
Google quer homenagear trabalhadoras do sexo feminino com novos emojis
Há 9 anos
Muito antes da popularização dos emojis no Ocidente, através da Apple, o uso de ícones que expressam sentimentos já era muito comum no Japão.
O conceito mais próximo do que conhecemos hoje nasceu na década de 1990 pelas mãos do japonês Shigetaka Kurita, que trabalhava para a empresa de telefonia NTT DOCOMO: por conta da popularidade dos pagers, ele decidiu implementar um símbolo de coração para incentivar o uso do aparelho entre os adolescentes. Entretanto, como a maior parte do público-alvo era adulta e empresarial, a medida foi logo deixada de lado.
O designer japonês trabalhava no projeto i-mode, que se tornou a primeira plataforma de internet móvel do mundo. O aparelho pioneiro a utilizar esse recurso, PocketNet, estava sendo produzido em São Francisco, nos Estados Unidos, quando Kurita o viu e percebeu que o equipamento não conseguia mostrar imagens, dificultando a leitura de algumas informações simples, como a previsão do tempo. Foi então que ele decidiu reunir um time e implementar os ícones no celular da AT&T.
O recurso se tornou tão popular que foi adaptado para as telas de cinema. No filme, o personagem Gene, que nasceu com um bug, entra em uma aventura em busca de se tornar um emoji como todos os outros.
O longa-metragem não foi muito bem recebido pelo público e pela crítica, apesar de ter gerado grande repercussão.

Há 9 anos
![Durex manda carta aberta incentivando adição do emoji de camisinha [vídeo]](https://tm.ibxk.com.br/2016/05/11/11122303719091.jpg?ims=172x138)
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