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The Alters te faz refletir enquanto desafia sua habilidade de comandar... a si próprio! Confira análise com o game

“E se eu tivesse feito diferente?” Essa é uma das frases que mais retumba em minha cabeça por toda a minha vida. Diferente dos videogames, no mundo real, não há saves, checkpoints ou qualquer outro recurso que permita que voltemos e decidamos de outra forma. Nossas escolhas têm um peso e geram consequências, as quais temos que lidar, sejam elas positivas ou não. Esse é o preço do livre-arbítrio.Porém, cada uma dessas decisões nos trouxeram a este exato momento, em que estou por meio deste me comunicando com vocês. Caso eu não tivesse aberto um canal no YouTube com 13 anos, não tivesse feito a minha faculdade e não tivesse aplicado para aquela vaga em 2017, eu não estaria aqui.&nbsp;Onde eu poderia estar, então? Trabalhando como programador para uma startup na Faria Lima, escrevendo sobre cotidiano para a Folha de São Paulo, sendo assistente de câmera em uma produtora de filmes publicitários ou, quem sabe, montando um projeto para um mestrado em teoria da comunicação.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/965Km7t6KwM?si=9223SnFzXqaIUgJP" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Nada disso aconteceu nessa nossa realidade, mas e em outras? Não só isso, mas se eu pudesse encontrar essas versões alternativas, como seria a nossa interação? Eu me reconheceria nessas outras pessoas? Eu conseguiria trabalhar com elas se a minha vida dependesse disso? Partindo dessa pequena filosofia de boteco que venho falar com vocês sobre The Alters, jogo narrativo de gerenciamento desenvolvido pela polonesa 11 bit, que traz reflexões sobre teoria do caos em um cenário sci-fi que deixaria Andy Weir e Stanisław Lem bem orgulhosos.<h2>Todos estão mortos, menos você</h2>A premissa de “um único sobrevivente em um planeta alienígena” é meio batida. Há centenas de obras que usam desse clichê como ponto inicial da trama. Um deles é o meu querido Perdido em Marte, originalmente um livro posteriormente adaptado para o cinema pelas mãos do mestre imperfeito Ridley Scott. Aqui, contudo, as similaridades acabam praticamente por aí.Temos um protagonista sem poderes especiais ou habilidades incríveis, mas dedicado a sobreviver. Jan Dolski é um cara normal, com muitos erros e acertos na sua vida que levaram ele até o Projeto Dolly, missão com objetivo de juntar a substância Rapidium. Nesse momento de desespero, ele acaba descobrindo que existe uma saída, ainda que ela não seja ética e moralmente correta: criar uma tripulação de clones seus.<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/1601570/6d67698e96a9c81ac19626596e71cd9bbe77ca7c/ss_6d67698e96a9c81ac19626596e71cd9bbe77ca7c.1920x1080.jpg?t=1749745026"></figure>Na verdade, clone não é a palavra correta. A partir do seu DNA, ele cria versões alternativas suas que tomaram decisões diferentes em algum momento da vida e isso gerou resultados completamente diferentes. Ter ajudado uma pessoa em apuros durante a infância fez com que Jan tivesse conhecido um médico que o colocou no mesmo caminho. Confrontar seu pai ao invés de fugir de casa o levou a ser um faz tudo de primeira. Se manter na carreira acadêmica permitiu que ele se desenvolvesse como um cientista renomado.<h2>Um clone, muitas versões: a proposta de The Alters</h2>O brilho da premissa de The Alters é misturar conceitos como Teoria do Caos e universos paralelos para apresentar um resultado inusitado e inovador, ao mesmo tempo que traz questionamentos filosóficos por trás disso.Jan os criou a sua imagem e semelhança, atuando como uma espécie de Deus. Se eles nascem no mundo naquele momento, todas as lembranças que carregam são falsas? A existência deles tem como único propósito auxiliar o protagonista a sair de lá? O quanto seus sentimentos importam? O quão real são suas relações com as pessoas na Terra?Esses pontos são trazidos constantemente nos extremamente bem escritos diálogos que temos com esses personagens. Eles partem de estereótipos e clichês e vão se desenvolvendo de maneira sensível, mesmo aqueles mais resistentes, se assim posso dizer.<h2>Gerenciar, sobreviver, sentir</h2>Além de questionamentos filosóficos, sendo o capitão dessa missão, o jogador precisa tomar constantemente grandes decisões que vão impactar o desenrolar da história e afetar a maneira como eles te enxergam.Como um jogo narrativo de gerenciamento, você deve imaginar que esses diálogos vão além de só desenvolvimento de relacionamento e da trama. A moral deles impacta o seu empenho durante a jornada e também o quão satisfeito eles estão com você como capitão.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/w_NhHyquKd0?si=pziAbRHUoaxHIflo" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Admito que, por não ser um aficionado por jogos de administração e por conhecer o histórico da 11 bit, decidi não me arriscar na dificuldade, o que muito possivelmente trouxe uma facilitação exacerbada na forma com que eu me relacionava com eles. Os dois únicos momentos de ruptura mais fortes foram um na metade, consequência de uma grande decisão na trama, e outro ao final do jogo, quando os recursos eram baixos e o tempo era curto. Mesmo em um nível mais fácil, a desenvolvedora poderia ter desafiado mais os jogadores.Falando em gerenciamento, há duas outras questões que devemos lidar durante a campanha, a primeira sendo os recursos. Para juntar metais, minerais, Rapidium e outros você precisa achar áreas específicas no mapa com eles, montar postos de escavação, conectá-los com a base e trabalhar muito para juntá-los.Tudo o que você faz precisa desses recursos: criar comida, itens, expandir a base e afins. Por sorte, você pode indicar qual atividade cada alter vai fazer durante o dia e eles, ao finalizar alguma, sugerem automaticamente outra para fazerem. Como em diversos momentos você vai estar explorando ou montando alguma estratégia do que fazer a seguir, isso é uma mão na roda gigante, diminuindo alguns aspectos de microgerenciamento desnecessário.<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/1601570/9aed8f7c5fff6869459fa8e6fde6def00c01195a/ss_9aed8f7c5fff6869459fa8e6fde6def00c01195a.1920x1080.jpg?t=1749745026"></figure>Por fim, temos o aspecto mais fundamental do jogo, que é o tempo. Cada dia possui 24 horas, cada hora sendo um minuto do tempo real. Havendo a necessidade do seu personagem dormir para descansar (e salvar o progresso), temos aproximadamente 15 minutos por dia para juntar recursos, interagir com os alters, explorar o mapa e escapar de lá.Dentro da trama, o tempo tem um papel ainda mais importante. Quando o sol oficialmente nascer, ele enviará uma onde de radiação tão grande que vai acabar com você e sua nave. Ou seja, a melhor forma de fugir o mais longe possível no menor tempo possível.Como não há uma certeza de quando o sol vai chegar, há sempre uma sensação de desespero para resolver tudo quanto antes de dar o fora para o próximo mapa. É uma dose de ansiedade controlada muitíssimo bem-vinda.<h2>A progressão durante o gameplay</h2>Dividido em três atos, as coisas vão melhorando com o passar no tempo, com novos equipamentos e alters, facilitando a missão, mas exigindo cada vez mais recursos, gerenciamento de moral e atividade dos seus companheiros e afins. Basicamente, é aquele velho meme “eu não tenho um minuto de paz nesse c******”.A exploração também ganha facilitações e complicações. Ao mesmo tempo que você pode criar postos de extração melhores e até autônomos, gastar menos energia para escalar e descobrir novos tipos de recursos, há também anomalias para enfrentar. São seres invisíveis que tem habilidades diferentes, te atrapalhando. Ainda que a ameaça não seja super impactante, ela traz uma dinâmica diferente para a jogatina.<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/1601570/131e93065d6b6d3923b933859af1a92901c71d00/ss_131e93065d6b6d3923b933859af1a92901c71d00.1920x1080.jpg?t=1749745026"></figure>Agora, uma das coisas que eu mais gastei tempo fazendo foi a montagem da base. Bem parecida com a organização da maleta de Resident Evil 4, você precisa conectar tudo nos espaços disponíveis. Cada vez que um novo módulo é colocado, o custo para a continuação da aventura aumenta, mas desbloqueia opções muito interessantes.Sem brincadeira, das mais de 18 horas de jogo que tenho registradas, pelo menos 4 foram só montando a base. A sensação era uma mistura de Tetris com The Sims, já que não era necessário que os dois dormitórios dos Alters ficassem juntos, mas eu queria que ficassem, pois, na minha cabeça, fazia mais sentido.A questão é que, mesmo adicionando novidades com o passar dos atos, tornando a aventura menos cansativa, essas diferenças não mudam completamente a estrutura da gameplay. Novamente, para quem jogar na dificuldade mais difícil, isso é uma benção completa, mas não foi exatamente o meu caso. Isso faz o jogo perder seu impacto ou mesmo trato isso como um defeito? Não, mas mais variedade seria muito bem-vinda.Isso me fez lembrar de uma reflexão muito válida sobre o jogo. Ele não é um grande jogo de aventura, nem de gerenciamento, muito menos de narrativa, mas o seu grande mérito foi mesclar tudo isso de uma maneira funcional. The Alters escolheu não brilhar individualmente, mas trabalhar em equipe para entregar um grande resultado, ressoando bem com toda a temática do jogo, se parar pra pensar um pouco.Isso faz com que um dos seus grandes méritos seja uma experiência imersiva, imprevisível, engajante e que, de forma geral, alcançou as minhas expectativas. Foi um prazer vivenciar uma história sci-fi tão criativa com uma apresentação que só os videogames poderiam apresentar, aprofundando tramas secundárias e te colocando para vivenciar as problemáticas na pele quase que em tempo real.Porém, houve diversas coisas que quebraram profundamente a minha imersão e tornaram a reta final bem cansativa, mostrando que, mesmo sendo adiado algumas vezes, The Alters precisava de mais tempo para otimização.<h2>Os problemas na jornada</h2>O menor dos problemas foram diversos textos não traduzidos. Ainda que sem dublagem, o jogo está muito bem localizado para o português brasileiro, mas tiveram diversos momentos que me deparei com diálogos ou descrições de missões em inglês. Eu não tive problema, já que sei falar o idioma, mas isso com certeza é algo que pode atrapalhar pessoas que não entendem. No meu caso, acabou me tirando por diversos momentos do meu estado de foco total.Agora, indo para os problemas mais sérios, temos a péssima otimização, mesmo em PCs mais fortes. O que começava com 70 FPS ia caindo de forma gradual e se estabilizava, a ponto de eu reiniciar o jogo pra não ter que lidar com 30 quadros por segundo. Algumas animações de transições entre menus também afetavam essa questão, apresentando visíveis slowdowns.<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/1601570/57000396a4080f77a22044e2c12431e22a6279b0/ss_57000396a4080f77a22044e2c12431e22a6279b0.1920x1080.jpg?t=1749745026"></figure>E, fechando com “chave de ouro”, pelo menos 4 vezes o jogo crashava e congelava completamente o meu computador, sendo necessário reiniciar para voltar a jogar. Como os saves acontecem quando você acorda na cabine do capitão, todo o progresso era perdido se você estivesse no final de um dia. Isso era ainda mais frustrante se aquele tivesse sido um dia de exploração, em que não há acelerações de tempo como ocorrem em algumas atividades específicas.Isso acabou me deixando um gosto levemente amargo ao acabar a trama, que, junto de um encerramento sem grande implicações reais, só um peso filosófico da sua escolha, tornaram grande parte da jornada bem melhor do que a chegada ao nosso objetivo final.<h2>Vale a pena?</h2>The Alters é uma experiência impar no mundo dos videogames, mesclando diversos aspectos diferentes para entregar um produto conciso, fechado e reflexivo. É o tipo de trama que poderia ter saído da mente de grandes escritores de ficção científica, mas só podem ser realmente sentidas quando você assume o papel de Jan Dolski. &nbsp;Para uma pessoa com pouca afinidade com jogos de gerenciamento, trouxe desafios que me despertaram uma ansiedade constante de “será que vai dar certo?” Infelizmente, sua otimização tirou bastante da aura imersiva que ele criou em mim, impactando a conclusão da aventura. De qualquer forma, é uma experiência imperdível para quem gosta de uma boa história sci-fi e está aberto a jogos que fogem do padrão da indústria.<h2>Nota do Voxel: 85</h2>Pontos positivos (prós):<ul><li>História envolvente e inovadora de ficção cientifica;</li><li>Mescla de gêneros que entregam um produto consiso e fechado;</li><li>Sistema de tempo que faz você sentir a história em tempo real;</li><li>Boas opções para o gerenciamento e exploração;</li><li>Diálogos muito bem escritos e personagens bem desenvolvidos;</li><li>Montagem da base complexa.</li></ul>Pontos negativos (contras):<ul><li>Facilidade na administração da moral dos alters;</li><li>Problemas de tradução;</li><li>Constantes slowdowns e quedas de quadros;</li><li>Vários congelamentos que impactaram na experiência.</li></ul>The Alters chega em 13 de junho no PC, PS5 e Xbox Series S e X. O game também estreia direto no Xbox Game Pass. Uma cópia para computador foi cedida pela 11 Bit Studios para a realização da análise.

The Alters mistura filosofia, gerenciamento e ficcão científica de forma genial - Review

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Antes exclusivo do PS5, Stellar Blade chega ao PC com suporte para ultrawide, framerate ilimitado e novos trajes para a protagonista.

