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Se tornar uma estrela do rock. Certamente, este &eacute; um objetivo compartilhado por muitos, mas que poucas vezes se torna realidade. Em vez de brilhar nos palcos, acabamos nos conformando com empregos fixos e uma vida comum, deixando toda a intensidade e a agita&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua de lado. H&aacute; pouco mais de dez anos, dois jovens ingleses com os mesmos sonhos conseguiram converter sua vontade de detonar em shows para o universo do entretenimento eletr&ocirc;nico. O resultado? As estrelas do rock dos video games. Ou melhor, a Rockstar. 
	 
	Voc&ecirc;, sem sombra de d&uacute;vidas, deve conhecer esta companhia. Respons&aacute;vel por diversos t&iacute;tulos, como <a href="/busca/?q=Lemmings">Lemmings</a>, <a href="/busca/?q=Manhunt">Manhunt</a>, <a href="/busca/?q=Midnight+Club">Midnight Club</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/max-payne">Max Payne</a>, a Rockstar foi, e ainda &eacute;, uma das empresas mais respeitadas do ramo, principalmente por ser a dona de uma das franquias mais revolucion&aacute;rias da hist&oacute;ria dos games: <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto">Grand Theft Auto</a>.

	Agora, o TecMundo Games resolveu prestar sua merecida homenagem &agrave; companhia, trazendo um pouco mais desta jornada para nossos usu&aacute;rios. A hist&oacute;ria da Rockstar se confunde com a pr&oacute;pria hist&oacute;ria de Grand Theft Auto, trazendo controv&eacute;rsias, problemas e inova&ccedil;&otilde;es. Que comece o show.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/ZVZ8b75w6vM&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" width="560"></iframe>

	Afinando os instrumentosEnsaios e mais ensaios

	Bem, o nome da Rockstar realmente n&atilde;o surgiu &agrave; toa. Mas, antes de comentarmos sobre isto, vamos retornar um pouco mais no tempo, quando Dan Houser e Sam Houser compartilhavam o sonho de se tornarem os deuses do rock &lsquo;n roll. Na Inglaterra, os jovens foram apresentados a uma nova bomba estadunidense: o Hip-hop. Logo, os irm&atilde;os viram-se encantados pelo estilo musical e pelo pr&oacute;prio estilo de vida do g&ecirc;nero, que tamb&eacute;m compartilhava muitos elementos com o rock.

	Sendo assim, o foco dos dois estava bem claro: vamos nos tornar estrelas da m&uacute;sica. Logo depois de terminar os estudos, ambos partiram direto para a BMG, um selo musical da Inglaterra. Finalmente, Sam e Dan Houser estavam trabalhando no cora&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria musical. Mas, infelizmente, a realidade demonstrou-se bem diferente dos sonhos.

	Trabalhar na BMG n&atilde;o era exatamente o que os irm&atilde;os Houser queriam, j&aacute; que, de rock &lsquo;n roll, seus empregos n&atilde;o tinham nada. Mas, em 1993, a companhia fez algo que surpreendeu a todos, inclusive a Dan e Sam. Para aproveitar o sucesso do entretenimento eletr&ocirc;nico na &eacute;poca, a BMG decidiu lan&ccedil;ar um setor dedicado exclusivamente a cria&ccedil;&atilde;o de jogos eletr&ocirc;nicos. Os donos da companhia ainda queriam que jovens dirigissem a companhia.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/103/content_pic.jpg?1274202070" />Sam e Dan logo partiram para esta nova ideia, esperando encontrar algo parecido com a fama de um rockstar, principalmente pelo fato de serem mais livres em suas cria&ccedil;&otilde;es. Sem saber nada sobre programa&ccedil;&atilde;o e jogos em geral, os irm&atilde;os chegam &agrave; companhia. O in&iacute;cio da BMG Interactive, como era conhecida, n&atilde;o foi muito empolgante.

	A empresa lan&ccedil;ava poucos jogos e praticamente todos eles n&atilde;o passavam da mediocridade. Talvez o maior sucesso da companhia na &eacute;poca era Pandemonium 2, um jogo de plataforma estrelado por personagens esquisitos e ambientes extremamente coloridos. Mesmo assim, as vendas n&atilde;o chegavam nem perto do setor musical da BMG, deixando a companhia perto de um fim.

	Mas toda esta falta de esperan&ccedil;a logo desapareceria. Certo dia, os irm&atilde;os Houser conheciam as mentes por tr&aacute;s de Lemmings, um game de sucesso lan&ccedil;ado para PC e diversas outras plataformas. A desenvolvedora era a DMA, ou Direct Mind Access (uma brincadeira com um termo da plataforma amiga: Direct Memory Access), que estava localizada no centro da Esc&oacute;cia. 
	 
	Um dos elementos que chamou a aten&ccedil;&atilde;o na BMG em rela&ccedil;&atilde;o a DMA foi o senso de humor mais adulto imposto nos jogos da desenvolvedora. Mesmo com games direcionados &agrave;s crian&ccedil;as e jovens, a DMA conseguia tamb&eacute;m prender, de certa, forma, o p&uacute;blico mais adulto.

	Quando a DMA apresentou uma nova ideia, os irm&atilde;os Houser simplesmente foram &agrave; loucura. A ideia era a seguinte: criar um jogo diferente, com vis&atilde;o de topo, chamado Racing Chase, o qual contaria com mafiosos, roubos de carros, pol&iacute;cia, inocentes e v&iacute;timas em potencial. O t&iacute;tulo tamb&eacute;m traria algo que os outros jogos n&atilde;o traziam: um mundo aberto. Desprendendo-se dos objetivos espec&iacute;ficos, a DMA planejava um game no qual o jogador escolhia o que queria fazer. Racing Chase tamb&eacute;m n&atilde;o contaria com uma tela de &ldquo;game over&rdquo;, j&aacute; que o jogador ressurgia em pontos espec&iacute;ficos da cidade, como hospitais e delegacias.

	A ideia certamente era de conceber um game muito mais adulto do que praticamente qualquer coisa presente na &eacute;poca. Entretanto, as ambi&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m criaram um game extremamente dif&iacute;cil de programar, fazendo com que Racing Chase se tornasse uma aposta arriscada.

	Mesmo assim, em 1997, o jogo chegava &agrave;s lojas, mas com um novo nome: Grand Theft Auto. O game se tornou um sucesso, vendendo mais de 2 milh&otilde;es de c&oacute;pias. Um sucesso que, sem d&uacute;vidas, reergueria a BMG Interactive, n&atilde;o &eacute; mesmo? N&atilde;o exatamente. GTA n&atilde;o salvou a BMG, pois a companhia j&aacute; estava condenada. Os l&iacute;deres da corpora&ccedil;&atilde;o queriam cortar o setor interativo da BMG, deixando os irm&atilde;os Houser na corda bamba. 
	 
	Contudo, na mesma &eacute;poca uma desenvolvedora de Nova Iorque procurava desenvolvedores que estivessem interessados em criar jogos mais adultos e com um clima mais sombrio. Seu nome? Take Two Interactive. Ao observar o estilo de jogo criado em Grand Theft Auto, a companhia percebeu que era isso que estavam procurando e comprou a BMG Interactive.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/102/content_pic.jpg?1274201939" />

	 
	 
	Finalmente, Dan e Sam Houser que cresceram escutando o som de Nova Iorque migravam para o local. E o melhor: os irm&atilde;os Houser tinham a liberdade de produzir o que bem entendessem e com uma ajuda financeira astron&ocirc;mica. Foi neste momento que os Dan e Sam percebiam que tinham uma grande oportunidade em m&atilde;os. Bastava realizar tudo da maneira correta e a nova companhia decolaria.

	Entretanto, os irm&atilde;os precisavam de um novo nome para a divis&atilde;o, j&aacute; que a BMG Interactive havia sido apagada. O fato de Dan e Sam estarem vivendo em Nova Iorque, a cidade de seus sonhos, e liderando um grupo com liberdade para criar s&oacute; podia resultar em um pensamento: a vida de uma estrela do rock. Surge ent&atilde;o a Rockstar.

	O show come&ccedil;ouAs estrelas do rock e suas composi&ccedil;&otilde;es

	Quando a BMG Interactive passou a se chamar Rockstar, pouca coisa mudou. O pessoal que trabalhava no topo companhia era basicamente o mesmo, mas agora vivendo em Nova Iorque. Os v&iacute;nculos continuavam praticamente iguais, e, sendo assim, a Rockstar logo come&ccedil;aria a trabalhar na sequ&ecirc;ncia de Grand Theft Auto.

	O segundo jogo da s&eacute;rie era, estruturalmente, igual ao primeiro. Contudo, a companhia adicionava novos recursos e novidades ao game, como o sistema de gangues e alguns ajustes na jogabilidade. O mais bacana &eacute; que os irm&atilde;os Houser continuaram sendo as grandes mentes por tr&aacute;s dos jogos, o que acabou concebendo um estilo dominante na Rockstar.

	GTA II vendeu bem, chegando a marca de dois milh&otilde;es de unidades vendidas. Enquanto isso, a Rockstar j&aacute; trabalhava em seus pr&oacute;ximos projetos. Midnight Club e Smugglers Run tamb&eacute;m se apresentavam sob a assinatura das estrelas do rock, alcan&ccedil;ando boas vendas. A Rockstar via que seus neg&oacute;cios iam bem. Mas, bem n&atilde;o era o suficiente para os irm&atilde;os Houser.

	&Eacute; a partir deste momento que o verdadeiro show da Rockstar se inicia. A companhia tinha uma ideia simples: vamos quebrar o paradigma de que somente nerds e pessoas sem amigos jogam video games. A companhia queria criar uma imagem bacana para os games e decidiu que seus jogos deveriam se desprender da fantasia de dos outros elementos normalmente adotados pelos jogos. Em vez disso, a ideia era criar jogos realistas, mas que, mesmo assim, serviam como uma v&aacute;lvula de escape. 
	 
	De todas as companhias que a Rockstar havia trabalhado a DMA certamente era quem mais chamava a aten&ccedil;&atilde;o, e talvez fosse a mais adequada para esta nova miss&atilde;o. Sendo assim, os irm&atilde;os Houser decidiram mergulhar de cabe&ccedil;a na franquia Grand Theft Auto. Mas, em vez de criar um jogo praticamente igual, a Rockstar decidiu arriscar-se, mais uma vez.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/6AvIqS_62xA&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" width="425"></iframe> 
	 
	O pr&oacute;ximo jogo da s&eacute;rie GTA seria a obra-prima da Rockstar. Sam se tornou o produtor-chefe e o diretor enquanto Dan passou a escrever o roteiro do pr&oacute;ximo game. O objetivo do novo GTA era ser um game completamente guiado pelo protagonista, trazendo uma trama mais profunda e cinematogr&aacute;fica. Tudo isto em tr&ecirc;s dimens&otilde;es.

	&Eacute; claro que o pre&ccedil;o de desenvolvimento tamb&eacute;m iria &agrave;s alturas, mas isto n&atilde;o era problema para a Rockstar. Partindo do conceito b&aacute;sico dos predecessores da s&eacute;rie, o novo joga contaria com um mundo livre e aberto. Contudo, agora os jogadores contariam com uma trama principal, a qual tamb&eacute;m poderia ser ignorada caso o jogador quisesse completar os objetivos secund&aacute;rios ou simplesmente sair destruindo tudo o que visse pela frente.

	Nascia ent&atilde;o um mundo virtual praticamente sem limites, trazendo um game completamente inovador: <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-3">Grand Theft Auto III</a>. Jogabilidade viciante, hist&oacute;ria totalmente cinematogr&aacute;fica, di&aacute;logos bem escritos e atuados, roteiro marcante, m&uacute;sicas licenciadas e um dos maiores ambientes j&aacute; produzidos dentro de um game s&atilde;o apenas alguns dos elementos que justificam o sucesso de GTA III. 
	 
	O sucesso foi t&atilde;o grande que a pr&oacute;pria Sony pagou &agrave; Take Two para que GTA permanecesse como um exclusivo do seu console &mdash; um acordo que n&atilde;o durou para sempre. Infelizmente, o game tamb&eacute;m acabou sendo alvo de controv&eacute;rsia, j&aacute; que advogados e o pr&oacute;prio Jack Thompson condenavam o game como um p&eacute;ssimo exemplo para crian&ccedil;as e jovens, conectando-o at&eacute; mesmo com assassinatos e outras atrocidades ocorridas no per&iacute;odo.

	Decolando Cada vez mais alto

	Toda esta controv&eacute;rsia s&oacute; contribuiu para as vendas de Grand Theft Auto e para o sucesso da Rockstar. No ano seguinte, a companhia apostava em um novo game da s&eacute;rie: <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-vice-city">Grand Theft Auto: Vice City</a>. Este lan&ccedil;amento tamb&eacute;m significava a total imers&atilde;o da DMA &agrave; Rockstar Games. Agora, a DMA passava a se chamar Rockstar North.

	Vice City trazia a mesma jogabilidade de seu predecessor, trazendo apenas alguns ajustes e novos ve&iacute;culos. Entretanto, o t&iacute;tulo tamb&eacute;m mostrava o poder da Rockstar, que contratou grandes astros de Hollywood, como Ray Liotta e Dennis Hopper, para dublarem os personagens do game. Um ato decisivo para a aceita&ccedil;&atilde;o dos games na atividade midi&aacute;tica. Os jogos j&aacute; n&atilde;o eram vistos como simples games para crian&ccedil;as.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/n0BvYVhncPw&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" width="425"></iframe>

	A Rockstar parecia realmente n&atilde;o possuir limites. A chegada de Manhunt foi uma das provas disto. O jogo contava com uma proposta totalmente brutal e acabou sendo conhecido como o game mais violento de todos os tempos. Mais controv&eacute;rsia, mais vendas. Manhunt chegou a ser proibido em v&aacute;rios pa&iacute;ses, mas mesmo assim vendeu bem. A imagem da companhia estava manchada de sangue e controv&eacute;rsias, mas carimbada permanentemente na ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	Nos &uacute;ltimos anos, a Rockstar passou a adquirir diversos est&uacute;dios de desenvolvimento ao redor de todo o mundo. Depois da Rockstar North, surgiram subsidi&aacute;rias como Rockstar Leeds, Rockstar Japan, Rockstar Lincoln, Rockstar New England, Rockstar San Diego, Rockstar Toronto, Rockstar Vancouver e a extinta Rockstar Vienna.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/noticias-img/20080429/302px-rockstar-games-logoasd235789hfg.jpeg" />Nesta gera&ccedil;&atilde;o, a companhia sacudiu toda a ind&uacute;stria do entretenimento com a chegada de <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv">Grand Theft Auto IV</a>, que, com qualidade, se tornou um dos jogos mais vendidos de todos os tempos, quebrando recordes e entrando at&eacute; mesmo para o Guinness. Como empresa, a companhia &eacute; uma das mais valorizadas do mercado, com v&aacute;rios empregados e projetos ao redor de todo o globo.

