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Com até 60 horas de conteúdo e um sistema de fábricas automatizadas, o novo Gacha da Hypergryph mostra por que o Oriente continua ditando tendências no mundo dos games.

Muitas vezes, não nos damos conta do quão diferente é o padrão de consumo de games em boa parte do Oriente, e o quanto isso acaba moldando o próprio mercado de desenvolvimento. No ocidente, nossos olhos costumam brilhar diante da promessa de futuras grandes campanhas single player, como GTA VI e The Witcher 4, mas do outro lado do mundo, o cenário segue um ritmo diferente.No oriente, especialmente na China, esses títulos citados acima certamente terão destaque nos portais de notícias quando forem lançados, mas dividirão espaço com outros jogos que muitos de nós nem ouvimos falar. Produções que pertencem a um gênero muito específico: o Gacha.E se eu tivesse que apostar em um título com esse tipo de força, sem dúvidas seria Arknights: Endfield. A convite da Hypergryph, o Voxel viajou até Los Angeles para testar com exclusividade o segundo beta fechado do jogo.Em um evento focado no game, tivemos a chance não só de conferir o gameplay, mas ter uma longa conversa com os desenvolvedores e até acompanhar uma apresentação musical da banda Starset, que acompanha a franquia desde o primeiro título (sim, podemos chamá-la de franquia agora).E depois dessa experiência completa, vamos contar a você como esse game é uma grande e sólida promessa para esse gênero ano que vem. Confira, a seguir, o que esperar do jogo com base na nossa preview.<h2>De onde surgiu Arknights?</h2>A Hypergryph, produtora da franquia, foi fundada em 2017, mas já nasceu com um know-how sólido. Isso porque Hai Mao, um dos fundadores, se uniu a ex-integrantes da MICA Team (estúdio conhecido por Girls’ Frontline) para criar uma empresa focada em alta qualidade artística e narrativas mais profundas.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/Arknights_endministrator_82be53de5e.png" alt="Arknights-endministrator.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/thumbnail_Arknights_endministrator_82be53de5e.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/small_Arknights_endministrator_82be53de5e.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/medium_Arknights_endministrator_82be53de5e.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/large_Arknights_endministrator_82be53de5e.png 1000w," sizes="100vw"></figure>Desde o início, a Hypergryph recrutou profissionais com forte formação artística, muitos deles vindos da Academia de Arte da China. Essa base reforça a filosofia que o estúdio carrega desde sua criação: “arte, tecnologia e boa prática de negócios”, os três pilares criativos da empresa.Em apenas dois anos, o estúdio lançou seu primeiro projeto: Arknights (2019), um tower defense tático free-to-play para iOS e Android.Apesar do gameplay simples, Arknights conquistou o público com sua lore profunda, identidade artística marcante e trilha sonora impecável, a ponto de a comunidade brincar que a Hypergryph “é uma empresa de arte e música que resolveu fazer um jogo mobile”. O sucesso levou à adaptação em anime, Arknights: Reimei Zensou (2022), disponível na Crunchyroll e bem avaliado pelo público.Três anos depois, o estúdio decidiu dar um salto ainda maior: anunciaram um Gacha de ação em terceira pessoa, com qualidade técnica impecável e lançamento global. Assim nasceu Arknights: Endfield, carregando a responsabilidade de honrar e expandir o universo de uma franquia que já reúne milhões de fãs.<h2>“Jogo bom começa na neve”</h2>Já ouviu a frase “jogo bom começa na neve”? Se for verdade, então Arknights: Endfield começa com o pé direito.Logo após escolhermos o gênero do personagem, o jogo já nos coloca em uma ampla área coberta de neve, onde ali somos apresentados aos tutoriais básicos de combate e uma luta épica contra um inimigo de algumas dezenas de metros de altura.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/Arknights_neve_c993716684.png" alt="Arknights-neve.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/thumbnail_Arknights_neve_c993716684.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/small_Arknights_neve_c993716684.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/medium_Arknights_neve_c993716684.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/large_Arknights_neve_c993716684.png 1000w," sizes="100vw">É aquele clássico confronto sem chances de vitória, usado para “nerfar” o protagonista e dar início aos eventos principais. Nesse caso, o embate resulta em uma grave perda de memória, e por consequência, deixando muitos mistérios do passado sem acesso por conta dessa amnésia.Dez anos depois, o personagem desperta, e é aí que o mundo de Endfield realmente se abre para nós. Tudo é novo: tanto para o jogador quanto para o protagonista, que já conhecemos pelo título de Endministrator.<blockquote>Tudo é novo: tanto para o jogador quanto para o protagonista.</blockquote>O nome não é apenas simbólico: ele era o comandante da corporação Endfield Industries, responsável por estabelecer fábricas, explorar ruínas misteriosas e reconstruir a civilização humana enquanto desvendava os segredos de um novo mundo. Pelo menos, era assim antes de todos os acontecimentos.A história se desenrola a partir desse ponto, em uma imensa nave espacial orbitando Talos II, uma lua habitável. Lá, todos ainda nos veem como seu líder e depositam em nós expectativas quase sobre-humanas: reconstruir o projeto original, liderar a exploração de Talos II e enfrentar as ameaças que habitam sua superfície.O problema é que, agora, mal lembramos de quem fomos, ou de tudo o que fizemos para chegarmos até aquele ponto.<h2>Indiscutivelmente lindo</h2>Confesso que, com o tempo, junto da minha modesta barba, também tem crescido o meu desinteresse pela glorificação dos gráficos em jogos recentes. Mas aqui não teve jeito, é impossível falar de Arknights: Endfield sem mencionar o impacto visual que ele me causou logo nos primeiros minutos de gameplay. A primeira reação foi inevitável: “Como um jogo com visuais de anime consegue ser tão bonito?”Diferente da maioria dos games “de anime” que vemos no mercado, onde as texturas são chapadas, sombras duras e quase não há oclusão de ambiente ou mapas normais que deem profundidade. Endfield segue o caminho oposto. Mesmo sem buscar realismo extremo, o jogo trabalha com maturidade o uso de texturas detalhadas e iluminação global equilibrada, tanto na ambientação quanto nos personagens.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/Arknights_Cidade_8b3494fa8a.png" alt="Arknights-Cidade.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/thumbnail_Arknights_Cidade_8b3494fa8a.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/small_Arknights_Cidade_8b3494fa8a.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/medium_Arknights_Cidade_8b3494fa8a.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/large_Arknights_Cidade_8b3494fa8a.png 1000w," sizes="100vw">O resultado é uma dualidade visual fascinante: roupas e acessórios incrivelmente detalhados contrastam com as linhas limpas e simples dos modelos 3D, mas tudo se harmoniza com perfeição. Esse equilíbrio é fruto de uma ótima direção de arte, algo que merece ser destacado.A estética aposta em tons sóbrios e um retrô-futurismo oriental que remete a obras como Neon Genesis Evangelion, Ghost in the Shell e afins, mas com linhas muito mais limpas e elegantes, marca registrada da franquia desde 2019. É quase como se Taopunk e Solarpunk tivessem tido um filho.Essa mistura visual é especialmente perceptível em Wuling, a cidade principal desse beta fechado, onde natureza, concreto, arquitetura oriental e fluxos de água se integram de forma quase orgânica.Ao menos, visualmente, Arknights: Endfield pode muito bem ser a porta de entrada perfeita para quem sempre achou os títulos da Hoyoverse “coloridos demais”.<h2>Mobile x PC x PS5</h2>Vale ressaltar que a versão que jogamos rodava em uma máquina de ponta: um Intel Core Ultra 9 285K, 32 GB de RAM e uma RTX 5080, exibindo o jogo em 4K nativo em um monitor OLED de 27’’ da Alienware.Definitivamente não será a experiência que boa parte dos jogadores terão, e com certeza, também representa um resultado bem diferente se comparado ao nível gráfico que teremos ao jogar no mobile.Mas qual será o tamanho dessa diferença? Só o tempo nos dirá, já que a única versão tivemos acesso durante nossos testes foi a de PC, a versão mobile não foi um tópico muito abordado na apresentação, e em todas as vezes que perguntamos sobre essa versão para a equipe de suporte que nos acompanhava durante a gameplay, as respostas também não eram muito objetivas.Mas o que podemos afirmar é que a versão mobile terá algumas diferenças significativas se comparado às versões de PC e PS5. A primeira delas é claramente a modularidade dos ícones, menus e botões táteis de ação dispostos na tela, mas também permitirá o uso de controle externo, oferecendo uma experiência próxima à do PS5, ao menos em jogabilidade.<blockquote>A versão mobile terá algumas diferenças significativas se comparado às versões de PC e PS5.</blockquote>Graficamente, as diferenças serão mais notáveis. A equipe mencionou que o pack de modelos 3D e texturas será reduzido em relação às versões de PC e console. Em média, personagens que possuem entre 80 e 100 mil polígonos no PC/PS5 terão cerca de 50 mil no mobile. Já as áreas do mapa, que chegam a 5 milhões de polígonos nas versões de alto desempenho, devem variar entre 2 e 3 milhões no portátil — ainda muito acima da média se comparado a outros jogos do gênero.&nbsp;<h2>Não é difícil, mas pode ser complicado</h2>Para quem já está acostumado com outros jogos do gênero, Arknights: Endfield não apresenta grandes dificuldades de adaptação ao combate. O sistema é composto por times de quatro personagens, aqui chamados de operadores, cada um com sua própria habilidade, carga elemental e classificação que varia de três a seis estrelas.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1XpQz8k1NwE?si=FLBhinaW_NzOx7vN" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Montar a equipe é tão estratégico quanto em qualquer outro Gacha, mas nada realmente inédito. O destaque, porém, está no timing das batalhas, nos efeitos visuais e na apresentação dos combos e especiais de cada personagem. Mesmo sem reinventar a roda, a experiência de gameplay e a responsividade dos controles são excelentes — ainda que, nas primeiras cinco horas de gameplay, faltem inimigos realmente desafiadores que coloquem essas habilidades à prova.Mas em Arknights: Endfield, assim como em boa parte dos Gachas do gênero, existem diversas mecânicas organizadas em diferentes menus. Mecânicas essas que muitas vezes interagem entre si, mas que podem estar dispostas de uma maneira tão desconexa, que entender a correlação entre elas acaba sendo um breve desafio por si só.Seria um deslize da equipe de UI/UX? Não tenho tal ousadia para afirmar algo do tipo. Mas também não seria surpresa se fosse algo proposital.Afinal, no fim do dia, ainda estamos falando de um Gacha. E isso significa muitos menus, micro-mecânicas e sistemas de aprimoramento. Roupas, armas, personagens e cosméticos são desbloqueados com recursos que não são tão fáceis de conseguir durante a gameplay.&nbsp;Essa estrutura cria uma curva de aprendizado quase intimidadora para quem não pretende investir horas diárias no jogo. Por outro lado, sempre há o “atalho” do cartão de crédito para acelerar o progresso — algo já esperado. Como os próprios desenvolvedores destacaram durante a apresentação: “para a Hypergryph, Gacha não é um gênero — é um modelo de negócios.”Mesmo com um combate simples e recompensador, algumas dessas mecânicas podem soar exageradamente complexas. Navegar por tantos menus é uma tarefa mais prática com teclado e mouse, o que já era esperado para o gênero. No controle, a experiência ainda é funcional, mas naturalmente menos fluida, embora dê pra perceber o esforço da Hypergryph em otimizá-la ao máximo.E tudo isso ganha ainda mais importância quando lembramos do grande diferencial de Endfield em relação a outros jogos do gênero: a mecânica de fábricas.<h2>Não é só combate, mas também tática industrial</h2>Aqui entramos no grande diferencial de Arknights: Endfield: o Complexo Industrial Automatizado (AIC), em outras palavras: o sistema de fábricas automatizadas.Em resumo, pense assim: em um mundo altamente tecnológico, minerar recursos, fabricar itens e até defender sua base não precisa ser um trabalho manual. Em Endfield, isso é levado ao pé da letra.Antes de tudo, é preciso construir uma base sólida. Ela deve incluir áreas de serviço e uma boa estrutura energética para alimentar todos os equipamentos responsáveis por executar essas tarefas automaticamente.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/Arknights_construcao_836cd8c990.png" alt="Arknights-construcao.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/thumbnail_Arknights_construcao_836cd8c990.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/small_Arknights_construcao_836cd8c990.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/medium_Arknights_construcao_836cd8c990.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/large_Arknights_construcao_836cd8c990.png 1000w," sizes="100vw">A organização dessas fábricas é inteiramente livre. Você decide o propósito de cada uma: uma base de mineração, uma refinaria próxima ou até uma linha de transporte entre elas. Pode fazer tudo manualmente — se quiser —, mas nada impede que você crie mecanismos automatizados para otimizar o processo e deixar tudo funcionando sozinho.E o objetivo dessas fábricas? Vai muito além da produção de materiais. Elas podem gerar upgrades, recursos financeiros, itens de pesquisa científica, materiais de fortificação de base e até ferramentas automáticas de defesa, capazes de identificar e atacar inimigos que entrem no perímetro.O grande trunfo desse sistema está na liberdade criativa. Existem muitos caminhos possíveis para atingir o mesmo resultado, e com o tempo o jogador aprende, por experimentação, a otimizar suas criações, fazendo mais com menos.Segundo a própria equipe de desenvolvimento, há grande expectativa em ver até onde a criatividade dos jogadores pode ir com essa mecânica.<h2>De 50 a 60 horas de gameplay, só nesse Beta</h2>Nas quase cinco horas de gameplay que tivemos durante o evento, tive a nítida sensação de que mal arranhei a superfície do que o jogo realmente tem a oferecer, e isso vale tanto para a história quanto para as mecânicas.Não é de se espantar: segundo o que foi revelado, essa Beta fechada conta com cerca de 50 a 60 horas de conteúdo apenas para concluir a campanha principal.O jogo já traz 24 personagens jogáveis, sendo nove exclusivos desta segunda fase de testes, além da mecânica de construção livre de fábricas, que amplia as possibilidades e estimula a criatividade do jogador.Com tanta coisa para explorar, é bem provável que o tempo total de jogo vá muito além dessas 60 horas iniciais.<h2>Beta fechada que você também pode jogar</h2>A segunda Beta fechada de Arknights: Endfield já está com <a href="https://endfield.gryphline.com/pt-br">inscrições abertas no site oficial da Gryphline</a>, mas o acesso será limitado. Todos os dados dos participantes serão apagados assim que os servidores forem encerrados ao fim do período de testes — cuja data de término ainda será divulgada pela equipe de desenvolvimento.Durante o Beta, será possível sincronizar o progresso entre PC e dispositivos móveis utilizando a mesma conta, permitindo continuar a jogatina em diferentes plataformas sem perder o andamento.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/Arknights_personagens_58e358e2ea.png" alt="Arknights-personagens.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/thumbnail_Arknights_personagens_58e358e2ea.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/small_Arknights_personagens_58e358e2ea.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/medium_Arknights_personagens_58e358e2ea.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/11/large_Arknights_personagens_58e358e2ea.png 1000w," sizes="100vw">O teste contará com localização em inglês, japonês, coreano, mandarim, espanhol e russo. Infelizmente, a versão em português ainda não estará disponível nesta fase, ela está prevista apenas para o lançamento oficial do jogo.<h2>Um futuro claro, mas ainda merece polimento</h2>Com Arknights: Endfield, a Hypergryph mostra maturidade técnica e artística para competir no topo do gênero, não à toa a expectativa da já estabelecida base de fãs de Arknights está muito ansiosa para Endfield. É um jogo que parece entender o que o público quer, e o que ainda não sabe que quer.O título também é denso na apresentação das mecânicas e em como você navega por elas, o que pode espantar até mesmo quem já está acostumado com o gênero. No entanto, uma vez que tudo isso fica habitual na jogatina, a experiência, até então, é bem sólida e prazerosa.Todos os elementos de gacha, e o quanto isso será benéfico ou não ao jogo só poderão ser observados a longo prazo. Porém, se o primeiro Arknights foi um cartão de visita a comunidade, servindo como laboratório para Hypergryph, Arknights: Endfield pode ser a promessa de um estúdio que sabe exatamente onde quer chegar.

Arknights Endfield é belo e ambicioso, mas vale a pena? Confira preview

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Lumines Arise tem uma base sólida, mas não mexe muito com a fórmula que consagrou a série há mais de 20 anos. Confira a análise completa