Lançado em 2024 como exclusivo do PS5, Stellar Blade tornou-se um dos principais títulos do console da Sony no ano passado. Agora, a produção do estúdio coreano Shift Up também estreia no PC, nesta quarta-feira (11), expandindo o alcance da história e ação da protagonista EVE.Como é possível ver na nossa análise original, a versão do PS5 do game foi bem recebida pelo seu gameplay de ação e mundo sci-fi imersivo. Por outro lado, a narrativa não é muito aprofundada, com o jogo se calçando bastante na sensualidade da protagonista.Na versão de PC, a Shift Up simplesmente dobra essa aposta, trazendo ainda mais roupas e artigos decorativos para a protagonista. Felizmente, o jogo também capricha na otimização, com recursos que garantem uma boa experiência de gameplay na nova plataforma.<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/501432-stellar-blade-2-e-revelado-em-relatorio-e-pode-ser-lancado-em-2026.htm">Stellar Blade 2 é revelado em relatório e pode ser lançado em 2026</a></li></ul><h2>O que muda na versão de PC?</h2>A versão de PC de&nbsp;Stellar Blade não é apenas um port visualmente competente. Assim como outros títulos recentes do PS5 que chegaram ao computador, o game foi otimizado para aproveitar o melhor do hardware atual, com recursos que fazem a diferença na hora do gameplay.Com suporte a monitores ultrawide (21:9 e 32:9), Stellar Blade entrega uma experiência ainda mais cinematográfica em resoluções mais amplas, o que combina bem com o mundo devastado do jogo. Além disso, a compatibilidade com tecnologias como DLSS 4, FSR 3 e Reflex garante maior desempenho, qualidade gráfica e menor latência em sistemas compatíveis.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Pex7jW3Tqwo?si=WmbqYjgfJ8ysQCEg" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>A versão também conta com suporte a pacotes de texturas em 4K e framerate destravado, que exalta o gameplay de ação e movimentação da personagem EVE. A presença do gerador de frames da Nvidia também ajuda a alcançar taxas de quadros mais altas, desde que você tenha uma GPU RTX compatível com a solução.Como de praxe, os jogadores também têm a liberdade de escolher entre mouse/teclado ou um controle para jogar. Além de ser compatível com o DualSense do PlayStation que traz recursos como feedback háptico e gatilhos adaptáveis, o jogo também funciona com joysticks do Xbox e outras marcas, adaptando os comandos da interface.Destaques da versão de PC:<ul><li>Suporte a monitores ultrawide (21:9 e 32:9)</li><li>Compatibilidade com NVIDIA DLSS 4, DLAA, Reflex e AMD FSR 3</li><li>Framerate desbloqueado</li><li>Pacote de texturas em 4K para ambientes</li><li>Compatibilidade com mouse/teclado e controles</li><li>Feedback háptico e gatilhos adaptáveis no DualSense</li></ul><h2>Edição de PC traz mais roupas para EVE</h2>O estúdio Shift Up também dobrou a aposta nas roupas e conteúdos cosméticos no lançamento para PC. Além da versão standard, a empresa trouxe o game para o computador em uma edição completa, que traz os DLCs e conteúdos extras de skins inclusos por R$ 350, o preço padrão do título no PS5.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/11/11165308765410.jpg"><figcaption>Vincular a conta com a PSN libera traje extra instantaneamente.&nbsp;</figcaption></figure>Essa versão traz um crossover com Goddess of Victory: Nikke, além de conteúdos extras de Nier Automata, que estão disponíveis no PS5 desde novembro de 2024 por R$ 53,90. Além de contarem com skins e itens cosméticos, os pacotes também incluem missões temáticas extras — ou seja, você precisa jogar para liberar todo o conteúdo.Além disso, a edição de computador também conta com outros trajes lançados de maneira extra no PS5, bem como outras ofertas vinculadas à plataforma. Quem integrar a conta da Steam com a PlayStation Network, por exemplo, receberá o Traje de Mergulho Planetário (2º) imediatamente, sem precisar liberá-lo durante a história.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/11/11165354604414.jpg"><figcaption>Stellar Blade já tinha mod com Thomas, o Trem, antes mesmo do lançamento oficial.</figcaption></figure>As skins extras ressaltam o teor “sensual” do game, que deve virar tema de debate durante as próximas semanas por causa de mods da comunidade. Antes mesmo do lançamento oficial, o jogo já virou alvo de modificações que incluem desde a protagonista nua até a chegada de personagens famosos, como Thomas, o Trem.&nbsp;<h2>Quais os requisitos da versão de PC? O jogo está otimizado?</h2>Na parte técnica, Stellar Blade chega ao PC com uma experiência que promete otimização em múltiplos hardwares. Apesar de exigir uma configuração relativamente robusta para desempenho ideal,&nbsp;o título também oferece opções para quem pretende jogá-lo em máquinas mais modestas. Com suporte desde o nível “Low” em 1080p até gráficos no alto em 4K, o game é acessível, desde que você tenha 16 GB de RAM e um SSD para instalação dos arquivosAbaixo, confira os requisitos mínimos e recomendados para rodar o jogo:Requisitos mínimos:<ul><li>Sistema: Windows 10 64-bit</li><li>Processador: Intel Core i5-7600k / AMD Ryzen 5 1600X</li><li>Memória: 16 GB de RAM</li><li>Placa de vídeo: NVIDIA GTX 1060 6GB / AMD RX 580 8GB</li><li>DirectX: Versão 12</li><li>Armazenamento: 75 GB disponíveis</li><li>Observações: Preset gráfico “Low” em 1080p, alvo de 60 FPS. Suporta HDD, mas SSD é recomendado &nbsp;</li></ul>Requisitos recomendados:<ul><li>Sistema: Windows 10 64-bit</li><li>Processador: Intel Core i5-8400 / AMD Ryzen 5 3600X</li><li>Memória: 16 GB de RAM</li><li>Placa de vídeo: NVIDIA RTX 2060 SUPER / AMD RX 5700 XT</li><li>DirectX: Versão 12</li><li>Armazenamento: 75 GB disponíveis</li><li>Observações: Preset gráfico “Medium” em 1440p, alvo de 60 FPS. SSD obrigatório</li></ul>Por aqui no Voxel, não economizamos no poder de fogo e rodamos o jogo em um computador potente, para testar os limites entregues pelo game. Felizmente, se você tem uma GPU de peso e um processador de ponta, não terá problemas ao rodar Stellar Blade.Nós testamos o game por aqui na seguinte configuração:<ul><li>Placa-mãe: MSI Pro Z790-P Wi-Fi</li><li>Placa de vídeo: RTX 5080 Founders Edition</li><li>Processador: Intel Core i9-13900</li><li>Memória RAM: 64 GB com Kingston Fury DDR5 de 32 GB (2x16) e Lexar Ares DDR5 de 32 GB (2x16)</li><li>Sistema: Windows 11</li></ul>Como a GPU testada é uma RTX 5080, conseguimos elevar o jogo aos seus limites, testando soluções como o Nvidia DLSS e o gerador de quadros da linha GeForce. Nativamente, o jogo já roda com gráficos no alto em 1440p acima dos 120 quadros por segundo, com um salto de desempenho para a casa dos 240 quadros por segundo com as tecnologias simplesmente ligadas no automático.Tanto o DLSS quanto o Gerador de frames da Nvidia também contam com outras “marchas”, permitindo elevar o nível dos efeitos para garantir ainda mais potência. No entanto, no sistema que utilizamos, o jogo já entregou ótimos resultados na configuração automática.Vale ressaltar que o game escalona muito bem nos presets gráficos mais baixos, o que deve garantir uma experiência interessante para quem jogar em hardwares modestos. A presença do DLSS, Intel XeSS e FSR também abrem portas para possibilidades de mais frames por segundo em sistemas mais baratos.<h2>Gameplay e história de&nbsp;Stellar Blade</h2>Originalmente lançado como um exclusivo do PlayStation 5,&nbsp;Stellar Blade chega ao PC em sua Edição Completa trazendo a mesma experiência de gameplay e história que a versão original. O game mistura ação rápida, ambientação sci-fi pós-apocalíptica e uma trama repleta de mistérios, mas sem muito aprofundamento.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1FPWjqsUJaI?si=N-PyJwv0LUorAHHo" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Na pele de EVE, integrante da 7ª Unidade Aerotransportada, o jogador embarca em uma missão para retomar a Terra, agora tomada pelos Naytiba — criaturas poderosas e hostis que praticamente extinguiram a humanidade. Ao lado de aliados e enfrentando desafios brutais, EVE descobre que sua missão está longe de ser tão simples quanto parecia.&nbsp;Como é possível conferir na nossa review original, o jogo traz um sistema de combate que pode viciar muitos jogadores, mas com uma história que pode ser divisiva. No geral, a experiência é divertida e pode ser uma boa pedida para quem curtia jogos clássicos da Capcom do PS2, com uma pegada hack and slash e mundos bizarros para serem explorados.<ul><li>Confira a review completa: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/282246-stellar-blade-nao-tem-identidade-propria-diverte-ainda-review.htm?f">Stellar Blade não tem identidade própria, mas diverte ainda assim - Review</a></li></ul><h2>Vale a pena comprar Stellar Blade no PC?</h2>Como todo bom port de PC, Stellar Blade entrega uma experiência otimizada e sem grandes problemas no computador. Por aqui, a única grande falha que tivemos foi um save sendo perdido na Steam, mas esse tipo de coisa é comum em jogos em período de análise pré-lançamento.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/11/11174731786015.jpg" alt="StellarBlade-pc.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/11/11174731661013.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/11/11174731911016.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/11/11174731755014.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/11/11174731661012.jpg 1000w," sizes="100vw">Trazendo tecnologias como DLSS e geração de frames, Stellar Blade entrega uma bela experiência com suporte a ultrawide e altas taxas de quadros. A Shift Up também trouxe, em sua edição completa, mais trajes para os jogadores de PC, mas, convenhamos: a galera claramente estará mais interessada nos mods.Tecnicamente falando, Stellar Blade chega de maneira caprichada, mas seu gameplay e história podem ser divisivos. Para quem curte jogos de ação desafiadores, mas está em dúvida, vale a pena dar um confere no game testando a sua demo grátis, que está disponível na Steam.

Stellar Blade chega ao PC mais sensual e otimizado que nunca! Confira review

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Sem legendas em português, remasterização estreia diretamente no Xbox Game Pass

Não faz muito tempo que joguei o primeiro Warhammer 40,000: Space Marine no PlayStation 3 para me preparar para a análise do excelente Warhammer 40,000 Space Marine 2, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/289072-warhammer-40000-space-marine-2-lembrar-videogame-bom-review.htm">publicada no Voxel em setembro de 2024</a>. Tenho ótimas lembranças desse título, de verdade, que tem um lugar cativo na minha lista de melhores daquele ano.&nbsp;Na ocasião, pude constatar que a sequência da jornada do capitão Titus manteve a essência dos jogos de ação que marcaram a sétima geração de consoles: muito gameplay e pouca conversa. Além disso, serviu como um baita benchmark, impulsionando tudo o que vimos no PlayStation 5 e Xbox Series até então. Não à toa, o segundo episódio conquistou, com todos os méritos, uma nota 90 aqui no portal, recebendo também uma calorosa recepção em outros veículos.&nbsp;No embalo do hype gerado em 2024, o primeiro Space Marine ganha um remaster justamente quando o público começa a se saturar de relançamentos desnecessários. A nova versão de Space Marine, no entanto, é bem-vinda, já que o original estava prestes a completar 14 anos de existência e permaneceu restrito aos consoles para os quais foi concebido – com exceção do PC, naturalmente.&nbsp;<h2>À moda brucutu</h2>Imune ao desgaste do tempo, Space Marine tem um estilo muito particular de ser, apesar das semelhanças com Gears of War, tanto no estilo brucutu de seus personagens quanto em suas mecânicas de tiro em terceira pessoa. O que o distingue da icônica franquia da Microsoft, contudo, é o fator hack and slash, que traz um vigor renovado e imprime um ritmo único à experiência.&nbsp;Para quem não está por dentro, o capítulo inicial, embora não seja essencial para compreender a história da sequência, ajuda a contextualizar como o capitão Titus e o seu esquadrão de Ultramarines foram inseridos na guerra contra os Orks. Não preciso dizer que o universo de Warhammer 40k é complexo, mas Space Marine faz questão de simplificar a lore para que o combate seja o centro das atenções.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/3169520/663d924870e506d33455f57eb984c97c06e298bb/ss_663d924870e506d33455f57eb984c97c06e298bb.1920x1080.jpg?t=1749563916"></figure>Sobre o combate em si, tal como o do segundo título, não há sistema de cobertura que permita ao jogador buscar fôlego entre uma horda e outra: é tiro, porrada e bomba do início ao fim. Viscerais, os confrontos seguem seu próprio compasso, alternando entre tiroteios com bolters e finalizações em que Titus desmembra Orks como meros pedaços de carne, enquanto regulamos o ângulo da câmera para apreciar a carnificina de camarote.&nbsp;<h2>O pacotão definitivo</h2>Em paralelo à ótima campanha, a Master Crafted inclui todos os conteúdos adicionais já lançados para Space Marine, o que engloba também itens cosméticos, bem como a porção multiplayer, do PvP ao PvE, com direito a cross-play entre Xbox e PC. O destaque fica para o exigente modo horda, meu favorito desde os tempos do Xbox 360 e PS3, no qual é possível formar um esquadrão para enfrentar legiões de inimigos.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/3169520/42f66f9bdd3120dd4b2d3aa63850a350d61d059e/ss_42f66f9bdd3120dd4b2d3aa63850a350d61d059e.1920x1080.jpg?t=1749563916"></figure>A ideia desse remaster é muito clara: tornar Space Marine acessível a novos públicos, em plataformas atuais, sem alterar nem reinventar sua fundação. A Sneakybox, estúdio responsável por revitalizar o jogo, deixou evidente que seu objetivo foi preservar todos os elementos que definiram a aventura original. Para mim, como fã de longa data, esse é um ponto positivo, pois a jogabilidade já estava redonda para o que o game se propunha a entregar.&nbsp;<h2>Melhorias um tanto modestas</h2>Como a versão de PS3 e Xbox 360 ainda estava fresca na memória, imaginei que o impacto das melhorias gráficas seria mais notável. Não estou dizendo que não houve evolução, nada disso, mas as mudanças não conseguem endereçar todas as limitações técnicas de um game com quase 15 anos de vida.A resolução foi aumentada para 4K, no talo no Xbox (já dava para jogar assim no PC), e a interface foi redesenhada, ficando mais agradável, com ícones bem alocados, o que torna a navegação pelos modos mais ágil. A qualidade sonora, por sua vez, se mostra superior, com ajustes nos efeitos dos equipamentos e, sobretudo, na tecnologia de áudio espacial.Animações e texturas também receberam tratamento privilegiado, até mesmo nos trechos cinemáticos, mas sinto que os modelos de alguns personagens mantêm o semblante de 2011, assim como certas composições de ambiente. Mesmo diante dos muitos refinamentos visuais, ainda existem estruturas com um aspecto mais poligonal, isto é, com bordas mais acentuadas, sem a suavidade que esperaríamos de um remaster dessa magnitude.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/3169520/7b7d8325d148bc217fb90cf4b26242294a24f3b3/ss_7b7d8325d148bc217fb90cf4b26242294a24f3b3.1920x1080.jpg?t=1749563916"></figure>Por ter revisitado o Space Marine num PlayStation 3 há pouco tempo, esperava que o efeito da remasterização fosse mais significativo. Verdade seja dita: após o salto geracional expressivo de Space Marine 2, fica difícil se impressionar com o passado quando o novo serve como parâmetro de comparação. Talvez o primeiro já merecesse um remake usando o mesmo motor gráfico do game recente?&nbsp;<h2>Vale a pena?</h2>Sem muito alarde, Warhammer 40,000: Space Marine - Master Crafted Edition surge para fazer o dever de casa, introduzindo uma excelente aventura a uma nova audiência e preservando o que tornou o original tão marcante na época de seu lançamento. Embora seja a experiência definitiva do título de estreia e nos permita aposentar de vez as versões de PS3 e Xbox 360 (e também a de PC), o remaster não resolve a lista de questões gráficas que deveria ter corrigido.<h2>Nota: 75</h2>Pontos negativos (prós):<ul><li>Reforça que Space Marine continua sendo tão bom quanto outros jogos da geração atual;</li><li>Melhorias bem-vindas em imagem e som, com destaque à calibragem de áudio;</li><li>Importa todo o conteúdo do jogo original, incluindo seus itens cosméticos;</li><li>Modos multiplayer atemporais, com jogatina compartilhada entre Xbox e PC.</li></ul>Pontos negativos (contras):<ul><li>Certos modelos e elementos de cenário ainda carregam o visual de 2011;&nbsp;</li><li>Sem textos em português do Brasil.</li></ul>Warhammer 40,000: Space Marine - Master Crafted foi gentilmente fornecido pela SEGA para o propósito de análise no Xbox Series X. O jogo também está disponível para Xbox Series S e PC, e já está na assinatura do Xbox Game Pass.

