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Imagem de Into the Breach está gratuito na Epic Games e ficará disponível até dia 10 no voxel

Para a semana que vem, a Epic games Store também prometeu mais 2 jogos gratuitos!

A <a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=epic+games" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Epic Games Store</a> acaba de disponibilizar <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/into-the-breach" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Into the Breach</a> de forma gratuita para os jogadores de PC. O t&iacute;tulo &eacute; do g&ecirc;nero de estrat&eacute;gia com combate em turnos, no qual o jogador controla v&aacute;rias unidades mec&acirc;nicas para eliminar alien&iacute;genas, al&eacute;m de ter elementos de roguelike &mdash; recome&ccedil;ar do in&iacute;cio ap&oacute;s ser derrotado, por exemplo.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/into-the-breach" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Into the Breach</a> pode ser resgatado gratuitamente na Epic Games Store a partir desta quinta (3) at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 10 de setembro, &agrave;s 11h. Ent&atilde;o, corra l&aacute; para garantir sua c&oacute;pia!
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/03/03125422410697.jpg" alt="(Fonte: Epic Games Store / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Into the Breach (Fonte: Epic Games Store/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figure>
A Epic tamb&eacute;m informou que na semana que vem Railway Empire e Where the Water Tastes Like Wine ficar&atilde;o gratuitos no cat&aacute;logo da plataforma. Fiquem ligados no Voxel para mais novidades!&nbsp;

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Into the Breach está gratuito na Epic Games e ficará disponível até dia 10

Se você não conhece Into the Breach, aqui vai uma ÓTIMA sugestão de jogo de estratégia! Confira a nossa análise completa

