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Imagem de Profundezas da Terra poderão ser mapeadas com a ajuda da IA no tecmundo

A inteligência artificial a serviço da ciência

Cientistas do&nbsp;Massachusetts Institute of Technology&nbsp;(MIT), nos Estados Unidos, desenvolveram um algoritmo de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/machine-learning/" target="_blank" title="Machine Learning">machine learning</a>&nbsp;que pode ajudar a mapear as profundezas da Terra e auxiliar a desvendar o que existe sob a crosta terrestre. N&atilde;o que n&atilde;o tenham ocorrido avan&ccedil;os e muitas descobertas sobre a estrutura interna do nosso planeta ao longo dos anos; no entanto, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a> atual tem uma s&eacute;rie de limita&ccedil;&otilde;es que o emprego da IA pode contornar, permitindo que, al&eacute;m de mais progressos cient&iacute;ficos serem concretizados, reservas de petr&oacute;leo e fontes de energia geot&eacute;rmica possam ser detectadas, por exemplo.
<h2><a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">Intelig&ecirc;ncia artificial</a></h2>
Hoje, um dos m&eacute;todos mais comuns usados para mapear o que existe abaixo da superf&iacute;cie do planeta consiste em medir diferentes frequ&ecirc;ncias de ondas s&iacute;smicas, produzidas por tremores de terra naturais ou provocados artificialmente. O problema dessa t&eacute;cnica &eacute; que a atividade geol&oacute;gica acaba interferindo nas medi&ccedil;&otilde;es, especialmente no caso das frequ&ecirc;ncias mais baixas, que acabam sendo "abafadas" pelo constante "ru&iacute;do" que existe sob a crosta terrestre.
<figure class="image"><img alt="" height="960" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/03/04/04203053092567.jpg" width="1920" /> <figcaption>(Fonte:&nbsp;National Geographic/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Pois s&atilde;o essas frequ&ecirc;ncias mais baixas e que normalmente n&atilde;o s&atilde;o registradas pelos equipamentos de medi&ccedil;&atilde;o que poderiam ajudar na cria&ccedil;&atilde;o de mapas mais detalhados da estrutura interna do planeta &mdash; e &eacute; justamente a&iacute; que entra a tecnologia que est&aacute; sendo desenvolvida pela equipe do MIT.&nbsp;
Por falar em IA, que tal conhecer cursos na &aacute;rea? Confira op&ccedil;&otilde;es abaixo:
<ul>
<li><a href="https://click.linksynergy.com/deeplink?id=PcZhvZUGtEs&amp;mid=44061&amp;u1=TecmundoMar2020&amp;murl=https%3A%2F%2Fwww.udemy.com%2Fcourse%2Fbootcamp-cientista-de-dados%2F&amp;LSNSUBSITE=LSNSUBSITE" target="_blank">Cientista de Dados</a></li>
<li><a href="https://click.linksynergy.com/deeplink?id=PcZhvZUGtEs&amp;mid=44061&amp;u1=TecmundoMar2020&amp;murl=https%3A%2F%2Fwww.udemy.com%2Fcourse%2Fdata-science-e-machine-learning-com-estatistica-e-python%2F&amp;LSNSUBSITE=LSNSUBSITE" target="_blank">Data Science e Machine Learning</a></li>
<li><a href="https://click.linksynergy.com/deeplink?id=PcZhvZUGtEs&amp;mid=44061&amp;u1=TecmundoMar2020&amp;murl=https%3A%2F%2Fwww.udemy.com%2Fcourse%2Fmachine-learning-e-data-science-com-r%2F&amp;LSNSUBSITE=LSNSUBSITE" target="_blank">Machine Learning com R</a></li>
</ul>
O m&eacute;todo se baseia em treinar uma rede neural para que ela registre sismos artificiais &mdash; simulados pelos cientistas &mdash; e aprenda a identificar as diferentes frequ&ecirc;ncias. Mais especificamente, durante os testes, os pesquisadores "ensinaram" a rede a capturar as frequ&ecirc;ncias mais altas, conduzir simula&ccedil;&otilde;es sobre como as ondas s&iacute;smicas se propagam e, por fim, replicar a f&iacute;sica envolvida nesse processo.
Com isso, a rede foi capaz de estimar com bastante precis&atilde;o quais seriam as frequ&ecirc;ncias mais baixas produzidas pelos tremores e que n&atilde;o seriam registradas pelos equipamentos convencionais. Basicamente, a t&eacute;cnica desenvolvida pelo MIT permite que, com leituras mais completas, compostas por uma gama bem maior&nbsp;de frequ&ecirc;ncias, seja poss&iacute;vel mapear as estruturas das entranhas do planeta de forma mais minuciosa e explorar o que realmente se encontra por l&aacute;.

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Profundezas da Terra poderão ser mapeadas com ajuda de IA

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Imagem de IA pode induzir humanos ao erro na busca por seres alienígenas no tecmundo

Segundo um estudo publicado por um pesquisador da Universidade de C&aacute;diz, na Espanha, pode ser que a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">IA</a> mais atrapalhe do que ajude na procura por poss&iacute;veis civiliza&ccedil;&otilde;es alien&iacute;genas. Isso porque, embora essa tecnologia venha se tornando uma aliada cada vez mais popular entre os ca&ccedil;adores de ETs &ndash; tanto que ela foi recentemente &ldquo;recrutada&rdquo; pelo pessoal do SETI ou Search for Extraterrestrial Intelligence, projeto focado na busca por intelig&ecirc;ncia extraterrestre &ndash;, a IA pode cometer erros de identifica&ccedil;&atilde;o e gerar &ldquo;falsos positivos&rdquo;.
<h2>Engano</h2>
Essa ideia foi proposta pelo Professor Gabriel G. de la Torre, Neuropsic&oacute;logo Cl&iacute;nico e Especialista em Fatores Humanos da Universidade de C&aacute;diz, na Espanha &ndash; um cara que, al&eacute;m de ter profundo conhecimento sobre comportamento humano, tamb&eacute;m enveredou para outras &aacute;reas e se tornou especialista e coordenador de diversos projetos envolvendo a neuroci&ecirc;ncia e a explora&ccedil;&atilde;o espacial.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/02/12/12235251975619.jpg" /> <figcaption>(Fonte: Vox / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Conforme explicou Gabriel em seu estudo, a IA, assim como plataformas de <a href="http://www.tecmundo.com.br/machine-learning/" target="_blank" title="Machine Learning">machine learning</a>, v&ecirc;m sendo empregadas especialmente no reconhecimento do que os astr&ocirc;nomos chamam de &ldquo;tecnomarcadores&rdquo;, ou seja, evid&ecirc;ncias que possam indicar a exist&ecirc;ncia de seres inteligentes em outros planetas. Mais especificamente, o papel dessas tecnologias &eacute; o de detectar padr&otilde;es peculiares em emiss&otilde;es c&oacute;smicas, como seriam as rajadas de r&aacute;dio que viajam pelo cosmos, por exemplo, j&aacute; que elas poderiam consistir em sinais produzidos por seres alien&iacute;genas, ou forma&ccedil;&otilde;es incomuns que indicassem a exist&ecirc;ncia de constru&ccedil;&otilde;es ou ruinas extraterrestres.
No entanto, segundo Gabriel, o que a IA e as plataformas de machine learning fazem &eacute; encontrar esses padr&otilde;es an&ocirc;malos e alertar os &ldquo;terr&aacute;queos&rdquo; que, por sua vez, podem se convencer de que finalmente encontraram evid&ecirc;ncias concretas de que n&atilde;o estamos sozinhos no cosmos &ndash; quando, na realidade, as tecnologias apenas entregaram &ldquo;falsos positivos&rdquo;.
<h2>Viu isso?</h2>
O professor baseou sua teoria em testes que envolveram apresentar imagens do planeta-an&atilde;o Ceres a um grupo de 163 pessoas e pedir que elas identificassem estruturas potencialmente &ldquo;alien&iacute;genas&rdquo;. Pois, h&aacute; alguns anos, a descoberta de pontos brilhantes no planeta deu o que falar entre os ca&ccedil;adores de ETs, assim como uma forma&ccedil;&atilde;o estranhamente quadrada que foi avistada por l&aacute;.
<figure class="image"><img alt="" height="938" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/02/12/12235437381620.jpg" width="1500" /> <figcaption>(Fonte: Space.com / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
No fim, os pontos brilhantes n&atilde;o passavam de dep&oacute;sitos salinos que refletiam a luz solar, enquanto a forma&ccedil;&atilde;o geom&eacute;trica foi confirmada como sendo produzida por efeitos de luz e sombra. Mas, em sua pesquisa, Gabriel n&atilde;o ofereceu explica&ccedil;&otilde;es aos participantes, mostrou imagens contendo essas caracter&iacute;sticas a eles e, como esperado, muitos n&atilde;o tiveram dificuldade alguma em apontar a estrutura quadrada ao professor.
Al&eacute;m disso, o espanhol &ldquo;ensinou&rdquo; uma IA a identificar quadrados e tri&acirc;ngulos na superf&iacute;cie de Ceres e, ademais de encontrar a forma&ccedil;&atilde;o descrita antes, a tecnologia identificou uma estrutura triangular que nenhum dos participantes nos testes havia notado antes. E bastou com que o pesquisador mostrasse a descoberta da m&aacute;quina aos humanos para que v&aacute;rios deles passassem a v&ecirc;-la claramente tamb&eacute;m.
O que os resultados dos experimentos de Gabriel apontam &eacute; que, apesar de provavelmente conseguir &ldquo;enxergar&rdquo; coisas que temos dificuldade em identificar, a IA pode causar confus&otilde;es com seus achados &ndash; e induzir os terr&aacute;queos a pensar que encontraram provas de que existem (ou existiram) aliens por a&iacute;, quando, na realidade, as m&aacute;quinas s&oacute; detectam padr&otilde;es e cabe aos humanos interpretar os dados e diferenciar o que &eacute; real de um cl&aacute;ssico exemplo de pareidolia.
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/150028-religioes-encarariam-invasao-alienigena.htm" target="_blank" title="Como algumas religi&otilde;es encarariam uma invas&atilde;o alien&iacute;gena?">Como algumas religi&otilde;es encarariam uma invas&atilde;o alien&iacute;gena?</a>