Warhammer 40,000 Space Marine Master Crafted faz o dever de casa, mas só isso - Review

PC gamer com water cooler Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB

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Water cooler da Corsair se mostra como um dos mais competentes no mercado brasileiro e oferece facilidades na instalação e personalização

Nos últimos anos a indústria do hardware não pegou leve com os processadores. Pelo menos desde 2021 a máxima de que um air cooler parrudo já dava conta de modelos topo de linha caiu por terra, e as principais indicações começaram a bater nos water coolers de 360 mm. Depois de muito tempo testando vários desses componentes, talvez eu tenha encontrado um campeão em potencial.Durante as últimas semanas eu utilizei o poderoso Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB AIO no computador de testes do Voxel, e os resultados me surpreenderam muito. Não somente esse liquid cooling é um dos melhores disponíveis no mercado brasileira pela sua potência, mas também pela facilidade, porém, esbarra em um preço alto.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/239992-water-cooler-vs-air-cooler-escolher.htm">Water cooler vs Air cooler: qual escolher?</a></li></ul><h2>Design e construção</h2>Por ser um produto premium da Corsair, eu já esperava que esse water cooler tivesse uma construção sólida e design arrojado. Acertei. Ao abrir a caixa, todas as ventoinhas já estão pré-instaladas no radiador e tudo é milimetricamente bem posicionado, como manda o manual.Neste caso, recebemos o AIO na cor branca, mas ele também está disponível em uma versão preta. O radiador tem quase 40 cm, portanto, verifique todas as especificações para se certificar de que o componente irá encaixar em seu gabinete sem dor de cabeça. Aliás, esse é um daqueles radiadores mais grossos, com 27 mm para ajudar bem a dissipação do calor.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05234823556008.jpg" alt="Water cooler Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05234823556005.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05234823556006.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05234823556007.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05234823556009.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O Corsair iCUE Link TITAN 360 já vem bem preparado para o usuário (Imagem: Felipe Vidal/Voxel)</figcaption></figure>Um dos pontos de preocupação na hora de comprar qualquer water cooler é a mangueira, e neste caso a Corsair foi bem generosa. A tubulação é grande e permite posicionar esse AIO em inúmeras posições sem ter que se desdobrar para encaixar a bomba na placa-mãe. Inclusive, essas mangueiras têm um revestimento sleeved e são bem maleáveis durante a instalação.Já a bomba é bem grandinha e cheia de segredos. Primeiro, a bomba do Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB tem uma pequena chapinha magnética, mas toda a parte luminosa da bomba pode ser removida com a função CapSwap. Basicamente é uma série de módulos da bomba comprados separadamente para customizar o visual do computador.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235106406013.jpg" alt="Water cooler Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235106406012.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235106406011.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235106390010.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235106687014.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Placa removível da bomba do water cooler (Imagem: Felipe Vidal/Voxel)</figcaption></figure>O interessante desse sistema de personalização é que ele não exige ferramentas. Basta puxar a parte translúcida da bomba, aplicar um pouco de força, encaixar o novo visual, e pronto. Simples, rápido e fácil — assim como boa parte da instalação desse water cooler.<h2>Instalação</h2>No pacote do Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB, a fabricante envia uma série de acessórios, cabos, fitas, e os encaixes para os soquetes AM4/AM5 e LGA-1700/LGA-1851. A parte interessante é que pelo menos em processadores da AMD, a instalação é super simples.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000441444036.jpg" alt="Water cooler Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000441397035.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000441490037.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000441709039.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000441522038.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O Corsair iCUE Link 360 RX RGB vem com a pasta térmica XTM70 no baseplate com aplicação única (Imagem: Felipe Vidal/Voxel)</figcaption></figure>Basta encaixar os plates respectivos de cada plataforma na bomba, alinhar com os furos da placa-mãe e o processo está concluindo. O bom é que esses plates podem ser retirados facilmente, e aliados à flexibilidade da mangueira, permitem uma instalação mais fácil por diversos ângulos.<ul><li>Review: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/501484-asrock-radeon-rx-9070-steel-legend-e-uma-boa-gpu-mas-no-preco-certo-review.htm">AsRock Radeon RX 9070 Steel Legend é uma boa GPU, mas no preço certo</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000714039041.jpg" alt="Water cooler Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000713960040.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000714085043.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000714070042.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000714257044.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Acessórios do Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB (Imagem: Felipe Vidal)</figcaption></figure><h2>Ventoinhas e sistemas iCUE Link</h2>O Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB já vem equipado com três ventoinhas RX120 de 120 mm prontas para uso. Além da bela iluminação RGB, o diferencial desse conjunto é o sistema iCUE Link, que possibilita uma instalação de water cooler, bomba e ventoinhas adicionais com poucos cabos.Para saber mais sobre essas ventoinhas e seu funcionamento, <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/404047-ventoinhas-magneticas-sao-boas-testamos-a-corsair-icue-link-qx120.htm">vale conferir o nosso artigo sobre as ventoinhas magnéticas da Corsair</a>. Basicamente, cada ventoinha se conecta por meio de pinos que transmitem dados, e na caixa do water cooler há cabos especiais que se conectam nessas ventoinhas e depois em um HUB central.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235311534015.jpg" alt="Funcionamento do sistema iCUE Link da Corsair" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235311534016.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235311703018.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235311624017.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235311750019.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Sistema iCUE Link permite a conexão fácil com poucos cabos em até 14 ventoinhas (Imagem: Corsair)</figcaption></figure>Em um exemplo prático, basta pegar o cabo iCUE que vem na caixa e encaixar em um trio de ventoinhas na parte frontal do gabinete, e conectar a outra ponta desse cabo no HUB magnético. No meu caso, utilizei três ventoinhas unificadas na parte lateral, uma ventoinha na traseira e o water cooler da Corsair de 360 mm.Dessa forma, o usuário consegue unificar quase todo o PC com o sistema iCUE Link. Vale lembrar que para energizar tudo isso, é preciso conectar um cabo PCIe da fonte no HUB por meio de um adaptador incluso, e conectar o HUB na porta CPU_Fan da placa-mãe.No fim, todo o sistema iCUE Link é um facilitador de vida, que pode parecer confuso no início, mas é bem prático. Inclusive, no software iCUE, é possível ajustar todas as ventoinhas, curvas de nível, configurações de ventoinhas, iluminação e muito mais — mas somente para as luzes eu prefiro usar o Signal RGB.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235547633020.jpg" alt="Funcionamento do sistema iCUE Link da Corsair" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235547633021.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235547727023.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235547649022.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235547868024.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>A bomba do Corsair iCUE Link Titan 360 RX RGB também é conectada no HUB para funcionar (Imagem: Felipe Vidal/Voxel)</figcaption></figure><h2>Metodologia de testes</h2>Water coolers e cooler são componentes chatos de testar, mas é preciso ter uma boa metodologia de testes. Para o Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB realizamos benchmarks no Cinebench 2024, no teste de estresse do Time Spy Extreme e em Cyberpunk 2077, com as configurações de ventoinha e bomba no modo Equilibrado e Extremo.<ul><li>Processador: <a href="https://www.kabum.com.br/produto/662405/processador-amd-ryzen-7-9800x3d-cache-8mb-8-nucleos-16-threads-am5-100-100001084wof?utm_id=21437971630&amp;gad_source=1&amp;gclid=Cj0KCQjw2N2_BhCAARIsAK4pEkUu77grBFraZCeaQMNPTXl9sfkD_hYD2j-1ujSEo2qLeRWFe7EwZw8aArTWEALw_wcB">AMD Ryzen 7 9800X3D</a></li><li>Placa-mãe: <a href="https://www.terabyteshop.com.br/produto/22809/placa-mae-gigabyte-b650m-aorus-elite-chipset-b650-amd-am5-atx-ddr5?gad_source=4&amp;gad_campaignid=16136003025&amp;gbraid=0AAAAADm8AXSFIBnHNNG3BOcMp3bDbmKXA&amp;gclid=Cj0KCQjwgIXCBhDBARIsAELC9ZgH90OEzXUons0FhGTESYPOc8tcC8R24w_X0TVjJiGQDL3au7d2cjIaAo43EALw_wcB">AORUS B650M Elite</a></li><li>Placa de vídeo: GeForce RTX 4070 SUPER FE</li><li>RAM: <a href="https://www.kabum.com.br/produto/503018/memoria-ram-kingston-fury-renegade-rgb-48gb-6000mhz-ddr5-cl32-xmp-prata-kf560c32rsa-48?utm_id=21585251035&amp;gad_source=1&amp;gclid=Cj0KCQjw2N2_BhCAARIsAK4pEkXZ4UGsZRduoizxSGBByywhqYi5E2WdgrM6kZCzx7cHQDdlKZB7B9EaAnGFEALw_wcB">32 GB Kingston Renegade (2x16) 6.400 MT/s</a></li><li>SSD: <a href="https://www.kabum.com.br/produto/169968/ssd-xpg-s70-blade-2tb-pcie-gen4x4-m-2-nvme-leitura-7400mb-s-e-gravacao-6400mb-s-3d-nand-preto-agammixs70b-2t-cs?utm_id=21585251035&amp;gad_source=1&amp;gclid=Cj0KCQjw2N2_BhCAARIsAK4pEkUprbIpf_EKEew9aPe7KtUyMkqXBFSZ6px9_X1kmwDat1CsQNA4Wg4aAvScEALw_wcB">XPG S70 Blade 1 TB</a></li><li>Fonte: <a href="https://gigabyte%20p1000gm%201.000w/">GIGABYTE P1000GM 1.000W</a></li><li>Cooler: <a href="https://corsair%20icue%20link%20titan%20360%20rx%20rgb/">Corsair iCUE Link Titan 360 RX RGB</a></li><li>Gabinete: <a href="https://corsair%205000d/">Corsair 5000D</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235737826026.jpg" alt="PC gamer com water cooler Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235737607025.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235737888028.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235737857027.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/05/05235737998029.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>PC de testes do Voxel (Imagem: Felipe Vidal/Voxel)</figcaption></figure><h2>Testes sintéticos</h2>Começando nossa singela bateria de testes, no teste de estresse do Time Spy Extreme, o Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB encara esse benchmark como um passeio no parque. A temperatura máxima raramente passa dos 65 °C em momentos de pico, mesmo no modo equilibrado, conferindo muita estabilidade ao sistema.<div class="raw-html-embed"><div class="flourish-embed flourish-chart" data-src="visualisation/21079085"><script src="https://public.flourish.studio/resources/embed.js"></script><noscript><img src="https://public.flourish.studio/visualisation/21079085/thumbnail" width="100%" alt="chart visualization"></noscript></div></div>No Cinebench 2024 no teste multi-core, focado na renderização e bem mais pesado, o pico ficou em 82 °C, e a modo extremo o AIO bateu no seus 78 °C. Ao meu ver, por ser uma aplicação bem complexa e conhecida por estressar ao máximo os processadores, o resultado é bem convincente.Vale notar que esses testes sintéticos nem sempre mostram situações reais de uso. O Cinebench é um claro exemplo disso, já que estressa todos os núcleos simultaneamente e é bem raro que o usuário médio rode aplicações similares. A exceção é no uso profissional intenso.<h2>Testes em games</h2>Partindo para o teste em games, Cyberpunk 2077 foi o escolhido para colocar esse water cooler à prova. Os resultados foram extremamente satisfatórios, com uma média de 65 °C no <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/500525-amd-ryzen-7-9800x3d-e-a-melhor-cpu-gamer-para-2025-confira-nossa-review-completa.htm">Ryzen 7 9800X3D</a>, que fica melhor ainda no modo Extremo.<div class="raw-html-embed"><div class="flourish-embed flourish-chart" data-src="visualisation/23619569"><script src="https://public.flourish.studio/resources/embed.js"></script><noscript><img src="https://public.flourish.studio/visualisation/23619569/thumbnail" width="100%" alt="chart visualization"></noscript></div></div>Jogando outros títulos, como Doom: The Dark Ages e The Last of Us Part II, a temperatura fica bem similar, com o Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB segurando muito bem o calor.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/501339-como-doom-the-dark-ages-roda-no-pc-veja-impressoes-com-a-rtx-5080.htm">Como DOOM: The Dark Ages roda no PC? Veja impressões com a RTX 5080</a></li></ul>Inclusive, o AIO em modo Extremo faz muito mais barulho e pode tornar a experiência mais incômoda. Em geral, eu recomendaria a jogatina modo Equilibrado, que consegue segurar muito bem as temperaturas, mas sem abrir mão de um baixo ruído.<h2>Vale a pena comprar o Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB?</h2>O Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB é facilmente um dos melhores water coolers que já tive a oportunidade de testar, e é uma recomendação que posso fazer de olhos fechados. A Corsair tem em mãos um produto que faz jus ao nome Titan.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000246337031.jpg" alt="Water cooler Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000246321030.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000246493034.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000246415033.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/06/06000246384032.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>O Corsair iCUE Link TITAN 360 RX RGB é um produto top-tier para o público entusiasta (Imagem: Felipe Vidal)</figcaption></figure>Como há uma infinidade de AIOs no mercado, é difícil dizer categoricamente que um é melhor do que outro. Talvez, somente o AORUS Waterforce II 360, que testei há alguns meses, chegue perto do modelo da Corsair. Ambos são uma boa pedida para quem tem processadores topo de linha, como os Ryzen 7/Ryzen 9 ou os Intel Core/Ultra 7 e 9.<ul><li><a href="https://www.pichau.com.br/water-cooler-corsair-icue-link-titan-360-rx-rgb-360mm-branco-cw-9061026-ww?gad_source=4&amp;gad_campaignid=17428359824&amp;gbraid=0AAAAADvAK92aGnTJMYtOd7_p-rfA1kpVc&amp;gclid=Cj0KCQjwgIXCBhDBARIsAELC9Zgu1RxzVmaCiniIFjptOzeRL6SEq0WHYi7rK5B4tSRurnJCg298XoIaAtFNEALw_wcB">Ficou interessado? Compre o Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB pelo melhor preço na Pichau!</a></li></ul>Um dos únicos pontos negativos do Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB é seu preço alto. O componente é vendido por a partir de R$ 1.400 no varejo brasileiro, mas justifica o investimento devido ao seu acabamento de alta qualidade, sistema iCUE Link, e a potência para deixar o processador bem frio.&nbsp;

