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Imagem de Clicou, perdeu: contas no Facebook espalham links com vírus desde 2014 no tecmundo

Mais de 10 mil usuários foram infectados com trojans que permitem acesso remoto

Uma campanha maliciosa acontece no Facebook desde 2014: cibercriminosos usando contas falsas publicam links para <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">espalhar malware entre usu&aacute;rios leg&iacute;timos</a> da rede social. Recentemente, 30 dessas contas maliciosas foram apagadas pela rede social, que utilizavam not&iacute;cias falsas sobre quest&otilde;es pol&iacute;ticas para fisgar v&iacute;timas.
Segundo <a href="https://threatpost.com/facebook-malware-laced-links/146149/" target="_blank">pesquisadores da Check Point</a>, mais de 10 mil usu&aacute;rios foram infectados com trojans que permitem acesso remoto, tamb&eacute;m conhecidos como RATs. A campanha citada em espec&iacute;fico tinha como alvo usu&aacute;rios da L&iacute;bia e foi batizada de &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Tripoli&rdquo;.
&ldquo;Embora o conjunto de ferramentas que os atacantes utilizaram n&atilde;o seja muito avan&ccedil;ado ou impressionante, eles usavam um conte&uacute;do apurado, com sites leg&iacute;timos e p&aacute;ginas muito ativas com muitos seguidores, o que tornava o golpe potencialmente mais f&aacute;cil de ser realizado e infectar milhares de v&iacute;timas&rdquo;, disseram os pesquisadores da Check Point, notando que at&eacute; pol&iacute;ticos da L&iacute;bia foram infectados com este golpe.
Evite clicar em links para sites desconhecidos ou publicados por perfis fora do seu conhecimento
Entre as v&iacute;timas, n&atilde;o est&atilde;o apenas usu&aacute;rios do pa&iacute;s africano, mas tamb&eacute;m pessoas na Europa, Estados Unidos e Canad&aacute;. N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre infectados na Am&eacute;rica do Sul.
Os links maliciosos redirecionavam v&iacute;timas em potencial para malware armazenadas em servi&ccedil;os como Dropbox, Google Drive, Box etc. Em outros casos, os cibercriminosos armazenavam malwares em sites leg&iacute;timos.
Como se proteger deste tipo de campanha no Facebook? Busque seguir apenas p&aacute;ginas verificadas, que tenham credibilidade sobre o conte&uacute;do. Fique longe de not&iacute;cias falsas: se tiver d&uacute;vida, sempre busque fontes oficiais. Evite clicar em links para sites desconhecidos ou publicados por perfis fora do seu conhecimento. Por &uacute;ltimo, garanta um antiv&iacute;rus bacana instalado no seu computador/smartphone.

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Clicou, perdeu: contas no Facebook espalham links com vírus desde 2014

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Imagem de Mochila com gás Sarin é enviada em suposto ataque químico ao Facebook no tecmundo

O local foi evacuado após a suspeita de gás Sarin ter sido enviado ao sistema de cartas da rede social

Os bombeiros de Menlo Park, Calif&oacute;rnia (EUA), est&atilde;o lidando com um suposto ataque qu&iacute;mico na sede do Facebook. O local foi evacuado ap&oacute;s a suspeita de g&aacute;s sarin ter sido enviado ao sistema de cartas da rede social. FBI e autoridades locais investigam o caso.
<ul>
<li>Atualiza&ccedil;&atilde;o: n&atilde;o h&aacute; g&aacute;s sarin. Ap&oacute;s investiga&ccedil;&atilde;o, ficou conclu&iacute;do que tudo n&atilde;o passou de um "susto"</li>
</ul>
Segundo o <a href="https://www.businessinsider.com/sarin-poison-detected-in-facebook-mail-menlo-park-california-2019-7" target="_blank">Business Insider</a>, o g&aacute;s sarin foi detectado durante testes rotineiros que buscam subst&acirc;ncias nocivas nas malas de correio. A mochila em quest&atilde;o, na qual o sarin pode estar presente, foi movida para uma quarentena.
O g&aacute;s sarin &eacute; um l&iacute;quido claro que ataca o sistema nervoso causando convuls&otilde;es, paralisia, falha respirat&oacute;ria e at&eacute; a morte
Toda cautela &eacute; necess&aacute;ria, contudo, os bombeiros do Menlo Park Fire Department afirmam que a detec&ccedil;&atilde;o pode ser um falso positivo. Felizmente, n&atilde;o h&aacute; indica&ccedil;&otilde;es de funcion&aacute;rios com sintomas de exposi&ccedil;&atilde;o ao g&aacute;s sarin &ndash; por outro lado, a ABC7News afirma que dois funcion&aacute;rios tiveram exposi&ccedil;&atilde;o.
"Evacuamos quatro pr&eacute;dios e estamos conduzindo uma investiga&ccedil;&atilde;o completa em coordena&ccedil;&atilde;o com as autoridades locais", disse um porta-voz do Facebook em comunicado, acrescentando que a subst&acirc;ncia ainda n&atilde;o foi identificada. "At&eacute; o momento, tr&ecirc;s dos pr&eacute;dios evacuados foram limpos para repovoamento... A seguran&ccedil;a de nossos funcion&aacute;rios &eacute; nossa principal prioridade e compartilharemos informa&ccedil;&otilde;es adicionais quando estiverem dispon&iacute;veis".

