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Imagem de De onde vem a inspiração por trás dos games? no site Baixaki Jogos

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De onde vem a inspiração por trás dos games?

Imagem de Direto do novelo da Nintendo, um dos jogos mais bonitos do ano no site Baixaki Jogos

A Nintendo &eacute; uma das poucas empresas que possuem um verdadeiro elenco de &iacute;cones dos jogos. Enquanto Sony e Microsoft lutam para emplacar as mascotes de seus respectivos consoles, a Big N possui o suficiente para manter uma s&eacute;rie apenas para reunir todos os astros que fizeram hist&oacute;ria nos video games.	S&atilde;o tantas estrelas que, mesmo sem querer, a empresa acaba ofuscando algumas para evidenciar outras. &Eacute; o caso de Kirby, a simp&aacute;tica bola rosa que nasceu nas telas do Game Boy e n&atilde;o recebia um jogo in&eacute;dito desde 2006, quando <a class="color" href="/jogo/kirby-squeak-squad">Kirby: Squeak Squad</a> foi lan&ccedil;ado para o DS.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/139/screenshots/240686/img_normal.jpg?3df926" style="width: 304px; height: 201px;" /></a>No entanto, os f&atilde;s do personagem tiveram uma grata surpresa durante a E3 deste ano. Entre os v&aacute;rios an&uacute;ncios realizados pela Nintendo, estava <a class="color" href="/jogo/kirbys-epic-yarn">Kirby&rsquo;s Epic Yarn</a>, a nova aventura do rosado her&oacute;i. Por&eacute;m, ao contr&aacute;rio dos t&iacute;tulos anteriores, a demonstra&ccedil;&atilde;o do game exclusivo para Wii trazia diversos elementos in&eacute;ditos na franquia.	As altera&ccedil;&otilde;es feitas podem fazer com que os jogadores mais conservadores estranhem alguns conceitos, como o novo visual e habilidades do her&oacute;i. Isso porque em vez de sua tradicional forma rechonchuda e da cl&aacute;ssica respira&ccedil;&atilde;o capaz de roubar os poderes dos inimigos, o novo Kirby &eacute; feito de l&atilde; e utiliza um chicote para derrotar os advers&aacute;rios.	Isso &eacute; ruim? Muito pelo contr&aacute;rio, pois o que a Good Feel tentou fazer ao desenvolver Epic Yarn foi renovar a s&eacute;rie, mantendo alguns elementos b&aacute;sicos do personagem e, ao mesmo tempo, adicionando outros para influenciar na jogabilidade diversificada do Wii.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/139/screenshots/232506/img_normal.jpg?d4e053" /></a> 	O maior destaque do jogo, entretanto, &eacute; a arte. Por mais que a nova apar&ecirc;ncia de Kirby incomode os mais puristas, ela &eacute; perfeita para o contexto no qual o her&oacute;i &eacute; inserido. Como o mundo de Patch Land &eacute; totalmente feito de pano e outros materiais de costura, somos presenteados com um show de cores e texturas de encher os olhos at&eacute; mesmo dos jogadores mais dur&otilde;es.	&Eacute; claro que essa reestrutura&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m traz alguns problemas, principalmente para quem &eacute; f&atilde; da f&oacute;rmula cl&aacute;ssica. Al&eacute;m disso, foi inserida uma forma de diversificar a experi&ecirc;ncia do jogo, mas que parece n&atilde;o estar bem resolvida e quebra o ritmo do game.
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/139/screenshots/232510/img_normal.jpg?3df926" style="width: 241px; height: 241px;" /></a>Sem d&uacute;vidas, Kirby&rsquo;s Epic Yarn &eacute; um game bastante divertido e possui um dos visuais mais bem feitos e bonitos deste ano. Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; um jogo para todos. Por mais que consiga entreter pessoas de todas as idades, seu estilo simples pode desagradar quem procura algo mais desafiador. Al&eacute;m disso, a falta de dificuldade &eacute; capaz afastar jogadores mais adultos.

	No entanto, ainda assim, continua sendo Kirby uma das figuras mais carism&aacute;ticas dos video games. Se voc&ecirc; n&atilde;o tem preconceito por controlar um personagem rosa por um mundo multicolorido, saiba que Epic Yarn &eacute; uma prazerosa aventura que vai prend&ecirc;-lo em frente &agrave; TV.

	O modo cooperativo tamb&eacute;m &eacute; uma &oacute;tima forma de inserir aquele irm&atilde;o mais novo ou a namorada que n&atilde;o gosta de games no mundo dos consoles. Afinal quem resiste a uma bolota rosada virando paraquedas?

	Por fim, Kirby&rsquo;s Epic Yarn se mostra como uma das melhores apostas da Nintendo para este ano e comprova por que foi considerado como uma das grandes surpresas da Nintendo na E3 deste ano. Enquanto as outras empresas apostam em seus controles de movimento, a Big N tenta resgatar seus velhos f&atilde;s utilizando seus cl&aacute;ssicos. Primeiro um novo Mario Bros e agora Kirby. E que venha <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong-country-returns">Donkey Kong</a>!

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Direto do novelo da Nintendo, um dos jogos mais bonitos do ano

Imagem de Can you understand me? no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/292/screenshots/235858/img_normal.jpg?fdd454" /></a>If you can&rsquo;t understand this text very well, then you&rsquo;ll probably have problems to face some of today&rsquo;s biggest blockbusters, like <a class="color" href="/jogo/fallout-3">Fallout 3</a>, <a class="color" href="/jogo/mass-effect-2">Mass Effect 2</a> and <a class="color" href="/jogo/fable-iii">Fable III</a>. That&rsquo;s because story has become a central element, even in shooters and action games.*

	Quando as principais mascotes da ind&uacute;stria de games gastavam a maior parte do tempo h&aacute;bil saltando entre plataformas e esmagando geringon&ccedil;as mec&acirc;nicas, o jarg&atilde;o pr&oacute;prio que se fazia necess&aacute;rio era realmente bastante simples. Basicamente, os seus conhecimentos da l&iacute;ngua inglesa n&atilde;o precisavam ir muito al&eacute;m de &ldquo;life&rdquo;, &ldquo;continue&rdquo;, &ldquo;shoot&rdquo;, &ldquo;start&rdquo;, &ldquo;options&rdquo;, &ldquo;select&rdquo;, e por a&iacute; vai.

	Entretanto, mesmo nos &aacute;ureos anos da saudosa terceira gera&ccedil;&atilde;o j&aacute; havia alguns arautos indicando que isso mudaria em breve. Jogos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda">The Legend of Zelda</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a> e <a href="/busca/?q=Dragon+Quest">Dragon Quest</a> tornavam praticamente imprescind&iacute;vel que se dominasse pelo menos a leitura da l&iacute;ngua inglesa. Do contr&aacute;rio, o que restava era aquela famosa situa&ccedil;&atilde;o, &aacute;rdua e embara&ccedil;osa, de seguir em uma sequ&ecirc;ncia de tentativa e erro &mdash; algo do tipo, &ldquo;selecione todas as op&ccedil;&otilde;es, at&eacute; que uma delas finalmente fa&ccedil;a o jogo avan&ccedil;ar&rdquo;.

	&Eacute; verdade que essa exig&ecirc;ncia ficou durante muito tempo restrita apenas aos RPGs e jogos afins. Afinal, qual era o seu real interesse em conhecer a hist&oacute;ria de vida do Ryu (<a href="/busca/?q=Street+Fighter">Street Fighter</a>) ou o motivo que levava Sonic a juntar esmeraldas e libertar coelhos inocentes? O neg&oacute;cio era simplesmente sair pulando e distribuindo pancadas &mdash; n&atilde;o necessariamente nessa ordem.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/767/screenshots/220581/img_normal.jpg?fdd454" /></a>

	S&oacute; que isso parece ter mudado ao longo das gera&ccedil;&otilde;es. Sim, voc&ecirc; ainda consegue terminar um jogo como Gears of War sem entender absolutamente nada do que anima a batalha alien&iacute;gena de Marcus Fenix. Entretanto, isso significa deixar de lado a tens&atilde;o diplom&aacute;tica originada na guerra pela preciosa Imulsion, e tamb&eacute;m os pormenores que liberaram os tem&iacute;veis locust para ocupar a face do planeta Sera. O que resta? Apenas um bom jogo de tiro com algumas novidades na jogabilidade.

	Enfim, vale colocar a pergunta: qual &eacute; o papel do ingl&ecirc;s na atual gera&ccedil;&atilde;o de consoles? O flerte cada vez mais acentuado com a ind&uacute;stria do cinema e com tramas complexas por um lado. A ascens&atilde;o dos jogos casuais e das partidas multiplayer por outro. Entre outras coisas, isso faz pensar: ser&aacute; que estamos todos jogando o mesmo jogo?

	Mais perdido que milho na boca de banguelaCompreenda a mensagem ou sofra as consequ&ecirc;ncias

	Em alguns jogos voc&ecirc; at&eacute; se vira. Tudo bem, n&atilde;o d&aacute; pra saber exatamente o que o alto comando do ex&eacute;rcito passou como &ldquo;miss&atilde;o ultrassecreta&rdquo;, ou qual &eacute; o real motivo para que o seu personagem tenha sido enviado a algum local remoto em uma miss&atilde;o suicida. O neg&oacute;cio &eacute; seguir as &ldquo;flechas&rdquo;, esperando que em algum momento a coisa toda termine com o seu nome em algum rank de pontos.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/7wk7cEYzhnY&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	S&oacute; que nem sempre isso &eacute; poss&iacute;vel. Sen&atilde;o, fica o desafio: tente encarar algo como <a href="/busca/?q=Heavy+Rain">Heavy Rain</a> &mdash; com todos os seus desdobramentos e escolhas morais &mdash; enquanto finge que tudo o que &eacute; dito pelos personagens est&aacute; em javan&ecirc;s, esperanto, japon&ecirc;s... Al&eacute;m de uma hist&oacute;ria mal compreendida, isso garante frustra&ccedil;&otilde;es que frequentemente terminam com um portentoso blockbuster juntando poeira no fundo de uma gaveta.

	Escolhas morais: um ponto de encontro entre trama e jogabilidade

	&nbsp;Entre outros fatores, a aus&ecirc;ncia de um script inevit&aacute;vel tem colocado cada vez mais as hist&oacute;rias e, consequentemente, o dom&iacute;nio da l&iacute;ngua com a qual elas s&atilde;o escritas em evid&ecirc;ncia. Em outras palavras, se antes o seu jogo corria paralelamente &agrave; hist&oacute;ria, agora a trama passa a influenciar diretamente no desenrolar da a&ccedil;&atilde;o do jogo.

	Vale lembrar aqui de uma miss&atilde;o de Fallout 3 em particular (poss&iacute;vel spoiler adiante). Qualquer um que tenha encarado o colosso da Bethesda Softworks deve se lembrar da bomba nuclear em torno da qual foi constru&iacute;da toda a cidade de Megaton. Trata-se de um objeto de adora&ccedil;&atilde;o para uns, um transtorno econ&ocirc;mico para outros, e um elemento neutro para boa parte da popula&ccedil;&atilde;o local.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/JTbneJ-ydEI?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Em dado momento, voc&ecirc; ser&aacute; procurado por um sujeito, que vai convid&aacute;-lo a mandar tudo pelos ares. Desnecess&aacute;rio dizer: caso voc&ecirc; n&atilde;o entenda realmente o que est&aacute; ocorrendo, as consequ&ecirc;ncias podem ser literalmente catastr&oacute;ficas &mdash; n&atilde;o que n&atilde;o seja poss&iacute;vel simplesmente explodir a bomba, &eacute; claro.

	S&oacute; que mesmo para isso n&atilde;o existe um script. O jogo simplesmente se desvencilha do cl&aacute;ssico &ldquo;op&ccedil;&atilde;o A&rdquo;, &ldquo;op&ccedil;&atilde;o B&rdquo;. Um exemplo: em vez de explodir (ou n&atilde;o explodir) a bomba, voc&ecirc; poderia perfeitamente entregar os planos maquiav&eacute;licos do sujeito &agrave;s autoridades locais &mdash; que, por sinal, est&atilde;o bastante interessadas em que se desative de vez a arma. N&atilde;o h&aacute; uma hist&oacute;ria &oacute;bvia para ser seguida. N&atilde;o h&aacute; uma escolha simples entre poucas op&ccedil;&otilde;es. Voc&ecirc; simplesmente deve compreender o que est&aacute; ocorrendo.

	Mas existem outros casos semelhantes, &eacute; claro. Haja vista o diplom&aacute;tico Mass Effect, com suas quest&otilde;es morais constantes, todas elas colocadas para avaliar o car&aacute;ter do seu personagem... E tamb&eacute;m o seu, naturalmente. Al&eacute;m dos textos exibidos durante as conversas dos personagens, h&aacute; ainda uma extensa enciclop&eacute;dia que atesta toda a riqueza da cosmologia criada pela BioWare.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/DhgdudwYvYo?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	A ra&ccedil;a Rachni &eacute; um bom exemplo das encruzilhadas morais do t&iacute;tulo. A sua enciclop&eacute;dia vai coloc&aacute;-los como seres perigosos, e a semelhan&ccedil;a razo&aacute;vel das criaturas com baratas gigantes egressas de algum filme B apenas serve para comprovar essa concep&ccedil;&atilde;o. Entretanto, ap&oacute;s um r&aacute;pido papo com uma das rainhas da esp&eacute;cie, &eacute; f&aacute;cil perceber que o buraco &eacute; bem mais embaixo. Em suma: aja diplomaticamente ou pague para ver os resultados.

	O que eu estou fazendo aqui?!Cuidado para n&atilde;o perder uma boa hist&oacute;ria

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/372/screenshots/215509/img_normal.jpg?fdd454" /></a>Mas se existem jogos em que a n&atilde;o compreens&atilde;o do ingl&ecirc;s implica em uma situa&ccedil;&atilde;o embara&ccedil;osa de tentativa e erro, h&aacute; tamb&eacute;m aqueles casos em que sim, voc&ecirc; pode apenas pegar o controle e sair dando socos ou distribuindo rajadas de metralhadora. S&oacute; que uma boa hist&oacute;ria pode ser deixada de lado com essa pr&aacute;tica.

	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war">God of War</a>, por exemplo. &Eacute; de se pensar que a pancadaria e o pante&atilde;o de deuses gregos n&atilde;o est&atilde;o todos aglutinados dentro do t&iacute;tulo por simples quest&otilde;es est&eacute;ticas &mdash; ok, isso &eacute; pass&iacute;vel de discuss&atilde;o. O caso &eacute; que, entre combos praticamente infinitos e criaturas desmembradas, descortina-se todo um universo extremamente interessante baseado na mitologia grega e em um projeto pessoal de chacinar todo o Olimpo.

	Outro bom exemplo seria <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a>. Particularmente, <a href="/busca/?q=Modern+Warfare+2">Modern Warfare 2</a>. Trata-se, naturalmente, de guerra. E guerra jamais &eacute; algo simples. Entre manobras terroristas e m&aacute;rtires, o que se tem &eacute; uma trama complexa e interessante... Que pode acabar completamente esquecida quando o &uacute;nico interesse &eacute; estourar miolos e correr para o pr&oacute;ximo checkpoint.

	Ser&aacute; que estamos todos jogando o mesmo jogo?

	At&eacute; que se prove o contr&aacute;rio, &eacute; imposs&iacute;vel afirmar que a ind&uacute;stria de games no Brasil seja capaz de distribuir a l&iacute;ngua portuguesa e a nossa vis&atilde;o particular de jogos mundo afora. Isso atualmente &eacute; uma exclusividade das ind&uacute;strias com maior poder de fogo que, por quest&otilde;es &oacute;bvias, escolheram o ingl&ecirc;s como l&iacute;ngua default para cada um dos seus t&iacute;tulos.

	Juntando-se isso ao fato de que o n&uacute;mero de pessoas que compreendem razoavelmente o ingl&ecirc;s em territ&oacute;rio tupiniquim ainda &eacute; bastante reduzido, surge a pergunta inevit&aacute;vel: ser&aacute; que estamos todos jogando o mesmo jogo? Ou ser&aacute; que, por outro lado, os games ainda sejam consumidos apenas parcialmente em locais onde o ingl&ecirc;s n&atilde;o &eacute; a l&iacute;ngua p&aacute;tria?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/243864/img_normal.jpg?fdd454" /></a>

	Em outras palavras, &eacute; f&aacute;cil imaginar que uma boa parte das pessoas que compram jogos como Call of Duty: Modern Warfare 2, God of War 3 ou <a class="color" href="/jogo/ninja-gaiden-2">Ninja Gaiden 2</a> unicamente pelo seu componente de a&ccedil;&atilde;o. Dessa forma, entre um jogo e outro, as diferen&ccedil;as acabariam reduzidas apenas &agrave;s quest&otilde;es est&eacute;ticas e de jogabilidade &mdash; o que, talvez, explicaria o deslumbre insistente que se tem por estas banda em rela&ccedil;&atilde;o aos gr&aacute;ficos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, enquanto a hist&oacute;ria &eacute; tratada, na maioria das vezes, apenas como um ap&ecirc;ndice.

	Que venha o portugu&ecirc;s, mesmo que aos poucos

	Caso o seu dicion&aacute;rio de g&iacute;rias lusitanas n&atilde;o esteja &agrave; m&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel que um ou outro coment&aacute;rio de <a class="color" href="/jogo/killzone-2">Killzone 2</a>,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2</a> ou Heavy Rain acabe mal compreendido. Mas, ei! J&aacute; &eacute; alguma coisa, certo?

