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Imagem de Shaders: Geometry Shader no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; por dentro de quase tudo relacionado ao t&atilde;o famoso shader. Primeiramente, o TecMundo Games trouxe as informa&ccedil;&otilde;es gerais sobre o processo gr&aacute;fico que &eacute; capaz de transformar uma imagem aparentemente simples em algo muito mais interessante, gra&ccedil;as a uma vasta gama de recursos executados na GPU (unidade de processamento gr&aacute;fico, numa tradu&ccedil;&atilde;o livre).

	N&oacute;s j&aacute; explicamos <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13302" target="_blank">o que s&atilde;o os shaders e para que servem</a>, mostramos mais <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13445" target="_blank">detalhes sobre o pixel shader</a> e tamb&eacute;m <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13541" target="_blank">destrinchamos o vertex shader</a>. Quem acompanhou os artigos sabe que cada um dos efeitos conta com uma fun&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, e, quando juntos, geram os bel&iacute;ssimos gr&aacute;ficos que visualizamos em t&iacute;tulos de qualidade.

	Entretanto, para entender como o pacote geral funciona, &eacute; necess&aacute;rio explorar cada elemento que comp&otilde;e seu conte&uacute;do. E, al&eacute;m do pixel shader e do vertex shader, temos mais alguns recursos interessantes que voc&ecirc; vai conferir aqui no TecMundo Games.

	Um deles &eacute; o geometry shader, um recurso que ganhou for&ccedil;a com a chegada do DirectX 10 da Microsoft e &eacute; considerado por muitos como um salvador das CPUs. O motivo, e muito mais, voc&ecirc; confere abaixo.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Sho5LV7Udhc&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3" width="640"></iframe>

	O salvador das CPUs Entendendo o geometry shader

	Bem, como voc&ecirc; j&aacute; deve saber, os shaders s&atilde;o como instru&ccedil;&otilde;es que servem para indicar como ser&aacute; o comportamento da superf&iacute;cie de determinados objetos que aparecem na tela. Com isso, os &ldquo;microaplicativos&rdquo; s&atilde;o capazes de gerar diversos efeitos distintos, como o famoso reflexo do ambiente na &aacute;gua, a qualidade das curvas ou a maneira como a grama se movimenta.

	Essencialmente, a ideia dos shaders &eacute; providenciar efeitos atrav&eacute;s de artif&iacute;cios realizados na GPU, evitando, assim, mais c&aacute;lculos para a CPU, que j&aacute; trabalha bastante durante a execu&ccedil;&atilde;o de um game, por exemplo. Desta maneira, temos gr&aacute;ficos com uma boa gama de efeitos e que &ldquo;pesam&rdquo; bem menos do que deveriam.

	Sem d&uacute;vidas, um dos shaders mais importantes &mdash; e at&eacute; revolucion&aacute;rio &mdash; &eacute; o geometry shader. Antes de come&ccedil;armos a comentar sobre ele, &eacute; importante que voc&ecirc; saiba de alguns princ&iacute;pios b&aacute;sicos do conceito dos primitivos na computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica. Essencialmente, &ldquo;primitivos&rdquo; s&atilde;o os objetos geom&eacute;tricos mais simples gerados pelo sistema.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/IRzAxtBWtV8?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Um ponto, uma linha e at&eacute; mesmo um tri&acirc;ngulo podem ser considerados objetos geom&eacute;tricos primitivos, sendo irreduz&iacute;veis e respons&aacute;veis por formar o restante da estrutura em quest&atilde;o. Uma rocha, por exemplo, pode ser formada por centenas de milhares de tri&acirc;ngulos.

	O geometry shader consegue gerar novos primitivos a partir de linhas, pontos e tri&acirc;ngulos que j&aacute; foram enviados inicialmente &agrave; pipeline gr&aacute;fica. Pipeline? &Eacute; assim que os programadores chamam a unidade respons&aacute;vel pela transfer&ecirc;ncia de informa&ccedil;&otilde;es relacionadas aos pixels que formam a imagem, a qual oferece maior velocidade de processamento dependendo de seu tamanho. Essencialmente, &eacute; o &ldquo;caminho&rdquo; que os dados t&ecirc;m de percorrer para gerar o objeto em quest&atilde;o.

	Normalmente, para construir um objeto extra, voc&ecirc; precisaria de mais arquivos sendo enviados na pipeline, gerando mais processamento da CPU. Contudo, &eacute; a&iacute; que temos a grande solu&ccedil;&atilde;o de desempenho dos geometry shader. Conforme mencionamos, este efeito consegue gerar novos primitivos a partir de primitivos que j&aacute; foram enviados, economizando de maneira significativa o esfor&ccedil;o da CPU e concebendo novas imagens somente com o uso da GPU.

	O geometry shader &eacute; executado logo ap&oacute;s o vertex shader, efeito capaz de dar &ldquo;vida&rdquo; aos primitivos atrav&eacute;s do c&aacute;lculo de movimentos. Como os dois trabalham com os primitivos, um depende do outro para funcionar. Mas, enquanto o vertex trabalha apenas com a modifica&ccedil;&atilde;o das v&eacute;rtices, o geometry &eacute; capaz de acrescentar ou retirar primitivos.

	Desta maneira, conseguimos resultados muito interessantes, os quais, aparentemente, estariam consumindo uma infinidade de processamento da CPU, j&aacute; que, visualmente, s&atilde;o riqu&iacute;ssimos em detalhes. Mas, tudo n&atilde;o passa da m&aacute;gica do geometry shader.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/673/content_pic.jpg?1300811737" style="width: 575px; height: 433px;" /></a><a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery">Fonte: Beyond3d</a> 
	Na imagem acima, voc&ecirc; confere um uso relativamente comum do geometry shader. No canto inferior direito, temos uma esp&eacute;cie de nave espacial que parece estar infestada por uma trepadeira alien&iacute;gena. Se voc&ecirc; separar a nave da trepadeira, entender&aacute; perfeitamente como a geometry shader foi empregada.

	Essencialmente, a nave em si &eacute; a constru&ccedil;&atilde;o original, gerada de modo convencional. J&aacute; a trepadeira, ou as texturas adicionais, s&atilde;o objetos primitivos constru&iacute;dos a partir dos objetos originais. Literalmente, as ramifica&ccedil;&otilde;es brotam sem que seja necess&aacute;rio um esfor&ccedil;o adicional da CPU, gra&ccedil;as ao geometry shader. 
	 
	E por falar em texturas, temos outra imagem que ilustra bem o uso deste shader. Nela, vemos um peixe com v&aacute;rias &ldquo;deforma&ccedil;&otilde;es&rdquo; na pele. Na foto da esquerda, as texturas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o expressivas assim, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; uso do geometry shader. Contudo, ao utilizar o recurso, vemos uma transforma&ccedil;&atilde;o radical, com detalhes como espinhos e outras abomina&ccedil;&otilde;es volumosas surgindo por toda parte.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/674/content_pic.jpg?1300811712" style="width: 575px; height: 176px;" /></a>

	O geometry shader tamb&eacute;m &eacute; muito utilizado para a cria&ccedil;&atilde;o de pelos artificiais. Em vez de utilizar camadas pr&eacute;-definidas, o geometry shader &eacute; capaz de criar uma pelagem muito mais natural, como vemos na imagem do coelho abaixo. Percebe-se mais volume do que o habitual, dando a sensa&ccedil;&atilde;o de que o objeto &eacute; realmente &ldquo;fofo&rdquo;.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/675/content_pic.jpg?1300811764" style="width: 506px; height: 505px;" /></a> 
	Abaixo, outro exemplo, desta vez com o game <a href="/busca/?q=Lost+Planet">Lost Planet</a>. Aqui, temos uma compara&ccedil;&atilde;o interessante de uma imagem sem o geometry shader e outra com o recurso acionado. Na primeira, a pelagem n&atilde;o convence, parecendo &ldquo;chapada&rdquo; e sem uma movimenta&ccedil;&atilde;o natural. J&aacute; na outra imagem, tudo parece bem mais natural, de maneira semelhante ao que conferimos no coelho.

	Sem geometry shader

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/677/content_pic.jpg?1300811916" style="width: 500px; height: 281px;" /></a> 
	Com geometry shader

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/678/content_pic.jpg?1300811864" style="width: 500px; height: 281px;" /></a> 
	O geometry shader &eacute;, sem d&uacute;vidas, um dos shaders que mais fazem a diferen&ccedil;a no pacote geral. Com o aux&iacute;lio do pixel shader, executado logo em seguida, o resultado pode ser um objeto bem pr&oacute;ximo da realidade, com detalhes por toda a parte e sem sugar todo o processamento da CPU.

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Shaders: Geometry Shader

Imagem de Uma história extraordinária... Para um FPS comum no site Baixaki Jogos

Os EUA representados na trama inflamada de Homefront s&atilde;o praticamente irreconhec&iacute;veis. Atrav&eacute;s de uma sucess&atilde;o de escolhas e conting&ecirc;ncias infelizes, a &ldquo;na&ccedil;&atilde;o mais poderosa do mundo&rdquo; &mdash; conforme se pode ouvir em qualquer blockbuster hollywoodiano de tema b&eacute;lico &mdash;viu seu poderio b&eacute;lico e cultural desmoronar diante de um novo colosso mundial: a Grandiosa Rep&uacute;blica da Coreia (Greager Korean Republic). &ldquo;Mas isso n&atilde;o existe!&rdquo; Ok, vamos por partes.	Homefront parte de uma base n&atilde;o muito original para contar a sua hist&oacute;ria. Pelo menos a princ&iacute;pio. Trata-se aqui do cl&aacute;ssico futuro dist&oacute;pico que transforma os seus piores pesadelos (sobretudo se voc&ecirc; for um estadunidense) em uma realidade t&atilde;o execr&aacute;vel que beira a mais completa e incr&iacute;vel fantasia ficcional. N&atilde;o fosse um detalhe: uma diligente constru&ccedil;&atilde;o &ldquo;tijolo por tijolo&rdquo;.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/064/screenshots/250377/img_normal.jpg?216712" /></a>	Em Homefront, a desenvolvedora Kaos Studios pretende que voc&ecirc; acredite no seguinte cen&aacute;rio: em 2027, os Estados Unidos da Am&eacute;rica sucumbem ante o avan&ccedil;o inabal&aacute;vel de uma superna&ccedil;&atilde;o constitu&iacute;da pelas Coreias do Norte e do Sul. A diferen&ccedil;a aqui &eacute; que a cronologia que conduz at&eacute; esse desfecho &ldquo;apocal&iacute;ptico&rdquo; &mdash; dependendo do lado em que voc&ecirc; esteja na guerra, &eacute; claro &mdash; &eacute; t&atilde;o convincente nos seus acontecimentos, que toda a fic&ccedil;&atilde;o assume um inc&ocirc;modo clima de &ldquo;quase real&rdquo;.	Sen&atilde;o, basta acompanhar os principais eventos do per&iacute;odo coberto pela introdu&ccedil;&atilde;o do jogo. A Coreia do Norte ignorando san&ccedil;&otilde;es das Na&ccedil;&otilde;es Unidas em rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento de armas nucleares. A morte de Kim Jong-Il e a ascens&atilde;o ao poder de seu filho, Kim Jong-Un. A indica&ccedil;&atilde;o deste para o Pr&ecirc;mio Nobel da Paz pela reunifica&ccedil;&atilde;o das Coreias &mdash; com direito a capa na revista Time.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/064/screenshots/250376/img_normal.jpg?216712" /></a>	Entretanto, conforme a nova Grandiosa Rep&uacute;blica da Coreia experimenta seus dias de gl&oacute;ria, a antiga hegemonia americana come&ccedil;a a ruir. Al&eacute;m da instabilidade social causada por uma alta sem precedentes nos pre&ccedil;os do petr&oacute;leo &mdash; sempre ocasionadas pelo clima beligerante do Oriente M&eacute;dio &mdash;, h&aacute; ainda pandemias, fal&ecirc;ncia de institui&ccedil;&otilde;es financeiras vitais e, por fim, a declara&ccedil;&atilde;o de lei marcial e a dissolu&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas.	Diante desse cen&aacute;rio, &eacute; natural que os EUA n&atilde;o tenham conseguido cumprir com suas obriga&ccedil;&otilde;es globais. Uma delas, a manuten&ccedil;&atilde;o do sistema GPS. Dessa forma, em 2024, Kim Jong-Un anuncia um novo programa de sat&eacute;lites. Da&iacute; at&eacute; a detona&ccedil;&atilde;o termonuclear em algum lugar sobre o Kansas foi, digamos, uma quest&atilde;o de tempo.	Enfim, como j&aacute; disse o s&aacute;bio, &ldquo;o Diabo est&aacute; nos detalhes&rdquo;. Mas como tamb&eacute;m outro s&aacute;bio j&aacute; deve ter dito: &ldquo;nem s&oacute; de hist&oacute;rias sobrevive um FPS (tiro em primeira pessoa)&rdquo;. Portanto, vamos aos demais detalhes que se pretendem merecedores dos seus US$ 60.
	Os antagonistas de Homefront deveriam ser outros: chineses. A ideia foi abandonada logo no in&iacute;cio em raz&atilde;o de quest&otilde;es culturais... E tamb&eacute;m porque, no frigir dos ovo, norte-coreanos ainda &ldquo;assustam&rdquo; mais do que chineses. De qualquer forma, a escolha mostra a preocupa&ccedil;&atilde;o e o cuidado com que a Kaos Studios cria a sua distopia, o que resultou em um cen&aacute;rio incrivelmente &eacute;pico e envolvente &mdash; da trama global aos detalhes.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/InPt9r4aShI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Entretanto, a boa hist&oacute;ria n&atilde;o evita que Homefront pare&ccedil;a consideravelmente datado, logo de cara. As movimenta&ccedil;&otilde;es, os efeitos sonoros e mesmo os modos de jogos... Tudo isso j&aacute; foi visto antes, embora dificilmente na mesma bagagem de uma hist&oacute;ria de grande porte. Dessa forma, fica o aviso: embora a campanha principal seja inegavelmente interessante, ela &eacute; tamb&eacute;m bastante curta. O resto do apelo de Homefront fica nos modos multiplayer, que s&atilde;o t&atilde;o divertidos quanto cl&aacute;ssicos.

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Uma história extraordinária... Para um FPS comum

Imagem de AMD quer assassinar o DirectX no site Baixaki Jogos

Uma das quest&otilde;es mais levantadas pelos jogadores que cobram bons gr&aacute;ficos em um game &eacute; a diferen&ccedil;a entre a vers&atilde;o para consoles e a que aparece nos computadores. Mas que diferen&ccedil;a? Em muitos casos, o que vemos em nosso PC &eacute; quase a mesma coisa transmitida pelos video games. &Eacute; no papel que a hist&oacute;ria fica bem diferente.

	As placas de v&iacute;deo lan&ccedil;adas juntamente com o Xbox 360, por exemplo, podem at&eacute; gerar algum efeito de compara&ccedil;&atilde;o. Mas os modelos mais atuais deveriam fazer, em teoria, os jogos dessa gera&ccedil;&atilde;o parecerem ultrapassados. O diretor de rela&ccedil;&otilde;es de desenvolvedores da AMD, Richard Huddy, vai mais al&eacute;m: ele afirma que os computadores teriam um processamento dez vezes melhor, mas alguns obst&aacute;culos impedem que eles tomem a lideran&ccedil;a.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9232/661182.jpg" />
<center>
	
		A GeForce GTX 590, um dos &uacute;ltimos lan&ccedil;amentos do mercado, possui uma capacidade gr&aacute;fica invej&aacute;vel. (Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.asus.com/">Asus</a>)
</center>

	O principal motivo &eacute; que os jogos multiplataforma s&atilde;o convertidos a partir de um denominador comum, que tamb&eacute;m &eacute; o m&iacute;nimo poss&iacute;vel. Assim, fica mais f&aacute;cil o desenvolvimento de todos os aspectos do game, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio gastar tanto dinheiro e seu lan&ccedil;amento n&atilde;o atrasa. O resultado &eacute; apenas satisfat&oacute;rio, mas nada excepcional.

	O Baixaki explica agora quais s&atilde;o e o porqu&ecirc; da exist&ecirc;ncia dessas barreiras e, principalmente, se a elimina&ccedil;&atilde;o delas traria tantas melhorias para o mundo dos games.
<h2>
	Culpado!</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Para Richard Huddy, o principal sistema que causa tanto atraso &eacute; o famoso Microsoft DirectX. Ele &eacute; um conjunto de APIs, ou Interfaces de Programa&ccedil;&atilde;o de Aplicativos, que servem para padronizar um software e permitir sua constru&ccedil;&atilde;o em diversos sistemas.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Esse servi&ccedil;o atua como um intermedi&aacute;rio entre o hardware e a programa&ccedil;&atilde;o, fazendo com que eles se comuniquem sem apresentar problemas de compatibilidade. Desse modo, um jogo que &eacute; produzido acima do processamento padr&atilde;o atual acaba sendo limitado pelo DirectX para poder operar nos mais diversos sistemas.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Mesmo em sua 11&ordf; edi&ccedil;&atilde;o, ele ainda n&atilde;o atingiu o alto n&iacute;vel pr&aacute;tico que j&aacute; foi estabelecido pelas placas gr&aacute;ficas. &Eacute; a partir desse pensamento que Huddy constr&oacute;i sua ideia: eliminar o DirectX e ligar diretamente o c&oacute;digo de programa&ccedil;&atilde;o com o hardware da m&aacute;quina. 
	&nbsp;</h2>

	<img class="imagebox" alt="" src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9232/521934.jpg" />
<center>
	
		Compara&ccedil;&atilde;o entre <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil-5">Resident Evil 5</a> no PC (&agrave; esquerda) e no Xbox 360 (&agrave; direita): diferen&ccedil;as no detalhamento e na nitidez. (Fonte da imagem: <a href="http://www.pcgameshardware.com/">PcGamesHardware</a>)
</center>

	Assim, os desenvolvedores teriam acesso &agrave;s camadas mais b&aacute;sicas de programa&ccedil;&atilde;o, na chamada linguagem low-level. Esse aspecto &eacute; muito pedido por quem est&aacute; produzindo: muitas vezes, n&atilde;o &eacute; nem a maior capacidade que as empresas querem, mas o controle total sobre a m&aacute;quina.

	Com o acesso conquistado, os ganhos no desempenho dos jogos seriam absurdos, especialmente na parte gr&aacute;fica, afinal n&atilde;o haveria nenhuma limita&ccedil;&atilde;o para o uso da total capacidade de um hardware potente.

