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Imagem de Qual será o futuro da indústria de games nipônica? no site Baixaki Jogos

<a class="color" href="/jogo/dead-or-alive-4/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/069/screenshots/14957/img_original.?f39bf5540a7fbec7ca838ce141788a089d251250" style="width: 313px; height: 205px;" /></a>Durante os anos 80, com o lan&ccedil;amento do inesquec&iacute;vel Nintendinho (Famicom), &iacute;cones como Mario, Zelda e Metroid colocaram definitivamente o Jap&atilde;o no mapa dos grandes produtores de games. N&atilde;o apenas isso. Ao longo de duas longas d&eacute;cadas, o know-how nip&ocirc;nico simplesmente ditou padr&otilde;es para toda a ind&uacute;stria de games. Desde os saltos tecnol&oacute;gicos at&eacute; a bagagem cultural dos jogos, tudo levava a marca de gigantes incontestes como SEGA e Nintendo.

	Mas as ra&iacute;zes para esse salto de expressividade n&atilde;o estavam exatamente nos games, mas em todo o contexto socioecon&ocirc;mico do pa&iacute;s. Durante a d&eacute;cada de 80, o Jap&atilde;o atravessava um verdadeiro boom econ&ocirc;mico, o que resultou em uma classe m&eacute;dia &mdash; fil&atilde;o t&iacute;pico dos games &mdash; com cada vez mais poder de compra.

	Mas algo parece ter ocorrido recentemente. Mais precisamente, ap&oacute;s a virada do mil&ecirc;nio, o poderio da ind&uacute;stria ocidental passou a roubar cada vez mais terreno da ind&uacute;stria japonesa &mdash; algo que j&aacute; havia dado sinais durante a longa vida &uacute;til do primeiro PlayStation. Principalmente no que tange o desenvolvimento de softwares, a ind&uacute;stria japonesa experimenta, desde 2001, consider&aacute;vel estagna&ccedil;&atilde;o &mdash; o que tornou os mercados americano e europeu duas vezes maiores.

	&nbsp;A tend&ecirc;ncia &agrave; derrocada da ind&uacute;stria japonesa &eacute; endossada at&eacute; mesmo por dois dos mais reconhecidos desenvolvedores da ind&uacute;stria nip&ocirc;nica. Primeiro, foi Keiji Inafune, o c&eacute;rebro por tr&aacute;s de Mega Man, Lost Planet e Dead Rising. Recentemente, o coro foi engrossado por Tomonobu Itagaki, criador das s&eacute;ries <a href="/busca/?q=Dead+or+Alive">Dead or Alive</a> e&nbsp;<a href="/busca/?q=Ninja+Gaiden">Ninja Gaiden</a>.

	<a class="color" href="/jogo/ninja-gaiden-sigma-2/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/860/screenshots/171478/img_original.?f39bf5540a7fbec7ca838ce141788a089d251250" /></a>

	Em entrevista &agrave; revista EDGE, Itagaki afirmou que concorda com Inafune. &ldquo;O Jap&atilde;o n&atilde;o conseguiu importar o capitalismo, ou melhor, n&atilde;o conseguiu apreender as li&ccedil;&otilde;es do capitalismo sobre uma economia de livre com&eacute;rcio&rdquo;. Itagaki conclui ainda que se trata de um mal geral do modelo de neg&oacute;cios japon&ecirc;s. Ao final, afirmou que j&aacute; havia sido convidado para entrar para pol&iacute;tica, concluindo que &eacute; necess&aacute;rio um l&iacute;der forte no Jap&atilde;o... Enfim.

	Inclina&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas &agrave; parte, o fato &eacute; que os n&uacute;meros n&atilde;o mentem. Segundo divulga&ccedil;&atilde;o da Enterbrain, editora da revista japonesa Famitsu, com a crise do primeiro semestre de 2009, o mercado de jogos japon&ecirc;s encolheu 6,9% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior que, por sua vez, j&aacute; tinha diminu&iacute;do em 15,3% em rela&ccedil;&atilde;o a 2007. Mas tamb&eacute;m existem sinais de recupera&ccedil;&atilde;o, caso se compare os segundos semestres de 2009 e 2008. Afinal, qual &eacute; futuro da ind&uacute;stria que simplesmente moldou os games como eles s&atilde;o hoje?

	O jeito japon&ecirc;s de se fazer as coisasUma f&oacute;rmula forte que d&aacute; sinais de cansa&ccedil;o

	Os germes da poss&iacute;vel derrocada do mercado japon&ecirc;s de jogos podem estar justamente naquilo que construiu a sua hegemonia por tantos anos. Durante as primeira gera&ccedil;&otilde;es de consoles &mdash; particularmente, a terceira gera&ccedil;&atilde;o, que marcou o &ldquo;pulo do gato&rdquo; nip&ocirc;nico &mdash;, todo o setor de games era ditado quase que exclusivamente pelo desenvolvimento de hardware.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/BRHFkMmdBwQ&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Isso conduziu &agrave; f&oacute;rmula que ditou os rumos da ind&uacute;stria de games por muitos anos. Basicamente, desenvolvedoras de consoles japonesas, beneficiando-se de uma liga&ccedil;&atilde;o estreita com algumas das mais expressivas empresas de tecnologia, garantiam que seus consoles desembarcassem com o que havia de mais moderno. Os jogos eram apenas uma consequ&ecirc;ncia do poderio crescente das plataformas.

	O dom&iacute;nio dos softwares

	<a class="color" href="/jogo/sonic-e-sega-all-stars-racing?204375"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/051/screenshots/204375/img_original.?f39bf5540a7fbec7ca838ce141788a089d251250" /></a>Mas isso acabaria mudando. Segundo o estudo The Video Game Cluster in Japan, o controle rumou ao longo dos anos para o lado dos softwares. Inegavelmente, hoje os jogos multiplataforma s&atilde;o mais comuns do que j&aacute; foram um dia. &ldquo;A falta de contratos de exclusividade pode ser a amea&ccedil;a &agrave; sustentabilidade dos fabricantes de hardware&rdquo;, afirma o estudo citado.

	Dessa forma, os desenvolvedores passaram a ganhar taxas sobre jogos vendidos para as suas plataformas, tornando a escolha de um console algo cada vez mais independente. Em outras palavras, voc&ecirc; n&atilde;o precisa mais comprar um consoles espec&iacute;fico para jogar aquele seu t&iacute;tulo predileto, j&aacute; que ele agora provavelmente estar&aacute; dispon&iacute;vel em outras plataformas tamb&eacute;m, certo? Mas o estudo aponta ainda outros motivos

	Existem menos crian&ccedil;as no Jap&atilde;o?

	Outro ind&iacute;cio apontado pelo estudo The Video Game Cluster in Japan como justificativa do decl&iacute;nio da produ&ccedil;&atilde;o de jogos nip&ocirc;nicos &eacute; a decrescente taxa de natalidade japonesa &mdash; algo bastante comum em um pa&iacute;s desenvolvido. Sendo a grande maioria dos jogadores japoneses composta por crian&ccedil;as, &eacute; natural que as vendas acabem minguando juntamente com os nascimentos. Para o estudo, isso representa a necessidade de a ind&uacute;stria japonesa buscar novos p&uacute;blicos.

	Os piratas chineses

	O estudo tamb&eacute;m aponta como uma das raz&otilde;es para as dificuldades da ind&uacute;stria nip&ocirc;nica o imenso mercado &ldquo;alternativo&rdquo; desenvolvido na &Aacute;sia. Em 2004, por exemplo, segundo dados da IIPA (Alian&ccedil;a Internacional pela Propriedade Intelectual), 96% dos jogos comercializados na China eram piratas &mdash; uma realidade que, aparentemente, se torna cada vez mais presente, reduzindo assim drasticamente o com&eacute;rcio de jogos atrav&eacute;s da &Aacute;sia.

	<a class="color" href="/jogo/super-street-fighter-iv/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/369/screenshots/227826/img_original.jpg?f39bf5540a7fbec7ca838ce141788a089d251250" /></a>

	A ascens&atilde;o do mercado ocidentalGostos e tend&ecirc;ncias pr&oacute;prias da terra do Sol poente

	Com o sucesso da f&oacute;rmula japonesa durante os anos 80, nada mais natural do que exportar produtos para um consumidor enorme e voraz, o ocidente. De fato, em 2007, os mercados europeu e americano representaram 80% dos lucros obtidos pelas gigantes japonesas, com as exporta&ccedil;&otilde;es do Wii assumindo 70% da receita com hardware.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/XJEuoTKe8PI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	S&oacute; que esse cen&aacute;rio tamb&eacute;m est&aacute; mudando. Pesquisas recentes mostram que a ind&uacute;stria japonesa de jogos tem perdido expressividade no mercado ocidental. O motivo? O p&uacute;blico ocidental &eacute; mais voltado para g&ecirc;neros de a&ccedil;&atilde;o e esportes, em vez de jogos tipicamente japoneses, como o RPG.

	O futuro da ind&uacute;stria nip&ocirc;nicaEntre a inova&ccedil;&atilde;o e a tradi&ccedil;&atilde;o

	A ind&uacute;stria de games japonesa desembarcou no mercado alguns dos maiores cl&aacute;ssicos que fizeram parte da inf&acirc;ncia da maioria dos jogadores. Sen&atilde;o, basta contar: The Legend of Zelda, Shenmue, Street Fighter, Metal Gear, Mario e tantos outros. Por outro lado, a express&atilde;o cultural e art&iacute;stica do Jap&atilde;o &eacute; um dos seus principais produtos exportados &mdash; sendo at&eacute; mesmo uma das respons&aacute;veis pela hegemonia dos games orientais.

	<a class="color" href="/jogo/the-legend-of-zelda-skyward-sword/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/050/screenshots/230418/img_original.jpg?f39bf5540a7fbec7ca838ce141788a089d251250" /></a>Por outro lado, feiras recentes d&atilde;o ind&iacute;cios de que a ind&uacute;stria por l&aacute; continua abra&ccedil;ada &agrave; mesma f&oacute;rmula dos seus anos dourados. Por um lado, as fatias do mercado global v&atilde;o minguando e, por outro, v&ecirc;-se os pr&oacute;prios japoneses gastando horas e horas com jogos port&aacute;teis... Jogos n&atilde;o necessariamente desenvolvidos em seu pa&iacute;s de origem.

	Mesmo o Wii, cuja propaganda sempre evocou palavras como &ldquo;revolu&ccedil;&atilde;o&rdquo; &mdash; que, a prop&oacute;sito, foi o primeiro nome do console, &ldquo;Revolution&rdquo; &mdash; n&atilde;o tem trazido nada realmente novo h&aacute; algum tempo. Em um artigo postado no site GamerSyndrome.com, dizia-se que o problema da ind&uacute;stria japonesa &eacute; que ela fica tempo demais abra&ccedil;ada a uma mesma f&oacute;rmula, s&oacute; saltando para outra quando n&atilde;o h&aacute; mais jeito.

	Ok, talvez a ideia n&atilde;o seja totalmente justific&aacute;vel, j&aacute; que n&oacute;s estamos falando de uma ind&uacute;stria not&oacute;ria pelas inova&ccedil;&otilde;es, e que at&eacute; mesmo foi capaz de puxar a ind&uacute;stria de games da quase completa obscuridade p&oacute;s-crash (1984). Entretanto, os n&uacute;meros n&atilde;o mentem: se quiser se manter como ind&uacute;stria e cultura hegem&ocirc;nica, &eacute; bom que o know-how japon&ecirc;s acrescente algumas boas ideias originadas de um mercado bem mais inst&aacute;vel e globalizado.

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Qual será o futuro da indústria de games nipônica?