Em 2004, o designer Tetsuya Mizuguchi tentou desafiar o domínio de Tetris sobre o gênero de puzzles com Lumines. Misturando blocos que sumiam sob as condições certas com músicas empolgantes, o game conquistou o coração de muitos donos do PSP, antes de chegar a outras plataformas com um sucesso mais modesto.Mais de 20 anos depois, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/502186-novo-jogo-de-ps5-e-pc-pode-ser-jogado-de-graca-por-tempo-limitado-baixe-agora.htm">o designer volta à série com Lumines Arise</a>, um título que mantém a essência do original — mas eleva a um novo nível seus elementos sinestésicos. O resultado é um título que não se mostra tão transformador quanto Tetris Effect, mas ainda assim deve encantar quem busca por experiências que desafiam o cérebro e exigem um bom reflexo.<h2 class="MsoNormal">Lumines Arise vai mexer com seus sentidos</h2>Assim como no jogo que iniciou a série, Lumines Arise é um jogo com regras bastante familiares <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/219477-tetris-effect-connected-atualizacao-gratuita-pc-ps4.htm">para quem jogou Tetris</a>. Dentro de um espaço limitado, o jogador precisa lidar com blocos quadrados que vão caindo em ordem aparentemente aleatória — ao formar uniões de quatro blocos semelhantes, eles somem e aumentam sua pontuação.<div class="raw-html-embed"><iframe width="1263" height="719" src="https://www.youtube.com/embed/K9_1r0fYt9k" title="Lumines Arise TGS 2025 Trailer | PS5, Steam" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>O grande desafio é fazer isso levando em consideração que as duas cores disponíveis não se misturam — e a única forma de pontuar realmente bem é não se ater às combinações mais básicas. Como os blocos disponíveis possuem combinações de cores variadas, é preciso se acostumar com eles e conseguir pensar rápido para se adaptar às condições dinâmicas das partidas.Conforme você avança em Lumines Arise, a velocidade do game aumenta, adicionando um novo grau de desafio. Nas partidas mais avançadas, o nível de precisão e pensamento rápido é tão intenso que é difícil não sair delas fisicamente esgotado — mas muito satisfeito caso você tenha cumprido seu objetivo.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_01_4017ec8330.jpg" alt="Review-Lumines-Arise-Sinestesia-Diversão-01.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/thumbnail_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_01_4017ec8330.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/small_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_01_4017ec8330.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/medium_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_01_4017ec8330.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/large_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_01_4017ec8330.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Lumines Arise é visualmente impressionante. Imagem: Divulgação/Enhance</figcaption></figure>Onde o jogo se distingue de seus antecessores é na aposta dobrada em efeitos visuais e músicas que realmente vão fazer você ficar atento às partidas. Esse é daquele tipo de games que são mais bem aproveitados com fones de ouvido e a agenda vazia: a combinação de sons, visuais que mudam em ritmo constante e desafios faz do game bastante viciante e imersivo.<h2 class="MsoNormal">Game desafia que você vá atrás da diversão</h2>Lumines Arise é aquele tipo de game que, se você se contentar somente em fazer as tarefas básicas que ele oferece, pode acabar saindo descontente. Isso porque o modo principal do game, o Jornada, na verdade serve somente como uma porta de entrada para opções mais interessantes.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_03_54a8319684.jpg" alt="Review-Lumines-Arise-Sinestesia-Diversão-03.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/thumbnail_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_03_54a8319684.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/small_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_03_54a8319684.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/medium_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_03_54a8319684.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/large_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_03_54a8319684.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O game tem poucos modos de jogo. Imagem: Divulgação/Enhance</figcaption></figure>Ele é constituído por uma série de desafios com dificuldade crescente, que introduz o público às diferentes músicas e planos de fundo do game. Após você vencer um estágio, o game transforma seus visuais de maneiras dinâmicas e acelera um pouco a ação — alguns deles são mais poluídos e com efeitos mais complexos, o que adiciona um grau adicional de dificuldade.No entanto, apesar de esses desafios — que podem ser vencidos nas dificuldades fácil, média e difícil — serem divertidos, eles são muito breves, e não há muitos motivos para lutar pela pontuação máxima. Assim, a melhor maneira de encará-los é como uma base que vai ajudar a destravar o lado mais complexo de Lumines Arise.Para facilitar um pouco seus desafios, o título possui o recurso conhecido como Burst, que se acumula conforme fazemos combinações certas de blocos. Ele pode ser usado para paralisar o tempo momentaneamente, ajudando tanto a escapar de situações complicadas quanto para gerar combinações impressionantes — quanto mais próximo dos 100% o recurso estiver ao ser acionado, mais vantajoso ele se prova.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_04_bfbb1934db.jpg" alt="Review-Lumines-Arise-Sinestesia-Diversão-04.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/thumbnail_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_04_bfbb1934db.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/small_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_04_bfbb1934db.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/medium_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_04_bfbb1934db.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/large_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_04_bfbb1934db.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Lumines Arise exige muita concentração e bons reflexos. Imagem: Divulgação/Enhance</figcaption></figure>Ao completar todas as Jornadas, você destrava o Modo Infinito do jogo, onde não há restrições para o número de linhas e combinações que podem ser feitas. Nesse sentido, ele se aproxima mais da experiência clássica da série, e chegar aos níveis mais altos representa um desafio para verdadeiros especialistas.Terminar o modo Jornada também enriquece o sistema de Playlists, através do qual você pode montar diferentes sequências de músicas e efeitos visuais para o game. Assim, os jogadores não ficam restritos somente aos desafios do modo principal e podem criar sequências de desafios mais condizentes com seus gostos musicais e disponibilidade de tempo.O título também dispõe de um modo de Missões que, apesar de divertido, é um tanto limitado. Ele envolve desde fases em que é preciso criar combinações de blocos para fazer um ovo rachar, até fases em que as combinações de blocos vão aumentando de tamanho a cada rodada. Infelizmente, embora essas opções sejam interessantes, elas surgem em número tão restrito que fica a sensação de que faltou algo ao título.<h2 class="MsoNormal">Lumines Arise é sobre o prazer da mecânica</h2>Lumines Arise também possui um modo multiplayer interessante, especialmente para quem busca por uma maior competição. No entanto, ele não é tão atraente quanto as opções single player, especialmente porque foi marcado por uma evidente falta de jogadores disponíveis durante nossos testes.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_05_85e36e5af2.jpg" alt="Review-Lumines-Arise-Sinestesia-Diversão-05.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/thumbnail_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_05_85e36e5af2.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/small_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_05_85e36e5af2.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/medium_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_05_85e36e5af2.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/large_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_05_85e36e5af2.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O multiplayer do game é interessante, mas estava vazio em nossos testes. Imagem: Divulgação/Enhance</figcaption></figure>Para completar, o título ainda possui o Lumii-Pon, que funciona como a área no qual destravamos novos itens cosméticos.&nbsp; O sistema libera visuais, ícones de usuário e títulos de forma aleatória, usando os créditos que acumulamos ao nos aventurar pelos demais modos do game.Tudo isso faz com que o título, na prática, seja uma experiência relativamente simples. Assim, o que o sustenta — e vai fazer com que muitos voltem a ele diversas vezes — é justamente sua parte mecânica, que é excelente. No entanto, quem simplesmente busca por conquistas e troféus como motivo para jogar um game pode se sentir decepcionado.No fim das contas, Lumines Arise é um jogo bastante “old school”, onde a maior recompensa por jogar e ficar melhor em suas mecânicas é o prazer pessoal. Caso você não se veja conquistado por seus sistemas simples de entender, mas complexos de dominar, não há uma “cenoura na ponta da vara” que sirva de estímulo para passar horas nas Jornadas ou no modo infinito tentando aprimorar suas pontuações por pura satisfação pessoal.<h2 class="MsoNormal">Lumines Arise vale a pena?</h2>Primeiro game inédito da série desde 2012, Lumines Arise mantém tudo que fez dela um sucesso e é uma experiência sinestésica na qual música, visuais e gameplay se combinam para deixar o jogador imerso no que acontece na tela. Ao mesmo tempo, a simplicidade do que é oferecido pode deixar a sensação de que falta algo na experiência — especialmente no que diz respeito à variedade de desafios.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_02_3c4ef622af.jpg" alt="Review-Lumines-Arise-Sinestesia-Diversão-02.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/thumbnail_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_02_3c4ef622af.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/small_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_02_3c4ef622af.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/medium_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_02_3c4ef622af.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/10/large_Review_Lumines_Arise_Sinestesia_Diversao_02_3c4ef622af.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Lumines Arise é bom, mas não revoluciona a série. Imagem: Divulgação/Enhance</figcaption></figure>No entanto, o maior problema do jogo é sua aparente falta de atenção a detalhes. A localização, por exemplo, nem sempre acerta os artigos e muitas vezes aparece de maneira incompleta. Ao navegar pelo tutorial, por exemplo, nos deparemos com telas inteiras em inglês ou em japonês, ignorando completamente o português brasileiro selecionado.Isso não influencia no gameplay, mas demonstra uma falta de cuidado que não pode ser ignorada, especialmente quando o título representa a volta de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/192160-versao-switch-lumines-remastered-vendida.htm">uma série dormente há tanto tempo</a>. O resultado final é uma experiência com gameplay sólido e realmente capaz de viciar quem gosta de bons quebra-cabeças. No entanto, faltam inovações de gameplay e apresentação que justificariam poder considerar o jogo uma verdadeira evolução na fórmula que a série estreou há mais de 20 anos.<h2 class="MsoNormal">Nota: 80</h2><h3 class="MsoNormal">Prós (pontos positivos):</h3><ul><li>Gameplay simples de aprender e difícil de dominar;</li><li>Ótima trilha sonora;</li><li>Desempenho excelente que não exige muito do PC;</li><li>Visualmente impressionante.</li></ul><h3 class="MsoNormal">Contras (pontos negativos)</h3><ul><li>Poucos modos de jogo;</li><li>Descuido completo com a adaptação brasileira;</li><li>Colecionáveis oferecidos de forma aleatória são pouco interessantes.</li></ul>Uma cópia de Lumines Arise foi cedida pela Enhance para a realização desta análise, realizada no PC. Em sua estreia, o game está disponível para Windows e PlayStation 5, com compatibilidade com dispositivos de realidade virtual.

Review: Lumines Arise é pura sinestesia, mas obriga você a buscar a diversão

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ARC Raiders, o novo extraction shooter da Embark Studios, estremeceu o mercado de games com sua proposta inédita e ciclo de gameplay recompensador; mas tem uns bugs que precisam de ajustes.

O novo título da Embark Studios, ARC Raiders, é um dos principais lançamentos de 2025. Anunciado originalmente no The Game Awards 2021 como um shooter cooperativo, o jogo passou por diversas revisões até chegar ao lançamento em 30 de outubro deste ano.Desenvolvedora do FPS competitivo The Finals, a Embark Studios é composta por ex-funcionários da DICE, responsável pela franquia Battlefield. Embora sejam títulos bem diferentes, a expertise da equipe, somada à liberdade criativa proporcionada pela independência do estúdio, abriu caminho para a criação de ARC Raiders, um extraction shooter em terceira pessoa — e o meu jogo favorito do ano.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/502638-arc-raiders-sera-free-to-play-veja-preco-requisitos-e-tudo-sobre-o-game.htm">Arc Raiders será free-to-play? Veja preço, requisitos e tudo sobre o game</a></li></ul><div class="raw-html-embed"><iframe width="943" height="401" src="https://www.youtube.com/embed/IpeJjQDXNAE" title="Launch Trailer | ARC Raiders" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>ARC Raiders tenta ser mais simples do que seu concorrente Escape From Tarkov, mas sem abrir mão da tensão natural do gênero. O jogo fornece ferramentas para a criação de uma comunidade que dita as próprias regras, tal como a própria lore do jogo descreve. Cria uma relação tóxica em que os momentos ruins são horríveis, mas os bons são quase inesquecíveis. Como faz isso? Descrevo neste artigo.<h2>ARC Raiders é absoluto cinema</h2>Em ARC Raiders, você assume o papel de um raider (ou Combatente), um dos poucos humanos que ainda se arriscam na busca de recursos na superfície tomada por máquinas ARC. A humanidade que restou habita bases subterrâneas cada vez mais lotadas — entre elas, Speranza, na Itália, na qual você acabou de chegar.Enquanto passeia por Rust Belt (“Cinturão Enferrujado”), você precisa coletar recursos diversos e lidar com máquinas ARC que caçam humanos e outros raiders que também buscam por quinquilharia no local. Todos são uma ameaça em potencial, então o ideal é fazer barulho somente quando necessário.A trama é paralela ao ciclo de gameplay. A história se desenrola através das missões, e é majoritariamente sobre os mistérios que permeiam a superfície, como o fim de guerras anteriores contra os ARC e o surgimento de estruturas incomuns. Após concluir algumas quests, o jogo exibe pequenos vídeos para enriquecer a narrativa.<h2>Como funciona o ciclo de gameplay em ARC Raiders?</h2>A Embark construiu um extraction shooter raiz: você aparece no mapa com equipamentos próprios, busca por mais recursos na superfície e deve extrair com vida para manter tudo com você. Esse é o único modo de jogo disponível no momento da elaboração deste review.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_d2ebba1ae6.png"><figcaption>A Ceifadora é uma das condições especiais disponíveis. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>Atualmente, o jogo oferece cinco mapas:<ul><li>Campos de Batalha da Represa: primeiro mapa do jogo e o com a menor dificuldade;</li><li>Cidade Soterrada: uma cidade de prédios baixos cheia de areia;</li><li>Espaçoporto: uma base de decolagem de foguetes, praticamente toda plana;</li><li>O Portão Azul: mapa montanhoso cheio de rotas subterrâneas;</li><li>Campo de Treinamento: mapa exclusivo para experimentação de armas e equipamentos.</li></ul>Para cada mapa, exceto o Campo de Treinamento, há um modo alternativo. Atualmente, só a expedição noturna está disponível, mas outras como “Tempestade Eletromagnética” e “Nevasca” estão a caminho. Essas condições especiais mudam a dificuldade do mapa, alteram as condições de extração e oferecem recursos mais valiosos.Os mapas também podem receber condições que mudam o ambiente, como “Ceifadora”, que adiciona o ARC Rainha em alguma parte da área, e “Estoques Descobertos”, que aumenta os índices de estoques perdidos.O jogador deve se equipar para enfrentar a superfície, seja com armamento personalizado ou com equipamento gratuito (limitado, básico e sem bolso seguro). Você pode ir em trio.Dentro do jogo, você pode se comunicar com outros jogadores com emotes — alguns padrões, como o “Não atire”, em que o personagem clama por trégua. Também existe chat de voz por proximidade (opcional), ideal para negociações.Assim que concluir a busca por recursos, você deve buscar um ponto de extração. As extrações abertas levam tempo e fazem barulho, enquanto as Escotilhas de Combatente são rápidas e silenciosas, mas exigem uma chave específica.<h2>A progressão em ARC Raiders</h2>Além do loot que você leva para casa, a progressão acontece em várias frentes. A Oficina, uma das áreas mais importantes da sua base em Speranza, é onde você constrói bancadas para montar equipamentos (armas, aperfeiçoamentos, escudos, explosivos e mais) e cuida do Sucatinha, seu galo coletor de recursos. Para evoluí-las, você precisa de itens raros explorando a superfície.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_32cda10da8.png"><figcaption>A árvore de habilidades permite aprimorar a energia, a velocidade de busca por equipamentos e outras habilidades do seu combatente. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>Paralelamente, existem os níveis do seu personagem. Cada expedição concluída rende experiência, que pode ser convertida em pontos de habilidade para passivas da árvore do jogo.Também há desafios semanais, que funcionam como o ranking do jogo: conclua-os para ganhar estrelas e desbloquear equipamentos especiais.As missões oferecidas por comerciantes rendem recompensas, incluindo cosméticos permanentes.Em ARC Raiders, é você quem traça seus objetivos. Se você quiser escalar seu ranking infinitamente e se tornar um dos jogadores mais notáveis, basta se atentar aos desafios semanais; se quiser ter um inventário com o melhor loot possível, aprimore a oficina ao máximo. Não existe obrigação de concluir missões oferecidas por comerciantes — embora seja recomendável no começo.<h2>Tensão a todo momento</h2>A liberdade para ditar o próprio objetivo é que torna ARC Raiders dinâmico, e até um pouco confuso no começo. Os jogadores são livres para escolher o que querem fazer na superfície, incluindo caçar outros jogadores. É impossível saber o que os demais participantes querem fazer, e cabe a você ficar atento aos arredores para não ser pego de surpresa.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_55bdb32309.png"><figcaption>Nem todo raider é um inimigo, e é possível fazer alianças temporárias na superfície. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>Cada mapa oferece locais com maior abundância e valor de loot, e lá as brigas são um pouco mais intensas. Tudo é escasso, então pode haver uma disputa de território em busca de equipamentos melhores. Se um raider não está no seu esquadrão, ele é um inimigo em potencial.Há quem forme alianças temporárias por voz ou emotes para destruir inimigos ARC maiores ou extrair com tranquilidade. Mas também há quem atire em tudo que vê pela frente. E cabe ao jogador lidar com o inesperado.Além disso, há a disputa contra os ARC: máquinas fortes e variadas, como Carrapato, Marimbondo, Bombardeiro, Saltador e a gigante Rainha — e mais dois modelos chegam em novembro, segundo a Embark.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_083784c85a.png"><figcaption>Entre os ARCs mais ameaçadores, há o Baluarte. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure><h2>O sistema de loot</h2>Os recursos variam em raridade e são fáceis de entender. A descrição indica a utilidade, embora não diga tudo: alguns itens essenciais para evolução não são marcados, e cabe ao jogador evitar vendê-los sem saber.As armas se dividem em leves, médias, pesadas e complexas, e podem receber acoplamentos adicionais. Nada tão complexo quanto Tarkov.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_a97c8238fe.png"><figcaption>O sistema de equipamentos e raridade de recursos é compreensível, mas beneficiam os jogadores mais atentos. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>O maior problema é o inventário limitado. Mesmo aprimorado, ele volta a encher rapidamente, exigindo boa administração. Você provavelmente vai perder um bom tempo em Speranza ajustando o inventário, decidindo o que vender ou reciclar, para poder economizar alguns espaços no armário.<h2>Bonito, sonoro e otimizado</h2>Artisticamente, ARC Raiders é um espetáculo. O jogo tem belíssimos visuais que podem ser enriquecidos com Ray Tracing; o som do jogo é altamente refinado e imersivo; e o jogo parece rodar até em computadores com performance mais limitada.O retrofuturismo domina a estética: tecnologia do amanhã com cara de anos 1980, acompanhada de trilha nesse mesmo espírito.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_e0fc7a0afa.png"><figcaption>O som é um elemento importantíssimo para compreender o mundo ao seu redor. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>O som, por sua vez, é um dos pontos mais altos de ARC Raiders. A sonoplastia é um elemento importantíssimo para a gameplay, fornecendo informações sobre combates, presença de inimigos e até contentores valiosos. Aqui, a experiência da Embark brilhou, pois até o chat de voz por proximidade varia conforme o ambiente — faz eco em ambientes fechados, ou saem com mais amplitude em áreas abertas. É altamente refinado e divertido.Quanto ao desempenho, o jogo roda até em computadores com as especificações mínimas estipuladas pela Embark. O menu de configurações oferece várias opções para ajustar o jogo visualmente, e foram poucos os relatos que ouvi da comunidade acerca de má otimização.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_7ccad1635f.png"><figcaption>É importantíssimo se manter atento para evitar emboscadas. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>O único problema neste aspecto talvez sejam os eventos especiais. Alguns dos mapas mais densos, como o Cidade Soterrada, e algumas condições climáticas, tipo tempestades, exigem mais do computador do que o normal, e podem reduzir a média de quadros por segundo. Isso não deve ser um empecilho se o seu PC está acima das especificações recomendadas, porém.<h2>A monetização de ARC Raiders</h2>Diferente de The Finals, ARC Raiders é pago. Na Steam, custa cerca de R$ 170 no Brasil. Há cosméticos vendidos à parte — e são caros.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_dcb5be33df.png"><figcaption>Itens cosméticos são oferecidos por um valor adicional e, a princípio, não garantem vantagens na jogatina. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>Nada oferece vantagem competitiva: são roupas para o Sucatinha, emotes e skins.As Coletâneas funcionam como passes de batalha, e a atual é gratuita — ainda incerto avaliar o sistema. Neste caso, também são oferecidos equipamentos para levar em missões na superfície, então podem interferir no gameplay.<h2>Vale a pena?</h2>A Embark tomou o tempo dela para desenvolver ARC Raiders, e o resultado final é espetacular. Existem, sim, alguns problemas, especialmente nesta primeira semana, mas tudo indica que serão resolvidos com o passar do tempo. Dentre as falhas mais inconvenientes estão bugs durante as expedições, dessincronização com o servidor e até crashes inesperados. Felizmente, nenhuma dessas falhas me custou equipamento importante, mas sei que foi uma questão de sorte.Quanto ao futuro do jogo, a Embark pretende mantê-lo vivo por 10 anos. É uma previsão bastante generosa, mas a manutenção de The Finals mostra o quão dedicado o estúdio é. Em novembro, serão lançados novos mapas, condições especiais, inimigos ARC, armas e um evento para a comunidade; em dezembro, o cronograma também está lotado.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/07/image_c42c438d8b.png"><figcaption>Escolher o equipamento certo para o objetivo é parte essencial do gameplay. (Fonte: Igor Almenara/TecMundo)</figcaption></figure>Tenho jogado diariamente, sozinho ou com amigos, rindo e sofrendo com perdas catastróficas ao longo de mais de 50 horas. E esse é exatamente o apelo do gênero.ARC Raiders é um dos lançamentos mais marcantes do ano e um sucesso para a Embark. Respeita a essência dos extraction shooters, mas sem sobrecarregar o jogador com sistemas exaustivos ou excessivamente complexos. A curva de aprendizado é saudável e recompensadora, recompensando aqueles que passam mais tempo na superfície.Sim, é frustrante perder tudo — e isso vai acontecer com você várias vezes. Faz parte. Cabe aos raiders se adaptarem às adversidades e, se perderem tudo, subir de novo para remontar o inventário.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/502688-entre-battlefield-e-cod-arc-raiders-e-o-shooter-que-merece-sua-atencao-em-2025.htm">Entre Battlefield e COD, ARC Raiders é o shooter que merece sua atenção em 2025</a></li></ul><h2>Nota: 90</h2><h3>Pontos positivos:</h3><ul><li>Visual e som altamente refinados e imersivos;</li><li>Progressão intuitiva e gratificante;</li><li>Mapas diversos, com condições climáticas que diversificam a gameplay;</li><li>Suporte contínuo com conteúdo gratuito;</li><li>Sistema de equipamentos fácil de entender.</li></ul><h3>Ponto negativo:</h3><ul><li>Bugs que podem fazer você fracassar em missões e perder equipamentos.</li></ul>ARC Raiders foi cedido ao Voxel pela Embark Studios para análise no PC. O jogo foi testado em um computador equipado com Ryzen 5 3600, Nvidia RTX 2060 Super, 16 GB de RAM e SSD.Gostou do conteúdo? Continue acompanhando o Voxel para mais análises, notícias e cobertura completa do universo dos games.