	Mas nem sempre foi assim. Ap&oacute;s o DirectX 8, foram disponibilizados para os programadores&nbsp; alguns shaders que permitiam a passagem de c&oacute;digos sem se preocupar com o hardware. Com uma base j&aacute; existente, muitos jogos que surgiram possu&iacute;am diversas similaridades nos efeitos ou cen&aacute;rios.
<h2>
	O outro lado da moeda</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Para muita gente, assassinar o DirectX seria um erro &ndash; ou at&eacute; ingratid&atilde;o. Ao longo dos anos, foram muitas as contribui&ccedil;&otilde;es que ele proporcionou para a ind&uacute;stria, especialmente no desenvolvimento de novas t&eacute;cnicas e gr&aacute;ficos em 3D.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	H&aacute; quem afirme que ele supera com facilidade o OpenGL, seu principal concorrente, que apresenta uma arquitetura similar, mas em c&oacute;digo aberto. Respons&aacute;vel pela engine de jogos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/doom">Doom</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/wolfenstein-3d">Wolfenstein 3D</a>, John Carmack afirmou que o Direct3D permitiu in&uacute;meros avan&ccedil;os na &aacute;rea de jogos, mesmo com limita&ccedil;&otilde;es na compatibilidade, enquanto o OpenGL estagnou-se. 
	&nbsp;</h2>

	<img class="imagebox" alt="" src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias/9232/862704.jpg" />

	Al&eacute;m disso, para produzir um jogo extremamente belo, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/crysis">Crysis</a>, &eacute; necess&aacute;rio muito mais tempo e dinheiro que um jogo funcional, como os da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> &ndash; e, comercialmente, a segunda op&ccedil;&atilde;o &eacute; muito mais efetiva.
<h2>
	O crime compensa?</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	A elimina&ccedil;&atilde;o dos APIs &eacute; uma quest&atilde;o bastante delicada. Se por um lado ter&iacute;amos jogos extremamente potentes, o acesso a eles seria igualmente restrito. Com modifica&ccedil;&otilde;es diretas no hardware, apenas alguns modelos teriam suporte para rodar os jogos produzidos, enquanto a generosa biblioteca de recursos j&aacute; dispon&iacute;veis facilita o trabalho dos desenvolvedores.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Situa&ccedil;&otilde;es absurdas seriam criadas, como um lan&ccedil;amento funcionar apenas nos &uacute;ltimos dois ou tr&ecirc;s lan&ccedil;amentos do mercado, enquanto os demais teriam que esperar um jogo com c&oacute;digo compat&iacute;vel.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	O programador teria muito mais trabalho ao fazer c&aacute;lculos espec&iacute;ficos para cada vers&atilde;o de um jogo. A t&atilde;o celebrada multiplataforma seria ainda mais limitada, tamb&eacute;m gra&ccedil;as &agrave; codifica&ccedil;&atilde;o. Se hoje voc&ecirc; j&aacute; lamenta o lan&ccedil;amento exclusivo de alguns jogos por culpa da dif&iacute;cil portabilidade, reflita: sem o DirectX, poderia ficar pior.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Futuro brilhante</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	A mudan&ccedil;a de pensamento dos programadores sobre utilizar ou n&atilde;o os APIs deve trazer altera&ccedil;&otilde;es na ind&uacute;stria de processadores, mas n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel determinar se isso j&aacute; acontecer&aacute; em curto prazo. Tudo indica que a Microsoft n&atilde;o deve ceder totalmente t&atilde;o cedo &ndash; ou seja, teremos que suportar o DirectX por algum tempo.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Por outro lado, as empresas d&atilde;o sinal de que realizam pesquisas para mudar esse quadro. A Intel noticiou a morte definitiva da placa gr&aacute;fica Larrabee, mas avisou que usar&aacute; a tecnologia que combina caracter&iacute;sticas da CPU (unidade central de processamento) com a GPU (unidade de processamento gr&aacute;fico) em novos projetos.</h2>
<h2>
	&nbsp;</h2>
<h2>
	Outras mudan&ccedil;as radicais na arquitetura da programa&ccedil;&atilde;o podem ganhar espa&ccedil;o, como o uso de CUDA cores, que diminui o tempo de processamento gr&aacute;fico ao utilizar uma computa&ccedil;&atilde;o paralela, ou processamento por Stream, que simplifica a rela&ccedil;&atilde;o entre software a hardware. 
	&nbsp;</h2>

	<img class="imagebox" alt="" src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9232/894991.jpg" />

	Apesar se n&atilde;o ser poss&iacute;vel afirmar quando as evolu&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas e o uso do potencial m&aacute;ximo de hardwares v&atilde;o ocorrer, j&aacute; &eacute; fato que os computadores est&atilde;o cada vez pr&oacute;ximos de se consolidarem como plataformas de jogos. As placas de v&iacute;deo lan&ccedil;adas em massa &ndash; e cada vez mais poderosas &ndash; deixam as m&aacute;quinas cada vez mais adequadas para receber jogos que atingem os limites visuais da atualidade.

	Fonte: <a href="http://www.baixaki.com.br/tecnologia/9232-amd-quer-assassinar-o-directx.htm" target="_blank">Baixaki</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:25.550Z

AMD quer assassinar o DirectX

Imagem de Qual a diferença entre desenvolvimento e publicação? no site Baixaki Jogos

Aqui no TecMundo Games, &eacute; comum vermos dois nomes relacionados na maioria das p&aacute;ginas dedicadas a cada um dos jogos cadastrados. Vamos tomar como exemplo o game de a&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/homefront">Homefront</a>, lan&ccedil;ado recentemente para Xbox 360, PlayStation 3 e PC. De um lado, temos a <a class="color" href="/empresa/kaos-studios_781.htm">Kaos Studios</a>, e de outro, a <a class="color" href="/empresa/thq_1453.htm">THQ</a>.

	Levando isso em considera&ccedil;&atilde;o, pode parecer estranho para alguns o an&uacute;ncio de que a THQ teria seu <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13379" target="_blank">escrit&oacute;rio de Montreal participando de forma mais ativa da produ&ccedil;&atilde;o do segundo game da s&eacute;rie de FPS</a>. A sucursal canadense passaria ent&atilde;o a atuar como coprodutora, ao lado da Kaos. Como assim? Ela j&aacute; n&atilde;o fazia parte do desenvolvimento do game desde o primeiro?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/064/screenshots/250376/img_normal.jpg?e9a39c" style="width: 278px; height: 156px;" /></a>Na verdade n&atilde;o, e &eacute; aqui que entra o assunto principal de nosso artigo. No primeiro Homefront, a THQ atuou apenas como publicadora, enquanto todo o desenvolvimento do t&iacute;tulo foi realizado pela pequena Kaos Studios. Mas afinal de contas, o que exatamente isso significa?

	Uma associa&ccedil;&atilde;o simples

	A forma mais simples de se explicar exatamente o que &eacute; uma publicadora &eacute; usar um exemplo do mercado editorial. Pegue qualquer livro na sua estante. Ele possui um autor, que &eacute; respons&aacute;vel por escrever, e uma editora, que lan&ccedil;a a publica&ccedil;&atilde;o no mercado. Na ind&uacute;stria de games, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; exatamente a mesma. Apenas substitua o autor pela empresa que cria o game, e a editora pela companhia respons&aacute;vel pela distribui&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo.

	O autor C. S. Lewis teve, no Brasil, seu livro &ldquo;As Cr&ocirc;nicas de N&aacute;rnia&rdquo; publicado pela editora Martins Fontes. A rela&ccedil;&atilde;o &eacute; a mesma com a <a class="color" href="/empresa/bioware_178.htm">BioWare</a>, por exemplo, que contou com a <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a> para distribuir o RPG <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect">Mass Effect</a>.

	Espalhar para conquistar

	Principalmente para as produtoras menores, contar com um parceiro de peso na publica&ccedil;&atilde;o de seus jogos &eacute; essencial e, muitas vezes, pode representar a diferen&ccedil;a entre um sucesso comercial e um t&iacute;tulo fadado ao esquecimento.

	O processo de desenvolvimento e produ&ccedil;&atilde;o de um jogo foi elucidado, com detalhes, em um <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13282" target="_blank">artigo</a> publicado recentemente no TecMundo Games. Quando a &uacute;ltima linha de c&oacute;digo &eacute; inserida, e o t&iacute;tulo se torna &ldquo;gold&rdquo; (nomenclatura utilizada para designar os games que chegaram ao fim de sua produ&ccedil;&atilde;o), o trabalho n&atilde;o termina. Pelo contr&aacute;rio, ainda falta muito para que o produto finalmente chegue &agrave;s m&atilde;os dos jogadores e possa ser utilizado em consoles de todo o mundo.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/654/content_pic.jpg?1300391830" style="width: 422px; height: 205px;" /></a>Saem os programadores, seus computadores e c&oacute;digos mirabolantes para criar a magia, entra um trabalho muito mais industrial, que tem replicadoras e caminh&otilde;es como principais participantes. Ao fim do desenvolvimento, o jogo precisa ser gravado em disco, ter suas capas e manuais impressos e, finalmente, embarcar em ve&iacute;culos at&eacute; chegar &agrave;s prateleiras das lojas.

	Todo este processo &eacute; muito caro e, provavelmente, a maioria das desenvolvedoras menores n&atilde;o teriam condi&ccedil;&otilde;es de arcar com custos desta magnitude. Segundo dados da NPD, consultoria especializada em pesquisas do mercado de games, cerca de 42% do valor total de um game &eacute; oriundo de custos de publica&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o. Isso significa que, em um jogo de US$ 30 (aproximadamente R$ 50), cerca de US$ 12,95 (pouco mais de R$ 21) s&atilde;o gastos apenas para se colocar o t&iacute;tulo nas prateleiras.

	H&aacute; tamb&eacute;m um segundo fator muito importante: a marca da empresa respons&aacute;vel pela publica&ccedil;&atilde;o. Um t&iacute;tulo pequeno, que n&atilde;o teria destaque na m&iacute;dia por si s&oacute;, pode ganhar contornos de blockbuster apenas por ter um nome de peso atrelado a ele, mesmo que seja apenas como distribuidora.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/938/screenshots/250505/img_normal.jpg?e9a39c" /></a>&Eacute; o caso de <a href="/busca/?q=L.A.+Noire">L.A. Noire</a>, t&iacute;tulo que est&aacute; sendo desenvolvido pela <a class="color" href="/empresa/team-bondi_1422.htm">Team Bondi</a>, pequena produtora independente localizada na Austr&aacute;lia. Com o aux&iacute;lio da <a class="color" href="/empresa/rockstar-games_1209.htm">Rockstar</a>, o game ganhou ares de blockbuster, e tem recebido muita aten&ccedil;&atilde;o da imprensa especializada, bem como do p&uacute;blico. Provavelmente, nada disso seria obtido sem a ajuda da dona de <a href="/busca/?q=GTA">GTA</a>, e o game de investiga&ccedil;&atilde;o talvez nunca nem tivesse sa&iacute;do do papel.

	Uma luz no fim do t&uacute;nel

	Altos custos, log&iacute;stica complicada e dificuldade de se divulgar um game. Todos estes desafios s&atilde;o assustadores para qualquer desenvolvedora novata que queira disponibilizar seus projetos para o p&uacute;blico. Um advento recente, por&eacute;m, veio para resolver esta quest&atilde;o e abrir espa&ccedil;o para as produ&ccedil;&otilde;es independentes: a distribui&ccedil;&atilde;o digital.

	Por meio das redes online Steam, PlayStation Network ou Xbox LIVE, por exemplo, &eacute; poss&iacute;vel disponibilizar e distribuir t&iacute;tulos para todo o p&uacute;blico pulando todas as etapas de publica&ccedil;&atilde;o. Basta um upload para que o game esteja dispon&iacute;vel para quem quiser compr&aacute;-lo, normalmente por pre&ccedil;os menores que os encontrados nas prateleiras das lojas f&iacute;sicas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/870/screenshots/227110/img_normal.jpg?e9a39c" /></a>

	Foi o crescimento desta modalidade de compra e venda de games que permitiu o sucesso destruidor de jogos como <a https://www.voxel.com.br/jogo/angry-birds">Angry Birds</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-meat-boy">Super Meat Boy</a> ou <a class="color" href="/jogo/limbo">Limbo</a>, apenas para citar tr&ecirc;s exemplos mais avassaladores. A distribui&ccedil;&atilde;o digital, com seus games mais simples, tamb&eacute;m permitiu que uma &uacute;nica pessoa produza e venda seus jogos, sem precisar da ben&ccedil;&atilde;o, interfer&ecirc;ncia ou ajuda das gigantes do setor.

	Voc&ecirc; sabia?

	Consegue imaginar a franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war">God of War</a> como um game da <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>? Ou quem sabe <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty%3A+Black+Ops">Call of Duty: Black Ops</a> levando o nome da <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm">Square Enix</a> nos cr&eacute;ditos? N&atilde;o estamos falando de compra de franquias ou transfer&ecirc;ncia de empregados de uma empresa para outra: estas situa&ccedil;&otilde;es existem de verdade, e s&atilde;o poss&iacute;veis gra&ccedil;as aos milagres da distribui&ccedil;&atilde;o.

	A criadora de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil">Resident Evil</a> &eacute; a respons&aacute;vel pela distribui&ccedil;&atilde;o dos jogos da saga de Kratos no Jap&atilde;o. A empresa n&atilde;o apenas coloca os jogos nas prateleiras para os f&atilde;s da Terra do Sol Nascente, como tamb&eacute;m realiza todo o trabalho de localiza&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo, traduzindo menus para o japon&ecirc;s e contratando dubladores para dar ao deus da guerra flu&ecirc;ncia na l&iacute;ngua nip&ocirc;nica.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/655/content_pic.jpg?1300392078" style="width: 340px; height: 394px;" /></a>J&aacute; a franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a>, da <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm">Activision</a>, &eacute; publicada no Jap&atilde;o pela Square Enix. A mestra dos RPGs, ap&oacute;s a aquisi&ccedil;&atilde;o da <a class="color" href="/empresa/eidos-interactive_425.htm">Eidos</a>, tamb&eacute;m se tornou a respons&aacute;vel por poss&iacute;veis relan&ccedil;amentos dos primeiros games da s&eacute;rie Resident Evil na Europa. A desenvolvedora de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider">Tomb Raider</a> foi a respons&aacute;vel pela distribui&ccedil;&atilde;o dos jogos para PSOne e PC na &eacute;poca em que foram lan&ccedil;ados.

	Ainda, o processo de publica&ccedil;&atilde;o permite que t&iacute;tulos nunca antes lan&ccedil;ados no Ocidente possam chegar at&eacute; n&oacute;s. Neste campo, A <a class="color" href="/empresa/xseed-games_1623.htm">Xseed Games</a> vem executando um trabalho digno de nota, dando nova luz a velhos RPGs cl&aacute;ssicos restritos apenas ao Jap&atilde;o, como Y<a href="/busca/?q=s%3A+The+Oath+in+Felghana">s: The Oath in Felghana</a> e <a href="/busca/?q=The+Legend+of+Heroes%3A+Trails+in+the+Sky">The Legend of Heroes: Trails in the Sky</a>.

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Qual a diferença entre desenvolvimento e publicação?

Imagem de Shaders: Vertex Shader no site Baixaki Jogos

A essa altura voc&ecirc; j&aacute; deve saber que shaders s&atilde;o aqueles processos gr&aacute;ficos capazes de transformar uma imagem emba&ccedil;ada e deselegante &mdash; mais ou menos como o cart&atilde;o de natal que voc&ecirc; fazia para a sua av&oacute; &mdash; em uma imagem bela, lustrosa, rica em detalhes e em movimentos.

	Voc&ecirc; tamb&eacute;m deve saber queesses processos s&atilde;o da al&ccedil;ada da GPU (unidade de processamento gr&aacute;fico, na sigla em ingl&ecirc;s), e que o seu funcionamento &eacute; coordenado pelo pixel pipeline, que transfere informa&ccedil;&otilde;es referentes aos pixels, as unidades b&aacute;sicas de qualquer imagem de natureza computacional. Se n&atilde;o, uma boa dica &eacute; conferir o artigo postados anteriormente aqui no TecMundo Games &mdash; &ldquo;<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13302" target="_blank">Shaders: O que s&atilde;o e para que servem?</a>&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/613/screenshots/207886/img_normal.jpg?e9a39c" /></a>

	Mas se no &uacute;ltimo especial n&oacute;s desvendamos os segredos do processo conhecido como <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13445" target="_blank">pixel </a><a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13445" target="_blank">shader</a> &mdash;respons&aacute;vel por atuar diretamente nos pixels de uma imagem &mdash;, agora &eacute; o momento de fu&ccedil;ar em outro processo gr&aacute;fico igualmente importante: o vertex shader. Talvez uma explica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica (suave, n&atilde;o se preocupe) possa ser um bom come&ccedil;o.

	Entra v&eacute;rtice, sai v&eacute;rticeUm sopro de vida para um simples conjunto de pixels

	O vertex shader &eacute; uma fun&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica respons&aacute;vel por adicionar efeitos especiais a objetos em ambientes 3D, conforme executa opera&ccedil;&otilde;es matem&aacute;ticas sobre cada v&eacute;rtice formador da imagem. Cada v&eacute;rtice &eacute; ent&atilde;o definido em diversas vari&aacute;veis, sendo basicamente descrito pelo seu posicionamento no espa&ccedil;o tridimensional &mdash; coordenadas &ldquo;x&rdquo;, &ldquo;y&rdquo;, e &ldquo;z&rdquo;.

	Mas os v&eacute;rtices tamb&eacute;m podem trazer mais dados agregados. Al&eacute;m da localiza&ccedil;&atilde;o espacial, tamb&eacute;m podem estar associadas informa&ccedil;&otilde;es como &ldquo;cor&rdquo;, &ldquo;textura&rdquo; e &ldquo;ilumina&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Entretanto, vale lembrar: o vertex shader n&atilde;o altera o tipo de dados &mdash; quer dizer, ele n&atilde;o vai acrescentar novos v&eacute;rtices a uma imagem.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/JTbQUA7kU9k?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	O trabalho aqui consiste em simplesmente fornecer novos valores a dados preexistentes &mdash; a fim de criar a ideia de movimento, como se ver&aacute; adiante. Dessa forma, uma superf&iacute;cie b&aacute;sica (formada por v&eacute;rtices, &eacute; claro) pode emergir ap&oacute;s o processo com uma ilumina&ccedil;&atilde;o ou uma textura distintas, podendo mesmo ocupar outro lugar no espa&ccedil;o &mdash; o que ser&aacute; refor&ccedil;ado pela inclina&ccedil;&atilde;o entre as linhas b&aacute;sicas da figura, que cria a ilus&atilde;o de perspectiva.

	Em seguida, cada v&eacute;rtice ser&aacute; renderizado como uma s&eacute;rie de pixels &mdash; que, afinal de contas, continuam sendo a estrutura b&aacute;sica da coisa toda &mdash;, enviado para a superf&iacute;cie e, eventualmente, acabam exibidos na tela.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/a46Vu2YY1dU?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Em linhas gerais, portanto, trata-se da etapa do processamento gr&aacute;fico respons&aacute;vel por tratar os v&eacute;rtices dos elementos mais b&aacute;sicos que constituem um modelo tridimensional &mdash; tamb&eacute;m conhecidos como &ldquo;primitivos&rdquo;, normalmente assumindo a forma de tri&acirc;ngulos. Mas espere. Existe uma leitura um pouco mais... Instintiva desse processo.

	Movimenta&ccedil;&atilde;o naturalOs controles s&atilde;o os mesmos, mas os seus cabelos...

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/642/content_pic.jpg?1300293528" /></a>Ao atuar nas estruturas b&aacute;sicas dos modelos 3D, o vertex shader adiciona um efeito de suma import&acirc;ncia, sobretudo nos jogos modernos. Basicamente, &eacute; o que torna poss&iacute;vel que, mesmo quando um personagem &eacute; sacudido de um lado para o outro em uma sucess&atilde;o de instabilidades geol&oacute;gicas, ou em uma explos&atilde;o, o conjunto todo permane&ccedil;a coerente, com movimenta&ccedil;&atilde;o adequada e realista &mdash; pelo menos em boa parte dos casos.