Imagem de Titã? Muito pelo contrário: este jogo é uma completa decepção no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc; aluga ou compra o game na esperan&ccedil;a de que o pessoal da Game Republic realmente tenha acertado no desenvolvimento de uma adapta&ccedil;&atilde;o dos cinemas. Em seguida, voc&ecirc; insere o disco em seu console, torcendo para que, no m&iacute;nimo, os visuais impressionem e apresentem uma ambienta&ccedil;&atilde;o convincente. Afinal de contas, &eacute; F&uacute;ria de Tit&atilde;s, n&atilde;o &eacute; mesmo?	Nem todos gostaram do filme, mas o jogo &eacute; simplesmente deplor&aacute;vel. Mesmo aqueles que nunca ouviram falar no longa-metragem podem ficar enojados com a experi&ecirc;ncia em cerca de duas horas. Normalmente, a reda&ccedil;&atilde;o do TecMundo Games procura ser imparcial na introdu&ccedil;&atilde;o de uma an&aacute;lise, mas &eacute; dif&iacute;cil exprimir coment&aacute;rios neutros sobre este game.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/CFrodgwhj_g&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Enfim, o t&iacute;tulo &eacute; fiel &agrave; hist&oacute;ria original, embora corte certas cenas e apresente alguns aspectos que n&atilde;o aparecem no filme, como miss&otilde;es, monstros e armas. Embarcando em objetivos &ldquo;secund&aacute;rios&rdquo; (na realidade, voc&ecirc; &eacute; praticamente obrigado a fazer tudo), o jogador tem a possibilidade de ampliar seu conhecimento de mitologia greco-romana e ajudar outros personagens da trama.	Trata-se de uma mistura n&atilde;o muito convincente de a&ccedil;&atilde;o, aventura e at&eacute; mesmo elementos RPG. A&ccedil;&atilde;o? Pois &eacute;, a jogabilidade &eacute; inteiramente hack &lsquo;n&rsquo; slash, visto que Perseu &mdash; o filho mortal de Zeus &mdash; passa maus bocados enfrentando criaturas diversas. No que diz respeito &agrave; aventura, o pr&oacute;prio enredo tenta (sem sucesso) envolver o gamer em empreitadas &ldquo;diversificadas&rdquo; nos cen&aacute;rios naturais da &eacute;poca.	E os elementos RPG fazem refer&ecirc;ncia a quesitos como sistema de nivelamento, cumprimento de miss&otilde;es com objetivos pr&eacute;-especificados, melhoria de armas e progress&atilde;o do personagem &mdash; expans&atilde;o da barra de vida e aumento do dano da arma principal &mdash; ao longo da hist&oacute;ria. Mas &eacute; claro que o foco do game consiste na pancadaria, na batalha contra diferentes seres... Inclusive soldados humanos.	<a class="color" href="/jogo/clash-of-the-titans/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/575/screenshots/227938/img_original.jpg?f39bf5540a7fbec7ca838ce141788a089d251250" /></a>	H&aacute; peculiaridades? &Eacute; claro que sim, mas essas caracter&iacute;sticas n&atilde;o salvam o conjunto. Por exemplo: existe a chance de utilizar uma arma secund&aacute;ria para causar dano extra e executar um golpe final &mdash; o sub weapon seize &mdash; na tentativa de trucidar o oponente atrav&eacute;s de um pequeno QTE (Quick Time Event, pressionar bot&otilde;es na hora certa). A recompensa, em itens, &eacute; aumentada se o jogador tiver sucesso nessa finaliza&ccedil;&atilde;o.	Al&eacute;m disso, o gamer tem a oportunidade de melhorar essas armas com os objetos em m&atilde;os. Em quais aspectos? Aumento de dano, diminui&ccedil;&atilde;o do custo (em souls, almas) e desbloqueio de novas habilidades com esses poderosos instrumentos. S&atilde;o dezenas de armamentos e habilidades que o combatente pode empregar para dizimar os inimigos.	Coletar almas &eacute; fundamental para o dom&iacute;nio da jogabilidade. Certas vezes, surge a possibilidade de realizar um chain seize, um ataque em cadeia que suga simultaneamente as almas de todos os inimigos &agrave; volta e, por fim, aniquila-os. O golpe &eacute; simples de ser executado e pode ajudar &mdash; e muito &mdash; quando v&aacute;rios inimigos come&ccedil;am a cercar o her&oacute;i.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/IdrreTHoz5Y&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>De modo geral, o t&iacute;tulo da NAMCO BANDAI &ldquo;imita&rdquo; fen&ocirc;menos dos games, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war">God of War</a>, tentando deixar o jogador mais confort&aacute;vel com a experi&ecirc;ncia. &Eacute; uma pena que o resultado final tenha sido totalmente o oposto disso.
	Clash of the Titans &eacute;, infelizmente, um daqueles t&iacute;tulos que enaltece &mdash; e como &mdash; a seguinte afirma&ccedil;&atilde;o: at&eacute; agora, a maior parte das adapta&ccedil;&otilde;es de filmes para os video games foram decepcionantes. Hollywood n&atilde;o &eacute; fonte de bons jogos eletr&ocirc;nicos, o jogo com base em F&uacute;ria de Tit&atilde;s deixa algumas pessoas... Bem, furiosas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/lZRxG73n4Rk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Na verdade, decepcionante &eacute; um apelido carinhoso para esta &ldquo;p&eacute;rola&rdquo; da NAMCO BANDAI. &Eacute; incr&iacute;vel a quantidade de falhas e problemas encontrados durante a experi&ecirc;ncia. O jogo &eacute; uma afronta aos olhos e ouvidos do gamer. A jogabilidade? Longe de ser aceit&aacute;vel. O simples conjunto de controles poderia ser muito mais pr&aacute;tico, din&acirc;mico e divertido.

	De qualquer maneira, o que importa &eacute; que voc&ecirc; n&atilde;o deve adquirir este game, tendo visto o longa-metragem ou n&atilde;o. Desembolsar US$ 59,99 (pre&ccedil;o de venda no momento em que foi escrita esta an&aacute;lise; aproximadamente R$ 105,48 na taxa de c&acirc;mbio atual) com um produto como este &eacute; jogar dinheiro no lixo.

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Titã? Muito pelo contrário: este jogo é uma completa decepção

Imagem de Este jogo não merecia nem mesmo ser analisado... no site Baixaki Jogos

Por tr&aacute;s de seus visuais quase infantis, Naughty Bear esconde toda a sua indec&ecirc;ncia. O jogo &eacute; realmente podre, trazendo para as telas uma experi&ecirc;ncia que se beneficiaria enormemente de um sistema de combate complexo (dada a sua natureza de a&ccedil;&atilde;o e viol&ecirc;ncia). Entretanto, o que se observa &eacute; uma jogabilidade sem a m&iacute;nima profundidade.	Um convidado indesejado	O conto do game &eacute; breve. A comunidade de ursos de pel&uacute;cia est&aacute; em festa. &Eacute; dia de anivers&aacute;rio e todos est&atilde;o reunidos para celebrar, cantar e trocar presentes. Naughty &mdash; um ursinho bem distinto, marcado pelas cicatrizes e com um passado n&atilde;o t&atilde;o brilhante &mdash; decide participar tamb&eacute;m.	Ele separa um presente especial para o aniversariante, embalando-o com muito cuidado. Mas os outros ursos parecem n&atilde;o gostar da ideia, caindo na gargalhada ao ver Naughty passeando pelas ruas com o embrulho. Chateado pela travessura dos demais, e sem um convite formal para a comemora&ccedil;&atilde;o, o astro travesso parte para casa, pensando apenas em uma coisa: vingan&ccedil;a.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/WtcrG33fdHk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
	O conceito &eacute; bacana, mas a execu&ccedil;&atilde;o &eacute; uma baderna. Os controles s&atilde;o sofr&iacute;veis, os visuais perdem para jogos da gera&ccedil;&atilde;o passada em termos de ilumina&ccedil;&atilde;o, a c&acirc;mera o deixar&aacute; com dores de cabe&ccedil;a profundas e as miss&otilde;es far&atilde;o com que voc&ecirc; tenha vontade de dar uma surra na equipe de desenvolvedores, por criarem algo t&atilde;o repulsivo.

	Potencial para pior do ano? Sem d&uacute;vidas. &Eacute; essa a impress&atilde;o que Naughty Bear deixou no Baixaki Jogos.

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Este jogo não merecia nem mesmo ser analisado...

Imagem de Quanto maior a destruição, maior a audiência! no site Baixaki Jogos

Em meio a um g&ecirc;nero que busca t&atilde;o intensamente a seriedade quanto os jogos de tiro &mdash; sobretudo aqueles focados na jogabilidade multiplayer &mdash;, &eacute; revigorante encontrar um t&iacute;tulo que simplesmente n&atilde;o se leva assim t&atilde;o a s&eacute;rio. Esse &eacute; Monday Night Combat: uma mistura de com&eacute;dia, clima descontra&iacute;do e uma boa dose de estrat&eacute;gia cooperativa; tudo isso embalado por uma trama no m&iacute;nimo absurda.	A ideia aqui &eacute; igualmente simples e despreocupada. Voc&ecirc; vai encarnar o protagonista de um programa de televis&atilde;o onde matan&ccedil;a e destrui&ccedil;&atilde;o s&atilde;o imediatamente convertidas em altos &iacute;ndices de audi&ecirc;ncia &mdash; em uma proposta semelhante &agrave; do filme O Sobrevivente (The Running Man), estrelado por Arnold Scwarzenegger.	<a class="color" href="/jogo/monday-night-combat/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/803/screenshots/230534/img_original.jpg?d9c82fb4027339ba086f66c91424c2ca586a8e97" /></a>	Enquanto um narrador euf&oacute;rico berra algumas linhas &mdash; &agrave;s vezes um pouco repetitivas, &eacute; verdade &mdash; para animar a plateia, a sua preocupa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; s&oacute; uma: manter o seu bolo de dinheiro devidamente protegido na parte central de uma arena recheada de rob&ocirc;s ensandecidos e pesadamente armados. O melhor? Eles aumentam exponencialmente em n&uacute;mero ao longo de diversas rodadas.	Mas o ponto central aqui &eacute; sem d&uacute;vida a socializa&ccedil;&atilde;o. Embora Monday Night Combat possa ser encarado em uma partida solo, isso acaba sendo quase um desperd&iacute;cio, j&aacute; que a maior parte da divers&atilde;o aqui se encontra nos modos multiplayer. S&oacute; dois, &eacute; verdade: versus e cooperativo. Mas a decis&atilde;o parece acertada, resultando em um jogo focado e com muita identidade &mdash; al&eacute;m de evitar uma profus&atilde;o de modos multiplayer descart&aacute;veis.
	Monday Night Combat &eacute; divers&atilde;o garantida. Por alguns poucos trocados, voc&ecirc; baixa um t&iacute;tulo engra&ccedil;ado &mdash; embora um tanto insano &mdash; e bastante divertido, sobretudo nos modos multipalyer online. As classes e o flerte com o g&ecirc;nero tower defense tratam ainda de conferir um esquema t&aacute;tico t&atilde;o simples quanto viciante. Caso ainda falte um motivo, compre para conferir uma das cenas mais bizarras da hist&oacute;ria recente dos video games: o mascote Bullseye.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/TB4wWTx3BU4&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

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Quanto maior a destruição, maior a audiência!

Imagem de Momentos ruins em jogos considerados perfeitos? Sim, eles existem no site Baixaki Jogos

O mundo do entretenimento eletr&ocirc;nico j&aacute; nos presenteou com v&aacute;rios games inesquec&iacute;veis. <a class="color" href="/jogo/super-mario-bros">Super Mario Bros</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda">The Legend of Zelda</a>, <a href="/busca/?q=Pac-Man">Pac-Man</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-the-hedgehog">Sonic The Hedgehog</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/goldeneye-007">GoldenEye 007</a>, <a href="/busca/?q=Crash+Bandicoot">Crash Bandicoot</a> e diversos outros simplesmente ficar&atilde;o marcados para sempre em nossas mentes, sempre sendo s&iacute;mbolos de muita divers&atilde;o.

	<a class="color" href="/jogo/mario-super-sluggers/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/065/screenshots/115705/img_original.?654d0f5000f784ff83fa760f0039d9459659b2c0" /></a>Mas, nem s&oacute; de bons frutos vive o universo dos games. Afinal, voc&ecirc; tamb&eacute;m deve se lembrar muito bem de alguns jogos extremamente terr&iacute;veis, como E.T. The Extra-Terrestrial (ao menos j&aacute; deve ter ouvido falar), Superman 64 ou o mais recente <a href="/busca/?q=Vampire+Rain">Vampire Rain</a>. Isso sem contar <a>os demais&nbsp; jogos baseados em filmes</a>, &eacute; claro.

	Querendo ou n&atilde;o, at&eacute; mesmo alguns jogos &ldquo;perfeitos&rdquo;, como s&atilde;o considerados por a&iacute;, possuem seus defeitos. E alguns deles tamb&eacute;m acabam cravados em nossa mem&oacute;ria, justamente por estragar games que superaram nossas expectativas. &Eacute; nessa hora que voc&ecirc; normalmente diz: &ldquo;Estava muito bom para ser verdade&rdquo;.

	Sim, jogos bons, excelentes e de peso tamb&eacute;m possuem alguns momentos nada agrad&aacute;veis. Pensando nisso, o TecMundo Games resolveu elaborar uma lista com algumas destas ocasi&otilde;es que acabaram impedindo grandes jogos <a>de &nbsp;&nbsp;tirarem </a>&nbsp;um redondo 10 em nossas an&aacute;lises. Vamos l&aacute;!

	Estava muito bom para ser verdade...Por que os desenvolvedores fizeram isso comigo?

	Jogo: The Legend of Zelda: Ocarina of Time 
	Momento frustrante: o Templo da &Aacute;gua

	Sim, Ocarina of Time &eacute; um dos melhores (ou o melhor) jogo de todos os tempos. Este cl&aacute;ssico simplesmente superou todas as expectativas com suas inova&ccedil;&otilde;es, que fizeram do t&iacute;tulo um verdadeiro divisor de &aacute;guas. Para se ter ideia, o sistema de travamento de mira, atualmente utilizado em praticamente todos os jogos em que a mira existe, apareceu pela primeira vez nesta aventura de Link, no Nintendo 64.

	Ok, um jogo perfeito, certo? N&atilde;o exatamente. Zelda n&atilde;o cont&eacute;m nenhum problema poderoso o suficiente para tirar seu t&iacute;tulo de Melhor Jogo de Todos os Tempos, mas existe um Templo que dificilmente ser&aacute; esquecido no tempo: o Templo da &Aacute;gua (Water Temple).

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/865/content_pic.jpg?1281526495" />Chegar at&eacute; o Templo j&aacute; &eacute; uma tarefa dif&iacute;cil, obrigando Link a conseguir uma t&uacute;nica especial, o gancho e as botas de ferro. At&eacute; a&iacute; tudo bem, pois estes itens tamb&eacute;m ser&atilde;o uteis posteriormente. Mas, quando voc&ecirc; est&aacute; l&aacute; dentro &eacute; que as coisas realmente complicam.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/866/content_pic.jpg?1281529421" style="width: 200px; height: 388px;" />Voc&ecirc; est&aacute; em um labirinto que at&eacute; Shigeru Miyamoto, a grande mente por tr&aacute;s do game, teria problemas para sair. Como se n&atilde;o bastasse o grande n&uacute;mero de passagens, o Templo da &Aacute;gua ainda obriga voc&ecirc; a alterar constantemente o n&iacute;vel da &aacute;gua para acessar outros locais. E ainda: boa parte das portas est&aacute; trancada e s&oacute; podem ser abertas com chaves especiais (que s&atilde;o descart&aacute;veis). Ali&aacute;s, por que motivo Link s&oacute; pode utilizar uma chave para cada porta, se todas elas s&atilde;o exatamente iguais?

	Em suma, voc&ecirc; com certeza ir&aacute; se perder no Templo e pode at&eacute; acabar gastando todas as chaves e, mesmo assim, continuar preso sem saber o que fazer. Em uma de minhas jogatinas tive de reiniciar todo o jogo, j&aacute; que realmente n&atilde;o haviam mais sa&iacute;das no Templo para ent&atilde;o conseguir usar as chaves de maneira correta.

	Enfim, o Templo da &Aacute;gua &eacute; o verdadeiro terror para qualquer jogador. O termo at&eacute; se tornou sin&ocirc;nimo de algo imposs&iacute;vel na linguagem dos gamers. At&eacute; mesmo a pr&oacute;pria Nintendo comentou que realmente havia pegado pesado nos enigmas e mist&eacute;rios desta parte do game e resolveu torn&aacute;-lo mais &ldquo;tranquilo&rdquo; no remake para 3DS. Um &nbsp; mart&iacute;rio que quase levou Zelda por &aacute;gua abaixo.