Review: ARC Raiders vai fazer você sentir amor e ódio ao mesmo tempo — e isso é muito bom

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Baseado em uma história real, o jogo de fantasia Master Lemon: Quest for Iceland traz uma narrativa que mistura luto, diferentes idiomas e referências brasileiras. Confira a análise. 

O adiamento de GTA 6 para maio de 2026 teve um grande ponto positivo na indústria dos games: muitos jogos tiveram a chance de brilhar este ano, sem medo de serem ofuscados pelo gigante da Rockstar.Enquanto títulos de peso — como Clair Obscur Expedition Silksong e Hollow Knight Silksong — roubaram a cena, o ano de 2025 me mostrou como a indústria brasileira de games está fervilhando de novidades e projetos interessantes. Desde o surgimento de publishers como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/501000-nova-publisher-com-youtubers-brasileiros-anuncia-20-jogos-conheca-a-nuntius-games.htm">Nuntius</a> até hits como o jogo de estratégia <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/501483-novo-jogo-brasileiro-faz-sucesso-na-steam-e-tem-demo-gratis-conheca-9-kings.htm">9Kings</a>, o mercado está mais aquecido que nunca.E uma das provas mais recentes que tive da criatividade do Brasil no mundo dos games é Master Lemon: The Quest for Iceland. Lançado em 4 de novembro, o game de estreia do estúdio Pepita Digital surpreende com uma história original, além de entregar uma experiência de qualidade e que está dentro dos padrões de um jogo independente desse escopo.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/2nkpX8opDbs?si=jZSP062h4TeVDkUR" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2>Qual a história de Master Lemon?</h2>Master Lemon mostra sua originalidade já em seu conceito inicial. O game é baseado na história real de um brasileiro chamado André Lima, poliglota que morreu em um acidente de carro na Islândia. O título é uma homenagem feita por Julio Santi, seu amigo.Enquanto perder um amigo não é nada fácil, Julio transformou o luto em uma forma de imortalizar Lima com uma história emocionante. O protagonista, chamado de Limão, é enviado a um mundo mágico e precisa ajudar seres chamados de Bashires a salvarem o mundo humano de uma grande ameaça.“O patrimônio linguístico do mundo está em perigo. Uma praga devoradora de memórias se espalha pelas misteriosas Ilhas Bashires, ameaçando apagar idiomas inteiros da existência e mergulhar toda a humanidade no esquecimento”, diz a sinopse oficial.No gameplay, isso se traduz de forma fantasiosa. Uma névoa está tomando o mundo dos Bashires e ameaça chegar ao mundo humano, matando idiomas e a memória das pessoas. Como portador da luz, Limão é o único que consegue combater essa ameaça.<h2>Como funciona o gameplay?</h2>Além de lançar um feixe de luz de sua mão para combater a névoa com a mecânica de Ratljóst, o personagem também usa seu conhecimento em línguas para lançar feitiços e conversar com NPCs em diferentes idiomas. Assim, o jogador progride entre cenários diferentes e explora diferentes ilhas, bem como as memórias do próprio protagonista.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/master_lemon_gameplay_luz_b2eb50a796.jpg" alt="master-lemon-gameplay-luz.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/thumbnail_master_lemon_gameplay_luz_b2eb50a796.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/small_master_lemon_gameplay_luz_b2eb50a796.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/medium_master_lemon_gameplay_luz_b2eb50a796.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/large_master_lemon_gameplay_luz_b2eb50a796.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Limão tem o poder de dissipar a escuridão.</figcaption></figure>O uso das palavras no game é repleto de referências e pode até estimular o aprendizado de novos idiomas, como irlandês, alemão e japonês. Não só isso, o jogo também conta com muitas referências brasileiras e de games.Um dos principais poderes que você usa, por exemplo, é a Gambiarra: o personagem grita a palavra e você ganha a habilidade de unir diferentes itens para completar desafios.Durante a exploração, também é possível encontrar diversos itens bem brasileiros, com a alma da rotina do país aparecendo em diversos momentos. No entanto, minha maior surpresa foram as referências gamers e da cultura pop, que humanizam muito o protagonista e o criador do game.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/reliquia_memorias_postumas_0b010c602c.jpg" alt="reliquia-memorias-postumas.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/thumbnail_reliquia_memorias_postumas_0b010c602c.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/small_reliquia_memorias_postumas_0b010c602c.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/medium_reliquia_memorias_postumas_0b010c602c.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/large_reliquia_memorias_postumas_0b010c602c.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O jogo está repleto de referências escondidas.&nbsp;</figcaption></figure><h2>Visual e dublagem de qualidade</h2>Enquanto a temática e o gameplay esbanjam originalidade, Master Lemon também chama a atenção pelo seu visual e áudio. A apresentação do game conta com bastante cuidado, incluindo desde fontes bem trabalhadas até uma trilha sonora que não deixa a desejar.O visual é caprichado, trazendo gráficos em pixel art com detalhes e movimentação bem trabalhados. Os diferentes cenários também não decepcionam, levando o jogador para locais nostálgicos, como salas de aula, até montanhas e desertos fantásticos, tudo com vários cantos para explorar.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/lemon_quest_gameplay_master_e9d8205c7c.jpg" alt="lemon-quest-gameplay-master.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/thumbnail_lemon_quest_gameplay_master_e9d8205c7c.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/small_lemon_quest_gameplay_master_e9d8205c7c.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/medium_lemon_quest_gameplay_master_e9d8205c7c.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/05/large_lemon_quest_gameplay_master_e9d8205c7c.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O jogo conta com diferentes cenários para serem explorados.</figcaption></figure>Outro detalhe interessante é a presença de dublagem no jogo. Lemon Quest conta com diversas cenas e momentos com trabalho de voz, algo que nem sempre é priorizado em jogos independentes. O resultado é uma narrativa mais imersiva e que dá um ar mais premium para o game.O principal problema que tive durante o gameplay foram alguns bugs, no final, que atrapalharam o progresso na versão de PC. Além disso, o jogo poderia contar com mais opções de acessibilidade e assistências, o que seria ótimo principalmente para crianças.<h2>Vale a pena?</h2>Master Lemon é mais uma prova de como o cenário de jogos brasileiro está repleto de pérolas que merecem a atenção do público. Com belos gráficos e uma história emocionante sobre luto e memória, o jogo é uma ótima pedida para quem curte narrativa e aventura com puzzles.Apesar de alguns problemas que podem ser corrigidos, o pacote entregue no lançamento vale cada centavo, com cerca de quatro horas de gameplay — isso se você jogar na correria. Minha indicação? Vá na cautela e aproveite cada momento da jornada, pois existem vários segredos e missões secundárias para aproveitar.Ao fim da jornada, é difícil não se emocionar com a homenagem por trás de Master Lemon e sua bela história sobre amizade, memória e o valor das palavras. Mais do que um jogo brasileiro diferenciado, o título nos lembra o poder transformador da arte — capaz de sintetizar a dor em algo belo, e o luto em um legado eterno.<h2>Nota: 85</h2><h3>Pontos positivos (prós):</h3><ul><li>História original e emocionante, baseada em uma homenagem real;</li><li>Temática criativa, abordando idiomas e memória de forma poética;</li><li>Gameplay inventivo, com uso de linguagens e feitiços como mecânica central;</li><li>Referências culturais brasileiras e da cultura pop bem integradas;</li></ul><h3>Pontos negativos (contras):</h3><ul><li>Bugs que devem ser corrigidos em breve;</li><li>Poucas opções de acessibilidade, limitando parte do público;</li></ul>Master Lemon está disponível para jogar no PC e consoles Xbox One, Xbox Series S e X. Uma cópia de PC foi cedida para realização da análise. Uma demonstração grátis com o primeiro capítulo <a href="https://store.steampowered.com/app/3070390/Master_Lemon_The_Quest_for_Iceland/?l=portuguese">pode ser baixada na Steam</a>, onde o jogo é vendido por R$ 54,99.

Review: Master Lemon mostra como jogos brasileiros esbanjam criatividade

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Novo jogo da franquia Zelda surpreende dentro do gênero e traz experiência que vai agradar fãs de Tears of the Kingdom. Confira a análise completa!

Poucas coisas nos videogames são tão gratificantes quanto surrar centenas de oponentes com uma sequência de combos devastadora, como se os inimigos fossem feitos de papel. A sensação de imponência e superioridade máxima em qualquer game musou é dopamina imediata para o cérebro, além de um lembrete de que games também podem (e devem) ser diversão despretensiosa.Nascido em Dynasty Warriors, lá nos tempos do PlayStation 1, sendo um spin-off de outra série da Koei Tecmo baseada no Romance dos Três Reinos, o musou é, em bom tecniquês, uma vertente do hack and slash. Seu diferencial, contudo, está em promover batalhas de larga escala contra multidões e incorporar elementos de estratégia, em contraste antagônico com o combate descerebrado.Apesar de ser um gênero de nicho, a Koei Tecmo logo percebeu que seu potencial de expansão residia em spin-offs. O musou rapidamente se provou um estilo polivalente, capaz de reproduzir diferentes universos do entretenimento com alta fidelidade, de One Piece a Berserk. No entanto, com Hyrule Warriors: Age of Imprisonment, a nova adaptação de The Legend of Zelda, o musou alcança outro nível de excelência.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/hyryle_warriors_age_review_logo_a2a8bd7e1f.jpg" alt="hyryle-warriors-age-review-logo.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/thumbnail_hyryle_warriors_age_review_logo_a2a8bd7e1f.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/small_hyryle_warriors_age_review_logo_a2a8bd7e1f.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/medium_hyryle_warriors_age_review_logo_a2a8bd7e1f.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/large_hyryle_warriors_age_review_logo_a2a8bd7e1f.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Novo Hyrule Warriors chega para Nintendo Switch.</figcaption></figure><h2>Um excelente complemento de Tears of the Kingdom</h2>Adaptar franquias famosas é sempre um desafio, já que muitos fatores precisam ser considerados: não mexer na timeline (a de Zelda, diga-se, é complexa que só), não distorcer acontecimentos das histórias originais e, sobretudo, não desapontar quem espera fanservice nesse tipo de recriação. Tudo isso sem que a homenagem pareça forçada ou superficial.A Koei Tecmo conhece bem o vespeiro de Zelda que cutucou, mas sabe que tem bagagem suficiente para a tarefa, vide o excelente trabalho que fez em Hyrule Warriors: Age of Calamity. Não vou mencionar o Hyrule Warriors original aqui, porque ele funciona mais como um apanhadão da série. Quando o assunto é Zelda, a desenvolvedora sempre fez a lição de casa.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/hyryle_warriors_age_review_zelda_2b8ebbe054.jpg" alt="hyryle-warriors-age-review-zelda.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/thumbnail_hyryle_warriors_age_review_zelda_2b8ebbe054.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/small_hyryle_warriors_age_review_zelda_2b8ebbe054.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/medium_hyryle_warriors_age_review_zelda_2b8ebbe054.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/large_hyryle_warriors_age_review_zelda_2b8ebbe054.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Hyrule Warriors se passa no universo de Zelda.&nbsp;</figcaption></figure>Age of Imprisonment está para The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom assim como Hyrule Warriors: Age of Calamity está para The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Ou seja, Age of Imprisonment é um complemento à história de Tears of the Kingdom e explica, com surpreendente profundidade, a tão mencionada Guerra do Aprisionamento.Zelda viaja ao passado para conhecer de perto a sacerdotisa Sonia, bem como o fundador de Hyrule, Rauru, o Rei Zonai. Enquanto procura um meio de retornar ao presente, a heroína é incumbida de ajudar Rauru a impedir que Ganondorf, o Rei Demoníaco, sob o domínio de uma misteriosa entidade desperta, se apodere de Hyrule, pois as ações do passado podem ter impacto direto em sua era.E sim, Zelda assume um protagonismo semelhante ao que tem em The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom, como era de se imaginar pelos materiais de divulgação. É interessante ver como a Nintendo está, aos poucos, desenvolvendo melhor a personagem, sem que ela precise estar vinculada a Link para brilhar. Falando nele, bem… vou deixar para você descobrir por conta própria se ele está presente no jogo ou não (ou não do jeito convencional).Bom, isso é tudo que me limito a dizer sobre a trama. O que posso compartilhar é que Age of Imprisonment se mostra um título bem mais narrativo que qualquer outro musou por aí, sendo um deleite para fãs de Zelda que adoram mergulhar na lore e levantar teorias. O tom também se mostra mais sombrio que o normal e tem sua justificativa, mas é recomendável que você tenha jogado Tears of the Kingdom para se situar e entender o motivo.<h2>Variedade é o lema do combate</h2>O foco maior ainda é o combate contra os milhares de lacaios de Ganon. Você deve varrer legiões com combos ensaiados e sincronizar ataques leves e pesados para ver o show acrobático acontecer. Golpear inimigos e fazê-los pular como pipoca na panela é algo tão prazeroso que dá para ficar horas nisso sem ver o tempo passar.Vai por mim: você vai jogar sem parar até a tendinite pedir arrego. Como forma de quebrar a repetição do musou, Age of Imprisonment entrega um cardápio generoso de personagens, cada qual com um estilo único de se portar em batalha. Zelda, por exemplo, utiliza ataques de luz, de curta e média distância, enquanto Mineru, irmã do Rei Rauru, manipula dispositivos Zonai para atacar em seu lugar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/hyryle_warriors_age_review_4_a87719c527.jpg" alt="hyryle-warriors-age-review-4.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/thumbnail_hyryle_warriors_age_review_4_a87719c527.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/small_hyryle_warriors_age_review_4_a87719c527.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/medium_hyryle_warriors_age_review_4_a87719c527.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/large_hyryle_warriors_age_review_4_a87719c527.jpg 1000w," sizes="100vw">A Koei Tecmo sempre tomou esse cuidado ao criar personagens com estilos de combate únicos, tal como em um jogo de luta, mas aqui se superou. Cada herói imprime seu próprio ritmo, com combos e especiais exclusivos, e você ainda pode modificá-los com outras skills e equipá-los com tecnologia Zonai, elevando a complexidade a um nível pouco comum em musous.Esquivar e dar parry são ações ainda mais satisfatórias de se executar em relação aos jogos anteriores de Zelda, uma vez que se beneficiam das melhorias introduzidas em Dynasty Warriors: Origins, até então o musou mais atual. Há, inclusive, como aparar ataques de diferentes ângulos, até golpes vindos de cima, e o segredo continua sendo quebrar a guarda do oponente para se sair bem.A cereja do bolo são os especiais em dupla, os chamados Sync Strikes, que combinam o poder de dois personagens para desferir um golpe que passa por cima de tudo, limpando o campo de batalha, literalmente. Existem diversas maneiras de lidar com os inimigos, dos comuns aos chefes de área, e variedade é o lema do combate de Age of Imprisonment.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8HYvrJKLQ38?si=TI0kfPH-KPKU7ZUA" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2>Hyrule em três camadas</h2>Da mesma forma que Age of Calamity reaproveita o mapa de Breath of the Wild, Age of Imprisonment reutiliza a estrutura de Tears of the Kingdom, geograficamente falando. Você não pode circular livremente pelo mundo aberto nem nada do tipo, mas consegue cumprir missões por toda a sua extensão. O jogo, vale pontuar, ainda segue o modelo de fases de Age of Calamity.Em comparação com seu antecessor, Age of Imprisonment entrega um conteúdo mais robusto graças à adição das profundezas e do mapa das ilhas no céu, além da já conhecida superfície. As três camadas contribuem para uma experiência mais duradoura, que estimula a repetição em fases de curta duração, mas frenéticas do começo ao fim.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/hyryle_warriors_age_review_2_e2f445fd93.jpg" alt="hyryle-warriors-age-review-2.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/thumbnail_hyryle_warriors_age_review_2_e2f445fd93.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/small_hyryle_warriors_age_review_2_e2f445fd93.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/medium_hyryle_warriors_age_review_2_e2f445fd93.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/large_hyryle_warriors_age_review_2_e2f445fd93.jpg 1000w," sizes="100vw">Como uma tentativa de inovar e sair da bolha, o título também se arrisca em atividades que você não encontra em outros musous, expandindo o que Age of Calamity tentou fazer nos trechos jogáveis com as Divine Beasts. Em uma delas, por exemplo, enfrentamos um dragão de três cabeças num encontro aéreo à la Star Fox. Inesperado, para dizer o mínimo, mas absolutamente cinema (nem é meme).O sistema de progressão, por sua vez, segue por níveis: você evolui cada personagem individualmente e pode aprimorar seus equipamentos por meio das fusões. As missões também têm níveis e exigem que você se prepare adequadamente antes de abraçar o desafio, o que não é tão necessário nas dificuldades mais baixas.<h2>Tecnicamente soberbo, ufa</h2>Tão bonito quanto Tears of the Kingdom, Age of Imprisonment mantém o estilo de arte dos dois últimos Zeldas 3D e oferece uma experiência visual embasbacante, com uma qualidade crocante que remete às versões de Switch 2 desses títulos. O jogo mostra a que veio no recém-lançado híbrido e deixa bem evidente o motivo pelo qual o Switch original ficou de fora da brincadeira: desempenho. O Switch não “tankaria” algo nessa escala.Depois de tanto tempo habituado às quedas de Hyrule Warriors: Definitive Edition e conformado com a baixa taxa de frames de Hyrule Warriors: Age of Calamity, fiquei aliviado ao presenciar a fluidez de Age of Imprisonment. Confesso que esperava engasgos na performance, ainda que mínimos, mas, pasmem, eles quase não aconteceram – o Switch 2, aliás, parece nem se esforçar tanto para sustentar os 60 fps.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/hyryle_warriors_age_review_3_31748269ef.jpg" alt="hyryle-warriors-age-review-3.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/thumbnail_hyryle_warriors_age_review_3_31748269ef.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/small_hyryle_warriors_age_review_3_31748269ef.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/medium_hyryle_warriors_age_review_3_31748269ef.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/11/04/large_hyryle_warriors_age_review_3_31748269ef.jpg 1000w," sizes="100vw">Também preciso destacar a trilha sonora incrível que conduz os combates. De músicas mais novas de Breath of the Wild e Tears of the Kingdom até composições clássicas, o spin-off mostra por que Zelda sempre foi referência no quesito sonoro e dá continuidade ao legado de suas grandes trilhas. Nota 10 aqui também, sem surpresas.<h2>Vale a pena?</h2>Hyrule Warriors: Age of Imprisonment não só consegue ser o ápice do musou, trazendo, do combate à estrutura, variedade a um gênero marcado pela repetição, como também se firma com excelência na lista de Zeldas canônicos. A Koei Tecmo assimila tudo aquilo que torna a franquia Zelda tão especial e entrega uma obra digna de deixar Eiji Aonuma e Shigeru Miyamoto orgulhosos.<h2>Nota: 95</h2><h3>Prós (pontos positivos):</h3><ul><li>O combate é o ápice do musou: variedade é o lema;</li><li>A história complementa de maneira exemplar a lore de Tears of the Kingdom;</li><li>Hyrule em três camadas oferece muito mais conteúdo;</li><li>Visualmente crocante, com desempenho estável;</li><li>Trilha sonora soberba;</li><li>Tom mais sombrio que o de Age of Calamity.</li></ul><h3>Contras (pontos negativos):</h3><ul><li>Sem textos em português do Brasil;</li><li>Resolução inferior nas cutscenes.</li></ul>Uma cópia de Hyrule Warriors: Age of Imprisonment foi gentilmente cedida pela Nintendo para o propósito de análise no Nintendo Switch 2. O jogo está disponível exclusivamente para o Switch 2.

