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Imagem de Leve seu DS para as estrelas ao lado da equipe de pilotos do clássico Star Fox. no site Baixaki Jogos

<div align="justify">Em 1992, um jogo marcava sua presen&ccedil;a no SNES, o famoso Super Nintendo: Star Fox chamou aten&ccedil;&atilde;o por ser um dos primeiros t&iacute;tulos oferecendo gr&aacute;ficos tridimensionais em consoles. Al&eacute;m disso, a jogabilidade de qualidade e o enredo envolvente fizeram da do t&iacute;tulo um sucesso entre os donos do console. <img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?star-fox-command/imagens/120285.jpg" border="0" alt="Os quatro pilotos do esquadr&atilde;o Star Fox." title="Os quatro pilotos do esquadr&atilde;o Star Fox." hspace="5" width="256" height="392" align="right" />Com a chegada do Nintendo 64, o t&iacute;tulo tamb&eacute;m aportou no console, oferecendo gr&aacute;ficos de qualidade ainda maior e uma experi&ecirc;ncia muito mais completa. Foi a&iacute; que o sucesso da s&eacute;rie se expandiu, e desde ent&atilde;o, todos os consoles da Nintendo possuem ao menos uma vers&atilde;o pr&oacute;pria de Star Fox. No Nintendo DS, o t&iacute;tulo que levantou a bandeira da franquia &eacute; Star Fox Command, que coloca o jogador em batalhas muito similares &agrave;s da maioria dos jogos da s&eacute;rie, por&eacute;m usando um sistema de turnos para movimentar as naves pelo campo de batalha. A integra&ccedil;&atilde;o aliou estrat&eacute;gia em turnos a batalhas em tempo real de maneira muito inteligente, lembrando a t&eacute;cnica utilizada em Metal Gear Solid: Portable Ops, para o PlayStation Portable. Naves espaciais port&aacute;teis Star Fox Command &eacute; o primeiro t&iacute;tulo da franquia para um console port&aacute;til. Pela primeira vez, os f&atilde;s da s&eacute;rie podem levar Fox McLoud, Slippy Toad, Falco Lombardi e os outros integrantes do esquadr&atilde;o para qualquer lugar. No enredo, a equipe de Fox McLoud &eacute; enviada para salvar mais uma vez o sistema Lylat das garras dos terr&iacute;veis Anglar. Por&eacute;m, para isso, o jogador deve unir novamente o time, j&aacute; que todos se dispersaram. Slippy est&aacute; namorando uma sapa chamada Amanda, e por isso passa menos tempo com o grupo. Falco est&aacute; cumprindo miss&otilde;es solit&aacute;rias, e Krystal terminou com Fox ap&oacute;s ele expuls&aacute;-la da equipe. A produ&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica de Star Fox Command foi muito bem desenvolvida, apresentando texturas e modelagem muito bem trabalhadas. N&atilde;o h&aacute; muito o que comentar quanto &agrave; esse aspecto do jogo, a n&atilde;o ser que os donos de DS n&atilde;o ir&atilde;o se arrepender de adquirir o t&iacute;tulo. J&aacute; a trilha sonora n&atilde;o &eacute; ruim, mas deixa a desejar em alguns sentidos. O principal deles &eacute; durante os di&aacute;logos. Os personagens parecem falar uma l&iacute;ngua cibern&eacute;tica. Apesar de j&aacute; ser cl&aacute;ssica na s&eacute;rie, este sempre foi um ponto negativo, que j&aacute; deveria ter sido corrigido. Estrat&eacute;gia em turnos nas estrelas O jogo possui nove finais diferentes, que s&atilde;o definidos pelos caminhos que o jogador toma durante a aventura. Ap&oacute;s escolher qual dos caminhos dispon&iacute;veis ir&aacute; tomar a cada miss&atilde;o, o jogador &eacute; enviado para o planeta escolhido e l&aacute; deve iniciar sua miss&atilde;o. <img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?star-fox-command/imagens/120280.jpg" border="0" alt="As explos&otilde;es espaciais j&aacute; costumeiras para os f&atilde;s da s&eacute;rie." title="As explos&otilde;es espaciais j&aacute; costumeiras para os f&atilde;s da s&eacute;rie." hspace="5" width="228" height="336" align="left" />Ao iniciar a primeira miss&atilde;o, o jogador se v&ecirc; num mapa com diversos advers&aacute;rios e apenas a nave de Fox Mcloud. Seu objetivo &eacute; destruir todos os advers&aacute;rios determinados no menor n&uacute;mero de turnos poss&iacute;vel. Al&eacute;m disso, as naves advers&aacute;rias n&atilde;o podem chegar &agrave; sua nave m&atilde;e, ou sua miss&atilde;o falhar&aacute; instantaneamente. &Eacute; preciso medir a dist&acirc;ncia entre cada um dos aglomerados de naves advers&aacute;rias no mapa e a velocidade de cada um deles para definir a melhor t&aacute;tica e aplic&aacute;-la. Este trecho da batalha, como fica evidente, trata-se da estrat&eacute;gia em turnos. Conforme o jogador avan&ccedil;a no t&iacute;tulo mais op&ccedil;&otilde;es e desafios s&atilde;o adicionados a ele, tais como coletar m&iacute;sseis para a nave m&atilde;e e utiliz&aacute;-los para destruir os aglomerados de naves de maneira mais eficiente. Al&eacute;m disso, alguns n&iacute;veis possuem neblina sobre o mapa, o que obriga o jogador a rabiscar a tela em cada turno, com o objetivo de descobrir advers&aacute;rios e bases inimigas, bem como itens para ajudar no combate. Um manche confuso Pilotar em Star Fox Command n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil quanto poderia ser. Na tela de cima do NDS, o jogador v&ecirc; a nave e tudo ao seu redor, enquanto a tela sens&iacute;vel ao toque apresenta o radar, mostrando todos os advers&aacute;rios, an&eacute;is e itens da &aacute;rea, bem como sua nave. <img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?star-fox-command/imagens/120264.jpg" border="0" alt="Cen&aacute;rios variam tanto quanto a experi&ecirc;ncia." title="Cen&aacute;rios variam tanto quanto a experi&ecirc;ncia." hspace="5" width="256" height="392" align="right" />Na tela sens&iacute;vel ao toque, o jogador utiliza a Stylus para controlar a nave, por&eacute;m n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples como parece. &Eacute; muito comum se perder, tentando controlar o ve&iacute;culo com base na nave presente no radar, enquanto, na verdade, o embasamento se d&aacute; pela tela de cima. Isso confunde muito o jogador no in&iacute;cio, por&eacute;m conforme o jogador avan&ccedil;a, o usu&aacute;rio pega o jeito e aprende a usar ambas as telas de forma bastante equilibrada. Mesmo assim, de vez em quando ir&aacute; se confundir e correr&aacute; o risco de bater a nave no ch&atilde;o numa manobra mais desatenta. Manobras especiais tamb&eacute;m s&atilde;o realizadas atrav&eacute;s da tela sens&iacute;vel ao toque: a nave acelera temporariamente com um toque duplo na &aacute;rea superior da tela e desacelera, tamb&eacute;m temporariamente, com o mesmo toque na &aacute;rea inferior. Para lan&ccedil;ar bombas, o jogador deve clicar no B &agrave; direita do radar e arrastar o c&iacute;rculo que define o raio de a&ccedil;&atilde;o da bomba at&eacute; o ponto desejado do radar. Loopings s&atilde;o ativados por um dispositivo &agrave; direita do radar e curvas em U por outro &agrave; esquerda. Todos os bot&otilde;es do console servem ao mesmo prop&oacute;sito: atirar. Dispare para as estrelas, mas v&aacute; com calma! Star Fox Command &eacute;, sem d&uacute;vida alguma, um jogo destinado para os f&atilde;s de Star Fox. Os erros cometidos nas vers&otilde;es para Game Cube foram corrigidos e o novo esquema de estrat&eacute;gia em turnos foi bem integrado ao jogo, vindo apenas a contribuir para a experi&ecirc;ncia. O jogo vale muito a pena, tanto para f&atilde;s da s&eacute;rie quanto para os iniciantes nela que possuam um DS, por&eacute;m se voc&ecirc; est&aacute; iniciando no uso da stylus, aguarde um pouco antes de se aventurar com Star Fox Command. O jogo deixa iniciantes no console um pouco confusos e voc&ecirc; logo sair&aacute; maldizendo um t&iacute;tulo de boa qualidade, devido apenas a sua dificuldade inicial. Portanto vale a pena treinar com outros t&iacute;tulos e, quando se sentir confiante com seu port&aacute;til, partir para Star Fox, que sem d&uacute;vida alguma &eacute; um jogo que merece ser jogado por todos os donos de Nintendo DS.</div>

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Leve seu DS para as estrelas ao lado da equipe de pilotos do clássico Star Fox.

Imagem de Ring of Fates trás a magia da série Final Fantasy Crystal Chronicles para o Nintendo DS. no site Baixaki Jogos

Ao longo da sua hist&oacute;ria a desenvolvedora japonesa Square Enix, deixou sua marca no mundo dos videogames e em alguns casos extrapolando as margens e invadindo outras m&iacute;dias. T&iacute;tulos de qualidade e franquias que definiram gera&ccedil;&otilde;es de jogos e jogadores fizeram da empresa a principal refer&ecirc;ncia quando o assunto s&atilde;o jogos de RPG. O estilo tradicional de batalhas em turnos, hist&oacute;rias envolventes e personagens carism&aacute;ticos gerou alguns dos jogos mais famosos e rent&aacute;veis dos videogames. Entre estes, uma s&eacute;rie se destaca como a maior e mais popular: Final Fantasy. Criada em 1987 pelo g&ecirc;nio, Hironobu Sakaguchi, a saga de Final Fantasy, j&aacute; extrapolou o universo dos videogames ha muito tempo, tendo originado uma vasta galeria de produtos que v&atilde;o desde bonecos e estatuetas at&eacute; a r&eacute;plicas de armas e j&oacute;ias presentes nos jogos e filmes da s&eacute;rie. A fama n&atilde;o vem por acaso, a Square sabe utilizar o potencial dos consoles no qual trabalha como poucos; seja em uma plataforma complexa ou em um singelo port&aacute;til. Este esmero vem de longa data, na realidade desde a origem da franquia, um jogo complexo e repleto de alternativas que o tornavam praticamente impens&aacute;vel para a sua &eacute;poca, visto que o &aacute;pice da tecnologia de consoles materializava-se no Famicom. Se aproveitando da vasta biblioteca de t&iacute;tulos de sua autoria, a Square resolveu presentear os f&atilde;s da s&eacute;rie Final Fantasy com mais uma edi&ccedil;&atilde;o, desta vez para o Nintendo DS, em uma esp&eacute;cie de retorno as origens j&aacute; que a franquia encontrou seus melhores anos nas plataformas da Sony, mas foi lan&ccedil;ada originalmente em um console da Nintendo. Desta vez a aventura est&aacute; mais din&acirc;mica do que nunca, usando um di&aacute;logo forte com outros RPGs (em especial Secreto of Mana e seu sistema de a&ccedil;&atilde;o em equipe) e expandido a sua s&eacute;rie paralela &mdash; Final Fantasy Crystal Chronicles &mdash;, Ring of Fates &eacute; uma boa pedida para todos os f&atilde;s da s&eacute;rie e para aqueles jogadores &aacute;vidos por um bom RPG. <div style="text-align: center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="" width="480"></iframe></div><div align="justify"> Bem temperado A hist&oacute;ria de Ring of Fates &eacute; interessante, simples e se desenvolve de forma bem fluida e divertida. A trama &eacute; na realidade uma esp&eacute;cie de pr&oacute;logo do primeiro jogo da linha Crystal Chronicles &mdash; lan&ccedil;ado em 2003 para o Nintendo Game Cube &mdash; e se passa milhares anos antes da praga (o g&aacute;s venenoso, Miasma) contaminar o ambiente do mundo, em um per&iacute;odo referido em Final Fantasy Crystal Chronicles como a &ldquo;Era de Ouro&rdquo; (Golden Age), idos nos quais todos os povos viviam em harmonia. A hist&oacute;rica come&ccedil;a em uma pequena vila, na qual dois irm&atilde;os g&ecirc;meos, um menino e uma menina decidem explorar as ru&iacute;nas locais (nada como um bom passeio pelo campo). Ap&oacute;s enfrentar um monstro gigantesco, os pequenos her&oacute;is t&ecirc;m uma vis&atilde;o que revela os segredos dos crystais e a rela&ccedil;&atilde;o destes com os monstros que rondam pelo planeta. A trama pode n&atilde;o ser t&atilde;o complexa quanto &agrave; de outros jogos da s&eacute;rie, mas &eacute; muito bem feita, com &oacute;timos apropriados e &eacute; contada no melhor estilo Final Fantasy, atrav&eacute;s de belas anima&ccedil;&otilde;es e com personagens extremamente carism&aacute;ticos, sendo que a t&ocirc;nica da trama e da jogabilidade &eacute; a coopera&ccedil;&atilde;o entre os personagens (algo que fica evidente desde a primeira cena do jogo). <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/imagens/16596.jpg" border="0" alt="Os g&ecirc;meos Yuri e Chelinka." title="Os g&ecirc;meos Yuri e Chelinka." hspace="10" vspace="5" width="285" height="350" align="right" /></a> Bot&otilde;es a granel A jogabilidade &eacute; muito interessante e bem funcional, apesar de exigir um pouco de elasticidade por parte do jogador. Como de costume voc&ecirc; inicia com apenas algumas ferramentas de ataque e um movimento especial, mas conforme voc&ecirc; v&aacute; desenvolvendo suas habilidades, seus ataques passam a ser mais poderosos, bem como seus especiais (diferentes para cada uma das esp&eacute;cies) al&eacute;m, &eacute; claro, de ataques m&aacute;gicos. Mas n&atilde;o se preocupe, j&aacute; que a curva de aprendizado &eacute; bastante longa, o que ir&aacute; permitir ao jogador uma familiariza&ccedil;&atilde;o gradual a cada um dos elementos de jogo na medida em que aparecem. Na maior parte do tempo voc&ecirc; ir&aacute; controla um personagem de cada vez, enquanto os outros membros da sua equipe s&atilde;o controlados pelo computador (possuidor de uma intelig&ecirc;ncia artificial pouco desenvolvida). J&aacute; as batalhas acontecem em tempo real, como no recente Crisis Core: Final Fantasy VII. Nestas o bot&atilde;o &ldquo;A&rdquo; desfere os golpes prim&aacute;rios, enquanto o &ldquo;X&rdquo; conjura as magias. O &ldquo;Y&rdquo; &eacute; utilizado para agarrar inimigos e/ou objetos e arremess&aacute;-los, j&aacute; o bot&atilde;o &ldquo;B&rdquo; fica respons&aacute;vel pela execu&ccedil;&atilde;o de saltos. Al&eacute;m destes comandos voc&ecirc; ainda ter&aacute; que administrar os bot&otilde;es laterais &ldquo;L&rdquo; e &ldquo;R&rdquo;, designados para o controle da equipe e ativar o seu especial, respectivamente. O andamento do jogo &eacute; muito r&aacute;pida, fato creditado a aus&ecirc;ncia das batalhas aleat&oacute;rias e em tempo real, al&eacute;m do fato da pr&oacute;pria hist&oacute;ria, que possui uma trama mais simples e de f&aacute;cil desenrolar. Um por todos e todos por um O ponto forte do jogo &eacute; a coopera&ccedil;&atilde;o entre os her&oacute;is, seja na campanha singleplayer ou no excelente multiplayer. Como de costume nos RPG, ra&ccedil;as diferentes possuem habilidades espec&iacute;ficas, em Ring of Fates estas singularidades s&atilde;o essenciais para o seu avan&ccedil;o. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/imagens/77180.jpg" border="0" alt="Pede pra sair!" title="Pede pra sair!" hspace="10" vspace="10" width="350" height="263" align="left" /></a> Come&ccedil;ando pelo fazer sistema de troca de personagens, apesar de simples na sua concep&ccedil;&atilde;o, basta tocar na foto do her&oacute;i desejado na tela inferior do DS, acaba tornando-se um desafio de elasticidade e agilidade, j&aacute; que voc&ecirc; deve tocar a tela com a Stylus sem esquecer-se dos outros comandos designados aos v&aacute;rios bot&otilde;es do port&aacute;til. Este problemas evidencia-se em outros momentos do jogos, j&aacute; que para selecionar suas magias (que nesta vers&atilde;o s&atilde;o conjuradas atrav&eacute;s de pequenas orbes de cores diferentes chamadas Magicities) e em um grau ainda maior na execu&ccedil;&atilde;o dos especiais de cada personagem. Isso, porque em plena a&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; deve selecionar o personagem, ativar o especial e utilizar Stylus para realizar o movimento espacial (nada pr&aacute;tico). Esferas do poder O sistema de magias de Ring of Fates &eacute; um pouco diferente do que o habitual. Para realizar algum efeito m&aacute;gico, o jogador precisa segurar o bot&atilde;o &ldquo;X&rdquo;, assim voc&ecirc; ir&aacute; ativar uma pequena mira circular pelo cen&aacute;rio, posicionando-a em cima do alvo desejado. Mais uma vez o sistema de coopera&ccedil;&atilde;o dos personagens se mostra presente, permitindo que mais de um her&oacute;i conjure um feiti&ccedil;o sobre o mesmo alvo, tornado o encanto ainda mais letal. Voc&ecirc; ir&aacute; levar algum tempo para dominar o sistema, mas ir&aacute; perceber que o problema est&aacute; na intera&ccedil;&atilde;o deste com a tela inferior do DS, j&aacute; que, para selecionar o tipo de magia voc&ecirc; deve selecion&aacute;-la com a Stylus, tarefa nada simples quando se tem que executar em meio ao caos de batalha. Com a turma toda <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/imagens/77181.jpg" border="0" alt="Mas que Pokemon irritado." title="Mas que Pokemon irritado." hspace="10" vspace="10" width="350" height="263" align="right" /></a> Um dos melhores atributos do jogo &eacute; o seu suporte multiplayer, desde o in&iacute;cio voc&ecirc; pode optar por uma partida entre amigos, nas quais cada um assume o controle de um her&oacute;i diferente, apresentando um novo &acirc;ngulo ao conceito de coopera&ccedil;&atilde;o presente ao longo de todo o jogo. Infelizmente mesmo este que &eacute; um dos pontos fortes do t&iacute;tulo sofre com alguns problemas, principalmente em rela&ccedil;&atilde;o ao lag (atraso) e quedas de frame-rate (quadros por segundo). Em partidas com quatro jogadores, estes problemas s&atilde;o freq&uuml;entes, o que pode ser muito decepcionante. &ldquo;Crystalino&rdquo; Os gr&aacute;ficos de Final Fantasy Crystal Chronicles: Ring of Fates s&atilde;o muito bons. Mais uma vez a Square Enix mostrou sua capacidade e criatividade na cria&ccedil;&atilde;o de um bel&iacute;ssimo jogo em 3D para o port&aacute;til da Nintendo, extraindo o que plataforma tem de melhor a oferecer. Os personagens e cen&aacute;rios s&atilde;o coloridos e bem desenhados, com um tra&ccedil;o simples, limpo e bem constru&iacute;do. Fato que favorece a jogabilidade no que tange a elabora&ccedil;&atilde;o de t&aacute;ticas e cursos de a&ccedil;&atilde;o tanto no modo singleplayer quanto no multiplayer. A anima&ccedil;&atilde;o est&atilde;o &oacute;timas, aferindo maior dramaticidade ao t&iacute;tulo e caso voc&ecirc; seja mais impaciente ou simplesmente n&atilde;o aprecie estas seq&uuml;&ecirc;ncias n&atilde;o se preocupe, a qualquer momento o v&iacute;deo pode ser encerrado e voc&ecirc; passa adiante na hist&oacute;ria diretamente. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?final-fantasy-crystal-chronicles-ring-of-fates/imagens/16599.jpg" border="0" alt="Nada como ir acampar!" title="Nada como ir acampar!" hspace="10" vspace="10" width="350" height="263" align="right" /></a> O destaque negativo fica por conta dos &acirc;ngulos de c&acirc;mera. Em alguns momentos voc&ecirc; ter&aacute; a sua vis&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o bloqueada por objetos do cen&aacute;rio e como n&atilde;o h&aacute; nenhuma op&ccedil;&atilde;o para alterar a posi&ccedil;&atilde;o da c&acirc;mera voc&ecirc; encontrar&aacute; alguns problemas pelo caminho. O som se mant&eacute;m a par com os gr&aacute;ficos, oferecendo belas faixas musicais e um bom trabalho de dublagem. As belas composi&ccedil;&otilde;es da trilha sonora contribuem muito para a constru&ccedil;&atilde;o do clima das cenas. No final da campanha... Final Fantasy Crystal Chronicles: Ring of Fates &eacute; uma dos bons t&iacute;tulos que chegaram ao Nintendo DS. Por se tratar de mais uma adi&ccedil;&atilde;o da franquia Final Fantasy uma carga extra de responsabilidade &eacute; aferida ao jogo, o que acaba prejudicando sua avalia&ccedil;&atilde;o e recep&ccedil;&atilde;o final. Entretanto as inova&ccedil;&otilde;es na jogabilidade, a qualidade dos gr&aacute;ficos e som fazem deste um dos melhores RPG do port&aacute;til da Nintendo, seja voc&ecirc; um f&atilde; ardoroso da s&eacute;rie ou simplesmente um jogador a procura de um &ldquo;dungeon crawler&rdquo; (jogo no qual voc&ecirc; explora diversas masmorra, enfrentando monstros e coletando itens).</div>

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Ring of Fates trás a magia da série Final Fantasy Crystal Chronicles para o Nintendo DS.

