Deixando de lado o cenário grego visto nos primeiros games da série, o novo God of War pretende dar uma visão bastante peculiar (e brutal) da cultura e deuses nórdicos. Segundo o diretor do game, Cory Barlog, a série não deve parar por aí: capítulos futuros podem colocar Kratos para lutar contra deuses e figuras importantes das mitologias egípcia e maia.
“Os jogos gregos eram a Era Grega de God of War”, explicou Barlog em uma entrevista à Game Informer. “Indo em diante, o novo sistema de crença com o qual ele interage se transforma na Era Nórdica de God of War. Mas podemos acabar indo para uma Era Egípcia e para a Era Maia e diante em diante”.
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Apesar de novos cenários já estarem sendo cogitados pela equipe de produção, ainda deve demorar um pouco para ouvirmos falar sobre o futuro da franquia. Segundo a chefe da Sony Santa Monica, Shannon Studstill, o estúdio se preocupa bastante com um possível desgaste da franquia e chegou a cogitar se não seria melhor expandir o “período de folga” de Kratos após God of War: Ascension.
“Muitas pessoas ao redor da organização queriam que God of War dormisse e descansasse”, explicou ela. Segundo Barlog, a resistência a um novo capítulo foi grande e ele teve que se esforçar bastante para convencer seus superiores de que valia a pena investir em uma nova história da franquia.
“Eu quero que isso atinja muitas pessoas; eu quero que isso chegue ao nível dos Uncharteds e dos Assassin’s Creeds"
“Eu quero que isso atinja muitas pessoas; eu quero que isso chegue ao nível dos Uncharteds e dos Assassin’s Creeds. Queremos crescer bastante essa franquia”, afirmou o diretor. Segundo Studstill, o novo game foi uma chance de renovar a série e retomar sua popularidade. “Ela estava ficando velha. A história com Kratos sendo o badass hardcore — acho que as pessoas estavam começando a dizer ‘O que vem pela frente?’. Eu senti que, para conseguir reinventar, realmente precisávamos mudar um monte de coisas”.
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