	Algumas aplica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o t&iacute;picas do vertex shader, boa parte delas diretamente associada a movimentos. Trata-se, por exemplo, dos padr&otilde;es aparentemente err&aacute;ticos de uma grama que balan&ccedil;a ao vento, ou do cabelo ondulante do personagem citado acima &mdash; caso a explos&atilde;o n&atilde;o tenha chamuscado tudo, &eacute; claro.

	Que se fa&ccedil;a o caos!

	Outro caso de uso bastante recorrente &eacute; a simula&ccedil;&atilde;o dos movimentos da &aacute;gua. Desde que o cl&aacute;ssico tapete azul claro deixou os video games em algum momento entre a quarta e a quinta gera&ccedil;&atilde;o de consoles, recriar o movimento aparentemente ca&oacute;tico da &aacute;gua tem sido um grande desafio para os desenvolvedores.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/QHXjhfxAns0?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Trata-se, portanto, de uma aplica&ccedil;&atilde;o t&iacute;pica do vertex shader. Em vez de simular, digamos, os movimentos de um mar revoltoso utilizando apenas texturas ou assumindo a tarefa herc&uacute;lea de criar diretamente cada um dos padr&otilde;es de movimento &mdash; o que, ainda por cima, acabaria reduzindo a qualidade do resultado final &mdash;, basta relegar a tarefa aos c&aacute;lculos do vertex shader, que naturalmente simular&aacute; as rea&ccedil;&otilde;es de batimento e rebatimento das &aacute;guas &mdash; ou qualquer outro tipo de flu&iacute;do.

	Outras aplica&ccedil;&otilde;es

	Mas existem ainda outras aplica&ccedil;&otilde;es bastante &uacute;teis para o vertex shader. Por exemplo, as anima&ccedil;&otilde;es em forma de esqueleto, capazes de dotar um modelo de personagem com juntas de 32 ossos, permitindo movimentos flex&iacute;veis e convincentes &mdash; em um caso bastante &ldquo;simples&rdquo; do chamado vertex morphing, que confere formas sucessivas a uma rede de tri&acirc;ngulos b&aacute;sicos.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/643/content_pic.jpg?1300293515" /></a>

	Dessa forma, se os shaders em geral s&atilde;o respons&aacute;veis por trazer detalhes e formar uma atmosfera capaz de enganar os nossos sentidos (ainda bem!), o vertex shader, em particular, &eacute; o elemento que confere &ldquo;vida&rdquo; &agrave;s cria&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas, que de outra forma acabariam est&aacute;ticas ou com padr&otilde;es de movimenta&ccedil;&atilde;o sem muita orienta&ccedil;&atilde;o l&oacute;gica &mdash; sim, essa j&aacute; foi a realidade dos video games um dia.

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Shaders: Vertex Shader

Imagem de Suas escolhas, seu destino no site Baixaki Jogos

Se h&aacute; algu&eacute;m capaz de competir com a <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm">Square Enix</a> quando o assunto &eacute; RPGs, &eacute; a <a class="color" href="/empresa/bioware_178.htm">BioWare</a>. A empresa, que nesta gera&ccedil;&atilde;o garantiu lugar entre as principais desenvolvedoras mundiais, &eacute; respons&aacute;vel por grandes t&iacute;tulos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect">Mass Effect</a>, <a href="/busca/?q=Star+Wars%3A+Knights+of+the+Old+Republic">Star Wars: Knights of the Old Republic</a> e <a href="/busca/?q=Neverwinter+Nights">Neverwinter Nights</a>, apenas para citar os maiores.	<a href="/busca/?q=Dragon+Age+ori">Dragon Age</a>, por&eacute;m, ocupa um lugar especial neste rol de jogos. O game &eacute; o sucessor espiritual de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/baldurs-gate">Baldur&#39;s Gate</a>, t&iacute;tulo que atraiu a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico e cr&iacute;tica e trouxe a BioWare aos olhos do p&uacute;blico. Com <a href="/busca/?q=DragonAge2">Dragon Age II</a>, a empresa est&aacute; disposta a levar seu RPG medieval a audi&ecirc;ncias ainda melhores, sem perder o amor dos antigos f&atilde;s e dos tradicionalistas do g&ecirc;nero.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/NS5o5QMbj8M&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 	Sequ&ecirc;ncia direta do primeiro game da s&eacute;rie, esta continua&ccedil;&atilde;o mostra a jornada de Hawke em uma nova cidade, e a saga de como ele se transformou de um refugiado em um campe&atilde;o capaz de mudar para sempre o destino de todo o reino. A hist&oacute;ria &eacute; contada por meio das mem&oacute;rias de Varric, um dos parceiros do personagem principal durante a jornada.
	Os f&atilde;s de Dragon Age: Origins podem se decepcionar com a sequ&ecirc;ncia, caso esperem um aprimoramento das mec&acirc;nicas vistas no primeiro game. O game &eacute; bem mais simples que seu antecessor e privilegia a a&ccedil;&atilde;o. Por outro lado, o t&iacute;tulo faz isso sem perder din&acirc;micas elaboradas de controle de habilidades e ataques especiais dos personagens.

	N&atilde;o &eacute; justo, por&eacute;m, afirmar que Dragon Age II n&atilde;o &eacute; um bom jogo. Mesmo com uma s&eacute;rie de falhas, o game merece figurar no rol dos principais games do g&ecirc;nero nesta gera&ccedil;&atilde;o e, com certeza, &eacute; uma boa aquisi&ccedil;&atilde;o para os f&atilde;s do estilo. Caso voc&ecirc; pretenda iniciar no mundo dos RPGs, por&eacute;m, este t&iacute;tulo n&atilde;o &eacute; o mais indicado para voc&ecirc;.

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Suas escolhas, seu destino

Imagem de Isso não computa! Humanos e robôs: aliados ou inimigos?  no site Baixaki Jogos

O primeiro registro de um &ldquo;rob&ocirc;&rdquo; data do in&iacute;cio da Era Crist&atilde;, no S&eacute;c. I, quando Heron de Alexandria &mdash; famoso matem&aacute;tico e engenheiro grego &mdash; desenvolveu uma m&aacute;quina aut&ocirc;noma. Obviamente n&atilde;o se tratava de um <a href="http://www.google.com.br/images?q=T-1000&amp;oe=utf-8&amp;rls=org.mozilla:pt-BR:official&amp;client=firefox-a&amp;um=1&amp;ie=UTF-8&amp;source=og&amp;sa=N&amp;hl=pt-br&amp;tab=wi&amp;biw=1280&amp;bih=832" target="_blank">T-1000</a> (Exterminador do Futuro) ou de um <a href="http://www.google.com.br/images?um=1&amp;hl=pt-br&amp;client=firefox-a&amp;rls=org.mozilla%3Apt-BR%3Aofficial&amp;biw=1280&amp;bih=832&amp;tbs=isch%3A1&amp;sa=1&amp;q=Cylon&amp;btnG=Pesquisar&amp;aq=f&amp;aqi=g3g-s1g6&amp;aql=&amp;oq=" target="_blank">Cylon</a> (Battlestar Galactica), por&eacute;m, mesmo sem um c&eacute;rebro de sil&iacute;cio e sangue el&eacute;trico, o aut&ocirc;mato de Heron era capaz de andar e realizar &ldquo;m&iacute;micas&rdquo; (como indica a pesquisa de <a href="http://staffwww.dcs.shef.ac.uk/people/N.Sharkey/" target="_blank">Noel Sharkey</a>, da&nbsp;Universidade de Sheffield).

	Com o tempo, outras mentes se enveredaram pelo mesmo caminho, na esperan&ccedil;a de criar uma m&aacute;quina que pudesse substituir o homem nas tarefas mundanas e mais &aacute;rduas do seu dia a dia. Desde ent&atilde;o avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos possibilitam novos sonhos rob&oacute;ticos cada vez mais futuristas e o que antes ocupava apenas as p&aacute;ginas de obras especulativas agora despontam nas manchetes das revistas de ci&ecirc;ncia.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/629/content_pic.png?1300198813" style="width: 196px; height: 328px; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;" /></a>Consci&ecirc;ncia, trabalho, emo&ccedil;&atilde;o, &eacute;tica, moral e outros conceitos ganham novas conota&ccedil;&otilde;es dentro de um mundo no qual m&aacute;quinas ocupam um lugar cada vez mais importante e permanente entre os humanos. Com a evolu&ccedil;&atilde;o da mecatr&ocirc;nica e da rob&oacute;tica o desenvolvimento de sistemas aut&ocirc;matos inteligentes prev&ecirc; a cria&ccedil;&atilde;o de uma legi&atilde;o de rob&ocirc;s altamente funcionais.

	Servos mec&acirc;nicos dos humanos, as m&aacute;quinas inteligentes ser&atilde;o capazes de realizar os trabalhos mais pesados e perigosos, deixando o homem livre para explorar novas fronteiras. Mas ser&aacute; que as m&aacute;quinas ser&atilde;o sempre fi&eacute;is aos seus mestres org&acirc;nicos?

	O que acontecer&aacute; quando os escravos bradarem por liberdade? Pode um homem cercear a liberdade de um aut&ocirc;mato, algo que sequer est&aacute; &ldquo;vivo&rdquo;? Afinal, qual &eacute; a defini&ccedil;&atilde;o de vida, liberdade ou senci&ecirc;ncia em um futuro no qual as m&aacute;quinas ganham caracter&iacute;sticas humanas e os homens se transformam em m&aacute;quinas?

	O cinema e a literatura (tanto t&eacute;cnica como especulativa) abordam o tema com muita frequ&ecirc;ncia. Cen&aacute;rios otimistas mostram os rob&ocirc;s como companheiros fi&eacute;is ou servos obedientes, enquanto proje&ccedil;&otilde;es apocal&iacute;pticas prev&ecirc;em a revolu&ccedil;&atilde;o das m&aacute;quinas que se voltam contra seus criadores.

	Nos video games a discuss&atilde;o n&atilde;o passou batida, e mesmo que &ldquo;ado&ccedil;ada&rdquo; com toques humor&iacute;sticos ou inflamada com tiros, a quest&atilde;o &eacute; tema recorrente nos jogos. Afinal, por que tememos nossa prole tecnol&oacute;gica?

	Tememos que as m&aacute;quinas se revoltem, ou &ldquo;pior&rdquo;, que se tornem mais humanas do que seus criadores. No final, tudo se resume a medo, especialmente porque sabemos que as m&aacute;quinas s&atilde;o reflexos sint&eacute;ticos de n&oacute;s mesmos.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/4TBcQ8h_kXU?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	As seis leis da rob&oacute;tica Regras foram feitas para serem quebradas

	<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Asimov" target="_blank">Isaac Asimov</a>, renomado escritor e bioqu&iacute;mico&nbsp;estadunidense, apresentou v&aacute;rias teorias sobre rob&oacute;tica (por sinal, foi ele quem cunhou o termo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B3tica" target="_blank">rob&oacute;tica</a>). Entre suas v&aacute;rias contribui&ccedil;&otilde;es est&atilde;o as Tr&ecirc;s Leis da Rob&oacute;tica:

	1&ordf; .&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Um rob&ocirc; n&atilde;o pode ferir um ser humano ou, por omiss&atilde;o, permitir que um ser humano sofra algum mal.

	2&ordf;.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Um rob&ocirc; deve obedecer &agrave;s ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.

	3&ordf;.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Um rob&ocirc; deve proteger sua pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia desde que tal prote&ccedil;&atilde;o n&atilde;o entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei.

	Estas leis previam eventuais problemas de &ldquo;conviv&ecirc;ncia&rdquo; entre humanos e aut&ocirc;matos inteligentes. Prevendo que os avan&ccedil;os da intelig&ecirc;ncia artificial criariam m&aacute;quinas capazes de distinguir o &ldquo;bem&rdquo; do &ldquo;mal&rdquo;, Issac Asimov concebeu tr&ecirc;s imperativos de programa&ccedil;&atilde;o que possibilitariam a exist&ecirc;ncia pac&iacute;fica entre humanos e m&aacute;quinas, sem o risco de que estas se revoltassem contra o dom&iacute;nio de seus criadores.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/631/content_pic.png?1300199244" style="margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;" />O racioc&iacute;nio l&oacute;gico das m&aacute;quinas inevitavelmente as levaria a uma posi&ccedil;&atilde;o de controle, para que pudessem executar suas tarefas com o m&aacute;ximo de efici&ecirc;ncia. Em tempo, os rob&ocirc;s perceberiam as contradi&ccedil;&otilde;es humanas e eventualmente seriam obrigados a tomar uma a&ccedil;&atilde;o quanto aos &ldquo;modos&rdquo; dos criadores, seja impondo a &ldquo;paz&rdquo; como o supercomputador do filme &quot;<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Colossus:_The_Forbin_Project" target="_blank">Colossus 1980</a>&quot; (1970), ou eliminando o problema diretamente, como em &quot;<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Terminator" target="_blank">Exterminador do Futuro</a>&quot; (1984).

	Com as tr&ecirc;s leis entrela&ccedil;adas incrustadas em suas mentes artificiais, os rob&ocirc;s seriam impedidos de tomar atitudes radicais para a resolu&ccedil;&atilde;o de eventuais problemas de l&oacute;gica. No entanto, os aut&ocirc;matos tamb&eacute;m est&atilde;o em evolu&ccedil;&atilde;o e, em tempo, passaram a necessitar de novas diretrizes capazes de se adaptar a complexidade moral e &eacute;tica que comp&otilde;em uma sociedade.

	Assim, Isaac Asimov &mdash; em um exerc&iacute;cio de futurologia &mdash; prev&ecirc; que as pr&oacute;prias m&aacute;quinas conceberiam uma nova Lei, que superaria as anteriores. A Lei Zero (0) colocaria os interesses de toda a humanidade acima das necessidades do indiv&iacute;duo.

	0.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Um rob&ocirc; n&atilde;o pode ferir a humanidade ou, por omiss&atilde;o, permitir que humanidade sofra algum mal.

	Todavia, a nova cl&aacute;usula de programa&ccedil;&atilde;o imbuiu as m&aacute;quinas com a capacidade de avaliar situa&ccedil;&otilde;es morais e &eacute;ticas sob um vi&eacute;s puramente l&oacute;gico &mdash; criando uma brecha para uma poss&iacute;vel ditadura das m&aacute;quinas, que analisariam as irracionalidades do comportamento humano e assumiriam o controle para o bem da humanidade.

	Al&eacute;m destas quatro diretrizes b&aacute;sicas, tamb&eacute;m foram concebidas outras duas Leis para a melhoria da conviv&ecirc;ncia entre humanos e m&aacute;quinas. Para Harry Harrison, autor de uma hist&oacute;ria tributo &agrave; Issac Asimov, a quarta Lei perceberia a necessidade dos rob&ocirc;s em estabelecer uma continuidade, assim:

	4&ordf;.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Um rob&ocirc; deve reproduzir. Desde que tal reprodu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o entre em conflito com a Primeira e a Segunda Lei ou a Lei Zero.

	Lyuben Dilove Nikola Kesarovski atentaram para outra quest&atilde;o, a crescente antropoformiza&ccedil;&atilde;o das m&aacute;quinas. Rob&ocirc;s com apar&ecirc;ncias cada vez mais pr&oacute;ximas da humana criariam eventuais complica&ccedil;&otilde;es e poss&iacute;veis acidentes. Aliando os dois conceitos apresentados pelos autores, temos uma quinta Lei:

	5&ordf;.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Um rob&ocirc; deve saber que &eacute; um rob&ocirc; e deve se identificar como tal em todos os casos.

	E se voc&ecirc; acha que toda esta discuss&atilde;o n&atilde;o passa de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, est&aacute; muito enganado. Futuristas e transhumanistas discutem fervorosamente a aplica&ccedil;&atilde;o e aplicabilidade das Leis da Rob&oacute;tica nos sistemas inteligentes do futuro.

	De fato, os rob&ocirc;s atuais ainda n&atilde;o possuem intelig&ecirc;ncia suficiente para compreender as Tr&ecirc;s Leis. No entanto, como os sistemas est&atilde;o avan&ccedil;ando a passos largos, a &eacute;tica rob&oacute;tica est&aacute; cada vez mais em pauta e salvaguardas de programa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o desconsideradas. Mas ser&aacute; que realmente corremos o perigo de um levante aut&ocirc;mato?

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/630/content_pic.png?1300199227" style="width: 277px; height: 269px;" /></a>Neil Jacobstein, presidente da Singularity University, acredita que sim. Para o cientista, os sistemas de intelig&ecirc;ncia artificial aprender&atilde;o a interagir socialmente, al&eacute;m de adquirir conhecimento sozinhos e eventualmente se autoprogramarem.

	M&aacute;quinas conscientes poder&atilde;o questionar nossas atitudes. Neil Jacobstein pensa que as m&aacute;quinas do futuro v&atilde;o adquirir consci&ecirc;ncia de si e dos outros. Sistemas dotados de tais capacidades devem ser respeitados e caso os humanos n&atilde;o saibam interagir com as m&aacute;quinas, a guerra contra os rob&ocirc;s &eacute; uma possibilidade real.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/h8Chpj2_X3k?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Homens robotizados VS. M&aacute;quinas humanizadas Golens, replicantes e fuzileiros navais

	Muito bem, se o levante aut&ocirc;mato &eacute; uma realidade quem estar&aacute; nas linhas de batalha? M&aacute;quinas n&atilde;o dormem, n&atilde;o comem, n&atilde;o sentem dor e dificilmente erram o alvo. Humanos... Bem, n&oacute;s criamos as m&aacute;quinas, ent&atilde;o sabemos exatamente onde fica o bot&atilde;o de &ldquo;desliga&rdquo;.

	Nos video games, temos exemplos de cen&aacute;rios pessimistas e outros nem tanto. Do bom e velho menino rob&ocirc;, Mega Man, at&eacute; as intelig&ecirc;ncias artificiais de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/portal">Portal</a> e System Shock. Os jogos exploram as mesmas quest&otilde;es que tanto &ldquo;afligem&rdquo; os autores de fic&ccedil;&atilde;o especulativa e os pesquisadores de &eacute;tica rob&oacute;tica.

	A franquia <a href="/busca/?q=Fallout">Fallout</a> mostra um cen&aacute;rio interessante. Algumas m&aacute;quinas que circulam pela Wasteland s&atilde;o hostis &mdash; por conta da sua programa&ccedil;&atilde;o &mdash; enquanto outras seguem fi&eacute;is aos humanos. Na pr&aacute;tica, nunca houve uma revolta dos rob&ocirc;s, as m&aacute;quinas agressivas s&oacute; atacam o jogador porque foram programadas assim.

	Em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/chrono-trigger">Chrono Trigger</a> o futuro &eacute; sombrio, mas n&atilde;o foi por conta de um levante aut&ocirc;mato. Os humanos abusaram dos poderes de Lavos, despertando a criatura alien&iacute;gena que estava adormecida no n&uacute;cleo do planeta que devastou a Terra. O que restou da humanidade procura ref&uacute;gio em grandes biodomos, mas existe outra amea&ccedil;a: rob&ocirc;s revoltados.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/632/content_pic.png?1300199765" style="width: 206px; height: 472px;" /></a>Uma intelig&ecirc;ncia artificial racionalizou o destrutivo comportamento humano fora da equa&ccedil;&atilde;o e alcan&ccedil;aram senci&ecirc;ncia. Em tempo, elas cometeram os mesmos erros de seu criador (afinal, a fruta n&atilde;o cai longe do pomar) e a revolta por liberdade se transformou em genoc&iacute;dio.