	Fato &eacute; que as tradu&ccedil;&otilde;es de jogos para o portugu&ecirc;s de Portugal representam uma medida ainda t&iacute;mida, mas mesmo assim trata-se de um bom come&ccedil;o. E mais: alguns poucos t&iacute;tulos j&aacute; t&ecirc;m incorporado at&eacute; mesmo o nosso portugu&ecirc;s tupiniquim, tais como <a class="color" href="/jogo/viva-piata">Viva Pi&ntilde;ata</a>,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/halo-3">Halo 3</a> e a inconfund&iacute;vel narra&ccedil;&atilde;o do ic&ocirc;nico Silvio Luiz em Pro Evolution Soccer 2011.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/rWEARiQw_jQ&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Video games: quase uma institui&ccedil;&atilde;o de ensinoJogue, divirta-se... E aprenda alguma coisa durante o processo

	Quando o assunto s&atilde;o video games e o ingl&ecirc;s, h&aacute; um coment&aacute;rio bastante recorrente entre os gamers brasileiros: &ldquo;Eu aprendi ingl&ecirc;s jogando video games&rdquo;. De fato, n&atilde;o &eacute; incomum que um jogador, ainda na tenra idade, carregue para o lado daquele seu jogo preferido um dicion&aacute;rio ingl&ecirc;s-portugu&ecirc;s. &ldquo;Para que eu possa entender a hist&oacute;ria&rdquo;, afirmam uns. &ldquo;Para saber o que fazer&rdquo;, segundo outros &mdash; talvez mais sinceros.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/050/screenshots/230420/img_normal.jpg?fdd454" /></a>De qualquer forma, algo parece ser constante: a associa&ccedil;&atilde;o imediata entre a hist&oacute;ria e as imagens dos games parece favorecer o aprendizado &mdash; mesmo que a princ&iacute;pio informal &mdash; de boa parte dos jogadores que n&atilde;o t&ecirc;m o ingl&ecirc;s como l&iacute;ngua materna. Afinal, desdobrar-se para compreender o objetivo &eacute;pico de The Legend of Zelda parece, em boa parte das vezes, mais atraente do que quest&otilde;es insossas como sujeitos que insistem em colocar livros sobre a mesa &mdash; &ldquo;the book is on the table&rdquo;.

	Em suma, a tend&ecirc;ncia parece ser inevit&aacute;vel: o ingl&ecirc;s &mdash; ou outra l&iacute;ngua suportada pelos blockbusters &mdash; surge hoje como uma necessidade absoluta para quem quer, de fato, entender o que se passa em hist&oacute;rias que, em boa parte das vezes, n&atilde;o devem nada para tramas cinematogr&aacute;ficas.

	Mas isso parece menos ligado &agrave; quest&atilde;o da l&iacute;ngua do que ao fato de a trama hoje estar muito mais entrela&ccedil;ada &agrave; experi&ecirc;ncia de jogo &mdash; conforme o exemplos citados anteriormente. Seja por quest&otilde;es funcionais (Fallout e Mass Effect) ou simplesmente porque os jogos atuais, mesmo nos g&ecirc;neros mais voltados para a a&ccedil;&atilde;o ininterrupta, t&ecirc;m se mostrado cada vez mais como bons contadores de hist&oacute;rias.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/102/screenshots/210439/img_normal.jpg?fdd454" /></a>

	*Se voc&ecirc; n&atilde;o consegue entender muito bem este texto, ent&atilde;o provavelmente voc&ecirc; ter&aacute; problemas para encarar alguns dos maiores lan&ccedil;amentos da atualidade, como Fallout 3, Mass Effect 2 e Fable III. Isso porque a hist&oacute;ria tem se tornado um elemento cada vez mais central, mesmo em jogos de a&ccedil;&atilde;o ou tiro. (tradu&ccedil;&atilde;o da cita&ccedil;&atilde;o inicial deste artigo)

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Can you understand me?

Imagem de Pirataria e portáteis: um problema crônico? no site Baixaki Jogos

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Pirataria e portáteis: um problema crônico?

Imagem de Guerra nas Estrelas... E também nos video games no site Baixaki Jogos

Como muitos j&aacute; sabem, George Lucas realmente caprichou na cria&ccedil;&atilde;o da saga conhecida como <a href="/busca/?q=Star+Wars">Star Wars</a> (em portugu&ecirc;s, &ldquo;Guerra nas Estrelas&rdquo;). A s&eacute;rie de longas-metragens causou um estrago inigual&aacute;vel nos cinemas. &Eacute; claro que a repercuss&atilde;o das hist&oacute;rias cinematogr&aacute;ficas de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica se estendeu para desenhos, quadrinhos, bonecos... E video games.

	Nos jogos eletr&ocirc;nicos, o universo de Star Wars tem mais de 25 anos de hist&oacute;ria. S&atilde;o mais de 80 t&iacute;tulos criados para diversas plataformas, atingindo desde os usu&aacute;rios do Atari 2600 at&eacute; os portadores de consoles de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o e potentes aparelhos celulares. Diversidade tamb&eacute;m consta na quantidade de g&ecirc;neros abordados: a&ccedil;&atilde;o, tiro, estrat&eacute;gia e RPG s&atilde;o bons exemplos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/260/screenshots/228918/img_normal.jpg?7cbd28" /></a>

	Alguns trabalhos foram desenvolvidos pela pr&oacute;pria LucasArts. Por outro lado, certos games foram feitos por companhias que n&atilde;o est&atilde;o necessariamente ligadas &agrave; empresa de George Lucas. O mais importante &eacute; refor&ccedil;ar que &ldquo;Guerra nas Estrelas&rdquo; est&aacute; sempre acompanhando a constante evolu&ccedil;&atilde;o da monstruosa ind&uacute;stria de jogos.

	Dito isso, acompanhe a hist&oacute;ria &mdash; dos prim&oacute;rdios aos t&iacute;tulos atuais &mdash; dos principais games embasados nessa franquia influente e expressiva em todo o mundo. E que a For&ccedil;a esteja com voc&ecirc;.

	Ra&iacute;zes profundasO despontar de pixels intergal&aacute;cticosO primeiro jogo eletr&ocirc;nico feito oficialmente com base na saga de George Lucas foi Star Wars: The Empire Strikes Back. Trata-se de um game criado em 1982 pela Parker Brothers para os usu&aacute;rios dos consoles Atari 2600 e Intellivision com suporte para at&eacute; duas pessoas.

	&Eacute; interessante constatar que esse t&iacute;tulo carrega o nome n&atilde;o do primeiro filme lan&ccedil;ado, mas sim do segundo: &ldquo;O Imp&eacute;rio Contra-Ataca&rdquo;. A divers&atilde;o est&aacute; presente nas batalhas do planeta Hoth, sendo que voc&ecirc; controla um snowspeeder e deve disparar raios contra os pontos fracos dos rob&ocirc;s conhecidos como AT-ATs.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/956/content_pic.jpg?1288978221" style="width: 171px; height: 222px;" /></a>No ano seguinte, surgiu uma &ldquo;p&eacute;rola&rdquo; da Atari. Inicialmente exclusivo para os fliperamas da famosa desenvolvedora de games, o jogo Star Wars foi bastante prestigiado pelos f&atilde;s. O objetivo? Participar das cenas finais do longa-metragem &ldquo;Uma Nova Esperan&ccedil;a&rdquo; (o quarto da s&eacute;rie, mas o primeiro a aparecer nos cinemas) e tentar destruir a infame Estrela da Morte.

	Incorporar Luke Skywalker e pilotar um X-Wing em perspectiva de primeira pessoa s&atilde;o a&ccedil;&otilde;es que combinam perfeitamente com os efeitos sonoros e trabalhos de vozes herdados do pr&oacute;prio filme. O sucesso foi tanto que apareceram ports nos computadores, nos consoles da Atari e no ColecoVision.

	A vers&atilde;o conhecida como Jedi Arena (Atari 2600) leva o gamer a usar um sabre de luz &mdash; lightsaber &mdash; e rebater tiros em dire&ccedil;&atilde;o a outro jogador a bordo de uma nave semelhante &agrave; grandiosa Millennium Falcon. J&aacute; o t&iacute;tulo Return of the Jedi: Death Star Battle (Atari 2600, Atari 5200, Atari 8-bit e ZX Spectrum) permite que voc&ecirc; controle o pr&oacute;prio ve&iacute;culo de Han Solo na batalha de Endor.

	Avan&ccedil;ando um pouco no tempo (devido ao decl&iacute;nio tempor&aacute;rio dos games de 1983 a 1987), vale a pena relembrar o lan&ccedil;amento de Star Wars no console Famicom em 1987. &Eacute; outra adapta&ccedil;&atilde;o de &ldquo;Uma Nova Esperan&ccedil;a&rdquo;, mas que foi disponibilizada apenas para os jogadores do Jap&atilde;o. Os desenvolvedores tomaram a liberdade de modificar certos aspectos da trama. No contexto do game, uma das habilidades Sith de Darth Vader &eacute; a transforma&ccedil;&atilde;o de ser humano para escorpi&atilde;o. Curioso, n&atilde;o?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/VnLHSjTIQOw?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Alguns dos &uacute;ltimos jogos da d&eacute;cada de 80 foram as vers&otilde;es para PC de &ldquo;O Imp&eacute;rio Contra-Ataca&rdquo; (gr&aacute;ficos vetoriais retratando a batalha de Hoth e a fuga da Millennium Falcon no campo de asteroides) e &ldquo;O Retorno de Jedi&rdquo; (um jogo de tiro com foco no uso de ve&iacute;culos). At&eacute; os Droids ganharam um game: Escape From Aaron, uma combina&ccedil;&atilde;o entre RPG, plataforma e quebra-cabe&ccedil;as tamb&eacute;m para computadores.

	Progredindo sem parar&Oacute;timas op&ccedil;&otilde;es nos anos 90No Nintendo Entertainment System (simplesmente NES ou &ldquo;Nintendinho&rdquo;) e nos consoles SEGA Master System, Game Boy e Game Gear, o t&iacute;tulo Star Wars relembrou o filme &ldquo;Uma Nova Esperan&ccedil;a&rdquo; por meio de uma perspectiva de vis&atilde;o lateral. &Eacute; isso mesmo: uma aventura side-scroller na qual os f&atilde;s t&ecirc;m a oportunidade de conferir fatos relativamente fi&eacute;is &agrave; hist&oacute;ria original.

	Em 1992 (ano no qual &ldquo;O Imp&eacute;rio Contra-Ataca&rdquo; despontou no NES e no Game Boy), o game Super Star Wars marcou presen&ccedil;a com visuais belos &mdash; considerando o poder de processamento do Super Nintendo &mdash; e uma jogabilidade envolvente, sem contar a &oacute;tima trilha sonora de John Williams. Para certos cr&iacute;ticos, &eacute; um t&iacute;tulo que &ldquo;consertou&rdquo; problemas encontrados em jogos anteriores de plataforma.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/dQqHZIEc5G0?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Um colosso dos games de nave surgiu em 1993. X-Wing foi lan&ccedil;ado com destaque no PC. Um motor gr&aacute;fico capaz de reproduzir visuais tridimensionais foi encaixado perfeitamente com um robusto esquema de miss&otilde;es. Entrando na pele de um piloto de ca&ccedil;a da Alian&ccedil;a Rebelde, voc&ecirc; pode participar de muitas empreitadas que n&atilde;o aparecem nos filmes.

	As expans&otilde;es desse t&iacute;tulo, Imperial Pursuit e B-Wing, apareceram ainda no mesmo ano. Mais al&eacute;m, o jogo Rebel Assault tamb&eacute;m impressionou, desta vez com cenas diretamente originadas dos longas-metragens (e apresentando as aventuras de Rookie One). Paralelamente, surgiram Star Wars Chess (modelado com base no cl&aacute;ssico BattleChess) e Super Star Wars: The Empire Strikes Back (t&iacute;tulo que continuou a franquia do SNES).

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/957/content_pic.jpg?1288978694" style="width: 186px; height: 229px;" /></a>O ano, agora, &eacute; 1994. TIE Fighter &eacute; disponibilizado para os usu&aacute;rios dos computadores e &eacute; um dos primeiros jogos de Guerra nas Estrelas que aborda a perspectiva do Imp&eacute;rio. Trata-se de uma melhoria da f&oacute;rmula encontrada em X-Wing, mostrando desafios ainda mais cativantes. A expans&atilde;o desse produto recebeu o nome de Defender of the Empire, na qual Darth Vader &mdash; sim, o pr&oacute;prio &mdash; voa ao lado do jogador como um wingman (ajudante).

	Vale a pena recordar a experi&ecirc;ncia com Super Return of the Jedi, para Super Nintendo, e refor&ccedil;ar um fato importante sobre a jogabilidade: a possibilidade de escolher um personagem antes do in&iacute;cio de uma fase.

	Um FPS (jogo de tiro em perspectiva de primeira pessoa) &eacute; lan&ccedil;ado em 1995. Dark Forces retrata a saga de Kyle Katarn, um mercen&aacute;rio dos rebeldes &mdash; antes, um &ldquo;figur&atilde;o&rdquo; imperial &mdash; que deve impedir a cria&ccedil;&atilde;o de supersoldados androides do Imp&eacute;rio. A LucasArts, nesse caso, resolveu criar um motor pr&oacute;prio em vez de obter a licen&ccedil;a de uma tecnologia j&aacute; criada. No mesmo ano, Rookie One reaparece em Rebel Assault II: The Hidden Empire (PC).

	Os anos seguintes da d&eacute;cada de 90 foram tomados pelos seguintes games:
<ul>
	<li>
		Shadows of the Empire (fatos in&eacute;ditos na saga);</li>
	<li>
		X-Wing vs. TIE Fighter (multiplayer; sua expans&atilde;o &eacute; Balance of Power);</li>
	<li>
		Yoda Stories (para crian&ccedil;as);</li>
	<li>
		Masters of Ter&auml;s K&auml;si (PlayStation);</li>
	<li>
		Jedi Knight: Dark Forces II (marcado por decis&otilde;es morais);</li>
	<li>
		Star Wars Monopoly (PC);</li>
	<li>
		Rogue Squadron (simula&ccedil;&atilde;o espacial para Nintendo 64 e PC);</li>
</ul>

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/958/content_pic.jpg?1288978768" style="width: 575px; height: 390px;" /></a>
<ul>
	<li>
		Rebellion (jogo de estrat&eacute;gia em tempo real &mdash; RTS &mdash; para computadores);</li>
	<li>
		DroidWorks (tamb&eacute;m para pequenos usu&aacute;rios do PC);</li>
	<li>
		Racer (corrida; baseado no filme A Amea&ccedil;a Fantasma);</li>
	<li>
		Jogos educacionais (Yoda&#39;s Challenge, The Gungan Frontier, Jar Jar&#39;s Journey, Pit Droids e Anakin&#39;s Speedway);</li>
	<li>
		Alliance (o &uacute;ltimo da s&eacute;rie X-Wing);</li>
	<li>
		Star Wars Jeopardy (PC); e</li>
	<li>
		Star Wars: Trilogy Arcade (fliperamas).</li>
</ul>

	AtualidadeUm novo mil&ecirc;nio de Star Wars&ldquo;A Amea&ccedil;a Fantasma&rdquo; foi fonte de muitos jogos. Jedi Power Battles (PlayStation e DreamCast), The Battle for Naboo (PC e Nintendo 64) e Obi-Wan&#39;s Adventures (Game Boy Colors) estrearam em 2000. Na mesma &eacute;poca, surgiram Demolition &mdash; uma &ldquo;imita&ccedil;&atilde;o&rdquo; da s&eacute;rie Twisted Metal para consoles &mdash; e Force Commander (RTS para PC). Star Wars Math perpetuou a onda de games educacionais para computadores.

	Em 2001, ano no qual estrearam Obi-Wan (Xbox), Starfighter (PS2, Xbox e PC), Super Bombad Racing (PS2) e Rogue Squadron II: Rogue Leader (GameCube), j&aacute; sabia-se que o universo de Guerra nas Estrelas teria uma profunda continuidade na &aacute;rea de games. At&eacute; mesmo um RTS no estilo de Age of Empires &mdash; Galactic Battlegrounds (PC) &mdash; foi lan&ccedil;ado para os amantes de estrat&eacute;gia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/205KD_uxRAI?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	O filme &ldquo;Ataque dos Clones&rdquo; inspirou v&aacute;rios jogos em 2002, mas um t&iacute;tulo se destacou &agrave; parte dos demais. Jedi Knight II: Jedi Outcast, para computadores, marca a volta de Katarn, que desistiu de suas habilidades Jedi e resolveu partir para o Lado Negro. Mas ocorre uma reviravolta na trama e o combatente retorna &agrave; Ordem para resolver a situa&ccedil;&atilde;o.

	Muitos consideram que o primeiro RPG efetivo de Star Wars foi Galaxies: An Empire Divided (PC). O MMO foi bem recebido pelo p&uacute;blico, mas n&atilde;o teve tanto impacto quanto o glorioso Knights of the Old Republic (Xbox e PC). O sistema de moralidade, o enredo &eacute;pico &mdash; a Guerra Civil dos Jedi, 4 mil anos antes dos eventos de &ldquo;Uma Nova Esperan&ccedil;a&rdquo; &mdash; e uma jogabilidade satisfat&oacute;ria formaram um conjunto excelente.

