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Imagem de Análise: GTA Online traz diversão pela metade [vídeo] no site Baixaki Jogos

Apesar das boas ideias, jogo parece estar incompleto e deixa a desejar em vários aspectos.

Videoan&aacute;lise<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/bX1hih6-_EI?hl=pt_BR&version=3" width="480"></iframe></div>Desde que anunciou <a href="/busca/?q=GTA5" target="_blank">GTA Online</a>, a Rockstar deixou claro que seus planos com o universo multiplayer eram grandiosos e ousados. N&atilde;o se tratava apenas de um modo para Grand Theft Auto V, mas de algo maior. Era quase como uma plataforma independente, com um qu&ecirc; de MMO, que poderia crescer, evoluir e caminhar sozinho. Algo diferente e promissor.No entanto, quanto maior a promessa, maiores os riscos. E, no caso de GTA Online, o pre&ccedil;o pago por toda a expectativa criada foi bem alto. Os primeiros dias ap&oacute;s o lan&ccedil;amento da novidade foram bem ca&oacute;ticos, com servidores inacess&iacute;veis, dificuldade de conex&atilde;o e mais uma s&eacute;rie de problemas que irritavam os jogadores que queriam se divertir ao lado de seus amigos.No entanto, muitas tentativas e doses extras nos deixaram explorar Los Santos tamb&eacute;m no modo multiplayer e, apesar de todas as falhas, a ideia de recriar a experi&ecirc;ncia t&iacute;pica da s&eacute;rie no ambiente online funciona muito bem e mostra que, apesar de todas as dores de cabe&ccedil;a iniciais, a divers&atilde;o ainda fala mais alto.AprovadoDiferente no DNAA ideia da Rockstar de trazer algo diferente &eacute; sentida logo nos primeiros minutos de jogo. O sistema de cria&ccedil;&atilde;o de personagem de GTA Online chama a aten&ccedil;&atilde;o por fugir daquilo que outros t&iacute;tulos do g&ecirc;nero oferecem. Esque&ccedil;a as pequenas edi&ccedil;&otilde;es visuais, pois a ideia aqui &eacute; ir um pouco mais al&eacute;m para criar algo novo.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/460/content_pic.jpg?1381247677" style="width: 575px; height: 318px;" /> Para dar vida ao seu &ldquo;her&oacute;i&rdquo;, voc&ecirc; deve definir, primeiramente, seus antepassados. Pode parecer estranho imaginar qual a rela&ccedil;&atilde;o de seus av&oacute;s e pais na forma como voc&ecirc; controla seu personagem &mdash; tanto que, em um primeiro momento, tudo parece bem confuso &mdash;, mas bastam alguns minutos de testes e experimenta&ccedil;&otilde;es para perceber o quanto esse novo recurso torna tudo particular.As v&aacute;rias combina&ccedil;&otilde;es fazem com que os tra&ccedil;os do indiv&iacute;duo criado sejam quase que &uacute;nicos. Isso porque a ascend&ecirc;ncia vai fazer com que voc&ecirc; tenha um determinado leque de possibilidades na hora de editar o visual que certamente outros jogadores n&atilde;o ter&atilde;o.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/462/content_pic.jpg?1381247711" /> Outro ponto &eacute; a distribui&ccedil;&atilde;o dos pontos de atributos. Em vez de determinar no que voc&ecirc; quer ser bom, seu objetivo &eacute; definir como ser&aacute; o estilo de vida do personagem. Algu&eacute;m que vai mais para a farra do que realiza atividades f&iacute;sicas ter&aacute; muito mais habilidades com armas do que resist&ecirc;ncia &mdash; e vice-versa. Novamente, o resultado ideal surge ap&oacute;s uma s&eacute;rie de tentativas, principalmente quando esse estilo influencia tamb&eacute;m no comportamento e na forma de se vestir do protagonista.Bem-vindo a Los SantosAo contr&aacute;rio de muitos modos multiplayer, GTA Online conta com uma pequena hist&oacute;ria que, apesar de bem rasa, ajuda a criar um ritmo ao conte&uacute;do apresentado e engaja o jogador com mais facilidade. Seu personagem &eacute; um pequeno bandido que acaba de chegar a Los Santos e, logo de cara, &eacute; apresentado ao submundo do crime. Na busca por novas oportunidades, ele precisa executar pequenos servi&ccedil;os aqui e ali para criar sua reputa&ccedil;&atilde;o e ganhar mais dinheiro.Trata-se de um conceito simples, mas que funciona, principalmente com a presen&ccedil;a de personagens que vimos ao longo de toda a campanha de GTA V. Nomes como Lamar, Lester e Simeon d&atilde;o as caras a todo o momento pedindo pequenos favores em troca de fama e grana.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/289072/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> E &eacute; a&iacute; que GTA Online realmente de destaca. Esse universo multiplayer se divide em dois grandes momentos. O primeiro s&atilde;o as miss&otilde;es, que, apesar de ainda sofrerem com a falta de variedade, conseguem empolgar por trazer desafios criativos e com todo o ritmo e din&acirc;mica t&iacute;picos da s&eacute;rie.A todo o momento voc&ecirc; recebe uma mensagem de algum NPC oferecendo algum tipo de servi&ccedil;o, seja para roubar um carro ou eliminar algum traficante rival em outro bairro. O melhor de tudo &eacute; que voc&ecirc; pode executar essas tarefas tanto sozinho quanto ao lado de outros jogadores, o que torna ainda mais divertido.No caso da experi&ecirc;ncia cooperativa, o destaque fica por conta da divis&atilde;o de tarefas. O segredo do game est&aacute; exatamente em fazer com que todos trabalhem em equipe para otimizar os esfor&ccedil;os e finalizar o servi&ccedil;o sem grandes problemas. Dividir as tarefas &eacute; algo b&aacute;sico e que torna tudo bem mais realista e interessante.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/287635/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> Outras miss&otilde;es oferecem desafios mais variados, podendo at&eacute; mesmo separar os jogadores em dois grupos, unindo o co-op com algo mais competitivo. Em determinado momento, por exemplo, voc&ecirc; mais um aliado devem eliminar um executivo que est&aacute; sendo escoltado por outros dois jogadores, criando uma din&acirc;mica diferente daquela que estamos acostumados a ver.O outro grande momento de GTA Online &eacute; exatamente aquele que antecede as miss&otilde;es em si. Afinal, o que todos esperam de um modo multiplayer da s&eacute;rie &eacute; a imensid&atilde;o do mapa para ser explorada. E &eacute; exatamente isso o que acontece, j&aacute; que voc&ecirc; tem toda a &aacute;rea de Los Santos para ser vasculhada ao lado de seus amigos e comparsas.E, como voc&ecirc; nunca est&aacute; sozinho, isso torna as coisas ainda mais intensas. Cada sess&atilde;o pode conter at&eacute; 16 jogadores e, apesar de o matchmaking sempre colocar voc&ecirc; ao lado de conhecidos, sempre h&aacute; a chance de um grupo desconhecido estar por perto. E &eacute; a&iacute; que as coisas ficam intensas. Afinal, essa pessoa &eacute; algu&eacute;m que quer fazer uma alian&ccedil;a, uma pessoa s&oacute; querendo seguir seu rumo ou um maluco prestes a atac&aacute;-lo? N&atilde;o h&aacute; como saber at&eacute; o &uacute;ltimo momento.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/287636/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> Se GTA sempre foi caos e desordem, tente imaginar como fica isso quando h&aacute; mais 15 pessoas t&atilde;o insanas quanto voc&ecirc; espalhadas por a&iacute;. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que sempre h&aacute; um tiroteio acontecendo e viaturas da pol&iacute;cia cortando o cen&aacute;rio a todo o instante.E, al&eacute;m dessa bagun&ccedil;a entre jogadores, o vasto mapa do online ainda traz uma grande quantidade de outras miss&otilde;es. S&atilde;o partidas do Deathmatch &mdash; individual e em equipe &mdash; e corridas nos mais diferentes cen&aacute;rios, assim como outros mini games, como queda de bra&ccedil;o e partidas de t&ecirc;nis. Assim como havia sido prometido, boa parte daquilo que a campanha oferece, GTA Online reproduz muito bem.Sempre pertoComo mencionado, o matchmaking de GTA Online funciona muito bem e sem que voc&ecirc; tenha de esquentar a cabe&ccedil;a com configura&ccedil;&otilde;es. Ele sempre vai tentar coloc&aacute;-lo ao lado de seus amigos e membros de seu comando, o faz com que voc&ecirc; esteja sempre por perto de quem realmente importa.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/463/content_pic.jpg?1381247839" /> Isso torna a jogatina inteira muito mais divertida. A Rockstar deixou bem claro que &eacute; voc&ecirc; quem define quem vai participar de suas sess&otilde;es e &eacute; realmente isso o que acontece. At&eacute; mesmo nas miss&otilde;es com poucos jogadores &eacute; voc&ecirc; quem define quem vai estar. &Eacute; poss&iacute;vel convidar apenas membros da Crew ou indiv&iacute;duos espec&iacute;ficos, deixando tudo do seu jeito.O sistema de comandos tamb&eacute;m funciona muito bem. Apesar de ser um pouco inc&ocirc;modo depender de uma plataforma externa para gerenciar tudo isso, ter um grupo pr&eacute;-definido para atuar &mdash; com direito a emblema e tudo &mdash; deixa as coisas bem mais pessoais e pr&oacute;ximas, al&eacute;m de garantir pontos de experi&ecirc;ncia extra.ReprovadoIncompletoApesar de todo mundo s&oacute; reclamar dos v&aacute;rios problemas envolvendo os servidores da Rockstar, a verdade &eacute; que GTA Online conta com muitas outras falhas que n&atilde;o s&oacute; deixam o jogo menos divertido como nos d&atilde;o a sensa&ccedil;&atilde;o de que ele ainda n&atilde;o estava pronto para ser lan&ccedil;ado.A come&ccedil;ar pela pr&oacute;pria Los Santos, que est&aacute; nitidamente mais vazia e menos interessante. Na campanha, a cidade &eacute; enorme e repleta de detalhes e coisas acontecendo, mas nada disso acontece no multiplayer. Passear pela vers&atilde;o online do local &eacute; como andar por uma cidade-fantasma, j&aacute; que h&aacute; pouqu&iacute;ssimos carros pelas ruas e apenas um ou outro pedestre caminhando pelas cal&ccedil;adas.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/287509/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> Isso mata boa parte da gra&ccedil;a daquilo que caracteriza GTA. E, mais do que quebrar a experi&ecirc;ncia, isso traz problemas &agrave; jogabilidade, j&aacute; que &eacute; muito comum voc&ecirc; acabar parando em uma &aacute;rea isolada e perder muito tempo correndo no meio do nada at&eacute; encontrar um carro qualquer que possa lev&aacute;-lo &agrave; civiliza&ccedil;&atilde;o. Enquanto a campanha o convida a explorar cada canto do mapa, o multiplayer quase o for&ccedil;a a permanecer no centro de Los Santos.Al&eacute;m disso, esse vazio tamb&eacute;m afeta as formas de intera&ccedil;&atilde;o entre os jogadores e o ambiente. S&atilde;o poucas as op&ccedil;&otilde;es de coisas para se fazer, principalmente quando as miss&otilde;es dispon&iacute;veis s&atilde;o pouco variadas a ponto de tornar tudo bem repetitivo em pouco tempo. Bastam alguns minutos para que voc&ecirc; perceba que tudo se resume a partidas de Deathmatch ou roubar carros, tanto que os pr&oacute;prios NPCs se confundem e mandam servi&ccedil;os j&aacute; executados para seu celular.O n&uacute;mero de estabelecimentos tamb&eacute;m &eacute; nitidamente reduzido. H&aacute; uma ou outra loja de roupas ou tatuagens, mas nada significativo. Para quem quer fazer algo um pouco mais diferente, &eacute; poss&iacute;vel encontrar uma loja de conveni&ecirc;ncia para assaltar, mas nada que traga variedade ao jogo.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/287503/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> Tudo isso nos faz pensar que GTA Online ainda n&atilde;o est&aacute; completo. Sabemos que os planos da Rockstar envolvem ampliar esse universo e trazer novos recursos, como a cria&ccedil;&atilde;o de miss&otilde;es, mas o que foi apresentado inicialmente mais parece um fragmento do todo do que uma experi&ecirc;ncia introdut&oacute;ria no mundo multiplayer da s&eacute;rie. Ao que parece, o est&uacute;dio quis pegar carona no sucesso de GTA V e trouxe algo inacabado para fazer volume, barulho e dinheiro.Tanto que at&eacute; mesmo a qualidade visual elogiada na campanha se perde por aqui. O jogo est&aacute; consideravelmente mais feio e mal acabado, sendo repleto de problemas gr&aacute;ficos e de desempenho. A modelagem dos personagens retrocedeu, o n&iacute;vel de detalhes caiu e a quantidade de pop-ins e outros erros bobos multiplicou. Isso sem falar dos bugs, loads intermin&aacute;veis e todos os problemas de conex&atilde;o que dificultam o fato de o jogador de come&ccedil;ar sua vida criminosa.Vale a pena?Se voc&ecirc; chegou at&eacute; aqui nesta an&aacute;lise, deve ter reparado que ela est&aacute; um pouco diferente daquela que costumamos fazer aqui no BJ. Afinal, onde est&aacute; a nota? Acontece que GTA Online &eacute; uma proposta bem diferente daquela que sempre vemos. Ele ainda n&atilde;o se decidiu se &eacute; parte de GTA V ou algo maior, ent&atilde;o decidimos n&atilde;o associar os dois produtos neste primeiro momento &mdash; al&eacute;m da pr&oacute;pria ideia de que o ambiente multiplayer est&aacute; em constante evolu&ccedil;&atilde;o e aprimoramento.Mas o que realmente vale ressaltar &eacute; que GTA Online ainda n&atilde;o est&aacute; &agrave; altura daquilo que a campanha nos apresentou. &Eacute; claro que &eacute; poss&iacute;vel se divertir e identificar o potencial presente ali, mas a Rockstar ainda tem muito o que melhorar para atingir nossas expectativas e nos fazer esquecer esse fiasco inicial. Ele empolga, mas voc&ecirc; sente que ele poderia ser muito maior.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/285798/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> Como mencionado, a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; de que se trata de algo ainda pela metade. Quem sabe, com as futuras atualiza&ccedil;&otilde;es, o game se torne mais completo e atraente. A base para isso existe, s&oacute; falta acontecer. Talvez, se o jogo tivesse ficado em produ&ccedil;&atilde;o por mais algum tempo, ele pudesse ser bem melhor.No fim das contas, GTA Online chama a aten&ccedil;&atilde;o mais por seus erros do que por seus acertos. &Eacute; claro que se juntar a seus amigos para organizar um assalto ou simplesmente explodir coisas pela cidade &eacute; algo que nos faz relevar algumas dessas falhas, mas &eacute; ineg&aacute;vel que a Rockstar se precipitou com o lan&ccedil;amento, principalmente ap&oacute;s todas as promessas que nos foram feitas.Se os problemas ajudavam a tornar a campanha mais divertida e atraente, no multiplayer isso apenas quebra o interesse e deixa claro que, at&eacute; agora, a novidade ainda n&atilde;o mostrou para o que veio.GTA Online &eacute; o modo multiplayer de Grand Theft Auto V e est&aacute; dispon&iacute;vel a todos aqueles que j&aacute; possuem o game &mdash; quando os servidores deixam, &eacute; claro.

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Análise: GTA Online traz diversão pela metade [vídeo]

Imagem de Acelere com tudo pilotando máquinas novas e antigas [vídeo] no site Baixaki Jogos

Videoan&aacute;lise<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/dj4ef6z3P3A?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>Enquanto essa temporada do Mundial de F&oacute;rmula 1 j&aacute; vai se encaminhando para a sua parte final, eis que a <a href="https://www.voxel.com.br/empresa/codemasters_287.htm">Codemasters</a> aponta na reta e traz para todos os f&atilde;s do campeonato de automobilismo mais importante do planeta a nova vers&atilde;o da sua franquia exclusiva: F1 2013.Com algumas vers&otilde;es anteriores muito elogiadas pelo p&uacute;blico e pela cr&iacute;tica, a companhia fez de tudo para aproveitar ao m&aacute;ximo cada m&iacute;nimo esfor&ccedil;o que os consoles da atual gera&ccedil;&atilde;o possam fazer. Para tanto, apesar de o t&iacute;tulo n&atilde;o apresentar uma grande revolu&ccedil;&atilde;o dentro da s&eacute;rie, h&aacute;, claro, algumas melhorias.No lan&ccedil;amento, o que vem para chamar mesmo a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; o novo modo cl&aacute;ssico &ndash; e que permite ao jogador realizar uma viagem ao passado, encontrando carros e circuitos que marcaram &eacute;poca nas d&eacute;cadas de 80 e 90. Confira o que achamos de tudo isso na nossa an&aacute;lise.A mesma analogia utilizada na an&aacute;lise do game em 2012 pode ser aplicada agora, ou seja, o F1 2013 mostra uma evolu&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; dos t&iacute;tulos de futebol. Ou seja: se em alguns anos, os t&iacute;tulos da s&eacute;rie recebem mudan&ccedil;as dr&aacute;sticas, em outros, apenas corre&ccedil;&otilde;es, melhorias e algumas novidades aparecem para fazer a alegria dos f&atilde;s de automobilismo.