	Mesmo assim, algumas m&aacute;quinas ainda buscam por alternativas n&atilde;o letais ao conflito. &ldquo;Robo&rdquo; (esse &eacute; o nome dele) se junta ao her&oacute;i do jogo para tentar resolver o problema, sem deixar de lado sua &ldquo;individualidade sint&eacute;tica&rdquo;.

	No universo Star Wars os droids s&atilde;o figuras recorrentes. Dotados de intelig&ecirc;ncia emocional, as m&aacute;quinas s&atilde;o capazes de sentir medo e, no caso de HK-47, at&eacute; mesmo prazer psic&oacute;tico. O androide ca&ccedil;ador de recompensas de <a href="/busca/?q=Knights+Of+The+Old+Republic">Knights Of The Old Republic</a> &eacute; amoral (mesmo que tais preceitos tivessem sido programados em sua mem&oacute;ria), quando encontramos a m&aacute;quina temos a n&iacute;tida impress&atilde;o de que o rob&ocirc; sente prazer em matar seus oponentes.

	Os video games tamb&eacute;m reservam espa&ccedil;o para um futuro menos sinistro. Personagens como Dog (o c&atilde;o aut&ocirc;mato de <a href="/busca/?q=Half-Life">Half-Life</a>), o carism&aacute;tico Clank (<a href="/busca/?q=Ratchet+%26+Clank">Ratchet &amp; Clank</a>) e o eterno&nbsp;<a href="/busca/?q=Mega+Man">Mega Man</a>, mostram que homens e m&aacute;quinas podem coexistir pacificamente.

	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect">Mass Effect</a>, por sua vez, eleva o conflito ao &acirc;mbito gal&aacute;ctico. Os Reapers, uma ra&ccedil;a de m&aacute;quinas sencientes que precede a pr&oacute;pria humanidade, controla o destino da gal&aacute;xia. Ao mesmo tempo, os Geth &mdash; aut&ocirc;matos criados por outra ra&ccedil;a alien&iacute;gena &mdash; lutam contra seus criadores pelo simples direito de existir.

	O futuro &eacute; incerto. Os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos permitiram grandes saltos no campo da rob&oacute;tica, mas ser&aacute; que estamos prontos para o que est&aacute; por vir? Ser&aacute; que o homem est&aacute; preparado para se transformar em deus, ou estamos fadados a seguir a sina de Frankenstein?

	No final das contas, a realidade n&atilde;o &eacute; t&atilde;o l&oacute;gica quanto um processo computacional. A cada dia, as m&aacute;quinas est&atilde;o mais humanas, vide androides, ginoides e ciborgues. Enquanto isso homens se equipam com ferramentas para executarem longas horas de trabalho repetitivo dentro de f&aacute;bricas e linhas de montagem como aut&ocirc;matos org&acirc;nicos.No fundo, as diferen&ccedil;as n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o grandes assim, e os rob&ocirc;s parecem reflexos desfocados da humanidade, e por isso mesmo, o conflito entre homem e m&aacute;quina seja t&atilde;o plaus&iacute;vel.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/633/content_pic.png?1300199996" style="width: 334px; height: 416px;" /></a>

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Isso não computa! Humanos e robôs: aliados ou inimigos? 

Imagem de Elas estão com tudo: mulheres e video games no site Baixaki Jogos

Assim como o futebol, o mundo dos jogos tamb&eacute;m sofre com o pensamento machista de que &ldquo;video game &eacute; coisa de homem&rdquo;. &Eacute; algo que j&aacute; faz parte do imagin&aacute;rio popular: o jovem passa as tardes em frente ao console enquanto as garotas pouco se interessam por controles, aparelhos ou o pr&oacute;ximo grande lan&ccedil;amento.

	Essa vis&atilde;o equivocada est&aacute; longe de descrever o que vemos na realidade. As mulheres est&atilde;o t&atilde;o interessadas pela ind&uacute;stria de eletr&ocirc;nicos quanto os pr&oacute;prios rapazes, o que &eacute; percebido pela grande quantidade de t&iacute;tulos voltados a esse p&uacute;blico. Por&eacute;m, engana-se quem pensa que elas s&oacute; se divertem com jogos casuais ou extremamente femininos: franquias como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-sims">The Sims</a> e at&eacute; <a href="/busca/?q=Super+Mario">Super Mario</a> s&atilde;o populares entre as mo&ccedil;as e servem como porta de entrada a outros g&ecirc;neros.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/750/screenshots/180113/img_normal.jpg?117a8a" /></a> 
	Contudo, enquanto muita gente ainda acredita que as garotas n&atilde;o servem para jogar, podemos ver v&aacute;rios casos de mulheres que n&atilde;o s&oacute; mandam bem na jogatina como v&atilde;o al&eacute;m e participam de todo o processo de cria&ccedil;&atilde;o de um game.

	J&aacute; parou para reparar nos nomes que aparecem em sua tela ao finalizar um jogo? Se n&atilde;o, perceba que h&aacute; um grande n&uacute;mero de garotas nesses cr&eacute;ditos.&nbsp; Os cargos s&atilde;o os mais diversos e v&atilde;o desde a concep&ccedil;&atilde;o inicial de uma ideia at&eacute; aos altos cargos nas desenvolvedoras. Sabe aquele t&iacute;tulo que voc&ecirc; tanto gosta e se orgulha pela testosterona que ele exala? Pois h&aacute; um toque feminino por tr&aacute;s de tudo isso.

	Quest&atilde;o hist&oacute;ricaMulheres desde os prim&oacute;rdios dos gamesSe voc&ecirc; acha que a presen&ccedil;a das mulheres no mundo dos jogos &eacute; algo recente, saiba que est&aacute; bem enganado. Elas j&aacute; fazem parte desse universo desde os primeiros consoles, seja na equipe de produ&ccedil;&atilde;o quanto na pr&oacute;pria concep&ccedil;&atilde;o da ideia de grandes cl&aacute;ssicos.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/612/content_pic.jpg?1300126699" style="width: 565px; height: 386px;" /></a>Fonte: <a href="http://www.atariage.com/manual_page.html?SystemID=2600&amp;SoftwareLabelID=409&amp;ItemTypeID=&amp;currentPage=4&amp;maxPages=6" target="_blank">AtariAge</a> 
	Exemplo disso &eacute; o eterno River Raid. Lan&ccedil;ado para Atari, um dos mais marcantes t&iacute;tulos de avi&otilde;es surgiu da mente criativa de Carol Shaw, considerada uma das primeiras game designers da ind&uacute;stria. Al&eacute;m de desenh&aacute;-lo, ela tamb&eacute;m participou da programa&ccedil;&atilde;o do jogo e criou v&aacute;rios outros jogos menores.

	Reconhecimento merecidoPremia&ccedil;&atilde;o para elas<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/613/content_pic.jpg?1300126860" style="width: 222px; height: 195px;" /></a>Voc&ecirc; pode at&eacute; n&atilde;o saber, mas existe um pr&ecirc;mio cujo principal objetivo &eacute; premiar essas mulheres que quebraram a vis&atilde;o machista e fazem a ind&uacute;stria de jogos acontecer. O Women in Gaming ocorreu durante a Game Developers Conference 2011 e destacou os principais nomes do ano passado.

	Para demonstrar a for&ccedil;a das mo&ccedil;as no mercado, o presidente da Schell Games, Jesse Schell, fez um discurso durante o evento para ressaltar a import&acirc;ncia de ter mo&ccedil;as no ambiente de trabalho. Segundo ele, basta ter uma garota no escrit&oacute;rio para fazer com que os homens pensem um pouco mais antes de falar ou sugerir uma ideia.

	Al&eacute;m disso, Schell comentou que as chances de um projeto em que s&oacute; h&aacute; rapazes n&atilde;o dar certo s&atilde;o maiores do que quando elas est&atilde;o envolvidas. O presidente do est&uacute;dio justifica essa estat&iacute;stica como a import&acirc;ncia do toque feminino, algo que muitas empresas consideram como a f&oacute;rmula secreta para o sucesso.

	Essa participa&ccedil;&atilde;o se d&aacute; em v&aacute;rios n&iacute;veis, o que p&ocirc;de ser conferido durante o Women in Gaming. Para ter uma ideia, a grande vencedora no quesito produ&ccedil;&atilde;o foi Jade Raymond, respons&aacute;vel pelo desenvolvimento dos dois primeiros <a https://www.voxel.com.br/jogo/assassins-creed">Assassin&#39;s Creed</a> e tamb&eacute;m diretora executiva da <a class="color" href="/empresa/ubisoft-montreal_1516.htm">Ubisoft Montreal</a>.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/615/content_pic.jpg?1300127286" /></a>Fonte: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jade_Raymond_-_E3_2007.jpg" target="_blank">Gamerscore (Wikipedia)</a>Al&eacute;m dela, quem concorreu ao mesmo pr&ecirc;mio foi Tanya Jessen. Para quem n&atilde;o reconhece o nome, Tanya &eacute; produtora da <a class="color" href="/empresa/epic-games_460.htm">Epic Games</a> e, entre seus projetos, trabalhou com a s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war">Gears of War</a> e esteve &agrave; frente do rec&eacute;m-lan&ccedil;ado <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bulletstorm">Bulletstorm</a>.

	Toque feminino

	Quem tamb&eacute;m se destacou no Women in Game foi Tasha Harris, chefe do setor de anima&ccedil;&atilde;o da <a class="color" href="/empresa/double-fine-prod._394.htm">Double Fine</a>, que levou o pr&ecirc;mio nas categorias Arte e Revela&ccedil;&atilde;o. Entre seus projetos, podemos destacar <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/costume-quest">Costume Quest</a> e o elogiado <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/stacking">Stacking</a>, em parceria com Tim Schaffer.

	Essa conquista, no entanto, n&atilde;o chega a ser surpresa. A presen&ccedil;a das mulheres em setores criativos j&aacute; &eacute; algo bastante comum em v&aacute;rios outros ramos. Basta olhar a quantidade de garotas que entram em cursos como design, moda e arquitetura.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/580/screenshots/247420/img_normal.jpg?117a8a" /></a> 
	Nos jogos isso &eacute; ainda mais percept&iacute;vel. A melhoria no visual dos personagens no decorrer do tempo &eacute; o maior reflexo disso. Se antes t&iacute;nhamos her&oacute;is e vil&otilde;es um tanto quanto sem gra&ccedil;a, hoje vemos protagonistas repletos de detalhes e outros elementos que somente o olhar feminino consegue conceber.

	O mesmo pode ser dito de todo o mundo visto nas telas. Cen&aacute;rios e locais tamb&eacute;m s&atilde;o beneficiados pela criatividade das mo&ccedil;as. Um &oacute;timo exemplo &eacute; a equipe da <a class="color" href="/empresa/2k-games_9.htm">2K Games</a>, est&uacute;dio que desenvolveu <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bioshock">Bioshock</a>. Boa parte da cria&ccedil;&atilde;o de Rupture foi feita pela designer Jennifer Hollcroft.

	Com <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war">God of War</a> n&atilde;o foi diferente. A reconstru&ccedil;&atilde;o de ambientes hist&oacute;ricos e mitol&oacute;gicos foi feita a partir das ideias de Ashley Morgan. Se vimos Kratos invadir o Olimpo ou nos deslumbramos com visual do templo de Cronos, tudo isso aconteceu gra&ccedil;as a ela.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/239/screenshots/242451/img_normal.jpg?117a8a" /></a> 
	Por fim, o &aacute;udio. Como boa parte da imers&atilde;o em um jogo se d&aacute; por conta da trilha sonora, devemos a elas o fato de as can&ccedil;&otilde;es de muitos games se tornarem marcantes nessa experi&ecirc;ncia. Uma das s&eacute;ries mais lembradas por conta desse aspecto &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/kingdom-hearts">Kingdom Hearts</a>, cujas can&ccedil;&otilde;es foram compostas por Yoko Shimomura. Al&eacute;m dela, o crossover entre <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm">Square Enix</a> e Disney tamb&eacute;m conta com os arranjos de Kaoru Wada.

	Mulheres no comandoMinha empresa, minha chefeOk, ainda que as mo&ccedil;as j&aacute; estejam trabalhando com games, isso n&atilde;o significa que elas sejam uma for&ccedil;a representativa dentro das empresas, certo? Errado. Diversas desenvolvedoras j&aacute; s&atilde;o chefiadas ou possuem setores inteiros gerenciados por mulheres. Mais do isso, s&atilde;o empresas que n&atilde;o param de crescer.

	Durante seu discurso na Women in Games 2011, Jesse Schell comentou sobre o crescimento dos jogos para mobile e aqueles voltados para redes sociais. Segundo ele, esses t&iacute;tulos tiveram um destaque que nenhum consultor imaginava prever. O motivo? Elas.

	De acordo com Schell, &eacute; a sensibilidade feminina a respons&aacute;vel por criar games que conseguem agradar homens e mulheres, crian&ccedil;as e adultos. Ele brinca que, enquanto os rapazes pensam em desenvolver aventuras envolvendo zumbis e ninjas, os lan&ccedil;amentos que mais vendem utilizam f&oacute;rmulas simples com fazendas, yoga ou at&eacute; mesmo dan&ccedil;a.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/616/content_pic.jpg?1300127532" style="width: 490px; height: 375px;" /></a> 
	O maior exemplo disso s&atilde;o os fen&ocirc;menos FarmVille e Mafia Wars. Com uma proposta sem grandes mist&eacute;rios, esses jogos possuem milh&otilde;es de usu&aacute;rios do mundo todo online simultaneamente. Com Chris Trottier na dire&ccedil;&atilde;o criativa da Zynga, a empresa conseguiu emplacar novas m&aacute;quinas de fazer dinheiro e com propostas semelhantes, como Cafe World, CityVille e PetVille. O resultado, como n&atilde;o poderia deixar de ser, &eacute; que a companhia &eacute; uma das que mais consegue lucrar com t&iacute;tulos exclusivos para Facebook.

	Sexo fr&aacute;gilMulheres tamb&eacute;m curtem jogos s&eacute;riosMas trabalhar com t&iacute;tulos para redes sociais n&atilde;o significa que as garotas s&oacute; conseguem se envolver em jogos mais ing&ecirc;nuos. At&eacute; mesmo aqueles games que fazem os marmanjos se empolgarem possuem um dedo feminino em sua constru&ccedil;&atilde;o. Ou voc&ecirc; achava que elas gostavam apenas de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/just-dance">Just Dance</a> e derivados?

	Como dito anteriormente, a produ&ccedil;&atilde;o do aclamado Gears of War foi feito por Tanya Jessen, assim como o de Bulletstorm. Ambos usam uma hist&oacute;ria adulta e abusam da viol&ecirc;ncia em confrontos com armas &ndash; elemento que os jogadores mais hardcore gostam de ver em um jogo de a&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/617/content_pic.jpg?1300127687" style="width: 248px; height: 240px;" /></a>Fonte: <a href="http://twitter.com/#!/tanyajessen" target="_blank">Twitter oficial da Tanya Jessen</a> 
	O pr&oacute;prio Assassin&rsquo;s Creed, tamb&eacute;m j&aacute; comentado, traz quest&otilde;es como assassinato, conspira&ccedil;&otilde;es e pol&iacute;ticas que, segundo o imagin&aacute;rio popular, s&atilde;o de interesse muito mais masculino do que das mulheres. No entanto, praticamente toda a s&eacute;rie foi produzida por um dos maiores nomes da Ubisoft, Jade Raymond, e &eacute; um dos maiores sucessos da atual gera&ccedil;&atilde;o.

	A ideia do sexo fr&aacute;gil ou que n&atilde;o se interesse por temas mais &ldquo;brutais&rdquo; j&aacute; deixou de existir na ind&uacute;stria de jogos h&aacute; um bom tempo. Hoje, elas participam de todo o processo criativo de games como God of War. Se voc&ecirc; achou a saga de vingan&ccedil;a de Kratos algo completamente sanguin&aacute;rio, saiba que boa parte da culpa disso &eacute; da roteirista Marianne Krawczyk.

	A verdade &eacute; que temos cada vez mais mulheres dentro dos est&uacute;dios. O saldo dessa participa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o poderia ser mais positivo, j&aacute; que como salientou Jesse Schell, &eacute; esse ponto de vista diferenciado que consegue fazer com que os novos lan&ccedil;amentos sejam ainda mais atraentes.

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Elas estão com tudo: mulheres e video games

Imagem de Shaders: Pixel Shader no site Baixaki Jogos

Sejamos francos: somos apaixonados por bons gr&aacute;ficos. Sempre que uma nova imagem &eacute; divulgada ou vemos um trailer de um lan&ccedil;amento futuro, a primeira coisa que elogiamos (ou criticamos) &eacute; apar&ecirc;ncia do jogo. &Eacute; quase instintivo. Quanto mais pr&oacute;ximo do real, melhor &eacute; nosso conceito sobre o t&iacute;tulo.

	Recentemente voc&ecirc; viu aqui no TecMundo Games <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13302" target="_blank">o que s&atilde;o e qual a fun&ccedil;&atilde;o dos shaders </a>dentro dos games. Embora ningu&eacute;m se lembre deles durante a jogatina, esses &ldquo;microaplicativos&rdquo; s&atilde;o respons&aacute;veis pelo emprego de efeitos visuais ap&oacute;s a renderiza&ccedil;&atilde;o da imagem. Mas e quando temos um mundo repleto de detalhes e com &iacute;ndices incrivelmente fi&eacute;is de ilumina&ccedil;&atilde;o e textura? A quem devemos agradecer por transformar nossos consoles em pequenos cinemas interativos? A resposta &eacute; o pixel shader.

	Como voc&ecirc; j&aacute; deve estar cansado de saber, o pixel &eacute; a menor parte de uma imagem. No caso de seu monitor, por exemplo, trata-se dos pequenos quadrados que comp&otilde;em as figuras e demais elementos que voc&ecirc; v&ecirc; neste exato momento. Aproxime-se da tela e ser&aacute; poss&iacute;vel perceb&ecirc;-los nitidamente. Por&eacute;m, qual a rela&ccedil;&atilde;o entre tudo isso?

	Um mar de transforma&ccedil;&otilde;esOu uma metamorfose ambulanteDe modo geral, o pixel shader &eacute; uma transforma&ccedil;&atilde;o que o pixel recebe para se adequar &agrave;quilo que &eacute; visto na tela. &Eacute; como se o pequeno ponto que comp&otilde;e a imagem sofresse constantes altera&ccedil;&otilde;es para enganar nossos olhos e dar a sensa&ccedil;&atilde;o de que vemos algo muito pr&oacute;ximo do verdadeiro quando o assunto s&atilde;o os detalhes.

	Enquanto os demais shaders trabalham para polir o aspecto visual do gr&aacute;fico, este fica respons&aacute;vel por dar o acabamento realista &agrave; figura. &Eacute; gra&ccedil;as ao pixel shader que conseguimos perceber texturas, transpar&ecirc;ncias e at&eacute; mesma a ilumina&ccedil;&atilde;o sobre os objetos vistos na tela.

	A melhor forma de explicar o recurso &eacute; apelando para o mais cl&aacute;ssico dos exemplos: a &aacute;gua. Ainda que soe como um grande clich&ecirc;, &eacute; nela que podemos ver claramente a tecnologia em a&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/581/content_pic.jpg?1299782868" style="width: 575px; height: 322px;" /></a> 
	Na imagem acima, pertencente ao jogo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/just-cause-2">Just Cause 2</a>, &eacute; poss&iacute;vel perceber o efeito sendo aplicado de diversas maneiras. Repare que o visual &eacute; bem pr&oacute;ximo do que acontece na realidade, principalmente por conta dos efeitos de ilumina&ccedil;&atilde;o aplicados na superf&iacute;cie do mar, o que d&aacute; muito mais veracidade &agrave; cena.