	Em meio ao surgimento de jogos diversos, <a href="/busca/?q=Battlefront">Battlefront</a> (PS2, Xbox, PC e GameCube) se destacou como um FPS muito envolvente. Batalhas de larga escala com ve&iacute;culos e her&oacute;is (por exemplo: Mace Windu) ocuparam milhares de gamers por centenas de horas. Paralelamente, a Obsidian Studios lan&ccedil;ou Knights of the Old Republic II (Xbox e PC).

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/073/screenshots/156595/img_normal.jpg?7cbd28" /></a>

	LEGO nos video games? Sim, e tamb&eacute;m com base na saga de George Lucas. &ldquo;A Vingan&ccedil;a dos Sith&rdquo; inspirou a chegada de LEGO Star Wars a muitas plataformas no ano de 2005, inclusive no Nintendo DS. Enquanto Galaxies recebeu as expans&otilde;es Trials of Obi-Wan e Rage of the Wookies, dois FPS brilharam no mesmo ano: Republic Commando (focado em grupos de clones durante as Guerras Cl&ocirc;nicas) e Battlefront II.

	Chegamos a 2006, e bons jogos da saga continuaram aparecendo. LEGO Star Wars II: The Original Trilogy faz refer&ecirc;ncias hilariantes aos eventos dos filmes. Considerado por muitos como o melhor jogo de estrat&eacute;gia de &ldquo;Guerra nas Estrelas&rdquo;, Empire at War foi lan&ccedil;ado para os usu&aacute;rios do PC e recebeu uma sequ&ecirc;ncia denominada Forces of Corruption. No reino dos port&aacute;teis, Lethal Alliance despontou para os jogadores do PlayStation Portable &mdash; PSP &mdash; e do DS.

	Se 2007 foi um per&iacute;odo &ldquo;fraco&rdquo; para os f&atilde;s da saga (considerando que Battlefront: Renegade Squadron &mdash; PSP &mdash; foi o Star Wars mais expressivo do ano), The Force Unleashed tentou &ldquo;compensar&rdquo; os f&atilde;s com promessas espetaculares em 2008. Buscando preencher os espa&ccedil;os hist&oacute;ricos entre os filmes &ldquo;A Vingan&ccedil;a dos Sith&rdquo; e &ldquo;Uma Nova Esperan&ccedil;a&rdquo;, o game gerou vendas marcantes na ind&uacute;stria. No mesmo ano, Lightsaber Duels (Wii) e Jedi Alliance (DS) apareceram para relembrar os acontecimentos das Guerras Cl&ocirc;nicas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/019/screenshots/198006/img_normal.jpg?7cbd28" /></a>

	Nos dois &uacute;ltimos anos, tiveram destaque os games <a href="/busca/?q=The+Clone+Wars%3A+Republic+Heroes">The Clone Wars: Republic Heroes</a> (retratando um novo vil&atilde;o dos Separatistas e fazendo uma ponte entre as duas primeiras temporadas do desenho animado) e The Force Unleashed II. &Eacute; interessante relatar que o &uacute;ltimo foi recentemente analisado pelo TecMundo Games e, por mais que n&atilde;o tenha propiciado um elevado n&iacute;vel de divers&atilde;o, causou impacto com recursos t&eacute;cnicos invej&aacute;veis.

	Al&eacute;m disso, diversos jogos para celulares e as promessas LEGO Star Wars III: The Clone Wars (multiplataforma) e The Old Republic (estrondoso MMO para PC) t&ecirc;m ocupado o tempo dos f&atilde;s recentemente. Fique ligado no TecMundo Games para novidades sobre a saga que n&atilde;o para de conquistar pessoas em todo o globo... Ou melhor: em todas as estrelas.

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Guerra nas Estrelas... E também nos video games

Imagem de Mesmo com cara de atualização, ainda é divertido brincar com o absurdo no site Baixaki Jogos

Com tantos jogos sendo lan&ccedil;ados quase que diariamente, &eacute; dif&iacute;cil encontrar algo que seja realmente novo. Por&eacute;m, isso n&atilde;o significa que todas as possibilidades criativas dos video games tenham sido exploradas. E foi exatamente isso que chamou tanto a aten&ccedil;&atilde;o no primeiro <a class="color" href="/jogo/scribblenauts">Scribblenauts</a>.	Considerado por muitos como um dos melhores t&iacute;tulos do ano passado, o game trouxe diversos quebra-cabe&ccedil;as em que o jogador tinha total liberdade para criar uma solu&ccedil;&atilde;o da maneira que achasse melhor, j&aacute; que uma infinidade de objetos poderia ser invocada. Eram milhares de substantivos que tornavam a experi&ecirc;ncia praticamente ilimitada.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/737/screenshots/230585/img_normal.jpg?f19cc5" /></a>Ou quase, j&aacute; que ainda parecia existir uma pequena barreira que impedia o real poder da imagina&ccedil;&atilde;o nos puzzles. A impossibilidade de utilizar qualidades era um pequeno empecilho na jogabilidade, mas incomodava os jogadores mais criativos que viam em &ldquo;chave gigante&rdquo; e &ldquo;zumbi radioativo&rdquo; a resposta para qualquer problema.	Pois a <a class="color" href="/empresa/5th-cell_26.htm">5th Cell</a> parece ter atendido &agrave;s reclama&ccedil;&otilde;es dos f&atilde;s. Super Scribblenauts d&aacute; ao protagonista Maxwell um caderno muito mais poderoso, capaz de utilizar os mais diversos tipos de adjetivos e levar as m&uacute;ltiplas possibilidades de cria&ccedil;&atilde;o ainda mais pr&oacute;ximo do infinito. Pode parecer um pequeno recurso a mais, mas as qualidades fazem com que realmente qualquer objeto seja criado e da forma que voc&ecirc; deseja.
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/737/screenshots/230586/img_normal.jpg?f19cc5" /></a>Sem sombra de d&uacute;vidas, Super Scribblenauts &eacute; um jogo divertido e superior ao seu antecessor. A utiliza&ccedil;&atilde;o de adjetivos era o elemento que faltava para potencializar a liberdade criativa do game, o que permite que as fases tenham caracter&iacute;sticas e objetivos muito mais variados.

	Entretanto, o t&iacute;tulo deixa a desejar por n&atilde;o trazer algo que fa&ccedil;a com que esta vers&atilde;o pare&ccedil;a uma sequ&ecirc;ncia e n&atilde;o uma simples atualiza&ccedil;&atilde;o. Por mais que algumas novidades tenham sido adicionadas, a mec&acirc;nica, o visual e at&eacute; mesmo v&aacute;rios problemas continuam.

	No final das contas, fica claro que os adjetivos n&atilde;o s&atilde;o o suficiente para sustentar Super Scribblenauts como uma continua&ccedil;&atilde;o. A sensa&ccedil;&atilde;o que d&aacute; ao avan&ccedil;ar cada uma das fases &eacute; que voc&ecirc; aguarda uma grande novidade que nunca chega.

	Entretanto, isso n&atilde;o torna o game frustrante ou menos divertido que a primeira vers&atilde;o, mas muito pelo contr&aacute;rio. Como todo DLC &ndash; a melhor defini&ccedil;&atilde;o do que a nova aventura de Maxwell representa &ndash;, os novos recursos realmente expandem as possibilidades de cria&ccedil;&atilde;o.

	Quem gostou do jogo anterior, certamente vai curtir reviver a experi&ecirc;ncia. At&eacute; mesmo quem desconhece a s&eacute;rie ou n&atilde;o se interessa pelo g&ecirc;nero vai se divertir com as possibilidades oferecidas.

	As falhas s&atilde;o facilmente deixadas de lado, pois novamente a 5th Cell conseguiu criar uma aventura em que aquilo que realmente importa n&atilde;o &eacute; como o jogo parece, mas o que ele &eacute; capaz de proporcionar: divers&atilde;o quase ilimitada. Independente de soar repetitivo em determinados pontos, Super Scribblenauts &eacute; desafiador e capaz de fazer voc&ecirc; n&atilde;o largar o DS enquanto n&atilde;o obtiver todas as Starites.

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Mesmo com cara de atualização, ainda é divertido brincar com o absurdo

Imagem de É hora do show! no site Baixaki Jogos

Eventos apote&oacute;ticos, comerciais com famosos, shows de bandas de rock correndo juntamente com os an&uacute;ncios dos jogos mais quentes. N&atilde;o, a ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico n&atilde;o parece ser a mesma dos tempos em que encanadores e ouri&ccedil;os digladiavam e 32 MB era considerado um tremendo espa&ccedil;o para se alocar um jogo.

	Isso fica claro quando se compara dois momentos distintos, duas formas caracter&iacute;sticas de se &ldquo;vender o peixe&rdquo;. De um lado, em uma &eacute;poca na qual o entretenimento eletr&ocirc;nico ainda engatinhava, est&atilde;o pioneiros como Atari e Magnavox, com os an&uacute;ncios publicit&aacute;rios ainda t&iacute;midos do que era considerado apenas uma curiosidade eletr&ocirc;nica. As abordagens n&atilde;o iam muito al&eacute;m da divers&atilde;o em fam&iacute;lia ou da inova&ccedil;&atilde;o que seria controlar uma figura na tela da sua TV.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/885/content_pic.jpg?1288364551" />Foto: David McNew / AFP</a> 
	J&aacute; no outro extremo, h&aacute; uma profus&atilde;o de luzes e efeitos especiais, manobras circenses e beldades desfilando entre o p&uacute;blico com a mais nova aposta da jogabilidade 3D. Coroando a coisa toda, atores gabaritados de Hollywood - Nicole Kidman, Billy Crystal e Jack Black, para citar alguns - emprestam seu nome e sua imagem a produtos que antes eram associados apenas a nerds, crian&ccedil;as ou ainda &agrave;s compras de Natal.

	Parece ser uma tend&ecirc;ncia irrefre&aacute;vel: as mec&acirc;nicas e manobras pr&oacute;prias do show business t&ecirc;m se instalado inexoravelmente na ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico. &Eacute; f&aacute;cil refor&ccedil;ar essa ideia com um exemplo bem recente: a infraestrutura espetacular utilizada pela Microsoft para o batismo da sua &ldquo;menina dos olhos&rdquo;. Conforme citou um rep&oacute;rter durante a cobertura do evento: &ldquo;Algo grandioso est&aacute; para acontecer. E esse algo &eacute; a premi&egrave;re do Kinect!&rdquo;

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/idZuBjAa_cc?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	A apresenta&ccedil;&atilde;o do controle sens&iacute;vel a movimentos da Microsoft n&atilde;o foi nada menos do que apote&oacute;tica. Para a apresenta&ccedil;&atilde;o em um tel&atilde;o instalado a v&aacute;rios metros do ch&atilde;o, foram mobilizadas equipes de reportagem, artistas, figurinistas, core&oacute;grafos e &mdash; o que coloca definitivamente o evento nos anais do show business &mdash; todo um regimento do badalado Cirque Du Soleil. Enfim, algo que fez campanhas como &ldquo;&Eacute; Nintendo ou Nada!&rdquo; (anos 90) parecerem simples an&uacute;ncios de supermercado.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/883/content_pic.jpeg?1288362766" style="width: 308px; height: 230px;" /></a>Diante dessa nova forma de se mostrar os video games, o que se percebe &eacute; mais uma f&aacute;brica de shows, do tipo que sempre vendeu os produtos do cinema norte-americano. Talvez n&atilde;o fosse arriscado afirmar que a qualidade do jogo/tecnologia que &eacute; divulgado chega a ser quase irrelevante: o que vale mesmo &eacute; o qu&atilde;o ostensiva, pirot&eacute;cnica e abrangente &eacute; a forma com que um produto pode ser apresentado ao p&uacute;blico &mdash; nem que para isso seja necess&aacute;rio usar e abusar de recursos audiovisuais ou de presen&ccedil;as ilustres, o que nem sempre tem muita rela&ccedil;&atilde;o com o que &eacute; anunciado.

	Ser&aacute; mesmo que os video games finalmente se aliaram &agrave; ind&uacute;stria do espet&aacute;culo? Ser&aacute; que, por tr&aacute;s das campanhas milion&aacute;rias do Kinect, do hil&aacute;rio Kevin Butler, da improv&aacute;vel associa&ccedil;&atilde;o entre Pel&eacute; e Ubisoft &mdash; ou &ldquo;ubisc&oacute;ite&rdquo;, como insistia a pronuncia do rei &mdash; e das propagandas de pr&eacute;dio inteiro de <a href="/busca/?q=GTA">GTA</a>, o que h&aacute;, de fato, &eacute; o surgimento de uma nova forma de se vender video games? E mais: quais poderiam ser as consequ&ecirc;ncias dessa nova pirotecnia gamer?

	Games e show business no palco da E3Saem gr&aacute;fico e estat&iacute;sticas, entram bandas famosas, artistas e pirotecnia

	Em sua coluna mensal para a revista brit&acirc;nica Edge, o escritor e consultor N&rsquo;Gai Croal relata a experi&ecirc;ncia que teve ao participar das primeiras edi&ccedil;&otilde;es da E3 (Electronic Entertainment Expo), hoje tida como a feira mais relevante quando o assunto s&atilde;o games. &ldquo;N&atilde;o era raro ver executivos mostrando n&uacute;meros de vendas, com direito a d&uacute;zias de gr&aacute;ficos criados no PowerPoint, trailer de jogos futuros com seis minutos de dura&ccedil;&atilde;o, ou demonstra&ccedil;&otilde;es de jogos multijogador nas quais era dif&iacute;cil entender o que estava acontecendo&rdquo;, afirma Croal.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/live_cover_items/000/001/621/default_1621.jpg?4a8c572ea097e931cbff0f64238f7b329c019c88" style="width: 550px; height: 300px;" /></a> 
	Na mesma coluna, o escritor menciona que, &agrave; &eacute;poca (2000), &ldquo;ainda faltava certa sensa&ccedil;&atilde;o de espet&aacute;culo para algumas empresas&rdquo;. Mas isso mudou a olhos vistos. Sony, Microsoft, Nintendo, Activision, Electronic Arts, entre v&aacute;rias outras empresas finalmente aprenderam como se deve fazer um bom programa televisionado. O mandamento em 2010 parecia ser apenas um: mais conte&uacute;do para o p&uacute;blico e menos papo corporativo. Confira alguns momentos do &ldquo;show&rdquo; de 2010.

	Kinect com stand up comedy

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/1pgKbvYjST0?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Para qu&ecirc; mandar um executivo sisudo fazer um an&uacute;ncio quando voc&ecirc; pode ter duas figuras carism&aacute;ticas da TV? O an&uacute;ncio das compatibilidades do Kinect com o canal de esportes ESPN foi certamente um dos pontos mais &ldquo;showbiz&rdquo; da E3 2010. Para comentar a parceria e explicar as funcionalidades do aparato, estavam l&aacute; os &acirc;ncoras do canal, Josh Elliot e Trey Wingo, com toda uma carga de humor nonsense. Algo certamente impens&aacute;vel na &eacute;poca do International Superstar Soccer Deluxe...

	As beldades da Nintendo

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/Y7BpaNvTQGg?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe>

	Outro ponto que deu o que falar durante a &uacute;ltima E3 ocorreu durante o an&uacute;ncio do aguardado 3DS. As d&uacute;vidas j&aacute; se pronunciavam mesmo antes da feira: como, afinal, a Nintendo far&aacute; para demonstrar a todos os presentes no Nokia Theater as funcionalidades do seu revolucion&aacute;rio sistema 3D? Muito simples: basta levar dezenas de exemplares, para que todos pudessem ter o gostinho.&Eacute; claro, o pr&oacute;prio Satoro Iwata poderia ter levado um exemplar do console de m&atilde;os em m&atilde;os. Mas a solu&ccedil;&atilde;o adotada foi, sem d&uacute;vida, mais... Impactante, por assim dizer.

	Um caminh&atilde;o de sorvetes... Em pleno palco?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/axWeuw1uL7I?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Fonte: gametrailers.com

	A confer&ecirc;ncia da Sony durante a &uacute;ltima E3 com certeza tamb&eacute;m teve a sua parcela de show. Depois de v&aacute;rios anos, o lend&aacute;rio <a class="color" href="/jogo/twisted-metal">Twisted Metal</a> estava de volta, dessa vez em toda a sua gl&oacute;ria HD. Mas mesmo os jogadores mais antenados n&atilde;o teriam suspeitado de uma r&eacute;plica do ic&ocirc;nico caminh&atilde;o de sorvetes de Sweet Tooth ali, em pleno palco, e dirigido por um sujeito que parecia n&atilde;o ver banho h&aacute; algum tempo. &Eacute; de se perguntar: o que causou mais impacto, o jogo ou o caminh&atilde;o?

	Activision e seu Woodstock particular

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/j5KKgnFkdp0?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Entre outras coisas, a E3 deste ano serviu para mostrar o respeit&aacute;vel poder de fogo da Activision. Nada de confer&ecirc;ncias cl&aacute;ssicas com o alto escal&atilde;o da empresa mostrando n&uacute;meros e planos para o futuro. Em vez disso, a produtora fechou uma enorme arena ao lado do LA Convention Center. Entre os v&iacute;deos demonstrativos com os lan&ccedil;amentos mais aguardados - <a class="color" href="/jogo/call-of-duty-black-ops">Call of Duty: Black Ops</a>, <a class="color" href="/jogo/guitar-hero-warriors-of-rock">Guitar Hero: Warriors of Rock</a> e <a class="color" href="/jogo/dj-hero-2">DJ Hero 2</a> -, subiam ao palco artistas de peso como <a href="http://www.muitamusica.com.br/1364-soundgarden/" target="_blank">Soundgarden</a>, <a href="http://www.muitamusica.com.br/960-usher/" target="_blank">Usher</a>, <a href="http://www.muitamusica.com.br/287-eminem/" target="_blank">Eminem </a>e <a href="http://www.muitamusica.com.br/1000-rihanna/" target="_blank">Rihanna</a>. De um jeito ou de outro voc&ecirc; tem que prestar aten&ccedil;&atilde;o ao jogo, certo? Enfim.

