KaBuM!

Samsung

EXCLUSIVO! Cupom  de Desconto Dell: 5% off

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

Imagem de Um Homem-Aranha nem tão espetacular assim no site Baixaki Jogos

<h2>Gameplay comentado</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jJ2pIKZ1obE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Em 2012, a Sony Pictures lan&ccedil;ou um reboot para os filmes do Homem-Aranha. Chamado de &ldquo;O Espetacular Homem-Aranha&rdquo;, o longa acabou gerando uma adapta&ccedil;&atilde;o para os games, <a href="http://nzn.me/bj97880" target="_blank" title="The Amazing Spider-Man">The Amazing Spider-Man</a>, tamb&eacute;m nome original da produ&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica. O t&iacute;tulo trazia uma hist&oacute;ria diferente da adapta&ccedil;&atilde;o, um mundo aberto e o Amig&atilde;o da Vizinhan&ccedil;a lutando contra rob&ocirc;s e outros inimigos por Manhattan.</p>
<p>O tempo passou e &ldquo;O Espetacular Homem-Aranha 2&rdquo; chega aos cinemas amanh&atilde;, dia 1&ordm; de maio, dando continuidade &agrave;s aventuras do her&oacute;i nas telonas. Como era de se esperar, a Activision e a Beenox lan&ccedil;ar&aacute; uma adapta&ccedil;&atilde;o do segundo filme, trazendo novamente o Aranha &agrave;s ruas de Manhattan.</p>
<p>Com uma hist&oacute;ria que difere da produ&ccedil;&atilde;o de Hollywood e uma bordoada de inimigos que n&atilde;o apareceram no filme, The Amazing Spider-Man 2 tem que n&atilde;o s&oacute; ser melhor que seu antecessor, mas, tamb&eacute;m, se destacar sendo um jogo tie-in de um longa-metragem.</p>
<p>Ser&aacute; que a Beenox conseguiu fazer um t&iacute;tulo realmente empolgante ou caiu nas armadilhas de adapta&ccedil;&otilde;es do cinema para o mundo dos games?</p>
<h2>Este jogo n&atilde;o pode ter nascido como uma adapta&ccedil;&atilde;o do filme</h2>
<p>Se tem uma impress&atilde;o que fica ap&oacute;s terminar a campanha de The Amazing Spider-Man 2 &eacute; a de que ele n&atilde;o era originalmente um game baseado em &ldquo;O Espetacular Homem-Aranha 2&rdquo;. Tirando a participa&ccedil;&atilde;o do Electro e do Duende Verde, o jogo n&atilde;o tem nenhuma liga&ccedil;&atilde;o com o filme.</p>
<p>Um exemplo disso &eacute; a omiss&atilde;o da Gwen Stacy, um dos personagens mais importantes da produ&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica e que &eacute; mencionada de maneira superficial em um ou outro di&aacute;logo.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/30/30172310514370.jpg" /></div>
<p>Em compensa&ccedil;&atilde;o, toda uma nova trama, completamente diferente da vivida por Peter Parker em &ldquo;O Espetacular Homem-Aranha 2&rdquo;, &eacute; apresentada no game, o que acaba se tornando um dos seus grandes trunfos.</p>
<p>Por ter praticamente nenhuma liga&ccedil;&atilde;o com o filme, The Amazing Spider-Man 2 se parece muito mais com um simples game do Homem-Aranha, com alguns dos seus vil&otilde;es, mas usando um sistema similar ao visto na adapta&ccedil;&atilde;o do filme anterior do her&oacute;i.</p>
<p>Outra coisa que incomoda um pouco &eacute; o fato de, mesmo sendo uma &ldquo;adapta&ccedil;&atilde;o&rdquo; do longa, The Amazing Spider-Man 2 n&atilde;o traz sequer semelhan&ccedil;a de vozes e visual dos atores para o game. O Peter Parker que voc&ecirc; v&ecirc; &eacute; muito diferente do ator Andrew Garfield. O mesmo vale para a Tia May, Harry Osborn e Max Dillon.</p>
<p>Por incluir apenas os vil&otilde;es do filme, sem muito destaque para sua hist&oacute;ria, e considerar muito mais a trama do game anterior, que tamb&eacute;m apresentou v&aacute;rias diferen&ccedil;as com o longa-metragem, o jogo deixa de lado a sensa&ccedil;&atilde;o de ser apenas mais um tie-in de uma produ&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica.</p>
<h2>Uma cidade realmente grande para explorar</h2>
<p>Um dos elementos mais criticados em The Amazing Spider-Man era o tamanho do seu cen&aacute;rio geral. Quando foi anunciado que o Homem-Aranha teria toda a ilha de Manhattan para explorar, v&aacute;rios jogadores e f&atilde;s do personagem se empolgaram com a possibilidade de ficar passeando pela cidade.</p>
<p>O problema &eacute; que a Manhattan do game parecia muito pequena, sendo poss&iacute;vel trafeg&aacute;-la de ponta a ponta com velocidade. Para dar um pouco mais de espa&ccedil;o para os gamers transformarem Nova York no seu playground, The Amazing Spider-Man 2 trouxe um cen&aacute;rio retrabalhado e bem maior do que o visto no t&iacute;tulo anterior.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/30/30172332308371.jpg" /></div>
<p>Mesmo assim, a Manhattan de The Amazing Spider-Man 2 ainda traz seus problemas, como o fato de que, como ela &eacute; consideravelmente grande, apresenta quadras inteiras com pr&eacute;dios gen&eacute;ricos e que est&atilde;o ali apenas para fazer volume.</p>
<p>Ainda &eacute; dif&iacute;cil pedir que todas as edifica&ccedil;&otilde;es de um cen&aacute;rio de mundo aberto sejam detalhadas, mas a equipe da Beenox poderia ter dado um pouco mais de vida &agrave; cidade. Mesmo assim, se voc&ecirc; &eacute; um f&atilde; do Cabe&ccedil;a de Teia, certamente vai ficar algumas boas horas apenas passeando por Manhattan, parando alguns crimes no caminho. O que nos leva a falar de outro novo elemento do game.</p>
<h2>Her&oacute;i, amea&ccedil;a, fanfarr&atilde;o ou uma coxinha?</h2>
<p>Al&eacute;m da trama principal, que envolve vil&otilde;es como Kraven, Shocker, Electro e Rei do Crime, The Amazing Spider-Man 2 tamb&eacute;m conta com diversas sidequests que fazem com que o game parece mais encorpado do que realmente &eacute;.</p>
<p>Utilizado em t&iacute;tulos anteriores com o her&oacute;i, como <a href="http://nzn.me/bj106821" target="_blank" title="Spider-Man: Web of Shadows">Spider-Man: Web of Shadows</a>, um sistema de notoriedade do Homem-Aranha &eacute; apresentado. A cada nova a&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; ganha pontos como her&oacute;i ou como amea&ccedil;a, principalmente quando voc&ecirc; ataca algumas autoridades ou ignora pedidos de socorro para fazer qualquer outra coisa.</p>
<p>Quanto mais miss&otilde;es heroicas voc&ecirc; conseguir completar, melhor ser&aacute; a sua percep&ccedil;&atilde;o junto ao p&uacute;blico, o que ajuda bastante para conseguir mais pontos, que s&atilde;o trocados na hora de melhorar as suas habilidades. Do outro lado, caso voc&ecirc; abrace o lado de amea&ccedil;a, o jogo apresenta outras vantagens ao jogador, ainda que ele seja visto pelo povo como um vil&atilde;o.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/30/30172401574376.jpg" /></div>
<p>Apesar de a ideia ser muito boa, ela n&atilde;o &eacute; muito bem explorada no game, j&aacute; que, em dado momento, n&atilde;o importa se voc&ecirc; est&aacute; com o lado heroico no m&aacute;ximo, j&aacute; que um acontecimento far&aacute; com que voc&ecirc; seja visto como uma amea&ccedil;a pelo povo e come&ccedil;ar&aacute; a ser atacado por autoridades por todos os lados.</p>
<p>As diferentes miss&otilde;es s&atilde;o divididas em persegui&ccedil;&otilde;es, salvar pessoas de inc&ecirc;ndios ou acidentes, ajudar a pol&iacute;cia em tiroteios ou descer o sarrafo em bandidinhos sem vergonha. Apesar de parecer sem gra&ccedil;a por um tempo, o fato de voc&ecirc; n&atilde;o precisar fazer isso para avan&ccedil;ar na hist&oacute;ria, se mostrando apenas como algo para fazer enquanto pula de cap&iacute;tulo para cap&iacute;tulo no game, consegue fazer com que as miss&otilde;es se tornem mais divertidas do que realmente s&atilde;o.</p>
<p>Outra vantagem deste jogo em rela&ccedil;&atilde;o ao seu antecessor &eacute; que a maioria das miss&otilde;es se passa em ambientes abertos, permitindo que voc&ecirc; use todos os seus poderes para conseguir derrotar seus inimigos e completar seus objetivos. A sensa&ccedil;&atilde;o de que voc&ecirc; realmente est&aacute; &ldquo;fazendo tudo o que uma aranha faz&rdquo; existe em The Amazing Spider-Man 2.</p>
<h2>Ainda n&atilde;o conseguiram entender toda a personalidade do Homem-Aranha</h2>
<p>Desde os primeiros games do Homem-Aranha, as produtoras parecem n&atilde;o entender muito bem que o personagem n&atilde;o &eacute; apenas um her&oacute;i de roupa colorida e alguns poderes legais. Grande parte do apelo do Aranha tamb&eacute;m est&aacute; na personalidade e vida do Peter Parker, que t&ecirc;m problemas para pagar suas contas, visitar a namorada etc.</p>
<p>Em The Amazing Spider-Man 2, foram inclu&iacute;dos trechos em que voc&ecirc; deixa o seu lado &ldquo;her&oacute;i&rdquo; de lado para assumir a persona civil de Parker, podendo investigar melhor os acontecimentos que movem a hist&oacute;ria. Na teoria, isso &eacute; muito interessante, mas tudo &eacute; feito de maneira t&atilde;o superficial que as pequenas cenas com o Peter parecem ser um freio de m&atilde;o para o desenvolvimento da trama.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/30/30172421994377.jpg" /></div>
<p>Apesar de contar com momentos em que voc&ecirc; deve conduzir a conversa com outros personagens, escolhendo quais perguntas fazer para eles, o que &eacute; dito n&atilde;o faz muita diferen&ccedil;a no que voc&ecirc; faz ou deixa de fazer no game.</p>
<p>Mesmo tentando mostrar o outro lado do Homem-Aranha, o que a Beenox conseguiu fazer foi deixar claro que ainda n&atilde;o teve nenhuma produtora capaz de traduzir completamente uma hist&oacute;ria do Aranha para os games. A parte com explos&otilde;es, tiradinhas cretinas e vil&otilde;es coloridos &eacute; divertida, mas est&aacute; longe de ser o foco principal do apelo que o her&oacute;i tem para com seus f&atilde;s.</p>
<h2>Para uma &ldquo;adapta&ccedil;&atilde;o&rdquo; de um filme, est&aacute; acima da m&eacute;dia</h2>
<p>Jogos baseados em produ&ccedil;&otilde;es de Hollywood geralmente s&atilde;o horr&iacute;veis. Feitos &agrave;s pressas, de qualquer maneira, com gr&aacute;ficos medonhos, trilha sonora irritante, controles horr&iacute;veis e uma trama que parece uma vers&atilde;o &ldquo;for dummies&rdquo; da vista nos filmes, as adapta&ccedil;&otilde;es conseguem apenas deixarem o seu material de origem parecer um pouco pior.</p>
<p>The Amazing Spider-Man 2 n&atilde;o piora ou melhora a situa&ccedil;&atilde;o do Homem-Aranha nos games, trazendo boas ideias, mas n&atilde;o entregando um resultado t&atilde;o bom como poderia.</p>
<p>Com gr&aacute;ficos apenas regulares, bons controles e uma hist&oacute;ria que poderia ser desenvolvida de uma maneira mais eficiente caso n&atilde;o precisasse incluir liga&ccedil;&otilde;es com o novo filme, o game &eacute; indicado apenas para os f&atilde;s do personagem.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/30/30172438827378.jpg" /></div>
<p>Quem sabe, com mais tempo e liberdade, alguma produtora ainda vai conseguir adaptar o Homem-Aranha para os jogos eletr&ocirc;nicos da melhor maneira poss&iacute;vel e do jeito que ele merece. Fica para a pr&oacute;xima.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.667Z

Um Homem-Aranha nem tão espetacular assim

Imagem de Saiba por que o gênero Plataforma é um "Highlander dos games" no site Baixaki Jogos

<p>O que hoje conhecemos como g&ecirc;nero &ldquo;plataforma&rdquo; nasceu l&aacute; nos prim&oacute;rdios dos video games, quando tudo ainda era quadrado. Games como Hero, Pitfall, Mario e Sonic foram alguns dos tantos t&iacute;tulos que atra&iacute;ram a aten&ccedil;&atilde;o dos jogadores que conheceram os primeiros consoles.</p>
<p>Ao longo dos anos, os consoles evolu&iacute;ram consideravelmente e muitas franquias de sucesso desse g&ecirc;nero acabaram perdendo seu p&uacute;blico. Gr&aacute;ficos de alt&iacute;ssima qualidade e outros tipos de games fizeram com que muitas pessoas come&ccedil;assem a pensar diferente e perder o interesse pelos bons e velhos joguinhos de plataforma.</p>
<p>Essa hist&oacute;ria se perpetuou por um bom tempo, at&eacute; que alguns games conseguiram resgatar o g&ecirc;nero e lev&aacute;-lo ao topo novamente. Hoje, temos grandes t&iacute;tulos como <a href="http://nzn.me/bj97410" target="_blank" title="Rayman Legends">Rayman Legends</a>, <a href="http://nzn.me/bj94733" target="_blank" title="Child of Light">Child of Light</a>,&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj95207" target="_blank" title="Donkey Kong Country: Tropical Freeze">Donkey Kong Country: Tropical Freeze</a> e outros tantos que exploram de maneira magn&iacute;fica essa proposta simples e muito funcional.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/29/29194801676531.jpg" /></div>
<p>Todavia, algo que nos intriga &eacute; a f&oacute;rmula que existe por tr&aacute;s desses jogos. Afinal, o que h&aacute; de t&atilde;o atraente nos t&iacute;tulos plataformas? Por que &eacute; t&atilde;o divertido controlar um personagem em um cen&aacute;rio simples que &eacute; montado com plataformas? Isso &eacute; o que vamos tentar debater neste artigo.</p>
<h2>Mantendo o foco na simplicidade</h2>
<p>&Eacute; dif&iacute;cil identificar um &uacute;nico motivo que leve as pessoas a mostrar interesse por um determinado tipo de jogo, afinal s&atilde;o in&uacute;meras as raz&otilde;es para que o jogador queira experimentar um determinado t&iacute;tulo.</p>
<p>Entretanto, uma grande suspeita quanto aos jogos de plataforma &eacute; a simplicidade. Desde os primeiros t&iacute;tulos at&eacute; os mais recentes, os games focam em comandos b&aacute;sicos. Corra, pule, se agache, role, suba em plataformas, quebre blocos e assim por diante.</p>
<p>N&atilde;o s&oacute; isso. A premissa geral &eacute; totalmente simplificada e, muitas vezes, minimalista (<a href="http://nzn.me/bj95560" target="_blank" title="Thomas Was Alone">Thomas Was Alone</a> manda lembran&ccedil;as). N&atilde;o existe um compromisso com a realidade (em que mundo existe plataformas flutuantes?). O mundo pode ser muito detalhado, mas no fundo tudo ainda &eacute; plano e bem definido.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uigWhf2zRbQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Dificilmente um ambiente tem in&uacute;meras irregularidades, como acontece em jogos tridimensionais que tentam imitar o nosso mundo. As plataformas possuem bordas que servem para voc&ecirc; escalar e explorar diferentes n&iacute;veis. Contudo, deixando as exce&ccedil;&otilde;es de lado, n&atilde;o h&aacute; tridimensionalidade e profundidade.</p>
<p>&Eacute; justamente esse foco no simples que garante o sucesso do g&ecirc;nero. As pessoas nem sempre buscam um t&iacute;tulo absurdamente detalhado em quest&atilde;o gr&aacute;fica ou de similaridade com o mundo real. Muitas vezes, pode ser bem mais interessante explorar um mundo colorido que seja simples de entender e que sirva como uma fuga da vida.</p>
<h2>&Eacute; para todos</h2>
<p>Ainda que existam muitos jogos de plataforma que foquem no p&uacute;blico adulto, grande parte dos t&iacute;tulos famosos &eacute; idealizado para o p&uacute;blico geral. Se pensarmos nos t&iacute;tulos da Nintendo, quase todos s&atilde;o voltados a crian&ccedil;as, jovens e adultos. Quanto aos games indies, muitos tamb&eacute;m s&atilde;o criados para agradar a um p&uacute;blico maior.</p>
<p>Essa ideia de abusar do colorido, usar personagens fofinhos, elaborar cen&aacute;rios com poucos perigos e introduzir inimigos que podem ser derrotados com um simples pulo na cabe&ccedil;a s&atilde;o alguns dos fatores que fazem mais e mais pessoas gostar do g&ecirc;nero.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/29/29195135258535.jpg" /></div>
<p>Al&eacute;m disso, a fuga da tridimensionalidade ajuda muito, pois muita gente tem medo de n&atilde;o compreender as mec&acirc;nicas e os controles complicados dos jogos que colocam a c&acirc;mera atr&aacute;s do personagem.</p>
<p>&Eacute; engra&ccedil;ado que n&atilde;o &eacute; porque estamos tratando de um g&ecirc;nero que habitualmente trabalha com duas dimens&otilde;es que isso significa necessariamente que n&atilde;o exista forma inteligente de adicionar uma nova dimens&atilde;o.&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj109334" target="_blank" title="LittleBigPlanet">LittleBigPlanet</a> &eacute; um dos jogos que consegue fazer isso muito bem e ainda atrair todos os tipos de p&uacute;blicos.</p>
<p>Apesar de n&atilde;o funcionar como um jogo 3D, ele modifica levemente os &acirc;ngulos das c&acirc;meras e d&aacute; a sensa&ccedil;&atilde;o de que o mundo tem profundidade. H&aacute; diversas partes dos cen&aacute;rios que permitem que o jogador leve o personagem para o fundo e depois o traga para frente. O conceito de plataforma continua, mas o jogo inova ao adicionar pequenos detalhes do 3D.</p>
<h2>Inovando na mec&acirc;nica</h2>
<p>Todo jogo de plataforma aproveita um conceito muito simples: um personagem que se movimenta na horizontal e, ocasionalmente, na vertical (quanto &eacute; poss&iacute;vel pular ou voar). N&atilde;o h&aacute; como fugir dessa premissa, pois esse &eacute; o sistema b&aacute;sico de jogabilidade.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uqtSKkyJgFM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Entretanto, existem alguns jogos que conseguem mudar a mec&acirc;nica b&aacute;sica, introduzindo algumas novidades que levam o jogador a aprender formas diferentes de jogar. &Eacute; o caso de <a href="http://nzn.me/bj107554" target="_blank" title="Braid">Braid</a>, que, ao usar um sistema inteligente de manipula&ccedil;&atilde;o do tempo, permite que o jogador controle o personagem em uma dimens&atilde;o diferente (o tempo).</p>
<p>O mesmo vale para o jogo <a href="http://nzn.me/bj103563" target="_blank" title="Closure">Closure</a>. O sistema b&aacute;sico de controle funciona normalmente, mas as barreiras das plataformas n&atilde;o s&atilde;o bem definidas. Uma parede nem sempre &eacute; uma parede. O solo n&atilde;o existe se n&atilde;o houver luz. O personagem morre se cair no escuro absoluto.</p>
<p>Esse tipo de inova&ccedil;&atilde;o, por mais simples que seja, &eacute; o que acaba levando o jogador a demonstrar interesse &mdash; afinal, estamos tratando de games comuns de plataformas, mas esses pequenos recursos adicionais chamam a aten&ccedil;&atilde;o.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/pkMM15MTx40" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Vale notar ainda que o g&ecirc;nero plataforma vem ganhando ramifica&ccedil;&otilde;es diversas, gra&ccedil;as &agrave;s in&uacute;meras possibilidades de explorar os cen&aacute;rios simples. Guacamelee! &eacute; um bom exemplo de jogo que mistura os conceitos do g&ecirc;nero plataforma com combates que remetem muito aos t&iacute;tulos de luta.</p>
<p>Talvez este n&atilde;o seja um jogo para todos, mas &eacute; um t&iacute;tulo que puxa mais jogadores para conhecer um t&iacute;tulo do g&ecirc;nero plataforma.</p>
<h2>Um g&ecirc;nero que vai perpetuar</h2>
<p>Enfim, n&atilde;o h&aacute; como definir os motivos que nos fazem gostar tanto dos jogos de plataforma, mas, seja qual forem eles, n&atilde;o temos d&uacute;vidas de que esses mesmos motivos que nos fazem aproveitar os jogos na atual gera&ccedil;&atilde;o continuar&atilde;o presentes nos pr&oacute;ximos t&iacute;tulos. Isso sem contar que um ou outro desenvolvedor acabar&aacute; adicionando novidades que nos far&atilde;o ter ainda mais interesse em outros t&iacute;tulos do g&ecirc;nero que v&atilde;o revolucionar em um futuro pr&oacute;ximo.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:35.563Z