Imagem de Pro Evolution Soccer 2008 comete penalidade e ganha cartão amarelo em sua versão para Nintendo DS. no site Baixaki Jogos

<div align="justify">Pro Evolution Soccer, tamb&eacute;m conhecido por Winning Eleven, &eacute; sem sombra de d&uacute;vidas um dos mais respeitados simuladores futebol&iacute;sticos dos &uacute;ltimos tempos. Por sua efic&aacute;cia em transcrever a movimenta&ccedil;&atilde;o aut&ecirc;ntica dos jogadores para os videogames, o jogo tornou-se indispens&aacute;vel aos f&atilde;s que prezam por um pouco de realismo sem deixar de lado a divers&atilde;o do arcade nos games. A Konami, desenvolvedora do jogo, aperfei&ccedil;oou a consagrada f&oacute;rmula ao decorrer do lan&ccedil;amento dos t&iacute;tulos, adicionando consecutivamente uma nova leva de dribles e novidades na jogabilidade. Raramente PES (Pro Evolution Soccer) deixou a desejar, pois desde a primeira vez que deu as caras nos games s&oacute; teve de conservar a base de sua estrutura para manter-se como um bom jogo. Mas, infelizmente, existem algumas exce&ccedil;&otilde;es, e uma delas &eacute; Pro Evolution Soccer 2008, para Nintendo DS. Em fevereiro de 2007, o primeiro game da s&eacute;rie &eacute; lan&ccedil;ado para o port&aacute;til de duas telas: Pro Evolution Soccer 2007. Com gr&aacute;ficos similares &agrave;s vers&otilde;es anteriores dispon&iacute;veis para Playstation, o game n&atilde;o agradou muito aos f&atilde;s veteranos; e a adapta&ccedil;&atilde;o simpl&oacute;ria dos controles &mdash; devido &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas do port&aacute;til &mdash; n&atilde;o foi bem sucedida. Mesmo com alguns pontos baixos o game agradou um pouco os jogadores casuais, e proporcionou algumas doses de divers&atilde;o para portadores do console. Com o lan&ccedil;amento do novo t&iacute;tulo para v&aacute;rias plataformas como Playstation 3, Xbox 360, PC e PSP, a empresa japonesa resolve adaptar novamente o simulador, e disponibiliza para o Nintendo DS seu mais novo t&iacute;tulo: <a href="http://www.baixakijogos.com.br/busca/?q=pes&amp;ordem=nome&amp;ascDesc=" target="_blank" title="Veja tamb&eacute;m o jogo em outras plataformas!">Pro Evolution Soccer 2008</a> . Crie seu pr&oacute;prio time, e treine para fazer gols ao redor do mundo <a href="http://www.baixakijogos.com.br/ds/pro-evolution-soccer-2008/?img=92175" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/bj/ds/pro-evolution-soccer-2008/imagens/92175.jpg" border="0" alt="O novo modo n&atilde;o convence." title="O novo modo n&atilde;o convence." hspace="10" width="256" height="384" align="right" /></a> Est&atilde;o presentes em PES2008 alguns modos de jogo que incluem partidas amistosas, torneios e treinos. Contudo, o game n&atilde;o possui o tradicional modo Master League, em que o jogador pode escolher e administrar seu time favorito como nas outras vers&otilde;es do game. No lugar da liga, est&aacute; o modo World Tour em que o objetivo &eacute; ascender at&eacute; o topo com seu pr&oacute;prio time &mdash; que pode ser criado atrav&eacute;s de um sistema vigoroso de personaliza&ccedil;&atilde;o que inclui a edi&ccedil;&atilde;o de uniformes e do logotipo do seu time &mdash; enfrentando inicialmente times mais fracos at&eacute; chegar &agrave;s equipes bem preparadas. O modo &eacute; interessante, mas o fato de n&atilde;o poder escolher seu time favorito e jogar a Master League pode desanimar alguns amantes da s&eacute;rie. O m&eacute;todo de treinamento &eacute; composto por dois modos diferentes, s&atilde;o eles: Free Training, em que o jogador pratica em um campo aberto sem a presen&ccedil;a de oponentes; e Free Kicks, direcionado a pr&aacute;tica de tiros livre. Algumas dicas tamb&eacute;m s&atilde;o exibidas durante o treino e s&atilde;o muito &uacute;teis para desvendar jogadas desconhecidas e facilitar a aprendizagem. Muitas t&aacute;ticas, estrat&eacute;gias e quase nada de dribles. Assim como seu antecessor, Pro Evolution Soccer 2008 possui controles limitados e mal adaptados. Os dribles &mdash; que abordam inicialmente apenas o movimento conhecido como &ldquo;pedalada&rdquo; &mdash; s&atilde;o aplicados com o bot&atilde;o &ldquo;L&rdquo;, e infelizmente s&atilde;o praticamente in&uacute;teis em jogo, sendo que algumas vezes at&eacute; prejudicam o jogador devido a sua inefici&ecirc;ncia. Os jogadores s&atilde;o controlados pelo direcional, o que incomoda um pouco, e correm quando o bot&atilde;o &ldquo;R&rdquo; &eacute; pressionado. O restante dos bot&otilde;es da face do port&aacute;til &eacute; utilizado para passar a bola, chutar, tocar e fazer cruzamentos. Algumas combina&ccedil;&otilde;es com o bot&atilde;o &ldquo;L&rdquo; resultam em algumas jogadas b&aacute;sicas, como o famoso passe de bola &ldquo;um-dois&rdquo; e lan&ccedil;amentos para o peito dos jogadores. No game &eacute; poss&iacute;vel usufruir de v&aacute;rias estrat&eacute;gias distintas, e o jogador pode escolher at&eacute; quatro das nove t&aacute;ticas diferentes que podem ser usadas durante o jogo. As estrat&eacute;gias variam, dentre elas est&atilde;o diferentes formas de ataque &mdash; central, pela direita, pela esquerda e pelos flancos e o famoso contra-ataque. Fora as t&aacute;ticas mais populares, jogadas arriscadas como ordenar que a defesa de seu time ataque ou controlar a defesa para ocasionar impedimentos no time advers&aacute;rio tamb&eacute;m podem ser empregadas. Antes do in&iacute;cio de cada partida o jogador pode selecionar qual forma&ccedil;&atilde;o deseja usar. &Eacute; poss&iacute;vel personalizar detalhadamente a concep&ccedil;&atilde;o do time, ou se preferir, simplesmente escolher uma das tr&ecirc;s forma&ccedil;&otilde;es pr&eacute;-concebidas que constituem em t&aacute;ticas focadas no ataque, na defesa ou em uma forma balanceada. <a href="http://www.baixakijogos.com.br/ds/pro-evolution-soccer-2008/?img=92590" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/bj/ds/pro-evolution-soccer-2008/imagens/92590.jpg" border="0" alt="Forma&ccedil;&atilde;o? Em jogo tudo vira uma bagun&ccedil;a." title="Forma&ccedil;&atilde;o? Em jogo tudo vira uma bagun&ccedil;a." hspace="10" width="256" height="385" align="left" /></a> A forma&ccedil;&atilde;o pode ser personalizada e tem op&ccedil;&otilde;es bastante flex&iacute;veis, fazendo com que o jogador possa criar a forma&ccedil;&atilde;o desejar. Para isso, voc&ecirc; tem de arrastar os pontos que representam os jogadores utilizando a caneta stylus, formando assim o plano que deseja. As forma&ccedil;&otilde;es j&aacute; moldadas tamb&eacute;m podem ser escolhidas. Al&eacute;m disso, a forma como os jogadores operam tamb&eacute;m pode ser alterada. &Eacute; poss&iacute;vel escolher a maneira que cada um dos jogadores ir&aacute; agir, de modo que se concentrem mais no ataque, na defensiva ou at&eacute; mesmo em uma op&ccedil;&atilde;o balanceada. Por exemplo, voc&ecirc; pode ordenar que os jogadores das laterais estejam mais dispostos a atacar, e fazer com que os jogadores do meio do campo tenham uma tend&ecirc;ncia a trabalharem mais recuados, defensivos. Existe tamb&eacute;m em PES2008 um modo de marca&ccedil;&atilde;o que pode ser configurado. Este possui duas variantes: Zone Press (ZN) e Covering (CV). Na primeira, o jogador denominado com essa fun&ccedil;&atilde;o permanece em sua regi&atilde;o, sem prestar uma marca&ccedil;&atilde;o direta, protegendo assim a &aacute;rea designada. J&aacute; em Covering, o jogador aplica uma marca&ccedil;&atilde;o direta, a famosa &ldquo;homem a homem&rdquo;. Dentro do jogo, lamentosamente, as mudan&ccedil;as na marca&ccedil;&atilde;o passam batidas e n&atilde;o h&aacute; quase nenhuma diferen&ccedil;a entre os dois modos quando colocados em pr&aacute;tica. Fora isso, a escolha de quais jogadores ir&atilde;o cobrar determinados lances de jogo parado tamb&eacute;m pode ser configurada. No tiro livre, &eacute; poss&iacute;vel escolher um jogador para a cobran&ccedil;a de longa dist&acirc;ncia (Long) e um para os tiros de curta dist&acirc;ncia (Short). Para os lances de escanteio s&atilde;o escolhidos jogadores para ambos os lados &mdash; direito e esquerdo &mdash; para efetuarem a cobran&ccedil;a. O cobrador dos p&ecirc;naltis tamb&eacute;m pode ser escolhido, assim como o capit&atilde;o da equipe. Bola fora para o time dos controles e da f&iacute;sica. Como tradi&ccedil;&atilde;o, uma barra que mede a intensidade do lan&ccedil;amento aparece na tela quando o gamer arrisca chutar, mas dessa vez ela se apresenta muito sens&iacute;vel e dificulta os lances, exigindo pr&aacute;tica e paci&ecirc;ncia para dominar o sistema. Muitas vezes, o passe longo usado para cruzamentos &eacute; mais potente que o chute a gol, e chutes a&eacute;reos ou rasteiros s&atilde;o dif&iacute;ceis de serem executados j&aacute; que os controles n&atilde;o respondem corretamente. At&eacute; a bola, que est&aacute; dispon&iacute;vel em quatro cores diferentes no game, n&atilde;o se deu bem em Pro Evolution Soccer 2008. Quando ocorrem chutes ou passes rasos, mesmo sendo curtos, ela percorre seu trajeto em uma velocidade desproporcional &agrave; realidade, rolando muitas vezes para fora do campo e ocasionando jogadas paradas exaustivamente. O sistema de p&ecirc;naltis &eacute; decepcionante e sem gra&ccedil;a. Quando ocorre uma penalidade, um modelo oficial do gol, dividido em seis quadrados iguais sendo tr&ecirc;s na parte superior e tr&ecirc;s na inferior, &eacute; exibido na tela sens&iacute;vel ao toque. O esquema &eacute; simples, voc&ecirc; seleciona um dos seis pontos do gol e aplica um chute ou tenta uma defesa. A din&acirc;mica &eacute; m&iacute;nima, e errar um chute a gol &eacute; imposs&iacute;vel j&aacute; que as op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o extremamente limitadas. Basicamente, funciona com ajuda da sorte, e n&atilde;o da habilidade. <a href="http://www.baixakijogos.com.br/ds/pro-evolution-soccer-2008/?img=92589" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/bj/ds/pro-evolution-soccer-2008/imagens/92589.jpg" border="0" alt="Replays podem ser mais divertidos que as partidas." title="Replays podem ser mais divertidos que as partidas." hspace="10" width="256" height="382" align="right" /></a> Al&eacute;m de auxiliar na infortuna cobran&ccedil;a de p&ecirc;naltis, a tela inferior do port&aacute;til, conhecida tamb&eacute;m como Touch Screen, possui outras utilidades, mas n&atilde;o &eacute; usada para controlar os jogadores em game. Na tela s&atilde;o informados dados sobre o jogo em duas formas distintas que podem ser alteradas nas op&ccedil;&otilde;es do jogo. Uma delas exibe a forma&ccedil;&atilde;o do time, a condi&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica dos jogadores e os cart&otilde;es recebidos por eles. J&aacute; na outra, um campo em miniatura, ou radar como tamb&eacute;m &eacute; conhecido, aparece em um tamanho maior que o convencional &mdash; que por ser min&uacute;sculo, &eacute; confuso e n&atilde;o serve de aux&iacute;lio, como deveria &mdash; e mostra as posi&ccedil;&otilde;es dos jogadores, representados em pontos circulares, de ambos os times em tempo real. A oportunidade de selecionar rapidamente se se deseja manter o seu time focado no ataque ou na defesa durante o jogo tamb&eacute;m pode ser alterada na tela sens&iacute;vel ao toque. Isso permite que jogadores possam arriscar todas as fichas no ataque ou na defesa atrav&eacute;s de um simples toque na tela. Os replays tamb&eacute;m possuem um modo de edi&ccedil;&atilde;o em que a c&acirc;mera &eacute; controlada via Touch Screen, mas infelizmente, ainda n&atilde;o podem ser salvos.</div><div align="justify">&nbsp;</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Torcida desorganizada assistindo a uma partida borrada. J&aacute; os gr&aacute;ficos n&atilde;o est&atilde;o muito diferentes de seu antecessor, e em certos pontos, at&eacute; deca&iacute;ram. O campo tem textura completamente borrada, at&eacute; pior que a do predecessor, mas mesmo assim &eacute; poss&iacute;vel distinguir quando se joga em campos diferentes &mdash; o que n&atilde;o era poss&iacute;vel na vers&atilde;o anterior &mdash; atrav&eacute;s do corte da grama.</div><div align="justify"> A torcida &eacute; decepcionante e consiste em uma aglomera&ccedil;&atilde;o de quadrados coloridos e borrados, espalhados ao redor dos est&aacute;dios. Nos p&ecirc;naltis a torcida, infelizmente, fica bem exposta e faz com que o jogador tor&ccedil;a para n&atilde;o notar a baixa qualidade dos ocupantes da arquibancada. O jogo n&atilde;o apresenta mudan&ccedil;as de clima e as partidas ocorrem sempre em dias ensolarados com c&eacute;u limpo. A varia&ccedil;&atilde;o na fei&ccedil;&atilde;o dos jogadores, um fator representado de forma fiel &agrave; realidade na s&eacute;rie e determinante em seu sucesso, est&aacute; pobre e quase n&atilde;o muda entre os personagens do game. &Eacute; uma pena, j&aacute; que a figura pessoal dos jogadores &eacute; uma caracter&iacute;stica que atrai a aten&ccedil;&atilde;o de quem &eacute; ligado ao futebol.</div><div align="justify">&nbsp;</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><div style="text-align: center"><a href="http://www.baixakijogos.com.br/ds/pro-evolution-soccer-2008/?img=92591" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/bj/ds/pro-evolution-soccer-2008/imagens/92591.jpg" border="0" alt="Uma torcida repleta de quadrados." title="Uma torcida repleta de quadrados." width="360" height="539" /></a> </div> Taxa de quadros por segundo baixa toma conta dos campos Entretanto, a anima&ccedil;&atilde;o foi melhorada em rela&ccedil;&atilde;o ao t&iacute;tulo anterior. O jogo possui uma s&eacute;rie de movimentos novos que real&ccedil;am a ess&ecirc;ncia do game como simulador, contando com chutes incomuns a gol e varia&ccedil;&otilde;es nas recep&ccedil;&otilde;es a&eacute;reas. Entretanto, quando o jogador sofre uma queda ou est&aacute; parado com a bola, a movimenta&ccedil;&atilde;o &eacute; nula e o personagem se torna est&aacute;tico. Em alguns momentos do game, como na cobran&ccedil;a de escanteios e em certos cruzamentos nas &aacute;reas, &eacute; poss&iacute;vel notar uma queda significativa na taxa de quadros por segundo. Al&eacute;m disso, nas substitui&ccedil;&otilde;es a tela fica preta e n&atilde;o apresenta anima&ccedil;&atilde;o alguma. Pelo tempo que permanece durante esse modo chega a causar uma impress&atilde;o de que o jogo travou, e o player s&oacute; percebe que houve uma altera&ccedil;&atilde;o de jogadores quando o game volta para a tela do campo, indicando quem entrou e quem saiu. Os problemas n&atilde;o chegam a atrapalhar, mas incomodam e tornam o jogo ainda menos intrigante. Itens com super poderes e um jovem mascote num Pro Evolution Soccer? Um aspecto marcante e at&eacute; estranho na vers&atilde;o para DS &eacute; a infantilidade. A visualiza&ccedil;&atilde;o dos menus, a trilha sonora, a inclus&atilde;o de um jovem mascote &mdash; que lembra bastante personagens de desenhos infantis japoneses &mdash; e o sistema de aquisi&ccedil;&atilde;o de personagens parece feito para o p&uacute;blico juvenil, contrariando a estrutura conhecida do game. Para comprar novos jogadores, existe um modo chamado Gacha-Get. Neste modo voc&ecirc; tem de inserir moedas em uma m&aacute;quina de brindes sortidos ou apostar em ca&ccedil;a-n&iacute;queis para adquirir jogadores. Existem tr&ecirc;s tipos de moedas: as douradas, que s&atilde;o mais valiosas e normalmente resultam em jogadores de um n&iacute;vel mais alto; as prateadas, com tend&ecirc;ncia a aquisi&ccedil;&otilde;es med&iacute;ocres; e as azuis com o menor poder de fogo. Al&eacute;m de novos jogadores, itens especiais que trazem benef&iacute;cios tamb&eacute;m podem ser comprados no PES Shop. Entre eles est&atilde;o poderes como super chutes, aumento na velocidade, saltos maiores e at&eacute; novos dribles. Com certeza, o sistema n&atilde;o agradar&aacute; aos f&atilde;s de carteirinha da s&eacute;rie, e talvez nem aos jogadores casuais. Mesmo com muitos pontos baixos, o jogo proporciona alguns momentos de divers&atilde;o e as novas anima&ccedil;&otilde;es dos personagens at&eacute; esquentam a partida. Mas nem todas as jogadas remetem bons resultados. Pro Evolution Soccer 2008 at&eacute; traz algumas novidades, mas n&atilde;o s&atilde;o suficientes para transcrever a f&oacute;rmula de maneira concreta e eficaz, e o game novamente bate na trave no Nintendo DS. </div>

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Pro Evolution Soccer 2008 comete penalidade e ganha cartão amarelo em sua versão para Nintendo DS.