	Lucha Libre e uma boa dose de constrangimento

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/f7qm-lazcv0?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	A Konami tamb&eacute;m resolveu se arriscar pelas raias do entretenimento puro durante a &uacute;ltima E3. O resultado, entretanto, &eacute; um tanto mais amb&iacute;guo do que o de outras confer&ecirc;ncias. A fim de chamar a devida aten&ccedil;&atilde;o para um de seus lan&ccedil;amentos, <a class="color" href="/jogo/lucha-libre-aaa-heroes-of-the-ring">Lucha Libre AAA: Heroes of the Ring</a>, a produtora colocou no palco, juntamente com o apresentador, tr&ecirc;s luchadores a car&aacute;ter. At&eacute; a&iacute; tudo bem.

	O problema &eacute; quando os sujeitos come&ccedil;am a se &ldquo;estranhar&rdquo;, o que acaba envolvendo at&eacute; o pr&oacute;prio apresentador. &Eacute; f&aacute;cil imaginar os presentes tossindo ou olhando para o lado. Afinal, nem tudo sai como se espera no showbiz.

	A generosa Microsoft

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/dIi8oxaEAR0?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	A ideia de apostar no entretenimento e agradar o p&uacute;blico tem levado a Microsoft a um expediente curioso: distribuir, gratuitamente, exemplares de alguma coisa &ldquo;a todos os presentes&rdquo;. Uma forma r&aacute;pida e f&aacute;cil de ter uma forte base instalada? Pode ser.

	Fato &eacute; que a empresa j&aacute; bancou a &ldquo;pr&oacute;diga&rdquo; em duas ocasi&otilde;es. Uma delas foi durante a demonstra&ccedil;&atilde;o do novo modelo do Xbox 360: todos os que estavam presentes no LA Convention Center levaram para casa um exemplar do modelo alcunhado como &ldquo;slim&rdquo;. Mais recentemente, a empresa resolveu dar mais uma mostra de generosidade ao garantir para cada um dos presentes no talk show da apresentadora Oprah um exemplar do Kinect. Pol&iacute;tica do &ldquo;p&atilde;o e circo&rdquo;? Quase isso.

	Celebridades d&atilde;o o tom na era show dos gamesPara qu&ecirc; um anunciante gen&eacute;rico quando se pode ter a Nicole Kidman?

	O que s&atilde;o shows sem personalidades famosas? Exatamente. N&atilde;o que os sujeitos criativos das campanhas publicit&aacute;rias dos anos 80 e 90 n&atilde;o tivessem seu apelo &ndash; como se pode ver na j&aacute; mencionada campanha &ldquo;&Eacute; Nintendo ou Nada!&rdquo;. Mas, que tal se aquela sua obra de arte em pixels pudesse ser apresentada pela bel&iacute;ssima Nicole Kidman ou pelo inconfund&iacute;vel Ozzy Osbourne &ndash; desde que o cantor consiga articular as frases da propaganda?

	Confira alguns exemplos de artistas que emprestaram seus nomes a algumas das campanhas publicit&aacute;rias mais bem pagas de que se tem conhecimento.

	Nicole Kidman &ndash; <a href="/busca/?q=Brain+Age">Brain Age</a>

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/SttkU-8UWQE?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	<a href="http://www.muitamusica.com.br/694-ozzy-osbourne/" target="_blank">Ozzy Osbourne</a> &ndash; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/world-of-warcraft">World of Warcraft</a>

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/mT8maUTzE48?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	<a href="http://www.muitamusica.com.br/1429-tenacious-d/" target="_blank">Jack Black</a> &ndash; <a class="color" href="/jogo/brutal-legend">Br&uuml;tal Legend</a>

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/AZwlqmmlmiI?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Kak&aacute; e Wayne Rooney &ndash; <a class="color" href="/jogo/fifa-11">FIFA 11</a>

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/O84aPFSsAdk?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	<a href="http://www.muitamusica.com.br/101-beyonce/" target="_blank">Beyonc&eacute;</a> &ndash; <a class="color" href="/jogo/rhythm-heaven">Rhythm Heaven</a>

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/B-aIdHH1QSc?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	William Shatner &mdash; World of Warcraft

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/v7G6qiqvNiE?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	<a href="http://www.muitamusica.com.br/2997-girls-aloud/" target="_blank">Girls Aloud</a> &ndash; <a class="color" href="/jogo/mario-kart-ds">Mario Kart DS</a>

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/zAv13jNjl0A?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Patrick Stewart e Julie Walters &ndash; Brain Age

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/qMxfi7zs5ls?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Mr. T &ndash; World of Warcraft

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/ituIurHrewA?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	O futuro do Game ShowCom tradi&ccedil;&atilde;o e investimentos polpudos, o show deve continuar

	Shows, divers&atilde;o e caras facilmente reconhec&iacute;veis. Ao reparar na ind&uacute;stria de games atual, &eacute; imposs&iacute;vel deixar de perceber que se vive hoje o momento mais &ldquo;show&rdquo; da coisa toda. N&atilde;o que algo semelhante n&atilde;o tivesse sido tentado antes (confira abaixo).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/lROb1vWNiig?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	S&oacute; que esse espet&aacute;culo comercial parece ser uma consequ&ecirc;ncia natural da ascens&atilde;o dos games como entretenimento de massa. Uma conclus&atilde;o &oacute;bvia das vultosas somas de dinheiro que tem sido constantemente injetadas em marcas famosas como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a>, <a href="/busca/?q=Mario">Mario</a> e <a href="/busca/?q=Halo">Halo</a>.

	E tudo indica que essa tend&ecirc;ncia s&oacute; pode continuar e se expandir. Sen&atilde;o, basta conferir: a Microsoft anunciou recentemente uma inje&ccedil;&atilde;o de US$ 500 milh&otilde;es para a campanha publicit&aacute;ria do Kinect. A Nintendo colocou o pre&ccedil;o do seu pr&oacute;ximo console port&aacute;til, o 3DS, nas alturas com base na rea&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico durante a E3 &mdash; &eacute; de se perguntar o que teve mais influ&ecirc;ncia nesse impacto: o renascimento de <a class="color" href="/jogo/kid-icarus-uprising">Kid Icarus</a> ou as mo&ccedil;as voluptuosas que, mui gentilmente, ofereciam alguns momentos de v&iacute;deo em 3D aos presentes.

	Enfim, o que dizer? O futuro dos games parece ser um grande espet&aacute;culo focado no seu bolso. Dessa forma, uma boa dica seria: consuma com modera&ccedil;&atilde;o.

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É hora do show!

Imagem de Confira a lista de personagens de Naruto Shippuden: Gekitou Ninja Taisen Special no site Baixaki Jogos

<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/833/content_pic.jpg?1288094844" />Fonte: saiyanisland.com</a> 
	O site GoNintendo.com apareceu recentemente com uma imagem do jogo <a href="http://www.gonintendo.com/viewstory.php?id=140042">Naruto Shippuden: Gekitou Ninja Taisen Special</a>, donde se pode conferir em primeira m&atilde;o o respeit&aacute;vel rol de personagens que estar&atilde;o presentes no jogo. Segundo a imagem (acima), tem-se:

	Primeira fila: Anbu Kakashi, Ino, Choji, Shikamaru, Asuma, Sakura, Naruto, Sai, Yamato, Kiba, Shino, Hinata e Hurenai.

	Segunda fila: Kabuto, Anko, Orochimaru, Tsunade, Jiraiya, Sasuke, CAIXA PARA PERSONAGEM ALEAT&Oacute;RIO, Itachi, Kakuzu, Hidan, Deidara, Sasori e Hiruko.

	Terceira fila: Yugao, Tenten, Neji, Lee, Guy, Kakashi, Killer Bee, Kisame, Gaara, Kankuro, Temari, Chiyo e Baki.

	Quarta fila: Minato, Sage Naruto, Raikage.

	<a href="http://www.gonintendo.com/viewstory.php?id=140042">Naruto Shippuden: Gekitou Ninja Taisen Special</a> tem lan&ccedil;amento previsto para dia 2 de dezembro no Jap&atilde;o. Al&eacute;m de novos personagens, o game inclui ainda possibilidades Wi-fi. Aguarde novidades.

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Confira a lista de personagens de Naruto Shippuden: Gekitou Ninja Taisen Special

Imagem de Games: Em busca de uma identidade cultural no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/074/screenshots/225910/img_normal.jpg?369bad" style="width: 308px; height: 193px;" /></a>O presidente da Nintendo, Satoru Iwata, resolveu verbalizar durante o relat&oacute;rio anual da empresa o que provavelmente todo gamer de carteirinha j&aacute; pensa h&aacute; um bom tempo: ainda h&aacute; um longo caminho at&eacute; que a sociedade enfim atribua aos video games o status de express&atilde;o cultural. Isso colocaria os nossos amados video games em posi&ccedil;&atilde;o mais nobre, juntamente com os elementos que formam h&aacute; muito tempo as bases da ind&uacute;stria cultural: filmes, esportes, m&uacute;sica, etc.

	Nas palavras do pr&oacute;prio Iwata, &ldquo;a Nintendo deve encorajar as pessoas de todas as partes do mundo, com diferentes idades, l&iacute;nguas, g&ecirc;neros e culturas a utilizar os video games como um entretenimento como outro qualquer&rdquo;. O executivo termina ainda afirmando que o grau de aceita&ccedil;&atilde;o atual apenas serve para mostrar o quanto ainda h&aacute; pela frente. &ldquo;Devemos produzir jogos e produtos ainda mais atraentes para manter os usu&aacute;rios empolgados e aumentar nossa audi&ecirc;ncia ao mesmo n&iacute;vel alcan&ccedil;ado por outras formas de cultura, como o cinema e a televis&atilde;o&rdquo;, declarou Iwata.

	Mas, se o homem por tr&aacute;s da marca que mais invadiu lares durante a &uacute;ltima d&eacute;cada tem s&eacute;rias ressalvas quanto ao alcance dos jogos, quanto &agrave; forma como o p&uacute;blico hoje recebe o entretenimento eletr&ocirc;nico, ent&atilde;o talvez seja hora de se perguntar: o que a ind&uacute;stria deveria fazer para que os video games finalmente alcan&ccedil;assem um local de destaque entre as conquistas culturais humanas?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/01R0P-YWXL8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Uma ind&uacute;stria em vias de reconhecimento

	A resposta mais apropriada talvez seja: isso j&aacute; est&aacute; acontecendo. Sen&atilde;o, cabe fazer aqui um pequeno recuo na hist&oacute;ria. Em sua g&ecirc;nese, os video games experimentaram reveses da mesma ordem que qualquer outro canal informativo e/ou de entretenimento teve que encarar quando foi inicialmente apresentado ao p&uacute;blico.

	Nem &eacute; preciso ir muito longe: o cinema, por exemplo. Assim como os v&iacute;deo games, o cinema surgiu como uma curiosidade tecnol&oacute;gica. Os pr&oacute;prios irm&atilde;os Lumi&egrave;re nada tinham de cin&eacute;filos e pouco conheciam sobre perspectivas e narrativas visuais: tratava-se simplesmente de dois irm&atilde;os inventivos que consideraram curiosa a possibilidade de se registrarem imagens em movimento.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/345/screenshots/33467/img_normal.jpg?369bad" /></a>

	E tamb&eacute;m n&atilde;o faltaram os detratores do novo formato, que estava longe de alcan&ccedil;ar o status de arte, express&atilde;o cultural, ou qualquer coisa que o valha. De fato, os pr&oacute;prios irm&atilde;os criadores da geringon&ccedil;a chegaram a afirmar que n&atilde;o viam como aquilo poderia ser explorado.

	Enfim, tamb&eacute;m n&atilde;o seria dif&iacute;cil tra&ccedil;ar o mesmo padr&atilde;o &mdash; maravilha tecnol&oacute;gica que se transforma em express&atilde;o cultural &mdash; para a fotografia, a TV ou o r&aacute;dio. Fato &eacute; que qualquer express&atilde;o cultural demora algum tempo at&eacute; se afirmar, at&eacute; ganhar a sua identidade pr&oacute;pria. Aparentemente, os video games encontram-se precisamente nessa fase.

	Em busca de uma identidadeAfinal, &eacute; jogo, cinema ou instrutor de dan&ccedil;a?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/232364/img_normal.jpg?369bad" /></a>Ao acompanhar os t&iacute;tulos de peso que hoje movimentam milh&otilde;es e milh&otilde;es de d&oacute;lares mundo afora, &eacute; imposs&iacute;vel deixar de perguntar: onde, exatamente, est&aacute; o ponto de converg&ecirc;ncia entre jogos t&atilde;o distintos quanto&nbsp;<a href="/busca/?q=Heavy+Rain">Heavy Rain</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty%3A+Black+Ops">Call of Duty: Black Ops</a>? O que torna poss&iacute;vel juntar t&iacute;tulos t&atilde;o diferentes quanto <a href="/busca/?q=Scribblenauts">Scribblenauts</a> e&nbsp;<a class="color" href="/jogo/dance-central">Dance Central</a> sob o mesmo r&oacute;tulo &mdash; &ldquo;video games&rdquo;?

	Talvez esse seja justamente um dos pontos: para se consolidar como express&atilde;o cultural, &eacute; necess&aacute;rio que o video game tenha uma identidade pr&oacute;pria. O cinema, por exemplo, apenas acendeu como ve&iacute;culo cultural quando finalmente p&ocirc;de se desvencilhar do r&oacute;tulo pejorativo &mdash; embora inicialmente necess&aacute;rio &mdash; de &ldquo;fotografias em movimento&rdquo;. H&aacute; que se imaginar, portanto, uma concep&ccedil;&atilde;o pr&oacute;pria; uma identidade para os nosso amados jogos eletr&ocirc;nicos.

	No in&iacute;cio, havia os jogos...

	Em sua coluna mensal para a revista brit&acirc;nica EDGE, o pesquisador Roger Tavares apontava para um erro bastante comum na interpreta&ccedil;&atilde;o do estofo cultural dos jogos eletr&ocirc;nicos. Basicamente, o que se faz &eacute; imaginar que o in&iacute;cio dos video games, do ponto de vista de express&atilde;o cultural, coincide exatamente com o momento em que os aparatos eletr&ocirc;nicos surgiram.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/6z5WbNMRe_g&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Na verdade, conforme explica o Tavares, os games trazem em seus genes algo muito mais antigo que a pr&oacute;pria eletr&ocirc;nica. Por tr&aacute;s das experi&ecirc;ncias interativas do Kinect ou do Move; por tr&aacute;s de gr&aacute;ficos tridimensionais e sonoridade de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, est&aacute; algo bastante simples: a pr&aacute;tica de jogar.

	Em outras palavras, trata-se do que as pessoas faziam antes que fosse poss&iacute;vel gastar horas e horas distribuindo headshots em <a href="/busca/?q=Counter+Strike">Counter Strike</a> ou conquistando na&ccedil;&otilde;es virtuais em <a class="color" href="/jogo/sid-meiers-civilization-v">Civilization V</a>: jogavam gam&atilde;o, cartas, xadrez, etc. O pesquisador refor&ccedil;a tamb&eacute;m que a forma como jogamos &mdash; os conte&uacute;dos, regras e caracter&iacute;sticas das nossas disputas preferidas &mdash; refletem o momento hist&oacute;rico que &eacute; vivido... Assim como qualquer outra forma de cultura.

	Cultura participativa

	Mas existem tamb&eacute;m outras possibilidades que se pronunciam como poss&iacute;veis identidades para os video games. Entre elas, a cultura participativa. Para simplificar o conceito, trata-se de um tipo de manifesta&ccedil;&atilde;o cultural em que h&aacute; a possibilidade de trocas, convers&otilde;es e/ou modifica&ccedil;&otilde;es em determinado produto cultural &mdash; &eacute; s&oacute; pensar nas possibilidades de personaliza&ccedil;&atilde;o de carros, personagens e mesmo mundos de jogo ou, de forma mais ampla, no novo universo que &eacute; criado nos games a partir da intera&ccedil;&atilde;o entre jogador e mundo de jogo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/907/screenshots/235926/img_normal.jpg?369bad" /></a>

	Em artigo para o site Gamecultura.com.br, o pesquisador Felipe Neves afirma que o surgimento de uma cultura pr&oacute;pria para os jogos eletr&ocirc;nicos pode residir exatamente na cultura parcitipativa. &ldquo;Ao se incorporar esta pr&aacute;tica, vemos que n&atilde;o h&aacute; apenas a interven&ccedil;&atilde;o dos f&atilde;s, mas h&aacute; uma apropria&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;pria linguagem que os videogames v&ecirc;m constituindo. E &eacute; a partir deste ponto que podemos come&ccedil;ar a vislumbrar a emerg&ecirc;ncia real de uma &lsquo;gamecultura&rsquo;&rdquo;.