Saiba por que o gênero Plataforma é um "Highlander dos games"

Imagem de Assistimos ao filme "O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro" no site Baixaki Jogos

<p><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/XH7tR6yae48" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p>
<p>Amigo da Vizinhan&ccedil;a, Cabe&ccedil;a de Teia ou simplesmente Homem-Aranha: n&atilde;o importa como voc&ecirc; o conhece, fato &eacute; que as adapta&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas das aventuras de um dos her&oacute;is mais populares da Marvel t&ecirc;m se tornado cada vez melhores &ndash; e &ldquo;O Espetacular Homem-Aranha 2: A Amea&ccedil;a de Electro&rdquo; d&aacute; uma prova disso.<span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></p>
<p><span style="line-height: 1.5em;">Com estreia marcada para esta quinta-feira (1&ordm;) nos cinemas nacionais, o filme aposta em alguns elementos novos capazes de agradar aos f&atilde;s, mas sem deixar de investir em outros que j&aacute; eram bons na aventura anterior (&ldquo;O Espetacular Homem-Aranha&rdquo;).</span><span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></p>
<h2>Amea&ccedil;a em dose dupla<span style="font-size: 15px; line-height: 1.5em; text-align: justify;">&nbsp;</span></h2>
<p>"O Espetacular Homem-Aranha 2: A Amea&ccedil;a de Electro" d&aacute; continuidade aos eventos vistos no filme anterior. Peter Parker continua passando pelos mesmos dilemas que um jovem comum de sua idade enfrenta: momentos de amor e de crises com a namorada Gwen e busca de meios para conseguir dinheiro e manter a casa na qual mora com tia May s&atilde;o apenas algumas das situa&ccedil;&otilde;es mostradas neste filme. Por&eacute;m, isso ainda &eacute; pouco perto de outras batalhas que ele ter&aacute; que enfrentar.</p>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hoje Vivi Um Filme " class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/29/29150021853220.jpg" /></div>
<p>Somado a todos os problemas cotidianos, Peter &ndash; ou melhor, Homem-Aranha &ndash; dever&aacute; colocar suas habilidades &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o de Manhattan ao enfrentar dois inimigos: Electro e Duende Verde (Rhino tamb&eacute;m d&aacute; as caras, mas numa escala menor e sem grandes holofotes sobre ele). E antes que voc&ecirc; pense o contr&aacute;rio: n&atilde;o, ter mais de um vil&atilde;o n&atilde;o atrapalha o andamento do filme.<span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></p>
<p>Sem muitos spoilers, &eacute; poss&iacute;vel dizer que a equipe de produ&ccedil;&atilde;o arranjou uma boa forma de amarrar as hist&oacute;rias de ambos os vil&otilde;es. E acredite: a dupla vai causar muitos problemas para o her&oacute;i, o que garante bons momentos de a&ccedil;&atilde;o. Ali&aacute;s, isso &eacute; o que n&atilde;o falta, visto que &eacute; uma caracter&iacute;stica presente j&aacute; nos primeiros minutos do filme.<span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></p>
<p>As cenas de a&ccedil;&atilde;o, inclusive, marcam uma adi&ccedil;&atilde;o aqui: saem os momentos em que era poss&iacute;vel acompanhar algumas situa&ccedil;&otilde;es com a c&acirc;mera em primeira pessoa para dar lugar a outros em que tudo ocorre mais lentamente. N&atilde;o &eacute; preciso pensar muito para imaginar que isso foi pensado para o uso dos &oacute;culos 3D, mas acredite: a experi&ecirc;ncia n&atilde;o muda muito caso voc&ecirc; assista ao filme em uma sala de cinema convencional.</p>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/Screencrunch" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/29/29150312518224.jpg" /></div>
<h2>Amarrando pontas, garantindo divers&atilde;o<span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></h2>
<p>Quem acompanhou a hist&oacute;ria do filme anterior talvez tenha ficado perdido com a falta de determinadas informa&ccedil;&otilde;es, especialmente o mist&eacute;rio envolvendo a morte dos pais do protagonista. Por&eacute;m, n&atilde;o se preocupe: algumas dessas respostas aparecem aqui.<span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></p>
<p>No que diz respeito aos pais de Parker, essa &eacute; uma ramifica&ccedil;&atilde;o que se alonga durante boa parte do filme, mas que gera momentos nos quais &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o acompanhar o que est&aacute; acontecendo com o personagem sem se solidarizar com ele.<span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></p>
<p>Ali&aacute;s, isso &eacute; algo que o novo ator que d&aacute; vida ao her&oacute;i, Andrew Garfield, consegue muito bem: provocar emo&ccedil;&otilde;es diversas no espectador. Quem viu a trilogia estrelada por Tobey Maguire vai perceber muitas diferen&ccedil;as nessa vers&atilde;o do her&oacute;i, especialmente no que diz respeito &agrave; veia c&ocirc;mica. Desde o primeiro filme, Peter Parker mostra um lado &ldquo;mais da zoeira&rdquo;, o que tamb&eacute;m fica expl&iacute;cito nessa continua&ccedil;&atilde;o &ndash; bastar&aacute; que voc&ecirc; observe um determinado momento do primeiro confronto contra Electro para perceber do que estamos falando.<span style="line-height: 1.5em;">&nbsp;</span></p>
<p>No fim das contas, a experi&ecirc;ncia que se tem ao deixar a sala &eacute; a de que o tempo acompanhando o novo cap&iacute;tulo dessa saga de Peter Parker foi bem investido. Se voc&ecirc; curtiu o filme anterior, as chances de se arrepender com este aqui s&atilde;o baixas.</p>
<p>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/filmes/54044-assistimos-ao-filme-o-espetacular-homem-aranha-2-a-ameaca-de-electro-.htm" target="_blank">Tecmundo</a></p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:35.550Z

Assistimos ao filme "O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro"

Imagem de Dejà vu abaixo de zero no site Baixaki Jogos

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/UnvKvzhH28w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Sejamos francos: por mais que <a href="http://nzn.me/bj95809" target="_blank" title="Batman: Arkham Origins">Batman: Arkham Origins</a>&nbsp;mantenha a f&oacute;rmula criada pela Rocksteady intacta, a falta de criatividade faz com que a aventura do Homem-Morcego seja um enorme <em>dej&agrave; vu</em>. Tinha tudo para ser uma &oacute;tima hist&oacute;ria de origem, mas ele se limita a ser uma tentativa de emular seus antecessores.</p>
<p>E <a href="http://nzn.me/bj775801" target="_blank" title="Batman: Arkham Origins - Cold Cold Heart">Cold Cold Heart</a>, a primeira grande expans&atilde;o da campanha do game, era a oportunidade ideal da Warner de retirar essa m&aacute; impress&atilde;o, mesmo que minimamente. No entanto, o que podia ser uma pequena reden&ccedil;&atilde;o trope&ccedil;a nos mesmos erros e repete as mesmas situa&ccedil;&otilde;es do passado.</p>
<h2>Feliz Ano Novo</h2>
<p>A nova hist&oacute;ria se passa pouco tempo ap&oacute;s os acontecimentos vistos na campanha principal. Depois do incidente com o Coringa e os demais vil&otilde;es na noite de Natal, Batman n&atilde;o &eacute; mais uma mera lenda urbana e Gotham se divide entre temer e admirar o vigilante mascarado.</p>
<p>E &eacute; exatamente durante um breve suspiro de paz que surge uma nova amea&ccedil;a. Em Cold Cold Heart, como o t&iacute;tulo j&aacute; sugere, conferimos o primeiro encontro entre o Cavaleiro das Trevas e o vil&atilde;o Mr. Freeze, que surge durante um evento beneficente com uma r&aacute;pida demonstra&ccedil;&atilde;o de seu poder congelante.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/28/28173659061466.jpg" /></div>
<p>&Eacute; claro que essa pegada de contato inicial entre her&oacute;i e vil&atilde;o rendem bons momentos. Batman n&atilde;o sabe o que esperar do advers&aacute;rio e nem como lidar com o tipo de amea&ccedil;a que ele oferece, tendo de cruzar Gotham em busca de ferramentas que o ajudem a entender as motiva&ccedil;&otilde;es e as habilidades do novo inimigo.</p>
<p>Por outro lado, nada disso &eacute; realmente in&eacute;dito, o que faz com que o DLC seja bem menos interessante do que poderia ser. O passado e as raz&otilde;es para que Freeze abrace o crime foram muito bem explorados em Arkham City e s&atilde;o simplesmente repetidos uma vez mais por aqui, sem qualquer adi&ccedil;&atilde;o mais significativa. At&eacute; mesmo a interfer&ecirc;ncia do Pinguim passa por uma reprise.</p>
<p>Mas at&eacute; a&iacute; tudo bem. Afinal, n&atilde;o h&aacute; como os produtores criarem algo totalmente novo sem ignorar o c&acirc;none dos quadrinhos &mdash; o que torna esse <em>dej&agrave; vu</em> aceit&aacute;vel. O que n&atilde;o d&aacute; para relevar, por&eacute;m, &eacute; recriar o confronto com o vil&atilde;o criog&ecirc;nico nos mesmos moldes do jogo de 2011.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/28/28173727952467.jpg" /></div>
<p>A batalha final contra Mr. Freeze em Cold Cold Heart segue exatamente a mesma mec&acirc;nica apresentada pela Rocksteady em Arkham City. Como o personagem utiliza uma armadura resistente e em baixas temperaturas, o Homem-Morcego precisa adotar estrat&eacute;gias diferentes para se aproximar e causar algum tipo de dano no inimigo. Ent&atilde;o voc&ecirc; deve usar elementos do cen&aacute;rio para criar a oportunidade ideal.</p>
<p>Trata-se da mesma l&oacute;gica, s&oacute; que muito menos criativa. No jogo anterior, voc&ecirc; era obrigado a usar todo seu arsenal para atacar Freeze de formas variadas. J&aacute; em Cold Cold Heart, voc&ecirc; pode repetir a mesma a&ccedil;&atilde;o algumas vezes e, ainda assim, garantir a vit&oacute;ria. Uma t&aacute;tica certeira, mas muito menos inteligente e pouco digna da maior mente de Gotham City.</p>
<h2>Um novo uniforme</h2>
<p>Se a hist&oacute;ria n&atilde;o &eacute; o grande atrativo deste DLC, o que nos resta? Para n&atilde;o fazer com que o extra fosse uma simples extens&atilde;o da campanha, a Warner adicionou novas armas ao arsenal do her&oacute;i para justificar as novidades. E a mais marcante delas &eacute; a estreia do traje de ambientes extremos, usado pelo Cavaleiro das Trevas para sobreviver &agrave;s baixas temperaturas criadas pelo vil&atilde;o.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/28/28173750603468.jpg" /></div>
<p>S&oacute; que, apesar de ter um visual bem legal &mdash; lembrando um pouco a armadura usada por Azrael nos quadrinhos &mdash;, ela n&atilde;o acrescenta nenhum diferencial significativo. Ok, ela &eacute; capaz de derreter paredes de gelo e liberar o acesso a determinadas &aacute;reas. Mas o que mais?</p>
<p>Al&eacute;m de ajud&aacute;-lo a lidar com as baixas temperaturas, a mudan&ccedil;a de uniforme ainda garante algumas miss&otilde;es extras para quem quer ir um pouco al&eacute;m das duas horas de hist&oacute;ria oferecidas pelo DLC. De resto, tudo &eacute; exatamente como antes. O bat-rangue t&eacute;rmico n&atilde;o serve para muita coisa al&eacute;m de descongelar pequenos objetos e as luvas de calor funcionam da mesma forma como as manoplas el&eacute;tricas da campanha principal.</p>
<h2>Nada de mais</h2>
<p>E, no final das contas, Cold Cold Heart &eacute; um DLC que vale a pena ser visitado? Se voc&ecirc; &eacute; um f&atilde; incondicional do Batman e n&atilde;o se importou com as repeti&ccedil;&otilde;es apresentadas em Arkham Origins, n&atilde;o h&aacute; do que se arrepender. No entanto, para quem procura algo realmente novo e que acrescente &agrave; mitologia do her&oacute;i, o extra s&oacute; confirma aquilo que j&aacute; tinha deixado a desejar.</p>
<p>O triste &eacute; ver que a Warner, apesar de todas as cr&iacute;ticas em torno da falta de criatividade do &uacute;ltimo game, simplesmente n&atilde;o aprendeu e repetiu os mesmos deslizes. Nada em Cold Cold Heart &eacute; novo e essa sensa&ccedil;&atilde;o de que estamos diante de algo velho n&atilde;o empolga em momento algum.</p>
<p>Isso n&atilde;o quer dizer que ele seja ruim. Longe disso. Assim como o game principal, ele segue a cartilha corretamente, mas n&atilde;o consegue tornar isso interessante, se limitando a simplesmente reprisar o acerto dos outros. Do mesmo modo que seu vil&atilde;o, Cold Cold Heart &eacute; um DLC gelado e sem alma. Uma pena.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.654Z

Dejà vu abaixo de zero

Imagem de Coluna: Jogos de corrida precisam ser tão realistas? no site Baixaki Jogos

<p>O primeiro t&iacute;tulo de corrida de que me lembro de ter jogado deve ter sido tamb&eacute;m o primeiro de muita gente por a&iacute; &mdash; principalmente quem j&aacute; passou das 20 ou 30 primeiras &ldquo;curvas&rdquo; da vida, com o perd&atilde;o da abobrinha pseudofilos&oacute;fica. Trata-se do bom e velho Enduro, do Atari 2600.</p>
<p>Pode soar meio abstrato para qualquer um nascido em uma &eacute;poca de fotorrealismo e rea&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas cada vez mais pretensiosas... Mas Enduro era um jogo excelente, impec&aacute;vel em diversos aspectos. Se aquilo era realmente uma simula&ccedil;&atilde;o? Dif&iacute;cil dizer. Mas os pontos fortes ainda se mant&ecirc;m vivos na minha cabe&ccedil;a, mesmo ap&oacute;s todos esses anos.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/28/28133835630111.jpg" /></div>
<p>Em primeiro lugar, havia o ru&iacute;do do motor. Conforme o &uacute;nico bot&atilde;o do Atari era pressionado (assumindo-se que ainda n&atilde;o tivesse quebrado), o ronco do pequeno carrinho seguia em um crescendo constante, disparando cada vez mais r&aacute;pido pela pista. Ok, n&atilde;o havia &ldquo;corta-giro&rdquo; no limite, mas o som e os in&uacute;meros advers&aacute;rios passando rapidamente n&atilde;o deixavam d&uacute;vida: o seu pequenino b&oacute;lido estava &ldquo;voando&rdquo; ali!</p>
<p>E mesmo que aquele carro se parecesse apenas de forma muito abstrata com um carro real, a adrenalina ao ziguezaguear entre as demais &ldquo;coisinhas barulhentas&rdquo; &mdash; sabendo que a qualquer momento voc&ecirc; poderia bater e colocar tudo a perder &mdash; era quase tang&iacute;vel.</p>
<p>Mas a bela cria&ccedil;&atilde;o da Activision (sim, &eacute; da Activision) tamb&eacute;m n&atilde;o deixava barato no que se refere &agrave;s rea&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas. A dirigibilidade do carrinho era afetada pela sua velocidade, por exemplo &mdash; de maneira que bastava deslocar um pouco mais do que o necess&aacute;rio o manche para acabar na &ldquo;brita&rdquo; ou engavetado em um oponente.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/_asF0fEXzXc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Al&eacute;m disso, como se esquecer da pen&uacute;ria de controlar o ve&iacute;culo nos terr&iacute;veis trechos com neve? Aquilo deve ter feito muita gente perder cabelos e estribeiras na &eacute;poca &mdash; com aquele &ldquo;&oacute;dio mortal&rdquo; pelo jogo, algo que apenas poderia ser aplacado por mais uma chance de mostrar ao bom e velho computador &ldquo;quem &eacute; que manda!&rdquo; (em grande parte das vezes, ele mesmo, &eacute; claro).</p>
<h2><strong>Classifique Enduro... Se puder</strong></h2>
<p>Bem, passado o prel&uacute;dio necess&aacute;rio, o bom e velho Enduro me traz, ent&atilde;o, ao tema deste texto (tudo bem, pode voltar l&aacute; e reler o t&iacute;tulo, eu espero). Trata-se, portanto, do dito &ldquo;realismo&rdquo; que &eacute; pregado hoje em dia, como uma esp&eacute;cie de princ&iacute;pio p&eacute;treo para que um jogo seja avaliado como &ldquo;decente&rdquo; &mdash; embora isso n&atilde;o se limite aos t&iacute;tulos automobil&iacute;sticos, &eacute; claro.</p>
<p>Mas, em particular, quando a coisa se refere aos bons jogos de corrida, &eacute; comum que bases instalada de f&atilde;s dos g&ecirc;neros ditos &ldquo;simula&ccedil;&atilde;o&rdquo; e &ldquo;arcade&rdquo; formem linhas de ataque &mdash; &agrave; frente das quais &eacute; at&eacute; poss&iacute;vel, vez ou outra, encontrar um l&iacute;der com aquele discurso de motiva&ccedil;&atilde;o, invariavelmente emocional (embora sem o cavalo, &eacute; verdade), convocando ao enfrentamento dos &ldquo;advers&aacute;rios&rdquo;.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/28/28134031975113.jpg" /></div>
<p>Neste momento, entretanto, eu pe&ccedil;o que voc&ecirc; volte e leia novamente a primeira parte deste texto. N&atilde;o, n&atilde;o &eacute; brincadeira, vai l&aacute; (novamente, eu espero). Bem, de acordo com as caracter&iacute;sticas apresentadas ali, eu pergunto... O que era Enduro? Simula&ccedil;&atilde;o? Arcade? &ldquo;Um jogo podre, porque aquilo nem se parecia com um carro, BJ, kkk&rdquo;?</p>
<p>Bem, dadas as limita&ccedil;&otilde;es &oacute;bvias aqui, permitam que eu mesmo d&ecirc; uma resposta &agrave; minha pergunta (embora n&oacute;s sempre tenhamos o aben&ccedil;oado espa&ccedil;o ao final, destinado aos coment&aacute;rios). A despeito das poss&iacute;veis rea&ccedil;&otilde;es, permitam-me dizer que Enduro... N&atilde;o era nenhuma coisa e nem outra &mdash; sim, eu estou deliberadamente ignorando a terceira &ldquo;hip&oacute;tese&rdquo;.</p>
<h3><strong>Velocidade vs. realismo</strong></h3>
<p>Em primeiro lugar, deve ser um erro hist&oacute;rico tentar encaixar Enduro &mdash; ou qualquer outro jogo de corrida da &eacute;poca &mdash; nas categorias de Simula&ccedil;&otilde;es e/ou arcade. Em outras palavras, convenhamos, n&atilde;o fazia sentido mencionar essas categorias no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1980.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/28/28134054393114.jpg" /></div>
<p>E isso por um motivo incrivelmente simples: &agrave; &eacute;poca, qualquer desenvolvedora que se prezasse trabalhava arduamente para tentar apresentar uma representa&ccedil;&atilde;o convincente das corridas reais em computadores. Era praticamente uma condi&ccedil;&atilde;o de exist&ecirc;ncia &mdash; mesmo que pioneiros como REVS tenham &ldquo;inaugurado&rdquo; a simula&ccedil;&atilde;o, como se costuma dizer.</p>
<p>&ldquo;Ah, mas e as corridas de espa&ccedil;onaves, BJ?&rdquo;. Bem, voc&ecirc; j&aacute; encontrou algum t&iacute;tulo em que a nave fosse projetada na dire&ccedil;&atilde;o oposta daquela determinada pelos seus propulsores? Eu n&atilde;o, de maneira que a pretens&atilde;o realista, me parece, ainda estava ali.</p>
<p>Mas voltando a Enduro, perceba que havia ali duas das dimens&otilde;es que hoje s&atilde;o colocadas de forma antag&ocirc;nica, a fim de delimitar &ldquo;arcade&rdquo; e &ldquo;simula&ccedil;&atilde;o&rdquo; &mdash; senso de velocidade e realismo, respectivamente.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/JBEVnr71mno" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Quer dizer, se por um lado a Activision tentava dar a ideia de que voc&ecirc; estava mesmo em um cockpit &mdash; precisando se preocupar com tempo de frenagem, acelera&ccedil;&atilde;o, condi&ccedil;&otilde;es da pista etc. &mdash;, por outro havia aquela velocidade que mantinha os jogadores sentados na ponta do sof&aacute;, com o olhar vidrado. Aquilo realmente era divertido &mdash; mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o estivesse trocando marchas ou se preocupando com o n&iacute;vel do combust&iacute;vel (para isso havia River Raid, na verdade). Mas vamos adiante.</p>
<h3><strong>Uma escola formada nas &ldquo;falhas&rdquo;</strong></h3>
<p>O fato de Enduro ser divertido, a despeito e suas &ldquo;falhas&rdquo; de verossimilhan&ccedil;a, deve mostrar algo sobre o que, de fato, grande parte dos jogadores busca em um jogo de corrida. Na verdade, desde o per&iacute;odo de ouro do Atari 2600, a ind&uacute;stria produziu in&uacute;meros jogos de corrida, boa parte deles tornada cl&aacute;ssica. Mas &eacute; de se duvidar, entretanto, que em algum momento qualquer desenvolvedora tenha dito &ldquo;ok, vamos criar um jogo de corrida com menos realismo&rdquo;.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/28/28134313343117.jpg" /></div>
<p>De fato, ao olhar para tr&aacute;s, a impress&atilde;o que fica &eacute; que, em cada &eacute;poca, a tentativa foi a de fazer o melhor poss&iacute;vel com os controles dispon&iacute;veis &mdash; a fim de, novamente, tentar convenc&ecirc;-lo de que n&atilde;o eram pixels saltando de um lado para o outro, mas um autom&oacute;vel.</p>
<p>N&atilde;o obstante, a possibilidade de levar, para dentro de um jogo, dimens&otilde;es t&eacute;cnicas associadas ao automobilismo se tornou mais e mais fact&iacute;vel. Como resultado, hoje h&aacute; carros quase inteiramente personalizados &mdash; com jogadores que talvez entendam mais de mec&acirc;nica b&aacute;sica do que muito pai de fam&iacute;lia orgulhoso de alguns anos atr&aacute;s &mdash; e &eacute; preciso se preocupar com o n&iacute;vel de combust&iacute;vel, com a velocidade certa para &ldquo;atacar&rdquo; uma curva, com batidas que podem te fazer rodar e perder tudo. Mas, como sempre, h&aacute; dois lados nessa moeda.</p>
<h3><strong>&ldquo;Eu quero me focar no que me interessa&rdquo;</strong></h3>
<p>O problema? Para algumas pessoas, as falhas originadas da mais pura limita&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica das primeiras plataformas eram, em grande medida, aquilo que mais divertia. Conv&eacute;m, neste momento, afirmar que, particularmente, me considero um apreciador de jogos de simula&ccedil;&atilde;o... Mas mesmo eu j&aacute; experimentei alguns dissabores, o que me fez refletir.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/D6ouHWP0KrY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>H&aacute; alguns anos, enquanto ainda me deslumbrava com as possibilidades concedidas por Gran Turismo e, mais recentemente, por Forza Motorsport, eu acabava por gastar dezenas de horas personalizando carros, tirando licen&ccedil;as e descobrindo as melhores formas de fazer uma curva sem perder mais de cinco posi&ccedil;&otilde;es durante o processo (eu disse que aprecio, n&atilde;o que sou realmente bom nisso). E, sim, isso &eacute; &oacute;timo, &agrave; sua maneira.</p>
<p>Entretanto, ao me lembrar de alguns anos antes com os primeiros Need for Speed, com Top Gear (desde o Super NES at&eacute; o Nintendo 64), com Lamborguini ou, novamente, com Enduro, parecia que algo havia sido deixado de lado ali.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/1kWuUP225So" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Basicamente, eu sentia saudade da &ldquo;velocidade pela velocidade&rdquo;, com um m&iacute;nimo de &ldquo;t&eacute;cnica&rdquo; e um m&aacute;ximo de timing e rea&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas. Talvez aquilo n&atilde;o se parecesse tanto com um &ldquo;carro&rdquo; &agrave; luz das novas gera&ccedil;&otilde;es... Mas ainda assim era muito divertido.</p>
<h2><strong>Competi&ccedil;&atilde;o dentro das pistas</strong></h2>
<p>Dessa forma, me parece, sim, o momento de resgatar aquela divers&atilde;o que nada tinha de leviana ou de amadora &mdash; afinal, havia jogos incrivelmente dif&iacute;ceis, que requeriam muito treino &mdash;, mas sim de focada. Basicamente, toda uma parte da condu&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos era ali abstra&iacute;da para que se pudesse tirar o m&aacute;ximo dos reflexos e da competitividade dentro da pista.</p>
<p>E eu digo &ldquo;dentro&rdquo; por um motivo bastante claro: no &ldquo;mundo real&rdquo;, &eacute; imposs&iacute;vel negar que uma parte bastante substancial da competi&ccedil;&atilde;o se concentra em quest&otilde;es de engenharia, mec&acirc;nica, com in&uacute;meros fatores trabalhando de forma s&iacute;ncrona para que, ao final, um sujeito possa encontrar a bandeira quadriculada.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/McjTNktyVaw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>E ent&atilde;o eu pergunto: considerado isso, &eacute; poss&iacute;vel dizer que, realmente, n&oacute;s temos hoje possibilidades de realizar uma simula&ccedil;&atilde;o de corridas perfeita? E o que talvez seja at&eacute; mais importante: esse jogo hipot&eacute;tico traria divers&atilde;o? &ldquo;N&atilde;o&rdquo; e &ldquo;sim&rdquo;, talvez fossem respostas.</p>
<p>Mas, no segundo caso, &eacute; imposs&iacute;vel negar: seria um entretenimento bastante diferente daquelas disputas simples e encarni&ccedil;adas de velocidade &mdash; originando, talvez, duas categorias distintas dentro do que teimosamente ainda &eacute; encaixotado como &ldquo;jogos de corrida&rdquo;.</p>
<h2><strong>At&eacute; onde a simula&ccedil;&atilde;o realmente &ldquo;simula&rdquo; algo?</strong></h2>
<p>Na verdade, a busca por aquele estilo mais focado em reflexos e velocidade pura e simples tem feito at&eacute; mesmo o preciosismo dos ditos &ldquo;simuladores&rdquo; dar o bra&ccedil;o a torcer. Afinal, &eacute; realmente imposs&iacute;vel deixar de mencionar as mec&acirc;nicas de aux&iacute;lio acrescentadas em vers&otilde;es mais recentes de jogos como Gran Turismo, Forza Motorsport e F1.</p>
<p>Quer dizer, ligadas a linha de percurso, o indicador de frenagem, os freios ABS, o c&acirc;mbio autom&aacute;tico e o controle de tra&ccedil;&atilde;o... Ser&aacute; mesmo que o resultado ainda &eacute; puramente um jogo de simula&ccedil;&atilde;o? N&atilde;o me parece ser o caso. E isso para n&atilde;o mencionar, por exemplo, a mec&acirc;nica &ldquo;Drivatar&rdquo;, de Forza &mdash; uma das particularidades mais geniais de FM 5.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/YEF5p6VGi2k" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Apesar disso, n&atilde;o s&atilde;o exclu&iacute;dos os belos gr&aacute;ficos, v&aacute;rias dimens&otilde;es t&aacute;ticas, personaliza&ccedil;&otilde;es etc. &mdash; de maneira que, como resultado &ldquo;ecum&ecirc;nico&rdquo;, h&aacute; uma bela divers&atilde;o h&iacute;brida, um prato cheio para a competitividade e para o entretenimento que n&atilde;o se ocupa de preconceitos ing&ecirc;nuos.</p>
<p>Uma moral da hist&oacute;ria? Parece razo&aacute;vel afirmar que, embora se trate sempre de &ldquo;carros&rdquo;, as divers&otilde;es que se pode ter hoje em um cockpit virtual se tornaram incrivelmente diversas. Vais-se dos reflexos e da velocidade ao preciosismo t&aacute;tico e f&iacute;sico &mdash; com diversos matizes entre os extremos &mdash;, sem que exista qualquer exclus&atilde;o m&uacute;tua.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/C5eRDDuXcz0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Portanto, deixe de ser besta e v&aacute; aproveitar o que de melhor existe para f&atilde;s do automobilismo virtual &mdash; seja um simulador de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o ou um mini game, daqueles que vem com um rel&oacute;gio junto. Os &ldquo;clubes do Bolinha&rdquo; servem apenas para limitar a divers&atilde;o e as experi&ecirc;ncias pessoais. E isso &eacute; muito pouco divertido.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:35.538Z