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Mochila com gás Sarin é enviada em suposto ataque químico ao Facebook

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Imagem de Facebook quer banir nacionalismo branco e outros discursos de ódio no tecmundo

Atualização de diretrizes da rede social quer, ainda, proibir anúncios que encorajam as pessoas a não votarem

Uma atualiza&ccedil;&atilde;o na Auditoria de Direitos Civis do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> pro&iacute;be, a partir de hoje (1&ordm;), mensagens que elogiem, apoiem ou representem movimentos nacionalistas brancos e separatistas. Em nota divulgada pela rede social, a nova diretriz afirma que as postagens dever&atilde;o ser exclu&iacute;das, mesmo que os termos exatos n&atilde;o sejam empregados, o que significa que slogans e s&iacute;mbolos ligados &agrave;s organiza&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m ser&atilde;o verificados.
Atualmente, a rede social est&aacute; desenvolvendo um programa de teste no Estados Unidos para o monitoramento dessas situa&ccedil;&otilde;es. Nesse projeto, o foco dos revisores de conte&uacute;do passa de pontos comuns como "intimida&ccedil;&atilde;o, nudez e deturpa&ccedil;&atilde;o" para materiais com discursos de &oacute;dio. O Facebook espera que esse sistema melhore o senso de decis&atilde;o dos avaliadores em rela&ccedil;&atilde;o a qual tipo de conte&uacute;do deve ser efetivamente removido.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/01/01162815571210.jpg" alt="" />
(Fonte: Pexels)
Segundo a empresa, as diretrizes tamb&eacute;m foram revistas para evitar que o Facebook seja usado como um instrumento de organiza&ccedil;&atilde;o de eventos que "intimidam ou assediam pessoas com base em ra&ccedil;a, religi&atilde;o ou outras partes de sua identidade". O envio de mensagens que incentivem pessoas a levarem armas para eventos tamb&eacute;m ser&aacute; proibido.
<h2>Per&iacute;odo eleitoral</h2>
Outro assunto que entrou na pauta da atualiza&ccedil;&atilde;o foi a influ&ecirc;ncia das redes sociais durante as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2016. O Facebook se envolveu em uma pol&ecirc;mica quando permitiu que 87 milh&otilde;es de usu&aacute;rios tivessem seus perfis usados pelo ex-professor da Universidade de Cambridge, Aleksandr Kogan, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/128300-cambridge-analytica-trump-dados-privados-facebook.htm">vendeu dados para a consultoria brit&acirc;nica Cambridge Analytica</a>&nbsp;&mdash;&nbsp;tais informa&ccedil;&otilde;es foram usadas pela campanha de Donald Trump rumo &agrave; Casa Branca.
O acesso irregular supostamente ajudou a empresa a tra&ccedil;ar perfis psicol&oacute;gicos, auxiliando a equipe do atual presidente dos Estados Unidos a identificar os lugares onde precisava refor&ccedil;ar sua campanha. Al&eacute;m disso, a empresa postou an&uacute;ncios pr&oacute;-Trump em sites como Facebook e YouTube enquanto publicava an&uacute;ncios depreciativos sobre Hillary Clinton.
Por esse epis&oacute;dio, o Facebook <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/140697-facebook-parece-nao-ligar-pagar-us-3-bi-em-multa-privacidade.htm">dever&aacute; ser multado em at&eacute; US$ 5 bilh&otilde;es</a> pela Federal Trade Commission (FTC), ag&ecirc;ncia respons&aacute;vel pela prote&ccedil;&atilde;o ao consumidor nos EUA. Al&eacute;m disso, existe uma suspeita de que agentes russos tenham utilizado a rede social para influenciar cidad&atilde;os estadunidenses a n&atilde;o votarem; por isso, a equipe da plataforma est&aacute; trabalhando para extinguir an&uacute;ncios que possam influenciar usu&aacute;rios e espera ter uma nova diretriz antes das elei&ccedil;&otilde;es para governadores deste ano.
O Facebook tamb&eacute;m espera evitar interfer&ecirc;ncias durante o censo 2020, uma importante ferramenta que tem peso direto na distribui&ccedil;&atilde;o de recursos federais entre os estados e munic&iacute;pios do pa&iacute;s.

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Facebook quer banir nacionalismo branco e outros discursos de ódio

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Imagem de Empresas terão que prestar contas de quanto lucram com dados dos usuários no tecmundo

Proposta de lei dos Estados Unidos quer obrigar companhias de tecnologia a declararem montantes de faturamento que resultam das informações pessoais dos 'clientes'

Todo mundo sabe que plataformas&nbsp;como <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-search/" target="_blank" title="Google Search">Google</a> "monitoram" os usu&aacute;rios por meio dos smartphones e lucram vendendo suas prefer&ecirc;ncias para anunciantes. Muitos j&aacute; devem ter se perguntado: o que, afinal, elas ganham com isso? E senadores estadunidenses tamb&eacute;m querem saber.
Mais especificamente, eles querem saber "quanto" as empresas ganham com a capta&ccedil;&atilde;o e o uso de informa&ccedil;&otilde;es pessoais de usu&aacute;rios. Para isso, uma proposta de lei bipartid&aacute;ria enviada ao congresso dos Estados Unidos sugere que empresas com mais de 100 milh&otilde;es de usu&aacute;rios mensais ativos sejam obrigadas a apresentar um relat&oacute;rio anual sobre o valor dos dados arrecadados e o que foi feito com essas informa&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/26/26105619392072.jpg" alt="" />
(Foto: Pexels)
Se a lei for aprovada, as companhias de tecnologia e redes sociais como Facebook e a pr&oacute;pria Google ter&atilde;o, ainda, que detalhar quais tipos de dados foram captados e abrir a possibilidade de que os usu&aacute;rios excluam todas as informa&ccedil;&otilde;es ou parte delas do banco de dados da plataforma.
A proposta, que visa tornar mais transparentes as rela&ccedil;&otilde;es dessas companhias com seus usu&aacute;rios, foi uma das poucas situa&ccedil;&otilde;es da pol&iacute;tica norte-americana capazes de agradar democratas e republicanos. O projeto parte dos senadores Mark Warner (democrata) e Josh Hawley (republicano), que encabe&ccedil;am a iniciativa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/26/26110059249076.jpg" alt="" />
Senadores Mark Warner e Josh Hawley, dos Estados Unidos. (Foto: Wikimedia Commons)
Pronta para ser anunciada na pr&oacute;xima segunda-feira (02), a lei vem sendo chamada pela imprensa dos Estados Unidos de Dashbord Act, de&nbsp;Designing Accounting Safeguards to Help Broaden Oversight And Regulations on Data, ou Projetando Salvaguardas de Responsabilidade para Ajudar a Ampliar a Supervis&atilde;o e Regulamenta&ccedil;&atilde;o de Dados, em tradu&ccedil;&atilde;o livre.
Em um comunicado divulgado na imprensa, Warner disse que "durante anos, as empresas de m&iacute;dia social disseram aos consumidores que seus produtos s&atilde;o gratuitos para o usu&aacute;rio, mas isso n&atilde;o &eacute; verdade. Voc&ecirc; est&aacute; pagando com seus dados em vez de sua carteira. A falta geral de transpar&ecirc;ncia e divulga&ccedil;&atilde;o nesse mercado tornou imposs&iacute;vel para os usu&aacute;rios saberem o que est&atilde;o entregando, com quem mais seus dados est&atilde;o sendo compartilhados ou o que estes valem para a plataforma".
O governo dos EUA est&aacute; preocupado tamb&eacute;m com a possibilidade de que o Facebook saiba mais sobre os cidad&atilde;os do que a pr&oacute;pria administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, mas n&atilde;o ficou claro at&eacute; agora se o Dashbord Act mudar&aacute; isso de alguma forma.