Imagem de Muita história e pouca ação deixam Naruto: Path of Ninja entediante. no site Baixaki Jogos

Se voltarmos ao in&iacute;cio das plataformas port&aacute;teis, ainda no Jap&atilde;o, quando foi lan&ccedil;ado o primeiro Game Boy, com visor monocrom&aacute;tico e pouqu&iacute;ssimos jogos, veremos que pouco mudou no estilo dos games de RPG lan&ccedil;ados para esses consoles. Naruto: Path of the Ninja &eacute; uma prova disso. O jogo &eacute; parece port para Nintendo DS dos t&iacute;tulos do Game Boy Advance. Gr&aacute;ficos e &aacute;udio s&atilde;o bastante parecidos, e s&oacute; o que muda na jogabilidade &eacute; que o jogo aproveita a tela sens&iacute;vel ao toque dispon&iacute;vel no Nintendo DS.Na &eacute;poca do surgimento dos port&aacute;teis, Pok&eacute;mon era um sucesso, e o objetivo em Naruto &eacute; bastante semelhante. Aqui &eacute; poss&iacute;vel jogar com seis personagens diferentes da s&eacute;rie, aventurando-se nos 80 primeiros epis&oacute;dios da s&eacute;rie de TV. Um pouco sobre Naruto A s&eacute;rie de mang&aacute;s Naruto, criada pelo mangaka (como s&atilde;o conhecidos os autores de mang&aacute;s) Masashi Kishimoto, foi publicada originalmente em 1999 no Jap&atilde;o, e em 2002 ganhou uma vers&atilde;o animada que foi exibida no pa&iacute;s at&eacute; fevereiro de 2007. No Brasil a s&eacute;rie chegou ao Cartoon Network &mdash; canal de TV por assinatura especializado em desenhos animados &mdash; no in&iacute;cio de 2007, e atualmente &eacute; exibida pelo SBT em rede aberta. O mang&aacute; &eacute; distribu&iacute;do por aqui pela Panini Comics. O protagonista da s&eacute;rie, Uzumaki Naruto, vive na Vila da folha oculta, a cidade ninja do pa&iacute;s do fogo. Quando era beb&ecirc;, Naruto teve um dem&ocirc;nio &mdash; conhecido como a raposa de nove rabos &mdash; aprisionado em seu corpo, e por isso &eacute; mal visto em sua vila. Naruto sonha tornar-se o Hokage, uma esp&eacute;cie de ninja muito evolu&iacute;do que representa a vila pol&iacute;tica e militarmente.Para chegar a Hokage, no entanto, o caminho &eacute; &aacute;rduo. &Eacute; preciso ser um grande ninja, com esp&iacute;rito de lideran&ccedil;a e justi&ccedil;a, e muita paci&ecirc;ncia at&eacute; atingir fama internacional, podendo assim representar sua terra natal com louvores de her&oacute;i. Os ninjas de Naruto utilizam poderes especiais nas batalhas. Conhecido em outros RPGs como mana, na s&eacute;rie Naruto o poder m&aacute;gico dos personagens &eacute; chamado chakra. N&atilde;o poderia fazer maior sentido, j&aacute; que na cultura espiritualista oriental ensina-se que chakras s&atilde;o os pontos de concentra&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica no corpo humano.Situados naquele que &eacute; chamado o corpo et&eacute;rico do ser humano, uma esp&eacute;cie de campo energ&eacute;tico que integra o corpo f&iacute;sico e a alma ou esp&iacute;rito (por assim dizer), os chakras conduzem energia do esp&iacute;rito para a carne, bem como equilibram as fun&ccedil;&otilde;es do corpo. Aqui, o poder dos chakras &eacute; usado para batalhas, concedendo poderes especiais aos lutadores: esses poderes s&atilde;o chamados jutsus, e permitem diversos usos diferentes nas batalhas: &eacute; poss&iacute;vel, por exemplo, usar um jutsu de cura para aumentar a vida de seus amigos, bem como usar um jutsu que emana uma bola de fogo. H&aacute; ainda o Sexy Jutsu, um poder desferido por Naruto que o transforma em uma loira usando roupas curtas, deixando os advers&aacute;rios confusos. Hora do combate?! Ah, ainda n&atilde;o... O principal problema do jogo &eacute; que Naruto: Path of the Ninja tem muita hist&oacute;ria e pouca divers&atilde;o. Se o jogador prestar aten&ccedil;&atilde;o aos di&aacute;logos iniciais do jogo (e ele precisa prestar aten&ccedil;&atilde;o se quiser jogar direito), passar&aacute; mais de 10 minutos lendo um bate-papo quase sem sentido e que adiciona muito pouco ao enredo do jogo antes de entrar em um combate.O jogo come&ccedil;a com Naruto e seus dois amigos, Sasuke e Sakura, rec&eacute;m formados na academia ninja. Os tr&ecirc;s est&atilde;o no campo de treinamento aguardando para serem aceitos numa nova fase do treinamento, onde aperfei&ccedil;oar&atilde;o suas habilidades ninja, tendo a chance t&atilde;o sonhada por Naruto de tornar-se um Hokage. O jogador &eacute; obrigado a ler um di&aacute;logo fr&iacute;volo sobre o atraso do novo sensei (instrutor de artes marciais) dos tr&ecirc;s, bem como precisa ver a discuss&atilde;o destes com o professor que se mostra pouco interessado em lhes treinar. Antes mesmo da chegada de Kakashi, o instrutor, o gamer estar&aacute; irritado com tanta enrola&ccedil;&atilde;o.Ap&oacute;s uma conversa ainda mais longa com Kakashi, Naruto parte para o primeiro combate, onde dever&aacute; enfrentar Kakashi-sensei, demonstrando suas habilidades como ninja. Antes disso o jogador poder&aacute; combater alguns monstros escondidos pelo cen&aacute;rio, habituando-se ao sistema de batalha. Por&eacute;m tais combates n&atilde;o s&atilde;o suficientes para matar a sede de batalhas depois de tanta fala&ccedil;&atilde;o, e mais fala&ccedil;&atilde;o vem pela frente.&Eacute; necess&aacute;rio fazer o mesmo com Sakura e por &uacute;ltimo Sasuke: ap&oacute;s os 3 personagens percorrerem isoladamente uma floresta, lutando contra alguns monstros de baixo n&iacute;vel para em seguida serem derrotados por seu mestre. Depois? N&atilde;o, nada de a&ccedil;&atilde;o. Mais conversas. O jogador deve deixar o centro de treinamento e ir at&eacute; a cidade, onde sentar&atilde;o com seu mestre na &rdquo;lanchonete&rdquo; local, depois ir&atilde;o at&eacute; a academia ninja para receber sua primeira miss&atilde;o. Agora sim, ap&oacute;s conversar com o Hokage voc&ecirc; poder&aacute; lutar certo? Errado! Mais papo furado e o jogador recebe ordens de ir at&eacute; a casa do Hokage proteger um pergaminho secreto. L&aacute;, um garotinho aparece para incomodar a vida dos her&oacute;is, roubando-lhes o pergaminho. Voc&ecirc; n&atilde;o lutar&aacute; com ele, se &eacute; isso que est&aacute; pensando, mas poder&aacute; batalhar rapidamente com o mestre do menino &mdash; n&atilde;o que isso seja mais emocionante que os monstros de n&iacute;vel um citados acima.Gr&aacute;ficos e &Aacute;udio importados do GBAComo dito nos contras do jogo, &eacute; uma pena que Naruto: Path of the Ninja assemelhe-se tanto a um jogo do Game Boy Advance. O DS tem muito mais potencial do que o port&aacute;til anterior da Nintendo, e poderia suportar gr&aacute;ficos muito mais complexos. Os golpes especiais executados pelos personagens, conhecidos como jutsus, chamam a aten&ccedil;&atilde;o do jogador pelos efeitos interessantes apresentados na segunda tela do console &mdash; a tela superior &mdash;, lembrando muito as cenas do desenho animado. Gr&aacute;ficos no padr&atilde;o do GBA e &aacute;udio pobre completam uma experi&ecirc;ncia &quot;meia-boca&quot; Naruto: Path of the Ninja, n&atilde;o peca unicamente no enredo cheio de firulas, mas tamb&eacute;m nos gr&aacute;ficos, que n&atilde;o fazem jus ao Nintendo DS, bem como na trilha sonora que fica muito para tr&aacute;s do potencial do console. Com m&uacute;sicas monof&ocirc;nicas que lembram o SNES, o jogo impulsiona o gamer a baixar o volume e ligar outra trilha sonora mais ao seu estilo enquanto joga. &eacute; terr&iacute;vel irritar-se com as m&uacute;sicas de um jogo a ponto de deslig&aacute;-las, por&eacute;m Naruto: Path of the Ninja conduz o jogador a esse extremo. Quanto aos gr&aacute;ficos, mais efeitos especiais poderiam ter sido aproveitados, bem como uma maior utiliza&ccedil;&atilde;o da tela superior do console, apresentando cenas similares ao desenho animado, teria resultado numa nota bem mais alta nesse sentido. Entretanto, se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de Naruto e sua turma, com toda certeza ir&aacute; se divertir aproveitando os 80 primeiros epis&oacute;dios do desenho na tela de seu DS. O jogo vale a pena, apesar de ser um RPG como outro qualquer e n&atilde;o oferecer grandes diferen&ccedil;as que chamem a aten&ccedil;&atilde;o, a n&atilde;o ser aproveitar o enredo de Naruto. Quem j&aacute; jogou outros RPGs poder&aacute; se arrepender com Path of the Ninja, tudo vai depender de quanto voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de Naruto.

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Muita história e pouca ação deixam Naruto: Path of Ninja entediante.

Imagem de Embora traga algumas melhorias ao DS, o jogo não deixa de ser bastante limitado. no site Baixaki Jogos

<div align="justify"><div align="justify">Naruto: Ninja Destiny pode mesmo representar um tipo de salto de qualidade nos jogos de luta para DS, caso se leve em conta a a&ccedil;&atilde;o 3D bastante decente e algumas possibilidades t&aacute;ticas interessantes gra&ccedil;as &agrave;s duas telas. Contudo, uma compara&ccedil;&atilde;o n&atilde;o muito exigente com outros jogos de luta &mdash; e mesmo com outros jogos de Naruto &mdash;faz mesmo o jogo parecer simplesmente &ldquo;mais um&rdquo;. Enquanto o f&atilde; mais hardcore pode ficar um tanto satisfeito em ver alguns dos &iacute;cones do anime (e alguns dos seus golpes) retratados nas telas do DS, por&eacute;m aquele jogador que busca alguma divers&atilde;o ocasional ou mesmo algumas novidades em termos de jogos de luta pode acabar um tanto decepcionado. E para aqueles que talvez fiquem empolgados com a expressiva quantia de 16 personagens dispon&iacute;veis, vale lembrar: a maioria est&aacute; inicialmente bloqueada. Hist&oacute;ria... e alguns spoilers (por parte do jogo) <a href="/jogo/naruto-ninja-destiny/?img=61589" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?naruto-ninja-destiny/imagens/61589.jpg" border="0" alt="Ninja Destiny traz 16 personagens ic&ocirc;nicos do anime." title="Ninja Destiny traz 16 personagens ic&ocirc;nicos do anime." hspace="10" vspace="5" width="200" height="282" align="right" /></a> Para aqueles f&atilde;s de carteirinha de Naruto que conhecem a trama toda de cor e salteado e sabem o nome de todos os golpes e personagens, talvez o r&aacute;pido &ldquo;resum&atilde;o&rdquo; &mdash; recheado de spoilers &mdash; de Ninja Destiny n&atilde;o incomode muito; &eacute; apenas uma forma superficial de uma hist&oacute;ria j&aacute; bem conhecida. Por&eacute;m, para aqueles f&atilde;s igualmente fervorosos, mas que, porventura, ainda n&atilde;o tiveram contato com toda a trama, fica a advert&ecirc;ncia: cuidado, porque Naruto: Ninja Destiny pode mesmo ser a pior e mais sem gra&ccedil;a forma de se ficar sabendo de alguns acontecimentos bem bacanas do anime. Naruto: Ninja Destiny enfoca a terceira parte do exame chunin at&eacute; o confronto dos tr&ecirc;s senins (os ninjas lend&aacute;rios). Resumindo (de forma bastante infeliz) mais ou menos 100 epis&oacute;dios, Ninja Destiny coloca o jogador em batalhas como Naruto Vs. Neiji, Shikamari Vs. Temari ou mesmo Orochimaru Vs.... v&aacute;rios advers&aacute;rios (n&atilde;o conv&eacute;m aqui cometer o mesmo pecado do jogo). O esquema b&aacute;sico &eacute; sempre o mesmo: uma seq&uuml;&ecirc;ncia de imagens contando de forma bastante breve um trecho da hist&oacute;ria &eacute; sucedida por uma batalha. O sistema de batalhas &Eacute; bem verdade que Ninja Destiny n&atilde;o &eacute; um jogo primoroso de luta. Por&eacute;m, tamb&eacute;m &eacute; bem verdade que, tendo em vista o passado n&atilde;o exatamente glorioso do DS com esse estilo, o jogo traz algumas novidades bem interessantes; novidades que, talvez, possam ser sucedidas por outras melhores e, quem sabe, mais substanciais. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/naruto-ninja-destiny/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?naruto-ninja-destiny/imagens/61586.jpg" border="0" alt="Alguns especiais, de fato, foram bem recriados." title="Alguns especiais, de fato, foram bem recriados." hspace="10" vspace="5" width="200" height="300" align="left" /></a> Ninja Destiny &eacute; uma esp&eacute;cie de Tekken com menos golpes e algumas possibilidades t&aacute;ticas geradas por um bom uso das duas telas do DS. Embora se resuma a pouco mais do que alguns golpes b&aacute;sicos, uma s&eacute;rie de especiais (que, assuma-se, foram bem recriados embora n&atilde;o sejam interativos) e um kawarimi-no-jutsu bastante oportuno (quase apelativo, a bem da verdade), o sistema de batalhas de Ninja Destiny traz alguns bons momentos. Ninja Destiny oferece tr&ecirc;s modos de jogo: story (no qual se come&ccedil;a com o Naruto e segue-se por v&aacute;rias batalhas controlando v&aacute;rios personagens), battle (a tradicional pancadaria Vs. contra o computador) e multiplayer. Embora fechar o jogo no modo normal seja algo relativamente f&aacute;cil e repetitivo, no modo dif&iacute;cil as coisas ficam um pouco mais desafiadoras, j&aacute; que o computador torna-se bem menos condescendente. Al&eacute;m disso, o modo multiplayer pode mesmo trazer algumas horas de divers&atilde;o online, em que ficam mais em primeiro plano as possibilidades t&aacute;ticas do jogo. Por possibilidades t&aacute;ticas, entenda-se a utiliza&ccedil;&atilde;o de alguns itens dispostos na tela sens&iacute;vel ao toque do DS que podem facilitar as coisas. As funcionalidades desses itens dividem-se em: aumento de energia, aumento de chakra, aumento do poder de ataque, aumento do poder de defesa; os aumentos podem ser de 25%, 50% e 100%. Tamb&eacute;m existem alguns mais particulares, como o &ldquo;s&iacute;mbolo azul de Konoha&rdquo; (reduz a quantidade de chakra necess&aacute;ria para executar especiais e o kawarimi-no-jutsu) e &ldquo;no jutsu&rdquo; (impossibilita o uso de chakra por parte do oponente pelo per&iacute;odo de dez segundos). Como a quantidade de itens dispon&iacute;veis n&atilde;o se renova de um round para o outro, a id&eacute;ia &eacute; utilizar as vantagens com bastante parcim&ocirc;nia (sobretudo quando se est&aacute; lutando contra outro ser humano). Sim, os gr&aacute;ficos representam uma melhoria, contudo... Provavelmente qualquer jogador acostumado aos gr&aacute;ficos de outros t&iacute;tulos de luta para o DS vai ficar um tanto entusiasmado com o visual 3D e algumas boas texturas de Ninja Destiny. Os gr&aacute;ficos realmente n&atilde;o est&atilde;o ruins, trazendo alguns movimentos bastante flu&iacute;dos em alguns cen&aacute;rios bem pass&aacute;veis; at&eacute; mesmo algumas nuances interessantes de sombra podem ser encontradas. O &uacute;nico problema: isso tudo &eacute; absolutamente prosaico e, de fato, n&atilde;o traz nada de novo. Mesmo os cen&aacute;rios que&mdash; n&atilde;o obstante as j&aacute; citadas texturas &mdash; poderiam ter sido um pouco mais bem trabalhados. <div style="text-align: center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="" width="480"></iframe></div> O som &eacute; um caso &agrave; parte: simplesmente n&atilde;o chama a aten&ccedil;&atilde;o mais tamb&eacute;m n&atilde;o atrapalha (como acontece em muitos jogos do estilo). Depois de um tempo escutando, o jogador provavelmente vai acabar enjoando; a&iacute; &eacute; s&oacute; abaixar o volume e continuar. Assim como em v&aacute;rios outros jogos baseados em s&eacute;ries de sucesso, o que cabe aqui dizer sobre Naruto: Ninja Destiny &eacute;: o jogo &eacute; mais indicado para f&atilde;s... que, talvez, n&atilde;o se incomodem com uma quantidade apreci&aacute;vel de spoilers. &Eacute; claro que algum jogador ocasional pode querer conferir alguns bons gr&aacute;ficos na tela do seu DS, por&eacute;m, a jogabilidade repetitiva vai acabar por cans&aacute;-lo bem r&aacute;pido. &Eacute; claro que Ninja Destiny representa um salto de qualidade em rela&ccedil;&atilde;o a outros t&iacute;tulos de luta para o DS. Por&eacute;m, faz bem acreditar que essa qualidade ainda pode aumentar muito. </div> </div>

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Embora traga algumas melhorias ao DS, o jogo não deixa de ser bastante limitado.

Imagem de Ação e exploração com um pouco da diversão clássica da série. no site Baixaki Jogos