Coluna: Jogos de corrida precisam ser tão realistas?

Imagem de O majestoso laço que finaliza BioShock no site Baixaki Jogos

<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/24/24164823074497.jpg" /></div>
<p>H&aacute; sempre um farol, h&aacute; sempre um homem e h&aacute; sempre uma cidade. As tr&ecirc;s constantes reveladas em BioShock Infinite receberam uma mudan&ccedil;a brusca chamada Burial at Sea. Depois de terminar o <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bioshock-infinite-burial-at-sea-episode-1/analise.htm" target="_blank">primeiro epis&oacute;dio</a>, h&aacute; uma pe&ccedil;a faltando &ndash; e Elizabeth volta de seu mundo perfeito em Paris para reorganizar o quebra-cabe&ccedil;a e salvar a pequena Sally, que caiu nas m&atilde;os do ambicioso Frank Fontaine.</p>
<p>Mas toda essa viagem de volta n&atilde;o foi tomada sem riscos. Os poderes quase divinos da garota tiveram de ser sacrificados para ganhar uma nova chance de reingressar em Rapture. Temos assim o controle de uma Elizabeth sem fendas e sem vis&atilde;o do futuro, um alvo fr&aacute;gil frente a todo o ambiente hostil da cidade submersa em guerra e amea&ccedil;as.&nbsp;Mas tamb&eacute;m temos a possibilidade de vivenciar uma experi&ecirc;ncia completamente diferente, movimentando-se furtivamente por todo o cen&aacute;rio &uacute;nico e marcante de Rapture.</p>
<p><a href="http://nzn.me/bj94877" target="_blank" title="BioShock Infinite - Burial at Sea Episode 2">BioShock Infinite &ndash; Burial at Sea Episode 2</a>&nbsp;&eacute; diferente do epis&oacute;dio que antecede a parte final do quebra-cabe&ccedil;a de BioShock. Ele inova e surpreende em hist&oacute;ria e jogabilidade, entrela&ccedil;ando os pontos que todos os f&atilde;s da s&eacute;rie imaginam desde os &uacute;ltimos momentos na pele de Booker DeWitt.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/24/24164910685498.jpg" /></div>
<h2>Um ambiente hostil e desafiador</h2>
<p>Elizabeth n&atilde;o &eacute; nada resistente e pode morrer com poucos tiros, e por isso ela conta com v&aacute;rios elementos para ajud&aacute;-la a passar pelos desafios e perigos de Rapture. O primeiro deles &eacute; o armamento diferenciado.</p>
<p>Embora seja poss&iacute;vel utilizar pistolas e outras armas pesadas, a fragilidade da garota requer uma movimenta&ccedil;&atilde;o furtiva, sendo poss&iacute;vel utilizar dardos tranquilizantes ou proj&eacute;teis que chamem a aten&ccedil;&atilde;o para que ela passe sem um combate direto com os advers&aacute;rios. A muni&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; limitada, contribuindo para a&ccedil;&otilde;es cada vez mais calculadas e t&aacute;ticas.</p>
<p>Outro elemento interessante &eacute; o conjunto novo de Vigors que ajudam a garota nesse trabalho furtivo. Com Peeping Tom, &eacute; poss&iacute;vel localizar pessoas ao redor e passar por elas completamente invis&iacute;vel, e o Ironsides cria uma prote&ccedil;&atilde;o contra tiros para voc&ecirc; procurar um canto seguro para despistar qualquer amea&ccedil;a.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/24/24165147107520.jpg" /></div>
<p>O ambiente n&atilde;o &eacute; o mesmo do epis&oacute;dio anterior. A guerra civil em Rapture est&aacute; em pleno vapor, e &eacute; poss&iacute;vel acompanhar toda a tens&atilde;o entre Andrew Ryan e Atlas nos combates que se desenrolam pela cidade, e isso reflete em um cen&aacute;rio mais escuro, amea&ccedil;ador e que n&atilde;o esquece os detalhes.</p>
<p>Mas n&atilde;o &eacute; apenas em Rapture que se desenrola a trama, e outros cen&aacute;rios novos e conhecidos ser&atilde;o visitados por Elizabeth. N&atilde;o preciso dizer que a trilha sonora ainda acompanhar&aacute; o jogador com melodias inesquec&iacute;veis &ndash; um ciclo que n&atilde;o foi quebrado desde os primeiros minutos de Booker na cidade de Columbia.</p>
<h2>O la&ccedil;o final</h2>
<p>De uma forma diferente do que no epis&oacute;dio anterior, Elizabeth segue uma viagem maior e cheia de surpresas, que s&atilde;o reveladas durante a caminhada. O pequeno detalhe que incomoda &eacute; que alguns cen&aacute;rios e miss&otilde;es seguem uma linearidade reservada para estas revela&ccedil;&otilde;es, como cruzar uma sequ&ecirc;ncia de salas trancadas que no fim culminam no seu objetivo &ndash; e depois, misteriosamente, todas s&atilde;o abertas para voltar &agrave; a&ccedil;&atilde;o furtiva.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/24/24165103458518.jpg" /></div>
<p>Mas este detalhe n&atilde;o incomoda a experi&ecirc;ncia final, que reserva surpresas intrigantes e que relacionam os t&iacute;tulos anteriores da s&eacute;rie. Liga&ccedil;&otilde;es entre os personagens dos dois universos v&atilde;o sendo estabelecidas, carregando revela&ccedil;&otilde;es que envolvem outros elementos caracter&iacute;sticos de BioShock, como os Big Daddys, Little Sisters e at&eacute; mesmo Songbird.</p>
<p>Dessa forma, Elizabeth vai fechando de uma forma surpreendente o quebra-cabe&ccedil;a de BioShock, renovando um ciclo que ficar&aacute; guardado para sempre na mem&oacute;ria dos jogadores. H&aacute; sempre um farol, h&aacute; sempre um homem e h&aacute; sempre uma cidade &ndash; e descobre-se que, de Booker a Jack, todos nasceram para fazer grandes coisas.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.615Z

O majestoso laço que finaliza BioShock

Imagem de Reencontrando Rapture com excelentes constantes e confusas variáveis no site Baixaki Jogos

<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/23/23175044747540.jpg" /></div>
<p>Resgatar a garota para limpar as d&iacute;vidas do passado: esse foi o objetivo que conduziu Booker DeWitt para a flutuante cidade de Columbia. Em um jogo repleto de constantes e vari&aacute;veis, o protagonista de BioShock Infinite n&atilde;o conseguiria escapar deste destino mesmo que se escondesse no mais profundo dos mares, quando uma misteriosa Elizabeth entra em seu escrit&oacute;rio oferecendo ajuda para encontrar Sally, a filha adotiva que se perdeu pela cidade submersa pelo idealismo livre de Andrew Ryan.</p>
<p><a href="http://nzn.me/bj94881" target="_blank" title="BioShock Infinite - Burial at Sea Episode 1">BioShock Infinite &ndash; Burial at Sea Episode 1</a>&nbsp;&eacute; apenas o in&iacute;cio da linha que se desenrolou depois do impressionante desfecho do t&iacute;tulo principal. O primeiro epis&oacute;dio separa-se em alguns anos da trama original, quando Booker conduz um escrit&oacute;rio de investiga&ccedil;&otilde;es em Rapture &ndash; resgatando a cidade que estabeleceu a s&eacute;rie BioShock como uma das tramas pol&iacute;ticas mais complexas e originais dos video games.</p>
<p>No entanto, enquanto este epis&oacute;dio oferece uma perspectiva hist&oacute;rica diferente da vivida anteriormente nos corredores submersos, a liga&ccedil;&atilde;o entre os dois universos se inicia deixando algumas pe&ccedil;as tortas no complexo quebra-cabe&ccedil;a hist&oacute;rico e pol&iacute;tico que pretende ligar Columbia &agrave; Rapture &mdash; pe&ccedil;as que, felizmente, n&atilde;o estragam o visual final e que continuam trazendo recorda&ccedil;&otilde;es memor&aacute;veis para quem j&aacute; explodiu alguns neur&ocirc;nios na primeira aventura de Booker e Elizabeth.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/23/23175140081548.jpg" /></div>
<h2>Uma Rapture diferente</h2>
<p>A cidade idealizada e fundada por Andrew Ryan foi apresentada em BioShock com uma sociedade decadente, mas nem sempre ela foi assim. Durante v&aacute;rios anos, Rapture se expandiu sob a ideologia de um com&eacute;rcio livre que estimulasse a concorr&ecirc;ncia, mas tamb&eacute;m cresceram os problemas sociais envolvendo a pobreza, a aus&ecirc;ncia de governo e a descoberta do ADAM.</p>
<p>Os f&atilde;s da s&eacute;rie podem assim explorar uma sociedade prestes a presenciar o estopim da guerra civil. &Eacute; poss&iacute;vel passear pelas ruas de Rapture e ver o cotidiano das pessoas, conhecendo melhor todo aquele universo que em breve se tornaria um complexo de escuros corredores espiado por splicers.</p>
<p>Do outro lado, Booker e Elizabeth carregam uma rela&ccedil;&atilde;o um pouco indiferente com esse ambiente totalmente novo. Personagens marcantes s&atilde;o apenas citados rapidamente, enquanto que elementos caracter&iacute;sticos de Rapture, como Little Sisters, Big Daddys e plasmids, s&atilde;o passados como se ambos n&atilde;o tivessem envolvimento.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/23/23175155260549.jpg" /></div>
<p>Parte dessa desconex&atilde;o entre os mundos &eacute; refor&ccedil;ada quando Elizabeth pode abrir fendas para trazer Patriots e samurais para ajudar nas batalhas. Apesar da impressionante habilidade da garota, trazer guerreiros t&atilde;o diferentes daquele ambiente causa uma sensa&ccedil;&atilde;o de completa incoer&ecirc;ncia espacial e temporal.</p>
<p>Al&eacute;m deste detalhe, temos os famosos ganchos que podem ser utilizados para subir em lugares altos e percorrer trilhos, mas esta n&atilde;o era uma mec&acirc;nica presente nos primeiros jogos da s&eacute;rie.&nbsp;<span>Rapture &eacute; claustrof&oacute;bica por natureza.&nbsp;</span>Toda essa liberdade n&atilde;o combina com os passos cuidadosos que os jogadores do primeiro BioShock foram acostumados a dar, atentos principalmente &agrave;s amea&ccedil;as de splicers sujos ou a Big Daddys raivosos.&nbsp;</p>
<h2>A beleza de BioShock ainda est&aacute; l&aacute;</h2>
<p>No entanto, a ess&ecirc;ncia de BioShock ainda est&aacute; l&aacute;, intacta, pronta para ser saboreada por todos. A trilha sonora acompanha todos os momentos em completa sinergia com o desenvolvimento da hist&oacute;ria, e a produ&ccedil;&atilde;o de Infinite permitiu que Rapture recebesse um toque menos m&oacute;rbido e mais detalhado em luzes, digno do momento hist&oacute;rico presenciado por Booker.</p>
<p><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/9cBYtBzUbvw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>O desfecho ainda resgata parte do gostinho especial que todos sentiram na trama original. Apesar de ser poss&iacute;vel terminar o primeiro epis&oacute;dio em pouco menos de duas horas, os &uacute;ltimos momentos compensam parte dos mist&eacute;rios encobertos pela narrativa, revivendo faces e situa&ccedil;&otilde;es j&aacute; conhecidas pelos jogadores e conectando-os de uma forma surpreendente.</p>
<p>As batalhas sofreram poucas varia&ccedil;&otilde;es, resgatando alguns dos Vigors presentes em Infinite e transformando-os em magias semelhantes aos plasmids de Rapture. As armas tamb&eacute;m foram adaptadas dentro do universo, apresentando uma nova possibilidade aos jogadores de explodir splicers com o Radar Range, uma esp&eacute;cie de laser que faz um bom trabalho de evaporar quem cruze o seu caminho.</p>
<p>As armas podem ser aprimoradas pelas famosas m&aacute;quinas de venda autom&aacute;tica, mas a curta dura&ccedil;&atilde;o do epis&oacute;dio prejudica com poucas visitas a estes pontos. Roupas tamb&eacute;m est&atilde;o presentes para adicionar efeitos especiais, mas os aprimoramentos de Vigors foram sacrificados por conta da r&aacute;pida visita &agrave; antiga f&aacute;brica de Fontaine.</p>
<h2>O c&iacute;rculo n&atilde;o foi quebrado</h2>
<p><span>Depois de presenciar momentos surpreendentes com Booker e Elizabeth no epis&oacute;dio principal, era esperado que a sequ&ecirc;ncia adicional tivesse uma emo&ccedil;&atilde;o t&atilde;o constante quanto em Infinite, mas a primeira parte dela reserva as surpresas apenas para os momentos finais e n&atilde;o mostra uma dupla t&atilde;o envolvida pelo ambiente como em Columbia.</span></p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/23/23175211609550.jpg" /></div>
<p><span style="font-size: 0.95em; line-height: 1.75;">Ironicamente, neste universo t&atilde;o belo pelas constantes e vari&aacute;veis, foram justamente as adapta&ccedil;&otilde;es que tornaram a continua&ccedil;&atilde;o confusa em detalhes e extremamente direta. Mas n&atilde;o vamos nos enganar: estas foram apenas as <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bioshock-infinite-burial-at-sea-episode-2/analise.htm" target="_blank">primeiras pe&ccedil;as lan&ccedil;adas para fechar o quebra-cabe&ccedil;a de BioShock</a>.</span></p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.602Z