Review: Hyrule Warriors: Age of Imprisonment é o rei do musou

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Depois de assistir aos dois primeiros episódios, posso afirmar que o legado erguido em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre permanece vivo. Espero que por bastante tempo.

Escrita por Chinaka Hodge e estrelada por Dominique Thorne, Coração de Ferro chega ao Disney+ como mais um capítulo do Universo Cinematográfico da Marvel. Na trama, Riri Williams é uma jovem prodígio de dezenove anos que perde sua bolsa de estudos no prestigiado MIT: seus testes laboratoriais fracassam e, para financiar pesquisas próprias, ela chega a vender projetos escolares a colegas de outras faculdades.Sem saber como seguir e longe dos laboratórios, Riri retorna à sua cidade natal, Chicago, e logo cruza com um grupo de criminosos liderado pelo enigmático <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/601290-quem-e-o-vilao-de-coracao-de-ferro-conheca-parker-robbins-o-capuz.htm">Parker “The Hood” Robbins</a>. Ele oferece apoio financeiro em troca de esquemas de roubo de alto risco, e a jovem se vê diante de dilemas morais e de um universo em que tecnologia e magia podem se entrelaçar.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/601290-quem-e-o-vilao-de-coracao-de-ferro-conheca-parker-robbins-o-capuz.htm">Quem é o vilão de Coração de Ferro? Conheça Parker Robbins, o Capuz</a></li></ul><h2>Uma expansão bem-vinda ao universo Marvel</h2><figure class="image image_resized" style="width:76.2%;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24113238348123.jpg"></figure>Nos quadrinhos, Riri Williams surgiu em Invincible Iron Man e logo ganhou série solo, sendo mentoreada por uma IA com a memória de Tony Stark. No cinema, ela foi introduzida em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre (2022) e assume papel central em Coração de Ferro, cuja narrativa se passa logo após os acontecimentos daquele filme.O primeiro episódio faz um ótimo trabalho ao expor não apenas as motivações externas de Riri, mas também suas dores internas: sabemos que ela perdeu o padrasto e a melhor amiga em um tiroteio no bairro, e esse trauma é o fio condutor de sua determinação em confeccionar sua própria armadura e proteger a todos a quem ama.Com uma protagonista movida por motivações sólidas e um roteiro que combina ação, emoção e bom humor, o episódio piloto de Coração de Ferro apresenta personagens ao mesmo tempo carismáticos e instigantes. Em meio a produções de orçamentos inflados e baixo engajamento, narrativas como esta, que incorporam mazelas sociais e pautas raciais com naturalidade e coerência, oferecem um respiro de autenticidade num universo que, até então, se apoia em fórmulas desgastadas e nostalgia.<h2>As pessoas são o ponto alto da história. E que bom!</h2><figure class="image image_resized" style="width:69.6%;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24113512038127.jpg"></figure>Os últimos anos não foram generosos com o MCU, mas apostar em histórias fora da curva pode ser o caminho para reconquistar e expandir seu público. Isso fica ainda mais evidente graças a personagens cativantes e a atuações de destaque, como a de Anthony Ramos (Hamilton, Twister) e da jovem Lyric Ross (This Is Us), cuja Natalie Washington — melhor amiga de Riri Williams — conquista o espectador já na primeira fala, com sua personalidade afiada e genuína.Dominique Thorne imprime a Riri Williams o equilíbrio perfeito entre sensibilidade e determinação: uma jovem que, apesar de sua genialidade, precisa recorrer a uma armadura para enfrentar um sistema que não a favorece, e cuja humanidade se revela em cada momento de vulnerabilidade.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/238164-ordem-cronologica-filmes-series-marvel-confira.htm">Qual é a cronologia dos filmes da Marvel? Confira!</a></li></ul>Numa narrativa que se utiliza da tecnologia como instrumento de superação e heroísmo, o que se sobressai são as personagens e suas trajetórias facilmente identificáveis. Algo que o expectador teve um vislumbre em Thunderbolts* (ou Novos Vingadores) e que espero que se mantenha.Os dois primeiros episódios de Coração de Ferro já estão disponíveis no Disney+ e o restante da temporada chega na próxima terça-feira, 01 de julho.&nbsp;

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Coração de Ferro traz um sopro de personalidade e autenticidade ao MCU - Crítica

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Com Bill Skarsgård e Anthony Hopkins, Confinado é uma adaptação do filme argentino 4X4. Confira a crítica completa do filme

Quando um pai de família irresponsável e afundado em dívidas decide assaltar um carro, o que parecia um crime simples rapidamente se transforma em um sequestro brutal e inesperado. Confinado, dirigido por David Yarovesky e com produção de Sam Saimi, é um suspense previsível, mas que consegue prender a atenção em alguns momentos. &nbsp;Estrelado por Bill Skarsgård e Anthony Hopkins, o filme propõe um debate moral e, em certa medida, de classes, dentro de uma narrativa claustrofóbica e um tanto repetitiva.<h2>Sinopse interessante e ambiciosa</h2>Na trama, Skarsgård interpreta Eddie Barrish, um malandro que tenta recuperar seu carro retido na oficina, mas não consegue pagar pelo conserto. Ao mesmo tempo, falha em cumprir uma tarefa simples: buscar sua filha na escola. Sem alternativas e pressionado pelas circunstâncias, Eddie decide recorrer a meios ilícitos para conseguir o dinheiro que precisa. É assim que ele passa a vagar pela cidade, à procura de um carro destrancado que possa facilitar o roubo.Quando se depara com um SUV de luxo destrancado em um estacionamento, Eddie vê ali a chance perfeita para cometer o roubo. No entanto, assim que entra no veículo, percebe que algo está errado: as portas se trancam automaticamente, impedindo sua saída, e o painel multimídia acende com uma chamada vinda de um contato enigmático escrito “Me Atenda”. &nbsp;Do outro lado da linha, William (Anthony Hopkins) se apresenta como dono do veículo e revela as motivações por trás do sequestro do invasor de seu veículo.<figure class="image image_resized" style="width:78.76%;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161748203014.jpg" alt="omelete_THUMB_-_2025-03-10T120043.599.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161748312015.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161748901016.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161748964017.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161749120018.jpg 1000w," sizes="100vw"></figure><h2>Nada de novo sob o sol</h2>Com uma premissa simples, Confinado é uma adaptação do filme argentino 4x4, dirigido por Mariano Cohn — obra que, inclusive, já ganhou uma versão brasileira em 2022 intitulada A Jaula, estrelada por Chay Suede e Alexandre Nero. &nbsp;Ao longo de todo o filme, Confinado tenta se posicionar como algo além de um simples thriller de ação. Isso se evidencia tanto na escolha de Anthony Hopkins, eternizado por O Silêncio dos Inocentes, quanto no roteiro, que busca destacar os contrastes de classe e inverter os papéis tradicionais de vítima e algoz.Em um de seus momentos mais intensos, Eddie entrega um monólogo que revela sua revolta com um sistema que, segundo ele, oprime os menos favorecidos e os empurra para escolhas desesperadas. O que justificaria, segundo ele, sua tentativa frustrada de roubo e a relação de poder estabelecida pelo William (um homem rico e de classe alta) sobre ele (um homem de classe inferior). &nbsp;<img class="image_resized image" style="width:77.6%;" src="https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161930740022.jpg" alt="LOCKED5-Anthony-Hopkins-In-The-Avenues-HorrorThriller-Photo-Courtesy-Of-The-Avenue.webp" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161930771023.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161931162026.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161930974025.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/27/27161930943024.jpg 1000w," sizes="100vw">Do outro lado, William sustenta um discurso implacável, baseado na lógica meritocrática e no princípio de que “aqui se faz, aqui se paga”, mesmo que quem esteja pagando não necessariamente seja o mesmo que tenha cometido um delito, mas que representa a mesma classe dos que, geralmente, o cometem.<h2>Um thriller que gira em círculos</h2>Confinado tem pouco a oferecer. Ao longo de seus 90 minutos, o espectador acompanha uma trama repetitiva que, com facilidade, poderia ter sido condensada em um curta-metragem. Nem mesmo o elenco estrelado consegue adicionar camadas significativas à narrativa, que só tenta fugir do óbvio no terceiro ato, mas, ainda assim, de forma previsível até para os menos atentos.&nbsp;

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Confinado é um suspense que mira no debate moral, mas falha na execução

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Imagem de Frieren traz jornada tocante e reflexiva sobre o peso da existência! Conheça o anime no tecmundo

Confira nossa crítica sobre Frieren e a Jornada para o Além, um dos animes mais aguardados da temporada

Frieren e a Jornada para o Al&eacute;m, um dos animes mais aguardados desta nova temporada, finalmente estreia hoje, 29 de setembro, no Crunchyroll. Produzido pelo renomado est&uacute;dio Madhouse, conhecido por obras ic&ocirc;nicas como One Punch Man, Death Note, e No Game No Life, esta nova produ&ccedil;&atilde;o baseada na s&eacute;rie de mang&aacute; hom&ocirc;nima promete levar o p&uacute;blico em uma jornada &eacute;pica repleta de magia e muitos questionamentos sobre o peso da imortalidade.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/272128-spy-x-family-2-temporada-ganha-trailer-data-lancamento-crunchyroll.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Spy x Family: 2&ordf; temporada ganha trailer e data de lan&ccedil;amento na Crunchyroll</a></li>
</ul>
O Minha S&eacute;rie&nbsp;teve a chance de acompanhar antecipadamente o come&ccedil;o desta aventura gra&ccedil;as ao Crunchyroll, para compartilhar mais detalhes sobre o que os f&atilde;s de anima&ccedil;&atilde;o japonesa podem esperar deste bel&iacute;ssimo lan&ccedil;amento. Confira a cr&iacute;tica do lan&ccedil;amento!
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/eXjbk-4ljgc?si=CAF2ZUUMFrM50yf5" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Come&ccedil;ando pelo fim</h2>
A hist&oacute;ria aqui come&ccedil;a em um ponto onde muitas tramas de anime de fantasia costumam terminar: ap&oacute;s uma &aacute;rdua miss&atilde;o de uma d&eacute;cada, a poderosa maga elfa Frieren, ao lado do her&oacute;i Himmel e seu grupo, finalmente foi capaz de derrotar o Rei Dem&ocirc;nio e trazer uma era de paz ao reino.
Por&eacute;m, para o que os outros integrantes foi uma longa jornada, para ela n&atilde;o passou de um breve per&iacute;odo em sua longa vida. Conforme os anos passam ap&oacute;s o fim desse trabalho t&atilde;o importante, a elfa acaba confrontada com a efemeridade da vida humana, aceitando uma aprendiz para honrar os desejos de velhos amigos e embarcando em uma busca para aprender e conhecer mais as pessoas e seus sentimentos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/29/29095809900055.jpg" alt="" />
O enredo do anime &eacute; realmente profundo, explorando como um ser basicamente imortal aos olhos humanos lida n&atilde;o somente com a morte daqueles ao seu redor, mas ainda a grande diferen&ccedil;a em sua perspectiva da passagem do tempo. Apesar de trazer v&aacute;rios momentos que aquecem o cora&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m somos confrontados com situa&ccedil;&otilde;es amargas ligadas a um grande medo da humanidade: o fim inevit&aacute;vel que todos iremos encontrar.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/272098-netflix-anuncia-animes-tomb-raider-devil-may-cry-confira-trailers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix anuncia animes de Tomb Raider e Devil May Cry! Confira os trailers</a></li>
</ul>
Frieren pode parecer uma protagonista fria e levemente ap&aacute;tica no come&ccedil;o, por&eacute;m, conforme os eventos v&atilde;o se desenrolando, vemos o lado ador&aacute;vel, atrapalhado e at&eacute; emotivo de sua personalidade, compreendendo aos poucos que at&eacute; mesmo os sentimentos podem ser expressos de forma diferente quando sua exist&ecirc;ncia dura milhares de anos, e o qu&atilde;o importante s&atilde;o as mem&oacute;rias criadas com pessoas queridas ao longo do caminho.
Com uma anima&ccedil;&atilde;o bel&iacute;ssima, cen&aacute;rios bem desenhados e personagens cativantes e cheios de personalidade, essa hist&oacute;ria tocante &eacute; composta por ares gentis e melanc&oacute;licos, levando os expectadores a entenderem o peso do que &eacute; ter visto o passado, saber que ainda ver&aacute; muito do futuro, mas com a certeza de ser ainda por muito tempo um presente imut&aacute;vel quando tudo ao seu redor est&aacute; em constante mudan&ccedil;a.
<h2>No ritmo de uma imortal</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/29/29095841894056.jpg" alt="" />
Frieren e a Jornada para o Al&eacute;m n&atilde;o &eacute; um daqueles animes cheios de a&ccedil;&atilde;o e batalhas fren&eacute;ticas, pelo contr&aacute;rio, acompanhando o pr&oacute;prio estilo de vida da protagonista, ele se desenrola com calma, nos dando espa&ccedil;o para processar as emo&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o apresentadas.
Ainda seguindo a vis&atilde;o da elfa, os acontecimentos s&atilde;o apresentados n&atilde;o com a passagem de dias ou semanas, mas sim de meses ou anos, um detalhe que ajuda na imers&atilde;o de como &eacute; ver o mundo pelos olhos de algu&eacute;m com uma exist&ecirc;ncia t&atilde;o incrivelmente longa.
Al&eacute;m da beleza da anima&ccedil;&atilde;o e a profundidade da trama, a abertura e o encerramento tamb&eacute;m s&atilde;o outro ponto positivo a ser mencionado, com as m&uacute;sicas de YOASOBI (Oshi no Ko e Beastars) e milet (Ousama Ranking e Vinland Saga) prometendo ser uma &oacute;tima adi&ccedil;&atilde;o para a playlist de muitos f&atilde;s de anime.
<h2>Vale a pena acompanhar essa aventura?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/29/29095857758057.jpg" alt="" />
O trailer de Frieren e a Jornada para o Al&eacute;m j&aacute; havia mostrado o potencial que a anima&ccedil;&atilde;o poderia trazer, e assistir o come&ccedil;o dessa aventura s&oacute; aumentou esse sentimento. A ador&aacute;vel protagonista, seus companheiros e os momentos que eles vivenciam acharam um espa&ccedil;o em meu cora&ccedil;&atilde;o, e mal posso esperar para descobrir o que o resto da temporada ir&aacute; nos mostrar, e talvez mais importante ainda, nos fazer sentir.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/271853-8-melhores-animes-suspense-ver-streaming.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">8 melhores animes de suspense para ver no streaming</a></li>
</ul>
Para quem gosta de enredos diferentes, apresentados com calma e recheados de situa&ccedil;&otilde;es tocantes e reflexivas, certamente vai se deliciar com tudo o que esta nova joia da Madhouse tem para oferecer. E fica aqui um aviso para os mais sens&iacute;veis: &eacute; melhor deixar a caixa de lencinhos a postos...

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Frieren traz jornada tocante e reflexiva sobre o peso da existência! Veja crítica

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Imagem de Indiana Jones 5 diverte pela nostalgia, mas agora já chega (crítica) no tecmundo

Último longa do lendário caçador de tesouros, Indiana Jones e a Relíquia do Destino é legal, mas ninguém sentiria falta se não tivesse sido feito.