Corsair iCUE LINK TITAN 360 RX RGB vale a pena? Confira review do water cooler

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Clássico da Capcom está de volta com grande remasterização e legendas em português brasileiro! Confira análise

Seis anos após o lançamento do remaster de Onimusha: Warlords, era difícil crer que a Capcom agraciasse seus fãs não com um, mas dois anúncios destinados a revitalizar a celebrada franquia de samurais. A produtora japonesa, aliás, vem numa toada de resgatar suas obras, tal como fez com Okami e, mais recentemente, com Dragon's Dogma. A gente agradece.&nbsp;Parece mentira, mas vivemos num mundo em que a Capcom não apenas anunciou uma versão melhorada de Onimusha 2: Samurai’s Destiny, um título originalmente de PlayStation 2, como também uma produção inédita, Onimusha: Way of the Sword, programada para chegar em 2026 às plataformas atuais.&nbsp;<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/7jZVwlMhAPg?si=DyPGfaknN7H49HNk" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Numa época em que games ambientados no Japão feudal estão em evidência, Samurai’s Destiny é um alento refrescante, com sua estrutura linear, característica de jogos de ação da sexta geração de videogames, e um combate mais cadenciado e metódico, embalado pela nostalgia dos controles tanque de Resident Evil.&nbsp;<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/501219-remaster-de-onimusha-2-e-a-melhor-forma-de-comecar-a-franquia-confira-nossas-primeiras-impressoes.htm">Remaster de Onimusha 2 é a melhor forma de começar a franquia? Confira nossas primeiras impressões</a></li></ul><h2>Espadachim old-school</h2>Para quem não conhece, a melhor forma de definir Onimusha é, a meu ver, dizer que ele é um Resident Evil com espadas, tendo o hack and slash como uma de suas assinaturas. Embora não imprima a mesma velocidade de Devil May Cry, série com a qual coexistiu no início dos anos 2000, Onimusha sempre teve charme próprio.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/3046600/ss_52b01ad91251bf91683d75f84062b7cb0f3229cc.1920x1080.jpg?t=1747973106"></figure>Em Samurai’s Destiny, deixamos de lado Samanosuke Akechi, protagonista do primeiro capítulo, para assumir o controle de Jubei Yagyu, líder do clã que leva seu nome. Após testemunhar a destruição de seu vilarejo pelas mãos de uma versão possuída de Nobunaga Oda, Jubei parte em uma jornada de vingança contra a ameaça demoníaca, agora amparado pelos poderes dos Oni e disposto a revidar na mesma moeda.&nbsp;Conforme mencionei, Samurai’s Destiny carrega a essência do primeiro Resident Evil em termos de estrutura, mas com menos quebra-cabeças e backtracking. Chegamos até a revisitar o castelo Gifu, palco de Warlords, cujas semelhanças com a mansão Spencer não são mera coincidência. O segundo episódio, contudo, é mais aberto, com cenários externos e variados, de florestas de bambu a cavernas, ainda que limitados em extensão pelos padrões da época.&nbsp;<h2>Altos e baixos</h2>Os controles tanque ganharam um toque moderno, permitindo que o jogador circule pelos ambientes com mais naturalidade — isto é, com movimentos menos robóticos e, por consequência, menos erráticos, especialmente durante o combate. A câmera fixa, por sua vez, permanece intacta e nos faz constatar que envelheceu como leite esquecido na geladeira.&nbsp;O problema não é a câmera estática em si, mas sim o fato de o título propor um combate exigente sem oferecer os recursos necessários para que você aja com precisão. Há momentos em que o personagem opera ataques desengonçados por não poder mapear a direção em que o inimigo se encontra. Uma recalibragem no ângulo de algumas cenas já teria feito bem à experiência.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/3046600/ss_8fe08eaa4599807c46169b59a8de81113a614b83.1920x1080.jpg?t=1747973106"></figure>Por outro lado, o combate resistiu ao desgaste do tempo e continua muito satisfatório, ainda mais agora, com a troca dos controles tanque por um esquema modernizado. Ataques carregados e finalizações entregam a crocância que se espera de um game de ação, mas nada supera o prazer de executar um golpe crítico, ou seja, um contra-ataque, aqui nomeado de Issen. Enquanto a câmera azedou como leite, o combate maturou como um bom vinho.&nbsp;Já o sistema de afinidade tem seus altos e baixos. Ainda que traga linhas de diálogo e momentos únicos para os aliados, dependendo das escolhas que você faz e dos presentes que concede a cada um deles, as mecânicas de relacionamento parecem desconectadas do resto do jogo e são simplesmente abandonadas em trechos mais avançados, o que mostra um potencial desperdiçado.&nbsp;<h2>Um remaster de respeito&nbsp;</h2>Como remaster, Onimusha 2 faz a lição de casa e cumpre todos os requisitos de um relançamento competente. Textos em português, com vozes no idioma original em japonês, não somente em inglês (apesar da sincronização labial meio tosca), podem ser atrativos para estimular o retorno de quem já experienciou a aventura.&nbsp;<blockquote>Como remaster, Onimusha 2 faz a lição de casa e cumpre todos os requisitos de um relançamento competente.</blockquote>O visual também recebeu uma bela repaginada, à altura da qualidade das adaptações dos clássicos da Capcom, com gráficos em alta resolução capazes de restaurar a formosura dos cenários pré-renderizados. Mesmo que os lugares sejam meio “mortos” e não reajam às ações do jogador, há momentos em que paramos só para apreciar a beleza genuína — e à prova do tempo — de Samurai’s Destiny.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/3046600/ss_12be20a70e977b6e7c4f3125832bbe5ecd242520.1920x1080.jpg?t=1747973106"></figure>No âmbito da dificuldade, temos o modo fácil habilitado desde o início, ideal a quem só deseja aproveitar a história, bem como uma opção infernal, literalmente, reservada aos masoquistas de plantão. Os mini-games, antes disponíveis após a conclusão da campanha, também podem ser jogados de imediato a partir do menu, sem a exigência de zerar, sendo o passatempo perfeito para dar uma pausa no foco principal da jornada.&nbsp;<h2>Afinal, vale a pena?&nbsp;</h2>Acima da média, o remaster de Onimusha 2 reafirma o carinho que a Capcom tem por suas franquias. Samurai’s Destiny se desentende com a câmera e apresenta problemas no sistema de afinidade, questões que ficam mais evidentes hoje em dia, mas que não comprometem o valor de um jogo cuja estrutura segue bastante singular: ora Resident Evil, ora hack and slash. Resta torcer para que Onimusha-like vire tendência daqui para frente.<h2>Nota: 80</h2>Pontos positivos (prós):<ul><li>Exigente, o combate ficou ainda melhor com controles modernizados;</li><li>Movimentar o personagem ficou mais fácil (e menos desengonçado);</li><li>Mantém o charme próprio de Onimusha, uma franquia que poucos ousam “copiar”;</li><li>O visual recebeu um belo tratamento, especialmente na renovação dos cenários pré-renderizados;</li><li>Legendas em português, com ótima adaptação dos textos.&nbsp;</li></ul>Pontos negativos (contras):<ul><li>As limitações da câmera fixa ficaram mais evidentes;&nbsp;</li><li>O sistema de afinidade, um dos grandes atrativos quando o jogo foi lançado, hoje se mostra desconexo da experiência.&nbsp;</li></ul>Onimusha 2: Samurai’s Destiny foi gentilmente cedido pela Capcom para o propósito de análise no PC. O jogo também está disponível para PS4, Xbox One e Nintendo Switch. &nbsp;

Review: Onimusha 2 Samurai’s Destiny é um remaster que respeita o legado da série

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Imagem de The Good Doctor: Covid-19 foi destaque na 4ª temporada da série no tecmundo