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Empresas terão que prestar contas de quanto lucram com dados de usuários

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Imagem de Facebook lança estratégias para lidar com países em conflito no tecmundo

Depois de reconhecer que a plataforma foi utilizada para fomentar violência em Myanmar, o Facebook anunciou mudanças para diminuir os efeitos de informações falsas e discursos de ódio

Na &uacute;ltima semana, o Facebook <a href="https://newsroom.fb.com/news/2019/06/social-media-and-conflict/" target="_blank" rel="noopener">anunciou</a> uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as na plataforma com o intuito de diminuir os efeitos da divulga&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es falsas e de discurso de &oacute;dio em pa&iacute;ses em conflito. As estrat&eacute;gias se concentram em remover postagens com esse tipo de conte&uacute;do, reduzir a desinforma&ccedil;&atilde;o e a polariza&ccedil;&atilde;o e desenvolver programas de literacia digital para que as pessoas entendam o ambiente no qual est&atilde;o inseridas.
A empresa anunciou a cria&ccedil;&atilde;o de uma equipe dedicada a prevenir abusos na plataforma e proteger grupos vulner&aacute;veis em situa&ccedil;&otilde;es de conflito. Al&eacute;m disso, apresentou uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as nas configura&ccedil;&otilde;es da rede social com a inten&ccedil;&atilde;o de diminuir a recorr&ecirc;ncia de conte&uacute;dos violentos.
A primeira estrat&eacute;gia &eacute; remover conte&uacute;dos que tragam discursos de &oacute;dio e usu&aacute;rios que os compartilhem. O <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> diz implementar o processo por meio de intelig&ecirc;ncia artificial e que est&aacute; trabalhando para melhorar o diagn&oacute;stico de tal tipo de postagem em idiomas locais. A companhia argumenta que j&aacute; tem conseguido remover mais materiais desse tipo atualmente que no passado, sem que ele precise ser denunciado pelos usu&aacute;rios.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/22/22111933240251.jpg" alt="" />
(Fonte: Facebook/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Outra estrat&eacute;gia &eacute; limitar o compartilhamento de mensagens por meio do Messenger. De forma semelhante ao que fez com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>, o Facebook limitou para quantas pessoas uma mensagem pode ser encaminhada por meio do aplicativo.
Por fim, a empresa fechou acordo com alguns parceiros para que denunciem os conte&uacute;dos diretamente. Em contrapartida, eles tamb&eacute;m oferecer&atilde;o treinamentos para os usu&aacute;rios, a fim de conscientiz&aacute;-los sobre uma utiliza&ccedil;&atilde;o segura da internet.
<h2 class="uk-text-left">O que motivou as mudan&ccedil;as?</h2>
No ano passado, a rede social <a href="https://www.nytimes.com/2018/11/06/technology/myanmar-facebook.html" target="_blank" rel="noopener">reconheceu</a> que foi utilizada para fomentar viol&ecirc;ncia contra alguns grupos em Myanmar e em outros pa&iacute;ses asi&aacute;ticos. O an&uacute;ncio &eacute;, portanto, uma estrat&eacute;gia para responder &agrave;s cr&iacute;ticas e evitar que algo semelhante aconte&ccedil;a em outros locais. Em Myanmar, o Facebook &eacute; praticamente a internet, sendo a principal fonte de informa&ccedil;&atilde;o.

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Facebook lança estratégias para lidar com países em conflito

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Imagem de Facebook cede e fecha acordo com França para combater discurso de ódio no tecmundo

Facebook vai fornecer informações de usuários para governo francês para combater o discurso de ódio