Harrison Ford j&aacute; tinha uma legi&atilde;o de f&atilde;s quando interpretou Han Solo pela primeira vez em Uma Nova Esperan&ccedil;a, de 1977. Mas foi com Indiana Jones e os Ca&ccedil;adores da Arca perdida que o ator foi elevado &agrave; m&aacute;xima pot&ecirc;ncia como uma estrela incontest&aacute;vel de Hollywood.
De 1981 para c&aacute;, a franquia do famoso arque&oacute;logo passou por poucas e boas - incluindo uma err&ocirc;nea tentativa com o Reino da Caveira de Cristal. Agora, a saga tenta ganhar for&ccedil;as novamente e dar um basta nas aventuras surreais de Indy com A Rel&iacute;quia do Destino.
<h2>A mesma receita de bolo</h2>
Indiana Jones sempre foi uma franquia simples de entender. Um arque&oacute;logo renomado parte em busca de uma antiguidade inestim&aacute;vel para colocar no museu antes que for&ccedil;as malignas a utilizem com uma proposta nefasta.&nbsp;
Em A Rel&iacute;quia do Destino as coisas acontecem de forma muito similar. Ap&oacute;s receber a visita de sua afilhada distante, o professor Henry Jones Jr precisa voltar a ativa e impedir que um artefato milenar caia nas m&atilde;os de um pesquisador nazista.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26113930360165.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26113930360165.jpg">&nbsp;Disney/reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
A grande quest&atilde;o da hist&oacute;ria &eacute; que em 2023 n&atilde;o havia necessidade alguma de tirar o personagem da prateleira da Disney e for&ccedil;ar uma nova narrativa ap&oacute;s o &uacute;ltimo filme ter lidado relativamente bem com uma suposta aposentadoria de Indy, em 2008. Depois que os cr&eacute;ditos rolam, &eacute; percept&iacute;vel que este projeto &eacute; s&oacute; mais uma nova tentativa da companhia em atrair f&atilde;s por conta da nostalgia, do que tentar criar um enredo diferente ou uma hist&oacute;ria que cativasse mais.
&Eacute; claro que mudar essa receita de bolo da franquia a essa altura do campeonato talvez n&atilde;o fosse interessante. O p&uacute;blico que pretende assistir a Indiana Jones 5 certamente &eacute; o espectador que acompanhou a saga durante anos, ou cresceu assistindo &agrave;s aventuras do arque&oacute;logo.&nbsp;Esse longa n&atilde;o foi criado para uma nova gera&ccedil;&atilde;o, mas sim, para a antiga gera&ccedil;&atilde;o.
E olhando dessa forma,&nbsp;A Rel&iacute;quia do Destino consegue funcionar e agrada com toda a mitologia da saga, o charme de Harrison Ford e algumas adi&ccedil;&otilde;es importantes no elenco, como o carisma impar de Phoebe Waller-Bridge. No entanto, ainda se faz como uma sequ&ecirc;ncia super desnecess&aacute;ria.
<h2>&Eacute; hora de acabar</h2>
Por&eacute;m, talvez essa nova entrada na franquia at&eacute; tenha um ponto de validade a ser comentado. O filme d&aacute; todos os indicativos que finalmente o Dr. Henry Jones Jr encerrou suas aventuras em busca de rel&iacute;quias. Embora o longa at&eacute; d&ecirc; uma pontinha de esperan&ccedil;a que talvez Indy retorne em algum momento, isso n&atilde;o parece poss&iacute;vel, j&aacute; que Harrison Ford j&aacute; &eacute; um senhor de 80 anos de idade.&nbsp;
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26114110996169.jpg" alt="g" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26114110996169.jpg">&nbsp;Disney/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Isso torna Indiana Jones 5 muito divertido de acompanhar, pois funciona como uma metalinguagem sobre a rela&ccedil;&atilde;o de Ford com Hollywood. J&aacute; faz um bom tempo que o ator parece querer se aposentar dos trabalhos cinematogr&aacute;ficos, mas a ind&uacute;stria sempre d&aacute; um jeito de traz&ecirc;-lo de volta - mesmo que ele negue.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/254088-indiana-jones-disney-planeja-serie-franquia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Indiana Jones: Disney+ planeja s&eacute;rie da franquia</a></li>
</ul>
Indiana 5 &eacute; o paralelo perfeito entre o personagem que j&aacute; est&aacute; de saco cheio de tudo, mas n&atilde;o abre m&atilde;o de uma nova aventura. Mesmo que seja carrancudo e sem paci&ecirc;ncia, &eacute; s&oacute; usar as palavras certos para chamar a aten&ccedil;&atilde;o dele e conseguir um papo legal. Harrison e Henry s&atilde;o basicamente o mesmo ser em 2023, e isso &eacute; a t&ocirc;nica do novo filme.
<h2>A&ccedil;&atilde;o e aventura como sempre</h2>
Como n&atilde;o podia faltar, a Rel&iacute;quia do Destino &eacute; recheada de &oacute;timas cenas de a&ccedil;&atilde;o em diversos locais pelo mundo, sempre com Indy no centro das aten&ccedil;&otilde;es. No entanto, por j&aacute; ser um idoso e haver toda a discuss&atilde;o entre realidade e fic&ccedil;&atilde;o, as cenas mais intensas ocorrem com uma vers&atilde;o jovem do personagem.
A Disney utilizou uma t&eacute;cnica de rejuvenescimento em Harrison Ford para que o autor pudesse retornar aos dias de gl&oacute;ria durante a Segunda Guerra Mundial. O resultado &eacute; impressionante, e mal d&aacute; para perceber que &eacute; uma Intelig&ecirc;ncia Artificial usada para mudar o rosto de Ford. Mas &eacute; preciso citar uma boa malandragem da Disney aqui, uma vez que todas as cenas foram filmadas a noite, fazendo com que houvesse menos luz no rosto do ator, e escondendo as imperfei&ccedil;&otilde;es.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26113421391152.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26113421391152.jpg">&nbsp;Disney/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/248683-wolverine-diretor-logan-comenta-retorno-hugh-jackman-mutante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">James Mangold, de Logan</a> e Ford vs Ferrari comandou Indiana Jones e a Rel&iacute;quia do Destino. Embora Spielberg fosse o nome correto para essa miss&atilde;o, Mangold se sai bem ao dirigir mais um blockbuster em sua carreira. O diretor n&atilde;o deixa nenhuma assinatura marcante no longa, mas faz um trabalho bem feito. O mesmo pode ser dito do roteiro de Jez e John-Henry Butterworth e David Koepp.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/260251-indiana-jones-5-veja-disney-usa-ia-rejuvenescer-atores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Indiana Jones 5: veja como a Disney usa IA para rejuvenescer atores</a></li>
</ul>
Harrison Ford parece muito a vontade neste &uacute;ltimo filme, mas mostra que toda jornada precisa de um fim. O destaque &eacute; a afilhada Helena Shaw, vivida perfeitamente por Phoebe Waller-Bridge. <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/158173-phoebe-waller-bridge-de-fleabag-lanca-sua-propria-produtora.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A atriz, respons&aacute;vel pelo excelente Fleabag</a>, precisa se conter nesse papel mais &ldquo;s&eacute;rio&rdquo;, mas sempre que tem a oportunidade de se soltar &eacute; algo muito bom de ser ver.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26113503299153.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/26/26113503299153.jpg">&nbsp;Disney/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/190124-fa-imagina-mads-mikkelsen-geralt-the-witcher.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mads Mikkelsen</a> vive o vil&atilde;o nazista, Dr. Voller, e sinceramente esse &eacute; um dos pap&eacute;is mais neutros da carreira do excelente ator dinamarqu&ecirc;s. O mesmo pode ser dito de Boyd Holbrook, que mais uma vez faz o antagonista coadjuvante mais meia boca poss&iacute;vel, e sem o carisma que apresentou em Logan.
<h2>Vale a pena assistir?</h2>
Indiana Jones e a Rel&iacute;quia do Destino &eacute; um filme divertido, embora seja mais de mesmo - e tudo bem - consegue entreter os f&atilde;s de longa data da franquia sem fazer esfor&ccedil;o. O filme se consagra como a &uacute;ltima grande aventura do lend&aacute;rio Indiana Jones, com um final que encerra ciclos de maneira razo&aacute;vel, mas que poderia ter sido melhor constru&iacute;do.

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Indiana Jones 5 diverte pela nostalgia, mas agora já chega

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Imagem de The Flash se salva pelo fan-service, mas não é tudo isso (crítica) no tecmundo

Aguardado longa do Velocista Escarlate se apoia em referências robustas para manter o fôlego. Confira se vale a pena assistir!

Entre idas e vindas, o filme do&nbsp;Flash ficou engavetado por anos, e o clima de incerteza sobre esse lan&ccedil;amento continuou mesmo ap&oacute;s o t&eacute;rmino das filmagens. As pol&ecirc;micas crescentes em torno do ator Ezra Miller e a indefini&ccedil;&atilde;o sobre como ficaria o novo DCU ap&oacute;s James Gunn assumir o comando da divis&atilde;o corroboraram com uma campanha de marketing massiva da Warner para dar a volta por cima.
O Minha S&eacute;rie foi convidado a assistir The Flash de forma antecipada, e embora o saldo final at&eacute; que seja positivo, o longa do Velocista Escarlate&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/263298-the-flash-melhores-filmes-herois-feitos-dizem-criticos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">passa longe de ser "um dos melhores filmes de her&oacute;is j&aacute; feitos"</a>, como dizem por a&iacute;.
<h2>Uma hist&oacute;ria complicada</h2>
The Flash adapta de forma parcial um das, sen&atilde;o a melhor hist&oacute;ria em quadrinhos do personagem: Flashpoint, ou Ponto de Igni&ccedil;&atilde;o. Na hist&oacute;ria original, Barry Allen resolve voltar ao passado ao usar a For&ccedil;a de Acelera&ccedil;&atilde;o para impedir que sua m&atilde;e fosse morta pelo Flash Reverso, por&eacute;m, ao retornar para o presente o personagem cria uma ramifica&ccedil;&atilde;o de realidade alternativa e o mundo est&aacute; prestes a ser exterminado gra&ccedil;as a uma guerra entre os Atlantis e as Amazonas.
O filme segue esses elementos at&eacute; certo ponto. O longa-metragem mostra Barry voltando ao passado para alterar algumas condi&ccedil;&otilde;es que fizeram sua m&atilde;e ser morta enquanto ele era uma crian&ccedil;a, por&eacute;m, acaba preso nessa realidade onde a Liga da Justi&ccedil;a e meta-humanos n&atilde;o existem, e o General Zod est&aacute; prestes a terraformar o planeta Terra.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/264909-the-flash-relembre-historia-batman-michael-keaton.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Flash: relembre a hist&oacute;ria do Batman de Michael Keaton</a></li>
</ul>
Nessa salada de frutas, a adapta&ccedil;&atilde;o traz o Batman ic&ocirc;nico de Michael Keaton para ser o Cavaleiro das Trevas daquela realidade. O Superman nunca caiu no planeta, mas sim sua prima, Kara. E como se j&aacute; n&atilde;o bastasse, Barry Allen precisa interagir com outro Barry Allen, que na verdade &eacute; o seu eu daquele universo. Confuso, sim.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13115555013141.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13115555013141.jpg">&nbsp;Warner/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
E aqui est&aacute; o grande problema de The Flash. Ao trazer Flashpoint para as telonas, a Warner deu um passo maior do que a pr&oacute;pria perna, principalmente pelo fato do seu DCU ser uma completa bagun&ccedil;a. Tirando o f&atilde; das anima&ccedil;&otilde;es da Liga da Justi&ccedil;a, ou os &aacute;vidos leitores de HQs, poucas pessoas realmente sem importam com o Flash para criar v&iacute;nculos neste filme.
Tanto a HQ quanto a anima&ccedil;&atilde;o conseguem transmitir sentimentos daquele personagem para o p&uacute;blico, mas eu simplesmente n&atilde;o posso me emocionar com um protagonista o qual n&atilde;o teve um arco de desenvolvimento bem feito. H&aacute; quem possa argumentar que esse tal v&iacute;nculo com o p&uacute;blico poderia vir da saudosa s&eacute;rie do Flash pela CW, mas s&atilde;o atores e mundos completamente diferentes. Como espectador eu n&atilde;o liguei para a hist&oacute;ria de Barry, e como jornalista analisando uma obra, muito menos.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13115731578143.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13115731578143.jpg">&nbsp;Warner/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
<h2>Adapta&ccedil;&atilde;o errada, no tempo errado</h2>
Flashpoint n&atilde;o funciona bem porque todo o universo da DC n&atilde;o foi estabelecido.&nbsp;Se esse fosse o terceiro filme de uma trilogia, bem como Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil fez - mesmo que de forma duvidosa - faria muito mais sentido criar essa hist&oacute;ria. No fim das contas, The Flash &eacute; uma justificativa superficial para criar fan-service.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/261746-flashpoint-entenda-filme-flash-rebootar-o-dcu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Flashpoint: entenda como o filme do Flash vai rebootar o DCU</a></li>
</ul>
E claro, isso passa pelo roteiro de Christina Hodson e Joby Harold. A escritora esteve a cargo de Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipa&ccedil;&atilde;o Fantabulosa, enquanto Harold trabalhou recentemente em Transformers: O Despertar das Feras. Embora eu consiga enxergar que o problema n&atilde;o s&atilde;o os roteiristas, mas sim a adapta&ccedil;&atilde;o dessa HQ, o argumento de The Flash &eacute; fraco.
O convencimento de Barry Allen para que o Batman de Keaton se junte ao grupo &eacute; t&atilde;o batido que me senti assistindo a um filme de her&oacute;i de 15 anos atr&aacute;s. Algumas frases de efeito, e pronto, personagem convencido no poder da amizade.&nbsp;
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13115913447144.jpg" alt="g" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13115913447144.jpg">&nbsp;Warner/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
O pr&oacute;prio tratamento ao Barry incomoda no primeiro ato. De fato, o personagem &eacute; um cara atrapalhado, brincalh&atilde;o e bem bob&atilde;o em diversas representa&ccedil;&otilde;es. Mas a forma inicial de como o roteiro trata esse protagonista chega a dar vergonha alheia. Felizmente isso muda, e quando o Barry da realidade normal se junta ao Barry da realidade alternativa &eacute; constrangedor. Sendo justo, o Barry 2, de cabelos compridos, &eacute; propositalmente irritante e isso acaba sendo explicado depois.
<h2>Muschietti &eacute; a resposta</h2>
As atua&ccedil;&otilde;es, por outro lado, est&atilde;o em um bom n&iacute;vel. Ezra Miller se mant&eacute;m bem como Barry, e pelo desenvolver dos acontecimentos &eacute; prov&aacute;vel que o ator continue com o papel no DCU de Gunn. Michael Keaton retorna em puro fan-service, e est&aacute; bem dentro do esperado. Meu destaque vai para a Supergirl de Sasha Calle, que embora n&atilde;o receba um aprofundamento, se mostrou uma escolha acertada.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/252976-the-flash-2-polemicas-ezra-miller-dc-sequencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Flash 2: apesar de pol&ecirc;micas com Ezra Miller, DC planeja sequ&ecirc;ncia</a></li>
</ul>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13120346069148.jpg" alt="g" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13120346069148.jpg">&nbsp;Warner/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Mas sem sombra de d&uacute;vidas o grande destaque de The Flash &eacute; a dire&ccedil;&atilde;o de Andy Muschietti. <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/172027-it-a-coisa-as-principais-diferencas-entre-o-livro-e-o-filme.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Respons&aacute;vel por It: A Coisa</a>, o cineasta &eacute; um dos protegidos do aclamado Guillermo Del Toro. Em Flash, Muschietti consegue se desvencilhar das amarras de um roteiro fraco para dar sentindo a esse filme em um bom trabalho de dire&ccedil;&atilde;o.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13120129674145.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13120129674145.jpg">&nbsp;Warner/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
A filmagem &eacute; bem feita, com muito uso de CGI certamente, mas o diretor &eacute; capaz de extrair cenas de luta divertid&iacute;ssimas e sequ&ecirc;ncias muito satisfat&oacute;rias ao usar o estilo de corrida do velocista criado pro Zack Synder para Liga da Justi&ccedil;a. O ponto alto de The Flash &eacute; a&ccedil;&atilde;o - junto com mais fan-service.
No entanto, &eacute; preciso dizer: a Warner entregou o filme de bandeja nos trailers. Assistir a essa produ&ccedil;&atilde;o, com exce&ccedil;&atilde;o de dois momentos espec&iacute;ficos, &eacute; basicamente assistir aos trailers. As principais cenas j&aacute; foram mostradas no material de marketing, e tudo se torna previs&iacute;vel demais. Isso est&aacute; diretamente ligado ao medo da companhia de que Flash se tornasse um fracasso comercial, e assim, resolveu destacar tudo na divulga&ccedil;&atilde;o.
A quest&atilde;o do CGI inacabado era uma grande inc&oacute;gnita para todos. E sim, os efeitos especiais deixam a desejar em alguns momentos, principalmente no terceiro ato. Mas isso n&atilde;o foi um impeditivo na experi&ecirc;ncia final, e nem considero como uma falha grave. Alguns efeitos n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o convincentes, mas n&atilde;o &eacute; um desastre total.
<h2>Vale a pena assistir?</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13120505715150.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/13/13120505715150.jpg">&nbsp;Warner/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
The Flash &eacute; um filme divertido e que tinha muito potencial, caso fosse lan&ccedil;ado no tempo certo e na realidade alternativa em que o universo da DC nos cinemas &eacute; realmente bem feito e coerente. No fim, este &eacute; um longa que vale a pena ser visto em uma sala de cinema por conta das refer&ecirc;ncias, mas &eacute; bem aqu&eacute;m do que deveria.&nbsp;

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The Flash se salva pelo fan-service, mas não é tudo isso (crítica)

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Imagem de Air: A História Por Trás do Logo inova em trama de superação (crítica) no tecmundo

Filme dirigido por Ben Affleck conta a história de como a Nike conseguiu patrocinar o jogador Michael Jordan e lançar o icônico tênis Air Jordan.