Pandemia do coronavírus teve uma ótima abordagem com a série The Good Doctor

<head></head><body>Assim como muitas outras produções envolvendo a área da saúde, a 4ª temporada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-good-doctor" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Good Doctor</a>, que estreou em novembro de 2020, trouxe a pandemia do coronavírus como um de seus principais temas.&nbsp;Apesar da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">série</a> ter desenvolvido seu quarto ano também com <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/217339-the-good-doctor-4-temporada-episodio-17-shaun-promo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">outras possibilidades dramáticas</a>, não há como negar que a produção teve grande sucesso no retrato da situação que o mundo ainda vive.Nesse sentido, os intitulados “Frontline” (Linha de Frente, em uma tradução livre), divididos entre <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/206165-the-good-doctor-estreia-4-temporada-surpresas-recap.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Parte 1</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/206520-the-good-doctor-4-temporada-episodio-2-covid-19-recap.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Parte 2</a>, abordaram a doença da Covid-19 em meio às tramas dos personagens, que continuaram desde o final da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/206737-the-good-doctor-tudo-3-temporada-serie-critica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">3ª temporada da série</a>.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/17/17151845066289.jpg" alt="(ABC/Reprodução)">(ABC/Reprodução)<h2>The Good Doctor: série médica debateu Covid-19 nos primeiros episódios da 4ª temporada</h2>Em “Frontline”, os espectadores acompanharam o retorno de diversas peças importantes para a narrativa da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">série</a>. Inclusive, o relacionamento entre Shaun (Freddie Highmore) e Lea (Paige Spara) foi testado durante esse período em que as coisas estavam incertas. Além disso, com a crescente da pandemia na trama, alguns personagens passaram por grandes provações e desafios intensos.As emoções não ficaram de lado e, nesse sentido, o público acompanhou a psicologia de Shaun junto de todas as dificuldades que ele enfrentava para equilibrar seus próprios medos e preocupações com relação aos outros pacientes e também à mulher que ama.Desde o início, David Shore, criador da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">série</a> e responsável por uma boa parte de seus roteiros, afirmou, ao longo de diversas entrevistas, que as intenções da produção eram de utilizar a visibilidade do seriado para conscientizar as pessoas sobre a pandemia.&nbsp;Vale destacar que os roteiros, muito provavelmente, foram desenvolvidos com muitos meses de antecedência da transmissão original — quando certas dúvidas sobre o coronavírus não haviam sido respondidas até então. Mesmo assim, a produção médica da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/abc" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ABC</a> não cometeu erros.Quando o final da 3ª temporada foi exibido, por exemplo, diversas regiões do mundo já estavam suspendendo a execução de várias atividades. Felizmente, os vinte episódios programados para aquela época conseguiram chegar ao público sem grandes empecilhos — algo que não ocorreu com muitos outros projetos.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/17/17151914421290.jpg" alt="(ABC/Reprodução)">(ABC/Reprodução)Por isso, houve grande cuidado com a inclusão de avisos destinados aos espectadores nos episódios sobre o enfrentamento da Covid-19. Apesar de simples, eles reforçaram que, mesmo sendo uma trama de ficção, as cenas ilustravam o cotidiano de diversos médicos.Contudo, a criação de um certo didatismo na enunciação das tramas sobre o coronavírus foi vista. Os roteiristas mostraram, delicadamente, como um certo paciente havia se infectado, revisando todos os sintomas e a ação do vírus durante a contaminação.Aos poucos, o episódio focou em mostrar o medo do desconhecido que atingia a equipe médica naquele instante. Mesmo com poucas informações, algumas pesquisas foram realizadas, junto de suposições e também de erros imprevisíveis.&nbsp;Nesse ponto, a produção deu um salto no tempo e reafirmou o famigerado “novo normal” que todos viviam — enfatizando o luto, a solidão e outras questões que se tornaram, infelizmente, rotina para a população.A 4ª temporada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-good-doctor" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Good Doctor</a>, que ainda tem mais alguns episódios para exibir antes do final, teve sua primeira metade disponibilizada no <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/globoplay" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Globoplay</a>. Não deixe de conferir!&nbsp;</body>

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The Good Doctor: Covid-19 foi destaque na 4ª temporada da série

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Imagem de The Bold Type: vale a pena assistir a série da Netflix? (crítica) no tecmundo

Unindo comédia e drama, The Bold Type chegou à Netflix quatro anos após sua estreia nos Estados Unidos e já figura entre os títulos mais assistidos da plataforma

ATEN&Ccedil;&Atilde;O: POSS&Iacute;VEIS SPOILERS &Agrave; FRENTE!
Quatro anos depois de sua estreia nos Estados Unidos, a s&eacute;rie <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-bold-type" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Bold Type</a> finalmente fez sua estreia no cat&aacute;logo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix.</a> As 4 temporadas completas foram disponibilizadas pela plataforma de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/streaming" rel="noopener noreferrer" target="_blank">streaming</a> e os epis&oacute;dios j&aacute; estrearam no top 10 de t&iacute;tulos mais assistidos no Brasil. Comumente conhecida como a &ldquo;Gossip Girl dos jovens adultos&rdquo;, a com&eacute;dia j&aacute; chamou a aten&ccedil;&atilde;o de muitos espectadores.
A s&eacute;rie acompanha tr&ecirc;s amigas que vivem em Nova York &ndash; o que &eacute; a receita mais clich&ecirc; para o sucesso. Embora n&atilde;o deixe de lado os cl&aacute;ssicos que fazem das com&eacute;dias rom&acirc;nticas t&atilde;o atrativas para os f&atilde;s do g&ecirc;nero, a s&eacute;rie inova ao inserir temas extremamente relevantes em um contexto leve, quase sem que o espectador perceba que est&aacute; discutindo o assunto.
Mas, ser&aacute; que vale mesmo a pena assistir ao seriado? &Eacute; isso o que vamos descobrir hoje!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/12/12151654557332.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2>Cr&iacute;tica: The Bold Type &eacute; a com&eacute;dia perfeita para quem busca uma s&eacute;rie leve para maratonar</h2>
O seriado acompanha tr&ecirc;s jovens: Jane (Katie Stevens), Kat (Aisha Dee) e Sutton (Meghann Fahy). Jane foi f&atilde; da revista Scarlet desde pequena e conseguiu o emprego dos sonhos como redatora. Enquanto isso, Kat &eacute; diretora de m&iacute;dias sociais da revista e uma mulher forte que sempre luta por seus objetivos. Tudo isso enquanto lida com os seus problemas pessoais, j&aacute; que ela descobriu recentemente que &eacute; l&eacute;sbica e est&aacute; apaixonada por Adena (Nikohl Boosheri).
Por &uacute;ltimo, temos ainda Sutton, assistente de Oliver (Stephen Conrad Moore), um dos estilistas da revista. Ela namora secretamente um dos membros do conselho diretor da Scarlet e faz jornadas de trabalho intensas para conquistar seu espa&ccedil;o na moda.
Al&eacute;m do trio principal, a s&eacute;rie apresenta ainda uma vers&atilde;o semelhante, embora muito mais gentil, de Miranda Pristley, imortalizada por Meryl Streep em O Diabo Veste Prada. A editora-chefe da revista Scarlet &eacute; Jacqueline (Melora Hardin) e ela &eacute; respons&aacute;vel por inserir o olhar masculino nas pautas da Scarlet. O conjunto de todos esses personagens fascinantes &eacute;, sem d&uacute;vidas, um dos maiores motivos para assistir The Bold Type.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/12/12151704149333.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
O equil&iacute;brio entre a vida amorosa, pessoal e profissional &eacute; uma trama recorrente na s&eacute;rie e traz caracter&iacute;sticas muito familiares de grandes cl&aacute;ssicos da com&eacute;dia rom&acirc;ntica. Por&eacute;m, n&atilde;o se engane: ao mesmo tempo em que as aventuras de Jane, Kat e Sutton abordam os temas caracter&iacute;sticos dos jovens adultos, elas aproveitam ainda para abordar problemas sociais de uma forma muito leve e natural.
Ao longo da s&eacute;rie, com&eacute;dia e drama se unem para criar epis&oacute;dios que abordam o racismo, a diferen&ccedil;a de g&ecirc;nero, posicionamentos pol&iacute;ticos e muito mais. Com isso, os aspectos humanos e sociais s&atilde;o entrela&ccedil;ados para, ao mesmo tempo, divertir o p&uacute;blico e trazer &agrave; tona assuntos muito relevantes.
Se voc&ecirc; busca uma s&eacute;rie para maratonar com tranquilidade, dar boas risadas e se apaixonar por personagens envolventes, The Bold Type pode ser exatamente o que voc&ecirc; estava procurando. Ent&atilde;o, em suma: sim, vale muito a pena conferir a s&eacute;rie da Netflix!
Voc&ecirc; j&aacute; assistiu aos epis&oacute;dios? Deixe sua opini&atilde;o sobre a s&eacute;rie The Bold Type abaixo e aproveite para compartilhar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/reviews" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cr&iacute;tica</a> em suas p&aacute;ginas nas redes sociais.

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The Bold Type: vale a pena assistir a série da Netflix? (crítica)

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Imagem de Sexify: série da Netflix une prazer feminino e tecnologia (crítica) no tecmundo

A série ficou entre as 10 mais vistas da Netflix e chamou a atenção por ter uma proposta ousada, mas será que vale a pena assistir Sexify?

ATEN&Ccedil;&Atilde;O: SPOILERS &Agrave; FRENTE!
Ser&aacute; que vale a pena assistir Sexify, a nova s&eacute;rie da Netflix que est&aacute; dando o que falar? Veja na nossa cr&iacute;tica!
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a> tem mostrado grande interesse em expandir as barreiras geogr&aacute;ficas e incluir em seu cat&aacute;logo s&eacute;ries e filmes cada vez mais diversos - e Sexify &eacute; mais um exemplo dessa l&oacute;gica. A produ&ccedil;&atilde;o polonesa que une humor e discuss&otilde;es importantes estreou em 2021 e j&aacute; arrebatou o cora&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios, respons&aacute;veis por manter Sexify no top 10 de s&eacute;ries mais vistas na plataforma.
No entanto, &eacute; comum que a anima&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico mantenha a s&eacute;rie da Netflix entre as mais assistidas apenas pela curiosidade e, eventualmente, ela acabe caindo no esquecimento.&nbsp;
Ser&aacute; que Sexify &eacute; realmente boa? Confira a nossa <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/reviews" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cr&iacute;tica</a> para entender mais sobre o que a s&eacute;rie retrata e o que h&aacute; de positivo nela!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/11/11175313433413.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2>Cr&iacute;tica: vale a pena assistir Sexify?</h2>
Qual a sua opini&atilde;o sobre cenas com conte&uacute;do sexual? A estrat&eacute;gia &eacute; utilizada por diversas s&eacute;ries e filmes como forma de tornar a narrativa mais interessante e prender a aten&ccedil;&atilde;o do espectador, mas acaba falhando completamente quando &eacute; usada gratuitamente, sem nenhum contexto - como &eacute; o caso de Sexify.
A s&eacute;rie da Netflix como um todo gira em torno do prazer feminino e &eacute; esperado que cenas com tem&aacute;tica sexual sejam mostradas, mas o problema &eacute; quando elas n&atilde;o servem para avan&ccedil;ar a hist&oacute;ria em nada, parecendo vazias. Quem assiste Sexify realmente pela hist&oacute;ria pode acabar decepcionado pela falta de apego que os personagens proporcionam.
Um outro problema sentido logo no come&ccedil;o da primeira temporada de Sexify&nbsp;&eacute; que a s&eacute;rie, apesar de ter uma proposta leve e divertida, acaba sendo cansativa com alguns epis&oacute;dios que duram mais de 50 minutos e uma narrativa muito repetitiva, o que pode levar algumas pessoas a simplesmente desistirem.
Significa dizer que a s&eacute;rie da Netflix &eacute; absolutamente ruim? N&atilde;o! Sexify&nbsp;fica melhor na segunda metade da temporada, ap&oacute;s os epis&oacute;dios iniciais, quando o tempo de exibi&ccedil;&atilde;o fica abaixo de 40 minutos e a narrativa parece finalmente avan&ccedil;ar.
Apesar de nossos apontamentos, refor&ccedil;amos que a experi&ecirc;ncia pode ser interessante. Sexify&nbsp;conta, at&eacute; o momento, com uma m&eacute;dia de 6.6/10 segundo avalia&ccedil;&otilde;es do IMDb, caracterizando-a como uma s&eacute;rie mediana - algo que confere com a nossa cr&iacute;tica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/11/11175354965414.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2>Sexify: qual &eacute; a hist&oacute;ria da nova s&eacute;rie da Netflix?</h2>
A produ&ccedil;&atilde;o polonesa &eacute; protagonizada por Aleksandra Skraba, que d&aacute; vida a Nat&aacute;lia, personagem que tem como grande objetivo desenvolver um aplicativo para a sua gradua&ccedil;&atilde;o e, ao mesmo tempo, ela pretende participar de uma competi&ccedil;&atilde;o importante de tecnologia e precisa que o aplicativo chame a aten&ccedil;&atilde;o.
Sua ideia &eacute; focar no prazer feminino, ou seja, o aplicativo seria desenvolvido para facilitar esse processo que muitos acham complicado. Para isso, ela conta com a ajuda de duas amigas, Paulina e Monika, e assim elas acabam entrando em uma jornada de conhecimento sobre o corpo feminino e descobrindo um pouco mais sobre si mesmas ao longo da investiga&ccedil;&atilde;o.
Se for dar uma chance &agrave; Sexify, v&aacute; de mente aberta! &Eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; acabe associando a produ&ccedil;&atilde;o a outros fen&ocirc;menos que falam sobre educa&ccedil;&atilde;o sexual, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/sex-education" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sex Education</a>, mas as propostas de ambas s&atilde;o completamente diferentes.
Quem sabe a s&eacute;rie polonesa da Netflix n&atilde;o te surpreenda, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Sexify: série da Netflix une prazer feminino e tecnologia (crítica)

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Imagem de O Legado de Júpiter: série da Netflix falha ao tentar inovar (crítica) no tecmundo

Com oito episódios, a produção não consegue desenvolver bem os personagens e acaba virando uma série de super-heróis confusa e genérica