A Fran&ccedil;a marcou o primeiro gol no jogo contra o discurso de &oacute;dio amplamente disseminado na internet. Segundo a Reuters, depois de v&aacute;rias reuni&otilde;es entre o CEO do <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg">Mark Zuckerberg</a>, e o presidente da Fran&ccedil;a, Emmanuel Macron, a gigante das m&iacute;dias sociais concordou em fornecer aos tribunais franceses dados de identifica&ccedil;&atilde;o de usu&aacute;rios suspeitos de discursos de &oacute;dio.
A Comiss&atilde;o Europeia define o discurso de &oacute;dio como uma conduta p&uacute;blica ilegal que incita a viol&ecirc;ncia ou o &oacute;dio contra um grupo de pessoas ou um membro de tal grupo definido por caracter&iacute;sticas como ra&ccedil;a, cor, religi&atilde;o e origem &eacute;tnica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/28/28162127965051.jpg" alt="" />
Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/Pixabay
Esta &eacute; uma grande not&iacute;cia, significa que o processo judicial ser&aacute; capaz de funcionar normalmente
Esta &eacute; a primeira vez que o Facebook faz uma acordo do tipo com um governo. "Esta &eacute; uma grande not&iacute;cia, significa que o processo judicial ser&aacute; capaz de funcionar normalmente", ressaltou C&eacute;dric O, ministro de Assuntos Digitais da Fran&ccedil;a, em entrevista &agrave; Reuters. At&eacute; agora, a gigante da tecnologia cooperou com os tribunais franceses em casos relacionados ao terrorismo e atos violentos, fornecendo informa&ccedil;&otilde;es como endere&ccedil;os IP e outros dados de identifica&ccedil;&atilde;o de suspeitos.
Atualmente o parlamento franc&ecirc;s est&aacute; considerando leis que podem levar as empresas de tecnologia a multas de at&eacute; 4% de sua receita global, caso n&atilde;o consigam remover o conte&uacute;do de &oacute;dio de suas plataformas em at&eacute; 24 horas.
A Alemanha j&aacute; tem uma lei semelhante em vigor. Em solo alem&atilde;o, as empresas de redes sociais t&ecirc;m 24 horas para remover o discurso de &oacute;dio, not&iacute;cias falsas e outros materiais ilegais depois de serem notificados. Caso n&atilde;o removam, podem receber multas de at&eacute; &euro;50 milh&otilde;es.
Como provid&ecirc;ncia, as empresas de tecnologia t&ecirc;m desenvolvido t&eacute;cnicas que unem algoritmos e recursos humanos para reprimir contas problem&aacute;ticas. Mas isso n&atilde;o tem sido o suficiente &eacute; o suficiente. Se por um lado, as medidas tomadas no continente europeu representam um importante passo na luta contra a intoler&acirc;ncia, por outro ela pode trazer grandes implica&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; liberdade de express&atilde;o.&nbsp;

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Facebook cede e fecha acordo com França para combater discurso de ódio

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Imagem de Facebook e Messenger desaparecem da loja de apps do Windows Phone no tecmundo

Aplicativos se juntam ao WhatsApp, que também tem data para parar de funcionar na plataforma

Os aplicativos do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> e do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook-messenger/" target="_blank" title="Facebook Messenger">Messenger</a> foram apagados da Windows Store para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/windows-phone-8-1/" target="_blank" title="Windows Phone 8.1">Windows Phone</a> sem aviso pr&eacute;vio. Quem notou a falta dos programas foi um grupo de usu&aacute;rios da comunidade do sistema operacional no Reddit, muitos dos quais continuam usando celulares da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> mesmo ap&oacute;s a companhia desistir de competir com&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>.
Se voc&ecirc; continua usando um Windows Phone e precisa de acesso ao Facebook ou ao Messenger, a &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o &eacute; baixar as vers&otilde;es beta desses aplicativos, que ainda est&atilde;o dispon&iacute;veis na Windows Store. No entanto, elas podem n&atilde;o funcionar corretamente e correm o risco de serem removidas a qualquer momento. Outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; acessar a vers&atilde;o web dos servi&ccedil;os atrav&eacute;s do navegador.
Os aplicativos se juntam ao <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>, que tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/142776-whatsapp-tem-data-acabar-windows-phone-app-sai-loja.htm" target="_blank">tem data para deixar a loja do Windows Phone</a>. Ele ser&aacute; removido no dia 1&ordm; de julho e essa vers&atilde;o do aplicativo ter&aacute; seu suporte completamente encerrado em 31 de dezembro deste ano.

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Facebook e Messenger desaparecem da loja de apps do Windows Phone

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Imagem de Índia quer lançar concorrentes nacionais para Gmail e WhatsApp no tecmundo

O governo do país pretende deixar para trás o monopólio das comunicações exercido por grandes companhias como Facebook e Google


Preocupado com a quest&atilde;o da seguran&ccedil;a das comunica&ccedil;&otilde;es entre agentes governamentais, o governo da &Iacute;ndia est&aacute; direcionando esfor&ccedil;os para o desenvolvimento de ferramentas pr&oacute;prias para substituir aplicativos como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp">WhatsApp</a> e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/telegram">Telegram</a>.
Conforme noticiado pela sucursal indiana do jornal Economic Times, a medida do governo do pa&iacute;s foi motivada pelo estremecimento dos la&ccedil;os entre companhias como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google">Google</a> e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/huawei">Huawei</a>, depois do boicote norte-americano &agrave; fabricante de smartphones e notebooks.
Uma fonte an&ocirc;nima de dentro da administra&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, na capital Nova Dehli, teria dito ao site que h&aacute; fortes discuss&otilde;es em torno do assunto e que, em pouco tempo, os funcion&aacute;rios do governo ter&atilde;o servi&ccedil;os pr&oacute;prios de email e chats de mensagens instant&acirc;neas que evitem vazamentos ou que, pelo menos, n&atilde;o passem por desenvolvedoras privadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/27/27125819875086.jpg" alt="" />
(Fonte: Pexels)
Outra preocupa&ccedil;&atilde;o seria com o armazenamento do conte&uacute;do trocado pelos oficiais e funcion&aacute;rios, que hoje acontece na nuvem e chega inevitavelmente a bases em outros pa&iacute;ses. O objetivo &eacute; que ele passe a acontecer 100% dentro da pr&oacute;pria &Iacute;ndia.
Contudo, o que mais ajudou a levantar o alarme da &Iacute;ndia foi a possibilidade de que o rompimento com a Huawei e com a China, de maneira geral, respingasse na economia indiana. Se os Estados Unidos passarem a considerar a &Iacute;ndia pouco confi&aacute;vel e decidirem romper rela&ccedil;&otilde;es, como aconteceu com a China, isso implicaria diretamente na economia do pa&iacute;s, que &eacute;&nbsp;n&atilde;o apenas fornecedor, mas tamb&eacute;m o maior usu&aacute;rio do WhatsApp do mundo &mdash; sim, mais do que o Brasil. S&atilde;o 200 milh&otilde;es de usu&aacute;rios somente no pa&iacute;s asi&aacute;tico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/27/27125935144088.jpg" alt="" />
(Fonte: Pixabay)
E as rela&ccedil;&otilde;es com o aplicativo n&atilde;o est&atilde;o das melhores. Assim como Brasil, a &Iacute;ndia vem sofrendo com o compartilhamento em massa de conte&uacute;dos que incitam ao &oacute;dio e &agrave; viol&ecirc;ncia, e o governo j&aacute; pediu ao aplicativo que traga propostas de solu&ccedil;&otilde;es para minimizar a quest&atilde;o, mas n&atilde;o tem encontrado o retorno desejado da companhia pertencente ao Facebook.