Reencontrando Rapture com excelentes constantes e confusas variáveis

Imagem de 11 grandes tendências que desapareceram na última geração de video games no site Baixaki Jogos

thumb-image-2024-04-30T02:57:35.498Z

11 grandes tendências que desapareceram na última geração de video games

Imagem de Nós compramos mais jogos do que conseguimos jogar... E isso é ruim? no site Baixaki Jogos

<div class="img-center"><img alt="TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22183824868699.jpg" />Fonte: TecMundo Games</div>
<p>Na semana passada, publicamos <a target="_blank" href="https://www.voxel.com.br/noticias/terco-jogos-vendidos-steam-aberto_775342.htm">uma not&iacute;cia</a> relatando os n&uacute;meros de uma pesquisa feita pelo site Ars Technica, a qual verificou os n&uacute;meros do Steam e comprovou que mais de um ter&ccedil;o dos jogos adquiridos na famosa loja de jogos online de PC nunca foi sequer aberto.</p>
<p>&Eacute; isso mesmo: a cada 100 t&iacute;tulos que os jogadores compraram, mais de 33 games nunca foram inicializados e, quem sabe, nem mesmo foram instalados. Se formos colocar na ponta do l&aacute;pis, os n&uacute;meros s&atilde;o absurdos, mas a verdade &eacute; que n&atilde;o &eacute; t&atilde;o surpreendente, visto que sabemos que o Steam vende muita coisa a "pre&ccedil;o de banana".</p>
<p>As estat&iacute;sticas v&atilde;o bem al&eacute;m desses simples n&uacute;meros, sendo que h&aacute; jogadores que jogam muito pouco durante a semana. Todavia, temos nossas d&uacute;vidas quanto a esse tipo de comportamento. Ser&aacute; que comprar tanto e jogar pouco (ou n&atilde;o jogar) &eacute; algo ruim? As pessoas est&atilde;o erradas por comprar aquilo que n&atilde;o v&atilde;o usar?</p>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ars Technica" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22183941746701.jpg" />Fonte: <a href="http://arstechnica.com/gaming/2014/04/introducing-steam-gauge-ars-reveals-steams-most-popular-games/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ars Technica</a></div>
<p>Pensando nessas quest&otilde;es, resolvemos expor outras pesquisas e comentar sobre os pormenores relacionados a essa atitude desenfreada que est&aacute; deixando desenvolvedores e o pessoal da <a target="_blank" href="http://www.baixaki.com.br/download/steam.htm">Steam</a> muito felizes.</p>
<h2>Uma pesquisa direcionada</h2>
<p>Antes de entrarmos em uma linha de racioc&iacute;nio, vamos conferir os resultados de uma pesquisa do site Famous Aspect, a qual foi conduzida com 1.400 jogadores.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22200235794771.jpg" /></div>
<p>Os n&uacute;meros obtidos est&atilde;o abaixo, separados entre os resultados para o jogador que fica na m&eacute;dia e aquele que pode ser considerado um colecionador:</p>
<h3>O jogador na m&eacute;dia</h3>
<ul>
<li>Possui 18 jogos que nunca jogou</li>
<li>Joga 15 horas por semana</li>
<li>Passa 10 horas se inteirando sobre as novidades em sites, f&oacute;runs e com novos v&iacute;deos</li>
<li>Comprou entre 11 e 25 jogos nos &uacute;ltimos 12 meses</li>
<li>60% dos jogos foram comprados em promo&ccedil;&otilde;es</li>
<li>20% dos games foram adquiridos pelo valor de lan&ccedil;amento</li>
<li>N&atilde;o jogou 40% dos games que comprou nos &uacute;ltimos 12 meses</li>
</ul>
<p></p>
<h3>O colecionador</h3>
<ul>
<li>30% dos jogadores entrevistados s&atilde;o colecionadores compulsivos</li>
<li>Possui pelo menos 50 jogos que nunca jogou</li>
<li>Tem pelo menos 100 jogos em seu registro</li>
<li>Joga 20 horas por semana</li>
<li>Passa 10 horas se inteirando sobre as novidades em sites, f&oacute;runs e com novos v&iacute;deos</li>
<li>Comprou entre 26 e 50 jogos nos &uacute;ltimos 12 meses</li>
<li>80% dos jogos foram comprados em promo&ccedil;&otilde;es</li>
<li>10% dos games foram adquiridos pelo valor de lan&ccedil;amento</li>
<li>N&atilde;o jogou 60% dos games que comprou nos &uacute;ltimos 12 meses</li>
</ul>
<h2>N&uacute;meros que n&atilde;o importam tanto assim...</h2>
<p>Primeiro, &eacute; preciso considerar que esses tipos de pesquisas revelam apenas o &oacute;bvio, afinal &eacute; de se esperar que muitas pessoas comprem os jogos apenas por impulso, mesmo que elas n&atilde;o tenham interesse. O que a pessoa provavelmente pensa &eacute; o seguinte: t&aacute; barato e tenho dinheiro, ent&atilde;o por que n&atilde;o?</p>
<p>Isso &eacute; perfeitamente normal, pois faz parte do comportamento da maioria dos seres humanos, j&aacute; que aproveitar uma boa oferta &eacute; o que todos queremos, independente de precisar de determinada coisa (no caso, esse produto &eacute; um jogo).</p>
<p>Ningu&eacute;m compra apenas o essencial e parece que n&atilde;o tem como fazer isso, pois as ofertas do Steam s&atilde;o tentadoras. Quem n&atilde;o quer comprar Batman: Arkham City (que em seu lan&ccedil;amento custava 100 reais) por apenas 10 reais? Quem n&atilde;o quer aproveitar e levar Arkham City e Arkham Asylum por apenas 15 reais?</p>
<div class="img-center"><img alt="TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22184200259703.jpg" />Fonte: TecMundo Games</div>
<p>Todo mundo quer! Principalmente aqueles que n&atilde;o tiveram a coragem (ou n&atilde;o tinham condi&ccedil;&otilde;es) de investir 100 reais em um &uacute;nico jogo. A l&oacute;gica dos consumidores &eacute; simples: por que comprar um jogo de 100 (que &eacute; uma novidade) se posso comprar 10 jogos (antigos) por 10 reais cada um? No fim, a pessoa gasta o mesmo, mas tem muito mais.</p>
<h2>Faz bem aproveitar uma promo&ccedil;&atilde;o!</h2>
<p>&Eacute; preciso ponderar ainda que o jogador geralmente fica satisfeito com a sua compra. Ele sabe que n&atilde;o joga a maior parte de sua biblioteca, sabe que alguns jogos v&atilde;o ficar ali de enfeite, mas a aquisi&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios games d&aacute; aquela sensa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a.</p>
<p>No fundo, voc&ecirc; pensa que est&aacute; fazendo o certo, aproveitando uma promo&ccedil;&atilde;o que talvez n&atilde;o apare&ccedil;a no futuro (depois de um tempo, aprendemos que elas sempre reaparecem, mas n&atilde;o paramos de comprar).</p>
<div class="img-center"><img alt="TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22190218721714.jpg" />Fonte: TecMundo Games</div>
<p>N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que isso vale mais como desculpa do que como uma verdade absoluta, pois a maioria dos jogadores compra os games, justificando que a promo&ccedil;&atilde;o vale a pena e que um dia vai jog&aacute;-los, mas nunca os executa (como as pesquisas mostram).</p>
<h3>De gra&ccedil;a, at&eacute; inje&ccedil;&atilde;o na testa!</h3>
<p>&Eacute; importante notar ainda que o&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj766603" target="_blank" title="Steam Dev Days &eacute; evento que deve mostrar plano de domina&ccedil;&atilde;o global do Steam">Steam</a> quer muito que voc&ecirc; jogue e compre tudo o que puder. Em diversas ocasi&otilde;es, a loja de games d&aacute; alguns pr&ecirc;mios (que podem at&eacute; ser games completos) para os jogadores que conseguem realizar determinadas proezas.</p>
<p>Geralmente, os games doados s&atilde;o da pr&oacute;pria Valve (dona da Steam), evitando ter que pagar para desenvolvedores terceiros. H&aacute; muita gente (incluindo eu) que tem <a href="http://nzn.me/bj106986" target="_blank" title="Portal">Portal</a>, <a href="http://nzn.me/bj101633" target="_blank" title="Portal 2">Portal 2</a>, <a href="http://nzn.me/bj104241" target="_blank" title="Half-Life">Half-Life</a>, <a href="http://nzn.me/bj110702" target="_blank" title="Half-Life 2">Half-Life 2</a>,&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj110409" target="_blank" title="Left 4 Dead">Left 4 Dead</a> e outros tantos t&iacute;tulos sem ter gasto um centavo.</p>
<h2>Falta tempo para jogar tudo</h2>
<p>&Agrave;s vezes, o problema de ter uma biblioteca t&atilde;o grande e diversificada (com jogos top, jogos curiosos e outros que servem para relembrar os bons tempos) &eacute; que n&atilde;o h&aacute; tempo h&aacute;bil para consumir tudo o que voc&ecirc; comprou.</p>
<p>Como as pesquisas mostram, os jogadores mais dedicados gastam 20 horas por semana com seus games. Agora, vamos pensar em pessoas que trabalham e estudam: sobram poucas horas por dia, as quais servem para estudar, comer, tomar banho e dormir.</p>
<div class="img-center"><img alt="TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22190351246715.jpg" />Pouco tempo jogado em muitos games - Fonte: TecMundo Games</div>
<p>Sendo assim, j&aacute; &eacute; dif&iacute;cil conseguir 10 horas por semana para zerar um game. &Agrave;s vezes, dedicar 20 horas est&aacute; fora de cogita&ccedil;&atilde;o, pois, nos fins de semana, as pessoas t&ecirc;m outros compromissos. De fato, aproveitar tantos jogos &eacute; muito dif&iacute;cil, ainda mais se estivermos falando em zerar um game.</p>
<h2>A quest&atilde;o dos jogos indies</h2>
<p>No meio de tantas situa&ccedil;&otilde;es, ainda temos que considerar um importante fator que mudou o cen&aacute;rio geral do Steam e de algumas desenvolvedoras menores. &Eacute; claro que estamos falando dos tais &ldquo;bundles&rdquo; de jogos&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj111129" target="_blank" title="Indie: entre uma boa hist&oacute;ria e a perfei&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica">indie</a>, que deram um boom nos &uacute;ltimos anos.</p>
<p>Com a ideia de fazer o jogador dar uma chance para um ou outro game, alguns sites come&ccedil;aram a investir em pacotes de jogos, sendo que o comprador define o pre&ccedil;o que acha justo pagar pela cole&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos ofertados.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/P7LYoP9WAOQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Essa foi uma das ideias mais geniais dos &uacute;ltimos tempos, tanto para os desenvolvedores, que ganharam uma boa grana, quanto para os jogadores, que puderam experimentar v&aacute;rios jogos surpreendentes que possivelmente n&atilde;o comprariam pelos pre&ccedil;os &ldquo;altos&rdquo; praticados no Steam (sim, muita gente acha que cobrar 10 ou 20 reais em um jogo indie &eacute; absurdo).</p>
<p>Ali&aacute;s, esse &eacute; um bom neg&oacute;cio tamb&eacute;m para o site que vende e para as institui&ccedil;&otilde;es de caridade, que ajudaram a motivar os jogadores a investirem pesado nesse lance de pacote de jogos independentes. Quem nunca comprou um bundle n&atilde;o sabe o que est&aacute; perdendo, pois &eacute; uma oportunidade que custa pouco e que pode render grandes surpresas.</p>
<p>Agora, a mentalidade de muitos jogadores j&aacute; &eacute; diferente, pois muitos puderam experimentar <a href="http://nzn.me/bj101348" target="_blank" title="Limbo">Limbo</a>, <a href="http://nzn.me/bj107554" target="_blank" title="Braid">Braid</a>, <a target="_blank" href="https://www.voxel.com.br/fez">FEZ</a>,&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj102816" target="_blank" title="Torchlight">Torchlight</a> e outros tantos t&iacute;tulos famosos que fizeram parte dos bundles. Ocorre, no entanto, que aqui temos uma grande brecha nas pesquisas.</p>
<p>&Agrave;s vezes, uma pessoa comprou um determinado bundle que vinha com 6 jogos, mas ela s&oacute; tinha interesse em 2 games. Al&eacute;m disso, a pessoa pode ter pagado apenas 6 d&oacute;lares por todos os t&iacute;tulos (o que significa um desconto muito elevado e impratic&aacute;vel no Steam) e para ela valeu muito a pena aproveitar essa oferta.</p>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/Indie Royale" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22190031627713.jpg" />8 jogos por apenas US$ 3,49 - Fonte: <a href="http://www.indieroyale.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Indie Royale</a></div>
<p>As pesquisas n&atilde;o levam em conta esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o, que inflou os n&uacute;meros de jogos vendidos e elevou significativamente a quantidade de t&iacute;tulos que nunca foram executados. Resultado: muitos jogadores t&ecirc;m mais de 100 jogos, mas pode ser que um ter&ccedil;o desses t&iacute;tulos venham de bundles.</p>
<h2>PSN e LIVE fazendo a alegria da mo&ccedil;ada</h2>
<p>Aproveitando a tem&aacute;tica da enorme biblioteca com jogos que nunca jogamos, podemos pensar tamb&eacute;m no esquema de funcionamento das redes da&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj771743" target="_blank" title="Sony estuda integrar jogos de PS4 e Sony Music Unlimited, diz site">Sony</a> e da Microsoft. Quase todos os meses, h&aacute; descontos incr&iacute;veis em diversos t&iacute;tulos que s&atilde;o muito desejados pelos jogadores.</p>
<p>&Eacute; dif&iacute;cil uma promo&ccedil;&atilde;o na PSN ou na LIVE conseguir igualar pre&ccedil;os com os que s&atilde;o praticados no Steam, mas h&aacute; muitas ofertas tentadoras, que mesmo durando pouco garantem que v&aacute;rios jogadores adquiram games por impulso.</p>
<p>Claro, h&aacute; casos em que vale muito a pena comprar um determinado jogo, seja porque voc&ecirc; realmente quer o t&iacute;tulo ou porque ele &eacute; um game muito popular que deve ser experimentado. &Eacute; o caso de &ldquo;<a href="http://nzn.me/bj97862" target="_blank" title="The Last of Us">The Last of Us</a>&rdquo; que custava 60 d&oacute;lares e durante um &uacute;nico dia teve seu valor reduzido para 30 d&oacute;lares.</p>
<div class="img-center"><img alt="TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22185906138712.jpg" />Fonte: TecMundo Games</div>
<p>Tirando essas exce&ccedil;&otilde;es, devemos notar, novamente, que n&atilde;o h&aacute; nada errado em adquirir jogos em promo&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o h&aacute; dados concretos que mostrem quantos jogos as pessoas compram e n&atilde;o jogam, mas voc&ecirc; pode saber que n&atilde;o &eacute; muito diferente do que ocorre nos computadores (ainda mais que h&aacute; jogadores que aproveitam promo&ccedil;&otilde;es em mais de uma plataforma).</p>
<p>No caso dos video games, algo que contribui para o n&uacute;mero de games nunca executados s&atilde;o os programas de jogos gratuitos. H&aacute; algum tempo, as duas empresas bolaram seus planos de assinaturas especiais que d&atilde;o direito a jogos &ldquo;gratuitos&rdquo; (lembre-se que voc&ecirc; j&aacute; pagou antes de baix&aacute;-los) todos os meses.</p>
<p>Com isso, muita gente come&ccedil;ou a colecionar jogos, mesmo sem a necessidade ou vontade de jogar. N&atilde;o &eacute; raro encontrar pessoas que tenham mais de 20 ou 30 games instalados no disco r&iacute;gido, dos quais a pessoa aproveitou somente os mais famosos.</p>
<h3>Minha pilha de vergonha - Relato do editor</h3>
<p><em>Para finalizar, acho v&aacute;lido relatar minha experi&ecirc;ncia com o Steam e a PSN. No computador, tenho 140 jogos em minha conta, sendo que nunca executei 79 jogos que adquiri e, segundo o site <a target="_blank" href="http://steamometer.com/">Steam O Meter</a>, j&aacute; gastei quase 2 mil d&oacute;lares em games ao longo dos &uacute;ltimos 6 anos.</em></p>
<div class="img-center"><img alt="TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22185254918709.jpg" />Fonte: TecMundo Games</div>
<p><em>Os n&uacute;meros assustam, mas boa parte dessa grana &eacute; calculada com base no pre&ccedil;o atual dos jogos (n&atilde;o nos valores de promo&ccedil;&atilde;o). Al&eacute;m disso, &eacute; importante ressaltar que quase metade dos meus t&iacute;tulos &eacute; independente, portanto eu peguei muita coisa em bundle e s&oacute; joguei aquilo que eu realmente queria.</em></p>
<p><em>Por fim, vale considerar que muitos games que tenho em minha conta s&atilde;o jogos que eu j&aacute; havia experimentado em outros consoles (<a href="http://nzn.me/bj105458" target="_blank" title="Batman: Arkham Asylum">Batman: Arkham Asylum</a>,&nbsp;<a href="http://nzn.me/bj103586" target="_blank" title="Machinarium">Machinarium</a> e outros tantos aproveitados no PS3) ou durante as jogatinas no TecMundo Games (como <a href="http://nzn.me/bj97403" target="_blank" title="The Witcher 2: Assassins of Kings &mdash; Enhanced Edition">The Witcher 2</a>, jogo que analisei para o site).</em></p>
<div class="img-center"><img alt="TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/22/22184845831705.jpg" />Nunca joguei Arkham Asylum no PC, pois zerei no PS3 - Fonte: TecMundo Games</div>
<p><em>No meu PlayStation 3, tenho 60 jogos instalados no disco r&iacute;gido. Acredito que nunca executei uns 10 games, pois foram t&iacute;tulos que simplesmente baixei porque estavam gratuitos na Plus. Outros 30 jogos eu devo ter experimentado por algumas horas e deixado de lado. O restante &eacute; composto por t&iacute;tulos casuais (de luta, futebol e corrida) e alguns tantos que zerei com prazer.</em></p>
<h2>O importante &eacute; ser feliz</h2>
<p>Bom, no fim das contas, podemos ver que as estat&iacute;sticas talvez estejam bem erradas, pois os n&uacute;meros s&atilde;o muito distorcidos e n&atilde;o levam em conta uma s&eacute;rie de fatores (jogos gratuitos, games que a pessoa j&aacute; experimentou, t&iacute;tulos que vieram em bundles) que podem esclarecer por que algumas pessoas nunca executaram determinados games.</p>
<p>Vale dizer ainda que n&atilde;o &eacute; errado comprar aquilo que voc&ecirc; gosta. &Eacute; um desperd&iacute;cio comprar jogos para n&atilde;o jogar? Certamente! Faz mal para algu&eacute;m? N&atilde;o. Algu&eacute;m se importa? L&oacute;gico que n&atilde;o, pois cada um faz o que quiser com seu dinheiro &mdash; e, se est&aacute; bom para voc&ecirc;, para as desenvolvedoras tamb&eacute;m est&aacute;.</p>
<p>Voc&ecirc; tem muitos jogos em estoque? Tamb&eacute;m est&aacute; guardando alguns games para aquele dia em que tiver tempo de terminar todos (talvez num <a href="http://nzn.me/bj172299" target="_blank" title="Coluna: por que adoramos o " fim="" do="" mundo="" nos="" games="">apocalipse zumbi</a>)? Comprou alguns apenas para matar as saudades e nunca executou? Compartilhe suas experi&ecirc;ncias conosco!</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:35.476Z

Nós compramos mais jogos do que conseguimos jogar... E isso é ruim?