ATEN&Ccedil;&Atilde;O: SPOILERS &Agrave; FRENTE!
Ser&aacute; que vale a pena assistir O Legado de J&uacute;piter? Descubra com a nossa cr&iacute;tica!
S&eacute;ries de super-her&oacute;is &eacute; um tema em alta na atualidade e costuma fazer bastante sucesso, como &eacute; o caso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/supergirl" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Supergirl</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-flash" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Flash</a>, personagens da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/dc" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DC Comics</a>. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a>, sabendo disso, fechou uma parceria com Mark Millar para trazer as hist&oacute;rias do quadrinista &agrave; vida atrav&eacute;s de s&eacute;ries e a primeira delas foi O Legado de J&uacute;piter.
Caso n&atilde;o conhe&ccedil;a a hist&oacute;ria, a HQ segue um grupo de pessoas que descobrem seus super-poderes e resolvem combater o crime - assim como n&oacute;s j&aacute; conhecemos em casos como Liga da Justi&ccedil;a e&nbsp;Vingadores. No entanto, O Legado de J&uacute;piter trabalha muito com intriga pol&iacute;tica e trai&ccedil;&atilde;o, temas que fazem com que a hist&oacute;ria, teoricamente, fique mais atraente.&nbsp;
Mas ser&aacute; que a estreia da s&eacute;rie de super-her&oacute;is fez sucesso na Netflix?&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/07/07132306590157.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2>Vale a pena assistir O Legado de J&uacute;piter na Netflix?</h2>
O primeiro ponto que vale a pena ser mencionado &eacute; que a s&eacute;rie aborda duas linhas temporais para situar o espectador e apresentar o universo de O Legado de J&uacute;piter. Apesar de ser uma estrat&eacute;gia muito utilizada em outras produ&ccedil;&otilde;es, a s&eacute;rie da Netflix acaba for&ccedil;ando um pouco.
S&atilde;o muitas idas e voltas, trazendo in&uacute;meros flashbacks o tempo todo e tornando a hist&oacute;ria entediante e at&eacute; mesmo confusa em alguns momentos. &Eacute; v&aacute;lido ressaltar que esse aspecto melhora ao longo dos epis&oacute;dios, mas muitas pessoas podem acabar desistindo de O Legado de J&uacute;piter&nbsp;por n&atilde;o conseguirem se conectar &agrave; narrativa.
O ponto alto da s&eacute;rie &eacute; quando ela foca no presente e mostra os super-her&oacute;is em a&ccedil;&atilde;o, dando aos f&atilde;s das cenas de luta um &oacute;timo conte&uacute;do bem pr&oacute;ximo &agrave;s grandes produ&ccedil;&otilde;es do cinema.
Al&eacute;m disso, a constru&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento dos personagens acontece de forma mais interessante tamb&eacute;m na linha de tempo do presente, j&aacute; que vemos a intera&ccedil;&atilde;o entre eles e conseguimos sentir algo em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s suas personalidades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/07/07132319433158.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
No entanto, isso tamb&eacute;m n&atilde;o significa que os personagens de O Legado de J&uacute;piter sejam &uacute;nicos e memor&aacute;veis de alguma forma. Pelo contr&aacute;rio, como existem tantas s&eacute;ries de super-her&oacute;is, a cada apari&ccedil;&atilde;o bate o sentimento de &ldquo;eu j&aacute; vi algo assim antes&rdquo;, tornando cada aspecto da s&eacute;rie um grande c&iacute;rculo de compara&ccedil;&otilde;es com outros her&oacute;is da atualidade.
Infelizmente, uma palavra que define bem a experi&ecirc;ncia de assistir O Legado de J&uacute;piter na Netflix &eacute; &ldquo;esquecimento&rdquo;, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; nada na s&eacute;rie que fa&ccedil;a valer a pena maratonar os oito epis&oacute;dios: os personagens s&atilde;o rasos e sem personalidade, a narrativa &eacute; confusa e entediante durante a maior parte da s&eacute;rie e, quando come&ccedil;a a ficar interessante, os cr&eacute;ditos de encerramento aparecem logo em seguida. Ser&aacute; que uma 2&ordf; temporada de O Legado de J&uacute;piter poderia consertar esses pontos?
O ramo de s&eacute;ries de super-her&oacute;is est&aacute; repleto de produ&ccedil;&otilde;es, mas isso n&atilde;o significa que esteja saturado. Quando h&aacute; uma narrativa inovadora e personagens com profundidade, o sucesso &eacute; garantido - como &eacute; o caso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/wandavision" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Wandavision</a>, s&eacute;rie do <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/disney" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Disney+</a> que virou um dos maiores marcos da atualidade, e de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-boys" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Boys</a>, s&eacute;rie que desconstr&oacute;i a &eacute;tica e a imagens dos her&oacute;is de forma divertida.
O Legado de J&uacute;piter at&eacute; tenta trazer discuss&otilde;es profundas, como o luto, mas n&atilde;o se aprofunda e acaba sendo mais um ponto dispens&aacute;vel. Infelizmente, a s&eacute;rie da Netflix acabou decepcionando.
Voc&ecirc; j&aacute; assistiu? O que achou? Conte nos coment&aacute;rios!

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O Legado de Júpiter: série da Netflix falha ao tentar inovar (crítica)

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Imagem de Sombra e Ossos: Netflix acerta em cheio na adaptação (Crítica) no tecmundo

A série Sombra e Ossos chegou ao catálogo da Netflix nesta sexta-feira (23) e trouxe um roteiro envolvente, repleto de criaturas fantásticas e muita emoção

ATEN&Ccedil;&Atilde;O: SPOILERS &Agrave; FRENTE!
A 1&ordf; temporada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/214449-sombra-ossos-showrunner-explica-escolhas-criativas-serie-netflix.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sombra e Ossos</a> foi disponibilizada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/streaming" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a> nesta sexta-feira (23) e promete atender &agrave;s expectativas de todos os f&atilde;s. Com um roteiro detalhado e que n&atilde;o se apressa ao apresentar os personagens e elementos fant&aacute;sticos que constituem o universo m&aacute;gico criado por Leigh Bardugo, a s&eacute;rie &eacute; envolvente e conquistou o espa&ccedil;o entre tantos outros t&iacute;tulos de sucesso do mesmo g&ecirc;nero.&nbsp;
Confira nossa <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/reviews" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cr&iacute;tica</a>&nbsp; de Sombra e Ossos completa a seguir!
<h2>Cr&iacute;tica: Sombra e Ossos &eacute; uma das melhores adapta&ccedil;&otilde;es de fic&ccedil;&atilde;o fant&aacute;stica da Netflix</h2>
A s&eacute;rie da Netflix &eacute; baseada em uma saga de romances escrita por Leigh Bardugo, uma autora israelense. A hist&oacute;ria acompanha Alina Starkov (Jessie Mei Li), uma &oacute;rf&atilde; que trabalha como cart&oacute;grafa. Ela &eacute; respons&aacute;vel pelo territ&oacute;rio dividido pela Dobra das Sombras, uma muralha de nuvens que abriga criaturas letais que atacam qualquer um que entre em seus dom&iacute;nios.
Junto com seu melhor amigo, Mal (Archie Renaux), ela descobre que &eacute; membro da comunidade grisha, capaz de controlar os elementos da natureza e moldar a realidade (aten&ccedil;&atilde;o, f&atilde;s de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/wandavision" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WandaVision</a>!). Al&eacute;m disso, ela &eacute; a Conjuradora do Sol, uma criatura que tem o poder &uacute;nico de destruir a Dobra.
A fic&ccedil;&atilde;o fant&aacute;stica &eacute; um dos grandes fortes da Netflix e, com Sombra e Ossos, isso n&atilde;o foi diferente. A produ&ccedil;&atilde;o fez um trabalho excelente na reprodu&ccedil;&atilde;o deste universo m&aacute;gico, criando cen&aacute;rios que envolvem os espectadores desde os primeiros epis&oacute;dios at&eacute; o cl&iacute;max e o que parece ter sido a resolu&ccedil;&atilde;o dos problemas &ndash; mas que ainda abre margem para futuras temporadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23122149588200.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Como &eacute; de se esperar de qualquer hero&iacute;na, Alina trilha uma jornada &aacute;rdua e repleta de obst&aacute;culos, muitos surgindo de sua pr&oacute;pria ra&ccedil;a. Com isso, s&atilde;o constru&iacute;das diferentes tramas, cada uma com o tempo certo dura&ccedil;&atilde;o. Nada na s&eacute;rie &eacute; apressado, dando tempo para que os espectadores realmente mergulhem na hist&oacute;ria. S&atilde;o 8 epis&oacute;dios de cerca de 45 minutos cada, trazendo hist&oacute;rias diferentes, mas que se conectam no plano geral.
Al&eacute;m da trama da protagonista, um arco que chama a aten&ccedil;&atilde;o dos espectadores &eacute; o dos Corvos, liderados por Kaz Brekker (Freddy Carter) e a grisha Nina Zenik (Danielle Calligan). Eles s&atilde;o anti-her&oacute;is com quem o p&uacute;blico consegue se identificar com facilidade, principalmente no caso de Inej (Amita Suman) e Jesper (Kit Young), os dois personagens que s&atilde;o mais carism&aacute;ticos.
O figurino e a produ&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie tamb&eacute;m merecem destaque. Afinal, o que n&atilde;o faltam s&atilde;o obras que retratam Londres na era Vitoriana. Por&eacute;m, a produ&ccedil;&atilde;o de Sombra e Ossos n&atilde;o &eacute; &oacute;bvia e podemos ver uma reinterpreta&ccedil;&atilde;o da R&uacute;ssia marcada pelo militarismo caracter&iacute;stico da dinastia Romanov. Tudo isso eleva a produ&ccedil;&atilde;o para um n&iacute;vel mais alto de riqueza em detalhes e uma fotografia impec&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23122158791201.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
As coreografias de combate tamb&eacute;m ajudam a conquistar o lugar da s&eacute;rie entre as melhores adapta&ccedil;&otilde;es de fic&ccedil;&atilde;o fant&aacute;stica da plataforma de streaming &ndash; isso se n&atilde;o for, de fato, a melhor. &Eacute; claro, ainda existem elementos familiares e que n&atilde;o chegam a ser surpreendentes. Por&eacute;m, &eacute; justamente a jun&ccedil;&atilde;o de todas essas caracter&iacute;sticas que chama mais a aten&ccedil;&atilde;o dos espectadores.
Nos &uacute;ltimos tempos, a Netflix lan&ccedil;ou diversas produ&ccedil;&otilde;es do g&ecirc;nero em seu cat&aacute;logo, como &eacute; o caso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-witcher" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Witcher</a>, Cursed e at&eacute; Fate &ndash; A Saga das Winxs. Por&eacute;m, dentre todos esses, n&atilde;o h&aacute; como negar que Sombra e Ossos merece todo o destaque que ganhou com o lan&ccedil;amento nesta sexta-feira (23).
Os 8 epis&oacute;dios da 1&ordf; temporada j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis na Netflix e acredite: vale a pena maratonar!
Voc&ecirc; j&aacute; assistiu ao seriado? Deixe seu coment&aacute;rio abaixo e aproveite para compartilhar a cr&iacute;tica nas redes sociais!

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Sombra e Ossos: Netflix acerta em cheio na adaptação (Crítica)

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Imagem de Quem Matou Sara?: série da Netflix empolga com grandes segredos (crítica) no tecmundo

Produção da gigante do streaming apresenta o plano de vingança de seu protagonista em 10 episódios

ATEN&Ccedil;&Atilde;O: SPOILERS &Agrave; FRENTE!
Na &uacute;ltima semana, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a> emplacou a estreia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/211833-matou-sara-netflix-divulga-trailer-nova-serie-suspense.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quem Matou Sara?</a>, uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&eacute;rie</a> dram&aacute;tica repleta de grandes segredos e busca por vingan&ccedil;a. Criada por Jos&eacute; Ignacio Valenzuela, a produ&ccedil;&atilde;o mexicana figurou na lista Top 10 de diversos pa&iacute;ses, incluindo o Brasil.&nbsp;
O sucesso pode ser explicado por diversos fatores narrativos, sobretudo pelo uso do melodrama &mdash; um g&ecirc;nero que costuma fazer muito sucesso quase sempre que &eacute; proposto.&nbsp;
Ao longo dos dez epis&oacute;dios da 1&ordf; temporada, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&eacute;rie</a> se desenvolve em um ritmo intrigante e interessante, mostrando uma crescente que tem tudo para surpreender o p&uacute;blico com seu desfecho.
N&atilde;o &agrave; toa, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a> j&aacute; anunciou sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/214648-quem-matou-sara-serie-netflix-renovada-2-temporada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">renova&ccedil;&atilde;o para uma 2&ordf; temporada</a>. Portanto, saiba mais detalhes de Quem Matou Sara?&nbsp;com a nossa cr&iacute;tica completa!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/31/31183838072434.jpg" alt="(Netflix/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Netflix/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>Quem Matou Sara?: s&eacute;rie da Netflix utiliza jarg&atilde;o cl&aacute;ssico j&aacute; visto em diversas telenovelas</h2>
O p&uacute;blico brasileiro pode j&aacute; estar acostumado com a famigerada frase &ldquo;Quem Matou?&rdquo;, afinal, diversas telenovelas j&aacute; utilizaram este recurso para alavancar a audi&ecirc;ncia e envolver seu p&uacute;blico ainda mais na narrativa. No caso dessa <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&eacute;rie</a>, as d&uacute;vidas rondam os personagens a todo o momento.&nbsp;
Por mais que, inicialmente, a ideia seja desenvolver as circunst&acirc;ncias que tiraram a vida da personagem Sara (Ximena Lamadrid), os espectadores acompanham uma trama de vingan&ccedil;a, repleta de mist&eacute;rios obscuros e envolvimentos sinistros.
Alex Guzm&aacute;n (interpretado por Manolo Cardona) passou muitos anos de sua vida na cadeia ap&oacute;s assumir a responsabilidade pela morte de sua irm&atilde;, Sara.&nbsp;
A audi&ecirc;ncia acompanha, por meio de flashbacks, que C&eacute;sar, o poderoso patriarca da fam&iacute;lia Lazcano (Gin&eacute;s Garc&iacute;a Mill&aacute;n), de alguma forma, convenceu um Alex ainda jovem e imaturo a levar toda a culpa, j&aacute; que seus filhos tamb&eacute;m estariam envolvidos no acidente.
Contudo, ao amadurecer e refletir sobre o que teria acontecido, o personagem se d&aacute; conta de que ainda pode corrigir as injusti&ccedil;as que lhe cercam. No dia em que Rodolfo (Alejandro Nones), o ex-namorado de Sara, &eacute; promovido &agrave; ger&ecirc;ncia dos neg&oacute;cios da fam&iacute;lia, seu irm&atilde;o Jos&eacute; Mar&iacute;a (Eugenio Siller) quer assumir seu noivado com Lorenzo Rossi (Luis Roberto Guzm&aacute;n).&nbsp;
Entretanto, C&eacute;sar n&atilde;o quer permitir que sua fam&iacute;lia seja manchada com a figura de um homossexual e luta contra a decis&atilde;o de seu filho. O evento de consagra&ccedil;&atilde;o de Rodolfo ainda tem a presen&ccedil;a de Mariana (Claudia Ram&iacute;rez), a matriarca Lazcano, e Elisa (Carolina Miranda), uma das herdeiras.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/31/31183918291437.jpg" alt="(Netflix/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Netflix/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Ao iniciar seu plano de vingan&ccedil;a, Alex invade a rede de computadores do local, um cassino, e anuncia que sabe quem matou Sara e que essa pessoa deve assumir a responsabilidade pelo acontecimento. E por mais que em um primeiro momento as coisas pare&ccedil;am &oacute;bvias demais, com a constru&ccedil;&atilde;o da narrativa, os espectadores percebem que nem tudo &eacute; como aparenta ser.
O que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o durante os epis&oacute;dios, para al&eacute;m dos mist&eacute;rios lan&ccedil;ados ao p&uacute;blico, &eacute; a atua&ccedil;&atilde;o primorosa da maioria dos personagens. Apesar das personalidades conflitantes, todos do <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/elenco" rel="noopener noreferrer" target="_blank">elenco</a> est&atilde;o muito bem nos pap&eacute;is que representam. Um destaque especial para o excelente trabalho de Manolo Cardona, que conquista o p&uacute;blico com seus olhares e sua ambi&ccedil;&atilde;o determinada.
J&aacute; Gin&eacute;s Garc&iacute;a Mill&aacute;n utiliza suas express&otilde;es faciais e gestuais para compor um antagonista extremamente inescrupuloso, que det&eacute;m muito poder em suas m&atilde;os e quase nenhum arrependimento sobre suas a&ccedil;&otilde;es.
Nesse sentido, o primeiro epis&oacute;dio tem um desenvolvimento muito contundente ao fornecer as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias aos espectadores &mdash; sendo decisivo para que o p&uacute;blico decida se vai continuar a assistir a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&eacute;rie</a>.
Com muitos segredos e armadilhas, a 2&ordf; temporada de Quem Matou Sara? dever&aacute; explorar ainda mais os conflitos diretos entre todos esses personagens. Sendo assim, a 1&ordf; temporada&nbsp;fornece momentos satisfat&oacute;rios para sua audi&ecirc;ncia, construindo uma trama interessante e ao mesmo tempo delicada. &nbsp;