	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/red-dead-redemption">Red Dead Redemption</a> &eacute; a mais recente obra da companhia &mdash; game que ser&aacute; analisado em breve aqui no TecMundo Games. Mais uma vez, a Rockstar traz um projeto ambicioso, adotando o caracter&iacute;stico estilo mundo aberto e o estilo cinematogr&aacute;fico ao t&iacute;tulo.

	Al&eacute;m das diversas subsidi&aacute;rias, a Rockstar tamb&eacute;m possui lojas online e at&eacute; mesmo sua pr&oacute;pria rede social, e tamb&eacute;m capricha nas campanhas publicit&aacute;rias de seus games. Definitivamente, mesmo longe da m&uacute;sica, os irm&atilde;os Houser conseguiram a fama, o sucesso, o dinheiro e muito mais, criando a verdadeira Rockstar do mundo dos games.&nbsp;

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Anônimos na música, Rockstars nos video games

Imagem de Perspectivas nos games no site Baixaki Jogos

<a class="color" href="/jogo/echochrome/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/679/screenshots/68260/img_original.?1272026395" /></a>Quando o palco dos teatros resumia a maior parte das possibilidades de m&iacute;dia art&iacute;stica, provavelmente n&atilde;o fazia muito sentido falar em perspectivas. Afinal, existia o palco, e as pessoas se posicionavam a frente dele para assistir &agrave;s pe&ccedil;as, e provavelmente a &uacute;nica variedade se encontrava na posi&ccedil;&atilde;o da sua poltrona dentro do sal&atilde;o. 
	 
	Mas surgiria ent&atilde;o o cinema e, principalmente, a c&acirc;mera de cinema. Embora as primeiras filmagens que se tem conhecimento ( final do s&eacute;c. XIX e in&iacute;cio do s&eacute;c. XX) ainda mantivessem um estilo bastante teatral de retratar as imagens &mdash; com uma c&acirc;mera fixa simulando a posi&ccedil;&atilde;o de um espectador em uma sala de teatro &mdash;, aos pouco os cineastas da &eacute;poca perceberam que o enquadramento de uma cena n&atilde;o era exatamente um elemento neutro, mas influenciava decisivamente na forma de se contar hist&oacute;rias. 
	 
	De certa forma, a hist&oacute;ria dos games emula a trajet&oacute;ria da s&eacute;tima arte. Afinal, se hoje os jogos migram cada vez mais para um terreno antes exclusivo do filmes, com &acirc;ngulos em movimento e tomadas precisas, houve uma &eacute;poca em que tudo se parecia com um palco de teatro.

	Da hegemonia 2D &agrave; plena utiliza&ccedil;&atilde;o das c&acirc;meras

	Talvez n&atilde;o fossem os mesmos motivos que limitavam uma profus&atilde;o maior de perspectivas no teatro e nos video games. Entretanto, a analogia parece correta: em ambos os casos, o pontos de vista era fixo por quest&otilde;es principalmente t&eacute;cnicas. O teatro n&atilde;o possu&iacute;a ainda a c&acirc;mera, e os primeiros programadores de jogos ainda n&atilde;o contavam com as ferramentas gr&aacute;ficas que permitem os voos quase ilimitados dos jogos atuais.

	<a class="color" href="/jogo/sonic-the-hedgehog-4-episode-1/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/636/screenshots/224489/img_original.?1272936864" /></a>Dessa forma, tudo se resumia ao mesmo quadro fixo, tal qual o palco de um teatro. E assim foi durante um bom tempo, desde os jogos do Atari, passando para o saudoso Nintendinho e, posteriormente, a guerra acirrada da quarta gera&ccedil;&atilde;o de cosoles &mdash; Super Nintendo e Mega Drive. Na maioria das vezes, o que voc&ecirc; via era o mesmo quadro fixo, desde a primeira fase at&eacute; o &uacute;ltimo chefe.

	Entretanto, com as novas ferramentas gr&aacute;ficas, finalmente se tornou poss&iacute;vel uma abordagem m&oacute;vel dos jogos. Embora inicialmente as diferentes tomadas tenham sido utilizadas com o &uacute;nico prop&oacute;sito de facilitar a vida do jogador, aos poucos novas possibilidades de se &ldquo;contar hist&oacute;ria&rdquo; utilizando perspectivas distintas apareceram. De forma que, hoje, tem-se toda uma gama de possibilidades para tornar as imagens de um jogo cada vez mais imersivas.

	Primeira pessoa do singularEu, o jogador

	Colocar uma c&acirc;mera &ldquo;dentro da cabe&ccedil;a&rdquo; de um jogador significa mais ou menos: &ldquo;agora voc&ecirc; &eacute; o personagem. O que vai fazer?&rdquo;. Trata-se de uma das maiores conquistas das ferramentas gr&aacute;ficas modernas. Quer dizer, com uma c&acirc;mera m&oacute;vel, por que n&atilde;o fazer com que o jogador enxergue os mundo &ldquo;in-game&rdquo; atrav&eacute;s de uma perspectiva particular?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ZBJcOy6iuUc&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
	Afinal, em jogos como Modern Warfare 2, BioShock e Mirror&rsquo;s Edge &mdash; este estreando um novo estilo, que se poderia chamar de &ldquo;a&ccedil;&atilde;o em primeira pessoa&rdquo; &mdash;, voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; mais um sujeito &agrave; parte do jogo, que controla um pequeno rob&ocirc; na tela, ou um ouri&ccedil;o. Voc&ecirc; encarna o pr&oacute;prio personagem, enxergando todo o mundo de jogo do seu ponto de vista particular.

	Primeira pessoa do plural

	Mas n&atilde;o precisa ser apenas &ldquo;eu&rdquo;. Quer dizer, por que n&atilde;o &ldquo;n&oacute;s&rdquo;? Sim, existem jogos em primeira pessoa do plural. Afinal, que outro nome dar a alguns jogos da franquia SOCOM, ou ainda Ghost Reccon? Mesmo as CGs de Modern Warfare 2, ao mostrarem a a&ccedil;&atilde;o em pontos diferentes da mesma hist&oacute;ria, acabam evocando a ideia de solidariedade &mdash; j&aacute; que existem companheiros empenhados na mesma batalha, voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; sozinho, certo?

	<a class="color" href="/jogo/tom-clancys-ghost-recon-future-soldier/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/661/screenshots/225016/img_original.?1272937353" /></a>

	Terceira pessoa do singularFoco no personagem

	Sim, a a&ccedil;&atilde;o em terceira pessoa cobriu uma imensa parte dos prim&oacute;rdios nos games. Mas isso n&atilde;o significa que o g&ecirc;nero n&atilde;o possa aprender um ou dois truques com as novas possibilidades gr&aacute;ficas, &eacute; claro. Afinal, juntamente com a utilidade &oacute;bvia das c&acirc;meras m&oacute;veis, surgem tamb&eacute;m &ldquo;bullet times&rdquo; (Max Payne, por exemplo), ou ainda a s&uacute;bita mudan&ccedil;a de terceira para segunda pessoa quando se lan&ccedil;a a arma principal do protagonista em Dark Sector.

	Discurso indireto

	Mas existem varia&ccedil;&otilde;es. Ou melhor, escapes &agrave; regra. Afinal, que nome se poderia dar &agrave;queles jogos em que a c&acirc;mera parece repousar sobre o ombro do protagonista? Perspectiva em &ldquo;2,5 do singular&rdquo;? Existe ali uma aproxima&ccedil;&atilde;o maior com o ponto de vista do protagonista, por&eacute;m sem chegar a &ldquo;entrar na cabe&ccedil;a do her&oacute;i&rdquo;.

	<a class="color" href="/jogo/gears-of-war-3/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/834/screenshots/225252/img_original." /></a>

	Para utilizar um palavr&oacute;rio um tanto complicado, seria poss&iacute;vel citar aqui uma coluna do designer de jogos Steven Poole. O artista comparou, em sua coluna na revista Edge, o pontos de vista nesses jogos com o discurso indireto de escritores como o franc&ecirc;s Gustave Flaubert, de forma que &ldquo;a narra&ccedil;&atilde;o &eacute; feita em terceira pessoa, mas apresenta tamb&eacute;m observa&ccedil;&otilde;es do protagonista&rdquo;. Tudo bem, se quiser, chame simplesmente de &ldquo;2,5&rdquo;.

	Perspectiva atmosf&eacute;rica

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/082/content_pic.jpg?1273856617" />Trata-se de um recurso absolutamente imprescind&iacute;vel para tornar o cen&aacute;rio de um &ldquo;side-scroller&rdquo; em 2D minimamente real. Basicamente, ao observar uma cena, a nossa vis&atilde;o &eacute; automaticamente atra&iacute;da para pontos de alto contraste entre cores. Dessa forma, para criar a sensa&ccedil;&atilde;o de profundidade em um jogo 2D, o designer cria um fundo em tons pastel, deixando as tonalidades mais fortes para o primeiro plano, o que torna a perspectiva naturalmente geom&eacute;trica do estilo muito mais convincente. Simples e engenhoso.

	Segunda pessoa do singular?Cumplicidade com o jogador&ldquo;Como assim &lsquo;segunda pessoa do singular&rsquo;?&rdquo;, voc&ecirc; deve estar se perguntando. Bem, realmente n&atilde;o se trata de algo realmente in&eacute;dito. Qualquer um que tenha jogado RPGs de mesa, ou lido os cl&aacute;ssicos livros de aventura interativos j&aacute; deve ter se deparado com trechos do tipo: &ldquo;voc&ecirc; est&aacute; diante de uma porta de madeira maci&ccedil;a e com ferrolhos; o que voc&ecirc; faz?&rdquo;.

	Para Steven Poole, a perspectiva em segunda pessoa, o autor &ldquo;pode (...) atrair o leitor a uma cumplicidade involunt&aacute;ria, fazendo parecer que ele est&aacute; perigosamente perto de quem l&ecirc;&rdquo;. Mas, a rigor, nos games, isso n&atilde;o ocorre apenas quando algu&eacute;m &mdash; o jogo &mdash; dirige-se diretamente a &ldquo;voc&ecirc;&rdquo;.

	C&acirc;mera em segunda pessoa

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/083/content_pic.jpg?1273856696" />H&aacute; quem defina a &ldquo;segunda pessoa do singular&rdquo; tamb&eacute;m em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; perspectiva gr&aacute;fica oferecida pelo jogo. Trata-se daqueles (raros) momentos em que voc&ecirc; v&ecirc; o seu protagonista pelo olhos de outro personagem &mdash; normalmente um inimigo. Basta lembrar aqui de um dos chefes de The Legend of Zelda: Phantom Hourglass ou, pegando um exemplo bem mais saudoso, o primeiro chefe de Battletoads. Trata-se de um efeito que, inconscientemente, refor&ccedil;a no jogador a ideia de que ele realmente &ldquo;&eacute;&rdquo; o protagonista.

	Quando a pr&oacute;pria perspectiva entra em campo

	Talvez uma das maiores provas de que as diferentes tomada de c&acirc;mera foram finalmente incorporadas pela ind&uacute;stria de games sejam os jogos que utilizam essas tomadas como parte do seu desafio. Afinal, uma perspectiva diferente pode alterar o pr&oacute;prio mundo de jogo? Sim, caso voc&ecirc; esteja jogando echochrome ou mesmo o vindouro Lost in Shadow. Enfim, a perspectiva pode fazer toda a diferen&ccedil;a.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/TnHzH13H_Ow&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" width="560"></iframe>

	Para o designer Steven Poole, um &ldquo;ponto de vista n&atilde;o &eacute; apenas uma perspectiva; &eacute; uma rela&ccedil;&atilde;o particular com um mundo imagin&aacute;rio&rdquo;. E, assim como ocorreu nos cinemas, &eacute; interessante perceber que os pitorescos mundos &ldquo;pixelizados&rdquo; contem hoje tamb&eacute;m com in&uacute;meras formas de levar suas realidades fant&aacute;sticas at&eacute; o jogador. A recente (re)populariza&ccedil;&atilde;o dos ambientes estereosc&oacute;picos (3D) demonstram a extens&atilde;o quase ilimitada desses potencial. Mas isso &eacute; uma outra hist&oacute;ria.

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Perspectivas nos games

Imagem de Sejam bem-vindos ao novo Baixaki Jogos! no site Baixaki Jogos

Depois de muita turbul&ecirc;ncia, eis o novo TecMundo Games. Agora, os usu&aacute;rios t&ecirc;m a oportunidade de saber tudo sobre video games atrav&eacute;s de um portal moderno, robusto e extremamente acess&iacute;vel. Se voc&ecirc; j&aacute; gostava do velho site, o novo poder&aacute; causar surpresas mais que agrad&aacute;veis.

	Pedimos paci&ecirc;ncia, pois ainda h&aacute; pequenos bugs que est&atilde;o sendo consertados gradativamente. Toda grande mudan&ccedil;a exige cuidados especiais, e estamos cuidando para que as novidades sejam apresentadas da melhor forma poss&iacute;vel. Nossa equipe est&aacute; trabalhando sem parar nos reparos de problemas referentes ao estilo e &agrave;s funcionalidades do novo portal.