	 
	 
	Jogo: Sonic Adventure (DreamCast) 
	Momento frustrante: qualquer parte envolvendo Big The Cat

	Sonic Adventure para DreamCast deixou o mundo de boca aberta. O ouri&ccedil;o azul da SEGA retornava com for&ccedil;a total aos games em um t&iacute;tulo extremamente &aacute;gil e tecnicamente impressionante. A velha e excelente f&oacute;rmula de Sonic conseguiu ser transcrita de maneira decente para o mundo 3D, por mais imposs&iacute;vel que isto parecesse. Atualmente, Sonic n&atilde;o anda muito bem das pernas, mas isto n&atilde;o vem ao caso.

	O t&iacute;tulo para o falecido console da SEGA trazia, al&eacute;m de Sonic, v&aacute;rios outros personagens jog&aacute;veis. Cada um deles contava com um esquema de jogabilidade distinto. Alguns ofereciam n&iacute;veis bem semelhantes aos do ouri&ccedil;o, em que a velocidade era o fator mais importante. Entretanto, Knuckles, por exemplo, trazia uma proposta diferente, na qual o objetivo era ca&ccedil;ar peda&ccedil;os de um cristal m&iacute;stico.

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	Pode-se dizer que a maioria dos demais personagens contava com esquemas de jogabilidade divertidos, ou ao menos aceit&aacute;veis. Contudo, quando Big The Cat era escolhido, as coisas se complicavam. A miss&atilde;o de Big era resgatar seu querido amigo Froggy, que estava nos planos de Dr. Robotnick para dominar o mundo.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/868/content_pic.jpg?1281530635" />

	Big era um gato lerdo, com uma barriga avantajada e sua grande habilidade era pescar. Sim, enquanto Knuckles destru&iacute;a seus inimigos com seus punhos e Sonic ultrapassava a velocidade do som, Big pescava.

	Durante as fases com o gato voc&ecirc; tinha que encontrar Froggy nas piscinas e ent&atilde;o pesc&aacute;-lo. Detalhe: para isto, era necess&aacute;rio entrar na &aacute;gua e procurar nadando pelo bichano. Normalmente, pescar seu amigo era uma tarefa de cerca de 10 ou 20 minutos, e o processo se repetia at&eacute; o final de sua campanha. Ainda bem que Big nunca mais voltou.

	&nbsp;

	Jogo: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/kingdom-hearts-ii">Kingdom Hearts II</a>

	Momento frustrante: dan&ccedil;a com a Pequena Sereia

	A mistura improv&aacute;vel da Disney com a Square Enix deu muito certo. Personagens de desenhos famosos se uniram a grandes nomes dos RPGs em uma aventura marcante. A jogabilidade era extremamente agrad&aacute;vel e a trama completamente envolvente. Mas tamb&eacute;m tivemos alguns momentos realmente distantes dos contos de fadas.

	Primeiramente, navegar com a Gummi Ship n&atilde;o era algo muito agrad&aacute;vel e mesmo assim voc&ecirc; era obrigado a utiliz&aacute;-la constantemente no game. Havia ainda a op&ccedil;&atilde;o de coletar v&aacute;rias pe&ccedil;as da nave, algo que, provavelmente, poucos tiveram a coragem de encarar.

	Mas, a parte realmente frustrante de Kingdom Hearts &eacute; o momento em que voc&ecirc; deve cantar com a Pequena Sereia. Aqui o jogador participa de uma esp&eacute;cie de mini game de ritmo, semelhante a v&aacute;rios outros t&iacute;tulos como Space Channel 5 e at&eacute; mesmo Guitar Hero. Contudo, a m&uacute;sica n&atilde;o agradava nem um pouco e ver Sora vestido como uma sereia era algo completamente bizarro. Completar com perfei&ccedil;&atilde;o esta fase tamb&eacute;m era uma miss&atilde;o frustrante.

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	Jogo: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-x">Final Fantasy X</a>

	Momento frustrante: Blitzball

	Voc&ecirc; est&aacute; dentro de um aqu&aacute;rio ao lado de v&aacute;rios personagens jogando uma esp&eacute;cie de v&ocirc;lei subaqu&aacute;tico em que o objetivo &eacute; marcar gols. A rela&ccedil;&atilde;o com Final Fantasy? Dif&iacute;cil de explicar. O motivo de o esporte estar no universo do game? Outra pergunta dif&iacute;cil. Enfim, Blitzball existe, e praticamente todos os jogadores n&atilde;o se interessam pelo esporte &mdash; a n&atilde;o ser pelas recompensas, &eacute; claro.

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	&nbsp;

	Jogo: <a href="/busca/?q=RE4">Resident Evil 4</a>

	Momento frustrante: escoltar Ashley Graham

	Resident Evil 4 tamb&eacute;m &eacute; um jogo revolucion&aacute;rio. Mesmo com algumas cr&iacute;ticas, principalmente pela parte dos jogadores conservadores, o quarto t&iacute;tulo &mdash; sem considerar os spinoffs &mdash; da s&eacute;rie trouxe novos ares e um sistema completamente diferente. As c&acirc;meras fixas sa&iacute;ram de cena e o jogador passa a controlar Leon sob a perspectiva &ldquo;Over the Shoulders&rdquo;.

	Enfim, Resident Evil 4 foi um dos grandes t&iacute;tulos do Game Cube e do PlayStation 2. Mas, mesmo com tanta empolga&ccedil;&atilde;o, o jogo tamb&eacute;m escorregou em alguns momentos. Ou melhor, Ashley Graham escorregou. A filha do presidente foi raptada e infelizmente deve ser resgatada. Como ela sobreviveu em meio aos terr&iacute;veis monstrengos do jogo at&eacute; Leon aparecer? Talvez ningu&eacute;m conseguisse chegar perto dela e de sua simpatia extravagante.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/gsnMjGYjNB0&hl=pt_BR&fs=1?rel=0&border=1" width="500"></iframe>

	Quando voc&ecirc; finalmente encontra a &ldquo;Barbie Girl&rdquo;, seus problemas simplesmente triplicam. Al&eacute;m de ter de enfrentar sozinho a hordas de zumbis, voc&ecirc; ainda passa a ser a bab&aacute; de Ashley, escoltando-a e a livrando de grandes perigos.

	As coisas v&atilde;o se tornando cada vez piores e no final do jogo voc&ecirc; at&eacute; experimenta encarnar Ashley &mdash; algo n&atilde;o muito agrad&aacute;vel. E gra&ccedil;as &agrave; intelig&ecirc;ncia artificial, mais problemas acabam surgindo. Volta e meia, Leon &eacute; obrigado a voltar em seu caminho para acordar Ashley e lembr&aacute;-la de que eles n&atilde;o se encontram em um local seguro. E no final ela sobrevive.

	&nbsp;

	Jogo: <a href="/busca/?q=DMC4">Devil May Cry 4</a>

	Momento Frustrante: os dados m&aacute;gicos

	Devil May Cry &eacute; sin&ocirc;nimo de pancadaria e sarcasmo, gra&ccedil;as ao lend&aacute;rio Dante. No quarto game da s&eacute;rie, a dificuldade absurda de Devil May Cry 3 desapareceu, mas mesmo assim o jogo continuou desafiante e muito interessante. A bel&iacute;ssima aventura rendeu boas notas e o t&iacute;tulo foi bem recebido pela cr&iacute;tica especializada. Mesmo com alguns problemas, DMC 4 &eacute; um &ldquo;jog&atilde;o&rdquo;.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/869/content_pic.jpg?1281531652" />Entretanto, h&aacute; um momento extremamente frustrante no t&iacute;tulo. Perto do final, o jogador deve literalmente jogar dados para passar de fase. Nesta etapa, Dante encontra uma esp&eacute;cie de dado m&aacute;gico e voc&ecirc; tem como objetivo acertar a combina&ccedil;&atilde;o exata para subir at&eacute; o pr&oacute;ximo n&iacute;vel. Caso contr&aacute;rio, v&aacute;rios inimigos surgem na tela. &Eacute; pura sorte, ao contr&aacute;rio do restante do game, no qual sua habilidade &eacute; o fator chave.

	N&atilde;o h&aacute; como passar desta parte sem torcer o nariz. Voc&ecirc; acaba enfrentando alguns inimigos v&aacute;rias vezes e demorar&aacute; pelo menos 30 minutos para se livrar desta parte. Achou ruim? Se voc&ecirc; estiver em uma &ldquo;mar&eacute; de azar&rdquo;, as coisas podem se tornar ainda piores. Por que voc&ecirc; fez isso, Capcom?

	&nbsp;

	Jogo: <a href="/busca/?q=GTAIV">Grand Theft Auto IV</a>

	Momento frustrante: se tornar soci&aacute;vel

	GTA IV dispensa coment&aacute;rios: um jogo nota 10 aqui no TecMundo Games. Mas, mesmo assim, a Rockstar tamb&eacute;m pisou na bola. O celular &eacute;, ao mesmo tempo, seu melhor amigo e seu grande inimigo. Durante o jogo, voc&ecirc; o utiliza para se comunicar com personagens que fornecem miss&otilde;es e tamb&eacute;m abusa de suas demais utilidades.

	Se socializar em GTA IV &eacute;, em alguns momentos, algo obrigat&oacute;rio. Nas primeiras vezes isso &eacute; at&eacute; engra&ccedil;ado e divertido, pois ver Niko Bellic b&ecirc;bado &eacute; impag&aacute;vel. Contudo, posteriormente voc&ecirc; come&ccedil;a a visitar os mesmos bares e ouve as mesmas conversas, tornando o passatempo algo extremamente chato. Depois de algumas voltas, voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o aguentar&aacute; mais seus primos e colegas te ligando o tempo todo e pedindo para jogar uma incr&iacute;vel partida de boliche.

	<a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/126924/img_original.?654d0f5000f784ff83fa760f0039d9459659b2c0" /></a>

	&nbsp;

	Jogo: <a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2: Among Thieves</a>

	Momento frustrante: o pseudo Solid Snake

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/871/content_pic.jpg?1281532241" />Uncharted 2 &eacute; um dos melhores jogos desta gera&ccedil;&atilde;o. A campanha &eacute; espetacular, arrancando suspiros do jogador a cada instante e surpreendendo com a riqueza de detalhes. Agora, vamos admitir que Nathan Drake, o personagem principal do game, certamente n&atilde;o pode se candidatar para estrelar no pr&oacute;ximo Splinter Cell.

	O motivo? Logo no come&ccedil;o de Uncharted 2 voc&ecirc;, ao lado de seu companheiro &ldquo;tra&iacute;ra&rdquo;, deve infiltrar um local para obter um misterioso artefato. Mas, o momento stealth de Uncharted 2 n&atilde;o &eacute; nada agrad&aacute;vel. Nesta etapa, voc&ecirc; encontra v&aacute;rios bugs (Nathan n&atilde;o consegue agarrar um inimigo ao seu lado) e o erro resulta no rein&iacute;cio da fase. Terr&iacute;vel e frustrante. Mas, o restante de Uncharted 2 consegue recuperar o f&ocirc;lego.

	Esta &eacute; a nossa lista com alguns dos momentos nada empolgantes de grandes games. Se voc&ecirc; se lembra de mais algum? N&atilde;o deixe de comentar!

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Momentos ruins em jogos considerados perfeitos? Sim, eles existem

Imagem de Onde foram parar os filmes interativos? no site Baixaki Jogos

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/852/content_pic.png?1281373202" />Durante a d&eacute;cada de 80, a tecnologia dispon&iacute;vel para se fazer um game n&atilde;o era exatamente chamativa. Al&eacute;m disso, como todo entretenimento em in&iacute;cio de carreira, os investimentos na &aacute;rea ainda eram bastante t&iacute;midos. A solu&ccedil;&atilde;o? Visar um fil&atilde;o do entretenimento de massas com mais status e estabilidade: o cinema.

	Durante aqueles prim&oacute;rdios, nerds desenvolvedores tentavam desesperadamente pegar na rabeira do sucesso de Hollywood. Basicamente, quanto mais o seu jogo se parecesse com um filme, mais chances ele tinha de ganhar algum prest&iacute;gio em meio a um p&uacute;blico que n&atilde;o era exatamente exclusivo. Nasciam, portanto, os famigerados Interactive Movies.

	Em uma &eacute;poca em que o sonho 3D era apenas embrion&aacute;rio e os personagens se assemelhavam a pilhas de caixotes, caso voc&ecirc; realmente quisesse desenvolver um jogo com personagens realmente humanos, a escolha era um s&oacute;: tornar um filme algo minimamente interativo.

	O funcionamento era bastante simples: uma anima&ccedil;&atilde;o ou v&iacute;deo segue na tela e, em alguns momentos, voc&ecirc;, o &ldquo;jogador&rdquo;, dever&aacute; decidir o que o seu cavaleiro/detetive/patrulheiro interestelar far&aacute; para dar continuidade. A anima&ccedil;&atilde;o que se segue depende exclusivamente da&nbsp; sua escolha.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/7XSY3TLYSus&hl=pt_BR&fs=1" width="480"></iframe>

	Parece datado? Pouco divertido? Talvez. Mas lembre-se que, na &eacute;poca, produzir coisas como GTA IV e Modern Warfare era apenas um sonho (muito) distante. E, de mais a mais, algumas daquelas tentativas acabaram gerando verdadeiros cl&aacute;ssicos, como Phantasmagoria, Wing Commander VII e (embora um tanto diferente) Myst. Mas, afinal, de onde veio e, principalmente, aonde foi parar a era dos filmes interativos? Bem, &eacute; isso que o TecMundo Games pretende descobrir. Vamos aos detalhes.

	Construa a sua hist&oacute;riaO nascimento dos filmes interativos

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/853/content_pic.jpg?1281373292" />H&aacute; tr&ecirc;s d&eacute;cadas, caso voc&ecirc; n&atilde;o estivesse afim de rechear seus dias com abstra&ccedil;&otilde;es como Space Invaders ou Pitfall, a op&ccedil;&atilde;o era uma s&oacute;: dar uma olhada nas chamados filmes interativos, uma nova forma de se encarar os video games, que dependia grandemente de um avan&ccedil;o not&aacute;vel para a tecnologia da &eacute;poca: o CD-ROM.