<div align="justify">Tudo bem, um n&aacute;ufrago lutando por sua sobreviv&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; algo propriamente novo no DS. Por&eacute;m, enquanto os jogos da s&eacute;rie Lost in Blue evidenciam mais a capacidade de o personagem continuar vivo, The Sims 2 Castaway enfoca mais as realiza&ccedil;&otilde;es na pr&oacute;pria ilha, transformando a fuga da ilha em uma esp&eacute;cie de pano de fundo necess&aacute;rio. Sobreviver ainda &eacute; necess&aacute;rio Logo de in&iacute;cio, t&ecirc;m-se a tradicional constru&ccedil;&atilde;o personaliz&aacute;vel do personagem. Qualquer um acostumado &agrave; vasta gama de possibilidades trazida por The Sims 2 para PC, por exemplo, sentir&aacute; que realmente faltam possibilidades no DS. Por&eacute;m, vale lembrar que, al&eacute;m de ser um jogo para port&aacute;til (que sem d&uacute;vida limita um pouco visualmente), o foco principal do jogo, ao contr&aacute;rio do que acontece nos t&iacute;tulos cl&aacute;ssicos da s&eacute;rie, n&atilde;o est&aacute; na constru&ccedil;&atilde;o de personagens e casas, mas na resolu&ccedil;&atilde;o dos desafios encontrados na ilha. Ap&oacute;s isso, &eacute; apresentada uma breve introdu&ccedil;&atilde;o visual ao jogador, que descobre como o seu alinhado Sim acabou como um n&aacute;ufrago aos farrapos em uma ilha tropical. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-sims-2-castaway/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?the-sims-2-castaway/imagens/32413.jpg" border="0" alt="A comida em Castaway pode ser obtida de diversas formas." title="A comida em Castaway pode ser obtida de diversas formas." hspace="10" vspace="5" width="220" height="330" align="left" /></a> Mesmo que Castaway n&atilde;o traga ao jogador uma batalha desesperada por sobreviv&ecirc;ncia, alguma estrutura b&aacute;sica ainda deve ser desenvolvida para que se possa prosseguir atrav&eacute;s dos enigmas e desafios da ilha. Logo de in&iacute;cio, um tutorial muito bem-vindo orienta o jogador sobre as necessidades de seu Sim e sobre a constru&ccedil;&atilde;o de um abrigo. Al&eacute;m disso, outras necessidades b&aacute;sicas como fogo, banho e banheiro (que &eacute; na realidade uma moita de onde tamb&eacute;m se tira frutas) s&atilde;o apresentadas decentemente pelo tutorial. Uma coisa que ficar&aacute; evidente desde o come&ccedil;o: arranjar comida n&atilde;o &eacute; nenhum desafio digno de nota. De fato, em alguns momentos, as necessidades de comer e dormir acabam quase sendo um empecilho para a explora&ccedil;&atilde;o da ilha. Por&eacute;m, nada que n&atilde;o possa ser sanado no futuro, j&aacute; que v&aacute;rios itens permitir&atilde;o ao jogador carregar de forma mais r&aacute;pida e duradoura as barras de necessidade do Sim, o que acaba colocando o foco do jogo novamente no seu devido lugar (que &eacute; na explora&ccedil;&atilde;o da ilha). Para matar a fome de seu Sim, o jogador pode pescar, colher frutos e at&eacute; mesmo comer insetos. Esta &uacute;ltima possibilidade realmente n&atilde;o &eacute; aconselh&aacute;vel, j&aacute; que, al&eacute;m de n&atilde;o ser muito funcional, ainda faz descer o n&iacute;vel de higiene do personagem! A id&eacute;ia principal &eacute; que os insetos capturados sejam usados para tingir as roupas do personagem; que &eacute; um exemplo dos bastante convenientes do jogo. Intera&ccedil;&otilde;es sociais X Explora&ccedil;&atilde;o Como j&aacute; se pode imaginar, as intera&ccedil;&otilde;es com outros Sims tamb&eacute;m n&atilde;o t&ecirc;m a mesma evid&ecirc;ncia que tinham em t&iacute;tulos mais tradicionais da s&eacute;rie. A bem da verdade, a intera&ccedil;&atilde;o com outros personagens servir&aacute; mais para que se consiga informa&ccedil;&otilde;es e itens que ajudar&atilde;o na explora&ccedil;&atilde;o da ilha. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-sims-2-castaway/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?the-sims-2-castaway/imagens/32417.jpg" border="0" alt="Explore a ilha para tornar a vida do seu Sim mais f&aacute;cil." title="Explore a ilha para tornar a vida do seu Sim mais f&aacute;cil." hspace="10" vspace="5" width="180" height="259" align="right" /></a> Na realidade, durante a maior parte do tempo o seu Sim estar&aacute; ocupado procurando objetos que facilitar&atilde;o a sua estada na ilha, construindo coisas, e explorando o consideravelmente vasto espa&ccedil;o de jogo, o que realmente relega qualquer intera&ccedil;&atilde;o social ao segundo plano. Mesmo assim, algumas boas dicas podem ser conseguidas com outros desventurados habitantes da ilha, sem falar que alguns jogadores mais atentos perceber&atilde;o v&aacute;rias hist&oacute;rias engra&ccedil;adas nos bal&otilde;es de conversa dos personagens (que contam, entre outras coisas, a forma como acabaram na ilha). A disposi&ccedil;&atilde;o do jogador est&atilde;o tr&ecirc;s ilhas, uma principal e duas secund&aacute;rias; cada uma contendo coisas espec&iacute;ficas para fazer e coletar. Ao todo o que se t&ecirc;m &eacute; uma boa dose de lugares ins&oacute;litos para se explorar, como avi&otilde;es ca&iacute;dos, navios encalhados e templos repletos de tesouros. Isso posto, &eacute; poss&iacute;vel entender&nbsp; o por que de um bom papo em simish n&atilde;o ser o elemento principal do jogo. Uma personaliza&ccedil;&atilde;o bastante restrita Confome j&aacute; dito, as possibilidades de personaliza&ccedil;&atilde;o em The Sims 2 Castaway para DS n&atilde;o chegam nem perto da vastid&atilde;o de itens e possibilidades que se encontra em vers&otilde;es para consoles de mesa. &Eacute; claro que v&aacute;rios itens e roupas podem ser destravados durante o jogo para aumentar um pouco as possibilidade, por&eacute;m, essas acabam n&atilde;o sendo muito mais do que apenas razo&aacute;veis. Al&eacute;m disso, as possibilidades tanto para a constru&ccedil;&atilde;o do abrigo quanto para a decora&ccedil;&atilde;o dos ambientes acabam sendo um tanto... uniformizadas; o jogo oferece um lugar espec&iacute;fico para que cada objeto seja colocado. Isso acaba n&atilde;o sendo muito estimulantes, j&aacute; que o abrigo constru&iacute;do por um jogador ser&aacute; bem parecido, sen&atilde;o completamente id&ecirc;ntico, ao de outro jogador. Ambienta&ccedil;&atilde;o interativa Quem est&aacute; acostumado em come&ccedil;ar um jogo de Sims construindo uma casa, arrumando um emprego e se estabilizando financeiramente da melhor maneira poss&iacute;vel notar&aacute; que Castaway &eacute; quase outro jogo. Coforme j&aacute; dito, os elementos cl&aacute;ssicos da s&eacute;rie ainda est&atilde;o presentes, por&eacute;m, como a id&eacute;ia &eacute; mesmo explorar, a moradia (no caso o abrigo) do Sim acaba sendo somente uma esp&eacute;cie de &ldquo;porto seguro&rdquo;. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-sims-2-castaway/" target="_blank"><img src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?the-sims-2-castaway/imagens/32412.jpg" border="0" alt="V&aacute;rios mini-games bem contextualizados ao longo do jogo." title="V&aacute;rios mini-games bem contextualizados ao longo do jogo." hspace="10" vspace="5" width="200" height="265" align="left" /></a> O jogador se deslocar&aacute; pela ilha em por&ccedil;&otilde;es curtas de espa&ccedil;o que s&atilde;o ligadas umas &agrave;s outras por flechas (que, francamente, acabam ficando meio fora de contexto). As possibilidades s&atilde;o v&aacute;rias. Pode-se seguir explorando as praias, fazer um mergulho mais profundo na ilha (o que eventualmente pode requerer uma ferramenta), subir em pedras e at&eacute; mesmo seguir a explora&ccedil;&atilde;o a nado pelas cercanias da ilha. Conjuntamente, ainda se t&ecirc;m um ambiente com um n&iacute;vel bem razo&aacute;vel de intera&ccedil;&atilde;o, o que d&aacute; ao jogo um clima din&acirc;mico praticamente in&eacute;dito. Adicionalmente, o jogo ainda trata de forma decente as mudan&ccedil;as de ambiente. T&ecirc;m-se desde a passagem de dia para a noite quanto diferentes condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, tudo dentro de um contexto bem harm&ocirc;nico (o que pode ser percebido, por exemplo, pelas rea&ccedil;&otilde;es do personagem). Durante o curso normal do jogo, os jogadores mais atentos poder&atilde;o perceber tamb&eacute;m uma sutil e bem bolada mudan&ccedil;a nas imagens que s&atilde;o mostradas na tela superior do DS. De fato, o que se pode depreender desde o in&iacute;cio sobre o estilo de Castaway para DS &eacute;: sem d&uacute;vida traz muitas das caracter&iacute;sticas que tornaram os Sims um sucesso de venda, por&eacute;m, o jogo &eacute;, antes de tudo, uma esp&eacute;cie de a&ccedil;&atilde;o point-and-click. &Eacute; claro que, embora n&atilde;o se tenha o tipo de divers&atilde;o mais caracter&iacute;stica de The Sims, a explora&ccedil;&atilde;o da ilha e a exist&ecirc;ncia de alguns puzzles bem colocados d&atilde;o a The Sims 2 Castaway um clima bem adequado ao DS. Resumindo: n&atilde;o &eacute; exatamente The Sims, mas nem por isso deixa de ser divertido. </div>

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Ação e exploração com um pouco da diversão clássica da série.

Imagem de Valeu a espera: versão de Zelda para DS extrai o máximo do console. no site Baixaki Jogos

Zelda &eacute; o tipo de franquia que coloca muitas vezes os desenvolvedores em um fio de navalha. Por ter j&aacute; muitos anos e plataformas em seu hist&oacute;rico, &eacute; natural que a s&eacute;rie tenha agregado tanto f&atilde;s de carteirinha (que muitas vezes s&atilde;o uma mistura um tanto vol&aacute;til entre cr&iacute;tica, exig&ecirc;ncia e saudosismo) quanto jogadores ocasionais (que normalmente buscam novidades sem ligar muito para a bagagem de um jogo). Atrav&eacute;s dos anos, Zelda assumiu diversos estilos, gr&aacute;ficos e jogabilidades e, &eacute; claro, n&atilde;o se pode sempre agradar a gregos e troianos (houve at&eacute; quem reclamasse dos gr&aacute;ficos 3D de Ocarina of Time). 
	 
	Zelda Phantom Hourglass, uma seq&uuml;&ecirc;ncia direta de Wind Waker do Game Cube (e tamb&eacute;m o primeiro jogo da s&eacute;rie para o DS), tamb&eacute;m cont&eacute;m a sua dose de controv&eacute;rsias. Assim como seu antecessor, os gr&aacute;ficos de Phantom Hourglass utilizam o filtro cell-shade (que d&aacute; aquela apar&ecirc;ncia de desenho feito &agrave; m&atilde;o), o que nem sempre agrada aos jogadores mais puristas. Em contrapartida, muitas das marcas registradas da s&eacute;rie est&atilde;o presentes, como os famosos puzzles, os chefes criativos (embora alguns nem tanto) e as cl&aacute;ssicas dungeons (um pouco pequenas, &eacute; verdade)... tudo isso aproveitando muito bem todo o potencial do DS. 
	 
	Um n&aacute;ufrago e uma fada com amn&eacute;sia 
	 
	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/" target="_blank"><img align="right" alt="Link e sua peculiar equipe." border="0" height="270" hspace="10" src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/imagens/61371.jpg" title="Link e sua peculiar equipe." vspace="10" width="250" /></a>O jogo come&ccedil;a com Link, Tetra (que renega o nome Zelda) e sua tripula&ccedil;&atilde;o ca&ccedil;ando um famigerado navio fantasma ao qual se atribui a culpa pelo desaparecimento de diversas embarca&ccedil;&otilde;es. Ao tentar abordar o navio, Tetra acaba desaparecendo e deixando atr&aacute;s de si apenas um grito. Link ent&atilde;o parte atr&aacute;s dela, por&eacute;m acaba por cair no mar e perder a consci&ecirc;ncia. Ao acordar, v&ecirc;-se em uma ilha desconhecida onde conhece a desmemoriada fada Ciela &mdash; provavelmente uma cong&ecirc;nere de Navi, de Ocarina of Time (at&eacute; mesmo a voz &eacute; igual). Ciela ent&atilde;o o conduz a Oshus, um conhecido s&aacute;bio da ilha. 

	Ap&oacute;s alguma resist&ecirc;ncia, o simp&aacute;tico velhinho reconhece as virtudes do her&oacute;i e concorda que ele deve partir atr&aacute;s de seus amigos. Ap&oacute;s conseguir a espada de Oshus, este ensina os movimentos b&aacute;sicos para utiliz&aacute;-la. 
	 
	Link &eacute; tamb&eacute;m informado que um certo capit&atilde;o est&aacute; &agrave; ca&ccedil;a do tal navio fantasma. Contando, ent&atilde;o, com o vapor de Linebeck &mdash; que, n&atilde;o obstante todo o alarde que faz, parece ser um grande engodo &mdash; Link parte para a aventura principal. Um enredo t&iacute;pico de Zelda. 
	 
	Assim como acontecia em Ocarina of Time, a fada que acompanha Link executa v&aacute;rias fun&ccedil;&otilde;es como conversar com pessoas (para manter o tradicional estilo calado de Link) e dar avisos sobre o rumo a ser tomado no jogo. A fadinha tamb&eacute;m indica o ponto de contado entre a stylus e a tela do DS (uma das sacadas criativas do jogo). 
	 
	Navegar &eacute; preciso 
	 
	Sendo uma seq&uuml;&ecirc;ncia de Wind Waker, &eacute; de se esperar que em Phantom Hourglass se deva passar um bom tempo a bordo de um navio. Al&eacute;m da utilidade &oacute;bvia de locomover-se entre as ilhas (o que &eacute; feito utilizando a stylus em uma carta de navega&ccedil;&atilde;o interativa), o ato de navegar acaba mesmo sendo uma aventura &agrave; parte. 
	 
	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/" target="_blank"><img align="left" alt="A bordo do S.S. Linebeck" border="0" height="376" hspace="10" src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/imagens/11324.jpg" title="A bordo do S.S. Linebeck" vspace="10" width="250" /></a>Ao navegar, pode-se tanto aportar diretamente no local de destino, quanto gastar algum tempo vasculhando o fundo do mar atr&aacute;s de tesouros (um mini-game) ou mesmo confrontar navios rivais utilizando os canh&otilde;es. Al&eacute;m disso, alguns itens interessantes podem ser adquiridos na j&aacute; conhecida loja-barco itinerante. Vez ou outra durante a viagem tamb&eacute;m pode ser necess&aacute;rio evitar algumas armadilhas, o que &eacute; feito tamb&eacute;m com a stylus (entre outras coisas, pode-se fazer com que a embarca&ccedil;&atilde;o literalmente pule sobre a superf&iacute;cie da &aacute;gua). 
	 
	Utilizando pe&ccedil;as de navio encontradas durante o jogo (que podem inclusive ser resgatadas do fundo do oceano), &eacute; poss&iacute;vel fazer uma s&eacute;rie de melhorias no navio. Conforme as partes v&atilde;o sendo acrescentadas, a resist&ecirc;ncia do S.S. Linebeck vai aumentando at&eacute; o m&aacute;ximo de oito cora&ccedil;&otilde;es (o que somente &eacute; poss&iacute;vel encontrando-se a rara golden ship). 
	 
	Um molde consagrado com inova&ccedil;&otilde;es &agrave; altura 
	 
	Conforme j&aacute; foi dito, Phantom Hourglass encerra muitos dos elementos cl&aacute;ssicos da s&eacute;rie. Em outras palavras, aquilo que um jogador de longa data da s&eacute;rie espera encontrar. Assim sendo, parece ser bastante razo&aacute;vel afirmar que as inova&ccedil;&otilde;es presentes (acrescentadas por conta das novas possibilidades do DS) acabaram mesmo expandindo o potencial dos ditos elementos. 
	 
	Al&eacute;m das possibilidades com a stylus terem sido exploradas exaustivamente (utilizada para atacar, escrever, conversar, etc.), tamb&eacute;m o microfone embutido do DS &eacute; usado tanto de formas previs&iacute;veis (como berrar para chamar algu&eacute;m) quanto de formas n&atilde;o t&atilde;o previs&iacute;veis assim (como soprar para apagar uma vela!). 
	 
	Comandando o her&oacute;i 
	 
	Os comandos b&aacute;sicos do jogo s&atilde;o apreendidos facilmente logo nos primeiros contatos. Para movimentar o personagem, por exemplo, basta que se toque a tela na dire&ccedil;&atilde;o desejada. A velocidade do deslocamento &eacute; determinada pela dist&acirc;ncia entre o personagem e o ponto de contado da stylus. 
	 
	Os comandos b&aacute;sicos para atacar tamb&eacute;m se tornam rapidamente autom&aacute;ticos (por serem todos bem l&oacute;gicos). &Eacute; claro que, tratando-se de uma vers&atilde;o para port&aacute;til, n&atilde;o se pode esperar todo requinte e variedade encontrados em esquemas de batalha de jogos como Wind Waker ou Twilight Princess. N&atilde;o obstante, Phantom Hurglass cont&eacute;m os principais e mais necess&aacute;rios movimentos de ataque. 
	 
	<a href="/jogo/the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/?img=25431" target="_blank"><img align="right" alt="Link e seu spin atack." border="0" height="150" hspace="10" src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/imagens/25431.jpg" title="Link e seu spin atack." vspace="10" width="200" /></a>Logo que o jogador encontra a espada, tr&ecirc;s movimentos lhe s&atilde;o ensinados. S&atilde;o eles: o ataque normal (em que se toca com a stylus sobre o oponente), o side slash (que faz com que Link simplesmente desfira um golpe sem visar um alvo; &eacute; executado tra&ccedil;ando-se uma linha entre o personagem e um alvo qualquer) e, por fim, o spin atack (em que o jogador desfere um c&iacute;rculo em torno do personagem para conseguir um ataque de 360 graus). 
	 
	Link tamb&eacute;m executa uma cambalhota que pode ser usada para diversas finalidades (como atacar ou descobrir itens escondidos); basta que se execute pequenos c&iacute;rculos na extremidade da tela do DS (embora isso nem sempre funcione quando se precisa). 
	 
	Outro fator interessante no que tange a jogabilidade &eacute; o fato de Phantom Hourglass permitir um controle bem agrad&aacute;vel tanto para destros quanto para canhotos. Afora o fato de se poder selecionar de in&iacute;cio uma das duas op&otilde;es, ainda h&aacute; a possibilidade de executar com o direcional do console tudo que se executa com os quatro bot&otilde;es da frente (o que facilita a utiliza&ccedil;&atilde;o simult&acirc;nea com a stylus). 
	 
	Sim, as armas ainda s&atilde;o as mesmas, por&eacute;m... 
	 
	As cl&aacute;ssicas armas da s&eacute;rie ganharam caracter&iacute;sticas totalmente novas gra&ccedil;as &agrave; stylus. Isso &eacute; bem percept&iacute;vel ao se utilizar, por exemplo, o bumerangue, que ganhou muito em efici&ecirc;ncia (al&eacute;m de permitir alguns puzzles inteiramente novos). Para arremess&aacute;-lo, o jogador deve descrever (desenhar mesmo) toda a trajet&oacute;ria a ser percorrida, o que pode incluir curvas, c&iacute;rculos e por a&iacute; vai. 
	 
	Atacar utilizando armas e a stylus tamb&eacute;m acaba sendo bem interessante e pr&aacute;tico. Basta selecionar a arma utilizando L e em seguida tocar o ponto da tela onde se deseja desferir o ataque. Esse sistema favorece tamb&eacute;m a r&aacute;pida mudan&ccedil;a de armas (muito &uacute;til durante m&uacute;ltiplos ataques, por exemplo). 
	 
	Um Wind Waker mais enxuto 
	 
	A Nintendo realmente executou um &oacute;timo trabalho no que se refere &agrave; ambienta&ccedil;&atilde;o de Phantom Hourglass. O jogo tem muito da beleza singular que se encontrava em Wind Waker. &Eacute; claro que algumas restri&ccedil;&otilde;es existem (como o tamanho das dungeons, o n&iacute;vel de detalhamento, etc.), j&aacute; que se trata de um port&aacute;til, mas, no geral, acabou mesmo sendo uma excelente adapta&ccedil;&atilde;o (sem que se tenha aquela impress&atilde;o de estar jogando algo que simplesmente &eacute; inferior &mdash; longe disso). 
	 
	Al&eacute;m do &oacute;timo aproveitamento das capacidades gr&aacute;ficas do DS, o que se percebe &eacute; um primoroso trabalho art&iacute;stico. Tanto nas express&otilde;es dos personagens quanto nos cen&aacute;rios (especialmente os que acompanham as viagens no S.S. Linebeck), t&ecirc;m-se muito bem representado aquele ambiente aliciante que &eacute; t&atilde;o caracter&iacute;stico da s&eacute;rie; uma caracter&iacute;stica que, definitivamente, n&atilde;o &eacute; partilhada por boa parte das adapta&ccedil;&otilde;es para port&aacute;til. 
	 
	Outro ponto positivo &eacute; a c&acirc;mera fixa, que oferece uma perspectiva bastante funcional nas batalhas.

	Multiplayer um pouco limitado mas divertido 
	 
	<a href="/jogo/the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/?img=61370" target="_blank"><img align="left" alt="Modo Multiplayer: diversão por algum tempo" border="0" height="300" hspace="10" src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?the-legend-of-zelda-phantom-hourglass/imagens/61370.jpg" title="Modo Multiplayer: diversão por algum tempo" vspace="10" width="200" /></a>O modo multiplayer encontrado em Phantom Hourglass n&atilde;o pode ser considerado propriamente primoroso ou inovador. N&atilde;o obstante, pode garantir algumas boas horas de divers&atilde;o atrav&eacute;s da conex&atilde;o wi-fi do DS (tanto para uma partida online quanto para uma local). 
	 
	De in&iacute;cio, cada jogador assume a base de uma cor. O desafio consiste em coletar power gems (que variam de tamanho e, conseq&uuml;entemente, de dificuldade para carregar) espalhadas pelo labirinto para em seguida deposit&aacute;-las na base. Enquanto um jogador faz isso, o outro assume o controle de tr&ecirc;s phantom guardians tendo o objetivo de capturar Link, que pode se tornar invis&iacute;vel aos fantasmas entrando em uma das v&aacute;rias safe zones espahadas pelo mapa. 
	 
	Cada batalha &eacute; dividida em tr&ecirc;s rounds, sendo que cada jogador deve assumir os dois lados (Link e os phantom guardians) em cada um. Os lados se invertem quando o jogador controlando os fantasmas captura Link ou quando o tempo acaba. 
	 
	Durante o modo de batalha um jogador pode executar certas coisas e com isso ganhar um Big Play. Para cada quatro Big Plays adquiridos, um item &eacute; liberado no modo hist&oacute;ria. 
	 
