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Imagem de App do Facebook começa a testar modo escuro no Android no tecmundo

Recurso vai usar o cinza escuro e não o preto

Quase sem ningu&eacute;m perceber, o modo escuro do <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> come&ccedil;ou a ser testado &ndash; quase, porque a novidade apareceu no <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> via post da estudante de ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o Jane Manchun Wong, que achou o recurso procurando pelo c&oacute;digo dentro da plataforma. A m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que o Facebook n&atilde;o vai usar preto na nova interface, mas sim cinza escuro, o que pode deixar os usu&aacute;rios com dispositivos com tela AMOLED desapontados.
Jane compartilhou a descoberta em seu blog: &ldquo;Me deparei com este Dark Mode in&eacute;dito no aplicativo m&oacute;vel do Facebook para Android, o que indica que ele come&ccedil;ou a ser&nbsp;recentemente testado.&rdquo;
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/13/13151811149195.jpg" width="640" height="960" /> <figcaption>Fonte: Twitter/Jane Wong)</figcaption></figure>
O Facebook come&ccedil;ou a implementar o modo escuro (antiga reivindica&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios) em abril, atrav&eacute;s do <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook-messenger/" target="_blank" title="Facebook Messenger">Messenger</a> (nesse aplicativo, a mudan&ccedil;a n&atilde;o &eacute; autom&aacute;tica: &eacute; preciso alternar o perfil), depois de um m&ecirc;s de testes. Segundo a estudante, o trabalho&nbsp;est&aacute; apenas come&ccedil;ando: apenas algumas se&ccedil;&otilde;es foram adaptadas&nbsp;e outras mostram alguns desastres, como textos&nbsp;com letras escuras sobre o fundo cinza chumbo. Jane salienta que n&atilde;o existe um prazo para a mudan&ccedil;a acontecer.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/13/13151953664196.jpg" width="480" height="960" /> <figcaption>Fonte: Twitter/Jane Wong)</figcaption></figure>
O recurso deve ser estendido para o aplicativo nas vers&otilde;es Web e <a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a> , mas ainda n&atilde;o temos data para que isso ocorra; o que se sabe &eacute; que ele vai ser lan&ccedil;ado primeiro no Facebook Watch.
Jane Wong n&atilde;o &eacute; desconhecida de quem procura melhorias que os aplicativos implementam sem contar para ningu&eacute;m: foi ela quem descobriu que o Twitter&nbsp;tem o modo &ldquo;soneca&rdquo; para silenciar temporariamente usu&aacute;rios inconvenientes e que o Instagram havia&nbsp;come&ccedil;ado a esconder o n&uacute;mero de curtidas (al&eacute;m de oferecer o recurso Screen Time), entre outras novidades.

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App do Facebook começa a testar modo escuro no Android

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Imagem de Facebook Watch tem grandes desafios no crescente mercado de streaming no tecmundo

Lançado em agosto de 2017, ainda não está claro que rumo o serviço tomará

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/142465-facebook-watch-plataforma-videos-aumenta-80-audiencia-6-meses.htm" target="_blank" title="Facebook Watch: plataforma de v&iacute;deos aumenta 80% de audi&ecirc;ncia em 6 meses">Facebook Watch</a> foi lan&ccedil;ado em agosto de 2017 nos Estados Unidos com a promessa de fazer uma grande mudan&ccedil;a, adicionando a&nbsp;caracter&iacute;stica de plataforma de v&iacute;deo &agrave; rede social. No entanto, desde a sua estreia, o modelo ainda n&atilde;o tem uma cara definida nem parece ter se estabelecido como o planejado.
Uma das op&ccedil;&otilde;es especuladas para o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/facebook-watch.htm" target="_blank">Facebook Watch</a>, segundo comenta o portal&nbsp;Variety, seria&nbsp;a cria&ccedil;&atilde;o de um canal pago na TV, algo que parece ter sido descartado em breves reuni&otilde;es. Fazer isso seria fugir muito do modelo atual de neg&oacute;cios e ignorar toda a base da rede social que foi criada at&eacute; agora.
Outra possibilidade seria fazer dele uma plataforma de streaming,&nbsp;uma competi&ccedil;&atilde;o que poderia ser acirrada, ainda mais com a recente entrada da Disney nesse mercado. Mas essa alternativa n&atilde;o parece t&atilde;o distante, pois o Facebook j&aacute; trouxe conte&uacute;dos que se encaixam nesse formato&nbsp;&mdash; as s&eacute;ries <a href="https://www.facebook.com/sorryforyourloss/">Sorry for Your Loss</a> e <a href="https://www.facebook.com/sacredliesshow/">Sacred Lies</a>&nbsp;n&atilde;o perdem em nada para a Netflix.
No entanto, restringir o acesso com mensalidade tamb&eacute;m n&atilde;o parece&nbsp;a melhor op&ccedil;&atilde;o para uma plataforma que tem&nbsp;mais de 400 milh&otilde;es de pessoas acessando por pelo menos 1 minuto mensalmente e 75 milh&otilde;es diariamente. Segundo dados do pr&oacute;prio Facebook, em m&eacute;dia, visitantes di&aacute;rios passam mais de 20 minutos no Watch.
<img alt="Facebook/Divulga&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/12/12164836829151.jpg" width="960" height="543" />
Ao que tudo indica, a aposta da empresa de Mark&nbsp;Zuckerberg parece ser em um modelo de neg&oacute;cio mais semelhante ao do YouTube, que tamb&eacute;m tem materiais pr&oacute;prios enquanto produtores de conte&uacute;do lan&ccedil;am v&iacute;deos diariamente. Mas enquanto o YouTube tem um sistema de monetiza&ccedil;&atilde;o j&aacute; bem estruturado, o Facebook ainda procura maneiras de ter controle sobre o que &eacute; produzido sem impedir que a plataforma siga sendo abastecida.
Enquanto isso, &eacute; poss&iacute;vel desenvolver solu&ccedil;&otilde;es de mercado mais abrangentes. Rumores apontam que o Facebook est&aacute; trabalhando em um dispositivo para ser utilizado em televis&otilde;es com funcionalidades semelhantes &agrave;s do Amazon Fire TV Stick. O aparelho viria com um sistema que re&uacute;ne servi&ccedil;os de streaming, agregando Netflix, Disney, Hulu, Amazon e HBO. Essa seria uma estrat&eacute;gia para tentar dar mais visibilidade ao pr&oacute;prio servi&ccedil;o.
De toda forma, h&aacute; ainda diversos caminhos que podem ser seguidos. Um deles &eacute; comentado pelo jornalista&nbsp;Gavin Bridge, da&nbsp;Variety, que acredita que uma boa maneira de utilizar o Watch seria transform&aacute;-lo em um ponto de TV aberta online. A plataforma exibiria diversos canais parceiros com funcionalidades de chat para ser poss&iacute;vel interagir e marcar outras pessoas durante cada transmiss&atilde;o.