	O que importa &eacute; que o melhor do portal antigo foi transportado para o layout atual e, pouco a pouco, essas antigas funcionalidades est&atilde;o sofrendo melhorias de peso. Em breve, voc&ecirc; ter&aacute; a chance de contemplar um portal completo e em constante atualiza&ccedil;&atilde;o, perfeito tanto para quem &eacute; iniciante em games quanto para aqueles que n&atilde;o passam um dia sem brincar com um jogo eletr&ocirc;nico.

	<a href="https://www.voxel.com.br/noticias-img/20100401/bj2hein.jpeg" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/noticias-img/20100401/bj2hein.jpeg" /></a>

	Afinal de contas, o que mudou?

	Bem, se voc&ecirc; n&atilde;o acompanhou as prepara&ccedil;&otilde;es para a grande mudan&ccedil;a, confira algumas das principais novidades abaixo. Se quiser, voc&ecirc; pode conferir as not&iacute;cias anteriores &mdash; originalmente publicadas no site antigo &mdash; atrav&eacute;s do agrupamento de novidades feito pelo nosso colega Igor no dia do anivers&aacute;rio do TecMundo Games:

	<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/8274" target="_blank">CLIQUE AQUI PARA LER A NOT&Iacute;CIA</a>Dentre as mudan&ccedil;as b&aacute;sicas, constam:
<ul>
	<li>
		A interface gr&aacute;fica revigorada (obviamente);</li>
	<li>
		A mudan&ccedil;a no sistema de avalia&ccedil;&atilde;o por notas (n&atilde;o h&aacute; mais fragmenta&ccedil;&atilde;o dos quesitos; a nota &eacute; conjunta);</li>
	<li>
		O surgimento de not&iacute;cias curtas (poucas linhas resumindo o assunto);</li>
	<li>
		A presen&ccedil;a de tags para caracterizar um determinado tipo de conte&uacute;do (jogo, not&iacute;cia e outros);</li>
	<li>
		Um quadro de novidades reformulado (com filtros);</li>
	<li>
		O fim de coment&aacute;rios de pr&eacute;vias e an&aacute;lises pelo f&oacute;rum (agora, cada texto conta com uma se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios).</li>
</ul>

	 
	Futuro Quais as novidades para os pr&oacute;ximos tempos? 
	Primeiramente, &eacute; importante refor&ccedil;ar que o TecMundo Games, daqui em diante, n&atilde;o vai parar de mudar. &Eacute; isso mesmo: a express&atilde;o &ldquo;em constante atualiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; empregada acima n&atilde;o foi em v&atilde;o, e isso poder&aacute; ser percebido pelos usu&aacute;rios na pr&aacute;tica.

	No que diz respeito &agrave; comunidade de usu&aacute;rios, tamb&eacute;m n&atilde;o h&aacute; motivos para grandes preocupa&ccedil;&otilde;es. A se&ccedil;&atilde;o conhecida como Minha &Aacute;rea receber&aacute; transforma&ccedil;&otilde;es consider&aacute;veis. Com o tempo, voc&ecirc; ter&aacute; acesso &agrave;s novidades, podendo at&eacute; mesmo personalizar sua &aacute;rea pessoal de acordo com suas prefer&ecirc;ncias visuais.

	O que vem por a&iacute;

	Sem mais delongas, vamos &agrave;s novidades mais quentes que est&atilde;o no forno e, em breve, v&atilde;o brilhar no novo TecMundo Games. Acompanhe, abaixo, as principais funcionalidades que ainda est&atilde;o em desenvolvimento:

	Tira-D&uacute;vidas

	O Tira-D&uacute;vidas, como o nome sugere, ser&aacute; uma &aacute;rea na qual os usu&aacute;rios poder&atilde;o trocar informa&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s de um sistema de perguntas e respostas. Com isso, ficar&aacute; bem f&aacute;cil de obter dados importantes sobre um determinado assunto, evitando uma longa busca pela web.

	Os temas? Voc&ecirc; decide! Se voc&ecirc; quer saber mais sobre uma plataforma, um acess&oacute;rio ou um equipamento eletr&ocirc;nico relacionado a jogos, sinta-se livre para fazer perguntas. E, se voc&ecirc; tem d&uacute;vidas referentes &agrave; supera&ccedil;&atilde;o de uma etapa em um certo game &mdash; seja vencer um chefe, encontrar um item ou acessar recursos extras &mdash; e precisa de dicas, fique &agrave; vontade!

	Emblemas

	Al&eacute;m da mudan&ccedil;a no sistema de notas, as an&aacute;lises est&atilde;o recebendo uma adi&ccedil;&atilde;o muito interessante: emblemas. Mas o que s&atilde;o emblemas? S&atilde;o pequenos &iacute;cones que denotam caracter&iacute;sticas marcantes do jogo em quest&atilde;o. S&atilde;o praticamente &ldquo;medalhas&rdquo; que premiam o game em certos aspectos que se destacaram durante a experi&ecirc;ncia.

	Segue um exemplo de emblema para um game que vale o que custa:

	Neg&oacute;cio da China? &mdash; &ldquo;Games como este realmente fazem valer cada centavo pago em sua aquisi&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que oferecem muito conte&uacute;do pelo que custam.&rdquo;

	As pequenas imagens e textos dos emblemas poder&atilde;o ficar marcados na mem&oacute;ria do usu&aacute;rio, facilitando a vida daqueles que t&ecirc;m pouco tempo para conferir uma an&aacute;lise. A combina&ccedil;&atilde;o da nota atribu&iacute;da com os emblemas e o texto anal&iacute;tico ser&aacute; simplesmente perfeita para a contextualiza&ccedil;&atilde;o do jogo acessado.

	Estantes de jogos

	Uma grande novidade para a &aacute;rea pessoal dos usu&aacute;rios &eacute; a personaliza&ccedil;&atilde;o de estantes de games. A estante consiste em uma forma de gerenciamento da cole&ccedil;&atilde;o de jogos do usu&aacute;rio e mostra, por exemplo, os t&iacute;tulos favoritos do jogador e quais os games que ele deseja adquirir (a famosa &ldquo;lista de desejos&rdquo;).

	Confira dois exemplos de temas para as estantes:

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/041/content_pic.jpg?1273619100" />

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/042/content_pic.jpg?1273619090" />

	Vale lembrar que j&aacute; havia uma base para este recurso no site antigo, mas agora a ideia ser&aacute; colocada em pr&aacute;tica. Haver&aacute; at&eacute; mesmo a possibilidade de criar tags para uma melhor organiza&ccedil;&atilde;o dos jogos &ldquo;manuseados&rdquo; na estante. Quer mais que isso?

	Central de v&iacute;deos

	Voc&ecirc; deseja conferir os v&iacute;deos mais quentes de forma pr&aacute;tica, sem ter que acessar as p&aacute;ginas dos jogos correspondentes? Sem problemas. Com a nova central de v&iacute;deos, o usu&aacute;rio vai ter a chance de acompanhar os &uacute;ltimos trailers que est&atilde;o bombando no mundo dos games em uma &aacute;rea separada das p&aacute;ginas de jogos.

	Algumas funcionalidades interessantes estar&atilde;o presentes na central de v&iacute;deos. Uma delas &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o e personaliza&ccedil;&atilde;o de listas de execu&ccedil;&atilde;o &mdash; as famosas &ldquo;playlists&rdquo; &mdash; para que os gamers possam colocar os clipes em fila e visualiz&aacute;-los consecutivamente. Isso ser&aacute; poss&iacute;vel no futuro, sendo que, no come&ccedil;o, ser&aacute; o TecMundo Games que vai criar e exibir essas listas de execu&ccedil;&atilde;o.

	Informa&ccedil;&otilde;es sobre video games

	Trata-se de uma das &aacute;reas mais nost&aacute;lgicas do site. Uma p&aacute;gina ser&aacute; dedicada exclusivamente aos video games em geral. Aqui, ser&atilde;o fornecidas informa&ccedil;&otilde;es preciosas sobre a hist&oacute;ria dos consoles e demais plataformas, acess&oacute;rios, evolu&ccedil;&atilde;o de jogos e outros assuntos.

	Quem ainda &eacute; leigo no que diz respeito a games vai se encantar com o conte&uacute;do exibido na tela. Os dados tamb&eacute;m v&atilde;o despertar a curiosidade de quem brinca com jogos faz muito tempo e j&aacute; possuiu um console dos velhos tempos, como Super Nintendo, Mega Drive, Atari, Odyssey e o primeiro PlayStation.

	Seguindo os favoritos

	Simples, mas essencial. Uma nova funcionalidade far&aacute; com que os usu&aacute;rios acompanhem os jogos favoritos atrav&eacute;s da se&ccedil;&atilde;o conhecida como Minha &Aacute;rea. Assim, novidades sobre os t&iacute;tulos preferidos do jogador ser&atilde;o enviadas diretamente ao perfil.

	E como isso funciona? Nada complicado: quaisquer novidades relacionadas aos games escolhidos ser&atilde;o enviadas na forma de novidades. Em meio &agrave;s mensagens de &ldquo;adicionou novo amigo&rdquo; e outras, o usu&aacute;rio poder&aacute; conferir informa&ccedil;&otilde;es quentes sobre os jogos que gosta.

	The Dark Side of TecMundo Games

	Por fim, uma das novidades mais quentes. Muitas pessoas n&atilde;o est&atilde;o se acostumando com o fundo branco do novo portal, mas fiquem tranquilos. Em um futuro pr&oacute;ximo, haver&aacute; a oportunidade de alterar a cor de fundo (e o estilo do site em geral) para que tudo fique mais escuro.

	Confira algumas imagens desta funcionalidade, que j&aacute; est&aacute; quase pronta:

	<a href="/assets/pictures/000/000/043/content_pic.jpg?1273619180" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/043/content_pic.jpg?1273619180" /></a>

	<a href="/assets/pictures/000/000/044/content_pic.jpg?1273619198" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/044/content_pic.jpg?1273619198" /></a>

	<a href="/assets/pictures/000/000/045/content_pic.jpg?1273619239"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/045/content_pic.jpg?1273619239" /></a> 
	<a href="/assets/pictures/000/000/047/content_pic.jpg?1273619326" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/047/content_pic.jpg?1273619326" /></a>

	<a href="/assets/pictures/000/000/046/content_pic.jpg?1273619280" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/046/content_pic.jpg?1273619280" /></a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:21.561Z

Sejam bem-vindos ao novo Baixaki Jogos!

Imagem de Dementium II força as barreiras da realidade e do Nintendo DS no site Baixaki Jogos

Dementium II &eacute; uma boa prova de que os consoles da Nintendo abrigam t&iacute;tulos maduros, voltados para os jogadores hardcore. A Renegade Kid &mdash; desenvolvedora do jogo &mdash; mostra que est&aacute; bem &agrave; vontade com o g&ecirc;nero e a plataforma, explorando um estilo FPS com elementos de Survival Horror que abusa do poderio gr&aacute;fico do port&aacute;til da Nintendo.	Apesar de n&atilde;o ser uma continua&ccedil;&atilde;o direta de&nbsp; <a class="color" href="/jogo/dementium-the-ward">Dementium: The Ward</a>, o jogo aposta nos mesmos atributos que fizeram de seu antecessor um sucesso. Dementium II conta com uma hist&oacute;ria pr&oacute;pria, independente, com novos protagonista e cen&aacute;rio, entretanto, ainda compartilha a mesma atmosfera violenta, suja e atormentada do jogo original.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/TUs6fyaArB4&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
	Dementium II &eacute; um excelente survival horror, pois o suspense criado pelas escolhas art&iacute;sticas da equipe de desenvolvimento deixa o jogador tenso e atento a todos os detalhes da jogabilidade. A perspectiva em primeira pessoa evita os tradicionais problemas com posicionamento de c&acirc;mera e os comandos est&atilde;o bem ajustados &agrave;s peculiaridades do Nintendo DS.

	A Renegade Kid prova que conhece bem o port&aacute;til da Nintendo, trazendo melhorias significativas a cada t&iacute;tulo &mdash; <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/dementium-the-ward" target="_blank">Dementium: The Ward</a> e <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/moon" target="_blank">Moon</a> &mdash; e atendendo a um nicho de jogadores carente de FPS e jogos mais &ldquo;maduros&rdquo; no DS.

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Dementium II força as barreiras da realidade e do Nintendo DS

Imagem de 1984: o ano em que os video games quase deixaram de existir no site Baixaki Jogos

Imagine chegar a uma loja de eletr&ocirc;nicos e n&atilde;o encontrar nenhum game, console ou perif&eacute;rico de video games nas estantes. Tudo o que deveria estar ali para fazer seus olhos brilharem simplesmente desapareceu. Nada de Wii, PlayStation 3, Xbox 360 ou at&eacute; mesmo Polystation &mdash; sim, aquela c&oacute;pia do console da Sony. Os video games simplesmente sumiram.

	Parece at&eacute; um pesadelo, n&atilde;o &eacute; mesmo? O pior de tudo &eacute; que isto j&aacute; foi verdade. Muitos n&atilde;o sabem, mas durante a d&eacute;cada de 1980 os video games quase deixaram de existir. Como? Bem, na realidade houve uma s&eacute;rie de fatores que contribu&iacute;ram para a fal&ecirc;ncia de v&aacute;rias empresas e tamb&eacute;m da quase extin&ccedil;&atilde;o do universo do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	Agora, o TecMundo Games prepara um especial para deixar os usu&aacute;rios por dentro desta data t&atilde;o abomin&aacute;vel, comentando as principais causas da crise e suas consequ&ecirc;ncias. Vamos a uma viagem ao tempo, quando travas de seguran&ccedil;a e controle de qualidade ainda n&atilde;o eram termos relacionados aos video games. Preparado?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/tO4FpT3jQjE&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	O come&ccedil;o do fim Pr&oacute;speros, mas por pouco tempo

	Todos devem conhecer o lend&aacute;rio Atari 2600, um dos consoles mais famosos da hist&oacute;ria dos video games. Al&eacute;m de ser um dos pioneiros da ind&uacute;stria, o video game tamb&eacute;m &eacute; conhecido pela populariza&ccedil;&atilde;o dos jogos eletr&ocirc;nicos nos lares de todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos e tamb&eacute;m aqui o Brasil &mdash; mesmo que em per&iacute;odos diferentes.

