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Imagem de Max: The Curse of Brotherhood para Switch ganha data de lançamento no voxel

Fica a dica: game pode ser um bom presente de Natal para os donos do console

Recentemente, <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/max-the-curse-of-brotherhood-ganha-data-chegar-ps4_832047.htm" target="_blank">Max: The Curse of Brotherhood</a> ganhou uma data de lan&ccedil;amento para PlayStation 4. Entretanto, outro console tamb&eacute;m vai receber o game muito em breve: o Switch.&nbsp;
Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela distribuidora Stage Clear Studios, Max: The Curse of Brotherhood estar&aacute; dispon&iacute;vel no eShop da plataforma mais recente da Nintendo a partir de 21 de dezembro. O pre&ccedil;o n&atilde;o foi divulgado.
Max: The Curse of Brotherhood foi lan&ccedil;ado originalmente para Xbox One e Xbox 360, mas tamb&eacute;m recebeu uma vers&atilde;o para PC posteriormente.

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Max: The Curse of Brotherhood para Switch ganha data de lançamento

Imagem de Max: The Curse of Brotherhood enfim ganha data para chegar ao PS4 no voxel

Game estará disponível tanto digitalmente quanto fisicamente na primeira quinzena de novembro

H&aacute; algum tempo, foi revelado que <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/max-the-curse-of-brotherhood-chegara-playstation-4-veja_831376.htm" target="_blank">Max: The Curse of Brotherhood</a> ganharia uma vers&atilde;o para PlayStation 4, mas sem a men&ccedil;&atilde;o de uma data exata para que isso acontecesse. Por&eacute;m, esse cen&aacute;rio mudou com um an&uacute;ncio feito no blog oficial do PlayStation.
Na p&aacute;gina em quest&atilde;o foi publicada uma mensagem dizendo que o game estar&aacute; dispon&iacute;vel para o console mais recente da fam&iacute;lia PlayStation em 8 de novembro (vers&atilde;o digital). Para os que fazem quest&atilde;o de caixinha, a edi&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica &eacute; aguardada para o dia 10 do mesmo m&ecirc;s.
Somado a isso, tamb&eacute;m foi divulgado o v&iacute;deo que voc&ecirc; confere abaixo e que d&aacute; uma ideia daquilo que poderemos encontrar no game, que promete diversos desafios para os que se aventurarem por aqui. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/XLrvQTE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Max: The Curse of Brotherhood foi lan&ccedil;ado originalmente no Xbox One e Xbox 360, mas tamb&eacute;m recebeu uma vers&atilde;o para PC posteriormente.

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Max: The Curse of Brotherhood enfim ganha data para chegar ao PS4

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Imagem de Max: The Curse of Brotherhood também chegará ao PlayStation 4 ; veja quando no tecmundogames

Max: The Curse of Brotherhood é m jogo indie de plataforma e puzzle que foi lançado para Xbox One e PC em 2013 e agora chegará ao PS4

Anunciado hoje pela Flashbulb Games, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/max-the-curse-of-brotherhood" target="_blank" title="Max: The Curse of Brotherhood">Max: The Curse of Brotherhood</a>&nbsp;est&aacute; confirmado para chegar ao PlayStation 4 no final do ano. Para quem n&atilde;o se lembra, trata-se de um jogo indie que mistura elementos de plataforma e puzzle e teve uma certa notoriedade h&aacute; alguns anos.
Lan&ccedil;ado originalmente em dezembro de 2013 no Xbox One, o t&iacute;tulo ganhou destaque como um dos indies estreantes da nova plataforma da Microsoft, que na &eacute;poca tinha pouco menos de um m&ecirc;s de idade. Por conta disso, Max: The Curse of Brotherhood se tornou um indie querido na plataforma &ndash; e posteriormente foi cedido como um jogo gratuito na Xbox Live Gold. Veja o trailer do an&uacute;ncio:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/u9eTyp__J-U?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Apesar de ter nascido no Xbox One, essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que o game sai da plataforma. Em maio de 2014, Max: The Curse of Brotherhood chegou &agrave; Steam tamb&eacute;m (mesma data da vers&atilde;o de Xbox 360), agraciando os jogadores de PC. At&eacute; o momento, o game n&atilde;o tem data de lan&ccedil;amento exata no PlayStation 4, mas sabemos que chegar&aacute; em algum momento do final deste ano. Voc&ecirc; j&aacute; jogou o game? O recomendaria para donos de PlayStation 4?

