: em 2027, os Estados Unidos da Am&eacute;rica sucumbem ante o avan&ccedil;o inabal&aacute;vel de uma superna&ccedil;&atilde;o constitu&iacute;da pelas Coreias do Norte e do Sul. A diferen&ccedil;a aqui &eacute; que a cronologia que conduz at&eacute; esse desfecho &ldquo;apocal&iacute;ptico&rdquo; &mdash; dependendo do lado em que voc&ecirc; esteja na guerra, &eacute; claro &mdash; &eacute; t&atilde;o convincente nos seus acontecimentos, que toda a fic&ccedil;&atilde;o assume um inc&ocirc;modo clima de &ldquo;quase real&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ZtZCmBjkDH8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Sen&atilde;o, basta acompanhar os principais eventos do per&iacute;odo coberto pela introdu&ccedil;&atilde;o do jogo. A Coreia do Norte ignorando san&ccedil;&otilde;es das Na&ccedil;&otilde;es Unidas em rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento de armas nucleares. A morte de Kim Jong-Il e a ascens&atilde;o ao poder de seu filho, Kim Jong-Un. A indica&ccedil;&atilde;o deste para o Pr&ecirc;mio Nobel da Paz pela reunifica&ccedil;&atilde;o das Coreias &mdash; com direito a capa na revista Time!
<ul>
	<li>
		Civilization: o &aacute;pice do &ldquo;conte voc&ecirc; mesmo&rdquo;</li>
</ul>

	Em termos de aposta hist&oacute;rica, &eacute; prov&aacute;vel que nenhuma franquia fa&ccedil;a frente a&nbsp;<a href="/busca/?q=Civilization">Civilization</a>&nbsp; Isso por que, diferentemente de outros games, a proposta aqui visa toda a hist&oacute;ria humana &mdash; passado, presente e futuro.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/121/screenshots/6945/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Basicamente, voc&ecirc; &eacute; convidado a recriar os passos de seres humanos primitivos que, eventualmente, acabar&atilde;o dominando todo o planeta &mdash; e n&atilde;o necessariamente da forma que se conta nos livros.
<ul>
	<li>
		E se os nazistas tivessem levado a melhor? (Turning Point)</li>
</ul>

	Sim, todos sabem que Hitler deu um passo maior do que as pernas, garantindo para si o papel de &ldquo;vil&atilde;o perp&eacute;tuo&rdquo; em filmes, games e tiradas humor&iacute;sticas. Mas... E se a coisa n&atilde;o tivesse terminado exatamente como se conta?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/716/screenshots/71914/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Turning Point traz a resposta a essa pergunta. Aqui a expans&atilde;o alem&atilde; n&atilde;o foi contida pelos esfor&ccedil;os dos aliados. E h&aacute; ainda um fato &eacute;pico: o III Reich invadindo uma Nova York t&atilde;o perplexa quanto desesperada. Algu&eacute;m precisa fazer alguma coisa, &eacute; claro.
<ul>
	<li>
		O controverso JFK Reloaded</li>
</ul>

	Em uma das apostas mais controversas dos games, aqui voc&ecirc; precisa recriar o famigerado tiro que acabou com muitos sonhos estadunidenses em 22 de novembro de 1963. E isso com requintes de crueldade, j&aacute; que cada m&iacute;nimo detalhe precisa ser considerado &mdash; incluindo o momento crucial e o ponto de impacto.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/XHZtWTWT_4o?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>
<ul>
	<li>
		Os nazistas sobrenaturais de Wolfenstein</li>
</ul>

	Nazistas com poderes extraterrenos e uma abordagem... Ligeiramente diferente daquela estampada por anos nos quadros negros das escolas. As viagens de Wolvenstein certamente dispensam apresenta&ccedil;&otilde;es. Vale dizer, entretanto: n&atilde;o use como refer&ecirc;ncia em quest&otilde;es discursivas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/628/screenshots/172119/img_normal.jpg?c451b3" /></a>
<ul>
	<li>
		Shadow Man</li>
</ul>

	Um verdadeiro cl&aacute;ssico do Nintendo 64. Aqui voc&ecirc; encarna um her&oacute;i voodoo que se v&ecirc; em uma trama t&atilde;o absurda quanto diab&oacute;lica. No centro da trama, encontram-se os assassinos sobrenaturais conhecidos como &ldquo;Os Cinco&rdquo;. L&aacute; pelas tantas, o game traz a presen&ccedil;a &ldquo;ilustre&rdquo; de Jack, o Estripador &mdash; cuja bela apresenta&ccedil;&atilde;o ainda inclui &ldquo;Sonata ao Luar&rdquo;, de Beethoven.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/pwt7FOe2k6k?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.483Z

Coluna: Quem conta um conto aumenta um ponto

Imagem de Duelo de gigantes: Silent Hill vs. Resident Evil no site Baixaki Jogos

Sustos e janelas estilhaçadas de um lado, terror psicológico e gritos infantis do outro. No final, quem leva a melhor?

&Eacute; bem verdade que o survival horror cresceu ao ponto de, hoje, se tornar quase uma institui&ccedil;&atilde;o do entretenimento eletr&ocirc;nico. Tamb&eacute;m &eacute; verdade que as duas franquias que deram &agrave; luz todo um g&ecirc;nero hoje se encontram um tanto opacas &mdash; pelo menos do ponto de vista da cr&iacute;tica, vale dizer. Mas, ei! Trata-se de uma tradi&ccedil;&atilde;o constru&iacute;da ao longo de in&uacute;meros t&iacute;tulos que com certeza merecem respeito, certo?

	Afinal, esteja a mar&eacute; alta ou baixa para&nbsp;<a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm">Konami</a>&nbsp;e&nbsp;<a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>&nbsp; &eacute; fato que o an&uacute;ncio/lan&ccedil;amento de um novo Silent Hill ou de um&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil">Resident Evil</a>&nbsp;in&eacute;dito sempre faz mesmo o mais cr&iacute;tico dos jogadores parar para ouvir do que se trata &mdash; talvez garantindo ainda alguma horas. Isso para n&atilde;o falar nos f&atilde;s: fi&eacute;is quase completamente imperme&aacute;veis a cr&iacute;ticas pouco lisonjeiras. Em suma? &Eacute; Resident Evil. &Eacute;&nbsp;<a href="/busca/?q=Silent+Hill">Silent Hill</a>.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/125/screenshots/268458/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Quer dizer, esquecendo-se momentaneamente de que Silent Hill: Downpour e Resident Evil 6 conseguiram abrir apenas sorrisos amarelos na m&iacute;dia especializada, parece bastante razo&aacute;vel perguntar: afinal, como as escolas de video game criadas por ambas as franquias realmente se distinguem?

	Uma cabe&ccedil;a mais simpl&oacute;ria (a de um zumbi, talvez) poderia pensar, neste momento, que a ideia aqui &eacute; encontrar o &ldquo;melhor&rdquo; entre os dois. Naturalmente, isso n&atilde;o faz muito sentido &mdash; e seria tamb&eacute;m um desprop&oacute;sito &oacute;bvio, certo?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/526/screenshots/277838/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Na verdade, o que o TecMundo Games pretende descobrir ao longo dos pr&oacute;ximos par&aacute;grafos &eacute;: em que pontos, exatamente, Capcom e Konami divergem na hora de contar suas hist&oacute;rias sobre abomina&ccedil;&otilde;es que espreitam na calada da noite? Talvez um bom ponto de partida seja encontrar as por&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas do imagin&aacute;rio gamer que uma e outra publicadora consegue &ldquo;acessar&rdquo; com suas franquias milion&aacute;rias.

	Tem&aacute;ticaEntre o terror psicol&oacute;gico e a ci&ecirc;ncia descontrolada

	Embora tanto Resident Evil quanto Silent Hill se ocupem de causar uma boa quantidade de calafrios na audi&ecirc;ncia, n&atilde;o se pode dizer que Capcom e Konami, respectivamente, lan&ccedil;am m&atilde;o de recursos realmente id&ecirc;nticos. Ok, o sobrenatural e o oculto ainda permanecem como o lugar-comum em ambos os casos. Mas a distin&ccedil;&atilde;o deve ir mais longe do que isso.

	Uma experi&ecirc;ncia cient&iacute;fica fora de controle

	No livro &ldquo;Nossos Deuses s&atilde;o Super-Her&oacute;is&rdquo;, o quadrinista Christopher Knowles afirma que os dramas apresentados nas hist&oacute;rias em quadrinhos s&atilde;o sempre met&aacute;foras ou representa&ccedil;&otilde;es diretas do tipo de amea&ccedil;a que aflige a sociedade &mdash; &eacute; s&oacute; pegar as primeiras hist&oacute;rias do Capit&atilde;o Am&eacute;rica, o despachador oficial de nazistas. Poderia ocorrer o mesmo com os video games? Bem, por que n&atilde;o?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/gLqjE_76ukM&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	De fato, em Resident Evil, a Capcom lan&ccedil;a m&atilde;o da velha tem&aacute;tica do &ldquo;cientista maluco&rdquo; para manter voc&ecirc; ofegante na ponta do sof&aacute;. Trata-se aqui do tradicional medo humano de uma ci&ecirc;ncia que finalmente acabou perdendo completamente o controle &mdash; utilizando-se de uma arma biol&oacute;gica de efeitos imprevis&iacute;veis no longo prazo.

	Em termos psicol&oacute;gicos, entretanto, n&atilde;o se pode dizer que Resident Evil v&aacute; muito al&eacute;m dos tradicionais filmes de zumbis hollywoodianos &mdash; o que n&atilde;o necessariamente &eacute; ruim, &eacute; claro. Com perigos que visam mais uma dimens&atilde;o f&iacute;sica, RE pode utilizar, sem maiores problemas, os cl&aacute;ssicos &ldquo;Rambos&rdquo; e &ldquo;She-has&rdquo; do cinema: sujeitos perfeitamente treinados e psicologicamente preparados para (quase) tudo o que possa aparecer pela frente.

	Desbravando o inconsciente de um sujeito comum

	Se os acontecimentos em Resident Evil assumem o clima apote&oacute;tico de destrui&ccedil;&atilde;o, explos&atilde;o e perigos capazes de fazer a humanidade desaparecer do mapa, o mesmo n&atilde;o ocorre com a s&eacute;rie da Konami. Na verdade, nenhum dos horrores aqui pretendem abocanhar a ra&ccedil;a humana como um todo &mdash; esfacelar o psicol&oacute;gico de um &uacute;nico sujeito comum deve ser o suficiente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_sQnBIizW6E?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Na verdade, eis algo que pode realmente passar batido: Silent Hill jamais conta hist&oacute;rias sobre especialistas ou qualquer tipo de ca&ccedil;ador sobrenatural por profiss&atilde;o. O que h&aacute; aqui, desde o primeiro t&iacute;tulo &mdash; em que um pai desesperado buscava sua filha na terr&iacute;vel cidade fict&iacute;cia do interior dos Estados Unidos &mdash;, a s&eacute;rie sempre colocou pessoas estritamente &ldquo;comuns&rdquo; em situa&ccedil;&otilde;es que dificilmente poderiam ser explicadas por futurologias cient&iacute;ficas.

	Algo muito diferente de de Resident Evil, sempre apoiado em quest&otilde;es de armas biol&oacute;gicas e decis&otilde;es governamentais diab&oacute;licas. Sim, &eacute; verdade que, inicialmente, a Konami pretendia desenvolver uma franquia mais ancorada na tradi&ccedil;&atilde;o de filmes de suspense hollywoodianos. Entretanto, em uma era de or&ccedil;amentos relativamente baixos, foi f&aacute;cil para a equipe acabar se desviando um pouco da proposta.