<img class="imagebox" alt="Pisando fundo" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/459/content_pic.jpg?1381247615" style="width: 575px; height: 323px;" />

O game se mostra bem democr&aacute;tico, trazendo op&ccedil;&otilde;es para quem quer realismo e partidas longas, mas tamb&eacute;m agradando &agrave;queles que querem somente dez ou quinze minutos de divers&atilde;o.

Como dito acima, o F1 2013 extrai tudo o que a atual gera&ccedil;&atilde;o de consoles pode oferecer. Dessa forma, os gr&aacute;ficos e a f&iacute;sica do t&iacute;tulo n&atilde;o ganharam mudan&ccedil;as muito significativas, o que pode decepcionar aqueles que fazem quest&atilde;o de encontrar evolu&ccedil;&otilde;es contundentes nesse sentido.

Em contrapartida, a Codemasters trouxe os elementos cl&aacute;ssicos, algo que com certeza vem para fazer a alegria de muitos f&atilde;s da F&oacute;rmula 1. Pistas &eacute;picas, pilotos que entraram para a Hist&oacute;ria e carros que habitam museus do mundo todo podem, agora, ser comandados por jogadores de todos os lugares.

<img class="imagebox" alt="De Willians" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/461/content_pic.jpg?1381247665" style="width: 575px; height: 323px;" />

Ainda que algumas coisas estejam faltando nesse &ldquo;modo cl&aacute;ssico&rdquo;, como uma variedade maior de pistas ou a presen&ccedil;a do &iacute;dolo Ayrton Senna, por exemplo, voc&ecirc; com certeza pode se divertir bastante comandando uma Willians de 1992 no lend&aacute;rio circuito de Brands Hatch, deixando, para tr&aacute;s, pilotos como Emerson Fittipaldi e Nigel Mansel.

Este&nbsp;jogo&nbsp;foi&nbsp;adquirido&nbsp;pelo&nbsp;Baixaki&nbsp;Jogos&nbsp;para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

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Acelere com tudo pilotando máquinas novas e antigas [vídeo]

Imagem de 24 dicas para se dar bem em GTA 5 no site Baixaki Jogos

Seja na campanha ou no multiplayer, alguns detalhes podem ajudá-lo a se destacar em Los Santos

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24 dicas para se dar bem em GTA 5

Imagem de Será que o fim dos consoles portáteis está próximo? no site Baixaki Jogos

Um público mais seletivo e smartphones cada vez mais poderosos são grandes ameaças ao mercado de video games portáteis. Será que eles estão com os dias contados?


<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/420/content_pic.jpg?1381171742" style="width: 575px; height: 329px;" />Consoles port&aacute;teis: os seus games sempre couberam no bolso! (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nintendo_gameboy_colour_clear_plastic_shell_Dec2007.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)

A Nintendo &eacute; o maior exemplo de sucesso quando o assunto s&atilde;o video games port&aacute;teis, afinal de contas, desde que lan&ccedil;ou o seu primeiro GameBoy, a companhia&nbsp; japonesa j&aacute; conseguiu vender mais de 300 milh&otilde;es de aparelhos (segundo <a href="http://www.nintendo.co.jp/ir/library/historical_data/pdf/consolidated_sales_e1306.pdf" target="_blank">este</a> relat&oacute;rio divulgado pela pr&oacute;pria Nintendo) &ndash; uma quantia pra l&aacute; de respeit&aacute;vel. O PSP, da Sony, com os seus quase 80 milh&otilde;es de aparelhos vendidos (segundo o <a href="http://www.vgchartz.com/analysis/platform_totals/" target="_blank">VGChartz</a>), tamb&eacute;m s&atilde;o decepciona.

Por isso, ao ler esse t&iacute;tulo, muitos de voc&ecirc;s com certeza j&aacute; reagiram com um pensamento mais ou menos assim: &ldquo;Como &eacute; que eles podem sequer pensar em uma coisa dessas?&rdquo;. Sim, n&oacute;s sabemos, alguns n&uacute;meros provam que certas empresas consideram o mercado dos port&aacute;teis um nicho t&atilde;o importante quanto o dos consoles de mesa &ndash; e conseguem resultados expressivos com tais gadgets.

Contudo, vivemos mudan&ccedil;as intensas no mundo da tecnologia como um todo. Quando o primeiro modelo de GameBoy chegou ao mercado, ningu&eacute;m imaginava que poderia sair por a&iacute; com um poderoso computador enfiado no bolso. Uma m&aacute;quina que, por sinal, tamb&eacute;m pode rodar jogos eletr&ocirc;nicos.

<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/422/content_pic.jpg?1381171932" style="width: 575px; height: 588px;" />Gr&aacute;fico mostra as vendas de port&aacute;teis (Fonte da imagem: <a href="http://www.tuaw.com/2013/09/09/how-smartphones-mean-game-over-for-consoles-portable-game-sys/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AOL Tech</a>)

Os consoles da nova gera&ccedil;&atilde;o v&ecirc;m a&iacute; e, com eles, j&aacute; surgem tamb&eacute;m novos players no mercado &ndash; alguns com novidades que podem revolucionar tudo, como o streaming de games &agrave; dist&acirc;ncia, por exemplo. Al&eacute;m disso, mudan&ccedil;as no perfil dos jogadores e as novas exig&ecirc;ncias dos consumidores podem chacoalhar esse importante nicho dos games.

Assim, mesmo com o Nintendo 3DS j&aacute; alcan&ccedil;ando a marca dos 35 milh&otilde;es de aparelhos vendidos em todo o planeta, &eacute; preciso pensar tamb&eacute;m nas particularidades &ndash; e surpresas &ndash; que o futuro reserva a esse mercado. Os n&uacute;meros s&atilde;o bons nos dias de hoje, mas, e nos pr&oacute;ximos anos, o que ser&aacute; dos video games port&aacute;teis? H&aacute; espa&ccedil;o para tantos gadgets em nossas vidas?

Eles precisam ser assim t&atilde;o poderosos?

Em conversas com alguns gamers mais hardcore (alguns j&aacute; com alguns bons anos de jogatina no curr&iacute;culo), pudemos perceber algo que aparece como uma reclama&ccedil;&atilde;o &ldquo;comum&rdquo;: a falta de objetividade nesses video games port&aacute;teis. De acordo com algumas pessoas, esse poder de rodar jogos cada vez mais elaborados poderia ser algo que joga contra os pr&oacute;prios gadgets.

<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/421/content_pic.jpg?1381171903" style="width: 575px; height: 316px;" />Need for Speed: Most Wanted para o Vita (Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Criterion)

Isso porque hoje h&aacute; RPGs supercomplexos, games com mapas gigantescos e diversas tarefas, algo que deixa bem mais dif&iacute;cil qualquer partida nesses aparelhos. De quebra, tamb&eacute;m j&aacute; n&atilde;o h&aacute; mais aquela agilidade na hora de come&ccedil;ar a se divertir com um aparelho port&aacute;til.

O colunista Mike Jackson, do site norte-americano Computer and Videogames, at&eacute; cita o fato de que hoje em dia voc&ecirc; demora tanto tempo para entrar em um jogo que n&atilde;o pode nem mesmo disputar umas partidas enquanto relaxa utilizando o banheiro.

Ele tamb&eacute;m entra no assunto que abordamos logo acima. Em seu artigo, Jackson pergunta se precisamos mesmo desses &ldquo;gigantescos, complexos e multimilion&aacute;rios games, com as suas hist&oacute;rias superevolu&iacute;das e as suas cutscenes em &lsquo;motion capture&rsquo; em nossos bolsos.&rdquo;

<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/423/content_pic.jpg?1381171994" style="width: 575px; height: 450px;" />Candy Crush Saga: bobinho e viciante (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Play)

Na contram&atilde;o disso tudo, cada vez mais os joguinhos casuais fazem a cabe&ccedil;a da galera em todo o planeta. Games teoricamente supersimples, como Candy Crush e Angry Birds, transformaram o mundo dos jogos m&oacute;veis. Isso se mostra uma tend&ecirc;ncia, pois mesmo os gamers mais hardcore acabam curtindo e querendo cada vez mais essas partidas &ldquo;simples e objetivas&rdquo;. O que voc&ecirc; acha?

Erros estrat&eacute;gicos

Alguns erros estrat&eacute;gicos tamb&eacute;m v&ecirc;m atrapalhando a atua&ccedil;&atilde;o de algumas gigantes do entretenimento no mundo dos port&aacute;teis. Isso quem pode confirmar com bastante convic&ccedil;&atilde;o &eacute; a Sony, pois, at&eacute; o momento, o seu PS Vita n&atilde;o &eacute; nenhum sucesso de vendas.

Segundo a pr&oacute;pria companhia, alguns erros na hora de posicionar o console port&aacute;til no mercado acabaram atrapalhando o seu desempenho. O seu pre&ccedil;o inicial, de acordo com Fergal Gara, diretor de marketing do bra&ccedil;o da empresa no Reino Unido, era realmente salgado, o que acabou afastando grande parte dos consumidores.

<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/424/content_pic.jpg?1381172050" style="width: 575px; height: 297px;" />Pre&ccedil;o afastou compradores, diz Sony (Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony)

A Sony, para tentar reparar o erro, cortou drasticamente o valor do gadget, que agora custa, nos Estados Unidos, 199 d&oacute;lares. A empresa, no entanto, cita outro grande obst&aacute;culo no caminho do sucesso do Vita, mesmo com ele trazendo um pre&ccedil;o mais baixo: os smartphones.

Outro ponto destacado por algumas pessoas em conversas na elabora&ccedil;&atilde;o desse artigo &eacute; o fato de a bateria de tais aparelhos apresentar pouca autonomia. Se voc&ecirc; est&aacute; em uma viagem longa de &ocirc;nibus, por exemplo, as quatro ou cinco horas de energia de um 3DS podem representar somente um pouco de divers&atilde;o e mais algumas horas de um &ldquo;peso morto&rdquo; a ser carregado na bagagem.

Tablets e smartphones: os grandes inimigos

Al&eacute;m de Fergal Gara, o l&iacute;der da Sony Worldwide Studios, Shuhei Yoshida, tamb&eacute;m citou os outros eletr&ocirc;nicos port&aacute;teis como o grande entrave para as vendas do Vita. E eles n&atilde;o est&atilde;o sozinhos quando falam que o crescimento nas vendas de tablets e smartphones pode redefinir esse mercado.

<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/425/content_pic.jpg?1381172152" style="width: 515px; height: 515px;" />Gadgets port&aacute;teis s&atilde;o a grande amea&ccedil;a (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Samsung</a>)

Yoshida cita a quest&atilde;o financeira, dizendo que os custos dos planos de telefonia desses aparelhos j&aacute; comprometem o dinheiro dos consumidores &ndash; e que, com isso, eles n&atilde;o estariam dispostos a gastar ainda mais para ter um console para jogar. O fato &eacute; que essa n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica justificativa v&aacute;lida.

A portabilidade, por exemplo, &eacute; indiscut&iacute;vel. Se um Vita ou um 3DS pode ser levado para l&aacute; e para c&aacute; em sua mochila sempre que voc&ecirc; quiser, um celular estar&aacute; sempre no seu bolso, esteja voc&ecirc; na sala de espera do m&eacute;dico, dentro do &ocirc;nibus ou mesmo atendendo a um chamado da natureza dentro do banheiro.

Outro fator a ser levado em conta &eacute; a conectividade. Os smartphones podem se conectar facilmente &agrave; internet, seja por meio de planos de telefonia ou alguma rede WiFi qualquer. Isso expande consideravelmente as op&ccedil;&otilde;es de jogos diferenciados para os gamers e tamb&eacute;m para os desenvolvedores. Cada vez mais t&iacute;tulos online cheios de recursos invadem o mundo do Android, do iOS e, por que n&atilde;o, tamb&eacute;m do Windows Phone 8.

<iframe frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/zjz614QVyfQ?rel=0" width="620"></iframe>

H&aacute; tamb&eacute;m outra quest&atilde;o bem importante: o hardware desses aparelhos vem evoluindo em um ritmo fren&eacute;tico. Processadores poderosos, displays em Full HD e chipsets gr&aacute;ficos capazes de trazer um visual absurdo v&ecirc;m tornando os t&iacute;tulos para os smartphones cada vez mais interessantes.

Ok, mas e os grandes lan&ccedil;amentos? E os blockbusters? Bem, como n&atilde;o falamos da situa&ccedil;&atilde;o atual, mas sim do futuro desses port&aacute;teis, quem nos garante que os grandes est&uacute;dios n&atilde;o v&atilde;o come&ccedil;ar a produzir os seus t&iacute;tulos mais famosos tamb&eacute;m para os smartphones? A Electronic Arts, por exemplo, j&aacute; vem crescendo o olho para esse mercado, investindo, aos poucos, em novos lan&ccedil;amentos.

O crescimento exponencial da Gameloft com certeza chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos outros grandes est&uacute;dios, afinal de contas, quem joga nos port&aacute;teis sabe muito bem que a maioria dos t&iacute;tulos lan&ccedil;ados por eles tem muitas semelhan&ccedil;as com alguns grandes sucessos do mundo dos games, como Call of Duty e Need for Speed.

Perif&eacute;ricos de todos os tipos

Ainda na toada dos tablets e principalmente smartphones, vale lembrar tamb&eacute;m que a ind&uacute;stria n&atilde;o perde tempo na hora de deixar tais gadgets ainda mais atrativos, vamos dizer assim, para todos os gamers de plant&atilde;o.

Adaptadores que transformam o celular em um video game port&aacute;til e op&ccedil;&otilde;es para poder lig&aacute;-los nas televis&otilde;es n&atilde;o faltam. Hoje em dia, controles espec&iacute;ficos para aparelhos Android, por exemplo, podem ser encontrado aos montes na internet. O iOS tamb&eacute;m j&aacute; conta com boas op&ccedil;&otilde;es e vers&otilde;es oficiais j&aacute; come&ccedil;am a ser lan&ccedil;adas para praticamente todas as plataformas.

Shield: os h&iacute;bridos est&atilde;o chegando

As novas tecnologias e os diversos produtos que chegam ao mercado todos os anos tamb&eacute;m aparecem como grandes advers&aacute;rios para o futuro dos consoles port&aacute;teis. O <a href="http://www.tecmundo.com.br/nvidia-shield/44690-analise-console-portatil-nvidia-shield-video-.htm" style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;" target="_blank" title="Análise: console portátil NVIDIA Shield [vídeo]">Shield</a>, da NVIDIA, por exemplo, vem para tentar balan&ccedil;ar esse mercado.

<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/426/content_pic.jpg?1381172201" style="width: 575px; height: 311px;" />Shield &eacute; mais uma nova alternativa (Fonte da imagem: <a target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

A plataforma traz algumas ideias revolucion&aacute;rias, como apresentar uma nova maneira de o jogador aproveitar os t&iacute;tulos lan&ccedil;ados para o sistema operacional Android. Al&eacute;m disso, o que pode fazer a cabe&ccedil;a da galera &eacute; o streaming de games do PC diretamente para o port&aacute;til, n&atilde;o importa onde voc&ecirc; esteja &ndash; algo que os consoles atuais nem pensam em serem capazes de fazer.

E tal tecnologia promete avan&ccedil;ar significativamente nos pr&oacute;ximos anos, tornando a experi&ecirc;ncia de jogo cada vez melhor.

&Eacute; preciso se reinventar

Uma sa&iacute;da para que as plataformas m&oacute;veis mais tradicionais possam sobreviver nesse mercado cada vez mais competitivo pode ser a busca por novos nichos de atua&ccedil;&atilde;o. Assim, al&eacute;m de inovar, as companhias precisam tamb&eacute;m mostrar novidades, cativar e obter a aten&ccedil;&atilde;o (e o dinheiro) de um p&uacute;blico que &eacute; cada vez mais exigente e que tem cada vez mais op&ccedil;&otilde;es para escolher.

<iframe frameborder="0" height="465" src="https://www.youtube.com/embed/rG5l78gbvpU?rel=0" width="620"></iframe>

A Sony j&aacute; admitiu que os port&aacute;teis s&atilde;o um grande desafio e que eles realmente atrapalharam nas vendas do Vita. Como o console n&atilde;o consegue decolar, mesmo com os cortes nos pre&ccedil;os feitos recentemente, a companhia j&aacute; buscou uma nova fun&ccedil;&atilde;o para o port&aacute;til. Ele passar&aacute; a trabalhar em conjunto com o PS4.

Al&eacute;m disso, os japoneses tamb&eacute;m apresentar&atilde;o um novo produto compat&iacute;vel com o v&iacute;deo game. Trata-se do Vita TV, servi&ccedil;o que deve unir jogos eletr&ocirc;nicos e servi&ccedil;os televisivos em uma &uacute;nica ferramenta. Segundo a empresa, essa pode ser a chave do sucesso para que o aparelho consiga obter uma fatia maior de mercado.

J&aacute; a Nintendo aproveita que o seu console &ldquo;pegou&rdquo; em 2013 para atingir um novo p&uacute;blico &ndash; o mercado infantil. Chamado aqui na reda&ccedil;&atilde;o de &ldquo;f&aacute;brica de vender Pok&eacute;mons&rdquo;, o 2DS ser&aacute; lan&ccedil;ado pela companhia ainda neste ano, tudo para <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/coluna-por-que-o-nintendo-2ds-faz-sentido_94790.htm" target="_blank">conquistar tamb&eacute;m o p&uacute;blico infanto-juvenil</a>.