Imagem de Eis um aperitivo de "Dark Souls sobre duas rodas" no site Baixaki Jogos

<p>O quesito &ldquo;dificuldade&rdquo; &eacute; um assunto latente no atual modelo da ind&uacute;stria de games. <a href="http://nzn.me/bj104857" target="_blank" title="Demon's Souls">Demons&rsquo; Souls</a>&nbsp;e <a href="http://nzn.me/bj96107" target="_blank" title="Dark Souls 2">Dark Souls</a>&nbsp;reacenderam essa discuss&atilde;o. Se voc&ecirc; desafiou as leis da gravidade no viciante <a href="http://nzn.me/bj98417" target="_blank" title="Trials Evolution">Trials Evolution</a>, game que deu continuidade &agrave; consagrada franquia Trials em 2012, bote novamente as luvas, o capacete e parta para a zoeira insana: <a href="http://nzn.me/bj95251" target="_blank" title="Trials Fusion">Trials Fusion</a>&nbsp;traz o mesmo tom c&ocirc;mico da s&eacute;rie &ndash; e com um tempero ainda mais hil&aacute;rio &ndash; em um bel&iacute;ssimo visual regado a puro masoquismo.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/sH9WOKoyVH8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Al&eacute;m da f&oacute;rmula cl&aacute;ssica e comprovada que a franquia Trials tem quando o assunto &eacute; competi&ccedil;&atilde;o simples (por&eacute;m viciante) numa estrutura arcade, diversas novas caracter&iacute;sticas certamente v&atilde;o agradar aos masoquistas de plant&atilde;o, pois o que temos aqui &eacute; um verdadeiro &ldquo;Dark Souls sobre duas rodas", e da mesma forma que Flappy Bird trouxe a onda &ldquo;Dark Souls mobile&rdquo;.</p>
<p>A f&iacute;sica, fator crucial para o manuseio das motos e principal caracter&iacute;stica da s&eacute;rie, est&aacute; aprimorada e exige r&aacute;pidos reflexos por parte do jogador. Aos que n&atilde;o conhecem, um breve refresco: o game &eacute; uma esp&eacute;cie de arcade com desafios sequenciais em uma perspectiva 2.5D na qual o jogador precisa guiar uma moto por pistas cheias de armadilhas e obst&aacute;culos, bem na linha de <a href="http://nzn.me/bj102296" target="_blank" title="Joe Danger">Joe Danger</a>, com registro de tempo e objetivos secund&aacute;rios a serem cumpridos no percurso. Ainda que as fases deem margem para a repeti&ccedil;&atilde;o, os obst&aacute;culos s&atilde;o bastante diversificados.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17194917831556.jpg" /></div>
<h2><strong>As leis da gravidade jamais devem ser subestimadas</strong></h2>
<p>Conforme mencionado, o dom&iacute;nio da f&iacute;sica &eacute; um dos principais aspectos de Trials Fusion &ndash; ou talvez o mais importante. Aqui, ela foi aprimorada e est&aacute; ainda mais &ldquo;sens&iacute;vel&rdquo;, exigindo toques precisos no controle e n&atilde;o dando espa&ccedil;o para hesita&ccedil;&atilde;o por parte do jogador, principalmente ao manipular a roda traseira, que parece um &ldquo;sabonete&rdquo;.</p>
<p>Se isso &eacute; bom ou ruim, cabe a cada um definir. Eu n&atilde;o julgo quem n&atilde;o goste dessa f&iacute;sica &ldquo;mole&rdquo; e exageradamente realista. Por um lado h&aacute; verossimilhan&ccedil;a com aquilo que ocorre na vida real, mas por outro h&aacute; o exagero &ndash; e isso faz parte da divers&atilde;o. A dificuldade em ser um mestre nas leis da gravidade &eacute; proposital. As equipes da RedLynx em parceria com as da Ubisoft certamente quiseram entregar uma experi&ecirc;ncia visceral ao impor um sistema de movimentos disformes e que alteram conforme cada &ldquo;relada&rdquo; que voc&ecirc; der no anal&oacute;gico esquerdo. E voc&ecirc; ser&aacute; um frio calculista aqui.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17195057641560.jpg" /></div>
<h2><strong>Obst&aacute;culos com varia&ccedil;&atilde;o moderada, mas muito bem distribu&iacute;dos</strong></h2>
<p>Seguindo a cartilha de Trials Evolution (seu antecessor exclusivo para Xbox 360), Fusion, que s&oacute; n&atilde;o foi lan&ccedil;ado para o PS3, possui obst&aacute;culos pra l&aacute; de criativos. As rampas est&atilde;o estrategicamente distribu&iacute;das para que a moto, ao ser lan&ccedil;ada &agrave;s alturas de arranha-c&eacute;us, possa ser rotacionada e dar v&aacute;rias piruetas. &Eacute; a&iacute; que mora o perigo: &eacute; f&aacute;cil se empolgar, querer fazer 80 manobras de uma s&oacute; vez e se desgovernar. A perda de controle &eacute; uma consequ&ecirc;ncia natural e far&aacute; com que voc&ecirc; se esfacele no ch&atilde;o, retornando ao &uacute;ltimo checkpoint e perdendo pontua&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Os checkpoints, ali&aacute;s, est&atilde;o distribu&iacute;dos com bastante parcim&ocirc;nia. A frustra&ccedil;&atilde;o &eacute; amenizada, mas nunca eliminada: lembre-se que, ao utilizar um checkpoint, voc&ecirc; perde pontua&ccedil;&atilde;o para ganhar medalhas de prata ou ouro. Isso &eacute; interessante para que os novatos de plant&atilde;o possam encarar o desafio logo ap&oacute;s uma sequ&ecirc;ncia de falhas. E isso certamente acontecer&aacute;, porque o seu canto de olho vai querer deslumbrar os bel&iacute;ssimos visuais que ocorrem no plano de fundo, em renderiza&ccedil;&otilde;es que rolam em tempo real.</p>
<p>Rampas, carros, canteiros, canos, montanhas e outras plataformas duvidosas far&atilde;o de tudo para impedir que voc&ecirc; avance com perfei&ccedil;&atilde;o. Apesar de haver uma modesta varia&ccedil;&atilde;o desses obst&aacute;culos, eles est&atilde;o muito bem combinados nas pistas e raramente d&atilde;o espa&ccedil;o para um desempenho impec&aacute;vel. A menos, &eacute; claro, que voc&ecirc; seja um adepto de Dark Souls (isto &eacute;, n&atilde;o se cansa de morrer e tentar novamente).</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17195147951561.jpg" /></div>
<h2><strong>Bonito e justo &ndash; mas com algumas quedinhas na taxa de quadros por segundo</strong></h2>
<p>N&atilde;o se enganem: os cen&aacute;rios de Trials Fusion, apesar de bonitos, n&atilde;o t&ecirc;m l&aacute; aquele preenchimento &ndash; mesmo as vers&otilde;es da nova gera&ccedil;&atilde;o. O jogo, naturalmente, usa e abusa das arquiteturas de PS4 e Xbox One, com belos efeitos de luz, explos&otilde;es a mil e detalhes minuciosos nas motocas, mas a queda na taxa de quadros por segundo &eacute; latente em alguns momentos (principalmente quando h&aacute; muitos elementos na tela simultaneamente).</p>
<p>Ainda assim, o visual n&atilde;o deve ser um problema porque a pegada de Trials Fusion jaz exatamente no desafio arcade e na divers&atilde;o descompromissada. Ao seguir a f&oacute;rmula do g&ecirc;nero &agrave; risca, a RedLynx e a Ubisoft acertam em cheio.</p>
<p>Algumas a&ccedil;&otilde;es de fundo, como explos&otilde;es, andaimes se movimentando, plataformas caindo, tubos girando e outras, chegam &agrave; &ldquo;superf&iacute;cie&rdquo; da tela, isto &eacute;, &agrave; pista do jogador, e se incorporam &agrave;s armadilhas j&aacute; existentes. Conforme mencionado, n&atilde;o h&aacute; espa&ccedil;o para hesita&ccedil;&atilde;o aqui &ndash; e essa &eacute; a gra&ccedil;a, que s&oacute; aumenta com os recursos sociais presentes no game.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17195227404563.jpg" /></div>
<h2><strong>Toque de criatividade: cria&ccedil;&atilde;o e compartilhamento de pistas, placares de l&iacute;deres e mais recursos sociais</strong></h2>
<p>Para ter longevidade (o game sai por meros US$ 20, ou R$ 40 por aqui), fator imprescind&iacute;vel em qualquer t&iacute;tulo simples que queira sobreviver neste mercado predador, Trials Fusion mant&eacute;m e aprimora as caracter&iacute;sticas vitais de seus antecessores, e o editor de percursos &eacute; uma delas. Nesse modo, o jogador encarna o esp&iacute;rito de escultor, com acesso a uma s&eacute;rie de ferramentas e itens que podem ser utilizados para criar pistas, elaborar obst&aacute;culos e depois compartilhar tudo.</p>
<p>Al&eacute;m disso, o editor permite que todo o conte&uacute;do seja incrementado posteriormente. Mas a parte mais legal &eacute; jogar na rede para a galera notar sua criatividade &ndash; e voc&ecirc; conhecer o talento de outros. &Eacute; a&iacute; que est&aacute; um dos charmes do game: o compartilhamento de suas cria&ccedil;&otilde;es com outros jogadores.</p>
<p>O multiplayer nas pistas tradicionais &eacute; bastante competente dentro da proposta colocada: insanidade sobre duas rodas. Existe a op&ccedil;&atilde;o de ativar ou desativar os &ldquo;fantasmas&rdquo; de seus advers&aacute;rios para que voc&ecirc; possa monitor&aacute;-los nas pistas e bater mais recordes para, assim, conquistar medalhas.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17195323876564.jpg" /></div>
<h2><strong>Vale a pena?</strong></h2>
<p>Conforme mencionado, Trials Fusion n&atilde;o &eacute; um game que se at&eacute;m ao visual. A maior preocupa&ccedil;&atilde;o da RedLynx em parceria com a Ubisoft foi trazer uma experi&ecirc;ncia que respeita absolutamente a f&oacute;rmula da franquia, e talvez justamente por isso a produtora tenha deixado de ousar um pouco mais.</p>
<p>Mas isso nunca &eacute; ruim: o game se justifica pelo alto grau de dificuldade, pelo remodelado editor de pistas, pelo forte car&aacute;ter multiplayer e por usar e abusar de recursos sociais.</p>
<p>Ainda que existam eventuais quedas na taxa de fps, a divers&atilde;o, quesito precursor para a experi&ecirc;ncia com um jogo arcade (ou com um game de qualquer outra natureza), n&atilde;o &eacute; ofuscada. Testamos a vers&atilde;o de PC em configura&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima, que se equipara ao game da next-gen (PS4 e Xbox One), e a de Xbox 360. O jogo s&oacute; n&atilde;o saiu para o PS3 por uma quest&atilde;o de &ldquo;exclusividade na gera&ccedil;&atilde;o anterior&rdquo;, pois Trials Evolution, seu antecessor, foi exclusivo para o Xbox 360.</p>
<p><span>Trials Fusion &eacute; aquele t&iacute;pico game para voc&ecirc; jogar ao chegar em casa cansado do trabalho. Sente, ligue e absorva de forma descompromissada, ainda mais porque o t&iacute;tulo est&aacute; &agrave; venda digitalmente no PlayStation 4, Xbox One, Xbox 360 e PC pelo honesto valor de US$ 20, ou R$ 40 nos servi&ccedil;os brasileiros.</span></p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.590Z

Eis um aperitivo de "Dark Souls sobre duas rodas"

Imagem de Hobbits, bloquinhos e uma boa dose de diversão na Terra Média no site Baixaki Jogos

<p>N&atilde;o &eacute; preciso nos esfor&ccedil;ar muito para perceber o tamanho do sucesso do brinquedo favorito de boa parte das crian&ccedil;as do mundo, o LEGO &ndash; tanto que n&atilde;o &eacute; de hoje que os famosos bloquinhos de montar marcam sua presen&ccedil;a tamb&eacute;m nos video games, sob a tutela da TT Games. Vale lembrar que a marca chegou recentemente &agrave;s telonas do cinema com seu pr&oacute;prio filme (cujo jogo analisamos <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-lego-movie-videogame/analise.htm" target="_blank">aqui</a>).</p>
<p>Seguindo a hist&oacute;ria de sucesso dos outros t&iacute;tulos para video games dos blocos de montar, <a href="http://nzn.me/bj320473" target="_blank" title="LEGO The Hobbit">LEGO The Hobbit</a>&nbsp;chega aos consoles trazendo toda a experi&ecirc;ncia adquirida com as f&oacute;rmulas de sucesso dos jogos anteriores e acrescentando uma s&eacute;rie de novos recursos interessantes. Tudo isso com o respaldo dado pela parceria entre a desenvolvedora e a Warner Bros.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/e71EpfhKRvg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Mesmo envolvendo apenas o enredo dos dois primeiros filmes da trilogia cinematogr&aacute;fica de Peter Jackson, o jogo traz a Terra M&eacute;dia de J. R. R. Tolkien &agrave; vida em toda a sua gigante gl&oacute;ria. O t&iacute;tulo apresenta as grandes dimens&otilde;es do mundo e a hist&oacute;ria de uma maneira ao mesmo tempo fiel &agrave; s&eacute;rie e cheia de momentos bem-humorados, capazes de agradar aos f&atilde;s e a quem n&atilde;o conhece &ldquo;O Hobbit&rdquo; ou os games LEGO.</p>
<p>Ainda assim, &eacute; fato que o que temos aqui &eacute; um t&iacute;tulo incompleto, que deve receber um DLC com a terceira parte ap&oacute;s o lan&ccedil;amento do &uacute;ltimo longa, previsto para o final do ano. Dessa forma, ser&aacute; que a TT Games conseguiu fazer a jornada de Bilbo Bolseiro valer a pena logo de cara ou &eacute; melhor esperar o enredo se completar antes de pensar a respeito?</p>
<h2>L&aacute; e de volta outras vezes</h2>
<p>Uma coisa que deve ser mencionada &eacute; que, embora ainda falte o conte&uacute;do relativo &agrave; terceira parte da trilogia cinematogr&aacute;fica, LEGO The Hobbit n&atilde;o &eacute; um jogo curto. Mesmo seguindo diretamente de um ponto da hist&oacute;ria para outro e se concentrando somente nas miss&otilde;es principais, &eacute; f&aacute;cil notar que o jogo possui muito conte&uacute;do a ser explorado &ndash; com aproximadamente 5 horas jogando, n&oacute;s aqui do BJ mal hav&iacute;amos chegado &agrave; metade da hist&oacute;ria.</p>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/BJ" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17094558770021.jpg" />Fonte: <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/3-imagens-para-o-jogo-lego-the-hobbit-xbox-one_766690.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BJ</a></div>
<p>Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel estimar que jogadores mais concentrados consigam terminar o enredo principal com cerca de 10 horas de jogo com o m&iacute;nimo de explora&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel. O game , no entanto, n&atilde;o se resume a isso. O tamanho da Terra M&eacute;dia trazida pela desenvolvedora &eacute; impressionante, com uma enorme quantidade de sidequest e itens secretos para se encontrar.</p>
<p>Como se n&atilde;o bastasse isso, ap&oacute;s concluir a hist&oacute;ria ainda &eacute; poss&iacute;vel revisitar as miss&otilde;es com qualquer um dos diversos personagens que s&atilde;o desbloqueados enquanto voc&ecirc; avan&ccedil;a, usando suas habilidades &uacute;nicas para alcan&ccedil;ar novas &aacute;reas e obter itens exclusivos. Tudo isso contribui para tornar o t&iacute;tulo mais duradouro e incentivar os jogadores a revisitarem os belos cen&aacute;rios do jogo.</p>
<h2>Bonito de ver</h2>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/BJ" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17095128681023.jpg" />Fonte: <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/3-imagens-para-o-jogo-lego-the-hobbit-xbox-one_766690.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BJ</a></div>
<p>A representa&ccedil;&atilde;o do mundo criado por J. R. R. Tolkien, ali&aacute;s, &eacute; um ponto bastante positivo de LEGO The Hobbit, com a utiliza&ccedil;&atilde;o de gr&aacute;ficos bonitos que trazem ao jogo toda a imensid&atilde;o e riqueza de detalhes que podemos ver nos filmes de Peter Jackson. As cores vivas e bem distribu&iacute;das contribuem ainda mais para a beleza dos cen&aacute;rios.</p>
<p>Ao mesmo tempo, o mundo inclui os cl&aacute;ssicos bloquinhos de montar de forma similar &agrave; dos outros games, trazendo intera&ccedil;&atilde;o aos ambientes &ndash; nada como explorar um gigante de pedra, destruindo v&aacute;rias partes de seu corpo para avan&ccedil;ar enquanto o ser colossal duela at&eacute; a morte com outro de sua ra&ccedil;a. A chuva de pecinhas para todos os lados &eacute; divers&atilde;o pura.</p>
<p>No entanto, por mais belo que seja o visual do jogo, n&atilde;o podemos deixar passar batido o fato de que h&aacute; uma redu&ccedil;&atilde;o consider&aacute;vel na taxa de quadros por segundo em alguns momentos em que muitos elementos aparecem na tela. Embora isso nos fa&ccedil;a perder um pouco da imers&atilde;o, no entanto, a queda de fps n&atilde;o chega a atrapalhar a jogabilidade.</p>
<div class="img-center"><img alt="Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros." class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17095205528025.jpg" />Fonte: <a href="http://www.warnerbros.com/videogames/now-available/lego-the-hobbit/2f0988e9-f81d-417e-b79c-ec39ed6a8073.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros.</a></div>
<h2>Curtindo um som</h2>
<p>Somando-se ao visual agrad&aacute;vel, a trilha sonora sensacional ajuda mais ainda a trazer o clima dos filmes ao jogo. Desde as buc&oacute;licas melodias do Condado at&eacute; as m&uacute;sicas mais agitadas nos momento de tens&atilde;o, as can&ccedil;&otilde;es s&atilde;o trabalhadas com maestria, tornando a experi&ecirc;ncia bastante familiar para os f&atilde;s dos longas e ampliando o sentimento de nostalgia</p>
<p>Os efeitos sonoros em geral tamb&eacute;m representam um ponto forte do t&iacute;tulo, misturando sons pesados, como as batidas de marretas de guerra contra inimigos e pedras, a outros mais sutis, como o barulho das pecinhas de LEGO rolando pelo ch&atilde;o. A mistura &eacute; feita de tal forma que voc&ecirc; sequer a questiona &ndash; o que &eacute; perfeito para o jogo.</p>
<p>Coroando tudo isso, temos a dublagem dos personagens, que foi realizada pelos mesmos atores e dubladores dos filmes tanto no idioma ingl&ecirc;s quanto no portugu&ecirc;s, dando vida aos di&aacute;logos de qualidade e marcando mais ainda os personagens. Tudo isso, &eacute; claro, vem com o conhecido bom humor dos jogos LEGO, contribuindo para a divers&atilde;o.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/a0We0eCyZ1U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Esbanjando criatividade</h2>
<p>Em LEGO The Hobbit, n&oacute;s nos reencontramos com os mecanismos de combate e explora&ccedil;&atilde;o que j&aacute; se tornaram padr&atilde;o nos jogos dos blocos de montar, mas as coisas se tornam mais interessantes por conta de uma s&eacute;rie de recursos diferentes que foram trazidos dos games anteriores, especialmente do que foi baseado no filme dos brinquedos.</p>
<p>A evolu&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie &eacute; demonstrada pela presen&ccedil;a desses elementos, que incluem tr&ecirc;s tipos diferentes de montagem de itens para permitir o avan&ccedil;o em certas &aacute;reas do jogo. Al&eacute;m dos momentos em que basta segurar um bot&atilde;o para montar objetos na hora, o game traz tamb&eacute;m um sistema de cria&ccedil;&atilde;o de itens baseado na coleta de recursos e um tipo de mini game em que voc&ecirc; deve escolher as pe&ccedil;as que faltam para criar estruturas mais complexas.</p>
<div class="img-center"><img alt="Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros." class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17100050035034.jpg" />Fonte: <a href="http://www.warnerbros.com/videogames/now-available/lego-the-hobbit/2f0988e9-f81d-417e-b79c-ec39ed6a8073.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros.</a></div>
<p>Outra adi&ccedil;&atilde;o &eacute; a presen&ccedil;a de alguns desafios de ritmo, nos quais voc&ecirc; ter&aacute; que apertar os bot&otilde;es corretos no momento apropriado para conseguir prosseguir com a hist&oacute;ria. Por fim, o jogo apresenta o sistema &ldquo;Buddy up&rdquo;, em que dois personagens podem se unir para realizar ataques mais poderosos.&nbsp;Isso tudo, no entanto, n&atilde;o impede que o jogo tenha alguns problemas.</p>
<h2>Uni duni t&ecirc;</h2>
<p>A quantidade de personagens jog&aacute;veis presentes em LEGO The Hobbit chega a ser impressionante, mas isso n&atilde;o &eacute; necessariamente uma coisa boa. Cada um dos her&oacute;is control&aacute;veis possui um poder &uacute;nico que voc&ecirc; dever&aacute; usar para avan&ccedil;ar em momentos espec&iacute;ficos, o que estimula os jogadores a usar um pouco cada um deles.</p>
<p>No entanto, muitos dos personagens possuem apar&ecirc;ncias similares, algo que, junto &agrave; sua grande quantidade, pode dificultar na hora de saber quem usar para prosseguir com a aventura. Embora o jogo indique como essa mec&acirc;nica de habilidades funciona no come&ccedil;o da hist&oacute;ria, fica dif&iacute;cil se lembrar qual dos an&otilde;es possui uma p&aacute; para escavar ou qual deles &eacute; capaz de atirar flechas &ndash; tamb&eacute;m n&atilde;o ajuda o fato de os rostos de LEGO serem parecidos.</p>
<div class="img-center"><img alt="Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros." class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17095713194032.jpg" />Fonte: <a href="http://www.warnerbros.com/videogames/now-available/lego-the-hobbit/2f0988e9-f81d-417e-b79c-ec39ed6a8073.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros.</a></div>
<p>A situa&ccedil;&atilde;o se complica mais ainda quando um amigo seu entra na brincadeira. H&aacute; muitos pontos do jogo em que voc&ecirc; vai se deparar com a necessidade de usar uma habilidade espec&iacute;fica de um dos personagens para prosseguir, o que &eacute; imposs&iacute;vel caso ele esteja sendo controlado por outra pessoa &ndash; e explicar o que fazer pode n&atilde;o ser algo f&aacute;cil.</p>
<h2>Aprendizado dif&iacute;cil</h2>
<p>Como a mec&acirc;nica dos games LEGO n&atilde;o &eacute; das mais intuitivas para se aprender, muitas vezes &eacute; mais f&aacute;cil jogar sozinho do que ensinar para algu&eacute;m que n&atilde;o est&aacute; habituado aos controles dos jogos. A falta de instru&ccedil;&otilde;es pode ser algo realmente desafiador em certos momentos, for&ccedil;ando o jogador a vagar e tentar a&ccedil;&otilde;es aleat&oacute;rias at&eacute; descobrir o que fazer &ndash; especialmente em algumas batalhas contra chefes, por exemplo.</p>
<p>Embora n&atilde;o haja do que reclamar com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; c&acirc;mera quando voc&ecirc; est&aacute; jogando sozinho, o mesmo n&atilde;o pode ser dito quando o sistema de divis&atilde;o de telas entra em jogo para permitir a divers&atilde;o cooperativa. Sempre que voc&ecirc; for explorar o mundo aberto do jogo (fora das miss&otilde;es principais) com um amigo, ser&aacute; for&ccedil;ado a encarar a cl&aacute;ssica tela meio a meio, o que pode causar confus&atilde;o por conta da c&acirc;mera livre.</p>
<div class="img-center"><img alt="Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros." class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17100317924035.jpg" />Fonte: <a href="http://www.warnerbros.com/videogames/now-available/lego-the-hobbit/2f0988e9-f81d-417e-b79c-ec39ed6a8073.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros.</a></div>
<p>J&aacute; dentro das miss&otilde;es, a c&acirc;mera posicionada em locais fixos torna a divis&atilde;o bem mais intuitiva, mostrando tudo em uma tela s&oacute; quando ambos os jogadores estiverem juntos e separando-se em duas de forma din&acirc;mica quando se distanciam. Vale ressaltar, no entanto, que esse momento em que as tela se separam pode causar deslocamento na mira de ataques em longa dist&acirc;ncia, o que cria certo inc&ocirc;modo.</p>
<h2>Vale a pena?</h2>
<p>A cada t&iacute;tulo novo, &eacute; poss&iacute;vel ver com mais e mais clareza que a TT Games vem se esfor&ccedil;ando para fazer os jogos LEGO evolu&iacute;rem cada vez mais. Os recursos herdados dos t&iacute;tulos anteriores se somam &agrave;s novidades e &agrave; fantasia do mundo de Tolkien para trazer um jogo que &eacute; divertido por si s&oacute;, mesmo para quem nunca se atraiu pelos brinquedos, games, filmes ou livros.</p>
<p>Isso n&atilde;o significa que LEGO The Hobbit n&atilde;o vai agradar aos f&atilde;s dos jogos dos bloquinhos ou das hist&oacute;rias dos longas de Peter Jackson &ndash; muito pelo contr&aacute;rio. A desenvolvedora parece ter se esfor&ccedil;ado para conseguir manter uma grande fidelidade &agrave;s obras cinematogr&aacute;ficas, sem deixar de lado toda a com&eacute;dia que envolve os bonecos e seu mundo desmont&aacute;vel.</p>
<div class="img-center"><img alt="Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros." class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/17/17101015976038.JPG" />Fonte: <a href="http://www.warnerbros.com/videogames/now-available/lego-the-hobbit/2f0988e9-f81d-417e-b79c-ec39ed6a8073.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Warner Bros.</a></div>
<p>Ainda assim, o jogo tem falhas que, quando somadas, podem diminuir um pouco sua imers&atilde;o e causar frustra&ccedil;&atilde;o aos menos experientes nos jogos LEGO, o que &eacute; um aspecto que n&atilde;o deve ser esquecido. Dessa forma, somando todos esses pontos ao visual belo e ao rico &aacute;udio, temos um game que pode at&eacute; n&atilde;o ser o melhor de todos, mas que certamente garante uma boa dose de divers&atilde;o para todos.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.565Z