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Quem Matou Sara?: série da Netflix empolga com grandes segredos (crítica)

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Imagem de Sky Rojo: série da Netflix conquista os assinantes do streaming (crítica) no tecmundo

Série espanhola da Netflix foi desenvolvida pelos mesmos criadores de La Casa de Papel

<head></head><body>Na última sexta-feira (19), os oito episódios da 1ª temporada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/211980-sky-rojo-assista-trailer-nova-serie-acao-da-netflix.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sky Rojo</a> ficaram disponíveis na <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a>. A trama repleta de ação e drama vem de Álex Pina e Esther Martínez Lobato, os mesmos criadores da famosa série <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/la-casa-de-papel" rel="noopener noreferrer" target="_blank">La Casa de Papel</a>.Logo nos seus primeiros minutos, a série fornece muita adrenalina na exibição de seus conflitos. Dessa forma, a produção espanhola conquistou os assinantes do <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/streaming" rel="noopener noreferrer" target="_blank">streaming</a>, figurando quase que instantaneamente no Top 10 de diversos países.A premissa é bastante simples: três prostitutas, que estão presas em um esquema repleto de perigos, arquitetam um plano para conseguir fugir de seus cafetões. No entanto, elas precisarão contar apenas umas com as outras para se safarem em uma perseguição conturbada e que pode ser fatal.Com personagens bem construídos, diálogos intensos e muito ritmo, os episódios parecem não ser suficientes para combinar tantas emoções na tela. Confira mais sobre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">série</a> com o nossa <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/reviews" rel="noopener noreferrer" target="_blank">crítica de&nbsp;Sky Rojo</a>!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/22/22181102760483.jpg" alt="(Netflix/Reprodução)">(Netflix/Reprodução)<h2>Sky Rojo: série espanhola apresenta personagens principais em meio à adrenalina</h2>Em poucos minutos, os roteiristas conseguem estabelecer muito bem os conflitos centrais do primeiro episódio — fomentando também as tensões que percorrerão a trajetória das personagens principais ao longo da 1ª temporada.&nbsp;Nesse contexto, surge Coral (interpretada por Verónica Sánchez), formada em biologia, que, após se perder em suas próprias frustrações, resolve investir no trabalho sexual em um clube para maiores. Ela e Romeo (Asier Etxeandia) parecem ter uma relação um tanto quanto íntima nesse primeiro momento, algo que é evidenciado pela boa química da dupla em cena.As melhores amigas dela também trabalham no clube. Gina (Yany Prado) e Wendy (Lali Espósito) compartilham sempre suas experiências terríveis de trabalho para aliviarem a mente e perceberem que estão no mesmo barco.&nbsp;Moisés (Miguel Ángel Silvestre) e Christian (Enric Auquer) aparecem como os comandantes do local. Além de serem muito ambiciosos, fazem de tudo para que nada alarmante aconteça para não comprometer a hegemonia do clube e o sigilo dos clientes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/22/22181118901485.jpg" alt="(Netflix/Reprodução)">(Netflix/Reprodução)Entretanto, após um desentendimento entre Romeo e as meninas, acidentalmente, ele acaba sendo assassinado por elas.&nbsp;Com isso, as três decidem fugir juntas em um carro, mas só depois de perceberem que terão um destino bastante cruel se não fizerem nada por suas vidas. Nesse sentido, os episódios curtos, com uma média de 35 minutos de duração, aceleram ainda mais o ritmo frenético que a trama carrega.O que mais chama a atenção, para além da fuga das personagens principais, é o toque agridoce que a construção dos diálogos destaca. Há muitas passagens repletas de tensões, mas, ao mesmo tempo, o bom humor auxilia na identificação para com o público, criando um forte laço para que a saga seja assistida em sua totalidade.&nbsp;Contudo, aos poucos, os roteiristas estabelecem uma certa confiança com o desenrolar dos fatos expostos. Durante a exibição dos episódios, os espectadores conseguem conhecer um pouco mais sobre cada uma das personagens anteriormente apresentadas. Todas as informações relatadas são bastante importantes para as jornadas individuais das protagonistas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/22/22181232980486.jpg" alt="(Netflix/Reprodução)">(Netflix/Reprodução)Tudo isso culmina para uma certa justificativa das escolhas que as levam adiante. Para além da boa administração do roteiro, contando com as escolhas estilísticas que transformam personagens e diálogos, a direção dos episódios — a cargo de David Victori — tem uma competência exímia ao transpor sentimentos e emoções aos enquadramentos.O trabalho das outras equipes também merece ser ressaltado, sobretudo o de design de produção, que traz à tona uma ambientação rica em detalhes, cores vivas para evidenciar certos comportamentos internos e figurinos exuberantes, que ajudam a destacar ainda mais a personalidade de cada um dos personagens.Sendo assim, Sky Rojo merece ser assistida pela grande competência que entrega ao público, impressionando a todos com seu evidente carisma e um final arrebatador.&nbsp;A <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/seriados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">série</a> da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a> ainda não foi renovada oficialmente para uma 2ª temporada, mas esperamos muito que isso aconteça.&nbsp;Vamos aguardar!&nbsp;</body>

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Sky Rojo: série da Netflix conquista os assinantes do streaming (crítica)

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Imagem de Por Trás dos Seus Olhos: série da Netflix tem final surpreendente (Crítica) no tecmundo

Com personagens envolventes e mistérios escondidos, Por Trás de Seus Olhos surpreende pelo final inusitado que amarra todos os episódios anteriores

A s&eacute;rie&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/211000-agenda-netflix-estreia-para-todos-os-garotos-agora-para-sempre-streaming.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por Tr&aacute;s De Seus Olhos</a>, inspirada no romance hom&ocirc;nimo de Sarah Pinborough, provou mais uma vez que, se tem uma coisa que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a> sabe fazer, essa coisa &eacute; desenvolver boas produ&ccedil;&otilde;es de mist&eacute;rio.&nbsp;
O thriller rom&acirc;ntico parece apenas mais uma hist&oacute;ria de tri&acirc;ngulo amoroso. Por&eacute;m, aos poucos, a narrativa come&ccedil;a a ganhar elementos suspeitos e termina com uma reviravolta que nenhum espectador estava preparado.&nbsp;
Confira nossa cr&iacute;tica completa!
ATEN&Ccedil;&Atilde;O: SPOILERS &Agrave; FRENTE!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/24/24153709651305.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/elenco" rel="noopener noreferrer" target="_blank">elenco</a> principal conta com Simona Brown no papel de Louise, uma m&atilde;e divorciada prestes a come&ccedil;ar a trabalhar em uma nova empresa. Enquanto isso, Tom Bateman vive David, um homem charmoso &agrave; primeira vista, mas que segue o clich&ecirc; de que nem todos os homens s&atilde;o t&atilde;o simp&aacute;ticos quanto parecem dentro de quatro paredes.
O tri&acirc;ngulo &eacute; fechado com Eve Hewson vivendo Adele, esposa de David que tem um passado manchado pelos seus dias em um manic&ocirc;mio. Como destaque, tamb&eacute;m n&atilde;o temos como deixar de citar Robert Aramayo no papel de Rob, um homem que divide os dias no hospital com Adele e, aos poucos, ganha protagonismo na s&eacute;rie.
Tudo come&ccedil;a quando Louise ganha uma noite de folga e decide aproveit&aacute;-la antes de come&ccedil;ar a trabalhar em uma nova empresa. Ela conhece David, com quem troca um beijo e nada mais. Por&eacute;m, no dia seguinte, ela descobre que ele &eacute; seu chefe. Mais do que isso, ela come&ccedil;a a fazer amizade com Adele sem que David saiba, criando o tri&acirc;ngulo amoroso que esconde muitos segredos.
<h2>Cr&iacute;tica: Por Tr&aacute;s De Seus Olhos prende a aten&ccedil;&atilde;o do primeiro ao &uacute;ltimo epis&oacute;dio</h2>
Como um bom thriller deve fazer, a s&eacute;rie prende a aten&ccedil;&atilde;o dos espectadores do come&ccedil;o ao fim. Conforme os personagens s&atilde;o apresentados, a fotografia e a trilha sonora complementam um cen&aacute;rio envolvente, que quase leva quem est&aacute; assistindo para perto dos personagens &ndash; t&atilde;o perto que, &agrave;s vezes, pode at&eacute; ser desconfort&aacute;vel.
O relacionamento conturbado de Adele e David &eacute; mesclado com flashbacks dos dias da personagem internada em um manic&ocirc;mio, no qual ela conhece Rob. &Agrave; primeira vista, ele parece ser apenas um personagem secund&aacute;rio. Por&eacute;m, conforme os epis&oacute;dios passam, ele constr&oacute;i o seu lugar para o papel de protagonista e tem uma participa&ccedil;&atilde;o importante e completamente inesperada para a forma como a s&eacute;rie termina.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/24/24153716963306.jpg" alt="(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Netflix/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Ali&aacute;s, o final inesperado &eacute; justamente o que faz com que Por Tr&aacute;s Dos Seus Olhos figure entre os t&iacute;tulos de destaque da plataforma de <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/streaming" rel="noopener noreferrer" target="_blank">streaming</a>. Ao terminar de assistir, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o pensar em outro t&iacute;tulo do cat&aacute;logo que tamb&eacute;m manteve o seu plot secreto at&eacute; o final: <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/the-sinner" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Sinner</a>. Ambas as s&eacute;ries passam a sensa&ccedil;&atilde;o de que algo grande est&aacute; prestes a acontecer. Mas, at&eacute; que realmente aconte&ccedil;a, n&atilde;o h&aacute; como prever exatamente o que ser&aacute; esse cen&aacute;rio.
O desfecho &eacute; como um n&oacute; sendo desatado e torna a experi&ecirc;ncia de assistir ao seriado completa. Com apenas 6 epis&oacute;dios, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que a Netflix acertou em cheio com mais essa produ&ccedil;&atilde;o.
O que voc&ecirc; achou de Por Tr&aacute;s De Seus Olhos? Deixe sua opini&atilde;o abaixo e compartilhe a cr&iacute;tica nas redes sociais!