	Note que h&aacute; o reflexo da luz do sol e da costa sobre a &aacute;gua, as pedras ao fundo parecem deformadas como &eacute; t&iacute;pico com algo submerso e at&eacute; mesmo as roupas de Rico Rodriguez recebem um novo tom quando mergulhadas. Tudo isso &eacute; o pixel shader agindo de uma s&oacute; vez.

	Para compreender como essa tecnologia funciona, vamos pegar um &uacute;nico pixel da imagem anterior: um ponto qualquer do mar em que o protagonista est&aacute; situado. Imagine que os designers e programadores definiram um determinado aspecto ao elemento, que deveria manter uma colora&ccedil;&atilde;o semelhante ao da &aacute;gua &ndash; como podemos ver no canto superior direito da figura. Contudo, para deixar a cena ainda mais real, algumas altera&ccedil;&otilde;es precisam ser feitas para gerar o efeito desejado.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/P5PF3bNSPC4?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Para que o &ldquo;pixel-&aacute;gua&rdquo; receba todas as altera&ccedil;&otilde;es citadas anteriormente, o shader respons&aacute;vel transforma o pequeno ponto de acordo com aquilo que for necess&aacute;rio. Se o c&oacute;digo do jogo indica que h&aacute; uma fonte luminosa incidindo naquele local, ent&atilde;o o pixel deve assumir a cor correspondente. O mesmo acontece caso o personagem se mova: a menor parte da imagem vai assumir o tom da roupa molhada assim que o her&oacute;i come&ccedil;ar a nadar e sumir assim que ele passar. No entanto, &eacute; importante frisar que essas mudan&ccedil;as n&atilde;o s&atilde;o estruturais, ou seja, o pixel n&atilde;o tem sua forma modificada.

	A parte t&eacute;cnicaTrabalhando em conjuntoNa teoria &eacute; algo bem simples, mas na pr&aacute;tica a coisa muda de figura. Isso porque o grande segredo do pixel shader &eacute; o fato de todos os pixels da imagem serem modificados isoladamente, ou seja, todas as transforma&ccedil;&otilde;es ocorrem milh&otilde;es de vezes a cada quadro da cena. &Eacute; exatamente isso que permite que o reflexo do sol consiga acompanhar a ondula&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua com tamanha perfei&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/585/content_pic.jpg?1299783840" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	Por&eacute;m, &eacute; claro que todo esse detalhamento tem um pre&ccedil;o. Por trabalhar com os pontos separados, a GPU precisa realizar os c&aacute;lculos para todos os elementos da cena de uma s&oacute; vez, o que resulta em processo pesado e que exige muito da placa gr&aacute;fica. Para ter uma ideia, imagine que uma tela em alta defini&ccedil;&atilde;o (1280x720) rodando um game a 60 fps exige que o componente calcule mais de 55 milh&otilde;es de pixels em um &uacute;nico segundo.

	Esse &eacute; um dos grandes motivos que obrigam o jogador ter uma placa de v&iacute;deo potente para suportar t&iacute;tulos recentes. Como os est&uacute;dios se esfor&ccedil;am para oferecer o m&aacute;ximo de detalhes em seus jogos, &eacute; natural que os equipamentos um pouco mais antigos n&atilde;o consigam dar conta da quantidade de processamento que o pixel shader necessita.

	Um mundo mais bonitoMais aplica&ccedil;&otilde;es do pixel shaderPor mais que as imagens mostradas at&eacute; ent&atilde;o sirvam para termos uma r&aacute;pida no&ccedil;&atilde;o do que representa essa tecnologia, &eacute; somente na aus&ecirc;ncia do efeito que percebemos sua real import&acirc;ncia.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/582/content_pic.jpg?1299782967" style="width: 521px; height: 320px;" /></a> 
	N&atilde;o &eacute; preciso ser um especialista para perceber a diferen&ccedil;a entre os dois lados da imagem acima. Enquanto &agrave; esquerda temos o pixel shader sendo aplicado em todos os elementos vis&iacute;veis, podemos ver a total falta da tecnologia &agrave; direita. O resultado &eacute; uma figura completamente chapada, lisa e sem qualquer tipo de detalhamento.

	Embora tenhamos mostrado o recurso sendo aplicado na &aacute;gua, ele n&atilde;o &eacute; exclusividade das superf&iacute;cies molhadas. Assim como na cena anterior, todo o acabamento de um jogo s&oacute; existe por conta desse recurso.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/583/content_pic.jpg?1299783180" style="width: 575px; height: 384px;" /></a>Fonte: <a href="https://www.voxel.com.br/perfis/987489/" target="_blank">Veniquist</a> (Usu&aacute;rio TecMundo Games) 
	Nos jogos de corrida, por exemplo, o pixel shader &eacute; respons&aacute;vel por todo o realismo dado &agrave; lataria dos carros. Se h&aacute; algumas gera&ccedil;&otilde;es os ve&iacute;culos eram completamente foscos, hoje temos autom&oacute;veis que cujo material reflete a imagem tanto dos demais competidores quanto do pr&oacute;prio cen&aacute;rio. Basta comparar a simplicidade do primeiro <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gran-turismo">Gran Turismo</a> com o n&iacute;vel de detalhes visto no quinto t&iacute;tulo da s&eacute;rie.

	O mesmo pode ser dito de efeitos de ilumina&ccedil;&atilde;o em ambientes escuros. Lembra-se do brilho das l&acirc;minas de Kratos visto tanto no ch&atilde;o quanto no pr&oacute;prio personagem? Ainda em <a class="color" href="/jogo/god-of-war-3">God of War 3</a>, toda a riqueza de textura dos locais, inimigos e at&eacute; mesmo do deus da guerra s&atilde;o resultados da tecnologia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Y9tjXuADY4A?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe>

	Outra aplica&ccedil;&atilde;o do pixel shader para tornar o game ainda mais real &eacute; o visual de molhado que o personagem assume ap&oacute;s um mergulho. Isso &eacute; bem percept&iacute;vel em <a https://www.voxel.com.br/jogo/assassins-creed+2">Assassin&#39;s Creed 2</a>, j&aacute; que o tom da roupa fica nitidamente mais escuro ap&oacute;s Ezio cair na &aacute;gua. Nesse caso, os pixels abandonam a colora&ccedil;&atilde;o branca e se transformam em cinza por um breve per&iacute;odo de tempo. Quando volta &agrave; cor natural &eacute; como se o tecido tivesse &ldquo;secado&rdquo;.

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Shaders: Pixel Shader

Imagem de Propriedade intelectual (IP): criar ou reinventar a roda? no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/050/screenshots/230416/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Lan&ccedil;ar uma nova marca registrada &eacute; mais arriscado do que pode parecer a princ&iacute;pio. Trata-se de arremessar aquela sua nova e preciosa ideia bem no meio de uma selva comercial que nem sempre est&aacute; disposta a aceitar o novo. Afinal, por que algu&eacute;m empenharia trocados para acompanhar as desventuras do seu protagonista, o &ldquo;Sr. Ilustre Desconhecido&rdquo;, quando existe uma profus&atilde;o de her&oacute;is consagrados e marcas prontamente reconhec&iacute;veis no mercado de jogos?

	Sim, isso sem sombra de d&uacute;vida passa pelas cabe&ccedil;as bem pagas de algumas das maiores publicadoras de games da atualidade, que talvez coloquem o problema sob o seguinte prisma: apostar na sequ&ecirc;ncia de uma marca j&aacute; consagrada em meio ao p&uacute;blico &eacute; a sa&iacute;da mais confort&aacute;vel, com retorno razoavelmente garantido. O rev&eacute;s? Cada nova abordagem &eacute; um risco para a marca, que pode acabar completamente desgastada em bem pouco tempo &mdash; &eacute; s&oacute; tentar contar nos dedos o n&uacute;mero de t&iacute;tulos lan&ccedil;ados sob a bandeira de Guitar Hero...

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/298/screenshots/207688/img_normal.jpg?117a8a" style="width: 266px; height: 289px;" /></a>Por outro lado, uma nova franquia traz novos ares para a produtora, permitindo ainda certa dose de experimentalismo &mdash; j&aacute; que dificilmente uma produtora pensaria em transformar o seu lustroso e consagrado protagonista em, digamos, uma bolinha de fliperama... Espere, isso <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metroid-prime-pinball" target="_blank">j&aacute; foi feito</a>.

	Duas vezes, na verdade. S&oacute; que a nova abordagem tamb&eacute;m traz um lado n&atilde;o muito atraente. Algo que se resume facilmente: e se ningu&eacute;m comprar a sua nova ideia/personagem/proposta? Bem, nesse caso, os seus meses, talvez anos de trabalho v&atilde;o direto para aquele grande ba&uacute; poeirento que guarda rel&iacute;quias como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dark-void">Dark Void</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/rogue-warrior">Rogue Warrior</a> e&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/quantum-theory">Quantum Theory</a>. E ningu&eacute;m quer isso, &eacute; claro.

	A ditadura dos &iacute;conesOs riscos de se lan&ccedil;ar o mesmo jogo v&aacute;rias vezes

	Mais do que qualquer outro setor da ind&uacute;stria do entretenimento, os video games parecem inequivocamente presos a marcas, a franquias. Ano ap&oacute;s ano, entre algumas novas propostas e tecnologias emergentes, o que se v&ecirc; s&atilde;o as mesmas marcas lan&ccedil;ando sequ&ecirc;ncia ap&oacute;s sequ&ecirc;ncia, remake ap&oacute;s remake, todas curiosamente mantendo sempre o mesmo destino: o p&eacute; da &aacute;rvore de natal de boa parte dos jogadores.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/OtRnpC7ddv8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Mas afinal, que esp&eacute;cie de magia &eacute; respons&aacute;vel por manter vivas essas marcas? Como &eacute; poss&iacute;vel que, ano ap&oacute;s anos, uma imensa parcela das desenvolvedoras de jogos simplesmente se limite a regurgitar in&uacute;meras vezes praticamente o mesmo jogo? Afinal, qual &eacute; exatamente a dificuldade de se elaborar um novo her&oacute;i ou uma nova proposta de jogabilidade? H&aacute; quem responda isso.

	Agrade os f&atilde;s ou desapare&ccedil;a!

	Em uma coluna do site ScrewAttack.com intitulada &ldquo;The problem with game franchises&rdquo; (O problema das franquias de jogos), o editor Startanew apresentava uma vis&atilde;o contundente do papel exercido pelos f&atilde;s de uma s&eacute;rie no atual estado da ind&uacute;stria. &ldquo;Com uma franquia nasce um tumor desfigurado conhecido como a &lsquo;expectativa dos f&atilde;s&rsquo;&rdquo;, afirmou o editor. &ldquo;Franquias de jogos s&atilde;o limitadas porque, a fim de se encaixar nos t&iacute;tulos anteriores, elas devem se conformar a certos padr&otilde;es preestabelecidos&rdquo;.

	Entre outros fatores, o culto apaixonado que alguns f&atilde;s organizam em torno de uma franquia parece simplesmente impedir que uma marca experimente dire&ccedil;&otilde;es diferentes. Sen&atilde;o, considere a anci&atilde; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda">The Legend of Zelda</a>. Tudo bem, a hist&oacute;ria pode mudar alguns pontos de jogo para jogo, e certamente n&oacute;s n&atilde;o temos atualmente os gr&aacute;ficos &ldquo;pixealizados&rdquo; que constru&iacute;am o mundo do primeiro Link na &eacute;poca do saudoso &ldquo;Nintendinho&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/uXrsK8ICp8E?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	S&oacute; que, mesmo assim, a forma como o jogo &eacute; desvelado parece manter um padr&atilde;o quase implac&aacute;vel. Voc&ecirc; ter&aacute; que seguir para encontrar o cl&aacute;ssico &ldquo;gancho de escalada&rdquo; (grappling hook) e o bumerangue. Tamb&eacute;m dever&aacute; coletar cora&ccedil;&otilde;es para completar a sua barra de energia... Enquanto quebra potes e tenta encontrar a localiza&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;xima dungeon.

	Em outras palavras, uma sequ&ecirc;ncia que se preze deveria manter rigorosamente o mesmo formato para todos os objetivos gerais, para todos os puzzles e tamb&eacute;m&nbsp; para todas as armas utilizadas, sob o risco de desagradar aos f&atilde;s fervorosos que, de outra forma, deixar&atilde;o o t&iacute;tulo juntando poeira nas prateleiras. Caso ainda exista alguma d&uacute;vida quanto a isso, basta lembrar do que ocorreu quando a Nintendo resolveu trazer um novo estilo gr&aacute;fico para a s&eacute;rie em The Windwaker...

	&Eacute; claro, a Nintendo n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica grande produtora acorrentada &agrave; sua pr&oacute;pria doutrina. Os exemplos n&atilde;o acabam mais: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-the-hedgehog">Sonic The Hedgehog</a> tenta h&aacute; anos se libertar da f&oacute;rmula que lhe conferiu sucesso durante os anos 90;&nbsp;<a href="/busca/?q=Tony+Hawk">Tony Hawk</a> teve seus &ldquo;olies&rdquo; e &ldquo;grinds&rdquo; mantidos intactos at&eacute; onde foi poss&iacute;vel, e sobre o que veio <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tony-hawk-ride" target="_top">em seguida</a> talvez seja melhor nem comentar; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> aparece com o mesmo (bom) shooter h&aacute; v&aacute;rios anos sem muito que realmente justifique o novo empenho &mdash; cr&iacute;ticas e cartas-bomba podem ser encaminhadas para a resid&ecirc;ncia deste redator no Polo Norte.

	Um ciclo viciosoPreso &agrave; sua pr&oacute;pria f&oacute;rmula de sucesso

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/967/screenshots/146182/img_normal.jpg?117a8a" style="width: 201px; height: 114px;" /></a>N&atilde;o que exista realmente algum problema em apostar novamente na mesma marca... Desde que algo seja de fato acrescentado &agrave; experi&ecirc;ncia original, o que nem sempre &eacute; a realidade. &ldquo;Existe (...) algo de errado em fazer um jogo simplesmente por fazer&rdquo;, afirma Startanew. &ldquo;&Eacute; exatamente isso que cria expectativa entre os f&atilde;s&rdquo;.

	E &eacute; exatamente nesse momento que se instala um temer&aacute;rio ciclo vicioso. Por um lado, um jogo dita as expectativas dos f&atilde;s da s&eacute;rie, construindo padr&otilde;es e formatos que tornam algo familiar. Por outro, os f&atilde;s, agora viciados confessos naquilo que foi oferecido ao longo dos anos pela marca, simplesmente n&atilde;o responder&atilde;o positivamente a nada que se afaste, mesmo que por pouco, daquela regi&atilde;o de conforto garantida pelos clich&ecirc;s da franquia &mdash; haja vista o que houve quando tentaram <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-unleashed" target="_blank">transformar Sonic em um lobisomem</a>.

	Em outras palavras, &ldquo;a expectativa dos f&atilde;s acaba ditando o desenvolvimento de uma franquia em particular. O resultado &eacute; um ciclo vicioso no qual cada jogo &eacute; tremendamente similar ao seu anterior, o que acaba minando a franquia&rdquo;, segundo se pode ler na coluna mencionada acima.

	E &eacute; precisamente nesse ponto que o maior perigo para uma s&eacute;rie de sucesso se descortina. Ao se ver presa &agrave; necessidade de obter o aval de uma base bastante exigente de f&atilde;s, uma franquia pode acabar caindo rapidamente na mesmice, tendo que jogar de novo e de novo os mesmos padr&otilde;es para o p&uacute;blico.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/7-2bU_d4H2g&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>O resultado? Os pr&oacute;prios f&atilde;s acabam reclamando da falta de originalidade. Isso constitui um cen&aacute;rio dos mais preocupantes: enquanto que as inova&ccedil;&otilde;es s&atilde;o prontamente recha&ccedil;adas por se apartarem do cerne de uma marca... Incurs&otilde;es ao passado da s&eacute;rie s&atilde;o apontadas como retr&oacute;gradas. N&atilde;o parece existir uma sa&iacute;da realmente f&aacute;cil para isso. N&atilde;o sem alguma criatividade, pelo menos.

	Tiro certeiroNem toda marca consagrada &eacute; estagnada

	Talvez seja o momento de fazer justi&ccedil;a &agrave; forma como a Nintendo conduz as suas marcas. Embora empresa pare&ccedil;a ter deixado em algum momento da d&eacute;cada de 80 ou 90 a alcunha de &ldquo;criadora de &iacute;cones&rdquo;, &eacute; f&aacute;cil perceber que algumas das suas marcas ainda conseguem se reinventar. Particularmente? O bom e velho Mario.

	Mario emplaca t&iacute;tulo ap&oacute;s t&iacute;tulo, f&oacute;rmula ap&oacute;s f&oacute;rmula... sempre mantendo e (quase sempre) obtendo sucesso. Sen&atilde;o, basta comparar jogos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-mario-galaxy">Super Mario Galaxy</a>, <a href="/busca/?q=mario+kart">S</a><a href="/busca/?q=mario+kart">uper Mario Kart</a>, Super Mario World, Papper Mario, <a href="/busca/?q=Mario+Party">Mario Party</a>, Super Mario RPG, <a href="/busca/?q=Dr.+Mario">Dr. Mario</a>... E por a&iacute; vai.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/074/screenshots/229360/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	O segredo? N&atilde;o parece existir qualquer tipo de padr&atilde;o forte associado ao encanador da Nintendo. Em outras palavras (contatos: Polo Norte), o segredo do &iacute;cone maior da Nintendo parece residir no fato de ele n&atilde;o ser particularmente bom em nada. Sen&atilde;o, basta compar&aacute;-lo com Sonic: a exig&ecirc;ncia de velocidade acabou por tornar o mascote da SEGA consideravelmente limitado. Esse n&atilde;o &eacute; o caso do bigodudo, que pode trocar rapidamente os seu macac&atilde;o vermelho por um avental branco com estetosc&oacute;pio ou por uma fralda (Super Mario World 2: Yoshi&rsquo;s Island).

	Mas existem mais casos de sucesso na utiliza&ccedil;&atilde;o de uma mesma franquia, &eacute; claro. Outro bom exemplo seria Mass Effect, o premiado t&iacute;tulo da BioWare. Projetado para ser uma trilogia, os seus t&iacute;tulos n&atilde;o apenas conseguem oferecer um cen&aacute;rio radicalmente in&eacute;dito, como ainda fornecem uma interessante liga&ccedil;&atilde;o entre suas tramas.

