The Witcher ganhou recentemente uma série adaptada dos livros para o serviço de streaming da Netflix, e vem sendo positivamente recebido. A narrativa da série tem uma forma diferente de apresetação, contando com três linhas temporais diferentes.
A showrunner, Lauren Schmidt Hissrich, disse que se inpirou no filme de Christopher Nolan, Dunkirk, para contar a história de Geralt. Assim como no show, Dunkirk é apresentado sem linearidade, ou seja, é contada à partir de três linhas temporais diferentes e, no final, elas se explicam.
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Em entrevista ao Collider, Hissrich diz que "em The Witcher escondemos isso de propósito, mas qualquer fã vai concluir -- frente aos acontecimentos -- que Ciri não estava viva durante aquele momento em específico, e foi desta forma que queríamos contar". Ainda segundo a showrunner, a equipe de produção gostaria de dar uma memorável introdução a Geralt, e sempre se encontravam no seguinte dilema: como contar sua história?
Frente a este dilema, Hassrich comenta que assistiu Dunkirk, junto de uma entrevista de Christopher Nolan sobre o filme, onde ele comentava da importância das linhas temporais: "são três tempos diferentes, mas quando ele falava da criação do filme, disse que 'se contasse por ordem, diria que a missão que dura apenas um dia, era a parte menos importante do processo, quando na verdade é tão importante quanto a que durou um mês'". Frente a isso, Hissrich disse que teve um momento de inspiração, e decidiu finalmente como contaria a narrativa da série.
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The Witcher conta com Henry Cavil no papel de Geralt de Rívia, Anya Chalotra como Yennefer e Freya Allan como Ciri. A primeira temporada está disponível na Netflix e tem oito episódios de aproximadamente uma hora cada.
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