Lançado em fevereiro deste ano, Anthem chegou às lojas com uma série de problemas de desempenho e certa falta de conteúdos, o que resultou em um desempenho comercial abaixo das expectativas da Electronic Arts. Segundo o CEO da empresa, Andrew Wilson, esses não foram os principais problemas do jogo, mas sim o fato de que ele tentou agradar dois públicos um tanto distintos entre si.
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“Unimos esses dois grupos de jogadores que estavam fazendo essa avaliação emocional baseada em dois vetores”, afirmou Wilson em entrevista ao GameDaily. “Um era o conteúdo tradicional da BioWare guiado por história, e o outro era o tipo de conteúdo de ação e aventura. A partir das 30 ou 40 horas eles tinham que realmente se unir e começar a trabalhar para o Elder game. Nesse ponto, todo mundo meio que disse ‘opa, espere um minuto’. Agora o cálculo não faz sentido”.
Ciclo de 7 a 10 anos
Segundo Wilson, a promessa de permitir que dois tipos de jogadores se combinassem entre si em Anthem acabou não dando muito certo. “A promessa era de que poderíamos jogar juntos e isso não funciona muito bem. Ah, aliás, eu estou acostumado a um jogo de 100 horas da BioWare, e não foi isso que eu tive”, explicou.
"Eu sinto que o time realmente tem algo especial e algo ótimo, porque eles demonstraram que conseguem fazer isso”
O CEO da EA afirmou que a companhia está disposta a continuar investindo no game e espera que ele tenha um ciclo de vida entre 7 a 10 anos. “Então, se eu penso em Anthem para um ciclo de 7 a 10 anos, ele pode não ter o início que muitos queriam, incluindo nossos jogadores. Eu sinto que o time realmente tem algo especial e algo ótimo, porque eles demonstraram que conseguem fazer isso”.
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