	Al&eacute;m de jogar, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode...Nem s&oacute; de divers&atilde;o vivem os jogos eletr&ocirc;nicos

	Desviando-se um pouco do nicho estrito dos jogos, hoje tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel notar a influ&ecirc;ncia dos v&iacute;deo games em outros setores e pr&aacute;ticas do cotidiano. S&atilde;o pesquisas neurol&oacute;gicas, jogos educativos, estratagemas b&eacute;licos e simuladores de voo que lan&ccedil;am m&atilde;o das capacidades de universos virtuais para benef&iacute;cio pr&oacute;prio &mdash; indicador ineg&aacute;vel no novo grau de maturidade dos games. Confira alguns exemplos.

	... Ajudar na luta contra o c&acirc;ncer

	O game Re-Mission foi desenvolvido pela Hope Lab Fundation, em 2007, com o objetivo de ensinar um pouco mais sobre c&acirc;ncer para crian&ccedil;as e jovens portadores da doen&ccedil;a. No jogo, voc&ecirc; controla um nano-rob&ocirc;, que destr&oacute;i c&eacute;lulas de c&acirc;ncer, combate infec&ccedil;&otilde;es bacterianas e lida com os efeitos colaterais de tratamentos. Passando por 20 fases que simulam sete tipos diferentes de c&acirc;ncer, voc&ecirc; viaja por v&aacute;rias partes do corpo humano representadas com uma boa qualidade gr&aacute;fica em 3D. Quem n&atilde;o fosse portador da doen&ccedil;a deveria pagar US$ 20 como doa&ccedil;&atilde;o volunt&aacute;ria.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/kjLdu7SEMNs?fs=1&hl=pt_BR" width="425"></iframe>

	... Cursar disciplina em uma respeit&aacute;vel institui&ccedil;&atilde;o de ensino superior

	A Universidade da Fl&oacute;rida abriu vagas h&aacute; algum tempo para a disciplina &ldquo;Desenvolvimento de habilidades para o s&eacute;c. XXI com <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/starcraft">StarCraft</a>&rdquo;, segundo boletim Technology Review, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A mat&eacute;ria vale tr&ecirc;s cr&eacute;ditos na grade curricular da universidade, e &eacute; oferecida na modalidade de estudos independentes.

	Segundo o instrutor da disciplina, Nathaniel Poling &mdash; doutorando na mesma universidade &mdash;, &ldquo;o Instrumental de resolu&ccedil;&atilde;o de problemas utilizado em StarCraft &eacute; o mesmo que se aprende na escola ou no mundo real&rdquo;. Enfim, voc&ecirc; nunca mais ser&aacute; chamado de &ldquo;vagal&rdquo; por se dedicar aos video games &mdash; afinal, agora eles at&eacute; ajudam a garantir um diploma...

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/205/screenshots/234637/img_normal.jpg?369bad" /></a>

	... Disponibilizar o seu PS3 para pesquisas cient&iacute;ficas

	Gra&ccedil;as &agrave; arquitetura primorosa do processador Cell, quem tiver um PS3 pode hoje contribuir com o Folding@home, um projeto de computa&ccedil;&atilde;o distribu&iacute;da &mdash; voc&ecirc; &ldquo;cede&rdquo; parte do poder de fogo do console para processar dados em conjunto com milhares de pessoas &mdash; desenhado para efetuar simula&ccedil;&otilde;es de enrolamentos de prote&iacute;nas. Al&eacute;m do console da Sony, tamb&eacute;m computadores pessoais podem participar da causa nobre.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/796/content_pic.jpg?1287676581" style="width: 211px; height: 180px;" /></a>... Efetuar pesquisas b&eacute;licas

	A for&ccedil;a a&eacute;rea dos EUA utiliza atualmente milhares de unidades do PS3 para processamento de estrat&eacute;gias de guerra. Entre as utilidades est&atilde;o pesquisas de transforma&ccedil;&atilde;o de m&uacute;ltiplas imagens de radar em fotografias de alta resolu&ccedil;&atilde;o, processamento de v&iacute;deo em HD e constru&ccedil;&atilde;o de computadores com propriedades do c&eacute;rebro humano.

	O amadurecimento dos gamesNovos jogadores, novas formas de se jogar video game

	No especial &ldquo;Ser&aacute; que a ind&uacute;stria de games amadureceu?&rdquo; postado h&aacute; algum tempo aqui no TecMundo Games, foi defendido que um dos principais indicadores da consolida&ccedil;&atilde;o dos games como express&atilde;o cultural ampla vem na forma dos diversos nichos que hoje abarcam a experi&ecirc;ncia gamer. S&atilde;o novas possibilidades que v&atilde;o al&eacute;m das abordagens um tanto infantilizadas que marcaram o in&iacute;cio da ind&uacute;stria. O trecho abaixo sintetiza bem essa ideia:

	&ldquo;Uma das principais diferen&ccedil;as desencadeadas pela consolida&ccedil;&atilde;o popular dos video games diz respeito ao tipo de jogador que hoje se prop&otilde;e a gastar algumas horas em frente a um jogo. Esse jogador hoje n&atilde;o &eacute; mais, necessariamente, um garoto entrando na pr&eacute;-adolesc&ecirc;ncia. Conforme o video game se desvencilha cada vez mais do antigo status de &ldquo;brinquedo eletr&ocirc;nico&rdquo;, novos p&uacute;blicos com novas demandas de divers&atilde;o aparecem.

	Quer dizer, se hoje desde um universit&aacute;rio at&eacute; um compromissado homem de neg&oacute;cios pode encontrar um tempo para esfacelar alguns bot&otilde;es, faz-se necess&aacute;ria uma reformula&ccedil;&atilde;o dos conte&uacute;dos que durante anos integraram os &ldquo;blockbusters&rdquo; da ind&uacute;stria de games. Algo que seja genuinamente interessante para um p&uacute;blico inegavelmente distinto &mdash; boa parte egressa das poltronas dos cinemas.&rdquo;

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/l5rRhEaYpCI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Aparentemente, esse sincretismo torna-se cada vez mais verdadeiro. Sob o imenso leque de possibilidades da ind&uacute;stria de games atual, aninham-se jogadores casuais, aficionados, instrumentistas em potencial e at&eacute; mesmo gente que gostaria de perder &ldquo;alguns quilinhos&rdquo;. Enfim, n&atilde;o parece assim t&atilde;o distante aquele momento em que voc&ecirc; poder&aacute; finalmente afirmar orgulhoso: &ldquo;sim, eu sou um jogador de v&iacute;deo games!&rdquo; &mdash; assim como os cin&eacute;filos fazem h&aacute; um bom tempo.

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Games: Em busca de uma identidade cultural

Imagem de Quem são as mulheres perfeitas para se namorar no mundo dos games? no site Baixaki Jogos

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Quem são as mulheres perfeitas para se namorar no mundo dos games?

Imagem de Jogos de PS2 que merecem uma versão em HD no site Baixaki Jogos

Que o PlayStation 2 foi o console mais bem-sucedido de todos os tempos, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida. Que, como plataforma, ele apresentou alguns dos games mais adorados pelos f&atilde;s, tamb&eacute;m n&atilde;o. Mas, por mais que cl&aacute;ssicos sejam cl&aacute;ssicos e muitos games do PS2 sejam excelentes, podemos afirmar que ganhariam bastante em estilo se recebessem um tratamento de alta defini&ccedil;&atilde;o.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/767/content_pic.png?1287574629" style="width: 230px; height: 261px;" />Esse &eacute; o objetivo do especial de hoje: abordar alguns jogos que foram excelentes por si s&oacute; no PlayStation 2, mas que poderiam nos impressionar mais uma vez (ou v&aacute;rias) se fossem relan&ccedil;ados em formato HD. Tudo isso inspirados pelos an&uacute;ncios recentes de que, em breve, receberemos vers&otilde;es de alta defini&ccedil;&atilde;o de grandes jogos: ICO e Shadow of the Colossus, para citar alguns exemplos.

	A grande maioria dos t&iacute;tulos faz parte de uma franquia famosa &mdash; o que n&atilde;o &eacute; t&atilde;o surpreendente assim. Consequentemente, quase todos os games da s&eacute;rie poderiam ser escolhidos para virar HD (ou, quem sabe, todos juntos como uma colet&acirc;nea), mas escolhemos os que consideramos mais representativos.

	Como a proposta &eacute; bem autoexplicativa, passemos diretamente aos t&iacute;tulos &mdash; alguns mais famosos, outros um pouco menos. Mas todos, sem sombra de d&uacute;vidas, se beneficiariam enormemente de terem seus visuais aprimorados e passados ao formato HD que as plataformas de hoje podem apresentar.

	S&oacute; gostar&iacute;amos de ressaltar que estamos falando, neste caso, de HD em sentido estrito &mdash; com resolu&ccedil;&atilde;o de 1080p e tudo mais. N&atilde;o de gr&aacute;ficos levemente melhorados ou remakes em 720p, pois esses j&aacute; existem em abund&acirc;ncia nas diversas plataformas da atual gera&ccedil;&atilde;o. HD, desta vez, &eacute; HD mesmo &mdash; queremos ver os detalhes dos detalhes!

	<a href="/busca/?q=Devil+May+Cry+3">Devil May Cry 3</a>

	<img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/001/756/content_pic.jpg?1287573415" style="width: 450px; height: 254px;" />

	Bem conhecido dos f&atilde;s da franquia (e at&eacute; mesmo pelo p&uacute;blico em geral) por sua dificuldade, o t&iacute;tulo tamb&eacute;m foi um dos mais bem-sucedidos da s&eacute;rie &mdash; com direito a campanha de publicidade multimilion&aacute;ria e muito investimento em seu desenvolvimento por parte da Capcom.

	O protagonista apareceu mais carism&aacute;tico do que antes e, sendo o &uacute;ltimo game da franquia a surgir no PlayStation 2, representou um avan&ccedil;o t&eacute;cnico consider&aacute;vel. Assim, &eacute; apenas natural inseri-lo em uma lista que representa nossos desejos de reformula&ccedil;&atilde;o em HD &mdash; afinal de contas, quem n&atilde;o quer ver as aventuras anteriores de Dante em HD, j&aacute; que DMC4 n&atilde;o atingiu o n&iacute;vel de sucesso de seu predecessor?

	<a href="/busca/?q=FFX">Final Fantasy X</a>

	<img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/001/759/content_pic.jpg?1287573514" style="width: 450px; height: 325px;" />

	O primeiro Final Fantasy para PlayStation 2 modificou severamente a franquia. Alguns gostaram, muitos odiaram, mas a base de f&atilde;s continuou firme e forte. Seja como for, a introdu&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rios inteiramente tridimensionais alterou consideravelmente o estilo gr&aacute;fico &mdash; e at&eacute; mesmo de jogo.

	Portanto, n&atilde;o &eacute; surpresa que desejemos ver como a experi&ecirc;ncia ficaria se ganhasse um tratamento para traz&ecirc;-la &agrave; alta defini&ccedil;&atilde;o. O or&ccedil;amento gigantesco que foi disponibilizado para o lan&ccedil;amento original formou, sem d&uacute;vida, bases s&oacute;lidas que poderiam mostrar resultados significativos ap&oacute;s um aprimoramento dos visuais.

	<a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto%3A+San+Andreas">Grand Theft Auto: San Andreas</a>

	<img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/001/760/content_pic.jpg?1287573782" style="width: 450px; height: 314px;" />

	Um dos games de maior sucesso aqui no TecMundo Games (est&aacute; quase sempre no Top 10), San Andreas melhorou incrivelmente a f&oacute;rmula estabelecida por GTA III e Vice City. A ambienta&ccedil;&atilde;o e as melhorias de jogabilidade contribu&iacute;ram consideravelmente para isso, mas os gr&aacute;ficos tamb&eacute;m apareceram mais bonitos e melhor constru&iacute;dos.

	Uma transi&ccedil;&atilde;o para o formato HD talvez n&atilde;o fosse f&aacute;cil, dada a grandiosidade inerente &agrave; s&eacute;rie GTA, mas seria inegavelmente impressionante. As guerras de gangues seriam ainda mais envolventes e os pulos de paraquedas, sensacionais. Se tiv&eacute;ssemos que escolher apenas um game para ganhar um tratamento de alta defini&ccedil;&atilde;o, San Andreas seria um candidato fort&iacute;ssimo.

	Jak and Daxter: The Precursor Legacy

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	Jak &amp; Daxter &eacute; uma franquia da Naughty Dog, a mesma que &eacute; atualmente conhecida pela s&eacute;rie Uncharted. Uma das duplas mais famosas do in&iacute;cio do PlayStation 2, o primeiro game da s&eacute;rie apresentou elementos excelentes que resultariam uma marca duradoura, que recebeu games at&eacute; o ano passado.

	Muitos dos f&atilde;s de Jak &amp; Daxter ficaram na m&atilde;o com o sucesso estrondoso de Uncharted, j&aacute; que o foco da Naughty Dog mudou consideravelmente para os games de aventura do protagonista Nathan Drake. Portanto, uma vers&atilde;o HD das explora&ccedil;&otilde;es da dupla n&atilde;o seria nada mal.

	Metal Gear Solid 3 (Snake Eater ou <a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-3-subsistence">Subsistence</a>)

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	Metal Gear &eacute; Metal Gear, como ouvimos com frequ&ecirc;ncia aqui no escrit&oacute;rio. E Metal Gear 3 foi um fechamento interessante para a saga da s&eacute;rie no PlayStation 2. Lembrado com nostalgia, mas n&atilde;o tanta (em parte gra&ccedil;as ao incrivelmente espetacular Metal Gear Solid 4), o t&iacute;tulo j&aacute; era considerado muito bonito em sua &eacute;poca.

	Ainda assim, como todos os games que buscam realismo em tr&ecirc;s dimens&otilde;es, um upgrade para 1080p de defini&ccedil;&atilde;o certamente transformaria consideravelmente a experi&ecirc;ncia de jogo. Para melhor, &eacute; claro.

	<a class="color" href="/jogo/persona-4">Persona 4</a>

	<img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/001/763/content_pic.jpg?1287574162" style="width: 450px; height: 316px;" />

	Falar de jogos de PlayStation 2 envolventes e deixar Persona 4 de fora seria um absurdo. Por mais que o jogador n&atilde;o seja um f&atilde; de RPGs japoneses, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o se deixar levar pelo game e entrar de cabe&ccedil;a na trama. Lan&ccedil;ado em 2008, quando o PlayStation 2 j&aacute; era um console superado pela concorr&ecirc;ncia, o game ainda assim conseguiu se estabelecer em um patamar excelente.

	Consequentemente, &eacute; apenas natural que tenhamos vontade de v&ecirc;-lo em HD. S&oacute; de imaginar a forma como a ambienta&ccedil;&atilde;o poderia ser transmitida ao usu&aacute;rio nos d&aacute; calafrios. Quem jogou Heavy Rain sabe o poder que um bom jogo tem de influenciar as emo&ccedil;&otilde;es do jogador, e um Persona 4 em alta defini&ccedil;&atilde;o poderia chegar l&aacute;.

	<a class="color" href="/jogo/prince-of-persia-the-sands-of-time">Prince of Persia: Sands of Time</a>

	<img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/001/764/content_pic.jpg?1287574304" style="width: 450px; height: 337px;" />

	A salva&ccedil;&atilde;o da franquia Prince of Persia veio por meio de uma trilogia que conseguiu reviver o interesse dos f&atilde;s pelo personagem. Transportando toda a m&aacute;gica dos primeiros games da marca ao mundo 3D, a Ubisoft conseguiu ressuscitar uma s&eacute;rie que estava tendo dificuldades de se restabelecer &mdash; por mais que fosse um grande nome dos video games.

	Assim como os outros t&iacute;tulos de nossa lista, Sands of Time ganharia consideravelmente com a alta defini&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que cen&aacute;rios interessantes e visual bacana sempre foram marca caracter&iacute;stica da trilogia que se iniciou com o jogo.

	Ratchet and Clank

	<img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/001/766/content_pic.jpg?1287574551" style="width: 450px; height: 338px;" />

	A outra dupla de sucesso da Sony, Ratchet and Clank apareceram pela primeira vez no PlayStation 2 em 2002, e desde ent&atilde;o apareceram em v&aacute;rios games bem-sucedidos. Como todos s&atilde;o muito bons, &eacute; dif&iacute;cil escolher apenas um para representar a franquia &mdash; mas escolhemos esse por ter inaugurado um per&iacute;odo de &oacute;timos t&iacute;tulos de plataforma.

	A alta defini&ccedil;&atilde;o permitir&aacute; conferir os cen&aacute;rios espaciais com muito mais detalhe, al&eacute;m de ressaltar o estilo de arte caracter&iacute;stico da s&eacute;rie e nos permitir reviver mais v&aacute;rias e v&aacute;rias vezes as aventuras &mdash; com gr&aacute;ficos atuais e agrad&aacute;veis.

	<a class="color" href="/jogo/silent-hill-3">Silent Hill 3</a>

	Silent Hill 3 pode ter ficado por &uacute;ltimo na lista, mas n&atilde;o &eacute; menos merecedor &mdash; &eacute; simplesmente o &uacute;ltimo na ordem alfab&eacute;tica. O game representa bem o que a franquia faz de melhor, e a ambienta&ccedil;&atilde;o de Silent Hill em HD seria algo realmente assustador &mdash; digno de causar pulos de espanto em pessoas desavisadas que estejam apenas assistindo ao usu&aacute;rio jogar.

	A transi&ccedil;&atilde;o para a alta defini&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ajudaria apenas com a ambienta&ccedil;&atilde;o, no entanto. As emo&ccedil;&otilde;es dos personagens poderiam ser muito mais facilmente transmitidas (e percebidas pelo jogador) caso os gr&aacute;ficos fossem melhores.