	Parece pouco hoje, mas as m&iacute;dias laser permitiram pela primeira vez que se pudessem acessar trechos aleat&oacute;rios &mdash; n&atilde;o sequenciais &mdash; de v&iacute;deo. Era a possibilidade que muitos desenvolvedores de jogos sonhavam: poder processar tramas n&atilde;o lineares, sem a necessidade de seguir um script &mdash; algo praticamente imposs&iacute;vel de se fazer utilizando as tradicionais fitas de armazenamento em rolo.

	O pioneiro Dragon&rsquo;s Lair

	Mas, embora a sacada aqui fosse genial, a ideia central era bastante simples. Um CD com v&aacute;rias faixas cont&eacute;m, em cada uma delas, um trecho em anima&ccedil;&atilde;o ou filmado. Dependendo da sua escolha, voc&ecirc; seguiria para uma ou outra sequ&ecirc;ncia &mdash; exatamente como ocorre nas cl&aacute;ssicas &ldquo;aventuras solo&rdquo;, em que a sua escolha o levava para uma ou outra p&aacute;gina do livro.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/Uvk8E9RwT5g&hl=pt_BR&fs=1" width="480"></iframe>

	A primeira apari&ccedil;&atilde;o comercial de um filme interativo foi com o inesquec&iacute;vel &mdash; e v&aacute;rias vezes relan&ccedil;ado &mdash; Dragon&rsquo;s Lair. A trama n&atilde;o poderia ser mais simples: o seu personagem transita entre diferentes salas de uma masmorra e, em alguns momentos, uma a&ccedil;&atilde;o sua &eacute; requerida. Entretanto, havia em Dragon&rsquo;s Lair apenas duas possibilidades: ou voc&ecirc; salvava o seu cavaleiro escolhendo o caminho que havia sido previsto pelos desenvolvedores, ou acabaria rapidamente recheando um po&ccedil;o de espinhos ou sendo fatiado.

	Um passo al&eacute;m

	Embora o formato inaugurado por Dragon&rsquo;s Lair trouxesse apenas duas possibilidades para cada escolha &mdash; no caso, seguir a hist&oacute;ria ou encontrar um Game Over &mdash;, isso mudaria ao longo dos anos. Jogos como Megarace, Microcosm e Rebel Assault (baseado em Star Wars e de qualidade question&aacute;vel) passaram a trazer apenas os panos de fundo pr&eacute;-renderizados.

	Os personagens em pixels se moviam ent&atilde;o atrav&eacute;s dos cen&aacute;rios reais, o que exigia um esfor&ccedil;o consider&aacute;vel dos desenvolvedores para dar alguma realidade &agrave;s paredes e demais elementos &mdash; e isso nem sempre gerava resultados &agrave; altura.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/viI3YE4Ahlg&hl=pt_BR&fs=1" width="480"></iframe>

	Outro jogo que se destaca por elevar o padr&atilde;o de qualidade dos primeiros filmes interativos &eacute; Space Ace. Trata-se de um dos primeiros t&iacute;tulos a trazer uma trama desenvolvida de forma ramificada: cada escolha tomada poderia alterar drasticamente todo o desenvolvimento da hist&oacute;ria.

	A desenvolvedora American Laser Games tamb&eacute;m se tornou not&oacute;ria ao desenvolver diversos t&iacute;tulos para cabines de arcade. Entre os mais memor&aacute;veis, Mad Dog McCree, Who Shot Johnny Rock? e Space Pirates &mdash; todos baseados na utiliza&ccedil;&atilde;o de lightgun, ou, a &ldquo;pistola de mentira&rdquo; com a qual voc&ecirc; podia disparar contra a tela para despachar malfeitores.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/0QgjdRqr3Ik&hl=pt_BR&fs=1" width="480"></iframe>

	Uma escolha caraUm pouco de Hollywood nos video games

	Tudo bem, Dragon&rsquo;s Lair trazia apenas diversas anima&ccedil;&otilde;es e a possibilidade de se transitar livremente entre elas. S&oacute; que nem todos os filmes interativos eram feitos dessa maneira. Alguns dos mais vision&aacute;rios faziam verdadeiros filmes, com atores reais e cen&aacute;rio real. Al&eacute;m de n&atilde;o alcan&ccedil;ar o mesmo patamar de qualidade do cinema &mdash; de fato, alguns atores de filmes interativos mostravam desempenhos sofr&iacute;veis atrav&eacute;s de tramas med&iacute;ocres &mdash;, essa decis&atilde;o quase levou &agrave; bancarrota um grande n&uacute;mero de desenvolvedoras.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/lNDF-JBRjYg&hl=pt_BR&fs=1" width="480"></iframe>

	De fato, quando os CD-ROMs passaram a compor a maior parte dos computadores pessoais, os chamados Adventure Games &mdash; nome utilizado para diferenciar jogos com atores reais de anima&ccedil;&otilde;es &mdash; tornaram-se consideravelmente populares. Surgiram ent&atilde;o games como Star Trek: Klingon, Black Dahila, The X-File Games, Star Wars: Rebel Assault e o inesquec&iacute;vel (embora inquestionavelmente trash) Phantasmagoria.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/nLHK0oK6LNc&hl=pt_BR&fs=1" width="480"></iframe>

	Entre as personalidades ilustres que rechearam os filmes interativos, vale citar o elenco estelar que aparece na franquia Wing Commander: John Rhys-Davies, Mark Hamill (o eterno Luke Skywalker), Thomas F. Wilson, Malcolm McDowell entre v&aacute;rios outros. Se isso sai caro? Com certeza que sai.

	Onde foram parar os filmes interativos?O surgimento do drama interativo

	<a class="color" href="/jogo/heavy-rain-the-taxidermist/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/773/screenshots/221197/img_original.?fd9068eef272d69acb5f6b7756af40c85e683482" /></a>Com novas tecnologias 3D, ambientes cada vez mais imersivos e realistas, onde exatamente foram parar os filmes interativos? Bem, talvez voc&ecirc; n&atilde;o encontre mais por a&iacute; vers&otilde;es de Star Wars &mdash; ou ser&aacute; que, hoje em dia, seria de Crep&uacute;sculo? &mdash; meio filme, meio jogo. Mas algo daqueles t&iacute;tulos parece sim ter sobrevivido aos anos.

	Se n&atilde;o, basta notar t&iacute;tulos como <a href="/busca/?q=Heavy+Rain">Heavy Rain</a> e mesmo o pioneiro <a href="/busca/?q=Indigo+Prophecy%2C">Indigo Prophecy,</a> que hoje s&atilde;o classificados como &quot;drama interativo&quot;. A tecnologia &eacute; grandiosa, a cria&ccedil;&atilde;o de express&otilde;es faciais tremendamente realista, mas o formato n&atilde;o parece ter se distanciado muito: sequ&ecirc;ncias em v&iacute;deo que s&atilde;o alteradas conforme as suas escolhas. E o futuro? Bem, se realmente ocorrer a fus&atilde;o entre cinema e games que alguns preveem, &eacute; prov&aacute;vel que n&oacute;s ainda encontremos alguns filmes interativos pela frente.

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Onde foram parar os filmes interativos?

Imagem de O caos e a diversão dominam... Quando a conexão funciona! no site Baixaki Jogos

Por muitos anos a franquia Castlevania vem recebendo continua&ccedil;&otilde;es cl&aacute;ssicas, sem modifica&ccedil;&otilde;es dr&aacute;sticas na f&oacute;rmula consagrada, de explora&ccedil;&atilde;o e plataforma em 2D. Tamanho conservadorismo &eacute; justificado pelo desempenho &iacute;nfimo da maioria dos projetos que tentaram inovar. 	 	Mas os tempos est&atilde;o mudando e novas ideias est&atilde;o surgindo no horizonte. A equipe da Mercury Steam, por exemplo, ficou encarregada pela releitura em tr&ecirc;s dimens&otilde;es, que narra o conto de Gabriel em alta defini&ccedil;&atilde;o. 	 	<a href="/jogo/castlevania-harmony-of-despair/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/999/screenshots/235156/img_original.jpg?d43786c508556c55c8143ac54de216a4dc39e7b5" /></a>Igarashi, o criador do estilo &ldquo;Metroidvania&rdquo;, tamb&eacute;m parece querer tentar coisas novas. Como resultado, ele e sua equipe desenvolveram Harmony of Despair, que insere elementos multiplayer no estilo tradicional, abrindo espa&ccedil;o para novas t&eacute;cnicas na tela. Mais importante ainda &eacute; a transi&ccedil;&atilde;o de plataformas, j&aacute; que o jogo foi lan&ccedil;ado para Xbox 360 e n&atilde;o para port&aacute;teis. 	 	Sem tempo para apresenta&ccedil;&otilde;es 	 	Harmony of Despair tem apenas um objetivo: colocar os maiores &iacute;cones da franquia em um &uacute;nico cen&aacute;rio, enquanto eles disputam entre si (em modos de sobreviv&ecirc;ncia), ou combatem as for&ccedil;as do mal em conjunto, com o ideal de conquistar novos poderes e livrar o mundo das garras de Dr&aacute;cula. 	 	O deslocamento temporal dos guerreiros &eacute; justificado pela natureza dos acontecimentos: o Grimoire &mdash; um livro demon&iacute;aco &mdash; tem registrado em suas p&aacute;ginas toda a hist&oacute;ria da cidadela de Castlevania. Agora ele quer reviver os epis&oacute;dios antigos e &ldquo;cospe&rdquo; um emaranhado de lembran&ccedil;as e locais. 	 	Obviamente, o mais importante n&atilde;o &eacute; a justificativa, mas sim o confronto. A base do projeto &eacute; s&oacute;lida, mas como voc&ecirc; ver&aacute; a seguir, muitos problemas impedem que ele alcance o mesmo patamar dos antigos t&iacute;tulos da franquia.
	De ponta a ponta, fica evidente que Harmony of Despair &eacute; um projeto de baixo or&ccedil;amento, ou quem sabe um teste para um lan&ccedil;amento futuro, no mesmo estilo, com base em seu desempenho comercial. O pr&oacute;prio desenvolvedor j&aacute; deixou claro que h&aacute; a possibilidade de lan&ccedil;amento para PlayStation 3, de acordo com as vendas. 
	 
	O problema &eacute; que tudo parece ter sido remendado &agrave;s pressas, dos cen&aacute;rios grotescos &agrave; explica&ccedil;&atilde;o da trama, que &mdash; assim como o manual &mdash; &eacute; de p&eacute;ssima qualidade, deixando o jogador sem entender nem mesmo os sistemas mais primordiais. A falta de informa&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m dificulta a supera&ccedil;&atilde;o das etapas inicias do jogo, que se mostra truncado e acaba caindo na repeti&ccedil;&atilde;o, sem o apoio da conquista por poder. 
	 
	<a href="/jogo/castlevania-harmony-of-despair/#235149"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/999/screenshots/235149/img_original.jpg?d43786c508556c55c8143ac54de216a4dc39e7b5" /></a>Entretanto, a maior falha de Castlevania &eacute; n&atilde;o servir ao seu prop&oacute;sito: permitir que jogadores se unam atrav&eacute;s da internet. O sistema de gerenciamento e busca de conex&otilde;es &eacute; horr&iacute;vel, sem oferecer op&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas e filtragem de conte&uacute;do. Como resultado, voc&ecirc; passar&aacute; a maior parte do seu tempo olhando para a tela enquanto as p&aacute;ginas do Grimoire circulam, em vez de curtir as partidas. 
	 
	&Eacute; preciso ter muita paci&ecirc;ncia e amor &agrave; s&eacute;rie. Os f&atilde;s ficar&atilde;o pela conquista de equipamentos e magias, mas os novatos sair&atilde;o com uma p&eacute;ssima percep&ccedil;&atilde;o &ldquo;do que &eacute; Castlevania&rdquo;. Uma pena, j&aacute; que a proposta tinha um potencial enorme. Que venham as atualiza&ccedil;&otilde;es, corre&ccedil;&otilde;es e novos conte&uacute;dos, mas a primeira batalha j&aacute; foi perdida.

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O caos e a diversão dominam... Quando a conexão funciona!