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/25/pocket-into-the-breach-25122927626133.jpg" alt="Pocket Into The Breach" />
Atualmente, o g&ecirc;nero de estrat&eacute;gia, seja ele RTS ou algo de turnos, acabou sobrevivendo muito mais aos games indies do que lan&ccedil;amentos AAA. Into the Breach representa perfeitamente isso, j&aacute; que &eacute; um game independente dos criadores de FTL (Faster than Light). Apesar de n&atilde;o traz nada de revolucion&aacute;rio &agrave; f&oacute;rmula, ele capricha tanto que cativa at&eacute; mesmo os menos f&atilde;s do estilo a darem uma chance.
O jogo tem a t&iacute;pica cara de indie de PC: pixel art e apresenta&ccedil;&atilde;o simples. Em um primeiro olhar, pode ser que o t&iacute;tulo n&atilde;o chame sua aten&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o se engane: o game traz elementos refinad&iacute;ssimos e nos compele e a jogar sem parar, sempre trazendo uma novidade &agrave; mesa que muda toda a forma de jogar e nos faz buscar novas solu&ccedil;&otilde;es a problemas dif&iacute;ceis.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/oaiFvuWsfy8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Apresenta&ccedil;&atilde;o simples, mas caprichada</h2>
Into the Breach traz uma premissa bem legal: voc&ecirc; deve lutar em rob&ocirc;s gigantes contra kaijus &ndash; sim, Kaijus do tipo Mothra, Godzilla e outras criaturas enormes. Por&eacute;m, isso n&atilde;o acontece no tempo presente, e sim no passado. Todas os esquadr&otilde;es de mechas s&atilde;o enviados do futuro para impedir que os alien&iacute;genas consigam sair do fundo da terra e criar uma fenda irrepar&aacute;vel na Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/24/into-the-breach-24205328878339.png" alt="Into the Breach" />
Apesar de ser uma trama que pode ser complexa se bem desenvolvida, Into the Breach n&atilde;o aposta nesse lado. O jogo &eacute; praticamente feito para ser jogado em partidas: caso voc&ecirc; falhe em salvar a Terra, uma nova equipe &eacute; enviada do futuro e voc&ecirc; deve recome&ccedil;ar a linha temporal. Essa &eacute; apenas a premissa para juntar coisas da cultura pop que amamos. O gameplay cativante &eacute; o que leva o jogo para frente e encanta os f&atilde;s do g&ecirc;nero.
<h2>Objetivos e estruturas que te fazem pensar (de verdade)</h2>
Into the Breach tem objetivos simples: cumprir determinadas tarefas concedidas em cada miss&atilde;o, evitar que a energia el&eacute;trica das ilhas se esgote e n&atilde;o deixar todas as tropas morrerem de uma s&oacute; vez na batalha &ndash; caso somente uma ou duas morram, voc&ecirc; pode continuar a jogar, mas elas ser&atilde;o controladas pelo piloto autom&aacute;tico e n&atilde;o poder&atilde;o ser aprimoradas. O escopo maior &eacute; simples, mas n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil cumprir essas miss&otilde;es, mesmo em dificuldades baixas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/24/into-the-breach-24205520629340.png" alt="Into the Breach" />
O maior ponto forte do jogo &eacute; a jogabilidade constru&iacute;da completamente em um sistema de turnos. Into the Breach n&atilde;o tem nenhuma mec&acirc;nica complexa: voc&ecirc; tem um turno de ataque e os inimigos t&ecirc;m o deles. As suas a&ccedil;&otilde;es v&ecirc;m sempre primeiro, seguida da dos kaijus e, por fim e quando dispon&iacute;vel, a&ccedil;&otilde;es do cen&aacute;rio.
Para deixar bem claro o qu&atilde;o simples &eacute; o gameplay, os cen&aacute;rios t&ecirc;m apenas 8x8 quadrados e n&atilde;o oferece um espa&ccedil;o enorme de planejamento. Tudo isso parece negativo, mas &eacute; a&iacute; que entra a genialidade da Subset Games: cada mapa do game &eacute; praticamente um puzzle complexo.
A tentativa e erro at&eacute; adianta no come&ccedil;o e ajuda a entender como o jogo funciona, mas ela n&atilde;o vai funcionar por muito tempo. O grande ponto &eacute; que os inimigos n&atilde;o est&atilde;o interessados apenas em voc&ecirc; e a defesa pessoal n&atilde;o &eacute; a sua maior preocupa&ccedil;&atilde;o. Para o bem maior, voc&ecirc; se ver&aacute; sacrificando unidades &ndash; e dessa forma impossibilitando que elas passem de n&iacute;vel para sempre &ndash; e pensando em formas de terminar a miss&atilde;o com a menor quantidade de perdas poss&iacute;vel.
<h2>Cada miss&atilde;o &eacute; uma partida de xadrez</h2>
Um dos maiores motivadores para avan&ccedil;ar em uma experi&ecirc;ncia l&uacute;dica &eacute; a recompensa. O jeito pregui&ccedil;oso &eacute; oferecer pontos, a maneira aceit&aacute;vel &eacute; apresentar coisas novas e o m&eacute;todo dif&iacute;cil &eacute; trazer sensa&ccedil;&atilde;o de realiza&ccedil;&atilde;o e recompensa ao jogador, mas sem que ele se sinta frustrado ou menosprezado &ndash; ou seja, que atinja isso com facilidade. N&atilde;o &eacute; uma tarefa qualquer.