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Max: The Curse of Brotherhood também chegará ao PlayStation 4 ; veja quando

Imagem de Um belo Limbo em cores no site Baixaki Jogos

Quando <a href="http://nzn.me/bj95266" target="_blank" title="Max: The Curse of Brotherhood">Max: The Curse of Brotherhood</a>&nbsp;foi exibido na E3 do ano passado, fiquei empolgado com o cat&aacute;logo coadjuvante que o Xbox One poderia oferecer. Correndo um pouco por fora dos t&iacute;tulos rotulados como &ldquo;AAA&rdquo;, o game da Press Play s&oacute; n&atilde;o pode ser completamente classificado como indie porque nasceu de um est&uacute;dio financiado pela pr&oacute;pria Microsoft. Ainda assim, a proposta minimalista do jogo certamente vai agradar os que prezam por uma experi&ecirc;ncia diferente.
<div class="video-center"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/24U_Z95rnX4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Eu mesmo estava carente de um t&iacute;tulo do calibre de Max. Convenhamos: em meio a tantos blockbusters, h&aacute; um momento em que os tiroteios fren&eacute;ticos, as tripas esvoa&ccedil;antes ou a densidade de um RPG d&atilde;o no saco. Por mais que as superprodu&ccedil;&otilde;es apresentem um ex&iacute;mio trabalho de desenvolvimento, as mesmas f&oacute;rmulas se repetem num mercado cada vez mais escasso de ideias originais. Ao menos &eacute; assim que vejo &ndash; e Max: The Curse of Brotherhood &eacute; o refresco de que preciso para continuar animado com as ideias boas que nascem de coisas simples.
Conforme mencionado, o jogo foi desenvolvido pela Press Play, est&uacute;dio que surgiu em 2006 e foi adquirido pela Microsoft em 2012, integrando um rol junto &agrave;s demais softhouses da companhia: 343 Industries, Lionhead Studios, Turn 10 Studios, entre outras.
&Eacute; por isso que Max: The Curse of Brothehood pode ser &ldquo;quase&rdquo; classificado como um indie: por ter nascido de um est&uacute;dio que originalmente era independente, at&eacute; ser comprado pela empresa de Bill Gates e fazer parte da fam&iacute;lia Microsoft Studios. O jogo pode at&eacute; ter a pompa de um blockbuster, mas n&atilde;o se engane: a simplicidade de Max &eacute; exatamente seu charme, que bebe de fontes como <a href="http://nzn.me/bj101348" target="_blank" title="Limbo">Limbo</a>, <a href="http://nzn.me/bj107554" target="_blank" title="Braid">Braid</a>&nbsp;e at&eacute; mesmo Heart of Darkness (um dos jogos favoritos deste redator que vos escreve).
<h2>Hist&oacute;ria simples (at&eacute; demais)</h2>
Um misto de puzzle com plataforma, o game aposta na "humildade" para come&ccedil;ar a arrancar uma casquinha da onda indie que deve aportar no sistema da Microsoft em resposta &agrave; forte leva que a Sony j&aacute; tem. A hist&oacute;ria &eacute; simples e conta as aventuras de Max, que sempre pediu que seu irm&atilde;ozinho chato desaparecesse. Dito e feito: o garoto &eacute; levado por um tirano a uma outra dimens&atilde;o. Max embarca no portal e chega a um mundo nefasto e in&oacute;spito, cheio de armadilhas, para resgatar o irm&atilde;o menor das garras de criaturas mal&eacute;volas.
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/02/06/06192517173386.jpg" /></div>
Basicamente, a premissa n&atilde;o sai disso. Encarar o game como um conto infanto-juvenil talvez seja a melhor maneira de absorver Max: The Curse of Brotherhood, que justifica sua exist&ecirc;ncia pela viciante jogabilidade e pelo visual que esbanja tons de cores v&iacute;vidas. Portanto, n&atilde;o espere um mergulho filos&oacute;fico ou camadas de interpreta&ccedil;&atilde;o para entender o porqu&ecirc; de Max estar naquele mundinho paralelo rodeado por criaturas &ndash; muito bem desenhadas, diga-se de passagem &ndash; e puzzles. &Eacute; aquilo ali e pronto, sem mais delongas para reflex&otilde;es ou reviravoltas.
A grande sacada de Max: The Curse of Brotherhood jaz na jogabilidade, que certamente deve agradar a entusiastas e marinheiros de primeira viagem &ndash; ainda mais aqueles que estavam esperando algo diferente e mais &ldquo;simples&rdquo; no Xbox One em resposta ao forte cat&aacute;logo indie que a Sony tem no PS3 e j&aacute; no PS4.