	<img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/001/754/content_pic.jpg?1287573146" style="width: 550px; height: 412px;" />

	Fora esses t&iacute;tulos, existe algum do PlayStation 2 que voc&ecirc; gostaria de conferir em alta defini&ccedil;&atilde;o? Deixe sua opini&atilde;o!

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Jogos de PS2 que merecem uma versão em HD

Imagem de Jogos que venderam muito, mas não divertiram nada no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc; acessa o TecMundo Games para ficar por dentro das novidades e de tudo o que rola no universo dos games, n&atilde;o &eacute; mesmo? Al&eacute;m de conferir not&iacute;cias, pr&eacute;vias, detonados, artigos e muito mais, voc&ecirc; tamb&eacute;m confere nossas an&aacute;lises para conhecer a fundo os jogos do momento.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/691/content_pic.jpg?1287162125" style="width: 264px; height: 372px;" />Baseando-se em nossas notas e argumentos, fica mais f&aacute;cil saber se realmente vale a pena investir no game ou se &eacute; melhor passar longe. Em nossas an&aacute;lises, esse &eacute; o nosso trabalho: informar aos usu&aacute;rios, com aux&iacute;lio de nossa bagagem cultural &ldquo;gam&iacute;stica&rdquo;, qual &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o de entretenimento. Mesmo assim, ainda acontecem alguns problemas.

	Mas, que problemas s&atilde;o esses? Bem, como todos sabem, os jogos elogiados e consagrados pela cr&iacute;tica normalmente alcan&ccedil;am vendas estelares &mdash; afinal de contas, nada mais justo, n&atilde;o &eacute; mesmo? Entretanto, existem algumas ocasi&otilde;es em que jogos p&eacute;ssimos e detonados &mdash; no sentido literal &mdash; tamb&eacute;m acabam na lista de &ldquo;mais vendidos&rdquo;. Por que isso acontece? Eis um mist&eacute;rio que a humanidade provavelmente jamais ter&aacute; a resposta.

	Pensando nisso, resolvemos fazer um especial que re&uacute;ne os grandes infort&uacute;nios do mundo do entretenimento eletr&ocirc;nico. Muitos t&iacute;tulos chegaram a vender muito mais que outros jogos de qualidade real, como Psychonauts e dezenas de outros. &Eacute; triste, mas acontece. Vamos aos sortudos.

	Atitudes precipitadas E que levam sua grana para o lixo

	Spider-Man 3

	Vendas: mais de 300.000 em um m&ecirc;s (somente nos Estados Unidos)

	O Homem-Aranha &eacute; um her&oacute;i extremamente popular e uma das grandes fontes de grana da Marvel. Sendo assim, &eacute; comum encontr&aacute;-lo em v&aacute;rios meios diferentes, como filmes, desenhos animados e, &eacute; claro, video games. Mas nem sempre o &ldquo;sensor aranha&rdquo; dos jogadores funciona bem. E o que acontece? Acabam comprando jogos ruins.

	O game baseado no terceiro filme do Aranha simplesmente n&atilde;o conseguiu captar toda a ess&ecirc;ncia do filme. Mesmo assim, o jogo foi embalado pelo sucesso da pel&iacute;cula, o que acabou instigando os jogadores a compr&aacute;-lo. Infelizmente, a felicidade se acabava logo nos primeiros instantes.

	Problemas com as anima&ccedil;&otilde;es e, principalmente, com os gr&aacute;ficos foram apenas alguns dos motivos que fizeram de Spider-Man 3 um jogo n&atilde;o t&atilde;o amigo da cr&iacute;tica e de muitos jogadores. Al&eacute;m disso, boa parte do que estava presente no game tamb&eacute;m j&aacute; havia dado as caras em Spider-Man 2.

	Mesmo assim, o jogo vendeu. E vendeu muito bem. O motivo &eacute; simples: o mundo est&aacute; infestado por f&atilde;s do Aranha e a Activision, publicadora do t&iacute;tulo, sabe muito bem disso. Ent&atilde;o, por que se esfor&ccedil;ar em criar um jogo bom se os f&atilde;s compram praticamente tudo relacionado ao her&oacute;i? Esse &eacute; o pensamento da respons&aacute;vel por Spider-Man 3.

	<a class="color" href="/jogo/spider-man-3?11203"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/554/screenshots/11203/img_normal.jpg?8faabf" /></a>

	X-Men: The Official Game

	Vendas: aproximadamente 500.000 (nos Estados Unidos)

	Esse jogo tinha como objetivo preencher a lacuna entre o primeiro e o segundo filme dos X-Men. Aqui, o jogador encarna os personagens Homem de Gelo, Noturno e Wolverine para derrotar v&aacute;rios inimigos em dezenas de fases distintas. Os problemas come&ccedil;am a surgir depois dos primeiros minutos de game, quando tudo come&ccedil;a a ficar extremamente repetitivo. 
	 
	Novamente, fica claro que a publicadora sabe bem da quantidade de f&atilde;s dos her&oacute;is, deixando o capricho de lado e aproveitando-se de uma licen&ccedil;a t&atilde;o grandiosa. E a presen&ccedil;a de Wolverine no jogo, que estava prestes a estrelar seu pr&oacute;prio filme, tamb&eacute;m ati&ccedil;ou bastante os jogadores que o idolatram.

	<a class="color" href="/jogo/x-men-the-official-game?4372"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/180/screenshots/4372/img_normal.jpg?8faabf" /></a>

	State of Emergency

	Vendas: aproximadamente 800.000 (nos Estados Unidos)

	Esse jogo &eacute; meio maluco. Imagine uma mistura de Grand Theft Auto com Dynasty Warriors. O resultado &eacute; um mundo aberto infestado por ondas e ondas de soldados chineses. O game foi constantemente comparado ao lend&aacute;rio GTA III, mas, infelizmente, seus diversos problemas o impediram de se tornar um cl&aacute;ssico.

	Primeiramente, a experi&ecirc;ncia &eacute; bem repetitiva. Al&eacute;m disso, as coisas aconteciam muito r&aacute;pido, deixando os jogadores sem muito o que fazer ap&oacute;s o t&eacute;rmino do jogo. State of Emergency pode at&eacute; ser um jogo legal, mas, certamente, sua alegria n&atilde;o vai durar por muito tempo.

	Todos compraram o game achando que seria algo t&atilde;o divertido quanto Grand Theft Auto III. E n&atilde;o era errado achar isso, j&aacute; que a Rockstar tamb&eacute;m era a respons&aacute;vel pelo t&iacute;tulo. Infelizmente, por ser o primeiro jogo do g&ecirc;nero, State of Emergency n&atilde;o conseguiu dominar os elementos com destreza. Nem mesmo o modo multiplayer, adicionado na vers&atilde;o para Xbox, conseguiu salvar o t&iacute;tulo. Mesmo assim, a onda de destrui&ccedil;&atilde;o e a sede por viol&ecirc;ncia e liberdade fizeram de SoE um sucesso de vendas.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/692/content_pic.jpg?1287162316" style="width: 575px; height: 383px;" /> 
	DRIV3R

	Vendas: aproximadamente 800.000 (nos Estados Unidos)

	Sem d&uacute;vidas, Driver j&aacute; foi uma grande franquia. No saudoso PlayStation, o primeiro e o segundo jogo conquistaram milhares de f&atilde;s. Sendo assim, era praticamente imposs&iacute;vel n&atilde;o esperar pelo terceiro t&iacute;tulo da s&eacute;rie. Entretanto, quando DRIV3R chegou &agrave;s lojas, a decep&ccedil;&atilde;o foi grande.

	O jogo era uma esp&eacute;cie de clone malfeito de Grand Theft Auto, com v&aacute;rios problemas e poucos elementos concretos &mdash; al&eacute;m dos gr&aacute;ficos, que surpreendiam. Alguns cr&iacute;ticos chegaram a dar uma nota perfeita para o game, provavelmente influenciada pela especula&ccedil;&atilde;o. Entretanto, a grande maioria concordou que DRIV3R era apenas med&iacute;ocre.

	Mesmo assim, as vendas foram assombrosas. O motivo &eacute; claro: Driver &eacute; uma s&eacute;rie de tradi&ccedil;&atilde;o e poucos acreditavam que um game que carregasse esse nome poderia ser algo ruim. Al&eacute;m disso, naquela &eacute;poca, o mercado n&atilde;o estava saturado de c&oacute;pias de GTA, como acontece nos dias atuais, o que tamb&eacute;m ajudou o jogo a subir na lista dos mais vendidos.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/693/content_pic.jpg?1287162338" style="width: 575px; height: 383px;" /> 
	Wii Play

	Vendas: aproximadamente 900.000

	Jogadores do mundo todo sabem que o Wii possui v&aacute;rios jogos que se resumem a colet&acirc;neas de mini games. E, n&atilde;o vemos problema nisso, pois muitos desses t&iacute;tulos s&atilde;o divertidos e conseguem fazer um bom uso dos recursos do console de mesa da Nintendo. Entretanto, &agrave;s vezes a Big N pisa na bola e n&oacute;s somos obrigados a engolir o sapo.

	Para quem n&atilde;o se lembra, Wii Play estreou em 2007, e a Nintendo dizia que esta era a sequ&ecirc;ncia de Wii Sports, um grande sucesso do console. Entretanto, o conte&uacute;do aqui &eacute; bem raso. S&atilde;o apenas nove mini games que se tornam mais enjoativos que doce de batata-doce em pouqu&iacute;ssimo tempo.

	Como o game vendeu tanto? Essa &eacute; uma resposta simples. Wii Play era vendido em um pacote com o Wii Remote. Sendo assim, os jogadores interessados em adquirir um segundo controle &mdash; ou seja, 99% dos donos do Wii &mdash; decidiam pagar um pouco mais para levar um jogo de brinde. A Nintendo &eacute; muito esperta.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/694/content_pic.jpg?1287162398" style="width: 575px; height: 383px;" /> 
	50 Cent Bulletproof

	Vendas: aproximadamente 1 milh&atilde;o

	&Eacute; &oacute;bvio que um jogo estrelado por uma das maiores estrelas da m&uacute;sica estadunidense venderia milh&otilde;es de c&oacute;pias. Quando Curtis &ldquo;50 Cent&rdquo; Jackson chegou ao PlayStation 2 e Xbox, os jogadores se depararam com um game que tinha tudo a ver com o astro do rap. Aqui, o objetivo &eacute; simplesmente mandar bala nos oponentes, tudo sob a m&uacute;sica e toda a atmosfera concebida pela&nbsp; personalidade do artista.

	F&atilde;s do mundo todo n&atilde;o estavam nem a&iacute; para as cr&iacute;ticas ou para o que qualquer um dizia. &ldquo;&Eacute; um jogo do 50 Cent, P&amp;#*$!!&rdquo;; esse era o principal argumento de compra dos milh&otilde;es de jogadores que adquiriram o jogo. O sucesso foi tanto que gerou at&eacute; uma sequ&ecirc;ncia &mdash; essa at&eacute; que se saiu um pouco melhor. Em suma, 50 Cent Bulletproof n&atilde;o &eacute; um jogo excelente, mas &eacute; um jogo do 50 Cent.

	<a class="color" href="/jogo/50-cent-bulletproof/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/441/screenshots/71588/img_normal.jpg?8faabf" /></a>

	Deca Sports

	Vendas: aproximadamente 2 milh&otilde;es

	Deca Sports &eacute; um dos piores jogos da hist&oacute;ria do Nintendo Wii. Se voc&ecirc; acompanha o TecMundo Games todos os dias, ent&atilde;o provavelmente deve se lembrar da an&aacute;lise feita aqui no site. A c&oacute;pia de Wii Sports trouxe esportes um pouco &ldquo;diferentes&rdquo; demais e uma jogabilidade que truncada. Um jogo chato, principalmente quando temos tantos outros games do estilo &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o.

	Mesmo assim, Deca Sports vendeu. E vendeu muito bem. A Hudson Soft, respons&aacute;vel pelo t&iacute;tulo, chegou a lan&ccedil;ar uma sequ&ecirc;ncia para o game e at&eacute; mesmo uma vers&atilde;o para DS &mdash; ambas terr&iacute;veis. Eis um mist&eacute;rio que jamais ser&aacute; desvendado.

	<a class="color" href="/jogo/deca-sports/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/513/screenshots/150553/img_normal.jpg?8faabf" /></a>

	Enter the Matrix

	Vendas: aproximadamente 2,3 milh&otilde;es

	Matrix &eacute; uma das maiores obras da hist&oacute;ria do cinema. Os &ldquo;irm&atilde;os&rdquo; Wachowski criaram um universo espetacular, que rendeu materiais em v&aacute;rios tipos de m&iacute;dia, incluindo os games. Enter the Matrix chegou &agrave;s lojas j&aacute; sendo consagrado como um grande game, mesmo antes de ser jogado. At&eacute; mesmo alguns cr&iacute;ticos elogiaram o t&iacute;tulo devido &agrave; especula&ccedil;&atilde;o inevit&aacute;vel. Mas, quando as cabe&ccedil;as esfriaram, ficou claro que entrar nos jogos com Matrix n&atilde;o era algo muito divertido. &nbsp;&nbsp;

	O que fez de Matrix um sucesso nas vendas? Seu nome. N&atilde;o h&aacute; como n&atilde;o querer um jogo que tinha tudo para dar certo. Os filmes ainda estavam frescos na mente de milh&otilde;es de jogadores e poder, finalmente, interagir com o universo era algo excelente para boa parte do mundo. Assim, mais de 4 milh&otilde;es de pr&eacute;-compras foram realizadas ao redor de todo o globo.

	Enter the Matrix talvez seja um dos melhores exemplos de jogos ruins que venderam absurdos e um dos bons motivos para relembrar os jogadores de que &eacute; sempre bom conhecer um jogo antes de compr&aacute;-lo. &Eacute; como diziam por a&iacute;: &ldquo;Dont believe the hype&rdquo;.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/695/content_pic.jpg?1287162523" style="width: 575px; height: 383px;" />

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Jogos que venderam muito, mas não divertiram nada

Imagem de A essência da franquia em uma fórmula simples e divertida no site Baixaki Jogos

De modo geral, The 4 Heroes of Light &eacute; um JRPG &mdash; Role-Playing Game japon&ecirc;s &mdash; um tanto tradicional, recheado com magia, fantasia, batalhas por turnos e encontros com personagens variados. Mas as peculiaridades do t&iacute;tulo da Square Enix s&atilde;o mostradas logo no in&iacute;cio da saga: voc&ecirc; define o nome dos quatro her&oacute;is principais, cujas descri&ccedil;&otilde;es s&atilde;o apresentadas como uma forma de introdu&ccedil;&atilde;o &agrave; aventura.	<a class="color" href="/jogo/final-fantasy-the-4-heroes-of-light/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/970/screenshots/233782/img_normal.jpg?efd623" style="width: 214px; height: 320px;" /></a>No entanto, h&aacute; a possibilidade de usar os nomes definidos pelo pr&oacute;prio jogo: Brandt, Jusqua, Yunita e Aire. Tudo come&ccedil;a na cidade de Horne, na qual &eacute; apresentada a primeira grande miss&atilde;o do gamer: salvar a filha do rei, Aire (ou qualquer que seja o nome dado pelo jogador).	Vale lembrar que voc&ecirc; s&oacute; controla um her&oacute;i em certos momentos, enquanto os outros ficam espalhados pelo local. Isso ocorre nas cidades e em outros ambientes. &Eacute; claro que, nas batalhas, &eacute; poss&iacute;vel executar a&ccedil;&otilde;es com todos os membros da equipe.	O grupo fica separado por boa parte da hist&oacute;ria, mas isso apenas alimenta o desejo de aprofundar-se no enredo. O movimento dos combatentes &eacute; realizado com os bot&otilde;es direcionais ou com a stylus na tela inferior. Mais al&eacute;m, o mapa &eacute; desbloqueado e tudo fica ainda mais claro.	&Eacute; importante ressaltar que descansar em uma cama ou passar a noite em uma casa de pouso recupera a energia vital e os Action Points (AP: cinco pontos gastos em magias e carregados com os turnos das batalhas) de todos os combatentes do grupo. Uma das casas das cidades possui um personagem que leva o gamer para a &aacute;rea multiplayer do jogo, mostrando que explorar os diferentes ambientes realmente vale a pena e faz parte da experi&ecirc;ncia.	O multiplayer permite o ingresso de at&eacute; quatro aventureiros &mdash; modo local sem fio &mdash; em miss&otilde;es opcionais. Completando os objetivos propostos, os jogadores s&atilde;o remunerados com Battle Points, pontos a serem gastos em novos equipamentos.	H&aacute; um ciclo din&acirc;mico de dia e noite, e isso faz parte da jogabilidade. Voc&ecirc; deve ficar atento aos movimentos e aos di&aacute;logos dos personagens para saber quando agir. Falando nisso, &eacute; fundamental conversar com os demais protagonistas da trama. Assim, o jogador pode ser auxiliado at&eacute; mesmo com dinheiro.	Quanto ao combate, as disputas s&atilde;o apresentadas por turnos. As tr&ecirc;s principais a&ccedil;&otilde;es s&atilde;o atacar, efetuar o Boost &mdash; carregar a barra de AP &mdash; e usar itens (como po&ccedil;&otilde;es que regeneram a energia vital). Cada personagem recebe um ponto de ataque no in&iacute;cio da batalha. Existe a chance de realizar &mdash; e receber &mdash; ataques cr&iacute;ticos.	<a class="color" href="/jogo/final-fantasy-the-4-heroes-of-light/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/970/screenshots/233785/img_normal.jpg?efd623" /></a>	Supondo que Xubiruba seja um dos her&oacute;is, &ldquo;Xubiruba is psyched up!&rdquo; &eacute; uma frase comum em meio aos embates. Depois de passar um bom tempo com o game, fica f&aacute;cil perceber que empregar diferentes tipos de investidas m&aacute;gicas &mdash; fogo, vento, &aacute;gua... &mdash; &eacute; essencial para o progresso. &Eacute; oferecida uma lista de comandos com seis espa&ccedil;os para as habilidades adquiridas pelo caminho. Por fim, o gamer pode ligar o Auto Mode, que bloqueia o uso manual de itens.	A recompensa pelo sucesso nas batalhas surge na forma de itens e pedras preciosas (Gems). Os itens, como espadas e outros armamentos, podem ser distribu&iacute;dos pelo grupo. As Gems n&atilde;o ocupam espa&ccedil;os no invent&aacute;rio e podem ser vendidas em troca de ouro ou usadas para melhorar objetos como as &ldquo;coroas&rdquo; (Crowns). O invent&aacute;rio conta com apenas 15 espa&ccedil;os, mas h&aacute; uma casa na qual o jogador pode depositar itens &mdash; 99 slots &mdash; para resgat&aacute;-los depois.	O sistema de nivelamento n&atilde;o permite que o jogador distribua os pontos de atributos (Strength, Intellect e Spirit) adquiridos ao longo da saga. Mas &eacute; poss&iacute;vel visualiz&aacute;-los na tela do personagem selecionado, bem como contemplar a energia vital, a quantidade de AP, os atributos de combate (ataque, defesa e defesa m&aacute;gica) e os itens equipados.	O jogo sugere que existem, contando com a op&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o (Freelancer: n&atilde;o usar nada na cabe&ccedil;a), 28 &ldquo;coroas&rdquo; a serem coletadas. As Crowns, na realidade, nada mais s&atilde;o do que chap&eacute;us de diferentes estilos e possuem propriedades &uacute;nicas que auxiliam o gamer durante a saga. Ou seja: &eacute; uma substitui&ccedil;&atilde;o do t&atilde;o conhecido sistema de Jobs.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/N6rW7EZzGHM?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" width="560"></iframe>	Deve-se refor&ccedil;ar que, se todo mundo do grupo morre, o gamer volta ao &uacute;ltimo jogo salvo, mas n&atilde;o ao lugar onde salvou o progresso. Esse processo &eacute; feito atrav&eacute;s dos Adventurers, personagens presentes at&eacute; mesmo em cavernas escuras (muitas vezes, logo antes de embates com chefes).	Voc&ecirc; mal iniciou a aventura e j&aacute; visualizou os cr&eacute;ditos no come&ccedil;o do game? N&atilde;o se assuste, sua longa jornada est&aacute; apenas come&ccedil;ando.
	Robusto e completo, este <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a> n&atilde;o deixa a desejar. O pessoal da Square Enix foi ousado ao aplicar uma abordagem, digamos, &ldquo;diferente&rdquo; em uma f&oacute;rmula de sucesso no mundo dos video games. Ainda bem que o conjunto final foi convincente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/9EVqFfkp7Jc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" width="560"></iframe>