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IA pode induzir humanos ao erro na busca por seres alienígenas

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Imagem de Como a IA está ajudando a rastrear o coronavírus no tecmundo

Uma equipe internacional usou o aprendizado de máquina para vasculhar as mídias sociais e outros canais na internet atrás de sinais do coronavírus

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">coronav&iacute;rus</a> est&aacute; cada vez mais mortal na China: mais de 64 mil pessoas j&aacute; contra&iacute;ram a doen&ccedil;a e 1,3 morreram, segundo dados divulgados pelas autoridades na sexta-feira. Para tentar a ajudar a procurar sinais da doen&ccedil;a, pesquisadores est&atilde;o usando t&eacute;cnicas de <a href="http://www.tecmundo.com.br/machine-learning/" target="_blank" title="Machine Learning">machine learning</a>&nbsp;em m&iacute;dias sociais, na web e outros dados.
John Brownstein, diretor de Inova&ccedil;&atilde;o da Harvard Medical School e especialista em minerar informa&ccedil;&otilde;es de m&iacute;dias sociais para tend&ecirc;ncias de <a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a>, faz parte de uma equipe internacional que usa o aprendizado de m&aacute;quina para vasculhar postagens, reportagens, dados de canais oficiais de sa&uacute;de p&uacute;blica e informa&ccedil;&otilde;es fornecidas pelos m&eacute;dicos para encontrar sinais de que o v&iacute;rus possa estar em outros pa&iacute;ses. O programa que eles criaram procura publica&ccedil;&otilde;es nas redes sociais que mencionam sintomas espec&iacute;ficos de &aacute;reas onde os m&eacute;dicos relataram casos em potencial.
At&eacute; o momento, outros pa&iacute;ses relataram menos casos da doen&ccedil;a&nbsp;e, segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de, a taxa de novas infec&ccedil;&otilde;es diminuiu nos &uacute;ltimos dias. Mas ainda n&atilde;o est&aacute; claro se a propaga&ccedil;&atilde;o realmente est&aacute; desacelerando ou se novos pacientes s&oacute; est&atilde;o se tornando mais dif&iacute;ceis de rastrear.
Mesmo assim, a abordagem de Brownstein provou ser capaz de detectar tra&ccedil;os do coronav&iacute;rus em um grande palheiro de informa&ccedil;&otilde;es, e o diretor acredita que al&eacute;m de identificar novos casos, a t&eacute;cnica pode ajudar os especialistas a aprender como o v&iacute;rus se comporta. E at&eacute; ser poss&iacute;vel determinar atrav&eacute;s dela a idade, sexo e localiza&ccedil;&atilde;o das pessoas em maior risco com mais facilidade do que usando fontes m&eacute;dicas oficiais.
Informa&ccedil;&otilde;es fornecidas por terceiros, coletadas usando volunt&aacute;rios ou sites criados para oferecer informa&ccedil;&otilde;es sobre a doen&ccedil;a, tamb&eacute;m s&atilde;o importantes para o esfor&ccedil;o. A equipe de Brownstein est&aacute; trabalhando a Buoy, uma empresa com sede em Boston, que oferece aconselhamento online sobre sa&uacute;de a milh&otilde;es de norte-americanos atrav&eacute;s de portais de provedores de sa&uacute;de. A empresa dar&aacute; conselhos para quem suspeitar ter contra&iacute;do o v&iacute;rus, alimentando este programa e outras iniciativas digitais como uma fonte de dados.

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Como a IA está ajudando a rastrear o coronavírus

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Imagem de IA pode detectar relações causais em estudos de medicina no tecmundo

Inspirado na criptografia quântica, algoritmo deve explorar grandes bancos de dados médicos

Uma t&eacute;cnica desenvolvida por pesquisadores do Reino Unido, inspirada na criptografia qu&acirc;ntica, pode permitir a explora&ccedil;&atilde;o de grandes bancos de dados m&eacute;dicos por&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> (IA). O objetivo &eacute; conseguir fazer liga&ccedil;&otilde;es de causas e efeitos na medicina.
As doen&ccedil;as dependem do conhecimento dos efeitos de diferentes drogas ou mudan&ccedil;as no estilo de vida. Entender as rela&ccedil;&otilde;es de causa&nbsp;e efeito&nbsp;&eacute; complicado, e geralmente demanda estudos observacionais rigorosos ou ensaios cl&iacute;nicos randomizados.
Uma pesquisa da Universidade de Ottawa, de 2009, estima que foram produzidos mais de 50 milh&otilde;es de artigos cient&iacute;ficos desde 1665, e s&atilde;o publicados mais de 2 milh&otilde;es de novos artigos por ano. Esses estudos geram uma riqueza de dados m&eacute;dicos, mas s&atilde;o espalhados por diferentes bases.
Os computadores s&atilde;o &oacute;timos para detectar padr&otilde;es, mas s&atilde;o capazes apenas de fazer associa&ccedil;&otilde;es, sem determinar o que &eacute; causa e efeito nas correla&ccedil;&otilde;es. Nos &uacute;ltimos anos, cientistas da computa&ccedil;&atilde;o foram capazes de identificar rela&ccedil;&otilde;es causais em conjuntos de dados &uacute;nicos, o que ainda &eacute; muito limitado.
Os pesquisadores Anish Dhir e Ciar&aacute;n Lee, da Babylon Health, criaram uma t&eacute;cnica de IA para encontrar rela&ccedil;&otilde;es causais em diferentes conjuntos de dados. A descoberta pode permitir a explora&ccedil;&atilde;o de grandes bancos de dados m&eacute;dicos inexplorados e, possivelmente, descobrir novos v&iacute;nculos causais.
<h2>O caso Babylon Health</h2>
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/02/07/07154859712254.jpg" width="600" /> <figcaption>(Fonte: Babylon Health)</figcaption></figure>
A empresa Babylon Health &eacute; uma prestadora de servi&ccedil;os de sa&uacute;de digital do Reino Unido, que fornece consultas remotas com m&eacute;dicos e profissionais de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a> por meio de um aplicativo baseado em chatbot.&nbsp;O app solicita que o paciente liste os seus sintomas, para realizar um diagn&oacute;stico e conselhos sobre o tratamento. A solu&ccedil;&atilde;o pretende filtrar pessoas que n&atilde;o precisam consultar um m&eacute;dico, para economizar tempo dos pacientes e profissionais.
Por&eacute;m, a empresa est&aacute; enfrentando pol&ecirc;micas. O Babylon aproveitou as mudan&ccedil;as estruturais no sistema de sa&uacute;de do Reino Unido que permitem que as pessoas se registrem no consult&oacute;rio m&eacute;dico fora da &aacute;rea em que vivem.
O servi&ccedil;o de GP at Hand da empresa, que usa videoconfer&ecirc;ncia para conectar pacientes a m&eacute;dicos, conseguiu registrar rapidamente milhares de pessoas. O sistema de sa&uacute;de do pa&iacute;s remunera o cl&iacute;nico geral por uma quantia fixa para cada paciente que registram. F&aacute;cil e de baixa manuten&ccedil;&atilde;o, os pacientes registrados no servi&ccedil;o custam menos do que aqueles que necessitam de mais tratamento. Assim, os planos de expans&atilde;o da empresa foram bloqueados antes de serem autorizados a prosseguir.
Em 2018, a empresa anunciou que sua IA poderia diagnosticar condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas melhor do que um m&eacute;dico humano. Um estudo no The Lancet, alguns meses depois, concluiu n&atilde;o apenas que isso era falso, mas que &ldquo;poderia ter um desempenho significativamente pior&rdquo;.
Ainda assim, o novo trabalho de Dhir e Lee sobre v&iacute;nculos causais merece ser levado a s&eacute;rio. Foi revisado por pares da &aacute;rea de medicina e ser&aacute; apresentada na respeitada confer&ecirc;ncia da Associa&ccedil;&atilde;o para o Avan&ccedil;o da Intelig&ecirc;ncia Artificial em Nova York.
<h2>Como funciona o novo m&eacute;todo</h2>
O novo m&eacute;todo de IA na medicina n&atilde;o usa <a href="http://www.tecmundo.com.br/machine-learning/" target="_blank" title="Machine Learning">machine learning</a>, mas &eacute; inspirado na criptografia qu&acirc;ntica, na qual uma f&oacute;rmula matem&aacute;tica pode ser usada para provar que ningu&eacute;m est&aacute; ouvindo a conversa.&nbsp;Os pesquisadores tratam os conjuntos de dados como conversas e vari&aacute;veis que influenciam esses conjuntos de maneira causal como bisbilhoteiros. Usando a matem&aacute;tica da criptografia qu&acirc;ntica, seu algoritmo pode identificar se esses efeitos existem ou n&atilde;o.&nbsp;
Eles testaram o sistema em conjuntos de dados nos quais as rela&ccedil;&otilde;es causais j&aacute; eram conhecidas, como dois conjuntos que medem o tamanho e a textura dos tumores da mama. A IA descobriu corretamente que tamanho e textura n&atilde;o tinham um nexo de causalidade entre si, mas que ambos eram determinados pelo tipo de tumor, se era maligno ou benigno.
Se os dados brutos estiverem dispon&iacute;veis, afirmam os cientistas, seu algoritmo pode identificar rela&ccedil;&otilde;es causais entre vari&aacute;veis, da mesma maneira que um estudo cl&iacute;nico faria.&nbsp;Em vez de procurar causas executando um novo estudo controlado randomizado, o software pode fazer isso somente usando os dados existentes.
Os idealizadores da tecnologia admitem que as pessoas precisar&atilde;o ser convencidas e esperam que o algoritmo seja pelo menos usado inicialmente para complementar os ensaios, talvez destacando os poss&iacute;veis v&iacute;nculos causais para o estudo. No entanto, &oacute;rg&atilde;os oficiais como a Administra&ccedil;&atilde;o de Medicamentos e Alimentos dos EUA j&aacute; aprovam novos medicamentos com base em ensaios que mostram apenas correla&ccedil;&atilde;o.
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/150248-inteligencia-artificial-avancada-ainda-extremamente-burra.htm" target="_blank" title="A intelig&ecirc;ncia artificial mais avan&ccedil;ada ainda &eacute; extremamente burra">A intelig&ecirc;ncia artificial mais avan&ccedil;ada ainda &eacute; extremamente burra</a>