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Facebook Watch tem grandes desafios no crescente mercado de streaming

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Imagem de Para professor, Mark Zuckerberg é o homem mais perigoso do mundo no tecmundo

O docente e palestrante Scott Galloway diz estar preocupado com a influência de Zuckerberg nos apps mais populares do mundo

N&atilde;o restam d&uacute;vidas de que&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg">Mark Zuckerberg</a> &eacute; uma das pessoas mais influentes do mundo. As aplica&ccedil;&otilde;es comandadas por ele (<a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>) t&ecirc;m grande participa&ccedil;&atilde;o na vida de muitas pessoas internacionalmente, e isso, na vis&atilde;o de um professor nova-iorquino, torna o CEO extremamente perigoso.
Docente da Escola de Neg&oacute;cios da Universidade de Nova York e palestrante, Scott Galloway n&atilde;o poupou Zuckerberg&nbsp;de suas cr&iacute;ticas. "Mark Zuckerberg est&aacute; tentando criptografar o backbone (rede principal de dados dos usu&aacute;rios) entre o WhatsApp, o Instagram e a plataforma principal, o Facebook, de tal forma que ele tem uma rede de comunica&ccedil;&atilde;o de 2,7 bilh&otilde;es de pessoas", disse o professor para a Bloomberg&nbsp;sobre o an&uacute;ncio recente da integra&ccedil;&atilde;o entre as aplica&ccedil;&otilde;es do Facebook. Por fim, indagou: "O que poderia dar errado?".
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/12/12125405264066.jpg" width="990" height="495" /><lt-highlighter contenteditable="false"><lt-div class="lt-highlighter__wrapper" spellcheck="false" style="width: 941px !important; height: 24px !important; margin-top: 477.5px !important;"><canvas class="lt-highlighter__canvas" height="24" style="margin-top: 0px !important; margin-left: 0px !important;" width="941"></canvas></lt-div></lt-highlighter> <figcaption data-gramm="false" spellcheck="false">Galloway: "Eu acho que Mark Zuckerberg &eacute; o homem mais perigoso do mundo".&nbsp;(Fonte: Bloomberg/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
O que poderia dar errado?
Segundo o palestrante, as pessoas deveriam estar preocupadas com o dom&iacute;nio do CEO nas redes sociais mais populares do mundo, o que enfraquece uma das ferramentas da sociedade para ter acesso a informa&ccedil;&atilde;o, diversidade de meios de comunica&ccedil;&atilde;o, fontes e de pontos de vista.&nbsp;O fato de Zuckerberg ter controle sobre os algoritmos desses apps pode criar ondas de desinforma&ccedil;&atilde;o, algo que o Facebook diz estar combatendo constantemente.&nbsp;
<h2 dir="ltr">Artif&iacute;cios contra o governo</h2>
No fim de julho, o departamento de justi&ccedil;a norte-americano estava abrindo uma an&aacute;lise de viola&ccedil;&atilde;o da lei antitruste para v&aacute;rias das maiores companhias do pa&iacute;s, mas sem revel&aacute;-las, segundo uma reportagem do Wall Street Journal. A uni&atilde;o das tr&ecirc;s plataformas poderia ajudar na defesa de Mark, que poderia alegar ser imposs&iacute;vel desligar somente uma rede social, visto que todas t&ecirc;m a mesma infraestrutura de dados.

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Para professor, Mark Zuckerberg é o homem mais perigoso do mundo

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Imagem de Facebook perde recurso em ação de dados de reconhecimento facial no tecmundo

Caso perca o caso, iniciado há quatro anos, a rede social poderá perder bilhões de dólares em pagamentos de multas

