Quando falamos de Call of Duty, há diversos elementos que podem definir o que fazem dele um jogo da série. Uma das mecânicas implementadas (ou popularizada, há debates) é o sistema de vida regenerativa, ou seja, em vez de ter uma barra de vida como em Doom, a tela fica manchada de sangue para avisar o jogador sobre o dano recebido. Para recuperar vida, basta esperar. Porém, esse sistema não estará presente em Call of Duty: WWII.
Por mais incrível que pareça, uma das mecânicas mais populares da série deixará o game. A informação foi confirmada por Glen Schofield, cofundador da Sledgehammer Studios. A equipe quer que o jogador sinta na pele a inexperiência do protagonista e veja as dificuldades que um recruta sem equipamento e habilidades sofreu na Segunda Guerra Mundial.
Sem autorregeneração
“Você terá que se preocupar com cada bala. Você não é um super-herói. Você não pode apenas ficar parado tomando várias balas, abaixando e depois atirando de novo. É algo novo para nós lidar com recrutar que não são guerreiros de primeira linha, tudo para mostrar a vulnerabilidade. Eles são ingênuos. Tem sido um desafio muito legal criar esse tipo diferente de jogabilidade”, afirmou Schofield.
Ainda não sabemos exatamente como o sistema de vida funcionará, mas certamente é algo que não vemos desde o primeiro game da franquia. O que foi confirmada com certeza é: o sistema de autorregeneração não estará presente e existe a possibilidade de os medkits voltarem.
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