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IA pode detectar relações causais em estudos de medicina

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Imagem de Google desenvolve IA que faz previsão do tempo quase instantânea no tecmundo

O novo método, chamado Nowcast, gasta no máximo 10 minutos para informar se vai chover ou não

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> est&aacute; desenvolvendo uma nova t&eacute;cnica baseada em&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> que possibilita fazer a previs&atilde;o do tempo quase instant&acirc;nea para curto prazo e com grande precis&atilde;o. A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a> foi anunciada na &uacute;ltima segunda-feira (13) no blog oficial da gigante das buscas.
De acordo com a companhia de Mountain View, o novo modelo de previs&otilde;es meteorol&oacute;gicas traz boas vantagens em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s t&eacute;cnicas utilizadas atualmente, como a Atualiza&ccedil;&atilde;o R&aacute;pida de Alta Resolu&ccedil;&atilde;o (HRRR, na sigla em ingl&ecirc;s), que &eacute; melhor para o longo prazo.
O sistema, intitulado Nowcast, consegue prever o tempo de maneira muito r&aacute;pida, apresentando o resultado em at&eacute; 10 minutos, tempo que inclui a coleta dos dados nos sensores e a an&aacute;lise feita pela rede neural &mdash; a t&eacute;cnica convencional gasta de 1 hora a 3 horas. Com isso, &eacute; poss&iacute;vel saber se as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas v&atilde;o mudar dentro de 1 hora, por exemplo.
<figure class="image"><img alt="" height="217" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/01/16/16133924790039.png" width="650" /> <figcaption>O novo modelo, representado pela curva azul, saiu em vantagem quando comparado a outras t&eacute;cnicas. (Fonte: Google/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Outra vantagem do novo sistema que est&aacute; em desenvolvimento &eacute; a possibilidade de uma previs&atilde;o altamente localizada, com a tecnologia dividindo os mapas em pequenos quadrados de 1 quil&ocirc;metro, oferecendo informa&ccedil;&otilde;es mais detalhadas e adequadas &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas de cada &aacute;rea &mdash; no modelo convencional, essa divis&atilde;o &eacute; limitada a quadrados de 5 quil&ocirc;metros.
<h2>Previs&otilde;es de longo prazo</h2>
O novo modelo de previs&atilde;o meteorol&oacute;gica da Google, baseado em intelig&ecirc;ncia artificial, mostrou-se o mais r&aacute;pido e mais preciso para curto prazo. No entanto, quando se trata de prever o tempo com prazos mais longos, ainda &eacute; deficiente, perdendo para as t&eacute;cnicas atuais, conforme a pr&oacute;pria empresa revelou.
Uma alternativa sugerida pela companhia seria mesclar o m&eacute;todo de <a href="http://www.tecmundo.com.br/machine-learning/" target="_blank" title="Machine Learning">machine learning</a>&nbsp;para previs&otilde;es r&aacute;pidas e o HRRR para previs&otilde;es de longo prazo, produzindo melhores resultados de maneira geral.
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<div class="embed-product-details" data-embed-product="6133" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div>
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Google desenvolve IA que faz previsão do tempo quase instantânea

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Imagem de Como Netflix e Amazon recomendam os filmes que você assiste? no tecmundo

Entenda como os serviços de streaming são capazes de acertar com tanta precisão os próximos filmes a que queremos assistir

Quem tem perto de 30 ou 40 anos de idade provavelmente deve se lembrar das boas e velhas locadoras de v&iacute;deos. Nesses lugares, voc&ecirc; geralmente era recebido por um atendente que poderia ajud&aacute;-lo a escolher um bom filme para assistir no conforto de sua casa. Depois, tudo o que voc&ecirc; precisava fazer era rebobinar a fita (no caso das VHS) e devolver na loja.
As locadoras praticamente n&atilde;o existem e n&atilde;o h&aacute; mais um expert em filmes para ajudar a escolher o pr&oacute;ximo a assistir. Mas isso n&atilde;o significa que estamos mal atendidos. No lugar das locadoras, temos servi&ccedil;os de streaming, como Netflix e Amazon Prime; no lugar do atendente simp&aacute;tico, os eficientes sistemas de recomenda&ccedil;&atilde;o de filmes.
Como as locadoras acabaram, todos n&oacute;s j&aacute; sabemos. Mas como n&oacute;s conseguimos substituir com tanta efici&ecirc;ncia a recomenda&ccedil;&atilde;o das pessoas pelas sugest&otilde;es da m&aacute;quinas? Como funciona o sistema que consegue acertar com tanta precis&atilde;o (ao menos para mim) as pr&oacute;ximas produ&ccedil;&otilde;es a assistir?
<h2>O poder dos dados</h2>
?<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/11/12/udemy-12113359723076.jpg" alt="Udemy" />
Os sistemas de recomenda&ccedil;&atilde;o de filmes (e outros produtos de entretenimento, como v&iacute;deos, s&eacute;ries e m&uacute;sicas) tem como base fundamental a an&aacute;lise de dados. &Eacute; por meio dessa ci&ecirc;ncia que as plataformas t&ecirc;m a capacidade de acertar com tanta precis&atilde;o as recomenda&ccedil;&otilde;es. E &eacute; por meio da an&aacute;lise de dados que esses sistemas v&atilde;o evoluir cada vez mais.
N&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil entender como esses sistemas, ao menos na teoria, funcionam. Um filme, por exemplo, pode muito bem ser classificado de acordo com uma s&eacute;rie de caracter&iacute;sticas que apresenta. Alguns aspectos que geralmente est&atilde;o presentes em qualquer produ&ccedil;&atilde;o e que nos ajudam a chegar com precis&atilde;o ao nome de determinado filme s&atilde;o:
<ul>
<li>g&ecirc;nero (a&ccedil;&atilde;o, drama, terror etc.);</li>
<li>nome do diretor;</li>
<li>ano de lan&ccedil;amento;</li>
<li>elenco;</li>
<li>pr&ecirc;mios e nomea&ccedil;&otilde;es;</li>
<li>trilha sonora;</li>
<li>or&ccedil;amento;</li>
<li>receita.</li>
</ul>
Uma boa an&aacute;lise de dados pode nos dar essa resposta sem grandes dificuldades. Mas como isso est&aacute; relacionado com o sistema de recomenda&ccedil;&atilde;o de filmes?
Os nossos h&aacute;bitos ao utilizar os servi&ccedil;os de streaming geram uma s&eacute;rie de dados importantes. Os g&ecirc;neros mais assistidos, os diretores preferidos, os atores mais buscados, se preferimos filmes recentemente lan&ccedil;ados ou antigos&hellip; tudo isso acaba se transformando em dados para essas empresas. O que elas fazem com isso? Simples: juntam as informa&ccedil;&otilde;es para encontrar os filmes que mais nos agradariam.
<h2>Simples, mas nem tanto</h2>
Apesar de a explica&ccedil;&atilde;o parecer desenhar esse sistema de recomenda&ccedil;&atilde;o de filmes como algo simples, ele &eacute;, na verdade, extremamente complexo. Isso porque diversas vari&aacute;veis podem estar envolvidas, e nem sempre se chega a um bom resultado, mesmo com uma an&aacute;lise impec&aacute;vel de dados. No fim das contas, os servi&ccedil;os de streaming gastam rios de dinheiro para deixar as plataformas cada vez mais inteligentes e robustas, aumentando sua chance de acerto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/11/12/udemy-12113359895077.jpg" alt="Udemy" />
Nessa jogada, a an&aacute;lise de dados empresta a for&ccedil;a de tecnologias como intelig&ecirc;ncia artificial, machine learning, data mining, deep learning e muitos outras que est&atilde;o em voga atualmente. O resultado s&atilde;o sistemas complexos, constru&iacute;dos por profissionais muito bem treinados.
Apesar de parecer que estamos descrevendo verdadeiros &ldquo;magos da tecnologia&rdquo;, essas habilidades podem ser aprendidas e desenvolvidas. Basta apenas saber onde procurar e ter acesso a uma plataforma competente na qual aprender. Est&aacute; com vontade &mdash; ou precisando &mdash; saber mais a respeito das tecnologias envolvidas nos sistemas de recomenda&ccedil;&atilde;o de filmes e que est&atilde;o revolucionando a ind&uacute;stria do entretenimento?
<h2>Parceria entre TecMundo e Udemy</h2>
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Como Netflix e Amazon recomendam os filmes que você assiste?