	A chegada e os primeiros anos do Atari 2600 foram extremamente pr&oacute;speros. A companhia, com seu estilo liberal, permitia que seus funcion&aacute;rios trabalhassem a hora que desejassem e n&atilde;o obrigava o uso de ternos &mdash; algo contr&aacute;rio aos padr&otilde;es da &eacute;poca. Isto, somado a diversos outros fatores, fez da Atari uma companhia reconhecida e respeitada, o que contribuiu para seu sucesso.

	Logo, o Atari 2600 n&atilde;o era apenas um video game, mas um sin&ocirc;nimo para o termo. Jogos como Pitfall!, River Raid, Kaboom! e dezenas de outros t&iacute;tulos eram simplesmente indispens&aacute;veis para a &eacute;poca, e a Atari conseguiu conquistar mais de dez milh&otilde;es de jogadores somente nos Estados Unidos.

	Mas, se tivemos uma companhia de tanto sucesso, como &eacute; que os video games quase quebraram? Parece dif&iacute;cil de acreditar, mas a Atari foi uma das maiores respons&aacute;veis pela quase extin&ccedil;&atilde;o dos games. Logo, o mercado estava saturado de jogos &mdash; muitos deles terrivelmente ruins &mdash;, e a imensa quantidade de consoles tamb&eacute;m contribuiu para esta pavorosa crise. Agora, vamos aos detalhes, t&oacute;pico por t&oacute;pico.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/023/content_pic.jpeg?1273252640" />

	Muitos consoles Poucas escolhas

	Talvez uma das causas mais evidentes seja mesmo a satura&ccedil;&atilde;o de games e de consoles. Durante o auge do Atari 2600, muitas companhias achavam que lan&ccedil;ar video games era um excelente neg&oacute;cio, mesmo que estes jogos fossem completamente deplor&aacute;veis. Sendo assim, pegando carona com a Atari, diversas companhia come&ccedil;aram a apostar neste neg&oacute;cio, achando que teriam o mesmo sucesso que a veterana. Como era de se esperar, a realidade acabou sendo diferente das proje&ccedil;&otilde;es.

	Para se ter id&eacute;ia, at&eacute; mesmo lojas de departamento tentaram lan&ccedil;ar seus consoles para competir com a Atari. Atualmente, temos apenas 3 consoles para escolher (PlayStation 3, Xbox 360 e Nintendo Wii). Entretanto, durante a d&eacute;cada de 1980, dezenas de video games inundavam o mercado, incluindo consoles como Atari 5200, Bally Astrocade, ColecoVision, ColecoGemini, Emerson Arcadia 2001, Fairchild Channel F System II, Magnavox Odyssey 2, Mattel Intellivision, Sears Tele-Games, TandyvisioN e o Vectrex. Achou muito? Isso que nem contamos as dezenas de clones que tamb&eacute;m estavam espalhados como pragas.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/024/content_pic.jpg?1273252668" />

	Para o consumidor, isto era um verdadeiro pesadelo. Basicamente, t&iacute;nhamos mais de 20 aparelhos no mercado, mas ningu&eacute;m sabia ao certo quais eram as diferen&ccedil;as entre cada um deles. Alguns deles, na realidade, eram apenas c&oacute;pias do Atari 2600, j&aacute; que na &eacute;poca isto era legal, enquanto outros traziam acess&oacute;rios que permitiam a execu&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios jogos lan&ccedil;ados para a ent&atilde;o dominante da &eacute;poca.

	Basicamente, era como se, atualmente, a Sony lan&ccedil;asse um aparelho que possibilitasse aos usu&aacute;rios do PlayStation 3 a execu&ccedil;&atilde;o de jogos para Xbox 360. Seria, no m&iacute;nimo, bizarro, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois &eacute;. Mas isto acontecia, e muito, com o Atari 2600. Um verdadeiro pesadelo para qualquer companhia.

	O pior de tudo, contudo, n&atilde;o foi a concorr&ecirc;ncia entre os consoles, mas nos pr&oacute;prios jogos. Espera a&iacute;: ent&atilde;o a competi&ccedil;&atilde;o entre as companhias &mdash; que, supostamente, faziam de tudo para lan&ccedil;ar jogos melhores que os das rivais &mdash; era algo ruim? Para a &eacute;poca sim, j&aacute; que n&atilde;o havia qualquer controle sobre os t&iacute;tulos lan&ccedil;ados. Fez um jogo em que o objetivo &eacute; ficar parado olhando para o pixelizado Sol? Tudo bem. Pode lan&ccedil;&aacute;-lo.

	Jogos que n&atilde;o acabam mais Quando o problema foge do controle

	As desenvolvedoras terceirizadas j&aacute; eram relativamente comuns para a &eacute;poca. A pr&oacute;pria Activison, firme e forte at&eacute; os dias de hoje, nasceu gra&ccedil;as a um grupo de ex-programadores da Atari que ficou indignado ao descobrir que seus nomes n&atilde;o seriam creditados em suas produ&ccedil;&otilde;es.

	A pr&oacute;pria Activision acabou lan&ccedil;ando um dos jogos mais populares do Atari 2600: Pitfall. Ent&atilde;o, qual era o problema das desenvolvedoras terceirizadas? Assim como na situa&ccedil;&atilde;o dos consoles, diversas empresas acreditavam que produzir jogos era um neg&oacute;cio milion&aacute;rio, passando ent&atilde;o a arriscar-se neste ramo&mdash; para a infelicidade dos jogodares.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/025/content_pic.jpg?1273252706" />Voc&ecirc; conhece a Quaker? Aquela companhia conhecida pelas suas aveias e cerais? Pois &eacute;. Para se ter ideia, at&eacute; mesmo a Quaker decidiu lan&ccedil;ar alguns joguinhos na &eacute;poca &mdash; sorte que o TecMundo Games ainda n&atilde;o fazia an&aacute;lises, pois as notas seriam realmente desastrosas.

	Basicamente, v&aacute;rias companhias de todos os ramos passaram a contratar programadores ou utilizar a engenharia reversa para aprender como fazer games que, posteriormente, seriam lan&ccedil;ados para quaisquer plataformas dispon&iacute;veis.

	Como &eacute; poss&iacute;vel perceber, as donas dos consoles n&atilde;o tinham controle no fornecimento dos games. Com isso, as lojas de brinquedos passaram a receber mais produtos que podiam carregar, fazendo com que muitos t&iacute;tulos tivessem de ser devolvidos &agrave;s companhias. E, como as desenvolvedoras criavam milhares de games, elas tamb&eacute;m n&atilde;o podiam aceitar as devolu&ccedil;&otilde;es. O resultado foi uma verdadeira cat&aacute;strofe. Mas ainda temos mais problemas.

	A chegada dos PCs Quem precisa dos video games?

	Outro problema que ajudou nesta crise &eacute; a chegada dos Personal Computers, ou PC. At&eacute; o final dos anos 1970, um computador saia por aproximadamente 6 mil reais nos estados unidos. Contudo, estas m&aacute;quinas come&ccedil;aram a se tornar mais populares durante a d&eacute;cada de 1980, gra&ccedil;as a uma significativa queda no pre&ccedil;o que tornou os PCs mais acess&iacute;veis.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/026/content_pic.jpg" />Com a populariza&ccedil;&atilde;o dos computadores, muitas marcas passavam a explorar a variedade de recursos de um PC em rela&ccedil;&atilde;o a um console, tornando-os verdadeiros concorrentes dos video games. Por contarem com mais mem&oacute;ria e melhores gr&aacute;ficos e som, estas m&aacute;quinas comportavam jogos mais sofisticados, algo possibilitado, tamb&eacute;m, pelo processamento de palavras.

	Al&eacute;m disso, era muito mais f&aacute;cil copiar, legalmente, os jogos, j&aacute; que estes eram lan&ccedil;ados em disquetes (floppy) ou fitas cassette, ao contr&aacute;rio dos consoles, que traziam os famosos cartuchos. Os jogadores ainda podiam salvar seus games, gra&ccedil;as &agrave; mem&oacute;ria flex&iacute;vel exclusiva dos PCs.

	Tudo isto ainda foi exaustivamente divulgado pelas campanhas publicit&aacute;rias das donas dos computadores pessoas. A Commodore, por exemplo, lan&ccedil;ava pe&ccedil;as que tinham como p&uacute;blico alvo os jogadores, trazendo, essencialmente, conceitos como &ldquo;Quem precisa de video games quando se pode ter um PC?&rdquo;.

	A &uacute;ltima pastilha Quando a ind&uacute;stria foi literalmente enterrada

	O que mencionamos acima certamente influenciou na t&atilde;o famosa crise dos consoles. Entretanto, existem dois fatos que foram decisivos para o quase fim da ind&uacute;stria. O primeiro deles foi o lan&ccedil;amento de uma vers&atilde;o do lend&aacute;rio Pac-Man para o Atari 2600.

	Basicamente, a companhia queria aproveitar o sucesso do famoso &ldquo;come-come&rdquo; nos fliperamas, decidindo, ent&atilde;o, lan&ccedil;ar um port para o Atari 2600. Contudo, havia um pequeno problema: a Atari queria o jogo para o Natal de 1981. Sendo assim, os programadores contavam apenas com algumas semanas para desenvolver, empacotar e divulgar o game. Mesmo assim, a empresa conseguiu produzir milh&otilde;es de jogos. Mas ser&aacute; que houve retorno?

	Pac-Man para Atari 2600 vendeu bem. Mesmo assim, os n&uacute;meros n&atilde;o chegaram nem perto do esperado. O grande problema foi o lan&ccedil;amento de um jogo extremamente mal feito, que mal poderia ser considerado um port do t&atilde;o popular Pac-Man. A raz&atilde;o para o t&iacute;tulo ser terr&iacute;vel foi mesmo a falta de tempo. O programador respons&aacute;vel pelo jogo apresentou um prot&oacute;tipo do game para a companhia, que decidiu lan&ccedil;ar esta vers&atilde;o como vers&atilde;o final. N&atilde;o poderia, e nem deveria, ter dado certo.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/027/content_pic.jpg?1273252825" />

	O resultado? Somente a metade dos Pac-Man para Atari foram vendidos, e os custos de produ&ccedil;&atilde;o e marketing superaram drasticamente as vendas. Esta foi, e ainda &eacute;, uma das maiores perdas da hist&oacute;ria da companhia, resultando em milh&otilde;es de d&oacute;lares jogados no lixo.

	O outro caso &eacute; ainda mais curioso. Com o sucesso da obra de Steven Spielberg, a Atari decidiu pagar cerca de 10 milh&otilde;es de d&oacute;lares para obter os direitos de E.T: O Extraterrestre e lan&ccedil;&aacute;-lo como video game.

	Assim como em Pac-Man, contudo, os programadores tiveram poucas semanas para fazer o game &mdash; seis, para ser mais exato. E, assim, como come-come, a Atari novamente apressou o trabalho e ganhou outro desastre em seu curriculum. E.T. acabou sendo conhecido como o pior jogo de todos os tempos, gra&ccedil;as &agrave;s falhas e a jogabilidade terr&iacute;vel do game.

	A companhia fez outro c&aacute;lculo errado, produzindo 12 milh&otilde;es de c&oacute;pias do game sendo que existiam apenas 10 milh&otilde;es de Ataris vendidos. Ou seja, 2 milh&otilde;es de pessoas iriam comprar um console para jogar E.T. &Eacute; claro que a realidade n&atilde;o foi essa, e novamente a empresa teve de se livrar de milh&otilde;es de cartuchos.

	Eventualmente, a Atari foi obrigada a enterrar todas as c&oacute;pias n&atilde;o vendidas em um dep&oacute;sito de lixo no Novo M&eacute;xico. Sim, E.T. foi literalmente sepultado, e a Atari acabou com o maior preju&iacute;zo de sua hist&oacute;ria. Depois de dois anos, a Atari seria vendida, e o mundo dos consoles nunca mais seria o mesmo &mdash; pelo menos at&eacute; a chegada do Nintendo Entertainment System (NES) em 1985.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/028/content_pic.jpg?1273252851" />

	O fim Games extintos

	Depois destes desastres, muitas lojas de brinquedos passaram a negar os jogos eletr&ocirc;nicos, principalmente pelos preju&iacute;zos devidos &agrave; satura&ccedil;&atilde;o do mercado. Para se livrar dos games ruins, as lojas come&ccedil;aram a distribu&iacute;-los a pre&ccedil;o de banana. Os Estados Unidos achavam que os games eram apenas uma &ldquo;moda&rdquo;, e que esta moda havia chegado ao seu fim.

	Mas, gra&ccedil;as a uma companhia que costumava vender cartas, o entretenimento eletr&ocirc;nico novamente viu a sua luz. A Nintendo chegava do Jap&atilde;o j&aacute; preparada para enfrentar a crise, oferecendo seu console como um sistema de entretenimento, o que deixava as lojas mais tranquilas por n&atilde;o se tratar, teoricamente, de um video game.

	<a class="color" href="/jogo/super-mario-galaxy/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/028/screenshots/51313/img_original.?1271962795" /></a>

	Al&eacute;m disso, a companhia teve a brilhante ideia de trazer o Selo Nintendo de Qualidade, o que impedia que qualquer companhia lan&ccedil;asse jogos para sua plataforma. Basicamente, todos os jogos lan&ccedil;ados para o NES deveriam passar antes pela Nintendo, que decidia se aprovava ou n&atilde;o os consoles. Caso algu&eacute;m tentasse burlar, o hardware do console impedia a execu&ccedil;&atilde;o dos jogos, gra&ccedil;as a um chip exclusivo da plataforma.

	Logo, o encanador bigodudo chegava aos lares de todos, e a ascens&atilde;o dos games era inevit&aacute;vel. Depois de dois anos sem praticamente se ouvir falar nos video games, a Nintendo lan&ccedil;ava o NES, tamb&eacute;m conhecido como o salvador da ind&uacute;stria.