Imagem de O mesmo agente, a mesma cidade, os mesmos erros... Só que agora com zumbis! no site Baixaki Jogos

Ap&oacute;s tr&ecirc;s longos anos de espera, assim que voc&ecirc; colocar a sua c&oacute;pia de Crackdown 2 no console e adentrar Pacific City, naturalmente vai brotar a pergunta: &ldquo;ser&aacute; que eu coloquei o disco errado?&rdquo;. Isso porque Crackdown 2 &eacute; virtualmente id&ecirc;ntico ao seu <a class="color" href="/jogo/crackdown">antecessor</a>: a cidade &eacute; a mesma, o seu agente sem nome &eacute; o mesmo, a falta de uma hist&oacute;ria se mant&eacute;m e, o que &eacute; ainda pior, as escorregadas tamb&eacute;m s&atilde;o as mesmas.	<a class="color" href="//jogo/crackdown-2/#233141"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="//images/games/000/004/061/screenshots/233141/img_original.jpg?f6a1a631ada719a60b7fdd5ecdaec093f043e945" /></a>	Mas n&atilde;o entenda mal. Isso n&atilde;o &eacute; propriamente ruim. Quer dizer, atravessar uma Pacific City (ainda mais) arruinada para coletar orbes e instaurar o caos continua sendo tremendamente divertido &mdash; sobretudo gra&ccedil;as &agrave; expans&atilde;o do modo cooperativo, agora com suporte para at&eacute; quatro jogadores simult&acirc;neos. O problema &eacute; que nada realmente digno de nota &eacute; capaz de dar autonomia ao t&iacute;tulo, que se parece com um enorme conte&uacute;do para download.	N&atilde;o que a Ruffian Games n&atilde;o tenha sido particularmente bem sucedida em transformar Pacific City em um lugar ainda menos convidativo. Em lugar das gangues em batalhas perp&eacute;tuas pelas ruas, apenas tr&ecirc;s for&ccedil;as principais dividem o cen&aacute;rio aqui: a sua fiel e perseverante Agency, uma organiza&ccedil;&atilde;o terrorista que atende por Cell e, finalmente,... Zumbis!	<a class="color" href="/jogo/crackdown-2/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/061/screenshots/229682/img_original.jpg?f6a1a631ada719a60b7fdd5ecdaec093f043e945" /></a>Basicamente, um misterioso v&iacute;rus se espalhou pela cidade criando toda uma turba de aberra&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas &mdash; morlocs, na falta de uma defini&ccedil;&atilde;o melhor. Contudo, as criaturas ocupam as paisagens da cidade apenas &agrave; noite, j&aacute; que sofrem combust&atilde;o instant&acirc;nea na presen&ccedil;a do Sol.	Em outras palavras, a situa&ccedil;&atilde;o agora &eacute; mais ou menos a seguinte: durante a noite, hordas de p&aacute;rias geneticamente alteradas ocupam as ruas e destroem o pouco que conseguiu vir inteiro do primeiro jogo &mdash; as constru&ccedil;&otilde;es e ruas est&atilde;o de fato muito mais depredadas. De dia, os terroristas do Cell &mdash; sem nenhum motivo muito razo&aacute;vel &mdash; destroem o que sobrou. No meio disso tudo, alguns milhares de cidad&atilde;os perambulantes e o seu agente geneticamente modificado correndo desesperadamente atr&aacute;s de orbes.
	A decis&atilde;o aqui &eacute; razoavelmente simples. Se voc&ecirc; jogou o primeiro Crackdown, se divertiu transformando todo o cen&aacute;rio em uma pra&ccedil;a de guerra e saltando entre pr&eacute;dios e gostaria de mais uma boa dose disso, pode ser uma boa ideia tentar a sorte em uma vers&atilde;o ainda mais ca&oacute;tica de Pacific City. Os novos modos multiplayer tamb&eacute;m tem seu peso &mdash; sobretudo o modo cooperativo para quatro jogadores.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/zZhCzGs15Ow&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Agora, se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de jogos sandbox de forma geral, &eacute; melhor pensar duas vezes. Um dos maiores chamarizes do primeiro Crackdown era o fato de o t&iacute;tulo ter sido o primeiro jogo de mundo aberto produzido para a atual gera&ccedil;&atilde;o de games. S&oacute; que hoje n&oacute;s vivemos em um mundo p&oacute;s-GTA IV, certo? Em outras palavras, visitar a mesma Pacific City pode n&atilde;o ser a melhor coisa a fazer com o seu dinheiro atualmente.

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O mesmo agente, a mesma cidade, os mesmos erros... Só que agora com zumbis!

Imagem de Novos gêneros para novas formas de se jogar video games no site Baixaki Jogos

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Novos gêneros para novas formas de se jogar video games

Imagem de A canoa virou! Novo Hydro Thunder fica ancorado e não convence os fãs do original no site Baixaki Jogos

Hydro Thunder foi um dos maiores nomes do g&ecirc;nero corrida aqu&aacute;tica nos anos 1990. Lan&ccedil;ado originalmente para os arcades &mdash; e mais tarde para o Dreamcast, PlayStation e Nintendo 64 (j&aacute; nos idos de 2000) &mdash; o jogo compunha o pelot&atilde;o &ldquo;Thunder&rdquo; da Midway, formada por outros jogos de corrida similares, entre eles Offroad Thunder, 4 Wheel Thunder e Arctic Thunder.	O t&iacute;tulo prendia o jogador com corridas r&aacute;pidas, muita a&ccedil;&atilde;o e cen&aacute;rios bem constru&iacute;dos. Agora, a desenvolvedora Vector Unit resolveu trazer o cl&aacute;ssico para a nova gera&ccedil;&atilde;o de consoles, com gr&aacute;ficos em alta defini&ccedil;&atilde;o e multiplayer online.	Todavia, parece que muita coisa foi perdida na tradu&ccedil;&atilde;o e a pretendida moderniza&ccedil;&atilde;o de Hydro Thunder &mdash; lan&ccedil;ado com exclusividade na Xbox LIVE Arcade &mdash; acabou afundado.	A convers&atilde;o apelou para v&aacute;rios clich&ecirc;s do g&ecirc;nero arcade e acabou deixando de lado os aspectos que tornavam o Hydro Thunder original um t&iacute;tulo singular, tirando grande parte do apelo do t&iacute;tulo.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/Br9jHt73Q2w&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
	Entre o uso equivocado do material original e a aplica&ccedil;&atilde;o incorreta de v&aacute;rios elementos t&iacute;picos dos jogos arcade, Hydro Thunder Hurricane acaba afundando em um mar de pequenos erros.

	A a&ccedil;&atilde;o que marcou o jogo original foi deixada de lado em prol de pistas maiores &mdash; e mais lentas. No final, o jogador acaba ficando com um jogo tedioso e pouco inspirado, algo inaceit&aacute;vel para um t&iacute;tulo de corrida &mdash; especialmente um que se apoia no estilo arcade.

	Hydro Thunder Hurricane &eacute; sem sombra de d&uacute;vida a oferta menos interessante do Summer of Arcade de 2010 &mdash; tradicional linha de lan&ccedil;amentos para a Xbox LIVE Arcade.

	<a class="color" href="/jogo/hydro-thunder-hurricane/#231242"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/802/screenshots/231242/img_original.jpg?663988f5e56bea5dcf604a8e2acff338e41ee54f" /></a>

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A canoa virou! Novo Hydro Thunder fica ancorado e não convence os fãs do original

Imagem de Um legítimo artigo de colecionador no site Baixaki Jogos

O que faz com que uma velharia deixe de ser tecnologia ultrapassada para assumir o status de &ldquo;item de colecionador&rdquo;? Embora a ind&uacute;stria de games n&atilde;o pare de se desenvolver, abarcando novas tecnologias e expandindo seu p&uacute;blico, existe uma parcela de jogadores que simplesmente resolveu voltar o olhar para o passado dos video games. Com eles cresceu toda uma subindustria regada a muito saudosismo, e que n&atilde;o poupa seus cofrinhos para expandir suas onerosas cole&ccedil;&otilde;es.

	Mas o que justificaria essa busca por aparelhos que, em teoria, foram substitu&iacute;dos porque algo mais avan&ccedil;ado apareceu? Para o jornalista Marcelo Tavares, atualmente o maior colecionador de plataformas antigas do Brasil, trata-se de uma oportunidade de revisitar o passado. &ldquo;Os gamers aficionados tentam resgatar um pouco da sua inf&acirc;ncia, adolesc&ecirc;ncia e por isso buscam os consoles que lhes permitiram bons momentos no passado&rdquo;.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/749/content_pic.jpg?1280508006" style="width: 550px; height: 294px;" />

	Ap&oacute;s tantos anos de exist&ecirc;ncia, fato &eacute; que a ind&uacute;stria de games tem tamb&eacute;m hoje a sua pr&oacute;pria hist&oacute;ria. De um sistema que deslumbrava crian&ccedil;as nos anos 70 e 80, hoje os consoles mais modernos abarcam comunidades de jogadores bem menos homog&ecirc;neas, boa parte delas jogando h&aacute; v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es. &ldquo;A gera&ccedil;&atilde;o de gamers est&aacute; envelhecendo. No Brasil a idade m&eacute;dia do jogador est&aacute; pr&oacute;xima de 25 anos. Nos EUA a m&eacute;dia salta para 35 anos de idade&rdquo;, afirma Tavares.

	Dessa forma, para celebrar as d&eacute;cadas de hist&oacute;ria dos games, organizaram-se atualmente diversas comunidades online, f&oacute;runs de discuss&atilde;o e leil&otilde;es que alcan&ccedil;am pre&ccedil;os verdadeiramente estratosf&eacute;ricos &mdash; o Atari Cosmos, por exemplo, prot&oacute;tipo que nem chegou a ser lan&ccedil;ado pela empresa, foi arrematado no Ebay pela bagatela de 19 mil d&oacute;lares h&aacute; algum tempo. Mas afinal, como funciona essa mania de celebrar aparelhos e jogos antigos?

	Tem que ter caixa e manual!O que vai pela cabe&ccedil;a de um colecionador?

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/750/content_pic.jpg?1280508076" />Marcelo Tavares come&ccedil;ou a colecionar consoles e jogos aos sete anos de idade. &ldquo;Comecei com um Atari, depois passei para um Dynavision II, um Phantom System, at&eacute; chegar ao Mega Drive&rdquo;. O jornalista possui atualmente 206 plataformas diferentes. Entre os itens, aparelhos das primeiras gera&ccedil;&otilde;es, consoles mais novos &mdash; como Super Nes e Mega Drive &mdash; e aparelhos da atual gera&ccedil;&atilde;o.

	Entre as maiores raridades da cole&ccedil;&atilde;o, um Microvision (primeiro port&aacute;til a utilizar cartuchos da hist&oacute;ria), um Channel F (primeiro console a utilizar cartuchos), um Vectrex (aparelho com um monitor integrado) e mesmo um exemplar do catastr&oacute;fico Pippin &mdash; a tentativa frustrada da Apple de entra no mercado de consoles em parceria com a japonesa Bandai.

	Mas com 206 consoles em casa, &eacute; poss&iacute;vel jogar tudo? &ldquo;Joguei todos eles, praticamente sem exce&ccedil;&atilde;o, ao menos uma vez. &Eacute; claro que sempre h&aacute; aqueles consoles favoritos, e outros que voc&ecirc; liga s&oacute; de vez em quando&rdquo;. Tavares garante ainda que pelo menos 90% da cole&ccedil;&atilde;o ainda funciona perfeitamente. &ldquo;A grande dificuldade &eacute; essa, colocar sempre os consoles em funcionamento para que eles preservem o seu bom estado&rdquo;.

	O prazer de se jogar na plataforma original

	O que exatamente constitui um item de colecionador? &Eacute; claro, em primeiro lugar, a idade de um item. Mas um colecionador que se preze normalmente exige alguns requintes a mais. &ldquo;Eu coleciono de tudo. Acho que o principal &eacute; o estado de conserva&ccedil;&atilde;o do item. Um console ou cartucho vale mais quando tem sua caixa e manual. A Label tamb&eacute;m deve estar intacta, mas o principal &eacute; realmente o bom funcionamento&rdquo;, afirma Tavares.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/751/content_pic.jpg?1280508153" />

	S&oacute; que todo esse preciosismo tem um pre&ccedil;o. O jornalista diz que j&aacute; extrapolou algumas vezes. &ldquo;&Eacute; algo muito relativo, depende de quanto eu tenho para gastar. Posso dizer que j&aacute; passei do limite algumas vezes por causa da paix&atilde;o pelos games, a tenta&ccedil;&atilde;o por algo mais raro ou que eu ainda n&atilde;o tivesse&rdquo;.

	Mas, caso voc&ecirc; esteja pensando em come&ccedil;ar a sua pr&oacute;pria cole&ccedil;&atilde;o, saiba que n&atilde;o basta juntar as pe&ccedil;as. &Eacute; bom tamb&eacute;m saber conserv&aacute;-las de forma segura. &ldquo;O principal &eacute; ter um local adequado para guardar tudo. Al&eacute;m disso, para a limpeza de cartuchos ou cds, nada de assoprar, somente &aacute;lcool isoprop&iacute;lico com uma flanela nova. Os fios de controles eu tamb&eacute;m evito enrolar para n&atilde;o danificar&rdquo;.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/752/content_pic.jpg?1280508233" />

	E, na d&uacute;vida, nada melhor do que as embalagens originais. &ldquo;Sempre que posso, procuro preservar o console como novo, com sua caixa, pl&aacute;stico, manuais, etc.&rdquo;. Afinal, o seu item de colecionador de hoje pode vir a ser trocado por algo ainda mais raro no futuro.

	Expandindo a cole&ccedil;&atilde;o

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/753/content_pic.jpg?1280508312" />Quem quiser expandir uma cole&ccedil;&atilde;o de jogos e consoles antigos deve principalmente estar preparado para gastar alguns tost&otilde;es, embora s&oacute; isso n&atilde;o baste. &ldquo;Muitas coisas voc&ecirc; s&oacute; consegue em viagens ao exterior, outras voc&ecirc; adquire de amigos e conhecidos&rdquo;. Outra dica &eacute; ficar ligado nos sites de leil&atilde;o, onde se pode encontrar muitas raridades dando sopa &mdash; embora com pre&ccedil;os &agrave;s vezes tremendamente inflacionados.

	Tavares afirma que o melhor &eacute; se manter ligado em diversos canais diferentes. &ldquo;Existem grupos e comunidades em sites de relacionamento em que a troca de informa&ccedil;&atilde;o &eacute; constante e sempre aparecem oportunidades. Isso sem contar as feirinhas que rolam em v&aacute;rias cidades e que &agrave;s vezes reservam boas surpresas&rdquo;. O evento <a href="http://www.brasilgameshow.com.br" target="_blank">Brasil Game Show</a> tamb&eacute;m &eacute; uma boa pedida para quem gostaria de expandir a cole&ccedil;&atilde;o.

	O futuro retr&ocirc;Reedi&ccedil;&otilde;es e jogos retr&ocirc; que fizeram o passado virar presente

	Talvez exista um motivo razoavelmente claro para a recente valoriza&ccedil;&atilde;o das gera&ccedil;&otilde;es anteriores de games. Embora as plataformas atuais ostentem jogos cada vez mais polidos e realistas, uma grande parcela das vendas das gigantes do setor vem de jogos retr&ocirc;. A WiiWare, por exemplo, lucrou no per&iacute;odo de 2007 e 2008 aproximadamente US$ 90 milh&otilde;es.

	Nessas redes existem in&uacute;meros jogos verdadeiramente antigos, como o novo-velho Mega Man IX, e outros com cara de antigo, como o hit&nbsp; <a class="color" href="/jogo/braid">Braid</a>, um dos jogos mais vendidos atrav&eacute;s da Xbox Live durante 2009. Isso para n&atilde;o falar em games como&nbsp;<a href="/busca/?q=Geometry+Wars">Geometry Wars</a> &mdash; um padr&atilde;o simples at&eacute; mesmo para os primeiros consoles.