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Imagem de IA do Google considera drag queens como “tóxicas” ao analisar comentários no tecmundo

Algoritmo emitiu alerta para gírias utilizadas pela comunidade LGBTQ, mas não fez nada com tweets de nacionalistas e supremacistas brancos, mostra pesquisa

N&atilde;o &eacute; de hoje que as grandes empresas de tecnologia tentam encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o para <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/143253-facebook-quer-banir-nacionalismo-branco-outros-discursos-odio.htm">lidar com coment&aacute;rios t&oacute;xicos</a> na internet. Em muitos casos, a principal aposta dessas companhias vem sendo o desenvolvimento de uma&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> capaz de detectar automaticamente se uma frase cont&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/140325-video-odio-youtube-inundado-comentarios-preconceituosos.htm">discurso de &oacute;dio</a> e realizar todo o trabalho de modera&ccedil;&atilde;o sem interven&ccedil;&atilde;o humana.
&Eacute; a pretens&atilde;o do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> para o Perspective, uma ferramenta criada pela Jigsaw, incubadora de tecnologia que faz parte da <a href="http://www.tecmundo.com.br/alphabet/" target="_blank" title="Alphabet">Alphabet</a>. Ela utiliza&nbsp;aprendizado de m&aacute;quina para &ldquo;ler&rdquo; coment&aacute;rios publicados em redes sociais e medir o n&iacute;vel de toxicidade encontrado ali. Atualmente, o Perspective pode ser testado nos sites <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/reddit/" target="_blank" title="Reddit">Reddit</a> e Disqus atrav&eacute;s da <a href="https://chrome.google.com/webstore/detail/tune-experimental/gdfknffdmmjakmlikbpdngpcpbbfhbnp" target="_blank">extens&atilde;o Tune</a> para <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Google Chrome</a>.
Mas esse uso de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/machine-learning/" target="_blank" title="Machine Learning">machine learning</a> pode acabar tendo o efeito contr&aacute;rio, ajudando a silenciar minorias e sendo ineficiente contra coment&aacute;rios racistas. &Eacute; o que mostram os <a href="http://www.internetlab.org.br/pt/liberdade-de-expressao/drag-queens-e-inteligencia-artificial-computadores-devem-decidir-o-que-e-toxico-na-internet/" target="_blank">pesquisadores do InternetLab</a>, centro de pesquisas brasileiro que realiza estudos na &aacute;rea de tecnologia e direito. Eles utilizaram o Perspective para analisar coment&aacute;rios feitos por &ldquo;pessoas com discurso extremamente controverso ou muito t&oacute;xico&rdquo; e por drag queens que participaram do reality show <a href="https://www.google.com/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=3&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=2ahUKEwiNldKoz5vjAhVItlkKHfypBLoQFjACegQIARAB&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.minhaserie.com.br%2Fserie%2F1901-rupaul-s-drag-race&amp;usg=AOvVaw1GdrnMWWO1ST-Xeky6kUlI" target="_blank">RuPaul's Drag Race</a>.
Ap&oacute;s analisar 114.204 tweets, coletados com a ajuda de um algoritmo python, as mensagens foram submetidas &agrave; API do Perspective e receberam um n&iacute;vel de toxicidade que pode variar entre 0% e 100%. Como voc&ecirc; pode ver no gr&aacute;fico abaixo (clique para ver no tamanho original), algumas drag queens foram consideradas mais t&oacute;xicas do que supremacistas brancos dos EUA como David Duke, ex-l&iacute;der da Klu Klux Klan.
<a href="http://www.internetlab.org.br/wp-content/uploads/2019/06/grafico_com_drags.png" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/04/grafico-04124142826410.jpg" alt="Gr&aacute;fico" /></a>Fonte: InternetLab/Reprodu&ccedil;&atilde;o
A pesquisa mostra que o algoritmo considerou como t&oacute;xicas diversas palavras usadas com frequ&ecirc;ncia por pessoas da comunidade LGBTQ para conversarem entre si. Termos e g&iacute;rias como fag, bitch, sissy, e queer receberam n&iacute;veis de toxicidade entre 51% e 98%. Embora v&aacute;rias dessas palavras possam ser usadas de forma ofensiva, elas foram apropriadas pelas minorias &ldquo;para lidar com hostilidade externa ao grupo&rdquo;.
&ldquo;Nossa an&aacute;lise qualitativa de tweets individuais ilustram como esses vieses t&ecirc;m implica&ccedil;&otilde;es significativas para o discurso LGBTQ&rdquo;, diz o texto publicado pelo InternetLab. A mensagem &ldquo;Oi gays de Austin!!!! Venham me ver no @oilcanharrys essa noite!!!&rdquo;, por exemplo, publicada pela drag Yuhua Hamasaki recebeu 93% de n&iacute;vel de toxicidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/04/tweet-04124925645420.jpg" alt="Tweet" />Exemplo de tweet que a IA do Google considerou como 94% t&oacute;xico. (Fonte: InternetLab/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Por outro lado, tweets com coment&aacute;rios racistas n&atilde;o foram considerados t&atilde;o t&oacute;xicos pelo Perspective. Um exemplo &eacute; o tweet de um youtuber afirmando que &ldquo;as tr&ecirc;s principais ra&ccedil;as t&ecirc;m volumes cerebrais e m&eacute;dias de QI diferentes&rdquo;. Para o algoritmo, essa frase tem n&iacute;vel de toxicidade de apenas 21%. Algo parecido aconteceu com uma mensagem de David Duke contra imigrantes, que recebeu apenas 7% de toxicidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/04/tweet-04130323557430.jpg" alt="Tweet" />Tweet com n&iacute;vel de toxicidade de 6%. (Fonte: InternetLab/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os pesquisadores do InternetLab concluem que &eacute; preciso &ldquo;haver discuss&atilde;o mais profunda sobre como essas ferramentas podem impactar, modificar e modelar a forma por meio da qual n&oacute;s todos nos comunicamos&rdquo;. O centro de pesquisas promete publicar um artigo acad&ecirc;mico em breve com metodologia, dados e resultados completos do estudo.

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IA do Google considera drag queens como “tóxicas” ao analisar comentários

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Imagem de Internauta teria usado reconhecimento facial para identificar atrizes pornô no tecmundo

Usuário da rede Weibo cruzou os rostos de mulheres nestes vídeos com perfis em redes sociais para identificá-las

Um usu&aacute;rio da rede social chinesa <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/11601-censura-forca-china-a-recorrer-a-servicos-de-internet-paralelos.htm" target="_blank" title="Censura for&ccedil;a China a recorrer a servi&ccedil;os de internet paralelos">Weibo</a>&nbsp;afirmou em seu perfil, na segunda-feira (27), ter conseguido usar&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/141365-reconhecimento-facial-feito-governo-proibido-francisco.htm" target="_blank" title="Reconhecimento facial feito pelo governo &eacute; proibido em S&atilde;o Francisco">reconhecimento facial</a> para cruzar fotos de mulheres em redes sociais com rostos em plataformas adultas, como o Pornhub.
O usu&aacute;rio diz que conseguiu identificar mais de 100 mil mulheres em escala global. De fato, ele n&atilde;o apresentou nenhuma prova do feito e, quando questionado, respondeu apenas que lan&ccedil;aria o &ldquo;esquema de banco de dados" e "detalhes t&eacute;cnicos" na pr&oacute;xima semana.
<h2>Do Pornhub para as redes sociais</h2>
De acordo com os posts no Weibo, o sujeito e as pessoas que o ajudaram a cruzar as fotos usaram reconhecimento facial para detectar rostos em conte&uacute;do pornogr&aacute;fico com base em imagens de plataformas sociais.
Segundo ele, o objetivo disso &eacute; os homens poderem pesquisar se suas namoradas aparecem em v&iacute;deos pornogr&aacute;ficos. "Ter o direito de saber em ambos os lados de um relacionamento", diz uma postagem do usu&aacute;rio. Depois do clamor p&uacute;blico, ele reformulou o discurso e afirmou que sua inten&ccedil;&atilde;o era permitir que as mulheres verificassem se est&atilde;o em sites pornogr&aacute;ficos.
O assunto ganhou propor&ccedil;&otilde;es globais. Soraya Chemaly, autora do livro "Rage Becomes Her", tuitou na ter&ccedil;a-feira que "isso &eacute; horr&iacute;vel e um exemplo perfeito de como esses sistemas, globalmente, permitem o dom&iacute;nio masculino".
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
This is horrendous and a pitch-perfect example of how these systems, globally, enable male dominance. Surveillance, impersonation, extortion, misinformation all happen to women first and then move to the public sphere, where, once men are affected, it starts to get attention. <a href="https://t.co/oPhe4WMi06">https://t.co/oPhe4WMi06</a>
&mdash; Soraya Chemaly (@schemaly) <a href="https://twitter.com/schemaly/status/1133425167613464577?ref_src=twsrc%5Etfw">28 de maio de 2019</a></blockquote>
<h2>Consequ&ecirc;ncias</h2>
O que o usu&aacute;rio da rede social chinesa diz ter feito &eacute;, teoricamente, poss&iacute;vel. Basta ter conhecimento em aprendizado de m&aacute;quina e muito tempo livre. Ainda em 2017, o Pornhub anunciou novos recursos de reconhecimento facial que tornariam mais f&aacute;cil os usu&aacute;rios encontrarem suas estrelas favoritas.
Danielle Citron, professora de direito na Universidade de Maryland que estudou as consequ&ecirc;ncias de deepfakes, tuitou sobre o uso da tecnologia para estes fins. "Essa &eacute; uma id&eacute;ia dolorosamente ruim - vigil&acirc;ncia e controle do corpo das mulheres levadas a um novo patamar", escreveu.
Mesmo que n&atilde;o seja comprovada a exist&ecirc;ncia do banco de dados anunciado pelo usu&aacute;rio do Weibo, a possibilidade de poder rastrear mulheres que atuam na ind&uacute;stria pornogr&aacute;fica por si s&oacute; j&aacute; desperta a aten&ccedil;&atilde;o mundial pelo potencial perigo que envolve.