	Agora, os jogos prosperam com tranquilidade, superando, muitas vezes, ind&uacute;strias gigantescas como a do cinema e da m&uacute;sica. Mas, ser&aacute; que um dia enfrentaremos novamente uma crise parecida? O que voc&ecirc; acha?

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1984: o ano em que os video games quase deixaram de existir

Imagem de O Baixaki Jogos conversou com o criador de A Luz da Escuridão no site Baixaki Jogos

<img class="imagebox" alt="Sephius: um prisioneiro entre dois mundos" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/017/content_pic.jpg?1273234815" />Desenvolver jogos no Brasil n&atilde;o &eacute; tarefa das mais f&aacute;ceis? Talvez. Mas isso n&atilde;o impede que empresas pioneiras aproveitem o atual momento de ascend&ecirc;ncia da ind&uacute;stria de games tupiniquim para lan&ccedil;ar seus projetos &mdash; embora n&atilde;o sem enfrentar os tradicionais entraves, como a falta de investimentos e a hegemonia gritante das gigantes internacionais.

	Entre essas empresas, est&aacute; a Legion.Mesh, publicadora que atualmente se prepara para lan&ccedil;ar o game A Luz da Escurid&atilde;o com o patroc&iacute;nio da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro. O projeto pretende contemplar diversas plataformas (incluindo o Xbox 360) at&eacute; o final deste ano &mdash; com a promessa de uma &ldquo;demo&rdquo; para breve.

	Em um bate papo com o TecMundo Games, o diretor, produtor e roteirista do game, Fernando Rabello, falou sobre a mitologia particular de A Luz da Escurid&atilde;o, bem como sobre os percal&ccedil;os enfrentados por desenvolvedores nacionais, problemas com pirataria, e tamb&eacute;m alguns trampolins para quem gostaria de tentar a sorte no mercado nacional de jogos. Confira.

	TecMundo Games: Como surgiu a Legion.Mesh? Quantas pessoas trabalham em A Luz da Escurid&atilde;o atualmente?

	Fernando Rabello: A Legion.Mesh &eacute; composta por profissionais aut&ocirc;nomos, como designers, ilustradores, artistas al&eacute;m da empresa Virtue que desenvolve a programa&ccedil;&atilde;o no game. Alguns desses profissionais j&aacute; eram atuantes na ind&uacute;stria de jogos nacionais, mas outros ainda est&atilde;o come&ccedil;ando a atuar nessa &aacute;rea. A maioria de n&oacute;s &eacute; do Rio de Janeiro, mas temos gente de Bras&iacute;lia, Fortaleza e S&atilde;o Paulo. A equipe surgiu quando o projeto passou a contar com o patroc&iacute;nio da Secretaria de Cultura, antes disso eu desenvolvia o universo quase que sozinho.

	BJ: &Eacute; poss&iacute;vel encontrar no jogo algumas semelhan&ccedil;as com t&iacute;tulos como Strider, Castlevania ou Demon&rsquo;s Crest. Em quais jogos voc&ecirc;s se basearam para criar o estilo de A Luz da Escurid&atilde;o?

	FR: Nossa principal refer&ecirc;ncia &eacute; Castlevania Symphony of the Night e suas sequ&ecirc;ncia para Game Boy Advance e DS. No caso de A Luz da Escurid&atilde;o, existem caracter&iacute;sticas do universo que tornam o projeto bem diferente, como a tem&aacute;tica, mitologia e o fato dos cen&aacute;rios serem quase sempre abertos (enquanto que em Castlevania se explora um castelo fechado).

	Outra referencia &eacute; o game Odin Sphere e Muramasa [The Demon Blade], mas, nesse caso, a refer&ecirc;ncia est&aacute; mais no apelo est&eacute;tico do que no estilo do jogo em si &mdash; j&aacute; que a explora&ccedil;&atilde;o nesses jogos &eacute; bem limitada.

	Nesse caso, a diferen&ccedil;a &eacute; que Castlevania &eacute; um game que n&atilde;o se preocupa tanto com o visual 2D, muita vezes mantendo tudo com cara de &quot;sprite&quot; [imagens ou anima&ccedil;&otilde;es em 2D integradas a um cen&aacute;rio], enquanto que Muramasa e Odin Sphere t&ecirc;m tratamento gr&aacute;fico muito mais elaborado. N&oacute;s temos tentado usar um pouco de cada a fim de balancear bem a rela&ccedil;&atilde;o entre explora&ccedil;&atilde;o e gr&aacute;ficos.

	<img class="imagebox" alt="Dualidade do protagonista serve para discutir questões como o preconceito racial" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/018/content_pic.jpg?1273234970" title="Dualidade do protagonista serve para discutir questões como o preconceito racial" />BJ: Quais foram as inspira&ccedil;&otilde;es para a mitologia e o background de A Luz da Escurid&atilde;o?

	FR: A Luz da Escurid&atilde;o compartilha muitas refer&ecirc;ncias com outros jogos e filmes atuais. Mas nesse caso em vez de pegar alguma mitologia existente e desenvolver em cima, o objetivo aqui &eacute; criar algo in&eacute;dito. &Eacute; claro que, visualmente, em muitos momentos [A Luz da Escurid&atilde;o] vai remeter a coisas que as pessoas j&aacute; viram e est&atilde;o acostumadas, e isso faz parte: criar um apelo que fa&ccedil;a com que a pessoa associe rapidamente os universos e se identifique com eles .

	N&atilde;o existe uma inspira&ccedil;&atilde;o muito definida, de algum &ldquo;jogo A&rdquo; ou &ldquo;B&rdquo;, algum &ldquo;filme X&rdquo; ou &ldquo;Y&rdquo;, mas posso dizer que pega muito do que vemos em projetos de fantasia atuais, embora com elementos distintos e novos que surgem por ser um projeto com um lado bastante autoral.

	BJ: Como surgiu a ideia da trama?

	FR: Surgiu com a finalidade de criar um universo que tivesse um potencial grande para a explora&ccedil;&atilde;o de temas. Tive ent&atilde;o a ideia de explorar uma dial&eacute;tica bem essencial que era a Luz e a Escurid&atilde;o. Isso permite fazer uso de uma s&eacute;rie de temas interessantes, como o preconceito racial, conflitos religiosos e a rela&ccedil;&atilde;o entre as pessoas, que t&ecirc;m a tend&ecirc;ncia de se isolar em grupos.

	&Eacute; disso que a hist&oacute;ria trata, sobre a conviv&ecirc;ncia com as diferen&ccedil;as. Mas nesse universo h&aacute; uma explora&ccedil;&atilde;o grande dessas quest&otilde;es metaf&oacute;ricas a ponto de se tornarem coisas concretas. Ent&atilde;o temos criaturas da Luz e criaturas da Escurid&atilde;o. E nesse mundo colocamos uma criatura h&iacute;brida [Sephius, o protagonista de A Luz da Escurid&atilde;o], que pertence aos dois grupos, mas ao mesmo tempo a nenhum deles. Por ser h&iacute;brido Sephius sofre o preconceito e desprezo de ambos os lados, n&atilde;o sendo aceito por nenhum deles.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/2Gw9Tpquq3M&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="580"></iframe>

	A trama em si &eacute; complexa e com muitas sub-hist&oacute;rias. O game que estamos fazendo apenas mostra um pouco desse contexto, apresentando alguns personagens, mas ainda sem explicar muita coisa. Isso seria feito em um projeto maior, quando tivermos a oportunidade faz&ecirc;-lo.

	BJ: A programa&ccedil;&atilde;o por tr&aacute;s da jogabilidade e dos gr&aacute;ficos foi inteiramente desenvolvida por voc&ecirc;s, ou foi utilizada alguma engine preexistente?

	FR: N&oacute;s usamos uma engine chamada Citrus. &Eacute; uma engine feita em flash, extremamente avan&ccedil;ada, bastante flex&iacute;vel, e que suporta muita coisa. Por ser em flash entretanto, toda a parte visual e muito da jogabilidade t&ecirc;m que ser desenvolvido por n&oacute;s mesmo, pois a engine n&atilde;o faz esse papel, encarregando-se antes do sistema de colis&atilde;o e da f&iacute;sica, assim como outros elementos da jogabilidade.

	<img class="imagebox" alt="Uma das etapas do desenvolvimento gráfico de A Luz da Escuridão" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/019/content_pic.jpg?1273235428" title="Uma das etapas do desenvolvimento gráfico de A Luz da Escuridão" /> 
	Outra quest&atilde;o &eacute; que a engine foi feita para produ&ccedil;&atilde;o de jogos como Mario, em que voc&ecirc; pula sobre os inimigos para mat&aacute;-los. N&atilde;o existe sistema de combate, status, etc. Isso a Virtue [respons&aacute;vel pela programa&ccedil;&atilde;o do game] tem desenvolvido do zero. Toda a parte visual tem que ser desenvolvida &agrave; parte, mas a engine &eacute; bem flex&iacute;vel, e aceita tanto imagens (JPG, PNG) quando arquivos publicados no flash (SWF). No nosso caso, os cen&aacute;rios s&atilde;o todos feitos com &ldquo;samples&rdquo; [amostras], centenas delas para montar uma &uacute;nica fase, assim como os personagens.

	BJ: Existe a possibilidade de A Luz da Escurid&atilde;o ser lan&ccedil;ado como um &ldquo;indie game&rdquo; atrav&eacute;s da XBLA?

	FR: Sim, claro. Mas esse desenvolvimento vai depender de investimentos, que precisamos para produzir essas vers&otilde;es completas. Estamos correndo atr&aacute;s disso nesse momento, e por isso a divulga&ccedil;&atilde;o do projeto &eacute; bastante importante.

	BJ: Quais plataformas voc&ecirc;s pretendem contemplar?

	FR: Al&eacute;m da vers&atilde;o em Flash e XNA, temos planos para uma vers&atilde;o m&oacute;bile [celulares] e para Iphone/iPad. Outras plataformas precisam licenciamento, ent&atilde;o vai depender do interesse de alguma publicadora maior ou de empresas como Sony, Nintendo, etc.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/HSwWCwLPw04&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="580"></iframe>

	BJ: A Luz da Escurid&atilde;o ser&aacute; lan&ccedil;ado apenas online ou tamb&eacute;m em m&iacute;dia f&iacute;sica?

	FR: Nenhum dos modelos de distribui&ccedil;&atilde;o que planejamos tem distribui&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica. Acredito que seja o tipo de jogo que as pessoas preferem baixar. At&eacute; por ser um jogo com estilo &ldquo;retr&ocirc;&rdquo;.

	BJ: Qual &eacute; a sua opini&atilde;o sobre o com&eacute;rcio online de jogos?

	FR: Acho que &eacute; um modelo que viabiliza muito mais a distribui&ccedil;&atilde;o de jogos, principalmente para empresas e equipes menores, que est&atilde;o entrando no mercado de games. N&atilde;o acredito que v&aacute; substituir a distribui&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica a curto ou m&eacute;dio prazo. Acho que &eacute; um modelo que complementa e que da a op&ccedil;&atilde;o aos desenvolvedores e publicadores de distribuir da melhor forma poss&iacute;vel os seus produtos.

	A distribui&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica &eacute; invi&aacute;vel para a maioria das empresas pequenas, e hoje temos redes como a Live, PSN, Steam, App Store, OVI e tantas outras que acabam sendo uma op&ccedil;&atilde;o muito melhor.

	BJ: Quais s&atilde;o os desafios de se desenvolver jogos no cen&aacute;rio ainda um tanto agreste do mercado brasileiro?

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/020/content_pic.jpg" />FR: Os desafios s&atilde;o muitos e de todos os tipos. Os principais s&atilde;o a dificuldade de conseguir investimento, principalmente na propor&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria para se desenvolver um jogo que seja complexo o suficiente para que um t&iacute;pico &ldquo;gamer&rdquo; se interesse. N&atilde;o adianta investir pouco. Para vender voc&ecirc; precisa produzir algo que o consumidor queira comprar.

	Outro grande desafio &eacute; conseguir encontrar profissionais realmente qualificados para desenvolver jogos, isso em todas as &aacute;reas, como programa&ccedil;&atilde;o, modelagem, ilustra&ccedil;&atilde;o e por a&iacute; vai. Temos no Brasil muitas equipes e empresas pequenas que se comunicam muito pouco entre si. Talvez fosse melhor ter menos equipes, mas com mais pessoas qualificadas. Ou empresas e equipes que interagissem mais, s&oacute; que isso n&atilde;o acontece.

	A pirataria &eacute; algo que tamb&eacute;m &eacute; um empecilho. N&atilde;o apenas para a venda dos jogos, pois o desenvolvedor, mesmo brasileiro, tem a possibilidade de vender o jogo l&aacute; fora onde a pirataria &eacute; menor. O problema &eacute; que a pirataria desestimula empresas como Sony, Microsoft e Nintendo a darem suporte aos seus produtos aqui. Isso tamb&eacute;m dificulta a vinda de grandes publicadoras para c&aacute; (embora isso esteja mudando) em car&aacute;ter definitivo, e as oportunidades deixam de vir com elas.

	BJ: Voc&ecirc;s foram beneficiados por um projeto de incentivo por parte da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro. Como funciona esse programa?

	FR: O governo, de alguns anos para c&aacute;, tem come&ccedil;ado a se preocupar mais com o mercado de games, percebendo sua enorme import&acirc;ncia no mundo inteiro, e como est&aacute; enraizado tamb&eacute;m na cultura brasileira. Por isso, alguns editais come&ccedil;am a incluir projetos de jogos eletr&ocirc;nicos. Foi o que aconteceu em 2008, quando a Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro publicou um edital que &mdash; entre projetos de filmes, ponto de cultura, e outros &mdash; passou a incluir tamb&eacute;m os games.

	Enviei meu projeto para o edital e consegui o patroc&iacute;nio. O edital aceitou tanto pessoas f&iacute;sicas, quanto jur&iacute;dicas. Ent&atilde;o, qualquer um pode enviar o seu projeto. No &acirc;mbito federal temos o BRgames, que &eacute; um edital que tamb&eacute;m aceita pessoas f&iacute;sicas e jur&iacute;dicas, com um pouco mais de requisitos talvez, mas o financiamento &eacute; bem maior. Tamb&eacute;m existem outros caminhos, como FINEP e CNPQ, onde quem estiver interessado pode ser informar sobre patroc&iacute;nios.