<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/427/content_pic.jpg?1381172254" style="width: 575px; height: 257px;" />Nintendo 2DS deve turbinar as vendas dos port&aacute;teis da Nintendo (Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo)

Sem dobradi&ccedil;as, em um corpo mais simples e somente com imagens em duas dimens&otilde;es, o aparelho teve o seu custo barateado para ficar ainda mais atraente. Em cores vivas e com t&iacute;tulos da franquia Pok&eacute;mon sendo lan&ccedil;ados junto com o 2DS, o gadget tem tudo para ser um sucesso no Natal de 2013.

.....

Com v&aacute;rios elementos &ldquo;jogando contra&rdquo; os consoles port&aacute;teis, ainda &eacute; poss&iacute;vel ver que tais video games ainda t&ecirc;m alguma lenha para queimar. Como dito acima, os n&uacute;meros do 3DS est&atilde;o a&iacute; para provar. O futuro, no entanto, pode trazer um caminho cada vez mais tortuoso para esse tipo de aparelho.

A Sony, por exemplo, j&aacute; sofre, assumidamente, com a concorr&ecirc;ncia dos smartphones. A Nintendo pode ser a pr&oacute;xima, afinal de contas, at&eacute; a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de consoles port&aacute;teis, muita coisa ainda pode mudar. Estaremos cada vez mais habituados aos smartphones ao mesmo tempo em que eles tamb&eacute;m estar&atilde;o ainda mais poderosos.

Al&eacute;m disso, em um futuro n&atilde;o muito distante, a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de compradores de consoles port&aacute;teis j&aacute; ter&aacute; convivido desde muito jovem com os tablets e smartphones, de forma que o seu julgamento na hora de comprar um 3DS &ldquo;2&rdquo; pode ser totalmente diferente daquele que n&oacute;s, &ldquo;saudosistas&rdquo;, temos nos dias de hoje. Assim, para os que curtem consoles port&aacute;teis, vale a pena torcer para que o mercado continue apreciando as experi&ecirc;ncias que esses gadgets t&ecirc;m para oferecer.&nbsp;

Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/video-game/45339-sera-que-o-fim-dos-consoles-portateis-esta-proximo-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>.

Fonte:&nbsp;<a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2407072/Nintendo-launches-low-cost-2DS-handheld-console-bid-fight-competition-smartphones.html" target="_blank">Daily Mail</a>,&nbsp;<a href="http://www.computerandvideogames.com/384708/blog/opinion-handheld-gaming-has-lost-its-way/" target="_blank">Computer and Videogames</a>,&nbsp;<a href="http://www.videogamer.com/news/original_ps_vita_price_was_a_tough_ask_admits_sony.html" target="_blank">Videogamer</a>,&nbsp;<a href="http://bgr.com/2013/08/21/mobile-game-revenue-q2-2013/`" target="_blank">BGR</a>,&nbsp;<a href="http://www.gamepolitics.com/2013/08/16/video-game-hardware-and-software-sales-see-major-declines-july#.Uk2thtKkoXc" target="_blank">Game Politics</a>,&nbsp;<a href="http://www.gamepolitics.com/2013/08/16/video-game-hardware-and-software-sales-see-major-declines-july#.Uk2thtKkoXc" target="_blank">VG Chartz</a>.

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Será que o fim dos consoles portáteis está próximo?

Imagem de Erro 404: a vida é o game mais difícil que temos que jogar! [ilustração] no site Baixaki Jogos

E você aí reclamando de Dark Souls ou de uma plataforma inalcançável em Shinobi. Ou, ainda, de Guitar Hero no modo Expert. Veja os desafios que tornam a vida o jogo mais hard de todos os tempos!

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/381/content_pic.png?1380923596" style="width: 319px; height: 267px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://devagaresempre-martinha.blogspot.com.br/2011/11/eu-aprendi.html" target="_blank">Devagar e sempre</a>)

Raramente fazemos isso, mas h&aacute; momentos em que paramos para refletir por que exatamente jogamos video game. Eu digo: o prop&oacute;sito &eacute; meramente a divers&atilde;o ou buscamos um desafio maior para aliviar o estresse de uma pesada rotina? Eis que esse desafio, bem, pode representar um abismo entre nossas habilidades e nosso grau de sanidade.

Afinal, de que forma o cansa&ccedil;o &eacute; sanado se um jogo &eacute; mais insano que Dark Souls, Shinobi, Ninja Gaiden (os antigos, nesse caso) e afins? Alguns clamam que esse tipo de nervosismo &ldquo;faz parte de um ritual tranquilizador&rdquo;. E &eacute; claro que a compara&ccedil;&atilde;o &eacute; v&aacute;lida, pois o estresse que passamos no cotidiano &eacute; um, e a experi&ecirc;ncia que temos com games &eacute; outra. Portanto, esbravejar diante da TV por causa de um jogo &eacute; bem diferente de um estado psicol&oacute;gico turbulento em fun&ccedil;&atilde;o da correria di&aacute;ria. S&atilde;o nervosismos diferentes.

A partir dessa perspectiva, conseguimos enxergar as dificuldades de um jogo que est&aacute; no &ldquo;hard&rdquo; n&atilde;o s&oacute; na telinha, mas tamb&eacute;m... Na vida. Que atire a primeira pedra aquele que discordar: h&aacute; um &ldquo;jogo&rdquo; mais dif&iacute;cil do que a vida? Do que o metr&ocirc; lotado &agrave;s 6 da tarde em S&atilde;o Paulo? Do que a jogatina ap&oacute;s o casamento? Do que uma entrevista de emprego de terno num escaldante calor que forma &ldquo;pizzas&rdquo; em nossas axilas? Do que ter de estudar para uma prova da faculdade ou escola com GTA 5 ali sorrindo para voc&ecirc;?

A vida &eacute; dif&iacute;cil, irm&atilde;os e irm&atilde;s. Ou melhor, &eacute; um jogo eternamente configurado no &ldquo;hard&rdquo;. N&atilde;o h&aacute; como mudar a dificuldade. N&atilde;o existe essa op&ccedil;&atilde;o. Estamos perpetuados a isso. O &uacute;nico jeito de &ldquo;zerar&rdquo; esse game precocemente &eacute; ganhar na Mega Sena.&nbsp;Veja exemplos insanos das dificuldades que enfrentamos no dia a dia para exemplificar os entraves que nossa vida resguarda &ndash; e como um Dark Souls vira fichinha perto disso!

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/382/content_pic.jpg?1380923650" style="width: 575px; height: 286px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://kotaku.com/5714845/the-witcher-2-could-be-the-hardest-game-youll-ever-play" target="_blank">Kotaku</a>)

Transporte p&uacute;blico e tr&acirc;nsito &ndash; prepare seu escudo de Esparta &agrave;s 6 da tarde

Essa situa&ccedil;&atilde;o se adequa principalmente aos habitantes da capital paulistana, mas tamb&eacute;m se configura para aqueles que moram em outras metr&oacute;poles cujo transporte p&uacute;blico nos hor&aacute;rios de pico &eacute; mais abarrotado que lata de sardinha.

Eu digo, veja s&oacute;: &agrave;s vezes, precisamos reprogramar todo o planejamento em fun&ccedil;&atilde;o do ca&oacute;tico tr&acirc;nsito que &eacute; marca registrada da cidade de S&atilde;o Paulo. Se voc&ecirc; est&aacute; num lugar X e quer alcan&ccedil;ar o Y, pode reservar a&iacute; uma hora no m&iacute;nimo. O per&iacute;odo de 60 minutos, ali&aacute;s, sai at&eacute; barato nessa loucura paulistana. Eu acho inclusive que, nesse caso em especial, &eacute; poss&iacute;vel elevar a dificuldade para um &ldquo;Expert&rdquo;, &ldquo;Very Hard&rdquo; ou &ldquo;Insane&rdquo;.

A menos que voc&ecirc; opte pelo metr&ocirc;. A&iacute; pode ser que esse tempo seja otimizado para 30 minutos ou at&eacute; menos. Mas prepare-se para o boss da fase: um formigueiro gigante, ou melhor, as zilh&otilde;es de pessoas doidinhas para te prensar entre as outras. O engra&ccedil;ado &eacute; que algumas at&eacute; d&atilde;o risadas espontaneamente, j&aacute; viram? No meio daquele caos? O neg&oacute;cio &eacute; t&atilde;o insano que a melhor solu&ccedil;&atilde;o &eacute; enfrentar o mar de pessoas rindo para n&atilde;o chorar. Ou talvez voc&ecirc; queira usar um escudo espartano igual aos do filme &ldquo;300&rdquo; para abrir espa&ccedil;o e sair ileso dessa fase.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/383/content_pic.jpg?1380923741" style="width: 575px; height: 661px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

E n&atilde;o h&aacute; como ganhar XP. Afinal, digam-me: existe recompensa para isso? Existe isso aqui: voc&ecirc; chegar em casa ap&oacute;s o expediente num dia chuvoso e constatar que seu lar doce lar est&aacute; sem luz porque uma &aacute;rvore caiu em cima da fia&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica de sua rua. Viva! O boss da fase at&eacute; fugiu para deixar voc&ecirc; capengando e pirando sozinho em sua pr&oacute;pria solid&atilde;o. Sem ter o que fazer. Nem velas em casa voc&ecirc; tem &ndash; pois nunca se preocupou com esse item em seu invent&aacute;rio, que s&oacute; tem po&ccedil;&otilde;es e hamb&uacute;rgueres.

Entrevista de emprego &ndash; e a&iacute; vem o terno, o calor, o suor... Mas ao menos vale XP!

Com os anos, a &ldquo;figura&rdquo; de uma entrevista de emprego foi se materializando na nossa rotina de tal forma que se tornou uma a&ccedil;&atilde;o emblem&aacute;tica presente no cotidiano de qualquer cidad&atilde;o. E nem &eacute; preciso ser o emprego dos sonhos: qualquer entrevista gera um frio na barriga que culmina, na verdade, em muito suor. &Eacute; um &ldquo;frio quente&rdquo;.

Mas calma l&aacute;: a vida &eacute; &ldquo;hard&rdquo;, certo? Portanto, a coisa n&atilde;o se resume a botar uma roupa chique e ir ao local do emprego no conforto de um ar-condicionado. Esqueceu-se da fase anterior, a do transporte p&uacute;blico? Exatamente: como manda a Lei de Murphy &ndash; e a vida, sempre &ndash;, voc&ecirc; vai fazer essa entrevista na empresa que mais almejou em toda a sua vida num dia de calor t&atilde;o escaldante que suas axilas v&atilde;o formar enormes rodelas de pizza. De suor. De puro suor.

Calma a&iacute;, voc&ecirc; ainda n&atilde;o terminou a fase. Depois da roupa engomada e uma temperatura do Saara, h&aacute; um boss no trajeto: o metr&ocirc;. Ou o &ocirc;nibus, como preferir. Aquele calorz&atilde;o do meio-dia e voc&ecirc; a caminho da entrevista com todas essas complica&ccedil;&otilde;es... &Eacute; melhor levar uma toalha. Garanto: voc&ecirc; vai suar mais que o Rocky Balboa.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/384/content_pic.jpg?1380923809" style="width: 575px; height: 661px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

O boss final da fase &eacute; a entrevista em si. Sabe aquela velha tend&ecirc;ncia supersticiosa de roupa da sorte, bater na madeira tr&ecirc;s vezes, coisa e tal? Voc&ecirc; certamente vai adotar tudo isso e depositar&aacute; todas as fichas da sorte naquele terno especialmente selecionado para essa ocasi&atilde;o. Pelo menos voc&ecirc; ganha XP!

Oba, GTA 5! Mas espera... Tenho prova, trabalho, li&ccedil;&atilde;o para fazer

Essa condi&ccedil;&atilde;o talvez se encaixe na rotina da maioria dos jogadores. Ainda mais se voc&ecirc;, assim como eu, for da turma do fund&atilde;o. Aquela panelinha que deixa para estudar na &uacute;ltima hora, sabe?

E a situa&ccedil;&atilde;o mais comum para isso acontecer, j&aacute; que a vida &eacute; &ldquo;hard&rdquo;, &eacute; no lan&ccedil;amento de um game bomb&aacute;stico. Foi assim com GTA 5, The Last of Us (que saiu no final do semestre passado, em plena &eacute;poca de provas), Far Cry 3... E assim ser&aacute; com Watch Dogs e tantos outros t&iacute;tulos aguardados para o fim deste ano.

Basicamente, o universo conspira para que essas coisas bomb&aacute;sticas cheguem &agrave;s nossas m&atilde;os em momentos nada oportunos. Afinal de contas, veja bem: a menos que esteja numa faculdade ou escola p&uacute;blica, voc&ecirc; est&aacute; pagando pelos estudos! Mesmo que n&atilde;o haja um v&iacute;nculo financeiro, existe a necessidade da aprova&ccedil;&atilde;o, da nota azul. N&atilde;o d&aacute; para ligar o &ldquo;F&rdquo;. &Eacute; sentar, abrir o caderno/ligar o PC e chorar diante das tentadoras circunst&acirc;ncias de seu ambiente. Isso quando a internet n&atilde;o cai naquele momento em que voc&ecirc; mais precisa dela. Tira da tomada, p&otilde;e de volta...

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/386/content_pic.jpg?1380924160" style="width: 575px; height: 661px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

&ldquo;O jogo pode esperar&rdquo;, &eacute; o que sua m&atilde;e vai dizer. Mas a ansiedade n&atilde;o. Sem falar que voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; num jogo: o da vida, o que n&atilde;o sai do &ldquo;hard&rdquo;. Pelo menos os estudos valem bastante XP!

Quando a esposa na vida ap&oacute;s o casamento &eacute; o boss mais dif&iacute;cil

Talvez a vida dos jogadores, assim como daqueles que n&atilde;o jogam, seja dividida em algumas etapas b&aacute;sicas: inf&acirc;ncia, estudos, trabalho, ascens&atilde;o na carreira profissional e... Casamento. A &uacute;ltima fase. O &uacute;ltimo boss. O desafio supremo. A despedida de tudo aquilo que a gente viu e n&atilde;o viu.

Mas a fase, convenhamos, representa um verdadeiro recome&ccedil;o. &Eacute; tudo uma quest&atilde;o de se adaptar &agrave; nova rotina e readequar os afazeres para encaixar as jogatinas em alguma brecha de tempo. Tempo? Que tempo? Pois &eacute;: ele &eacute; algo cada vez mais curto e valioso, e qualquer casamento implica diversas novas tarefas na rotina. Para a fase ficar ainda mais complexa, um herdeiro (sim, seu primeiro filho ou filha!) pode vir ao mundo &ndash; mas novamente tudo se resume a um reajuste de rotina.

A coisa passa de &ldquo;hard&rdquo; para &ldquo;ultra mega blaster dif&iacute;cil&rdquo; quando a sua esposa, bem, &eacute; &ldquo;inimiga dos games&rdquo;. Algu&eacute;m a&iacute; j&aacute; viu o filme &ldquo;Mulher Infernal&rdquo;, com o ator Jack Black? O longa mostra bem aquela imagem rotulada que temos em nosso imagin&aacute;rio da &ldquo;esposa dem&ocirc;nio&rdquo;. No filme, o integrante de um grupo de amigos casa com uma mulher e, pouco a pouco, se distancia de seus c&iacute;rculos de amizade, sendo completamente manipulado por esse &ldquo;&uacute;ltimo boss&rdquo;. Dois amigos &ndash; um deles interpretado pelo mencionado Jack Black &ndash; fazem planos para tentar livrar o casado das garras da tirana.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/387/content_pic.jpg?1380924349" style="width: 575px; height: 661px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

As situa&ccedil;&otilde;es discorridas neste artigo s&atilde;o apenas algumas que utilizamos para elencar exemplos que, de certa forma, podem fazer qualquer um enxergar a dificuldade dos jogos um pouquinho mais &ldquo;easy&rdquo; do que o &ldquo;hard&rdquo; eternamente configurado para a vida. A menos, &eacute; claro, que voc&ecirc; ganhe na loteria ou tenha nascido numa fam&iacute;lia bem abastada.

E voc&ecirc;, se lembra de alguma situa&ccedil;&atilde;o, fase ou boss da rotina que s&oacute; ratifica esse alt&iacute;ssimo n&iacute;vel de dificuldade da vida?

.....

Aten&ccedil;&atilde;o: este artigo faz parte do quadro &quot;Erro 404&quot;, publicado semanalmente no Baixaki e Tecmundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site. Algumas das informa&ccedil;&otilde;es publicadas aqui s&atilde;o fict&iacute;cias, ou seja, n&atilde;o correspondem &agrave; realidade.

Ilustra&ccedil;&otilde;es por: Aline Sentone

Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/erro-404/45245-erro-404-a-vida-e-o-game-mais-dificil-que-temos-que-jogar-ilustracao-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Erro 404: a vida é o game mais difícil que temos que jogar! [ilustração]

Imagem de Coluna: por que somos tão cativados por GTA? no site Baixaki Jogos

Tentamos entender qual é a causa de tanta fascinação em torno da franquia da Rockstar

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Coluna: por que somos tão cativados por GTA?