	JogabilidadeHer&oacute;is profissionais e amadores desesperados

	Convenhamos: inicialmente, as jogabilidades apresentadas por Resident Evil e Silent Hill n&atilde;o eram realmente muito diferentes. Sim, SH sempre foi mais focado em armas de concuss&atilde;o, enquanto RE for&ccedil;ava voc&ecirc; a verdadeiros exerc&iacute;cios de economia b&aacute;sica para que a parca muni&ccedil;&atilde;o durasse at&eacute; o pr&oacute;ximo save points &mdash; isso se voc&ecirc; encontrasse a preciosa ink ribbon, naturalmente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/p6lbhiMbK0Q?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Entretanto, ao longo dos anos, &eacute; imposs&iacute;vel deixar de notar que ambas as s&eacute;ries passaram a desenvolver abordagens bastante espec&iacute;ficas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; forma como o seu azarado her&oacute;i deve se movimentar durante o apocalipse (seja ele particular ou global). Talvez as linhas estejam muito mais claras, inclusive.

	Corra, pule, economize muni&ccedil;&atilde;o!

	<a class="color" href="/jogo/resident-evil-4">Resident Evil 4</a>&nbsp;foi certamente um divisor de &aacute;guas para a s&eacute;rie. Tamb&eacute;m foi um divisor de opini&otilde;es, naturalmente. Foi nesse ponto que a Capcom resolveu aposentar os soldados de elite que se arrastavam e tinham dificuldade para mirar, trocando-os por algo mais condizente com o desenvolvimento da s&eacute;rie.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/mPtCDsHcAOw&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	E a tend&ecirc;ncia se manteve pelos jogos subsequentes. De fato, Resident Evil 5 foi considerado por muitos como &ldquo;um bom jogo de a&ccedil;&atilde;o com zumbis&rdquo; &mdash; n&atilde;o necessariamente um survival horror. Bem, o que dizer? Mesmo lan&ccedil;ando m&atilde;o de recursos ligados &agrave; raiz da s&eacute;rie, RE 6 tamb&eacute;m acabou caindo de cabe&ccedil;a em uma abordagem mais focada nos apocalipses zumbis dos anos 80 e 90. Cabe a cada um decidir se isso &eacute; bom ou ruim.

	Apenas sobreviva!

	Diferentemente de Resident Evil, Silent Hill sempre apostou mais em uma proposta do tipo: &ldquo;O que aconteceria se n&oacute;s coloc&aacute;ssemos um sujeito absolutamente normal em um inferno ocupado por abomina&ccedil;&otilde;es de origem incerta?&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/_4O1RsaiuEw&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Bem, desconsiderando-se algumas mudan&ccedil;as menores, pode-se dizer que&nbsp;<a class="color" href="/jogo/silent-hill-downpour">Silent Hill&nbsp;</a>permaneceu sempre o &ldquo;mesmo&rdquo; no que diz respeito a isso. Basta considerar o &uacute;ltimo sujeito c&eacute;tico jogado na tenebrosa cidade. Embora tenha ganhado alguns movimentos de esquiva e alguns ataques distintos, Murphy Pendleton ainda &eacute; o mesmo &ldquo;O que diabos est&aacute; havendo aqui?&rdquo; dos outros games.

	Cada macaco-zumbi no seu galhoEscolha o seu (e espere por uma mar&eacute; melhor)

	E ent&atilde;o, uma trama religiosa permeada por pontos de interroga&ccedil;&atilde;o em uma cidade mutante... Ou os desvarios da ci&ecirc;ncia moderna, frutos de uma busca descontrolada por domina&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da for&ccedil;a?&nbsp;(Talvez o versus da <a href="http://www.youtube.com/watch?v=TCkkHcy5VYM" target="_blank">Machinimia</a> abaixo ajude na escolha).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TCkkHcy5VYM?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Mas &eacute; bom tomar cuidado: reduzir o atual cen&aacute;rio do survival horror aos seus dois pioneiros seria, de certa forma, uma falta de respeito a um estilo que realmente gerou frutos. Afinal, a &ldquo;batalha&rdquo; poderia muito bem incluir mais de um &ldquo;competidor&rdquo;. Basta lembrar os novos cl&aacute;ssicos como Dead Space ou Amnesia.

	De qualquer forma, a escolha aqui, naturalmente, deve ser bastante pessoal &mdash; e, portanto, realmente n&atilde;o faz o menor sentido falar em &ldquo;pior&rdquo; ou &ldquo;melhor&rdquo;. A quest&atilde;o &eacute;: voc&ecirc; prefere salvar o mundo da devasta&ccedil;&atilde;o... Ou a sua cabe&ccedil;a da mais completa insanidade?

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Duelo de gigantes: Silent Hill vs. Resident Evil

Imagem de 5 mods bizarros de jogos [vídeo] no site Baixaki Jogos

Conheça alguns exemplos de modificações em jogos consagrados que acabam tornando os títulos ainda mais divertidos.

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5 mods bizarros de jogos [vídeo]

Imagem de 11 filmes de games que vão sair nos próximos anos no site Baixaki Jogos

Saiba quais franquias chamaram a atenção de Hollywood e que poderão chegar às telas de cinema em breve.

Com tantos games &ldquo;blockbusters&rdquo; por ai &mdash; aqueles classificados como superprodu&ccedil;&otilde;es, com gr&aacute;ficos estonteantes e hist&oacute;rias envolventes &mdash;, era de se esperar que Hollywood n&atilde;o perdesse tempo e tentasse transportar as franquias dos consoles para as grandes telas das salas de cinema. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/527/content_pic.jpg?1349369562" style="width: 575px; height: 385px;" />Fonte: <a href="http://www.imdb.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/IMDb</a>&ldquo;Resident Evil: Retribution&rdquo; (&ldquo;Resident Evil: Retribui&ccedil;&atilde;o&rdquo;) &eacute; um dos exemplos mais recentes dessa onda de adapta&ccedil;&otilde;es de games para filmes. Lan&ccedil;ado no m&ecirc;s passado, o longa-metragem &eacute; baseado na famosa s&eacute;rie de zumbis da <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a> e alcan&ccedil;ou uma boa bilheteria pelos cinemas do pa&iacute;s. 
	 
	Confira abaixo uma lista com outros filmes que j&aacute; est&atilde;o previstos para os pr&oacute;ximos anos e que levar&atilde;o &agrave;s telas as hist&oacute;rias de grandes personagens e famosos locais do mundo dos games.
<ul>
	<li>
		Silent Hill: Revelation 3D</li>
</ul>

	Com um elenco de peso &mdash; como Sean Bean (de &quot;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;) e Carrie-Anne Moss (a Trinity, de &quot;Matrix&quot;) &mdash;, &ldquo;Silent Hill: Revelation 3D&rdquo; (Terror em Silent Hill: Revela&ccedil;&atilde;o) tem previs&atilde;o de estreia para o dia 26 de outubro. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/530/content_pic.jpg?1349371647" style="width: 575px; height: 300px;" />Fonte: <a href="http://www.imdb.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/IMDb</a> 
	Continua&ccedil;&atilde;o do filme de 2006, a pel&iacute;cula trar&aacute; a hist&oacute;ria de Heather Mason que, ap&oacute;s o desaparecimento do seu pai, ser&aacute; levada para a sinistra realidade alternativa de <a class="color" href="/jogo/silent-hill-origins">Silent Hill</a> &mdash; a cidade que conquistou diversos f&atilde;s atrav&eacute;s da s&eacute;rie de jogos de terror psicol&oacute;gico criada pela <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm">Konami Productions</a>.
<ul>
	<li>
		Need For Speed</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/766/screenshots/277384/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Sem muitos detalhes revelados sobre a trama, &quot;Need For Speed&quot; chegar&aacute; aos cinemas no dia 7 de fevereiro de 2014. Segundo a DreamWorks, as filmagens ter&atilde;o in&iacute;cio nos primeiros meses de 2013. O longa-metragem (como o pr&oacute;prio nome j&aacute; explicita) ser&aacute; uma adapta&ccedil;&atilde;o do famoso jogo de corrida da <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a>.
<ul>
	<li>
		Wreck-It Ralph</li>
</ul>

	At&eacute; a Disney n&atilde;o perdeu tempo e decidiu entrar na onda de adapta&ccedil;&otilde;es de jogos para filmes. No caso, a gigante das anima&ccedil;&otilde;es se focou em diferentes personagens de diversas franquias &mdash; os vil&otilde;es. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" height="500" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/528/content_pic.jpg?1349369930" width="480" />Fonte: <a href="http://www.imdb.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/IMDb</a>Com participa&ccedil;&otilde;es ilustres &mdash; como Zangief e M. Bison, de Street Fighter; Clyde, o fantasma laranja de Pac-Man; Bowser, de Super Mario Bros.; e Dr. Ivo Robotnik, de Sonic The Hedgehog &mdash;, o filme &ldquo;Wreck-It Ralph&rdquo; (&ldquo;Detona Ralph&rdquo;) trar&aacute; a hist&oacute;ria de um vil&atilde;o de video game que decidiu se transformar em um her&oacute;i. O filme tem previs&atilde;o de estreia para 4 de janeiro de 2013.
<ul>
	<li>
		Mortal Kombat</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/019/screenshots/253222/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Previsto para 2013, o novo filme &ldquo;Mortal Kombat&rdquo; &mdash; baseado na famosa s&eacute;rie de games de luta &mdash; est&aacute; sendo desenvolvido pela New Line Cinema. Liderando o projeto est&aacute; o diretor Kevin Tancharoen que, conjuntamente com o roteirista Oren Uziel, promete uma hist&oacute;ria ainda mais envolvente do que um simples campeonato de luta.
<ul>
	<li>
		Devil May Cry</li>
</ul>

	Rumores apontam que o filme baseado em Devil May Cry &mdash; famosa franquia da Capcom &mdash; dever&aacute; chegar aos cinemas em 2016. 
	 