Na &uacute;ltima quinta-feira (8), o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> perdeu o recurso em uma a&ccedil;&atilde;o judicial sobre dados de reconhecimento facial iniciada em 2015. A empresa agora se prepara para possibilidade de desembolsar bilh&otilde;es de d&oacute;lares em pagamento de multas pelas suas pr&aacute;ticas ilegais de privacidade.
O processo contra a empresa de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg">Zuckerberg</a> alegava que o Facebook n&atilde;o cumpriu os requisitos da Lei de Privacidade de Informa&ccedil;&otilde;es Biom&eacute;tricas de Illinois (BIPA), que exige que empresas fa&ccedil;am uma pol&iacute;tica p&uacute;blica antes de coletar e armazenar dados de reconhecimento facial e biom&eacute;tricos. O Facebook utilizou a tecnologia no recurso de marca&ccedil;&atilde;o de perfis em fotos, que verifica se determinada imagem inclui os amigos de um usu&aacute;rio, coletando e armazendo milh&otilde;es de dados sem consentimento.
<h2>Apelra&ccedil;&atilde;o sem resultado</h2>
O tribunal de primeira inst&acirc;ncia certificou o processo como uma a&ccedil;&atilde;o coletiva, mas o Facebook recorreu, declarando que os autores da a&ccedil;&atilde;o n&atilde;o haviam apresentado os danos concretos junto &agrave; alega&ccedil;&atilde;o. A empresa tamb&eacute;m se defendeu afirmando que o tribunal de primeira inst&acirc;ncia cometeu excesso de poder ao certificar o processo.
O tribunal federal de apela&ccedil;&otilde;es discordou da empresa e rejeitou o recurso, com uma decis&atilde;o de tr&ecirc;s a zero. Em sua alega&ccedil;&atilde;o, o tribunal afirma que &ldquo;o desenvolvimento de um modelo facial por meio de tecnologia de reconhecimento sem o consentimento do usu&aacute;rio invade a privacidade e os interesses individuais".
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="Facebook perde recurso em a&ccedil;&atilde;o de dados (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/09/09121356517378.jpg" width="990" height="495" /> <figcaption>Facebook perde recurso em a&ccedil;&atilde;o de dados (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
<h2>Perda bilion&aacute;ria</h2>
A Lei de Privacidade Biom&eacute;trica prev&ecirc; pagamentos de at&eacute; US$ 5.000 (aproximadamente R$ 19.600, na cota&ccedil;&atilde;o de hoje) por viola&ccedil;&atilde;o. O grupo representado pela a&ccedil;&atilde;o coletiva pode incluir milh&otilde;es de usu&aacute;rios do Facebook, o que significa que a rede social pode ser for&ccedil;ada a pagar bilh&otilde;es de d&oacute;lares em danos, caso perca o caso.
Um porta-voz do Facebook anunciou que a empresa planeja buscar uma revis&atilde;o da decis&atilde;o e poder&aacute; levar o caso &agrave; Suprema Corte. A rede alega que tecnologia de reconhecimento facial utilizado &eacute; divulgado e que &eacute; permitido ao usu&aacute;rio a desativa&ccedil;&atilde;o dos recursos nos perfis. O uso de tecnologia de reconhecimento facial tem sido muito criticado por ativistas e grupos de liberdades civis apoiaram o processo.

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Facebook perde recurso em ação de dados de reconhecimento facial

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Imagem de Whatsapp tem brecha de segurança grave não corrigida desde 2018 no tecmundo

Segundo o porta-voz da empresa, a correção da falha implicaria na perda de privacidade do aplicativo

H&aacute; cerca de 1 ano&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/132997-falha-whatsapp-permite-hackers-interceptem-mensagens.htm">foram descobertas brechas de seguran&ccedil;a</a> no mensageiro mais popular do mundo, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp">WhatsApp</a>. Agora, para verificar se as falhas foram corrigidas, pesquisadores do Check Point Research utilizaram o antigo m&eacute;todo de invas&atilde;o e, surpreendentemente, conseguiram driblar a seguran&ccedil;a do aplicativo.
Os problemas n&atilde;o foram corrigidos e ainda s&atilde;o bastante graves. Al&eacute;m do fato de o mensageiro ser utilizado por mais de 1,5 bilh&atilde;o de pessoas, &eacute; uma forma de comunica&ccedil;&atilde;o entre grupos de trabalho, pelo qual s&atilde;o enviadas mensagens de fontes confi&aacute;veis, que, se falsificadas, podem criar problemas.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/08/08150828078106.jpg" width="990" height="495" /><lt-highlighter contenteditable="false"><lt-div class="lt-highlighter__wrapper" spellcheck="false" style="width: 543px !important; height: 24px !important; margin-top: 278.5px !important;"><canvas class="lt-highlighter__canvas" height="24" style="margin-top: 0px !important; margin-left: 0px !important;" width="543"></canvas></lt-div></lt-highlighter> <figcaption data-gramm="false" spellcheck="false">(Fonte: Pixabay)</figcaption></figure>
As brechas divulgadas pelos pesquisadores no ano passado foram:
<ul>
<li>Usar aspas em um grupo a fim de mudar a identidade de um remetente mesmo que a pessoa n&atilde;o esteja no grupo;</li>
<li><pmudar o="" texto="" de="" resposta="" algu="" eacute="" m="" para="" alterar="" teor="" da="" mensagem="" p=""></pmudar>Enviar uma mensagem p&uacute;blica "disfar&ccedil;ada" de mensagem privada para um participante de um grupo e a resposta ser enviada em um grupo.</li>
</ul>
Somente a &uacute;ltima citada foi corrigida pelo WhatsApp. As outras, igualmente perigosas, foram replicadas pelos pesquisadores com sucesso. No v&iacute;deo a seguir &eacute; poss&iacute;vel ver uma aplica&ccedil;&atilde;o perigosa dessa vulnerabilidade, em que um chefe tem suas palavras alteradas pelo atacante, tendo sua resposta sobre o aumento adulterada favorecendo o funcion&aacute;rio.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/Ybr7DdXkGLo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O site mostra em detalhes como as brechas foram descobertas e expostas, al&eacute;m de aplica&ccedil;&otilde;es das outras falhas divulgadas.
<h2 dir="ltr">O Facebook se pronunciou</h2>
Depois de ser novamente notificado, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook">Facebook</a> alegou que "limita&ccedil;&otilde;es da infraestrutura" do WhatsApp impedem a corre&ccedil;&atilde;o das vulnerabilidades e afirma que, na &eacute;poca da primeira den&uacute;ncia, estudou com cuidado as falhas e suas poss&iacute;veis solu&ccedil;&otilde;es.
Al&eacute;m disso, um porta-voz da rede social alerta que algumas das formas de contornar o problema relatado pelos pesquisadores, como registrar a origem das mensagens ou outros dados, diminuir&aacute; a privacidade do aplicativo, dando mais poder &agrave; companhia sobre as conversas dos usu&aacute;rios.
No &uacute;ltimo dia 5, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/144552-facebook-trabalha-filtro-captura-mensagens-privadas-whatsapp.htm">outra vulnerabilidade foi divulgada</a>. Coincidentemente, fere a privacidade, fazendo que que supostamente mensagens privadas fossem destinadas para um servidor pr&oacute;prio da companhia al&eacute;m do dispositivo do destinat&aacute;rio.
Lembra-se desse susto do ano passado? Testemunhou a explora&ccedil;&atilde;o de uma dessas vulnerabilidades? Compartilhe conosco!