Apesar de ser algo dif&iacute;cil de se realizar, Into the Breach tira isso de letra. Cada partida &eacute; diferente e voc&ecirc; deve pensar em formas alternativas de vencer. Em jogos de estrat&eacute;gia, geralmente devemos bolar planos que nos levem at&eacute; o objetivo com o menor preju&iacute;zo poss&iacute;vel. Mas n&atilde;o aqui. Nas miss&otilde;es do game, voc&ecirc; deve sempre defender, mas n&atilde;o necessariamente a si mesmo, um determinado n&uacute;mero de turnos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5XHEyH6diV8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os kaijus quase sempre miram os edif&iacute;cios do cen&aacute;rio, causando perdas energ&eacute;ticas que podem levar &agrave; cat&aacute;strofe que destruir&aacute; a Terra. Portanto, voc&ecirc; deve impedir baixas de civis enquanto se preocupa com a sua pr&oacute;pria equipe. Cada ilha do arquip&eacute;lago traz vari&aacute;veis extras &agrave; f&oacute;rmula, como tsunamis que assolam a costa, mares que matam as criaturas, terrenos congelados que oferecem perigos escondidos e por a&iacute; vai, e todos podem mudar o ritmo da partida, tornando Into the Breach muito interessante.
Agir sem pensar certamente o levar&aacute; ao fracasso. Atirar em monstros pode destruir estruturas importantes, se mover para certos locais pode deixar pr&eacute;dios desprotegidos e por a&iacute; vai. At&eacute; mesmo quando voc&ecirc; cumpre os objetivos existe o risco de ter preju&iacute;zos s&eacute;rios que o levam para a derrota. Perder energia sempre &eacute; crucial e vez ou outra voc&ecirc; ter&aacute; que trocar miss&otilde;es que trazem benef&iacute;cios para aprimorar seus rob&ocirc;s para recuperar a energia das ilhas &ndash; ou pode simplesmente jogar arriscando um game over e tentar ser cauteloso.
Galeria 1
Isso &eacute; simplesmente genial: nem sempre &eacute; poss&iacute;vel realizar o cen&aacute;rio perfeito. Mesmo jogando muito bem, suas escolhas tamb&eacute;m envolvem mensurar quais perdas s&atilde;o piores para a sua jogatina. A &uacute;nica ressalva &eacute; que, &agrave;s vezes, os monstros podem ter um comportamento aleat&oacute;rio demais, o que acaba tirando parte do brilho do pensamento estrat&eacute;gico.
O sistema de progress&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; legal: apesar de ser meio baseado em partidas, voc&ecirc; ganha alguns pontos que podem ser gastos para comprar outras unidades e tamb&eacute;m pode salvar um dos pilotos dessa linha do tempo falha, levando consigo um pouco de experi&ecirc;ncia para a pr&oacute;xima tentativa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/24/into-the-breach-24205719067344.png" alt="Into the Breach" />
Cada esquadr&atilde;o tem seu jeito &uacute;nico de gameplay. E quando digo &uacute;nico, &eacute; &uacute;nico mesmo. Alguns s&atilde;o completamente voltados para a ofensiva, enquanto outros requerem que voc&ecirc; estude muito bem o mapa e derrote os inimigos pela movimenta&ccedil;&atilde;o. Com tamanha mudan&ccedil;a de jogabilidade, voc&ecirc; poder&aacute; testar diversas formas de se dar bem. Into the Breach se resume a isso: o gameplay n&atilde;o &eacute; revolucion&aacute;rio, mas &eacute; um dos mais bem-feitos que h&aacute;. Basta saber explorar as vari&aacute;veis mais inteligentes.
<h2>Pixel art muito bem-feita</h2>
Os gr&aacute;ficos de Into the Breach segue o padr&atilde;o de qualidade de sua apresenta&ccedil;&atilde;o: recheados de capricho. O game tem cara de indie do come&ccedil;o ao fim, mas os visuais 2D s&atilde;o muito bem-feitos. Os sprites j&aacute; trazem o charme e a identidade visual &uacute;nica, mas a est&eacute;tica nos conquista nas anima&ccedil;&otilde;es, que s&atilde;o espetaculares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/24/into-the-breach-24205819880345.gif" alt="Into the Breach" />
Cada mecha, cada kaiju e cada personagem tem um estilo pr&oacute;prio muito legal de se observar. Cada esquadr&atilde;o tem suas caracter&iacute;sticas que remetem a um pa&iacute;s diferente, cada monstro &eacute; bem-feito para o ambiente em que est&aacute; situado e por a&iacute; vai. N&atilde;o &eacute; nada de encher os olhos como um Owlboy, mas Into the Breach constru&iacute; uma identidade pr&oacute;pria muito boa.
<h2>Vale a pena?</h2>
Into the Breach &eacute; um indie fora da curva. H&aacute; games independente no mercado que se destacam por in&uacute;meros motivos, como dire&ccedil;&atilde;o de arte, tem&aacute;tica diferente, gameplay inovador. Aqui, n&atilde;o temos a reinven&ccedil;&atilde;o da roda, muito pelo contr&aacute;rio: &eacute; pela simplicidade, mas com muita aten&ccedil;&atilde;o aos detalhes, que o game prova seu valor.
Sem d&uacute;vidas, fica evidente depois de horas de jogatina que Into the Breach tem um level design de cair o queixo e prova que n&atilde;o &eacute; preciso trabalhar em sistemas absurdamente complexos para oferecer desafios: basta pensar nas vari&aacute;veis certas e nos objetivos que fa&ccedil;am mais sentido.
Al&eacute;m de compelir o jogador a continuar sempre pensando e desenvolvendo solu&ccedil;&otilde;es perfeitas para sobreviver ao dia, o game tamb&eacute;m traz recompensas novas que alteram drasticamente a forma de jogar, o que motiva ainda mais a continuar e ver quais surpresa nos esperam na frente. Sem d&uacute;vidas, um jogo imperd&iacute;vel tanto para f&atilde;s de estrat&eacute;gia quanto para apreciadores de experi&ecirc;ncias extremamente bem-constru&iacute;das.
*Este jogo foi adquirido pelo redator para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