	Valeu a espera 
	 
	J&aacute; nos primeiros contatos &eacute; poss&iacute;vel compreender por que Zelda Phantom Hourglass foi considerado por muitos como o melhor jogo produzido para o DS at&eacute; agora. &Eacute; f&aacute;cil perceber que a id&eacute;ia da Nintendo foi mesmo aproveitar ao m&aacute;ximo o hardware do console para proporcionar um belo jogo com inova&ccedil;&otilde;es &agrave; altura de um &iacute;cone. Mesmo aqueles mais avessos a novidades e reformula&ccedil;&otilde;es podem garantir muitas horas de divers&atilde;o (&eacute; claro que, provavelmente, morrer&atilde;o negando que as tiveram). 
	 
	Por fim, um belo jogo que, sem d&uacute;vida, valorizou muito o console (afinal, &eacute; o que os mascotes quase sempre fazem). Pode-se considerar que a longa espera por um desembarque de Link no DS foi completamente recompensada. 
	&nbsp;
<div style="text-align: center">
	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="" width="480"></iframe></div>

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Valeu a espera: versão de Zelda para DS extrai o máximo do console.

Imagem de Mario revive a essência de suas primeiras aventuras em belos gráficos. no site Baixaki Jogos

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	Vinte anos depois da sua primeira apari&ccedil;&atilde;o no Nintendinho &mdash; e ap&oacute;s ter seu nome explorado em dezenas de jogos dos mais variados g&ecirc;neros &mdash; Mario volta como personagem principal em uma aventura que traz o melhor da s&eacute;rie Super Mario Bros., revivida com belos gr&aacute;ficos e alguns novos elementos de jogabilidade. Cada novidade foi colocada cuidadosamente com o intuito de apenas dar um toque mais atual &agrave; franquia, sem, contudo, modificar a sua ess&ecirc;ncia &mdash; o que torna o t&iacute;tulo imperd&iacute;vel, principalmente para os f&atilde;s das primeiras aventuras do famoso encanador italiano. 
	 
	A primeira caracter&iacute;stica da s&eacute;rie que permanece em New Super Mario Bros. &eacute; o enredo: novamente, Mario precisa resgatar a Princesa Peach das m&atilde;os do terr&iacute;vel Bowser &mdash; neste caso, do Bowser Jr. Para tal, o jogador pode percorrer oito mundos &mdash; mas o roteiro principal inclui apenas seis &mdash; cada um contendo in&uacute;meros caminhos alternativos e secretos. Al&eacute;m desse modo principal, New Super Mario Bros. traz um modo competitivo que suporta dois jogadores, al&eacute;m de minigames diversificados, que se utilizam muito bem da tela sensitiva do DS. 
	 
	Um Mario enorme na tela do DS 
	 
	New Super Mario Bros. mescla muito bem a perspectiva e cen&aacute;rio bidimensional com personagens e objetos em 3D. Tal como &eacute; cl&aacute;ssico da s&eacute;rie, o cen&aacute;rio se desenrola para a direita, cabendo ao Mario seguir em frente, voltar para tr&aacute;s e pular em cima dos inimigos, atingindo-os. Neste t&iacute;tulo, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel pular mais alto nas paredes, alcan&ccedil;ando locais que parecem inating&iacute;veis &mdash; e que, muitas vezes, guardam surpresas &uacute;teis. 
	 
	O jogo tamb&eacute;m mant&eacute;m alguns poderes (power-ups) originais da s&eacute;rie, como a flor de fogo, a estrela, que deixa o personagem invenc&iacute;vel por certo tempo, e o cogumelo verde, que lhe concede mais uma vida. Mas o t&iacute;tulo tamb&eacute;m traz algumas novidades e muitas aparecem j&aacute; na primeira fase, mas tornam-se mais raras no decorrer do jogo.<a href="/jogo/new-super-mario-bros-/imagens/ver.html?cod_img=22" target="_blank"><img align="left" border="0" height="359" hspace="10" src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?new-super-mario-bros-/imagens/10070.jpg" title="Mario causando o máximo de destruição." vspace="10" width="239" /></a> 
	 
	Entre elas est&aacute; o mega cogumelo, o qual deixa o Mario enorme, ocupando quase o comprimento inteiro da tela; assim, o personagem destr&oacute;i tudo no caminho por onde passa &mdash; inimigos, canos, blocos &mdash; e quanto mais dano causar, mais cogumelos verdes ganhar&aacute;. Outro novo item &eacute; o mini cogumelo, que, como &eacute; poss&iacute;vel prever, deixa o Mario bem pequeno, permitindo que ele passe por caminhos e canos estreitos. E a &uacute;ltima novidade &eacute; o casco azul, que, acoplado &agrave;s suas costas, faz com que o personagem elimine os advers&aacute;rios facilmente ao deslizar como um casco de koopa. 
	 
	O melhor de Mario em caminhos alternativos 
	 
	Equipado com o que h&aacute; de mais original no universo de Super Mario Bros., o jogador pode passar pelos oito mundos dispon&iacute;veis nesse t&iacute;tulo, percorrendo fases cl&aacute;ssicas subterr&acirc;neas e embaixo d&#39;&aacute;gua, al&eacute;m de cen&aacute;rios des&eacute;rticos, tropicais, montanhosos e com neve, entre muitos outros. Para completar o t&iacute;tulo, &eacute; necess&aacute;rio que se termine apenas seis mundos, sendo que os outros dois podem ser desbloqueados ao longo do jogo. 
	 
	Algumas das configura&ccedil;&otilde;es mais divertidas de New Super Mario Bros. s&atilde;o os diversos caminhos alternativos que cada fase oferece e a possibilidade de se voltar a um est&aacute;gio ou mundo completado a qualquer momento, a fim de coletar moedas comuns e grandes &mdash; as &uacute;ltimas sendo particularmente importante. Cada fase esconde, de maneira mais f&aacute;cil ou dif&iacute;cil, tr&ecirc;s moedas grandes que devem ser colecionadas para que se abram novos cen&aacute;rios alternativos, o que aumenta a divers&atilde;o e ajuda a manter o interesse no jogo, mesmo depois de completado. 
	 
	As fases alternativas adicionam mais desafio ao jogo, pois o caminho principal de New Super Mario Bros. pode ser completado com muita rapidez, principalmente pelos mais experientes em outros t&iacute;tulos da s&eacute;rie. O jogo mant&eacute;m a caracter&iacute;stica da franquia ao oferecer fases bastante curtas e ainda torna-se acess&iacute;vel para os novatos nas aventuras do Mario; mas, ainda assim, n&atilde;o deixa de apelar para os f&atilde;s dos consoles passados da Nintendo, por oferecer comandos igualmente simples, que remetem ao esquema de controles dos primeiros Super Mario Bros. 
	 
	Controles nost&aacute;lgicos e novos movimentos 
	 
	A movimenta&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica do personagem se faz atrav&eacute;s dos direcionais para esquerda e direita, al&eacute;m de um bot&atilde;o para pular e outro para soltar as bolas de fogo, quando se tem essa habilidade. Em New Super Mario Bros. tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel dar saltos duplos e quebrar blocos que estejam abaixo do Mario. A caneta stylus &eacute; utilizada apenas para liberar algum poder extra armazenado ao longo de uma fase; e isso &eacute; condizente com o cuidado ao se resgatar uma s&eacute;rie t&atilde;o apreciada por gera&ccedil;&otilde;es. 
	 
	Ainda implementando inova&ccedil;&otilde;es sem comprometer a franquia, a Nintendo faz um bom uso das duas telas do port&aacute;til: a a&ccedil;&atilde;o geralmente se desenvolve na tela de cima, enquanto um mapa indicando o caminho a ser percorrido aparece na tela de baixo. Tamb&eacute;m, na tela sensitiva, aparecem outras informa&ccedil;&otilde;es, como as moedas grandes coletadas e o item extra dispon&iacute;vel. 
	 
	A restri&ccedil;&atilde;o de uso das possibilidades do DS j&aacute; n&atilde;o &eacute; t&atilde;o grande quando se trata dos minigames: cada um se utiliza de maneira criativa do sensor de toque do console; inclusive, em um deles, o ballon racing, &eacute; preciso que o jogador assopre na dire&ccedil;&atilde;o do microfone para que o bal&atilde;o suba cada vez mais alto. 
	 
	Minigames tradicionais e divertidos 
	 
	Dentre os 18 minigames de New Super Mario Bros. nem todos s&atilde;o t&atilde;o divertidos ou at&eacute; mesmo inovadores; mas, devido &agrave; variedade, certamente o jogador achar&aacute; algum que mais lhe agrade. Os jogos s&atilde;o singleplayer, e alguns tamb&eacute;m multiplayer, estando divididos nas quatro categorias de a&ccedil;&atilde;o, quebra-cabe&ccedil;a, cartas e variados. <a href="/jogo/new-super-mario-bros-/imagens/ver.html?cod_img=20" target="_blank"><img align="right" border="0" height="359" hspace="10" src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?new-super-mario-bros-/imagens/10072.jpg" title="Boa utilização das duas telas do DS." vspace="10" width="250" /></a> 
	 
	Todos apresentam um esquema de controle f&aacute;cil de ser aprendido, tendo um n&iacute;vel de dificuldade que aumenta conforme o progresso do jogador, sem contudo representar um grande desafio. Os minigames se configuram como um r&aacute;pido passatempo, pois nenhum apresenta um n&iacute;vel sequer m&eacute;dio de dificuldade; mas, ainda assim, n&atilde;o deixam de ser divertidos. 
	 
	Alguns minigames apresentam comandos bem responsivos, tornando a experi&ecirc;ncia de jogo fluida, como o lakitu launch, no qual &eacute; preciso direcionar o el&aacute;stico de um estilingue para lan&ccedil;ar um lakitu em uma bacia, e o whack-a-monty, uma vers&atilde;o do tradicional arcade whack-a-mole. 
	 
	Outros se utilizam de maneira criativa das possibilidades do DS, tal como o mario&#39;s slides, o qual requer que a caneta stylus desenhe o caminho pelo qual o Mario deve seguir, e o hide and book seek (ou &ldquo;esconde-esconde&rdquo;), no qual a caneta stylus deve ser pressionada contra a tela, para que se revele partes do cen&aacute;rio que est&atilde;o escuras. 
	 
	H&aacute; ainda os minigames que oferecem mais divers&atilde;o &mdash; um julgamento que pode variar de jogador para jogador &mdash; ainda que reproduzam jogos bastante tradicionais e conhecidos: o danger, bob-omb! danger! relembra a movimenta&ccedil;&atilde;o do shooter Geometry Wars; o picture poker traz a jogabilidade simplificada do famoso jogo de cartas; e no sort or &#39;splode, o jogador deve direcionar as bombas pretas e as rosas para os tapetes de cor correspondente. 
	 
	Al&eacute;m desses, New Super Mario Bros. oferece outros minigames multiplayer para serem jogados em lan; o t&iacute;tulo tamb&eacute;m traz um modo competitivo que suporta dois jogadores, os quais assumem o controle do Mario e do Luigi. Esse &uacute;ltimo modo apresenta um cen&aacute;rio similar ao do jogo principal, onde cada personagem tem como objetivo coletar o maior n&uacute;mero de estrelas poss&iacute;veis, podendo, inclusive, atingir o advers&aacute;rio. 
	 
	Bela remodelagem do mundo de Mario 
	 
	Uma das inova&ccedil;&otilde;es que mais chamam a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; o belo visual de New Super Mario Bros., que recria os cen&aacute;rios, elementos e inimigos que perpassam toda a franquia de maneira nost&aacute;lgica, a come&ccedil;ar pelo pr&oacute;prio desenho das fases e a perspectiva de c&acirc;mera. Outra refer&ecirc;ncia a t&iacute;tulos anteriores &eacute; a recria&ccedil;&atilde;o do mastro e da torre de castelo ao final de cada fase, tal como aparece em Super Mario Bros. 3. A mescla de elementos 3D com a perspectiva 2D, em gr&aacute;ficos coloridos e suaves, conquistam em cheio os f&atilde;s da s&eacute;rie, enquanto agradam aos jogadores mais novos, por oferecer um visual mais atual. 
	 
	New Super Mario Bros. tamb&eacute;m apresenta elementos interativos no cen&aacute;rio, como cordas que balan&ccedil;am quando o personagem passa por elas; al&eacute;m disso, h&aacute; novas anima&ccedil;&otilde;es divertidas, como o Mario se queimando ao cair na lava e alguns inimigos fazendo movimentos de dan&ccedil;a em momentos de refr&atilde;o da m&uacute;sica. Em suma, New Super Mario Bros. traz detalhes gr&aacute;ficos que, ao serem descobertos a cada nova fase, cativam ainda mais o jogador.<a href="/jogo/new-super-mario-bros-/imagens/ver.html?cod_img=25" target="_blank"><img align="left" border="0" height="359" hspace="10" src="https://obj.ibxk.com.br/layout/voxel/voxel-padrao.png?new-super-mario-bros-/imagens/10067.jpg" title="Velhos inimigos de cara nova." vspace="10" width="239" /></a> 
	 
	A qualidade sonora tamb&eacute;m &eacute; boa, com efeitos novos e a reprodu&ccedil;&atilde;o muito pr&oacute;xima dos sons de movimentos e ataques do Mario e seus inimigos, tal como s&atilde;o nos t&iacute;tulos anteriores. A trilha sonora n&atilde;o &eacute; a mesma da s&eacute;rie, apesar de ter estado sob a dire&ccedil;&atilde;o do compositor dos outros Super Mario Bros. Ainda assim, as m&uacute;sicas condizem com cada tipo de cen&aacute;rio &mdash; como o som de &oacute;rg&atilde;o para os castelos &mdash; e n&atilde;o se tornam repetitivas &mdash; at&eacute; porque cada fase acaba antes que isso aconte&ccedil;a. 
	 
	Aventura divertida e cheia de possibilidades 
	 
	O modo principal, apesar de oferecer fases curtas e algumas bem f&aacute;ceis de serem transpostas, traz divers&atilde;o o suficiente para fazer com o jogador retorne mais de uma vez a um est&aacute;gio completado, seja para coletar todos os itens e as tr&ecirc;s moedas grandes, seja para desbloquear novos cen&aacute;rios. Al&eacute;m disso, os minigames trazem mais uma parcela de divers&atilde;o para o t&iacute;tulo, por mesclarem f&oacute;rmulas simples com um esquema de controle altamente responsivo. 
	 
	New Super Mario Bros., como o nome j&aacute; demonstra, &eacute; um belo remake que adiciona, com cuidado, novos elementos ao t&iacute;tulo mais cl&aacute;ssico da franquia. Com gr&aacute;ficos que fazem saltar os olhos dos f&atilde;s das primeiras aventuras do famoso encanador, New Super Mario Bros. constitui-se em uma aventura divertida e cheia de caminhos alternativos, capaz de conquistar tamb&eacute;m os que, porventura, estejam se aventurando pela primeira vez no universo do mascote da Nintendo.</div>

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Mario revive a essência de suas primeiras aventuras em belos gráficos.