<h2>Ideia bem-vinda: o &ldquo;l&aacute;pis m&aacute;gico&rdquo;, ou marcador, que desenha o cen&aacute;rio para Max progredir</h2>
Assim que Max chega ao mundo paralelo e d&aacute; seus primeiros passos em terras desoladas, ele se depara com uma esp&eacute;cie de bruxa &ldquo;do bem&rdquo;: uma senhora que pode emprestar seus dons ao rapaz, mas com a necessidade de possuir algum objeto f&iacute;sico &ndash; pois ela pr&oacute;pria, em fun&ccedil;&atilde;o da debilita&ccedil;&atilde;o natural da idade, j&aacute; n&atilde;o pode fazer isso.
No entanto, tudo o que Max tem na mochila &eacute; um l&aacute;pis. Eis que, ao mostrar o objeto &agrave; velhinha, o l&aacute;pis &eacute; transformado numa esp&eacute;cie de marcador que possui poderes m&aacute;gicos para desenhar elementos na tela.
A partir desse ponto, o jogo da Press Play come&ccedil;a a justificar sua exist&ecirc;ncia. O prop&oacute;sito &eacute; claro: oferecer ao jogador uma nova perspectiva para avan&ccedil;ar, ainda que existam ideias batidas para que isso aconte&ccedil;a (mundo paralelo, criaturas mal&eacute;volas, explora&ccedil;&atilde;o rasa da tem&aacute;tica infanto-juvenil etc.). Desenhar elementos na tela para progredir &eacute;, definitivamente, uma ideia que abre um leque de op&ccedil;&otilde;es em puzzles e sequ&ecirc;ncias de plataforma.
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/02/06/06192557874387.jpg" /></div>
Os novatos podem n&atilde;o se lembrar, mas os veteranos certamente v&atilde;o notar algumas semelhan&ccedil;as com Heart of Darkness, cl&aacute;ssico da Interplay lan&ccedil;ado para PS1 e PC no final da d&eacute;cada de 1990. A ideia de ser transportado a uma dimens&atilde;o paralela para resgatar um ente querido e de estar num ambiente hostil &ndash; com criaturas que, at&eacute; certo ponto, remetem aos seres grotescos de Heart of Darkness &ndash; j&aacute; foi explorada v&aacute;rias e v&aacute;rias vezes, mas nem todos fazem bom uso disso. Max: The Curse of Brotherhood faz.
<h2>Plataformas, cip&oacute;s, galhos e mais: n&atilde;o &eacute; preciso ser um Monet para progredir</h2>
A arte de desenhar n&atilde;o &eacute; colocada em pr&aacute;tica aqui. Ningu&eacute;m precisa ser Picasso ou Monet para utilizar o marcador de Max e avan&ccedil;ar. Pelo contr&aacute;rio: a gra&ccedil;a est&aacute; justamente na simplicidade como a ferramenta do guri &eacute; aplicada.
Entre os poderes do marcador, est&atilde;o a capacidade de erguer plataformas (desenhando a partir de um ponto no ch&atilde;o e arrastando para cima), a habilidade de criar galhos, cip&oacute;s e mais. Cada elemento &eacute; denotado por uma cor diferente: ao visualizar um ponto vermelho no ch&atilde;o, o jogador sabe que dali pode ser erguida uma plataforma; um ponto verde em uma parede mostra que um galho pode sair dali; um ponto amarelo num teto mostra que da regi&atilde;o pode nascer um cip&oacute;; e por a&iacute; vai.
Agora, imagine tudo isso combinado. Misturado. Bagun&ccedil;ado. Nos trechos mais avan&ccedil;ados, mais de 10 pontos chegam a aparecer na tela, e cabe ao jogador identificar a melhor estrat&eacute;gia poss&iacute;vel para desenhar os elementos e progredir. H&aacute; sempre uma solu&ccedil;&atilde;o &ldquo;pronta&rdquo; para cada caso, e detect&aacute;-la &eacute; a parte divertida da hist&oacute;ria.
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/02/06/06192712598388.jpg" /></div>
O encanto de Max: The Curse of Brotherhood est&aacute; na simplicidade como cada uma dessas a&ccedil;&otilde;es &eacute; realizada. Sem qualquer complexidade , o game imp&otilde;e desafios que, &agrave; primeira vista, parecem f&aacute;ceis, mas na verdade s&atilde;o &ldquo;trai&ccedil;oeiros&rdquo; e podem queimar neur&ocirc;nios. Isso tudo, conv&eacute;m ressaltar, sem qualquer mecanismo de defesa ou arma &ndash; bem ao estilo de Limbo. Tudo o que Max porta &eacute; o seu fiel marcador, que permite tra&ccedil;ar formas a partir depontos que o jogo determina.
<h2>Um Limbo menos s&oacute;rdido</h2>
Uma das caracter&iacute;sticas de Limbo, game que se lapidou no cen&aacute;rio indie, &eacute; a sua natureza nefasta, assolada, que resguarda um mundo macabro e que, at&eacute; certo ponto, assusta o jogador pelo sentimento de solid&atilde;o que ele tem.