Hobbits, bloquinhos e uma boa dose de diversão na Terra Média

Imagem de Brasilzão, alegria e samba na Copa feita do seu jeito no site Baixaki Jogos

<p>Falta pouco tempo para a Copa do Mundo do Brasil e, como de costume, a FIFA lan&ccedil;a mais um game exclusivo para o evento. Dispon&iacute;vel para PlayStation 3 e Xbox 360, 2014 FIFA World Cup Brazil (que no Brasil recebeu o nome de Copa do Mundo FIFA Brasil 2014) vai coloc&aacute;-lo para pelejar pelo trof&eacute;u como se voc&ecirc; realmente estivesse jogando com uma das sele&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>Conforme comentamos na pr&eacute;via, o jogo foi desenvolvido com base no motor gr&aacute;fico de FIFA 14, portanto voc&ecirc; n&atilde;o deve esperar grandes diferen&ccedil;as nos visuais, visto que o novo t&iacute;tulo aproveita a engine para explorar o futebol de outra forma. Assim, a d&uacute;vida que sobra &eacute; se vale investir o valor de um jogo completo em um game que tem apenas um modo de competi&ccedil;&atilde;o.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16183752171433.jpg" /></div>
<p>Bom, antes de come&ccedil;armos a falar sobre os pormenores, &eacute; importante ressaltar que, ao contr&aacute;rio do que a demonstra&ccedil;&atilde;o dava a entender, a vers&atilde;o completa do jogo n&atilde;o foca apenas na Copa do Mundo. Voc&ecirc; poder&aacute; se divertir em outros modos de jogo, algo que vamos comentar a seguir junto com os outros pr&oacute;s e contras do t&iacute;tulo.</p>
<h2>Um jogo com cara de Brasil</h2>
<p>As mudan&ccedil;as do jogo j&aacute; come&ccedil;am na tela inicial e nos menus. Todo o visual e design de interface (incluindo placares, espa&ccedil;o para nomes de jogadores e outros detalhes) foram projetados levando em considera&ccedil;&atilde;o as cores, os elementos representativos, as tradi&ccedil;&otilde;es e a cultura do nosso pa&iacute;s.</p>
<p>Isso &eacute; muito legal de se ver, pois &eacute; uma chance de o mundo todo ver algumas das qualidades de nossa na&ccedil;&atilde;o. &Eacute; claro que boa parte do que &eacute; representado &eacute; bem clich&ecirc;, pois n&atilde;o h&aacute; chance de fazer um tour e conhecer a na&ccedil;&atilde;o de perto.</p>
<p>Ao entrar nos est&aacute;dios brasileiros, podemos ver todo o esmero que a FIFA teve em projetar os ambientes da forma mais fiel poss&iacute;vel &mdash; ali&aacute;s, em alguns casos, os cen&aacute;rios est&atilde;o at&eacute; mais completos do que no mundo real, visto que alguns locais ainda est&atilde;o em constru&ccedil;&atilde;o. Antes de cada partida, h&aacute; um passeio em torno do local, mostrando os detalhes do ambiente.</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/Ex10tnJpFIY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></div>
<p>Como voc&ecirc; deve imaginar, no modo Copa voc&ecirc; pode escolher se quer jogar no Est&aacute;dio do Maracan&atilde;, Est&aacute;dio Nacional Man&eacute; Garrincha, Arena de S&atilde;o Paulo (Corinthians), Est&aacute;dio Castel&atilde;o, Est&aacute;dio Mineir&atilde;o, Est&aacute;dio Beira-Rio, Arena Fonte Nova, Arena Pernambuco, Arena Pantanal, Arena da Amaz&ocirc;nia, Arena das Dunas ou Arena da Baixada.</p>
<h2>Toda a emo&ccedil;&atilde;o da Copa</h2>
<p>O principal ponto deste jogo &eacute; colocar voc&ecirc; no meio do grande evento da FIFA. Nisso, n&atilde;o h&aacute; o que questionar. 2014 FIFA World Cup Brazil faz bonito em todos os sentidos e tenta deixar o clima o mais pr&oacute;ximo poss&iacute;vel daquele que temos ao visualizar as partidas na televis&atilde;o, mas, claro, aqui voc&ecirc; ainda tem a oportunidade de jogar e fazer uma sele&ccedil;&atilde;o campe&atilde;.</p>
<p>Ap&oacute;s selecionar o seu time, um pouco antes da bola rolar, o game mostra todo aquele procedimento que voc&ecirc; est&aacute; acostumado a ver na televis&atilde;o. H&aacute; um giro completo mostrando toda a alegria das torcidas, as pessoas com o rosto pintado, a galera com as cornetas preparadas pra festa e outros detalhes.</p>
<p>Os gr&aacute;ficos da torcida s&atilde;o prec&aacute;rios e parece que todo mundo veio direto do The Sims para ver o jogo, mas o que vale &eacute; a inten&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o &eacute; mesmo? Na beira do campo, temos os t&eacute;cnicos das sele&ccedil;&otilde;es gritando com os jogadores para dar instru&ccedil;&otilde;es e comemorar quando as equipes marcam gols.</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/0bQpojBzQZA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></div>
<p>Notamos tamb&eacute;m que h&aacute; um capricho para deixar o entorno mais convincente. H&aacute; uma s&eacute;rie de locais com as propagandas das marcas patrocinadoras e outras mensagens para que o jogador interaja online com as hashtags da FIFA. A equipe da m&iacute;dia, os policiais e outros profissionais envolvidos no jogo tamb&eacute;m marcam presen&ccedil;a.</p>
<p>Depois que o &aacute;rbitro apita, come&ccedil;a outra emo&ccedil;&atilde;o &mdash; aquela tens&atilde;o toda de Copa do Mundo, com direito a lances perigosos e uma narra&ccedil;&atilde;o em portugu&ecirc;s que consegue animar o jogo. Os encarregados por conduzir a narra&ccedil;&atilde;o e os coment&aacute;rios s&atilde;o Thiago Leifert e Caio Ribeiro, respectivamente. Para quem n&atilde;o gosta deles, d&aacute; para desativar a narra&ccedil;&atilde;o ou mudar o idioma.</p>
<p>Uma coisa muito legal &eacute; que a EA Games caprichou na adi&ccedil;&atilde;o de alguns coment&aacute;rios bem pertinentes referentes a acontecimentos passados de outras Copas. Claro, o repert&oacute;rio de falas &eacute; limitado, sendo que, quanto mais voc&ecirc; jogar, mais ouvir&aacute; as mesmas frases.</p>
<p>O ritmo do jogo est&aacute; um pouco acelerado se comparado ao de FIFA 14. Os jogadores correm mais, d&atilde;o piques emocionantes (Neymar e outros tops s&atilde;o os mais exagerados), tocam com mais velocidade, n&atilde;o demoram para chutar com for&ccedil;a e se posicionam muito bem.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16183655480429.jpg" /></div>
<p>Apesar disso, parece que muitos jogadores n&atilde;o est&atilde;o devidamente motivados pelo evento, sendo que a maioria n&atilde;o se esfor&ccedil;a para correr atr&aacute;s da bola ou proteger a pelota. Isso &eacute; um pouco desanimador, principalmente quando o jogador desiste de correr em uma jogada que acaba resultando em um ponto para o advers&aacute;rio.</p>
<h2>Reescrevendo a hist&oacute;ria</h2>
<p>Para acabar com aquele mesmo falat&oacute;rio de que &ldquo;FIFA &eacute; sempre igual&rdquo;, &ldquo;todo ano s&oacute; mudam os uniformes&rdquo; e &ldquo;o jogo da Copa &eacute; um FIFA sem os clubes&rdquo;, a EA Games resolveu caprichar. Agora, o game n&atilde;o fica restrito apenas ao Modo Copa, oferecendo uma s&eacute;rie de diferenciais bem bacanas que motivam o jogador a continuar investindo seu tempo no game.</p>
<p>&Eacute; poss&iacute;vel jogar as eliminat&oacute;rias com todos os times que participaram do processo. Os jogos s&atilde;o exatamente iguais aos que ocorreram no ano passado, sendo que voc&ecirc; pode acabar at&eacute; mudando a hist&oacute;ria, ao desclassificar algum time que tem sua vaga garantida na Copa.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16183724028430.jpg" /></div>
<p>Em 2014 FIFA World Cup Brazil, voc&ecirc; pode jogar o modo da Copa com as chaves como est&atilde;o definidas atualmente, personalizar as partidas ou mudar completamente os times que v&atilde;o jogar. &Eacute; poss&iacute;vel selecionar qualquer uma das 203 sele&ccedil;&otilde;es (&eacute; isso mesmo, tem tudo isso!), brincar em v&aacute;rios est&aacute;dios e levar uma equipe fraca para um grande evento.</p>
<p>Todas as sele&ccedil;&otilde;es s&atilde;o licenciadas, com uniformes originais, rostos fi&eacute;is dos jogadores, escala&ccedil;&otilde;es reais e t&aacute;ticas bem parecidas com as dos times de verdade. Essa ideia de reescrever a hist&oacute;ria &eacute; bem legal e garante uma infinidade de op&ccedil;&otilde;es para voc&ecirc; jogar FIFA at&eacute; cansar.</p>
<h2>Online problem&aacute;tico</h2>
<p>O jogo da Copa do Mundo funcionou quase sem grandes problemas t&eacute;cnicos durante nossa an&aacute;lise, mas n&atilde;o sabemos por qual motivo, raz&atilde;o ou circunst&acirc;ncia que o modo online n&atilde;o funcionou da forma como esper&aacute;vamos.</p>
<p>O Xbox 360 conectava normalmente ao servidor e encontrava um jogador pronto para a partida, por&eacute;m, na hora do vamos ver, o game simplesmente apresentava uma mensagem de que o jogo n&atilde;o seria realizado pois havia um problema de incompatibilidade de elencos, o que tornaria a partida injusta.</p>
<p>Tentamos reiniciar os elencos, restaurar savegames, usar diferentes contas (todas do tipo LIVE Gold) e de diferentes pa&iacute;ses, mas n&atilde;o houve jeito. Perdemos um bom tempo e n&atilde;o houve nada que pudesse completar a conex&atilde;o e nos colocar para jogar a Copa do Mundo online.</p>
<h2>Vale a pena?</h2>
<p>Se voc&ecirc; j&aacute; tem o FIFA 14, investir 200 reais em outro jogo muito parecido &eacute; algo que deve ser muito pensado. &Eacute; importante pesar os pr&oacute;s e contras para refletir se vale a pena comprar um game que tem apenas o modo de Copa do Mundo (e alguns tipos de partidas diferentes relacionadas ao evento).</p>
<p>Claro, n&atilde;o podemos desmerecer o esfor&ccedil;o da EA Games, afinal o jogo tem muito mais a oferecer do que apenas as sele&ccedil;&otilde;es participantes da Copa e os est&aacute;dios do evento. Ali&aacute;s, jamais poder&iacute;amos reclamar dessa ideia de criar um game com todas as sele&ccedil;&otilde;es da gal&aacute;xia e com diversos est&aacute;dios importantes.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16183735884432.jpg" /></div>
<p>De fato, 2014 FIFA World Cup Brazil merece muito m&eacute;rito por inovar e fazer bonito em diversos aspectos. As pequenas altera&ccedil;&otilde;es na velocidade de jogo, as m&uacute;sicas brasileiras, o colorido espetacular e algumas outras facilidades v&ecirc;m a calhar.</p>
<p>Entretanto, ficamos com a pulga atr&aacute;s da orelha e ainda pensamos se n&atilde;o seria mais l&oacute;gico lan&ccedil;ar o game como um DLC, visto que a engine &eacute; a mesma do FIFA 14 e as &uacute;nicas coisas que mudam s&atilde;o a inclus&atilde;o das novas sele&ccedil;&otilde;es e dos est&aacute;dios. Enfim, vale a pena jogar este game da Copa do Mundo &mdash; agora, quanto ao pre&ccedil;o, fica a seu crit&eacute;rio decidir se o jogo vale tudo isso.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.534Z

Brasilzão, alegria e samba na Copa feita do seu jeito

Imagem de Por que a NVIDIA ficou de fora da nova geração de consoles? no site Baixaki Jogos