Imagem de Samus Aran em sintonia plena com o Nintendo DS. no site Baixaki Jogos

<div dir="ltr" align="justify">Ap&oacute;s o lan&ccedil;amento de uma vers&atilde;o de demonstra&ccedil;&atilde;o presente desde a sa&iacute;da da f&aacute;brica, os donos do port&aacute;til da Nintendo &mdash; o DS Lite &mdash; esperaram ansiosamente pela apresenta&ccedil;&atilde;o final desta que &eacute; uma das franquias mais estimadas pelos f&atilde;s da Big N. Entretanto, mesmo com tanta inquieta&ccedil;&atilde;o, os desenvolvedores protelaram um bom tempo antes de apresentar ao p&uacute;blico as aventuras da protagonista Samus Aran aos jogadores. Eis que, ap&oacute;s mais de um ano, a Nintendo introduz no mercado, em meados de mar&ccedil;o de 2006, o jogo Metroid Prime Hunters. Para aqueles que n&atilde;o conhecem a s&eacute;rie Metroid, vale dizer que o jogo j&aacute; conta com mais de 10 t&iacute;tulos para v&aacute;rias plataformas da Nintendo lan&ccedil;ados no decorrer dos &uacute;ltimos 20 anos, desde 1986, para o Super Nintendo. O enredo da s&eacute;rie narra os conflitos entre os Metroids, alien&iacute;genas gelatinosos inteligentes em busca de poder e domina&ccedil;&atilde;o sobre planetas e outras ra&ccedil;as, e a ciborgue Samus Aran, uma mulher dotada de um uniforme blindado de alta tecnologia capaz de suportar os ambientes mais hostis poss&iacute;veis. Junto a esta armadura, Samus possui armas potentes acopladas em seu bra&ccedil;o com poder suficiente para atender aos seus objetivos que s&atilde;o, cumprir miss&otilde;es de sua entidade-chefe, a Federa&ccedil;&atilde;o Gal&aacute;tica, al&eacute;m de buscar riquezas pessoais j&aacute; que a protagonista tamb&eacute;m &eacute; uma ca&ccedil;adora de recompensas. Interessante, onde est&atilde;o os Metroids? Curiosamente, Metroid Hunters foge um pouco do enredo-padr&atilde;o da franquia, j&aacute; que nenhum Metroid est&aacute; presente no decorrer da aventura. Situado entre os games Metroid Prime 1 e 2, Hunters narra a hist&oacute;ria de uma mensagem telep&aacute;tica oriunda do Sistema Solar Alimbic. De uma maneira misteriosa, este sinal falava algo sobre a jun&ccedil;&atilde;o de 8 rochas e um grande poder concedido para aquele que as unissem. Quem mandou essa mensagem? Uma ra&ccedil;a poderosa e nobre que foi extinta por uma for&ccedil;a deconhecida. Sob a ordem de investiga&ccedil;&atilde;o da Federa&ccedil;&atilde;o Gal&aacute;tica, Samus Aran parte solit&aacute;ria em sua nave para verificar a veracidade dos fatos, al&eacute;m de evitar que 6 outros mercen&aacute;rios coloquem suas m&atilde;os no artefato. Essa premissa, apesar de simples &agrave; primeira vista, reserva algumas reviravoltas e intera&ccedil;&atilde;o bastante din&acirc;mica entre esses mercen&aacute;rios inimigos. Mesmo que o jogo n&atilde;o forne&ccedil;a muitos elementos que realimentem a narrativa durante a partida, o jogador ficar&aacute; bastante instigado a descobrir os mist&eacute;rios que envolveram o sumi&ccedil;o dos autores da mensagem &mdash; a ra&ccedil;a Alimbic &mdash; al&eacute;m do poder que essas rochas, chamadas Octoliths, reservam &agrave;quele que as unir. Stylus como inferface para mira Uma novidade relevante em Metroid Hunters que os jogadores ir&atilde;o perceber desde o in&iacute;cio &eacute; o sistema de mira que faz proveito da tela de toque do DS. Com a possibilidade de se escolher entre o modo canhoto ou destro, o jogo permite que a caneta stylus seja manejada na tela de baixo do port&aacute;til propiciando desta forma uma mira precisa nos inimigos &mdash; algo at&eacute; ent&atilde;o bastante dificultoso em port&aacute;teis. O custo dessa fun&ccedil;&atilde;o, contudo, &eacute; a dificuldade de se empunhar de maneira satisfat&oacute;ria o aparelho ao mesmo tempo em que o bot&atilde;o de disparo &eacute; feito atrav&eacute;s de um dos bot&otilde;es posteriores (o L ou o R). Neste caso, aquele lembrete presente nos manuais que recomenda uma pausa de 15 minutos a cada hora de jogo &eacute; perfeitamente desej&aacute;vel e plaus&iacute;vel pois, caso contr&aacute;rio, o jogador certamente enfrentar&aacute; fortes dores nos pulsos e na coluna cervical. Que fique avisado aqueles que j&aacute; sofrem com a praga da tendinite. Ainda no primeiro planeta, Samus Aran enfrenta com alguns inimigos com a ajuda de um tutorial que orienta como se devem ser usadas as fun&ccedil;&otilde;es do Scanner, as vantagens do modo &ldquo;bolinha&rdquo; &mdash; que permite o acesso a locais apertados &mdash; e a transi&ccedil;&atilde;o entre a arma principal e demais aparatos adquiridos no decorrer do game. Quanto a esse Scanner, o jogador dever&aacute; ficar constantemente atento &agrave; sua capacidade de decifrar as fun&ccedil;&otilde;es de diversos dispositivos presentes nos planetas em que ir&aacute; explorar, j&aacute; que ele n&atilde;o somente os acionam, como tamb&eacute;m instrui sobre seus usos al&eacute;m de revelar inscri&ccedil;&otilde;es ocultas &agrave; vis&atilde;o normal de Samus Aran. Ap&oacute;s percorrer diversos corredores e salas, atravessar portas que requerem tiros para serem ativados e pular sobre plataformas que d&atilde;o acesso a n&iacute;veis superiores. O jogador ir&aacute; ter acesso a um ambiente especial e macabro, repleto de elementos org&acirc;nicos presos &agrave;s paredes; trata-se do habitat do chefe. Ainda que chefes desafiantes e com habilidades inusitadas sempre foram uma tradi&ccedil;&atilde;o na franquia Metroid, Metroid Hunters peca ao apresentar chefes previs&iacute;veis e repetitivos, sejam nos seus movimentos, seja na sua incid&ecirc;ncia. A mec&acirc;nica &eacute; sempre a mesma: uma criatura esf&eacute;rica fica presa a uma parede por 3 bra&ccedil;os que devem ser atingidos de modo a causar a libera&ccedil;&atilde;o desse ser. Uma vez liberta, ela voa em volta do jogador liberando bolas de fogo que causam dano latente. O desafio aumenta j&aacute; que sua velocidade quase sempre est&aacute; al&eacute;m da sensibilidade habitual do controle da mira, feito pela caneta stylus; some a isso os tiros intermitentes feitos por canh&otilde;es presos &agrave;s paredes e voc&ecirc; estar&aacute; sujeito a desequil&iacute;brios reais que podem ocasionar sua queda da cadeira ou do pr&oacute;prio DS. Eventualmente, existe uma varia&ccedil;&atilde;o ou outra dos chefes, havendo a necessidade do uso de uma arma especial ou outra, por&eacute;m nada que realmente possa conceder a Metroid Hunters a virtude de ter chefes que desafiem a l&oacute;gica do jogador. Uma exce&ccedil;&atilde;o pequena a essa repeti&ccedil;&atilde;o fica reservada para o chefe da primeira fase: uma torre repleta de raios onde v&aacute;rios pontos na sua extens&atilde;o devem ser destru&iacute;dos. Essa previsibilidade infelizmente tamb&eacute;m vale para os inimigos normais. Geralmente, tratam-se de criaturas em grande n&uacute;mero, est&uacute;pidos e com movimentos elementares. Apesar de n&atilde;o atingirem a qualidade do game como um todo, a pouca variedade pode causar um pouco de aborrecimento, em especial para aqueles que gostam de um desafio um pouco mais elaborado.</div><div dir="ltr" align="justify"> Puzzles interessantes, combates intensos contra os mercen&aacute;rios Outro fator que pode causar um certo desinteresse por parte dos veteranos da s&eacute;rie Metroid &eacute; a escassez de quebra-cabe&ccedil;as (ou puzzles, como preferir). Aqueles que estavam acostumados com um enfoque que primasse por desafios complexos, que desafiassem a habilidade e o c&eacute;rebro, ficar&atilde;o um tanto frustrados ao perceber que Metroid Hunters preza mais pela a&ccedil;&atilde;o do que pelos puzzles. Mesmo assim, est&atilde;o ali algumas miss&otilde;es como, por exemplo, vasculhar o mapa a procura de armas especiais ap&oacute;s passar por uma s&eacute;rie de elevadores e plataformas m&oacute;veis sob a forma de esfera. Por sua vez, algumas portas ou portais exigir&atilde;o que o jogador recolha ou acione in&uacute;meros itens espalhados pelo mapas antes que esse local de acesso seja liberado para uso. Se falei que o enfoque &eacute; a a&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o foi por acaso. Ap&oacute;s destruir o chefe e recuperar um dos 8 Octoliths, o jogador ir&aacute; enfrentar na volta para sua nave 2 desafios: o primeiro &eacute; sair do planeta antes que um sistema de auto-destrui&ccedil;&atilde;o do local seja detonado ao fim da contagem regressiva de um cron&ocirc;metro &mdash; invariavelmente, os portais que d&atilde;o acesso instant&acirc;neo &agrave; nave estar&atilde;o desativados, o que ir&aacute; exigir que Sam percorra a p&eacute; todo o mapa. O segundo desafio reside na apari&ccedil;&atilde;o repentina de um dos 6 mercen&aacute;rios. Neste caso, o trabalho adicional est&aacute; nas habilidades especiais que eles possuem. Enquanto um deles pode adquirir a forma de um inseto rastejante e gosmento, outro pode assumir a forma de um inseto colorido com o poder de lan&ccedil;ar feixes de laser bastante danosos. A tarefa s&oacute; &eacute; facilidade caso o jogador tenha ficado atento ao mapa (acessado ao se pressionar Start) e apanhado uma das armas especiais, que podem ir desde raios congelantes at&eacute; um rifle de precis&atilde;o. Por fim, vale real&ccedil;ar que esta mec&acirc;nica: aterrisar, atravessar o mapa e enfrentar inimigos e puzzles, juntar as armas especiais, derrotar o chefe, fugir do planeta antes que ele exploda (n&atilde;o sem antes derrotar um dos mercen&aacute;rios) ir&aacute; se repetir de maneira &oacute;bvia durante o passeio entre os planetas. Por sua vez, o modo multiplayer de Metroid Hunters &eacute; muito bem desenvolvido, com suporte para o sistema online na Nintendo para at&eacute; 4 jogadores. Os mapas s&atilde;o bem desenhados, com v&aacute;rias plataformas de pulo que concede ao jogo uma experi&ecirc;ncia in&eacute;dita na plataforma em termos de tiro em primeira pessoa; algo digno dos melhores shooters do mercado, como Unreal Tournament 2004. Modos como Capture the Flag e Assassination est&atilde;o entre os principais destaques.</div><div dir="ltr" align="justify">&nbsp;</div><div dir="ltr" align="justify"> </div><div dir="ltr" align="justify">Experi&ecirc;ncia 3D razo&aacute;vel, trilha sonora insatisfat&oacute;ria</div><div dir="ltr" align="justify">&nbsp;</div><div dir="ltr" align="justify"> </div><div dir="ltr" align="justify">Graficamente, Metroid Hunter &eacute; at&eacute; certo ponto competente e de acordo com o potencial gr&aacute;fico do Nintendo DS. As texturas est&atilde;o simples e ligeiramente quadriculadas, o que denuncia a falta de suporte ao efeito de anti-aliasing. Contudo, os planetas possuem bastante personalidade e det&eacute;m detalhes distintos. Existe a famosa fase do gelo, a fase da lava al&eacute;m de muitos locais com decora&ccedil;&atilde;o high-tech e arquitetura avan&ccedil;ada. As cutscenes, apesar de breves, relatam de maneira diferenciada os pontos-chave da narrativa. J&aacute; os efeitos sonoros est&atilde;o um tanto repetitivos, para n&atilde;o dizer cansativos. Existe a impress&atilde;o de que alguns sons foram reciclados de outros jogos da s&eacute;rie, ou at&eacute; mesmo de um banco de dados padr&atilde;o da Nintendo. Quanto &agrave;s m&uacute;sicas, apesar de elas estarem adequadas ao clima do game, cansam rapidamente pela pouca qualidade sonora que a plataforma apresenta (que lembram os sons sintetizados &agrave; moda antiga). Vida longa a Samus Aran Metroid Hunters &eacute; um jogo imperd&iacute;vel para aqueles que gostam de tiro em primeira pessoa e s&atilde;o f&atilde;s da s&eacute;rie. O t&iacute;tulo apresenta uma jogabilidade &uacute;nica para o Nintendo DS, um excelente suporte para partidas multiplayer e um modo campanha estimulante, ainda que singelo. J&aacute; que at&eacute; agora n&atilde;o h&aacute; nada da franquia para o Nintendo Wii, os f&atilde;s dos produtos da Nintendo certamente n&atilde;o ficar&atilde;o decepcionados com o trabalho feito em Metroid Hunters.</div>

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Samus Aran em sintonia plena com o Nintendo DS.

Imagem de Pokémon Diamond e Pearl estream bem no DS e se consagram como os melhores títulos da série. no site Baixaki Jogos

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Pokémon Diamond e Pearl estream bem no DS e se consagram como os melhores títulos da série.

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Imagem de Conde Drácula enfrenta novamente a fúria do artefato Vampire Killer. no site Baixaki Jogos

<div align="justify">Castlevania certamente &eacute; uma das poucas s&eacute;ries que conseguiu estabelecer uma tradi&ccedil;&atilde;o inimput&aacute;vel no g&ecirc;nero a&ccedil;&atilde;o-plataforma. Apesar de algumas incurs&otilde;es no universo 3D, iniciado a partir de uma vers&atilde;o para o Nintendo 64, o charme da s&eacute;rie reside na explora&ccedil;&atilde;o 2d de enormes labirintos e pela a&ccedil;&atilde;o intermin&aacute;vel, onde bastam alguns pulos acrob&aacute;ticos e monstrengos para serem fatiados para que jogador fique empolgado e n&atilde;o largue o console at&eacute; a &uacute;ltima fase. Castlevania: Portraits of Ruin (CPR) &eacute; a segunda vers&atilde;o a estrear no port&aacute;til da Nintendo &mdash; o Nintendo DS &mdash; e consegue, com perfei&ccedil;&atilde;o, transmitir o esp&iacute;rito da franquia Castlevania, com in&uacute;meras fases, monstros, labirintos e uma mec&acirc;nica de chefes que leva o jogador a diversos universos ex&oacute;ticos, cada um com um ambiente especial. Os controle e a &ldquo;pegada&rdquo; do DS respondem com precis&atilde;o &agrave; agilidade que o jogo requer. O &uacute;nico por&eacute;m, entretanto, fica por conta dos di&aacute;logos opacos e previs&iacute;veis, al&eacute;m de rivais caricatos e vazios. Nada disso, contudo, incomoda na maior parte da aventura, onde o que importa &eacute; a sensa&ccedil;&atilde;o de estar evoluindo um personagens com in&uacute;meros itens m&aacute;gicos e artefatos, derrotar inimigos diversos em um &uacute;nico castelo, tudo conforme o estilo de a&ccedil;&atilde;o em plataforma 2D. Um her&oacute;i perturbado pelo passado O enredo de Portraits of Ruin perpetua a saga do artefato Vampire Killer, originalmente pertencente &agrave; fam&iacute;lia Belmont, uma linhagem respons&aacute;vel por ca&ccedil;ar vampiros &mdash; o famigerado Dr&aacute;cula, em especial. Esse item m&aacute;gico consiste em um poderoso chicote, letal contra esses sangue-sugas. Por&eacute;m, no caso de Portraits of Ruin, o portador do item &eacute; Johnattan Morris, personagem que n&atilde;o det&eacute;m o conhecimento necess&aacute;rio para usar todo o poder do artefato. Seu pai, John Morris &mdash; &uacute;ltimo usu&aacute;rio que usou plenamente o item &mdash; n&atilde;o ensinou ao filho como usufruir dos poderes do chicote, na esperan&ccedil;a de que o filho aprendesse a lutar sozinho, com for&ccedil;as, pr&oacute;prias, sem depender de tal aparato m&aacute;gico. Tal decis&atilde;o, contudo, acabou provocando revolta no filho, fazendo-o adquirir uma repulsa, trauma e medo da mem&oacute;ria do pr&oacute;prio pai. Diante disso, a personalidade de Johnattan ser&aacute; marcada por tra&ccedil;os de rebeldia e infantilidade, o que faz dele um jovem forte, por&eacute;m tolo e impetuoso. Essas caracter&iacute;sticas s&oacute; n&atilde;o causam maiores confus&otilde;es pois Morris conta com a ajuda de uma feiticeira jovem e atraente, Charlotte Aulin. Armada com diversos livros de magia, ela &mdash; al&eacute;m de combater os monstrons com Johnattan &mdash; ensina-o a ser mais paciente e l&uacute;cido, principalmente nos di&aacute;logos em que um poderoso inimigo est&aacute; na frente da dupla e ao bom senso &eacute; exigido. A&iacute; reside um dos defeitos mais relevantes do jogo, principalmente para aqueles que est&atilde;o tendo contado com a s&eacute;rie pela primeira vez. A impress&atilde;o &eacute; de que o jogador est&aacute; controlando duas crian&ccedil;as bobas brincando com armas e magias, e n&atilde;o her&oacute;is verdadeiros e dignos do papel importante que cumprem na hist&oacute;ria: evitar a ascens&atilde;o dos mal&eacute;ficos vampiros. Al&eacute;m disso, podemos dizer que a tem&aacute;tica dark, a apresenta&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica e a complexidade do sistema de invent&aacute;rio e magias n&atilde;o s&atilde;o adequados para crian&ccedil;as abaixo de 8 anos, faixa et&aacute;ria condizente com a forma que a trama &eacute; apresentada. O resultado disso &eacute; que, em todos os di&aacute;logos, o jogador sempre se lembra de que est&aacute; apenas apertando bot&otilde;es e pulando obst&aacute;culos de forma mec&acirc;nica, sem estar embasado por personagens com hist&oacute;rias ricas e cativantes. A despeito de coment&aacute;rios cr&iacute;ticos, basta que o jogador saiba que a dupla est&aacute; sob a ang&uacute;stia da Segunda Guerra Mundial e deve explorar o castelo do Conde Dr&aacute;cula, agora habitado por um pintor lun&aacute;tico que pinta obras de arte amaldi&ccedil;oadas. Contudo, antes de derrotar o Senhor dos Vampiros, o jogador deve entrar no universo particular de cada uma dessas cria&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas e matar as aberra&ccedil;&otilde;es dentro dela, criaturas feitas a partir das almas ceifadas na terr&iacute;vel Grande Guerra. Johnattan e Charlotte, uma dupla que se complementa A jogabilidade de Castlevania: Portraits of Ruin &eacute; bastante amig&aacute;vel e intuitiva. O jogador encontra um inimigo, ataca-o e se esquiva de poss&iacute;veis ataques feitos por ele. As armas existentes no jogo geralmente possuem um alcance razo&aacute;vel e pegam em tudo o que est&aacute; no caminho no momento do ataque. Parece simples, por&eacute;m o desafio est&aacute; em sincronizar essa esquiva, feitas com saltos ou com o passo ligeiro para tr&aacute;s (acessado com o bot&atilde;o L) em um cen&aacute;rio com v&aacute;rios inimigos vindos por todos os lados e proj&eacute;teis voando caoticamente. Para aumentar a quantidade de movimentos e a din&acirc;mica do jogo, a Konami optou por manter o sistema de revezamento, j&aacute; existente no predecessor, Dawn of Sorrow. Desde os primeiros instante do game, o jogador ter&aacute; a sua disposi&ccedil;&atilde;o trocar de personagem, podendo-se escolher entre Johnattan ou a Charlotte. Ao contr&aacute;rio do que se possa imaginar, a pequena Charlotte n&atilde;o &eacute; t&atilde;o fr&aacute;gil e fraca quanto poderia aparentar para alguns. Suas magias s&atilde;o poderosas e costumam ter um bom alcance, fazendo dela uma &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o quando existem muitos inimigos na tela. Algo curioso &eacute; a maneira como ela usa as armas; na verdade, seus ataques se d&atilde;o sob a forma de livros que se abrem e projetam uma arma &mdash; uma espada por exemplo. Ainda quanto a essa possibilidade de uni&atilde;o de ataques e movimentos da dupla, a Konami decidiu dar e ensinar ao jogador, de maneira gradativa, tais golpes. Atrav&eacute;s de pequenos livros, denominados rel&iacute;quias &mdash; encontrados no meio do jogo &mdash; &eacute; poss&iacute;vel usar Johnattan e Charlotte ao mesmo tempo, fazer ataques simult&acirc;neos, empurrar objetos al&eacute;m desferir in&uacute;meros golpes individuais poderos&iacute;ssimos.Tudo isso atrav&eacute;s dos bot&otilde;es e do direcional. As diversas fun&ccedil;&otilde;es do DS s&atilde;o usadas com parcim&ocirc;nia na maior parte dos casos. A Stylus tem seu uso limitado &agrave; ins&iacute;gnia que o jogador pode desenhar no come&ccedil;o do game. A tela superior do DS, por sua vez, fica limitada a apresentar o labirinto continuamente ou os atributos dos personagens. Ap&oacute;s algum tempo explorando o game, ter passado por alguns di&aacute;logos e experimentado alguns dos mundos fant&aacute;sticos ocultos nos quadros do vampiro Brauner, o jogador ir&aacute; notar que a mec&acirc;nica do jogo n&atilde;o vai muito al&eacute;m de aprender novos golpes e acumular novas magias e armas. A dificuldade &eacute; mediana j&aacute; que conforme os inimigos v&atilde;o ficando mais fortes, os equipamentos encontrados acompanham o n&iacute;vel de desafio apresentado por eles. Algo que pode agradar aqueles que possuem uma paci&ecirc;ncia elevada &eacute; a possibilidade de se aproveitar do reaparecimento infinito dos inimigos e das moedas liberadas pela quebra das lumin&aacute;rias. Ao fazer a transi&ccedil;&atilde;o entre as telas, todos os inimigos que estavam mortos naquele lugar reaparecem normalmente. Isso d&aacute; margem para que se passe de n&iacute;vel mais rapidamente e arrecadar algum dinheiro. Neste &uacute;ltimo caso, ap&oacute;s algum tempo as moedas passam a valer apenas uma unidade, limitando um pouco o uso deste truque. O que n&atilde;o ajuda muito &eacute; o fato de praticamente n&atilde;o existirem po&ccedil;&otilde;es de cura durante o jogo. Juntando isso ao fato de que a morte ocasiona o game-over imediato, a dificuldade aumenta consideravelmente. A &uacute;nica maneira de adquirir esses itens de cura &eacute; comprando-os com um monge mercador que passeia tranquilamente pelo castelo. Aqui, cabe outra ressalva: o sistema de vendas dos itens sobressalentes &eacute; p&eacute;ssimo, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; uma indica&ccedil;&atilde;o do que se est&aacute; equipado e dos atributos de cada item do invent&aacute;rio. Com isso, o jogador ir&aacute; constantemente vender o que n&atilde;o quer, devendo achar o item novamente ou adquirir pelos pre&ccedil;os elevados do vendedor. Os pontos de saves est&atilde;o bem distribu&iacute;dos e recuperam a vida e a mana do jogador, junto a esses locais, costumeiramente existem mini-salas com monolitos que permitem ao personagem se teletransportar at&eacute; outro monolito j&aacute; conhecido. Isso facilita bastante a explora&ccedil;&atilde;o do enorme labirinto que &eacute; o castelo do Conde Dr&aacute;cula. Visual e sonoridades familiares aos f&atilde;s da s&eacute;rie A apresenta&ccedil;&atilde;o visual pode decepcionar aqueles est&atilde;o acostumados com o padr&atilde;o 3D de texturas complexas e efeitos de luzes arrebatadores. Castlevania: Portraits of Ruin &eacute; simples e direto. Os gr&aacute;ficos variam de maneira substancial quando se viaja para o universo contido nas pinturas do vampiro Brauner. Ali, &eacute; poss&iacute;vel transitar entre ambientes que lembram o Egito antigo e outros locais que simulam a mente de uma pessoa lun&aacute;tica, perturbada. A trilha sonora, por sua vez, &eacute; repetitiva assim como os efeitos sonoros. Os gritos de ataques de Johnattan e Charlotte podem perfeitamente enjoar, especialmente aqueles s&atilde;o mais atentos ao aspecto sonoro dos games. O teor da trilha sonora &eacute; bastante animado e brilhante, lembrando bastante as melodias simples e estimulantes das antigas plataformas 16-bit. Especial para Castlevaniaman&iacute;acos Castlevania: Portraits of ruin consegue cativar de maneira razo&aacute;vel aqueles que n&atilde;o conhecem a s&eacute;rie. A variedade de itens (mais de 150 monstros e 80 magias e habilidades especiais) realimenta constantemente o interesse pelo game. O mesmo vale para as v&aacute;rias op&ccedil;&otilde;es que se tem com o uso conjunto dos dois personagens principais, assim como as quests e NPCs presentes no decorrer da hist&oacute;ria. Essas caracter&iacute;sticas s&atilde;o mais do que capazes de transformar a experi&ecirc;ncia satisfat&oacute;ria, divertida e despreocupada. Para os f&atilde;s de Castlevania, Portraits of Ruin &eacute; indispens&aacute;vel, um t&iacute;tulo que agrega todas as virtudes na s&eacute;rie no port&aacute;til da Nintendo. Por&eacute;m, vale o aviso que, para os jogadores que n&atilde;o gostam de &ldquo;upar&rdquo; (subir de n&iacute;vel) os personagens e colecionar itens e s&atilde;o exigentes quanto ao enredo e &agrave; complexidade da jogabilidade, Castlevania n&atilde;o ir&aacute; apresentar que lhe desperte o interesse. </div>

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Conde Drácula enfrenta novamente a fúria do artefato Vampire Killer.