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WhatsApp tem brecha de segurança grave não corrigida desde 2018

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Imagem de Facebook sofre pressão para deletar grupos que vendem estrelas na Amazon no tecmundo

Avaliações positivas são trocadas por produtos na rede social

O problema de avalia&ccedil;&otilde;es falsas de produtos vendidos na&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a> se arrasta h&aacute; tempos e envolve de bots &agrave; pr&oacute;pria empresa, que&nbsp;envia&nbsp;produtos de gra&ccedil;a em troca de resenhas (o programa Vine). A ironia: &eacute; exatamente essa a t&aacute;tica que grupos no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> est&atilde;o usando para recrutar pessoas dispostas a recomendar o que quer que seja na plataforma de e-commerce. Mesmo ciente do problema, a rede de Mark Zuckerberg ainda n&atilde;o conseguiu acabar com o neg&oacute;cio de venda de estrelas.
A press&atilde;o agora vem da organiza&ccedil;&atilde;o Which?, que trabalha em prol dos direitos dos consumidores no Reino Unido. E ela n&atilde;o est&aacute; sozinha: em junho, a Competition and Markets Authority (CMA)&nbsp;tamb&eacute;m pressionou o Facebook a investigar a venda de avalia&ccedil;&otilde;es falsas.
A grita foi fundamentada por uma investiga&ccedil;&atilde;o levada a cabo pela Which?: membros da organiza&ccedil;&atilde;o se infiltraram em dez grupos de recrutadores na rede social em busca de informa&ccedil;&otilde;es de como eles agem. Em 1 m&ecirc;s, foram postadas 55 mil ofertas de brindes para quem se dispusesse a falar bem do produto na Amazon.
"&Eacute; muito preocupante que o Facebook ainda permita que clientes sejam expostos a produtos de baixa qualidade ou inseguros&nbsp;impulsionados por avalia&ccedil;&otilde;es enganosas e falsas", disse a chefe de Produtos da Which?, Natalie Hitchins. Segundo ela, a rede social deve ser &ldquo;mais proativa&rdquo; no combate a esses grupos.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/08/08105920988011.jpg" width="960" height="640" /> <figcaption>(Fonte: Amazon/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Para o diretor s&ecirc;nior da CMA George Lusty, &eacute; "inaceit&aacute;vel" que recrutadores continuem usando a rede social. "O Facebook deve tomar medidas efetivas para lidar com o problema, removendo rapidamente esses grupos&nbsp;e os impedindo de reaparecer."
A empresa se defendeu, dizendo n&atilde;o permitir que "pessoas usem [a rede social] para facilitar ou encorajar avalia&ccedil;&otilde;es falsas". Ela acrescentou j&aacute; ter removido nove dos dez grupos denunciados pelo Which? e&nbsp;estar trabalhando para melhorar ferramentas e tecnologias usadas para detectar e banir quem encoraja e paga por resenhas positivas na plataforma de e-commerce.

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Facebook sofre pressão para deletar grupos que vendem estrelas na Amazon

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Imagem de WhatsApp e Instagram terão novos nomes com referência ao Facebook  no tecmundo

Aplicativos passarão por repaginação no nome para fortalecer ideal de pertencimento ao Facebook

O gigante das redes sociais Mark Zuckerberg parece n&atilde;o estar satisfeito em apenas ter adquirido o Instagram e o WhatsApp para si. Agora, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/Facebook" target="_blank">Facebook</a> dever&aacute; integrar o nome desses aplicativos, deixando claro que s&atilde;o pertencentes a seu imp&eacute;rio.
Os novos nomes ser&atilde;o &ldquo;Instagram from Facebook&rdquo; (&ldquo;Instagram do Facebook&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre) e &ldquo;WhatsApp from Facebook&rdquo; (&ldquo;WhatsApp do Facebook&rdquo;), e estar&atilde;o vis&iacute;veis nas lojas dos aplicativos e nas p&aacute;ginas de login.
A justificativa oficial da empresa &eacute; que eles almejam uma maior transpar&ecirc;ncia aos usu&aacute;rios, mostrando com clareza quais s&atilde;o os produtos pertencentes ao grupo.
Contudo, &eacute; sabido que o Facebook perdeu um grande n&uacute;mero de usu&aacute;rios e ficou estigmatizado ap&oacute;s as <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/144155-facebook-recebe-multa-us-5-bilhoes-vazamento-dados.htm" target="_blank">pol&ecirc;micas de privacidade</a> envolvendo&nbsp;Mark Zuckerberg. Essa unifica&ccedil;&atilde;o poderia ser utilizada para &ldquo;limpar&rdquo; o nome do Facebook, uma vez que o Instagram e o WhatsApp est&atilde;o com suas reputa&ccedil;&otilde;es em dia.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/06/06184253392257.jpg" width="600" height="400" /> <figcaption>(Fonte: Unsplash)</figcaption></figure>
</div>
<h2 dir="ltr">Mensageiro 3 em 1</h2>
Rumores&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/140820-integracao-entre-whatsapp-messenger-instagram-proxima-acontecer.htm" target="_blank" title="Integra&ccedil;&atilde;o entre WhatsApp, Messenger e Instagram est&aacute; pr&oacute;xima de acontecer">tamb&eacute;m indicam um desejo</a> de haver uma unifica&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os de mensagens dos tr&ecirc;s apps, ou seja, Messenger, Direct do Instagram e WhatsApp em si se tornariam uma coisa s&oacute;.
Empregados dos aplicativos foram recentemente anunciados do rebranding de seus produtos, mas a transi&ccedil;&atilde;o j&aacute; est&aacute; ocorrendo, uma vez que a descri&ccedil;&atilde;o do Instagram na <a href="https://apps.apple.com/br/app/instagram/id389801252" target="_blank">AppStore</a> j&aacute; consta como &ldquo;Instagram do Facebook&rdquo;.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/06/06171955675223.jpg" width="668" height="150" /> <figcaption>(Fonte: AppStore/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
O Instagram foi comprado pelo Facebook por US$ 2 bilh&otilde;es em 2012, enquanto o WhatsApp custou US$ 22 bilh&otilde;es para os bolsos de Zuckerberg, em 2014.