De tempos em tempos, Hollywood lan&ccedil;a algum filme com um forte discurso motivacional. Geralmente, a f&oacute;rmula se repete: um azar&atilde;o, em quem ningu&eacute;m aposta nada, quebra todas as expectativas e realiza algum tipo de proeza incr&iacute;vel. &Eacute; o que acontece, por exemplo, em sucessos como Erin Brockovich &ndash; Uma Mulher de Talento, de 2000, e Jerry Maguire: A Grande Virada, de 1996.
Mas por mais que esses filmes tenham uma estrutura semelhante, a verdade &eacute; que, quando bem feitos, eles sempre nos agradam. E vou al&eacute;m isso: h&aacute; sempre uma possibilidade de inovar dentro do g&ecirc;nero &ldquo;filme de supera&ccedil;&atilde;o&rdquo;. O divertido&nbsp;Air: A Hist&oacute;ria Por Tr&aacute;s do Logo, que est&aacute; dispon&iacute;vel no cat&aacute;logo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon-prime" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon Prime</a>, &eacute; uma prova disso.
<ul>
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/minha-serie/264169-air-veja-verdade-inventado-filme-nike.htm" target="_blank" title="Air: veja o que &eacute; verdade ou inventado no filme da Nike">Air: veja o que &eacute; verdade ou inventado no filme da Nike</a></li>
</ul>
O filme (que &eacute; dirigido por Ben Affleck, que tamb&eacute;m participa como ator) leva ao p&uacute;blico os bastidores de uma hist&oacute;ria real: como a Nike conseguiu convencer que um jogador de basquete que come&ccedil;ava a destacar (ningu&eacute;m menos que <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/153354-arremesso-final-serie-michael-jordan-sucesso-netflix.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Michael Jordan</a>) assinasse um contrato de patroc&iacute;nio com a empresa ao inv&eacute;s de escolher as marcas concorrentes. A parceria deu in&iacute;cio &agrave; linha Air Jordan, at&eacute; hoje considerada um hit absoluto no mundo todo.
O filme se passa em 1984. &Agrave; &eacute;poca, a Nike j&aacute; lucrava no mercado esportivo, mas estava muito atr&aacute;s de outras marcas mais fortes. A americana Converse patrocinava os maiores jogadores da NBA, e a alem&atilde; Adidas era conhecida pela qualidade e estilo. Ambas eram marcas cool, associadas aos jovens e, sobretudo, &agrave; cultura negra e das ruas.
Neste contexto, entra em cena Sonny Vaccaro (interpretado com muita compet&ecirc;ncia por Matt Damon), um executivo do setor do marketing que foi contratado pela Nike. Ele faz parte da equipe do gerente Rob Strasser (Jason Bateman), que quer decidir onde investir a verba do setor separada para patrocinar astros do basquete americano.
A equipe pretende apostar em nomes menores, mas Vaccaro (representado como uma esp&eacute;cie de guru obcecado por basquete) quer jogar alto: ele prop&otilde;e que tentem fechar com um atleta novato, de apenas 21 anos, que ainda &eacute; uma promessa e ainda nem chegou at&eacute; a NBA. Mesmo assim, por seu extraordin&aacute;rio talento, as grandes marcas est&atilde;o de olho nele e &eacute; bem prov&aacute;vel que ele acerte com a Adidas.
Mas, obviamente, o desdobrar dessa hist&oacute;ria percorrer&aacute; caminhos imprevistos, tornando-o uma deliciosa saga ao estilo Davi versus Golias. E essas hist&oacute;rias s&oacute; fazem sentido, claro, quando Davi consegue vencer no final.
<h2>Uma hist&oacute;ria tipicamente americana</h2>
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/vGpTmdOZVCc" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/264169-air-veja-verdade-inventado-filme-nike.htm#:~:text=A%20trama%20de%20Air%3A%20Por,Video%2C%20roteirizado%20por%20Alex%20Convery." rel="noopener noreferrer" target="_blank">Air: A Hist&oacute;ria Por Tr&aacute;s do Logo</a> parece ser bem daqueles filmes que s&atilde;o transmitidos durante eventos corporativos, no intuito de motivar equipes para ir atr&aacute;s dos melhores resultados. Est&aacute; tudo l&aacute;: os sonhos altos, as noites passadas no escrit&oacute;rio, os executivos que s&oacute; conseguem pensar em trabalho em detrimento da vida pessoal.
Contudo, a qualidade da obra se encontra nas demais sutilezas inclu&iacute;das no roteiro de Alex Convery. Esta trama tem como pano de fundo o contexto americano nos anos 1980, em que a cultura yuppie, com seu culto ao dinheiro e ao sucesso, reinava absoluta. A reconstitui&ccedil;&atilde;o do clima dessa &eacute;poca &eacute; realizada de maneira inspirada pelo filme de Ben Affleck, carregando em sua est&eacute;tica um certo tom sarc&aacute;stico para falar desse tempo.
&nbsp;A reconstitui&ccedil;&atilde;o dos anos 80 &eacute; realizada de maneira inspirada pelo filme de Ben Affleck.
Mas h&aacute; outra discuss&atilde;o interessante tangenciada aqui, e que diz respeito &agrave; quest&atilde;o racial por tr&aacute;s destes dois contextos &ndash; o das grandes empresas milion&aacute;rias, como a Nike, e o do basquete profissional. Em ambos os espa&ccedil;os, a tens&atilde;o das desigualdades raciais permanece, muitas vezes, nas entrelinhas, mas s&atilde;o trazidas nos di&aacute;logos do filme sobretudo por conta de um personagem: o executivo Howard White, vivido pelo ator e comediante Chris Tucker (que fez fama pela s&eacute;rie de filmes <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/rush-hour" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A Hora do Rush</a>, ao lado de Jackie Chan).
Howard White &eacute; o &uacute;nico executivo negro naquele grupo de homens brancos, quase todos fora de forma. &Eacute; a ele que Sonny Vaccaro recorre para tentar entender melhor o contexto em que Michael Jordan, como homem negro, vive, para entender por que os t&ecirc;nis de corrida da Nike n&atilde;o vingam &mdash; a resposta dele &eacute; algo como: negros n&atilde;o praticam corrida porque n&atilde;o querem serem parados pela pol&iacute;cia.
E caber&aacute; tamb&eacute;m a Howard White o papel de &ldquo;azeitar&rdquo; a rela&ccedil;&atilde;o dos executivos da Nike com a fam&iacute;lia de Michael Jordan, cujos pais atuam como guardi&otilde;es incans&aacute;veis do futuro do filho. Ao se depararem com um &ldquo;irm&atilde;o&rdquo; na reuni&atilde;o, as coisas se tornam mais suaves e Vaccaro pode brilhar (curiosidade: o verdadeiro Howard White &eacute; hoje vice-presidente da Jordan Brand).
<h2>Um filme de gigantes</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/18/18203454830012.jpg" alt="(Fonte: Amazon Prime)" />(Fonte: Amazon Prime)
Se tudo funciona bem em Air, boa parte do resultado pode ser creditado &agrave; sele&ccedil;&atilde;o de um elenco cheio de talentos. Ben Affleck d&aacute; vida a Phil Knight, CEO e cofundador da Nike, um sujeito exc&ecirc;ntrico que mescla seu interesse pelo budismo e por Dalai Lama com um estilo ostenta&ccedil;&atilde;o t&iacute;pico dos milion&aacute;rios. Jason Bateman e Chris Messina (que vive o agente de Jordan, David Falk) tamb&eacute;m est&atilde;o &oacute;timos.
Mas vale guardar um lugar especial aqui para as duas estrelas do filme: Matt Damon, totalmente fora de forma para incorporar Sonny Vaccaro, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/248044-viola-davis-brasil-atriz-enaltece-amor-brasileiro-coletiva-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Viola Davis</a>, que vive Deloris, a m&atilde;e de Michael Jordan, uma mulher s&aacute;bia que protege como uma leoa os interesses do filho (mais uma informa&ccedil;&atilde;o curiosa: Jordan teria colocado como condi&ccedil;&atilde;o para aprovar o filme que Viola Davis interpretasse sua m&atilde;e).
Se tudo funciona bem em&nbsp;Air, boa parte do resultado pode ser creditado &agrave; sele&ccedil;&atilde;o de um elenco cheio de talentos.
Finalizando este elenco estelar, est&atilde;o tamb&eacute;m Chris Tucker, j&aacute; citado, e Matthew Maher (que vive o lend&aacute;rio designer que projetou o t&ecirc;nis Air Jordan). Como uma orquestra, cada um dos atores tem um papel que se conecta ao outro, criando uma sinfonia precisa e musical, em que nada sobra na narrativa.
Por fim, Air: A Hist&oacute;ria Por Tr&aacute;s do Logo tamb&eacute;m faz um coment&aacute;rio sobre a constru&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria de celebridades e sobre o pre&ccedil;o que se paga por participar deste que, supostamente, seria um mundo sonhado por todos. Michael Jordan (o ator que o interpreta nunca aparece de frente no filme &ndash; ele s&oacute; aparece de verdade nas imagens do atleta real) simboliza, por toda essa hist&oacute;ria, n&atilde;o apenas a concretiza&ccedil;&atilde;o terrena de um deus, mas tamb&eacute;m um m&aacute;rtir que, ao entrar nessa m&aacute;quina, topa tamb&eacute;m ser trucidado em p&uacute;blico em troca de seus milh&otilde;es.
Ao n&atilde;o ignorar essa parte do mito, o filme de Ben Affleck d&aacute; um passo a mais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s narrativas de supera&ccedil;&atilde;o e nos entrega uma obra provocativa e at&eacute; meio triste &ndash; e ainda assim muito divertida.

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Air: A História Por Trás do Logo inova em trama de superação (crítica)

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Imagem de 1408: filme de terror da Netflix assusta e entretém (crítica) no tecmundo

Vale a pena assistir o filme de terror 1408, que está bombando na Netflix? Confira uma análise narrativa e crítica da obra!

Voc&ecirc; teria coragem de passar uma noite em um local mal-assombrado? H&aacute; quem diga que jamais aceitaria a proposta, mesmo que houvesse uma enorme quantia de dinheiro envolvida. Por&eacute;m, h&aacute; quem toparia o desafio sem grandes problemas, especialmente quando falamos de indiv&iacute;duos c&eacute;ticos, que n&atilde;o acreditam muito em hist&oacute;rias de fantasmas, dem&ocirc;nios e afins. E este &eacute; o caso, inclusive, do personagem Mike Enslin (John Cusack), do filme de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/261311-sucesso-terror-conheca-melhores-10-filmes-do-estudio-a24.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">terror </a>1408, que est&aacute; dispon&iacute;vel na Netflix.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/261289-eu-vi-diabo-filme-coreano-montanha-russa-emocoes-critica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Eu Vi o Diabo: filme coreano &eacute; uma montanha-russa de emo&ccedil;&otilde;es (cr&iacute;tica)</a></li>
</ul>
Mas, antes de falar sobre o protagonista de 1408, especificamente, que tal saber um pouco mais sobre o longa-metragem de maneira geral? Pois bem, 1408&nbsp;&eacute; uma adapta&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica de um conto de mesmo nome do renomado autor Stephen King. A publica&ccedil;&atilde;o consiste no terceiro conto da cole&ccedil;&atilde;o Blood and Smoke, lan&ccedil;ada em novembro de 1999. A proje&ccedil;&atilde;o, que estreou em 2007, &eacute; dirigida por Mikael H&aring;fstr&ouml;m e apresenta roteiros de Matt Greenberg, Scott Alexander e Larry Karaszewski.
Contando com John Cusack, Samuel L. Jackson, Mary McCormack, Tony Shalhoub, Isiah Whitlock Jr. e Jasmine Jessica Anthony em seu elenco principal, 1408&nbsp;voltou a chamar bastante aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico ao ser adicionado ao cat&aacute;logo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/263910-5-filmes-suspense-alta-netflix-voce-precisa-assistir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a> recentemente. O que nos leva &agrave;s seguintes perguntas: 1408&nbsp;&eacute; realmente bom? Vale a pena assistir? Qual &eacute; a trama do filme de terror e suspense? Bem, vamos te ajudar a preencher todas essas lacunas!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/11/11121418156137.jpg" alt="1408 entrou para o top 10 de filmes da Netflix e tem agradado os assinantes da plataforma." />1408 entrou para o top 10 de filmes da Netflix e tem agradado os assinantes da plataforma.
<h2>1408: qual &eacute; a hist&oacute;ria do filme de terror?</h2>
Em 1408, entramos de cabe&ccedil;a na jornada de Mike Enslin (Cusack), um escritor de obras de terror c&eacute;tico e c&iacute;nico que se dedica a viajar pelos Estados Unidos em busca dos locais mais mal-assombrados do pa&iacute;s, apenas para provar que n&atilde;o h&aacute; nada neles (apesar de ele mentir e dizer que h&aacute; para vender mais livros). Outro detalhe importante: Mike perdeu sua jovem filha h&aacute; um tempo e isso o assombra mais do que qualquer fantasma ou dem&ocirc;nio. &nbsp; &nbsp;
Em meio &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de seu novo livro, eis que Mike descobre um novo desafio macabro para encarar: ficar uma noite no quarto de hotel 1408 do Hotel Dolphin, em Nova York. O espa&ccedil;o, que &eacute; descrito como um lugar amaldi&ccedil;oado e mortal, foi fechado permanentemente para quaisquer h&oacute;spedes, mas o gerente do hotel, Mr. Gerald Olin (Samuel L. Jackson), abre uma exce&ccedil;&atilde;o para Mike, que est&aacute; determinado a provar que o quarto &eacute; um lugar comum.
Ao decorrer da narrativa, todavia, o protagonista percebe que pode ter cometido o pior erro de sua vida e que o quarto 1408 esconde muito mais perigos do que ele poderia esperar.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/262325-skinamarink-bom-conheca-filme-terror-viral-tiktok.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Skinamarink &eacute; bom? Conhe&ccedil;a filme de terror viral do TikTok</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/12/12122712087172.jpg" alt="Os mist&eacute;rios do quarto 1408 s&atilde;o capazes de assombrar at&eacute; mesmo o c&eacute;tico protagonista da obra, Mike Enslin." />Os mist&eacute;rios do quarto 1408 s&atilde;o capazes de assombrar at&eacute; mesmo o c&eacute;tico protagonista da obra, Mike Enslin.
<h2>1408: an&aacute;lise narrativa e cr&iacute;tica</h2>
1408&nbsp;&eacute; um filme cl&aacute;ssico de terror, com v&aacute;rios elementos "batidos" do g&ecirc;nero, mas que, quando bem explorados, funcionam (as f&oacute;rmulas existem por um motivo, certo?). Ou seja, se voc&ecirc; procura por uma obra de horror inovadora, com uma narrativa extremamente original e reviravoltas geniais, talvez, 1408&nbsp;n&atilde;o seja para voc&ecirc;. Por outro lado, se voc&ecirc; busca por um filme de terror s&oacute;lido, capaz de entreter e assustar por algumas ocasi&otilde;es, mesmo que n&atilde;o fa&ccedil;a os olhos brilharem, seja muito bem-vindo ao quarto 1408. Aproveite sua estadia!
Por mais estranho que isso possa parecer (ou n&atilde;o), 1408&nbsp;puxa muitos elementos da jornada do her&oacute;i, de Joseph Campbell, para sustentar o protagonista Mike Enslin, vivido com compet&ecirc;ncia pelo j&aacute; veterano John Cusack (Alta Fidelidade). &Eacute; s&oacute; analisarmos com calma: Mike &eacute; um cara que n&atilde;o acredita em nada e que apenas quer continuar fazendo seu trabalho. De repente, ele &eacute; chamado para uma aventura (se hospedar no quarto 1408 do Hotel Dolphin), mas reluta em aceit&aacute;-la, a princ&iacute;pio. Ap&oacute;s ceder, ele parte em dire&ccedil;&atilde;o ao desconhecido, tem uma experi&ecirc;ncia transformadora e, no final de tudo, conquista a t&atilde;o sonhada reden&ccedil;&atilde;o e muda sua forma de enxergar a realidade e a si mesmo. Soa familiar?
Essa estrutura pode ser bem clich&ecirc; atualmente, uma vez que j&aacute; foi utilizada repetidas vezes ao longo do tempo no cinema e na televis&atilde;o, mas uma coisa &eacute; fato: ela &eacute; eficaz em tra&ccedil;ar uma caminhada clara para o personagem principal e ajuda a despertar empatia e aten&ccedil;&atilde;o no p&uacute;blico, que, por mais que saiba quase tudo o que vai acontecer, n&atilde;o consegue desgrudar os olhos da tela porque quer saber como o protagonista dar&aacute; a famigerada "volta por cima". E, se voc&ecirc; assistiu 1408&nbsp;na Netflix, j&aacute; sabe que Mike d&aacute; a volta por cima e meio que renasce no desfecho da produ&ccedil;&atilde;o.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/261514-panico-franquia-terror-sucesso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">P&acirc;nico: por que a franquia de terror faz tanto sucesso at&eacute; hoje?</a></li>
</ul>
Ali&aacute;s, por falar em estrutura, 1408&nbsp;tamb&eacute;m n&atilde;o inventa a roda quando o assunto &eacute; a narrativa como um todo. Os tr&ecirc;s atos do filme s&atilde;o bem definidos e de f&aacute;cil compreens&atilde;o, sem surpresas chocantes: o primeiro ato &eacute; composto pela apresenta&ccedil;&atilde;o de Mike e deus problemas; no segundo ato, Mike j&aacute; est&aacute; dentro do quarto 1408, em meio &agrave; sua jornada aterrorizante, mas reveladora; e o terceiro ato, que encerra o filme, mostra o protagonista confrontando e vencendo seus dem&ocirc;nios e fantasmas interiores, alcan&ccedil;ando sua inevit&aacute;vel ascens&atilde;o. &nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/12/12122910700173.jpg" alt="Voc&ecirc; toparia ficar no quarto 1408 por uma noite?" />Voc&ecirc; toparia ficar no quarto 1408 por uma noite?
O que mais surpreende em 1408&nbsp;&eacute; a criatividade presente no segundo ato do longa, no qual Mike est&aacute; passando por poucas e boas dentro do quarto amaldi&ccedil;oado. &Eacute; interessante ver como as coisas v&atilde;o escalando de propor&ccedil;&atilde;o e ficando cada vez mais perigosas conforme o personagem fica mais tempo dentro do local. Passamos de chocolates que aparecem milagrosamente na cama do quarto para enchentes e nevascas brutais em quest&atilde;o de minutos, o que traz uma certa imprevisibilidade necess&aacute;ria para dentro de uma estrutura que, como j&aacute; explicado anteriormente aqui, &eacute; bem previs&iacute;vel.
Em suma, 1408&nbsp;&eacute; uma experi&ecirc;ncia divertida e bem produzida, embora n&atilde;o traga novidades ou propostas desafiadoras para os espectadores. Mas, discutivelmente, nem todos os filmes precisam fazer isso para garantir um bom entretenimento.

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1408: filme de terror da Netflix assusta e entretém (crítica)

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Imagem de Guardiões da Galáxia 3 é o filme mais emocionante do MCU (Crítica) no tecmundo

Com uma história simples, o fim dessa trilogia entrega o desfecho perfeito para ótimos personagens