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/348/screenshots/270918/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	A not&iacute;cia da adapta&ccedil;&atilde;o do jogo para filme veio no ano passado, em que foi anunciado que a Screen Gems comprou os direitos da s&eacute;rie da Capcom para transform&aacute;-la em um longa-metragem. N&atilde;o h&aacute; mais detalhes sobre o roteiro ou como est&aacute; a produ&ccedil;&atilde;o.
<ul>
	<li>
		Metal Gear Solid</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/008/screenshots/277386/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	No anivers&aacute;rio de 25 anos de Metal Gear, uma not&iacute;cia especial foi dada aos f&atilde;s da s&eacute;rie: <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/filme-baseado-em-metal-gear-e-anunciado_118651.htm" target="_blank">ela ser&aacute; levada aos cinemas em breve</a>. O processo, no entanto, est&aacute; dando os primeiros passos e ainda n&atilde;o h&aacute; um elenco, um diretor e nem um t&iacute;tulo oficial definidos &mdash; segundo o pr&oacute;prio criador da franquia, Kojima, h&aacute; uma grande probabilidade de <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/filme-de-metal-gear-solid-pode-receber-outro-nome_116376.htm" target="_blank">o nome Metal Gear Solid n&atilde;o ser utilizado</a>.
<ul>
	<li>
		God of War</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/636/screenshots/271212/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	O filme de God of War ainda est&aacute; em pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o tem data para estrear. No entanto, os roteiristas Marcus Dunstan e Patrick Melton j&aacute; adiantaram que o filme <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/filme-de-god-of-war-vai-contar-a-historia-da-origem-de-kratos_118519.htm" target="_blank">ter&aacute; o objetivo de contar a hist&oacute;ria das origens de Kratos</a>, levando-o do momento em que ele ainda era um humano at&eacute; quando ele se transforma no Deus da Guerra &mdash; algo que tamb&eacute;m ser&aacute; explorado no pr&oacute;ximo game da franquia, <a class="color" href="/jogo/god-of-war-ascension">God of War: Ascension</a>.
<ul>
	<li>
		Assassin&#39;s Creed</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/563/screenshots/278048/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Os trabalhos da adapta&ccedil;&atilde;o de Assassin&#39;s Creed para os cinemas j&aacute; tiveram in&iacute;cio este ano. O an&uacute;ncio foi feito pela <a class="color" href="/empresa/ubisoft_1512.htm">Ubisoft</a>, que tamb&eacute;m apresentou os nomes de peso que fazem parte da produ&ccedil;&atilde;o. Em destaque, est&aacute; Michael Fassbender (que atuou em &ldquo;X-Men: Primeira Classe&rdquo; e &ldquo;Prometheus&rdquo;), que ser&aacute; <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/michael-fassbender-vai-estrelar-e-produzir-filme-de-assassins-creed_124189.htm" target="_blank">o protagonista e produtor do longa</a>. A adapta&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o tem previs&atilde;o de lan&ccedil;amento.
<ul>
	<li>
		Shadow of the Colossus</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/215/screenshots/12883/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	A hist&oacute;ria de uma &eacute;pica jornada em que os principais inimigos s&atilde;o criaturas gigantes e impressionantes, os Colossos, ser&aacute; levada para os cinemas pela Sony Pictures. O filme, que ainda n&atilde;o tem previs&atilde;o de lan&ccedil;amento, contar&aacute; com o diretor Josh Trank e ser&aacute; produzido por Kevin Misher.
<ul>
	<li>
		Deus Ex: Human Revolution</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/440/screenshots/254544/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	As companhias Eidos e Square Enix trabalhar&atilde;o juntas na adapta&ccedil;&atilde;o de Deus Ex: Human Revolution para os cinemas. A parceria se estende ainda &agrave; companhia CBS Films &mdash; que anunciou, no meio do ano, que havia<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/cbs-films-pretende-adaptar-deus-ex-human-revolution-para-as-telas-do-cinema_123897.htm" target="_blank"> assegurado os direitos de levar o game para as telas</a>.
<ul>
	<li>
		Uncharted: Drake&#39;s Fortune</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/839/screenshots/47267/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	O filme Uncharted: Drake&#39;s Fortune &mdash; baseado no jogo de mesmo nome &mdash; j&aacute; estaria em pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o pela Sony Pictures. E, apesar de n&atilde;o ter nenhuma data de lan&ccedil;amento oficial, rumores apontam que o longa-metragem poder&aacute; chegar &agrave;s salas de cinema no ano que vem ou em 2014. 
	 
	Outras adapta&ccedil;&otilde;es que poder&atilde;o aparecer nas grandes telas nos pr&oacute;ximos anos (mas que ainda s&atilde;o incertas):
<ul>
	<li>
		Castlevania</li>
	<li>
		Splinter Cell</li>
	<li>
		Halo</li>
	<li>
		BioShock</li>
	<li>
		Carmen Sandiego</li>
	<li>
		Warcraft</li>
</ul>

	 
	Qual destes filmes voc&ecirc; est&aacute; ansioso para ver? 
	&nbsp;

	Fonte: <a href="http://www.imdb.com" target="_blank">IMDb</a>, <a href="http://www.disneymania.com.br/viloes-dos-games-aparecerao-em-detona-ralph/" target="_blank">Disney</a>, <a href="http://www.variety.com/article/VR1118033032?refCatId=13" target="_blank">Variety</a> e <a href="http://www.deadline.com/2012/05/chronicle-helmer-josh-trank-takes-on-shadow-of-the-colossus-for-sony-pictures/" target="_blank">DeadLine</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.534Z

11 filmes de games que vão sair nos próximos anos

Imagem de Sim, jogos de dezenas de horas valem a pena no site Baixaki Jogos

Quando o tamanho de um game é documento.

&Eacute; comum termos a sensa&ccedil;&atilde;o de que, ao jogar um game muito longo, estamos perdendo a chance de experimentar outros dois ou tr&ecirc;s t&iacute;tulos que est&atilde;o empoeirando em nossas estantes e que podem trazer experi&ecirc;ncias mais significativas.

	Falar desse assunto &eacute; algo um tanto complicado. Afinal de contas, quando um game deixa de oferecer uma experi&ecirc;ncia relevante e passa a ser apenas uma repeti&ccedil;&atilde;o cansativa? Para alguns (f&atilde;s de MMORPGs, digamos), isso pode nunca acontecer; j&aacute; os gamers com um foco mais &ldquo;Cult&rdquo; certamente v&atilde;o preferir uma jogatina curta a algo que possa passar qualquer repetitividade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/409/screenshots/276268/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Tamanho = Divers&atilde;o?

	E &eacute; a&iacute; que entra o maior problema: muitas pessoas tendem a tentar estabelecer uma rela&ccedil;&atilde;o direta entre a dura&ccedil;&atilde;o de um game e a divers&atilde;o que ele pode oferecer, quando, na verdade, deviam estar analisando isso caso a caso.

	A dura&ccedil;&atilde;o de um jogo raramente deve ser considerada um fator para definir a qualidade do game. No lugar disso, o que precisamos analisar &eacute;, na verdade, a densidade da experi&ecirc;ncia que ele nos oferece naquela extens&atilde;o de tempo.

	Logo, alongar um game que tem pouco a oferecer pode ser t&atilde;o danoso para a qualidade do t&iacute;tulo quanto tornar um jogo recheado de mec&acirc;nicas complexas em uma aventura muito compacta &ndash; o que resultaria em pouco tempo para aproveitar tudo que ele tem. Em resumo, o segredo &eacute; ter um t&iacute;tulo que esteja &ldquo;na medida&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/345/screenshots/247049/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Como prova, basta pensar em um game como <a class="color" href="/jogo/shadow-of-the-colossus">Shadow of the Colossus</a>. &Eacute; certo que muitos (incluindo este que vos escreve) gostariam que houvesse mais dezenas de colossi para serem enfrentados na aventura. Por&eacute;m, ser&aacute; que assim n&atilde;o acabar&iacute;amos tomados pela repetitividade no lugar da sensa&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o saber o que esperar do pr&oacute;ximo advers&aacute;rio?

	Por outro lado temos <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv-the-complete-edition">GTA</a>, uma das s&eacute;ries mais famosas e mais adoradas no mundo: as cidades criadas pela <a class="color" href="/empresa/rockstar-games_1209.htm">Rockstar</a> em cada t&iacute;tulo da franquia s&atilde;o cheias de detalhes, gerando um mundo t&atilde;o denso que &eacute; dif&iacute;cil pensar que seria poss&iacute;vel compactar o game sem que algo se perdesse.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/126913/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Fazendo hora extra

	Voc&ecirc; acha <a class="color" href="/jogo/the-elder-scrolls-v-skyrim">Skyrim</a> um jogo curto? Antes de responder essa pergunta com uma negativa, &eacute; bom parar para pensar que, embora o t&iacute;tulo possa muito bem passar da casa das centenas de horas, boa parte do conte&uacute;do pode ser ignorado por completo por quem deseja seguir apenas a trama principal. S&oacute; que, na maioria das vezes, n&oacute;s apenas n&atilde;o queremos fazer isso.

	Ent&atilde;o, podemos afirmar que somos respons&aacute;veis por determinar qu&atilde;o longa vai ser nossa experi&ecirc;ncia em um game. Tudo depende de nossa abordagem ao experimentar um t&iacute;tulo: voc&ecirc; quer apenas chegar ao fim dele, resolver todas as miss&otilde;es extras ou adquirir cada uma das conquistas que ele possui?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/559/screenshots/273596/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Dependendo de sua resposta, um game pode &ldquo;evoluir&rdquo; de uma aventura de uma &uacute;nica tarde para semanas (ou meses) de jogatina. Mas o melhor &eacute; que, nessas situa&ccedil;&otilde;es, voc&ecirc; pode encurtar sua experi&ecirc;ncia antes que ela acabe ficando longa demais.

	&Eacute; o caso, por exemplo, de Zelda: Majora&rsquo;s Mask. Sua aventura principal pode ser completada em menos de dez horas; entretanto, fazer suas dezenas de side-quests e mini-games para obter 100% do game pode facilmente estender a experi&ecirc;ncia para 50 horas ou mais.

	Jogando com os amigos

	Outro fator que devemos levar em conta, uma vez que &eacute; uma das principais fontes de horas e horas na frente de um mesmo game, &eacute; o modo online. Diferente dos single players, que dependem da IA do t&iacute;tulo para inovar, jogar com outras pessoas reais permite que cada experi&ecirc;ncia se torne &uacute;nica, estendendo o fator replay para n&iacute;veis indetermin&aacute;veis.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/585/screenshots/266983/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Isso atualmente &eacute; um fator t&atilde;o importante que muitos jogos, como <a class="color" href="/jogo/call-of-duty-modern-warfare-3">Modern Warfare 3</a> e <a class="color" href="/jogo/battlefield-3">Battlefield 3</a>, est&atilde;o apresentando pouqu&iacute;ssimo foco em suas campanhas principais e apostando quase que totalmente na &aacute;rea multiplayer &ndash; algo que, como podemos ver, n&atilde;o poderia estar trazendo melhores resultados para as empresas.

	Divers&atilde;o em primeiro lugar

	Ser recompensado por seu esfor&ccedil;o &eacute; importante nos games, mas o ponto que as pessoas mais esquecem &eacute; que os games n&atilde;o precisam oferecer isso dentro da aventura &ndash; embora essa seja uma &oacute;tima maneira de melhorar a experi&ecirc;ncia.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/361/screenshots/254298/img_normal.jpg?c451b3" /></a> 
	Estar na frente da tela, controlando seu avatar, enquanto enfrenta monstros, disputa corridas ou partidas de futebol, atira em soldados inimigos ou explora mundos virtuais feitos de blocos &eacute; que deve ser o verdadeiro pr&ecirc;mio. Todo o resto, das cenas de corte aos itens especiais, s&atilde;o apenas um extra; a cereja no topo do bolo.

	Perdendo ou ganhando, passando uma &uacute;nica tarde na curta aventura de <a class="color" href="/jogo/child-of-eden">Child of Eden</a> ou gastando centenas (se n&atilde;o milhares) de horas nas repetitivas explora&ccedil;&otilde;es de <a class="color" href="/jogo/world-of-warcraft">World of Warcraft</a> ou <a class="color" href="/jogo/diablo-iii">Diablo 3</a>, o que importa, no fim das contas, &eacute; que voc&ecirc; se divirta. Mas se o jogo conseguir fazer isso por mais tempo que os outros, melhor para n&oacute;s, gamers.

	Fontes: <a href="http://kotaku.com/5890030/hell-yes-100+hour-games-are-worthwhile">Kotaku</a>, <a href="http://www.edge-online.com/features/opinion-long-live-long-rpg/">EDGE</a>, <a href="http://www.slate.com/articles/arts/gaming/2012/02/dark_souls_review_is_a_100_hour_video_game_ever_worthwhile_.html">Slate</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.575Z

Sim, jogos de dezenas de horas valem a pena

Imagem de “Ei, você! Quer virar herói de video game?” [enquete] no site Baixaki Jogos

Como uma legião de heróis improváveis mudou e ainda muda o horizonte dos games.