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Por Trás de Seus Olhos: série da Netflix tem final surpreendente (Crítica)

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Imagem de Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil: conheça o caso de Elisa Lam no tecmundo

O novo documentário da Netflix explora o misterioso caso no Hotel Cecil, que fascina a internet há anos

O novo document&aacute;rio da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a>, Cena do Crime: Mist&eacute;rio e Morte no Hotel Cecil, explora o estranho caso de Elisa Lam, a canadense de 21 anos que desapareceu em janeiro de 2013 enquanto estava hospedada no Hotel Cecil, em Los Angeles.
O caso ganhou bastante reconhecimento na internet, fomentando diversas teorias diferentes a partir de imagens estranhas das c&acirc;meras de seguran&ccedil;a que foram liberadas pela pol&iacute;cia de Los Angeles.
Depois de duas semanas do seu desaparecimento, o corpo de Elisa foi encontrado no tanque de &aacute;gua do hotel, ap&oacute;s reclama&ccedil;&otilde;es dos h&oacute;spedes sobre a colora&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua.
O cineasta Joe Berlinger, que produziu o aclamado document&aacute;rio&nbsp;Conversando com um Serial Killer: Ted Bundy, volta ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/streaming" rel="noopener noreferrer" target="_blank">streaming</a> com um novo caso na s&eacute;rie documental de quatro epis&oacute;dios.
A produ&ccedil;&atilde;o conta com novas entrevistas com policiais que trabalharam no caso, a gerente do Hotel Cecil, h&oacute;spedes da &eacute;poca, historiadores de LA e, ainda, internautas obcecados com o caso.
<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/39692-misterio-afinal-o-que-pode-ter-acontecido-com-elisa-lam.htm" target="_blank">&gt;&gt;&gt; Saiba mais sobre o caso Elisa Lam</a>
<h2 dir="ltr">O Hotel Cecil</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/12/12165332590300.gif" alt="(Netflix/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Netflix/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O famigerado hotel fica localizado em Skid Row, uma regi&atilde;o com abund&acirc;ncia de drogas, crime, pobreza e moradores de rua. Resumindo, uma antiga reputa&ccedil;&atilde;o ruim.
Muitos assassinatos e suic&iacute;dios j&aacute; aconteceram no local. Al&eacute;m disso, o serial killer conhecido como &ldquo;The Night Stalker&rdquo;, Richard Ramirez, se hospedou no hotel enquanto cometia suas atrocidades por Los Angeles. Outros acreditam at&eacute; que o lugar &eacute; assombrado.
Partes do hotel foram renomeadas para o nome Stay On Main, que tem sua entrada separada. Apesar disso, o Cecil ainda abriga residentes de longa data e recebe h&oacute;spedes.
<a href="https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/85477-conheca-o-sinistro-hotel-que-inspirou-5-temporada-de-american-horror-story.htm" target="_blank">&gt;&gt;&gt; Saiba mais sobre o Hotel Cecil</a>
<h2 dir="ltr">O caso Elisa Lam</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/12/12165405574301.jpg" alt="(Usa Today/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Usa Today/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
No dia 1 de fevereiro, as c&acirc;meras de seguran&ccedil;a registraram Elisa se comportando de forma bastante estranha. Ela apertou v&aacute;rios bot&otilde;es do elevador e parecia estar tentando escapar de algu&eacute;m que estava mantendo as portas abertas. Al&eacute;m disso, ela agia como se estivesse se escondendo, pulando na frente do elevador, olhando cuidadosamente, e gesticulando bastante com as m&atilde;os.
A filmagem foi divulgada pela pol&iacute;cia antes do corpo da jovem ser encontrado, na esperan&ccedil;a de ajudar na investiga&ccedil;&atilde;o.
Em 19 de fevereiro, no entanto, Elisa foi descoberta em um dos tanques de &aacute;gua do hotel. Ela estava nua e suas roupas tamb&eacute;m estavam no tanque, assim como a chave do seu quarto e seu rel&oacute;gio. O corpo foi encontrado por um funcion&aacute;rio que foi investigar os problemas que o edif&iacute;cio estava tendo com a &aacute;gua.
A cobertura do pr&eacute;dio pode ser acessada atrav&eacute;s das escadas de inc&ecirc;ndio e por uma porta com alarme.
Ademais, existe um conflito sobre a tampa do tanque estar ou n&atilde;o aberta. Na &eacute;poca, a pol&iacute;cia afirmou que a tampa foi encontrada fechada. No document&aacute;rio da <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a>, no entanto, o funcion&aacute;rio do hotel garante que a tampa estava aberta. O fato &eacute; relevante pois seria quase imposs&iacute;vel Elisa ter se fechado dentro do tanque sozinha, o que poderia significar que mais algu&eacute;m estaria envolvido em sua morte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/12/12165550701304.jpg" alt="(KTLA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(KTLA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2 dir="ltr">O que aconteceu com Elisa Lam?</h2>
O relat&oacute;rio policial indica que n&atilde;o havia ferimentos graves, drogas desconhecidas ou sinais de viol&ecirc;ncia sexual no corpo da canadense. O &uacute;nico medicamento encontrado em seu organismo eram os prescritos para seu dist&uacute;rbio bipolar.
O caso foi determinado como afogamento acidental e o relat&oacute;rio sugeria que a bipolaridade de Elisa foi um fator determinante.
Contudo, o document&aacute;rio explica que o comportamento da mo&ccedil;a nas imagens n&atilde;o &eacute; o mesmo de uma pessoa tendo um surto bipolar. Por isso, muitas pessoas ficaram insatisfeitas com o veredito da pol&iacute;cia.
At&eacute; o momento, o caso de Elisa Lam permanece um dos muitos mist&eacute;rios que cercam o Hotel Cecil. Portanto, se voc&ecirc; quer se aprofundar ainda mais nessa hist&oacute;ria, n&atilde;o deixe de conferir o document&aacute;rio na <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/tag/netflix" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netflix</a>!

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Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil: conheça o caso de Elisa Lam

O Brasil inaugurou em Curitiba a maior biofábrica de mosquitos do mundo, com o objetivo de combater a dengue, zika e chikungunya. A nova tecnologia utiliza o mosquito Aedes Aegypti portador da bactéria Wolbachia, que impede a transmissão dessas doenças. A bactéria Wolbachia é inofensiva para humanos e, quando presente no mosquito, impede a replicação dos vírus. Ao serem liberados, esses mosquitos substituem a população local que transmite as doenças, reduzindo drasticamente os casos. A fábrica tem uma capacidade de produção impressionante, planejando liberar 100 milhões de ovos por semana, somando mais de 5 bilhões de ovos por ano. O Ministério da Saúde definirá as cidades de distribuição com base na incidência das doenças. A eficácia do método, que não utiliza produtos químicos nem alteração genética, já foi comprovada em Niterói, com redução de até 70% nos casos de dengue. No entanto, cientistas reforçam que a colaboração da população no cuidado dos quintais ainda é essencial. Leia mais no #TecMundo. #dengue #mosquitos #saúde #brasil #wolbachia #aedesaegypti #tecnologia #biofábrica #zika #chikungunya #prevenção #ciência #fiocruz #anvisa #oms

BRASIL INAUGURA MAIOR BIOFÁBRICA DE MOSQUITOS DO MUNDO!

FatoTec

A Netflix confirmou que vai incorporar os conteúdos da HBO e Warner ao seu catálogo. Executivos dizem que a HBO seguirá responsável pelas produções premium. Mas o que isso muda pra quem só quer ver uma série depois do almoço? APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Netflix #HBO #Streaming #SemManual #TecMundo #Warner #Series #Filmes #Entretenimento #NetflixBrasil #HBOmax #CulturaPop #Tecnologia #StreamingWars #NoticiasTech

Netflix vai mudar a HBO? Eis o que já foi confirmado...

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Plataformas & Streaming

Celulares dobráveis evoluíram muito, mas ainda não substituem tablets de verdade. Tela frágil, ausência de caneta e custo alto mostram por que o Galaxy Trifold não canibaliza o mercado — pelo menos não tão cedo. APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Samsung #GalaxyTrifold #dobraveis #tablets #tecnologia #SemManual #TecMundo #produtividade #design #mobile #smartphones #inovacao #Android #gadgets #opiniao #HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech#HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech

TRIFOLD-SE VOCÊ!

A BTV caiu, o serviço pirata parou… e teve gente indo reclamar no Reclame Aqui e até no Procon. Até onde vai a lógica quando o assunto é pirataria e consumo de streaming no Brasil? APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #BTV #TVBox #Pirataria #Streaming #SemManual #TecMundo #IPTV #Procon #ReclameAqui #Tecnologia #Brasil #HumorTech #ConsumoDigital #StreamingBrasil #Enshittification

Quando a pirataria cai e o brasileiro vai ao Procon 🫠

Operadoras & Telefonia Móvel & Telecom

Direito Digital & Leis

TV Box pirata não é só um problema legal ou de preço. Ao conectar esse tipo de dispositivo na sua rede, você pode expor seus dados, seu banco e toda a sua casa a ataques e malwares. APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TVBox #Pirataria #SegurançaDigital #Cibersegurança #SemManual #TecMundo #IPTV #Privacidade #Malware #Fraudes #InternetSegura #Tecnologia #Brasil #Streaming #AlertaDigital

⚠️ Use TV Box e transforme sua rede em Wi-Fi de Aeroporto, todo mundo entra

Brasil e Chile viraram destinos estratégicos para data centers por causa da abundância de água e energia. Mas a falta de legislação clara levanta dúvidas: esse modelo vale a pena para a população local ou só para as Big Techs? APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #DataCenter #Brasil #BigTech #Tecnologia #MeioAmbiente #SemManual #TecMundo #Agua #Energia #SoberaniaDigital #LGPD #Amazon #AWS #Infraestrutura #FuturoDigital

Data centers usam nossa água: vale a pena?

Big & Techs

Sustentabilidade & ESG

Inteligência Artificial

Como é a relação de Ghoul e Lucy na 2ª temporada de Fallout? O Minha Série entrevistou o elenco da produção do Prime Video e a entrevista completa já está disponível no canal! 🎬✨️ #Fallout #waltongoggins #primevideo #séries #entrevista

#FALLOUT: WALTON GOGGINS fala sobre relação de GHOUL E LUCY na 2ª TEMPORADA #primevideo #entrevista

Um fenômeno inusitado transformou eletricistas do Cazaquistão em detetives: todas as luzes de um prédio vizinho se acendiam misteriosamente sempre que uma moradora ligava seu micro-ondas. O evento era visto como um "milagre" local. O segredo por trás do ocorrido é pura física e coincidência de frequências. A frequência operacional do micro-ondas é de 2,45 Gigahertz, a mesma usada pelos sensores de movimento instalados no prédio em frente. Ao ser ativado, o micro-ondas irradiava energia suficiente para que seus sinais de 2,45 GHz fossem capturados pelos sensores vizinhos. Estes, ao receberem o sinal, interpretavam-no como movimento e acionavam as luzes instantaneamente. O eletrodoméstico comum estava agindo como um interruptor secreto, acendendo as luzes de um prédio inteiro à distância. O caso é um exemplo divertido de como a interferência de rádio pode ter efeitos práticos inesperados na vida diária. Confira mais vídeos no #TecMundo. #microondas #física #tecnologia #wifi #interferência #eletromagnetismo #sensor #curiosidade #ciência #prédio #luz #eletrodoméstico #245ghz #cazaquistão #incomum

ESSE MICROONDAS APAGA A LUZ DE UM PRÉDIO INTEIRO!

A reação de Hideo Kojima após Clair Obscur ganhar mais um prêmio

A instalação "Regular Animals" do artista digital Mike Winkelmann, conhecido como Beeple, virou atração na Art Basel Miami Beach. A obra apresenta cães robóticos com cabeças de silicone que reproduzem rostos de figuras influentes da tecnologia e da arte. Entre os rostos representados estão figuras proeminentes do setor de tecnologia, como Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos, além de artistas icônicos. A obra combina robótica e comandos de inteligência artificial para simular movimentos de cães com humor e forte crítica social. A instalação questiona o poder de influência das Big Techs e o controle que nomes como Musk e Zuckerberg exercem sobre os algoritmos que moldam a percepção pública. A seção Zero 10 da feira, dedicada à arte digital, foi o palco para a polêmica. Um dos elementos de maior impacto é como os robôs interagem: eles fotografam os visitantes e, em seguida, expelem as fotos impressas com a mensagem "poop" (cocô). O ato simboliza a coleta invasiva e o descarte dos dados pessoais dos usuários. Leia mais no #TecMundo. #bizarro #beeple #arte #ia #robô #bigtech #elonmusk #markzuckerberg #jeffbezos #arte digital #privacidade #vigilância #algoritmos #tecnologia #miami #instalação

ELON MUSK, ZUCKERBERG E JEFF BEZOS COMO CÃES ROBÔS BIZARROS!

TecMundo Drops

Um morador de Vila Velha (ES), Felipe Fernandes, viralizou nas redes sociais após criar uma engenhosa antena caseira para resolver a falta de sinal 4G em sua casa. Ele usou apenas arame e um suporte improvisado para montar o dispositivo, transformando um problema em uma solução de engenharia popular. O método, que rapidamente foi apelidado de "gambiarra brasileira", demonstrou ser totalmente eficaz. Assim que o celular foi encaixado na estrutura improvisada, o sinal 4G foi ativado instantaneamente, garantindo a conexão. A invenção de Felipe chamou tanta atenção que gerou uma enxurrada de comentários divertidos na internet, como: "aluno mais fraco do Senai" e "Starlink é my eggs!!", celebrando a criatividade e o espírito inventivo nacional. O sucesso da antena caseira ressalta a capacidade brasileira de encontrar soluções práticas e de baixo custo para problemas cotidianos, mostrando que, às vezes, a melhor tecnologia é a que se adapta à nossa realidade. Confira mais no #tecmundo #gambiarra #4g #sinal #brasil #viral #tecnologia #internet #celular #antena #invenção #redessociais #conexão #engenharia #solução #manaus

ESSA GAMBIARRA PUXOU 4G ONDE NÃO TINHA!

Sim, é verdade: a Apple vende um kit de rodinhas por mais de R$5.000 para o seu Mac Pro. No Sem Manual, explicamos essa loucura e ainda contamos a história de quem quase viu o computador de R$60 mil descendo a escada sozinho. 1º LANÇAMENTO COMERCIAL BR DE FOGUETE , META faturando com golpes, CONSOLE DA STEAM - SemManual 015 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=cOXTyx64JgM Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #apple #macpro #rodinhasapple #semmanual #tecmundo #tecnologia #applebrasil #humor #noticias #gadgets #viral #brasil #ios #curiosidades #applefail

Reviews

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