Cheio de promessas de ser um projeto emocionante e a despedida de James Gunn da<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/marvel" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Marvel Studios</a>, Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia 3 enfim chega aos cinemas na quinta-feira, 4. O projeto, que marca o fim do ic&ocirc;nico grupo, &eacute; uma prova de resist&ecirc;ncia que te deixar&aacute; com um n&oacute; na garganta do in&iacute;cio ao fim.
Se algu&eacute;m falasse sobre Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia em 2013, &eacute; certo que pouqu&iacute;ssimas pessoas saberiam descrever esse grupo de her&oacute;is. Lan&ccedil;ado em 2014, o primeiro Guardi&otilde;es era o filme que os f&atilde;s precisam, no momento certo. Quem diria que uma &aacute;rvore, um guaxinim, uma filha de Thanos, um saqueador e um pai vingativo ditariam a t&ocirc;nica de filmes em equipe para os pr&oacute;ximos anos, e entrariam de vez na hist&oacute;ria da cultura pop.
Agora, quase uma d&eacute;cada depois desse come&ccedil;o, a hist&oacute;ria dos personagens mais desajustados da gal&aacute;xia chega ao fim com chave de ouro. Sem enrola&ccedil;&atilde;o, Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia 3 &eacute; uma obra com alma, carisma, personalidade e amor. &Eacute; um filme que fecha arcos e consolida aquela equipe como a mais importante depois dos Vingadores.
Para esse fim de trilogia, o<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/263307-quem-elenco-guardioes-galaxia-vol-3.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;elenco completo dos filmes anteriores retorna</a>. Chris Pratt (Senhor das Estrelas), Zoe Saldana (Gamora), Bradley Cooper (Rocket Raccoon), Vin Diesel (Groot), Pom Klementieff (Mantis) e Dave Bautista (Drax) continuam como o centro das aten&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m das adi&ccedil;&otilde;es mais regulares com Sean Gunn (Kraglin), Karen Gillan (Nebula) e Maria Bakalova (Cosmo).
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03032413836008.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03032413836008.jpg">&nbsp;Marvel/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Na nova empreitada, os Guardi&otilde;es devem enfrentar seu oponente mais perverso at&eacute; ent&atilde;o: o Alto Evolucion&aacute;rio (Chukwudi Iwuji). Respons&aacute;vel por realizar experimentos torturantes em Rocket enquanto filhote, o caminho do grupo cruzar&aacute; o do vil&atilde;o, que ainda possuir&aacute; ajuda do esperado Adam Warlock (Will Poulter).&nbsp;
<h2>Cr&iacute;tica sem spoilers</h2>
Os primeiros cinco minutos do filme mostram a t&ocirc;nica que seguir&aacute; por 2 horas e 30 minutos de exibi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Guardi&otilde;es 3 tira o p&uacute;blico de sua zona de conforto assim que come&ccedil;a. Mexer com animais, principalmente filhotes, &eacute; um golpe baixo, mas o roteiro n&atilde;o liga para isso e vai direto no &acirc;mago do espectador.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03031654376004.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03031654376004.jpg">&nbsp;Marvel/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Durante toda a produ&ccedil;&atilde;o do filme, o diretor James Gunn n&atilde;o hesitava em comentar sobre as in&uacute;meras mortes que este filme teria, a carga emocional e as consequ&ecirc;ncias dos atos dos protagonistas. Conhecido por saber contar boas hist&oacute;rias malucas, Gunn conseguiu extrair o m&aacute;ximo desses personagens em um n&iacute;vel de desenvolvimento absurdo.
Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia &eacute; uma franquia sobre relacionamentos e desenvolvimento de personagens. A evolu&ccedil;&atilde;o do grupo desde o primeiro filme at&eacute; o Especial de Natal &eacute; louv&aacute;vel, e embora todos os filmes possam ter problemas - incluindo este - absolutamente nada tira o m&eacute;rito de como &eacute; prazeroso ver a evolu&ccedil;&atilde;o dos her&oacute;is mais bestas do espa&ccedil;o.
Se no primeiro filme Gamora, Nebula e Drax ganharam bastante destaque por conta da rela&ccedil;&atilde;o nociva com Thanos, o segundo filme soube explorar Peter Quill com Ego e Yondu, al&eacute;m de aprofundar as duas irm&atilde;s. Groot teve literalmente a evolu&ccedil;&atilde;o mais not&aacute;vel por crescer e transitar em Vingadores: Guerra Infinita e Ultimato.
Mas faltava uma pe&ccedil;a no meio do caminho. Rocket sempre foi o mais misterioso dos personagens, e embora seja sabido h&aacute; anos sobre os experimentos pelo qual foi submetido, os projetos nunca mostraram isso. Tudo em Guardi&otilde;es sempre foi pautado em uma figura paterna e, agora, a amea&ccedil;a do criador de Rocket retorna.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03031752947005.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03031752947005.jpg">&nbsp;Marvel/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
<h2>Rocket como protagonista e vil&atilde;o s&aacute;dico</h2>
Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia 3 &eacute; um filme sobre Rocket Raccoon, com arcos para os demais personagens, mas que o roteiro gira em torno do ador&aacute;vel guaxinim do primeiro ao &uacute;ltimo minuto.
Ao fazer uma mescla de flashbacks e o presente, James Gunn criou um verdadeiro terror neste terceiro filme.&nbsp;As cenas de Rocket com o Alto Evolucion&aacute;rio s&atilde;o cru&eacute;is &mdash; e se prepare, pois s&atilde;o diversas. A tortura f&iacute;sica e psicol&oacute;gica &eacute; repetida at&eacute; quase que o limite, e olhar para as telonas &eacute; dif&iacute;cil. Em uma tentativa de criar "a sociedade perfeita" a partir de experimentos, esse vil&atilde;o se transforma no mais s&aacute;dico antagonista do MCU at&eacute; agora.&nbsp;
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03030547540000.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03030547540000.jpg">&nbsp;Marvel/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Inclusive, esse argumento de sociedades perfeitas j&aacute; &eacute; algo manjado na fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Seja como for, o filme transformou este vil&atilde;o em uma amea&ccedil;a infinitamente superior a qualquer coisa relacionada a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/260578-homem-formiga-vespa-quantumania-traz-kang-nao-convence-critica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kang</a>. E sinceramente, isso n&atilde;o parece ter sido uma grande dificuldade para o roteiro de Gunn.
&Eacute; preciso ter muito est&ocirc;mago para n&atilde;o se sensibilizar com tamanha crueldade. Os efeitos especiais super realistas deixam tudo ainda pior, e felizmente&nbsp;a Marvel acertou no CGI em cheio. Assim como os antecessores, o novo longa &eacute; bel&iacute;ssimo, mas mira em uma paleta de cores mais sombria e sinistra, igual ao roteiro.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03031122543002.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03031122543002.jpg">&nbsp;Marvel/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Al&eacute;m do tom tr&aacute;gico, o longa intercala perfeitamente o tempo de com&eacute;dia. Com muita galhofa e refer&ecirc;ncias aos anos 80, o filme &eacute; muito divertido, mas simultaneamente triste. Para quase toda cena tr&aacute;gica h&aacute; uma cena c&ocirc;mica em seguida, mas essas cenas s&atilde;o raramente relacionadas entre si. H&aacute; um distanciamento para se emocionar, se conectar com a obra, e rir.&nbsp;
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/262885-12-melhores-frases-guardioes-galaxia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">As 12 melhores frases de 'Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia'</a></li>
</ul>
Tudo isso &eacute; embalado com a maravilhosa trilha sonora, cheia de cl&aacute;ssicos de diversas &eacute;pocas, como Radiohead, Faith no More, Florence+The Machine, Beastie Boys e muito mais. A m&uacute;sica &eacute; o fio condutor desta saga e, mais do que nunca, far&aacute; voc&ecirc; ter vontade de comprar um walkman.
<h2>A inevit&aacute;vel dor da perda</h2>
Embora s&oacute; seja respons&aacute;vel pela narra&ccedil;&atilde;o, Bradley Cooper entrega uma &oacute;tima performance ao dublar Rocket. Suas falas s&atilde;o comoventes, tristes, e, ao mesmo tempo, cheias de esperan&ccedil;a e fofura. Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia 3 &eacute; uma montanha-russa de emo&ccedil;&otilde;es que te destr&oacute;i em pedacinhos para reconstruir aos poucos, mas mesmo assim voc&ecirc; ainda se sentir&aacute; quebrado.
Peter Quill tamb&eacute;m recebe um bom destaque com a Gamora, visto que a vers&atilde;o atual da personagem &eacute; a Gamora do passado. Quill passa por uma verdadeira depress&atilde;o por mais uma vez perder algu&eacute;m que ama. Depois de sua m&atilde;e, seu pai, Yondu, e sua namorada, ver que sua fam&iacute;lia est&aacute; em perigo liga um alerta. Assim como Peter, o espectador entende isso em todas as cenas mais importantes.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03032202066007.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03032202066007.jpg">&nbsp;Marvel/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
O restante do grupo enfrenta dilemas pr&oacute;prios que finalmente s&atilde;o solucionados. Ali&aacute;s, esse &eacute; um dos erros de Guardi&otilde;es 3. Na tentativa de amarrar t&atilde;o bem os n&uacute;cleos principais, a narrativa perde for&ccedil;a em hist&oacute;rias paralelas. Na verdade, as pr&oacute;prias decis&otilde;es de como alguns aspectos da trama principal se formam n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o convincentes, mas no momento do filme isso parece n&atilde;o importar. Esse senso de perigo constante faz com que os personagens tomem decis&otilde;es burras pelo medo, e devem ser bem digeridas pelo p&uacute;blico.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/262833-publico-cansou-filmes-super-herois.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O p&uacute;blico cansou de filmes de super-her&oacute;is?</a></li>
</ul>
Adam Warlock &eacute; um daqueles personagens mal aproveitados nessa hist&oacute;ria. Agindo como um grande beb&ecirc; burro, o anti-her&oacute;i &eacute; inserido apenas como um instrumento que, no fim das contas, n&atilde;o causa impacto not&aacute;vel nas situa&ccedil;&otilde;es, com exce&ccedil;&atilde;o de sua primeira apari&ccedil;&atilde;o, que movimenta a trama.
Al&eacute;m de Cooper, Chris Pratt e Zoe Saldana merecem destaque por suas atua&ccedil;&otilde;es. Bautista, Klementieff e Gillan tamb&eacute;m est&atilde;o muito bem nos pap&eacute;is, e finalmente mostram suas &uacute;ltimas camadas de desenvolvimento. O conflito entre esse &uacute;ltimo trio instiga cenas bonitas, e traz um ar de acerto de contas. Aos poucos, tudo vai se entrela&ccedil;ando lentamente at&eacute; chegar no inevit&aacute;vel desfecho.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03032012697006.jpg" alt="f" /> <a class="fonte_imagem" href="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/03/03032012697006.jpg">&nbsp;Marvel/divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Antes disso, as in&uacute;meras cenas de a&ccedil;&atilde;o contagiam. James Gunn cria uma colcha de retalhos funcional que come&ccedil;a com drama, retorna para uma space opera, transita na fic&ccedil;&atilde;o mais densa, bate na porta do terror e condensa tudo com muita a&ccedil;&atilde;o. Ali&aacute;s, o terceiro ato conta com um plano-sequ&ecirc;ncia magn&iacute;fico, mesmo que ligeiramente curto e feito com muito CGI.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/262975-guardioes-galaxia-3-salvar-mcu-fase-5-veja-o-esperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia 3 vai salvar o MCU fase 5?</a></li>
</ul>
De forma inesperada, o filme ainda insere muita viol&ecirc;ncia nas cenas. Para uma produ&ccedil;&atilde;o com classifica&ccedil;&atilde;o indicativa t&atilde;o baixa, algumas cenas s&atilde;o realmente pesadas e gr&aacute;ficas, mostrando uma maquiagem bem convincente de rostos desfigurados.
<h2>Conclus&atilde;o</h2>
<iframe width="700" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/d1yNc9skssk" title="Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia: Volume 3 | Marvel Studios | Trailer Oficial 2 Dublado" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia 3 &eacute; um mix de sentimentos. Este filme te far&aacute; rir, te farar chorar, e eu espero que te fa&ccedil;a perceber que o cinema de her&oacute;is ainda tem boas produ&ccedil;&otilde;es, mesmo que sejam uma minoria hoje. Por mais clich&ecirc; que possa parecer, este final &eacute; uma carta de amor de Gunn a esses personagens, que o elevaram a um status diferente desde quando assumiu o primeiro projeto em 2013.&nbsp;
Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia 3 &eacute; um filme que, entre poucos erros e muitos acertos, &eacute; uma clara simbologia de amor para quem gosta de super-her&oacute;is, e principalmente, para quem gosta de cinema.
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Guardiões da Galáxia 3 é o filme mais emocionante do MCU (Crítica)

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Imagem de The Marvelous Mrs. Maisel continua encantando na 5ª temporada? (crítica) no tecmundo

A Maravilhosa Sra. Maisel muda o estilo, mas mantém os diálogos dinâmicos e temas inusitados. Confira nossa opinião sobre os 8 primeiros episódios.

Uma das com&eacute;dias de sucesso do Prime Video chega na sua quinta e &uacute;ltima temporada. <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-marvelous-mrs-maisel" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A Maravilhosa Sra. Maisel</a> estreia no dia 14 de abril na plataforma de streaming e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/233895-the-marvelous-mrs-maisel-4-temporada-novos-desafios-critica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Minha S&eacute;rie</a> teve acesso exclusivo aos oito primeiros epis&oacute;dios. Confira nossas primeiras impress&otilde;es da produ&ccedil;&atilde;o que deixar&aacute; saudades.&nbsp;
Desta vez, a comediante Miriam "Midge" Maisel (Rachel Brosnahan) n&atilde;o vai perder tempo nem oportunidades para crescer na carreira no stand-up, que est&aacute; um com a reputa&ccedil;&atilde;o manchada ap&oacute;s tantas pol&ecirc;micas e trabalhos fracassados. Al&eacute;m de acompanharmos as <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/209685-the-marvelous-mrs-maisel-4-temporada-inicia-filmagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hist&oacute;rias das fam&iacute;lias Maisel e Weissman</a>.&nbsp;
Ser&aacute; que Amy Sherman-Palladino &eacute; amaldi&ccedil;oada nas &uacute;ltimas temporadas das suas produ&ccedil;&otilde;es? Em <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/215064-gilmore-girls-lauren-graham-toparia-fazer-novo-revival-serie.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gilmore Girls</a>, ela teve um triste desentendimento com a Warner Bros&nbsp;&nbsp;e abandonou a s&eacute;rie na sexta temporada, deixando para os demais roteiristas a responsabilidade de finalizar as &uacute;ltimas tr&ecirc;s temporadas. E quando ela teve a oportunidade de finalizar a hist&oacute;ria com o especial produzido pela Netflix, Gilmore Girls: Um Ano para Recordar, Amy trouxe uma trama que n&atilde;o agradou muito alguns f&atilde;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/12/12010006244004.jpg" alt="Maravilhosa Sra. Maisel (2017 - 2023)" />Maravilhosa Sra. Maisel (2017 - 2023)
Agora com The Marvelous Mrs. Maisel, a diretora e roteirista acertou em cheio at&eacute; a quarta temporada, mas a quinta pode gerar um pouco de confus&atilde;o. Com um recurso narrativo diferente, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/234004-marvelous-mrs-maisel-5-temporada-ultima-amazon.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&uacute;ltima temporada</a> renova na forma de apresentar as novas hist&oacute;rias vividas pelos personagens. De uma forma criativa o roteiro nos far&aacute; pensar &ldquo;Meu Deus! O que est&aacute; acontecendo aqui&rdquo; e nos questionar se realmente gostamos da protagonista que j&aacute; conhecemos.&nbsp;
<h2>Novos e velhos cen&aacute;rios se conectando</h2>
Infelizmente, alguns cen&aacute;rios n&atilde;o aparecem mais com tanta frequ&ecirc;ncia ao longo dos epis&oacute;dios, como por exemplo o clube de strip onde Midge quase se escondeu por toda a temporada anterior. Por&eacute;m, isso n&atilde;o deixa um vazio t&atilde;o grande j&aacute; que &eacute; substitu&iacute;do por in&uacute;meros outros cen&aacute;rios e situa&ccedil;&otilde;es. Alguns lugares s&atilde;o inesperados como as oportunidades que Midge e os outros personagens alcan&ccedil;am, outros j&aacute; conhecemos de longa data, mas temos a oportunidade de ver de uma forma diferente.&nbsp;
Diferente da temporada anterior que teve um ritmo um pouco mais lento e ficou parada em alguns ambientes, mas que nos trouxe muitos debates e reflex&otilde;es importantes. Dessa vez, tivemos um pouco mais de agita&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o foi por conta dos di&aacute;logos que continuam bem r&aacute;pidos e volumosos, a todo tempo somos bombardeados com muitas informa&ccedil;&otilde;es em cada cena. No come&ccedil;o, pode n&atilde;o fazer sentido algumas cenas e di&aacute;logos, por&eacute;m ao longo dos epis&oacute;dios tudo vai fazer sentido.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/12/12010101902005.jpg" alt="Maravilhosa Sra. Maisel&nbsp;(2017 - 2023)" />Maravilhosa Sra. Maisel&nbsp;(2017 - 2023)
<h2>Ningu&eacute;m solta a m&atilde;o de ningu&eacute;m&nbsp;</h2>
Os relacionamentos ficam mais complexos a cada nova situa&ccedil;&atilde;o apresentada e podemos ver o <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/205040-the-marvelous-mrs-maisel-lenny-bruce-4-temporada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">amadurecimento de cada personagem</a>. Principalmente, o pai da Sra. Maisel, Abe (Tony Shalhoub), que sai de uma m&aacute;quina de trabalho, para um homem que realmente compreende a for&ccedil;a dos seus filhos e passa a am&aacute;-los mais quando entende o quanto eles tiveram que crescer sem o apoio dele (por favor, preste muita aten&ccedil;&atilde;o no mon&oacute;logo do personagem no oitavo epis&oacute;dio).&nbsp;
A confus&atilde;o citada no t&oacute;pico antecedente tamb&eacute;m se estende nos relacionamentos interpessoais ao longo de The Marvelous Mrs. Maisel, pois o novo recurso narrativo utilizado tr&aacute;s novos acontecimentos de nos deixar angustiados e, at&eacute; mesmo, irritados&hellip;&nbsp;
<h2>A estagna&ccedil;&atilde;o leva ao progresso?</h2>
Anteriormente, acompanhamos a protagonista se negando a participar de shows de abertura, onde recebe o p&uacute;blico que est&aacute; &agrave; espera de um grande stand-up de outro artista com mais sucesso. Isso gerou in&uacute;meros &ldquo;n&atilde;os&rdquo; para a comediante e atrapalhou o trabalho de sua agente Susie (Alex Borstein).&nbsp;
Em compensa&ccedil;&atilde;o, algumas janelas de oportunidades foram abertas para Midge e ela aproveita cada uma mediante suas condi&ccedil;&otilde;es. Isso tamb&eacute;m vale para Susie e seus outros assessorados, que ela impulsiona de todas as formas. Al&eacute;m de Joe (Michael Zegen) que mesmo passando por v&aacute;rias decep&ccedil;&otilde;es consegue correr atr&aacute;s do que acredita, mesmo que isso traga consequ&ecirc;ncias dr&aacute;sticas. &nbsp;&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/12/12010147798007.jpg" alt="Maravilhosa Sra. Maisel (2017 - 2023)" />Maravilhosa Sra. Maisel (2017 - 2023)
<h2>The Marvelous Mrs. Maisel ainda &eacute; uma com&eacute;dia?</h2>
Que a s&eacute;rie &eacute; recheada de piadas e di&aacute;logos ir&ocirc;nicos, ningu&eacute;m pode negar. Mas j&aacute; faz um tempo que o drama pesa bem mais do que a com&eacute;dia em si, os temas abordados s&atilde;o sempre muito bem encaixados dentro do roteiro sem ficar desgastante. Como as formas de lidar com uma gr&aacute;videz indesejada, os desafios de ser aceita em um ambiente de trabalho hostil e machista, os dilemas da cria&ccedil;&atilde;o de filhos e netos, as diversas motiva&ccedil;&otilde;es para um div&oacute;rcio e como os pap&eacute;is de g&ecirc;nero pr&eacute; definidos pela sociedade impactam na forma&ccedil;&atilde;o de uma fam&iacute;lia.&nbsp;
Entretanto, nesta <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/158904-marvelous-mrs-maisel-sai-em-turne-no-novo-trailer-da-3-temporada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">temporada a com&eacute;dia</a> ficou como uma bengala utilizada em momentos muito espec&iacute;ficos, para aliviar as dores pontuais das cenas de drama que podem nos tirar do ch&atilde;o de t&atilde;o emocionantes.
<h2>Sentiremos saudades&nbsp;</h2>
Com suas piadas inteligentes, sarc&aacute;sticas e muito r&aacute;pidas, The Marvelous Mrs. Maisel conquistou v&aacute;rios f&atilde;s e espectadores do Prime Video. Com os figurinos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/158206-the-marvelous-mrs-maisel-premio-do-sag-awards-e-dedicado-para-tarantina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donna Zakowska&nbsp;</a>todo o visual dessa nova temporada foi &uacute;nico baseado na personalidade dos personagens e em cada &eacute;poca apresentada.&nbsp;
A produ&ccedil;&atilde;o nos leva a dif&iacute;ceis e emocionantes reflex&otilde;es que nos tira risadas, l&aacute;grimas e cr&iacute;ticas sociais que nos faz repensar se estamos t&atilde;o distantes de 1950 quanto parecemos estar. Pois muitas viv&ecirc;ncias da Midge nas telas refletem os acontecimentos das vidas de v&aacute;rias mulheres hoje em dia com o preconceito e a jornada dupla de trabalho dentro e fora de casa.&nbsp;
A s&eacute;rie &eacute; uma &oacute;tima dica para quem gosta de se divertir com conte&uacute;dos inteligentes e atuais mesmo n&atilde;o se passando nos dias de hoje. Assista os tr&ecirc;s primeiros epis&oacute;dios no dia 14 de abril e os demais epis&oacute;dios semanais no Prime Video.

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The Marvelous Mrs. Maisel continua encantando na 5ª temporada? (crítica)

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Imagem de HBO vale a pena? Veja análise do serviço de streaming no tecmundo

Vale a pena assinar o HBO Max? Confira uma análise completa do serviço de streaming e saiba os pontos positivos e negativos da plataforma!