	Criar ou reinventar a roda?Basta dizer algo novo... Nem que seja atrav&eacute;s da mesma linguagem

	Embora o atual mercado de games seja inquestionavelmente baseado em marcas de forte apelo p&uacute;blico, &eacute; &oacute;bvio que existem propostas in&eacute;ditas capazes de quebrar a banca &mdash; mesmo que seja apenas para constituir novas marcas consagradas. Isso &eacute; confirmado por pedradas como <a href="/jogo/bayonetta">Bayonetta</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space">Dead Space</a>, <a href="/busca/?q=Mirror+Edge">Mirror&#39;s Edge</a> e tantos outros.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ctNAf1Ngr1E&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Mas sim, conforme destacado anteriormente, sempre &eacute; poss&iacute;vel trazer inova&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de uma franquia j&aacute; instalada. Sim, &eacute; verdade que algumas marcas &mdash; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero">Guitar Hero</a>, por exemplo &mdash; simplesmente s&atilde;o exploradas &agrave; exaust&atilde;o.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/812/screenshots/113597/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Mas, como colocou Scott Steinberg em um artigo desenvolvido para a CNN Tech, aquela inevit&aacute;vel impress&atilde;o de &ldquo;mais do mesmo&rdquo; sempre pode desaparecer com uma segunda olhada. &ldquo;Novos cen&aacute;rios hist&oacute;ricos, um renovado sistema de jogabilidade e numerosas outras adi&ccedil;&otilde;es frequentemente se escondem atr&aacute;s de uma pequena mudan&ccedil;a no t&iacute;tulo ou no acr&eacute;scimo de um novo d&iacute;gito&rdquo;.

	Enfim, parece existir atualmente um delicado equil&iacute;brio entre novas ideias e investimentos certos quando o assunto s&atilde;o games. Quer dizer, enquanto que uma nova franquia (de qualidade) &eacute; perfeitamente capaz de trazer novos horizontes para a ind&uacute;stria, esta mesma ind&uacute;stria &eacute; inevitavelmente sustentada pelos seus &iacute;cones.

	Bem, com ou sem marca reconhec&iacute;vel, a ideia parece ser uma s&oacute;: para se ter sucesso, basta dizer algo novo... Nem que seja atrav&eacute;s da mesma linguagem.

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Propriedade intelectual (IP): criar ou reinventar a roda?

Imagem de Trilogias e mais trilogias: 2011 é o "Ano do 3" no site Baixaki Jogos

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Trilogias e mais trilogias: 2011 é o "Ano do 3"

Imagem de Xperia Play: Um novo horizonte para a jogabilidade portátil no site Baixaki Jogos

<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/531/content_pic.jpg?1299167845" /></a> 
	&ldquo;Precisa de um super smartphone eficiente e completo? E se ele tamb&eacute;m tiver controles reais para jogos? Agora voc&ecirc; tem um. O Xperia&trade; PLAY. Um smartphone Android&trade; certificado para PlayStation&trade;, que permite mergulhar nos seus jogos preferidos.&rdquo;

	A descri&ccedil;&atilde;o acima pode ser atualmente encontrada em uma se&ccedil;&atilde;o exclusiva, dentro do site oficial da Sony Ericsson para o Brasil. Embora ainda n&atilde;o existam previs&otilde;es espec&iacute;ficas para o lan&ccedil;amento do Xperia Play em territ&oacute;rio tupiniquim, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o reservar algum entusiasmo. Seja pela promessa de um &ldquo;smartphone eficiente e completo&rdquo;... Ou pelo simples fato de encontrar uma campanha publicit&aacute;ria relacionada ao aparelho em portugu&ecirc;s.

	Mas a proposta do Xperia Play parece ir al&eacute;m do jarg&atilde;o publicit&aacute;rio que abre este texto. Trata-se de uma verdadeira reviravolta na abordagem da Sony em rela&ccedil;&atilde;o ao mercado de jogos port&aacute;teis. Em suma? Apostar todas as fichas em consoles dedicados j&aacute; n&atilde;o parece t&atilde;o recomend&aacute;vel quanto foi um dia &mdash; notadamente, na &eacute;poca do primeiro PlayStation ou mesmo quando o PSP deu as caras, em 2004.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/-EmNQyWcXWQ?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Em outras palavras, o mercado de smartphones emite atualmente um recado claro o suficiente para quem quiser/puder ouvir: agregue o m&aacute;ximo de fun&ccedil;&otilde;es que puder em um m&iacute;nimo de hardware ou acabe comendo poeira.

	Dessa forma, embora uma grande parcela do p&uacute;blico ainda n&atilde;o tenha compreendido qual &eacute; realmente a proposta do Xperia Play &mdash; &eacute; um smartphone? &Eacute; um PSP com menos poder de fogo? &Eacute; um reposit&oacute;rio para jogos reciclados a pre&ccedil;o de banana? &mdash;, &eacute; certo que o smartphone da Sony Ericsson surge como uma medida inevit&aacute;vel. Como uma forma de ocupar o v&aacute;cuo &oacute;bvio deixado pelo crescimento exponencial do setor, cujo carro-chefe n&atilde;o poderia ser outro que n&atilde;o o iPhone. Mas a coisa parece ir um pouco al&eacute;m disso...

	&nbsp;&ldquo;Eu vos apresento: Zeus!&rdquo;Dos rumores sobre um PlayStation Phone ao Xperia Play

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/528/content_pic.jpg?1299166295" /></a>Qualquer um que se ponha a tagarelar sobre a demora da Sony em aproveitar as oportunidades do expansivo mercado pode ser rapidamente calado por alguns dados. Relat&oacute;rios sobre um poss&iacute;vel smartphone baseado na marca PlayStation existem desde o in&iacute;cio de 2006, quando a Sony Computer Entertainment resolveu patentear a marca PlayStation Phone.

	Os rumores voltaram a ganhar for&ccedil;a em 2007, no momento em que um executivo da Sony Ericsson anunciou a inten&ccedil;&atilde;o de produzir um aparelho focado em jogos que utilizasse a interface XrossMediaBar &mdash; a mesma interface utilizada no PS3 e tamb&eacute;m no PSP. Mesmo com um executivo da Sony negando veementemente as informa&ccedil;&otilde;es, a ideia ganharia ainda mais combust&iacute;vel quando algu&eacute;m da supracitada joint party soltou: &ldquo;&Eacute; obviamente algo que estamos considerando, mas no momento eu realmente n&atilde;o posso comentar&rdquo;.

	E os rumores continuaram. No in&iacute;cio de 2008, o misterioso PlayStation Phone j&aacute; havia assumido as formas de um aparelho com tecnologia sens&iacute;vel a movimentos, cujo foco principal estaria nos jogos. E mais: o lan&ccedil;amento se daria em fevereiro de 2008!

	A especula&ccedil;&atilde;o nasceu de uma declara&ccedil;&atilde;o do chefe de opera&ccedil;&otilde;es da Sony Ericsson, Jim Ryan, na qual o executivo revelou a possibilidade de um &ldquo;PlayStation Phone&rdquo; como resultado de uma parceria entre Sony Computer Entertainment e Sony Ericsson. O resultado? Um representante da Sony rapidamente negou o an&uacute;ncio, afirmando &ldquo;categoricamente&rdquo; que n&atilde;o havia qualquer tipo de colabora&ccedil;&atilde;o entre as empresas. Por fim, os rumores acabaram mesmo se tornando temporariamente falsos, conforme revela&ccedil;&atilde;o de que o tal console focado em jogos era na realidade o modelo F305.

	As coisas esquentam em 2010

	Logo no in&iacute;cio de 2010, uma not&iacute;cia publicada no Wall Street Journal reportava categoricamente: &ldquo;A Sony se prepara para lan&ccedil;ar um smartphone capaz de baixar e rodar jogos&rdquo;. Para jogar mais lenha na fogueira, o site Engadget.com trouxe durante o m&ecirc;s de agosto do mesmo ano diversos detalhes sobre o suposto aparelho. Entre os principais, a afirma&ccedil;&atilde;o de que o sistema operacional seria o Android, mais a confirma&ccedil;&atilde;o de uma estrutura em slide semelhante &agrave; do PSPGo.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/530/content_pic.jpg?1299166637" />Fonte: Android.tgbus.com</a>

	Em outubro de 2010 foi ent&atilde;o conhecido o codinome da nova proposta da Sony: &ldquo;Zeus&rdquo;. O mesmo per&iacute;odo tamb&eacute;m trouxe a especula&ccedil;&atilde;o de que, entre v&aacute;rios modelos que vinham sendo testados, pelo menos um rodava com o Gingerbread, a vers&atilde;o 2.3 do Android.

	Por fim, ap&oacute;s diversas especula&ccedil;&otilde;es, imagens oficiais e o desmantelamento de um prot&oacute;tipo por parte de um site chin&ecirc;s (?!), uma propaganda exibida durante a final do campeonato de futebol americano transformou o Xperia Play em uma realidade. Um &ldquo;Android&rdquo; dotado de polegar opositor &ldquo;pronto para jogar&rdquo;? Ok. Mas o que vem em seguida?

	Um port&aacute;til robusto e multitarefaVideo game, c&acirc;mera, MP3... E at&eacute; telefone!

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/284/content_pic.jpg?1297691921" style="width: 230px; height: 303px;" /></a>O Xperia Play foi oficialmente anunciado durante a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da MWC (Mobile World Congress), em Barcelona. Por fim, em meio a uma turba composta por representantes de algumas das mais expressivas companhias de telefonia m&oacute;vel, a Sony finalmente mostrou a sua ideia particular de um smartphone turbinado para jogos.

	As impress&otilde;es gerais ecoavam uma an&aacute;lise postada no site Engadget.com: um smartphone com performance robusta para games, inten&ccedil;&atilde;o que &eacute; refor&ccedil;ada pela presen&ccedil;a dos controles tradicionais do PlayStation &mdash; afinal, o que pode ser melhor que um bom conjunto de bot&otilde;es? Kevin Butler que o diga...

	Mas a dimens&atilde;o puramente t&eacute;cnica do Xperia Play tamb&eacute;m n&atilde;o decepciona. Trata-se de 1 GHz de processamento com chip gr&aacute;fico de 512 MB de mem&oacute;ria RAM. O resultado disso s&atilde;o est&aacute;veis 60 quadros por segundo em uma tela bastante razo&aacute;vel de 4 polegadas. Confira a ficha t&eacute;cnica completa abaixo:
<ul>
	<li>
		Sistema operacional Android 2.3 Gingerbread</li>
	<li>
		Processador Snapdragon de 1GHz &nbsp;</li>
	<li>
		Unidade de processamento gr&aacute;fico Qualcomm Adeno 205</li>
	<li>
		Tela LCD multitoque de 4 polegadas</li>
	<li>
		Resolu&ccedil;&atilde;o de tela de 854x480 pixels</li>
	<li>
		60 quadros por segundo</li>
	<li>
		Bateria com dura&ccedil;&atilde;o de 5 horas e 35 minutos com um game rodando sem parar</li>
	<li>
		Controle certificado Playstation em slide</li>
	<li>
		Sistema quad-band GSM ou CDMA</li>
	<li>
		Conectividade Wi-Fi e Bluetooth</li>
	<li>
		C&acirc;mera de 5 megapixels com autofoco</li>
	<li>
		Flash LED</li>
	<li>
		Alto-falante est&eacute;reo</li>
</ul>

	A base do Xperia PlaySuportes, parcerias e propostas por tr&aacute;s do smartphone da Sony

	Sim, o Xperia certamente &eacute; impressionante do ponto vista t&eacute;cnico. Mas seria necess&aacute;ria muita inoc&ecirc;ncia para acreditar que um aparelho pudesse vingar contando apenas com um bom processador ou uma quantidade razo&aacute;vel de mem&oacute;ria, certo?

	Sem problemas. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Sony, o Xperia Play contar&aacute; com 50 t&iacute;tulos para o seu lan&ccedil;amento durante este m&ecirc;s. H&aacute; at&eacute; mesmo um mimo para os f&atilde;s do primeiro PlayStation: rumores sugerem que o inesquec&iacute;vel Crash Bandicoot ser&aacute; parte do pacote.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/472/screenshots/247298/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Tamb&eacute;m o apoio de desenvolvedoras de grande relev&acirc;ncia no meio port&aacute;til parece crescer &ldquo;semanalmente&rdquo;, segundo afirmou um representante da Sony. At&eacute; o momento foram confirmados <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">EA</a>, <a class="color" href="/empresa/gameloft_572.htm">Gameloft</a>, Trendy Games e Glu Mobile. Entre as franquias confirmadas para o aparelho est&atilde;o <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space">Dead Space</a>, <a href="/busca/?q=FIFA">FIFA</a> e <a href="/busca/?q=Assassin+Creed">Assassin&#39;s Creed</a>.

	Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel instalar jogos j&aacute; conhecidos do Android, tais como Tetris, The Sims e tantos outros. Mas sim, ainda h&aacute; mais lastro no barco do Xperia.

	Havok e Major Game League a bordo

	Durante o primeiro evento estadunidense reservado para a demonstra&ccedil;&atilde;o do supercelular da Sony Ericsson, uma parceria das mais interessantes foi revelada: o conjunto de ferramentas de desenvolvimento daHavok ter&aacute; suporte para o aparelho. Trata-se de uma engine capaz de representar rea&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas em ambientes virtuais &mdash; presente em jogos como&nbsp;<a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2: Among Thieves</a> e <a class="color" href="/jogo/halo-3">Halo 3</a>.

	Entre os motivos que levaram a empresa irlandesa a fazer sua primeira incurs&atilde;o no Android est&atilde;o os controles cl&aacute;ssicos e tamb&eacute;m o poder de fogo do Xperia Play. &ldquo;&Eacute; &oacute;bvio que existe uma configura&ccedil;&atilde;o de hardware nesse aparelho que n&atilde;o est&aacute; em todas as plataformas de Android&rdquo;, afirmou o engenheiro da Havok Steve Ewart em entrevista ao site Gamasutra.com. &ldquo;Entre os nossos clientes, existem pessoas que querem que se v&aacute; al&eacute;m... Eles nos pressionam, e n&oacute;s, portanto, pressionamos as plataformas&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/omHUU4oaWcE?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Em outras palavras, o Xperia Play permitir&aacute; que se rodem jogos mais complexos do que a m&eacute;dia encontrada entre aparelhos m&oacute;veis atualmente. &ldquo;Se voc&ecirc; precisa colocar simula&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas, e se h&aacute; a necessidade de empilhar diversos personagens mortos... Trata-se de um problema f&iacute;sico visceral. Ser&aacute; necess&aacute;rio ter capacidades extras para criar esse cen&aacute;rio&rdquo;, afirma Ewart.

	Por fim, a Sony tamb&eacute;m anunciou um patroc&iacute;nio para a Major League Gaming, liga de jogadores estadunidense respons&aacute;vel por organizar torneios atrav&eacute;s dos Estados Unidos e do Canad&aacute;. O Xperia Play ser&aacute; promovido durante os eventos organizados pela MLG, e tamb&eacute;m aparecer&aacute; em conte&uacute;dos online a partir de abril.

	Abram espa&ccedil;o para o XperiaNova tecnologia para um novo modelo de neg&oacute;cios

	Ok, ent&atilde;o a tecnologia do Xperia Play &eacute; bastante respeit&aacute;vel, adjetivo que tamb&eacute;m serviria para qualificar a j&aacute; longa lista de empresas que apoiam a nova empreitada da Sony. Entretanto, &eacute; de se perguntar: que tipo de cen&aacute;rio se anuncia na forma do Xperia Play? Trata-se de um embate direto com o iPhone? Ou talvez a coisa seja ainda mais ampla, revelando os smartphones como as plataformas m&oacute;veis do futuro?

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/026/content_pic.jpg?1296757591" />Fonte: All About Phones</a> 
	Considerando-se que h&aacute; ainda um terceiro competidor de peso nesse meio, passa a ser poss&iacute;vel tra&ccedil;ar algumas linhas gerais para o atual momento da jogabilidade port&aacute;til. Afinal, o smartphone da endossado pela marca PlayStation foi confirmado apenas dois dias depois de o Windows Phone ter recebido um forte est&iacute;mulo por parte da Nokia &mdash; atualmente o maior fabricante de celulares e afins em termos de volume. Basicamente, o sistema operacional da Microsoft passar&aacute; a operar em toda a linha de aparelhos inteligentes da empresa.

	O quadro atual parece razoavelmente claro, pelo menos no curto prazo. &ldquo;A guerra dos consoles est&aacute; se transferindo para as plataformas m&oacute;veis&rdquo;, afirmou o analista da CCS Insight Geoff Blaber. &ldquo;Entretanto, Microsoft e Sony t&ecirc;m um longo caminho a percorrer se desejam reduzir a dist&acirc;ncia que as separa da Apple&rdquo;.

	J&aacute; por parte da pr&oacute;pria Sony Ericsson, a pol&iacute;tica parece ser eminentemente expansionista. &ldquo;Queremos nos tornar a maior fabricante de celulares Android [do mundo]&rdquo;, afirmou o presidente da empresa, Bert Nordberg em entrevista &agrave; ag&ecirc;ncia Reuters. Em n&uacute;meros, a fatia da Sony Ericsson deveria passar dos 14% atuais para 25% do mercado de smartphones baseados no sistema operacional da Google.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/MV09PRsAU2Y?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Nada muito &ldquo;matador&rdquo; no in&iacute;cio

	Embora as promessas em rela&ccedil;&atilde;o ao Xperia Play sejam no m&iacute;nimo inflamadas, n&atilde;o se pode dizer que os seus fabricantes n&atilde;o tem consci&ecirc;ncia do atual estado de &ldquo;abarrotamento&rdquo; do mercado de telefonia e jogatina m&oacute;vel. &ldquo;Eu n&atilde;o vejo [o Xperia Play] como uma plataforma de jogos, para a qual voc&ecirc; teria jogos exclusivos&rdquo;, afirmou o gerente de mercados da Sony Ericsson, Dominic Neil-Dwyer.

	A empresa parece acreditar em um desenvolvimento mais gradual, baseada sobretudo em quest&otilde;es... Pr&aacute;ticas. &ldquo;Eu acredito que as pessoas v&atilde;o compr&aacute;-lo porque, &lsquo;ei, &eacute; um smartphone fant&aacute;stico&rsquo;, e &lsquo;wow, eu posso fazer grandes jogos aqui&rsquo;, ou ainda porque &lsquo;minha nossa, tem este jogo, e aquele outro jogo, e mais aquele...&rdquo;, comentou o l&uacute;dico executivo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/108/screenshots/53693/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Mas Sony Ericsson parece bastante confiante no apelo dos bot&otilde;es cl&aacute;ssicos do PlayStation e no poder de fogo do Xperia para conquistar novas parcerias. &ldquo;Algumas pessoas buscam avidamente pelo pioneirismo, elas veem uma oportunidade para pegar algo ainda incipiente. Mas se voc&ecirc; simplesmente cria uma nova vers&atilde;o [port&aacute;til] de algo que j&aacute; est&aacute; 90% pronto, isso faz sentido&rdquo;, concluiu Neil-Dwyer.

	De qualquer forma, esse parecer mais realista serve para &ldquo;botar panos quentes&rdquo; em um receio bastante recorrente quanto a atual pol&iacute;tica da Sony. Em resumo, seria o seguinte: como a Sony poder&aacute; prover conte&uacute;dos de qualidade para tantas plataformas distintas? &ldquo;Se voc&ecirc; pensa que [a Sony] ser&aacute; capaz de prover suporte s&oacute;lido na forma de softwares para todos esses aparelhos simultaneamente, ent&atilde;o eu tenho aqui uma ponte que gostaria de lhe vender. E ela vai custar menos que o NGP&rdquo;, afirmou Chris Kohler, fundador do blog Game|Life, pertencente ao Wired.com.

	Enfim, O Xperia Play n&atilde;o apenas traz uma tecnologia sem precedentes para o mercado de smartphones &mdash; considerando-se o conjunto &ldquo;bot&otilde;es cl&aacute;ssicos do PlayStation + poder de fogo&rdquo; &mdash;, como tamb&eacute;m parece capaz de inaugurar um novo sistema de neg&oacute;cios, conforme promove uma (semi)integra&ccedil;&atilde;o entre telefonia, distribui&ccedil;&atilde;o digital e jogabilidade hardcore. Resta agora aguardar os pr&oacute;ximos movimentos da concorr&ecirc;ncia.