	<a class="color" href="/jogo/game-room/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/570/screenshots/210894/img_original.?8c6fc53421f145dcd47564fd445b197b8cc3f02d" /></a>

	Para Marcelo Tavares, os jogos antigos distribu&iacute;dos nas redes online &mdash; tais como os jogos simples que se podem encontrar na <a class="color" href="/jogo/game-room">Game Room</a>, da XBLA &mdash; s&atilde;o uma forma simples de relembrar e curtir o passado, embora n&atilde;o substituam a experi&ecirc;ncia das plataformas originais. &ldquo;Jogar um Pac-Man no arcade, um Enduro no Atari 260 n&atilde;o tem pre&ccedil;o&rdquo;.

	Na mira dos colecionadores

	Pelo menos no Brasil, a maior parte dos colecionadores ainda tem plataformas bem espec&iacute;ficas em mente. &nbsp;Por aqui, valem sobretudo os consoles que tiveram maior apelo popular durante as d&eacute;cadas passadas. &ldquo;Pelo menos no Brasil, games para Mega Drive, NES e Super NES s&atilde;o muito procurados&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/hOmgIZZuI68&hl=pt_BR&fs=1" width="560"></iframe>

	Isso sem se esquecer da febre relativamente recente em torno do Atari 2600 &mdash; vers&atilde;o mais comercializada do console em terras tupiniquins. &ldquo;Muita gente comprou Ataris antigos para colar na sala de casa; os games para Atari tamb&eacute;m se tornaram muito procurados&rdquo;, afirma Tavares &mdash; que tem uma r&eacute;plica gigante de um controle de Atari na sala de estar. Isso sem contar um modelo raro com fonte de madeira, um japon&ecirc;s e &ldquo;meu cartucho Ms. Pac-Man, ainda lacrado de f&aacute;brica&rdquo;.

	Pode ser obsoleto, mas n&atilde;o &eacute; barato!Velharias que valem muito dinheiro

	Cartuchos raros de Atari. Os primeiros consoles que deram as caras. Computadores que ainda utilizavam fitas em rolo para carregar seus programas. S&atilde;o itens velhos, ultrapassados &mdash; pelo menos do ponto de vista tecnol&oacute;gico &mdash;, mas que hoje mant&ecirc;m todo um mercado movimentado por alguns dos colecionadores mais empenhados de que se tem conhecimento. Confira uma pequena lista de raridades abaixo.

	Stadium Events (Nintendinho): Stadium Events foi lan&ccedil;ado pela japonesa Bandai em 1987, um dos poucos jogos lan&ccedil;ados para o tapete Family Fun Fitness. Pouco depois, a Nintendo comprou os direitos sobre o tapete, e o jogo passou a se chamar World Class Track Meet. Existem atualmente 20 c&oacute;pias do original Stadium Events espalhadas pelo mundo, e recentemente uma foi vendida por US$ 41,3 mil.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/756/content_pic.jpg?1280509045" style="width: 331px; height: 381px;" />

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/757/content_pic.jpg?1280509249" style="width: 210px; height: 267px;" />Air Ride (Atari 2600): Trata-se de um jogo pirata para o saudoso Atari 2600 sobre o qual pouco se sabe &mdash; nem mesmo a autoria do game &eacute; certa. Ali&aacute;s &ldquo;Air Ride&rdquo; &eacute; apenas um apelido, j&aacute; que o nome do jogo n&atilde;o aparece na caixa. Os pre&ccedil;os variam de US$ 1 mil e US$ 3 mil.

	Chrono Trigger (Super Nes): Uma c&oacute;pia completa &mdash; caixa, manual e label em bom estado &mdash; do cl&aacute;ssico RPG do Super Nes pode chegar a &eacute;picos R$ 500 em alguns sites de leil&atilde;o.

	Atari Cosmos: Trata-se de um prot&oacute;tipo produzido pela Atari que jamais chegou &agrave;s lojas. A &uacute;nica vez que foi parar no Ebay, acabou gerando uma verdadeira guerra disputada lance a lance. Acabou arrematado por US$ 19 mil.

	Microvision: Trata-se do primeiro video game port&aacute;til lan&ccedil;ado, e um item bastante raro atualmente. Tamb&eacute;m &eacute; dif&iacute;cil encontrar um em perfeito estado de funcionamento, j&aacute; que a tecnologia LCD das telas era na &eacute;poca (1979) bastante primitiva e pouco duradoura.

	Channel F: O Fairchild Channel F foi o primeiro console a utilizar cartuchos da hist&oacute;ria. Sem d&uacute;vida um tremendo salto para a &eacute;poca, j&aacute; que antes do Channel F para voc&ecirc; ter um novo jogo deveria tamb&eacute;m comprar um novo console. Entretanto, o sucesso do modelo durou apenas um ano, j&aacute; que Nolan Bushnell entraria em cena com o seu Atari 2600.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/758/content_pic.jpg?1280509296" />

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Um legítimo artigo de colecionador

Imagem de O arcade mais sinistro da XBLA no site Baixaki Jogos

Limbo &eacute; um exclusivo do Xbox LIVE Arcade que, desde o come&ccedil;o, queremos deixar claro que vale a pena ser conferido. O t&iacute;tulo faz jus ao cultuado Braid &ndash; outro jogo de plataforma muito inteligente &ndash; e oferece n&atilde;o somente puzzles desafiadores como tamb&eacute;m apresenta um espetacular design criativo.	Este jogo de plataforma n&atilde;o exibe de forma expl&iacute;cita o que pretende contar, deixando o jogador constantemente em terreno desconhecido, algo parecido com o que bons filmes de terror fazem. Contudo, diferente de alguns games de terror que colocam m&uacute;sicas escandalosas na presen&ccedil;a do perigo, n&atilde;o existem sons com exce&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio ambiente &ndash; e s&atilde;o raras as ocasi&otilde;es que efeitos musicais delicados aparecem.	<a class="color" href="/jogo/limbo/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/870/screenshots/227117/img_original.?b525ca2e5d9cb86bc42b61bda97a0dfe080b90da" style="width: 270px; height: 136px;" /></a>Entre outras caracter&iacute;sticas, o mundo de Limbo &eacute; sombrio e apresenta muita hostilidade, sempre ca&ccedil;ando o protagonista principal &ndash; e aparentemente todas as outras crian&ccedil;as. Seu personagem pelo menos possui olhos brancos sempre vis&iacute;veis, o que ajuda a identificar sua posi&ccedil;&atilde;o nos lugares mais escuros.	Os gr&aacute;ficos exibem somente sombras com luzes incapazes de revelar algo al&eacute;m do contorno de objetos ou corpos, havendo varia&ccedil;&atilde;o entre tons de cores preto e branco, mas nenhuma outra cor. A predomin&acirc;ncia da escurid&atilde;o e do sil&ecirc;ncio &eacute; o que torna o jogo figurativamente e literalmente obscuro.	Escurid&atilde;o e sil&ecirc;ncio. Esta &eacute; a morte?	Sem ler a descri&ccedil;&atilde;o dos desenvolvedores, o que d&aacute; para entender imediatamente sobre a hist&oacute;ria &eacute; que seu personagem acorda em um lugar obscuro, silencioso, misterioso, assustador e, acima de tudo, muito perigoso. De fato, &eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; morra v&aacute;rias e v&aacute;rias vezes, sejam na tentativa de achar uma solu&ccedil;&atilde;o para progredir ou por falta de cautela.	As cenas de morte s&atilde;o fortes e podem ser desabilitadas no menu de op&ccedil;&otilde;es que substitui a brutalidades por cortes de cenas. Entre algumas das atrocidades que devem ocorrer com certa frequ&ecirc;ncia, mutila&ccedil;&otilde;es e decapita&ccedil;&otilde;es ocupam os primeiros lugares das ocorr&ecirc;ncias.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/MJD8W14O3NQ&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Outro aspecto agrad&aacute;vel &eacute; a jogabilidade do t&iacute;tulo, pois os comandos s&atilde;o simples, intuitivos e confi&aacute;veis. Desde 2006 a PlayDead estava elaborando o projeto e a vers&atilde;o final teve cerca de 70% do conte&uacute;do removido para n&atilde;o descontextualizar a a&ccedil;&atilde;o, tudo para que o jogo n&atilde;o ficasse med&iacute;ocre em nenhum aspecto.	Diferente de todos os outros jogos, Limbo mereceu o destaque que obteve e seus pr&ecirc;mios na Independent Games Festival (IGF) 2010, que ocorre na Game Developers Conference (GDC). Outra vez a ind&uacute;stria dos games mostrou o potencial de produ&ccedil;&otilde;es independentes &ndash; que envolve uma pequena equipe e recursos limitados.
	<a class="color" href="/jogo/limbo/#227110"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/870/screenshots/227110/img_original.?b525ca2e5d9cb86bc42b61bda97a0dfe080b90da" style="width: 220px; height: 248px;" /></a>N&atilde;o custa nada dar uma conferida neste indie, j&aacute; que voc&ecirc; pode jogar a demo gratuita e depois decidir por si pr&oacute;prio se quer comprar o t&iacute;tulo para jogar at&eacute; o fim. Apesar disso, podemos garantir que se fosse para comprar &agrave;s cegas, sem experimentar o gostinho do jogo, o resultado n&atilde;o seria decepcionante.

	A forma abrupta com que Limbo acaba pode estragar a divers&atilde;o, mas &eacute; recompensada pela sensa&ccedil;&atilde;o adquirida depois de conseguir resolver todos os desafios e ter explorado um mundo t&atilde;o peculiar &ndash; al&eacute;m das conquistas, caso se interesse por elas. Mesmo assim, &eacute; bom levar em considera&ccedil;&atilde;o a curta dura&ccedil;&atilde;o da aventura antes de investir o seu dinheiro.

	Em compensa&ccedil;&atilde;o, devemos voltar a destacar os muitos aspectos positivos deste t&iacute;tulo como a jogabilidade genial, gr&aacute;ficos peculiares, &aacute;udio imersivo e a excel&ecirc;ncia t&eacute;cnica. Em resumo, vale a pena comprar, especialmente no caso de voc&ecirc; ser um consumidor ativo de lan&ccedil;amentos arcades.

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O arcade mais sinistro da XBLA

Imagem de Harry Potter e LEGO em um de seus melhores games no site Baixaki Jogos

<a class="color" href="/jogo/lego-harry-potter-years-1-4/#222836"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/629/screenshots/222836/img_original.?b525ca2e5d9cb86bc42b61bda97a0dfe080b90da" /></a>Games da franquia Harry Potter n&atilde;o faltam. O grande problema &eacute; que nenhum deles esteve &agrave; altura do personagem que representam. Ao procurar por t&iacute;tulos baseados nos filmes no site Metacritic (que agrupa notas de cr&iacute;ticos do mundo todo), por exemplo, &eacute; poss&iacute;vel verificar que nenhum dos t&iacute;tulos do bruxinho conseguiu superar a nota 7 &mdash; com a exce&ccedil;&atilde;o de &ldquo;A C&acirc;mara Secreta&rdquo;.

	Todos os que testamos aqui no TecMundo Games se revelaram decepcionantes, o que nos deixou bastante c&eacute;ticos ao realizar a prepara&ccedil;&atilde;o para a avalia&ccedil;&atilde;o de LEGO Harry Potter: Years 1-4. Por&eacute;m, a Traveller&rsquo;s Tales (desenvolvedora do game) possui experi&ecirc;ncia e familiaridade com a s&eacute;rie LEGO, que representou bem v&aacute;rias franquias famosas. Colocando os dois lados na balan&ccedil;a, nos preparamos para caminhar por Hogwarts mais uma vez.

	&Eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o se deixar levar pelo carisma dos blocos coloridos j&aacute; em sua primeira apari&ccedil;&atilde;o na tela, ao iniciar o game. O logo da Warner Bros. saindo de um caldeir&atilde;o j&aacute; deixa evidente logo de in&iacute;cio que os filmes da s&eacute;rie Harry Potter foram usados como inspira&ccedil;&atilde;o &mdash; e isso de fato pode ser confirmado conforme o jogador progride na hist&oacute;ria.

	&ldquo;Isto &eacute; LEGO?&rdquo;, &ldquo;voc&ecirc; est&aacute; jogando LEGO medieval?&rdquo; e &ldquo;at&eacute; que o jogo est&aacute; bonito, mesmo feito de blocos de LEGO&rdquo; foram algumas frases comuns durante nosso per&iacute;odo de testes. Por mais que as pessoas n&atilde;o reconhecessem Harry e seus colegas de bruxaria, elas sem d&uacute;vida percebiam qual era o modelo visual utilizado para construir os gr&aacute;ficos do t&iacute;tulo.

	Isso pode levar algumas pessoas a pensar que uma marca pode obscurecer a outra (neste caso, LEGO se sobrepor a Harry Potter), mas, na verdade, esse efeito n&atilde;o &eacute; incomum e j&aacute; ocorreu nos outros jogos da s&eacute;rie &mdash; e nem por isso eles deixaram de honrar as franquias que interpretavam. E aqui a mesma coisa acontece, o poder do nome alavanca o sucesso j&aacute; monumental do bruxo adolescente.

	&Eacute; preciso ter em mente, mesmo antes de come&ccedil;ar a jogar, que a Traveller&rsquo;s Tales tomou algumas liberdades com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; trama e o modo de contar os acontecimentos dos livros. Assim como os filmes precisaram adaptar certas coisas para criar uma experi&ecirc;ncia adequada &agrave; sua m&iacute;dia, este jogo precisou fazer o mesmo &mdash; ainda mais com a falta de di&aacute;logos caracter&iacute;stica da s&eacute;rie LEGO nos video games.

	Portanto, alguns pontos chave da narrativa s&atilde;o contados de maneira diferente: seja com o humor t&iacute;pico da desenvolvedora, com liberdades que LEGO proporciona (como cabelos saindo por inteiro da cabe&ccedil;a dos personagens) ou mesmo a&ccedil;&otilde;es dos personagens que demonstram aquilo que, nos livros e nos filmes, os di&aacute;logos transmitem.