	O interessante &eacute; perceber que certas peculiaridades &mdash; assim como o potencial &uacute;nico do Nintendo DS &mdash; relembram a proposta b&aacute;sica da s&eacute;rie e ao mesmo tempo transportam o jogador para uma experi&ecirc;ncia chamativa e envolvente. A diversifica&ccedil;&atilde;o, presente em quesitos como o conjunto de Crowns e o sistema de combate, valoriza ainda mais a experi&ecirc;ncia.

	Os poucos defeitos de peso presentes em The 4 Heroes of Light n&atilde;o s&atilde;o o suficiente para repudiar os f&atilde;s da franquia e evitar que iniciantes em FF sintam-se atra&iacute;dos pelo game. &Eacute; uma aventura e tanto para um console de bolso.

thumb-image-2024-04-30T02:56:59.771Z

A essência da franquia em uma fórmula simples e divertida

Imagem de Herói ou vilão: agora é você quem escolhe no site Baixaki Jogos

<a class="color" href="/jogo/fallout-new-vegas/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/970/screenshots/218729/img_normal.jpg?efd623" /></a>A cena &eacute; t&iacute;pica. Voc&ecirc; se aproxima de um cruzamento com o seu carro tunado. No meio fio, um pobre, indefeso e &ldquo;pixelizado&rdquo; pedestre prepara-se para atravessar a rua. Em um dia normal, voc&ecirc; simplesmente deixaria que ele tocasse a sua vida sem objetivo em frente e, qui&ccedil;&aacute;, at&eacute; daria a vez para que o agradecido sujeito atravessasse a rua. N&atilde;o aqui. N&atilde;o desta vez.

	Em seguida, deliberadamente, voc&ecirc; simplesmente arremessa o seu possante ve&iacute;culo para cima do pobre sujeito, sem absolutamente nenhum motivo aparente &mdash; afinal, &eacute; f&aacute;cil lidar com algumas poucas viaturas de pol&iacute;cia, e uma ou duas estrelas s&atilde;o facilmente esquecidas. Ou, na pior das hip&oacute;teses, nada que uma boa repintura no carro n&atilde;o resolva.

	As escolhas morais est&atilde;o presentes nos jogos desde os primeiros t&iacute;tulos que resolveram perguntar para o jogador: &ldquo;E a&iacute;, o que voc&ecirc; faz agora?&rdquo; Ok, talvez os games baseados em mundos abertos (sandbox) sejam mais fortemente associados a essa tend&ecirc;ncia &mdash; tal como voc&ecirc; acompanhou na cena acima, que bem poderia ter se desenrolado em <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv">GTA IV</a>. Mas sem d&uacute;vida n&atilde;o fica s&oacute; nisso.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/MxxSjiescxI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Sen&atilde;o, &eacute; s&oacute; pegar alguns exemplos bem diversos: o primeiro <a class="color" href="/jogo/myst">Myst</a> (campe&atilde;o absoluto de vendas para PC at&eacute; o aparecimento de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-sims">The Sims</a>) trazia uma trama simples, mas repleta de decis&otilde;es de cunho moral. Em uma ilha enigm&aacute;tica, voc&ecirc; era convidado a tomar partido de um de dois irm&atilde;os que digladiavam para conseguir a liberdade; as suas decis&otilde;es levam a trama a tr&ecirc;s finais distintos. O que estava em cheque ali era bastante claro: a sua no&ccedil;&atilde;o particular de &ldquo;bem&rdquo; e &ldquo;mal&rdquo;. Ou, em outros termos, a sua moral.

	De fato, a possibilidade de decis&atilde;o entre ser um exemplo de virtude ou a ep&iacute;tome do mal encarnado pega hoje desde os RPGs, passando para jogos de corrida &mdash; <a class="color" href="/jogo/need-for-speed-shift">Need for Speed Shift</a>, por exemplo &mdash; e mesmo os FPS. Haja vista o recente&nbsp;<a class="color" href="/jogo/call-of-duty-modern-warfare-2">Call of Duty: Modern Warfare 2</a> e sua controversa cena na qual voc&ecirc;, um membro infiltrado em uma organiza&ccedil;&atilde;o terrorista, se v&ecirc; diante de um terr&iacute;vel dilema: chacinar pessoas inocentes para se tornar tamb&eacute;m um inimigo do estado... Ou atravessar toda a cena sem disparar um &uacute;nico tiro, arriscando assim ser desmascarado e, consequentemente, sumariamente fuzilado?

	<a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv?127047"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/127047/img_normal.jpg?0c0c41" /></a>Ok, &eacute; verdade. Nesse &uacute;ltimo caso em particular, &eacute; poss&iacute;vel simplesmente evitar a complicada escolha moral ao escolher, no in&iacute;cio do jogo, que as cenas mais controversas devem ser simplesmente cortadas do enredo &mdash; algo um tanto desprovido de sentido, diga-se de passagem. Mas isso n&atilde;o muda uma verdade: juntamente com gr&aacute;ficos imponentes e jogabilidade interativa, passar o comando das coisas para os jogadores tem tamb&eacute;m se tornado uma diretiva geral para os desenvolvedores.

	Mas, ser&aacute; que as decis&otilde;es morais que existem nos jogos de hoje refletem, de fato, a nossa realidade? Ser&aacute; que as suas decis&otilde;es dentro de <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv">GTA IV</a>, <a class="color" href="/jogo/fallout-3">Fallout 3</a> ou <a class="color" href="/jogo/mass-effect">Mass Effect</a> encontram durante a trama consequ&ecirc;ncias &agrave; altura? &Eacute; exatamente isso que o TecMundo Games pretende descobrir. Vamos aos detalhes.

	Fa&ccedil;a do seu jeito!&Agrave;s vezes &eacute; bom poder sair dos trilhos

	Colocar escolhas morais dentro de jogos tem se tornado uma tend&ecirc;ncia entre praticamente todos os g&ecirc;neros de jogos eletr&ocirc;nicos. Desde jogos de corrida, RPGs e t&iacute;tulos de a&ccedil;&atilde;o, &eacute; cada vez mais comum encontrar momentos em que voc&ecirc;, respondendo pelo personagem do jogo, ter&aacute; que decidir se ajuda ou n&atilde;o algu&eacute;m, mata ou n&atilde;o um informante, explode ou n&atilde;o uma bomba nuclear adorada por uma estranha fac&ccedil;&atilde;o religiosa (Fallout 3).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/quo0cPVezi8?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>fonte: IGN.com

	Mas ser&aacute; que &eacute; sempre necess&aacute;rio dotar uma trama de bifurca&ccedil;&otilde;es ou trifurca&ccedil;&otilde;es morais? Quais deveriam ser os crit&eacute;rios para quem resolvesse perguntar: &ldquo;E ent&atilde;o amigo, o que voc&ecirc; faz agora?&rdquo;. Segundo o designer-chefe de Fallout 3, Emil Pagliardo, sistemas morais deveriam ser inclu&iacute;dos apenas quando t&ecirc;m lugar em um ambiente de jogo. &ldquo;Se faz sentido incluir escolhas morais, se &eacute; algo central na trama ou na jogabilidade, e torna o jogo mais agrad&aacute;vel, ent&atilde;o certamente o sistema moral tem lugar&rdquo;, afirma Pagliardo.

	Particularmente, &ldquo;em Fallout 3, o esfor&ccedil;o dos jogadores em um ambiente p&oacute;s-apocal&oacute;ptico proporciona a op&ccedil;&atilde;o perfeita para um sistema de escolhas morais; ent&atilde;o, para n&oacute;s, &eacute; algo bastante necess&aacute;rio&rdquo;. Para o designer, o simples fato de o jogo colocar nos ombros do jogador a decis&atilde;o quanto &agrave; natureza de um personagem &mdash; ser&aacute; que ele &eacute; realmente &ldquo;mau&rdquo;? &mdash; transforma mesmo as experi&ecirc;ncias mais corriqueiras dentro de um jogo em um acontecimento.

	<a class="color" href="/../jogo/fallout-3?167277"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/286/screenshots/167277/img_normal.jpg?0c0c41" /></a>

	E esse coro &eacute; engrossado por outro nome proeminente na ind&uacute;stria. Mike Laidlaw, da BioWare (<a class="color" href="/jogo/mass-effect">Mass Effect</a> e <a class="color" href="/jogo/dragon-age-origins">Dragon Age: Origins</a>), acredita que legar ao jogador as decis&otilde;es transmite um senso de responsabilidade sobre a trama: &ldquo;Trata-se de uma mec&acirc;nica que (...) ajuda os jogadores a entender que as atitudes tomadas &nbsp;tem um impacto para al&eacute;m do momento&rdquo;, afirma Laidlaw.

	Mas devem existir consequ&ecirc;ncias...

	Conforme colocou a editora Laura Parker em artigo para o site Gamespot.com, n&atilde;o faz sentido adicionar um sistema moral a um jogo a penas que as suas escolhas tragam consequ&ecirc;ncias dentro da trama. &ldquo;Para que a moralidade funcione apropriadamente em um ambiente de jogo, os desenvolvedores precisam prestar aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s consequ&ecirc;ncias das a&ccedil;&otilde;es dentro do jogo (...), usando-as para dar formato e afetar tanto a narrativa quanto a jogabilidade&rdquo;, explicou Laura.

	<a class="color" href="/jogo/fable-iii?235856"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/292/screenshots/235856/img_normal.jpg?0c0c41" /></a>

	Em outras palavras, a realidade do jogo deve ser capaz de absorver adequadamente as suas decis&otilde;es em cada ponto, modificando assim a experi&ecirc;ncia de jogo. Sim, existem possibilidades nesse sentido: voc&ecirc; se torna persona non grata caso n&atilde;o ande na linha em <a class="color" href="/jogo/fable-ii">Fable II</a>, e tamb&eacute;m ter&aacute; a pol&iacute;cia no p&eacute; caso resolva espalhar o caos em GTA. Entretanto, a ind&uacute;stria n&atilde;o parece completamente livre de limita&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; forma como o mundo de jogo se adapta &agrave;s suas escolhas. 
	Limites da moral eletr&ocirc;nicaAt&eacute; onde voc&ecirc; &eacute; realmente dono do seu pr&oacute;prio nariz virtual?

	<a class="color" href="/jogo/bioshock-2/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/216/screenshots/210928/img_normal.jpg?8b09b2" /></a>Nos idos do saudoso Atari 2600, as suas escolhas eram bastante razo&aacute;veis e inegavelmente &oacute;bvias. Abaste&ccedil;a o seu pequeno avi&atilde;o ou afunde em um mar de pixels azuis; tire o seu canh&atilde;o m&oacute;vel da linha de fogo do inimigo para n&atilde;o acabar como uma pilha de destro&ccedil;os. Em suma, as decis&otilde;es eram inequivocamente ligadas &agrave; sua sobreviv&ecirc;ncia no jogo, o que absolutamente n&atilde;o deixava d&uacute;vidas quanto &agrave; forma de agir.

	Mas a realidade hoje parece ser diametralmente oposta. Afinal, atropelando ou n&atilde;o um sujeito na rua em GTA, chacinando ou n&atilde;o uma Little Sister em <a class="color" href="/jogo/bioshock-2">BioShock 2</a>, a trama do jogo simplesmente vai continuar, deixando a ideia de que, em algum momento futuro, o seu karma bom ou ruim voltar&aacute; para reivindicar o equil&iacute;brio das coisas. Mas ser&aacute; que &eacute; sempre assim?

	Santo ou dem&ocirc;nio?

	Uma das quest&otilde;es mais levantadas atualmente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s possibilidades dos sistemas morais dentro de jogos diz respeito &agrave; concep&ccedil;&atilde;o quase sempre manique&iacute;sta &mdash; &ldquo;bem&rdquo; e &ldquo;mal&rdquo; absolutos &mdash;, o que n&atilde;o deixaria espa&ccedil;o para matizes de cinza. &ldquo;A moralidade n&atilde;o &eacute; uma concep&ccedil;&atilde;o &lsquo;preto e branco&rsquo;&rdquo;, afirmou a editora Laura Parker em artigo do site Gamespot.com. &ldquo;A realidade raramente &eacute; t&atilde;o simples como uma decis&atilde;o entre bem e mal; o espectro de comportamentos morais &eacute; t&atilde;o complicado quanto nossos sentimentos&rdquo;, conclui Laura.

	Em outras palavras, raramente uma decis&atilde;o no mundo f&iacute;sico &eacute; absolutamente boa ou m&aacute;; frequentemente, o que se tem &eacute; antes uma postura relativa &mdash; algo que ser&aacute; certo ou errado dependendo do &acirc;ngulo que se olhe. Entretanto, as escolhas dentro dos jogos frequentemente colocam duas op&ccedil;&otilde;es como diametralmente opostas, fazendo com que o personagem seja demarcado com um karma &ldquo;bom&rdquo; ou &ldquo;mau&rdquo; &mdash; assassinar Little Sisters em, por exemplo, aumentar&aacute; as chances de um final pouco agrad&aacute;vel para o Big Daddy racional de BioShock2.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/BPbYya0nNSg?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Para o professor de filosofia da Universidade Central de Oklahoma (EUA), Mark Silcox, a quest&atilde;o deveria ser mais bem estudada pelos desenvolvedores dejogos. &ldquo;Se n&oacute;s pud&eacute;ssemos fazer algo aqui, seria pedir para que os designers de games lessem alguma breve introdu&ccedil;&atilde;o aos sistemas filos&oacute;ficos ocidentais&rdquo;, afirma Silcox.

	O professor afirma ainda que os games, assim como qualquer outra forma de arte, deveriam perambular livremente por quest&otilde;es morais. &ldquo;Algo que n&oacute;s sempre enfatizamos, &eacute; que a boa arte n&atilde;o pode simplesmente mostrar atitudes &lsquo;m&aacute;s&rsquo; que conduzem a consequ&ecirc;ncias &lsquo;ruins&rsquo;. A vida real nem sempre &eacute; assim&rdquo;, conclui Silcox.