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Homem alega ter usado reconhecimento facial para identificar atrizes pornô

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Imagem de AI replica voz do podcaster Joe Rogan de maneira assustadora no tecmundo

'É uma das coisas mais legais, mas mais assustadoras que já vi em inteligência artificial', disse o criador

A <a href="https://medium.com/@dessa_/real-talk-speech-synthesis-5dd0897eef7f" target="_blank">startup canadense Dessa preparou</a> um v&iacute;deo mostrando com sua intelig&ecirc;ncia artificial atua. Ao longo de pouco mais de um minuto, &eacute; poss&iacute;vel ouvir o &aacute;udio da tecnologia mimetizando a voz do podcaster Joe Rogan &mdash; e ele &eacute; assustadoramente parecido com a voz real de Rogan.
De acordo com a Dessa, isso foi feito por meio de um sistema de deep learning chamado RealTalk. Ele analisa e utiliza peda&ccedil;os de texto para produzir discursos como uma pessoa real.
"&Eacute; uma das coisas mais legais, mas mais assustadoras que j&aacute; vi em intelig&ecirc;ncia artificial", disse Alex Krizhevsky, arquiteto-chefe de machine learning do Dessa. "Ao contr&aacute;rio do The Singularity, que &eacute; essa coisa te&oacute;rica que poderia acontecer em 40, 100 anos, a s&iacute;ntese da fala ser&aacute; em breve uma realidade em todo lugar."
Acompanhe:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/DWK_iYBl8cA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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AI replica voz do podcaster Joe Rogan de maneira assustadora

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Imagem de Chineses fazem malandragem com celular para enganar planos de saúde no tecmundo

Até parece uma solução pensada por brasileiros

Na China, planos de sa&uacute;de utilizam dados em <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular" target="_blank">smartphones de clientes</a> para oferecer descontos. Entre estes dados, est&atilde;o os contadores de passos: quantos mais passos feitos por dia, menos sedent&aacute;rio &eacute; o cliente, ent&atilde;o ele seria merecedor de um desconto maior. O problema &eacute; que planos de sa&uacute;de s&atilde;o caros, ent&atilde;o, os chineses agora est&atilde;o usando um gadget para simular passos e receber esse desconto &mdash; mesmo que passem a semana deitados no sof&aacute;.
At&eacute; parece uma solu&ccedil;&atilde;o pensada por brasileiros
O &lsquo;gadget&rsquo; funciona como p&ecirc;ndulo: basta encaixar o smartphone que, por in&eacute;rcia, ele ficar&aacute; &lsquo;balan&ccedil;ando&rsquo; o aparelho ao longo do dia por conta pr&oacute;pria. Como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo abaixo, o contador de passos reconhece o movimento e aumento a contagem de passos dados no momento.
Esse pequeno &lsquo;gadget&rsquo; &eacute; vendido no AliExpress por cerca de R$ 40. Como o <a href="https://www.xataka.com/otros-dispositivos/asi-gadget-que-utilizan-china-para-falsificar-pasos-movil-obtener-descuentos-aseguradoras-buena-salud" target="_blank">Xataka </a>nota, ele se tornou popular entre os jovens chineses no come&ccedil;o de 2018 quando algumas universidades come&ccedil;aram a exigir 10 mil passos di&aacute;rios no app WeRun, da rede social WeChat, como prova de boa forma.
Claro, os planos de sa&uacute;de n&atilde;o aprovam a medida. O pessoal do WeChat tamb&eacute;m n&atilde;o: &ldquo;Temos o direito de fechar as contas de qualquer usu&aacute;rio que tente manipular dados no WeChat. Ainda n&atilde;o fechamos nenhuma conta por esse motivo. Encorajamos os usu&aacute;rios a competir em nossa plataforma de maneira &eacute;tica e amig&aacute;vel&rdquo;.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Chinese phone cradle for boosting your phone's daily step count. Some insurance companies in China allow people who consistently reach a certain daily step count to get discounted health insurance premiums. <a href="https://t.co/pJFBSYqdlb">pic.twitter.com/pJFBSYqdlb</a>
&mdash; Matthew Brennan (@mbrennanchina) <a href="https://twitter.com/mbrennanchina/status/1128201958962032641?ref_src=twsrc%5Etfw">14 de maio de 2019</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>

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Chineses fazem malandragem com celular para enganar planos de saúde

Imagem de Entrevista: o que IA e aprendizado contínuo têm a ver com carros autônomos? no tecmundo

Conversamos com Marielen Ferreira, recém-formada nos cursos de Machine Learning e Introdução a Self-driving Cars da Udacity

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Entrevista: o que IA e aprendizado contínuo têm a ver com carros autônomos?

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Imagem de O que eu preciso para criar meu próprio chatbot? no tecmundo

Programar um robô que conversa com o usuário envolve algumas outras coisas além de escrever o código

Pode ser que voc&ecirc; j&aacute; tenha entrado em contato com uma empresa no Facebook s&oacute; para ser respondido por um atendente que n&atilde;o &eacute; humano. Mesmo assim, ele soube reconhecer o problema, dar op&ccedil;&otilde;es para encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o e pode at&eacute; ter colocado voc&ecirc; para falar diretamente com um funcion&aacute;rio, caso n&atilde;o tenha conseguido resolver a situa&ccedil;&atilde;o.
Esse atendente era um chatbot, uma tecnologia que ficou popular nos &uacute;ltimos anos, impulsionada principalmente pelos avan&ccedil;os nas &aacute;reas de machine learning e intelig&ecirc;ncia artificial, al&eacute;m da onipresen&ccedil;a das plataformas e aplicativos de mensagens. O pr&oacute;prio nome explica o conceito de forma bem simples. Ele &eacute; a jun&ccedil;&atilde;o das palavras em ingl&ecirc;s chat (conversa) e robot (rob&ocirc;).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/26/um-emoji-26152551794212.jpg" alt="Um emoji." />
<h2 dir="ltr">Mas qual &eacute; a fun&ccedil;&atilde;o deles?</h2>
As possibilidades s&atilde;o muitas e mais alternativas com certeza ser&atilde;o exploradas &agrave; medida que essa tecnologia seguir evoluindo. Atualmente, os chatbots s&atilde;o usados principalmente para guiar o usu&aacute;rio por uma s&eacute;rie de perguntas e respostas estabelecidas pelos desenvolvedores. Pense em um daqueles livro-jogos com escolhas que mudam o final da hist&oacute;ria, por exemplo.
Na pr&aacute;tica, eles podem aparecer em servi&ccedil;os completamente diferentes, indo de chamar um carro at&eacute; pedir uma pizza. Outras fun&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m podem incluir selecionar not&iacute;cias que sejam do seu interesse, encontrar o cinema mais pr&oacute;ximo com o filme que voc&ecirc; quer ver, mostrar receitas com ingredientes espec&iacute;ficos ou achar o tutorial em v&iacute;deo ideal para a maquiagem que voc&ecirc; acabou de comprar. Tudo isso existe e est&aacute; acess&iacute;vel at&eacute; mesmo para pequenas e m&eacute;dias empresas.
Mas embora possam ser muito &uacute;teis na solu&ccedil;&atilde;o de problemas simples, d&aacute; para perceber como esse campo ainda tem bastante potencial a ser explorado. &Eacute; por isso que &eacute; t&atilde;o importante continuar investindo em t&eacute;cnicas de aprendizado de m&aacute;quina que resultem em chatbots melhores, capazes de aprender um pouco mais a cada conversa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/26/um-celular-26152312482211.jpg" alt="Um celular." />
<h2 dir="ltr">O que &eacute; preciso para fazer o meu?</h2>
Quando voc&ecirc; toma a decis&atilde;o de desenvolver um chatbot, precisa levar algumas coisas em considera&ccedil;&atilde;o antes de entrar na parte pr&aacute;tica da coisa. Para come&ccedil;ar, &eacute; importante ter um plano bem definido do tipo conversa que o usu&aacute;rio pode esperar ter com a cria&ccedil;&atilde;o. Inicie respondendo qual ser&aacute; o objetivo principal do servi&ccedil;o. Voc&ecirc; quer atrair novos clientes? Servir como um canal para tirar d&uacute;vidas? Facilitar o processo de compra?
Outra quest&atilde;o fundamental envolve a forma como o bot se comunica. Toda empresa quer ter uma imagem unificada, presente tanto na linguagem visual como no atendimento dos colaboradores. Quando o chatbot for criado, tenha em mente que ele estar&aacute; representando algo ou algu&eacute;m, sendo preciso estabelecer crit&eacute;rios que atendam essas necessidades.
No momento em que esses pontos estiverem bem definidos, voc&ecirc; pode partir para encontrar a plataforma ideal. Existem op&ccedil;&otilde;es para fazer chatbots simplificados nos servi&ccedil;os de mensagens mais populares, mas voc&ecirc; vai querer ter habilidades de <a href="https://br.udacity.com/course/fundamentos-data-science-i-python--nd110?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">programa&ccedil;&atilde;o em Python</a> e <a href="https://br.udacity.com/course/deep-learning-nanodegree-foundation--nd101?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=banner&amp;utm_campaign=brandchannel" target="_blank">conhecimentos de deep learning</a> para entender e poder fazer altera&ccedil;&otilde;es mais precisas no rob&ocirc;.
S&oacute; com isso em mente, j&aacute; d&aacute; para ver que construir um chatbot requer aten&ccedil;&atilde;o em v&aacute;rias vertentes, da escrita do c&oacute;digo &agrave; decis&atilde;o sobre o tom dos textos. As quest&otilde;es apresentadas aqui s&atilde;o um ponto de partida para voc&ecirc; come&ccedil;ar a estudar e entender como funcionam essas ferramentas que ser&atilde;o utilizadas com ainda mais frequ&ecirc;ncia no futuro pr&oacute;ximo.

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O que eu preciso para criar meu próprio chatbot?