	LEGO Harry Potter: Years 1-4 &eacute;, definitivamente, um jogo muito bom. Capaz de agradar a pessoas de todas as idades, o game &eacute; melhor do que seus antecessores em quase todos os aspectos e vale a compra. Al&eacute;m disso, &eacute; muito melhor do que qualquer outro jogo da marca Harry Potter lan&ccedil;ado para os video games at&eacute; hoje &mdash; algo que n&atilde;o era muito dif&iacute;cil, mas que at&eacute; hoje n&atilde;o tinha acontecido.

	Quem aprecia os jogos da s&eacute;rie LEGO vai gostar. Quem aprecia Harry Potter vai gostar. Quem aprecia jogos de aventura descontra&iacute;da vai gostar. Quem aprecia um humor relaxado e despretensioso vai gostar. S&oacute; n&atilde;o gosta quem realmente prefere um jogo mais hardcore &mdash; ou quem odeia qualquer tipo de modifica&ccedil;&atilde;o feita ao universo Harry Potter por outros que n&atilde;o a autora.

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Harry Potter e LEGO em um de seus melhores games

Imagem de É video game... Mas parece cinema! no site Baixaki Jogos

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/000/667/content_pic.jpg?1279808601" />N&atilde;o. N&atilde;o se trata aqui de chamar a aten&ccedil;&atilde;o para a sempre crescente tecnologia que d&aacute; suporte para os games, tornando-os cada vez mais realistas e, portanto, semelhantes a filmes &mdash; isso at&eacute; mesmo a professora de bal&eacute; da sua irm&atilde; j&aacute; deve ter percebido, certo? Trata-se, antes, do modelo de neg&oacute;cios adotado recentemente pela ind&uacute;stria de jogos, que cresceu, e hoje encara a herc&uacute;lea tarefa de produzir conte&uacute;dos plurais, em uma tentativa constante de agradar gregos e troianos.

	Sen&atilde;o, basta se lembrar da &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da E3 (Electronic Entertainment Expo). Havia duas E3 correndo simultaneamente: uma para novidades tecnol&oacute;gicas, outra para apresentar marcas consagradas &mdash; com pouca ou nenhuma liga&ccedil;&atilde;o entre as duas. Nem mesmo a Nintendo, com 3DS, novo <a class="color" href="/jogo/the-legend-of-zelda-skyward-sword">Zelda</a> e <a class="color" href="/jogo/donkey-kong-country-returns">Donkey Kong</a> conseguiu escapar totalmente a essa tend&ecirc;ncia. Afinal, para onde exatamente est&atilde;o rumando os games?

	H&aacute; quem aponte uma dire&ccedil;&atilde;o. Em entrevista recente ao site VideoGamer.com, o lend&aacute;rio Ron Gilbert &mdash; a figura c&ocirc;mica por tr&aacute;s de jogos como <a href="/busca/?q=Monkey+Island">Monkey Island</a>, Maniac Mansion e, mais recentemente, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/deathspank">DeathSpank</a> &mdash; afirmou que a ind&uacute;stria deve cada vez mais seguir os passos do cinema, a fim de se tornar mais plural e competitiva... Isso se ela conseguir sair de cima do muro, o que poderia trazer algumas consequ&ecirc;ncias.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/s9ybHddDMgM&hl=pt_BR&fs=1" width="560"></iframe>

	Uma ind&uacute;stria plural...... E o que isso representa para os jogos hardcore

	Segundo Ron Gilbert, a possibilidade de a ind&uacute;stria de games negligenciar completamente os jogos com apelo mais hardcore &mdash; aqueles que arrastam legi&otilde;es de f&atilde;s e demandam mais do que algumas horas de jogo &mdash; &eacute; a mesma de o cinema abandonar os blockbusters.

	Gilbert declarou: &ldquo;Eu enxergo os jogos hardcore da mesma forma que os blockbusters lan&ccedil;ados durante o ver&atilde;o [inverno, no Brasil]. Voc&ecirc; sabe, os blockbusters s&atilde;o muito importantes para os est&uacute;dios, j&aacute; que representam boa parte dos lucros&rdquo;. Entretanto, a ind&uacute;stria &eacute; capaz de produzir variados tipos de filmes. Em outras palavras, sim. Os jogos hardcore devem permanecer como o carro chefe de diversas desenvolvedoras, embora ainda exista espa&ccedil;o para outras abordagens.

	<a class="color" href="/jogo/gears-of-war-3/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/834/screenshots/234008/img_original.jpg?6f5cfc8e0330aefe102bff5fa1fcfd4d30ce8374" /></a>

	Novas prateleiras para a sua loja de games

	Da mesma forma que as livrarias abriram um espa&ccedil;o entre a literatura cl&aacute;ssica e os livros t&eacute;cnicos para enfiar a recente leva de fic&ccedil;&atilde;o popularesca &mdash; como determinada s&eacute;rie de vampiros que nem sequer &eacute; necess&aacute;rio citar o nome &mdash;, tamb&eacute;m a ind&uacute;stria de games come&ccedil;a agora a encarar a necessidade de prover conte&uacute;do para nichos os mais variados.

	H&aacute; alguns anos, o designer de jogos Raph Koster colocou no ar uma coluna no site Gamasutra.com. Apesar da idade, o conte&uacute;do permanece tremendamente atual. &ldquo;Os jogadores hardcore ter&atilde;o que se adaptar a um mundo em que grande parte da aten&ccedil;&atilde;o dos desenvolvedores est&aacute; voltada para uma audi&ecirc;ncia mais ampla. A livraria est&aacute; mudando, deixando de lado os conte&uacute;dos tradicionais para trazer corredores n&atilde;o ficcionais, corredores de m&uacute;sica, corredores de livros de cabeceira, etc.&rdquo; O paralelo salta a vista, &eacute; claro.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/l5rRhEaYpCI&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Quer dizer, se h&aacute; algum tempo os jogos mal se dividiam entre a&ccedil;&atilde;o, RPG e luta, hoje cada um desses g&ecirc;neros se subdividiu criando novas tend&ecirc;ncias; novas necessidades. Fala-se hoje em RPG futurista. RPG adulto. Jogo de corrida estilo simulador. Jogo de corrida estilo arcade. Isso sem mencionar os jogos educativos, aplicativos fitness e o &ldquo;drama interativo&rdquo; inaugurado recentemente por <a href="/busca/?q=Heavy+Rain">Heavy Rain</a> &mdash; embora o pioneirismo de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/indigo-prophecy">Indigo Prophecy</a>, tamb&eacute;m da Quantic Dream, seja ineg&aacute;vel.

	Entretanto, talvez o nicho mais impactante dentro da atual ind&uacute;stria seja mesmo o dos jogos de apelo mais popular. Ou, como preferir, aqueles voltados para o famigerado p&uacute;blico casual.&nbsp;

	Tem que ser divertido e interativo!

	Mas investir em games j&aacute; n&atilde;o &eacute; a mesma coisa que h&aacute; uma ou duas d&eacute;cadas atr&aacute;s. Uma das provas incontest&aacute;veis do salto popular dos videogames &eacute; a ascens&atilde;o do chamado &ldquo;p&uacute;blico casual&rdquo;. Trata-se do tipo de jogador que normalmente tem pouco tempo &mdash; ou mesmo pouca disposi&ccedil;&atilde;o &mdash; para investir mais a fundo nos games, preferindo antes alguns desafios simples e sem muito compromisso. E se for poss&iacute;vel ainda <a class="color" href="/jogo/your-shape-fitness-evolved">perder algumas calorias</a>, melhor ainda!

	<a class="color" href="/jogo/your-shape-fitness-evolved/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/043/screenshots/230477/img_original.jpg?6f5cfc8e0330aefe102bff5fa1fcfd4d30ce8374" /></a>Afinal, quem pode enxergar atrav&eacute;s das demonstra&ccedil;&otilde;es publicit&aacute;rias durante a &uacute;ltima E3, deve ter percebido que, trocando em mi&uacute;dos, Move e Kinect indicam principalmente uma coisa: Microsoft e Sony &mdash; empresas que sempre levantaram a bandeira dos jogos mais profundos &mdash; tentam agora pegar o bonde da Nintendo andando.

	Quer dizer, muitas promessas envolvendo os dois novos perif&eacute;ricos e jogos hardcore foram feitas. Entretanto, praticamente nada foi demonstrado durante a feira. Entre <a class="color" href="/jogo/kinect-sports">Kinect Sports</a> e <a class="color" href="/jogo/tiger-woods-pga-tour-11">Tiger Woods PGA Tour 11</a>, o que se viu principalmente foi muito &ldquo;quero ser a Nintendo&rdquo; &mdash; embora o aperfei&ccedil;oamento das tecnologias seja not&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; primeira concep&ccedil;&atilde;o do WiiMote.

	Um novo modelo de neg&oacute;ciosQuer algo de maior qualidade? Ent&atilde;o pague!

	E isso promete mudar a forma como se faz video game. Enquanto Ron Gilbert coloca suas fichas no pluralismo, como uma sa&iacute;da para a ind&uacute;stria frente &agrave;s novas demandas, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil imaginar que isso pode trazer uma consequ&ecirc;ncia direta e um pouco preocupante: um aumento acentuado nos pre&ccedil;os dos t&iacute;tulos hardcore.

	Enquanto ind&uacute;stria caminha para um modelo de neg&oacute;cios mais &ldquo;arredondado&rdquo;, conforme coloca Gilbert, &eacute; de se imaginar em que momento os jogos hardcore deixar&atilde;o de cumprir o papel de blockbusters para simplesmente se transformar em uma esp&eacute;cie de cinema arte. E por qu&ecirc;? Dois motivos: o crescimento exponencial do p&uacute;blico casual e os custos cinematogr&aacute;ficos demandados por t&iacute;tulos de grande porte.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/aKU_od-oN8o&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	O engenheiro de software Patrick Nguyen declarou h&aacute; algum tempo em seu blog pessoal: &ldquo;Conforme n&oacute;s avan&ccedil;amos para o futuro, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida que os pre&ccedil;os dos jogos grandes v&atilde;o crescer, tanto para o consumidor quanto para o desenvolvedor&rdquo;. Um ind&iacute;cio disso? A diminui&ccedil;&atilde;o dos jogos exclusivos, porque, &ldquo;financeiramente falando, n&atilde;o h&aacute; benef&iacute;cios&rdquo;.

	Grandes empresas, pequenos neg&oacute;cios

	<a class="color" href="/jogo/deathspank/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/362/screenshots/197333/img_original.?6f5cfc8e0330aefe102bff5fa1fcfd4d30ce8374" /></a>Enquanto partia em defesa da distribui&ccedil;&atilde;o digital, Ron Gilbert declarou que as grandes empresas hoje n&atilde;o est&atilde;o mais t&atilde;o interessadas em lan&ccedil;ar t&iacute;tulos de US$ 30 ou US$ 40 milh&otilde;es. &ldquo;Eu n&atilde;o acho que DeathSpank seria concebido como um t&iacute;tulo de US$ 30 milh&otilde;es, sabe? &Eacute; muito exc&ecirc;ntrico, mas &eacute; perfeitamente aceit&aacute;vel para os servi&ccedil;os de download&rdquo;, afirma Gilbert.

	De fato, h&aacute; quem diga que, em um futuro n&atilde;o muito distante, o com&eacute;rcio digital de t&iacute;tulos pequenos e de apelo &oacute;bvio ser&aacute; o principal fil&atilde;o do mercado. &ldquo;Conforme as grandes produtoras encontram nos servi&ccedil;os de download um espa&ccedil;o mais e mais atrativo, elas tendem a redirecionar seus recursos para jogos menores e mais lucrativos, em vez de t&iacute;tulos gigantes, caros e que n&atilde;o garantem o lucro da empresa&rdquo;, afirma Raph Koster. &ldquo;As corpora&ccedil;&otilde;es n&atilde;o podem ter d&uacute;vidas, especialmente hoje em dia&rdquo;.

	Mantendo o seu (custoso) hobby

	Ok, isso n&atilde;o &eacute; necessariamente ruim, &eacute; claro. Conforme colocou Gilbert, os jogos menores permitem um experimentalismo maior, j&aacute; que t&ecirc;m ciclos de desenvolvimento mais curtos e custam bem menos. Mas... Onde v&atilde;o parar os jogos milion&aacute;rios? Raph Koster sintetiza o futuro das grandes produ&ccedil;&otilde;es de video game em uma frase (quase) autoexplicativa: &ldquo;n&uacute;meros falam, nichos andam&rdquo;.

	<a class="color" href="/jogo/call-of-duty-black-ops/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/229841/img_original.jpg?6f5cfc8e0330aefe102bff5fa1fcfd4d30ce8374" /></a>

	Isso equivale a dizer que, caso os jogos casuais acabem mesmo ocupando a maior parte do mercado, manter-se fiel aos jogos de estilo hardcore ser&aacute; mais ou menos como nutrir um hobby dispendioso. &ldquo;Matem&aacute;tica b&aacute;sica&rdquo;, afirma Koster. &ldquo;Caso voc&ecirc; fabrique jogos para uma minoria apaixonada que adora o seu hobby, voc&ecirc; vai cobrar mais, a fim de cobrir os custos de operar em um mercado de pequeno porte&rdquo;.