	Fuja da hist&oacute;ria se puder!Quando &ldquo;algo&rdquo; n&atilde;o quer que voc&ecirc; saia da linha

	Embora exista atualmente uma ampla gama de t&iacute;tulos que declaradamente legam ao jogador as escolhas morais, fato &eacute; que nem sempre ser o &ldquo;cara mau&rdquo; &eacute; uma natural ou simples. Quer dizer, o jogo pode at&eacute; oferecer a possibilidade de se encarnar um bastardo sem nenhuma&nbsp; &eacute;tica. S&oacute; que, em algum momento, voc&ecirc; ser&aacute; for&ccedil;ado a voltar para a linha. Trata-se de uma m&atilde;o invis&iacute;vel que surge para redimir o her&oacute;i... Ou para exibir um belo &ldquo;Game Over&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/j-N6JiMPz_s?fs=1&hl=pt_BR" width="425"></iframe>

	Isso ocorre porque, embora seja poss&iacute;vel incluir algumas decis&otilde;es morais simples que, eventualmente, tragam consequ&ecirc;ncias funestas, a trama principal do jogo sempre vai seguir uma orienta&ccedil;&atilde;o hegem&ocirc;nica. E &mdash; adivinhe? &mdash; essa dire&ccedil;&atilde;o segue normalmente um direcionamento moral &uacute;nico. Em outras palavras: erre &agrave; vontade, mas volte para o caminho &ldquo;certo&rdquo; em algum momento futuro.

	Um bom exemplo disso poderia ser ainda o bom e velho GTA. Embora o t&iacute;tulo da Rockstar seja naturalmente controvertido, traga atos libidinosos e assassinatos a rodo, voc&ecirc; dificilmente conseguiria escapar por muito tempo da trama principal. Sen&atilde;o, basta tentar assassinar sumariamente um dos sujeitos que distribui miss&otilde;es no jogo. A consequ&ecirc;ncia &eacute; &oacute;bvia: &ldquo;Mission Failed&rdquo;.

	Sim, voc&ecirc; pode ser um fora da lei. Mas n&atilde;o muito

	O recente <a href="/jogo/red-dead-redemption">Red Dead Redemption</a>, tamb&eacute;m da Rockstar, traz outro exemplo bastante claro do sistema &ldquo;fa&ccedil;a do nosso jeito ou morra tentando&rdquo;. Em determinado momento, um cafet&atilde;o vai exigir US$ 200 para liberar uma das meretrizes que pretende seguir para um convento.

	<a class="color" href="/jogo/red-dead-redemption/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/738/screenshots/235061/img_normal.jpg?58e142" style="width: 308px; height: 188px;" /></a>A escolha racional salta &agrave; vista: enfiar duas balas na cabe&ccedil;a do sujeito n&atilde;o apenas vai liberar instantaneamente a meretriz, como ainda far&aacute; com que voc&ecirc; economize 200 contos. Bem, seria assim, n&atilde;o fosse pelo &ldquo;Mission Failed&rdquo; que surge antes mesmo de o defunto tocar o ch&atilde;o. O neg&oacute;cio &eacute; seguir o caminho das pedras: pague o sujeito, descubra posteriormente que ele matar&aacute; a mulher de qualquer forma e, a&iacute; sim, volte para fazer justi&ccedil;a. Por qu&ecirc;? Simples: o jogo quer assim. 
	 
	&Eacute; claro que nenhum designer empurra a sua pr&oacute;pria no&ccedil;&atilde;o de moral goela abaixo simplesmente porque gostaria de doutrinar o jogador. A limita&ccedil;&atilde;o aqui &eacute; &oacute;bvia: uma liberdade absoluta implica in&uacute;meras possibilidades de continuidade dentro de um mesmo jogo; e acaba sendo um tanto dif&iacute;cil prever todas as atitudes distintas que um &uacute;nico jogador pode tomar em pontos centrais da trama. Dessa forma, o mais razo&aacute;vel &eacute; quase sempre trazer o gamer novamente para os trilhos. Mas j&aacute; h&aacute; quem tente coisas diferentes...

	O pioneirismo de Mass Effect e Fallout

	Mass Effect 1 e 2, assim como a s&eacute;rie Fallout, s&atilde;o provas incontest&aacute;veis de que, aos poucos, os games tem sim absorvido no&ccedil;&otilde;es de moral mais, digamos, evolu&iacute;das. Ambas as franquias s&atilde;o superlotadas de exemplos nos quais voc&ecirc; n&atilde;o assume papeis simplesmente &ldquo;bons&rdquo; ou &ldquo;maus&rdquo;.

	Se n&atilde;o, basta lembrar de um evento naturalmente controverso de Fallout 3. Em certo momento, o seu protagonista ser&aacute; arremessado para o meio de uma batalha entre humanos e ghouls. De fato, existe uma escolha simples e &oacute;bvia aqui: aliar-se a um dos lados para exterminar o outro. Entretanto, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel bancar o pacificador, garantindo assim a coexist&ecirc;ncia pac&iacute;fica das ra&ccedil;as.

	<a class="color" href="/../jogo/mass-effect-2?213813"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/675/screenshots/213813/img_normal.jpg?0c0c41" /></a>

	Mass Effect vai at&eacute; um pouco mais longe nesse ponto. A sua orienta&ccedil;&atilde;o moral em particular n&atilde;o apenas &eacute; levada em conta em cada jogo, como ainda pode ser exportada para o t&iacute;tulo seguinte. Ok, n&atilde;o s&atilde;o mudan&ccedil;as assim t&atilde;o fortes no enredo e, via de regra, voc&ecirc; ainda dever&aacute; seguir um caminho das pedras mais ou menos previsto pelos desenvolvedores. Mas &eacute; um come&ccedil;o, certo?Uma tend&ecirc;ncia certa

	Enfim, voc&ecirc; pode chamar de &ldquo;status&rdquo;, &ldquo;notoriedade&rdquo;, ou simplesmente de &ldquo;o meu personagem ficou com os olhos vermelhos!&rdquo;. Mas &eacute; fato: assim como o desenvolvimento tecnol&oacute;gico dos consoles, colocar cada vez mais responsabilidade nas m&atilde;os do jogador parece ser uma tend&ecirc;ncia certa para o futuro.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/E9JPIl7Z2PE?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Mas isso n&atilde;o deveria ser levado a cabo sem algumas ressalvas. Conforme visto, a moral atualmente em voga nos games n&atilde;o &eacute; completamente capaz de emular o que se tem no mundo real, limitando-se a uma c&oacute;pia simplificada. Ou, conforme colocou a jornalista Naomi Alderman em coluna ao jornal The Guardian: &ldquo;Assim como melhoraram os gr&aacute;ficos, eu gostaria de ver tamb&eacute;m a atua&ccedil;&atilde;o dos personagens se tornar menos &lsquo;pixelizada&rsquo;. Que assim seja.

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Herói ou vilão: agora é você quem escolhe

Imagem de Drogado é pouco: o mundo dos games é tomado por entorpecentes no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc;, que &eacute; um viciado em games (mas n&atilde;o em drogas): tente refrescar sua mem&oacute;ria. Procure as lembran&ccedil;as relacionadas a games que possuem subst&acirc;ncias &ldquo;il&iacute;citas&rdquo; como objetos relevantes no contexto. Pois &eacute;, s&atilde;o muitos os jogos eletr&ocirc;nicos que contam com a presen&ccedil;a de narc&oacute;ticos, entorpecentes, esteroides, anabolizantes, estimulantes...

	N&atilde;o s&oacute; isso: as drogas, muitas vezes, t&ecirc;m um papel bastante significativo em certas tramas. No que diz respeito &agrave; jogabilidade, o sucesso em determinados momentos &eacute; inteiramente dependente do uso de power-ups. <a href="/busca/?q=Mario">Mario</a> &eacute; um dos melhores exemplos, n&atilde;o &eacute; mesmo? Afinal de contas, os cogumelos s&atilde;o itens importantes para o encanador bigodudo.

	<a class="color" href="/jogo/new-super-mario-bros-wii/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/104/screenshots/182834/img_normal.jpg?276cbc" /></a>

	O importante &eacute; saber que o uso virtualmente inofensivo dessas subst&acirc;ncias nos games n&atilde;o pode ser, em hip&oacute;tese alguma, transportado para a vida real. Potencialmente perigosas (facilmente amortecedoras de sentidos), as drogas aparecem de formas diferentes na realidade e devem ser consumidas de acordo com as prescri&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas e com a lei.

	Voltando ao mundo virtual, &eacute; interessante conhecer os variados frascos e recipientes contendo elementos curiosos, capazes de alterar o estado mental do personagem controlado. Dito isso, vamos conhecer a import&acirc;ncia dos itens que, em boa parte dos casos, aprimoram o &ldquo;desempenho virtual&rdquo; do jogador.

	VariedadeTipos diferentes para efeitos diferentesConsequ&ecirc;ncias f&iacute;sicas ou sociais? Depende do contexto. As implica&ccedil;&otilde;es do uso de alucin&oacute;genos e outros &ldquo;rem&eacute;dios&rdquo; levam dezenas de roteiristas de games a escreverem longas sequ&ecirc;ncias de eventos retratando cientistas qu&iacute;micos, pessoas &ldquo;normais&rdquo; e at&eacute; mesmo ind&uacute;strias monstruosas.

	Em t&iacute;tulos de diferentes g&ecirc;neros, voc&ecirc; tem a oportunidade de manipular ingredientes para a concep&ccedil;&atilde;o de subst&acirc;ncias fum&aacute;veis, beb&iacute;veis, comest&iacute;veis ou cheir&aacute;veis. Algumas vezes, o dinheiro compra tudo. Em outras ocasi&otilde;es, &eacute; preciso coletar manualmente os componentes para somente ent&atilde;o conseguir criar o material desejado com as ferramentas em m&atilde;os.

	<a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=elder+scrolls" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/609/content_pic.jpg?1286389324" style="width: 575px; height: 377px;" /></a> 
	De qualquer maneira, as drogas t&ecirc;m um papel proeminente em dezenas de jogos. Os usos diversificados incluem melhorias tempor&aacute;rias de habilidades, regenera&ccedil;&atilde;o vital, recupera&ccedil;&atilde;o de pontos extras (como indicadores m&aacute;gicos), anula&ccedil;&atilde;o de efeitos mal&eacute;ficos... H&aacute; itens que servem apenas como uma raz&atilde;o para o t&eacute;rmino de uma miss&atilde;o.

	Motivando o jogador

	Voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o sai atirando em tudo e todos sem uma causa, n&atilde;o &eacute; mesmo? Quer dizer, esses tiroteios desenfreados, sem motivos s&oacute;lidos, ocorrem apenas em alguns jogos de a&ccedil;&atilde;o. Mas h&aacute; casos nos quais o gamer precisa enfrentar hordas de zumbis &mdash; como Zombrex em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-rising">Dead Rising</a> &mdash; ou outros seres gerados a partir de... Drogas experimentais, &eacute; claro.

	Quando o enredo possui ramifica&ccedil;&otilde;es mais elaboradas que o normal, &eacute; comum presenciar trocas de tiros em prol da recupera&ccedil;&atilde;o de um material precioso ou na tentativa de revelar a hist&oacute;ria por tr&aacute;s de uma companhia envolvida com drogas.

	<a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/84744/img_normal.jpg?276cbc" /></a>

	Games que retratam cenas de crimes, como os famosos t&iacute;tulos da s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto">Grand Theft Auto</a> (GTA), tamb&eacute;m fazem o jogador &ldquo;colocar a m&atilde;o na massa&rdquo;. Normalmente, o objetivo &eacute; transportar um pouco de hero&iacute;na, ajudar um grupo de traficantes ou simplesmente auxiliar nas vendas de subst&acirc;ncias ilegais. &Eacute; curioso constatar que a &ldquo;carga&rdquo; geralmente n&atilde;o aparece de forma vis&iacute;vel para o jogador.

	Habilidades melhoradas

	Certos desenvolvedores fazem quest&atilde;o de apresentar esse tipo de subst&acirc;ncia logo de in&iacute;cio como um recurso indispens&aacute;vel para o progresso. Em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bioshock">BioShock</a>, por exemplo, voc&ecirc; precisa usar injetar Plasmids nas veias do personagem controlado para ter acesso a habilidades como disparar rajadas de fogo e soltar descargas el&eacute;tricas.

	Entretanto, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/haze">Haze</a> e outros jogos apresentam o uso de drogas como uma maneira de melhorar o desempenho do combatente. Enquanto algumas subst&acirc;ncias levam o gamer a conhecer o famoso Bullet Time (atirar em c&acirc;mera lenta), outras aprimoram a mira do protagonista. &Eacute; o caso de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-solid">Metal Gear Solid</a> e o uso do Diazepam para deixar a pontaria do franco-atirador est&aacute;vel.

	<a class="color" href="/jogo/haze/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/298/screenshots/90096/img_normal.jpg?276cbc" /></a>

	Mais? Que tal a Red Sand &mdash; areia vermelha &mdash; do universo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect">Mass Effect</a>? Trata-se de um elemento que fornece ao usu&aacute;rio poderes bi&oacute;ticos ou melhora sua habilidade latente. Como ocorre com narc&oacute;ticos semelhantes, &eacute; comum presenciar o efeito de euforia ap&oacute;s o uso da &ldquo;areia&rdquo;. &Eacute; &oacute;bvio que o consumo intenso pode intoxicar a pessoa.

	Vida, resist&ecirc;ncia...

	V&aacute;rios jogos apresentam miss&otilde;es que n&atilde;o focam em drogas, mas conduzem o aventureiro ao uso de diferentes subst&acirc;ncias como uma forma de ajuda pessoal. Isso &eacute; curiosamente comum nos video games, levando em considera&ccedil;&atilde;o que a jogabilidade de alguns t&iacute;tulos envolve combate e dano e exige a aplica&ccedil;&atilde;o de itens para a regenera&ccedil;&atilde;o da &ldquo;vida&rdquo; ou de outros tipos de energia.

	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/fallout-3">Fallout 3</a> requer que o personagem consuma rem&eacute;dios diversificados para diminuir o estrago da radia&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, o game tamb&eacute;m apresenta drogas capazes de restaurar a sa&uacute;de de certas &aacute;reas do corpo. H&aacute; ocasi&otilde;es nas quais a recupera&ccedil;&atilde;o &eacute; primordial para a realiza&ccedil;&atilde;o de um novo combate.

	<a class="color" href="/jogo/fallout-3/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/286/screenshots/157012/img_normal.jpg?276cbc" /></a>

	Um aspecto interessante dessa &aacute;rea &eacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o de &ldquo;po&ccedil;&otilde;es m&aacute;gicas&rdquo; &mdash; na realidade, drogas disfar&ccedil;adas &mdash; em v&aacute;rios RPGs e jogos de aventura. As consequ&ecirc;ncias do uso variam desde o ganho de pontos de energia vital (ou m&aacute;gica) at&eacute; o surgimento de efeitos tempor&aacute;rios, ben&eacute;ficos ou mal&eacute;ficos. Sim, os famosos buffs surgem muitas vezes por causa do consumo de entorpecentes.

	Apari&ccedil;&atilde;o descaradaQuase imposs&iacute;vel viver sem &ldquo;dorgas&rdquo; em alguns t&iacute;tulosTriptocaine em <a href="/busca/?q=Heavy+Rain">Heavy Rain</a>, &ldquo;ervas&rdquo; na franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil">Resident Evil</a>, esteroides em diversos games... Enfim, a saga das drogas &eacute; longa e intensa. Muitos acreditam que tudo come&ccedil;ou com o lan&ccedil;amento do jogo <a href="/busca/?q=Narc">Narc</a> em 2002 para os usu&aacute;rios das plataformas PC, PlayStation 2 e Xbox. A Midway foi realmente ousada ao distribuir um t&iacute;tulo no qual &eacute; poss&iacute;vel usar drogas livremente.

	No game, voc&ecirc; tem a oportunidade de controlar um dos dois oficiais de narc&oacute;ticos. A parceria foi separada devido ao v&iacute;cio de um dos policiais. Com isso, existe a possibilidade de prender traficantes, mas pode-se, ainda, confiscar e consumir as subst&acirc;ncias adquiridas. Maconha deixa a a&ccedil;&atilde;o mais lenta (semelhante a um replay devagar de esportes), ecstasy proporciona uma atmosfera &ldquo;amig&aacute;vel&rdquo; que acalma inimigos agressivos, e crack enaltece as habilidades de tiro do jogador.

	<a target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/610/content_pic.jpg?1286389655" style="width: 308px; height: 445px;" /></a>Sendo assim, ficar viciado &eacute; f&aacute;cil. Mas perder a consci&ecirc;ncia temporariamente &eacute; apenas uma das consequ&ecirc;ncias que podem levar o personagem a desacelerar o progresso policial. Ainda bem que os criadores de Narc n&atilde;o tornaram obrigat&oacute;rio o uso de drogas na jogabilidade.

	Para os &oacute;rg&atilde;os de classifica&ccedil;&atilde;o et&aacute;ria (como o famoso Electronic Software Rating Board, o ESRB), &eacute; um tema t&atilde;o importante quanto viol&ecirc;ncia. Conciliar um n&iacute;vel elevado de entretenimento com abordagens, digamos, &ldquo;perturbadoras&rdquo; &eacute; um dos desafios mais expressivos dos desenvolvedores.

	Felizmente, por mais que surjam debates calorosos entre os cr&iacute;ticos a respeito de determinadas franquias, s&eacute;ries como GTA e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/max-payne">Max Payne</a> provam que &eacute; poss&iacute;vel propiciar bons momentos de divers&atilde;o com a apresenta&ccedil;&atilde;o de hist&oacute;rias baseadas em drogas. Um planejamento cuidadoso &eacute; essencial para o sucesso.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.947Z

Drogado é pouco: o mundo dos games é tomado por entorpecentes

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

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A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

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