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Into the Breach é um sopro de criatividade nos games de estratégia atuais

Imagem de Into the Breach, promissor game de estratégia, ganha trailer de estreia no voxel

O jogo, que é dos criadores de Faster Than Light, chega amanhã e já está ganhando excelentes notas da crítica

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar de Into the Breach? Trata-se daqueles games indies que chamam aten&ccedil;&atilde;o e acabam ficando ocultos com o mar de games AAA. Por&eacute;m, esse aqui &eacute; um que vem cativando a cr&iacute;tica internacional e promete ser um dos melhores t&iacute;tulos de estrat&eacute;gia de 2018. Agora, ele ganhou um trailer de lan&ccedil;amento.
Basicamente, temos uma estrutura t&aacute;tica similar a XCOM, mas feita inteiramente em pixel art e com a tem&aacute;tica de kaijus. Na trama, temos que controlar rob&ocirc;s gigantes para lidar uma amea&ccedil;a alien&iacute;gena que assola o mundo. A cr&iacute;tica internacional j&aacute; fez alguns reviews e as notas est&atilde;o bem altas, o que est&aacute; criando bastante hype. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/oaiFvuWsfy8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para quem n&atilde;o sabe, toda essa qualidade exibida acima tem explica&ccedil;&atilde;o: o game foi produzido pelos mesmos criadores de Faster Than Light, outro jogo indie bem consagrado no mercado. Into the Breach chegou hoje (dia 27 de fevereiro) e somente no PC.

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Into the Breach, promissor game de estratégia, ganha trailer de estreia

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Imagem de Into the Breach: novo game dos criadores de FTL inova o gênero estratégia no voxel

O game mistura cenários aleatórios com batalhas rápidas e desafiantes

Desenvolvido pela Subset Games, mesma empresa dos criadores do sucesso indie FTL,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/into-the-breach" target="_blank" title="Into the Breach">Into the Breach</a> quer dar uma nova cara aos jogos de estrat&eacute;gia. Escrito por Chris Avellone (de Baldur&rsquo;s Gate, Icewind Dale, Fallout: New Vegas e diversos outros), o t&iacute;tulo transporta os jogadores a mapas com tamanho limitado e desafios com uma boa dose de imprevisibilidade.
Controlando um grupo de tr&ecirc;s viajantes do tempo, voc&ecirc; deve proteger um conjunto de ilhas de uma invas&atilde;o alien&iacute;gena: cada mapa de 8x8 quadrados &eacute; formado de forma aleat&oacute;ria, sendo que a &uacute;nica coisa que permanece a mesma &eacute; sua miss&atilde;o de proteger pr&eacute;dios da destrui&ccedil;&atilde;o &mdash; toda vez que um &eacute; danificado, voc&ecirc; perde um ponto de energia, que serve como a &ldquo;vida&rdquo; da equipe.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/02/09/into-the-breach-09125638439224.jpg" alt="Into the Breach" />
Como a quantidade de pontos de energia permanece a mesma ap&oacute;s o fim de cada miss&atilde;o, todas as etapas acabam se tornando igualmente importantes. Voc&ecirc; sempre sabe o que os inimigos v&atilde;o fazer, o que permite antecipar seus movimentos e bolar t&aacute;ticas de combate que impe&ccedil;am que seus objetivos sejam completados.
Ao contr&aacute;rio de games como XCOM e Fire Emblem, seus ataques sempre v&atilde;o acertar e causar o efeito desejado, o que diminui um pouco da frustra&ccedil;&atilde;o das batalhas &mdash; que nem por isso se tornam f&aacute;ceis. A promessa &eacute; que a campanha inteira dure somente algumas poucas horas, mas os elementos aleat&oacute;rios devem ser suficientes para os jogadores voltarem &agrave; a&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/02/09/into-the-breach-09125735471225.jpg" alt="Into the Breach" />
Into the Breach tem lan&ccedil;amento programado para o dia 27 de fevereiro no Windows, sendo que vers&otilde;es para Linux e Mac devem ser lan&ccedil;adas logo depois. At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; qualquer ind&iacute;cio de que o game v&aacute; ganhar uma vers&atilde;o para consoles de mesa, mas s&atilde;o boas as chances de que isso aconte&ccedil;a caso ele consiga um sucesso consider&aacute;vel.

