menu
Tecmundo
The BRIEF

Xiaomi ultrapassa a marca de 500 milhões de usuários ativos

A fabricante chinesa se junta a Apple e Samsung, únicas marcas que alcançaram tal feito até então

Avatar do(a) autor(a): André Luiz Dias Gonçalves

17/05/2022, às 14:30

Xiaomi ultrapassa a marca de 500 milhões de usuários ativos

Fonte:  Counterpoint Research/Divulgação 

Imagem de Xiaomi ultrapassa a marca de 500 milhões de usuários ativos no tecmundo

A Xiaomi ultrapassou a marca de 500 milhões de usuários com celulares ativos globalmente, de acordo com relatório da Counterpoint Research divulgado na segunda-feira (16), confirmando os números que a big tech revelou no final do ano passado. A gigante chinesa é a terceira fabricante a superar tal quantidade, feito antes alcançado somente por Apple e Samsung.

Conforme o levantamento, que leva em conta as vendas de smartphones no primeiro trimestre de 2022, a maior base de usuários dos telefones da marca não está no país natal da empresa, mas na Índia. No mercado indiano, ela lidera com mais de 23% do volume total de aparelhos ativos localmente.

Já na China, a Xiaomi é a quinta colocada, curiosamente, detendo uma fatia de 14,9% do mercado de celulares nos três primeiros meses do ano — por lá, a companhia é superada por Apple, Honor, Oppo e Vivo. A presença dela também aparece em destaque no continente europeu, com 12,6%, assumindo a terceira posição.

Mercados onde a Xiaomi teve maior presença no primeiro trimestre.Mercados onde a Xiaomi teve maior presença no primeiro trimestre.

O relatório mostra ainda que a quantidade de aparelhos ativos permitiu à Xiaomi faturar US$ 4,16 bilhões (R$ 20,5 bilhões pela cotação de hoje) com “serviços de internet”, em 2021. No entanto, a receita média por usuário tem caído nos últimos trimestres, provavelmente em decorrência da expansão das vendas no exterior, pois 80% desta renda é gerada na China.

Iniciativas para aumentar as receitas

De acordo com o estudo, a marca chinesa precisa realizar algumas iniciativas se quiser aumentar as receitas obtidas no exterior, principalmente. Entre elas, estaria a expansão da sua linha de produtos para casa inteligente, comercializando os dispositivos conectados em mais países.

A empresa de pesquisa também sugere medidas como a criação de serviços financeiros associados aos seus gadgets, por meio de uma fintech da empresa, assim como a Apple e outras gigantes do setor têm planejado.

Widget de produto do Hub de Ofertas
info
Essa matéria contém links de parceiros. Quando você compra através desses links em nosso site, você economiza e ajuda o TecMundo.


Jornalista formado pela PUC Minas, escreve para o TecMundo e o Mega Curioso desde 2019.