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Imagem de 10 e-books gratuitos para tirar as dúvidas sobre a carreira em tecnologia no tecmundo

Materiais online de instituições como Udacity, Revelo, Catho e Fundação Estudar apresentam profissões nas áreas de ciência de dados, inteligência artificial, desenvolvimento web e marketing digital

Segundo a consultoria EY, 73% dos executivos e CEOs j&aacute; est&atilde;o adotando ou planejam adotar tecnologias de intelig&ecirc;ncia artificial nos pr&oacute;ximos dois anos. O levantamento mostra que a &aacute;rea de tecnologia tem ganhado relev&acirc;ncia de forma global, gerando oportunidades de emprego para milh&otilde;es de profissionais em todo o mundo.
Se voc&ecirc; deseja ingressar em uma carreira em tecnologia, &eacute; preciso tirar todas as suas d&uacute;vidas e entender qual a profiss&atilde;o que mais faz sentido para voc&ecirc;. Confira a lista de e-books gratuitos e em portugu&ecirc;s preparada por Ana Romeo, gerente respons&aacute;vel pelas Escolas de Data Science, AI e Development da <a href="http://www.udacity.com.br/" target="_blank">Udacity</a>.
<h3>1) <a href="https://br.udacity.com/ebook-formacao-data-science?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Como iniciar sua forma&ccedil;&atilde;o em data science</a> (Udacity)</h3>
Estima-se que, s&oacute; nos EUA, faltem 190 mil especialistas em data science e 1 milh&atilde;o de gestores e analistas com conhecimento t&eacute;cnico em an&aacute;lise de dados, segundo a McKinsey. Neste e-book, o leitor entender&aacute; sobre o mercado de ci&ecirc;ncia de dados, al&eacute;m de conhecer op&ccedil;&otilde;es de carreira (analistas, cientistas e engenheiros) e sal&aacute;rios no mundo. O material apresenta tamb&eacute;m as habilidades t&eacute;cnicas e interpessoais que este profissional deve dominar e como se preparar para processos seletivos.
<h3>2) <a href="https://br.udacity.com/ebook-carreira-inteligencia-artificial?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Carreira em intelig&ecirc;ncia artificial: desafios e oportunidades</a> (Udacity)</h3>
Entre 2018 e 2020, o mercado de intelig&ecirc;ncia artificial gerr&aacute; mais de 2 milh&otilde;es de vagas, segundo a Gartner. Para te ajudar, este e-book traz um estudo aprofundado sobre o mercado, al&eacute;m de reunir as principais pesquisas na &aacute;rea e entrevistas com especialistas e empresas que j&aacute; est&atilde;o utilizando IA em seu neg&oacute;cio. Entenda quais as aplica&ccedil;&otilde;es de intelig&ecirc;ncia artificial, conhe&ccedil;a cases de profissionais de sucesso, saiba mais sobre sal&aacute;rios no mundo todo e prepare-se para uma carreira em IA.
<h3>3) <a href="https://jobs.revelo.com.br/panorama-salarios-2018?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Panorama de sal&aacute;rios em tecnologia 2018</a> (Revelo)</h3>
Em geral, profissionais de tecnologia t&ecirc;m sal&aacute;rios acima da m&eacute;dia no Brasil &mdash; mas esses valores variam conforme regi&atilde;o, empresa e atividade praticada. Por isso, este panorama da remunera&ccedil;&atilde;o desenvolvido pela Revelo, plataforma de recrutamento em tecnologia, re&uacute;ne dados de 9 mil ofertas de emprego e 100 mil candidatos. Com o estudo, voc&ecirc; descobre quais as carreiras com maiores sal&aacute;rios, que habilidade &eacute; mais valorizada no mercado de tecnologia e ainda reflete se o valor do sal&aacute;rio &eacute; fator determinante para aceitar uma proposta de emprego.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/16/um-livro-16141846279101.jpg" alt="Um livro." />
<h3>4) <a href="https://br.udacity.com/checklist-desenvolvedor-front-end?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Habilidades de um desenvolvedor front-end</a> (Udacity)</h3>
Um desenvolvedor front-end pode ganhar at&eacute; R$ 12 mil por m&ecirc;s no Brasil, segundo o Guia Salarial da Robert Half. Se voc&ecirc; tem interesse nesta carreira, este checklist pode ajudar. Confira habilidades t&eacute;cnicas e pessoais requisitadas pelo mercado, al&eacute;m de saber quais as principais linguagens usadas (HTML, CSS e JavaScript), conhecer exemplos de ferramentas e bibliotecas essenciais (como GitHub e React) e entender a diferen&ccedil;a entre atuar como freelancer vs. full time.
<h3>5) <a href="https://br.udacity.com/checklist-cientista-de-dados?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Habilidades de um cientista de dados</a> (Udacity)</h3>
O Guia Salarial da Robert Half aponta que, no Brasil, o sal&aacute;rio de um cientista de dados pode chegar a R$ 22 mil mensais. Para te guiar nesse processo de decis&atilde;o de carreira, este checklist fala sobre as principais linguagens de programa&ccedil;&atilde;o usadas por data scientists (Python e R), al&eacute;m de abordar a import&acirc;ncia do networking a partir de influenciadores e comunidades no Brasil. Confira tamb&eacute;m as habilidades necess&aacute;rias em machine learning, estat&iacute;stica e visualiza&ccedil;&atilde;o de dados.
<h3>6) <a href="https://jobs.revelo.com.br/relatorio-de-genero-2018?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Retrato da desigualdade de g&ecirc;nero em tecnologia 2018</a> (Revelo)</h3>
Desenvolvedoras recebem propostas salariais 17% abaixo de seus colegas homens. Al&eacute;m disso, recrutadores t&ecirc;m 16% maior propens&atilde;o de convidar um candidato de tecnologia para entrevistas do que uma candidata equivalente. N&atilde;o bastasse, candidatas de tecnologia e design UX geralmente t&ecirc;m pretens&otilde;es salariais 15% mais baixas do que homens com igual qualifica&ccedil;&atilde;o e senioridade. Estes s&atilde;o s&oacute; alguns dados apresentados neste e-book, que analisou mais de 100 mil candidatos e 18 mil ofertas feitas por empresas na plataforma de recrutamento Revelo.
<h3>7) <a href="https://br.udacity.com/glossario-marketing-digital?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Gloss&aacute;rio de marketing digital</a> (Udacity)</h3>
Investimentos em publicidade digital cresceram 15% no Brasil em 2017, chegando a US$ 3,36 bilh&otilde;es, segundo a multinacional eMarketer. Isso abre portas para o profissional de marketing digital, que encontra cada vez mais oportunidades para atuar no mercado. Com este gloss&aacute;rio, voc&ecirc; vai mergulhar no mundo do marketing digital, conhecendo mais de 250 termos explicados de forma simples e pr&aacute;tica. Tamb&eacute;m h&aacute; dicas sobre como se preparar para a carreira na &aacute;rea e esclarecimentos sobre termos t&eacute;cnicos a respeito das ferramentas Google AdWords e Facebook Ads.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/16/um-livro-16141956279589.jpg" alt="Um livro." />
<h3>8) <a href="http://materiais.tieducacional.com.br/ebook-guia-para-o-sucesso-na-carreira-de-ti?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Guia para o sucesso na carreira de TI</a> (Catho e TI Educacional)</h3>
A &aacute;rea de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o &eacute; a que mais cresce e gera empregos no Brasil, segundo este e-book. Descubra como se destacar e aproveitar o momento positivo do mercado de trabalho para essa &aacute;rea. Com este material, voc&ecirc; entender&aacute; quais as &aacute;reas de TI mais promissoras, quais s&atilde;o as habilidades necess&aacute;rias para a carreira e qual o perfil mais buscado pelas empresas.
<h3>9) <a href="http://materiais.napratica.org.br/np-futuro-do-mercado-de-trabalho/?_ga=2.210676118.2022550218.1529073936-2063306999.1519076363https://br.udacity.com/ebook-formacao-data-science?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">O futuro do mercado de trabalho</a> (Funda&ccedil;&atilde;o Estudar)</h3>
E se a sua profiss&atilde;o deixasse de existir amanh&atilde;? Voc&ecirc; sabe quais s&atilde;o os setores com maior potencial de crescimento? Neste e-book, voc&ecirc; descobrir&aacute; quais as tend&ecirc;ncias do mercado de trabalho e aprender&aacute; como se preparar e sair na frente. Para produzir esse material, a Funda&ccedil;&atilde;o Estudar conversou com um professor de Harvard, um ex-ministro da Economia, um pesquisador da The Economist, entre outros profissionais relevantes do mercado.
<h3>10) <a href="http://materiais.aquare.la/guia-de-introducao?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Guia de introdu&ccedil;&atilde;o &agrave; cultura de data analytics</a> (Aquarela)</h3>
Estimativas afirmam que mais de 90% dos projetos de analytics falham &mdash; e isso acontece porque os custos s&atilde;o extrapolados ou porque informa&ccedil;&otilde;es relevantes muitas vezes n&atilde;o s&atilde;o encontradas. Neste e-book, voc&ecirc; confere dicas da Aquarela, empresa que oferece solu&ccedil;&otilde;es em intelig&ecirc;ncia artificial, para quem quer aprender quais os fundamentos da cultura de data analytics (an&aacute;lise de dados).
<h2>Sobre a Udacity</h2>
Conhecida como a Universidade do Vale do Sil&iacute;cio, a Udacity surgiu neste ecossistema inovador dos Estados Unidos em 2011, chegando ao Brasil em 2016. Fundada por Sebastian Thrun, foi considerada a oitava empresa mais disruptiva do mundo segundo ranking da CNBC de 2018 e uma das 50 empresas mais inovadoras do mundo de acordo com o MIT Technology Review em 2017. &Eacute; uma plataforma online e global que conecta educa&ccedil;&atilde;o e mercado, oferecendo aos estudantes as habilidades que eles precisam para se preparar para as profiss&otilde;es do futuro, hoje. Isso &eacute; feito por meio de cursos online, chamados de Nanodegree, em &aacute;reas como ci&ecirc;ncia de dados, intelig&ecirc;ncia artificial, neg&oacute;cios e programa&ccedil;&atilde;o.
O conte&uacute;do dos cursos s&atilde;o criados em parceria com as principais empresas de tecnologia e neg&oacute;cios do mundo, como Google, Facebook, Amazon, IBM, Nvidia e Mercedes-Benz, entre outras. Al&eacute;m disso, a Udacity oferece aos alunos o aprendizado por projetos: todo estudante realiza diversos projetos durante o Nanodegree, aplicando os conceitos aprendidos, e recebendo uma revis&atilde;o, linha por linha, de especialistas na &aacute;rea. H&aacute; atualmente mais de 7 mil alunos ativos nos cursos da Udacity s&oacute; no Brasil, chegando a 50 mil em todo o mundo. <a href="https://br.udacity.com/ebook-formacao-data-science?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=brandchannel&amp;utm_campaign=publieditorial" target="_blank">Saiba mais no site</a>.