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Into the Breach: novo game dos criadores de FTL inova o gênero estratégia

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Um mistério que viralizou nas redes sociais por quase uma década é a alegação de que câmeras térmicas conseguem flagrar a emissão de gases humanos, ou "pum". Vídeos que mostram pessoas e até animais sendo "pegos" têm feito sucesso, mas a verdade é que essa ideia é um mito. O boato ganhou força com notícias falsas que afirmavam que câmeras de aeroportos, usadas para detectar febre, estariam capturando essas emissões. No entanto, pesquisas e experimentos sérios já desmentiram essa possibilidade. Em 2006 os Caçadores de Mitos, e logo depois, Iberê Tenório do Manual do Mundo (em 2024), fizeram experimentos usando uma máquina que liberava gases na temperatura corporal. Eles concluíram que o gás que sai do corpo não possui calor suficiente para ser detectado e se destacar do ar ambiente. Em resumo, câmeras térmicas não conseguem identificar um "punzinho" inocente. Mesmo que pudessem, o gás se dispersa rapidamente, impedindo a formação de um rastro de calor visível na imagem térmica, provando que os vídeos são fake. Veja mais curiosidades tech no #TecMundo! #câmera #térmica #viral #vídeo #ciência #tecnologia #mito #redessociais #gás #calor #detecção #experimento #internet #dispersão #aeroporto #segurança #física #corpo #humano #fato #pesquisa

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Contra Golpe

No História da Tecnologia, a missão é explicar sem entediar. Em vez de cronologias secas do tipo “em 1995 lançou…”, Nilton descreve contexto + consequência, criando pontes entre eventos, pessoas e impactos. Esse estilo vem da experiência dando aula: transformar fatos em histórias com ritmo, exemplos e conexões que mantêm o público até o fim. Nilton Kleina em HISTÓRIA DA TECNOLOGIA, TECMUNDO e NZN <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=n9UIYx33AvY 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=LRLY1PLXI_Y Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #NiltonKleina #HistóriaDaTecnologia #TecMundo #Storytelling #Didática #Roteiro #Educação #Tecnologia #Podcast

Já assistiu a série "História da Tecnologia" do TecMundo?

História & Tecnologia

Um homem de 18 anos foi preso no interior de São Paulo com um dispositivo que simula um celular, mas que se transforma em uma arma de fogo. O flagrante ocorreu durante um patrulhamento da Força Tática em Roseira, no Vale do Paraíba. O objeto foi encontrado em um carro abordado pelos policiais e chamou a atenção por sua engenhosa camuflagem. O dispositivo parecia um celular, mas podia ser desmontado, revelando um revólver. A arma disfarçada possuía um gatilho e tinha espaço para munições de calibre 380, o que aumenta a periculosidade do item apreendido. O objetivo do design é claramente esconder a arma, facilitando seu transporte e uso em crimes. O suspeito foi detido em flagrante e levado para a Delegacia de Guaratinguetá. O caso expõe a preocupante tendência de camuflar armas de fogo com a aparência de objetos tecnológicos comuns. Leia mais no #TecMundo. #polícia #celular #arma #segurança #crime #tecnologia #flagrante #sp #camuflagem #revólver #dispositivo #forçatática #perigo #munição #ilegal

HOMEM É PRESO COM CELULAR VIRA REVÓLVER?!

Daiane Santos explica por que os infostealers e trojans bancários são os malwares mais comuns no Brasil, como atacantes estudam e contornam proteções e como permissões legítimas (por exemplo, acessibilidade) podem ser abusadas para fraudar transações. Aprenda a identificar sinais de apps maliciosos, revisar permissões e por que atualização e revisão de permissões salvam contas. 🎧 Daiane Santos em VÍRUS E MALWARE NO WHATSAPP: COMO SE PROTEGER? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=wXIBdy60WEE Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #DaianeSantos #Infostealer #TrojanBancário #SegurançaMobile #Permissões #Cibersegurança #PIX #TecMundo

Infostealers e PIX: por que o Brasil é alvo

Startups & Fintechs

Bancos Digitais & Finanças

Quer saber de algo? Leia, peça as fontes e tire suas próprias conclusões — não deixe a IA fazer isso por você. CHAT GPT não quer LADO POLÍTICO, KEETA vs IFOOD, FIM do SUPORTE ao WINDOWS 10 - SemManual 011 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=a3U4R7yDRBk Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ia #inteligenciaartificial #pensamentocritico #fontes #informacao #tecmundo #semmaual #midiasociais #conteudo #reflexao #noticias #educacao #tecnologia #opinião #podcast

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