Talvez voc&ecirc; n&atilde;o tenha percebido na ocasi&atilde;o &mdash; ou simplesmente ignore:&nbsp;<a href="/busca/?q=Mario">Mario</a>&nbsp;n&atilde;o &eacute; propriamente um perito com treinamento b&eacute;lico. Quer dizer, dificilmente o &iacute;cone maior da Nintendo seria a primeira escolha em circunst&acirc;ncias reais envolvendo uma donzela em apuros.

	Afinal, trata-se de um encanador (que j&aacute; foi tamb&eacute;m marceneiro), o que, a princ&iacute;pio, n&atilde;o garante que o rechonchudo her&oacute;i seja o mais indicado para lidar com amea&ccedil;as do tipo &ldquo;o que aconteceria se n&oacute;s cruz&aacute;ssemos um lagarto com uma tartaruga?&rdquo;. Isso possivelmente seria caso para um Aragorn, um Lancelot, &ldquo;Athos, Porthos e Aramis&rdquo;... Ou, quem sabe, um Chuck Norris.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/074/screenshots/225905/img_normal.jpg?c451b3" ></a>

	Mas o bom e velho Mario n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico her&oacute;i improv&aacute;vel no horizonte dos video games, certo? Afinal, mesmo se tratando de uma ind&uacute;stria com ineg&aacute;vel fetiche por monstrengos peritos em explosivos, l&iacute;deres de tropas e m&aacute;quinas de destrui&ccedil;&atilde;o com granadas saltando at&eacute; mesmo dos buracos dos dentes... Sempre foi poss&iacute;vel encontrar ouri&ccedil;os, gorilas e minhocas metidas dentro de trajes espaciais (Earthworm Jim, algu&eacute;m?).

	E, ao que parece, essa tend&ecirc;ncia tem ganhado novamente algum f&ocirc;lego. Assim como a Crystal Dynamics (Tomb Raider), muitas desenvolvedoras parecem ter percebido: &ldquo;Ok, talvez nossos jogadores n&atilde;o se identifiquem tanto assim com her&oacute;is musculosos e imbat&iacute;veis&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/CrqaAidbkfo&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Sim, &eacute; verdade que personagens como Marcus Fenix, Kratos e Master Chief se mant&eacute;m firmes e fortes por a&iacute;, garantindo que os &ldquo;genes de Rambo&rdquo; continuem gerando novos jogos. Entretanto, simultaneamente, Eddie Riggs lan&ccedil;a solos de guitarra mortais em Br&uuml;tal Legend e Travis Touchdown prova que um nerd tamb&eacute;m pode ser um matador profissional. Isso para n&atilde;o falar em Isaac Clarke, um engenheiro &ldquo;no lugar errado e na hora errada&rdquo;. &Eacute; at&eacute; poss&iacute;vel listar alguns...

	Preencha o formul&aacute;rio e se torne um her&oacute;i dos gamesEncanadores, engenheiros, t&eacute;cnicos e amadores que j&aacute; salvaram o mundo
<ul>
	<li>
		Jumpman</li>
</ul>

	Seria uma verdadeira heresia iniciar qualquer lista de her&oacute;i improv&aacute;veis sem come&ccedil;ar pelo ic&ocirc;nico Jumpman. &ldquo;Quem?!&rdquo;. Ok, ao que parece, a Nintendo percebeu que Jumpman n&atilde;o era o melhor nome poss&iacute;vel para o sujeito &mdash; e ele acabou mesmo se tornando o emblem&aacute;tico Mario.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/yMijdY4N2LI?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	O &iacute;cone maior da Big N apareceu pela primeira vez em um game para arcades. &Agrave; &eacute;poca um carpinteiro (a profiss&atilde;o de encanador viria mais tarde), Mario partia desesperadamente para salvar sua namorada do terr&iacute;vel (sim, terr&iacute;vel) Donkey Kong.

	Mas o her&oacute;i da hist&oacute;ria realmente n&atilde;o &eacute; o que h&aacute; de mais improv&aacute;vel aqui. De acordo com a descri&ccedil;&atilde;o do jogo, Jumpman parte para salvar sua namorada do pr&oacute;prio macaco de estima&ccedil;&atilde;o (pois &eacute;) que, aparentemente, tornou-se incontrol&aacute;vel. Enfim, um trabalho mais indicado para um her&oacute;i com uma bazuca &mdash; ou para o controle de animais da prefeitura.
<ul>
	<li>
		A nova Lara Croft</li>
</ul>

	&ldquo;Como assim, o que faz a bela, intr&eacute;pida e virtualmente perfeita Lara Croft nesta lista?!&rdquo;. Ok, &eacute; verdade que a hero&iacute;na de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/tomb-raider">Tomb Raider</a>&nbsp;sempre comp&ocirc;s o estere&oacute;tipo do hero&iacute;smo em um jogo (para n&atilde;o falar no imagin&aacute;rio masculino). Entretanto, como qualquer f&atilde; atualizado deve saber, as coisas devem mudar drasticamente no pr&oacute;ximo jogo.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/RN7_8Yholm4&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Para o (novo) reboot de Tomb Raider, a Crystal Dynamics resolveu deixar um pouco em stand-by a cl&aacute;ssica hero&iacute;na com conhecimento enciclop&eacute;dico e corpo de modelo para abordar o &ldquo;in&iacute;cio&rdquo; de tudo.

	Basicamente, Lara agora n&atilde;o partiu atr&aacute;s de uma aventura ou rel&iacute;quia qualquer. Em vez disso, ela caiu de paraquedas em uma ilha superlotada de todo tipo de amea&ccedil;as &mdash; de animais selvagens a sujeitos armados at&eacute; os dentes. Dessa forma, a protagonista precisar&aacute; ainda se transformar (a duras penas) na beldade que ocupa aquele p&ocirc;ster no seu quarto. E isso pode ser bem divertido, &eacute; claro.
<ul>
	<li>
		Jim</li>
</ul>

	O her&oacute;i de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/lost-planet-3">Lost Planet 3</a>&nbsp;n&atilde;o &eacute; exatamente um protagonista t&iacute;pico de um jogo de a&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m n&atilde;o seria a primeira escolha para uma miss&atilde;o a uma terra in&oacute;spita completamente lotada de alien&iacute;genas hostis. &Eacute; claro, Jim possui um mecha. Mas se trata de um rob&ocirc; projetado para constru&ccedil;&otilde;es e reparos &mdash; n&atilde;o para uma guerra. Quem diria que o sujeito estar&aacute; agora no foco de Lost Planet, hein?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/igfmUe-IBeQ&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Trata-se aqui de mais um caso &ldquo;lugar errado, hora errada&rdquo;. Como parte da proposta para atualizar a s&eacute;rie, Lost Planet 3 traz um t&eacute;cnico enviado ao planeta E.D.N. 3 unicamente para efetuar alguns reparos. Entretanto, algo (&eacute; claro) n&atilde;o sai conforme o esperado, e o sujeito acaba perdido em meio a uma imensid&atilde;o gelada. Como em todo her&oacute;i improv&aacute;vel, h&aacute; apenas uma sa&iacute;da: improvisar.
<ul>
	<li>
		Isaac Clarke</li>
</ul>

	O protagonista de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/dead-space">Dead Space</a>&nbsp;n&atilde;o &eacute; nenhum tipo de messias alien&iacute;gena ou ca&ccedil;ador de zumbis por profiss&atilde;o. Quer dizer para as armas de Isaac Clarke: a maior parte &eacute; composta por equipamentos de minera&ccedil;&atilde;o improvisados.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/G9lRDJwqu0U&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Clarke &eacute; apenas um engenheiro enviado para averiguar o que poderia ter ocorrido &agrave; USG Ishimura &mdash; embora possua tamb&eacute;m um interessa bastante particular na viagem: a bordo da espa&ccedil;onave, encontra-se a sua namorada, a m&eacute;dica especialista Nicole Brennan, da qual lhe resta apenas uma estranha transmiss&atilde;o pedindo ajuda.

	Enfim, &ldquo;n&atilde;o tem tu, vai tu mesmo&rdquo;, como diz o refr&atilde;o popular. O que espera o her&oacute;i &eacute; uma trama apote&oacute;tica, mesclando mortos-vivos e cultos religiosos bastante... Singulares.
<ul>
	<li>
		Travis Touchdown</li>
</ul>

	Travis Touchdown (<a class="color" href="/jogo/no-more-heroes-2-desperate-struggle">No More Heroes</a>) parece ser a resposta &agrave; pergunta: &ldquo;o que aconteceria se um nerd t&iacute;pico fosse instantaneamente transportado para dentro de um jogo de video game?&rdquo;. Enrolado em uma trama com a assinatura do pervertido/insano Suda51, Travis &mdash; um colecionado de cards e filmes pornogr&aacute;ficos at&iacute;picos &mdash; adquire uma katana laser em um leil&atilde;o e parte para se tornar o maior assassino do mundo. Isso unicamente para conseguir um emprego e perseguir um belo decote.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/dekABRh6E2w&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>
<ul>
	<li>
		Tim</li>
</ul>

	<a class="color" href="/jogo/braid">Braid</a>&nbsp;&eacute; genial em muitos aspectos. Em uma era dominada por invoca&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas e gr&aacute;ficos fotorrealistas, o t&iacute;tulo apareceu com uma singela homenagem aos cl&aacute;ssicos e cen&aacute;rios que lembravam pinturas impressionistas... E o tipo de her&oacute;i que, convenhamos, dificilmente serviria a um blockbuster padr&atilde;o. Ademais, jogue o game at&eacute; o final e surpreenda-se com um dos desfechos mais &eacute;picos da hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/uqtSKkyJgFM&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>
<ul>
	<li>
		Guybrush Threepwood</li>
</ul>

	&Eacute; prov&aacute;vel que qualquer point-and-click da&nbsp;<a class="color" href="/empresa/lucasarts_843.htm">LucasArts</a>&nbsp;pudesse figurar nessa lista por conter um her&oacute;i improv&aacute;vel. Afinal, h&aacute; toda uma lista com motoqueiros beberr&otilde;es, caveiras ambulantes etc. Mas o bom e velho Guybrush Threepwood certamente merece algum destaque.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/6A23iBbfdQc?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	O her&oacute;i de&nbsp;<a href="/busca/?q=Monkey+Island">Monkey Island</a>&nbsp;n&atilde;o apenas &eacute; um protagonista dos mais at&iacute;picos, como tamb&eacute;m &eacute; um dos sujeitos mais engra&ccedil;ados que j&aacute; apareceram em um game &mdash; cortesia do humor nonsense do lend&aacute;rio Tim Schafer. Basta lembrar das tiradas do Sr. Threepwood &mdash; coisas como &ldquo;essa &eacute; a segunda maior cabe&ccedil;a de macaco que eu j&aacute; vi na vida!&rdquo; (dita diante de um totem colossal em formato de cabe&ccedil;a de babu&iacute;no).
<ul>
	<li>
		Eddie Riggs</li>
</ul>

	Eis aqui mais uma contribui&ccedil;&atilde;o de Tim Schafer para o rol de her&oacute;is improv&aacute;veis dos v&iacute;deo games. Mas o salvador da p&aacute;tria em&nbsp;<a class="color" href="/jogo/brutal-legend">Br&uuml;tal Legend</a>&nbsp;n&atilde;o &eacute; pouca coisa, vale dizer. Trata-se aqui do &ldquo;maior roadie do mundo&rdquo;, o tipo de her&oacute;i que &ldquo;permanece sempre nas sombras&rdquo;, como diz Riggs &mdash; dublado pelo igualmente hil&aacute;rio Jack Black.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Zxnho1yTjRo?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Para quem n&atilde;o conhece roadies s&atilde;o aqueles sujeitos que carregam instrumentos e (eventualmente) atuam tamb&eacute;m como t&eacute;cnicos de bandas. Dificilmente algu&eacute;m que salvaria o mundo, a princ&iacute;pio.