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WhatsApp e Instagram terão novos nomes com referência ao Facebook 

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Imagem de Evento para invasão da Área 51 "desaparece" do Facebook no tecmundo

Será que os Homens de Preto estão por trás do sumiço?

Voc&ecirc; se recorda <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/143690-evento-invadir-area-51-ver-ets-reune-400-mil-participantes-eua.htm" target="_blank">de uma "convoca&ccedil;&atilde;o" que surgiu em julho</a> para uma invas&atilde;o da ic&ocirc;nica &Aacute;rea 51, no deserto de Nevada, nos Estados Unidos? A coisa toda viralizou depois de um convite para o inusitado evento ser criado no <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, e a tomada do misterioso local estava programada para acontecer no dia 20 de setembro.
No entanto, ap&oacute;s atrair a aten&ccedil;&atilde;o de pessoas do mundo todo e somar mais de 2 milh&otilde;es de poss&iacute;veis participantes, a p&aacute;gina simplesmente desapareceu da rede social. Estariam os Homens de Preto por tr&aacute;s do sumi&ccedil;o?
<h2>Convite pitoresco</h2>
De acordo com o site CNet<a href="https://www.cnet.com/news/area-51-raid-event-to-see-them-aliens-removed-by-facebook-creator-organizing-festival/"></a>, o evento foi criado por brincadeira por Mathew Roberts, que apenas recebeu uma notifica&ccedil;&atilde;o em seu perfil pessoal de que o evento havia sido exclu&iacute;do do Facebook no &uacute;ltimo s&aacute;bado, 3 de agosto, e mais nenhuma explica&ccedil;&atilde;o. Para n&atilde;o dizer que a equipe da rede social n&atilde;o deu desculpa alguma, Roberts foi informado apenas de que o convite violava os padr&otilde;es da comunidade. S&oacute; isso.
<figure><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/06/06133037459088.jpg" width="931" height="524" /> <figcaption>(Fonte: Fox News/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Ademais, pouco antes de o convite para a invas&atilde;o desaparecer do Facebook, Roberts criou um segundo evento, dessa vez para um festival que dever&aacute; ocorrer na mesma data na regi&atilde;o da &Aacute;rea 51, mas n&atilde;o na base&nbsp;&mdash; embora 15 mil pessoas, mais ou menos, tivessem confirmado presen&ccedil;a, a p&aacute;gina tamb&eacute;m foi removida.
Segundo Roberts, a ideia &eacute; desviar o pessoal da invas&atilde;o, mas ele segue com a organiza&ccedil;&atilde;o desse encontro, que dever&aacute; contar com a participa&ccedil;&atilde;o de um n&uacute;mero estimado em 20 mil pessoas. Ser&aacute; que a invas&atilde;o ou o festejo v&atilde;o rolar?

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Evento para invasão da Área 51 'desaparece' do Facebook

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Imagem de Trump quer que redes sociais detectem atiradores antes que eles ataquem no tecmundo

Presidente culpou redes sociais por 'contribuir para a raiva' nos EUA e os videogames, por 'glorificarem a violência'

Em seu discurso sobre os&nbsp;tiroteios em massa ocorridos no &uacute;ltimo fim de semana nas cidades de El Paso e Dayton, EUA, o presidente norte-americano Donald Trump culpou&nbsp;a &ldquo;glorifica&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia pelos&nbsp;videogames&rdquo; e disse que seu governo pedir&aacute;&nbsp;&agrave;s empresas de m&iacute;dia social que desenvolvam&nbsp;ferramentas capazes de detectar potenciais atiradores em massa, sem especificar, por&eacute;m, quais seriam elas:
"Estou ordenando ao Departamento de Justi&ccedil;a para trabalhar em parceria com ag&ecirc;ncias estaduais e federais, bem como empresas de m&iacute;dia social, para que sejam desenvolvidas ferramentas capazes de detectar atiradores em massa antes que eles ataquem."
O presidente americano pareceu sugerir que as empresas poderiam usar softwares preditivos para destacar poss&iacute;veis atiradores com base em suas atividades em uma plataforma. Ferramentas de minera&ccedil;&atilde;o de dados s&atilde;o, hoje, amplamente usadas, mas a cria&ccedil;&atilde;o de um sistema de detec&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia inevitavelmente levantaria uma s&eacute;rie de problemas de privacidade e responsabilidade,&nbsp;como tamb&eacute;m implicaria que a&ccedil;&otilde;es seriam tomadas antes de os crimes serem cometidos
<h2>Mudan&ccedil;as nas leis de imigra&ccedil;&atilde;o</h2>
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/05/05195447286031.jpg" width="960" height="640" /> <figcaption>(Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Trump, que usou o Twitter para acusar a m&iacute;dia de "contribuir para a raiva e a ira" hoje nos Estados Unidos, tamb&eacute;m condenou em seu discurso "videogames horr&iacute;veis que agora s&atilde;o comuns", e que seriam respons&aacute;veis por criar uma cultura que "celebra a viol&ecirc;ncia". Ainda no Twitter, Trump se esquivou de comentar um poss&iacute;vel endurecimento da legisla&ccedil;&atilde;o sobre armas; em vez disso, pediu aos membros dos partidos Republicano e Democrata para trabalharem por "verifica&ccedil;&otilde;es mais r&iacute;gidas de antecedentes", sugerindo, por&eacute;m, que isso fosse ligado a mudan&ccedil;as nas leis de imigra&ccedil;&atilde;o.