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10 e-books gratuitos para tirar as dúvidas sobre a carreira em tecnologia

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Imagem de Como a análise de dados na Netflix construiu o sucesso da empresa? no tecmundo

Entenda como o bom uso da análise de dados ajudou a construir este império do streaming

Mais de 100 milh&otilde;es de assinantes. Presen&ccedil;a em mais de 190 pa&iacute;ses nos quatro continentes. 91 indica&ccedil;&otilde;es ao Emmy em 2017. Dezenas de bilh&otilde;es de d&oacute;lares em valor de mercado. Esses s&atilde;o alguns n&uacute;meros da Netflix, a gigante de streaming que &eacute; equiparada a empresas como Facebook, Google e Amazon. Como ela consegue tudo isso? A <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130970-atribuicoes-faz-trabalho-cientista-dados-data-science.htm" target="_blank">an&aacute;lise de dados</a> no Netflix &eacute; uma das respostas!
&Agrave; primeira vista, a empresa pode parecer somente uma produtora e distribuidora de entretenimento, mas, por tr&aacute;s do sucesso mundial, existe uma equipe antenada em data science e mestre em transformar dados em conte&uacute;do criativo e lucrativo.
<h2>A an&aacute;lise de dados na Netflix disponibiliza mais conhecimento sobre o usu&aacute;rio</h2>
Sempre de olho nos n&uacute;meros, a&nbsp;Netflix segue de perto cada passo de seus milh&otilde;es de usu&aacute;rios espalhados pelo mundo inteiro. Como interessado em tecnologia, voc&ecirc; j&aacute; sabe: em maior ou menor grau, praticamente toda empresa contempor&acirc;nea <a href="https://br.udacity.com/course/fundamentos-data-science-i-python--nd110?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=publieditorial&amp;utm_campaign=nd110" target="_blank">coleta dados dos clientes</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/14/1-14153003466210.jpg" alt="1" />
O uso que cada uma faz desse material &eacute; diferente, claro. H&aacute; aquelas que ignoram as informa&ccedil;&otilde;es e est&atilde;o ficando cada vez mais para tr&aacute;s; outras, aproveitam as grandes quantidades de dados em opera&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas e lucrativas.
E h&aacute; companhias, como a Netflix, que utilizam a infinidade de informa&ccedil;&otilde;es coletadas diariamente a servi&ccedil;o de quem realmente importa &mdash; seus clientes.
E isso n&atilde;o quer dizer que ela &eacute; despreocupada com o lucro. Pelo contr&aacute;rio, a empresa tem uma refinada <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/128464-cientista-dados-aprender-profissao-cursos-online-aulas.htm" target="_blank">intelig&ecirc;ncia de mercado</a> e j&aacute; entendeu que, ao entregar servi&ccedil;os e produtos de qualidade, a tend&ecirc;ncia &eacute; criar fideliza&ccedil;&atilde;o com os clientes e morder fatias ainda maiores do mercado mundial.
O modo apaixonado como tantas pessoas se referem aos programas favoritos n&atilde;o &eacute; coincid&ecirc;ncia, pois elas recebem da Netflix exatamente aquilo que desejam. Ser&aacute; que a intui&ccedil;&atilde;o de Reed Hastings, cofundador da empresa, &eacute; particularmente agu&ccedil;ada?
N&atilde;o! Na verdade, mesmo sem ter consci&ecirc;ncia disso, cada usu&aacute;rio gera feedback sobre a Netflix enquanto usa o servi&ccedil;o.
<h2>De onde v&ecirc;m os dados?</h2>
<h3>Imagine este cen&aacute;rio</h3>
Uma emissora de TV a cabo investe milh&otilde;es de d&oacute;lares na produ&ccedil;&atilde;o do primeiro epis&oacute;dio de uma s&eacute;rie &mdash; chamado de piloto, no jarg&atilde;o do entretenimento. Baseando-se em pesquisas de opini&atilde;o &mdash; e na confian&ccedil;a na equipe &mdash;, lan&ccedil;a o programa, esperando que ele fa&ccedil;a um grande sucesso.
E ent&atilde;o, pode vir a decep&ccedil;&atilde;o: a audi&ecirc;ncia foi p&iacute;fia, e o show &eacute; rapidamente cancelado.
Um dos motivos por que isso acontece (com alguma frequ&ecirc;ncia) &eacute; que, tradicionalmente, as empresas de entretenimento interpretaram mal o espectador contempor&acirc;neo. N&atilde;o &eacute; porque uma pesquisa aponta que o p&uacute;blico vai, necessariamente, se encantar pelo enredo de um programa logo no piloto de menos de uma hora. A Netflix sabe bem disso &mdash; e ganha dinheiro com essa informa&ccedil;&atilde;o.
Em 2015, ela disponibilizou um infogr&aacute;fico, revelando em que epis&oacute;dio das s&eacute;ries mais populares a maioria dos espectadores &eacute; &ldquo;fisgado&rdquo;. Esse epis&oacute;dio &ldquo;isca&rdquo; foi considerado como sendo aquele a partir do qual 70% dos espectadores terminaram de assistir a toda a primeira temporada (o que envolve dezenas de epis&oacute;dios subsequentes e milh&otilde;es em receita).
Desse modo, tornou-se p&uacute;blico que a Netflix estava certa em sua estrat&eacute;gia de divulgar temporadas inteiras de uma vez &mdash; enquanto a maior parte dos canais de TV disponibiliza um epis&oacute;dio por semana. Dessa forma, a maior empresa de streaming do mundo estimula o&nbsp;binge watching &mdash; a &ldquo;maratona de epis&oacute;dios&rdquo;, em que o espectador assiste a diversos cap&iacute;tulos em sequ&ecirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/06/14/2-14153151920211.jpg" alt="2" />
Esse &eacute; apenas um exemplo de como o comportamento do espectador ajuda a Netflix no tratamento das informa&ccedil;&otilde;es. A empresa n&atilde;o opera com base em pressupostos, estere&oacute;tipos ou pesquisas generalizadas com o seu p&uacute;blico, mas com estudo de h&aacute;bitos de consumo verificados e mensur&aacute;veis, como:
<ul>
<li>o momento em que voc&ecirc; pausa, volta ou adianta uma cena;</li>
<li>quanto tempo depois de pausar a cena voc&ecirc; retorna (ou n&atilde;o) ao conte&uacute;do;</li>
<li>em que dia e hor&aacute;rio voc&ecirc; mais assiste aos epis&oacute;dios;</li>
<li>qual dispositivo &eacute; utilizado para assistir aos programas;</li>
<li>os h&aacute;bitos de rolagem pela tela inicial do servi&ccedil;o;</li>
<li>a avalia&ccedil;&atilde;o do que foi consumido.</li>
<li>Esses s&atilde;o apenas alguns pontos para extra&ccedil;&atilde;o de dados. Em cada um, s&atilde;o feitos experimentos constantes, testes A/B ininterruptos e mudan&ccedil;as na interface e no design para descobrir o que tem mais efeito (para a sua satisfa&ccedil;&atilde;o e para o sucesso da companhia).</li>
</ul>
Mudan&ccedil;as pontuais, como a altera&ccedil;&atilde;o do sistema de avalia&ccedil;&atilde;o de cinco estrelas para um formato de &ldquo;polegar para cima&rdquo; e &ldquo;polegar para baixo&rdquo;, podem parecer pequenos &agrave; primeira vista, mas ajudam a refinar o algoritmo de recomenda&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o.
<h2>Os dados orientam a produ&ccedil;&atilde;o dos conte&uacute;dos</h2>
<h3>A Netflix &eacute; um caso de sucesso da an&aacute;lise preditiva</h3>
Analisando dados de consumo, em 2011, a organiza&ccedil;&atilde;o percebeu que os filmes estrelados por Kevin Spacey, os longas do cineasta David Fincher e uma miniss&eacute;rie brit&acirc;nica de 1990 sobre pol&iacute;tica faziam sucesso entre os usu&aacute;rios do servi&ccedil;o.
Ent&atilde;o, somando esses tr&ecirc;s fatores, a Netflix lan&ccedil;ou, em 2013, uma de suas s&eacute;ries originais mais bem-sucedidas, House of Cards, que, em 2017, chegou &agrave; sexta temporada.
O drama pol&iacute;tico &eacute; produzido por Fincher, traz Spacey no papel principal e adapta a hist&oacute;ria da miniss&eacute;rie brit&acirc;nica hom&ocirc;nima. Ao longo dos anos, j&aacute; fidelizou e atraiu milhares de novos assinantes.
A empresa cumpriu corretamente todo o dever de casa. Al&eacute;m disso, na promo&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie, foram lan&ccedil;ados diversos teasers, que surgiam para os usu&aacute;rios segundo as prefer&ecirc;ncias de cada um, e tudo baseado nas an&aacute;lises de dados &mdash; se fosse um f&atilde; de Spacey, aparecia um trailer com mais cenas do ator; um admirador de cinema com protagonistas mulheres assistia a um v&iacute;deo com foco no elenco feminino de peso etc.
<h3>Outro exemplo</h3>
N&atilde;o foi s&oacute; com essa s&eacute;rie que a Netflix acertou. Em 2016, foi lan&ccedil;ado o sucesso de p&uacute;blico e cr&iacute;tica Stranger Things, s&eacute;rie de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica com est&eacute;tica inspirada nos anos 1980. Os criadores contam que ela foi rejeitada por, pelo menos, 15 redes de TV antes de ser acolhida pela Netflix.
Segundo eles, a parceria deu certo porque a Netflix conseguiu identificar que havia um nicho para a s&eacute;rie, enquanto outras empresas julgavam n&atilde;o existir audi&ecirc;ncia para um programa estrelado por crian&ccedil;as que n&atilde;o fosse especificamente infantil.
<ul>
<li>A companhia conta com os melhores profissionais</li>
<li>A Netflix n&atilde;o esconde que a tecnologia &eacute; um dos pilares do sucesso.</li>
</ul>
Uma boa forma de se inteirar sobre os processos &eacute; acompanhar o The Netflix Tech Blog, em que a gigante do streaming compartilha como s&atilde;o desenhados e operados os sistemas e a engenharia da empresa.
Um dos posts mais interessantes &eacute; dedicado a Python. Essa linguagem est&aacute; muito presente na rotina dos profissionais, que ressaltam como ela permite &ldquo;iterar e inovar, duas qualidades muito importantes na Netflix&rdquo;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/B_of35rg6xc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Eles destacam como a linguagem auxilia justamente na <a href="https://br.udacity.com/data-science?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=publieditorial&amp;utm_campaign=trilhadata" target="_blank">an&aacute;lise de dados</a> do servi&ccedil;o: &ldquo;Python &eacute; utilizado em ferramentas para monitorar dados, gerir sua movimenta&ccedil;&atilde;o e sincroniza&ccedil;&atilde;o, ressaltando a l&oacute;gica de neg&oacute;cios dentro do nosso fluxo de trabalho de ETL (Extract, Transform and Load), e ativando v&aacute;rios aplicativos para visualizar as informa&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
Nesse trecho, fica claro como os profissionais da empresa levam os dados a s&eacute;rio. Isso fica ainda mais evidente na lista de vagas dispon&iacute;veis para trabalhar l&aacute;, que incluem diversos cargos de analistas e engenheiros com experi&ecirc;ncia em data science.
A an&aacute;lise de dados na Netflix &eacute; apenas um exemplo de como empresas de todos os segmentos t&ecirc;m se beneficiado da expertise dos programadores. Voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; preparado para mostrar a sua? Conhe&ccedil;a o <a href="https://www.google.com/url?q=https://br.udacity.com/course/fundamentos-data-science-i-python--nd110?utm_source%3Dtecmundo%26utm_medium%3Dpublieditorial%26utm_campaign%3Dnd110&amp;sa=D&amp;ust=1529004162795000&amp;usg=AFQjCNGqQWqxqGCcMZhazIPgIAQEnmJhTg" target="_blank">Nanodegree Fundamentos de Data Science I</a> e aprenda a programar em Python!