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Xperia Play: Um novo horizonte para a jogabilidade portátil

Imagem de Shaders: o que são e para que servem? no site Baixaki Jogos

Para n&oacute;s, gamers, os jogos aparecem como um pacote completo que envolve gr&aacute;ficos, jogabilidade, trama e outros aspectos fundamentais. Conseguimos discernir uma coisa da outra, identificar falhas e at&eacute; mesmo propor solu&ccedil;&otilde;es para certos problemas pontuais. Alguns conseguem at&eacute; imaginar novas mec&acirc;nicas com as quais qualquer jogo funcionaria de forma bem melhor do que a lan&ccedil;ada.

	Muitos enxergam o game da mesma forma que um filme, e prop&otilde;em solu&ccedil;&otilde;es como se fossem diretores. &ldquo;Seria melhor se o personagem pudesse atirar enquanto anda&rdquo; ou &ldquo;este game seria melhor em terceira pessoa&rdquo; s&atilde;o frases muito repetidas, como se bastasse trazer a c&acirc;mera mais para tr&aacute;s ou ordenar que o protagonista fa&ccedil;a duas coisas ao mesmo tempo. Para os programadores, por&eacute;m, tudo isso se resume a c&aacute;lculos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/322/screenshots/238584/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Todos os aspectos de jogo, controlados ao apertar de um bot&atilde;o, s&atilde;o um intrincado conjunto de contas matem&aacute;ticas que resultam na imagem vista na tela. Agora, imagine calcular todas as nuances de um oceano em pleno movimento, bem como os reflexos do sol e outros objetos na &aacute;gua? Este &eacute; um insano trabalho de processamento que tem os shaders como principal ator e facilitador.

	Definindo shaderPara deixar tudo mais realShaders s&atilde;o um conjunto de instru&ccedil;&otilde;es que definem o comportamento da superf&iacute;cie dos objetos na tela. Basicamente, s&atilde;o estes &ldquo;microaplicativos&rdquo; que aplicam efeitos como os reflexos do ambiente na lataria de um carro, definem a qualidade das curvas de uma imagem ou a movimenta&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua enquanto um personagem est&aacute; nadando.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/505/content_pic.jpg?1299086032" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>A imagem acima, do game <a href="/busca/?q=JustCause2">Just Cause 2</a>, exibe uma s&eacute;rie de shaders em pleno funcionamento. A movimenta&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua varia em diversos pontos. H&aacute; dois reflexos, o do sol e o da margem do rio. A roupa de Rico Rodriguez est&aacute; ensopada, assim como seu corpo. O efeito &eacute; extremamente realista.

	Imagine se cada elemento tivesse que ser trabalhado independentemente. Talvez o resultado n&atilde;o fosse t&atilde;o natural e n&atilde;o casasse t&atilde;o bem com os gr&aacute;ficos gerados pelo sistema. Desta forma, os shaders conferem mais flexibilidade aos artistas e programadores, garantindo o m&aacute;ximo de realidade poss&iacute;vel aos games.

	Os shaders s&atilde;o executados na GPU (unidade de processamento gr&aacute;fico, na sigla em ingl&ecirc;s), componente que, como o nome j&aacute; diz, &eacute; respons&aacute;vel por toda a parte visual. Mais especificamente, seu funcionamento &eacute; coordenado pelo pixel pipeline, unidade respons&aacute;vel pela transfer&ecirc;ncia de informa&ccedil;&otilde;es referentes aos pixels que formam uma imagem. Quanto maior o pipeline, maior a velocidade de processamento.

	Tipos de shadersDivis&atilde;o de trabalhoApesar de todo o processo de manipula&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica ser realizado pela GPU, existem diferentes tipos de shaders, respons&aacute;veis por aspectos espec&iacute;ficos. Para proporcionar o melhor rendimento poss&iacute;vel, as tarefas s&atilde;o distribu&iacute;das pelo processador de acordo com a demanda. Para otimizar ainda mais o desempenho, algumas placas contam com unidades dedicadas a cada tipo de shading.

	O vertex shader, como o nome indica, &eacute; o respons&aacute;vel pela manipula&ccedil;&atilde;o dos v&eacute;rtices de um objeto tridimensional. &Eacute; ele o respons&aacute;vel por, por exemplo, a movimenta&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua de um oceano ou de um gramado. Para um desenvolvedor, basta aplicar esta fun&ccedil;&atilde;o para que os c&aacute;lculos apropriados de movimento sejam realizados, e os gr&aacute;ficos passem a ter uma movimenta&ccedil;&atilde;o mais natural.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/ejQmqFLAU34?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Este processo &eacute; o respons&aacute;vel pelas altera&ccedil;&otilde;es de posi&ccedil;&atilde;o, cor e textura, por exemplo, decorrentes da passagem de um objeto na &aacute;gua ou da detona&ccedil;&atilde;o de uma granada. Como mostrado no v&iacute;deo acima, de <a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2</a>, o elemento reage de maneira diferente &agrave;s passadas de Drake, ao mesmo tempo em que espirra e fica tremulando ap&oacute;s as explos&otilde;es.

	Gr&aacute;ficos tridimensionais s&atilde;o formados por diversos tri&acirc;ngulos, que n&atilde;o podem ser vistos em condi&ccedil;&otilde;es normais. Ao aproximar uma imagem 3D com um software espec&iacute;fico para este fim, por&eacute;m, &eacute; poss&iacute;vel observar as diversas figuras geom&eacute;tricas que formam os objetos na tela. Quanto mais artefatos utilizados, mais definidos ser&atilde;o os gr&aacute;ficos.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/Sho5LV7Udhc?fs=1&hl=pt_BR" width="425"></iframe>

	Esta &eacute; a fun&ccedil;&atilde;o do geometry shader, trabalhar com a geometria das imagens mostradas na tela. Esta unidade trabalha de forma a sempre exibir os melhores gr&aacute;ficos poss&iacute;veis, de acordo com as especifica&ccedil;&otilde;es da m&aacute;quina na qual o game est&aacute; sendo executado. &Eacute; dela a responsabilidade por melhorar as curvas, por exemplo, ou detalhar os objetos exibidos.

	Ficou impressionado com os reflexos do circuito e da plateia nos carros de <a href="/busca/?q=F12010">F1 2010</a>? Seu queixo caiu com a bela imagem de Just Cause 2 que utilizamos no in&iacute;cio deste artigo? Saiba que tudo isso &eacute; de responsabilidade do pixel shader, unidade encarregada do &ldquo;acabamento&rdquo; dos gr&aacute;ficos gerados na GPU.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/527/screenshots/245591/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	O trabalho &eacute; feito ponto a ponto, e &eacute; um dos mais complexos de toda a categoria de shaders. &Eacute; aqui que a profundidade, cor e todos os outros par&acirc;metros dos gr&aacute;ficos s&atilde;o processados de acordo com as condi&ccedil;&otilde;es ambientais e de ilumina&ccedil;&atilde;o especificada pelo desenvolvedor. Ou seja, o pixel shader &eacute; o respons&aacute;vel por aplicar a sombra no personagem, deix&aacute;-lo molhado ou chamuscado, apenas para citar alguns exemplos.

	Bibliotecas de softwareInstru&ccedil;&otilde;es programadasOs shaders n&atilde;o funcionam sozinhos, e sim, baseados em uma biblioteca muito extensa de estados que nada mais s&atilde;o do que as instru&ccedil;&otilde;es para cada uma dos aspectos que podem ser aplicados aos gr&aacute;ficos. &Eacute; atrav&eacute;s destas bibliotecas que, por exemplo, &eacute; poss&iacute;vel desligar os efeitos de neblina ou ilumina&ccedil;&atilde;o. Hoje, dois tipos principais desses conjuntos s&atilde;o utilizados na esmagadora maioria dos jogos.

	O primeiro deles &eacute; o Direct3D, que faz parte do DirectX da <a class="color" href="/empresa/microsoft_898.htm">Microsoft</a>. Al&eacute;m de dispon&iacute;vel em todos os computadores com Windows, a arquitetura tamb&eacute;m est&aacute; presente no Xbox 360, e &eacute; a principal solu&ccedil;&atilde;o para renderiza&ccedil;&atilde;o de gr&aacute;ficos em 3D.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/834/screenshots/230241/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	O Direct3D tem o desempenho como foco principal e, sendo assim, &eacute; perfeita para jogos, principalmente em m&aacute;quinas que n&atilde;o possuem uma especifica&ccedil;&atilde;o poderosa. Al&eacute;m disso, possui suporte tamb&eacute;m &agrave; renderiza&ccedil;&atilde;o de gr&aacute;ficos 2D, substituindo a biblioteca DirectDraw, espec&iacute;fica para este tipo de trabalho, a partir da vers&atilde;o 8 do DirectX.

	Na briga contra o Direct3D est&aacute; o OpenGL, biblioteca de instru&ccedil;&otilde;es tridimensionais de c&oacute;digo aberto. Apesar de tamb&eacute;m poder ser utilizada em games, a arquitetura &eacute; especializada em fun&ccedil;&otilde;es de modelagem e desenho. Tamb&eacute;m possui uma s&eacute;rie de diferen&ccedil;as nos c&aacute;lculos realizados em rela&ccedil;&atilde;o ao DirectX.

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Shaders: o que são e para que servem?

Imagem de Simplesmente insano no site Baixaki Jogos

Videoan&aacute;lise<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/reP0-x5_fBA?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe>	Pessoalmente, n&atilde;o sou f&atilde; de FPSs. N&atilde;o tenho a mesma empolga&ccedil;&atilde;o que muitos jogadores t&ecirc;m em rela&ccedil;&atilde;o a s&eacute;ries como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> ou <a href="/busca/?q=Halo">Halo</a>, &nbsp;e o &uacute;ltimo t&iacute;tulo do g&ecirc;nero que realmente me cativou foi <a class="color" href="/jogo/goldeneye-007">GoldenEye 007</a>, ainda no Nintendo 64. De l&aacute; para c&aacute;, simular uma guerra deixou de pautar minha vida como gamer.	Voc&ecirc; deve estar estranhando ler uma opini&atilde;o t&atilde;o incisiva j&aacute; na abertura de uma an&aacute;lise de um game de tiro em primeira pessoa. Mas antes que voc&ecirc; des&ccedil;a at&eacute; os coment&aacute;rios para xingar os gostos deste redator, saiba que ela &eacute; fundamental para compreender o qu&atilde;o fant&aacute;stica &eacute; a experi&ecirc;ncia que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bulletstorm">Bulletstorm</a> tem a oferecer.	Desenvolvido por uma parceria entre <a class="color" href="/empresa/people-can-fly_1072.htm">People Can Fly</a> e <a class="color" href="/empresa/epic-games_460.htm">Epic Games</a>, o jogo traz uma proposta incrivelmente simples: mate seus inimigos de forma criativa. Mas quando colocamos isso na pr&aacute;tica, vemos que o resultado final &eacute; algo completamente viciante, divertido e capaz de fazer at&eacute; mesmo quem n&atilde;o gosta de games de tiro ficar horas em frente ao PC inventando novas formas de destruir os advers&aacute;rios.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/837/screenshots/228572/img_normal.jpg?117a8a" /></a> 	Como voc&ecirc; bem deve ter visto nas imagens e v&iacute;deos de divulga&ccedil;&atilde;o, a grande atra&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo s&atilde;o as infinitas alternativas de morte. As possibilidades v&atilde;o desde destruir os monstros com armas de grosso calibre a arremess&aacute;-los contra uma parede repleta de l&acirc;minas com um belo chute no peito. Tudo depende do quanto de imagina&ccedil;&atilde;o &ndash; e sadismo &ndash; voc&ecirc; tem.	Mais do que isso, cada assassinato criativo rende uma determinada pontua&ccedil;&atilde;o, que pode ser utilizada para ganhar novas habilidades ou aprimorar suas armas. Essa combina&ccedil;&atilde;o &eacute; completamente envolvente e faz com que o jogador queira cada vez mais inovar seus ataques e deixar seu arsenal ainda mais pesado.	Some a tudo isso a insanidade e o humor negro, elementos herdados de <a href="/busca/?q=Duke+Nukem">Duke Nukem</a> e que v&atilde;o tornar o per&iacute;odo em que voc&ecirc; controla Grayson Hunt ainda mais empolgantes. Os di&aacute;logos s&atilde;o repletos de palavr&otilde;es e piadas com duplo sentido, perfeitos para embalar o clima insano presente em toda a aventura.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/837/screenshots/228566/img_normal.jpg?117a8a" /></a> 	Al&eacute;m disso, outro ponto que torna Bulletstorm ainda melhor &ndash; seja para os veteranos em FPS ou para quem n&atilde;o &eacute; muito apaixonado pelo g&ecirc;nero &ndash; &eacute; a versatilidade de estilos. &Eacute; poss&iacute;vel avan&ccedil;ar tanto com uma vis&atilde;o mais estrat&eacute;gica e cuidadosa quanto com algo mais em um &ldquo;Rambo style&rdquo;, em que sua &uacute;nica preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; atirar at&eacute; que ningu&eacute;m sobreviva &agrave; sua f&uacute;ria.	Contudo, isso n&atilde;o significa que o t&iacute;tulo &eacute; perfeito. Embora possua uma estrutura completamente nova e viciante, algumas falhas conseguem tirar muito do brilho que o t&iacute;tulo prometia oferecer. Maior exemplo disso &eacute; o pr&oacute;prio multiplayer, que abandona as caracter&iacute;sticas mais tradicionais do g&ecirc;nero e que certamente ir&aacute; desagradar os jogadores mais experientes.
	Seja voc&ecirc; apaixonado por FPS ou algu&eacute;m que simplesmente quer dar risada enquanto joga, experimente Bulletstorm. Embora n&atilde;o consiga trazer uma experi&ecirc;ncia in&eacute;dita, o game foge dos padr&otilde;es do g&ecirc;nero e cria uma experi&ecirc;ncia realmente divertida e fant&aacute;stica. At&eacute; mesmo quem n&atilde;o curte jogos de tiro em primeira pessoa vai se ver preso em frente ao PC diante de tanta insanidade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/837/screenshots/243081/img_normal.jpg?117a8a" /></a> 
	Por outro lado, a maior falha do jogo fica por conta do fator replay. Ainda que a jogabilidade insana fa&ccedil;a o t&iacute;tulo valer a pena, o pre&ccedil;o de 60 d&oacute;lares &eacute; question&aacute;vel para um t&iacute;tulo que possui um multiplayer t&atilde;o limitado. Ap&oacute;s terminar a campanha &ndash; que tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; longa &ndash;, poucos elementos v&atilde;o fazer com que voc&ecirc; volte a distribuir pontap&eacute;s por a&iacute;.

	Com exce&ccedil;&atilde;o disso, Bulletstorm merece ser conferido e explorado ao m&aacute;ximo. Cada morte &eacute; mais criativa que a outra e a pontua&ccedil;&atilde;o incentiva o jogador a ir sempre al&eacute;m, algo bastante recompensador. Al&eacute;m disso, n&atilde;o &eacute; todo dia que vemos um dinossauro-rob&ocirc;. With lasers.

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Simplesmente insano

Imagem de Quanto tempo demora para produzir o seu jogo favorito? no site Baixaki Jogos

O primeiro Pac-Man teve seu desenvolvimento iniciado em 1979, e levou aproximadamente um ano para ser conclu&iacute;do. A tarefa foi delegada a um jovem empregado da NAMCO chamado Toru Iwatani, que por sua vez coordenou um grupo de nove empregados.

	O resultado? Um colosso praticamente sem precedentes na ind&uacute;stria de games, considerado at&eacute; hoje como um dos jogos mais influentes de todos os tempos &mdash; cujos m&eacute;ritos v&atilde;o da cria&ccedil;&atilde;o da primeira mascote de um video game at&eacute; o apelo in&eacute;dito para audi&ecirc;ncias femininas. Posteriormente, o game ganhou ainda uma (controversa) vers&atilde;o para Atari 2600 nas m&atilde;os do seu designer original. Tod Frye concluiu a tarefa em seis semanas.

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	Diante de dados assim, &eacute; f&aacute;cil perguntar: por que um blockbuster atual demora v&aacute;rios anos e consome milh&otilde;es de d&oacute;lares at&eacute; finalmente ser lan&ccedil;ado? Os dados n&atilde;o deixam margem a d&uacute;vidas.

	No in&iacute;cio dos anos 2000, as produ&ccedil;&otilde;es de poucas semanas e alguns milhares de d&oacute;lares j&aacute; abra&ccedil;avam quantias que ultrapassavam facilmente os US$ 4 milh&otilde;es. Atualmente, &eacute; bastante comum que um jogo ultrapasse os US$ 20 milh&otilde;es e acumule v&aacute;rios anos de desenvolvimento &mdash; caminho que j&aacute; era indicado por alguns pioneiros durante a d&eacute;cada de 1990.

	As raz&otilde;es para que aquele seu t&iacute;tulo favorito leve dois, tr&ecirc;s, quatro anos ou mais para alcan&ccedil;ar as prateleiras est&atilde;o ligadas ao desenvolvimento tecnol&oacute;gico exponencial que encontrou os relativamente singelos consoles da d&eacute;cada de 80.

	<a class="gallery-image color" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/372/screenshots/164898/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Com um poder de processamento sempre crescente, uma enorme base instalada e o hype quase insano que &eacute; criado junto ao p&uacute;blico &mdash; calcado em campanhas publicit&aacute;rias milion&aacute;rias &mdash;, se v&ecirc; ao longe a &eacute;poca em que algumas linhas de c&oacute;digo escritas durante poucos meses podiam dar conta do recado.

	Sen&atilde;o, basta nomear o seu game favorito. <a class="color" href="/jogo/god-of-war-3">God of War 3</a>? Foram US$ 44 milh&otilde;es em tr&ecirc;s anos de desenvolvimento. <a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-4-guns-of-the-patriots">Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots</a>? Quatro anos de desenvolvimento do t&iacute;tulo tomaram da Konami a vultosa soma de US$ 60 milh&otilde;es. Mas o processo pode se tornar ainda mais &eacute;pico: <a class="color" href="/jogo/gran-turismo-5">Gran Turismo 5</a>, em seus mais de cinco anos de desenvolvimento (e hype), sugou dos cofres da Sony US$ 80 milh&otilde;es.

	Desenvolvimento de games no s&eacute;c. XXIUm homem, uma ideia e um computador n&atilde;o s&atilde;o mais suficientes

	Antes de tentar compreender o porqu&ecirc; de os jogos atuais passarem tanto tempo no forno, talvez seja interessante notar onde exatamente o padr&atilde;o atual de desenvolvimento e produ&ccedil;&atilde;o de jogos passou a imperar. Certamente n&atilde;o foi durante os ciclos dos primeiros video games, j&aacute; que na d&eacute;cada de 1960 os computadores ainda necessitavam de um mainframe e ainda n&atilde;o haviam sido disponibilizados para o grande p&uacute;blico.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/485/content_pic.jpg?1298997607" /></a>Entretanto, pode-se dizer que o modelo atual de produ&ccedil;&atilde;o de jogos teve seu in&iacute;cio aproximadamente dez anos depois. Durante a d&eacute;cada de 1970 surgiam os primeiros consoles populares que, naturalmente, necessitavam de jogos e um mercado capaz de cri&aacute;-los.