<div class="img-center">
<div class="img-center">
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16163442148330.jpg" /></div>
</div>
<p></p>
</div>
<p>A nova gera&ccedil;&atilde;o de consoles j&aacute; chegou ao mercado h&aacute; algum tempo. PlayStation 4, Xbox One e Wii U j&aacute; est&atilde;o estabelecidos e fazendo crescer suas bibliotecas de jogos. Mas o que esses dispositivos t&ecirc;m em comum? Simples: dentro de cada uma dessas m&aacute;quinas bate um cora&ccedil;&atilde;o AMD.</p>
<p>Em sua sede localizada em Austin, no Texas, a AMD tem um local especial em que ela exibe diversos de seus produtos. L&aacute;, ela mostra com orgulho as quatro plataformas de entretenimento em que est&aacute; presente: os tr&ecirc;s consoles e o PC.</p>
<p>Para a AMD, n&atilde;o existe concorr&ecirc;ncia no mercado de video games. Enquanto uns brigam pelo PlayStation 4, outros preferem o Xbox ONE ou o WII U. J&aacute; a AMD comemora: n&atilde;o importa qual seja a escolha dos consumidores, de uma forma ou outra eles estar&atilde;o levando para casa um aparelho, em parte, AMD.</p>
<div class="img-center"><img alt="Tecmundo/TecMundo Games" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16162337864317.jpg" /><span>Em sua sede, AMD exibe com orgulho as plataformas em que est&aacute; presente.&nbsp;</span>Fonte: <a href="http://www.tecmundo.com.br" target="_blank">Tecmundo/BJ</a></div>
<p>Mas isso nos leva a uma quest&atilde;o fundamental, que deve ter atormentado muita gente: por que a NVIDIA ficou de fora dessa gera&ccedil;&atilde;o de consoles? A empresa esteve presente no primeiro Xbox e no PlayStation 3, logo, n&atilde;o era de se esperar que ela abrisse m&atilde;o de todas as plataformas desta gera&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Tentar descobrir o que aconteceu n&atilde;o &eacute; uma tarefa f&aacute;cil, j&aacute; que esse tipo de informa&ccedil;&atilde;o &eacute; confidencial e nenhuma das partes nunca se pronunciou a respeito. Entretanto, muitas vers&otilde;es da hist&oacute;ria surgiram pela internet e sempre &eacute; poss&iacute;vel especular sobre o motivo do ocorrido: basta juntar algumas pe&ccedil;as do quebra-cabe&ccedil;a para tentar desvendar parte deste mist&eacute;rio.</p>
<h2>Falta de tecnologia</h2>
<p>Muita gente julga que a NVIDIA poderia n&atilde;o ter tecnologia suficiente para fornecer os chips para os novos consoles, por isso acabou sendo vencida pela AMD. A teoria vem de que tanto Microsoft quanto Sony buscavam solu&ccedil;&otilde;es integradas para diminuir os custos e a NVIDIA poderia fornecer apenas chips gr&aacute;ficos, como fez no Xbox e no PlayStation 3.</p>
<p>Isso n&atilde;o &eacute; verdade, uma vez que a NVIDIA j&aacute; desenvolve seus chipsets integrados h&aacute; um bom tempo. A linha Tegra teve um come&ccedil;o mais modesto, mas aos poucos vem ganhando espa&ccedil;o junto aos fabricantes de dispositivos m&oacute;veis.</p>
<div class="img-center"><img alt="Tecmundo/BJ" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16162437691319.jpg" />Fonte: <a href="http://www.tecmundo.com.br" target="_blank">Tecmundo/BJ</a></div>
<p>Basta olhar para o SHIELD, o console desenvolvido pela pr&oacute;pria NVIDIA. Recentemente, ainda, ela anunciou o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ces-2014/48669-nvidia-apresenta-tegra-k1-o-chip-com-192-nucleos-video-.htm">Tegra K1</a>, a nova gera&ccedil;&atilde;o que deve trazer a arquitetura Kepler &mdash; a mesma que fez muito sucesso nos desktops &mdash; para o mercado port&aacute;til.</p>
<p>Com isso &eacute; poss&iacute;vel imaginar que, pelo menos em termos de tecnologia, a NVIDIA &eacute; perfeitamente capaz de fornecer equipamento para os consoles. J&aacute; pensou se a empresa lan&ccedil;asse um chip Tegra turbinado para algum video game?</p>
<h2>Margem de contribui&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>&Eacute; indiscut&iacute;vel o fato de que as empresas que conseguem atrelar o seu nome aos consoles conseguem uma boa visibilidade. A partir do momento em que o p&uacute;blico toma conhecimento do fato, aquele produto passa a ser uma vitrine para a marca. Entretanto, &eacute; preciso equilibrar as coisas, e nem sempre ter o nome exposto &eacute; suficiente para pagar as contas.</p>
<p>O que ajuda a agravar um pouco os fatos &eacute; que, enquanto a fabricante do console recebe royalties com o lan&ccedil;amento dos jogos, a empresa que fornece os chips n&atilde;o recebe um centavo al&eacute;m do pre&ccedil;o pago pelos componentes.</p>
<p>Segundo informa&ccedil;&otilde;es levantadas pelo site <a href="http://www.extremetech.com/gaming/150892-nvidia-gave-amd-ps4-because-console-margins-are-terrible">ExtremeTech</a>, a renda da NVIDIA com os chips fornecidos para o primeiro Xbox no ano fiscal de 2003 foi de US$ 400 milh&otilde;es, ou seja, cerca de 23% do seu faturamento total, que foi de US$ 1,9 bilh&atilde;o no per&iacute;odo. No total, o primeiro Xbox vendeu 24 milh&otilde;es de unidades, ou seja, o lucro da NVIDIA foi muito maior que US$ 400 milh&otilde;es se forem contabilizados todos os anos em que o console foi fabricado, mesmo que depois de um tempo a Microsoft tenha passado a pagar menos pelos chips da NVIDIA.</p>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16162516488321.jpg" /><span>O primeiro Xbox trazia uma GPU NVIDIA. (</span>Fonte: <a href="http://wikimedia.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia</a></div>
<p>J&aacute; no caso da Sony e do PlayStation 3, a figura muda um pouco. Em janeiro de 2011, o CEO da NVIDIA, Jen-Hsun Huang revelou que o acordo com a Sony rendeu &agrave; empresa cerca de US$ 500 milh&otilde;es em royalties desde 2004, sendo que o n&uacute;mero total de consoles vendidos no per&iacute;odo foi de aproximadamente 50 milh&otilde;es de unidades. Isso significa que a Sony estava pagando muito menos que a Microsoft pelos chips gr&aacute;ficos.</p>
<p>Com isso, a NVIDIA pode ter come&ccedil;ado a imaginar que talvez n&atilde;o fosse mais um neg&oacute;cio t&atilde;o rent&aacute;vel desenvolver chips para os consoles e tenha preferido focar os seus esfor&ccedil;os de desenvolvimento e &aacute;reas mais lucrativas. Afinal de contas, a marca NVIDIA j&aacute; &eacute; bastante conhecida e estabelecida no mercado de jogos. Investir nos consoles apenas pela &ldquo;vitrine&rdquo; pode n&atilde;o ter atra&iacute;do a fabricante.</p>
<h2>Pre&ccedil;o subsidiado</h2>
<p>Quando os consoles chegam ao mercado, eles t&ecirc;m um pre&ccedil;o relativamente baixo &mdash; muitas vezes menor do que o pr&oacute;prio custo de fabrica&ccedil;&atilde;o. As fabricantes oferecem esse subs&iacute;dio para aumentar a base instalada e, em pouco tempo, come&ccedil;ar a ganhar com royalties dos jogos comercializados. &Eacute; um neg&oacute;cio arriscado, mas que por enquanto tem funcionado. Ou n&atilde;o?</p>
<p>Quando PlayStation 3 e Xbox 360 chegaram ao mercado, foi um momento decisivo tanto para a Sony quanto para a Microsoft. As duas precisaram brigar com todas as armas que tinham &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que ambas perdiam somas consider&aacute;veis por cada console vendido. A situa&ccedil;&atilde;o da <span>Sony</span> era ainda pior: mesmo que o PS3 tenha chegado ao mercado custando mais que o Xbox 360, o preju&iacute;zo da empresa ultrapassava a casa dos tr&ecirc;s d&iacute;gitos.</p>
<p>No final da gera&ccedil;&atilde;o, o preju&iacute;zo da Sony com o PlayStation 3 foi de U$ 4,5 bilh&otilde;es. J&aacute; a Microsoft perdeu &ldquo;apenas&rdquo; US$ 2,6 bilh&otilde;es. Isso tudo se deve ao alto investimento no desenvolvimento das plataformas. O problema, no caso da Sony, &eacute; que a companhia perdeu quase o dobro que a concorrente, apenas para ter um resultado parecido no final das contas. O PlayStation 3 n&atilde;o teve um vit&oacute;ria esmagadora sobre o Xbox 360 como a empresa &mdash; arrogantemente &mdash; afirmou que aconteceria no lan&ccedil;amento do aparelho.</p>
<div class="img-center"><img alt="Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16162608062322.jpg" width="379" height="326" /><span>PS3: caro para produzir.&nbsp;</span>Fonte: <a href="http://wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia</a></div>
<p>O problema foi que o PlayStation 3 era muito caro para ser produzido. A primeira vers&atilde;o do console trazia o hardware de um PS2 em seu interior (para garantir a retrocompatibilidade), com pe&ccedil;as que foram descartadas nas revis&otilde;es seguintes para reduzir o custo.</p>
<p>Al&eacute;m disso, o console trazia o Cell, um processador personalizado e caro para ser produzido, al&eacute;m de tecnologia wireless e, &eacute; claro, o drive de Blu-ray. Tudo isso inflou demais o pre&ccedil;o de produ&ccedil;&atilde;o do PS3 no in&iacute;cio. A Sony esperava o mesmo sucesso do PlayStation 2, o que n&atilde;o aconteceu.</p>
<h2>Nova gera&ccedil;&atilde;o: melhor planejamento</h2>
<p>Depois da verdadeira carnificina que foi a gera&ccedil;&atilde;o anterior, tanto Microsoft quanto Sony se prepararam melhor para deixar seus projetos mais &ldquo;enxutos&rdquo;.</p>
<p>Uma das diretrizes das companhias foi diminuir o custo com o hardware para poder &ldquo;perder menos&rdquo; com cada console vendido. Sendo assim, &eacute; prov&aacute;vel que nenhuma das duas quisesse pagar o pre&ccedil;o que a NVIDIA estava pedindo pelo hardware.</p>
<p>Por outro lado, a AMD precisava fechar essa parceria para fortalecer o seu neg&oacute;cio de SoCs (System on a Chip) e possivelmente aceitou vender o hardware muito mais barato que a sua concorrente.</p>
<p>A AMD vem investindo pesado no novo mercado de processadores tudo em um e, segundo o CEO da companhia, a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; que esse mercado seja respons&aacute;vel por grande parte da renda da empresa, uma vez que o mercado de PCs j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais t&atilde;o lucrativo quanto foi um dia.</p>
<p>Nesse ponto, a estrat&eacute;gia com os consoles &eacute; inteligente: fornecer os chips para todas as plataformas serve tanto para ganhar dinheiro (mesmo que a margem seja pequena) quanto para mostrar ao mundo que a AMD tem compet&ecirc;ncia para fornecer os SoCs para praticamente qualquer equipamento.</p>
<p>E os neg&oacute;cios v&atilde;o muito bem para a AMD. Se a margem de lucro obtida com a venda de cada unidade &eacute; baixa, a empresa certamente est&aacute; ganhando muito em volume.</p>
<p>Segundo um <a href="http://www.tecmundo.com.br/amd/49439-amd-bate-meta-de-ganhos-gracas-as-vendas-de-chips-para-consoles.htm">relat&oacute;rio apresentado</a> no in&iacute;cio do ano pelo CEO Rory Read, a venda de chips para consoles j&aacute; &eacute; parte importante da renda da companhia. Al&eacute;m disso, a propaganda serviu para mostrar que a AMD &eacute; <span>perfeitamente</span> capaz de suprir a demanda por chips personalizados para qualquer tipo de mercado.</p>
<h2>A NVIDIA errou?</h2>
<p>Arriscar um palpite desses &eacute; perigoso, pois n&atilde;o temos dados suficientes para saber qual &eacute; a estrat&eacute;gia da NVIDIA a m&eacute;dio e longo prazo. Uma coisa &eacute; certa: ela poderia ter aproveitado a oportunidade para introduzir os aceleradores Tegra nos consoles &mdash; dessa forma, poder&iacute;amos ter um console NVIDIA e um AMD, ou todos NVIDIA, quem sabe? Tamb&eacute;m existe a possibilidade de a oferta feita pela AMD para as fabricantes de consoles ter sido imbat&iacute;vel para a NVIDIA, algo que fugiu ao seu controle.</p>
<p>Por outro lado, a companhia escolheu desenvolver o seu pr&oacute;prio console &mdash; sabemos ele que n&atilde;o &eacute; um concorrente direto do PS4, XONE e Wii U, mas essa manobra pode ter tido origem na negocia&ccedil;&atilde;o com as empresas. Sabemos que isso n&atilde;o &eacute; novidade, pois o pr&oacute;prio PlayStation &eacute; fruto de um acordo com a Nintendo que n&atilde;o foi para frente.</p>
<p>Em termos financeiros, as contas da NVIDIA v&atilde;o bem. A empresa fechou o <a href="http://nvidianews.nvidia.com/Releases/NVIDIA-Reports-Financial-Results-for-Fourth-Quarter-and-Fiscal-2014-ab0.aspx">quarto trimestre fiscal de 2014</a> (que terminou em 26 de janeiro de 2014) com um lucro de US$ 1,14 bilh&atilde;o, cerca de 8,6% a mais que no per&iacute;odo anterior; j&aacute; o ano fiscal de 2014 terminou com um lucro de US$ 4,13 bilh&otilde;es.</p>
<p>Entre os principais aspectos respons&aacute;veis por isso foi o aumento da venda de GPUs da s&eacute;rie GeForce GTX, que <span>cresceu</span> cerca de 50% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano anterior. Al&eacute;m disso, a empresa anunciou a entrada no ramo automotivo e um novo chipsets m&oacute;vel: o Tegra K1, baseado na arquitetura Kepler, a mesma das GPUs.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/16/16162708871323.jpg" /></div>
<p>A NVIDIA busca firmar cada vez mais o seu nome como fabricante de hardware para gr&aacute;ficos, seja qual for a plataforma. A companhia possui uma boa fatia do mercado de hardware para PCs e recentemente anunciou a entrada no desenvolvimento de equipamentos para ve&iacute;culos, al&eacute;m, &eacute; claro, do alto investimento nas plataformas m&oacute;veis.</p>
<p>No final das contas, apesar de concorrentes em alguns setores, AMD e NVIDIA s&atilde;o empresas diferentes, com estrat&eacute;gias diferentes. Nem sempre o que &eacute; bom para uma &eacute; necessariamente o correto para a outra.</p>
<p>O que podemos concluir com isso &eacute; que as duas parecem estar realizando movimentos acertados, afinal de contas o dinheiro est&aacute; entrando. E, como sempre, &eacute; preciso lembrar que a concorr&ecirc;ncia &eacute; &oacute;tima para o mercado e quem ganha sempre somos n&oacute;s. E isso a NVIDIA sabe muito bem, tanto que n&atilde;o deixa de alfinetar a concorrente, afirmando que o <a href="http://www.tecmundo.com.br/nvidia/47686-nvidia-pc-e-muito-superior-a-qualquer-console.htm">PC &eacute; superior</a> a qualquer console.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:35.460Z

Por que a NVIDIA ficou de fora da nova geração de consoles?

Imagem de O caminho tortuoso em direção ao fim no site Baixaki Jogos

<p>Terceiro epis&oacute;dio da s&eacute;rie The Wolf Among Us, A Crooked Mile se inicia a partir do momento em que se encerra &ldquo;Smoke &amp; Mirrors&rdquo; (cuja an&aacute;lise voc&ecirc; pode conferir clicando aqui). Ap&oacute;s descobrir quem &eacute; o respons&aacute;vel pelos assassinatos que est&atilde;o perturbando os moradores de Fabletown, Bigby Wolf come&ccedil;a a seguir a trilha que o leva a localizar e prender o suspeito &mdash; no entanto, fica cada vez mais claro que o xerife se meteu em algo que envolve muito mais do que a morte de algumas prostitutas.</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/gEpwk-kR13Y" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></div>
<p>O game representa um ponto de transi&ccedil;&atilde;o para a hist&oacute;ria criada pela Telltale, amarrando as pontas soltas mostradas nos dois primeiros cap&iacute;tulos ao mesmo tempo em que cria a base para o que ser&aacute; mostrado nos epis&oacute;dios derradeiros. Apesar de possuir um come&ccedil;o eletrizante, o t&iacute;tulo assume um ritmo mais lento de maneira a dar mais espa&ccedil;o para alguns personagens, o que permite aos roteiristas explorar aqueles que n&atilde;o t&ecirc;m muito destaque em F&aacute;bulas, quadrinho que serve como base para a adapta&ccedil;&atilde;o.</p>
<h2>Um mundo ainda mais violento</h2>
<p>Embora os dois primeiros cap&iacute;tulos de The Wolf Among Us j&aacute; mostrassem doses generosas de viol&ecirc;ncia, em &ldquo;A Crooked Mile&rdquo; esse elemento se mostra especialmente agu&ccedil;ado. Marcado por um grande confronto em seu final (e uma cena mais curta logo em seu come&ccedil;o), o jogo n&atilde;o tem qualquer receio de exibir ossos quebrados e corpos ensanguentados para mostrar que o que acontece deve ser levado a s&eacute;rio.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/10/10152031665266.jpg" /></div>
<p>Esse car&aacute;ter mais violento tamb&eacute;m se revela na maneira como os personagens interagem entre si, muito disso se devendo ao fato de que o cap&iacute;tulo explora melhor a rela&ccedil;&atilde;o entre Bigby e as f&aacute;bulas &ldquo;exclu&iacute;das&rdquo;, cujas personalidades ganham um maior ar de complexidade. Especialmente interessante &eacute; a conversa sobre preconceito que o protagonista trava com outra personagem, durante a qual ele reconhece que tamb&eacute;m se sente exclu&iacute;do e que, apesar de seu cargo atual, ele tamb&eacute;m &ldquo;andou sem cal&ccedil;as por a&iacute;&rdquo; durante muito tempo.</p>
<p>Talvez &ldquo;tens&atilde;o&rdquo; seja a palavra que melhor descreve o clima transmitido por esse terceiro cap&iacute;tulo. Praticamente todos os di&aacute;logos do cap&iacute;tulo carregam certo tom de urg&ecirc;ncia e parecem que, a qualquer momento, podem desandar para a viol&ecirc;ncia f&iacute;sica &mdash; algo que n&atilde;o raras vezes acaba se concretizando.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/10/10152052163267.jpg" /></div>
<p>Para refor&ccedil;ar essa sensa&ccedil;&atilde;o, o game conta com um contador de tempo que, embora n&atilde;o afete realmente o ritmo dos acontecimentos, &eacute; eficiente em criar a ilus&atilde;o de que Bigby n&atilde;o pode perder muito tempo caso deseje encontrar o assassino de Fabletown antes que ele escape. Quando isso finalmente acontece, o jogo nos brinda com um dos melhores momentos da s&eacute;rie, que serve bem para marcar a reviravolta que deve dar o tom de seus cap&iacute;tulos finais.</p>
<h2>Escolhas relevantes</h2>
<p>Embora A Crooked Mile abandone alguns dos elementos de quebra-cabe&ccedil;a vistos em &ldquo;Smoke &amp; Mirrors&rdquo;, o t&iacute;tulo retoma o sistema de escolhas visto no primeiro epis&oacute;dio, &ldquo;Faith&rdquo;. Em determinado momento da trama, &eacute; preciso decidir um entre tr&ecirc;s locais poss&iacute;veis que voc&ecirc; deve visitar antes &mdash; ficando alerta ao fato de que o personagem Bluebeard obrigatoriamente vai se dirigir a outra localiza&ccedil;&atilde;o e possivelmente acabar com as evid&ecirc;ncias presentes nela.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/10/10152141023268.jpg" /></div>
<p>Mesmo que na pr&aacute;tica isso n&atilde;o influencie o final da trama, essa decis&atilde;o implica n&atilde;o somente em mudan&ccedil;as na forma como o protagonista descobre o que deve ser feito, como determina se haver&aacute; a apari&ccedil;&atilde;o de um dos personagens mais importantes e carism&aacute;ticos da s&eacute;rie F&aacute;bulas. Assim, quem &eacute; f&atilde; dos quadrinhos ou simplesmente quer saber tudo sobre A Wolf Among Us tem praticamente a obriga&ccedil;&atilde;o de jogar o cap&iacute;tulo ao menos duas vezes de forma a conferir tudo o que ele tem a oferecer.</p>
<p>Vale notar que, embora escolhas feitas no passado n&atilde;o aparentem ter tanta relev&acirc;ncia no momento atual, elas continuam ditando a maneira como os demais personagens encaram Bigby. Um detalhe interessante nesse sentido &eacute; o fato de que a Telltale parece notar que j&aacute; h&aacute; certo desgaste nas mec&acirc;nicas que o est&uacute;dio costuma empregar, o que resulta em algumas brincadeiras, como a exibi&ccedil;&atilde;o da frase &ldquo;ele n&atilde;o vai se lembrar disso&rdquo; ap&oacute;s uma pessoa pegar no sono gra&ccedil;as &agrave; embriagu&ecirc;s.</p>
<h2>F&oacute;rmula ligeiramente desgastada</h2>
<p>Apesar de o ritmo mais lento de A Crooked Mile n&atilde;o incomodar, o fato de que o cap&iacute;tulo repete quase &agrave; risca a estrutura dos anteriores serve como prova de que seguir f&oacute;rmulas pr&eacute;-determinadas nem sempre contribui para a cria&ccedil;&atilde;o de uma experi&ecirc;ncia imersiva. Quem j&aacute; acompanhou The Wolf Among Us at&eacute; aqui vai saber exatamente o que esperar: uma trama interessante que segue um determinado preceito at&eacute; determinado ponto, somente para que uma reviravolta mude as cartas em jogo nos momentos finais do epis&oacute;dio.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/10/10152230350269.jpg" /></div>
<p>O maior problema nesse sentido &eacute; o fato de que, desde o momento em que o cap&iacute;tulo se inicia, fica claro que a investiga&ccedil;&atilde;o feita por Bigby se baseia em preceitos ligeiramente errados e que faltam dados para ele montar a trama como um todo &mdash; algo que o personagem n&atilde;o percebe, mas que fica claro ao jogador, especialmente para aqueles que j&aacute; sabem o destino de determinados personagens em suas encarna&ccedil;&otilde;es no quadrinho F&aacute;bulas.</p>
<h2>Base para a conclus&atilde;o</h2>
<p>Realizando de forma competente a transi&ccedil;&atilde;o entre a primeira e a segunda parte de The Wolf Among Us, &ldquo;A Crooked Mile&rdquo; encerra muitas das pontas soltas da trama ao mesmo tempo em que d&aacute; o direcionamento necess&aacute;rio para que ela chegue a sua conclus&atilde;o. No entanto, isso n&atilde;o se mostra suficiente para esconder o fato de que esse &eacute; o cap&iacute;tulo mais fraco da s&eacute;rie at&eacute; o momento, principalmente por ele n&atilde;o adicionar nenhuma novidade em mat&eacute;rias de mec&acirc;nicas ou de narrativas.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/10/10152300864270.jpg" /></div>
<p>Exigindo aproximadamente uma hora e meia para ser finalizado, o epis&oacute;dio d&aacute; a impress&atilde;o de que deve funcionar de maneira mais competente para quem tiver a oportunidade de conferir a s&eacute;rie da Telltale em sua integridade do que para aqueles que est&atilde;o seguindo os cap&iacute;tulos conforme eles s&atilde;o disponibilizados pelo est&uacute;dio. Talvez o grande problema seja o fato de que, embora interessante, a trama apresentada obrigatoriamente tenha que ser comparada &agrave;quilo que foi apresentado anteriormente pela empresa &mdash; processo que resulta em uma derrota para o lan&ccedil;amento.</p>
<p>No entanto, isso n&atilde;o significa que &ldquo;A Crooked Mile&rdquo; seja ruim, muito longe disso: o t&iacute;tulo simplesmente n&atilde;o consegue ter o mesmo impacto de seus antecessores. Agora, resta esperar que os desenvolvedores consigam entregar as promessas feitas pela s&eacute;rie at&eacute; o momento e que os &uacute;ltimos cap&iacute;tulos de The Wolf Among Us fechem de maneira competente a trama apresentada at&eacute; o momento.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.494Z

O caminho tortuoso em direção ao fim

Imagem de Trocar soldados por tanques de guerra continua sendo uma boa pedida no site Baixaki Jogos