Max: The Curse of Brotherhood se apoia em algumas dessas ideias. Trata-se de um game em progress&atilde;o lateral que n&atilde;o d&aacute; ao jogador quaisquer mecanismos de defesa e ataque pr&oacute;prios, a n&atilde;o ser a interfer&ecirc;ncia de objetos presentes no ambiente para enganar inimigos e permitir o avan&ccedil;o.
&Eacute; claro que o marcador de Max, ativado com o RT, d&aacute; um &ldquo;suspiro&rdquo; na a&ccedil;&atilde;o, mas isso nem sempre resolve a vida do protagonista. N&atilde;o h&aacute; qualquer ataque efetivo por parte dele: existe a depend&ecirc;ncia dos objetos ao redor para que alguma a&ccedil;&atilde;o mais ofensiva possa ser realizada.
Essa &eacute; uma proposta deliberada do jogo: &ldquo;desarmar&rdquo; o jogador. Por mais que seja uma caracter&iacute;stica inerente a essa proposta, &eacute; estranho, com o atual ritmo fren&eacute;tico da ind&uacute;stria, n&atilde;o poder dar um pulo duplo, por exemplo. Qualquer passo em falso far&aacute; com que Max mergulhe num desfiladeiro v&aacute;rias vezes seguidas no mesmo trecho. Alguns podem achar essa repeti&ccedil;&atilde;o frustrante, outros podem encarar como um desafio. Eu acho que, com a atual maturidade dos games de plataforma, isso pode, sim, ser repetitivo com o tempo. Mas vai de cada um &ndash; e isso deve ser ressaltado, pois uma an&aacute;lise &eacute; sempre algo pessoal.
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/02/06/06192825451389.jpg" /></div>
Em Limbo, por exemplo, temos o mesmo grau de simplicidade e at&eacute; menos recursos para defesa, mas o problema de Max: The Curse of Brotherhood &eacute; que toda essa natureza macabra &eacute; transformada em uma aventura em cores que, para alguns, pode ser muito modesta ou sem tantas ambi&ccedil;&otilde;es.
O visual cartunesco, por outro lado, ah, que deleite para os donos de um Xbox One.
<h2>O tom cartunesco que estava faltando no Xbox One</h2>
O visual de Max: The Curse of Brotherhood &eacute; rico em cores v&iacute;vidas, como tons de verde, amarelo e laranja, justamente para salientar a tem&aacute;tica infanto-juvenil que o game tem.
Apesar de minimalistas, os gr&aacute;ficos trabalham bem com a arquitetura do Xbox One, usufruindo da resolu&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima em 1080p e rodando em lindos 60 fps. A fluidez dos movimentos de Max se combina a belos efeitos de luz, folhagem que traz pelo menos 20 tons de verde em diferentes camadas e cen&aacute;rios de fundo din&acirc;micos.
&Eacute; poss&iacute;vel ver, &agrave; dist&acirc;ncia, diversas a&ccedil;&otilde;es rolando em tempo real. P&aacute;ssaros voam em ritmo aleat&oacute;rio, uma criatura gigante devasta &aacute;rvores com o objetivo de alcan&ccedil;ar a plataforma em que Max est&aacute; para iniciar uma persegui&ccedil;&atilde;o implac&aacute;vel etc. Tudo isso renderizado em tempo real. S&atilde;o a&ccedil;&otilde;es que ocorrem no plano de fundo e chegam at&eacute; o plano principal para incrementar os cen&aacute;rios. Essas, sim, talvez sejam as &ldquo;pinturas de Monet&rdquo; supracitadas nesta an&aacute;lise.
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A hist&oacute;ria dificilmente ser&aacute; categorizada como &ldquo;inesquec&iacute;vel&rdquo;. A experi&ecirc;ncia &eacute; gratificante e traz boas doses de criatividade &ndash; principalmente com o bem-vindo marcador para desenhar elementos no cen&aacute;rio &ndash;, mas, por carecer de maiores ambi&ccedil;&otilde;es e trazer uma hist&oacute;ria &ldquo;direta e reta&rdquo;, Max: The Curse of Brotherhood est&aacute; mais para um devaneio de ver&atilde;o do que para um inverno inesquec&iacute;vel.
Ainda assim, o game n&atilde;o deixa de ser uma bela aquisi&ccedil;&atilde;o para quem tem um Xbox One em casa. Com toda a pinta de um t&iacute;tulo indie (ainda que n&atilde;o possa ser exatamente classificado assim), Max: The Curse of Brotherhood mostra que a Press Play, junto a outras desenvolvedoras da fam&iacute;lia Microsoft Studios, tem muito ch&atilde;o pela frente. E o Xbox One tamb&eacute;m.