Imagem de Treta Championship: como é ser um jogador competitivo no Brasil no site Baixaki Jogos

Fomos ao maior evento de lutas do Brasil para saber como é a rotina dos competidores.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/Rcw_d8EoVJ8?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe></div>No in&iacute;cio de setembro, Curitiba tremeu com o Treta Championship Aftermath, a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do maior torneio de jogos de luta do Brasil. Competidores do Brasil e do mundo inteiro se reuniram na cidade para disputar o t&iacute;tulo de campe&atilde;o e mostrar que video game &eacute; coisa s&eacute;ria.Voc&ecirc; acompanhou as lutas aqui no TecMundo Games e viu o quanto o n&iacute;vel desse pessoal estava alto em v&aacute;rios jogos. Seja em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-street-fighter-iv" target="_blank">Super Street Fighter IV</a>, <a href="/busca/?q=Ultimate+Marvel+vs.+Capcom+3" target="_blank">Ultimate Marvel vs. Capcom 3</a> ou <a href="/busca/?q=The+King+of+Fighter" target="_blank">The King of Fighter</a>, os brasileiros mostraram que n&oacute;s somos capazes de trazer desafio para os gringos e a pancadaria foi de qualidade.No entanto, o que os difere do jogador comum? Os gamers competitivos mostram que &eacute; poss&iacute;vel levar a divers&atilde;o a s&eacute;rio e ainda ganhar grandes conquistas com isso. Conhecer lugares novos e receber premia&ccedil;&otilde;es por soltar um Hadoken no momento certo &eacute; o sonho de muita gente.E &eacute; por isso que fomos ao Treta para conferir a rotina desses jogadores e conhecer um pouco de suas hist&oacute;rias.

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Treta Championship: como é ser um jogador competitivo no Brasil

Imagem de Coluna: o que faz um bom Survival Horror? no site Baixaki Jogos

Silent Hill, Resident Evil e Fatal Frame: o que faz um game se tornar uma excelente escolha para a sobrevivência ao horror?

<a href="/jogo/amnesia-the-dark-descent/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/883/screenshots/227650/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

O castelo parece vazio, mas os assovios do vento que passam pela sua pele o fazem temer por mais alguma presen&ccedil;a por perto. Voc&ecirc; sente um arrepio repentino e pensa que h&aacute; algu&eacute;m nas suas costas, virando seu lampi&atilde;o com desespero para conferir. Por sorte, n&atilde;o h&aacute;.

Mas os passos &agrave; sua frente provam o contr&aacute;rio, e, quando voc&ecirc; se vira, a luz que antes era sua seguran&ccedil;a se apaga bruscamente. A luminosidade da janela l&aacute; do alto promove um pouco de vis&atilde;o, bem a tempo de voc&ecirc; visualizar a porta de madeira se abrindo com um rangido pregui&ccedil;oso.

Sobreviver em um game de horror &eacute; como estar pronto para uma explos&atilde;o de adrenalina. O Survival Horror pode fazer voc&ecirc; suar, tremer e sentir ansiedade ao entrar em um quarto ou ouvir um barulho suspeito. O susto muitas das vezes &eacute; o meio de estourar a bomba de emo&ccedil;&otilde;es que se acumulou nas veias.

<a href="/jogo/silent-hill-shattered-memories/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/909/screenshots/202359/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Mas, ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, n&atilde;o &eacute; a surpresa ou o espanto que definem o qu&atilde;o bom &eacute; um jogo nesse g&ecirc;nero &ndash; mas uma s&eacute;rie de fatores que no fim ampliam a sensa&ccedil;&atilde;o de horror e nos fazem despertar para a sobreviv&ecirc;ncia.

Definindo o g&ecirc;nero

H&aacute; algumas caracter&iacute;sticas que costumo observar quando me aventuro por um Survival Horror. A primeira delas ser&aacute;, inevitavelmente, o quanto o game assusta ou desperta emo&ccedil;&otilde;es no jogador. A exist&ecirc;ncia do terror psicol&oacute;gico &eacute; apontada como o principal fator de sucesso para um game nesse g&ecirc;nero, mas somente o medo faz com que o jogador queira sobreviver?

Definir o g&ecirc;nero &eacute; trabalhar com as duas caracter&iacute;sticas que envolvem o termo em ingl&ecirc;s: horror e sobreviv&ecirc;ncia. O primeiro pode ser despertado por v&aacute;rios sentimentos, como pavor, repulsa, nojo, espanto, ang&uacute;stia; todos combust&iacute;veis para o jogador lutar pela seguran&ccedil;a do personagem. Diferentemente dos filmes de terror, somos n&oacute;s os respons&aacute;veis pelo destino do protagonista em um game.

No entanto, h&aacute; v&aacute;rias formas de despertar essas emo&ccedil;&otilde;es: da trilha sonora ao enredo, passando pelo ambiente e pelos sustos. Analisarei cada uma separadamente, apontando alguns exemplos e como eles podem impactar o jogador de diferentes formas.

<a href="/jogo/fatal-frame-iii-the-tormented/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/309/screenshots/101365/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Do ru&iacute;do seco &agrave; m&uacute;sica de suspender o f&ocirc;lego

Envolvimento sonoro n&atilde;o significa necessariamente a adi&ccedil;&atilde;o de uma m&uacute;sica: tudo depender&aacute; da proposta do jogo. Um bom game de terror pode aterrorizar pelo sil&ecirc;ncio &ndash; quem aqui n&atilde;o se lembra de <a class="color" href="/jogo/amnesia-the-dark-descent" target="_blank">Amnesia: The Dark Descent</a>, em que somos conduzidos ao &aacute;pice da tens&atilde;o pelos ru&iacute;dos do ambiente, dos pr&oacute;prios passos e dos grunhidos e demais barulhos do personagem?

A valoriza&ccedil;&atilde;o do sil&ecirc;ncio se encaixa com a imers&atilde;o do jogador &ndash; experimentar a mesma carga emocional que o pr&oacute;prio personagem passa naquela situa&ccedil;&atilde;o. Isso o torna constantemente tenso: o que &eacute; perfeito para os masoquistas f&atilde;s do terror.

Do outro lado, a presen&ccedil;a de uma trilha sonora mais trabalhada desperta sentimentos espec&iacute;ficos durante a jogatina. Lembre-se de <a href="/busca/?q=Silent+Hill" target="_blank">Silent Hill</a>: cada momento traz uma m&uacute;sica capaz de carregar uma emo&ccedil;&atilde;o diferente ao jogador.

<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="420" src="//www.youtube.com/embed/tY92NAdGaR4" width="560"></iframe>

Da depressiva &ldquo;Blood Tears&rdquo; e a morte de uma personagem ao perturbador &ldquo;My Heaven&rdquo; e a pura representa&ccedil;&atilde;o do perigo. A imers&atilde;o n&atilde;o &eacute; ligada ao protagonista, mas ao enredo do game e &agrave;s sensa&ccedil;&otilde;es que ele pode provocar.

A n&eacute;voa que cerca o medo

Cen&aacute;rios d&atilde;o um sentimento de realidade ao jogador e podem trazer diferentes tipos de sensa&ccedil;&otilde;es. Como n&atilde;o continuar citando Silent Hill, principalmente a forma como a s&eacute;rie desenvolve uma identidade obscura para a cidade, capaz de mudar para cada personagem que a visualiza?

Um local que pode passar de misterioso para amea&ccedil;ador em poucos instantes, trazendo um simbolismo marcante e &uacute;nico para cada personagem e local: bem-vindo &agrave; Silent Hill.

<a href="/jogo/silent-hill-3/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/106/screenshots/63225/img_normal.jpg?201309252002205e4" />?</a>Do outro lado, o ambiente p&oacute;s-apocal&iacute;ptico de <a class="color" href="/jogo/the-last-of-us" style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;" target="_blank">The Last of Us</a> traz cen&aacute;rios devastados e contaminados pelo fungo cordyceps &ndash; e, apesar de focar o enredo e os elementos de a&ccedil;&atilde;o, a sobreviv&ecirc;ncia est&aacute; presente em v&aacute;rios momentos. Os ambientes tomados pelos enormes fungos pulsando esporos me despertavam uma enorme sensa&ccedil;&atilde;o de claustrofobia e nojo, sendo uma amea&ccedil;a mais marcante que os infectados comuns.

A delicada constru&ccedil;&atilde;o de cada situa&ccedil;&atilde;o contribui para o envolvimento de cada personagem. A semi&oacute;tica lidera a ambienta&ccedil;&atilde;o do jogador ao contexto desenvolvido na tela; nos sentiremos inconfort&aacute;veis se aquela mensagem com sangue na parede nos tocar ou surpreender de alguma forma.

Costurando o script

Relacionar elementos da hist&oacute;ria nem sempre ser&aacute; o fator crucial para o horror, mas em certas situa&ccedil;&otilde;es o enredo ser&aacute; uma pe&ccedil;a importante para ambientar e angustiar o personagem.

Lembre-se de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil" target="_blank">Resident Evil</a>&nbsp;e as muta&ccedil;&otilde;es desenvolvidas pela Umbrella Corporation: a exist&ecirc;ncia da companhia naquele universo deixava o protagonista vulner&aacute;vel &agrave;s amea&ccedil;as biol&oacute;gicas, e o perigo poderia aparecer quebrando qualquer parede pela qual ele passasse.

Da mesma forma, saber dos poderes ps&iacute;quicos de Alma em <a class="color" href="/jogo/fear" target="_blank">F.E.A.R.</a> &eacute; tamb&eacute;m uma das formas de injetar adrenalina em um FPS, afinal, n&atilde;o &eacute; todo dia que objetos s&atilde;o lan&ccedil;ados por for&ccedil;as ocultas. Sobreviver a esse tipo de perigo j&aacute; &eacute; outra hist&oacute;ria.

<a href="/jogo/resident-evil-revelations-unveiled-edition/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/215/screenshots/283551/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

O enredo &eacute; o que dar&aacute; as formas de amea&ccedil;a em cada game &ndash; e quanto melhor trabalhado, mais surpresas e emo&ccedil;&otilde;es ele pode guardar. Nem sempre ele ser&aacute; claro desde o in&iacute;cio, pois, assim como em Amnesia, os detalhes revelados aos poucos podem dar o &ldquo;gostinho especial&rdquo; que falta em um game desse g&ecirc;nero.

O &ldquo;fator surpresa&rdquo;

O susto &eacute; valorizado por muitos na escolha de um Survival Horror: eles s&atilde;o instant&acirc;neos, inesperados e nos fazem temer pela nossa seguran&ccedil;a. Mas em alguns jogos o pavor imediato n&atilde;o &eacute; buscado a todo instante &ndash; em vez disso, t&iacute;tulos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space" target="_blank">Dead Space</a> e <a https://www.voxel.com.br/jogo/alan-wake" target="_blank">Alan Wake</a> trabalham com uma ambienta&ccedil;&atilde;o mais ampla, reservando emo&ccedil;&otilde;es diferentes que o puro e simples terror.

Os games que exploram o susto sempre ter&atilde;o duas op&ccedil;&otilde;es: surpreender ou aplicar o terror de forma lenta e corrosiva &agrave; seguran&ccedil;a do personagem. Explorar esses dois quesitos foi o que gerou a fama em torno do game indie <a class="color" href="/jogo/slender" target="_blank">Slender</a> &ndash; enquanto o perigo do homem de palet&oacute; negro era constante, a sua apari&ccedil;&atilde;o inesperada tamb&eacute;m era poss&iacute;vel, maximizando o pavor.

E assim alguns gamers choravam de medo, como nosso querido apresentador Gabriel Soto Bello.

<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/-KGk_zfUFMM" width="560"></iframe>

Obviamente eu n&atilde;o deixaria escapar a chance de citar a s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/fatal-frame" target="_blank">Fatal Frame</a> nesta coluna. Al&eacute;m de trabalhar com a vis&atilde;o entre a primeira e terceira pessoa, a troca de c&acirc;meras e a apari&ccedil;&atilde;o de fantasmas sempre trazem algumas &ldquo;surpresinhas&rdquo;. N&atilde;o &eacute; exatamente isso o que marca um jogador? Aproveitem, porque Fatal Frame III: The Tormented <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/fatal-frame-3-the-tormented-ja-esta-disponivel-na-psn_172397.htm" target="_blank">acabou de sair na PSN</a>.

A tens&atilde;o do ambiente vai terminar geralmente no susto, na surpresa ou no evento inesperado; trabalha-se aqui a sobreviv&ecirc;ncia pelo puro e simples medo. &Eacute; a adapta&ccedil;&atilde;o aos games dos cl&aacute;ssicos filmes de terror, mas a diferen&ccedil;a &eacute; que n&oacute;s estamos na pele das infelizes v&iacute;timas.

O que nos assusta?

A imers&atilde;o &eacute; o ponto principal para se garantir um bom Survival Horror. Mergulhar o jogador em um contexto o deixa sens&iacute;vel aos sentimentos transmitidos pelo enredo, pelo ambiente ou pela trilha sonora. Se h&aacute; falha nessa sintonia, n&atilde;o teremos interesse na sobreviv&ecirc;ncia do personagem.

&Eacute; importante entendermos que os jogos exploram o Survival Horror de diferentes formas. Existem games que trabalham com elementos do g&ecirc;nero acompanhados de a&ccedil;&atilde;o, suspense ou aventura. Nesse caso, temos os j&aacute; mecionados The Last of Us e Alan Wake.

Do outro lado dessa classifica&ccedil;&atilde;o, haver&aacute; outros t&iacute;tulos que utilizam o horror como ferramenta prim&aacute;ria para a jogatina, como as s&eacute;ries Silent Hill, Fatal Frame e Amnesia.

<a href="/jogo/fatal-frame-2-wii-edition/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/406/screenshots/240307/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

No entanto, cada jogo apresenta uma proposta diferente de imers&atilde;o: enquanto o ponto forte de Slender &eacute; o susto, Silent Hill se destaca pelo ambiente e pelo som. Quanto mais dedicado o game &eacute; com o g&ecirc;nero, mais trabalhado precisam ser os canais emotivos, garantindo assim aquele suspense cl&aacute;ssico dos filmes de terror ou ainda a ang&uacute;stia de algo perturbador na tela.

Dos misteriosos contos de Edgar Allan Poe at&eacute; o entretenimento moderno, o horror ganhou novas dimens&otilde;es, e os video games trazem a forma mais interativa de vivenci&aacute;-lo. Isso at&eacute; a chegada da realidade virtual &ndash; a&iacute; sim ser&aacute; uma adrenalina de outro mundo.

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Coluna: o que faz um bom Survival Horror?

Imagem de Novo Baixaki e comemoração dos 13 anos do site [vídeo] no site Baixaki Jogos

O Baixaki comemora 13 anos. Veja a evolução do nosso layout nesse período

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Novo Baixaki e comemoração dos 13 anos do site [vídeo]

Imagem de Games que foram do 2D para o 3D e que deram certo ou se arrebentaram no site Baixaki Jogos

Às vezes, evoluir é quase sinônimo de melhorar, mas há algumas coisas que poderiam ter ficado no passado sem nenhum problema

Os jogos eletr&ocirc;nicos acompanharam bem a evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica e se modificaram bastante nas &uacute;ltimas tr&ecirc;s d&eacute;cadas. Microchips se tornaram menores, computadores ficaram mais &aacute;geis e potentes, e os games mais realistas e com efeitos gr&aacute;ficos mais precisos &mdash; mas nem sempre evoluir foi a melhor escolha.

O fato de ter acompanhado as mudan&ccedil;as e se adaptado &agrave;s novas realidades e possibilidades proporcionadas pelos motores gr&aacute;ficos n&atilde;o foi sin&ocirc;nimo de sucesso para muitos jogos. Por outro lado, outras s&eacute;ries se adaptaram t&atilde;o bem que parecem ter sido sempre pensadas para plataformas mais atuais.

A gente aqui no BJ selecionou alguns t&iacute;tulos que se encaixam em cada uma das duas defini&ccedil;&otilde;es acima. A lista, que voc&ecirc; confere a&iacute; embaixo, tem jogos de estilos diferentes, mas &eacute; claro que deixou muita coisa de fora. Se voc&ecirc; se lembra de algo que ficou faltando, n&atilde;o deixe de comentar com todo mundo.

Evolu&ccedil;&atilde;o com progresso 
A transi&ccedil;&atilde;o para os nomes listados aqui embaixo n&atilde;o foi t&atilde;o traum&aacute;tica ou, se foi, em algum ponto de sua hist&oacute;ria eles conseguiram se adaptar &agrave; nova realidade do mundo dos games.

Grand Theft Auto (GTA)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/313/content_pic.jpg?1380745340" /> 
Para come&ccedil;ar falando do que est&aacute; bem em voga nas &uacute;ltimas semanas, iniciamos nossa lista com <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto" target="_blank">Grand Theft Auto</a>. Um game que come&ccedil;ou at&eacute; que de forma despretensiosa em 1997, no qual voc&ecirc; comandava um bandido e via tudo de cima, surpreendeu a todos em uma &eacute;poca em que jogos de mundo aberto n&atilde;o eram t&atilde;o comuns quanto hoje.

Quando o jogo chegou &agrave; sua terceira edi&ccedil;&atilde;o, com GTA III, ganhou profundidade n&atilde;o s&oacute; na quest&atilde;o de enredo, mas tamb&eacute;m nos gr&aacute;ficos. As possibilidades de explora&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rio apresentadas nas duas vers&otilde;es anteriores estavam ainda maiores e mostrava que o caminho trilhado pela Take-Two poderia ser, como foi de fato, bastante frut&iacute;fero.