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Trump quer que redes sociais detectem atiradores antes que eles ataquem

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Imagem de Brecha na criptografia do WhatsApp, Note 10 flagrado – Hoje no TecMundo  no tecmundo

Falamos ainda sobre o ROG Phone II da Asus, do Spotify e mais

No programa de hoje, vamos falar sobre uma poss&iacute;vel &ldquo;brecha proposital&rdquo; que o Facebook poderia deixar na criptografia do WhatsApp. Tem ainda fotos do Galaxy Note 10 da Samsung, que foi flagrado na m&atilde;o de uma pessoa na Coreia do Sul. Vamos falar tamb&eacute;m de um asteroide que passou muito perto da Terra sem que ningu&eacute;m tivesse notado antes. Tem novidade ainda sobre o Spotify e sobre o ROG Phone II da Asus.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/144552-facebook-trabalha-filtro-captura-mensagens-privadas-whatsapp.htm" target="_blank">Facebook trabalha em filtro que captura suas mensagens privadas no WhatsApp</a>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/144558-spotify-testa-recurso-par-usuario-controle-mesma-playlist.htm" target="_blank">Spotify testa recurso para que mais de um usu&aacute;rio controle a mesma playlist</a>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/144550-asus-rog-phone-2-vende-10-mil-unidades-73-segundos-china.htm" target="_blank">ASUS ROG Phone 2 vende 10 mil unidades em apenas 73 segundos na China</a>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144471-asteroide-avistado-passa-raspando-terra.htm" target="_blank">Asteroide nunca antes avistado passa raspando pela Terra</a>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/144555-galaxy-note-10-flagrado-uso-coreia-sul-veja-fotos.htm" target="_blank">Galaxy Note 10 &eacute; flagrado em uso na Coreia do Sul; veja as fotos</a>
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/-XTP1D6kZCE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Brecha na criptografia do WhatsApp, Note 10 flagrado – Hoje no TecMundo 

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Imagem de Senador dos EUA cria lei para combater o vício em redes sociais no tecmundo

O republicano Josh Hawley quer acabar com o rolamento infinito nos feeds de plataformas e obrigar empresas a mostrarem o tempo de uso aos usuários

O senador republicano Josh Hawley, do estado norte-americano do Missouri, apresentou uma proposta de lei ao governo dos Estados Unidos para acabar com o "v&iacute;cio em redes sociais", especialmente entre os jovens.
A lei "Social Media Addiction Reduction Technology" (SMART), ou Ato de Redu&ccedil;&atilde;o de V&iacute;cio em Tecnologias de Redes Sociais, apresenta uma s&eacute;rie de restri&ccedil;&otilde;es e obriga&ccedil;&otilde;es que devem ser cumpridas por empresas como <a href="http://www.tecmundo.com.br/google">Google</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter">Twitter</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook">Facebook</a>. Al&eacute;m de evitar o v&iacute;cio, o objetivo das regras &eacute; fazer com que o usu&aacute;rio s&oacute; passe o tempo que achar necess&aacute;rio nesses sites, sem mecanismos que sirvam para "fisg&aacute;-lo".
Por enquanto, a proposta de lei n&atilde;o tem apoiadores ou data para ser debatida no pa&iacute;s, mas os EUA est&atilde;o em uma onda de cr&iacute;ticas &agrave;s gigantes de tecnologia, incluindo <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/144155-facebook-recebe-multa-us-5-bilhoes-vazamento-dados.htm">a multa bilion&aacute;ria aplicada ao Facebook</a> no m&ecirc;s passado.
<h2>O que diz a lei?</h2>
Uma das propostas da SMART &eacute; banir recursos de conte&uacute;do cont&iacute;nuo nas redes, como o autoplay de v&iacute;deos do YouTube e a rolagem infinita&nbsp;de barra de feed do Facebook. Segundo Hawley, as plataformas atuais "exploram a psicologia humana ou fisiologia do c&eacute;rebro para substancialmente interferir com a liberdade de escolha do consumidor".
Al&eacute;m disso, as interfaces teriam que ser mais intuitivas ao mostrar quanto tempo cada pessoa j&aacute; passou na rede, oferecendo conselhos sobre como n&atilde;o passar longos per&iacute;odos na p&aacute;gina.
Por fim, a rede teria que limitar por padr&atilde;o o usu&aacute;rio a ficar apenas 30 minutos na rede social, tendo o acesso bloqueado at&eacute; o dia seguinte depois disso. Esse prazo poderia ser alterado manualmente, mas resetado a cada m&ecirc;s, obrigando a acessar as configura&ccedil;&otilde;es de todos os apps e servi&ccedil;os para ampliar o tempo de uso.

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Senador dos EUA cria lei para combater o vício em redes sociais

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Imagem de Facebook trabalha em filtro que captura suas mensagens privadas no WhatsApp no tecmundo

Mesmo prometendo criptografia de ponta a ponta, mensageiro pode receber algoritmos via Inteligência Artificial que fisgam termos e conteúdos que são ameaças à segurança