	S&oacute; que a coisa toda ainda era bastante incipiente se comparada com os padr&otilde;es atuais, j&aacute; que a simplicidade dos t&iacute;tulos e os baixos custos atrelados ao desenvolvimento exigiam apenas um sujeito com uma plataforma de desenvolvimento e uma ideia razoavelmente original. Tratava-se essencialmente de uma proposta multitarefa, j&aacute; que um &uacute;nico criador podia facilmente cuidar da programa&ccedil;&atilde;o, do design gr&aacute;fico e dos efeitos de &aacute;udio com apenas algumas poucas semanas de comprometimento.

	Desnecess&aacute;rio dizer que o mercado atual de games de grande porte n&atilde;o trabalha mais de acordo com essa l&oacute;gica &mdash; que hoje &eacute; mais associada &agrave; rotina de produ&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos independentes. De fato, a concorr&ecirc;ncia de fatores como os m&uacute;ltiplos interesses envolvidos, os prazos estritos para a entrega e a facilidade imensa de se falhar miseravelmente fez com que os profissionais da &aacute;rea adotassem uma saud&aacute;vel burocracia para a produ&ccedil;&atilde;o de jogos.

	Na d&uacute;vida, basta seguir os passos

	Embora certamente seja poss&iacute;vel isolar uma rotina de produ&ccedil;&atilde;o para qualquer per&iacute;odo do desenvolvimento de jogos, &eacute; imposs&iacute;vel deixar de notar que a crescente populariza&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos cada vez mais complexos tornou imprescind&iacute;vel a manuten&ccedil;&atilde;o de certa burocracia produtiva. Os motivos para isso saltam facilmente &agrave; vista.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/292/screenshots/235857/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Em primeiro lugar, nenhum jogo de grande porte poderia chegar ao mercado atual de jogos sem uma consider&aacute;vel inje&ccedil;&atilde;o de dinheiro. Dessa forma, seguindo a ideia do refr&atilde;o popular que afirma que &ldquo;dinheiro n&atilde;o d&aacute; em &aacute;rvore&rdquo;, &eacute; natural que, assim como qualquer investimento de peso, tamb&eacute;m os games dependam do aval de um investidor para seguir em frente. Um investidor que vai querer alguma amostra de qualidade antes de abrir a carteira.

	Em segundo lugar, as equipes de desenvolvimento cada vez maiores e mais especializadas tornaram imposs&iacute;vel qualquer processo de cria&ccedil;&atilde;o menor organizado &mdash; algo que s&oacute; era poss&iacute;vel para o sujeito que sentava solit&aacute;rio em frente ao seu computador pessoal durante a d&eacute;cada de 1980. Dessa forma, em linhas gerais, o atual processo de desenvolvimento de um game assume as seguinte etapas:
<ul>
	<li>
		Pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

	A pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o, ou fase de design, &eacute; o pontap&eacute; inicial para a cria&ccedil;&atilde;o de qualquer t&iacute;tulo. &Eacute; nesse est&aacute;gio que o conceito geral do jogo deve ser documentado de uma maneira clara e f&aacute;cil de entender, descrevendo ainda as tarefas, cronogramas e estimativas da equipe de desenvolvimento.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/248917/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Trata-se de um per&iacute;odo de risco consider&aacute;vel para uma desenvolvedora independente, j&aacute; que, na maioria das vezes, ainda n&atilde;o h&aacute; o financiamento de uma produtora. A bem da verdade, o conjunto de documentos resultante do processo, chamado de &ldquo;plano de produ&ccedil;&atilde;o&rdquo;, ter&aacute; um papel central na hora de convencer algu&eacute;m a injetar dinheiro em um projeto.
<ul>
	<li>
		Produ&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

	Trata-se do est&aacute;gio principal de desenvolvimento de um jogo, momento em que a propriedade intelectual realmente come&ccedil;a a ganhar forma. A produ&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m serve para designar o ponto em que o quadro de profissionais empenhados em determinado projeto encontra-se devidamente preenchido.

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	Dessa forma, &eacute; nesse est&aacute;gio que os programadores passam a trabalhar no c&oacute;digo fonte, os artistas criam os recursos gr&aacute;ficos mais b&aacute;sicos (sprites e modelos 3D), os engenheiros de som desenvolvem os efeitos de &aacute;udio e comp&otilde;e a m&uacute;sica para o jogo, os roteiristas forjam os di&aacute;logos para cenas de corte e para NPCs (personagens n&atilde;o controlados pelo jogador, na sigla em ingl&ecirc;s) e os designers de fase... Bem, desenham as fases.

	Subsequentemente, no momento em que algo &ldquo;jog&aacute;vel&rdquo; for reunido, os testadores s&atilde;o acionados para ver como a coisa toda funciona em conjunto.
<ul>
	<li>
		Metas (milestones)</li>
</ul>

	Jogos comerciais s&atilde;o usualmente desenvolvidos de acordo com metas estipuladas pela produtora, que seleciona alguns est&aacute;gios-chave do desenvolvimento que devem ser alcan&ccedil;ados dentro de um cronograma razoavelmente r&iacute;gido (a menos que voc&ecirc; trabalhe na Polyphony Digital). A ideia &eacute; manter o controle sobre o desenvolvimento.

	Embora n&atilde;o exista um padr&atilde;o quanto &agrave; defini&ccedil;&atilde;o de metas de desenvolvimento, alguns est&aacute;gios s&atilde;o consideravelmente recorrentes para ciclos de desenvolvimento de aproximadamente dois anos. O chamado first playable (algo como &ldquo;primeira vers&atilde;o jog&aacute;vel&rdquo;), por exemplo. Trata-se de uma vers&atilde;o que, embora seja um tanto primitiva, traz consigo todos os elementos principais do jogo no que diz respeito &agrave; jogabilidade e &agrave;s estruturas gr&aacute;ficas mais b&aacute;sicas.

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	J&aacute; no chamado est&aacute;gio Alpha todas as funcionalidades principais do t&iacute;tulo devem estar implementadas, enquanto que os arqu&eacute;tipos gr&aacute;ficos encontram-se parcialmente finalizados. H&aacute; tamb&eacute;m aquele velho e conhecido est&aacute;gio pelo qual a maioria dos f&atilde;s de uma franquia aguarda ansiosamente. Trata-se da vers&atilde;o Beta, que traz o jogo praticamente completo, e que tem por finalidade a ca&ccedil;ada aos famigerados bugs &mdash; normalmente dois ou tr&ecirc;s meses antes do lan&ccedil;amento do t&iacute;tulo.

	Por fim, as metas normalmente encerram com a chamada vers&atilde;o Gold. Trata-se, basicamente, da vers&atilde;o final do jogo que ser&aacute; utilizada como matriz para a sua produ&ccedil;&atilde;o em larga escala.
<ul>
	<li>
		P&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

	A p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o aborda o per&iacute;odo em que o jogo j&aacute; se encontra nas prateleiras, possivelmente tamb&eacute;m em diversos lares mundo afora &mdash; caso a empreitada tenha sido bem sucedida. &Eacute; nessa fase que s&atilde;o lan&ccedil;ados os DLCs (conte&uacute;dos para download, na sigla em ingl&ecirc;s), as expans&otilde;es e, meio a contragosto das desenvolvedoras, os patches para corrigir eventuais bugs que n&atilde;o foram detectados durante a fase beta. Em suma: &eacute; o suporte p&oacute;s-lan&ccedil;amento que o um game recebe.

	&nbsp;&ldquo;In hype we trust!&rdquo;A cultura do superest&iacute;mulo

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/322/screenshots/243398/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Ok, ent&atilde;o o aumento gradual daquele penoso per&iacute;odo que separa o conceito original de um jogo do seu lan&ccedil;amento vem aumento a cada nova gera&ccedil;&atilde;o gra&ccedil;as &agrave; complexidade cada vez maior dos t&iacute;tulos. Dessa forma, &eacute; bastante natural que se crie em meio ao p&uacute;blico uma excita&ccedil;&atilde;o em torno de cada nova promessa de uma grande produtora. Mas sim, h&aacute; um nome para isso: hype.

	Para quem ainda n&atilde;o foi apresentado ao termo, trata-se de um conceito que reflete o aumento da expectativa do p&uacute;blico em torno de um produto, cujo carro chefe quase sempre s&atilde;o as campanhas publicit&aacute;rias de grande porte. Uma conclus&atilde;o &oacute;bvia? Todo esse superest&iacute;mulo s&oacute; faz crescer o valor em torno de uma marca, o que deixa a seguinte d&uacute;vida: ser&aacute; que o tempo requerido para o desenvolvimento e lan&ccedil;amento de um t&iacute;tulo &eacute; sempre devido a quest&otilde;es t&eacute;cnicas imprescind&iacute;veis?

	Bem, h&aacute; quem diga que n&atilde;o. Segundo colocou em sua coluna pessoal o editor do site Dualshockers.com, Chad Awkerman, h&aacute; atualmente uma cultura do hype instalada. &ldquo;Minha teoria sustenta que a m&aacute;quina de hype atua em uma via de m&atilde;o dupla. Certas companhias obt&eacute;m sucesso atrav&eacute;s de todo esse hype que &eacute; criado em torno dos seus t&iacute;tulos&rdquo;, afirmou Awkerman.

	Sen&atilde;o, basta prestar aten&ccedil;&atilde;o em dois dos argumentos mais recorrentes para os momentos em que um lan&ccedil;amento &eacute; adiado. &ldquo;Para come&ccedil;ar, os desenvolvedores afirmam inicialmente que ser&aacute; necess&aacute;rio um per&iacute;odo qualquer para o desenvolvimento do t&iacute;tulo. Quando h&aacute; adiamentos, eles dizem ent&atilde;o que est&atilde;o &lsquo;polindo&rsquo; o jogo, e que portanto precisam de mais tempo de desenvolvimento. Eu n&atilde;o acredito que esse seja o caso na maioria das vezes&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/773/screenshots/221190/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	E h&aacute; tamb&eacute;m o cl&aacute;ssico &ldquo;quando estiver pronto&rdquo;, utilizado constantemente pela Remedy para o seu Alan Wake &mdash; t&iacute;tulo que chegou bem perto de se tornar um vaporware. Dif&iacute;cil acreditar que qualquer produtora de sucesso perderia a chance de criar uma expectativa cada vez maior em torno de uma marca prontamente reconhec&iacute;vel? Certamente.

	S&oacute; mais algumas linhas de c&oacute;digo...

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/486/content_pic.jpg?1298998186" /></a>De qualquer forma, com ou sem pol&iacute;ticas de produ&ccedil;&atilde;o complexas e controversas, fato &eacute; que desenvolver um jogo hoje n&atilde;o se parece em nada com a tarefa quase leviana que embalava alguns dos primeiros desenvolvedores de games.

	Afinal, entre interesses comerciais conflitantes, tecnologias emergentes e uma concorr&ecirc;ncia que beira a insanidade... Deve surgir um produto que ainda seja capaz de fornecer entretenimento e divers&atilde;o sem compromisso. Mesmo que esse entretenimento demore mais de meia d&eacute;cada para alcan&ccedil;ar as prateleiras.

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Quanto tempo demora para produzir o seu jogo favorito?

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join O Radar da TecFriday achou mais um periférico pra turbinar seu setup! A Acer já entrou no clima de Black Friday com até 35% OFF na loja e cupons que chegam a 20% de desconto em produtos selecionados. E o destaque de hoje é o Acer Nitro NHW 301 Gen 3, headset com drivers de 50 mm que entregam áudio imersivo pra ouvir cada detalhe da gameplay. Curtiu? Acesse o site da marca e aproveite as ofertas e fica de olho nos canais do TecMundo porque ainda tem muito achado vindo por aí! Link do produto: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>br-store.acer.com/headset-nitro-nhw-301--gen3--gp-hds11-02p/p - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Nathália Borçari Apresentação: Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Arte da thumb: Isadora Schahin A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

Achadinho TecFriday: Acer Nitro NHW 301 Gen 3 – TecMundo

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Huwaei Active Rings em São Paulo: 2ª edição

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Viralizou nas redes sociais o Skyrider 2.0, um protótipo de assento de avião que permite aos passageiros voarem praticamente em pé, apoiados em uma espécie de selim acolchoado. A alegação era de que a tecnologia já havia sido aprovada para uso comercial. Na realidade, o modelo é um conceito antigo, criado em 2012 pela fabricante italiana Aviointeriors. A própria empresa confirmou que o design era apenas uma "ideia provocativa de inovação", feita para testar os limites do conforto e da compactação. Apesar de ser um protótipo, a proposta visava aumentar em até 20% a capacidade dos aviões em voos curtos, com a promessa de reduzir o preço das passagens pela metade. O conceito, no entanto, levanta sérias preocupações de segurança. Aspectos cruciais como a estabilidade dos passageiros em casos de turbulência e a evacuação rápida em emergências não foram resolvidos. O debate continua sobre se o futuro das viagens aéreas será tão compacto. Leia mais no #TecMundo. #avião #viagem #tecnologia #assento #inovação #aérea #segurança #compacto #protótipo #skyrider #viral #futuro #cabine #preço #transporte

ASSENTO DE AVIÃO EM PÉ COM PASSAGEM MAIS BARATA?!

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Radar TecFriday: Predator PMW300 da Acer

Centenas de sites em todo o mundo amanheceram offline devido a uma pane na Cloudflare, um dos maiores serviços de distribuição de conteúdo em nuvem. A falha afetou serviços populares como X (antigo Twitter), ChatGPT e até mesmo o Downdetector, um monitor crucial de atividade online. O problema de instabilidade, que começou por volta das 08h50 (horário de Brasília), foi classificado pela própria Cloudflare como uma "degradação interna de serviço". A empresa precisou desativar temporariamente o acesso WARP em Londres na tentativa de restaurar o sistema. A queda da Cloudflare é grave porque a empresa é uma gigante provedora de CDN (Rede de Entrega de Conteúdo), responsável por acelerar o carregamento e fornecer segurança para inúmeros serviços. Quando sua infraestrutura falha, muitos sites dependentes caem simultaneamente. Apesar dos esforços e de implementar mudanças para a recuperação, o motivo exato da pane ainda está sob investigação. O incidente reforça a importância crítica da Cloudflare para a estabilidade e o funcionamento de uma vasta parcela da internet global. Leia mais no #tecmundo #cloudflare #internet #queda #tecnologia #serviço #cdn #nuvem #instabilidade #x #chatgpt #offline #global #segurança #rede #servidor

SITES FORA DO AR: CLOUDFLARE DERRUBA CHATGPT,  CANVA E MAIS!

Uma empresa chinesa de veículos elétricos, Xpeng, criou o IRON, um robô humanoide de segunda geração tão realista que engenheiros tiveram que cortá-lo para provar que não era um humano disfarçado. O robô foi apresentado no AI Day da empresa, na China. Devido à sua aparência incrivelmente realista, com pele flexível e movimentos naturais, surgiram acusações nas redes sociais de que haveria uma pessoa dentro da fantasia. Para desmentir os céticos, o co-fundador da Xpeng, He Xiaopeng, convidou engenheiros para fatiar a perna do robô no palco. Usando uma tesoura, um engenheiro cortou cuidadosamente a pele sintética da panturrilha, revelando o membro metálico para a plateia. O robô, rival do Optimus da Tesla, é movido por uma bateria de estado sólido e três chips de IA. O IRON possui 82 graus de liberdade e a capacidade de realizar 2.250 trilhões de operações por segundo. A Xpeng planeja usar o robô inicialmente como assistente de vendas e guia turístico, com previsão para começar a aparecer em locais em 2026. Leia mais no #TecMundo! #viral #fy #robô #ia #china #humanoide #tecnologia #xpeng #tesla #viral #automação #futuro #movimento #engenharia #chips #bateria #inovação

CORTARAM O ROBÔ AO VIVO PARA PROVAR QUE NÃO É HUMANO!

Uma lâmpada incandescente comum, apelidada de Lâmpada Centenária, ilumina um quartel de bombeiros na Califórnia, EUA, ininterruptamente desde 1901. Com mais de 1 milhão de horas de uso, ela entrou para o Livro Guinness dos Recordes como o foco de luz elétrica mais longevo da história. Doada por um empresário, a lâmpada foi fabricada artesanalmente em 1897 por uma rival de Thomas Edison. Ela originalmente emitia 30 watts, mas hoje brilha com apenas 4 watts, o que, para os especialistas, pode ser um dos segredos de sua longevidade. Análises revelaram que seu filamento, possivelmente de carbono, é oito vezes mais grosso que os modernos e se comporta como semicondutor. Outro fator que contribui é o fato de nunca ser apagada, evitando o desgaste causado pelo aquecimento e resfriamento. A durabilidade extraordinária da lâmpada, mil vezes maior que as incandescentes atuais, alimenta a teoria da obsolescência programada. Essa teoria sugere que fabricantes limitaram intencionalmente a vida útil dos produtos para fomentar o consumo. Confira mais no #TecMundo. #lâmpada #tecnologia #mistério #recorde #invenção #durabilidade #obsolescência #programada #ciência #luz #eletricidade #filamento #guinness #curiosidade #história

ESSA LÂMPADA TÁ LIGADA HÁ 113 ANOS!

FatoTec

A criatividade dos piratas chegou num nível surreal: transmissão do jogo oficial com áudio real, mas imagem de alguém jogando FIFA, e até comentários como se fosse verdade. Duas mil pessoas assistindo — e pagando! My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Pirataria #Futebol #FIFA #StreamingIlegal #TecMundo #SemManual #Brasil #Tecnologia #PalmeirasxSantos #PalmeirasAoVivo #SantosAoVivo #JogoAoVivo #AoVivo

2 mil pessoas assistindo FIFA achando que era o jogo real!

Plataformas & Streaming

Podcast Sem Manual

Por que pagar o Prime Video se os mesmos anúncios já aparecem — de graça — no Mercado Play? My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #SemManual #TecMundo #PrimeVideo #MercadoPlay #Streaming #AmazonPrime #Anúncios #Ads #StreamingComAnúncios #Tecnologia #Brasil

A experiência do Prime Video piorou MUITO!

Os TV Box viraram porta de entrada para ataques, botnets e invasões domésticas — e o risco é real. Mas com streamings e TV paga ultrapassando R$ 400 por mês, muita gente simplesmente não consegue manter tudo e acaba recorrendo ao TV Box mesmo sabendo do perigo. My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TVBox #Streaming #Pirataria #SegurançaDigital #TecMundo #SemManual #Tecnologia #Brasil #Cibersegurança

TV Box é porta para ataques. Mas vale o risco?

Enquanto Google, Samsung e outras gigantes aceleram na inteligência artificial, a Apple ainda engatinha — e o mercado já percebeu. A empresa prometeu recursos avançados de IA, mas não entregou no prazo e agora corre atrás do prejuízo. My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Apple #IA #InteligenciaArtificial #TecMundo #SemManual #Siri #Gemini #Google #Tecnologia

Apple está MUITO atrasada na IA

Mercado & Negócios

Inteligência Artificial

Derrubar os serviços piratas antes de aprovar a nova taxa dos streamings não foi coincidência. Sem alternativas “seguras” na pirataria, o consumidor pensa duas vezes antes de cancelar a Netflix, Prime ou qualquer outra plataforma My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TVbox #Streaming #Pirataria #Netflix #Anatel #SemManual #TecMundo #Tecnologia #Brasil #StreamingCaro

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