Mario

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/314/content_pic.jpg?1380745368" style="width: 575px; height: 299px;" /> 
J&aacute; que o assunto &eacute; transi&ccedil;&otilde;es bem-sucedidas, um nome que n&atilde;o poderia ficar de fora de jeito nenhum &eacute; o do encanador mais aventureiro de todos os tempos. <a href="/busca/?q=Mario" target="_blank">Mario</a> e toda a sua turma come&ccedil;aram de forma humilde no primeiro jogo da s&eacute;rie, Mario Bros., em 1983. Os gr&aacute;ficos simples para os padr&otilde;es de hoje deixaram muita gente de boca aberta e divertem gera&ccedil;&otilde;es at&eacute; hoje.

Ao aterrissar no Nintendo 64, Mario 64 foi a estreia do super-her&oacute;i bigodudo no mundo das tr&ecirc;s dimens&otilde;es &mdash; e isso passou longe de ser decepcionante. Apontando por muitos f&atilde;s como um dos melhores jogos da franquia, o game soube explorar bem a possibilidade de um mundo mais aberto, bem como fez um &oacute;timo trabalho gr&aacute;fico para dar novas formas aos personagens.

Mortal Kombat

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/315/content_pic.jpg?1380745390" style="width: 575px; height: 431px;" /> 
Sangue e duelos mortais sempre foram as marcas de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat" target="_blank">Mortal Kombat</a> desda a estreia da franquia em 1992, com Mortal Kombat. Um dos mais celebrados games de luta de todos os tempos marcou a mem&oacute;ria dos f&atilde;s do g&ecirc;nero com seus tr&ecirc;s primeiros t&iacute;tulos, todos em 2D, reservando uma grande surpresa para o quarto epis&oacute;dio (que foi o sexto lan&ccedil;amento da s&eacute;rie).

Com a chegada dos consoles Nintendo 64 e PlayStation, a Midway resolveu dar um passo adiante e lan&ccedil;ou Mortal Kombat 4, o primeiro em 3D da franquia. O trabalho feito conseguiu dar mais vida aos personagens e aos cen&aacute;rios, permitindo que os lutadores &ldquo;rodassem&rdquo; pelas salas para se esquivar dos golpes.

Metal Gear

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/316/content_pic.jpeg?1380745411" style="width: 575px; height: 401px;" /> 
O in&iacute;cio da s&eacute;rie foi discreto, apesar de ter acontecido com um bom game lan&ccedil;ado no fim dos anos 80. A consagra&ccedil;&atilde;o de <a href="/busca/?q=Metal+Gear" target="_blank">Metal Gear</a>, por&eacute;m, veio com seu primeiro t&iacute;tulo em 3D, Metal Gear Solid, lan&ccedil;ado em 1998 para PlayStation. Ali, Solid Snake ganhou vida de forma muito mais precisa e convincente e injetou combust&iacute;vel de sobra para uma das s&eacute;ries de maior sucesso no mundo dos games.

As possibilidades de espionagem e furtividade oferecidas por gr&aacute;ficos em 3D, que davam mais realismo ao game ao colocar o personagem em tubula&ccedil;&otilde;es de ar, debaixo de ve&iacute;culos e at&eacute; mesmo para fumar cigarros, foram o grande destaque. A qualidade do trabalho aplicado ao game de PSX gerou um dos t&iacute;tulos mais bonitos j&aacute; feitos para o primeiro console da Sony.

Warcraft

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/317/content_pic.jpg?1380745469" /> 
Iniciada em 1995 com Warcraft: Orcs &amp; Humans, <a href="/busca/?q=Warcraft" target="_blank">Warcraft</a> &eacute; uma das s&eacute;ries de estrat&eacute;gias mais famosas de todos os tempos, conhecida e cultuada por basicamente todos os f&atilde;s do g&ecirc;nero. Apenas em seu terceiro lan&ccedil;amento, Warcraft III, de 2002, &eacute; que a franquia ganhou perspectiva tridimensional e se consagrou de vez.

O trabalho gr&aacute;fico trouxe personagens menos cartunizados e com fei&ccedil;&otilde;es mais reais, criando um ambiente mais sombrio para a conquista dos povos inimigos. A consolida&ccedil;&atilde;o da franquia ainda ganhou como &ldquo;cereja do bolo&rdquo; o game World of Warcraft, um dos MMORPGs mais populares em todo o planeta.

The Legend of Zelda

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/318/content_pic.png?1380745502" style="width: 575px; height: 324px;" /> 
As aventuras de Link em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda" target="_blank">The Legend of Zelda</a> marcaram &eacute;poca em basicamente todos os consoles nas quais aconteceram. Desde sua estreia no Nintendinho at&eacute; o &uacute;ltimo remake para Wii U, o game n&atilde;o costuma decepcionar seus f&atilde;s, logo sua passagem de duas para tr&ecirc;s dimens&otilde;es n&atilde;o foi nada traum&aacute;tica.

Se voc&ecirc; teve a oportunidade de jogar Ocarina of Time no Nintendo 64, teve a chance de colocar as m&atilde;os em um dos melhores jogos do console da Big N. Estrutura n&atilde;o linear, algo semelhante ao que aconteceu com Mario 64, foi um dos grandes trunfos para evoluir, dando novas op&ccedil;&otilde;es de jogo, mas sem deixar a desejar.

Final Fantasy

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/319/content_pic.jpg?1380745520" style="width: 575px; height: 460px;" /> 
Outra s&eacute;rie que suscita verdadeiras paix&otilde;es entre os gamers &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy" target="_blank">Final Fantasy</a>. Com diversos t&iacute;tulos lan&ccedil;ados, a s&eacute;rie tem v&aacute;rios games not&aacute;veis tanto em 2D quanto em 3D, destacando-se como uma das que melhor se adaptaram aos novos tempos e que normalmente n&atilde;o deixam a desejar aos seus f&atilde;s.

A estreia em 3D foi feita por nada menos do que Final Fantasy VII, considerado por muitos como a obra-prima da franquia. Lan&ccedil;ado em 1997 para PC e PlayStation, o game conseguiu misturar jogabilidade, enredo, narrativa e gr&aacute;ficos de forma primordial na &eacute;poca de seu lan&ccedil;amento.

Quando evoluir parece n&atilde;o ter sido a melhor escolha 
Se alguns jogos conseguiram evoluir tanto ao fazerem a transi&ccedil;&atilde;o de 2D para 3D, outros tiveram experi&ecirc;ncias desastrosas com um formato mais moderno. Confira algumas s&eacute;ries lembradas pelo pessoal da equipe BJ.

Sonic

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/320/content_pic.jpg?1380745571" style="width: 575px; height: 430px;" /> 
A mais lembrada e provavelmente a mais frustrante de todas &eacute;, provavelmente, <a href="/busca/?q=Sonic" target="_blank">Sonic</a>. O game que durante anos rivalizou com Mario o papel de maior astro do mundo dos jogos de plataforma foi simplesmente manchando a sua hist&oacute;ria a cada novo lan&ccedil;amento em 3D. A primeira tentativa de fato em 3D foi em Sonic Adventure, lan&ccedil;ado em 1998 para o Dreamcast.

O debute do ouri&ccedil;o no mundo 3D n&atilde;o foi assim t&atilde;o ruim, mas nada memor&aacute;vel, especialmente se comparado com a mesma transi&ccedil;&atilde;o realizada por seu &ldquo;rival&rdquo; bigodudo. O jogo n&atilde;o se manteve, digamos assim, sendo rapidamente superado por games com gr&aacute;ficos melhores. De modo geral, d&aacute; para dizer tamb&eacute;m que os passos seguintes de Sonic em jogos tridimensionais foram totalmente desastrosos e n&atilde;o conseguiram resgatar as belas jogatinas do come&ccedil;o da s&eacute;rie.

Donkey Kong

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/321/content_pic.jpg?1380745588" /> 
Se voc&ecirc; jogou Super Nintendo, a sua mente &eacute; recheada de boas lembran&ccedil;as relacionadas a <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong" target="_blank">Donkey Kong</a>. O goril&atilde;o fez tanto sucesso que figura ao lado de Link e Mario como um dos personagens mais ic&ocirc;nicos da Big N, mas isso tamb&eacute;m ficou para tr&aacute;s.

Com a evolu&ccedil;&atilde;o dos consoles, as tentativas de recolocar Donkey Kong, Dixie Kong, Diddy Kong e todos os demais macacos em um game de sucesso nunca alcan&ccedil;ou seu objetivo. Falhas gr&aacute;ficas e hist&oacute;rias que n&atilde;o conseguiram envolver os jogadores como na gloriosa &eacute;poca de SNES figuram entre os motivos que relegaram DK a apenas uma boa lembran&ccedil;a de um passado feliz.

MegaMan

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/322/content_pic.jpg?1380745626" /> 
O menino-rob&ocirc; &eacute; mais um dos personagens cl&aacute;ssicos da inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia de muita gente, mas que talvez passe at&eacute; despercebido pelos mais novos. Apesar de uma s&eacute;rie de produtos licenciados, desenhos animados e at&eacute; mesmo participa&ccedil;&otilde;es em jogos de luta, como Marvel vs. Capcom, MegaMan sofreu com a transi&ccedil;&atilde;o 2D &gt; 3D.

O mundo dos games tridimensional recebeu <a href="/busca/?q=MegaMan" target="_blank">MegaMan</a> pela primeira vez em MegaMan Legends, lan&ccedil;ado em 1997 para PlayStation. A cr&iacute;tica em torno do game ficou dividida, especialmente com a enorme diferen&ccedil;a de qualidade apresentada entre as vers&otilde;es do t&iacute;tulo lan&ccedil;adas para N64 e PC, e pode-se classific&aacute;-lo como um jogo nada mais do que mediano, o que n&atilde;o &eacute; o suficiente pela import&acirc;ncia do personagem.

Castlevania

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/323/content_pic.jpg?1380745715" style="width: 575px; height: 431px;" /> 
Outra s&eacute;rie cl&aacute;ssica que sangrou bastante durante a troca de pele 2D para 3D (boa analogia, hein!) foi <a href="/busca/?q=Castlevania" target="_blank">Castlevania</a>. A matan&ccedil;a de vampiros &eacute; celebrada por muitos jogadores de todas as idades, mas, quando a Konami resolveu apostar em um visual tridimensional, a rea&ccedil;&atilde;o dos f&atilde;s n&atilde;o foi das melhores.

Castlevania ganhou um t&iacute;tulo hom&ocirc;nimo para Nintendo 64 em 1998 e talvez somente caracter&iacute;sticas ruins marcaram a lembran&ccedil;a dos gamers: gr&aacute;ficos ruins, hist&oacute;ria linear demais e jogabilidade bem problem&aacute;tica s&atilde;o algumas delas. Mas vale lembrar tamb&eacute;m que a rela&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie com games em 3D melhorou posteriormente, com destaque para <a class="color" href="/jogo/castlevania-curse-of-darkness" target="_blank">Curse of Darkness</a> (PS2) e <a href="/busca/?q=Lords+of+Shadow" target="_blank">Lords of Shadow</a> (PS3, X360 e PC).

Contra

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/324/content_pic.jpg?1380745823" style="width: 575px; height: 399px;" /> 
Um jogo de enorme sucesso no fim da d&eacute;cada de 1980, <a href="/busca/?q=Contra" target="_blank">Contra</a> marcou o passado dos jogos de aventura como poucos games conseguiram fazer. Com isso, nada mais justo do que novos lan&ccedil;amentos que tentassem acompanhar a evolu&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica dos consoles e do PC, mas talvez isso tenha servido apenas para macular as boas lembran&ccedil;as de muita gente.

Quando Contra: Legacy of War chegou no final de 1996 para PlayStation, muita gente torceu o nariz. O jogo, desenvolvido em 3D, vinha acompanhado de um par de &oacute;culos 3D an&aacute;glifos (aqueles com duas lentes pl&aacute;sticas, uma azul e outra vermelha), mas, ao coloc&aacute;-lo diante de seus olhos, voc&ecirc; dificilmente conseguia compreender o que estava acontecendo. N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil entender por que o game foi um fracasso.

Street Fighter

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/325/content_pic.jpg?1380745888" style="width: 575px; height: 431px;" /> 
Uma franquia que dispensa apresenta&ccedil;&otilde;es, Street Fighter &eacute; uma das s&eacute;ries de luta mais populares de todo o planeta, mas nem por isso ela escapou de sofrer com a transi&ccedil;&atilde;o para o mundo do 3D. Especificamente falando, a saga Street Fighter EX, que conta com diversos t&iacute;tulos &mdash; todos em 3D &mdash;, n&atilde;o est&aacute; entre as favoritas dos gamers.

Em alguns t&iacute;tulos, os personagens pareciam papertoys de t&atilde;o &ldquo;quadrados&rdquo; que eram, tirando muito do brilho que o visual de desenho dos personagens sempre tiveram. Felizmente a Capcom abandonou a ideia e, por mais que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/street-fighter-iv" target="_blank">Street Fighter IV</a> tenha um ar tridimensional, ele fica num &oacute;timo meio termo entre 2D e 3D.

Final Fight

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/326/content_pic.jpg?1380745960" style="width: 575px; height: 403px;" /> 
Um dos beat&rsquo;-em-up mais divertidos de todos os tempos, <a href="/busca/?q=Final+Fight" target="_blank">Final Fight</a> entrou com os dois p&eacute;s no peito em um side scrolling totalmente empolgante &mdash; e em 2D. Assim foi com os tr&ecirc;s primeiros t&iacute;tulos, todos com o mesmo formato visual, mas o bolo desandou quando seus criadores resolveram tridimensionar as coisas.

Em 2006, depois de um longo per&iacute;odo de 13 anos sem novidades para consoles de mesa, chegou ao PlayStation 2 e ao Xbox <a class="color" href="/jogo/final-fight-streetwise" target="_blank">Final Fight: Streetwise</a>. A malandragem das ruas, por&eacute;m, ficou no passado, pois o novo t&iacute;tulo apresentava gr&aacute;ficos pouco empolgantes, problemas de jogabilidade, al&eacute;m de uma c&acirc;mera desastrosa. O fiasco foi tamanho que o Studio 8, divis&atilde;o da Capcom respons&aacute;vel pelo game, foi fechado ap&oacute;s o lan&ccedil;amento.

E a&iacute;, algo ficou de fora? Escreve nos coment&aacute;rios!

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Games que foram do 2D para o 3D e que deram certo ou se arrebentaram

Imagem de Coluna: por que adoramos o "fim do mundo" nos games no site Baixaki Jogos

Algumas considerações sobre a insistência na abordagem desse tema que prende a atenção de muitos jogadores

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Coluna: por que adoramos o "fim do mundo" nos games

Imagem de Coluna: Se seu filho pequeno está jogando GTA, a culpa é sua no site Baixaki Jogos

Ou porque você deve ficar mais atento à classificação indicativa.