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Índia quer lançar concorrentes nacionais para Gmail e WhatsApp

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Imagem de Novos termos do Facebook explicam como anúncios são direcionados no tecmundo

Rede social jura que não vende os seus dados para anunciantes

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> publicou <a href="https://www.facebook.com/terms.php" target="_blank">novos termos de servi&ccedil;o</a> que afetam todos os usu&aacute;rios da rede social. Eles come&ccedil;am a valer no dia 31 de julho e incluem principalmente mais detalhes sobre como um conte&uacute;do &eacute; removido, direitos de propriedade intelectual e direcionamento de an&uacute;ncios.
De acordo com o The Verge, que conversou com um representante do&nbsp;Facebook sobre o assunto, as medidas s&atilde;o reflexo da <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/130639-nova-lei-europeia-privacidade-gdpr-entra-vigor.htm" target="_blank" title="Nova lei europeia de privacidade, GDPR entra hoje (25) em vigor ">nova legisla&ccedil;&atilde;o na Uni&atilde;o Europeia</a>. A companhia trabalhou em conjunto com os reguladores para garantir que os termos est&atilde;o de acordo com as novas medidas, al&eacute;m de levar em considera&ccedil;&atilde;o as pol&ecirc;micas recentes que levaram executivos da empresa, incluindo o pr&oacute;prio Mark Zuckerberg, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/131146-parlamento-europeu-quer-ouvir-executivos-nao-lobistas-facebook.htm" target="_blank" title="Parlamento Europeu quer ouvir executivos (e n&atilde;o lobistas) do Facebook">ser questionado por congressistas</a>.
Entre outras novidades, os termos tentam esclarecer como os an&uacute;ncios s&atilde;o direcionados para os usu&aacute;rios da rede. De acordo com esse trecho, o&nbsp;Facebook n&atilde;o vende seus dados pessoais. Ele apenas &ldquo;permite que que anunciantes afirmem quais s&atilde;o os objetivos dos seus neg&oacute;cios e o tipo de audi&ecirc;ncia que eles querem que veja os an&uacute;ncios&rdquo;. Entre os exemplos, a rede social cita pessoas entre 18 e 35 anos que gostam de ciclismo.
Al&eacute;m disso, a atualiza&ccedil;&atilde;o detalha ainda que todos os usu&aacute;rios mant&ecirc;m os direitos das fotos e v&iacute;deos que s&atilde;o compartilhados na rede social. O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> diz que s&oacute; poder&aacute; utilizar esse conte&uacute;do em produtos ligados ao pr&oacute;prio Facebook.

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Novos termos do Facebook explicam como a rede direciona anúncios

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Imagem de Zuckerberg defende que divisão do Facebook não resolve nada no tecmundo

O CEO da empresa defende que a divisão do Facebook não incentivaria inovação, concorrência e tão pouco melhoraria os problemas causados pelas redes sociais

Em participa&ccedil;&atilde;o no Aspen Ideas Festival, Mark Zuckerberg se posicionou contra a ideia de pol&iacute;ticos, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/141205-senadora-eua-propoe-divisao-apple-cook-diz-nao-ha-monopolio.htm" target="_blank">Elizabeth Warren</a>, de que as grandes empresas deveriam ser repartidas para garantir a competitividade e inova&ccedil;&atilde;o.
O debate foi estimulado por um professor da Universidade de Direito de Harvard. O CEO do <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;afirmou que repartir a empresa n&atilde;o representaria uma solu&ccedil;&atilde;o porque o problema est&aacute; em como as redes sociais influenciam as pessoas e n&atilde;o quem as comanda.
"Eu acho que a integridade das elei&ccedil;&otilde;es &eacute; realmente cr&iacute;tica, remover conte&uacute;do nocivo e gerenciar isso &eacute; importante. A privacidade &eacute; importante e, claro, garantir a inova&ccedil;&atilde;o e a concorr&ecirc;ncia e a pesquisa tamb&eacute;m &eacute; importante. A quest&atilde;o que eu acho que temos que lidar &eacute; que quebrar essas empresas [grandes companhias] n&atilde;o melhoraria nenhum desses problemas", argumenta.
Zuckerberg ainda defendeu que por ter em m&atilde;os sistemas como&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a>&nbsp;e <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>, o Facebook consegue gerar mais inova&ccedil;&atilde;o e pensar em solu&ccedil;&otilde;es para os problemas.
"Acho que seria muito dif&iacute;cil argumentar que qualquer tipo de inova&ccedil;&atilde;o ou competi&ccedil;&atilde;o no ecossistema mais amplo foi diminu&iacute;da devido ao trabalho e a inova&ccedil;&atilde;o que trouxemos para ele",&nbsp; comentou quando questionado sobre a fus&atilde;o das empresas.
A conversa completa est&aacute; dispon&iacute;vel no YouTube:
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Zuckerberg defende que divisão do Facebook não resolve nada