	BJ: Voc&ecirc;s planejam algum tipo de parceria com outros desenvolvedores ou distribuidores nacionais ou internacionais? Quais s&atilde;o os planos para o futuro?

	FR: Sim, claro. No contexto atual, as parcerias s&atilde;o muito importantes para viabilizar qualquer coisa. N&atilde;o temos nada concreto no momento, pois a nossa prioridade agora &eacute; terminar a &ldquo;demo&rdquo; p&uacute;blica. Mas estamos bastante abertos a parcerias que beneficiem o projeto, e elas devem ocorrer.

	O plano no momento &eacute; ver que tipo de oportunidade o projeto nos traz. Conseguir o apoio necess&aacute;rio para tocar esse projeto adiante &mdash; que, ao que parece, tem sido muito bem recebido pela comunidade de gamers. N&oacute;s da equipe temos a convic&ccedil;&atilde;o de que &eacute; um projeto com bom potencial e esperamos, num futuro breve, fazer an&uacute;ncios promissores.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/1SHpc-M-Dfk&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="580"></iframe>

	BJ: Existe mais algum projeto na manga?

	FR: Existe, &eacute; claro. N&atilde;o apenas meu, mas de outros membros da equipe &mdash; e que ser&atilde;o exibidos quando for a hora. No momento, todos na era da Luz e da Escurid&atilde;o...

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O Baixaki Jogos conversou com o criador de A Luz da Escuridão

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O Baixaki Jogos conta a história dos regimes nos consoles

Imagem de RPG, aventura, quebra-cabeças e estratégia por turnos irrompem neste jogo excelente. no site Baixaki Jogos

Ashan &eacute; uma terra fant&aacute;stica. Figuras lend&aacute;rias habitam diferentes ambientes: Elves (elfos) guardam as florestas de Irollan, Knights (cavaleiros) dominam os territ&oacute;rios do Griffin Empire, Wizards (feiticeiros) populam os desertos das Silver Cities, Necromancers (bruxos, necromantes) reverenciam as terras desoladas de Heresh e terr&iacute;veis dem&ocirc;nios infernizam Sheogh, o mundo amaldi&ccedil;oado.	Conseguiu contextualizar a atmosfera de Might and Magic: Clash of Heroes? Pois bem. O importante &eacute; saber que, durante certos eclipses lunares, as barreiras de Sheogh s&atilde;o enfraquecidas e as criaturas malignas trazem a guerra a Ashan. Felizmente, os aliados conseguiram repelir v&aacute;rias vezes os inimigos perversos com o uso de um artefato poderoso conhecido como Blade of Binding... At&eacute; agora.	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/might-and-magic-clash-of-heroes/" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/jogo/might-and-magic-clash-of-heroes/imagens/184983.jpg" style="width: 207px; height: 257px; margin: 5px 10px; float: right;" title="Jogando com várias facções" /></a>Sem adentrar o enredo deste curioso jogo distribu&iacute;do pela Ubisoft, o importante &eacute; saber que aventura &eacute; um g&ecirc;nero presente no game. RPG? Com certeza. O mesmo vale para estrat&eacute;gia por turnos. E h&aacute; um pouco de quebra-cabe&ccedil;as tamb&eacute;m. &Eacute; isso mesmo: um mix de g&ecirc;neros diferenciados &eacute; a principal aposta dos desenvolvedores da Capybara Games.	N&atilde;o pense que voc&ecirc; vai jogar um daqueles tradicionais RPGs para DS que contam apenas com batalhas comuns e um sistema de nivelamento trivial. Clash of Heroes &eacute; amplo, longo e possui at&eacute; mesmo modos diferentes de jogo para quem n&atilde;o quer mergulhar de cabe&ccedil;a na trama... Mesmo que a hist&oacute;ria seja, no m&iacute;nimo, interessante e descontra&iacute;da.	Na realidade, este t&iacute;tulo herda caracter&iacute;sticas de v&aacute;rios outros games e, ainda assim, consegue se tornar distinto em certos aspectos. Por exemplo: enquanto voc&ecirc; caminha pelo mapa de forma extremamente simples, poder&atilde;o surgir emboscadas. Para escapar delas, basta apertar o bot&atilde;o B a tempo ou usar a stylus (a pequena caneta do console) em um pequeno escudo que aparece na tela. Se o seu reflexo n&atilde;o &eacute; r&aacute;pido o suficiente... Bem, hora do combate.	Movimentos cautelosos	A pancadaria n&atilde;o ocorre em tempo real. Lembrando o que ocorre na s&eacute;rie Heroes of Might and Magic, Clash of Heroes emprega um sistema por turnos para a cria&ccedil;&atilde;o de investidas e estrat&eacute;gias defensivas. A tela superior exibe o ex&eacute;rcito inimigo, enquanto a tela inferior &mdash; sens&iacute;vel a toques &mdash; abriga os combatentes controlados pelo jogador. Cada tela &eacute; basicamente um &quot;grid&quot; de oito espa&ccedil;os por seis.	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/might-and-magic-clash-of-heroes/" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/jogo/might-and-magic-clash-of-heroes/imagens/180127.jpg" style="width: 264px; height: 357px; margin: 5px 10px; float: left;" title="Bastante gente, não?" /></a>A premissa b&aacute;sica &eacute; bastante simples: dado um n&uacute;mero limitado de a&ccedil;&otilde;es, o gamer tem a possibilidade de alinhar os soldados para criar forma&ccedil;&otilde;es de ataque (verticalmente) ou de defesa (horizontalmente). Tr&ecirc;s &eacute; o n&uacute;mero m&iacute;nimo de unidades que devem ser alinhadas para que uma forma&ccedil;&atilde;o seja criada. Uma vez que uma forma&ccedil;&atilde;o de ataque &eacute; realizada, a investida ocorre de forma autom&aacute;tica depois de um determinado n&uacute;mero de turnos, respeitando as caracter&iacute;sticas espec&iacute;ficas das unidades utilizadas.	As peculiaridades desse sistema s&atilde;o muito interessantes. Antes de embarcar em um combate, o jogador tem a possibilidade de escolher tr&ecirc;s tipos de unidades normais (Core) e dois tipos de unidades especiais (Elite ou Champion). &Eacute; essencial verificar a integridade do ex&eacute;rcito antes de participar de um conflito.	Al&eacute;m disso, o aventureiro pode equipar um Artifact, um item valioso que oferece um b&ocirc;nus espec&iacute;fico. Somente um artefato pode ser equipado. Outro aspecto curioso &eacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o de habilidades especiais. Como? Sofrendo ou aplicando investidas, o gamer adquire pontos m&aacute;gicos. Um bom exemplo de habilidade especial &eacute; o Sniper Shot, um tiro certeiro que, sem consumir um ponto de a&ccedil;&atilde;o, faz estrago em qualquer uma das colunas inimigas de acordo com a escolha do jogador.	As batalhas s&atilde;o t&atilde;o estrat&eacute;gicas que somente o modo Quick Battle &eacute; o suficiente para uma boa divers&atilde;o. Neste caso, o jogador escolhe uma fac&ccedil;&atilde;o para a intelig&ecirc;ncia artificial controlar, determina o n&iacute;vel de dificuldade (h&aacute; cinco dispon&iacute;veis), habilita o uso de artefatos ou n&atilde;o, elege um her&oacute;i (tamb&eacute;m cinco dispon&iacute;veis), escolhe as unidades (h&aacute; restri&ccedil;&otilde;es se o jogador n&atilde;o foi longe no modo single player), escolhe um dos dez artefatos &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o (variados de acordo com o her&oacute;i escolhido) e parte para um combate longo e intenso.	Muito mais do que &quot;meros combates&quot;	&Eacute;, digamos, &quot;ruim&quot; ser parcial em uma introdu&ccedil;&atilde;o de uma an&aacute;lise, mas Clash of Heroes se destaca mesmo na estrutura b&aacute;sica da jogabilidade. As batalhas realmente formam o pilar principal do jogo, mas h&aacute; v&aacute;rios outros momentos nos quais os jogadores s&atilde;o capazes de se surpreenderem com o capricho dos desenvolvedores.	Enfim, confira os pontos positivos e negativos apontados abaixo pelo TecMundo Games e entenda o motivo pelo qual Clash of Heroes &eacute; um game &uacute;nico e altamente recomendado para os usu&aacute;rios do Nintendo DS.
	<a href="http://www.baixakijogos.com.br/ds/might-and-magic-clash-of-heroes/?img=180129" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/ds/might-and-magic-clash-of-heroes/imagens/180129.jpg" style="width: 183px; height: 220px; margin: 5px 10px; float: right;" title="Sim, demônios!" /></a>&Eacute; um grande game em uma pequena plataforma. A impactante mistura de g&ecirc;neros se transforma em uma combina&ccedil;&atilde;o atraente para os usu&aacute;rios do port&aacute;til da Nintendo. Mesmo quem n&atilde;o gosta muito do estilo cl&aacute;ssico de retrata&ccedil;&atilde;o visual &mdash; perspectiva &quot;top-down&quot; &mdash; de RPGs deste tipo pode facilmente se interessar por Clash of Heroes.

	Os pr&oacute;prios combates j&aacute; formam um motivo s&oacute;lido para que muitos portadores de um DS percam v&aacute;rias horas encarando as duas telinhas. Por outro lado, a face aventuresca do jogo conta com uma boa hist&oacute;ria, cheia de detalhes. Miss&otilde;es secund&aacute;rias, combates diversos e uma constante atmosfera de desafio s&atilde;o outros pilares do game.

	Tecnicamente, este t&iacute;tulo explora bem o potencial do console de bolso. Visuais vibrantes e coloridos expressivamente entram em sintonia com trilhas sonoras de peso (mesmo que repetitivas, &agrave;s vezes). A jogabilidade apresenta poucos problemas e oferece muita flexibilidade, visto que satisfaz tanto os amantes da stylus quanto os usu&aacute;rios que preferem apertar bot&otilde;es.

	Em outras palavras: este jogo vale a pena, e muito.

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RPG, aventura, quebra-cabeças e estratégia por turnos irrompem neste jogo excelente.

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Vale a pena gastar alguns tostões em 2010? Sim, vale!

Imagem de No dia mundial do livro o Baixaki Jogos sugere alguns... Jogos! no site Baixaki Jogos

Para quem n&atilde;o saber, o dia 23 de abril &eacute; o Dia Mundial do Livro &mdash; organizado pela UNESCO para promover o prazer da leitura. A data foi escolhida por coincidir com o anivers&aacute;rio da morte de Miguel de Cervantes (Don Quixote) e William Shakespeare (Hamlet), entre outros.

	Aproveitando a deixa e o lan&ccedil;amento recentes de jogos como <a console="&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0'" href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Dante" target="_blank" title="Saiba mais">Dante&#39;s Inferno</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Alice no País das Maravilhas&amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Alice no Pa&iacute;s das Maravilhas</a> &mdash; rec&eacute;m adaptada para o cinema e video games&mdash;, o TecMundo Games sugere outras grandes obras da literatura mundial que poderiam aparecer nos consoles.

	A ideia n&atilde;o &eacute; nova, v&aacute;rios desenvolvedores j&aacute; tiraram inspira&ccedil;&atilde;o dos livros para criar novos jogos. Um exemplo &eacute; a franquia <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Xenosaga&amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Xenosaga</a>, baseada nas obras do fil&oacute;sofo alem&atilde;o Nietzsche &mdash; que tamb&eacute;m inspirou outro jogo, <a href="/jogo/too-human/" target="_blank" title="Saiba mais">Too Human</a>.

	Al&eacute;m destes, tamb&eacute;m podemos observar as v&aacute;rias adapta&ccedil;&otilde;es de Don Quixote e a s&eacute;rie de jogos inspirados nas obras de <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Agatha Christie&amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Agatha Christie</a>, bem como a presen&ccedil;a recorrente de personagens cl&aacute;ssicos da literatura como <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Sherlock Holmes&amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Sherlock Holmes</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Zorro &amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Zorro </a>e tantos outros.&nbsp;

	Confira aqui cinco sugest&otilde;es de grandes cl&aacute;ssicos da literatura mundial que ainda n&atilde;o apareceram nos video games, mas que renderiam t&iacute;tulos memor&aacute;veis. Se o seu livro de cabeceira n&atilde;o est&aacute; na lista sugira-o nos coment&aacute;rios e apresente a obra para outros jogadores/leitores. 
	&nbsp;

	Il&iacute;ada e Odisseia Poeticamente &eacute;picos

	 
	Por defini&ccedil;&atilde;o as epopeias s&atilde;o mat&eacute;ria-prima rica para a produ&ccedil;&atilde;o de jogos de video game, haja vista que se tratam, na sua maior parte, de narrativas lend&aacute;rias ou mitol&oacute;gicas. Entre as primeiras obras do g&ecirc;nero e da pr&oacute;pria literatura mundial est&atilde;o a Il&iacute;ada e a Odisseia &mdash; ambas atribu&iacute;das ao lend&aacute;rio poeta &eacute;pico grego, Homero.

	As duas obras s&atilde;o consideradas as mais antigas da literatura ocidental, datando do s&eacute;culo oito antes de Cristo. Primeiro temos a Ira de Aquiles (Il&iacute;ada) e depois a longa jornada de um de seus her&oacute;is de volta para a casa (Odisseia).

	Em Il&iacute;ada, gregos e troianos travam uma guerra que se prolonga por dez anos, tudo isso porque a mulher mais bela do mundo, Helena (filha dos deuses Zeus e N&ecirc;mesis), &eacute; &ldquo;raptada&rdquo; pelo pr&iacute;ncipe de Troia, P&aacute;ris, despertando assim a f&uacute;ria do seu marido, Menelau (o rei de Esparta).