<img class="imagebox" alt="" height="397" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/259/content_pic.jpg?1380643213" width="453" />A maturidade do garoto pode ser percebida em suas l&aacute;grimas (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.huffingtonpost.co.uk/2013/09/16/gta-5-kid-underage_n_3933271.html" target="_blank">Huffington Post</a>) H&aacute; algumas semanas, estava passando por um shopping aqui de Curitiba quando me deparei com uma cena que me chamou a aten&ccedil;&atilde;o: m&atilde;e e filho saiam de uma loja de jogos. O garoto, que n&atilde;o aparentava ter mais de 12 anos, n&atilde;o conseguia conter a empolga&ccedil;&atilde;o ao segurar o game de PS3 em suas m&atilde;os e tentava contar &agrave; mulher algumas das coisas que ele tinha visto sobre o t&iacute;tulo na internet. Tinha tudo para ser uma cena bem bacana, exceto pelo fato de o game em quest&atilde;o ser <a href="/busca/?q=gta5" target="_blank">GTA V</a>.Eu me senti bastante incomodado com aquilo. Ainda estava escrevendo minha an&aacute;lise quando isso aconteceu, mas j&aacute; tinha jogado o suficiente para saber que muito de seu conte&uacute;do n&atilde;o era indicado a algu&eacute;m daquela idade. E n&atilde;o se trata de uma vis&atilde;o puritana minha, mas &eacute; que eu tenho certeza de que aquele menino n&atilde;o tem a maturidade para encarar metade do que &eacute; apresentado.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/282722/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> No entanto, o que mais me surpreendeu n&atilde;o foi sua anima&ccedil;&atilde;o com o jogo &mdash; tinha marmanjo muito mais empolgado aqui na reda&ccedil;&atilde;o &mdash;, mas a tranquilidade com que a m&atilde;e reagia a tudo. Ser&aacute; que ela tinha no&ccedil;&atilde;o do que havia comprado ou simplesmente n&atilde;o se importava em ver seu filho brincando de bandido, comprando drogas e atropelando prostitutas? E eu n&atilde;o sei qual das respostas pode ser pior.Entendendo o problemaN&atilde;o quero entrar no m&eacute;rito da rela&ccedil;&atilde;o entre viol&ecirc;ncia e jogos, at&eacute; porque eu n&atilde;o sou um exemplo de defensor da moral e bons costumes. Como muitos de voc&ecirc;s, cresci com Mortal Kombat e outros t&iacute;tulos pol&ecirc;micos e nem por isso me transformei em um sociopata. Essa rela&ccedil;&atilde;o &eacute; simplista, rasa e n&atilde;o h&aacute; qualquer estudo que comprove que isso &eacute; real.S&oacute; que o inverso tamb&eacute;m &eacute; verdadeiro e n&atilde;o podemos ser tendenciosos e dizer que o video game &mdash; assim como a TV, o cinema e qualquer outro produto de entretenimento &mdash; n&atilde;o influenciam nossa vis&atilde;o de mundo. E &eacute; por isso que eu me sinto t&atilde;o incomodado quando vejo uma crian&ccedil;a jogando GTA V.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/JWdbrgtCcsI?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe></div>Na grande maioria dos t&iacute;tulos classificados como Mature (que, no Brasil, se desmembra entre 16+ e 18+, dependendo do jogo em quest&atilde;o), a viol&ecirc;ncia est&aacute; sempre apresentada dentro de um contexto ou &eacute; representada de maneira &ldquo;l&uacute;dica&rdquo;. Tudo &eacute; t&atilde;o exagerado que h&aacute; uma quebra com a realidade, deixando tudo aquilo apenas no campo da fic&ccedil;&atilde;o.J&aacute; GTA apela para um realismo que torna tudo isso muito mais delicado. Ele trata de problemas sociais comuns a todo grande centro, como a criminalidade, corrup&ccedil;&atilde;o do poder p&uacute;blico, consumo de drogas e prostitui&ccedil;&atilde;o. Como falei na an&aacute;lise, a Rockstar usa essa &ldquo;valoriza&ccedil;&atilde;o&rdquo; do que &eacute; errado na sociedade para critic&aacute;-la. Os personagens n&atilde;o s&atilde;o bandidos apenas por acharem que isso &eacute; legal e divertido, mas por serem frutos de um meio corrompido, tanto que todas as suas motiva&ccedil;&otilde;es giram em torno dessa podrid&atilde;o.<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/266834/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a> &Eacute; a&iacute; que est&aacute; a grande quest&atilde;o: a grande maioria das crian&ccedil;as n&atilde;o tem a maturidade suficiente para encarar a quest&atilde;o desta forma, uma vez que sua vis&atilde;o de mundo ainda est&aacute; em plena forma&ccedil;&atilde;o. Fora de contexto, a cr&iacute;tica vira uma simples vis&atilde;o &ldquo;glamorizada&rdquo; do erro, o que pode se tornar um perigoso refor&ccedil;o de que o ilegal n&atilde;o s&oacute; &eacute; divertido como tamb&eacute;m normal. &Eacute; uma abordagem diferente de viol&ecirc;ncia que esse p&uacute;blico nem sempre est&aacute; preparado para encarar.A culpa &eacute; dos paisVoltemos &agrave; m&atilde;e que encontrei no shopping. Diante de tudo o que falei acima, chega a ser impressionante o fato de ela ter comprado o jogo ao seu filho. &Eacute; a&iacute; que entra a quest&atilde;o que eu apresentei no come&ccedil;o deste texto: ela fez isso sem conhecer o conte&uacute;do do game ou ela simplesmente n&atilde;o se importa com o que ele v&ecirc;?Independente da resposta, a perspectiva n&atilde;o &eacute; das melhores. Vamos supor que se trata da primeira op&ccedil;&atilde;o: qual seria a rea&ccedil;&atilde;o da mulher ao chegar em casa e encontrar o garoto &mdash; que n&atilde;o devia nem ter 12 anos, como &eacute; sempre bom lembrar &mdash; em uma miss&atilde;o para comprar coca&iacute;na na Grove Street, torturando um imigrante ou relaxando em um stripclub?<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/260/content_pic.jpg?1380644229" style="width: 575px; height: 319px;" /> &Eacute; f&aacute;cil imagin&aacute;-la horrorizada com aquilo e, acima de tudo, gritando aos quatro ventos o quanto o video game est&aacute; fazendo mal ao seu menino. No entanto, vale lembrar que o jogo n&atilde;o &eacute; produto de uma gera&ccedil;&atilde;o espont&acirc;nea e que foi ela quem o comprou, ignorando todas as indica&ccedil;&otilde;es que o pr&oacute;prio game trazia.Apesar de muita gente ignorar, aquele selo que aparece na capa de todos os seus jogos n&atilde;o est&aacute; ali &agrave; toa. &Eacute; ele quem indica para que p&uacute;blico aquele conte&uacute;do foi gerado com base em uma s&eacute;rie de raz&otilde;es. No caso de GTA, todos os pontos que apresentei anteriormente deixam mais do que evidente que ele n&atilde;o &eacute; algo para um garoto de 12 anos.Outro caso que refor&ccedil;a essa ideia &eacute; o triste epis&oacute;dio do garoto suspeito de matar os pais em S&atilde;o Paulo h&aacute; alguns meses. A imprensa tradicional n&atilde;o pensou duas vezes antes de colocar Assassin&rsquo;s Creed: Brotherhood em frente &agrave;s c&acirc;meras e dizer que o game podia ter, de alguma forma, influenciado na trag&eacute;dia. E n&atilde;o cabe a mim dizer que sim ou que n&atilde;o, mas &eacute; fato que ningu&eacute;m se deu ao trabalho de questionar por que um menino de 13 anos estava jogando um game recomendado para maiores de 17.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/261/content_pic.JPG?1380644442" style="width: 575px; height: 598px;" /> Salvo algumas exce&ccedil;&otilde;es, nenhuma crian&ccedil;a tem R$ 200 para comprar o jogo do momento. Vai ser o adulto que vai dar de presente ou qualquer coisa que o valha. E n&atilde;o h&aacute; nenhum problema nisso. No entanto, esse indiv&iacute;duo deve ter a completa no&ccedil;&atilde;o do que est&aacute; fazendo antes disso.Desse modo, torna-se muito c&ocirc;modo jogar toda a culpa na Rockstar, na Ubisoft ou na ind&uacute;stria como um todo, transformando-as na representa&ccedil;&atilde;o de todo o mal. Trata-se de uma forma de tirar a responsabilidade de si e jog&aacute;-la em um objeto &mdash; por mais que voc&ecirc; mesmo o tenha comprado. &Eacute; &ldquo;culpar o sof&aacute; pela trai&ccedil;&atilde;o&rdquo;, como algu&eacute;m j&aacute; bem disse.E n&atilde;o adianta nem tentar condenar a loja. Por mais que algumas companhias tenham um posicionamento mais duro de n&atilde;o liberar jogos mais adultos para menores, outras n&atilde;o se importam tanto &mdash; afinal, seu objetivo &eacute; vender. Se o pai ou a m&atilde;e n&atilde;o ligam para a classifica&ccedil;&atilde;o indicativa, n&atilde;o vai ser o vendedor quem vai fazer isso. A irresponsabilidade &eacute; de quem deveria cuidar do menor e n&atilde;o de quem est&aacute; fazendo seu trabalho.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/QDSGBYs8f-A?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe></div>Um lojista da Gamestop exemplificou muito bem a quest&atilde;o em um texto escrito ao site <a href="http://kotaku.com/i-sold-too-many-copies-of-gta-v-to-parents-who-didnt-g-1371011511" target="_blank">Kotaku</a> sobre algumas hist&oacute;rias relacionadas ao lan&ccedil;amento de GTA V que ele presenciou atr&aacute;s do balc&atilde;o. Em meio a v&aacute;rios garotos que tentavam driblar a pol&iacute;tica local para conseguir uma c&oacute;pia do jogo, ele encontrou muitos pais que iam &agrave; loja comprar o game para seus filhos.Segundo ele, a grande maioria ignorava todas as suas tentativas de explicar o porqu&ecirc; de o ESRB &mdash; &oacute;rg&atilde;o de classifica&ccedil;&atilde;o local &mdash; ter julgado o t&iacute;tulo como para maiores de 17 anos e alguns ainda inventavam desculpas como &ldquo;&eacute; para meu filho mais velho&rdquo; ou &ldquo;todos os amigos dele est&atilde;o jogando&rdquo;. Sinceramente, n&atilde;o sei qual argumento &eacute; o pior.Uma irresponsabilidade n&atilde;o t&atilde;o novaS&oacute; que essa quest&atilde;o n&atilde;o &eacute; exclusividade dos video games. A TV tamb&eacute;m passou por situa&ccedil;&otilde;es semelhantes ao longo de toda sua hist&oacute;ria, principalmente quando um desenho considerado mais violento vira moda. E o argumento que surge &eacute; quase sempre o mesmo: &ldquo;O que a televis&atilde;o est&aacute; ensinando para o meu filho?&rdquo;.A&iacute; entra a primeira quest&atilde;o: espero realmente que nada, pois a fun&ccedil;&atilde;o daquele meio n&atilde;o &eacute; ensinar nada, mas entreter. Educar &eacute; algo que os pais devem fazer, e deixar isso a cargo de uma tecnologia &mdash; principalmente quando voc&ecirc; n&atilde;o a monitora &mdash; &eacute; incrivelmente irrespons&aacute;vel.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/262/content_pic.jpg?1380648522" />Sabe por que seu filho n&atilde;o deve ler um gibi do Lobo? Porque n&atilde;o &eacute; para a idade dele (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.impactonline.co/news/723-lobo-tomy-dc-anti-hero-begins-film-journey" target="_blank">Impact Online</a>) Os jogos, o cinema, a TV e a literatura visam atingir diferentes tipos de p&uacute;blico. E, no caso dos video games, isso se torna problem&aacute;tico porque muitos pais ainda teimam em ver aquele produto como algo para crian&ccedil;as.Com essa generaliza&ccedil;&atilde;o, eles n&atilde;o diferenciam o que &eacute; um conte&uacute;do destinado a um jogador mais velho e aquele que pode ser consumido por um garoto de 12 anos. Para eles, o jogo ainda &eacute; um brinquedo e todas as suas varia&ccedil;&otilde;es s&atilde;o permitidas.&Eacute; o mesmo mal que a ind&uacute;stria de quadrinhos sofre at&eacute; hoje. Tanto os gibis quanto os video games realmente surgiram comercialmente com um vi&eacute;s mais infantil, mas eles evolu&iacute;ram e passaram a abordar diferentes assuntos para alcan&ccedil;ar os mais variados consumidores. No entanto, o estigma inicial persiste e d&aacute; origem ao erro.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/263/content_pic.jpg?1380649498" />N&atilde;o &eacute; porque Evangelion &eacute; desenho que ele &eacute; para crian&ccedil;as Assim como h&aacute; gibis er&oacute;ticos ou com conte&uacute;dos mais densos e complicados que uma crian&ccedil;a dificilmente compreenderia, tamb&eacute;m temos jogos que n&atilde;o s&atilde;o indicados para as idades mais novas por apresentarem tem&aacute;ticas que ainda n&atilde;o s&atilde;o apropriadas. E cabe ao pai saber identificar cada um deles na hora de ir a uma loja.Um erro que leva ao outroPor fim, h&aacute; um problema ainda mais cr&ocirc;nico, principalmente aqui no Brasil. Vamos deixar a fam&iacute;lia do shopping de lado para comentar de tantas outras que sabemos que est&atilde;o em todo o pa&iacute;s. Afinal, se &eacute; muito dif&iacute;cil surgir uma crian&ccedil;a com R$ 200 em sua carteira do Ben 10 para comprar um GTA V numa loja, o que dizer de um garoto que guarda o dinheiro da merenda por alguns dias para comprar aquela c&oacute;pia pirata na banquinha no caminho da escola?<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/MKgwW9gsDB8?hl=pt_BR&version=3" width="480"></iframe></div>Se o alto valor do original funciona como uma esp&eacute;cie de barreira que praticamente obriga a presen&ccedil;a do adulto na hora de adquirir o produto, a c&oacute;pia ilegal torna tudo bem mais acess&iacute;vel ao pequeno. Com o m&iacute;nimo de esfor&ccedil;o ele consegue comprar do camel&ocirc; ou baixar da internet, praticamente eliminando o filtro dos pais.S&oacute; que isso n&atilde;o isenta a responsabilidade de ningu&eacute;m, j&aacute; que um erro n&atilde;o corrige o outro. Comprar um console desbloqueado para seu filho para ter jogos mais baratos n&atilde;o s&oacute; mostra para o pequeno que nem voc&ecirc; respeita as regras como ainda entrega o poder de escolha em sua m&atilde;o. Afinal, com qualquer R$ 10 ele consegue uma c&oacute;pia do jogo e dane-se a classifica&ccedil;&atilde;o indicativa. O adulto quase sempre fica de fora do processo.O que aprendemos hojeVolto a dizer: n&atilde;o estou aqui para dizer que jogos voc&ecirc; ou seus filhos devem ou n&atilde;o jogar. N&atilde;o tenho esse direito e nem quero ter esse dever. No entanto, eu j&aacute; estou bem cansado de ver os mesmos pais que ignoram a classifica&ccedil;&atilde;o indicativa de jogos, que a tratam como mais uma arte da capa e que depois v&ecirc;m reclamar que jogos s&atilde;o violentos, que fazem mal e que s&atilde;o o Diabo na terra. O aviso sempre esteve l&aacute; para quem quisesse ver. E se voc&ecirc; optou por ignorar e hoje reclama do conte&uacute;do que ele v&ecirc;, sinto dizer que a culpa &eacute; sua.O mesmo vale para n&oacute;s, jogadores, que adoramos usar a l&oacute;gica reversa, mas igualmente simplista. Se crescemos jogando GTA e nunca matamos ningu&eacute;m, n&atilde;o fizemos nada al&eacute;m de nossa obriga&ccedil;&atilde;o. No entanto, certamente esse conte&uacute;do nos influenciou de alguma forma, seja olhando o mundo sob outra perspectiva, achando a vida de bandido divertida ou simplesmente aprendendo novos palavr&otilde;es para xingar seus amigos na escola.

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Coluna: Se seu filho pequeno está jogando GTA, a culpa é sua

Imagem de Partidas mais cadenciadas marcam o novo game [vídeo] no site Baixaki Jogos

<div>Videoan&aacute;lise</div><div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="450" src="//www.youtube.com/embed/2ES7uCSub0c" width="600"></iframe></div>At&eacute; mesmo os f&atilde;s mais &ldquo;fan&aacute;ticos&rdquo; de FIFA ficaram com um p&eacute; atr&aacute;s na hora de decidir pela compra do game da <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm" target="_blank">Electronic Arts</a> nesta temporada. Isso porque a companhia deixou bem claro que seus esfor&ccedil;os estariam focados no desenvolvimento da vers&atilde;o da franquia para a nova gera&ccedil;&atilde;o de consoles da Microsoft e da Sony, os quais chegam &agrave;s lojas no final do ano.Por outro lado, o seu maior concorrente, o <a href="/busca/?q=PES+2014" target="_blank">PES 2014</a>, produzido pela <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm" target="_blank">Konami</a>, trouxe em sua mais recente edi&ccedil;&atilde;o uma nova engine gr&aacute;fica (a Fox Engine) que prometia promover uma grande evolu&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica e mec&acirc;nica.Apesar da desconfian&ccedil;a inicial de muitos jogadores, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/fifa-14" target="_blank">FIFA 14</a> n&atilde;o &eacute; simplesmente uma vers&atilde;o do <a href="/busca/?q=FIFA+13" target="_blank">FIFA 13</a> com times e uniformes atualizados. O jogo possui algumas novidades e melhorias percept&iacute;veis &mdash; embora muita coisa tenha sido mantida do seu antecessor.Devido aos an&uacute;ncios feitos pela pr&oacute;pria EA ao longo do desenvolvimento do FIFA 14, as expectativas em rela&ccedil;&atilde;o ao mais recente t&iacute;tulo da franquia n&atilde;o eram as mais animadoras. Se essa &ldquo;desvaloriza&ccedil;&atilde;o&rdquo; do jogo foi premeditada pela companhia n&oacute;s n&atilde;o sabemos, mas o fato &eacute; isso colaborou para que o sentimento de jog&aacute;-lo n&atilde;o fosse dos piores &mdash; j&aacute; que n&atilde;o esper&aacute;vamos nenhuma novidade muito relevante.

O jogo realmente n&atilde;o possui nada de inovador ou uma melhoria que tenha mudado completamente a sua jogabilidade. Os aperfei&ccedil;oamentos existentes s&atilde;o sutis e pontuais, mas podem ser percebidos e mudaram para melhor a experi&ecirc;ncia de jogo.

Se somarmos a isso o grande n&uacute;mero de ligas, sele&ccedil;&otilde;es e times licenciados e atualizados, al&eacute;m da mec&acirc;nica de jogo j&aacute; consolidada e de f&aacute;cil assimila&ccedil;&atilde;o deste t&iacute;tulo, para n&oacute;s a transi&ccedil;&atilde;o do FIFA 13 para o FIFA 14 &eacute; v&aacute;lida.

Voc&ecirc; n&atilde;o liga para tais caracter&iacute;sticas? Voc&ecirc; quer saber apenas de passar o tempo ocioso disputando partidas offline com seus amigos? Nesse caso, talvez a compra da edi&ccedil;&atilde;o mais recente do game n&atilde;o tenha um custo-benef&iacute;cio t&atilde;o vantajoso e o melhor seja ficar com a vers&atilde;o antecessora mesmo.

&Eacute; importante salientarmos que FIFA 14 para PlayStation 4 e Xbox One contar&aacute; com a nova engine gr&aacute;fica da EA e promete ser um jogo completamente diferente e mais evolu&iacute;do do que vimos nesta vers&atilde;o para PS3, Xbox 360 e PC.