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Como a análise de dados na Netflix construiu o sucesso da empresa?

Lançamento de foguete na base de Alcântara é adiado. Com o adiamento, o lançamento do foguete HANBIT-Nano na base maranhense terá a primeira tentativa acontecendo no dia 17 de dezembro. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Brasil #tecnologia #foguetebrasileiro #espaco #semmanual #tecmundo #orgulhobrasileiro #ciencia #inovacao #parcerias #exploracaoespacial #Alcantara #SpaceBR #startupbrasil

1º foguete: O Brasil só não domina o mundo porque não quer 🇧🇷🔥

Podcast Sem Manual

Satélites & Tecnologia Espacial

A quinta temporada de The Boys 'tá quase' chegando, segundo o ator Tomer Capone, que interpreta o Francês na série. Em um recado em português durante a #CCXP, o astro disse que todo o elenco ama o nosso país, e até soltou uns xingamentos para mostrar o que anda aprendendo no nosso idioma 🤣 A última temporada de The Boys chega em 8 de abril de 2026 no Prime Video. E aí, ficou animado com o entusiasmo do ator? Comenta aí!

TÁ QUASE! Ator de The Boys manda recado em português na CCXP - Tomer Capone

Eventos

A Apple lançou o iPhone Pocket — um pedaço de pano vendido por R$1200 para guardar seu iPhone. É isso mesmo. No Sem Manual, a gente comenta esse “acessório premium” e tenta entender como chegamos até aqui. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #apple #iphone #iphonepocket #semmanual #tecmundo #ai #tecnologia #ios #appleevent #review #shorts #viral #brasil #humor #noticias

R$1200 num pedaço de pano: o iPhone Pocket chegou!

Joy Macedo comenta os rumores que aparecem até no autocomplete do Google — incluindo “Joy saiu do Loop?” e “Joy brigou com o Loop?”. Um corte divertido e sincero sobre boatos, expectativas e como a internet cria histórias que nunca aconteceram. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ylG2FGmvsnM ELA VOLTOU? BASTIDORES de TECNOLOGIA com JOY MACEDO (TecMundo, Loop Infinito e Canaltech) Siga nossa convidada no YouTube: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JoyMacedo 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #JoyMacedo #CortesTecMundo #TecInverso #LoopInfinito #RumoresTech #GoogleAutocomplete #TretaTech #FofocaTech #MitosDaInternet #Tecnologia #PodcastTech #Boatos #CulturaDigital #JoyMacedoCortes #MercadoTech

Joy Macedo responde: saiu do Loop? Teve treta?

A sexta e última temporada de The Boys chega em 8 de abril de 2026 no Amazon Prime Video. Confira o primeiro trailer legendado da parte final da série, lançado durante a CCXP 2025 no Brasil. A produção trará o confronto final entre Billy Butcher e Homelander, além da participação especial de Jared Padalecki, o icônico Sam de Supernatural. E aí, ansioso pela chegada da produção? Comenta aí as suas expectativas

The Boys Temporada 6 ganha trailer e data de lançamento na CCXP 2025

Trailers de Séries

Misha Collins, ator que interpreta Castiel na série Supernatural, trouxe um pouco de política para o painel da série na #CCXP Uma pessoa da plateia questionou qual tipo de criatura o elenco gostaria de enfrentar na série, e o artista aproveitou a deixa pra criticar Donald Trump. A brincadeira rendeu aplausos do público no evento, mas foi prontamente cortada pela produção, que exibiu vídeos da série logo em seguida.

Misha Collins, Castiel de Supernatural, critica Donald Trump na CCXP 2025

Fernanda Montenegro recebeu o carinho do público durante a CCXP 2025. A atriz participou de um painel da Paris Filmes e foi aplaudida de pé pelo público. Com quase 100 anos, Fernanda comentou sobre como foi atuar no filme Velhos Bandidos, que estreou este ano e também conta com Bruna Marquezine e Ary Fontoura no elenco. E aí, qual seu filme favorito da atriz? Comenta aí!

Fernanda Montenegro é ovacionada pelo público na CCXP 2025

O que vocês acharam dessa versão especial para o maior ícone do Lado Sombrio da Força para o smartphone intermediário da Oppo? Diz aí nos comentários! CRÉDITOS: - Imagens, apresentação e edição: Leonardo Rocha #tecmundo #smartphone #tecnologia #unboxing #opporeno14f #limitededition #ediçãolimitada #starwars #darthvader #darkside

UNBOXING edição limitada Dark Side do Oppo Reno14 F com tema do Darth Vader de Star Wars! #oppo

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Unboxing de produtos

A Valve pegou todo mundo de surpresa ao anunciar três novos produtos de uma só vez: o novo Steam Controller, o headset Steam Frame e a Steam Machine — que não é exatamente um console. Depois do sucesso absurdo do Steam Deck, a empresa resolveu expandir o ecossistema de vez. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Steam #Valve #SteamDeck #SteamMachine #SteamController #SteamFrame #realidadevirtual #VR #gaming #jogos #pcgamer #tecmundo #semmanual #cortes

Steam faz a MAIOR virada desde o Steam Deck!

Games & Consoles

PC & Hardware

A segunda temporada de Fallout ganhou um painel cheio de novidades na #CCXP, e um dos destaques ficou para a aparição de um personagem icônico dos games. Mr House tomou as rédeas do show na entrada do ator Justin Theroux, que interpreta o icônico vilão. A segunda temporada tem estreia marcada para 17 de dezembro no Amazon Prime Video. Animado para assistir? Comente aí e continue acompanhando a nossa cobertura da CCXP com a Unip! 🎮🎬

Mr House tem entrada ÉPICA na CCXP 2025 - Fallout Temporada 2 New Vegas

A energia caiu minutos antes da live e o estúdio quase foi pro chão. Entre risadas e caos, Joy Macedo questiona: “a quem interessa me calar?” Um corte divertido sobre bastidores, imprevistos e teorias improvisadas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ylG2FGmvsnM ELA VOLTOU? BASTIDORES de TECNOLOGIA com JOY MACEDO (TecMundo, Loop Infinito e Canaltech) Siga nossa convidada no YouTube: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JoyMacedo 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #JoyMacedo #CortesTecMundo #TecInverso #LiveAoVivo #Enel #QuedaDeEnergia #ChaosTech #HumorTech #Sabotagem #PodcastTech #JoyMacedoCortes #FofocaTech #QuemQuerMeDerrubar #AoVivoÉAssim #Tecnologia

“A quem interessa calar Joy Macedo?” 😂

Influenciadores & Celebridades Digitais

Histórias de vida

A CCXP conta com uma experiência gamer diferenciada para os fãs de Stranger Things. No estande da Seara, é possível jogar usando a mente, no maior estilo da Eleven (ou Onze, no Brasil). O objetivo da brincadeira é mostrar que dá pra jogar enquanto come, sem sujar o controle. A marca pegou carona na temática da série para divulgar seus snacks inspirados em Stranger Things. Enquanto a experiência é bem limitada, já dá pra ver que seria bem interessante poder jogar enquanto come, não é mesmo? E aí, você gostaria de testar essa tecnologia no futuro? Comente agora e siga acompanhando nossa cobertura da #CCXP 2025!

Machine Learning

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