Imagem de Uma rica história e muitos diálogos marcam o sucessor espiritual de Trace Memory. no site Baixaki Jogos

<div align="justify">Hotel Dusk: Room 215 &eacute; um jogo de aventura nos moldes mais convencionais do g&ecirc;nero, onde o jogador controla um personagem em uma engenhosa narrativa linear permeada por muitos di&aacute;logos e bons gr&aacute;ficos. O t&iacute;tulo foi desenvolvido pela Cing, empresa que j&aacute; havia feito um game bastante similar chamado Trace Memory. Aponte, clique e ande Algo que chama a aten&ccedil;&atilde;o logo no in&iacute;cio &eacute; a maneira que o jogador deve posicionar o DS em sua m&atilde;o: ao contr&aacute;rio do que vemos convencionalmente, as duas telas devem permanecer na vertical, enquanto as imagens da anima&ccedil;&atilde;o da primeira introdu&ccedil;&atilde;o &eacute; apresentada entrecortada pela divis&atilde;o delas. Outro fator intrigante foi a op&ccedil;&atilde;o pelo uso da est&eacute;tica dos filmes policiais noir para o tratamento gr&aacute;fico. O estilo lembra bastante os filmes de investiga&ccedil;&atilde;o dos anos 60, com um detetive misterioso resolvendo um caso cheio de reviravoltas e intrigas. Quanto &agrave; hist&oacute;ria, ela &eacute; introduzida de maneira bastante fragmentada. A &uacute;nica informa&ccedil;&atilde;o que o jogador tem no come&ccedil;o &eacute; a de que controla um policial chamado Kyle Hyde, perturbado por ter atirado em seu antigo parceiro, agora sob a d&uacute;vida se ele morreu ou n&atilde;o. Ap&oacute;s isso, o protagonista se afastou da pol&iacute;cia, arranjou um trabalho com um amigo de seu pai e agora vende mercadorias de porta em porta; desse modo a meta, aparentemente, &eacute; arranjar compradores em uma pequena cidade, especificamente, em um hotel chamado Hotel Dusk, onde in&uacute;meras surpresas est&atilde;o reservadas para o que parecia ser apenas mais uma viagem de neg&oacute;cios. Apesar da apresenta&ccedil;&atilde;o ser breve e sem muita orienta&ccedil;&atilde;o, no decorrer do jogo o enredo &eacute; passado gradativamente pelos in&uacute;meros h&oacute;spedes, onde cada um deles d&atilde;o pistas sobre o passado do jogador, al&eacute;m de revelarem incr&iacute;veis coincid&ecirc;ncias com fatos que Hyde sequer poderia desconfiar. A mec&acirc;nica do jogo &eacute; bastante simples. Atrav&eacute;s do amplo uso da tela de toque do DS, as movimenta&ccedil;&otilde;es e intera&ccedil;&otilde;es v&atilde;o sendo feitas atrav&eacute;s de toques com a stylus em uma das telas, que cont&eacute;m um mapa com o prop&oacute;sito de orientar o personagem, enquanto na outra &eacute; apresentada uma perspectiva em primeira pessoa do cen&aacute;rio. Na maior parte dos casos, a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; concentrada no mapa mas ap&oacute;s um certo tempo o jogador pode se dar ao luxo de ignor&aacute;-la, j&aacute; que o hotel n&atilde;o &eacute; muito grande e com muitos c&ocirc;modos, o que tornam todos os locais familiares e conhecidos. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">A quantidade de itens para intera&ccedil;&atilde;o s&atilde;o poucos, e quando existem, s&atilde;o descobertos conforme a necessidade de us&aacute;-los aparece. Isso concede uma flu&ecirc;ncia maior ao jogo e evita que se fique andando indefinidamente pelo mapa a procura de coisas para se fazer. Quando essa desorienta&ccedil;&atilde;o ocorrer, a dica &eacute; simplesmente vagar pelos corredores at&eacute; que um dos h&oacute;spedes ou funcion&aacute;rios do Hotel apare&ccedil;am e iniciem um de seus misteriosos di&aacute;logos. Ap&oacute;s observar esses aspectos da jogabilidade, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o se lembrar de nomes como Day of the Tentacle e The Curse of the Monkey Island, antigos t&iacute;tulos para PC que tinham gr&aacute;ficos simples por&eacute;m uma hist&oacute;ria envolvente, que conduz o jogador por uma jogabilidade simples, do tipo aponte e clique, que provoca uma cadeia de rea&ccedil;&otilde;es. Um livro interessante em forma de jogo Como foi dito, os di&aacute;logos s&atilde;o a principal atra&ccedil;&atilde;o do game. O primeiro que o jogador se depara &eacute; com a do dono do hotel, onde j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel ter uma boa id&eacute;ia de como as outras conversas decorrer&atilde;o. Tudo se resume na seguinte f&oacute;rmula: o jogador se aproxima de seu interlocutor, clica no bot&atilde;o de di&aacute;logo e a&iacute;, em uma das telas, Kyle Hyde aparece demonstrando suas rea&ccedil;&otilde;es &agrave;s falas do outro personagem que, por sua vez, fazem trejeitos e rostos que apresentam aprova&ccedil;&atilde;o, revolta, aborrecimento contra tudo o que o protagonista diz. A transi&ccedil;&atilde;o do comportamento das pessoas na tela &eacute; bastante natural, desenhadas em preto e branco contra o fundo colorido do cen&aacute;rio. Ap&oacute;s isso, v&aacute;rias outras pessoas ir&atilde;o interagir com Hyde de diversas maneiras: uma menina travessa e briguenta, uma senhora de idade com tapa-olho, um funcion&aacute;rio do hotel que o protagonista j&aacute; conhecia anteriormente, uma bela mo&ccedil;a, entre outros, todos eles ir&atilde;o demonstrar seus interesses e motiva&ccedil;&otilde;es aos poucos, e como est&atilde;o ligados, de uma maneira ou de outra, com o principal mist&eacute;rio do jogo: se o parceiro de Kyle foi realmente morto e quais acontecimentos levaram ao protagonista atirar contra seu colega de trabalho. Um fator que pode deixar alguns aborrecidos &eacute; a imprevisibilidade das rea&ccedil;&otilde;es dos personagens durante os di&aacute;logos, j&aacute; que essa &eacute; uma das maneiras de provocar o game over. Se o jogador fizer perguntas indiscretas demais, ou falar certas assuntos inconvenientes, ele pode, de uma hora para a outra, ocasionar no fim do jogo, com o dono do hotel expulsando-o do local. Outra maneira de encerrar a partida &eacute; entrando em locais proibidos e ser observado mexendo em objetos que n&atilde;o deveria. Cinema Noir A apresenta&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica &eacute; realmente um ponto consider&aacute;vel do jogo. Mesmo com as limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas do Nintendo DS, e aquelas inerentes aos sistemas port&aacute;teis, o jogo se mostrou bastante competente para comportar bons visuais, de agrad&aacute;vel est&eacute;tica e remetendo perfeitamente ao melhor estilo do cinema noir. Mesmo que os cen&aacute;rios 3D, presentes em uma das telas durante a movimenta&ccedil;&atilde;o do protagonista, sejam um tanto grosseiros para os patamares atuais, o desenho dos personagens nos di&aacute;logos, por sua vez, s&atilde;o bonitos, lembrando bastante os desenhos feitos &agrave; m&atilde;o. Trilha sonora repetitiva Dado que o jogo tem uma dura&ccedil;&atilde;o e v&aacute;rias horas, os desenvolvedores deveriam ter concentrado uma maior aten&ccedil;&atilde;o &agrave; trilha sonora. No come&ccedil;o, durante o caminhar do personagem, soa uma m&uacute;sica no melhor estilo jazz, de acordo com o car&aacute;ter do jogo. Por&eacute;m, bastam poucos minutos para que o jogador enjoe da melodia. Ap&oacute;s um tempo, ela j&aacute; come&ccedil;a a irritar. Nos di&aacute;logos ocorre a mesma situa&ccedil;&atilde;o &mdash; s&oacute; h&aacute; uma &uacute;nica m&uacute;sica para horas e horas de conversas. Uma maior variedade de estilos assim como presen&ccedil;a de efeitos sonoros al&eacute;m dos passos de Kyle deveriam estar presentes, a fim de proporcionar uma experi&ecirc;ncia de jogo mais agrad&aacute;vel. &Eacute; prov&aacute;vel que existam aqueles que prefiram jogar sem o fone de ouvido ou com o som desligado, para se ter uma id&eacute;ia da gravidade do problema. Um jogo de aventura para momentos de repouso Hotel Dusk: Room 215 &eacute; uma &oacute;tima oportunidade para as pessoas com paci&ecirc;ncia e perseveran&ccedil;a desfrutarem de uma boa hist&oacute;ria, atrav&eacute;s de um jogo bastante simples e sem momentos de tens&atilde;o extrema. Os in&uacute;meros di&aacute;logos podem tanto irritar os que procuram a&ccedil;&atilde;o e reviravoltas retumbantes, assim como agradar os que apreciam ler por horas e horas. Mesmo com a trilha sonora deficiente e gr&aacute;ficos &oacute;timos (apesar de repetitivos), Hotel Dusk &eacute; bastante competente em apresentar o que ele se prop&ocirc;s a ser: um jogo de aventura que lembra um livro-jogo, com muita leitura e uma rica trama, com um desfecho inusitado. </div>

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Uma rica história e muitos diálogos marcam o sucessor espiritual de Trace Memory.

Imagem de Nostalgia e inovação com muito desafio em corridas para lá de malucas. no site Baixaki Jogos

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	Mario Kart DS &eacute; o sexto jogo da s&eacute;rie de corrida protagonizada pela franquia de maior sucesso da gigante Nintendo: Mario. O bigodudo estreou em 1981 como um mero carpinteiro no jogo Donkey Kong, tamb&eacute;m da &ldquo;Big N&rdquo;, com um nome pouco familiar, Jumpman. Ap&oacute;s um &uacute;nico teste, realizado num bar com um &uacute;nico fliperama, o game tornou-se popular. 
	 
	Ent&atilde;o, o personagem simp&aacute;tico rapidamente recebeu um nome: Mario; o qual foi dado pela semelhan&ccedil;a a um gerente de dep&oacute;sitos de Nova Iorque, conhecido como Mario Segali. Em pouco tempo o jogo deslanchou, promovendo Mario para mascote oficial da Nintendo, sendo uma das principais estrelas dos videogames at&eacute; hoje. 
	 
	Foi quest&atilde;o de tempo para o game cair nas gra&ccedil;as dos jogadores do mundo todo, ganhando t&iacute;tulos e mais t&iacute;tulos, formando um universo repleto de personagens e aventuras. De carpinteiro a bombeiro ou encanador, o personagem foi explorado das mais diferentes maneiras, atuando em filmes, jogos de golfe, t&ecirc;nis, gincana, quebra-cabe&ccedil;a, basquete, futebol, baseball etc. Mas, tirando o jogo de plataforma original, nada foi mais marcante que a popular s&eacute;rie de kart, lan&ccedil;ada em 1992 para o console Super Nintendo. 
	 
	Corridas malucas atingem o auge no port&aacute;til DS 
	 
	Pela primeira vez um jogo de corrida focava apenas a divers&atilde;o, deixando de lado a busca pelo realismo. Era como se o jogador participasse do famoso desenho animado &ldquo;Corrida Maluca&rdquo;, produzido pela Hanna-Barbera. Para vencer as corridas era necess&aacute;rio utilizar itens e armadilhas contra os advers&aacute;rios, disputando o primeiro lugar em aut&oacute;dromos insanos e baseados no jogo de plataforma. 
	 
	O jogo virou moda e, assim como o t&iacute;tulo original, ganhou diversos concorrentes que buscaram copiar sua f&oacute;rmula descaradamente. Nenhum deles conseguiu tanto sucesso e a s&eacute;rie continuou anos-luz &agrave; frente dos clones. Contudo, se os mais cr&iacute;ticos achavam que ela estava caindo no marasmo, sem d&uacute;vida tomaram um banho de &aacute;gua fria quando a vers&atilde;o para o port&aacute;til de duas telas foi lan&ccedil;ada. 
	 
	Com novidades bem-elaboradas, mas que n&atilde;o tiram a originalidade do game, Mario Kart DS veio para se consagrar como um dos melhores t&iacute;tulos para o port&aacute;til, al&eacute;m de carimbar o curr&iacute;culo como o melhor da s&eacute;rie. 
	 
	Um presente para os saudosistas 
	 
	Bater o sucesso do primeiro jogo de kart da franquia era uma tarefa dif&iacute;cil. A Nintendo at&eacute; chegou perto com a segunda edi&ccedil;&atilde;o, Mario Kart 64, que introduziu o game na era 3D. Entretanto, os games posteriores apenas mantiveram o mesmo n&iacute;vel, com inova&ccedil;&otilde;es singelas. De certo modo, elas mantiveram o maior &iacute;dolo dos nintendistas vivo. 
	 
	Para presentear todos os f&atilde;s com o melhor de Mario Kart, foi necess&aacute;rio mesclar elementos nost&aacute;lgicos com inova&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o distanciassem o prop&oacute;sito do jogo: ser desafiador, entreter e permitir partidas multiplayer de tirar o f&ocirc;lego. As caracter&iacute;sticas mais marcantes da s&eacute;rie est&atilde;o presentes: corridas com 8 participantes, 3 classes que representam a dificuldade do jogo, v&aacute;rios itens para detonar os advers&aacute;rios, treinos e Time Trials, modo Versus e campeonatos alucinantes. 
	 
	Por falar em campeonatos, desta vez eles est&atilde;o divididos em 2 categorias: Nitro e Retro. A primeira apresenta 4 campeonatos originais, com 16 pistas novas. J&aacute; o segundo, tamb&eacute;m com o mesmo n&uacute;mero de competi&ccedil;&otilde;es e pistas, mata o saudosismo ao recriar os aut&oacute;dromos mais famosos das vers&otilde;es de Mario Kart para Super Nintendo, Nintendo 64, Game Boy Advanced e GameCube. Um presente maravilhoso para os f&atilde;s e ainda por cima &eacute; &oacute;timo para quem est&aacute; se aventurando na franquia pela primeira vez, visto que &eacute; poss&iacute;vel conhecer as pistas que fizeram do game um cl&aacute;ssico. 
	 
	Os desafios s&atilde;o excelentes e prolongam a vida do game 
	 
	Mario Kart DS tem uma instigante caracter&iacute;stica de ser desafiador, portanto n&atilde;o espere que o game ofere&ccedil;a tudo de m&atilde;o beijada. O modo Grand Prix (Grande Pr&ecirc;mio) divide-se em tr&ecirc;s classes: 50, 100 e 150 cilindradas. A primeira apenas estimula o apetite do jogador, sendo ideal para os iniciantes. Por outro lado, mesmo que voc&ecirc; seja viciado na s&eacute;rie, vale a pena participar das corridas para conhecer o novo t&iacute;tulo, al&eacute;m de desbloquear novidades que est&atilde;o dispon&iacute;veis apenas neste modo. Logo, o recomendado &eacute; correr em todas as outras classes se voc&ecirc; desejar abrir todas as possibilidades que Mario Kart DS tem a oferecer. 
	 
	Recapitulando, a classe de 100 cilindradas pode ser considerada o n&iacute;vel intermedi&aacute;rio de jogo e, por fim, a de 150 &eacute; o prato principal, desafiando as habilidades do jogador ao extremo. Ap&oacute;s finaliz&aacute;-la, uma conquista animadora vai ser desbloqueada, aumentando ainda mais o desafio. 
	 
	Cada n&iacute;vel de dificuldade possui apenas 2 campeonatos liberados para cada categoria. Conseq&uuml;entemente, cabe ao jogador venc&ecirc;-los para abrir as outras competi&ccedil;&otilde;es e tamb&eacute;m adquirir novos karts e competidores secretos. No come&ccedil;o est&atilde;o dispon&iacute;veis 9 personagens: Mario, Luigi, Princesa Peach, Bowser, Toad, Yoshi, Donkey Kong e Wario. Ainda assim, existem 3 personagens secretos que s&atilde;o abertos conforme o jogador progride no game. 
	 
	De in&iacute;cio, os competidores possuem 2 karts, um padr&atilde;o e outro personalizado de acordo com o corredor, do mesmo modo que Mario Kart: Double Dash fez ao incluir carros tem&aacute;ticos. Em Kart DS, cada ve&iacute;culo tem pontua&ccedil;&otilde;es diferentes, separadas por atributos como velocidade, acelera&ccedil;&atilde;o, peso, manuseamento, derrapagem e itens. 
	 
	Na medida em que o gamer vence todos os campeonatos, cada personagem recebe um novo carro tem&aacute;tico (totalizando 3 karts). A conquista mais dif&iacute;cil libera a utiliza&ccedil;&atilde;o de todos os karts do jogo para qualquer piloto. 
	 
	Jogabilidade renovada com derrapagens alucinantes 
	 
	Uma novidade que vale ressaltar &eacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o da caneta Stylus do port&aacute;til, pois voc&ecirc; pode desenhar o que quiser para estampar na frente do seu kart! Pode ser o n&uacute;mero um, uma ilustra&ccedil;&atilde;o ou apenas o seu nome; a criatividade n&atilde;o tem limites! A despeito de ser pouco significante, a adi&ccedil;&atilde;o faz a intera&ccedil;&atilde;o com a tela sens&iacute;vel ao toque, permitindo a todos personalizarem seus carrinhos de forma distinta. Ponto positivo pela inventividade. 
	 
	Ao correr pela primeira vez, muitos v&atilde;o sentir certa dificuldade para alcan&ccedil;ar os advers&aacute;rios, principalmente nas curvas. Outro aspecto not&aacute;vel &eacute; a falta dos cl&aacute;ssicos pulos das primeiras vers&otilde;es, retirados ainda no t&iacute;tulo para o console GameCube. Contudo, uma caracter&iacute;stica veio para suprir tal perda: os drifts (derrapagens). Eles sempre estiverem presentes, mas nunca foram t&atilde;o explorados como agora. 
	 
	&Eacute; o maior destaque do jogo, indispens&aacute;vel para o jogador virar craque e conquistar todos os trof&eacute;us. O segredo est&aacute; na jogabilidade, ao derrapar voc&ecirc; tem de alternar entre os bot&otilde;es direcionais da esquerda e da direita para atingir uma velocidade turbinada. No entanto, o carro perde um pouco de estabilidade, for&ccedil;ando o jogador a manter o equil&iacute;brio com sua coordena&ccedil;&atilde;o motora.</div>
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	N&atilde;o &eacute; complicado, mas exige um bocado de treino. Acredite, vale a pena investir em voltas praticamente perdidas, pois ao decorar o trajeto dos aut&oacute;dromos e pegar o jeito das derrapagens, tudo se torna mais divertido e f&aacute;cil. Entretanto, ser bom no volante n&atilde;o garante o primeiro lugar nas corridas... 
	 
	Embananar os oponentes &eacute; o m&aacute;ximo! 
	 
	Os itens sempre foram o charme de Mario Kart. Essenciais para entreter o jogador e aumentar a adrenalina, eles causam uma verdadeira bagun&ccedil;a nas pistas. N&atilde;o h&aacute; como negar que o sentimento de vingan&ccedil;a &eacute; doce e prazeroso, ainda mais depois de passar 2 voltas nos &uacute;ltimos lugares porque tomou uma bela pancada, fazendo uma corrida de recupera&ccedil;&atilde;o. 
	 
	S&atilde;o 16 itens, os quais variam desde as tradicionais bananas e cascos at&eacute; criaturas capazes de ofuscar sua visibilidade com piches. O casco azul (Spinny Sheel) &eacute; o mais interessante, ele &eacute; um casco especial que atinge apenas o primeiro lugar na corrida, seja qual posi&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; esteja. Ao tocar o pole position, uma pequena explos&atilde;o acontece no local. 
	 
	Assim, pela primeira vez o jogo balanceia o n&iacute;vel de jogo, uma vez que o primeiro lugar n&atilde;o se distancia abruptamente. Apesar de parecer injusto, o equil&iacute;brio acirra as competi&ccedil;&otilde;es. Logo, se voc&ecirc; est&aacute; em primeiro, precisa estar atento &agrave; tela inferior do DS e ao &aacute;udio do jogo. Desta forma, qualquer amea&ccedil;a pode ser constatada segundos antes de ser atingido. No caso do casco azul, a melhor alternativa &eacute; pisar fundo no freio para desacelerar e perder a primeira posi&ccedil;&atilde;o, ou ainda, garantir pelo menos que a explos&atilde;o atinja os outros competidores. 
	 