Este jogo foi adquirido pelo Baixaki Jogos para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

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Partidas mais cadenciadas marcam o novo game [vídeo]

Imagem de Quais cuidados tomar antes e durante a jogatina? no site Baixaki Jogos

Negligenciar questões relativas à ergonomia normalmente traz problemas com o tempo — alguns deles irreversíveis. Alguns cuidados básicos ajudam a manter a saúde e até podem torná-lo um jogador melhor

L&aacute; se v&atilde;o mais de 40 anos desde que o Magnavox Odyssey alucinou os primeiros jogadores com sua vers&atilde;o caseira de Pong. De l&aacute; pra c&aacute;, o chamado &ldquo;entretenimento eletr&ocirc;nico&rdquo; n&atilde;o apenas se tornou mais complexo, mas tamb&eacute;m muito mais rico e plural. Como resultado dessa expans&atilde;o r&aacute;pida, novas audi&ecirc;ncias foram conquistadas e os video games hoje se tornaram uma genu&iacute;na divers&atilde;o sem restri&ccedil;&otilde;es de idade ou g&ecirc;nero.

Ocorre, entretanto, que essa tomada acelerada de territ&oacute;rios trouxe consigo alguns efeitos bem pouco desej&aacute;veis. J&aacute; nos idos dos anos 80, descobriu-se que a exposi&ccedil;&atilde;o constante &agrave; altern&acirc;ncia de cores e intensidades de luz dos consoles da &eacute;poca poderia provocar crises epil&eacute;ticas em quem tivesse pr&eacute;-disposi&ccedil;&atilde;o.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/H2EIsnr_cv4" width="420"></iframe></div>

 
Mas tudo pode ficar ainda mais funesto. De fato, n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade falar hoje sobre inj&uacute;rias musculares e psicol&oacute;gicas graves causadas pela utiliza&ccedil;&atilde;o errada ou excessiva dos video games. Em casos mais extremos, n&atilde;o faltam relatos de pessoas que morreram por conta da jogatina desmedida &mdash; normalmente por causa da exaust&atilde;o decorrente do uso prolongado em quest&otilde;es muito pouco saud&aacute;veis.

S&atilde;o casos extremos e, felizmente, relativamente raros. Entretanto, n&atilde;o &eacute; incomum encontrar aqui e ali hist&oacute;rias de jogadores que acabaram com problemas musculares, auditivos e visuais em raz&atilde;o da falta de cuidados ao praticar uma atividade que, de fato, tem tudo para ser bastante saud&aacute;vel.

Cuidados ergon&ocirc;micos b&aacute;sicosAlguns pontos para observar antes e durante a jogatina

Fala-se de ergonomia quando o assunto &eacute; a intera&ccedil;&atilde;o entre homem e m&aacute;quina, tendo em vista o privil&eacute;gio do primeiro. Os mais interessados podem coletar descri&ccedil;&otilde;es ainda mais elaboradas, como essa abaixo, de Jacques R&eacute;gnier:

&ldquo;A ergonomia tem como objeto as comunica&ccedil;&otilde;es entre homens e &lsquo;m&aacute;quinas&rsquo;, o homem como usu&aacute;rio, consumidor, operador, controlador ou trabalhador. Os ergonomistas, ao projetarem equipamentos, produtos, esta&ccedil;&otilde;es de trabalho e sistemas, objetivam maximizar o conforto, a satisfa&ccedil;&atilde;o e o bem-estar, garantir a seguran&ccedil;a e minimizar os custos humanos do trabalho e a carga f&iacute;sica, ps&iacute;quica e cognitiva do operador. Resulta, consequentemente, um segundo objetivo, que &eacute; permitir ao homem utilizar da melhor maneira poss&iacute;vel e pelo maior tempo poss&iacute;vel suas experi&ecirc;ncias, habilidades e potencialidades. A Ergonomia visa adaptar o trabalho e o ambiente f&iacute;sico do trabalho ao homem. Seu objetivo &eacute;, portanto, sobretudo humano&rdquo;.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/234/content_pic.jpg?1380561303" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nintendo

Mas quer saber? Voc&ecirc; n&atilde;o precisa ser um expert da ergonomia para tornar o seu divertimento mais saud&aacute;vel &mdash; embora seja bastante recomend&aacute;vel consultar um profissional da &aacute;rea. De fato, alguns cuidados b&aacute;sicos j&aacute; podem ajud&aacute;-lo a manter uma rotina bem menos sujeita a surpresas desagrad&aacute;veis.

&ldquo;Com o grande aumento na gama de habilidades f&iacute;sicas dos &lsquo;gamers&rsquo;, torna-se especialmente importante para esses jogadores aderirem alguns princ&iacute;pios b&aacute;sicos da ergonomia enquanto desfrutam seu tempo livre. Falhar ao cumpri-los pode resultar n&atilde;o apenas em perdas nos jogos como, o que &eacute; ainda pior, em desconforto f&iacute;sico e les&otilde;es&rdquo;, lembrou Anne Kramer, em artigo para o site ErgoWorks.

Dessa forma, Kramer recomenda manter a aten&ccedil;&atilde;o sobre os seguintes pontos &mdash; antes e durante a jogatina:

<ul>
	<li>Treine as suas m&atilde;os</li>
</ul>

Talvez pare&ccedil;a redundante, mas pessoas que se sujeitam a treinamentos para dedos, punhos e m&atilde;os t&ecirc;m, estatisticamente, menos risco de desenvolver les&otilde;es por esfor&ccedil;o repetitivo &mdash; tais como a s&iacute;ndrome do t&uacute;nel carpal. Alguns exerc&iacute;cios ergon&ocirc;micos simples para as m&atilde;os podem ajudar &mdash; digamos, algo al&eacute;m de pressionar bot&otilde;es e esfregar o polegar para disparar shoryukens.

<ul>
	<li>Postura</li>
</ul>

Trata-se talvez de um dos pontos mais batidos pelos ergonomistas &mdash; e n&atilde;o &eacute; por acaso. Conforme lembra a referida publica&ccedil;&atilde;o, &eacute; comum que alguns jogadores at&eacute; busquem posturas eretas e suportes para bra&ccedil;os e p&eacute;s no in&iacute;cio. Entretanto, conforme &ldquo;entram no jogo&rdquo;, mesmo esses sujeitos, a princ&iacute;pio cuidadosos, podem acabar se escarrapachando no sof&aacute;.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/232/content_pic.jpg?1380561089" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Computer_Workstation_Variables.jpg" target="_blank">Wikimedia Commons</a>

O mandamento aqui &eacute; utilizar sempre cadeiras com suporte lombar e descanso para os bra&ccedil;os, atentando ainda para a dist&acirc;ncia m&iacute;nima entre os olhos e a tela. &ldquo;O ideal &eacute; que a televis&atilde;o ou o monitor do computador estejam a uma dist&acirc;ncia em que toda a tela esteja inclu&iacute;da no campo de vis&atilde;o&rdquo;, diz a especialista &agrave; referida publica&ccedil;&atilde;o.

<ul>
	<li>Ilumina&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

Existe um mandamento &ldquo;para-ergon&ocirc;mico&rdquo; elementar quando se trata da ambienta&ccedil;&atilde;o da jogatina: quanto menos luz tiver o ambiente, &ldquo;melhor&rdquo;! Ok, talvez aquele monstro em particular se torne mais assustador ao emergir de uma tela de TV para o breu da sua sala de estar. Entretanto, isso tende a ser extremamente extenuante para os olhos, como explica Kramer.

<a href="/jogo/silent-hill-homecoming/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/236/screenshots/132007/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

&ldquo;Com todas as cores brilhantes e trocas r&aacute;pidas de imagem envolvidas na maioria dos video games hoje em dia, os seus olhos s&atilde;o for&ccedil;ados a operar com grande esfor&ccedil;o no escuro&rdquo;, diz a especialista. &ldquo;Fa&ccedil;a um favor a eles e ajuste as luzes de forma a minimizar o contraste relativo entre as luzes do ambiente e a sua tela.&rdquo; Em outras palavras: &ldquo;Ligue as luzes!&rdquo;.

<ul>
	<li>Sons</li>
</ul>

Da mesma forma que ocorre com os seus lhos, os seus ouvidos funcionar&atilde;o muito melhor caso n&atilde;o precisem &ldquo;trabalhar&rdquo; de forma extenuante. Igualmente, &eacute; preciso evitar danos irrevers&iacute;veis. Dessa forma, &ldquo;ajuste o seu controle de volume de forma que os ru&iacute;dos importantes mais sutis possam ser ouvidos, mas n&atilde;o deixe t&atilde;o alto que os sons mais altos se tornem desconfort&aacute;veis&rdquo;.

<ul>
	<li>Fa&ccedil;a pausas</li>
</ul>

Eis aqui outro ponto batido e rebatido &mdash; quase um mantra de uma ind&uacute;stria preocupada com os efeitos indesej&aacute;veis dos seus produtos. Na verdade, o pr&oacute;prio Solid Snake (Metal Gear Solid IV: Guns of the Patriots) j&aacute; chegou a advertir sobre a necessidade premente de dar pausas ap&oacute;s um bom tempo de jogo.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/UKgEl3Am3Io" width="560"></iframe></div>

 
&ldquo;Talvez o que de mais importante deve ser mantido na mem&oacute;ria enquanto voc&ecirc; submerge no seu jogo favorito s&atilde;o as pausas ocasionais&rdquo;, lembra Anne Kramer. &ldquo;Pressionar o bot&atilde;o &lsquo;pausa&rsquo; para descansar por cinco minutos a cada 30 minutos far&aacute; os seus m&uacute;sculos relaxarem, os seus olhos focarem em qualquer outra coisa e a sua mente poder&aacute; vaguear um pouco.&rdquo;

A especialista lembra ainda: &ldquo;Voc&ecirc; perceber&aacute; que incorporar descansos peri&oacute;dicos &agrave; sua rotina n&atilde;o apenas vai reduzir o desconforto f&iacute;sico como ainda vai torn&aacute;-lo um jogador melhor&rdquo;.

&ldquo;Vil&otilde;es&rdquo; ergon&ocirc;micos em potencial&Eacute; melhor tomar cuidado com eles

No que se refere &agrave; maioria das formas de entretenimento eletr&ocirc;nico, talvez o que mais valha seja aquele famoso refr&atilde;o popular: &ldquo;Tudo o que &eacute; demais faz mal&rdquo;. Basicamente, a exposi&ccedil;&atilde;o prolongada e descuidada pode transformar uma divers&atilde;o sadia em um problema de sa&uacute;de.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/230/content_pic.png?1380560817" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo

Mas h&aacute; alguns casos particulares, &eacute; verdade. Casos em que o pr&oacute;prio formato concebido pelo fabricante traz problemas de ordem ergon&ocirc;mica que v&atilde;o al&eacute;m do razoavelmente aceit&aacute;vel. Naturalmente, o bom senso ainda pode prevalecer, de maneira que, em doses homeop&aacute;ticas, ainda &eacute; poss&iacute;vel garantir a divers&atilde;o sem problemas maiores. Mesmo assim, &eacute; bom tomar cuidado.

<ul>
	<li>Virtual Boy</li>
</ul>

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/FkpfTeWmeog" width="560"></iframe></div>

 
O velho HMD (head-mounted display) da Nintendo talvez conste atualmente at&eacute; mesmo na enciclop&eacute;dia, sob o verbete ergonomia &mdash; como um contraexemplo. Embora trouxesse um conceito bastante original e de vanguarda para o ano de 1995, o aparelho acabou sendo um fracasso econ&ocirc;mico por conta do extremo desconforto que causava ap&oacute;s pouco tempo de uso.

De fato, o manual de instru&ccedil;&otilde;es do aparelho &eacute; lotado de avisos em vermelho, com considera&ccedil;&otilde;es que v&atilde;o de n&aacute;useas a crises epil&eacute;ticas em potencial. Havia um que alertava sobre a utiliza&ccedil;&atilde;o dentro de autom&oacute;veis em movimento, inclusive. Entretanto, mesmo observando as recomenda&ccedil;&otilde;es, ainda era prov&aacute;vel que voc&ecirc; acabasse com uma bela dor de cabe&ccedil;a ap&oacute;s algum tempo.

<ul>
	<li>Efeito tridimensional do 3DS</li>
</ul>

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/227/content_pic.png?1380560641" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nintendo

O pioneirismo da Nintendo &eacute; inquestion&aacute;vel. Entretanto, &agrave;s vezes mesmo a Big N &ldquo;d&aacute; com os burros n&rsquo;&aacute;gua&rdquo;. A ideia com o 3DS foi clara desde o in&iacute;cio: assim como os controles sens&iacute;veis ao movimento foram uma revolu&ccedil;&atilde;o com o Wii, o mesmo deveria ocorrer agora com o 3D estereosc&oacute;pico.

N&atilde;o ocorreu bem dessa forma, de fato. Embora seja dif&iacute;cil falar em pesquisas conclusivas, o efeito tridimensional do port&aacute;til n&atilde;o agradou de forma geral. H&aacute; jogadores que reclamam de dores de cabe&ccedil;a e, conforme relevaram pesquisas recentes, h&aacute; uma boa parcela que simplesmente prefere a experi&ecirc;ncia de jogos com a <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/pesquisa-aponta-que-funcao-3d-atrapalha-jogabilidade-do-nintendo-3ds_148368.htm" target="_blank">estereoscopia desligada</a>.

<ul>
	<li>Oculus Rift</li>
</ul>

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/225/content_pic.jpg?1380560540" />Fonte da imagem: <a href="http://kotaku.com/i-played-the-oculus-rift-for-five-hours-straight-987568701" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kotaku</a>

Eis aqui outra evolu&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o tem agradado de maneira integral. Durante testes, diversos <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/testemunho-as-impressoes-de-quem-usou-o-oculus-rift-por-cinco-horas-seguidas_97678.htm">cr&iacute;ticos m&iacute;dia afora</a> t&ecirc;m reclamado de &ldquo;tonturas&rdquo;, &ldquo;enjoos&rdquo; e mesmo um curioso &ldquo;tipo de afli&ccedil;&atilde;o&rdquo; ao utilizar o apetrecho &mdash; assim como o Virtual Boy (acima), uma esp&eacute;cie de monitor acoplado &agrave; cabe&ccedil;a, a fim de aumentar a imers&atilde;o.

thumb-image-2024-04-30T02:57:33.712Z

Quais cuidados tomar antes e durante a jogatina?

Imagem de Coluna: Será que estamos certos ao tentar chamar games de arte? no site Baixaki Jogos

É possível que todos aqueles que criticam a validade de jogos eletrônicos como arte estejam errados?

<a href="/jogo/journey/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/111/screenshots/231562/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Volta e meia, surge em algum meio de m&iacute;dia uma cr&iacute;tica aos video games, seja por causa de algum epis&oacute;dio de viol&ecirc;ncia que algu&eacute;m insiste em vincular a jogos eletr&ocirc;nicos ou por causa de um grande lan&ccedil;amento da ind&uacute;stria. Logo em seguida, diversos sites e f&atilde;s gritam o quanto podem para afirmar que est&aacute; tudo errado, levando ao papo de que games n&atilde;o podem ser considerados uma forma de arte, como o cinema e, por isso, s&atilde;o inferiores.

O ciclo continua, com f&atilde;s argumentando que isso n&atilde;o &eacute; verdade, dando exemplos, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/shadow-of-the-colossus" target="_blank">Shadow of the Colossus</a>, para mostrar como jogos s&atilde;o arte. Ser&aacute; que s&atilde;o mesmo? Ser&aacute; que a m&iacute;dia e milhares de pessoas ao redor do mundo que contestam essa alega&ccedil;&atilde;o est&atilde;o realmente errados por fazer isso? Ou a maneira como jogos s&atilde;o apresentados para o grande p&uacute;blico n&atilde;o d&aacute; muita brecha para outra percep&ccedil;&atilde;o?

O que realmente &eacute; arte?

A primeira coisa que podemos falar &eacute;&nbsp;que jogos eletr&ocirc;nicos t&ecirc;m potencial para chegar aos mesmos n&iacute;veis de filmes e livros, podendo at&eacute; superar a sua qualidade, mas a maneira como eles funcionam e s&atilde;o apresentados os torna algo um pouco diferente do que podemos considerar &ldquo;arte&rdquo;.

Se voc&ecirc; parar para pensar, praticamente toda forma de arte no mundo &eacute; um produto da mente de uma ou mais pessoas, apresentada de uma maneira que consegue fazer com que a parte receptora a interprete da sua pr&oacute;pria maneira. De maneira grosseira e simplista, arte &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de algu&eacute;m, a qual voc&ecirc; consome na sua totalidade e sem altera&ccedil;&otilde;es e a interpreta em seguida.

Se voc&ecirc; considerar arte por essa defini&ccedil;&atilde;o (que n&atilde;o &eacute; 100% assertiva, mas adotada por grande parte da popula&ccedil;&atilde;o leiga), jogos de video game n&atilde;o conseguem se encaixar na mesma categoria que filmes, pinturas, etc. Isso acontece pelo simples fato que voc&ecirc;, jogador, &eacute; parte vital do desenvolvimento do game.

<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/289072/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Peguem, por exemplo, a s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto" target="_blank">Grand Theft Auto</a>. Todos os jogos contam com diversos roteiristas, que criam uma trama para a hist&oacute;ria principal e pequenas hist&oacute;rias para as side missions.

Seus desenvolvedores criam um sistema para voc&ecirc; dirigir carros, pilotar avi&otilde;es e afins. Diversos jogadores ignoram tudo para ficarem se jogando de pr&eacute;dios e fazendo qualquer coisa, somente porque podem. Esse tipo de mentalidade ajuda a criar o estigma que pode ser o maior respons&aacute;vel por jogos n&atilde;o serem considerados uma forma de arte.