O <a href="http://tecmundo.com.br/facebook">Facebook</a> entrou em uma nova crise envolvendo privacidade e seguran&ccedil;a, desta vez com rela&ccedil;&atilde;o ao mensageiro mais usado no mundo, o <a href="http://tecmundo.com.br/whatsapp">WhatsApp</a>. Tudo come&ccedil;ou porque, de acordo com uma reportagem da revista Forbes, o app <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/51567-tudo-sobre-a-compra-do-whatsapp-pelo-facebook-infografico-.htm">comprado pela gigante em&nbsp;2014</a> pode ganhar uma esp&eacute;cie de "filtro" capaz de burlar a criptografia padr&atilde;o, separar mensagens de um bate-papo e envi&aacute;-las para um servidor pr&oacute;prio.
Caso a informa&ccedil;&atilde;o proceda, a criptografia de ponta a ponta atual &mdash; que impede que a empresa ou qualquer intermedi&aacute;rio intercepte o conte&uacute;do da conversa entre voc&ecirc; e um contato &mdash; ter&aacute; uma esp&eacute;cie de "brecha" proposital.
A partir dela, o Facebook seria capaz de instalar algoritmos moderadores que funcionam com&nbsp;Intelig&ecirc;ncia Artificial e filtros capazes de detectar o uso de certos termos em determinados contextos. Por&eacute;m, a hist&oacute;ria &eacute; mais complicada (e talvez menos apocal&iacute;ptica) do que parece.
<h2>Como tudo come&ccedil;ou</h2>
De acordo com a Forbes, a tecnologia foi sugerida <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/140826-zuckerberg-promete-futuro-facebook-focado-privacidade.htm">em maio deste ano</a>, durante a confer&ecirc;ncia para desenvolvedores F8, que &eacute; realizada anualmente pela empresa de <a href="http://tecmundo.com.br/mark-zuckerberg">Mark Zuckerberg</a>. L&aacute;, foram mostrados os mais recentes avan&ccedil;os em modera&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do automatizada, feita direto no aparelho do usu&aacute;rio e sem comprometer a seguran&ccedil;a das mensagens.
Por&eacute;m, caso alguma atividade suspeita seja encontrada, o sistema agiria como um grampo e teria a obriga&ccedil;&atilde;o de "fazer uma c&oacute;pia do conte&uacute;do anteriormente criptografado de volta para os servidores centrais para analis&aacute;-lo melhor".&nbsp;
Ainda em mar&ccedil;o, o pr&oacute;prio Zuckerberg afirmou em uma postagem que a companhia est&aacute; trabalhando para identificar eventuais criminosos "detectando padr&otilde;es de atividade por outros meios, mesmo que n&atilde;o seja poss&iacute;vel ver o conte&uacute;do das mensagens". Isso seria v&aacute;lido para todos os mensageiros de seu imp&eacute;rio, incluindo o <a href="http://tecmundo.com.br/messenger">Messenger</a> e o WhatsApp.
<h2>A resposta do mensageiro</h2>
O vice-presidente do WhatsApp, Will Cathcart, enviou a seguinte resposta ao site <a href="https://news.ycombinator.com/item?id=20587643">Hacker News</a>. "Para ser claro e cristalino, n&oacute;s n&atilde;o fizemos isso, temos zero planos de fazer e, se tiv&eacute;ssemos feito de qualquer forma, seria algo bastante &oacute;bvio e detect&aacute;vel. N&oacute;s compreendemos as preocupa&ccedil;&otilde;es s&eacute;rias que esse tipo de aproxima&ccedil;&atilde;o pode levantar, que &eacute; exatamente o porqu&ecirc; de nos opormos a isso", afirma o executivo.
Por&eacute;m, como a palavra final deve ser a da companhia-m&atilde;e, muitas d&uacute;vidas ainda permanecem. Cathcart foi contatado pela Forbes para responder a algumas perguntas e opinar sobre os planos do Facebook, mas se recusou a responder aos questionamentos.

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Facebook trabalha em filtro que captura suas mensagens privadas no WhatsApp

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Imagem de Snowden vai revelar como Instagram, Facebook e YouTube espionam usuários no tecmundo

O ex-agente na NSA, que lançará seu livro de memórias em breve, publicou o aviso pelo Twitter

Em sua conta no <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter">Twitter</a>, o ex-agente da NSA (Ag&ecirc;ncia Nacional de Seguran&ccedil;a dos EUA), Edward Snowden, fez uma publica&ccedil;&atilde;o afirmando que vai detalhar como as redes sociais <a href="https://www.tecmundo.com.br/instagram">Instagram</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook">Facebook</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube">YouTube</a> espionam os usu&aacute;rios. Snowden tamb&eacute;m disse que dar&aacute; dicas de como as pessoas podem impedir que essas plataformas coletem ainda mais informa&ccedil;&otilde;es sobre elas.
A publica&ccedil;&atilde;o foi feita na quarta-feira (01), onde Snowden diz: &ldquo;Nas pr&oacute;ximas semanas, pretendo explicar como cada um desses sites espiona voc&ecirc; e m&eacute;todos para limitar o quanto eles sabem sobre voc&ecirc;. Se voc&ecirc; os usa, fique de olho&rdquo;.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/08/02/02184707370156.jpg" width="990" height="495" /> <figcaption>Fonte: YouTube/Ed Snowden/Divulga&ccedil;&atilde;o</figcaption></figure>
</div>
O ex-agente da NSA vai lan&ccedil;ar um livro de mem&oacute;rias chamado &ldquo;Permanent Record&rdquo; (Registro Permanente, em portugu&ecirc;s), contando como atuou no roubo e vazamento de informa&ccedil;&otilde;es secretas do governo americano, que revela um esquema mundial de vigil&acirc;ncia e espionagem, com os EUA agindo na intercepta&ccedil;&atilde;o e coleta de e-mails, telefonemas e mensagens de texto em todo o mundo.
O livro tem estreia mundial prevista para o dia 17 de setembro, e ser&aacute; publicado no Brasil pela Editora Planeta Livros.