	EnqueteQual &eacute; o seu her&oacute;i improv&aacute;vel favorito?

	Os her&oacute;is ocasionais n&atilde;o s&atilde;o, de fato, nenhuma raridade &mdash; e &eacute; prov&aacute;vel, inclusive, que aquele seu protagonista preferido n&atilde;o conste aqui. De qualquer forma, d&ecirc; uma boa olhada na lista abaixo e decida qual &eacute; o melhor &ldquo;sujeito errado, no lugar errado e na hora errada&rdquo; dentre os amadores heroicos mostrados acima. Caso o seu eleito n&atilde;o esteja entre as nossas op&ccedil;&otilde;es, comente abaixo!
<div class="poll_replacer" id="poll_holder_2058">
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thumb-image-2024-04-30T02:57:27.588Z

“Ei, você! Quer virar herói de video game?” [enquete]

Imagem de Resident Evil 6: Como a Capcom coordenou 600 pessoas em seu "projeto mais ambicioso" no site Baixaki Jogos

A sexta edição da franquia de zumbis da Capcom trouxe novas direções — tanto para o game quando para os processos de desenvolvimento.

Mais do que o retorno de Chris Redfield, mais do que o novo modo campanha segmentado, o que realmente chamou a aten&ccedil;&atilde;o da comunidade gamer em rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento de Resident Evil 6 certamente foram os n&uacute;meros. E isso desde o in&iacute;cio.

	Afinal, quando o t&iacute;tulo ainda era considerado um projeto incipiente (embora com inclina&ccedil;&otilde;es revolucion&aacute;rias), em 2009, o coprodutor Masachika Kawata soltou que o game poderia tomar at&eacute; oito anos de desenvolvimento da&nbsp;<a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>&nbsp; Isso a despeito das promessas envolvendo &ldquo;um retorno &agrave;s ra&iacute;zes&rdquo; e &ldquo;brutalmente assustador&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/526/screenshots/277836/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Entretanto, o que realmente ergueu sobrancelhas e fez saltar olhos de suas &oacute;rbitas foi a quest&atilde;o, digamos, log&iacute;stica trazida &agrave; tona pela Capcom h&aacute; n&atilde;o muito tempo. Basicamente, embora a equipe de desenvolvimento interna de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/resident-evil-6">Resident Evil 6</a>&nbsp;conte com &ldquo;apenas&rdquo; 150 empregados, a folha de pagamentos da produtora para o projeto traz, no total, 600 envolvidos &mdash; um para cada zumbi do jogo? Quem sabe.

	De qualquer forma, depois da surpresa, qualquer um que entenda alguma coisa de desenvolvimento em equipe &mdash; mesmo aqueles que fizeram isso apenas na &eacute;poca do col&eacute;gio &mdash; deve ter se perguntado: &ldquo;Como organizar toda essa gente?&rdquo;.

	Em outras palavras, &eacute; poss&iacute;vel manter um projeto coeso mesmo quando in&uacute;meras pessoas cuidam de dimens&otilde;es que, ao final, dar&atilde;o forma a um &uacute;nico jogo movido a carne podre? De fato, para algumas pessoas, a ideia parecia absurda. Particularmente, certo produtor que j&aacute; fez parte do alto escal&atilde;o da companhia. &ldquo;Um amontoado de desenvolvedores n&atilde;o vai ajudar a Capcom&rdquo;, disse Hideki Kamiya, hoje o homem por tr&aacute;s de Bayonetta (no bom sentido).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/GAPqPUPilZ0&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Entretanto, desde os primeiro est&aacute;gio de desenvolvimento, a Capcom parecia bastante otimista e concentrada. De fato, em entrevista ao site Gamasutra, o produtor executivo Hiroyuki Kobayashi, o diretor Eiichiro Sasaki e o produtor Yoshiaki Hirabayashi afirmaram com todas as letras: a vis&atilde;o que norteou todo o desenvolvimento sempre foi &ldquo;hol&iacute;stica&rdquo; &mdash; do tipo que se preocupa &ldquo;com o todo&rdquo;, vale dizer.

	Como se confere nova forma a um colosso?Os desafios de reinventar Resident Evil e ser &ldquo;fiel &agrave;s ra&iacute;zes&rdquo;

	Resident Evil &eacute; atualmente a franquia mais lucrativa da Capcom. Trata-se do game que n&atilde;o apenas paga o almo&ccedil;o das 600 pessoas diretamente envolvidas com o projeto, mas que tamb&eacute;m empurra toda a companhia &mdash; quase sempre para frente. Bem, o que fazer quando algo assim precisa ganhar uma sequ&ecirc;ncia?

	Afinal, s&atilde;o 16 anos de hist&oacute;ria acumulada. Isso deixa objetivos aparentemente contradit&oacute;rios: &eacute; necess&aacute;rio respeitar as origens, mas algo de novo ainda precisa ser criado &mdash; sob o risco de acabar como tantas outras franquias, hoje irremediavelmente datadas. E h&aacute; ainda a boa e velha quest&atilde;o do &ldquo;tempo&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/HOpmpFZtA7U&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Unificando todos os desafios, a Capcom parece ter apenas um lema em sua cartilha: RE precisa se superar. &ldquo;Eu acredito que, considerando as in&uacute;meras edi&ccedil;&otilde;es da franquia Resident Evil, voc&ecirc; precisa considerar: &lsquo;O que n&oacute;s podemos fazer para superar o que fizemos como &uacute;ltimo game?&rsquo;&rdquo;, disse Hiroyuki Kobayashi.

	Quando perguntado pelo referido site o que, exatamente, &ldquo;supera&ccedil;&atilde;o&rdquo; representava, o produtor executivo afirmou que se trata, basicamente, de &ldquo;criar uma nova experi&ecirc;ncia&rdquo;. Em termos de jogabilidade? Hist&oacute;ria? Funcionalidades online? A resposta s&oacute; poderia ser uma: trata-se de uma experi&ecirc;ncia in&eacute;dita em sentido completo (hol&iacute;stico).

	600 pessoas para um &uacute;nico jogo

	Quando perguntada sobre como gerenciar um efetivo de 600 pessoas, a Capcom apareceu com uma resposta f&aacute;cil &mdash; previs&iacute;vel. Ap&oacute;s meio ano coletando fundos (pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o) para Resident Evil 6, a companhia se ocupou de ordenar adequadamente funcion&aacute;rios e envolvidos, sempre seguindo uma estrita organiza&ccedil;&atilde;o hier&aacute;rquico-corporativa. &ldquo;Bem, n&oacute;s temos tudo dividido em diferentes se&ccedil;&otilde;es&rdquo;, afirmou Eiichiro Sasaki ao Gamasutra.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/526/screenshots/277562/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Ele continua: &ldquo;Dessa forma, n&oacute;s temos, digamos, game designers, desenvolvedores de ambientes, artistas, e cada um deles conta com seu pr&oacute;prio diretor&rdquo;. Segundo Sasaki, &eacute; como se cada grupo fosse uma pequena desenvolvedora independente. &ldquo;Eles trabalham como que em por&ccedil;&otilde;es individuais do jogo.&rdquo;

	Um &ldquo;novo processo&rdquo;

	Entretanto, para quem pensa que, assim como os grupos, os pontos abordados s&atilde;o desconexos, Sasaki alerta: &ldquo;N&atilde;o &eacute; assim que n&oacute;s fazemos as coisas&rdquo;. Na verdade, a independ&ecirc;ncia relativa dos desenvolvedores serve para abocanhar partes espec&iacute;ficas de um projeto de forma quase exclusiva &mdash; sem dar a impress&atilde;o de uma imensa colcha de retalhos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/526/screenshots/277560/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Trata-se do que Sasaki chamou de &ldquo;um novo processo&rdquo;. Trata-se de uma log&iacute;stica de desenvolvimento que n&atilde;o apenas deve ser r&aacute;pida e barata, mas tamb&eacute;m precisa gerar qualidade. &ldquo;Ao dividir as coisas dessa forma, n&oacute;s conseguimos localizar nossos esfor&ccedil;os e manter um alto n&iacute;vel de qualidade.&rdquo; No total, a empresa conta com dez diretores, cada qual respons&aacute;vel por uma se&ccedil;&atilde;o de desenvolvimento.

	A&ccedil;&atilde;o e terror n&atilde;o precisam ser excludentesCapcom explica como manter calafrios e explos&otilde;es em um mesmo jogo

	&ldquo;Por que voc&ecirc; pensa que jogos de horror e a&ccedil;&atilde;o s&atilde;o mutuamente excludentes?&rdquo;, soltou Yoshiaki Hirabayashi, em resposta &agrave; Gamasutra. De qualquer forma, &eacute; ineg&aacute;vel: apesar das promessas de inova&ccedil;&atilde;o, Resident Evil tem seguido um caminho cada vez mais voltado para a a&ccedil;&atilde;o. E isso parece deixar a faceta survival horror um tanto de lado.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/Qr_XxhvJwNA&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Mas, sim, a Capcom parece ter encontrado a resposta para o paradoxo. Trata-se, basicamente, de mostrar a voc&ecirc;, o jogador, que o seu poder n&atilde;o &eacute; permanente. Voc&ecirc; &eacute; o todo poderoso saltador de muros e bombardeador em um momento... Para acabar ca&ccedil;ando balas de pistola em seguida. Trata-se de utilizar alguma t&aacute;tica para conservar os suprimentos necess&aacute;rios &mdash; ou se arrepender depois.

	Eu, matador de zumbis

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/526/screenshots/268777/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Paralelamente, a Capcom ainda garante que Resident Evil 6 n&atilde;o possui qualquer problema relacionado ao que poderia ser chamado de &ldquo;empatia com o protagonista&rdquo;. S&atilde;o quatro campanhas paralelas? &Eacute; claro. Entretanto, a produtora garante que cada naco e hist&oacute;ria aqui faz sentido. Cumpre uma fun&ccedil;&atilde;o &ldquo;hol&iacute;stica&rdquo;? Pode-se dizer que sim.

	Fonte: <a href="http://www.gamasutra.com/view/feature/178050/how_resident_evil_6_happens.php" target="_blank">Gamasutra</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.618Z

Resident Evil 6: Como a Capcom coordenou 600 pessoas em seu "projeto mais ambicioso"

Imagem de E se os personagens dos games fossem candidatos? [enquete] no site Baixaki Jogos

As eleições estão aí e chegou a hora de escolher em quem votar.

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.631Z

E se os personagens dos games fossem candidatos? [enquete]

Imagem de 7 modificações malucas feitas com consoles (nenhuma é para jogar) no site Baixaki Jogos

Na internet, é possível encontrar diversas ideias para controles e consoles que ficam no limiar entre loucas e geniais.