	Enfim, os itens cl&aacute;ssicos como cascos verdes e vermelhos, bananas, estrelas da invencibilidade, itens falsos, raios de diminui&ccedil;&atilde;o, bombas, fantasmas marotos e cogumelos de velocidade tamb&eacute;m marcam presen&ccedil;a, sendo acess&iacute;veis quando o jogador passa pelas caixas de interroga&ccedil;&atilde;o. Dependendo da posi&ccedil;&atilde;o, a probabilidade de conseguir um item varia. Por exemplo, raramente as primeiras posi&ccedil;&otilde;es conquistam a estrela ou o raio que diminui os oponentes. Mais uma vez &eacute; poss&iacute;vel ver como a Nintendo priorizou o equil&iacute;brio. 
	 
	Trabalho art&iacute;stico digno de aplausos 
	 
	Os gr&aacute;ficos 3D de MK DS lembram claramente os do t&iacute;tulo para o Nintendo 64, parecendo com os primeiros filmes animados da Pixar. Eles encaixam-se de forma perfeita &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es do port&aacute;til. Os personagens s&atilde;o bem desenhados e possuem sons diferentes, exclamando interjei&ccedil;&otilde;es quando efetuam algumas a&ccedil;&otilde;es. Ao tentar embalar no v&aacute;cuo dos advers&aacute;rios, &eacute; poss&iacute;vel perceber o deslocamento de vento ameno na tela, ao passo que os impactos das batidas e o uso de itens s&atilde;o coloridos e impactantes. 
	 
	A trilha sonora tamb&eacute;m &eacute; viva e empolgante, assim como em todos os jogos criados por Shigeru Miyamoto, finalizando a composi&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do jogo com louvor. Os replays podem ser vistos no formato cinematogr&aacute;fico, contudo n&atilde;o podem ser salvos. &Agrave; vista disso, aquelas partidas inesquec&iacute;veis ficam apenas na mem&oacute;ria dos jogadores. 
	 
	As partidas em rede e os novos modos s&atilde;o um espet&aacute;culo &agrave; parte 
	 
	Al&eacute;m do Grand Prix, existem os modos Time Trials, Versus, Battle (Batalhas) e Missions (Miss&otilde;es). No Time Trials voc&ecirc; corre contra o rel&oacute;gio, aprendendo os trajetos do jogo a fim de melhorar o seu tempo nas pistas. Durante este modo de jogo, um &ldquo;fantasma&rdquo; com a melhor volta dada acompanha o percurso, permitindo a voc&ecirc; analisar e estudar seu desempenho. A cada campeonato conclu&iacute;do no Grand Prix, o competidor adquire um ranking que varia entre as notas A at&eacute; D, e em seguida de 1 at&eacute; 3 estrelas. O maior status &eacute; uma &ldquo;estrelona&rdquo;, a pontua&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima. 
	 
	O modo Versus &eacute; o recomendado para quem gosta de partidas multiplayer. Nele os competidores pontuam e brigam pelo primeiro lugar, ao passo que confrontam tamb&eacute;m os personagens controlados pelo computador. Em Battle, combates acontecem em arenas, nas quais o objetivo &eacute; detonar os oponentes. Diferentemente dos outros jogos da s&eacute;rie, os bots iniciam com tr&ecirc;s bal&otilde;es (os quais representam as &ldquo;vidas&rdquo; do participante) e voc&ecirc; apenas com um. Para inflar os outros dois bal&otilde;es, &eacute; necess&aacute;rio assoprar no microfone do port&aacute;til. Aparentemente &eacute; at&eacute; divertido, em contrapartida voc&ecirc; perde muito tempo e se enjoa rapidamente. 
	 
	A maior inova&ccedil;&atilde;o no modo de batalhas &eacute; um estilo novo, chamado de Shine, onde a meta &eacute; capturar estrelas antes que o tempo acabe e elimine os competidores que tiverem coletado estrelas. Por&eacute;m, &eacute; no modo de miss&otilde;es que o jogo deslancha. Aqui, existem 6 n&iacute;veis, os quais possuem 8 fases cada e um chef&atilde;o no final. Os objetivos s&atilde;o diversos e voc&ecirc; realiza diferentes tarefas, tais como andar de r&eacute; ou at&eacute; mesmo quebrar diferentes caixas de madeira num intervalo de tempo predeterminado. &Eacute; um modo de jogo interessante e acaba aperfei&ccedil;oando as habilidades do jogador. 
	 
	O melhor Mario Kart... Definitivamente 
	 
	A possibilidade de usar a conex&atilde;o Wi-Fi do DS para jogar pela internet ou em rede com at&eacute; 7 amigos que tamb&eacute;m tenham o port&aacute;til &eacute; uma das maiores vantagens de MK Kart. Al&eacute;m disso, se um amigo n&atilde;o possuir o jogo, o seu port&aacute;til pode criar a partida fornecendo uma esp&eacute;cie de interc&acirc;mbio para o outro Nintendo DS. O sistema funciona, no entanto as partidas possuem recursos mais limitados, n&atilde;o raro seu amigo pode apenas competir com um personagem (uma caveirinha). 
	 
	Todavia, ainda existem imperfei&ccedil;&otilde;es. Alguns itens n&atilde;o s&atilde;o muito explorados e a probabilidade de obt&ecirc;-los &agrave;s vezes &eacute; incoerente. Nos campeonatos, os principais rivais s&atilde;o definidos na primeira corrida. Portanto, nas outras tr&ecirc;s seguintes as posi&ccedil;&otilde;es n&atilde;o se alternam muito, inexistindo v&aacute;rios candidatos ao t&iacute;tulo. Faltou aleatoriedade. 
	 
	Embora o modo Missions prenda a aten&ccedil;&atilde;o, no fim ele n&atilde;o fornece conte&uacute;do extra por ter sido conclu&iacute;do. Tirando esses pequenos defeitinhos, Mario Kart DS &eacute; imbat&iacute;vel. O sistema de derrapagens equilibrou a jogabilidade, os novos modos de jogos ca&iacute;ram como uma luva e as partidas online ficaram irresist&iacute;veis. 
	 
	Desafiante e atraente, Mario Kart DS conquista, de forma ineg&aacute;vel, um lugar na cole&ccedil;&atilde;o de todos os fan&aacute;ticos por Mario e pelo port&aacute;til da Nintendo. Quem tem um DS n&atilde;o pode deixar de jog&aacute;-lo!</div>

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Nostalgia e inovação com muito desafio em corridas para lá de malucas.

Imagem de Faça amigos com total liberdade de interação nesse jogo divertido e simpático. no site Baixaki Jogos

Em Animal Crossing: Wild World, voc&ecirc; tem liberdade para interagir com o cen&aacute;rio e com os personagens de uma pacata cidade e pode cumprir pequenas tarefas que lhe s&atilde;o propostas ao longo do jogo. Mas a sua maior recompensa &eacute; a personaliza&ccedil;&atilde;o de sua casa, o que poder&aacute; ser feito com o passar do tempo.Total liberdade para explorar o cen&aacute;rioO jogo no Nintendo DS &eacute; a seq&uuml;&ecirc;ncia de Animal Crossing (lan&ccedil;ado em 2002 para o Game Cube), que oferece pequenas modifica&ccedil;&otilde;es dos mesmos locais e personagens, al&eacute;m de novas possibilidades de a&ccedil;&atilde;o. A maior mudan&ccedil;a que Wild World traz &eacute; a possilidade de se jogar no modo multiplayer online, atrav&eacute;s da conex&atilde;o Wi-Fi do DS.Animal Crossing: Wild World &eacute; um jogo n&atilde;o linear, no qual, n&atilde;o havendo um caminho pr&eacute;-definido a seguir, o jogador tem total liberdade para explorar o cen&aacute;rio e interagir com os outros personagens. Apesar disso, pode-se optar por cumprir tarefas e atingir objetivos, como personalizar a sua pr&oacute;pria casa ou coletar itens para exposi&ccedil;&atilde;o no museu. N&atilde;o &eacute; preciso muito tempo para se aprender a jog&aacute;-lo, pois o esquema de controle &eacute; muito simples e se aprende facilmente a fazer as diversas atividades atrav&eacute;s das dicas dos pr&oacute;prios habitantes da cidade. O jogo se passa em tempo real, de acordo com a data e a hora inseridas no DS, o que traz a vantagem do jogador poder fazer v&aacute;rias atividades num mesmo dia com tranq&uuml;ilidade e sem perder muito tempo entre uma tarefa e outra &mdash; o que ocorre em simuladores que t&ecirc;m a contagem de tempo mais r&aacute;pida do que a real, como as s&eacute;ries The Sims e Harvest Moon. Mas, por outro lado, o tempo real requer paci&ecirc;ncia do jogador para esperar novas esta&ccedil;&otilde;es de ano, ver certas constela&ccedil;&otilde;es no c&eacute;u ou, simplesmente, apreciar a paisagem noturna, quando se est&aacute; jogando desde o in&iacute;cio da manh&atilde;.Aqui o dinheiro d&aacute; em &aacute;rvores!O pacato e pequeno vilarejo de Konoha &eacute; o local de destino para o qual o jogador &eacute; levado a bordo de um t&aacute;xi conduzido por um papagaio &mdash; essa introdu&ccedil;&atilde;o do jogo, cujo &uacute;nico prop&oacute;sito &eacute; definir o g&ecirc;nero e nome do personagem, mostrou-se entediante e longa, devido ao di&aacute;logo demorado do taxista com o personagem durante todo o percurso. Ao finalmente chegar em sua cidade, o personagem, ap&oacute;s receber algumas instru&ccedil;&otilde;es, &eacute; apresentado &agrave; sua nova casa: um cub&iacute;culo de um c&ocirc;modo, que conta com alguns itens, como plantas, uma rede, uma vara de pescar, &oacute;culos escuros, uma p&aacute; e insetos andando pelo tapete. Essa imagem pode ser desanimadora, mas, em pouco tempo, voc&ecirc; descobre como catar os insetos, utilizar os seus itens e, principalmente, voc&ecirc; ter&aacute; a possibilidade de aumentar a sua casa.Mas, para deixar o seu cantinho um pouco mais espa&ccedil;oso, voc&ecirc; dever&aacute; pagar as hipotecas atrasadas ao dono da resid&ecirc;ncia, Tom Nook, pois, aparentemente, o morador anterior se mudou sem deixar as conta em dia. Como em Animal Crossing: Wild World voc&ecirc; tem liberdade de a&ccedil;&atilde;o, certamente n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;rio o pagamento dessas parcelas - mas se essa for a sua escolha (o que &eacute; recomend&aacute;vel, visto que a personaliza&ccedil;&atilde;o do seu ambiente &eacute; uma das principais atra&ccedil;&otilde;es do jogo) voc&ecirc; ter&aacute; algumas op&ccedil;&otilde;es para juntar dinheiro. Uma das suas fontes de renda pode ser o trabalho de meio per&iacute;odo no Tom Nook&#39;s Shop, a mercearia do propriet&aacute;rio da sua casa. Por uma pequena quantia di&aacute;ria, voc&ecirc; executa os mais diversos servi&ccedil;os, como plantar flores em volta da loja, entregar produtos, enviar cartas a clientes, postar an&uacute;ncios de promo&ccedil;&otilde;es, entre outros. Mas uma fonte mais rent&aacute;vel pode estar, literalmente, crescendo em &aacute;rvores: ao chacoalh&aacute;-las, voc&ecirc; pode coletar os mais diversos produtos, como m&oacute;veis, sacolas de dinheiro, e, mais naturalmente, cerejas. Esses e outros produtos tamb&eacute;m podem ser dados pelos moradores da cidade, em reconhecimento &agrave; sua amizade ou como agradecimento a um favor prestado - ou simplesmente cair dos c&eacute;us de um bal&atilde;o atingido por estilingue. Praticamente tudo o que voc&ecirc; tiver em m&atilde;os pode ser vendido no Tom Nook&#39;s Shop por uma quantia razo&aacute;vel em dinheiro. De uma maneira ou de outra, dentro de poucos dias, voc&ecirc; ter&aacute; quitado a primeira parcela da sua pequena casinha, podendo, ent&atilde;o, reform&aacute;-la, ampli&aacute;-la e estiliz&aacute;-la.A cidade &eacute; viva e repleta de personalidades diferentes Al&eacute;m de sacudir todas as &aacute;rvores da cidade na esperan&ccedil;a de encontrar sacolas de dinheiro, em Animal Crossing: Wild World voc&ecirc; poder&aacute; pescar peixes, catar insetos, escavar f&oacute;sseis e exp&ocirc;-los no museu. De qualquer maneira, voc&ecirc; sempre ter&aacute; algo para fazer entre o trabalho, o relacionamento com os amigos e a explora&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio. Entretanto, infelizmente, algumas tarefas s&atilde;o cansativas, como tentar achar algu&eacute;m que n&atilde;o est&aacute; em casa e, ent&atilde;o, ter que procur&aacute;-lo por toda a cidade. O vilarejo pode parecer pequeno, mas &eacute; grande o suficiente para ser explorado, oferecendo novidades a cada hor&aacute;rio do dia, bem como a cada m&ecirc;s e esta&ccedil;&atilde;o do ano. Enquanto espera pacientemente pela chegada de novas esta&ccedil;&otilde;es, voc&ecirc; pode utilizar os servi&ccedil;os da mercearia Tom Nook&#39;s , da alfaiataria Tailor, do Town Hall (para correio, banco e outros), do museu com sua cafeteria ou visitar o Main Gate, o port&atilde;o da cidade, convidando seus amigos de outro vilarejo para passar alguns dias com voc&ecirc;. H&aacute; tamb&eacute;m uma cidade pr&oacute;xima, Boondox, para a qual voc&ecirc; pode fazer doa&ccedil;&otilde;es em dinheiro, pois seus habitantes, sem terem como se alimentar, comem terra grelhada. Entre os habitantes de Wild World, voc&ecirc; encontra algumas diferentes personalidades, desde homens pregui&ccedil;osos ou mau-humorados at&eacute; mulheres esnobes ou animadas - e todos s&atilde;o animais das mais variadas esp&eacute;cies, o que provavelmente motivou o nome do jogo, que poderia ser traduzido como &quot;Encontro de Animais: Mundo Selvagem&quot;. Com qualquer um deles voc&ecirc; poder&aacute; conversar e ouvir seus conselhos, que s&atilde;o explica&ccedil;&otilde;es &uacute;teis de como fazer diferentes coisas no jogo, al&eacute;m de poder criar v&iacute;nculos de amizade, fazendo-lhes favores e enviando-lhes cartas. Alguns moradores s&atilde;o Olivia, Elmer, Kody, Pudless, Aurora, Limberg, al&eacute;m dos comerciantes, mas, como h&aacute; um n&uacute;mero limitado de habitantes na cidade, alguns podem se mudar de Konoha e outros podem vir a morar em seu lugar.A pesca &eacute; um dos aspectos mais interessantes O esquema de controles do DS torna Wild World um jogo f&aacute;cil de ser aprendido. A Stylus, caneta do DS, deve ser pressionada contra a tela na dire&ccedil;&atilde;o para a qual se deseja ir ou, para movimentar-se no cen&aacute;rio, pode-se utilizar os bot&otilde;es direcionais convencionais. A movimenta&ccedil;&atilde;o pela cidade &eacute; facilitada pelo mapa, o que garante que voc&ecirc; n&atilde;o venha a se perder no caminho para casa.Os bot&otilde;es de a&ccedil;&atilde;o executam diversas tarefas entre falar com os outros personagens, interagir com os objetos e acessar o menu, o que tamb&eacute;m pode ser feito com a caneta. No menu, voc&ecirc; pode acessar a sua bolsa, que conter&aacute; os produtos que voc&ecirc; est&aacute; carregando no momento, o mapa da cidade com a localiza&ccedil;&atilde;o de cada casa e com&eacute;rcio, a p&aacute;gina de personaliza&ccedil;&atilde;o da sua casa e da sua roupa e os itens coletados, como insetos, f&oacute;sseis e peixes, al&eacute;m de muitas outras fun&ccedil;&otilde;es.Como foi dito, praticamente tudo &eacute; relativamente f&aacute;cil de ser realizado em Wild World, exceto a pescaria. Essa atividade representa um dos maiores desafios desse pequeno mundo, pois &eacute; preciso esperar por um peixe &agrave; beira do rio e, ao avist&aacute;-lo, mirar precisamente a vara de pescar em sua dire&ccedil;&atilde;o, puxando-a no momento certo. Certamente, um aspecto interessante do jogo, que, mais uma vez, requer paci&ecirc;ncia do jogador.O cen&aacute;rio muda conforme as esta&ccedil;&otilde;es do anoUma das caracter&iacute;sticas que chamam a aten&ccedil;&atilde;o em Animal Crossing: Wild World s&atilde;o os gr&aacute;ficos, que, levemente esf&eacute;ricos, apresentam texturas macias e cores suaves, compondo, ao todo, um visual agrad&aacute;vel. Os personagens t&ecirc;m uma movimenta&ccedil;&atilde;o natural e, mesmo quando est&atilde;o parados, n&atilde;o ficam est&aacute;ticos, mexendo levemente o corpo. A &aacute;gua tem uma boa representa&ccedil;&atilde;o de fluidez e transpar&ecirc;ncia e as &aacute;rvores, quando chacoalhadas, movimentam-se levemente de acordo.Como o tempo do jogo &eacute; real, a paisagem muda conforme a esta&ccedil;&atilde;o do ano, de acordo com as esta&ccedil;&otilde;es do hemisf&eacute;rio norte, que t&ecirc;m um calend&aacute;rio diferente do Brasil. No inverno, que ocorre de dezembro a fevereiro, h&aacute; neve por toda a parte, caindo dos c&eacute;us com uma textura macia, pr&oacute;xima da neve real. Infelizmente, &eacute; preciso esperar meses para ver a mudan&ccedil;a de esta&ccedil;&otilde;es e apreciar os gr&aacute;ficos particulares de cada uma. A tela de cima do DS apresenta o c&eacute;u, com suas mudan&ccedil;as de colora&ccedil;&atilde;o, conforme o hor&aacute;rio do dia. Nuvens e c&eacute;u azul podem ser vistos durante o dia e constela&ccedil;&otilde;es podem ser vistas de noite, al&eacute;m da bela transi&ccedil;&atilde;o de cores durante o entardecer e o amanhecer. A ambienta&ccedil;&atilde;o &eacute; carism&aacute;tica Apesar dos personagens n&atilde;o terem voz no jogo, os sons do ambiente s&atilde;o bem representados, como a &aacute;gua do rio se movimentando, as folhas das &aacute;rvores sendo sacudidas, os sons dos passos no ch&atilde;o e na neve, as portas se abrindo, entre muitos outros detalhes. A m&uacute;sica de fundo, em sons polif&ocirc;nicos, toca durante todo o jogo e algumas vezes, pode ser repetitiva, apesar de Wild World apresentar um repert&oacute;rio variado e escolhido aleatoriamente. O jogador tamb&eacute;m tem a possibilidade de compor uma nova can&ccedil;&atilde;o para ser tocada durante algum dia.Mundo Selvagem?Animal Crossing: Wild World &eacute; um jogo que agradar&aacute; &agrave;queles que gostam de construir relacionamentos, explorar um mundo cheio de possibilidades e ter sempre algo para fazer durante o dia. O modo de jogo online, que pode ser acessado pelo Wi-Fi do Nintendo DS, certamente traz novos desafios e mais divers&atilde;o, pois est&atilde;o envolvidas in&uacute;meras pessoas diferentes num mundo que promete n&atilde;o ser t&atilde;o pacato quanto o do modo singleplayer.<div align="justify">Ao contr&aacute;rio do que o subt&iacute;tulo &quot;Mundo Selvagem&quot; pode sugerir, Wild World &eacute; um jogo agrad&aacute;vel, que oferece algumas horas de divers&atilde;o pelo senso de humor presente em todas as situa&ccedil;&otilde;es, fazendo dessa pequena e pacata cidade um mundo nost&aacute;lgico, onde muitas coisas fant&aacute;sticas podem ser poss&iacute;veis.</div>&nbsp;

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CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

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O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

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Leve seu DS para as estrelas ao lado da equipe de pilotos do clássico Star Fox.

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