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Imagem de “Stories” do WhatsApp testa compartilhamento no Facebook e Instagram no tecmundo

Mensageiro liberou funcionalidade para os participantes do programa beta

Compartilhar postagens, tantos as fixas quanto as ef&ecirc;meras, entre m&uacute;ltiplas plataformas vem se tornando algo comum &mdash; e isso acontece com mais frequ&ecirc;ncia entre o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a> e o <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, j&aacute; que muita gente tem contas integradas entre as duas plataformas. Agora, esse ecossistema e at&eacute; outros aplicativos devem ganhar a companhia do <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>, com uma funcionalidade semelhante.
O teste j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel para os usu&aacute;rios que fazem parte do programa beta do mensageiro para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a> e permite que suas grava&ccedil;&otilde;es do &ldquo;Status&rdquo; (o equivalente ao &ldquo;Stories&rdquo;) possam ser enviadas para o Instagram, o Facebook, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gmail/" target="_blank" title="Gmail">Gmail</a> e o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-fotos/" target="_blank" title="Google Fotos">Google Fotos</a> a partir de um bot&atilde;o dedicado.
Whatsapp diz que n&atilde;o vincula contas para realizar esse compartilhamento
&Eacute; claro que, ao falar da rede social de <a href="http://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg">Mark Zuckerberg</a>, muitas quest&otilde;es sobre privacidade e seguran&ccedil;a v&ecirc;m &agrave; tona. A pr&oacute;pria empresa confirmou ao The Verge essa novidade e j&aacute; adiantou que n&atilde;o vincula as contas e apenas usa as mesmas aplica&ccedil;&otilde;es de compartilhamentos de dados do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a> e do Android para todos os outros utilit&aacute;rios &mdash; ou seja, o processo &eacute; feito no pr&oacute;prio dispositivo e conta com as medidas de seguran&ccedil;a e encripta&ccedil;&atilde;o dos aparelhos e do WhatsApp.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/27/whatsapp-27092154946462.jpg" alt="whatsapp" />Fonte: WhatsApp/The Verge/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Assim, mesmo se voc&ecirc; envie os para o Facebook ou o Instagram, os posts s&atilde;o considerados eventos separados no sistema da companhia. Al&eacute;m disso, n&atilde;o h&aacute; op&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica para essa a&ccedil;&atilde;o e o recurso precisa da ativa&ccedil;&atilde;o manual do usu&aacute;rio.
<h2>WhatsApp, Facebook e Instagram juntos e shallow now</h2>
Esse experimento &eacute; uma clara amostra dos esfor&ccedil;os que Mark Zuckerberg vem realizando para integrar mensagens enviadas entre o Facebook Messenger, o WhatsApp e o Instagram &mdash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/140820-integracao-entre-whatsapp-messenger-instagram-proxima-acontecer.htm">algo que o CEO vem comentando desde o in&iacute;cio do ano</a>.
A ideia at&eacute; soa interessante em termos de praticidade e agilidade, mas vale a&iacute; o lembrete do The Verge sobre os cuidados necess&aacute;rios ao criar uma rede de compartilhamento de dados &mdash; ainda mais quando o Facebook est&aacute; envolvido.
N&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de lan&ccedil;amento oficial da ferramenta para todos os usu&aacute;rios
Al&eacute;m do caso Cambridge Analytica, a rede social foi invadida algumas vezes no ano passado e a companhia descumpriu a promessa de que o WhatsApp funcionaria &ldquo;de forma aut&ocirc;noma e independente&rdquo;, quando o Facebook comprou o mensageiro, em 2014. Ali&aacute;s, em 2017, a empresa foi multada pela Comiss&atilde;o Europeia em US$ 122 milh&otilde;es justamente porque em 2016 come&ccedil;ou a compartilhar os dados de uma plataforma para outra.
Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de quando essa ferramenta deva ser efetivada &mdash; e ser realmente ser&aacute; &mdash; para distribui&ccedil;&atilde;o a todos os usu&aacute;rios.

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“Stories” do WhatsApp testa compartilhamento com Facebook e Instagram

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Imagem de Facebook deixará você desativar os pontinhos vermelhos de notificação no tecmundo

Mudança ainda em fase de testes permitirá que usuários desativem notificações de grande parte das seções disponíveis na rede social no Android e iOS