O universo dos video games est&aacute; em constante evolu&ccedil;&atilde;o e crescimento. A cada ano, s&atilde;o lan&ccedil;ados novos jogos recheados de hist&oacute;rias bem elaboradas e com um realismo incr&iacute;vel. E, sendo assim, as pessoas que possuem um console em m&atilde;os (normalmente gamers &aacute;vidos por divers&atilde;o) conseguem passar horas em frente a uma tela se divertindo e explorando diferentes mundos. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/385/content_pic.jpg?1348765848" style="width: 567px; height: 370px;" />Fonte: <a href="http://www.ranker.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ranker</a> 
	Mas, acredite ou n&atilde;o, nem todo mundo v&ecirc; os consoles e equipamentos como tecnologias somente &uacute;teis ao entretenimento. A prova disso est&aacute; na lista abaixo &mdash; com algumas ideias tiradas do site Ranker e outras encontradas em diversas p&aacute;ginas da internet &mdash;, que mostra como consoles (tanto os antigos quanto os mais atuais) podem ser totalmente modificados por seus donos. Os resultados s&atilde;o acess&oacute;rios e gadgets que possuem os mais diferentes objetivos. Confira:
<ul>
	<li>
		O PS3 Grill</li>
</ul>

	George Foreman Grill &eacute; um aparelho el&eacute;trico usado para grelhar carnes de uma forma saud&aacute;vel, retirando o excesso de gordura dos alimentos. PlayStation 3 &eacute; um aparelho da Sony que est&aacute; entre os mais poderosos consoles atuais, capaz de rodar grande jogos e trazer divers&atilde;o para a frente do televisor. 
	 
	E o que estes dois dispositivos t&ecirc;m em comum? Inicialmente, nada. Mas, para um grupo denominado The Real PS3 Grill, estes dois aparelhos, juntos, seriam o caminho para a fama e para a gl&oacute;ria. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/371/content_pic.jpg?1348757631" style="width: 575px; height: 209px;" />Fonte: <a href="http://www.ranker.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ranker</a> 
	A hist&oacute;ria &eacute; a seguinte: o grupo transformou um PS3 em um George Foreman Grill. E se voc&ecirc; se pergunta o que levou essas pessoas a cometerem tamanho sacril&eacute;gio, eles explicaram no site do projeto (que j&aacute; est&aacute; fora do ar) que o principal objetivo era conseguir notoriedade em frente aos holofotes. 
	 
	No caso, eles realmente conseguiram isso chocando pela grande modifica&ccedil;&atilde;o realizada. Mas, ainda de acordo com os pr&oacute;prios criadores do PS3 Grill, eles acreditam que &eacute; bem prov&aacute;vel que logo as pessoas se esque&ccedil;am disso e voltem suas aten&ccedil;&otilde;es para os jogos de seus consoles (enquanto eles ficar&atilde;o apenas com os jogos de PS2 e alguns peda&ccedil;os de carne).
<ul>
	<li>
		Controles-cachimbos</li>
</ul>

	Tem alguns controles sobrando em casa? Transforme-os em cachimbos! Esta &eacute; uma das id&eacute;ias mais estranhas listadas no site Ranker, mas, pelas fotos apresentadas, parece realmente funcionar. E, no caso, ainda existem duas op&ccedil;&otilde;es de modelos: d&aacute; para usar desde um controle de Xbox at&eacute; um controle cl&aacute;ssico do Nintendo 64. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/373/content_pic.jpg?1348757786" style="width: 575px; height: 225px;" />Fonte: <a href="http://www.ranker.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ranker</a> 
	As fotos ainda mostram que, anatomicamente, os controles-tabacos funcionariam bem, j&aacute; que os dois garotos n&atilde;o apresentam nenhuma dificuldade em manuse&aacute;-los &mdash; de fato, pode at&eacute; ser algo criativo, mas bem menos saud&aacute;vel que utilizar o controle apenas para jogar.
<ul>
	<li>
		Organizador de escrit&oacute;rios e novo port&aacute;til da Nintendo</li>
</ul>

	O Nintendo 64 entra na classifica&ccedil;&atilde;o de consoles cl&aacute;ssicos que marcaram uma gera&ccedil;&atilde;o. Mas, enquanto alguns veem este video game como uma rel&iacute;quia, capaz de trazer nostalgia e momentos felizes de entretenimento, outros podem v&ecirc;-lo como um &oacute;timo organizador para o escrit&oacute;rio. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/374/content_pic.jpg?1348757923" style="width: 560px; height: 419px;" />Fonte: <a href="http://www.ranker.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ranker</a> 
	A modifica&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica deste cl&aacute;ssico console pode ser vista na imagem acima &mdash; em que todo o sistema interno do Nintendo 64 foi retirado e substitu&iacute;do por post-its, prendedores de papel, r&eacute;guas, entre outras coisas, transformando o console em uma pasta para colocar utens&iacute;lios para o escrit&oacute;rio.
<ul>
	<li>
		Caixa para len&ccedil;os e despertador</li>
</ul>

	Uma caixa de len&ccedil;os na farm&aacute;cia custa menos de dez reais. Um celular j&aacute; &eacute; mais caro, mas quase todo mundo tem um modelo no bolso (seja ele ou n&atilde;o um smartphone de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o). De qualquer forma, &eacute; praticamente normal aproveitar o telefone para tamb&eacute;m utilizar como despertador, certo? 
	 
	<img class="imagebox" alt="" height="432" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/376/content_pic.jpg?1348758176" width="416" />Fonte: <a href="http://www.ranker.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ranker</a> 
	Apesar de a grande maioria ter este tipo de vis&atilde;o, aparentemente, o dono de um Xbox 360 se cansou das caixas de len&ccedil;os baratas e de usar o celular como despertador. A solu&ccedil;&atilde;o encontrada por ele, no entanto, pode chocar: ele pegou o console da Microsoft e utilizou a entrada de DVD/CDs para criar um suporte para len&ccedil;os e tamb&eacute;m configurou o aparelho para ser um alarme. 
	 
	A pior parte, no entanto, est&aacute; na apar&ecirc;ncia final do console: as horas aparecem na parte de tr&aacute;s do video game (que, convenhamos, &eacute; a que possui um menor atrativo visual). O que levaria qualquer pessoa a realizar uma fa&ccedil;anha dessas? Independente dos motivos, nenhum deles faria muito sentido para que o rapaz realizasse tamanha modifica&ccedil;&atilde;o no final das contas.
<ul>
	<li>
		NES como lancheira</li>
</ul>

	Voltando aos consoles do passado, outra &ldquo;boa&rdquo; op&ccedil;&atilde;o &eacute; transformar o video game (no caso, um NES) em uma lancheira. Para isso, abra o console, tire tudo o que estiver dentro dele e coloque comida. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/377/content_pic.jpg?1348758262" style="width: 491px; height: 370px;" />Fonte: <a href="http://www.ranker.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ranker</a> 
	Com certeza, essa seria uma lancheira que faria sucesso em qualquer escola. E, para dividir com o mundo esta cria&ccedil;&atilde;o, o blogger Fluctifragus divulgou na internet um <a href="http://www.instructables.com/id/Nintendo-Lunchbox/step2/Remove-the-wires/" target="_blank">passo a passo</a> detalhado de como realizar essa transforma&ccedil;&atilde;o.
<ul>
	<li>
		NES como computador</li>
</ul>

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/381/content_pic.jpg?1348758659" style="width: 575px; height: 383px;" />Fonte: <a href="http://www.techhive.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TechHive</a> 
	Outra ideia genial para reaproveitar a carca&ccedil;a de um NES est&aacute; em utiliz&aacute;-la como uma torre para computador. Assim, voc&ecirc; teria um aparelho com apar&ecirc;ncia de um console, mas com a pot&ecirc;ncia e utilidade de um PC. Nada mal, n&atilde;o?
<ul>
	<li>
		Abajur Atari</li>
</ul>

	Atari &eacute; um dos nomes que marcaram a &eacute;poca do nascimento e da populariza&ccedil;&atilde;o dos video games. Felizmente, algumas pessoas ainda possuem tesouros como esses guardados em casa. 
	 
	Mas, em vez de deixar a sua rel&iacute;quia guardada e juntando poeira, um homem identificado como Cebus Capucinis no site AtariAge.com decidiu fazer algo mais &uacute;til com o console (que, no caso, estava realmente estragado): transform&aacute;-lo em um abajur. 
	 
	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pUYfFpw-N1U?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe> 
	Para isso, ele utilizou o console modelo 2600 como base (o abajur pode ser ligado e desligado atrav&eacute;s de um bot&atilde;o que est&aacute; no aparelho) e cartuchos de diferentes jogos &mdash; que, quando colados juntos, uns sobre os outros, formam um suporte para a l&acirc;mpada. O resultado pode ser conferido no v&iacute;deo acima. 
	 
	E voc&ecirc;, o que achou de todas essas inven&ccedil;&otilde;es?

	Fonte: <a href="http://www.ranker.com/list/the-10-craziest-console-mods-not-used-for-gaming/brian-gilmore?page=1" target="_blank">Ranker</a> e <a href="http://www.techhive.com/article/248625/nes_pc_mod_combines_nintendo_power_with_computer_tech.html" target="_blank">TechHive</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.657Z

7 modificações malucas feitas com consoles (nenhuma é para jogar)

Imagem de Vergonha alheia: as maiores mancadas em feiras de games [vídeo] no site Baixaki Jogos

Relembre os piores momentos dos eventos de jogos.

V&iacute;deo BJ <iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube-nocookie.com/v/xN9IJMunME8?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>

	Voc&ecirc; espera o ano inteiro para cada evento. Seja na E3, gamescom ou Tokyo Game Show, h&aacute; todo um preparativo emocional e financeiro para receber as novidades prometidas pelas desenvolvedoras &mdash; mas &eacute; algo que voc&ecirc; faz sempre de bom grado. &Eacute; um ritual que todos n&oacute;s, apaixonados por video games, passamos. &Eacute; inevit&aacute;vel.

	&Eacute; claro que, em contrapartida, esperamos sempre um retorno convincente. N&atilde;o queremos apenas an&uacute;ncios e revela&ccedil;&otilde;es de peso, mas que isso seja feito com um impacto que fa&ccedil;a nossa expectativa valer a pena. Afinal, de que adianta passar meses na torcida quando o conte&uacute;do &eacute; apresentado de maneira sem gra&ccedil;a ou quase impercept&iacute;vel?

	O pior de tudo &eacute; que esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; t&atilde;o raro assim. &Eacute; inevit&aacute;vel: todos os anos, uma empresa vai virar piada por conta de uma gafe cometida ou por causa de uma apresenta&ccedil;&atilde;o malsucedida. &Eacute; quase uma regra e faz com que o evento n&atilde;o seja apenas um momento para conferirmos as novidades, mas tamb&eacute;m para rirmos &mdash; tanto que boa parte dos memes inspirados em jogos nasceu em momentos assim.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/353/content_pic.jpg?1348690843" style="width: 575px; height: 236px;" />Sabe aquele momento em que a palha&ccedil;ada rola em cima do palco? (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.geekrest.com/2011/12/warner-bros-shuts-down-batman-arkham-world-rumors/" target="_blank">Geekrest</a>)

	E para provar que at&eacute; mesmo os grandes nomes da ind&uacute;stria erram, selecionamos alguns dos momentos mais vergonhosos das feiras na &uacute;ltima d&eacute;cada. Por isso, prepare a vergonha alheia, os facepalms e confira quais as confer&ecirc;ncias que entraram para a hist&oacute;ria dos eventos pela porta dos fundos.