	<a class="color" href="/jogo/god-of-war-3/image?id=219050&amp;text_field=newsitem_body_pt"><img class="imagebox" alt="Muda o nome dele para Aquiles e o jogo está pronto!" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/372/screenshots/219050/img_original.?1272485735" title="Muda o nome dele para Aquiles e o jogo está 
pronto!" /></a>Aquiles, Odisseu, Ajax e outros grandes nomes se re&uacute;nem em prol da causa grega, apesar dos constantes atritos entre Aquiles e o rei Agamenon (irm&atilde;o de Menelau e l&iacute;der dos gregos).

	Em meio a combates brutais os her&oacute;is clamam pela interven&ccedil;&atilde;o dos deuses que intercedem nas batalhas estendendo o conflito por dez anos.

	Ap&oacute;s uma d&eacute;cada de embate a guerra finalmente chega ao fim, com a dizima&ccedil;&atilde;o de Troia. Os sobreviventes partem para casa e entre eles est&aacute; Odisseu &mdash; protegido de Atena, rei de &Iacute;taca e grande estrategista. Todavia, sua arrog&acirc;ncia e os caprichos dos deuses (notadamente Poseidon) acabam alterando o curso da sua jornada, levando-o ao encontro de gigantes, monstros marinhos, bruxas e outras agruras.

	Como ficaria: 
	

	<a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=God of War&amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">God of War</a> &eacute; um exemplo bem pr&oacute;ximo. A saga de vingan&ccedil;a de Kratos serviria de base para a adapta&ccedil;&atilde;o dos poemas hom&eacute;ricos, ou seja, um jogo com muita a&ccedil;&atilde;o, monstros e mulheres seminuas. O t&iacute;tulo poderia adicionar alguns elementos de explora&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rio, ou quem sabe um mundo aberto &mdash; especialmente na jornada de Odisseu &mdash; aumenta a imers&atilde;o e conte&uacute;do. 
	&nbsp;

	Guerra e Paz RTS e RPG em um jogo hist&oacute;rico 
	 
	Escrito por Leon Tolst&oacute;i, Guerra e Paz &eacute; uma das maiores (e mais volumosas) obras da literatura mundial. O livro utiliza a hist&oacute;ria da R&uacute;ssia, quando das guerras napole&ocirc;nicas, como pano de fundo para discutir v&aacute;rias quest&otilde;es como a perda do livre-arb&iacute;trio, servid&atilde;o, sociedades secretas e o pr&oacute;prio significado da guerra.&nbsp;

	<a class="color" href="/jogo/napoleon-total-war/image?id=207045&amp;text_field=newsitem_body_pt"><img class="imagebox" alt="Adoro aquele clima frio de Moscou!" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/319/screenshots/207045/img_original.?1272922354" title="Adoro aquele clima frio de Moscou!" /></a>A trama segue cinco fam&iacute;lias da aristocracia russa &mdash; Bezukhovs, Bolkonskys, Rostovs, Kuragins e Drubetskoys &mdash; durante a Era Napole&ocirc;nica, mostrando os impactos da guerra na sociedade czarista.&nbsp;

	Como ficaria: 
	

	A riqueza e realismo dos detalhes presentes no texto serviriam de base perfeita para um jogo cuja jogabilidade misturasse elementos de RTS com RPG.

	Al&eacute;m disso, cada uma das cinco fam&iacute;lias apresenta hist&oacute;rias intrincadas, com uma s&eacute;rie de personagens secund&aacute;rios e objetivos escusos &mdash; material f&eacute;rtil para um bom RPG, no qual os di&aacute;logos e inclina&ccedil;&otilde;es morais determinariam o curso da trama.

	Enquanto isso, os elementos de estrat&eacute;gia em tempo real (RTS) transporiam com precis&atilde;o todo elemento t&aacute;tico das Guerras Napole&ocirc;nicas &mdash; Guerra da Terceira Coaliz&atilde;o (1805), a Paz de Tilsit (1807) e a Campanha da R&uacute;ssia (1812). 
	 
	 
	Neuromancer Entre na Matrix! 
	 
	O primeiro e mais c&eacute;lebre livro de William Gibson ajudou a definir a cibercultura contempor&acirc;nea, al&eacute;m de abrir as portas para o movimento cyberpunk. Neuromancer, escrito em 1984, introduziu novos conceitos para a &eacute;poca, como as intelig&ecirc;ncias artificiais avan&ccedil;adas e um espa&ccedil;o virtual comum &mdash; um misto de internet e realidade, algo como a apresentada na trilogia Matrix.

	<a class="color" href="/jogo/deus-ex-human-revolution/image?id=122280&amp;text_field=newsitem_body_pt"><img class="imagebox" alt="Quando você é mais máquina do que homem, você 
ainda é humano?" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/440/screenshots/122280/img_original.?1272243945" title="Quando você é mais máquina do que homem, você
 ainda é humano?" /></a>A trama gira em torno de um hacker fracassado que &eacute; contratado para executar o maior hack de todos os tempos. Tudo come&ccedil;a quando Case, um ex-hacker (ou cowboy, como s&atilde;o chamados os hackers em Neuromancer), &eacute; envenenado por seus antigos empregadores &mdash; ap&oacute;s descobrirem que ele estava os roubando &mdash;, danificando assim o seu sistema neural e impossibilitando-o de se conectar &agrave; Matrix.

	Drogado, sem dinheiro e sem esperan&ccedil;a de cura, Case &eacute; abordado por Molly Millions, uma &quot;samurai urbana&quot; aprimorada tecnologicamente que representa os interesses de Armitage, um homem misterioso que oferece curar Case em troca de seus servi&ccedil;os como hacker.

	Como ficaria:

	<a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=DeusEx&amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Deus Ex</a> &eacute; um dos nomes que vem a mente, temas como sociedade p&oacute;s-moderna, cybercultura e transhumanismo s&atilde;o apelas alguns dos elementos comuns aos dois.

	Assim fica f&aacute;cil pensar em uma forma de trazer a obra seminal de William Gibson para os video games. Adiciona-se ainda alguns elementos de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/shadowrun &amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Shadowrun </a>&mdash; cl&aacute;ssico do Super Nintendo inspirado no sistema de RPG hom&ocirc;nimo derivado do universo proposto por Neuromancer &mdash; e temos um jogo realmente envolvente. 
	 
	 
	Crime e Castigo Drama interativo 
	 
	Considerada a melhor obra de Fyodor Dostoevsky, Crime e Castigo, foca a &ldquo;a&ccedil;&atilde;o&rdquo; na angustia mental do protagonista, Rodion Romanovich Raskolnikov &mdash; um homem que tenta justificar moralmente o assassinato de uma mulher enquanto lida com a persegui&ccedil;&atilde;o de um obstinado investigador da pol&iacute;cia.

	<a class="color" href="/jogo/heavy-rain-the-origami-killer/image?id=214065&amp;text_field=newsitem_body_pt"><img class="imagebox" alt="&quot;Me livro da veia chata e 
ainda faturo uma grana, não tem erro!&quot;" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/692/screenshots/214065/img_original.?1272482623" title="&quot;Me livro da veia chata e ainda faturo 
uma grana, não tem erro!&quot;" /></a>A obra &eacute; marcada pelo simbolismo e tateia in&uacute;meros temas relevantes at&eacute; hoje, como os perigos do utilitarismo e racionalismo filos&oacute;fico radical, al&eacute;m de propor uma profunda an&aacute;lise ontol&oacute;gica.

	Rodion Raskolnikov &eacute; um ex-estudante com s&eacute;rios problemas financeiros, e alguns dist&uacute;rbios mentais.

	Para resolver sua inconfort&aacute;vel situa&ccedil;&atilde;o, ele concebe um plano para matar e roubar a inescrupulosa, Alyona Ivanovna &mdash; esp&eacute;cie de agiota que penhora bens. As coisas n&atilde;o v&atilde;o como planejadas e ele acaba matando Ivanovna e sua meia-irm&atilde;, Lizaveta &mdash; que apareceu inesperadamente na cena do crime.

	Depois disso, Rodion entra em crise e passa a questionar seus motivos. Enquanto isso, o investigador, Porfiry, come&ccedil;a a seguir a trilha que inevitavelmente o levar&aacute; at&eacute; Rodion. Paralelamente, o ex-estudante transformado em assassino, estabelece rela&ccedil;&otilde;es com outros personagens que por sua vez colocar&atilde;o em cheque a sua fibra moral.

	Como ficaria: 
	

	Assassinato, investiga&ccedil;&atilde;o, prostitutas... N&atilde;o estamos falando de <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Heavy Rain&amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">Heavy Rain</a>, mas os paralelos indicam o caminho da adapta&ccedil;&atilde;o de Crime e Castigo para os video games. O jogo da Quantic Dreams mostrou que um drama interativo pode funcionar muito bem como um jogo e com tantos elementos psicol&oacute;gicos presentes na obra de Dostoevsky, fica dif&iacute;cil pensar em um estilo diferente para a sua vers&atilde;o virtual. 
	 
	 
	Macuna&iacute;ma O her&oacute;i do Brasil! 
	 
	A obra modernista de M&aacute;rio de Andrade mistura critica social com comicidade. Ao criticar o romantismo da academia brasileira o autor prop&otilde;e uma raps&oacute;dia tipicamente brasileira, a come&ccedil;ar pelo protagonista, Macuna&iacute;ma &mdash; um homem duplamente pregui&ccedil;oso.&nbsp;

	<img class="imagebox" alt="Mais loco que os jogos japoneses." src="https://tm.ibxk.com.br/bj/noticias-img/20100423/seaman.jpeg" style="height: 263px; width: 350px;" title="Mais loco que os jogos japoneses." />A estrutura inovadora, de narrativa atemporal e desprovida de qualquer ordem espacial mistura elementos surrealistas &mdash; com aspectos il&oacute;gicos e fant&aacute;sticos &mdash; com cr&iacute;ticas &agrave; miscigena&ccedil;&atilde;o &eacute;tnica, religiosa e a linguagem brasileira.

	Nascido &agrave;s margens do Uraricoera (no meio da Amaz&ocirc;nia), Macuna&iacute;ma &mdash; o her&oacute;i nossa gente &mdash; &eacute; pregui&ccedil;oso por natureza, todavia est&aacute; sempre metido em alguma encrenca.

	Das suas desventuras amorosas com Sofar&aacute; (sua cunhada) at&eacute; a incr&iacute;vel jornada em busca de seu muiraquit&atilde; (amuleto) perdido, passando pelos in&uacute;meros encontros com monstros e outras entidades do pante&atilde;o ind&iacute;gena brasileiro.

	Como ficaria: 
	

	&Eacute; dif&iacute;cil conceber Macuna&iacute;ma em um jogo que n&atilde;o fosse de aventura, talvez com um mundo aberto. As constantes metamorfoses do protagonista &mdash; homem, peixe, pato, branco, preto, &iacute;ndio... &mdash; e seus encontros aleat&oacute;rios com divindades, monstros e personagens absurdos certamente renderiam uma jogabilidade variada e divertida. Pense num <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=GTA &amp;console=&amp;imgbuscar.x=0&amp;imgbuscar.y=0" target="_blank" title="Saiba mais">GTA </a>&ldquo;modernista tupiniquim&rdquo;; saem os criminosos entram os &ldquo;curupiras&rdquo;, &ldquo;capeis&rdquo; e afins.

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No dia mundial do livro o Baixaki Jogos sugere alguns... Jogos!

Imagem de A E3 vem aí. O que será que vai rolar por lá? no site Baixaki Jogos

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A E3 vem aí. O que será que vai rolar por lá?