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Snowden vai revelar como Instagram, Facebook e YouTube espionam usuários

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Imagem de Twitter dos Caça-Fantasmas oferece um conselho para quem for à Área 51 no tecmundo

Evento no Facebook já conta com quase 2 milhões de interessados

Aproveitando todo o clima em torno do <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/143690-evento-invadir-area-51-ver-ets-reune-400-mil-participantes-eua.htm" target="_blank" rel="noopener">evento que pretende fazer pessoas irem at&eacute; &agrave; &Aacute;rea 51</a>, nos Estados Unidos, o perfil oficial da franquia Os Ca&ccedil;a-Fantasmas no Twitter, decidiu dar um conselho para quem for se arriscar no deserto de Nevada. "N&atilde;o sugerimos invadir a &Aacute;rea 51, a menos que estejam acompanhados por profissionais", twittou a conta oficial do filme na sexta-feira (26).
Tamb&eacute;m foi compartilhado um v&iacute;deo animado com a frase "extraterrestres: um ser inteligente vindo de fora do planeta Terra ou da sua atmosfera; alien&iacute;gena". Logo em seguida, &eacute; mostrado um v&iacute;deo com o ator Bill Murray entrevistando uma mulher que foi abduzida falando sobre ir a um hotel com um alien&iacute;gena. Murray ent&atilde;o nos lembra que alien&iacute;genas n&atilde;o s&atilde;o confi&aacute;veis.
<blockquote class="twitter-tweet">
We don't suggest storming <a href="https://twitter.com/hashtag/Area51?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Area51</a> unless accompanied by professionals. <a href="https://t.co/BmgoRV2Ocu">pic.twitter.com/BmgoRV2Ocu</a>
&mdash; Ghostbusters (@Ghostbusters) <a href="https://twitter.com/Ghostbusters/status/1154816650606080000?ref_src=twsrc%5Etfw">July 26, 2019</a></blockquote>
At&eacute; o momento, o evento no Facebook conta com quase 2 milh&otilde;es de interessados em ir at&eacute; a &Aacute;rea 51.&nbsp; Se o conselho dos Ca&ccedil;a-Fantasmas for levado a s&eacute;rio, ser&atilde;o necess&aacute;rios muitos guias profissionais para acompanhar todos esses curiosos. A For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA, respons&aacute;vel pelo local, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/143803-forca-aerea-eua-alerta-usuarios-facebook-nao-invadir-area-51.htm" target="_blank" rel="noopener">j&aacute; emitiu um aviso para desestimular as pessoas de irem at&eacute; l&aacute;</a>.

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Twitter dos Caça-Fantasmas oferece um conselho para quem for à Área 51

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Imagem de Adultos não se interessam pela criptomoeda Libra do Facebook, diz pesquisa no tecmundo

A CivicSciente realizou uma pesquisa com adultos nos EUA com o objetivo de verificar o interesse e a confiabilidade na nova moeda digital do Facebook, Libra

Segundo uma pesquisa realizada pela CivicScience com 1.799 adultos dos Estados Unidos, a nova&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/143936-facebook-confirma-planos-libra-seguem-firme.htm" target="_blank" title="Facebook confirma que planos para a Libra seguem firmes">moeda digital</a>&nbsp;do <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;(Libra), anunciada h&aacute; algumas semanas, n&atilde;o est&aacute; t&atilde;o popular. A enquete questionou o n&iacute;vel de interesse, bem como a confian&ccedil;a na criptomoeda e na pr&oacute;pria empresa. Os resultados n&atilde;o s&atilde;o muito favor&aacute;veis, pois, embora menos de 10% dos participantes j&aacute; tenham investido em criptomoeda anteriormente, porcentagens significativas indicam que a maioria das pessoas n&atilde;o demonstra interesse nem confia na novidade.
A respeito do n&iacute;vel de interesse dos participantes na nova criptomoeda, apenas 5% dos entrevistados demonstraram se importar com a Libra. Mais de 85% dos participantes n&atilde;o estavam interessados no novo servi&ccedil;o, e 10% n&atilde;o tinham certeza acerca de seus interesses. A maioria dos entrevistados que demostraram interesse pertenciam &agrave; classe de adultos entre 18 e 24 anos.
A enquete tamb&eacute;m interrogou os entrevistados sobre a confiabilidade nas novas moeda e carteira digitais, em rela&ccedil;&atilde;o ao Bitcoin e a outras criptomoedas j&aacute; existentes no mercado. Os resultados indicaram que apenas 2% dos adultos que expressaram sua opini&atilde;o acreditavam que a Libra e sua carteira Calibra seriam mais confi&aacute;veis que o <a href="http://www.tecmundo.com.br/bitcoin/" target="_blank" title="Bitcoin">Bitcoin</a>. Do total de adultos, 35% afirmaram que confiariam muito menos na nova criptomoeda, 5% um pouco menos, enquanto 19% disseram que confiariam igualmente nas duas op&ccedil;&otilde;es.
<img alt="Pesquisa mostra desinteresse na Facebook libra (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/25/25143331631204.jpg" width="990" height="495" /> Pesquisa mostra desinteresse na Facebook Libra. (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Quando questionados se confiam na m&iacute;dia social Facebook, mais de 20% dos adultos entrevistados confirmaram confiar um pouco, e apenas 2% confiam muito. Por outro lado, 77% dos participantes disseram que n&atilde;o confiavam na empresa.
<h2>Raz&otilde;es da desconfian&ccedil;a</h2>
Em meados de junho deste ano,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg">Mark Zuckerberg</a> anunciou o lan&ccedil;amento de sua criptomoeda para 2020, com o objetivo de possibilitar transa&ccedil;&otilde;es financeiras dentro das plataformas &mdash; Instagram, <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook-messenger/" target="_blank" title="Facebook Messenger">Messenger</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>. Como se v&ecirc;, a popularidade do novo servi&ccedil;o n&atilde;o est&aacute; muito em alta, mesmo antes do funcionamento.
O baixo porcentual de pessoas que confiam na m&iacute;dia social e na sua nova proposta pode estar relacionado ao hist&oacute;rico de esc&acirc;ndalos de privacidade e manuseio de dados de seus usu&aacute;rios. A CivicScience informou, no entanto, que mais pesquisas s&atilde;o necess&aacute;rias para se compreender esses n&iacute;veis de desconfian&ccedil;a.

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Adultos não se interessam pela criptomoeda Libra do Facebook, diz pesquisa

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

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CNH sem autoescola?

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No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

Facebook

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