	A falta de no&ccedil;&atilde;o da SonyOu por que 2006 &eacute; um ano para Kaz Hirai esquecer 
	Para come&ccedil;ar nossa lista de momentos constrangedores, nada melhor do que voltar ao ano de 2006. Naquela edi&ccedil;&atilde;o da E3, a <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a> prometia fazer an&uacute;ncios bomb&aacute;sticos, como um incr&iacute;vel recurso para o PSP e a t&atilde;o esperada revela&ccedil;&atilde;o do sucessor do PlayStation 2. Era o ambiente perfeito para a empresa e n&atilde;o tinha como as coisas darem errado, certo? Pois o pior aconteceu, e mais de uma vez.

	Para come&ccedil;o de conversa, o manda-chuva da companhia, Kaz Hirai, subiu ao palco com o port&aacute;til em m&atilde;os para mostrar que o aparelho tamb&eacute;m rodaria jogos do PSOne. E para demonstrar o funcionamento dessa &ldquo;incr&iacute;vel&rdquo; novidade, nada melhor do que... RIIIIIIIDGE RACER!

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube-nocookie.com/v/eaBUeINW_3s?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>

	S&eacute;rio, Hirai? S&eacute;rio mesmo? Quem quer ver um jogo de corrida n&atilde;o t&atilde;o popular assim quando h&aacute; tantos outros cl&aacute;ssicos do console que mereciam mais destaque? Algu&eacute;m deveria ter mostrado Final Fantasy VII para ele. Isso sem falar que o que o p&uacute;blico realmente queria ver era o novo PlayStation.

	Pois foi exatamente isso o que a Sony decidiu, enfim, mostrar. Vamos ignorar o fato de o console ter sido anunciado ao rid&iacute;culo pre&ccedil;o de US$ 600 e vamos nos focar nos jogos, que eram aquilo que o pessoal realmente queria ver. E o potencial do aparelho foi exibido em um incr&iacute;vel jogo que reproduzia de maneira fiel o Jap&atilde;o Medieval, com direito a batalhas reais da hist&oacute;ria do pa&iacute;s. Exceto, &eacute; claro, pelo caranguejo gigante que logo entrava em cena.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://i0.kym-cdn.com/photos/images/original/000/005/417/japanese_history.gif" style="width: 399px; height: 266px;" />

	O livro dos pesadelos

	Mas vamos deixar essas vergonhas no passado e voltar pra 2012. Afinal, depois de virar piada por anos, a Sony aprendeu a focar naquilo que realmente importa durante suas confer&ecirc;ncias, n&atilde;o &eacute; mesmo? Quem dera, j&aacute; que a &uacute;ltima E3 foi uma das edi&ccedil;&otilde;es mais sofr&iacute;veis do evento, principalmente porque a empresa decidiu deixar de lado os an&uacute;ncios de peso para mostrar o <a class="color" href="/jogo/wonderbook">Wonderbook</a>.

	A ideia de um livro interativo at&eacute; que &eacute; interessante, mas n&atilde;o a ponto de ocupar boa parte da apresenta&ccedil;&atilde;o. Pior ainda foi quando ele deixou de funcionar como deveria e tudo o que vimos foi uma sucess&atilde;o de erros que parecia n&atilde;o acabar nunca. Seja para quem estava l&aacute; ou para quem acompanhava a transmiss&atilde;o pela internet, a vontade de se jogar pela janela era uma s&oacute;.

	Cl&aacute;ssicos NintendoA &ldquo;Big N&rdquo; tamb&eacute;m coleciona vergonhas 
	As confer&ecirc;ncias da <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a> tamb&eacute;m s&atilde;o marcadas por aqueles momentos que s&atilde;o lembrados at&eacute; hoje gra&ccedil;as &agrave;s bizarrices que aconteceram. Isso que nem vamos entrar no m&eacute;rito da apresenta&ccedil;&atilde;o de Reggie Fils-Aime dizendo que ia chutar bundas em 2004 ou a cl&aacute;ssica afirma&ccedil;&atilde;o de que seu corpo estava pronto em 2007. Vamos um pouco al&eacute;m.

	Para come&ccedil;ar, temos o ic&ocirc;nico Shigeru Miyamoto demonstrado o aguardado <a class="color" href="/jogo/the-legend-of-zelda-skyward-sword">The Legend of Zelda: Skyward Sword</a>. O jogo empolgou tanta gente com seu visual que o criador da s&eacute;rie quis mostrar tamb&eacute;m como o Wii Motion Plus ia deixar tudo mais preciso. O que ele n&atilde;o esperava, por&eacute;m, era que as coisas simplesmente n&atilde;o funcionassem.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/358/content_pic.jpg?1348691719" style="width: 575px; height: 267px;" /> 
	Ele bem que tentou configurar o controle, mas n&atilde;o teve jeito. Envergonhado pela situa&ccedil;&atilde;o, ele pediu para que as pessoas desligassem seus celulares para ver se o problema ia embora, mas n&atilde;o foi o suficiente. O que restou foram os pedidos de desculpa e aquele gosto amargo da vergonha. Pelo menos, o jogo conseguiu superar tudo isso.

	Fracasso musical

	Por&eacute;m, nada supera o an&uacute;ncio de Wii Music, em 2008. Para mostrar como era poss&iacute;vel tocar instrumentos com seu console, nada melhor do que colocar algu&eacute;m mandando ver na bateria. O problema &eacute; que a cena n&atilde;o ficou nada glamourosa quanto a Nintendo esperava e o resultado foi bem pat&eacute;tico. A impress&atilde;o que tivemos era que o m&uacute;sico estava tendo um ataque epil&eacute;tico no meio do palco, de t&atilde;o absurdo que foi aquilo.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://omnigames.files.wordpress.com/2009/07/wiidrums.gif?" style="" />

	E como desgra&ccedil;a pouca &eacute; bobagem, Shigeru Miyamoto mais uma vez entrou para a hist&oacute;ria dos eventos ao participar de uma vergonhosa orquestra baseada no Wii Remote. Se a inten&ccedil;&atilde;o era divertir o p&uacute;blico, parab&eacute;ns, voc&ecirc;s conseguiram &mdash; mesmo que n&atilde;o tenha sido da maneira planejada.

	O movimento da vergonhaQuando o Kinect n&atilde;o responde quando deveria 
	O an&uacute;ncio do Kinect &mdash; ou Project Natal, na &eacute;poca &mdash; foi algo realmente impressionante. Era uma tecnologia que ningu&eacute;m nunca tinha visto at&eacute; ent&atilde;o e que levava o sistema de movimentos muito al&eacute;m daquilo que o Wii ou o Playstaion Move propunham. No entanto, n&atilde;o &eacute; porque ele &eacute; revolucion&aacute;rio que as coisas s&atilde;o menos constrangedoras.

	No palco da E3 2010, a demonstra&ccedil;&atilde;o do perif&eacute;rico n&atilde;o ficou t&atilde;o boa quanto deveria. Durante a explica&ccedil;&atilde;o do qu&atilde;o fiel era a reprodu&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o pelo avatar, o boneco foi possu&iacute;do por algum esp&iacute;rito maligno e se comportou exatamente como no filme &ldquo;O Exorcista&rdquo;, com direito a algumas contor&ccedil;&otilde;es nada naturais. &Eacute; claro que o p&uacute;blico n&atilde;o perdoou e transformou aquilo em piada logo em seguida.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/360/content_pic.jpg?1348692003" style="width: 575px; height: 274px;" /> 
	No ano seguinte, a <a class="color" href="/empresa/microsoft_898.htm">Microsoft</a> trouxe o acess&oacute;rio j&aacute; finalizado para o evento, para a alegria dos jogadores que esperavam o an&uacute;ncio de t&iacute;tulos que fizessem uso da novidade de maneira interessante. J&aacute; imaginou como seria fant&aacute;stico um Gears of War ou um Halo com captura de movimento? Pois tudo o que tivemos foi uma longa, tediosa e incrivelmente insuport&aacute;vel apresenta&ccedil;&atilde;o de Kinect Disneyland Adventures &mdash; com direito a duas crian&ccedil;as pulando no palco por um tempo exageradamente longo.

	Que entre a KonamiA especialista em vergonha alheia 
	&Eacute; imposs&iacute;vel falarmos de momentos constrangedores da hist&oacute;ria dos eventos sem citarmos a <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm">Konami</a>. Al&eacute;m de seus bons jogos, o est&uacute;dio virou refer&ecirc;ncia em como n&atilde;o fazer uma confer&ecirc;ncia, principalmente ap&oacute;s a E3 2010. Aquele ano foi t&atilde;o deprimente que, desde ent&atilde;o, a empresa optou por disponibilizar apresenta&ccedil;&otilde;es gravadas com anteced&ecirc;ncia para evitar passar vergonha em p&uacute;blico novamente.

	Tudo come&ccedil;ou errado quando decidiram simular um torneio de luta livre no an&uacute;ncio de <a href="/busca/?q=Lucha+Libre+AAA%3A+Heroes+of+the+Ring">Lucha Libre AAA: Heroes of the Ring</a>. A proposta era fazer uma brincadeira com o g&ecirc;nero, mas ningu&eacute;m comprou a ideia e a situa&ccedil;&atilde;o ficou pat&eacute;tica. Logo em seguida, o palco virou atra&ccedil;&atilde;o infantil quando um m&aacute;gico brincava de arrancar sua cabe&ccedil;a &mdash; em uma refer&ecirc;ncia &agrave; principal caracter&iacute;stica de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/neverdead">Neverdead</a>.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube-nocookie.com/v/f6OCnvvkSLM?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>

	Por&eacute;m, como tudo o que est&aacute; ruim pode piorar, tivemos uma demonstra&ccedil;&atilde;o de Dance Masters. A evolu&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie Dance Dance Revolution era at&eacute; interessante, pois substitu&iacute;a o velho tapete pelo Kinect. Por&eacute;m, o que ningu&eacute;m esperava era que o produtor Naoki Maeda se empolgasse tanto com a novidade. Isso sem falar de seu jeito um tanto quanto exc&ecirc;ntrico, &eacute; claro.

	E para fechar o show da vergonha, temos Tak Fujii e a revela&ccedil;&atilde;o do incr&iacute;vel <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/ninetynine-nights-ii">Ninety-Nine Nights II</a>. O jogo era t&atilde;o maravilhoso que ningu&eacute;m se importou e gerou algumas das frases mais engra&ccedil;adas da hist&oacute;ria dos eventos. Ele at&eacute; que tentou chamar a aten&ccedil;&atilde;o a aten&ccedil;&atilde;o das pessoas, dizendo que o t&iacute;tulo era &ldquo;Extreeeeeme&rdquo; e possu&iacute;a &ldquo;One Million Troops&rdquo;, mas n&atilde;o teve jeito. Tudo foi t&atilde;o constrangedor que o pr&oacute;prio Fujii declarou que nada daquilo era engra&ccedil;ado e acabou com um ir&ocirc;nico &ldquo;Eu amo voc&ecirc;s, pessoal&rdquo;. Pois &eacute;, n&oacute;s tamb&eacute;m.

	O futuro &eacute; ainda pior?

	&Eacute; claro que esses s&atilde;o apenas alguns exemplos de fatos engra&ccedil;ados da hist&oacute;ria recente dos eventos. Isso quer dizer que as empresas perderam seu brilho por conta desses deslizes? O PlayStation 3 superou o caranguejo gigante, o Kinect foi um sucesso e o Wii quebrou todos os recordes de vendas. &Eacute; claro que passar vergonha n&atilde;o vai fazer com que o jogo se saia bem, mas tamb&eacute;m n&atilde;o vai determinar seu fracasso antecipado.