Facebook testa novas fun&ccedil;&otilde;es para ocultar notifica&ccedil;&otilde;es em diversas se&ccedil;&otilde;es da rede social. A informa&ccedil;&atilde;o foi descoberta inicialmente pela desenvolvedora e pesquisadora de aplicativos Jane Manchun Wong, que publicou um print sobre a mudan&ccedil;a em sua conta no <a href="https://twitter.com/wongmjane/status/1134625700663648256">Twitter</a>. Conforme o post, usu&aacute;rios poder&atilde;o acessar uma aba de notifica&ccedil;&otilde;es do aplicativo e desativar as op&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o desejam mais receber alertas, tais como: &ldquo;Grupos&rdquo;, &ldquo;Marketplace&rdquo;, &ldquo;Perfil&rdquo;, &ldquo;Watch&rdquo; e &ldquo;Menu&rdquo;.
Algumas pessoas inclusive j&aacute; conseguem ter acesso &agrave; altera&ccedil;&atilde;o dentro do menu de configura&ccedil;&otilde;es gerais do app. Nesse sentido, &eacute; poss&iacute;vel impedir notifica&ccedil;&otilde;es de praticamente todas as se&ccedil;&otilde;es da plataforma e a forma com elas chegam nos aparelhos m&oacute;veis: &ldquo;push&rdquo;, &ldquo;email&rdquo; ou &ldquo;SMS&rdquo;.
&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/26/26224316351393.jpg" alt="" />
Fun&ccedil;&atilde;o de controle de notifica&ccedil;&otilde;es do Facebook dispon&iacute;vel para alguns usu&aacute;rios. (Fonte: TecMundo/Camilla Silva)
<h3><o:p>&nbsp;</o:p>Facebook confirma atualiza&ccedil;&atilde;o</h3>
Ao site TechCrunch, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> confirmou que o novo formato de controle est&aacute; dispon&iacute;vel para Android e iOS, mas n&atilde;o de maneira global. A companhia ainda disse que a nova fun&ccedil;&atilde;o tem como objetivo fornecer mais autonomia aos usu&aacute;rios da rede social.
&ldquo;Est&aacute; relacionado ao trabalho que estamos fazendo com nossa equipe de bem-estar. Estamos pensando em como as pessoas passam o tempo no aplicativo e garantindo que o tempo seja bem gasto&rdquo;, disse um porta-voz da empresa ao site. Por&eacute;m, a fonte n&atilde;o informou quando nem como de fato ela chegar&aacute; a todos os dispositivos m&oacute;veis. Nesse caso, &eacute; importante manter seu app sempre atualizado.
<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/android/download/facebook-para-android.htm" data-app-force=""></div>
<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/iphone/download/facebook-for-iphone.htm" data-app-force=""></div>

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Facebook deixará você desativar os pontinhos vermelhos de notificação

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Imagem de Facebook expande moderação de anúncios para evitar problemas em eleições no tecmundo

Segundo a rede social, a medida visa garantir que temas complexos sejam mais bem analisados e que os anunciantes tenham mais responsabilidades

Por meio de um comunicado oficial, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/142946-congresso-eua-quer-analisar-criptomoeda-facebook.htm">Facebook</a> anunciou recentemente que expandir&aacute; sua modera&ccedil;&atilde;o de an&uacute;ncios e, para isso, distribuir&aacute; o acesso &agrave; API da sua biblioteca de an&uacute;ncios para interessados de v&aacute;rios pa&iacute;ses.&nbsp;O objetivo &eacute; permitir que grupos de vigil&acirc;ncia, jornalistas, reguladores e outros profissionais possam fazer an&aacute;lises dos an&uacute;ncios que tenham rela&ccedil;&atilde;o com pol&iacute;tica, elei&ccedil;&otilde;es e quest&otilde;es sociais.
A principal finalidade &eacute; tornar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/143039-whatsapp-facebook-multados-r-23-milhoes-trf4.htm">rede social</a> mais eficiente na modera&ccedil;&atilde;o e transpar&ecirc;ncia, ao mesmo tempo em que mant&eacute;m e at&eacute; aumenta o n&iacute;vel de responsabilidade dos pr&oacute;prios anunciantes.<o:p></o:p>
<h2>Efeitos da medida<o:p></o:p></h2>
De uma forma pr&aacute;tica, a plataforma pretende, ao implementar e ampliar essa medida, que os anunciantes que queiram veicular conte&uacute;do relativo a um dos pontos citados concluam o processo de autoriza&ccedil;&atilde;o exigido pela rede social, o qual tem como finalidade analisar e verificar em qual pa&iacute;s eles est&atilde;o.&nbsp;Al&eacute;m disso, tais an&uacute;ncios devem trazer informa&ccedil;&otilde;es sobre quem est&aacute; pagando por eles, sendo que esses dados permanecer&atilde;o armazenados na <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/142910-golpe-facebook-rouba-dados-conta-oferecendo-vagas-emprego.htm">Biblioteca de An&uacute;ncios do Facebook</a> por 7 anos.
Vale lembrar que a plataforma j&aacute; exige que seus anunciantes tenham essa autoriza&ccedil;&atilde;o e que definam avisos de isen&ccedil;&atilde;o de responsabilidade em mais de 50 pa&iacute;ses.&nbsp;O que est&aacute; sendo feito, no momento, &eacute; a amplia&ccedil;&atilde;o da transpar&ecirc;ncia e modera&ccedil;&atilde;o desse tipo de conte&uacute;do em mais pa&iacute;ses.
Segundo o Facebook, um dos principais motivos para essa decis&atilde;o s&atilde;o as quest&otilde;es eleitorais e a pouca aten&ccedil;&atilde;o que se dava a elas, por isso os pa&iacute;ses que est&atilde;o nessa linha de trabalho s&atilde;o exatamente aqueles nos quais o per&iacute;odo eleitoral est&aacute; se aproximando, como Argentina, Canad&aacute;, Cingapura e Ucr&acirc;nia.
Por fim, a rede social destaca que pretende manter sua rela&ccedil;&atilde;o com autoridades eleitorais, organiza&ccedil;&otilde;es civis e governos, visando garantir a integridade do processo de elei&ccedil;&atilde;o em todos os cantos do mundo e, para isso, precisar&aacute; da ajuda de muito mais pessoas.