&ldquo;Video game &eacute; coisa de crian&ccedil;a&rdquo;

Aqui &eacute; o momento que muita gente vai reclamar, mas acompanhem o racioc&iacute;nio. &Eacute; comum vermos relatos de pais que ficaram indignados por seus filhos jogarem t&iacute;tulos violentos (como GTA), quando deveriam ter ficado de olho no que os jovens t&ecirc;m acesso. Isso geralmente acontece porque, na cabe&ccedil;a de muitas pessoas, jogos eletr&ocirc;nicos s&atilde;o coisas de crian&ccedil;a.

L&oacute;gico que a&iacute; tamb&eacute;m tem uma boa dose de incompet&ecirc;ncia dessas pessoas como pais, mas essa ideia de que, por ser algo juvenil, todos os jogos est&atilde;o liberados para crian&ccedil;as e adolescentes, &eacute; real, tirando um pouco a import&acirc;ncia e peso que diversos t&iacute;tulos trazem.

<a href="/jogo/battlefield-4/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/945/screenshots/284907/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>O eterno sonho de ser um soldado<a href="/jogo/battlefield-4/imagens-e-videos.htm" target="_blank">?</a>Para piorar um pouco a situa&ccedil;&atilde;o, a pr&oacute;pria ind&uacute;stria de games, durante muitos anos, focou os seus esfor&ccedil;os em agradar a um p&uacute;blico jovem, adolescente. Seja na forma como apresentava (e ainda apresenta) personagens femininos e situa&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o dignas dos sonhos juvenis mais absurdos, diversos jogos n&atilde;o passavam de pequenas desculpas para um pequeno grupo satisfazer alguns dos seus desejos.

&Eacute; l&oacute;gico que existem v&aacute;rios jogos que v&atilde;o contra essa torrente de t&iacute;tulos, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/to-the-moon" target="_blank">To The Moon</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/braid" target="_blank">Braid</a> ou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/journey" target="_blank">Journey</a>, mas quando os maiores destaque do ano no mundo dos games s&atilde;o jogos de tiro, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty+" target="_blank">Call of Duty </a>e <a href="/busca/?q=Battlefield" target="_blank">Battlefield</a>, e GTA (independente da qualidade dos t&iacute;tulos), &eacute; poss&iacute;vel notar um padr&atilde;o no que &eacute; considerado um jogo bem sucedido e outros que ficam em segundo plano, sem destaque.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/207/content_pic.jpg?1380315654" style="width: 575px; height: 323px;" />Cena do jogo independente To The Moon

&Eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m argumentar que algo parecido acontece com a ind&uacute;stria do cinema, que anualmente lan&ccedil;a filmes execr&aacute;veis, mas que arrecadam milh&otilde;es de d&oacute;lares nas bilheterias. Ao mesmo, diversos longas s&eacute;rios e dignos de nota recebem aten&ccedil;&atilde;o por parte da cr&iacute;tica e do p&uacute;blico que &eacute; f&atilde; de cinema. Isso quase n&atilde;o acontece com games.

Por causa desse foco na por&ccedil;&atilde;o mais juvenil, grande parte do p&uacute;blico geral n&atilde;o consegue levar a ind&uacute;stria de games a s&eacute;rio, mesmo ela arrecadando quantias obscenas de dinheiro todos os anos. &Eacute; como se ao falar de m&uacute;sica, fosse apenas considerasse os hits do momento, ou, ao falar de cinema, apenas os blockbuster de Hollywood recebessem destaque.

Se n&atilde;o &eacute; arte, &eacute; o que?

Caso voc&ecirc; considere arte algo que mexe com voc&ecirc;, seja deixando-o feliz, emocionado, triste ou qualquer que seja a sua rea&ccedil;&atilde;o, jogos de video game poderiam estar lado a lado com o cinema, literatura, teatro e m&uacute;sica.

Se voc&ecirc; j&aacute; pensa que arte &eacute; algo criado por algu&eacute;m e que voc&ecirc; n&atilde;o pode ser alterado, podendo apenas reagir &agrave; cria&ccedil;&atilde;o, o simples fato de voc&ecirc; ter qualquer escolha exclui completamente os games do reino das artes.

Conforme foi dito acima, a maneira como a ind&uacute;stria dos games se apresenta n&atilde;o consegue acabar com a barreira de que jogos eletr&ocirc;nicos s&atilde;o um simples passatempo juvenil. Existem diversos games com trilhas sonoras incr&iacute;veis, design impressionante e um roteiro impec&aacute;vel. O problema &eacute; como a combina&ccedil;&atilde;o desses elementos &eacute; vista pelo p&uacute;blico leigo.

<a href="/jogo/braid/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/730/screenshots/71048/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>O excelente Braid

Se voc&ecirc; separar a trilha sonora ou design de jogo e analis&aacute;-los, poderia, de uma maneira simplista, classific&aacute;-los como arte. Junte todos e acrescente a possibilidade de controlar alguns elementos e isso deixa de acontecer.

Aos olhos do grande m&iacute;dia e de pessoas que ao ouvirem as palavras &ldquo;video game&rdquo; pensam em Mario, Call of Duty e GTA/&ldquo;joguinho de roubar carro&rdquo;, a ind&uacute;stria de games sempre ser&aacute; vista como uma f&aacute;brica de simples passatempos. Isso, l&oacute;gico, se n&atilde;o acontecer uma rea&ccedil;&atilde;o.

E no final das contas, jogos precisam ser considerados arte?

Conforme foi falado em texto publicado pelo TecMundo Games em 2012 (e que voc&ecirc; pode ler <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/o-que-faz-de-um-jogo-uma-obra-de-arte_134005.htm" target="_blank">clicando aqui</a>), a discuss&atilde;o sobre games serem ou n&atilde;o arte &eacute; muito relativa. Jogos eletr&ocirc;nicos t&ecirc;m o potencial de serem t&atilde;o bons quanto um bom filme ou livro, apenas de uma maneira diferente. Vendo o conceito de arte de um jeito diferente, eles poderiam se enquadrar nessa classe por diversos motivos.

Enquanto a ind&uacute;stria de jogos continuar sendo t&atilde;o focada em t&iacute;tulos que servem apenas para &ldquo;satisfazer desejos&rdquo; de uma parcela da popula&ccedil;&atilde;o, dando um destaque monstruosos para eles, o p&uacute;blico leigo ainda vai ignorar as qualidades da maioria dos games.

A busca pela aceita&ccedil;&atilde;o, pelo respeito que ser considerado como arte supostamente traria, acaba por limitar os horizontes da ind&uacute;stria, que tenta emular f&oacute;rmulas de sucesso, como em Hollywood, para tentar agradar ao p&uacute;blico.

<a href="/jogo/the-ico-e-shadow-of-the-colossus-collection?247049" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/345/screenshots/247049/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Talvez, quando for compreendido por todos que jogos eletr&ocirc;nicos podem ser excelentes por seus pr&oacute;prios m&eacute;ritos, utilizando o que t&ecirc;m de diferente para inspirar e emocionar as pessoas, s&oacute; assim os games ser&atilde;o considerados como arte.

No final, isso realmente importa? Ser&aacute; que um jogo, que j&aacute; era bom e que satisfez todo mundo, ser&aacute; melhor porque algu&eacute;m disse que era arte? Se voc&ecirc; trabalha na ind&uacute;stria, talvez seja uma busca por respeito, mas, para os f&atilde;s, isso mudar&aacute; alguma coisa ou &eacute; s&oacute; uma forma de defender algo que voc&ecirc; gosta e que muitas pessoas ainda consideram &ldquo;coisa de crian&ccedil;a&rdquo;?

thumb-image-2024-04-30T02:57:33.727Z

Coluna: Será que estamos certos ao tentar chamar games de arte?

A Amazon acaba de demitir 14 mil pessoas e planeja substituir até 600 mil vagas por IA até 2033. É o futuro do trabalho ou o início da bolha da Inteligência Artificial? My Family Cinema vs JUSTIÇA, APPLE admite DERROTA pro Gemini, FIM da ADOBE? - SemManual 014 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=vSjVwtqMPmA Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #SemManual #TecMundo #Pirataria #Futebol #Streaming #YouTube #PIX #Gambiarra #Tecnologia #StreamingPirata #TVBox #SegurançaDigital #CulturaDigital

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O perfil CloudRC divulgou o Flightory Stallion VTOL, uma aeronave elétrica híbrida que combina características de helicóptero e avião. O veículo é totalmente controlado de forma remota, em tempo real, por uma piloto que opera a partir de um cockpit de movimento simulado. A piloto controla o voo através de monitores que exibem dados cruciais como altitude, ângulo de inclinação, temperatura do motor e nível de bateria. Um Head-Up Display (HUD) fornece leituras de velocidade, empuxo e telemetria em tempo real para um controle preciso. O modelo básico da aeronave, com um pack adicional, custa cerca de US$ 2 mil. Para ter a experiência imersiva completa, o cockpit de movimento, com todos os monitores e controles, é vendido por US$ 18 mil no site da loja. A empresa chinesa por trás da demonstração mostra o potencial dessa tecnologia de controle remoto em diversos tipos de maquinário, incluindo drones e veículos terrestres. O uso militar desses modelos híbridos de aeronaves levanta sérias preocupações globais. Confira mais no #TecMundo. #drone #aeronave #tecnologia #militar #controle #remoto #simulador #ia #vídeo #engenharia #china #segurança #eletrônico #invenção #futuro

PENSA SE ISSO FOR USADO COMO ARMA?!

TecMundo Drops

O brasileiro Tibúrcio Frota instalou uma bateria de carro elétrico da BYD em sua casa para armazenar energia solar. A bateria, que seria descartada após um acidente do veículo, foi convertida para um sistema de energia estacionário off-grid, prolongando sua vida útil. Apesar de ter sido usada em um carro, a bateria do veículo elétrico ainda apresentava uma "saúde" de impressionantes 99%. O consumo residencial é dez vezes menor que o de um carro, o que permite prever que a bateria pode ter uma vida útil de até 20 anos nesse novo propósito. A solução é um projeto brasileiro que transforma lixo tecnológico em autonomia energética. Na casa de Frota, a bateria consegue suprir a demanda por até 14 horas sem sol, utilizando apenas 30% da sua carga total. A iniciativa é um exemplo de reuso de materiais de veículos elétricos e oferece uma alternativa para a independência da rede elétrica tradicional. O projeto levanta o debate sobre a viabilidade e o custo da instalação de sistemas similares em residências comuns. Leia mais no #TecMundo. #byd #carroeletrico #energiasolar #offgrid #sustentabilidade #tecnologia #inovacao #energia #meioambiente #reciclagem #brasil #energialimpa #autonomia #bateria #futuroverde

ELE COLOCOU A BATERIA DO BYD NA PAREDE DE CASA!

Os iPhones duram tanto que acabam virando herança de família — mas os técnicos deixam um alerta: faça backup das suas coisas! 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE Siga as redes sociais do nosso convidado! @santoseagleteam 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #iPhone #Apple #Backup #Durabilidade #CelularDeHeranca #Tecnologia #TecInverso #LeoRocha #DerekKeller #RodrigoDosSantos #Smartphones #ManutencaoEletronica #AssistenciaTecnica #HumorTech

iPhone: o celular que vira herança na família 😂

PC & Hardware

Um caminhão do corpo de bombeiros de Los Angeles, em Hollywood, foi brevemente bloqueado por um robô autônomo de entrega de comida enquanto respondia a uma emergência. O vídeo viralizou, mostrando o pequeno carrinho da Serve Robotics, que transportava um pedido do Uber Eats, parando de forma desajeitada no cruzamento. Apesar dos veículos de emergência terem prioridade de passagem, o robô, que opera com autonomia de Nível 4, permaneceu inicialmente na intersecção. A empresa Serve Robotics confirmou o incidente e admitiu que os procedimentos padrão para a travessia do cruzamento não foram seguidos pelo equipamento. A Serve Robotics afirmou estar em contato com o Departamento de Bombeiros de Los Angeles para tratar o ocorrido. O robô foi eventualmente removido do caminho, permitindo que o caminhão seguisse viagem, mas não ficou claro se o atraso causou alguma consequência na emergência. O incidente destaca os desafios da integração de veículos autônomos no ambiente urbano, especialmente em situações críticas. A falha levanta preocupações sobre a capacidade da IA de priorizar corretamente veículos de emergência, mesmo com supervisão remota. Leia mais no #TecMundo. #robô #autônomo #uber #trânsito #emergência #tecnologia #vídeo #tiktok #segurança #automação #logística #entrega #hollywood #bombeiros #cruzamento

BOMBEIROS EM EMERGÊNCIA SÃO BLOQUEADOS POR ROBOZINHO DE ENTREGA!

A Amazon acabou de anunciar suas novas Echo Show 8, Echo Show 11 e a Echo Studio. O grande diferencial é que todas já vêm preparadas para a "Alexa Plus", a futura versão da assistente turbinada com Inteligência Artificial. Além da IA, as Echo Show (as "Alexas com tela") agora têm display Full HD, bordas mais finas e um hub de casa inteligente mais completo. A Echo Studio foi repaginada, ficando mais compacta e ganhando som espacial com Dolby Atmos. Qual novidade você mais curtiu? #AlexaNova #EchoShow8 #EchoShow11 #EchoStudio #AlexaPlus #AmazonBrasil #TecMundo #Tecnologia #CasaInteligente #AssistenteDeVoz #LançamentoAmazon #SomInteligente #DolbyAtmos #EchoShow

A NOVA ERA DA ALEXA CHEGOU!

Rodrigo dos Santos explica por que a Apple exibe alertas quando você troca peças não originais e o impacto disso no “direito de consertar”. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE Siga as redes sociais do nosso convidado! @santoseagleteam 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Apple #iPhone #DireitoDeConsertar #iFixit #TelaNaoOriginal #ReparoDeCelular #Tecnologia #TecInverso #LeoRocha #DerekKeller #RodrigoDosSantos #AssistenciaTecnica #AppleBrasil #ManutencaoEletronica

Direito de consertar? Pra Apple é NÃO!

Rodrigo dos Santos revela como treinou na China — comprando 1.040 placas — e venceu o campeonato mundial de CPU com 5min07. Bastidores da final, técnicas (ferro x lâmina), perrengues e lições de foco e disciplina. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE Siga as redes sociais do nosso convidado! @santoseagleteam 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #RodrigoDosSantos #TecInverso #Brasil #CampeonatoMundial #CPU #China #ConsertoDeCelular #Inspiracao #Motivacao #LeoRocha #DerekKeller #Tecnologia #Superacao #HistoriaReal

De técnico de celular a campeão mundial de CPU

Histórias de vida

Funcionários da Rockstar falam sobre demissão antes de GTA 6: 'Vergonhoso' Funcionários demitidos da Rockstar Games falaram com o canal People Make Games sobre como foi a saída da empresa. Segundo uma das trabalhadoras, toda a situação foi "vergonhosa". Os empregados acusam a empresa de demissão injusta, já que todos faziam parte de um grupo no Discord que visava criar um sindicato de funcionários da Rockstar. Segundo os devs, que querem os empregos de volta, uma organização sindical da região está em contato com o grupo para tomar medidas sobre a situação. A Rockstar Games, que recentemente adiou GTA 6, disse que os funcionários foram demitidos por "má conduta grave". A empresa alega que os empregados estavam vazando informações confidenciais. E aí, quem você acha que está certo nessa história: os funcionários ou a Rockstar? Comente aí! #GTA6 #Rockstar #news #notícias #tecmundo #voxel #Notíciasdetecnologia #notíciasdegames #GTA #GTA6adiado

Funcionários da Rockstar continuam PISTOLAS com demissões!

Um shopping em Xangai, na China, introduziu um ATM inteligente que permite aos usuários vender suas joias de ouro e receber o dinheiro em suas contas bancárias em apenas 30 minutos. O processo é totalmente automatizado e não exige nenhuma burocracia ou papelada. A máquina, desenvolvida pelo Kinghood Group, analisa, derrete e pesa o item de ouro para determinar sua pureza. O sistema aceita peças com peso superior a 3 gramas e pureza mínima de 50%, calculando o valor de mercado para a transação. A novidade atraiu grande interesse, com longas filas de moradores querendo vender itens de ouro herdados, impulsionados pela alta dos preços globais do metal. Todos os horários de agendamento para usar o ATM estavam lotados até o mês seguinte. A ascensão do "ATM de ouro" reflete uma tendência de valorização das reservas de ouro do público e o crescente desejo de converter esses ativos em dinheiro rápido. Especialistas veem a máquina como uma função de reciclagem impulsionada pelo aumento no preço do ouro. Confira mais no #TecMundo. #ouro #china #tecnologia #finanças #mercado #joias #atm #dinheiro #investimento #transação #economia #technews #viral #fy #automatização #curiosidades

CAIXA ELETRÔNICO DERRETE OURO E DEPOSITA EM DINHEIRO!

Rodrigo dos Santos comenta com bom humor sobre o futuro dos celulares ultrafinos e dobráveis, e revela por que os técnicos torcem pra dar ruim — afinal, é isso que garante o trabalho! 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : Do Brasil para o MUNDO: como é COMPETIR no campeonato MUNDIAL de CPU? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=1NrENp1zsPE Siga as redes sociais do nosso convidado! @santoseagleteam 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #iPhoneDobrável #CelularUltrafino #iPhone #Apple #ReparoDeCelular #AssistenciaTecnica #Tecnologia #Smartphone #TecInverso #RodrigoDosSantos #TecMundo #HumorTech

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