Imagem de Um dos poucos RTSs adequados para DS no site Baixaki Jogos

Quem se arrisca com o g&ecirc;nero estrat&eacute;gia para DS tem pelo menos 70% de chance de se decepcionar. Parece que os desenvolvedores enfrentam dificuldades para criar algo adequado para a plataforma, s&atilde;o poucos os t&iacute;tulos que merecem destaque &ndash; Final Fantasy Tactics A2 tem direito a holofotes.	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/lock-s-quest/imagens/ver.html?cod_img=6" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/jogo/lock-s-quest/imagens/113800.jpg" title="Escolha a fase" /></a>No entanto, a 5th Cell conseguiu criar uma produ&ccedil;&atilde;o de qualidade que equilibra com sucesso uma aventura em um tower defense com cara de RPG tradicional. O est&uacute;dio tamb&eacute;m &eacute; respons&aacute;vel por duas obras de sucesso: Drawn to Life e Scribblenauts. Portanto, podemos valorizar sem medo Lock&rsquo;s Quest.	O game conta a hist&oacute;ria de Lock, um archineer (profiss&atilde;o que mistura engenheiro, arquiteto, mec&acirc;nico e feiticeiro) que por acaso se envolve no confronto entre as for&ccedil;as do reino contra Lord Agony, vil&atilde;o que passou a liderar o ex&eacute;rcito de clockworkers &ndash; m&aacute;quinas desalmadas que j&aacute; foram combatidas em outras guerras. Tudo acontece pela procura de um precioso recurso m&aacute;gico chamado source, usado para fabricar clockworkers e construir defesas.	Como Lock, voc&ecirc; anda por trilhas em um grande mapa, ao melhor estilo Super Mario Bros., para selecionar uma fase. Nos cen&aacute;rios, &eacute; poss&iacute;vel explorar o terreno livremente, mas apenas para achar absolutamente nada &ndash; com exce&ccedil;&atilde;o de dois minigames em uma cidade &ndash; al&eacute;m de di&aacute;logos dispens&aacute;veis. Ainda assim, &eacute; uma boa ideia estudar o local &quot;caso&quot; os inimigos ataquem &ndash; eles sempre atacam.	Durante uma peleja, o jogador n&atilde;o ter&aacute; descanso, pois &eacute; preciso manter em forma as linhas defensivas ao mesmo tempo em que se utiliza o her&oacute;i para dar algumas bordoadas nos invasores. Ainda bem que o game oferece alguns curtos intervalos &ndash; cerca de dois minutos entre os dias, j&aacute; que todos os clockworkers param de funcionar em um determinado hor&aacute;rio &ndash; para que defesas possam ser erguidas, consertadas ou remodeladas sem os rob&ocirc;s invadindo.	As condi&ccedil;&otilde;es de vit&oacute;ria costumam ser defender pessoas ou po&ccedil;os de source, sempre com Lock parecendo uma crian&ccedil;a brincando de castelo sozinho. Ocasionalmente o jogador precisa sair na ofensiva no modo single player, algo que inevitavelmente ser&aacute; pedido, mas s&atilde;o raras as vezes. De qualquer jeito, a tarefa envolve investir esfor&ccedil;os de forma repetitiva em diferentes desafios.<a href="http://http//www.baixakijogos.com.br/jogo/lock-s-quest/imagens/" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/noticias-img/20100419/lock-s-quest-nintendo-ds-mozilla-firefox.jpeg" title="Colete peças para montar novas construções" /></a>	M&uacute;ltiplos tipos de constru&ccedil;&otilde;es s&atilde;o liberados com o progredir do enredo, diversificando as op&ccedil;&otilde;es de muros, turrets (torres defensivas), armadilhas e &quot;ajudantes&quot; (que servem para aumentar os atributos de edif&iacute;cios pr&oacute;ximos). A quantidade total de itens no card&aacute;pio &eacute; pequena, mas satisfat&oacute;ria ao oferecer apenas melhorias necess&aacute;rias.	Todavia, os clockworkers tamb&eacute;m recebem vers&otilde;es alternativas para atacar, e se tornam unidades poderosas com irritantes especialidades. N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil ter a vida arruinada por cavadores de t&uacute;neis subterr&acirc;neos e bichos voadores, os quais s&oacute; podem ser impedidos por constru&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas.	H&aacute; tamb&eacute;m um belo modo multiplayer que p&otilde;e os jogadores cara a cara em um duelo &ndash; por conex&atilde;o local, sendo necess&aacute;ria uma &uacute;nica c&oacute;pia do t&iacute;tulo &ndash; em que al&eacute;m de defender &eacute; permitido atacar com tropas de clockworkers, definindo rotas e tipo de unidades para cada invas&atilde;o. As partidas podem demorar bastante se ningu&eacute;m der rush (termo para quando um jogador invade rapidamente com tudo).	Em resumo, &eacute; um jogo desafiador &ndash; que permite ajustar a dificuldade entre f&aacute;cil, normal ou dif&iacute;cil &ndash; e for&ccedil;a ao jogador pensar um pouco a respeito das melhores posi&ccedil;&otilde;es de defesas e atitudes em campo de batalha. O design da obra torna a tarefa vi&aacute;vel sem comprometer a divers&atilde;o.
	Sim, vale a pena, especialmente se voc&ecirc; gosta de estrat&eacute;gia e tower defense. Como mencionado, o jogo disfar&ccedil;a muito bem a repeti&ccedil;&atilde;o e &eacute; dif&iacute;cil se cansar de repelir os clockworkers &ndash; mesmo porque voc&ecirc; precisa estar ativo em campo de batalha.

	O &uacute;nico jeito de n&atilde;o se divertir &eacute; n&atilde;o gostando da mistura de g&ecirc;neros. Outra possibilidade negativa &eacute; sentir falta de mais conte&uacute;do. Seja como for, Lock&rsquo;s Quest &eacute; um t&iacute;tulo altamente recomend&aacute;vel para a sua cole&ccedil;&atilde;o de jogos de Nintendo DS.

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Um dos poucos RTSs adequados para DS

Imagem de Um pokémon com fósseis e picaretas (a ferramenta, é claro) no site Baixaki Jogos

<a class="color" href="/jogo/fossil-fighters/image?id=183221&amp;text_field=review_intro_pt"><img class="imagebox" alt="Hei, amigo! Nem o seu cabelo é totalmente original. Sonic que o diga!" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/119/screenshots/183221/img_original.?1272388123" title="Hei, amigo! Nem o seu cabelo é totalmente original. Sonic que o diga!" /></a>Com quase quatro d&eacute;cadas da exist&ecirc;ncia de uma ind&uacute;stria de games, &eacute; natural que nem todo mundo consiga reinventar a roda constantemente, a fim de trazer algo realmente inovador; uma experi&ecirc;ncia nova. Entretanto, alguns t&iacute;tulos realmente for&ccedil;am a barra ao copiar descaradamente os sucessos de outros jogos, nitidamente pegando rebeira no sucesso de outros &mdash; embora alguns realmente consigam acrescentar algo novo a uma experi&ecirc;ncia pr&eacute;via, como God of War em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; f&oacute;rmula original de Devil May Cry.	Mas o que se pode dizer quando uma empresa plagia a sua pr&oacute;pria ideia? Bem, esse &eacute; exatamente o caso de Fossil Fighters, t&iacute;tulo desenvolvido pela RED Entertainment e publicado pela Nintendo, e que bebe exatamente da mesma fonte dos consagrados Monstros de Bolso. Com algumas modifica&ccedil;&otilde;es aqui, remaquiagens ali, o que se tem &eacute; um Pok&eacute;mon cover: colecionar monstros para coloc&aacute;-los em competi&ccedil;&otilde;es.	&Eacute; claro que existem diferen&ccedil;as, sobretudo em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; natureza dos monstros aqui. A prop&oacute;sito, eles n&atilde;o s&atilde;o propriamente monstros, mas dinossauros. Ok, tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o dinossauros: o nome correto &eacute; &ldquo;vivossauros&rdquo; &mdash; j&aacute; que provavelmente ningu&eacute;m esperaria que um brontossauro disparasse &ldquo;jabs&rdquo; e outros golpes de boxe.	Para ser justo, a concep&ccedil;&atilde;o por tr&aacute;s da trama &eacute; at&eacute; relativamente original. Voc&ecirc; vai desencavar f&oacute;sseis de dinossauros, vai limp&aacute;-los, juntar as partes &mdash; pernas, bra&ccedil;os, torso e cabe&ccedil;a &mdash;, e levar para a m&aacute;quina maravilhosa de um sujeito chamado Dr. Diggins (nome sugestivo, n&atilde;o?) a fim de reviv&ecirc;-los.	A diferen&ccedil;a &eacute; que, em vez de coloc&aacute;-los em um parque tem&aacute;tico para esvaziar bolsos de turistas, voc&ecirc; vai utilizar essas maravilhas gen&eacute;ticas para brigar em campeonatos. Uma vez nos campeonatos, surge um dos poucos pontos interessantes do game: as possibilidades t&aacute;ticas &mdash; tanto no arranjo da sua equipe de vivossauros, quanto nas possibilidades de disposi&ccedil;&atilde;o destes em uma arena bastante estrat&eacute;gica.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/GJ6Lrhdf-Cc&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 	O problema &eacute; que, al&eacute;m do ineg&aacute;vel car&aacute;ter derivativo da ideia, todo o jogo transpira um desenvolvimento quase amador, sobretudo em rela&ccedil;&atilde;o ao acabamento gr&aacute;fico. De fato, chega a ser dif&iacute;cil acreditar que se trata de um jogo da pr&oacute;pria Nintendo. S&atilde;o &ldquo;glitches&rdquo; por toda a parte, movimenta&ccedil;&otilde;es grosseiras por parte dos personagens e, por fim, di&aacute;logos que certamente se beneficiariam de uma revis&atilde;o.	Tudo isso organizado em um ritmo de jogo que oscila constantemente entre a falta de objetivos concretos e o t&eacute;dio absoluto. N&atilde;o obstante, alguns momentos ainda conseguem ser genuinamente divertidos. Notadamente, nos momentos em que se deve limpar os f&oacute;sseis, e tamb&eacute;m durante as batalhas &mdash; que aqui s&atilde;o bem menos constantes do que em Pok&eacute;mon.
	Pense em Fossil Fighters como uma c&oacute;pia descarada de Pok&eacute;mon... feita pelos pr&oacute;prios criadores de Pok&eacute;mon! Embora isso alivie um pouco o lado moral da coisa, fato e que voc&ecirc; dificilmente vai encontrar aqui algo que valha a pena abandonar Ash, Pikachu e Cia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/YN1khfUDmro&hl=pt_BR&fs=1&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Sim, existem alguns elementos originais e at&eacute; divertidos &mdash; como o minigame para limpar f&oacute;sseis &mdash;, mas todo o resto acaba caindo irremediavelmente em um clima repetitivo e ma&ccedil;ante. Ali&aacute;s, acaba sendo realmente uma pena, principalmente a julgar pelo car&aacute;ter t&aacute;tico das batalhas. Quem sabe uma releitura genuinamente &ldquo;first party&rdquo; (feita pela pr&oacute;pria Nintendo)? Quem sabe.

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Um pokémon com fósseis e picaretas (a ferramenta, é claro)

Imagem de  Os itens e bônus que fizeram história no mundo dos games. no site Baixaki Jogos

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 Os itens e bônus que fizeram história no mundo dos games.

Imagem de Nas asas da Maverick as inovações parecem formiguinhas no site Baixaki Jogos

Nostalgia n&atilde;o &eacute; um jogo fabuloso, mas sem d&uacute;vida merece algumas medalhas de m&eacute;rito. O RPG possui ra&iacute;zes fincadas profundamente nas tradi&ccedil;&otilde;es do g&ecirc;nero ao estilo japon&ecirc;s, com batalhas baseadas em turnos e um toque de Final Fantasy &ndash; n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que a Matrix Software se responsabilizou pelos remakes de FF III e FF IV.	A atra&ccedil;&atilde;o principal do t&iacute;tulo &eacute; a Maverick, uma aeronave com capacidade de subir aos &quot;c&eacute;us mais altos&quot;. Existem tr&ecirc;s n&iacute;veis de altitude a serem alcan&ccedil;ados e um mapa consideravelmente grande a ser explorado. Toda a trama do game est&aacute; relacionada com o sumi&ccedil;o do pai do personagem principal que deixou para tr&aacute;s a Maverick como presente e heran&ccedil;a para o filho.	Todos os protagonistas centrais s&atilde;o adolescentes. Por&eacute;m, o design deles leva a acreditar que s&atilde;o crian&ccedil;as e isso chega a ser engra&ccedil;ado quando come&ccedil;am a pedir para voc&ecirc; eliminar grandes amea&ccedil;as ao mundo: &quot;Nossa, aquele drag&atilde;o j&aacute; matou 215 cavaleiros! Acho uma boa ideia mandar esse grupo de crian&ccedil;as atr&aacute;s dele.&quot;	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/cCnHePuaq80&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 	Enfim, o grupo de aventureiros &eacute; composto por um espadachim, uma sacerdotisa, um ladr&atilde;o-pistoleiro e uma bruxa. Os comandos b&aacute;sicos em combates s&atilde;o: atacar, defender, fugir, usar itens e ativar habilidades. Para evoluir e ganhar novas habilidades existe um sistema em que o jogador aloca pontos ganhos em cada batalha &ndash; atrav&eacute;s de uma grade que indica o &quot;caminho&quot; para liberar novos poderes.	As sub-miss&otilde;es possuem o roteiro b&aacute;sico de conversar com algu&eacute;m e procurar algo em dungeons &ndash; termo comum para estruturas como criptas, cavernas e masmorras &ndash; visitadas previamente e no fim requisitar sua recompensa. J&aacute; as miss&otilde;es principais possuem um roteiro menos repetitivo, sempre guiando para novas localidades e s&oacute; &agrave;s vezes retornando a Londres.	Nostalgia se esfor&ccedil;a para deixar claro o clima de aventura, tanto que as tarefas opcionais s&atilde;o dadas por uma institui&ccedil;&atilde;o chamada Adventurers Association, uma associa&ccedil;&atilde;o de aventureiros com a fun&ccedil;&atilde;o de distribuir miss&otilde;es para os membros dela. A palavra &quot;adventure&quot; &eacute; jogada repetidas vezes na tela, como se n&atilde;o bastasse estar voando ao lado de perigosos piratas a bordo da Maverick.
	O jogo falha em impressionar em diversos aspectos, inclusive no quesito &quot;divers&atilde;o&quot;, comprometido pela jogabilidade repetitiva. A hist&oacute;ria n&atilde;o &eacute; interessante o suficiente para voc&ecirc; querer descobrir o final, por outro lado o conte&uacute;do &eacute; adequado para crian&ccedil;as.

	J&aacute; o conceito art&iacute;stico &eacute; plaus&iacute;vel, s&oacute; que os gr&aacute;ficos n&atilde;o chegam a ser admir&aacute;veis. Mesmo a extraordin&aacute;ria Maverick n&atilde;o consegue fugir da mesmice, com combates a&eacute;reos que s&atilde;o quase id&ecirc;nticos aos em solo.

	No fim, o game poderia ser indicado para quem nunca enjoa de JRPGs. Ainda assim &eacute; recomend&aacute;vel procurar melhores op&ccedil;&otilde;es como Mario and Luigi: Partners in Time, Chrono Trigger, Disgaea e Castlevania, ou at&eacute; mesmo FF III e Dragon Quest, que s&atilde;o do tipo mais tradicional.

	Nostalgia n&atilde;o &eacute; a pior coisa deste mundo, mas &eacute; gen&eacute;rico demais. Se o game fosse lan&ccedil;ado h&aacute; 14 anos &ndash; data original planejada para o projeto que foi abortado &ndash; n&atilde;o ter&iacute;amos muitas reclama&ccedil;&otilde;es a respeito dele, pois seus conceitos n&atilde;o estariam t&atilde;o ultrapassados.

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Nas asas da Maverick as inovações parecem formiguinhas

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

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A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

DS

Anônimos na música, Rockstars nos video games

Perspectivas nos games

Sejam bem-vindos ao novo Baixaki Jogos!

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RPG, aventura, quebra-cabeças e estratégia por turnos irrompem neste jogo excelente.

Vale a pena gastar alguns tostões em 2010? Sim, vale!

No dia mundial do livro o Baixaki Jogos sugere alguns... Jogos!

A E3 vem aí. O que será que vai rolar por lá?

Um dos poucos RTSs adequados para DS

Um pokémon com fósseis e picaretas (a ferramenta, é claro)

Os itens e bônus que fizeram história no mundo dos games.

Nas asas da Maverick as inovações parecem formiguinhas

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