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GTA 6: Estúdio da Rockstar é alvo de protestos após demissões

Shorts

O lançamento de "Grand Theft Auto VI" (GTA 6) foi adiado novamente pela Take-Two Interactive, com a nova data de estreia marcada para 19 de novembro de 2026. Esta é a segunda vez que o jogo, um dos mais esperados da história, tem sua chegada reprogramada. A Rockstar Games, estúdio desenvolvedor, justificou o novo adiamento, que estende a espera por mais seis meses, alegando que o tempo adicional permitirá finalizar o jogo "com o nível de polimento que vocês esperam e merecem". O anúncio foi feito através do Instagram. O título, que havia sido originalmente previsto para 2025 e depois adiado para maio de 2026, é a principal fonte de receita da Take-Two. O novo jogo promete levar os jogadores ao estado de Leonida e à Vice City em uma ambientação contemporânea. As expectativas do mercado para o GTA 6 são altíssimas, com analistas de Wall Street estimando vendas de bilhões de dólares no lançamento. O antecessor, GTA 5, lançado em 2013, vendeu mais de 200 milhões de cópias globalmente. Leia mais no #TecMundo. #gta6 #jogo #videogame #rockstar #adiamento #gta #lançamento #vicecity #games #entretenimento #playstation #xbox #fãs #hype #tecnologia

GTA 6 É ADIADO DE NOVO PELA ROCKSTAR!!

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O massacre ocorrido na cidade de Al-Fashir, no Sudão, foi capturado em imagens chocantes pelo Google Earth. Um ataque de forças paramilitares resultou na morte de mais de 460 civis em um hospital, intensificando um conflito que já matou mais de 150 mil pessoas desde abril de 2023. Novas imagens de satélite reveladas pelo The Guardian mostram manchas avermelhadas extensas no solo, interpretadas por internautas como grandes poças de sangue, além de 31 aglomerados que parecem ser corpos humanos. Analistas da Universidade de Yale afirmaram ser a primeira vez que manchas de sangue são detectadas nessa escala. Testemunhas relatam que as execuções tiveram como alvo comunidades étnicas específicas (Fur, Zaghawa e Berti). O conflito já causou o deslocamento de mais de 14 milhões de pessoas, gerando uma crise humanitária de enormes proporções. Apesar da escala da tragédia, a resposta da comunidade internacional tem sido amplamente criticada por ser "tímida". O uso de imagens de satélite de plataformas públicas como o Google Earth traz à luz a dimensão do horror e serve como um registro do crime. Leia mais no #TecMundo. #sudao #googleearth #guerra #tecnologia #imagens #massacre #conflito #violência #satélite #dados #google #crise #hospital #crime #justiça

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Pesquisadores da Academia de Inteligência Artificial de Pequim (BAAI), na China, treinaram um robô humanoide para puxar um carro de 1.400 kg. A façanha, realizada pelo modelo Unitree G1, é notável, já que o robô pesa apenas 35 kg e tem 1,32 metros de altura. O vídeo da demonstração mostra o humanoide mantendo equilíbrio e firmeza, exibindo força e controle dinâmico avançados impulsionados por IA. O robô precisou se agachar levemente para ganhar tração, imitando uma postura humana para aplicar força. Embora a exibição impressione, muitos usuários online expressaram ceticismo, levantando dúvidas sobre a autenticidade do teste. Comentários questionaram a possível intervenção de um motorista no carro ou a relevância da força de tração em uma superfície plana. O Unitree G1 é um robô com 23 graus de liberdade e um design dobrável. Este experimento faz parte de um esforço mais amplo para testar os limites dos humanoides em ambientes desafiadores, antecipando futuras aplicações industriais e de serviços. Leia mais no #TecMundo! #robô #humanoide #ia #tecnologia #china #força #vídeo #viral #inteligência #artificial #robótica #teste #unitree #engenharia #inovação

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