Vale a pena assinar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/261278-hbo-max-10-filmes-ver-cancelar-assinatura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">HBO Max</a>? A resposta para essa pergunta n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples quanto parece, uma vez que os f&atilde;s de s&eacute;ries e filmes contam com diversas op&ccedil;&otilde;es de plataformas de streaming no mercado, cada uma delas com t&iacute;tulos, funcionalidades e caracter&iacute;sticas diferentes. Nesse sentido, por que o HBO Max seria uma op&ccedil;&atilde;o interessante? Quais s&atilde;o os pontos positivos e negativos do servi&ccedil;o de streaming? Nesta an&aacute;lise, responderemos essas e outras perguntas para que voc&ecirc; possa tomar a melhor decis&atilde;o poss&iacute;vel!
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/259793-confira-11-melhores-filmes-hbo-max.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Confira os 11 melhores filmes da HBO Max</a></li>
</ul>
Antes, contudo, vamos entender um pouco sobre o que &eacute; o HBO Max e sobre como ele surgiu no mercado. A plataforma de streaming pertence ao conglomerado de m&iacute;dia Warner Bros. Discovery, formado atrav&eacute;s da fus&atilde;o entre a WarnerMedia e a Discovery Inc., que aconteceu em abril de 2022.&nbsp;
O servi&ccedil;o, por outro lado, foi lan&ccedil;ado bem antes disso, em maio de 2020, pela WarnerMedia, que at&eacute; ent&atilde;o ainda atuava de forma singular, sem o envolvimento da Discovery. No Brasil e nos demais territ&oacute;rios da Am&eacute;rica Latina, o HBO Max chegou apenas em junho de 2021.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/30/30161523000344.jpg" alt="O HBO Max engloba todos os conte&uacute;dos produzidos pela Warner Bros. e segue ganhando assinantes com o passar do tempo; saiba tudo sobre a plataforma!" />O HBO Max engloba todos os conte&uacute;dos produzidos pela Warner Bros. e segue ganhando assinantes com o passar do tempo; saiba tudo sobre a plataforma!
O HBO Max surgiu como uma forma de substituir o antigo servi&ccedil;o digital da HBO, chamado de HBO Go, que era alvo de muitas reclama&ccedil;&otilde;es por parte de seus assinantes devido ao seu mal funcionamento. Por isso, o HBO Max ganhou uma nova roupagem, logotipo, funcionalidades e t&iacute;tulos em seu cat&aacute;logo, visando melhorar a experi&ecirc;ncia dos usu&aacute;rios com os produtos de entretenimento criados pela Warner.
Segundo relat&oacute;rio divulgado pela pr&oacute;pria Warner Bros. Discovery em rela&ccedil;&atilde;o ao segundo trimestre de 2022, os canais HBO e os streamings <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/261175-aumento-brasil-veja-assinar-hbo-max-desconto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">HBO Max</a> e Discovery+, juntos, somavam 92,1 milh&otilde;es de assinantes. N&uacute;mero que s&oacute; tem crescido com o passar do tempo, especialmente ap&oacute;s a fus&atilde;o entre as companhias, que incrementou ainda mais a base de consumidores do conglomerado.&nbsp;
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/260350-warner-nao-deve-unir-hbo-max-discovery-unico-servico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Warner muda planos na fus&atilde;o da HBO Max e Discovery+ nos EUA; entenda</a></li>
</ul>
Devido a essa associa&ccedil;&atilde;o entre WarnerMedia e Discovery Inc., inclusive, a companhia tem como objetivo unificar o HBO Max e o Discovery+ a fim de criar uma nova plataforma de streaming, que englobaria todos os conte&uacute;dos das marcas. Ali&aacute;s, a assessoria da HBO confirmou ao Minha S&eacute;rie essa informa&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, o novo servi&ccedil;o ainda n&atilde;o ganhou um nome oficial ou uma data de lan&ccedil;amento.
<h2>HBO Max: quais s&atilde;o os pre&ccedil;os?</h2>
Em fevereiro de 2023, o HBO Max teve seu primeiro reajuste de valores desde sua funda&ccedil;&atilde;o. Quando foi lan&ccedil;ada no Brasil, a plataforma apresentava os seguintes pre&ccedil;os:
<ul>
<li>Plano mensal multitelas: RS$ 27,90</li>
<li>Plano trimestral multitelas: RS$ 74,90</li>
<li>Plano anual multitelas: RS$ 239,90</li>
</ul>
Ap&oacute;s os reajustes, os pre&ccedil;os atuais do HBO Max s&atilde;o os seguintes:
<ul>
<li>Plano mensal multitelas: RS$ 34,90</li>
<li>Plano trimestral multitelas: RS$ 74,90</li>
<li>Plano anual multitelas: RS$ 239,90</li>
</ul>
Como &eacute; poss&iacute;vel notar, apenas o plano anual ficou mais caro e os valores para os planos trimestral e anual seguem os mesmos. Os novos n&uacute;meros come&ccedil;aram a valer no dia 30 de mar&ccedil;o de 2023 tanto para novos assinantes quanto para os atuais, mas ainda &eacute; poss&iacute;vel <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/261175-aumento-brasil-veja-assinar-hbo-max-desconto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">adquirir o servi&ccedil;o com 50% de desconto.</a>
Lembrando que todos os planos do HBO Max contam com as seguintes vantagens:
<ul tabindex="0">
<li>Dispon&iacute;vel em todos os dispositivos</li>
<li>3 telas dispon&iacute;veis ao mesmo tempo</li>
<li>Alta defini&ccedil;&atilde;o e tecnologia 4k</li>
<li>Download de at&eacute; 30 t&iacute;tulos</li>
<li>Cria&ccedil;&atilde;o de 5 perfis diferentes</li>
</ul>
<h2>HBO Max: o que tem no cat&aacute;logo?</h2>
Um dos pontos mais elogiados do HBO Max &eacute; seu cat&aacute;logo, que abrange produ&ccedil;&otilde;es de diferentes marcas conhecida da audi&ecirc;ncia. S&atilde;o elas:
<h3>Warner Bros.</h3>
Quase todos os filmes e outros projetos audiovisuais produzidos e/ou distribu&iacute;dos pela marca s&atilde;o disponibilizados no servi&ccedil;o de streaming. Inclusive, os filmes mais recentes da empresa que saem no cinema tamb&eacute;m v&atilde;o para o HBO Max posteriormente (geralmente 45 dias ap&oacute;s a estreia oficial no cinema).
Alguns t&iacute;tulos: Harry Potter, Elvis, Matrix, Coringa, Duna, Um Sonho de Liberdade, Sniper Americano, O Senhor dos An&eacute;is, Nasce Uma Estrela, Laranja Mec&acirc;nica, Mad Max, entre outros.
<h3>DC</h3>
As s&eacute;ries e filmes dos super-her&oacute;is da DC Comics tamb&eacute;m s&atilde;o uma das grandes atra&ccedil;&otilde;es do HBO Max. Todo o Universo Cinematogr&aacute;fico da DC (DCU) est&aacute; dispon&iacute;vel no streaming, incluindo produ&ccedil;&otilde;es mais antigas e mais novas.
Alguns t&iacute;tulos: Liga da Justi&ccedil;a, The Batman, Aquaman, Ad&atilde;o Negro, Shazam!, O Homem de A&ccedil;o, Batman vs Superman, Doom Patrol, Pacificador, O Esquadr&atilde;o Suicida, Superman &amp; Lois, entre outros.
<h3>HBO</h3>
Todas as produ&ccedil;&otilde;es originais dos canais HBO fazem parte do cat&aacute;logo do HBO Max, incluindo s&eacute;ries premiadas e outros diversos especiais renomados.
Alguns t&iacute;tulos: Succession, The Wire, Watchmen, The Last of Us, Game of Thrones, House of the Dragon, Os Sopranos, Sex and the City, Euphoria, Chernobyl, The White Lotus, entre outros.
<h3>Cartoon Network</h3>
Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de anima&ccedil;&otilde;es, as produ&ccedil;&otilde;es do anal Cartoon Network tamb&eacute;m encontraram lar no HBO Max. De desenhos novos e obras cl&aacute;ssicas, h&aacute; divers&atilde;o para todos os gostos.
Alguns t&iacute;tulos: O Incr&iacute;vel Mundo de Gumball, Os Jovens Tit&atilde;s em A&ccedil;&atilde;o!, Ben 10, As Meninas Superpoderosas, Coragem, O C&atilde;o Covarde, Apenas Um Show, Hora de Aventura, entre outros.
<h3>Adult Swim</h3>
Para quem &eacute; mais chegado em anima&ccedil;&otilde;es adultas, o HBO Max tamb&eacute;m traz t&iacute;tulos de peso da marca Adult Swim, que marcou gera&ccedil;&otilde;es com suas produ&ccedil;&otilde;es inusitadas.
Alguns t&iacute;tulos: Rick and Morty, Primal, Samurai Jack, Aqua Teen: O Esquadr&atilde;o For&ccedil;a Total, Metalocalypse, Frango Rob&ocirc;, Smiling Friends, entre outros.
<h3>Outras produ&ccedil;&otilde;es</h3>
Al&eacute;m disso, o HBO Max tamb&eacute;m &eacute; lar de outas produ&ccedil;&otilde;es interessantes, como document&aacute;rios e animes. Por&eacute;m, algo que tem chamado muito a aten&ccedil;&atilde;o dos assinantes &eacute; a &aacute;rea dedicada aos esportes. Atualmente, o HBO Max transmite jogos ao vivo da Liga dos Campe&otilde;es da Europa e do Campeonato Paulista de Futebol.
<h2>Qualidade do aplicativo</h2>
Se o cat&aacute;logo do HBO Max &eacute; impressionante e recheado de sucessos e conte&uacute;dos de qualidade, o mesmo n&atilde;o se pode dizer sobre o funcionamento do aplicativo do streaming. Assim como acontecia no encerrado HBO Go, mas em uma escala menor, a plataforma costuma travar em algumas ocasi&otilde;es (em epis&oacute;dios importantes de s&eacute;ries muito assistidas, por exemplo, o que deixa os f&atilde;s n&atilde;o muito felizes).
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/237263-9-series-originais-assistidas-hbo-max.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">9 das s&eacute;ries mais assistidas do HBO Max</a></li>
</ul>
Al&eacute;m disso, muitos usu&aacute;rios j&aacute; relataram problemas com legendas, que, por vezes, aparecem erradas, fora de sincronia ou que simplesmente desaparecem. Outra reclama&ccedil;&atilde;o frequente dos assinantes tem a ver com a qualidade do streaming, que, dependendo do momento, pode oscilar bastante, especialmente quando o assunto &eacute; esportes ao vivo.&nbsp;
Para completar, h&aacute; uma certa lentid&atilde;o na navega&ccedil;&atilde;o pelo servi&ccedil;o, que pode demorar para carregar suas p&aacute;ginas e t&iacute;tulos. Portanto, &eacute; preciso ter um pouco de paci&ecirc;ncia. Inclusive, a pr&oacute;pria HBO j&aacute; reconheceu essas "falhas" em seu sistema e, muitas vezes, disse estar trabalhando para aperfei&ccedil;oar seus recursos.
Outro detalhe a ser considerado &eacute; a disponibilidade limitada do app. Enquanto o servi&ccedil;o funciona de maneira nativa em Smart TVs de marcas como Samsung e LG, desde seu lan&ccedil;amento, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/220197-hbo-max-nao-possui-app-fire-tv-stick-no-brasil-veja-assistir.htm" target="_blank" rel="sponsored">HBO Max n&atilde;o chegou oficialmente ao Fire TV Stick da Amazon</a>, exigindo que os usu&aacute;rios fa&ccedil;am uma instala&ccedil;&atilde;o externa da plataforma no dispositivo.&nbsp;
<h2>HBO Max: quem pode gostar do servi&ccedil;o?</h2>
Se voc&ecirc; procura por conte&uacute;dos de qualidade, o HBO Max &eacute; uma &oacute;tima pedida, afinal, al&eacute;m de diversos &oacute;timos filmes, conta com s&eacute;ries originais de primeira linha, vencedoras de diversos pr&ecirc;mios importantes e que encantam audi&ecirc;ncias em todo o mundo. F&atilde;s de super-her&oacute;is, anima&ccedil;&otilde;es e esportes tamb&eacute;m s&atilde;o contemplados no pacote.
Por&eacute;m, se voc&ecirc; preza mais por um servi&ccedil;o constante, sem bugs ou falhas, o HBO Max pode n&atilde;o funcionar t&atilde;o bem. Nesse caso, &eacute; preciso colocar na balan&ccedil;a seu gosto por bons conte&uacute;dos e tecnologia. No fim das contas, as coisas podem acabar se equilibrando ou pesando mais para um lado do que outro. Tudo depender&aacute; da sua an&aacute;lise.

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HBO Max vale a pena? Veja análise do serviço de streaming

A quinta temporada de The Boys 'tá quase' chegando, segundo o ator Tomer Capone, que interpreta o Francês na série. Em um recado em português durante a #CCXP, o astro disse que todo o elenco ama o nosso país, e até soltou uns xingamentos para mostrar o que anda aprendendo no nosso idioma 🤣 A última temporada de The Boys chega em 8 de abril de 2026 no Prime Video. E aí, ficou animado com o entusiasmo do ator? Comenta aí!

TÁ QUASE! Ator de The Boys manda recado em português na CCXP - Tomer Capone

A Apple lançou o iPhone Pocket — um pedaço de pano vendido por R$1200 para guardar seu iPhone. É isso mesmo. No Sem Manual, a gente comenta esse “acessório premium” e tenta entender como chegamos até aqui. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #apple #iphone #iphonepocket #semmanual #tecmundo #ai #tecnologia #ios #appleevent #review #shorts #viral #brasil #humor #noticias

R$1200 num pedaço de pano: o iPhone Pocket chegou!

Joy Macedo comenta os rumores que aparecem até no autocomplete do Google — incluindo “Joy saiu do Loop?” e “Joy brigou com o Loop?”. Um corte divertido e sincero sobre boatos, expectativas e como a internet cria histórias que nunca aconteceram. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ylG2FGmvsnM ELA VOLTOU? BASTIDORES de TECNOLOGIA com JOY MACEDO (TecMundo, Loop Infinito e Canaltech) Siga nossa convidada no YouTube: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JoyMacedo 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #JoyMacedo #CortesTecMundo #TecInverso #LoopInfinito #RumoresTech #GoogleAutocomplete #TretaTech #FofocaTech #MitosDaInternet #Tecnologia #PodcastTech #Boatos #CulturaDigital #JoyMacedoCortes #MercadoTech

Joy Macedo responde: saiu do Loop? Teve treta?

A sexta e última temporada de The Boys chega em 8 de abril de 2026 no Amazon Prime Video. Confira o primeiro trailer legendado da parte final da série, lançado durante a CCXP 2025 no Brasil. A produção trará o confronto final entre Billy Butcher e Homelander, além da participação especial de Jared Padalecki, o icônico Sam de Supernatural. E aí, ansioso pela chegada da produção? Comenta aí as suas expectativas

The Boys Temporada 6 ganha trailer e data de lançamento na CCXP 2025

Trailers de Séries

Eventos

Misha Collins, ator que interpreta Castiel na série Supernatural, trouxe um pouco de política para o painel da série na #CCXP Uma pessoa da plateia questionou qual tipo de criatura o elenco gostaria de enfrentar na série, e o artista aproveitou a deixa pra criticar Donald Trump. A brincadeira rendeu aplausos do público no evento, mas foi prontamente cortada pela produção, que exibiu vídeos da série logo em seguida.

Misha Collins, Castiel de Supernatural, critica Donald Trump na CCXP 2025

Fernanda Montenegro recebeu o carinho do público durante a CCXP 2025. A atriz participou de um painel da Paris Filmes e foi aplaudida de pé pelo público. Com quase 100 anos, Fernanda comentou sobre como foi atuar no filme Velhos Bandidos, que estreou este ano e também conta com Bruna Marquezine e Ary Fontoura no elenco. E aí, qual seu filme favorito da atriz? Comenta aí!

Fernanda Montenegro é ovacionada pelo público na CCXP 2025

O que vocês acharam dessa versão especial para o maior ícone do Lado Sombrio da Força para o smartphone intermediário da Oppo? Diz aí nos comentários! CRÉDITOS: - Imagens, apresentação e edição: Leonardo Rocha #tecmundo #smartphone #tecnologia #unboxing #opporeno14f #limitededition #ediçãolimitada #starwars #darthvader #darkside

UNBOXING edição limitada Dark Side do Oppo Reno14 F com tema do Darth Vader de Star Wars! #oppo

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A Valve pegou todo mundo de surpresa ao anunciar três novos produtos de uma só vez: o novo Steam Controller, o headset Steam Frame e a Steam Machine — que não é exatamente um console. Depois do sucesso absurdo do Steam Deck, a empresa resolveu expandir o ecossistema de vez. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Steam #Valve #SteamDeck #SteamMachine #SteamController #SteamFrame #realidadevirtual #VR #gaming #jogos #pcgamer #tecmundo #semmanual #cortes

Steam faz a MAIOR virada desde o Steam Deck!

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A segunda temporada de Fallout ganhou um painel cheio de novidades na #CCXP, e um dos destaques ficou para a aparição de um personagem icônico dos games. Mr House tomou as rédeas do show na entrada do ator Justin Theroux, que interpreta o icônico vilão. A segunda temporada tem estreia marcada para 17 de dezembro no Amazon Prime Video. Animado para assistir? Comente aí e continue acompanhando a nossa cobertura da CCXP com a Unip! 🎮🎬

Mr House tem entrada ÉPICA na CCXP 2025 - Fallout Temporada 2 New Vegas

A energia caiu minutos antes da live e o estúdio quase foi pro chão. Entre risadas e caos, Joy Macedo questiona: “a quem interessa me calar?” Um corte divertido sobre bastidores, imprevistos e teorias improvisadas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ylG2FGmvsnM ELA VOLTOU? BASTIDORES de TECNOLOGIA com JOY MACEDO (TecMundo, Loop Infinito e Canaltech) Siga nossa convidada no YouTube: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JoyMacedo 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #JoyMacedo #CortesTecMundo #TecInverso #LiveAoVivo #Enel #QuedaDeEnergia #ChaosTech #HumorTech #Sabotagem #PodcastTech #JoyMacedoCortes #FofocaTech #QuemQuerMeDerrubar #AoVivoÉAssim #Tecnologia

“A quem interessa calar Joy Macedo?” 😂

Influenciadores & Celebridades Digitais

Histórias de vida

A CCXP conta com uma experiência gamer diferenciada para os fãs de Stranger Things. No estande da Seara, é possível jogar usando a mente, no maior estilo da Eleven (ou Onze, no Brasil). O objetivo da brincadeira é mostrar que dá pra jogar enquanto come, sem sujar o controle. A marca pegou carona na temática da série para divulgar seus snacks inspirados em Stranger Things. Enquanto a experiência é bem limitada, já dá pra ver que seria bem interessante poder jogar enquanto come, não é mesmo? E aí, você gostaria de testar essa tecnologia no futuro? Comente agora e siga acompanhando nossa cobertura da #CCXP 2025!

Game de Stranger Things pode ser jogado com a mente na CCXP 2025

Timothée Chalamet veio ao Brasil para divulgar o filme Marty Supreme e ganhou a atenção dos fãs na CCXP. Durante o painel da @diamondfilmsbr, o astro dançou, pegou uma bandeira do Brasil e até disse que "vai mudar para o Brasil". A empolgação combina muito bem com o novo longa-metragem da A24, que chega em janeiro no Brasil. E aí, o que achou da participação do ator indicado ao Oscar no evento no Brasil? Comente e fique ligado em toda a nossa cobertura em parceria com a Unip! 🎞️🎬

Reviews

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