	O fato &eacute; que, independente do quanto as empresas se preparem, as coisas v&atilde;o fugir do planejado. Seja por quest&otilde;es t&eacute;cnicas ou &ldquo;falha humana&rdquo;, os momentos constrangedores voltar&atilde;o a acontecer para fazer com que as feiras de games sejam mais divertidas do que elas prometem ser. Por mais que o foco continue sendo os jogos, n&oacute;s ainda esperamos para que Reggie Fils-Aime volte a dizer que seu corpo est&aacute; pronto ou que algo absurdo apare&ccedil;a no palco para nos surpreender. Faz parte.

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Vergonha alheia: as maiores mancadas em feiras de games [vídeo]

Imagem de Os melhores games que ainda serão lançados em 2012 [vídeo] no site Baixaki Jogos

Reunimos uma lista completa com os principais títulos que devem ocupar todo o seu tempo livre durante as festas de fim de ano.

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Os melhores games que ainda serão lançados em 2012 [vídeo]

Imagem de O que cria a ambientação de um jogo? no site Baixaki Jogos

Iluminação, captura de movimentos e atores reais são alguns dos ingredientes que fazem com que um game seja envolvente. 

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/563/screenshots/274843/img_normal.jpg?caae5b" /></a> 
	Muita coisa mudou no mundo dos games desde o Atari. E n&atilde;o foram apenas os gr&aacute;ficos que ficaram mais realistas, mas as pr&oacute;prias abordagens narrativas dos jogos evolu&iacute;ram &mdash; e a grande prova disso s&atilde;o os t&iacute;tulos classificados como &ldquo;AAA&rdquo;, que trazem paisagens estonteantes e realismos surpreendentes. 
	 
	E, como seria natural, o jogador atual tamb&eacute;m est&aacute; acompanhando essa evolu&ccedil;&atilde;o e se tornou mais exigente &mdash; o que acaba sendo refletido na pr&oacute;pria ind&uacute;stria dos games, em que h&aacute; um maior apelo por conte&uacute;do, gr&aacute;ficos bem feitos, realismo e autenticidade. 
	 
	Dessa forma, o que acaba pesando consideravelmente em uma superprodu&ccedil;&atilde;o &eacute; toda a ambienta&ccedil;&atilde;o que envolve o personagem principal, assim como seus movimentos corporais, a luminosidade e os sons emitidos (por ele e por tudo que se encontra ao seu redor). Todos esses detalhes, quando bem combinados, s&atilde;o os principais respons&aacute;veis por &ldquo;sugar&rdquo; o jogador ao mundo de um game. 
	 
	Grandes t&iacute;tulos, como <a class="color" href="/jogo/assassins-creed-3">Assassin&rsquo;s Creed</a> e <a class="color" href="/jogo/fear">F.E.A.R</a>, s&atilde;o bons exemplos que trazem gr&aacute;ficos estonteantes e ambienta&ccedil;&otilde;es ricas em detalhes. No caso do primeiro jogo, ainda h&aacute; um forte apelo ao conte&uacute;do hist&oacute;rico, levando tanto o jogador quanto o personagem a mergulhar em um universo que &mdash; mesmo tendo uma grande dist&acirc;ncia temporal dos dias atuais &mdash; consegue envolver e trazer ao espectador sensa&ccedil;&otilde;es reais. 
	 
	&nbsp;Os desenvolvedores n&atilde;o s&atilde;o mais os mesmos 
	 
	A evolu&ccedil;&atilde;o no mundo dos jogos tamb&eacute;m &eacute; vista nas pr&oacute;prias equipes respons&aacute;veis pelo desenvolvimento dos t&iacute;tulos. Hoje, a cria&ccedil;&atilde;o de um game envolve um time variado de especialistas que n&atilde;o se restringe apenas a designers, programadores e ilustradores, mas tamb&eacute;m a historiadores, arquitetos e at&eacute; f&iacute;sicos. 
	 
	O produtor-executivo de Assassin&rsquo;s Creed, Sebastien Puel, em uma entrevista &agrave; revista Veja, comentou sobre os esfor&ccedil;os que foram realizados pela sua equipe para desenvolver a franquia. Segundo ele, a cria&ccedil;&atilde;o de um jogo tamb&eacute;m n&atilde;o fica mais entre as quatro paredes de um est&uacute;dio, e viagens da equipe de cria&ccedil;&atilde;o s&atilde;o essenciais na busca por refer&ecirc;ncias reais.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/822/screenshots/252537/img_normal.jpg?caae5b" /></a> 
	Com este tipo de pesquisa de campo, fotografias de obras arquitet&ocirc;nicas e at&eacute; mesmo de detalhes como pedras e tijolos s&atilde;o usadas como bases para o jogo. O estilo de luz de um local tamb&eacute;m recebe uma aten&ccedil;&atilde;o especial da equipe, j&aacute; que cada lugar sempre tem uma luminosidade exclusiva. 
	 
	Tanto esfor&ccedil;o em busca de uma cria&ccedil;&atilde;o realista &eacute; a respons&aacute;vel por levar sensa&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas ao jogador. Em games de terror e sobreviv&ecirc;ncia, ent&atilde;o, isso &eacute; levado ao extremo, j&aacute; que cada detalhe &eacute; respons&aacute;vel por deixar a atmosfera perfeita para criar tens&atilde;o e, em alguns casos, at&eacute; causar a sensa&ccedil;&atilde;o de medo. 
	 
	Um bom &aacute;udio &eacute; essencial 
	 
	Apenas os gr&aacute;ficos, no entanto, n&atilde;o conseguiriam passar todas as sensa&ccedil;&otilde;es sem a ajuda do &aacute;udio. Ru&iacute;dos, m&uacute;sicas e lingu&iacute;stica s&atilde;o detalhes cruciais para envolver qualquer jogador. 
	 
	Em outras palavras, &eacute; preciso do est&iacute;mulo certo de sons para cada t&iacute;tulo. E n&atilde;o cabe aqui apenas a quest&atilde;o musical &mdash; que pode ajudar a dar ainda mais tens&atilde;o e adrenalina em certos momentos de um game, &eacute; verdade &mdash;, mas de detalhes que normalmente escutamos na vida real. 
	 
	O barulho do vento, dos movimentos corporais e da grama que o personagem pode estar pisando s&atilde;o exemplos de &aacute;udios que voc&ecirc; pode encontrar no universo de um jogo. 
	 
	E apesar de nem sempre voc&ecirc; perceber que eles est&atilde;o ali, a combina&ccedil;&atilde;o desses sons (sejam fortes ou fracos) &eacute; sempre captada pelo seu c&eacute;rebro &mdash; e este, consequentemente, poder&aacute; produzir sensa&ccedil;&otilde;es como calafrios, tens&atilde;o, preocupa&ccedil;&atilde;o e expectativa de que algo pode acontecer a qualquer momento no jogo. 
	 
	Espa&ccedil;os realistas e adequados para cada hist&oacute;ria 
	 
	Apesar de o &aacute;udio ser uma parte crucial na produ&ccedil;&atilde;o de uma atmosfera realista, outro sentido humano que tamb&eacute;m sempre deve levado em considera&ccedil;&atilde;o pelos desenvolvedores &eacute; a vis&atilde;o. Mas n&atilde;o s&oacute; no sentido de criar bons gr&aacute;ficos, j&aacute; que esses de nada adiantariam se o ambiente criado n&atilde;o condissesse com a proposta do jogo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/743/screenshots/275919/img_normal.jpg?caae5b" /></a> 
	Imagine, neste caso, que voc&ecirc; est&aacute; jogando <a class="color" href="/jogo/dead-space-3">Dead Space</a> &mdash; que traz a premissa de um game de terror no espa&ccedil;o &mdash; e, em vez de ver os corredores mal iluminados, com sangue nas paredes, restos de corpos humanos e ambientes destru&iacute;dos, voc&ecirc; encontrasse uma nave limpa e arrumada, com uma ilumina&ccedil;&atilde;o bem clara e sem detalhes que indicassem que ali ocorreu um massacre? 
	 
	Com certeza, o game perderia (e muito) a tens&atilde;o de um thriller de terror, pois os elementos n&atilde;o estariam sendo utilizados de uma forma adequada &agrave; hist&oacute;ria do jogo, desapontando visualmente o jogador. 
	 
	Captura de movimentos 
	 
	Outro detalhe com suma import&acirc;ncia visual em um jogo &eacute; a &ldquo;desenvoltura&rdquo; dos personagens. Hoje, movimentos corporais e express&otilde;es faciais s&atilde;o detalhes que chamam muito a aten&ccedil;&atilde;o e que, por isso, v&ecirc;m recebendo tratamentos dignos de Hollywood pelas empresas desenvolvedoras de games. 
	 
	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/71m1hnIImNo?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe> 
	Um bom exemplo disso est&aacute; no t&iacute;tulo Beyond: Two Souls. Recentemente, a Quantic Dream <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/26683-veja-como-foi-feita-a-captura-de-movimentos-em-beyond-two-souls.htm" target="_blank">divulgou um v&iacute;deo</a> que mostra todo o processo de captura de imagens das express&otilde;es faciais que ser&atilde;o empregadas no game. 
	 
	Para isso, h&aacute; a combina&ccedil;&atilde;o de tecnologias computacionais e atores reais, que emprestam suas fei&ccedil;&otilde;es para serem colocadas nos personagens fict&iacute;cios do jogo. 
	 
	A influ&ecirc;ncia de Hollywood 
	 
	O resultado de tanto empenho e dedica&ccedil;&atilde;o em desenvolver jogos realistas pode ser visto facilmente no grande <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/o-tamanho-da-industria-dos-video-games_160352.htm" target="_blank">crescimento da ind&uacute;stria dos games</a>: os investimentos chegam &agrave; casa dos milh&otilde;es de d&oacute;lares, os lucros obtidos atingem bilh&otilde;es e s&atilde;o lan&ccedil;ados mais jogos do que filmes por ano. 
	 
	Al&eacute;m disso, eventos como E3, gamescom e <a href="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/events/000/000/023/button_original.jpg?caae5b" target="_blank">TGS</a> s&atilde;o bons exemplos de como o mundo dos games est&aacute; ganhando mais espa&ccedil;o na m&iacute;dia (al&eacute;m de conquistar mais f&atilde;s). E pode-se dizer que tudo isso tamb&eacute;m &eacute; consequ&ecirc;ncia da proximidade entre dois universos: <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/sera-que-a-industria-de-games-amadureceu_167401.htm" target="_blank">cinema e jogos</a>. 
	 
	Al&eacute;m de Hollywood j&aacute; perceber as vantagens em transformar games em filmes, os jogos eletr&ocirc;nicos tamb&eacute;m viram nas pel&iacute;culas a receita para se conquistar um amplo p&uacute;blico com narrativas intrigantes, visuais estonteantes e um realismo envolvente na tela. 
	 
	Se pensarmos nesse sentido, veremos que a evolu&ccedil;&atilde;o vista nas ambienta&ccedil;&otilde;es dos jogos foi meio &ldquo;natural&rdquo;, chegando a propor&ccedil;&otilde;es hollywoodianas. 
	 
	Fonte: <a href="http://thisismyjoystick.com/editorial/creating-the-perfect-atmosphere/" target="_blank">This is My Joystick</a> e <a href="http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx" target="_blank">Veja</a> (edi&ccedil;&atilde;o 2285)

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O que cria a ambientação de um jogo?

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

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Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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