	O futuro casualOu, talvez, nem t&atilde;o casual assim

	<a class="color" href="/jogo/kinectimals/imagens-e-videos.htm"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/041/screenshots/230470/img_original.jpg?6f5cfc8e0330aefe102bff5fa1fcfd4d30ce8374" style="width: 308px; height: 157px;" /></a>Microtransa&ccedil;&otilde;es, campanhas publicit&aacute;rias milion&aacute;rias, jogos de pequeno porte espalhados aos milhares consoles, celulares e redes sociais. H&aacute; quem diga que a atual configura&ccedil;&atilde;o do mercado prev&ecirc;, inevitavelmente, a ascens&atilde;o definitiva do mercado casual de jogos. Pelo menos &eacute; isso o que afirma Patrick Nguyen:

	&ldquo;No futuro, daqui a 20 anos ou mais, a maior parte das vendas de video games ser&aacute; da variedade casual. As vendas de games v&atilde;o depender do apelo do mercado de massa, e os jogos hardcore ser&atilde;o apenas alguns poucos. Quando um jogo hardcore &mdash; um jogo para jogadores, como queira &mdash;, for lan&ccedil;ado, ele tirar&aacute; sua receita diretamente das vendas de jogos casuais.&rdquo;

	Em outras palavras, no futuro os blockbusters de hoje, caros e de produ&ccedil;&atilde;o demorada, podem dar lugar &mdash; em termos de lucro &mdash; a jogos menores, mais r&aacute;pidos e, imagina-se, muito mais simples. Mas a previs&atilde;o pode n&atilde;o ser assim t&atilde;o catastr&oacute;fica. Para Raph Koster, daqui a alguns anos, o pr&oacute;prio p&uacute;blico casual, ent&atilde;o muito mais acostumado &agrave;s mec&acirc;nicas dos games, pode deixar de ser assim t&atilde;o... Casual. Afinal, algo bem semelhante ocorreu com o cinema, certo? &Eacute; esperar para ver.

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É video game... Mas parece cinema!

Imagem de A falta de inspiração é notável, do começo ao fim das partidas... no site Baixaki Jogos

Pegue um ambiente futurista, adicione as tradicionais mec&acirc;nicas presentes em jogos de tiro em primeira pessoa e remova tudo o que for relacionado &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria. Este &eacute; exatamente o conceito que move Blacklight: Tango Down, um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Zombie Studios, com foco pesado na por&ccedil;&atilde;o online.	Neste universo ficcional, as guerras s&atilde;o travadas com o apoio de muita tecnologia. Visores eletr&ocirc;nicos permitem a visualiza&ccedil;&atilde;o de inimigos por tr&aacute;s de paredes, armas montadas disparam somente contra soldados n&atilde;o cadastrados e granadas explodem pelos ares, n&atilde;o com a finalidade de matar, mas sim de liberar tempestades de pixels que fazem com que eletr&ocirc;nicos deixem de funcionar.	Dois grupos lutam pelo controle sobre por&ccedil;&otilde;es do leste europeu. O primeiro &eacute; estritamente militar, formado pelos melhores soldados que ainda s&atilde;o leais aos seus respectivos governos. J&aacute; a oposi&ccedil;&atilde;o atua em mil&iacute;cias. O grande problema &eacute; que elas s&atilde;o compostas pelos desertores, dotados de todo o conhecimento necess&aacute;rio para a compra e desenvolvimento dos mesmos equipamentos.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/RIzXbo59vTE&border=0&cc_load_policy=1&color1=0xA7B1B8&color2=0x94A8B5&fs=1&height=385&hl=pt&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 	Como voc&ecirc; p&ocirc;de observar at&eacute; aqui, n&atilde;o h&aacute; praticamente nada original em Blacklight: Tango Down. Ser&aacute;, ent&atilde;o, poss&iacute;vel que o jogo apresente qualidades que o diferenciem dos demais, al&eacute;m do pre&ccedil;o amig&aacute;vel? Voc&ecirc; descobrir&aacute; a resposta logo abaixo...
	A equipe da Zombie Studios n&atilde;o teve inspira&ccedil;&atilde;o alguma ao criar este jogo. Tudo o que ele apresenta j&aacute; foi feito (e de forma melhor) por outros concorrentes. A ambienta&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; atraente, poucos mapas foram disponibilizados e a maioria deles sofre com s&eacute;ries de corredores que terminam em becos sem sa&iacute;da. Em termos de design de est&aacute;gios, o resultado &eacute; sofr&iacute;vel.

	A jogabilidade tamb&eacute;m n&atilde;o satisfaz, j&aacute; que as armas n&atilde;o t&ecirc;m grande peso. A pr&oacute;pria quest&atilde;o das classes &eacute; mal explorada, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; diferencia&ccedil;&atilde;o de atributos ou de fac&ccedil;&otilde;es. Ou seja: n&atilde;o interessa a sua escolha, o resultado &eacute; basicamente o mesmo.

	<a class="color" href="/jogo/blacklight-tango-down/#217191"><img class="imagebox" alt="Img_original" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/865/screenshots/217191/img_original.?e7b11822359b6a37a0f26cd5614076daeb1b607c" /></a>

	Mesmo com um pre&ccedil;o de apenas US$ 15 &mdash; equipar&aacute;vel ao de um simples pacote de mapas para outros jogos do g&ecirc;nero &mdash;, fica dif&iacute;cil recomendar Blacklight: Tango Down, j&aacute; que o jogo praticamente n&atilde;o diverte. Baixe a vers&atilde;o Trial, mas pense muito bem antes de investir seu dinheiro aqui.

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A falta de inspiração é notável, do começo ao fim das partidas...

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join O Radar da TecFriday achou mais um periférico pra turbinar seu setup! A Acer já entrou no clima de Black Friday com até 35% OFF na loja e cupons que chegam a 20% de desconto em produtos selecionados. E o destaque de hoje é o Acer Nitro NHW 301 Gen 3, headset com drivers de 50 mm que entregam áudio imersivo pra ouvir cada detalhe da gameplay. Curtiu? Acesse o site da marca e aproveite as ofertas e fica de olho nos canais do TecMundo porque ainda tem muito achado vindo por aí! Link do produto: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>br-store.acer.com/headset-nitro-nhw-301--gen3--gp-hds11-02p/p - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Nathália Borçari Apresentação: Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Arte da thumb: Isadora Schahin A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

Achadinho TecFriday: Acer Nitro NHW 301 Gen 3 – TecMundo

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join Só a Huawei pra fazer o Pedro participar de uma maratona de bike! Aconteceu em São Paulo a 2ª edição do Huawei Active Rings, uma iniciativa global que convida o público a “curtir o momento” com equilíbrio entre corpo, mente e tecnologia, com a participação de vários influenciadores. E o Pedro não estava sozinho nessa: o HUAWEI WATCH GT 6 PRO acompanhou toda a trajetória, calculando quilometragem, calorias e velocidade média. #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Apresentação: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Motion Graphics: Gustavo Silva Arte da thumb: Arthur Russo Leonardo Rocha A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

Huwaei Active Rings em São Paulo: 2ª edição

Shorts

Viralizou nas redes sociais o Skyrider 2.0, um protótipo de assento de avião que permite aos passageiros voarem praticamente em pé, apoiados em uma espécie de selim acolchoado. A alegação era de que a tecnologia já havia sido aprovada para uso comercial. Na realidade, o modelo é um conceito antigo, criado em 2012 pela fabricante italiana Aviointeriors. A própria empresa confirmou que o design era apenas uma "ideia provocativa de inovação", feita para testar os limites do conforto e da compactação. Apesar de ser um protótipo, a proposta visava aumentar em até 20% a capacidade dos aviões em voos curtos, com a promessa de reduzir o preço das passagens pela metade. O conceito, no entanto, levanta sérias preocupações de segurança. Aspectos cruciais como a estabilidade dos passageiros em casos de turbulência e a evacuação rápida em emergências não foram resolvidos. O debate continua sobre se o futuro das viagens aéreas será tão compacto. Leia mais no #TecMundo. #avião #viagem #tecnologia #assento #inovação #aérea #segurança #compacto #protótipo #skyrider #viral #futuro #cabine #preço #transporte

ASSENTO DE AVIÃO EM PÉ COM PASSAGEM MAIS BARATA?!

TecMundo Drops

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join O Radar da TecFriday voltou com mais um achado da Black! O Predator PMW300 entrega precisão, leveza e performance de nível competitivo com aquele precinho de Black Friday da Acer. Acesse o site da marca para garantir o seu e fique de olho nas redes sociais do TecMundo pra mais ofertas de cair o queixo. A TecFriday não para! Link do produto: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>br-store.acer.com/predator-mouse-cestus-327-pmw300-gp-mce11-035/p - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Apresentação: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Motion Graphics: Gustavo Silva Arte da thumb: Arthur Russo Leonardo Rocha A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

Radar TecFriday: Predator PMW300 da Acer

Centenas de sites em todo o mundo amanheceram offline devido a uma pane na Cloudflare, um dos maiores serviços de distribuição de conteúdo em nuvem. A falha afetou serviços populares como X (antigo Twitter), ChatGPT e até mesmo o Downdetector, um monitor crucial de atividade online. O problema de instabilidade, que começou por volta das 08h50 (horário de Brasília), foi classificado pela própria Cloudflare como uma "degradação interna de serviço". A empresa precisou desativar temporariamente o acesso WARP em Londres na tentativa de restaurar o sistema. A queda da Cloudflare é grave porque a empresa é uma gigante provedora de CDN (Rede de Entrega de Conteúdo), responsável por acelerar o carregamento e fornecer segurança para inúmeros serviços. Quando sua infraestrutura falha, muitos sites dependentes caem simultaneamente. Apesar dos esforços e de implementar mudanças para a recuperação, o motivo exato da pane ainda está sob investigação. O incidente reforça a importância crítica da Cloudflare para a estabilidade e o funcionamento de uma vasta parcela da internet global. Leia mais no #tecmundo #cloudflare #internet #queda #tecnologia #serviço #cdn #nuvem #instabilidade #x #chatgpt #offline #global #segurança #rede #servidor

SITES FORA DO AR: CLOUDFLARE DERRUBA CHATGPT,  CANVA E MAIS!

Uma empresa chinesa de veículos elétricos, Xpeng, criou o IRON, um robô humanoide de segunda geração tão realista que engenheiros tiveram que cortá-lo para provar que não era um humano disfarçado. O robô foi apresentado no AI Day da empresa, na China. Devido à sua aparência incrivelmente realista, com pele flexível e movimentos naturais, surgiram acusações nas redes sociais de que haveria uma pessoa dentro da fantasia. Para desmentir os céticos, o co-fundador da Xpeng, He Xiaopeng, convidou engenheiros para fatiar a perna do robô no palco. Usando uma tesoura, um engenheiro cortou cuidadosamente a pele sintética da panturrilha, revelando o membro metálico para a plateia. O robô, rival do Optimus da Tesla, é movido por uma bateria de estado sólido e três chips de IA. O IRON possui 82 graus de liberdade e a capacidade de realizar 2.250 trilhões de operações por segundo. A Xpeng planeja usar o robô inicialmente como assistente de vendas e guia turístico, com previsão para começar a aparecer em locais em 2026. Leia mais no #TecMundo! #viral #fy #robô #ia #china #humanoide #tecnologia #xpeng #tesla #viral #automação #futuro #movimento #engenharia #chips #bateria #inovação

CORTARAM O ROBÔ AO VIVO PARA PROVAR QUE NÃO É HUMANO!

Uma lâmpada incandescente comum, apelidada de Lâmpada Centenária, ilumina um quartel de bombeiros na Califórnia, EUA, ininterruptamente desde 1901. Com mais de 1 milhão de horas de uso, ela entrou para o Livro Guinness dos Recordes como o foco de luz elétrica mais longevo da história. Doada por um empresário, a lâmpada foi fabricada artesanalmente em 1897 por uma rival de Thomas Edison. Ela originalmente emitia 30 watts, mas hoje brilha com apenas 4 watts, o que, para os especialistas, pode ser um dos segredos de sua longevidade. Análises revelaram que seu filamento, possivelmente de carbono, é oito vezes mais grosso que os modernos e se comporta como semicondutor. Outro fator que contribui é o fato de nunca ser apagada, evitando o desgaste causado pelo aquecimento e resfriamento. A durabilidade extraordinária da lâmpada, mil vezes maior que as incandescentes atuais, alimenta a teoria da obsolescência programada. Essa teoria sugere que fabricantes limitaram intencionalmente a vida útil dos produtos para fomentar o consumo. Confira mais no #TecMundo. #lâmpada #tecnologia #mistério #recorde #invenção #durabilidade #obsolescência #programada #ciência #luz #eletricidade #filamento #guinness #curiosidade #história

ESSA LÂMPADA TÁ LIGADA HÁ 113 ANOS!

FatoTec

A criatividade dos piratas chegou num nível surreal: transmissão do jogo oficial com áudio real, mas imagem de alguém jogando FIFA, e até comentários como se fosse verdade. Duas mil pessoas assistindo — e pagando! My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Pirataria #Futebol #FIFA #StreamingIlegal #TecMundo #SemManual #Brasil #Tecnologia #PalmeirasxSantos #PalmeirasAoVivo #SantosAoVivo #JogoAoVivo #AoVivo

2 mil pessoas assistindo FIFA achando que era o jogo real!

Plataformas & Streaming

Podcast Sem Manual

Por que pagar o Prime Video se os mesmos anúncios já aparecem — de graça — no Mercado Play? My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #SemManual #TecMundo #PrimeVideo #MercadoPlay #Streaming #AmazonPrime #Anúncios #Ads #StreamingComAnúncios #Tecnologia #Brasil

A experiência do Prime Video piorou MUITO!

Os TV Box viraram porta de entrada para ataques, botnets e invasões domésticas — e o risco é real. Mas com streamings e TV paga ultrapassando R$ 400 por mês, muita gente simplesmente não consegue manter tudo e acaba recorrendo ao TV Box mesmo sabendo do perigo. My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TVBox #Streaming #Pirataria #SegurançaDigital #TecMundo #SemManual #Tecnologia #Brasil #Cibersegurança

TV Box é porta para ataques. Mas vale o risco?

Enquanto Google, Samsung e outras gigantes aceleram na inteligência artificial, a Apple ainda engatinha — e o mercado já percebeu. A empresa prometeu recursos avançados de IA, mas não entregou no prazo e agora corre atrás do prejuízo. My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Apple #IA #InteligenciaArtificial #TecMundo #SemManual #Siri #Gemini #Google #Tecnologia

Apple está MUITO atrasada na IA

Mercado & Negócios

Inteligência Artificial

Derrubar os serviços piratas antes de aprovar a nova taxa dos streamings não foi coincidência. Sem alternativas “seguras” na pirataria, o consumidor pensa duas vezes antes de cancelar a Netflix, Prime ou qualquer outra plataforma My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TVbox #Streaming #Pirataria #Netflix #Anatel #SemManual #TecMundo #Tecnologia #Brasil #StreamingCaro

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