<p>World of Tanks &eacute; um daqueles jogos que n&atilde;o devem emplacar e se tornar um marco no mundo dos games, mas tem tudo para ser lembrado por muito tempo por todos os apreciadores de um jogo de guerra intenso e detalhista. Desenvolvido pela Wargaming.net, ele pode ser jogado gratuitamente tanto no PC quanto no Xbox 360.</p>
<p>Como todo freemium que se preze, h&aacute; muitos recursos pagos dentro do jogo, mas eles n&atilde;o chegam a ser imprescind&iacute;veis. Isso significa que voc&ecirc; consegue se divertir durante um per&iacute;odo de tempo mais do que razo&aacute;vel sem gastar um &uacute;nico centavo. Entretanto, devido a essa caracter&iacute;stica, alguns recursos de jogo se tornam limitados, acess&iacute;veis apenas para quem paga.</p>
<p>As vers&otilde;es do PC (de 2011) e do Xbox 360 (2014) guardam algumas diferen&ccedil;as entre si, pois a mais recente apresenta menos recursos &mdash; em contrapartida, &eacute; bem mais simples preparar seu tanque para guerra, o que pode contribuir para a divers&atilde;o descomprissada da jogatina.</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/z4lbssA2RJo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></div>
<h2>No PC, o foco &eacute; nos detalhes</h2>
<p>Quando voc&ecirc; inicia World of Tanks em seu computador, pode reparar que este &eacute; um jogo vasto, seja pela quantidade de tanques &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o, seja pela quantidade de detalhes presentes em cada canto do game. S&atilde;o dezenas de informa&ccedil;&otilde;es sobre as m&aacute;quinas, envolvendo quest&otilde;es complexas como m&eacute;dia de disparos por minutos, n&iacute;vel de perfura&ccedil;&atilde;o e tudo mais.</p>
<p>Al&eacute;m disso, a &aacute;rvore tecnol&oacute;gica que o game apresenta, que permite a voc&ecirc; ir evoluindo os tanques que j&aacute; possui, tamb&eacute;m &eacute; uma representa&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel de detalhamento apresentado por World of Tanks, sem d&uacute;vida uma de suas principais caracter&iacute;sticas. A imers&atilde;o oferecida ao jogador no preparo de seus equipamentos, que inclui tamb&eacute;m o controle de muni&ccedil;&otilde;es gastas e a aquisi&ccedil;&atilde;o de novos recursos, &eacute; um dos destaques da vers&atilde;o para o PC.</p>
<p>Curtiu? Pois saiba que a vers&atilde;o para computadores do Word of Tanks pode ser encontrada no Baixaki. <a href="http://www.baixaki.com.br/download/world-of-tanks.htm" target="_blank">Clique aqui</a> para acess&aacute;-la.</p>
<h2>No Xbox, o foco &eacute; na pancadaria</h2>
<p>Eis a&iacute; a principal diferen&ccedil;a entre ambas as edi&ccedil;&otilde;es do jogo. Lan&ccedil;ada em 12 de fevereiro de 2014, a &ldquo;Xbox 360 Edition&rdquo; apresenta uma interface de prepara&ccedil;&atilde;o de jogo muito menos complexa. De fato, todo o jogo se torna mais simples por aqui, desde a configura&ccedil;&atilde;o e personaliza&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos at&eacute; a pr&oacute;pria jogatina.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/09/09171420321280.jpg" /></div>
<p>A quest&atilde;o da jogabilidade acaba ganhando um pouco do gosto pessoal: a mim pareceu mais f&aacute;cil comandar o tanque, mirar de forma mais precisa e sentar bala os inimigos pelo controle do Xbox 360 &mdash; no PC, eu joguei apenas pelo teclado.</p>
<p>A impress&atilde;o geral &eacute; a de que, ao transportar o t&iacute;tulo para o console, a Wargaming.net preferiu enxugar a quantidade de recursos (h&aacute; menos pa&iacute;ses dispon&iacute;veis e, consequentemente, bem menos tanques, assim como a personaliza&ccedil;&atilde;o teve algumas op&ccedil;&otilde;es reduzidas) em benef&iacute;cio da divers&atilde;o mais imediata.</p>
<p>Em nenhum ponto isso desqualifica o World of Tanks do Xbox 360, pois a din&acirc;mica e a intensidade de jogo e tamb&eacute;m a possibilidade de divers&atilde;o com isso tudo permanece basicamente a mesma, independente da plataforma.</p>
<h2>Bem aos olhos, mas...</h2>
<p>Sem a menor sombra de d&uacute;vidas, o trabalho feito pelos desenvolvedores resultou em uma excelente experi&ecirc;ncia visual com World of Tanks. Em suma, este &eacute; um jogo bonito, com belas e variadas paisagens e com tanques representados com alta fidelidade tanto na quest&atilde;o de mec&acirc;nica de jogo quanto na de qualidade gr&aacute;fica mesmo.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/09/09171515561283.gif" /></div>
<p>Entretanto, olhar com mais aten&ccedil;&atilde;o para os objetos que complementam o cen&aacute;rio, como casas e constru&ccedil;&otilde;es, &aacute;rvores e cercas, mostra que World of Tanks sofre com algumas limita&ccedil;&otilde;es. Al&eacute;m disso, ver seu tanque entrando na terra ou em cantos de objetos que n&atilde;o s&atilde;o destrut&iacute;veis pode causar alguma decep&ccedil;&atilde;o nos mais exigentes.</p>
<h2>Batalhas: imersivas e (&agrave;s vezes) curtas</h2>
<p>Ao chegar ao ponto central do jogo, as batalhas, voc&ecirc; n&atilde;o deve se decepcionar, pois os tanques s&atilde;o geralmente f&aacute;ceis de controlar (vale destacar que isso varia de acordo com o ve&iacute;culo, pois cada um deles apresenta caracter&iacute;sticas pr&oacute;prias). As batalhas devem ser analisadas sob dois aspectos diferentes: imers&atilde;o e durabilidade.</p>
<p>A primeira caracter&iacute;stica &eacute; sempre positiva, pois, como as equipes contam com v&aacute;rios jogadores, ambas ser&atilde;o compostas por diferentes tipos de tanques. Uns mais aptos para fazer papel de batedor, outros mais prop&iacute;cios a se manter na retaguarda, enfim, sempre com pap&eacute;is a serem cumpridos.</p>
<p>Nesse sentido, &eacute; necess&aacute;rio ter estrat&eacute;gia para se dar bem, compreendendo o papel que a sua m&aacute;quina est&aacute; mais apta a representar dentro do campo de batalha. Isso &eacute; valioso porque exige mais do jogador do que apenas gastar o dedo disparando nos inimigos, criando um ambiente competitivo e menos autom&aacute;tico.</p>
<div class="img-center"><img alt="" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/04/09/09171620863286.jpg" /></div>
<p>Por&eacute;m, &eacute; a&iacute; que chegamos &agrave; quest&atilde;o da durabilidade: como n&atilde;o h&aacute; respawn, as fases podem ser curtas. Se voc&ecirc; morre logo de in&iacute;cio &mdash; e &eacute; poss&iacute;vel ser eliminado com apenas um disparo dependendo das configura&ccedil;&otilde;es de blindagem e muni&ccedil;&atilde;o dos tanques &mdash;, vai ter que sair da fase, escolher outro tanque e entrar em uma nova batalha.</p>
<p>&Eacute; l&oacute;gico que h&aacute; uma sa&iacute;da, pois s&atilde;o v&aacute;rios tanques para voc&ecirc; escolher em sua oficina &mdash; e no Xbox 360 eles nem chegam a ser danificados, ent&atilde;o basta que o duelo acabe para que a m&aacute;quina volte a ficar &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o. Entretanto, uma sequ&ecirc;ncia de derrotas em pouco tempo pode prejudicar a experi&ecirc;ncia de jogo e reduzir a durabilidade deste t&iacute;tulo.</p>
<h2>O som da guerra</h2>
<p>Em se tratando das explos&otilde;es e at&eacute; mesmo dos efeitos sonoros dos disparos, n&atilde;o h&aacute; do que reclamar em World of Tanks. Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; disso que vive a parte de &aacute;udio por aqui, e outros detalhes deixam a desejar por serem repetitivos, como o som emitido sempre que voc&ecirc; destr&oacute;i um objeto.</p>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="//www.youtube.com/embed/_cABc8XdFU0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></div>
<p>Entretanto, o saldo disso &eacute; altamente positivo, pois os sons deste jogo s&atilde;o tamb&eacute;m um dos grandes destaques e podem ser muito melhor aproveitados se voc&ecirc; tiver uma caixa de som ou fones de ouvido competentes.</p>
<h2>Divers&atilde;o gratuita e tempor&aacute;ria</h2>
<p>World of Tanks &eacute; gratuito, algo sem d&uacute;vida positivo. Entretanto, especialmente no PC, a quantidade de coisas que voc&ecirc; pode fazer gratuitamente vai sendo reduzida ao longo da jogatina, isso porque h&aacute; itens e ve&iacute;culos que s&oacute; podem ser adquiridos com moedas de ouro.</p>
<p>Voc&ecirc; pode converter o dinheiro que ganha dentro de World of Tanks nessas moedas, por&eacute;m, vai levar algum tempo at&eacute; acumular uma quantia consider&aacute;vel. A outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; comprar moedas douradas com dinheiro de verdade, o que agiliza esse processo e, consequentemente, pode desequilibrar as partidas para o lado de quem resolver investir no game.</p>
<p>Logicamente que a produtora tem todo o direito de fazer isso, mas quem resolver n&atilde;o gastar nenhum centavo vai enfrentar algumas dificuldades a mais, o que tamb&eacute;m pode tornar o jogo mais chato.</p>
<p>Nesse ponto tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel classificar World of Tanks como um jogo repetitivo, algo que at&eacute; pode ser caracterizado pela estrutura de um jogo apenas com multiplayer online. Esse tamb&eacute;m &eacute; um ponto que pode ser relativizado conforme a sua expectativa em rela&ccedil;&atilde;o ao game e tamb&eacute;m em rela&ccedil;&atilde;o ao quanto voc&ecirc; consegue "entrar" na dele.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:10.479Z

Trocar soldados por tanques de guerra continua sendo uma boa pedida

Os iPhones duram tanto que acabam virando herança de família — mas os técnicos deixam um alerta: faça backup das suas coisas!<br><br>🎧 Veja o episódio completo no  @tecmundo :<br>Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE<br><br>Siga as redes sociais do nosso convidado!<br>@santoseagleteam <br><br>🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: <br>Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd<br>Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#iPhone #Apple #Backup #Durabilidade #CelularDeHeranca #Tecnologia #TecInverso #LeoRocha #DerekKeller #RodrigoDosSantos #Smartphones #ManutencaoEletronica #AssistenciaTecnica #HumorTech

iPhone: o celular que vira herança na família 😂

PC & Hardware

Um caminhão do corpo de bombeiros de Los Angeles, em Hollywood, foi brevemente bloqueado por um robô autônomo de entrega de comida enquanto respondia a uma emergência. O vídeo viralizou, mostrando o pequeno carrinho da Serve Robotics, que transportava um pedido do Uber Eats, parando de forma desajeitada no cruzamento.<br><br>Apesar dos veículos de emergência terem prioridade de passagem, o robô, que opera com autonomia de Nível 4, permaneceu inicialmente na intersecção. A empresa Serve Robotics confirmou o incidente e admitiu que os procedimentos padrão para a travessia do cruzamento não foram seguidos pelo equipamento.<br><br>A Serve Robotics afirmou estar em contato com o Departamento de Bombeiros de Los Angeles para tratar o ocorrido. O robô foi eventualmente removido do caminho, permitindo que o caminhão seguisse viagem, mas não ficou claro se o atraso causou alguma consequência na emergência.<br><br>O incidente destaca os desafios da integração de veículos autônomos no ambiente urbano, especialmente em situações críticas. A falha levanta preocupações sobre a capacidade da IA de priorizar corretamente veículos de emergência, mesmo com supervisão remota.<br><br>Leia mais no #TecMundo. <br>#robô #autônomo #uber #trânsito #emergência #tecnologia #vídeo #tiktok #segurança #automação #logística #entrega #hollywood #bombeiros #cruzamento

BOMBEIROS EM EMERGÊNCIA SÃO BLOQUEADOS POR ROBOZINHO DE ENTREGA!

TecMundo Drops

A Amazon acabou de anunciar suas novas Echo Show 8, Echo Show 11 e a Echo Studio. O grande diferencial é que todas já vêm preparadas para a "Alexa Plus", a futura versão da assistente turbinada com Inteligência Artificial.<br><br>Além da IA, as Echo Show (as "Alexas com tela") agora têm display Full HD, bordas mais finas e um hub de casa inteligente mais completo. A Echo Studio foi repaginada, ficando mais compacta e ganhando som espacial com Dolby Atmos.<br><br>Qual novidade você mais curtiu?<br><br>#AlexaNova #EchoShow8 #EchoShow11 #EchoStudio #AlexaPlus #AmazonBrasil #TecMundo #Tecnologia #CasaInteligente #AssistenteDeVoz #LançamentoAmazon #SomInteligente #DolbyAtmos #EchoShow

A NOVA ERA DA ALEXA CHEGOU!

Shorts

Rodrigo dos Santos explica por que a Apple exibe alertas quando você troca peças não originais e o impacto disso no “direito de consertar”.<br><br>🎧 Veja o episódio completo no  @tecmundo :<br>Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE<br><br>Siga as redes sociais do nosso convidado!<br>@santoseagleteam <br><br>🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: <br>Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd<br>Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#Apple #iPhone #DireitoDeConsertar #iFixit #TelaNaoOriginal #ReparoDeCelular #Tecnologia #TecInverso #LeoRocha #DerekKeller #RodrigoDosSantos #AssistenciaTecnica #AppleBrasil #ManutencaoEletronica

Direito de consertar? Pra Apple é NÃO!

Rodrigo dos Santos revela como treinou na China — comprando 1.040 placas — e venceu o campeonato mundial de CPU com 5min07.<br>Bastidores da final, técnicas (ferro x lâmina), perrengues e lições de foco e disciplina.<br><br>🎧 Veja o episódio completo no  @tecmundo :<br>Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE<br><br>Siga as redes sociais do nosso convidado!<br>@santoseagleteam <br><br>🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: <br>Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd<br>Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#RodrigoDosSantos #TecInverso #Brasil #CampeonatoMundial #CPU #China #ConsertoDeCelular #Inspiracao #Motivacao #LeoRocha #DerekKeller #Tecnologia #Superacao #HistoriaReal

De técnico de celular a campeão mundial de CPU

Histórias de vida

Funcionários da Rockstar falam sobre demissão antes de GTA 6: 'Vergonhoso'<br> <br>Funcionários demitidos da Rockstar Games falaram com o canal People Make Games sobre como foi a saída da empresa. Segundo uma das trabalhadoras, toda a situação foi "vergonhosa".<br> <br>Os empregados acusam a empresa de demissão injusta, já que todos faziam parte de um grupo no Discord que visava criar um sindicato de funcionários da Rockstar.<br> <br>Segundo os devs, que querem os empregos de volta, uma organização sindical da região está em contato com o grupo para tomar medidas sobre a situação.<br> <br>A Rockstar Games, que recentemente adiou GTA 6, disse que os funcionários foram demitidos por "má conduta grave". A empresa alega que os empregados estavam vazando informações confidenciais.<br> <br>E aí, quem você acha que está certo nessa história: os funcionários ou a Rockstar? Comente aí!<br><br>#GTA6 #Rockstar #news #notícias #tecmundo #voxel #Notíciasdetecnologia #notíciasdegames #GTA #GTA6adiado

Funcionários da Rockstar continuam PISTOLAS com demissões!

Um shopping em Xangai, na China, introduziu um ATM inteligente que permite aos usuários vender suas joias de ouro e receber o dinheiro em suas contas bancárias em apenas 30 minutos. O processo é totalmente automatizado e não exige nenhuma burocracia ou papelada.<br><br>A máquina, desenvolvida pelo Kinghood Group, analisa, derrete e pesa o item de ouro para determinar sua pureza. O sistema aceita peças com peso superior a 3 gramas e pureza mínima de 50%, calculando o valor de mercado para a transação.<br><br>A novidade atraiu grande interesse, com longas filas de moradores querendo vender itens de ouro herdados, impulsionados pela alta dos preços globais do metal. Todos os horários de agendamento para usar o ATM estavam lotados até o mês seguinte.<br><br>A ascensão do "ATM de ouro" reflete uma tendência de valorização das reservas de ouro do público e o crescente desejo de converter esses ativos em dinheiro rápido. Especialistas veem a máquina como uma função de reciclagem impulsionada pelo aumento no preço do ouro.<br><br>Confira mais no #TecMundo.<br>#ouro #china #tecnologia #finanças #mercado #joias #atm #dinheiro #investimento #transação #economia #technews #viral #fy #automatização #curiosidades

CAIXA ELETRÔNICO DERRETE OURO E DEPOSITA EM DINHEIRO!

Rodrigo dos Santos comenta com bom humor sobre o futuro dos celulares ultrafinos e dobráveis, e revela por que os técnicos torcem pra dar ruim — afinal, é isso que garante o trabalho!<br><br><br>🎧 Veja o episódio completo no  @tecmundo :<br>Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE<br><br>Siga as redes sociais do nosso convidado!<br>@santoseagleteam <br><br>🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: <br>Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd<br>Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#iPhoneDobrável #CelularUltrafino #iPhone #Apple #ReparoDeCelular #AssistenciaTecnica #Tecnologia #Smartphone #TecInverso #RodrigoDosSantos #TecMundo #HumorTech

iPhone dobrável vai dar problema? Técnicos "piram" 😂😂😂

Um candidato do Enem 2025 em Manaus foi eliminado da prova após seu relógio digital emitir um bip. O dispositivo disparou um alarme de hora enquanto estava guardado no envelope porta-objetos, levando o fiscal a pedir sua retirada da Escola Estadual Professor José Bernardino Lindoso.<br><br>O candidato, Everton Gomes, designer de interiores de 30 anos, relatou surpresa com a eliminação, afirmando que não sabia da regra específica sobre a emissão de som, mesmo com o aparelho lacrado. Ele planejava cursar Psicologia, mas agora terá que tentar novamente no próximo ano.<br><br>Segundo as regras do Ministério da Educação (MEC), qualquer aparelho eletrônico que emita som durante o exame, mesmo que esteja dentro do envelope, é motivo para a eliminação. A recomendação oficial é sempre desativar alarmes, retirar baterias ou, idealmente, deixar o dispositivo em casa.<br><br>Everton questionou a forma de fiscalização, pois o relógio não foi analisado ou sequer tirado do pacote antes de sua desclassificação. O incidente serve de alerta para todos os participantes sobre a importância de seguir rigorosamente as normas sobre dispositivos eletrônicos no exame.<br><br>Confira mais no #TecMundo!<br>#enem #tecnologia #educação #regras #eletrônico #relógio #prova #eliminação #manaus #vestibular #bip #som #exame #candidato #mec

CANDIDATO É ELIMINADO DO ENEM APÓS BIP DO RELÓGIO

O Face ID, sistema de desbloqueio do iPhone, utiliza uma tecnologia invisível para monitorar e proteger o dispositivo. Ao contrário do que se pensa, o segredo não está na câmera comum, mas em um sistema que projeta mais de 30 mil pontos infravermelhos invisíveis no rosto do usuário.<br><br>Esse "bombardeio" de luz infravermelha tem a função de criar um mapa de profundidade 3D exclusivo e detalhado das feições faciais. Em milissegundos, este mapa tridimensional é comparado com os dados criptografados que estão armazenados no celular para confirmar a identidade.<br><br>É por isso que o Face ID consegue funcionar em diversas condições, como no escuro total, com o uso de óculos ou quando o usuário muda o corte de cabelo ou deixa a barba crescer. O sistema é adaptável e altamente preciso.<br><br>Estudos de segurança apontam que essa varredura 3D é significativamente mais segura e mais difícil de ser enganada do que as tecnologias de impressão digital. O Face ID transforma o rosto do usuário em uma senha biométrica avançada, reforçando a proteção dos dados.<br><br>Confira mais no #TecMundo.<br>#faceid #apple #tecnologia #segurança #biometria #iphone #privacidade #infravermelho #dados #rosto #desbloqueio #celular #3d #mapa #inovação #curiosidades

É ASSIM QUE O FACE ID DO IPHONE TE VÊ!

FatoTec

O Game of Thrones Studio Tour, na Irlanda do Norte, oferece uma imersão completa nos bastidores da série. 🐉<br><br>Visitamos o local e mostramos os sets, figurinos e efeitos que deram vida a Westeros. 🏰 Fomos convidados pela realme para o lançamento do Realme 15 Pro Game of Thrones Limited Edition!

Tour de Game of Thrones na Irlanda é PERFEITO para fãs de GOT e House of The Dragon

Eventos

Uma golden retriever da ilha de Jukdo, na Coreia do Sul, chamada Maru, se tornou uma sensação na internet ao aparecer em mais de mil fotos do Google Street View. O caso viralizou devido ao comportamento incomum e fofo da cadela.<br><br>Maru seguiu o fotógrafo do Google por longos trechos da estrada local, agindo como uma guia turística de quatro patas. Ela aparece em vários ângulos do mapa, correndo ao lado do funcionário e atravessando pontes, o que chamou a atenção dos usuários.<br><br>O caso foi descoberto por um usuário do Reddit e rapidamente se espalhou, fazendo com que Maru fosse apelidada de "cão-guia não oficial" da ilha. A cadela, que não tem um único tutor, é cuidada coletivamente pelos moradores.<br><br>A repercussão transformou Maru em um símbolo da ilha. Turistas agora visitam o local à procura do "cachorro do Google Maps", consolidando a golden retriever como uma celebridade inesperada das plataformas digitais.<br><br>Leia mais no #TecMundo!<br>#google #cachorro #streetview #viral #redessociais #tecnologia #pets #coreia #internet #tiktok #turismo #invenção #dados #mapa #entretenimento

Xbox 360

Um Homem-Aranha nem tão espetacular assim

Saiba por que o gênero Plataforma é um "Highlander dos games"

Assistimos ao filme "O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro"

Mais notícias sobre Xbox 360

Dejà vu abaixo de zero

Coluna: Jogos de corrida precisam ser tão realistas?

O majestoso laço que finaliza BioShock

Reencontrando Rapture com excelentes constantes e confusas variáveis

11 grandes tendências que desapareceram na última geração de video games

Nós compramos mais jogos do que conseguimos jogar... E isso é ruim?

Eis um aperitivo de "Dark Souls sobre duas rodas"

Hobbits, bloquinhos e uma boa dose de diversão na Terra Média

Brasilzão, alegria e samba na Copa feita do seu jeito

Por que a NVIDIA ficou de fora da nova geração de consoles?

O caminho tortuoso em direção ao fim

Trocar soldados por tanques de guerra continua sendo uma boa pedida

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

ACESSE TAMBÉM