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Facebook expande moderação de anúncios para evitar problemas em eleições

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Imagem de WhatsApp e Facebook são multados em R$ 23 milhões pelo TRF4  no tecmundo

A sanção foi imposta por descumprimento de ordem judicial

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> e o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a> foram multados em R$ 23 milh&otilde;es pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4&ordf; Regi&atilde;o por n&atilde;o cumprirem ordens judiciais. A Pol&iacute;cia Federal de Umuarama (PR) pediu acesso a conversas do WhatsApp de investigados na Opera&ccedil;&atilde;o Malote e a empresa negou.
O valor pedido inicialmente pela multa era de R$ 2 bilh&otilde;es, mas o Facebook, dono do WhatsApp, recorreu e o relator do caso no TRF4, Jo&atilde;o Paulo Gebran Neto, considerou o montante desproporcional.
<h2>Opera&ccedil;&atilde;o Malote</h2>
A Opera&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o foi deflagrada em 2017 para investigar uma rede de traficantes de drogas em Umuarama. Os suspeitos mantinham contato via WhatsApp e a PF ent&atilde;o pediu quebra do sigilo para contribuir com as investiga&ccedil;&otilde;es.
O Facebook por meio do WhatsApp, por&eacute;m, afirmou n&atilde;o ter condi&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas de cumprir a decis&atilde;o, uma vez que o sistema &eacute; criptografado de ponta-a-ponta, s&oacute; podendo o remetente e o destinat&aacute;rio ter acesso ao conte&uacute;do das mensagens.
O caso foi parar na 1&ordf; Vara da Justi&ccedil;a Federal de Umuarama que condenou a empresa a uma multa de R$ 2 bilh&otilde;es. O Facebook recorreu por achar o valor desproporcional e a decis&atilde;o ficou para o TRF4.
O porta-voz do WhatsApp no Brasil afirmou respeitar o trabalho das autoridades mas refor&ccedil;a a import&acirc;ncia da criptografia ponta-a-ponta do sistema.
&nbsp;&ldquo;A privacidade dos nossos usu&aacute;rios &eacute; muito importante para n&oacute;s e apreciamos que o tribunal reconheceu o valor e a legalidade da criptografia de ponta-a-ponta no Brasil. Trata-se de uma decis&atilde;o importante que vai ajudar a garantir o direito de os brasileiros terem conversas online privadas e seguras. O WhatsApp respeita o trabalho das autoridades para ajudar a manter a seguran&ccedil;a das pessoas, e n&oacute;s revisamos, validamos e respondemos aos pedidos de autoridades no pa&iacute;s&rdquo;, declarou.&nbsp;
Atualiza&ccedil;&atilde;o 14h40: O texto foi alterado para inserir o posicionamento do WhatsApp sobre o assunto.&nbsp;

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WhatsApp e Facebook são multados em R$ 23 milhões pelo TRF

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Imagem de Músicas no Stories do Instagram chegam ao Brasil no tecmundo

Facebook também ganhou modo de dublagem ao vivo e destaque de músicas no perfil

A partir desta ter&ccedil;a, quem usa o modo Stories do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a> ou do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> no Brasil poder&aacute; adicionar m&uacute;sicas aos v&iacute;deos e fotos. Isso &eacute; poss&iacute;vel com o novo adesivo de m&uacute;sicas, que foi lan&ccedil;ado no in&iacute;cio do m&ecirc;s em outros pa&iacute;ses, mas chegou apenas agora ao Brasil.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/142289-instagram-libera-exibicao-letras-musicas-stories-saiba-fazer.htm" target="_blank">Como colocar m&uacute;sicas no Stories do Instagram</a></li>
</ul>
Para adicionar m&uacute;sicas aos Stories, basta selecionar o novo adesivo ap&oacute;s tirar uma foto ou gravar um v&iacute;deo. Ele inclui uma op&ccedil;&atilde;o de busca para voc&ecirc; encontrar a can&ccedil;&atilde;o desejada e permite cortar apenas o trecho que ser&aacute; escutado por seus seguidores. Caso a m&uacute;sica escolhida tenha letras dispon&iacute;veis no Instagram, elas aparecer&atilde;o na tela.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/25/stories-do-instagram-25164756637303.jpg" alt="Stories do Instagram" />Foto: Facebook/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>Dublagem ao vivo no Facebook</h2>
Al&eacute;m do adesivo para Stories, o Facebook tamb&eacute;m ganhou duas novidades envolvendo m&uacute;sica. A primeira delas &eacute; o Lip Sync Live, ferramenta de dublagem de m&uacute;sicas ao vivo. Ela permite que o resultado seja transmitido para todos os seus amigos e seguidores na rede social, que acompanham a performance em tempo real.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/25/stories-do-instagram-25164919542305.jpg" alt="Stories do Instagram" width="543" height="477" />Foto: Facebook/Reprodu&ccedil;&atilde;o
O Facebook tamb&eacute;m adicionou suporte a m&uacute;sicas no perfil. Quando selecionadas, elas aparecem logo abaixo da sua foto de perfil para que todos conhe&ccedil;am qual &eacute; sua can&ccedil;&atilde;o favorita no momento. Todas as atualiza&ccedil;&otilde;es est&atilde;o dispon&iacute;veis no <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/instagram.htm" target="_blank">Android</a> e no <a href="https://www.baixaki.com.br/iphone/download/instagram.htm" target="_blank">iOS</a>.

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Músicas no Stories do Instagram chegam ao Brasil

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No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

Facebook

Clicou, perdeu: contas no Facebook espalham links com vírus desde 2014

Mochila com gás Sarin é enviada em suposto ataque químico ao Facebook

Facebook quer banir nacionalismo branco e outros discursos de ódio

Mais notícias sobre Facebook

Empresas terão que prestar contas de quanto lucram com dados de usuários

Facebook lança estratégias para lidar com países em conflito

Facebook cede e fecha acordo com França para combater discurso de ódio

Facebook e Messenger desaparecem da loja de apps do Windows Phone

Índia quer lançar concorrentes nacionais para Gmail e WhatsApp

Novos termos do Facebook explicam como a rede direciona anúncios

Zuckerberg defende que divisão do Facebook não resolve nada

“Stories” do WhatsApp testa compartilhamento com Facebook e Instagram

Facebook deixará você desativar os pontinhos vermelhos de notificação

Facebook expande moderação de anúncios para evitar problemas em eleições

WhatsApp e Facebook são multados em R$ 23 milhões pelo TRF

Músicas no Stories do Instagram chegam ao Brasil

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